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Vamos ler e meditar sobre o amor de um Deus que sempre escuta, sobre os benefícios da oração diária na busca do perdão e do poder do Alto, para uma vida vitoriosa. Vamos explorar as bênçãos da oração intercessora, que produz milagres para a salvação das pessoas.

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    Edio Especial

    Reavivados Pela Orao

    Textos extrados do livro Prayer, Ellen G. White, Pacific Press Publishing Association.

    Direitos de traduo e publicaoem lngua portuguesa reservados

    Casa Publicadora BrasileiraRodovia SP 127 km 106Caixa Postal 34 18270-970 Tatu, SPTel.: (15) 3205-8800 Fax: (15) 3205-8900

    Atendimento ao cliente: (15) 3205-8888www.cpb.com.br

    1 edio: 50 mil exemplares2014

    EditoraoRubens S. Lessa

    Projeto Grfico e CapaLevi Gruber

    ImagensFotolia

    IMPRESSO NO BRASIL / Printed in Brazil

    Os textos bblicos citados nesta revista foram extrados das verses Almeida Revista e Atualizada e Almeida Revista e Corrigida, salvo outra indicao.

    Todos os direitos reservados. Proibida a reproduo total ou parcial, por qualquer meio, sem prvia autorizao escrita da Editora.

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    1o DiaNecessidade de orao .............................. 4

    2o Dia Deus ouve a orao do humilde ....... 7

    3o DiaOrao e trabalho missionrio .......... 10

    4o DiaOrao incessante .......................................... 13

    5o DiaOrao poderosa ............................................ 16

    6o DiaOrao diria ....................................................... 19

    7o DiaOrao por remisso ................................... 22

    8o DiaOrao intercessora ...................................... 25

    9o DiaOs anjos e a orao ...................................... 28

    10o DiaA orao nos ltimos dias ...................... 31

    ERtOn KhlER

    Prezados irmos, vivemos tempos emprestados. hoje, mais que nunca, temos que buscar, como prioridade absoluta e com sentido de urgncia, o poder do Senhor em nossa vida e na vida da igreja.

    A Diviso Sul-Americana fez uma compilao de citaes do livro Prayer (A Orao), de Ellen G. White. O resultado desse trabalho est em suas mos, porque necessitamos ser Reavivados Pela Orao. Esta revista ser nossa base de reflexo para os 10 dias de orao de 2015 e ser utilizada em estudo e reflexo tanto pessoal quanto corporativamente nas igrejas.

    Vamos ler e meditar sobre o amor de um Deus que sempre escuta, sobre os benefcios da orao diria na busca do perdo e do poder do Alto, para uma vida vitoriosa. Vamos ex-plorar as bnos da orao intercessora, que produz milagres para a salvao das pessoas. Vamos nos fortalecer no ministrio de apoio e auxlio dos anjos e no papel da orao nos lti-mos dias da histria.

    Quero fazer um forte chamado e apelar a todos para nos unirmos em orao fervorosa e constante, a qual vem de um corao contrito e que se reconhece pecador, incapaz de resolver qualquer coisa por si mesmo e necessitado de total dependncia do Cu.

    Somente assim, reavivados pela orao e pela Palavra de Deus, cresceremos no caminho do discipulado, tendo comunho com Deus, relacionamento correto com o nosso prximo e total integrao para cumprir a misso, experimentar o verdadeiro reavivamento e a reforma de um novo Pentecostes, esperando e apressando o retorno do Senhor.

    Vamos nos aproximar de Deus com a mesma atitude de Jac, manifestada em Gnesis 32: no sou digno de toda a bondade e lealdade com que trataste o teu servo (v. 10); no te dei-xarei ir, a no ser que me abenoes (v. 26); vi a Deus face a face (v. 30), para alcanar uma transformao definitiva do suplantador Jac ao vitorioso Israel.

    Satans no suporta que se apele para seu poderoso rival, pois teme e treme diante de Sua fora e majestade. Ao som da fervorosa orao, todo o exrcito de Satans treme [] sabendo muito bem que sua batalha est perdida (Ellen G. White, testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 346).

    Irmos, com o senso de dependncia e humildade, busquemos o privilgio de ser Reavivados Pela Orao.

    Maranata!

    ERtOn KhlER presidente da Igreja Adventista do Stimo Dia para a Amrica do Sul.

    Reavivados pelaORAO

    Precisamos nos aproximar de Deus com a mesma atitude de Jac

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    O Esprito de Deus no pode vir em nosso auxlio e nos assistir no aperfeioamento do carter cristo, enquanto formos condescendentes com o apetite, em prejuzo da sade, e enquanto o orgulho da vida domina (Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime

    Alimentar, p. 57).

    AlIMEntO DIRIO A orao diria to necessria ao crescimento na graa e, mes-mo prpria vida espiritual, como o alimen-to ao bem-estar fsico. Precisamos desenvolver o costume de elevar continuamente os pen-samentos a Deus em orao. Se o esprito se desvia, devemos faz-lo voltar; por meio de es-foro perseverante, o hbito finalmente se tor-nar fcil. no podemos, por um momento, nos separar de Cristo, sem perigo. Podemos ter Sua presena a cada passo, mas to somente observando as condies que Ele estabeleceu. (Mensagens aos Jovens, p. 115.)

    SADE ESPIRItuAl Vrias vezes, cada dia, preciosos e ureos momentos devem ser dedicados orao e ao estudo das Escritu-ras, nem que seja para guardar na memria um texto s, a fim de que a vida espiritual seja es-timulada. Os variados interesses da causa nos fornecem alimento para reflexo e inspirao para nossas oraes. Comunho com Deus altamente essencial para a sade espiritual, e somente por meio dela pode ser obtida a sabe-doria e o correto discernimento to necess-rios realizao de todo dever. (testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 459.)

    ExEMPlO DE CRIStO Se aqueles que do os solenes avisos de advertncia para este tempo compreendessem sua responsabilida-de para com Deus, veriam a necessidade de fervorosa orao. Quando as cidades se aquie-tavam no sono da meia-noite, quando todos os homens tinham ido para sua casa, Cristo, nosso exemplo, dirigia-Se ao Monte das Oli-veiras, e ali, entre as rvores protetoras, passa-va a noite inteira em orao. Aquele que no

    tinha mancha de pecado um reservatrio de bno, cuja voz foi ouvida na quarta viglia da noite pelos atemorizados discpulos no mar tempestuoso, em bno celestial, e cuja pa-lavra podia chamar os mortos para fora de suas sepulturas era o que fazia splicas com for-tes clamores e lgrimas. Ele orava, no por Si mesmo, mas por aqueles a quem tinha vindo salvar. Ao tornar-Se um suplicante, buscando da mo de Seu Pai novos suprimentos de fora, e saindo refrigerado e revigorado como substi-tuto do ser humano, Ele Se identificou com a humanidade sofredora, dando-lhe um exemplo da necessidade de orao. (Ibid., v. 4, p. 528.)

    QuAnDO MAIS PRECISAMOS ORAR Quanto menos nos sentirmos dispostos a co-mungar com Jesus, tanto mais devemos orar. Procedendo assim, romperemos o lao de Sa-tans, desaparecero as nuvens tenebrosas e perceberemos a doce presena de Jesus. (Exaltai-O [MM 1992], p. 373.)

    EnGAnO SAtnICO todos quantos no pesquisam diligentemente as Escrituras, e submetem todo desejo e desgnio da vida a essa infalvel prova, todos quantos no buscam a Deus em orao pedindo o conhecimento de Sua vontade, ho de, por certo, desviar-se do caminho reto e cair sob o engano de Sata-ns. (testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 192.)

    nECESSIDADE A fora adquirida na ora-o a Deus, unida com o esforo individual em educar a mente para responsabilidade e vigi-lante cuidado, prepara a pessoa para os de-veres dirios e conserva em paz o esprito em todas as circunstncias, por difceis que sejam.

    1Necessidade de orao

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    Satans est constantemente alerta para submeter a raa humana inteiramente ao seu controle. Por meio do apetite, que ele procura estimular de todos os modos possveis, exerce seu mais forte poder sobre o homem (Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 150).

    nO lAR A afeio no pode ser perdur-vel, mesmo no ambiente do lar, a menos que haja uma conformidade da vontade e disposi-o com a vontade de Deus. todas as faculda-des e paixes devem ser postas em harmonia com os atributos de Jesus Cristo. Se pai e me unem seus interesses no amor e temor de Deus a fim de lograrem autoridade no lar, vero a necessidade de muita orao e muita sbria reflexo. E ao buscarem a Deus, seus olhos sero abertos para verem os mensagei-ros celestiais presentes a fim de proteg-los em resposta orao da f. Eles vencero as fraquezas do carter e prosseguiro para a per-feio. (O lar Adventista, p. 315, 316.)

    ORAO huMIlDE Se vocs negli-genciarem a prtica da orao, ou a ela se dedicarem de quando em quando, com in-termitncias, segundo parea conveniente, perdero a firmeza em Deus. As faculdades es-pirituais perdero sua vitalidade, a experincia religiosa carecer de sade e vigor. (Obreiros Evanglicos, p. 255.)

    SPlICA COnStAntE Em seus ne-gcios, nas amizades das horas de lazer e no casamento, que todas as relaes sociais que vocs tiverem sejam empreendidas com fervo-rosa e humilde orao. Mostraro assim que honram a Deus, e Ele os honrar. Orem quan-do estiverem abatidos. Em ocasies de desni-mo, no digam nada aos outros; no espalhem sombra no caminho do prximo, mas contem tudo a Jesus. levantem as mos em busca de auxlio. Em momento de fraqueza, apeguem-se fora infinita. (A Cincia do Bom Viver, p. 513.)

