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Revista Rede Yamaha - 09º ed

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Adão Leite Filho é Presidente da Abracy – Associação Brasileira dosConcessionários Yamaha - Biênio 2011/2012.

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PresidenteMarcos Medrano de Almada

Vice-PresidentePaulo Henrique Coutinho Melo

Diretor Administrativo FinanceiroPaulo Ricardo Kirchner

Diretoria Regional

PAULO RICARDO KIRCHNER 1A / RSENOIR BUTZKE (suplente)

VAGA 1B / SC

FERNANDO CESAR KURIKI FIORIO 1C / PR

RICARDO BERGAMINI 2A / SP1

MARCELO LUIZ MARAUCCI 2B / SP2

MÁRCIO SPADÃO 2C / SP3

ODAIR PREVEDELLO JUNIOR 2D / RJ - ESCARLOS PORTO (suplente)

MARCELA MARIA AGRIZZI 2E / MG1JOSÉ ALBERTO MURAD (suplente)

CRISTIANO GUIMARÃES 2F / MG2

CLÁUDIO ELISIO LOPES COTRIM 3A / BAJOSÉ FRANCISCO DOS SANTOS FILHO (suplente)

ANA BEATRIZ FERREIRA LEÃO NEVES 3B / AL-PE-SECARLOS ALBERTO TEIXEIRA LYRA (suplente)

FRANCISCO WILLIAM DA SILVA FIGUEIREDO 3C / PB-CE-RN

PAULO HENRIQUE COUTINHO MELO 3D / MA-PI

FREDERICO TOLEDO JAYME 4A / DF-GO

ADÃO LEITE FILHO 4B / MT-MS

EMERSON FERNANDES SALES 5A / PA-AP-TO

CLAUDIO NORIO HIKAGUE 5B / AC - AM - RR - RO

Coordenação EditorialSérgio Vianna – e-mail: [email protected]

Jornalista ResponsávelRita Mazzuchini (Mtb 22128)

Textos e Coordenação VisualMCE Mazzuchini Comunicação e EventosR. Frei Rolim, 59 – sl 62 Jardim da Saúde – São Paulo,SPCEP: 04151-000 – Tel.: (11) 2577-6533e-mail: [email protected]

RedaçãoSolange Suzigan

Projeto gáfi co, edição de arte, diagramação e pré-impressãoHeraldo Galan

ImpressãoGrupo Impressor - C & D - Editora e Gráfi ca Ltda

Cartas e sugestões para a redação por [email protected]

Participamos da Convenção da Yamaha, no início de agosto e, entre os dias 21 e 23 do mesmo mês, do XVIII Congresso Fenabrave. Em ambos os eventos, como po-derão apurar os leitores do YNOVAÇÃO, fi ca claro o cenário que temos pela frente.

Aumento da concorrência no setor de duas rodas que, apesar das vendas em crescimento – ainda que mais moderado do que em 2007-, nos faz brigar mais pelas fatias do mesmo bolo. Para isso, agilidade, gestão enxuta e novas ferramen-tas deverão ser acionadas para que a Yamaha possa conquistar mais espaço na participação do mercado, porém, sempre tendo em vista a rentabilidade da rede de concessionários.

Isso porque, não devemos conquistar mercado a qualquer preço. Ao contrário, será com resultados positivos que poderemos preparar nossas equipes e adequar nossa infra-estrutura para prestar o melhor atendimento ao nosso consumidor. Devemos fi delizar nosso cliente à nossa concessionária, pois assim estaremos garantindo a supremacia da Yamaha e a manutenção e crescimento de nossas empresas. Esta união entre montadora, associação e rede é preponderante para o sucesso de qualquer marca que queira permanecer e se desenvolver no Brasil. Oferecer mais do que bons produtos, com qualidade e preço adequado, em condições pertinentes ao mercado. Devemos construir um relacionamento com longevidade entre nossos clientes.

E quando falamos em união em busca de propósitos comuns, não posso dei-xar de mencionar o associativismo. O desejo de concessionários inadimplentes de voltar a participar da ABRACY nos dá a certeza de que a rede tem consciência dos benefícios que uma entidade coesa e representativa pode trazer a toda uma categoria. Devemos nos auxiliar mutuamen-te. Cada concessionário é importante no processo. Não importa se sua estrutura é pequena, média ou se pertence a um grande grupo. Todos pertencemos à mesma categoria econômica e, se ela resvalar, será a imagem de todos que naufragará e fi cará à deriva, podendo ser sucumbida pela concorrência que, certamente, virá ainda em maior grau e intensidade.

Por isso meus amigos, peço que refl itam sobre suas atitudes e que passem a pen-sar na longevidade de seus negócios, em como seus clientes podem e devem ser seus parceiros e como a ABRACY está a seu lado nesta trajetória, rumo ao Frontier 2020!!!!

Boa leitura!

Marcos Almada é presidente da ABRACYAssociação Brasileira dos Concessionários Yamaha.

CRESCIMENTO E UNIÃO ANDAM JUNTOS

EDITORIAL

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EDITORIAL

Em 2011 a ABRACY não mediu esforços para cumprir boa parte dos compromissos feitos por esta gestão com a Rede. Também em busca de melhoramento fizemos inúmeras visitas técnicas a outras Associações, tais como ASSOBRAV (Associação dos Concessionários Volkswagen) e ABRACAF (Associação dos Concessionários Fiat), para entender o sucesso delas. Com parcerias inteligentes, conseguiram oferecer serviços de alto padrão a baixo custo a seus concessionários. Com isso, conquistaram a independência financeira da contribuição associativa e puderam custear o aprimoramento dos concessionários na gestão do negócio, por exemplo o Projeto AVANÇAR da ASSOBRAV (um espetáculo). Através de todo este benchmarking feito durante este ano de 2011, hoje está claro para toda a Diretoria da ABRACY, entender onde estamos e onde devemos chegar.

2011 foi um ano de grandes mudanças dentro da ABRACY, e de implantação de novos processos, como Bônus de Localização e Reuniões regionais assistidas pela equipe técnica da ABRACY. Em 2012, a nossa Associação trabalhará com mais afinco ainda para novas conquistas. Em equipe somos sempre mais fortes.

Adão Leite Filho é Presidente da Abracy – Associação Brasileira dosConcessionários Yamaha - Biênio 2011/2012.

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PresidenteMarcos Medrano de Almada

Vice-PresidentePaulo Henrique Coutinho Melo

Diretor Administrativo FinanceiroPaulo Ricardo Kirchner

Diretoria Regional

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VAGA 1B / SC

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RedaçãoSolange Suzigan

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Participamos da Convenção da Yamaha, no início de agosto e, entre os dias 21 e 23 do mesmo mês, do XVIII Congresso Fenabrave. Em ambos os eventos, como po-derão apurar os leitores do YNOVAÇÃO, fi ca claro o cenário que temos pela frente.

Aumento da concorrência no setor de duas rodas que, apesar das vendas em crescimento – ainda que mais moderado do que em 2007-, nos faz brigar mais pelas fatias do mesmo bolo. Para isso, agilidade, gestão enxuta e novas ferramen-tas deverão ser acionadas para que a Yamaha possa conquistar mais espaço na participação do mercado, porém, sempre tendo em vista a rentabilidade da rede de concessionários.

Isso porque, não devemos conquistar mercado a qualquer preço. Ao contrário, será com resultados positivos que poderemos preparar nossas equipes e adequar nossa infra-estrutura para prestar o melhor atendimento ao nosso consumidor. Devemos fi delizar nosso cliente à nossa concessionária, pois assim estaremos garantindo a supremacia da Yamaha e a manutenção e crescimento de nossas empresas. Esta união entre montadora, associação e rede é preponderante para o sucesso de qualquer marca que queira permanecer e se desenvolver no Brasil. Oferecer mais do que bons produtos, com qualidade e preço adequado, em condições pertinentes ao mercado. Devemos construir um relacionamento com longevidade entre nossos clientes.

E quando falamos em união em busca de propósitos comuns, não posso dei-xar de mencionar o associativismo. O desejo de concessionários inadimplentes de voltar a participar da ABRACY nos dá a certeza de que a rede tem consciência dos benefícios que uma entidade coesa e representativa pode trazer a toda uma categoria. Devemos nos auxiliar mutuamen-te. Cada concessionário é importante no processo. Não importa se sua estrutura é pequena, média ou se pertence a um grande grupo. Todos pertencemos à mesma categoria econômica e, se ela resvalar, será a imagem de todos que naufragará e fi cará à deriva, podendo ser sucumbida pela concorrência que, certamente, virá ainda em maior grau e intensidade.

Por isso meus amigos, peço que refl itam sobre suas atitudes e que passem a pen-sar na longevidade de seus negócios, em como seus clientes podem e devem ser seus parceiros e como a ABRACY está a seu lado nesta trajetória, rumo ao Frontier 2020!!!!