    As tentaes a que estamos diariamente expos-tos tornam a orao uma necessidade. Para que possamos ser guardados pelo poder de Deus mediante a f, os desejos da mente devem su-bir continuamente em silenciosa orao, supli-cando auxlio, luz, fora e conhecimento. Mas reflexo e orao no podem tomar o lugar do intenso e fiel aproveitamento do tempo. Ora-o e trabalho so requeridos no aperfeioa-mento do carter cristo. (Ibid., v. 4, p. 459.)

    PROCESSO ESPIRItuAl Se queremos fazer progresso na vida espiritual, precisamos orar muito. no incio da proclamao da men-sagem da verdade, quanto oramos! Com que frequncia era ouvida a voz da intercesso dentro de casa, no celeiro, no pomar ou no bosque! Frequentemente passvamos horas inteiras em oraes fervorosas, em grupos de dois ou trs, reclamando a promessa; ouvindo- se muitas vezes palavras de agradecimento e o som de cnticos de louvor. O Dia de Deus est agora mais prximo do que no incio de nossa crena, e devemos ser mais sinceros, mais zelosos e fervorosos do que naqueles dias primitivos. nossos perigos de agora so pio-res do que os de antes. As pessoas esto ain-da mais insensveis. Precisamos estar agora cheios do Esprito de Cristo, e no devemos descansar sem que O recebamos. (Ibid., v. 5, p. 161, 162.)

    VItRIA Mediante orao diria a Deus, eles recebero sabedoria e graa para enfren-tar a luta e as rigorosas realidades da vida, delas saindo vitoriosos. Fidelidade e serenidade de es-prito s podem ser conservadas por meio de vi-gilncia e orao. (Mensagens aos Jovens, p. 80.)

    2deus ouve a orao do humilde

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    vida de obedincia perfeita. Esse incenso em-presta fragrncia s nossas oraes. Cristo Se comprometeu a interceder em nosso favor, e o Pai ouve sempre ao Filho. (Filhos e Filhas de Deus [MM 2005], p. 22.)

    DEuS SEMPRE RESPOnDE Se chegar-mos a Deus convencidos de nosso desamparo e dependncia, tais quais somos, e com hu-milde e confiante f fizermos conhecidas nos-sas necessidades quele cujo conhecimento infinito, e o qual tudo v na criao, gover-nando todas as coisas por Sua vontade e pa-lavra, Ele pode atender e atender ao nosso clamor, e far a luz brilhar em nosso corao. Pela orao sincera somos postos em ligao com a mente do Infinito. no temos, no mes-mo momento, evidncia notvel de que a face do nosso Redentor se inclina sobre ns em compaixo e amor, mas realmente assim. Podemos no sentir Seu contato visvel, mas Sua mo est sobre ns em amor e compassiva ternura. (Caminho a Cristo, p. 97.)

    nEM SEMPRE COMO ESPERAMOS Peam, portanto; peam e recebero. Peam humildade, sabedoria, nimo, maior propor-o de f. A toda orao sincera h de vir a resposta. talvez no venha exatamente como vocs desejam, ou ao tempo em que a espe-ram, mas vir pela maneira e na ocasio em que melhor h de satisfazer a necessidade de vocs. s oraes que vocs fazem em soli-do, cansao e provao, Deus responde, nem sempre segundo a expectativa, mas sempre para o bem de vocs. (Mensagens aos Jovens, p. 250.)

    e a fonte de onde ele vem est aberta ao mais fraco dos seres humanos. tudo quanto pe-dirdes em Meu nome, disse Jesus, Eu o fa-rei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em Meu nome, Eu o farei (Jo 14:13, 14; Ibid., p. 667.)

    nEnhuMA ORAO IGnORADA torne conhecidas suas peties ao Criador. Ele jamais repele algum que a Ele recorre com corao contrito. nenhuma orao sin-cera se perde. Em meio das antfonas do coro celestial, Deus ouve o clamor do mais dbil ser humano. Derramamos o desejo do nosso corao em secreto, murmuramos uma orao enquanto seguimos nosso caminho, e nossas palavras atingem o trono do Monarca do uni-verso. Podem no ser audveis aos ouvidos hu-manos, porm no podem morrer no silncio, nem perder-se no tumulto dos afazeres di-rios. nada pode sufocar o desejo da alma. Ele se eleva acima do barulho das ruas e a confu-so da multido, s cortes celestiais. a Deus que falamos, e nossa orao atendida. Voc que se sente o mais indigno, no tema confiar seu caso a Deus. (Parbolas de Jesus, p. 174).

    IntERCESSO Cristo Se comprome-teu a ser nosso substituto e fiador, e no ne-gligencia a ningum. h inesgotvel fonte de perfeita obedincia brotando da obedincia dEle. Seus mritos, Sua abnegao e sacrif-cio se acham entesourados como incenso a ser oferecido juntamente com as oraes de Seu povo. Ao ascenderem ao trono de Deus as ora-es sinceras e humildes do pecador, Cristo mistura com elas os mritos de Sua prpria

    um filho errante como o faz pelo transgressor Aquele que criou vocs. nenhum amorvel interesse humano j acompanhou o impeni-tente com to ternos convites. Deus mora em toda habitao, ouve cada palavra proferida, escuta cada orao erguida ao Cu, experi-menta as dores e as decepes de cada alma, e considera o tratamento dispensado a pai e me, irm, amigo e semelhante. Ele cuida de nossas necessidades, e Seu amor, Sua mise-ricrdia e graa esto continuamente a fluir para satisfazer nossa necessidade. (Exaltai-O [MM 1992], p. 45.)

    ORAO SInCERA A Bblia nos apre-senta Deus em Seu alto e santo lugar, no em estado de inatividade, no em silncio e isola-mento, mas rodeado de milhares de milhares e milhes de milhes de seres santos, todos espera para cumprir Sua vontade. Por meios que no entendemos, Ele est em ativa co-municao com todas as partes de Seu dom-nio. , porm, neste mundo minsculo, nas almas para cuja salvao deu Seu Filho uni-gnito, que se centraliza Seu interesse, bem como o de todo o Cu. Deus Se inclina de Seu trono para escutar o clamor do oprimi-do. A toda sincera splica, responde: Eis-Me aqui. Ergue o aflito e o oprimido. Em todas as nossas aflies, Ele afligido tambm. Em toda tentao e prova, o anjo de Sua presena est perto para livrar. (O Desejado de todas as naes, p. 356.)

    O caminho da sinceridade e integridade no est livre de obstculos, mas em cada di-ficuldade devemos ver um chamado orao. no existe nenhum vivente dotado de qual-quer poder que no o haja recebido de Deus,

    DEuS OuVE Deus aceita os que tm co-rao humilde, confiante e contrito, e ouve suas oraes. Quando Deus ajuda, todos os obstculos so vencidos. Quantos homens de grande aptido natural e elevada cultura tm falhado quando colocados em posies de res-ponsabilidade, enquanto os de intelecto mais limitado, com ambiente menos favorvel, tm tido maravilhoso xito! O segredo estava em que os primeiros confiaram em si mesmos, enquanto os ltimos se uniram quele que maravilhoso em conselho e grande em sa-bedoria (Is 28:29) para realizar o que deseja. (testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 539.)

    DEuS RESPOnDE O Senhor ouvir e atender certamente s oraes de Seus obrei-ros, uma vez que dEle busquem conselho e instrues. (Evangelismo, p. 399.)

    Deus ouve as oraes de todos quantos O buscam em verdade. Ele possui o poder de que todos carecemos. Ele enche o corao de amor, alegria, paz e santidade. (testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 169.)

    Vi que toda orao elevada ao Cu com f, por um corao sincero, ser ouvida e atendi-da por Deus, e aquele que faz a petio ter a bno quando mais dela necessitar, e exce-dendo, muitas vezes, suas expectativas. no ser desperdiada nenhuma orao feita com f, procedente do corao honesto de um santo fiel. (Ibid., v. 1, p. 121.)

    CADA ORAO OuVIDA O infinito Deus, disse Jesus, d a vocs o privilgio de se aproximarem dEle chamando-O de Pai. Com-preende tudo quanto isso implica. nenhum pai terreno j pleiteou to fervorosamente por

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    3ningum que professe piedade se refira com indiferena sade do corpo, iludindo-se a si mesmo com o pensamento de que a intemperana no pecado, nem afeta sua espiritualidade. h ntima relao entre a natureza fsica e a moral. A norma de virtude elevada ou degradada pelos hbitos fsicos. O excesso no comer, ainda que seja o melhor alimento, produzir condies mrbidas dos sentimentos morais (Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 62).

    ORAO E SuCESSO Se os membros das igrejas colocassem em ao as energias mentais em esforos bem direcionados, em planos bem elaborados, poderiam fazer cem vezes mais por Cristo do que fazem agora. Se avanassem com fervorosa orao, com bran-dura, mansido e simplicidade, procurando pessoalmente compartilhar o conhecimento da salvao, a mensagem poderia alcanar os habitantes da terra. (the Review and herald, 11 de abril de 1893.)

    Devemos ir a Deus em f e derramar nossas splicas diante dEle, crendo que Ele atuar em nosso favor e em favor daqueles a quem buscamos salvar. Devemos devotar mais tem-po orao fervorosa. (Comentrio Bblico Ad-ventista do Stimo Dia, v. 3, p. 1.299.)

    Escolham uma nova pessoa, e ainda outra, buscando diariamente a direo de Deus, de-pondo em Suas mos tudo em fervente prece, trabalhando na sabedoria divina. Ao fazerem isso, vero que Deus enviar o Esprito Santo para convencer a alma, e o poder da verda-de para convert-la. (Medicina e Salvao, p. 245.)

    DIVInO FERVOR Se tentarmos ganhar outros para Cristo, manifestando em nossas oraes preocupao por eles, nosso corao palpitar pela influncia vivificadora da graa de Deus; nossos prprios afetos ardero com mais divino fervor; toda a nossa vida crist ser mais e mais uma realidade, mais since-ra e mais devota. (Parbolas de Jesus, p. 354.)

    Quando o eu desaparecer, haver intenso desejo pela salvao de outros desejo que conduzir a esforos perseverantes em fazer o bem. haver uma semeadura junto a todas

    guas; e fervorosa splica, oraes importu-nas, penetraro o Cu em favor das almas que perecem. (Gospel Workers [ed. 1892], p. 470.)

    COnVERSO DE PESSOAS Se em um lugar houver apenas dois ou trs que co-nheam a verdade, que eles se organizem em um grupo de obreiros. Mantenham intacto seu lao de unio, apegando-se uns aos ou-tros com amor e unidade, animando-se mu-tuamente para avanar, adquirindo cada qual estmulo e fora com o auxlio dos outros. [...] Ao trabalharem e orarem em nome de Cristo, seu nmero aumentar. (testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 22.)

    CADA uM DEVE ORAR nem todos so chamados a trabalhar pessoalmente nos campos missionrios, mas todos podem fa-zer alguma coisa por meio de suas oraes e ofertas, para ajudar a obra missionria. (Ibid., v. 6, p. 29.)

    Quando a rede do evangelho lanada, es-tejam de sentinela bem de perto, com lgri-mas e fervorosa orao. Que os obreiros no desanimem nem deixem a rede afastar-se da praia, com o fruto de seu trabalho. (the Signs of the times, 16 de maro de 1882.)

    ORAO ABnEGADA Solicitem ora-es pelas pessoas por quem trabalham, apre-sentando-as perante a igreja como objeto de splica. disso que a igreja necessita, para ter sua mente desviada de suas pequenas e pre-diletas dificuldades, sentir grande fardo, pes-soal interesse por uma alma que esteja quase a perecer. (Medicina e Salvao, p. 244, 245.)

    orao e trabalho missioNrio

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    Os mecnicos, advogados, comerciantes, homens de toda espcie de profisses e neg-cios se preparam a fim de se tornar especialis-tas em seu trabalho. Deveriam os seguidores de Cristo, que dizem estar empenhados em Seu servio, ser menos inteligentes e ignoran-tes acerca dos mtodos e recursos a ser em-pregados? O empreendimento de alcanar a vida eterna est acima de qualquer conside-rao terrena. Para conduzir pessoas a Jesus, preciso ter certo conhecimento da natureza humana e estudar a mente dos homens. Deve-mos dedicar muita reflexo e fervorosa orao, a fim de saber a melhor maneira de nos aproxi-mar de homens e mulheres no que diz respei-to ao grande tema da verdade. (testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 67.)

    A ORAO FAz MAIS Satans anda no encalo de vocs. Ele artificioso opo-nente, e o esprito maligno que vocs encon-tram no trabalho inspirado por ele. Aqueles a quem ele domina ecoam suas palavras. Se o vu pudesse ser rasgado de seus olhos, as pessoas assim dominadas veriam Satans em-pregando todas as suas astcias para ganh-las da verdade. Em salvar pessoas de seus enga-nos, muito mais ser executado por orao humilde, semelhante de Cristo, do que por muitas palavras sem orao. (O Colportor- Evangelista, p. 81.)

    Deus requer jovens modestos, calmos e sensatos, e adultos equilibrados nos princ-pios, que possam orar e falar, que se levantem diante dos idosos e que tratem com respei-to os que tm cabelos brancos. (Idade no Problema, p. 44.)

    EFICInCIA Os discpulos oraram com intenso fervor para que fossem habilitados a se aproximar dos homens, e em seu trato di-rio, falar palavras que levassem os pecadores a Cristo. Pondo de parte todas as divergncias, todo desejo de supremacia, uniram-se em n-tima comunho crist. Aproximaram-se mais e mais de Deus, e fazendo isso sentiram que era um privilgio associar-se to intimamen-te com Cristo. A tristeza lhes inundava o co-rao ao se lembrarem de quantas vezes O haviam mortificado por terem sido tardos de compreenso, falhos em entender as lies que, para o bem deles, Ele estivera procuran-do ensinar-lhes.

    Aqueles dias de preparo foram de profun-do exame de corao. Os discpulos sentiram sua necessidade espiritual e suplicaram do Senhor a santa uno que os devia capacitar para o trabalho de salvar almas. no suplica-ram essas bnos apenas para si. Sentiam a responsabilidade que lhes cabia nessa obra de salvao de pessoas. Compreendiam que o evangelho devia ser proclamado ao mundo e reclamavam o poder que Cristo havia pro-metido. (Atos dos Apstolos, p. 37.)

    MAIS ORAO no qualquer um que pode trabalhar criteriosamente pela sal-vao de pessoas. preciso pensar muito ri-gorosamente. no devemos entrar na obra do Senhor sem planejamento, esperando suces-so. O Senhor necessita de pessoas de enten-dimento, pessoas que pensem. Jesus chama colaboradores, no tolos. Deus quer pessoas de pensamento correto e inteligentes para fa-zer a grande obra necessria para a salvao da humanidade.

    trabalho perdido ensinar o povo a volver-se para Deus como Aquele que cura suas enfermidades, a menos que seja tambm ensinado a renunciar aos hbitos nocivos. Para que recebam Sua bno em resposta orao, devem cessar de fazer o mal e aprender a fazer o bem. Devem viver em harmonia com a lei de Deus, tanto a natural como a espiritual (Ellen G. White,

    A Cincia do Bom Viver, p. 227).

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    ORAR SEM CESSAR na obra de guar-dar o corao, precisamos insistir na orao, ser incansveis em pedir ao trono da graa a assistncia divina. Os que proferem o nome de Cristo devem chegar a Deus com fervor e humildade, pleiteando auxlio. O Salvador nos disse que orssemos sem cessar. O cris-to no pode estar sempre de joelhos em ora-o, mas seus pensamentos e desejos podem ser elevados ao Cu continuamente. A con-fiana em ns mesmos se desvaneceria, se fa-lssemos menos e orssemos mais. (Filhos e Filhas de Deus [MM 2005], p. 99.)

    CADA RESPIRAO DEVE SER uMA PRECE O motivo pelo qual muitos so abandonados a si mesmos em lugares de ten-tao no terem o Senhor constantemen-te diante dos olhos. Quando permitimos que nossa comunho com Deus seja quebrada, fi-camos sem defesa. todos os bons objetivos e boas intenes que vocs tm no os torna-ro aptos a resistir ao mal. Vocs devem ser homens e mulheres de orao. Suas peties no devem ser dbeis, ocasionais e apressa-das, mas fervorosas, perseverantes e constan-tes. Para orar no necessrio que estejam sempre prostrados de joelhos. Cultivem o h-bito de falar com o Salvador quando ss, quan-do estiverem caminhando e quando ocupados com os trabalhos dirios. Que o corao de vo-cs se eleve continuamente, em silncio, pe-dindo auxlio, luz, fora, conhecimento. Que cada respirao seja uma orao. (A Cincia do Bom Viver, p. 510, 511.)

    F InABAlVEl Orem, sim, orem com inabalvel f e confiana. O Anjo do concerto,

    ORAO PERSIStEntE Deus no nos diz: Peam uma vez, e lhes ser dado. Ele re-quer que peamos. Persistamos incansavel-mente em orao. A prece persistente pe o suplicante em atitude mais fervorosa e lhe d maior desejo de receber o que pede. Junto ao tmulo de lzaro, Cristo disse a Marta: no te hei dito que, se creres, vers a glria de Deus? (Jo 11:40; Parbolas de Jesus, p. 145.)

    ORAO EFICAz A orao que pro-cede de um corao confiante e fervoroso a orao que muito pode, por sua eficcia (tg 5:16). Deus nem sempre responde s nos-sas oraes como esperamos, pois podemos no pedir o que seria para o nosso mais elevado bem, mas, em Seu infinito amor e sabedoria, Ele nos dar as coisas de que mais necessita-mos. (testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 531.)

    F IntEnSA Quando uma pessoa ora fer-vorosamente a Deus (Jesus Cristo o nico nome dado debaixo do Cu pelo qual podemos ser salvos), h nessa intensidade e nesse fervor uma garantia de que Deus est interessado em responder a essa orao mais abundantemente e alm do que pedimos e pensamos. Devemos orar no somente em nome de Jesus, mas sob a inspirao e energia do Esprito Santo. Isso ex-plica o significado das palavras: O Esprito in-tercede por ns com gemidos inexprimveis. As peties devem ser oferecidas com f intensa. Ento, elas alcanaro o propiciatrio. Orem in-fatigavelmente. Deus no diz: Orem uma vez e Eu responderei. Sua palavra : Orem, perseve-rem em orao, crendo que vo receber o que pe-dem, e recebero. Eu responderei. (the Gospel herald, 28 de maio de 1902.)

    nADA DEVE nOS DIStRAIR no deixe coisa alguma, ainda que seja algo esti-mado ou amado, absorver sua mente e senti-mentos, desviando-os do estudo da Palavra de Deus ou da orao sincera. Vigie em orao. Viva de acordo com seus prprios pedidos. (testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 53.)