Boa leitura!

Marcos Almada é presidente da ABRACYAssociação Brasileira dos Concessionários Yamaha.

CRESCIMENTO E UNIÃO ANDAM JUNTOS

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SUMÁRIO

Giro AbracynBônus aumenta adimplência.

nReunião do NYR 4A.

nReunião do NYR 4B.

nComissão de Comercialização.

nRemotor´s foi sorteada.

Giro GeralnXT 1200Z Super Ténéré é a Moto do Ano.

nPonto eletrônico é prorrogado pela 4ª vez.

Convenção YamahaUma Nova Yamaha já começou.

Máquina da Capa

XT 660Z Ténéré completa família Ténéré.

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Page 5: Revista Rede Yamaha - 09º ed

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Gestão 2011/2012. Presidente: Adão Leite Filho; Vice-Presidente, Carlos Porto; e Dir. Adm. Financeiro, Claudio N. Hikague. Diretores de NYR´s: 1A, Enoir Butzke; 1B, Ricardo Teixeira; 1C, Fernando Fiorio; 2A, Roberto Esperancine; 2B, Arlindo F. Pereira; 2C, Asdrubal L. C. de Paula; 2E, José A. Murad; 2F, Cristiano Guimarães; 3A, José Francisco dos S. Filho; 3B, Fer-nando A. S. Hunka; 3C, Olavo B. Cruz Neto; 3D, Sued S. de Vasconcelos; 4A, Shirley L. O. Leal; 4B, Elias do Prado; 5A, Olavo R. das Neves; e 5B, Claudio N. Hikague. Diretor Executivo: Claudio Giusti; Gerente Administrativo, Simone Ricardi; e Assessoria de Comunicação: Marcelo Nicolósi.

REVISTA REDE YAMAHA: direcionada aos concessionários Yamaha. Edição 9, Out./Nov 2011. Editor/Jornalista Responsável: Marcelo Nicolósi - MTb.: 20.959, e-mail, [email protected], Serviços Gráficos: C&D Gráfica e Editora - [email protected] - Produção Gráfica: Reginaldo Coelho – O conteúdo de artigos e anúncios é de responsabilidade exclusiva de seus autores.

Yamaha XT 660Z TénéréCrédito: Divulgação Yamaha

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PresidenteMarcos Medrano de Almada

Vice-PresidentePaulo Henrique Coutinho Melo

Diretor Administrativo FinanceiroPaulo Ricardo Kirchner

Diretoria Regional

PAULO RICARDO KIRCHNER 1A / RSENOIR BUTZKE (suplente)

VAGA 1B / SC

FERNANDO CESAR KURIKI FIORIO 1C / PR

RICARDO BERGAMINI 2A / SP1

MARCELO LUIZ MARAUCCI 2B / SP2

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MARCELA MARIA AGRIZZI 2E / MG1JOSÉ ALBERTO MURAD (suplente)

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Participamos da Convenção da Yamaha, no início de agosto e, entre os dias 21 e 23 do mesmo mês, do XVIII Congresso Fenabrave. Em ambos os eventos, como po-derão apurar os leitores do YNOVAÇÃO, fi ca claro o cenário que temos pela frente.

Aumento da concorrência no setor de duas rodas que, apesar das vendas em crescimento – ainda que mais moderado do que em 2007-, nos faz brigar mais pelas fatias do mesmo bolo. Para isso, agilidade, gestão enxuta e novas ferramen-tas deverão ser acionadas para que a Yamaha possa conquistar mais espaço na participação do mercado, porém, sempre tendo em vista a rentabilidade da rede de concessionários.

Isso porque, não devemos conquistar mercado a qualquer preço. Ao contrário, será com resultados positivos que poderemos preparar nossas equipes e adequar nossa infra-estrutura para prestar o melhor atendimento ao nosso consumidor. Devemos fi delizar nosso cliente à nossa concessionária, pois assim estaremos garantindo a supremacia da Yamaha e a manutenção e crescimento de nossas empresas. Esta união entre montadora, associação e rede é preponderante para o sucesso de qualquer marca que queira permanecer e se desenvolver no Brasil. Oferecer mais do que bons produtos, com qualidade e preço adequado, em condições pertinentes ao mercado. Devemos construir um relacionamento com longevidade entre nossos clientes.

E quando falamos em união em busca de propósitos comuns, não posso dei-xar de mencionar o associativismo. O desejo de concessionários inadimplentes de voltar a participar da ABRACY nos dá a certeza de que a rede tem consciência dos benefícios que uma entidade coesa e representativa pode trazer a toda uma categoria. Devemos nos auxiliar mutuamen-te. Cada concessionário é importante no processo. Não importa se sua estrutura é pequena, média ou se pertence a um grande grupo. Todos pertencemos à mesma categoria econômica e, se ela resvalar, será a imagem de todos que naufragará e fi cará à deriva, podendo ser sucumbida pela concorrência que, certamente, virá ainda em maior grau e intensidade.

Por isso meus amigos, peço que refl itam sobre suas atitudes e que passem a pen-sar na longevidade de seus negócios, em como seus clientes podem e devem ser seus parceiros e como a ABRACY está a seu lado nesta trajetória, rumo ao Frontier 2020!!!!

Boa leitura!

Marcos Almada é presidente da ABRACYAssociação Brasileira dos Concessionários Yamaha.

CRESCIMENTO E UNIÃO ANDAM JUNTOS

EDITORIAL

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Abracy – Associação Brasileira dos Concessionários Yamaha

Av. Pedro Bueno, 1.328 - Jabaquara - CEP 04342-001 - São Paulo/SPTEL/FAX: (11) 5034-9656 - www.abracy.com.br - [email protected]

Duas RodasAs atrações da Yamaha no Salão 2011.

Consórcio Yamaha30 anos servindo o consumidor.

Abracy EntrevistaSérgio Reze, Presidente dos Conselhos da Fenabrave.

Abracy GenteFlagras de quem vive o mundo Yamaha.

Cya AbracyProdutos e serviços a preços especiais.

Legislação AtualFenabrave, Febraban e o Correspondente Bancário.

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GIRO ABRACY

Quando seu cliente compra uma Yamaha, ele leva para casa 40 anos de qualidade comprovadae a maior rede de concessionários. Sem falar no melhor pós-venda. Mas, agora, ele pode levar também mais um

item de segurança: o Seguro Fácil Yamaha. Um produto que a Yamaha e as grandes seguradoras do mercadocriaram especialmente para assegurar a motocicleta do seu cliente de eventuais acidentes e roubos.

Porque, melhor do que pilotar uma motocicleta, é pilotar uma Yamaha com tranquilidade e segurança.

A YAmAhA tem mAis um item de segurAnçA:

seguro Fácil YAmAhA.

Acesse www.yamaha-motor.com.br e saiba mais sobre o seguro Fácil Yamaha.

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VOCÊ NA SUA REVISTA!Conte sua história!

A Revista Rede Yamaha da ABRACY quer a sua participação, concessionário. Envie-nos informações. Mande com fotos em alta resolução para: [email protected].

BÔNUS DE LOCALIZAÇÃO

Mais concessionários

REUNIÃO DO NYR 4A

RelacionamentoRede-Yamaha

O NYR 4A realizou reunião no último dia 21 de outubro com as presenças, pela Yamaha, de Mário Rocha, Diretor Comer-cial; Vlademir Galastri, Ge-rente do Banco; Luiz Jesus, Coordenador do Consórcio; Alessandro Muniz, Represen-tante DSC; pela Abracy, Clau-dio Giusti, Diretor Executivo e Grace Viana, Comercial. A

Diretora do NYR, Shirley Luiza Leal, coordenou a Reu-nião, que iniciou-se com a apresentação do BI e de estudo do mercado pelo Giusti. Depois, Grace realizou apresen-tação dos produtos da CYA Abracy, e Alessandro Muniz esclareceu dúvidas sobre o Probon. Na sequência Shir-ley abordou o relacionamento entre a Rede e a Yamaha e abordou assuntos como Cotas e Estoque, Bônus de Lo-calização e Fundo de Capitalização, estorno da Taxa de Consórcio, Transit Time, SOS Rede, criação de Comissão de Nomeações, Mídia Cooperada e Peças e Assistência Técnica. No período da tarde, foi realizada a apresenta-ção e distribuição do Manual de Normas e Procedimentos e o alinhamento dos assuntos de relacionamento Rede e Yamaha com Mário Rocha, Vlademir Galastri e Luiz de Jesus. Parcerias com financeiras para ações Regionais, por Galastri, foi o tema que concluiu a Reunião

A cada mês que passa, desde o início da vigência do Bônus de Localização, é maior o interesse dos concessionários em atender os critérios para estar apto a receber esse importante instrumento de rentabilidade. Um dos critérios para recebimento do Bônus é estar em dia com a Abracy, conforme regulamento amplamente divulgado e disponível no site www.abracy.com.br. Desta forma, esta conquista permitirá outras no futuro, através do percentual de concessionários adimplentes com a Abracy que em julho, eram 61,1%; em agosto, 69,60% e em setembro, 79%. Assim, a sua Associação será cada vez mais forte para pleitear os interesses da rede e investir em produtos e serviços para o Concessionário.