    DEuS nO nOS DESPEDIR VAzIOS Quando as tentaes e provaes nos assal-tarem, vamos a Deus e, com verdadeira agonia de alma, oremos a Ele. Ele no nos despedir vazios, mas nos dar graa e fora para ven-cer e quebrar o poder do inimigo. (Primeiros Escritos, p. 46.)

    ORAO COntRA SAtAnS A ora-o da f a grande fora do cristo e, com toda a certeza, prevalecer contra Satans. Por isso que ele insinua que no temos neces-sidade de orar. Ele detesta o nome de Jesus, nosso Advogado; e, quando sinceramente va-mos a Ele em busca de auxlio, os exrcitos de Satans se alarmam. O ato de negligenciar o exerccio da orao serve bem ao seu pro-psito, pois, assim, seus prodgios de mentira sero acolhidos mais depressa. (testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 296.)

    VItRIA As maiores vitrias obtidas em favor da causa de Deus no so o resultado de elaborados argumentos, amplos recursos, vasta influncia, ou abundncia de meios; elas so alcanadas na cmara de audincia com Deus, quando, com sincera e angustio-sa f, os homens se apegam ao forte brao do poder. (Obreiros Evanglicos, p. 259.)

    o prprio Senhor Jesus Cristo, o Mediador que garante a aceitao das oraes dos Seus fiis. (testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 179.)

    OREM COM OuSADIA Por que no orar como quem tem a conscincia livre de ofensa, podendo chegar humildemente ao tro-no da graa, no obstante com santa ousadia, erguendo mos santas, sem ira nem contenda? no se curvem, cobrindo o rosto como se houvesse algo que desejam ocultar. Ergam, porm, os olhos para o santurio celeste, onde Cristo, o Mediador de vocs, Se acha peran-te o Pai para apresentar suas splicas, de mis-tura com Seus prprios mritos e imaculada justia, qual agradvel incenso. (Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 241.)

    IMItAnDO A CRIStO A fora de Cristo residia na orao. Ele tomou a humanidade, carregou nossas enfermidades e Se tornou pe-cado por ns. Retirava-Se para os bosques ou as montanhas, excluindo o mundo e tudo o mais. Estava a ss com Seu Pai. Com intenso fervor, Ele derramava Suas splicas e coloca-va toda a energia de Sua mente em segurar a mo do Infinito. Quando novas e grandes pro-vas se lhe deparavam, Ele Se esquivava para a solido dos montes e passava a noite intei-ra em orao ao Pai celestial.

    Como Cristo nosso exemplo em tudo, se O imitarmos na orao fervorosa, insistente, a Deus, para que tenhamos foras no nome dAquele que nunca cedeu s tentaes de Sa-tans, para resistirmos s astcias do vil inimi-go, no seremos por ele vencidos. (the Youths Instructor, 1o de abril de 1873.)

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    Deus requer de Seu povo crescimento progressivo. Devemos aprender que condescender com o apetite constitui o maior embarao ao cultivo do esprito e santificao da alma. Apesar de sua adeso reforma de sade, muitos seguem regime imprprio (Ellen G. White, testemunhos Para

    a Igreja, v. 9. p. 156).

    FORtAlECIMEntO ESPIRItuAl Aqueles que buscam o Senhor em segredo, contando-lhe suas necessidades e pedindo auxlio, no rogaro em vo. teu Pai, que v em secreto, te recompensar publicamente (Mt 6:6). medida que fizermos de Cristo nosso companheiro dirio, havemos de sentir que as foras de um mundo invisvel se encon-tram todas ao redor de ns; e, pelo contemplar a Jesus, seremos transformados Sua imagem. Somos transformados pela contemplao. O carter abrandado, refinado e enobreci-do para o reino celeste. O seguro resultado de nosso trato e convvio com nosso Senhor ser o acrscimo de piedade, pureza e fervor. ha-ver progressiva inteligncia na orao. Re-cebemos assim uma educao divina, o que ilustrado por uma vida de diligncia e zelo.

    A alma que se volve para Deus em busca de auxlio, de apoio, de poder, mediante di-ria e fervorosa orao, ter aspiraes nobres, percepes claras da verdade e do dever, al-tos propsitos de ao, e uma contnua fome e sede de justia. Mantendo comunho com Deus, seremos habilitados a difundir para os outros, por meio de nosso convvio com eles, a luz, a paz e a serenidade que reinam em nosso corao. A fora obtida na orao a Deus, uni-da ao perseverante esforo no exercitar a men-te na reflexo e no cuidado, prepara a pessoa para os deveres dirios e mantm o esprito em paz em todas as circunstncias. (O Maior Discurso de Cristo, p. 85.)

    PODER DA ORAO no apreciamos como devamos o poder e a eficcia da ora-o. A orao e a f faro o que nenhum po-der da terra conseguir realizar. Raramente

    somos colocados duas vezes nas mesmas cir-cunstncias, sob todos os pontos de vista. Ex-perimentamos continuamente novas cenas e novas provas, nas quais a experincia passa-da no pode ser um guia suficiente. temos de ter a luz perene que vem de Deus. (A Cincia do Bom Viver, p. 509.)

    DEVERES DIRIOS A fora adquiri-da em orao a Deus nos preparar para os deveres dirios. As tentaes a que estamos diariamente expostos tornam a orao uma necessidade. Para sermos guardados pelo po-der de Deus mediante a f, os desejos do es-prito devem estar continuamente ascendendo em silenciosa orao. Quando nos achamos circundados de influncias que podem nos desviar de Deus, nossas peties de auxlio de-vem ser infatigveis. A menos que assim seja, nunca seremos bem-sucedidos em vencer o orgulho e o poder da tentao quanto a peca-minosas condescendncias que nos separam do Salvador. A luz da verdade, santificando a vida, descobrir ao que a recebe as pecamino-sas paixes de seu corao, em luta pela pre-dominncia, e que lhe tornam necessrios a distenso de cada nervo, o exerccio de todas as suas foras para resistir a Satans, a fim de poder vencer mediante os mritos de Cristo. (Mensagens aos Jovens, p. 248.)

    SEGREDO A orao a respirao da alma. o segredo do poder espiritual. ne-nhum outro meio de graa a pode substituir, e a sade da alma ser conservada. A orao pe a alma em imediato contato com a Fonte da vida e fortalece os nervos e msculos da vida religiosa. Se vocs negligenciarem o exerccio

    orao poderosa

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    da cruz. Fortalecidos com Seu poder, so ha-bilitados a alcanar os altos ideais que esto em sua frente. O sacrifcio feito sobre o Cal-vrio o penhor de Sua vitria. (Mensagens aos Jovens, p. 95, 96.)

    InIMIGO IMPOtEntE Satans no pode vencer o humilde que aprende de Cristo, aquele que anda, orando, perante o Senhor. Cristo Se interpe como proteo e refgio contra os assaltos do maligno. -nos feita a promessa: Vindo o inimigo como uma cor-rente de guas, o Esprito do Senhor arvorar contra ele a Sua bandeira (Is 59:19). [...] no existe, em toda a capacidade satnica, poder algum que incapacite a pessoa que confia, com f simples, na sabedoria que vem de Deus. (O Cuidado de Deus [MM 1995], p. 58.)

    PODER COntRA A tEntAO Sem orao constante e diligente vigilncia, esta-mos em perigo de tornar-nos descuidosos e desviar-nos do caminho verdadeiro. O adver-srio procura continuamente obstruir o ca-minho para o trono da graa, para que no obtenhamos, pela splica fervorosa e f, gra-a e poder para resistir tentao. (Caminho a Cristo, p. 95.)

    O InIMIGO tEM MEDO DE QuE OREMOS h fora na orao poderosa. nosso grande adversrio est de contnuo bus-cando manter distante de Deus a pessoa tur-bada. um apelo ao Cu por parte do mais humilde dos santos mais temvel a Satans do que os decretos dos gabinetes ou as or-dens dos reis. (Filhos e Filhas de Deus [MM 2005], p. 136.)

    da orao, ou a ela se dedicarem de quando em quando, com intermitncias, segundo pa-rea conveniente, perdero sua firmeza em Deus. As faculdades espirituais perdem sua vitalidade, a experincia religiosa carece de sade e vigor. (Ibid., p. 249, 250.)

    xItO nO COnFlItO A orao orde-nada pelo Cu como meio de alcanar xito no conflito com o pecado e no desenvolvimento do carter cristo. As influncias divinas que vm em resposta orao da f produziro na alma do suplicante tudo o que ele pleiteia. Po-demos pedir o perdo do pecado, o Esprito Santo, a natureza crist, sabedoria e fortale-za para Sua obra, todos os dons, enfim, que Ele prometeu, e a promessa : Recebereis. (Atos dos Apstolos, p. 564.)

    JOGO DA VIDA Satans apresenta aos jovens muitas tentaes. Est a jogar com eles o jogo da vida, para ganhar sua alma, e no dei-xa de empregar nenhum meio para os atrair e arruinar. Mas Deus no os deixa a lutar desa-judados contra o tentador. tm um Ajudador todo-poderoso.

    Muito mais forte que seu inimigo Aque-le que neste mundo e, em natureza huma-na, enfrentou e venceu Satans, resistindo a todas as tentaes que assediam hoje os jo-vens. Ele seu Irmo mais velho. Sente por eles profundo e terno interesse. Vigia-os em constante solicitude e alegra-Se quando pro-curam agradar-lhe. Quando oram, Ele mistu-ra com essas oraes o incenso da Sua justia, oferecendo-as a Deus como um sacrifcio fra-grante. Por meio do poder divino, a juventude pode suportar as durezas como bons soldados

    uma das razes pelas quais no desfrutamos mais das bnos do Senhor que no acatamos a luz que Ele tem prazer de nos dar com referncia s leis da vida e da sade (Ellen G. White, Conselhos Sobre o

    Regime Alimentar, p. 16).

    orao diria

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    para os deveres dirios e mantm o esprito em paz em todas as circunstncias. (O Maior Discurso de Cristo, p. 85.)

    PARA RESIStIR A SAtAnS A santifi-cao no obra de um momento, uma hora ou um dia. contnuo crescimento na graa. no sabemos em um dia quo forte ser nossa luta no dia seguinte. Satans vive e est ativo e precisamos cada dia clamar fervorosamen-te a Deus por auxlio e fora para resistir a ele. Enquanto Satans reinar, teremos de subjugar o prprio eu, teremos dificuldades a vencer, e no h lugar de parada, nenhum ponto a que possamos chegar e dizer que o atingimos plena-mente. (testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 340.)

    ORAR PElO ESPRItO SAntO uma vez que este o meio pelo qual havemos de receber poder, por que no sentimos fome e sede pelo dom do Esprito? Por que no fala-mos sobre Ele, no oramos por Ele e no pre-gamos a Seu respeito? O Senhor est mais disposto a dar o Esprito Santo queles que O servem do que os pais a dar boas ddivas a seus filhos. Cada obreiro devia fazer sua pe-tio a Deus pelo batismo dirio do Esprito. Grupos de obreiros cristos se devem reunir para suplicar auxlio especial, sabedoria celes-tial, para que saibam como planejar e executar sabiamente. Especialmente devem eles orar para que Deus batize Seus embaixadores es-colhidos nos campos missionrios, com uma rica medida do Seu Esprito. A presena do Esprito com os obreiros de Deus dar pro-clamao da verdade um poder que nem toda a honra ou glria do mundo dariam. (Atos dos Apstolos, p. 50, 51.)

    COMECE O DIA COM ORAO Que seja dedicado tempo, cada manh, para co-mear o trabalho com orao. no pense que isso uma perda de tempo, pois algo que perdurar atravs de sculos eternos. Dessa forma, o xito e a vitria espiritual sero as-segurados. tudo ir responder ao toque das mos do Mestre. claro que as bnos de Deus devem ser reivindicadas, mas o traba-lho no pode ser feito corretamente, a menos que o comeo seja correto. (testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 194.)

    Em seguir a Cristo e olhar para Aquele que Autor e Consumador de nossa f, vocs sen-tiro que esto trabalhando sob Seu olhar, que so influenciados por Sua presena e que Ele conhece os seus motivos. A cada passo pergun-taro humildemente: Isso agradar a Jesus? Glorificar a Deus? De manh e noite, as suas oraes fervorosas ascendero a Deus em busca de Sua bno e guia. A verdadeira ora-o se apega Onipotncia e nos d a vitria. Sobre os joelhos, o cristo obtm foras para resistir tentao. (Ibid., v. 4, p. 615, 616.)

    RESultADOS DA ORAO DIRIA A pessoa que se volve para Deus em busca de auxlio, de apoio, de poder, mediante di-ria e fervorosa orao, ter aspiraes nobres, percepes claras da verdade e do dever, altos propsitos de ao e contnua fome e sede de justia. Mantendo comunho com Deus, se-remos habilitados a difundir para os outros, por meio de nosso convvio com eles, a luz, a paz e a serenidade que reinam em nosso co-rao. A fora obtida na orao a Deus, unida ao perseverante esforo no exercitar a men-te na reflexo e no cuidado, prepara a pessoa

    triunfante na orao. Os que se interessam pelas pessoas e se consagram completamen-te salvao dos que erram cooperam o mais seguramente possvel com a prpria salvao. (testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 607.)

    InCEnSO SuAVE Cada manh consa-grem-se e a seus filhos a Deus para esse dia. no faam clculos para meses ou anos; eles no lhes pertencem. um curto dia o que lhes dado. Como se fosse esse seu ltimo dia na terra, trabalhem para o Mestre durante suas horas. Deponham perante Deus todos os pla-nos, para que sejam executados ou rejeitados, conforme o indique Sua providncia. Aceitem Seus planos, mesmo quando sua aceitao exija renncia de projetos acariciados. Assim, a vida ser transformada cada vez mais segun-do o modelo divino; e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardar o vos-so corao e a vossa mente em Cristo Jesus (Fp 4:7; Ibid., v. 7, p. 44.)

    EntREGA Consagrem-se a Deus pela ma-nh; faam disso sua primeira tarefa. Seja sua orao: toma-me, Senhor, para ser teu in-teiramente. Aos teus ps deponho todos os meus projetos. usa-me hoje em teu servio. Permanece comigo, e permite que toda a mi-nha obra se faa em ti. Essa uma ques-to diria. Cada manh consagrem-se a Deus para esse dia. Submetam-lhe todos os seus planos, para que se executem ou deixem de se executar, conforme o indique a Sua provi-dncia. Desse modo, dia a dia podero entre-gar s mos de Deus a vida de vocs, e assim ela se moldar mais e mais segundo a vida de Cristo. (Caminho a Cristo, p. 70.)

    PARA EntEnDER A BBlIA Os que pro-fessam crer em Jesus, sempre devem acercar-se da luz. Cumpre-lhes orar diariamente para que a luz do Esprito Santo incida sobre as p-ginas do sagrado livro, a fim de que sejam ha-bilitados a compreender as coisas do Esprito de Deus. (Fundamentos da Educao Crist, p. 188, 189.) ORAO DOS PAIS tornem seu traba-lho agradvel por meio de cnticos de louvor. Se desejarem ter um registro limpo nos livros do Cu, nunca se irritem nem xinguem. Seja a sua orao diria: Senhor, ensina-me a fa-zer o melhor. Ensina-me como fazer melhor trabalho. D-me energia e regozijo. Ponham Cristo em tudo que fizerem, ento sua vida se encher de brilho e de gratido. [...] Faamos o melhor, avanando alegremente no servio do Senhor, com o corao repleto de Seu re-gozijo. (Orientao da Criana, p. 148.)

    ESFORO SInCERO uma vida de ora-o e aes de graa, que faa incidir sua luz sobre a vida de outros, no possvel sem de-cididos esforos. Mas esses esforos ho de ser recompensados, trazendo bnos no s ao que recebe como tambm ao que d. O es-prito de trabalho desinteressado em favor de outros imprime ao carter solidez e constn-cia, revestindo-o da amabilidade de Cristo e d a seu possuidor paz e felicidade. Suas as-piraes so enobrecidas e no h nele lugar para ociosidade e egosmo. Os que cultivam as virtudes crists ho de crescer, desenvolver nervos e msculos espirituais e ser fortes em seu trabalho para Deus. Revelaro uma per-cepo espiritual aguda, f crescente e poder

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    Deus exige que o corpo lhe seja oferecido como sacrifcio vivo, no morto ou agonizante. As ofertas dos antigos hebreus deviam ser sem mancha; seria aceitvel a Deus um sacrifcio humano cheio de enfermidades e corrupo? Ele nos diz que nosso corpo o templo do Esprito Santo; e requer de ns que cuidemos desse templo, a fim de que seja habitao apropriada para Seu Esprito. todos devem ser muito cuidadosos em manter o corpo nas melhores condies de sade, a fim de poderem prestar a Deus o melhor servio, cumprindo seu dever na famlia e na sociedade (Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 21).

    RESPOStA IMEDIAtA Quando pedimos bnos terrestres, a resposta nossa orao talvez seja retardada, ou Deus nos d outra coi-sa que no aquilo que pedimos; no assim, po-rm, quando pedimos livramento do pecado. Sua vontade limpar-nos dele, tornar-nos Seus filhos e habilitar-nos a viver uma vida san-ta. Cristo Se deu a Si mesmo por nossos pe-cados, para nos livrar do presente sculo mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai (Gl 1:4). E esta a confiana que temos nEle, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a Sua vontade, Ele nos ouve. E se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcanamos as peties que lhe fizemos (1Jo 5:14, 15). Se confessarmos os nossos pecados, Ele fiel e justo, para nos perdoar os pecados, e nos pu-rificar de toda a injustia (1Jo 1:9; O Desejado de todas as naes, p. 266).

    Achegando-se ao trono da graa, o filho de Deus se constitui cliente do grande Advoga-do. primeira manifestao de arrependimen-to e desejo de perdo, Cristo defende a causa desse filho como se fosse Sua, intercedendo perante o Pai como se o fizesse por Si pr-prio. (testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 364.)

    Quando, ao ver a perversidade do pecado, camos desamparados diante da cruz, supli-cando perdo e fora, nossa orao ouvida e atendida. Os que apresentam suas peti-es a Deus em nome de Cristo nunca sero mandados embora. O Senhor declara: O que vem a Mim, de modo nenhum o lanarei fora (Jo 6:37). Ele atender a orao do desampa-rado (Sl 102:17). nosso auxlio vem dAquele que tem todas as coisas em Suas mos. A paz enviada por Ele a garantia de Seu amor por ns. (E Recebereis Poder [MM 1999], p. 358.)