No último dia 17 de outubro foi re-alizada reunião no Hotel Paiaguás em Cuiabá-MT, sob a coordenação do Di-retor de NYR, Elias do Prado. A reunião contou com os se-guintes participantes pela Abracy, Cláudio Giusti, Diretor Exe-cutivo e Fábio Nascimento, do Suporte. Foram tratados os seguintes assuntos: Proposta de tra-balho da ABRACY, por Giusti, Apresentação do BI, por Fabio, estudo de Mercado – Elias / Fabio, Relacionamento REDE e YAMAHA, por Elias, e ainda, cotas e Estoque, Bônus de Loca-lização e Fundo de Capitalização, Politica de Bônus, Dificuldade financeira devido ao fatura-mento sem anuência do concessionário, Estorno da taxa de Consórcio, Transit Time, SOS Rede, Criação de Comissão de Nomeações, Mídia Cooperada, Peças e Assistência Técnica, Apre-sentação e distribuição do Manual de Normas e Procedimentos, por Elias, e Alinhamento dos assuntos de relacionamento Rede e Yamaha, por Mario Rocha, Diretor Comercial da Yamaha e Roberto Longo, do Consórcio.

REUNIÃO DO NYR 4B

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Quando seu cliente compra uma Yamaha, ele leva para casa 40 anos de qualidade comprovadae a maior rede de concessionários. Sem falar no melhor pós-venda. Mas, agora, ele pode levar também mais um

item de segurança: o Seguro Fácil Yamaha. Um produto que a Yamaha e as grandes seguradoras do mercadocriaram especialmente para assegurar a motocicleta do seu cliente de eventuais acidentes e roubos.

Porque, melhor do que pilotar uma motocicleta, é pilotar uma Yamaha com tranquilidade e segurança.

A YAmAhA tem mAis um item de segurAnçA:

seguro Fácil YAmAhA.

Acesse www.yamaha-motor.com.br e saiba mais sobre o seguro Fácil Yamaha.

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GIRO ABRACY

Início do Fundo de CapitalizaçãoCOMISSÃO DE COMERCIALIZAÇÃO

PESQUISA FENABRAVE

No último dia 18 outubro, na sede da Abracy, sob coordenação do Re-lator da Comissão de Comercialização, Carlos Porto, foi realizada Reu-nião com as presenças dos membros Claudio Norio Hikague, Enoir But-zke, Arlindo Pereira, Fernando Fiorio, dos representantes da Yamaha, Nelson Dias de Aguiar Jr., Diretor do Banco, Vladimir Galastri, Diretor de Consórcio, Paulo Pellegrini, da Assessoria Jurídica da Abracy, e Clau-dio Giusti, diretor da Abracy. O início do projeto do Fundo de Capita-lização, foco de diálogo da Abracy com a Yamaha há anos, foi o grande destaque. A Comissão de Comercialização continuará desenvolvendo diálogo com a Yamaha sobre a proposta. Entre os outros assuntos da Reunião também estavam: a elegibilidade para o Bônus de Localiza-ção, Floor Plan, definição das cotas de retiradas para 2012, concessão de bônus de varejo ao invés de atacado, e contrato de Correspondente Bancário no país.

Remotor´s foi sorteadaA concessionária sorteada pela Abracy que ganhou uma inscri-ção no Módulo Platinum (o mais completo) para o Congresso Fenabrave 2011 foi a REMOTOR’S COMERCIO DE MOTOS LTDA. Conforme amplamente divulgado, o sorteio foi realizado na reunião de Diretoria da Abracy em 3 de outubro e foi presen-ciado pelos Diretores Regionais.

No dia 10 de novembro foi realizada Reunião de negócios do NYR 2A-SP1 nas sede da Abracy em São Paulo sob coordenação do Diretor do NYR, Roberto Esperancine. Pela manhã, o Diretor Executivo da ABRACY, Claudio Giusti, apresentou os dados de mercado com as ten-dências de emplacamento da Yamaha e da concorrência. Em seguida, foi debatido o relacionamento entre a Rede e a Yamaha, abordando assuntos como cotas e estoque, bônus de localização, Feirão Nacional de Fábrica , SOS Rede, Comissão de Nomeações e revisão da mão de obra em garantia. Durante a tarde foi realizada a apresentação e distri-buição do Manual de Normas e Procedimentos e desenvolvido diálogo sobre campanha varejo nacional com os representantes da Yamaha, Fábio Lúcio (novo gerente de vendas), Minoro Matsumura (Gerente de DSC) Thiago Lomeu e Viviane Souza (Representante de Vendas).

REUNIÃO DO NYR 2A

Feirão Nacional de Fábrica

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GIRO GERAL

A Yamaha XT 1200Z Super Ténéré foi elei-ta a Moto do Ano 2012 na categoria Big Trail. O troféu foi entregue durante a cerimônia de premiação realizada no Hotel Holiday Inn Anhembi no último dia 7 de outubro, ao lado do Pavilhão de Exposições, onde acontece a 11ª edição do Salão Duas Rodas.

Um dos lançamentos mais aguardados do ano, a Yamaha XT1200Z Super Ténéré chegou às concessionárias brasileiras em março deste ano, para brigar no segmento das big trail. O modelo, que apresenta motor de grande capa-cidade cúbica e torque, é ágil e preciso fora de

YAMAHA XT 1200Z

Moto do Ano

estrada, mas mostra sua versatilidade ao propor-cionar segurança, conforto e praticidade em via-gens, ao carregar garupa e bagagem.

De porte avantajado, pára-brisa regulável, banco largo em dois níveis, painel completo com mostrador digital e conta-giros de leitura analógica e uma grande variedade de acessórios, como malas laterais e top case em alumínio. En-tretanto, a grande diferença está na motorização configurada a partir de dois cilindros paralelos que garantem torque desde as baixas rotações e potência suficiente para a categoria, além de sis-tema de controle de tração, modos pilotagem e sistema unificado ABS.

A 14ª edição do “Moto do Ano”, concedi-do pela revista Duas Rodas, premiou os melho-res lançamentos nacionais em dez categorias, a partir de testes feitos por dois dias na pista do ECPA (Esporte Clube Piracicabano de Auto-mobilismo), em Piracicaba, no interior de São Paulo. Foram três circuitos diferentes voltados para motos de baixa cilindrada, para modelos de maior potência e especificamente para modelos off-road.

Ponto eletrônico é prorrogado pela 4ª vezA obrigatoriedade do uso do sistema de registro de ponto eletrônico que emite cupons de com-provação dos horários de entrada, saída e almoço, a fim de evitar problemas trabalhistas com o pagamento de horas extras, foi adiada pela quarta vez. Foi publicada no Diário Oficial da União a postergação para 1º de janeiro de 2012 a entrada em vigor da Portaria 1.510/2009, do Ministé-rio do Trabalho e Emprego, marcada para 3 de outubro. De acordo com o documento, o novo prazo é improrrogável. O uso do registro de ponto eletrônico é obrigatório para empresas com mais de dez funcionários com carteira assinada.

Líder de projeto Masao KawaseLíder de projeto Masao Kawase

Fotos: Divulgação Yamaha

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programação iniciou-secom a apresentação de um coral de crianças can-tando o sucesso “We are the Champions” enquan-to um vídeo mostrava conquistas da Yamaha em motos de corrida. Na sequência, iniciaram-se os discursos, dos quais destacamos algumas infor-mações. O Presidente Mundial da Yamaha Motor Company, Hiroyuki Yanagui, lembrou o drama do Japão com o terremoto e o tsunami ocorrido este ano, afirmando que o impacto na produção da em-presa foi relativamente pequeno, mas mesmo as-sim foi inevitável a parada momentânea da fábrica

Uma nova Yamaha está

CONVENÇÃO

Coral de crianças canta: We Are the Champions.

A Yamaha realizou Convenção Nacional de três a cinco de outubro em São Paulo. No dia três, a abertura aconteceu na casa de shows e eventos HSBC com a presença de diretores nacionais, da América Latina e dos presidentes da Yamaha Motor do Brasil, Shigeo Hayakawa, e da Yamaha Motor Company, Presidente Mundial, Hiroyuki Yanagui. Diretores da Abracy também prestigiaram a Convenção.

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deu no mesmo período 3,5 milhões de unidades e estamos estimando atingir um total anual de 7,5 milhões de unidades para este ano. No geral, as vendas estão crescendo solidamente, porém, como havíamos previsto, para a recuperação das vendas na Europa e nos Estados Unidos está sendo neces-sário mais tempo. Em contrapartida, países como Indonésia, Tailândia, Vietnã, Índia e Brasil se tor-naram a base do crescimento das receitas. No as-pecto da rentabilidade, também se repete a mesma estrutura onde as subsidiárias da Ásia e da Améri-ca Latina apresentam resultados que ultrapassam folgadamente aos das operações da Europa e dos Estados Unidos, regiões estas que eram anterior-mente fonte de rentabilidade no Grupo Yamaha. A lucratividade atual do Grupo está baseada não nos lucros das exportações através do Japão, mas no avanço das mudanças na estrutura de negócio, onde se foca na obtenção do lucro em cada país, através da produção local”. De acordo com Yana-gui, a Yamaha projeta atingir resultado positivo neste ano. Ele destaca também que a operação de náutica e motocicletas no Brasil não está apenas crescendo em escala, mas também aumentando a qualidade do negócio e contribuindo enormemen-te para o Grupo Yamaha, e é objetivo aumentar o market share no Brasil a “um número que pro-porciona visibilidade no mercado, e necessário até pelo ponto de vista da segurança do negócio. Desta forma, a gente tem intenção de dar total apoio para a concretização deste objetivo. Aquilo que devemos trabalhar bem em primeiro lugar é a continuação de uma linha de produto competitiva. Já iniciamos os preparativos para introdução de produtos que superem a concorrência. Depois que me tornei presidente, reconfirmamos e deixamos claro como meta que vamos nos tornar uma empresa que pri-ma na fabricação de produtos que continuamente demonstra sua presença. Vamos trazer para este país, Brasil, em um futuro próximo, produtos ar-rasadores”. Ele continua: “nós estamos dispostos a concentrar esforços de toda a companhia e tra-

e a falta de produtos, desculpando-se pelo trans-torno: “ao mesmo tempo, gostaria de agradecer profundamente a atenção recebida de várias pes-soas do Brasil”.

Mercado global – Sobre a demanda global de motocicletas no primeiro semestre deste ano e sobre a situação do Grupo Yamaha, ele comen-tou: “na Europa, com a ampliação das incertezas econômicas provenientes dos impactos da crise da Grécia, o mercado de duas rodas continua desa-celerado, na América do Norte e Japão, podemos observar que foi atingido o fundo do poço, mas se encontram numa situação em que não podemos esperar grande recuperação no curto prazo, por outro lado tem se mantido a tendência de cresci-mento nas Regiões da Ásia e América Latina, e, como resultado, a demanda global nos primeiros seis meses deste ano, ultrapassou a do ano passado e atingiram um total de vendas de 27 milhões de unidades. Nesse contexto, a Yamaha Motor ven-

“A LUCRATIVIDADE ATUAL DO GRUPO ESTÁ BASEADA NÃO NOS LUCROS DAS EXPORTAÇÕES ATRAVÉS DO JAPÃO, MAS NO AVANÇO DAS MUDANÇAS NA ESTRUTURA DE NEGÓCIO, ONDE SE FOCA NA OBTENÇÃO DO LUCRO EM CADA PAÍS, ATRAVÉS DA PRODUÇÃO LOCAL” Hiroyuki Yanagui

Presidente Mundial, Hiroyuki Yanagui: “produtos arrasadores”.

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balhar com forte paixão pelo mercado brasileiro”.

Sobre vendas, ele afirmou que ha-verá a construção de uma estrutura de vendas, “onde seja possível oferecer produtos atrativos com característica da Yamaha e serviço de alto nível ao maior número de clientes, objetivando o aumento da satisfação do nosso con-sumidor. A Yamaha do Brasil estabele-ceu um tema, o de criar Uma Nova Ya-maha e está preparando as ações para este novo estágio, focando no cresci-mento adicional. Gostaria de solicitar a colaboração de todos os Senhores que acredito que tenham um papel fundamental em todo esse processo”. Também destacou que a Yamaha Motor Company adota uma postura de velocidade, desafio e perseverança: “desta forma, acredito firmemente que poderemos com certeza atingir um grande desenvolvimento”. Em portu-guês, concluiu: “espero que esta reunião de hoje, o tema tenha de fato um resultado expressivo e que

Continua na próxima página

seja o começo no sentido verdadeiro de uma Nova Yamaha”.

Na sequência, o Presidente da Yamaha do Brasil, Shigeo Hayakawa ressaltou o momento his-tórico, e destacou o “compromisso da Matriz com

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aquilo que os brasileiros têm esperado por mui-tos anos, um plano completo de crescimento de market share no País. As palavras que os Senhores acabam de ouvir de nosso presidente mundial, Sr. Yanagui, são fortes e decisivas”. Destacou também que o projeto consiste na construção de uma Nova Yamaha, “juntamente com os Senhores e posso assegurar que este processo já começou. A cons-trução da Nova Yamaha começa dentro da nossa própria casa, mediante determinação de mudança de atitude. Manifesto aqui minha intenção forte de prover todos os recursos necessários para cumprir-mos o compromisso firmado com os senhores nesta noite. Significa dizer que estamos investindo com seriedade em todos os fundamentos do negócio. A Nova Yamaha será reconhecida no Brasil como a número um em satisfação do cliente. Neste ano fizemos várias experiências com grande sucesso, com grande exposição da marca em praticamente todas as praças do país”. Ressaltou que com base nessas experiências, a Yamaha continuará surpre-endendo os clientes no lugar onde eles estiverem: “com atitudes de inteligência de marketing”, entre as quais citou o pit stop, programas como Yamaha nos Bairros, Yamaha experience, test drive, entre outras atividades e convocou a todos os presen-tes para desenvolver de forma efetiva este grande trabalho. Destacou ainda a necessidade de manter equipe de vendas treinada e que será dado todo o suporte necessário e a importância do Consórcio

no projeto: “é decisão da Nova Yamaha vender co-tas de consórcio em todas as cidades do Brasil”. Sobre produtos, ressaltou que é intenção trazer nos próximos anos grandes novidades. Também se referiu ao valor e a importância de uma rede de concessionários saudável.

Diretor Comercial – Em seguida, o Dire-tor Comercial da Yamaha, Mário Rocha, começou destacando o número recorde de presença de con-cessionários em convenções, e comentou a parti-cipação marcante da Yamaha no Salão Duas Ro-das: “a Yamaha é uma empresa em expansão no Brasil. Nós acabamos de ouvir em português claro diretamente da pessoa que comanda a Yamaha no mundo, e em seguida, ratificado pela pessoa que dirige a Yamaha na América do Sul, de que há uma decisão tomada no que diz respeito ao des-tino dos nossos negócios no país. A presença de ambos nesta sala nesta noite é a nossa maneira de demonstrar a garantia, o aval desse compromisso de crescer. Os pronunciamentos dos Senhores Ya-nagui e Hayakawa falam por si, são contundentes. Eu prestei muita atenção no que disseram. Usaram palavras mágicas que para mim soam como músi-ca. Foi falado de produtos arrasadores em futuro muito próximo. Foi falado de velocidade, de de-safio, de perseverança, de mudança de atitude, de buscar segurança através de aumento de market share, foi falado de uma Nova Yamaha”. Rocha destacou que mesmo em um cenário de turbulên-cias econômicas, chama-lhe a atenção de que a Ya-maha está assumindo o compromisso de crescer, “e investir em tempos difíceis não é algo novo para nós”. Ele recordou: “foi em meio à crise iniciada em 2008 que vislumbramos crescimento. Nós ad-quirimos um terreno contíguo à nossa fábrica de aproximadamente 150 mil metros quadrados, para expandir o parque fabril, e olha que naquela época a área da nossa fábrica já nos capacitava a produzir o dobro da nossa capacidade. Foi no ano da crise de bancos que nós construímos o nosso banco. E apesar da sua juventude, já responde o banco por oito por cento de nossas vendas financiadas. Esse percentual não é pequeno, se considerarmos que o banco melhor posicionado tem a participação de vinte por cento. Em alguns meses deste ano, nos-sas empresas financeiras, banco mais consórcio, foram responsáveis por quase vinte cinco por cen-to das vendas. Eu apenas citei esses dois exemplos

Hayakawa: “compromisso da Matriz, plano de crescimento”.

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para evidenciar que as decisões que tomamos ca-minham em sentido cada vez mais para aprofun-darmos raízes nesta terra”.

Rocha também destacou que o aumento con-tínuo da meta diária de venda no Brasil é a evidên-cia de que o direcionamento está correto, e citou o investimento na equipe comercial em quantidade e principalmente em qualidade, que o Projeto Ya-maha Standard começa a ganhar corpo e visa re-vitalizar a rede e multiplicar as suas experiências, os mecanismos de planejamento do negócio, e o marketing mais agressivo, dando exemplos como Brand, Pit Stop, Invasão Yamaha, Yamaha nos Bairros, Yamaha Experience, entre outros. Rocha destacou: “em trabalho em conjunto com a Abracy a quem eu desejo expressar a minha mais profunda gratidão, a Yamaha tem evoluído muito e alcança-do resultados importantes em benefício de todos. Só neste ano, podemos mencionar a eliminação do custo financeiro do transit time dos concessioná-rios, a instituição do bônus de localização, a elimi-nação do estorno do pagamento de comissões de consórcio, a inclusão do bônus de qualidade, entre outras medidas”. Rocha também anunciou a Insti-tuição do Fundo de Capitalização dos Concessio-nários já a partir do início do próximo ano.