    AtItuDE PERDOADORA Quando chegamos a pedir misericrdia e bnos de Deus, devemos faz-lo tendo no corao um esprito de amor e perdo. Como poderemos orar: Perdoa-nos as nossas dvidas, assim como ns perdoamos aos nossos devedores (Mt 6:12), e no obstante alimentar um es-prito de irreconciliao? Se esperamos que nossas oraes sejam atendidas, devemos per-doar aos outros do mesmo modo e na mes-ma medida em que esperamos ser perdoados. (Caminho a Cristo, p. 97.)

    terminando a orao do Senhor, Jesus acrescentou: Se perdoardes aos homens as suas ofensas, tambm vosso Pai celestial vos perdoar a vs. Se, porm, no perdoardes aos homens as suas ofensas, tambm vosso Pai vos no perdoar as vossas ofensas (Mt 6:14, 15). Aquele que no perdoa, fecha o prprio con-duto pelo qual, unicamente, pode receber mi-sericrdia de Deus. no deve pensar que, a menos que os que nos prejudicaram, confes-sem o mal, estamos justificados ao priv-los de nosso perdo. dever deles, sem dvi-da, humilhar o corao pelo arrependimento e confisso; cumpre-nos, porm, ter esprito de compaixo para com os que pecaram con-tra ns, quer confessem quer no suas faltas. (O Maior Discurso de Cristo, p. 113, 114.)

    COnFISSO ESPECFICA A verda-deira confisso sempre de carter peculiar e reconhece pecados especficos. Eles podem ser de natureza que devam ser levados a Deus unicamente; podem ser erros que precisem ser confessados a indivduos que sofreram in-sultos por causa deles, ou ser de natureza ge-ral, que tenham de se tornar conhecidos da 7

    orao por remisso

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    de perdo. ningum, a no ser o contrito, perdoado; a graa do Senhor torna peniten-te o corao. Ele est ciente de todas as nos-sas fraquezas e enfermidades, e nos auxiliar. Ouvir a orao da f; mas a sinceridade na orao pode ser provada somente por nossos esforos em nos colocar em harmonia com a grande norma moral que vai testar o carter de cada pessoa. Precisamos abrir o corao influncia do Esprito e experimentar Seu po-der transformador. (the Review and herald, 24 de junho de 1884.)

    Pedi, e dar-se-vos-; buscai e achareis; ba-tei, e abrir-se-vos-. Por que no tomamos Deus por Sua palavra? Pedir e receber esto intimamente ligados. Se pedirem com f as coisas que Deus prometeu, vocs recebero. Olhem para Jesus ao buscar as coisas de que precisam. Peam perdo dos pecados e, ao pe-direm com f, o corao ser suavizado e vo-cs perdoaro aqueles que os tm ofendido, e suas oraes subiro a Deus como aroma e com amor. Orando, vem a vigilncia em ora-o, e cada pensamento, palavra e ato estar em harmonia com a petio sincera por re-forma de vida. A orao de f trar resultados correspondentes. Mas de nada valero pala-vras formais, sem sinceridade e sem fervente desejo de auxlio, sem expectativa de respos-ta. no pense tal suplicante que receber al-guma coisa do Senhor. Os que se dirigem a Deus devem crer que Ele galardoador dos que O buscam diligentemente. (the Review and herald, 28 de maro de 1912.)

    congregao. Mas toda confisso deve ser de-finida e ao ponto, reconhecendo os pecados de que voc culpado. (testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 639.)

    JESuS OuVE A ORAO SInGElA Portanto, filhos, venham a Jesus. Deem a Deus a mais preciosa oferta que lhes pos-svel dar: seu corao. Ele lhes fala, dizendo: D-Me, filho Meu, filha Minha, o teu cora-o (Pv 23:26). Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornaro bran-cos como a neve (Is 1:18); pois Eu limparei vocs com Meu prprio sangue. Eu os tornarei membros da Minha famlia filhos do celeste Rei. Recebam Meu perdo, Minha paz, que li-vremente lhes dou. Eu os vestirei com Minha prpria justia a veste nupcial e os torna-rei aptos para a ceia das bodas do Cordeiro. Quando vestidos com Minha justia, por meio do orar, do vigiar e do diligente estudo da Mi-nha Palavra, vocs sero capazes de alcanar um elevado padro. Compreendero a verdade, e seu carter ser moldado por uma influncia divina; pois esta a vontade de Deus, a vos-sa santificao (1ts 4:3; Comentrio Bblico Adventista do Stimo Dia, v. 3, p. 1.318.)

    ORAO SInCERA no me repulses da tua presena, nem me retires o teu Santo Esprito. Arrependimento e perdo so dons de Deus por meio de Cristo. pela influncia do Esprito Santo que somos convencidos de nosso pecado e sentimos nossa necessidade

    A sade um tesouro. a mais preciosa de todas as posses temporais. Riqueza, cultura e honra so adquiridas ao elevado preo da perda do vigor da sade. nada disso pode assegurar felicidade, se falta a sade. terrvel pecado o abuso da sade que Deus nos deu; tais abusos debilitam nossa vida, tornando-nos perdedores mesmo que ganhemos por esse meio qualquer soma de educao (Ellen G. White, Conselhos Sobre o

    Regime Alimentar, p. 20).

    8orao iNtercessora

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    mesmo sacrifcio, a mesma submisso s rei-vindicaes da Palavra de Deus, manifestos em Cristo, devem ser vistos em Seus servos. nos-sa misso no mundo no servir ou agradar a ns mesmos; devemos glorificar a Deus, com Ele cooperando para salvar pecadores. Deve-mos suplicar de Deus bnos para comparti-lhar. A capacidade de receber s preservada compartilhando. no podemos continuar re-cebendo os tesouros celestiais sem os trans-mitir aos que esto ao nosso redor. (Parbolas de Jesus, p. 142, 143.)

    IntERCESSO na orao particular, cada qual tem o direito de orar o tempo que lhe aprouver e de ser minucioso tanto quan-to deseja. Poder ento orar pelos amigos e parentes. O quarto o lugar em que pode-mos estender-nos sobre as nossas dificulda-des, provaes e tentaes pessoais. uma reunio regular de adorao a Deus no o lugar de expor assuntos particulares do cora-o. (testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 578.)

    ORAO PElOS PREGADORES En-tre o povo de Deus devia haver, neste tempo, frequentes perodos de orao sincera e fervo-rosa. A mente deve estar constantemente em atitude de orao. no lar e na igreja, faam-se oraes fervorosas em favor dos que se en-tregaram pregao da Palavra. (nos lugares Celestiais [MM 1968], p. 93.)

    ORAO PElOS JOVEnS DA IGRE-JA Vigiem os mais velhos em experincia sobre os mais jovens; e, quando os virem ten-tados, vo com eles parte e orem com eles e por eles. (Mensagens aos Jovens, p. 18.)

    OREM PElOS OutROS Por toda a par-te ao seu redor h os que experimentam afli-es, que necessitam palavras de compaixo, amor e bondade, bem como de nossas ora-es humildes e piedosas. (testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 530.)

    Ao chamarmos Deus nosso Pai, reconhece-mos todos os Seus filhos como irmos. Somos todos parte da grande teia da humanidade, to-dos membros de uma s famlia. Em nossas peties, devemos incluir nossos semelhantes da mesma maneira que a ns mesmos. Pes-soa alguma ora corretamente, se busca bn-o unicamente para si. (O Maior Discurso de Cristo, p. 105.)

    h pessoas que perderam a coragem. Falem com elas, orem por elas. h os que necessitam do po da vida. leiam para eles a Palavra de Deus. h uma enfermidade da alma que ne-nhum blsamo pode alcanar, nenhum rem-dio curar. Orem por esses, levando-os a Jesus. Em todo o trabalho de vocs esteja Cristo pre-sente para fazer impresses no corao huma-no. (Beneficncia Social, p. 71.)

    Oxal ascenda em toda parte a fervorosa orao de f: D-me pessoas soterradas agora no entulho do erro, se no eu morro! leva-as ao conhecimento da verdade como em Jesus. (Este Dia com Deus [MM 1980], p. 169).

    PEDIR PARA DAR nossas oraes no devem ser uma solicitao egosta, meramente para nosso prprio benefcio. Devemos pedir para poder dar. O princpio da vida de Cristo deve ser o princpio de nossa vida. Por eles Me santifico a Mim mesmo, disse, referindo-Se aos discpulos, para que tambm eles sejam santificados (Jo 17:19). A mesma devoo, o

    Ele [Deus] no Se recusar a ouvir a since-ra orao dos pais, acompanhada de perseve-rante trabalho, para que seus filhos sejam por Ele abenoados e se tornem fiis obreiros em Sua causa. Quando os pais cumprem seus de-veres da maneira indicada por Deus, podem estar certos de que seus pedidos por auxlio no trabalho do lar sero atendidos. (the Signs of the times, 4 de maio de 1888.)

    Vigiem continuamente para impedir a cor-rente e o peso do mal que Satans est colo-cando sobre seus filhos. Os filhos no podem fazer isso por si mesmos. Os pais podem fa-zer mais. Por meio de sincera orao e f viva, grandes vitrias sero alcanadas. (Spiritual Gifts, 4b, p. 139.)

    Persistentes esforos, orao e f, quando unidos a um exemplo correto, no ficaro in-frutferos. levem seus filhos a Deus pela f, e procurem impressionar-lhes a mente suscet-vel com o senso de suas obrigaes para com seu Pai celestial. (temperana, p. 157, 158.)