Na sequência foi apresentada em vídeo uma breve retrospectiva das ações da Yamaha em todos os setores e um resumo dos principais assuntos que se constituem no foco da ação da Yamaha a partir de então, após foi servido jantar a todos os

presentes, seguido da apresentação dos lançamen-tos (mais detalhes na matéria do Salão Duas Ro-das) e de show do grupo Roupa Nova.

Destaques da Nova Yamaha – No dia 4, no Hotel Holiday In, pela manhã, os Concessionários assistiram a uma apresentação do Diretor Comer-cial Mário Rocha e a um vídeo detalhando as ações informadas anteriormente, seguido de uma pales-tra motivacional e bem humorada. À tarde, visita-ram o Salão Duas Rodas.

No dia 5 foram realizados workshops deta-lhando as ações dos planos da Nova Yamaha.

Diretor Comercial, Rocha, pela Abracy: “a minha mais profunda gratidão”.

Show do Roupa Nova

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MÁQUINA DA CAPA

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m dos lançamentos mais es-perados dos últimos tempos.

Fabricada em Manaus (AM), a XT 660Z Ténéré chega para completar uma família forma-

da por modelos que carregam no seu DNA o espírito de liber-

dade e a aptidão para grandes aventuras em duas rodas. Com design diferenciado, motor monocilíndrico que é compartilhado com a XT 660R, duplo disco na dianteira e con-junto de suspensão preparada para encarar qualquer desafio. A moto será a grande es-trela da Yamaha no Salão Duas Rodas 2011. A nova trail da Yamaha está disponível na Rede de Concessionários Yamaha.

PARA-BRISA FRONTAL

Robusta semi-carenagem aliada com o para-brisa, que desvia, com muita proprie-dade, o vento frontal, além de proteger o pi-loto de pequenos objetos e chuva

CAPACIDADE PARA LONGAS VIAGENS

Demonstrando que o grande poten-cial da XT 660Z Ténéré é o mototurismo de aventura, a moto está equipada com um grande tanque de combustível de capacidade (23 litros)

CONFORTO E ERGONOMIA

O piloto fica bem posicionado, com a coluna ereta e conta com assento duplo. Ex-tremamente confortável, independentemente da jornada ou do caminho, seja de casa para o trabalho ou, que sabe, para “ganhar o mundo”.

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XT 660Z TÉNÉRÉ COMPLETA FAMÍLIA TÉNÉRÉ

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A Yamaha participou com três estandes (dois na área interna e mais um na parte externa) na 11ª edição do Salão das Duas Rodas, que aconteceu de 4 a 9 de Outubro com a participação de um público recorde de 250 mil visitantes no Pavilhão de Ex-posições do Anhembi (SP). O evento contou com a presença de Diretores da Yamaha, Diretores da Abracy e, em especial, de Hiroyuki Yanagi presi-dente mundial da Yamaha Motor Company.

A Yamaha está comemorando quatro déca-das no Brasil, mais de 2.5 milhões de motocicle-

tas fabricadas no País e também os 50 anos de participação da marca no Mundial de Moto-velocidade. A empresa apresentou os ângulos do “Mundo Yamaha”, que atualmente é com-posto pelos seguintes pilares de sustentação:

mercado de duas e quatro rodas, no qual a em-presa atua com os ATV’s (All Terrain Vehicles,

Nova 660Z Ténéré

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foi a estrela da Yamaha

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e motores de popa, e ainda a linha de acessórios originais e muita interatividade, com telas touch screen e até a uma “balada”, com direito a DJ.

Consórcio

Houve também um espaço dedicado ao Con-sórcio Yamaha Motor, que completou 30 anos. Por meio de monitores, o visitante pode simular um plano de consórcio e verificar se o valor da parcela cabe no seu orçamento.

Lançamentos no Salão

O principal lançamento da Yamaha foi a XT 660Z Ténéré (Máquina da Capa desta edição). O outro destaque foi uma nova versão de seu mode-lo mais vendido, a Factor YBR 125 Black Edition, que conta com uma série de alterações estéticas se comparada ao modelo standard. Com um visual mais agressivo, a Factor Black Edition traz várias peças pintadas em preto fosco (Matt Black), como as letras laterais, suporte da pedaleira traseira e tampas do motor. O modelo street de 125cc traz também novos grafismos e um adesivo refletivo na cor vermelha nas rodas de liga leve, que estão cal-

Mário Rocha, Diretor Comercial e os presidentes da Yamaha Motor Company, Hirouyuki Yanagui e da Yamaha do Brasil, Shigeo Hayakawa.

quadriciclos) e produtos náuticos - motores de popa e waverunners (veículos aquáticos), no qual a Yamaha é líder mundial. Também há o segmento de instrumentos musicais, no qual a Yamaha tam-bém é líder mundial.

As atividades da Yamaha foram divididas em dois estandes na parte interna do pavilhão, que so-mavam mais de 1.500 m². Foram exibidas motos que construíram a história de sucesso da marca no Brasil. Além da XT 660Z Ténéré, grande lan-çamento da Yamaha no evento, estiveram presen-tes a YZR-M1 (moto que participou do Campeo-nato Mundial de MotoGP em 2010, com o piloto Ben Spies), os scooters X-Max e T-Max (primeiro maxi scooter da Yamaha que é sucesso de vendas na Europa) e a cobiçada naked Fazer FZ8, sucesso no mercado internacional. Já os produtos criados com preocupações ecológicas foram representados pelo scooter elétrico EC-03 e pelas bicicletas elé-tricas da linha PAS (Power Assist System, sistema assistido por energia, em português).

Com o tema “Mundo Yamaha”, o primeiro es-tande, de 450 m², localizava-se próximo à entrada principal do Pavilhão Anhembi. O espaço ofereceu uma visão geral de todas as áreas de atuação da Ya-maha no Brasil e no mundo. Nele, havia uma linha do tempo com seis modelos da marca que fizeram parte da história do motociclismo nacional. Entre os destaques internacionais estavam expostas a superesportiva M1 de 800cc usada no Mundial de MotoGP, o sccoter elétrico Yamaha EC-03, que já é comercializado no Japão e na Europa; e as bici-cletas elétricas PAS, nas versões Nature L Super, Brace L e City C, além do quadriciclo esportivo YFM 700R. Da linha náutica da Yamaha, duas no-vidades: o waverunner FX Cruiser SHO (1.812cc) e o motor de popa F300 – V6, 4.2 litros. Já na parte musical, vários instrumentos deram ritmo ao es-tande da Yamaha. Entre eles: bateria eletrônica, teclado, guitarras e instrumentos de sopro.

Mundo Yamaha

O “Mundo Yamaha”, no segundo estande era uma ilha voltada ao entretenimento, na qual os visitantes tiveram a oportunidade de conferir os últimos lançamentos da Yamaha, séries especiais, motos-conceito, modelos importados, linha off--road de competição, quadriciclos, waverunners

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çadas com os novos pneus Metzeler, modelo ME Street, nas medidas 2,75 - 18 42P (D) e 90/90 - 18 57P (T), desenvolvido para a Factor YBR 125. Para completar, quatro motos receberam cores diferen-ciadas em suas versões 2012. A trail XTZ 250 Té-néré agora pode ser adquirida na cor azul e a ver-sátil XTZ 125 X (motard) estará disponível na cor branca. Para completar, a XJ6 N (naked) volta a ser comercializada também na cor branca.

Atrações e MotoGP

No estande puderam ser encontrados os mo-delos importados especialmente trazidos para o salão como, por exemplo, a muscle bike V-Max 1700, a naked FZ8, a superesportiva YZF-R6 e os scooters X-Max e T-Max. A Yamaha também de-senvolveu uma linha customizada com seus princi-pais produtos com grafismos e logotipos especiais alusivos às pistas: YZF-R1, XJ6F e XJ6N, Fazer YS250, Factor YBR 125 e T115 Crypton.

Linha On e Off-road

No “Espaço Street” ficaram expostas os mo-delos T115 Crypton, Neo AT115, Factor YBR 125, Fazer YS250, XTZ 125X. No “Espaço Aventura” a marca apresentou as motos: XTZ 125, Lander XTZ 250, XT 660R, TT-R 125, TT-R 230 e a família Té-néré. Nesta área, a Yamaha incluiu também os mo-delos da linha profissional off-road: YZ 250 F, YZ 450 F, WR 250 F, WR 450 F, além do quadriciclo YFM 700 R, com o qual o piloto Tom Rosa sagrou--se campeão no Rally Internacional dos Sertões 2011. No segmento de ATVs, a marca trouxe tam-bém os modelos Grizzly 350, YFZ 450 R e Grizzly 700. No “Espaço Custom”, a bela XVS 950 Mid-night Star 900. Para finalizar, o “Espaço Speed”

foi preenchido pelos cobiçados modelos YZF-R1, YZF-R6, XJ6F, XJ6N, FZ8, V-Max 1700 e T-Max. Os representantes da linha náutica foram dois mo-tores de popa F300 (V6, 4.2 litros) e o waverunner FX Cruiser SHO, de 1.812cc. Além disso, a Yamaha preparou em uma área externa do Pavilhão do Anhembi um local específico para os motociclistas habilitados realizarem test-drives com toda a linha de produtos nacionais Yamaha de até 250cc.

Interatividade

No “Espaço Crypton” por meio de uma tela touch screen, foi possível fazer projetos persona-lizados na T115 Crypton. Já no “Espaço Factor” foi montada uma mini-balada com a nova Factor YBR 125 Black Edition feita em comemoração ao primeiro milhão de unidades fabricadas da linha

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YBR 125 desde o seu lançamento, em 2000. O “Es-paço Fazer” teve apresentações em uma cortina 3D e mais quatro monitores apresentando o estilo de vida do motociclista.

Velocidade

Há 50 anos a Yamaha estreava no Campeo-nato Mundial de Motovelocidade. Para celebrar a data, a Yamaha trouxe o vencedor modelo M1 de competição. A empresa ainda preparou uma li-nha de grafismos exclusivos inspirada nas motos de Spies e Lorenzo. Desde a prática e econômica Crypton de 115cc até a superesportiva de 1.000cc YZF-R1 foram personalizados com a pintura e acessórios exclusivos nas cores azul e branca, as mesmas utilizadas pela Yamaha nas pistas da Mo-toGP. A campeã de vendas YBR 125 Factor, a Fazer YS250, a naked XJ6N e a esportiva XJ6F também ganharam a personalização criada pelos designers da matriz.

Atrações internacionais

A Yamaha expõe também cinco modelos im-portados: V-Max, YZF-R6, FZ8 o X-Max e o maxi--scooter T-Max de 500cc.

Veículos “verdes”

A Yamaha também trouxe modelos de sua li-nha de bicicletas híbridas PAS (Power Assist Sys-tem, sistema assistido por energia, em português) e também o scooter elétrico EC-03.

Yamaha fashion

Foi apresentada a linha Fashion 2012 em uma loja exclusiva no estande interativo da marca. Entre as novidades, os capacetes. A loja também realizou uma demonstração do novo equipamento de oxi-sanitização. Por meio de oxido-redução, o sistema elimina ácaros, fungos, bactérias e outros microorganismos que causam mau cheiro e aler-gias, prejudicando a saúde do motociclista.

Mulher

No estande da Yamaha, também foi oferecido um espaço exclusivo para a mulher, com serviços de beleza.

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riado com o objetivo de aproximar o consumidor dos produtos Yamaha e

facilitar a aquisição dos bens com garantia fornecida pela fábri-ca, o Consórcio Yamaha Motor completa 30 anos com mais de 400 mil motos entregues e fez a festa durante o Salão Duas Ro-das, que aconteceu no Pavilhão de Exposições do Anhembi (SP).

Entre os dias 4 e 9 de outu-bro, os visitantes que passaram pelo estande da Yamaha na feira puderam simular o valor da par-cela por meio de totens interativos – que estavam no estande localiza-do logo na entrada do pavilhão – e descobrir entre os planos de 36, 50 e 60 meses, qual cabe melhor no seu orçamento. Os visitantes que adquiriram uma cota durante o evento tiveram ainda condições exclusivas e especiais.

O Consórcio Yamaha Motor, que possui hoje uma carteira ativa de mais de 185 mil consorciados, nasceu como produto da Yamaha Administradora de Consórcio e inova desde então ao criar planos especiais que aproximem a empre-sa do seu consumidor, como o “Tô Podendo”, no qual o consorciado paga 75% do valor da parcela até a sua contemplação e abrange mo-tocicletas de até 250cc; e o “Plano Top”, que inclui os custos de em-placamento e frete no crédito, para que o cliente não precise arcar com

CONSÓRCIO YAMAHA MOTORCOMEMORA 30 ANOS

gastos extras. Em geral, a modalidade consórcio para motos cresceu 45% nos últimos 10 anos. No mesmo período, o Consórcio Yamaha Motor teve um crescimento de 53%. Hoje, integra-do às empresas financeiras do Grupo Yamaha – Banco e Corretora –, o con-sórcio continua sendo a principal fer-ramenta que o consumidor usa para adquirir um produto Yamaha junto à fábrica, seja ele uma motocicleta, mo-tor de popa ou quadriciclo.

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ENTREVISTA

Revista Rede Yamaha: Na sua visão, qual a tendência sobre o futuro do mercado de duas rodas no Brasil para os próximos 5 anos?

Sérgio Reze: O mercado de duas rodas vem se recuperando da crise vivida em 2008. Apesar de ainda restarem entraves em relação à aprovação cadastral para a concessão de crédito para finan-ciamentos, o segmento vem crescendo à marca de dois dígitos, o que significa que cresce acima dos demais segmentos automotivos. Isso significa que o setor se recupera e que deve avançar nos próxi-mos anos.

Com relação aos produtos, notamos hoje que a tecnologia aplicada tem melhorado bastante e que, cada vez mais semelhantes, os produtos e marcas devem buscar diferenciação na qualidade do aten-dimento e no relacionamento com os clientes. Para isso, as redes devem estar focadas no treinamento de suas equipes e no fortalecimento do relaciona-mento com clientes para que consigam fidelizá-los.

Sérgio Rezepresidente dos conselhos da Fenabrave

SÉRGIO A. REZE, PRESIDENTE dos Conselhos da FENABRAVE - Federa-ção Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, tem 75 anos, é administrador de empresas e titular das concessionárias Volkswagen Abrão Reze e Cobel em Soro-caba-SP. Detém, ainda, concessão Hyundai, também na cidade de Sorocaba.

Reze iniciou sua carreira associativa há mais de 30 anos, fazendo parte da diretoria da Assobrav - Associação Brasileira de Distri-buidores Volkswagen, entre os anos de 1973 a 1984. Em 1985, foi eleito presidente desta entidade para um mandato de dois anos e, em 1988, foi efetivado como presidente do Consórcio dos Concessionários Volkswagen, onde permaneceu até 1995 e, de 1999 até 2005.

Vice-presidente da Fenabrave desde 1987, assumiu, em maio de 1992, pela pri-meira vez, a presidência da entidade. Foi re-eleito em 1994 e teve o mandato prorrogado até setembro de 1998.

Em 1999, assumiu novamente a presi-dência da Assobrav tendo sido reeleito para ocupar o cargo até 2005, quando deixou esta entidade para reassumir a presidência da Fenabrave até 2008. Agora reeleito na presi-dência dos Conselhos da Fenabrave, perma-necerá no cargo durante o triênio 2008-2011.

Foi também vice-presidente da Dire-toria Executiva da Associação Comercial de São Paulo (biênio março de 2009 – março de 2011). Atualmente, faz parte da Diretoria Ple-na da entidade.

Desde agosto de 2009, é membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) da Presidência da República.

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devam fazer parte da estratégia básica de qual-quer marca.

Revista Rede Yamaha: Quais são as prin-cipais demandas do setor em pauta na Fenabrave?

Sérgio Reze: As recentes demandas do segmento de duas rodas são voltadas para o cré-dito. A qualquer indício de crise, turbulência no mercado e aumento da inadimplência, as insti-tuições financeiras tornam-se mais exigentes na aprovação das fichas cadastrais e solicitam valor de entrada na operação.

Em recente reunião do segmento, foi pro-posta, também, a elaboração de uma cartilha so-bre como vender mais, mostrando as melhores práticas comerciais do setor. Este trabalho, que será desenvolvido, provavelmente, com uma entidade ligada ao crédito, abordará questões como fiador, entrada, prazo de financiamento, empenho do vendedor no preenchimento de fi-chas cadastrais, envolvimento da concessioná-ria no recebimento de prestações, formação de carteira de consórcio, entre outros itens consi-derados importantes na estratégia do negócio de motos.

Revista Rede Yamaha: Deixe uma mensa-gem para os Concessionários Yamaha e acrescente o que mais desejar.

Sérgio Reze: Os concessionários de veícu-los devem estruturar a empresa estando sempre atentos à gestão baseada no caixa e nos custos, o que significa gerenciar bem o estoque, ajustando este a seu volume de vendas.