    Mesmo o nen nos braos maternos pode permanecer como sob a sombra do Onipo-tente, mediante a f de uma me que ora. (O Desejado de todas as naes, p. 512.)

    Pais e mes, vocs no se lanaro ao traba-lho com energia, perseverana e amor? lan-cem a preciosa semente diariamente, com orao fervente para que Deus a irrigue com o orvalho da graa e lhes d abundante colhei-ta. O Filho de Deus morreu para redimir a pe-cadora e rebelde raa humana. Recuaremos de qualquer provao ou sacrifcio na obra de salvar nossos prprios filhos? (the Signs of the times, 24 de novembro de 1881.)

    PROFESSORES DA ESCOlA SABAtI-nA Como obreiros de Deus, precisamos mais de Jesus e menos de ns mesmos. Deve-mos sentir mais preocupao pelas pessoas, e orar diariamente pedindo que nos sejam conce-didas fora e sabedoria para o sbado. Professo-res, unam-se com suas classes. Orem com elas, ensinando-as a orar. Seja o corao abrandado e as peties curtas e simples, mas fervorosas. (Conselhos Sobre a Escola Sabatina, p. 125.)

    ORAO PElOS PROFESSORES Os estudantes devem ter seus prprios perodos de orao, nos quais possam fazer peties ferventes e simples para que Deus abenoe o diretor da escola, dando-lhe vigor fsico, cla-reza mental, poder moral e discernimento espiritual, e para que todo professor seja habi-litado pela graa de Cristo a efetuar sua obra. (Fundamentos da Educao Crist, p. 293.)

    ORAO PElOS CREntES Diver-sas vezes nos esquecemos de que nossos coo-breiros carecem de fora e nimo. Em tempo de perplexidade e responsabilidades espe-ciais, tenhamos a disposio de demonstrar-lhes nosso interesse e compaixo. Enquanto procuramos ajud-los com nossas oraes, devemos avis-los do que estamos fazen-do. transmitamos a mensagem de Deus aos Seus obreiros: S forte e corajoso (Js 1:6; testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 185.)

    ORAAO PElOS FIlhOS Devemos orar a Deus muito mais do que fazemos. h grande fora e bno em orar em conjun-to em nossa famlia, com os filhos e por eles. (Orientao da Criana, p. 525.)

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    Coisa alguma tende mais a promover a sade do corpo e da alma do que um esprito de gratido e louvor. um positivo dever resistir melancolia, s ideias e sentimentos de descontentamento dever to grande como orar. Se nos destinamos ao Cu, como poderemos ir qual bando de lamentadores, gemendo e queixando-nos por todo o caminho da casa de nosso Pai? (Ellen G. White, A Cincia

    do Bom Viver, p. 251).

    9 e no se lhe permite sair para algum outro lu-gar. Se um anjo sasse, os poderes das trevas obteriam vantagem. (Cristo triunfante [MM 2002], p. 368.)Anjos ministradores aguardam ao p do trono para obedecerem instantaneamente ao mando de Jesus Cristo no responder a toda orao feita em sinceridade, com f viva. (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 377.)Oh, se pudssemos todos avaliar quo pr-ximo da terra est o Cu! Ainda que os filhos da terra no o saibam, tm os anjos de luz como companheiros; pois os mensageiros ce-lestes so enviados para ministrar aos que ho de herdar a salvao. uma testemunha silen-ciosa guarda toda alma vivente, procurando conquist-la e atra-la para Cristo. Os anjos nunca deixam o tentado como presa ao ini-migo que destruiria a vida dos homens, caso isso lhe fosse permitido. Enquanto h espe-rana, at que eles resistam ao Esprito Santo para sua runa eterna, os homens so guarda-dos por seres celestes.

    Oh, se todos pudessem contemplar o nosso Salvador como Ele realmente , um Salvador! Que Sua mo abra o vu que oculta Sua glria de nossos olhos. Aparece Ele em Seu santo e elevado lugar. O que vemos? nosso Salvador no est em silncio e inatividade. Acha-Se cercado de inteligncias celestes, querubins e serafins, dezenas e dezenas de milhares de anjos. todos esses seres celestiais tm um ob-jeto de seu supremo interesse, colocado aci-ma de todos os outros a igreja de Deus num mundo corrupto. [...] Esto trabalhando para Cristo, sob Sua comisso, para salvar no mais completo grau a todos os que, nEle crendo, olham para Ele.

    RElAtO FIEl Que os anjos relatores es-crevam a histria das santas lutas e pelejas do povo de Deus; que anotem as oraes e lgri-mas; mas no permitamos que Deus seja de-sonrado pela declarao de lbios humanos: Estou sem pecado; sou santo. lbios santi-ficados nunca pronunciaro palavras de tanta presuno. (Atos dos Apstolos, p. 561, 562.)

    OS AnJOS OuVEM nOSSAS ORA-ES Anjos ouvem as manifestaes de louvor e a orao de f e levam as peties quele que ministra no santurio em prol de Seu povo e apresenta Seus mritos em favor deles. A orao genuna se apega Onipo-tncia e concede a vitria aos seres huma-nos. Ajoelhado, o cristo obtm foras para resistir tentao. (E Recebereis Poder [MM 1999], p. 138.)

    Deus no abandona Seus filhos errantes que so fracos na f e que cometem muitos erros. O Senhor considera e ouve a orao e o testemunho deles. Aqueles que olham para Jesus dia a dia e hora a hora, que vigiam em orao, esto se aproximando de Jesus. Anjos com asas estendidas esto esperando para le-var-lhes a contrita orao a Deus e para regis-tr-la no livro dos Cus. (Comentrio Bblico Adventista do Stimo Dia, v. 4, p. 1.305, 1.306.)

    MISSO ElEVADA Seres celestiais so designados para responder s oraes daque-les que trabalham abnegadamente pelos inte-resses da causa de Deus. At mesmo os mais exaltados anjos nas cortes celestes so desig-nados para cumprir as peties que ascen-dem a Deus em favor do avano de Sua causa. Cada anjo tem um especfico posto do dever,

    os aNjos e a orao

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    Ao som da fervorosa orao, todo o exrci-to de Satans treme. Ele continua a chamar legies de anjos maus para conseguir seu fim. E quando os anjos todo-poderosos, revestidos com a armadura celestial, chegam em auxlio da fraca e perseguida pessoa, o inimigo e seus anjos recuam, sabendo muito bem que sua ba-talha est perdida. Os voluntrios sditos de Satans so fiis, ativos e unidos no mesmo objetivo. E se bem que eles se odeiem e guer-reiem uns aos outros, aproveitam toda opor-tunidade para promover o interesse comum. Mas o grande Comandante do Cu e da ter-ra limitou o poder de Satans. (testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 345, 346.)

    A guarda do exrcito celeste assegurada a todos os que trabalharem pelas maneiras de Deus e seguirem Seus planos. Podemos, em orao fervorosa e contrita, chamar para nos-so lado os auxiliares celestes. Exrcitos invis-veis de luz e poder operaro juntamente com os humildes, mansos e submissos. (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 97.)

    Vi alguns, com forte f e clamores agoni-zantes, a lutar com Deus. Seu rosto estava plido e apresentava sinais de profunda ansie-dade, que exprimia sua luta ntima. Firmeza e grande fervor estampavam-se no rosto de-les; grandes gotas de suor caam de sua fron-te. De quando em quando seu semblante era iluminado com os sinais da aprovao divina, e novamente o mesmo aspecto severo, grave e ansioso, retornava. (Primeiros Escritos, p. 269.)

    lOnGAS ORAES longas e cansa-tivas palestras e oraes so inadequadas em qualquer parte, e especialmente na reunio de orao. (Conselhos Para a Igreja, p. 299.)

    Os anjos celestes so comissionados a guar-dar as ovelhas do pasto de Cristo. Quando Satans, com suas armadilhas, enganaria, se possvel, os prprios eleitos, esses anjos pem em atuao influncias que salvaro as pes-soas tentadas, caso elas deem ouvidos Pala-vra do Senhor, avaliem o perigo que correm, e digam: no, no cairei nesse ardil de Sata-ns. tenho no trono do Cu um Irmo mais velho, que mostrou terno interesse em mim, e no entristecerei Seu corao de amor. (nossa Alta Vocao [MM 1962], p. 21.)

    AnJOS AnOtAM nOSSAS ORAES Ao se levantarem pela manh, acaso expe-rimentam o senso de sua incapacidade, sua necessidade de foras vindas de Deus? E hu-milde e sinceramente expem suas necessi-dades ao Pai celestial? Se assim for, os anjos anotam suas oraes e, se elas no partiram de lbios fingidos, quando estiverem em risco de errar inconscientemente, de exercer uma influncia que leve outros a errar, seu anjo da guarda estar ao seu lado, impulsionando-os a seguir melhor direo, escolhendo as pala-vras para proferirem e influenciando-lhes as aes. (Conselhos Para a Igreja, p. 187.)

    EnVIADOS EM nOSSO AuxlIO Se, po-rm, a pessoa em perigo persevera, e em sua impotncia se lana sobre os mritos do san-gue de Cristo, nosso Salvador escuta a fervoro-sa orao da f e envia reforo daqueles anjos magnficos em poder, a fim de a libertar. Sa-tans no suporta que se apele para seu po-deroso rival, pois teme e treme diante de Sua fora e majestade.