Além disso, deve manter sua equipe trei-nada e preparada para prestar o melhor atendi-mento ao cliente, assim como para melhor ad-ministrar a empresa a cada dia.

Paralelamente a esse conjunto de gestão, as redes devem manter um relacionamento equili-brado com suas montadoras, para garantir po-líticas bilaterais que auxiliem ambas as partes a encontrar soluções para atravessar dificuldades.

Para ampliar os negócios em momentos de retração de crédito para financiamento, deve-mos estar atentos às oportunidades oferecidas pelo mercado, como é o caso do Sistema de Con-sórcios, que guarda amplo potencial de expan-são para qualquer segmento automotivo.

Revista Rede Yamaha: Qual deverá ser o impacto da entrada de automóveis po- pulares com preços similares aos de moto-cicleta?

Sérgio Reze: Não creio que os automóveis interfiram no segmento de duas rodas, já que o preço inicial de uma motocicleta acima de 100 cc parte de 4 mil reais. As dificuldades na concessão de crédito é que causam grande impacto no merca-do de motocicletas.

Revista Rede Yamaha: Quais as estratégias que as montadoras de motos instaladas no Brasil devem desenvolver diante desse qua-dro?

Sérgio Reze: A ABRACICLO poderá comentar quais as estratégias que estão sendo traçadas pelas montadoras. O que podemos dizer é que, como concessionários, estamos certos de que o mix adequado, atrelado à qualidade tecno-lógica e preço ajustado à demanda de mercado

Sérgio Reze

Foto: Divulgação Fenabrave

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chaveiros, porta ordem de serviço, etc.n Dell Oferece aos concessionários e a seus funcio-

nários descontos de 7% em alguns equipa-mento.

n Ford É uma parceria da Cya Abracy junto a Ford,

onde os concessionários e seus funcionários têm condições diferenciadas.

n Fukimoto – Uniodonto Plano odontológico com melhores condi-

ções para os associados e seus colaboradores.n Leone Parceria com a Leone para descontos em

equipamentos.n Microwork Software em geral (CONTÁBIL, ADI-

CION, FISCO, entre outros).n Moto Protegida É a gravação ou adesivos de números do

chassi em peças da moto que desestimulam o furto ou roubo, devido ao reconhecimento das peças gravadas, delatando quem as esto-cam, vendem ou compram.

n Positron e Make Safe Empresas de alarmes.n Segura Check O concessionário poderá ter garantido o re-

cebimento dos valores dos cheques emitidos por seus clientes. Além disso, a Segura Che-ck oferece um serviço de antecipação de re-cebíveis.

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ções diferenciadas através da parceria CYA Abracy e Stallup.

n TWG - Garantia Estendida O cliente Yamaha poderá adquirir 1 ou 2

anos de garantia adicinais ao período já ofe-recido pela fábrica.

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tamentos da concessionária, dentro do pa-drão Yamaha.

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Para mais informações, contate a CYA Abracy pelo e-mail [email protected] com Grace Viana.

ABRACY GENTE

Flagras na Convenção da Yamaha e no Salão Duas Rodas 2011.

1 Roberto Esperancine, Abracy, e esposa. 2 Ricardo Teixeira, Abracy. 3 Ricardo Sampaio, Sam Motos Timon. 4 Cristiano Guimarães, Abracy. 5 Fernando Hunka e José Murad, Abracy. 6 Carlos Porto, Abracy, e Viviane Souza,

Yamaha. 7 Claudio Giusti, Abracy, e Nelson Aguiar Jr., Yamaha. 8 Sued Vasconcelos, Abracy. 9 José Francisco dos Santos Filho, Abracy, e esposa.10 Enoir Butzke, Abracy.11 Ricardo Sampaio, Sam Motos Timon.12 Danielle Bertaglia, Crab; Arlindo Júnior, North Way;

Arlindo Ferreira, Abracy; e Marcelo Ferreira e Fábio Bonini, Moto Itália.

13 Fernando Fiorio, Abracy

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LEGISLAÇÃO ATUAL

ÉRGIO ANTÔNIO REZE, Presidente dos Conselhos Deliberativo e Diretor da Fenabrave, informou que foi produzida a mi-nuta padrão do contrato de correspondentes ban-cários que foi negociada entre FENABRAVE e FE-BRABAN. No texto abaixo editado pela Assessoria Jurídica da Abracy, estão as quatro principais li-nhas de preocupação que compuseram a atuação da FENABRAVE durante a negociação. A Abracy recomenda que quaisquer contratos com a finali-dade de Correspondente sejam assinados somente se estes contiverem as seguintes cláusulas.

Cláusulas que deverão constar no Contrato de Correspondente Bancário

Visando dar maior agilidade nas negociações com cada um dos bancos que a rede de conces-sionárias opera, apresentamos abaixo as normas fixadas na Resolução 3.954/11 baixada pelo Ban-co Central do Brasil, assim como os quatro itens negociados entre a FENABRAVE e a FEBRABAN,

que devem constar em todos os contratos formula-dos. São elas:

1Constar expressamente que os corresponden-tes agem por conta e sob as diretrizes da Ins-tituição Financeira com a finalidade de limitar

as responsabilidades decorrentes da relação credi-tícia. Tal preocupação foi atendida com a inclusão expressa de menção ao artigo 2º da Resolução BC 3954/11, da seguinte forma:

Sugestão de Redação acordada entre a Fenabrave e a Febraban:

O BANCO, neste ato, contrata o CORRES-PONDENTE para realizar a prestação dos serviços de correspondente no país, nos termos das dire-trizes fixadas pelo Conselho Monetário Nacional (“CMN”), em especial, mas não se limitando, o art. 2º, da Resolução 3.954/2011, para a realização das seguintes atividades, quais sejam, recepção e enca-minhamento de propostas referentes a operações de crédito e de arrendamento mercantil, ambas designadas operações – art. 8º, inciso V da Reso-lução nº. 3954/2011 - e de propostas de forneci-mento de cartões de crédito – art. 8º, inciso VIII da Resolução nº. 3954/2011.

Fenabrave e Febrabanfecham acordo sobre Correspondente Bancário

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2 Constar expressamente que as instituições financeiras têm a obrigação de informar as concessionárias sobre as normas que regem

os correspondentes bancários caso ocorram mu-danças. A solicitação da FENABRAVE foi atendida com a inclusão da seguinte previsão no contrato dentre as obrigações do Banco:

Sugestão de Redação acordada entre a Fenabrave e a Febraban:

(...)a) informar o CORRESPONDENTE de toda

e qualquer alteração na regulamentação bancária relacionada aos Correspondentes no País, utilizan-do, para tanto, o Sistema Credline, abaixo descrito.

3 Dar maior objetividade a cláusula do contra-to onde consta o dever de ressarcir no caso de descumprimento das obrigações assumi-

das pelos CORRESPONDENTES. Tal solicitação materializou-se com a inclusão da previsão de ser “objetivamente comprovada” a causa da cobrança, cuja redação segue da seguinte forma:

Sugestão de Redação acordada entre a Fenabrave e a Febraban:

Em caso de constatação objetivamente com-provada pelo BANCO de operação formalizada pelo CORRESPONDENTE sem a observância das obrigações acima, o CORRESPONDENTE respon-derá pelos valores necessários para a liquidação da respectiva operação, por meio de pagamento de boleto representativo de tais valores a ser emitido pelo BANCO, sem prejuízo do pagamento de even-tual indenização a terceiros prejudicados.

4Evitar interpretação quanto a possibilidade de aplicação retroativa do Índice de Liquida-ção Antecipada - ILA que ainda não está ope-

racional e viabilizar ajustes individualizados quan-to aplicação do índice. Assim, na cláusula que trata da remuneração incluir os seguintes itens:

Sugestão de Redação acordada entre a Fenabrave e a Febraban:

(...)Uma vez que seja disponibilizado o Índice de

Liquidação Antecipada, calculado pela FIPE, que

visa calcular o índice médio de liquidação anteci-pada do mercado de financiamento de veículos e se de outra forma as partes em conjunto e expressa-mente não dispuserem, o BANCO fica autorizado a aplicar referido índice sobre a remuneração paga ao CORRESPONDENTE, nos termos da cláusula 10, acima, de modo a reduzir os valores devidos. Caso, depois de disponibilizado o Índice de Liqui-dação Antecipada o BANCO tenha efetuado o pa-gamento da remuneração sem a redução aqui re-ferida, os montantes apurados com a aplicação do índice serão compensados com as remunerações futuras a serem pagas ao CORRESPONDENTE.

No caso em que se verifique a extinção do Índi-ce de Liquidação Antecipada calculado pela FIPE, passará a ser adotado, em substituição, o novo ín-dice de liquidação antecipada que vier a substituí--lo, conforme previamente acordado pelas partes.

Além dos itens acima que foram negociados entre as respectivas federações de seus segmentos, o Banco Central determina as seguintes condições que constar dos contratos:

Somente podem ser contratadas, na qualida-de de correspondente, as sociedades empresárias.

Não é admitida a celebração de contrato de correspondente que configure contrato de fran-quia, ou cujos efeitos sejam semelhantes no tocan-te aos direitos e obrigações das partes ou às formas empregadas para o atendimento ao público.

Admite-se o substabelecimento do contra-to de correspondente, em um único nível, desde que o contrato inicial preveja essa possibilidade e as condições para sua efetivação, entre as quais a anuência da instituição contratante.

A instituição contratante, para celebração ou renovação do contrato de correspondente, deve verificar a existência de fatos que, a seu critério, desabonem a contratada ou seus administradores, estabelecendo medidas de caráter preventivo e corretivo a serem adotadas na hipótese de consta-tação, a qualquer tempo, desses fatos, abrangendo, inclusive, a suspensão do atendimento prestado ao público e o encerramento do contrato

O OBJETO DO CONTRATO DE CORRESPONDENTE

Além dos itens V e VIII abaixo, previsto para o segmento automotivo, o contrato de correspon-dente pode ter por objeto ainda, as seguintes ativi-dades de atendimento, visando ao fornecimento de

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produtos e serviços de responsabilidade da insti-tuição contratante a seus clientes e usuários:

I - recepção e encaminhamento de propostas de abertura de contas de depósitos à vista, a prazo e de poupança mantidas pela instituição contra-tante;

II - realização de recebimentos, pagamentos e transferências eletrônicas visando à movimenta-ção de contas de depósitos de titularidade de clien-tes mantidas pela instituição contratante;

III – recebimentos e pagamentos de qualquer natureza, e outras atividades decorrentes da exe-cução de contratos e convênios de prestação de serviços mantidos pela instituição contratante com terceiros;

IV - execução ativa e passiva de ordens de pa-gamento cursadas por intermédio da instituição contratante por solicitação de clientes e usuários;

V - recepção e encaminhamento de propostas referentes a operações de crédito e de arrenda-mento mercantil de concessão da instituição con-tratante;

VI – recebimentos e pagamentos relacionados a letras de câmbio de aceite da instituição contra-tante;

VII - execução de serviços de cobrança extra-judicial relativa a créditos de titularidade da insti-tuição contratante ou de seus clientes;

VIII - recepção e encaminhamento de propos-tas de fornecimento de cartões de crédito de res-ponsabilidade da instituição contratante;

Pode ser incluída no contrato a prestação de serviços complementares de coleta de informações cadastrais e de documentação, bem como controle e processamento de dados.

DAS CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO DE CORRESPONDENTE

O contrato de correspondente deve estabelecer:

I - exigência de que o contratado mantenha relação formalizada mediante vínculo empregatí-cio ou vínculo contratual de outra espécie com as pessoas naturais integrantes da sua equipe, envol-vidas no atendimento a clientes e usuários;

II - vedação à utilização, pelo contratado, de instalações cuja configuração arquitetônica, logo-marca e placas indicativas sejam similares às ado-tadas pela instituição contratante em suas agên-cias e postos de atendimento;

III - divulgação ao público, pelo contratado, de sua condição de prestador de serviços à institui-ção contratante, identificada pelo nome com que é conhecida no mercado, com descrição dos produ-tos e serviços oferecidos e telefones dos serviços de atendimento e de ouvidoria da instituição contra-tante, por meio de painel visível mantido nos lo-cais onde seja prestado atendimento aos clientes e usuários, e por outras formas caso necessário para esclarecimento do público;

IV - realização de acertos financeiros entre a instituição contratante e o correspondente, no má-ximo, a cada dois dias úteis;

V - utilização, pelo correspondente, exclusiva-mente de padrões, normas operacionais e tabelas definidas pela instituição contratante, inclusive na proposição ou aplicação de tarifas, taxas de juros, taxas de câmbio, cálculo de Custo Efetivo Total (CET) e quaisquer quantias auferidas ou devidas pelo cliente, inerentes aos produtos e serviços de fornecimento da instituição contratante;

VI - vedação ao contratado de emitir, a seu favor, carnês ou títulos relativos às operações rea-lizadas, ou cobrar por conta própria, a qualquer tí-tulo, valor relacionado com os produtos e serviços de fornecimento da instituição contratante;

VII - vedação à realização de adiantamento a cliente, pelo correspondente, por conta de recur-sos a serem liberados pela instituição contratante;

VIII - vedação à prestação de garantia, inclu-sive coobrigação, pelo correspondente nas opera-ções a que se refere o contrato;

IX - realização, pelo contratado, de atendi-mento aos clientes e usuários relativo a demandas envolvendo esclarecimentos, obtenção de docu-mentos, liberações, reclamações e outros referen-tes aos produtos e serviços fornecidos, as quais serão encaminhadas de imediato à instituição con-tratante, quando não forem resolvidas pelo corres-pondente;

X - permissão de acesso do Banco Central do Brasil aos contratos firmados ao amparo desta re-solução, à documentação e informações referentes aos produtos e serviços fornecidos, bem como às dependências do contratado e respectiva docu-mentação relativa aos atos constitutivos, registros, cadastros e licenças requeridos pela legislação;

XI – observância do plano de controle de qua-lidade do atendimento, estabelecido pela institui-ção contratante;

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XII – declaração de que o contratado tem ple-no conhecimento de que a realização, por sua pró-pria conta, das operações consideradas privativas das instituições financeiras ou de outras operações vedadas pela legislação vigente sujeita o infrator às penalidades previstas nas Leis nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e nº 7.492, de 16 de junho de 1986.

AS PROPOSTAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

O contrato de correspondente que incluir as atividades relativas a operações de crédito e de ar-rendamento mercantil deve prever:

I – obrigatoriedade de no atendimento pres-tado em operações de financiamento e de arren-damento mercantil referentes a bens e serviços fornecidos pelo próprio correspondente, apresen-tação aos clientes, durante o atendimento, dos pla-nos oferecidos pela instituição contratante e pelas demais instituições financeiras para as quais pres-te serviços de correspondente;

II - uso de crachá pelos integrantes da respec-tiva equipe que prestem atendimento nas opera-ções de que trata o caput, expondo ao cliente ou usuário, de forma visível, a denominação do con-tratado, o nome da pessoa e seu número de regis-tro no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);

III - envio, em anexo à documentação encami-nhada à instituição contratante para decisão sobre aprovação da operação pleiteada, da identificação do integrante da equipe do correspondente, con-tendo o nome e o número do CPF, especificando:

a) no caso de operações relativas a bens e serviços fornecidos pelo próprio correspondente, a identificação da pessoa certificada responsável pelo atendimento prestado;

b) nas demais operações, a identificação da pessoa certificada que procedeu ao atendimento do cliente.

IV - liberação de recursos pela instituição con-tratante a favor do beneficiário, no caso de crédito pessoal, ou da empresa fornecedora, nos casos de

financiamento ou arrendamento mercantil, po-dendo ser realizada pelo correspondente por conta e ordem da instituição contratante, desde que, dia-riamente, o valor total dos pagamentos realizados seja idêntico ao dos recursos recebidos da institui-ção contratante para tal fim.

O contrato deve prever, também, que os inte-grantes da equipe do correspondente, que prestem atendimento em operações de crédito e arrenda-mento mercantil, sejam considerados aptos em exame de certificação organizado por entidade de reconhecida capacidade técnica.

O correspondente deve manter cadastro dos integrantes da equipe permanentemente atualiza-do, contendo os dados sobre o respectivo processo de certificação, com acesso a consulta pela institui-ção contratante a qualquer tempo.

DO CONTROLE DAS ATIVIDADES DO CORRESPONDENTE

A instituição contratante deve colocar à dispo-sição do correspondente e de sua equipe de aten-dimento documentação técnica adequada, bem como manter canal de comunicação permanente com objetivo de prestar esclarecimentos tempes-tivos à referida equipe sobre seus produtos e ser-viços devendo atender às demandas apresentadas pelos clientes e usuários ao contratado.

A instituição contratante deve adequar o sis-tema de controles internos e a auditoria interna, com o objetivo de monitorar as atividades de aten-dimento ao público, realizadas por intermédio dos correspondentes, compatibilizando-os com o nú-mero de pontos de atendimento e com o volume e complexidade das operações realizadas. A insti-tuição contratante deve estabelecer, com relação à atuação do correspondente, plano de controle de qualidade, levando em conta, entre outros fatores, as demandas e reclamações de clientes e usuários.

Esse plano deve conter medidas administra-tivas a serem adotadas pela instituição contratan-te se verificadas irregularidades ou inobservância dos padrões estabelecidos, incluindo a possibilida-de de suspensão do atendimento prestado ao pú-blico e o encerramento antecipado do contrato nos casos considerados graves pela instituição contra-tante.

Paulo Pellegrini Assessoria JurídicaEditado em 21/10/2011

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