    Como nossos primeiros pais perderam o den pelo apetite indulgente, nossa nica esperana de o reconquistar por meio da firme negao do apetite e da paixo. A abstinncia no regime alimentar e o controle de todas as paixes preservaro o intelecto e daro vigor mental e moral, habilitando o homem a sujeitar todas as suas inclinaes ao domnio das faculdades mais elevadas, e a discernir entre o certo e o errado, o sagrado e o comum (Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 59).

    10a orao Nos ltimos dias

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    que detenha a nuvem do mal e conceda mais alguns anos de graa nos quais possam traba-lhar para o Mestre. Clamemos a Deus para que os anjos segurem os quatro ventos at que sejam enviados missionrios a todas as partes do mundo e proclamem a advertncia con-tra a desobedincia lei de Jeov. (Ibid., v. 5, p. 717, 718.)

    PREPARO PARA tEMPOS DIFCEIS Estamos vivendo no perodo mais solene da histria deste mundo. O destino das imensas multides da terra est prestes a decidir-se. nosso prprio bem-estar futuro, e tambm a salvao de outras almas, dependem do cami-nho que ora seguimos. Precisamos ser guia-dos pelo Esprito da verdade. todo seguidor de Cristo deve fervorosamente indagar: Senhor, que queres que eu faa? Precisamos humilhar-nos perante o Senhor, com jejum e orao, e meditar muito em Sua Palavra, especialmente nas cenas do juzo. Cumpre-nos buscar agora uma experincia profunda e viva nas coisas de Deus. no temos um momento a perder. Acon-tecimentos de importncia vital esto a ocorrer ao nosso redor; estamos no terreno encantado de Satans. (O Grande Conflito, p. 601.)

    O tempo de agonia e angstia que diante de ns est, exigir uma f que possa suportar o cansao, a demora e a fome f que no desfa-lea ainda que severamente provada. O tempo de graa concedido a todos, a fim de se pre-pararem para aquela ocasio. Jac prevaleceu porque era perseverante e decidido. Sua vit-ria uma prova do poder da orao importuna. todos os que lanarem mo das promessas de Deus, como ele o fez, e, como ele, forem fer-vorosos e perseverantes, sero bem-sucedidos

    MODElO nA ORAO Se o Salvador da humanidade, com Sua fora divina, sentia a necessidade de orao, quanto mais deviam os mortais fracos e pecadores sentir essa ne-cessidade e orar fervorosa e constantemente! Quando Cristo Se via mais fortemente afligido pela tentao, no comia nada. Entregava-Se a Deus e saa vencedor, graas fervorosa ora-o e perfeita submisso vontade de Seu Pai. Muito mais do que todas as outras pes-soas que dizem ser crists, os que anunciam a verdade para estes ltimos dias devem imi-tar o grande Modelo na orao. (testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 202, 203.)

    GRAA ADICIOnAl tem de haver mais espiritualidade, mais profunda consagrao a Deus e zelo em Sua obra, nunca vistos ante-riormente. Muito tempo deve ser gasto em orao, para que as vestes de nosso carter sejam lavadas e branqueadas no sangue do Cordeiro.

    Com f inabalvel, devemos buscar de Deus graa e poder para Seu povo agora. no acreditamos ter chegado plenamente o tempo em que Ele haja por bem que nossas liberda-des sejam restringidas. O profeta viu qua-tro anjos em p nos quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos, para impedir que qualquer vento soprasse na terra, no mar ou em qualquer rvore. Outro anjo, vindo do oriente, bradou-lhes, dizendo: no danifi-quem, nem a terra, nem o mar, nem as rvo-res, at que selemos as testas dos servos do nosso Deus (Ap 7:1, 3). Isso assinala o tra-balho que devemos fazer agora. uma grande responsabilidade cabe aos homens e mulhe-res de orao atravs do pas, de pedir a Deus

    Esa, os mpios. A angstia de Jac, quan-do compreendeu que Esa estava marchando contra ele com quatrocentos homens, repre-senta a angstia dos justos ante o decreto que os condenar morte, exatamente antes da vinda do Senhor. Com os mpios unidos con-tra eles, sero tomados de angstia, pois, como Jac, no podero ver escape para sua vida. O anjo colocou-se diante de Jac, e este o se-gurou e reteve e lutou com ele durante toda a noite. Assim tambm faro os justos no seu tempo de provao e angstia, lutando em ora-o com Deus, como Jac lutou com o anjo. Jac, em sua aflio, orou toda a noite por li-vramento das mos de seu irmo. Os justos, em sua angstia mental, havero de clamar a Deus dia e noite por livramento das mos dos mpios que os rodeiam.

    Jac confessou sua indignidade: no sou digno do mnimo de todas as misericrdias e de toda a verdade, que tu tens mostrado a teu servo. Os justos, em sua angstia, te-ro um profundo senso de sua indignidade e com muitas lgrimas reconhecero sua com-pleta indignidade. Como Jac, pleitearo as promessas de Deus por meio de Cristo, feitas para tais dependentes, desamparados e arre-pendidos pecadores.

    Jac agarrou firmemente o anjo em sua afli-o e no o deixou ir. Ao suplicar com lgri-mas, o anjo relembrou-lhe os erros passados e esforou-se para escapar de Jac, para tes-t-lo e prov-lo. Assim os justos, no dia da sua angstia, sero testados, provados e ex-perimentados, para manifestar sua firmeza de f, sua perseverana e inabalvel confiana no poder de Deus para livr-los. (histria da Redeno, p. 97, 98.)

    como ele o foi. Os que no esto dispostos a negar o eu, a sentir verdadeira agonia peran-te a face de Deus, a orar longa e fervorosa-mente rogando-lhe a bno, no a obtero. (O Grande Conflito, p. 621.)

    SAlVAGuARDA At O FIM At que o conflito esteja terminado, haver os que se afastaro de Deus. Satans de tal modo confi-gurar circunstncias que, a menos que seja-mos guardados pelo divino poder, debilitaro quase imperceptivelmente as fortificaes da alma. Precisamos inquirir a cada passo: este o caminho do Senhor? Por todo o tem-po quanto durar a vida, haver necessidade de guardar as afeies e paixes com um firme propsito. nenhum momento podemos nos sentir seguros, exceto quando podemos con-fiar em Deus, a vida escondida com Cristo. Vigilncia e orao constituem a salvaguarda da pureza. (Profetas e Reis, p. 83, 84.)

    ChuVA SERDIA no podemos de-pender da forma ou do maquinismo externo. O que precisamos da vivificadora influn-cia do Esprito Santo de Deus. no por for-a, nem por violncia, mas pelo Meu Esprito, diz o Senhor dos Exrcitos (zc 4:6). Orem sem cessar, e vigiem, trabalhando de confor-midade com suas oraes. Ao orarem, creiam, confiem em Deus. Estamos no tempo da chu-va serdia, tempo em que o Senhor dar li-beralmente o Seu Esprito. Sejam fervorosos em orao, e vigiem no Esprito. (testemunhos Para Ministros, p. 512.)

    O ExEMPlO DE JAC Jac e Esa representam duas classes: Jac, os justos, e

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    Quando Tudo FalhaEste livro foi escrito para vir em socorro de uma pessoa aflita; de um jovem desanimado; de um homem fracassado; de uma conscincia atribulada; para confortar os que vivem angustiados e responder aos porqus da vida, mostrando que, embora s vezes tudo falhe, nem tudo est perdido.

    O Brilho da VidaDe todos os milhares de relacionamentos que voc possa ter ao longo da vida, nenhum mais importante do que o relacionamento com Deus. Combinando insights teolgicos com sabedoria prtica, este livro imperdvel vai inspirar voc a ter uma vida espiritual mais rica e colorida.

    Adorao AutnticaAdorao um encontro com Deus, uma experincia que transforma a vida. Nestas pginas, voc encontrar princpios bblicos que o guiaro a uma experincia genuna de adorao.

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    Santificao necessrio ter um alvo na vida. No pode ser impossvel de ser alcanado, mas tem que significar uma realizao, um incentivo conquista. Melhor ainda se, alm de oferecer um prmio final, esse alvo contribuir para o desenvolvimento da pessoa. Santificao isso. Mais do que conceitos, uma prtica de vida. Leia e surpreenda-se.

    Vida e EnsinosEsta obra narra a empolgante histria de Ellen G. White. So retratados vividamente o fervor dos tempos do reavivamento milerita, a tristeza pelo desapontamento de 1844, as lutas da poca dos pioneiros do adventismo do stimo dia e a expanso gloriosa da trplice mensagem anglica.

    Caminho a Cristo (edio de luxo ilustrada e com capa dura)O amor de Deus descrito neste livro de forma surpreendente. Seu raio de ao se estende a todas as idades, etnias e classes sociais. Seu objetivo eliminar as barreiras que limitam o crescimento humano e conduzir as pessoas a uma extraordinria experincia de vida com Cristo.

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  • Transformados por Seu AmorMais do que meras histrias, os relatos apresentados neste livro so testemunhos do grande amor de Deus. Se voc se sentir tocado ao ler estas comoventes histrias, no estranhe. Muitos j choraram e sentiram o impacto do amor de Deus.

    Milagres AtuaisVoc j ouviu histrias de milagres antes. Algumas parecem mera coincidncia, outras podem ser explicadas por causas naturais. No, porm, as 27 histrias verdicas relatadas nas pginas deste livro. Elas tm as digitais de Deus.

    Convite Para MudarEste livro mostra que para Deus no existem impossveis. As impossibilidades humanas so as oportunidades de Deus. Com seu estilo cativante, o autor revela como a graa de Deus pode proporcionar uma vida com sentido, tanto em nvel pessoal quanto familiar.

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