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VALOR DA PUBLICAÇÃO: R$ 2,50 Espaço Missionário Matéria sobre a língua Missª Gerusa Almeida Mensagem especial O filho pródigo que ficou em casa Ana Paula Rempto de Oliveira Matéria Especial Conheça a História e a simbologia que fazem parte da Páscoa Mensagem do Mês Você pode fazer a diferença é só querer Pr. Garcia Marques MARÇO / ABRIL DE 2013. EDIÇÃO Nº 25 DIREÇÃO GERAL: Jornalista Garcia Marques [email protected] Seja um assinante da Revista Reviver Fatos e Fotos Fique por dentro de tudo que acontece Pr. Garcia Marques

Revista Reviver Março e Abril 2013

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Edição Nº 25

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VALOR DA PUBLICAÇÃO: R$ 2,50

Espaço MissionárioMatéria sobre a língua

Missª Gerusa Almeida

Mensagem especialO filho pródigo que ficou em casa

Ana Paula Rempto de Oliveira

Matéria EspecialConheça a História e a simbologia

que fazem parte da Páscoa

Mensagem do MêsVocê pode fazer a diferença é só querer

Pr. Garcia Marques

MARÇO / ABRIL DE 2013. EDIÇÃO Nº 25 DIREÇÃO GERAL: Jornalista Garcia Marques

[email protected]

Seja um assinante da Revista Reviver

Fatos e FotosFique por dentro de tudo

que acontecePr. Garcia Marques

2 Cachoeiro de Itapemirim (ES)Março / Abril de 2013

Num destes quartos de hospital, dois homens mui-to adoentados lá estavam tentando conversar.

Um deles podia se sen-tar na sua cama durante algumas horas, pois sua cama estava junto a única janela do quarto e então podia respirar o ar puro, receber alguns raios do sol e até ouvir os pássa-ros cantarem.

O outro homem ti-nha que ficar sempre deitado de costas e apenas observava o companheiro e procu-rava conversar quase que sem parar.

E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passavam o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.

O homem da cama do lado começou a vi-ver à espera desses perío-dos de algumas horas, em que o seu mundo era alar-gado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.

Enquanto o homem da cama perto da janela des-crevia isto tudo com ex-traordinários detalhes, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava e viaja-va com as cenas.

Dias e semanas passa-ram. Uma manhã, a en-fermeira chegou ao quar-to trazendo água para os

seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o ho-mem perto da janela, que tinha falecido calmamente

enquanto dormia. A en-fermeira ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levas-sem o corpo.

Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem

perguntou se podia ser co-locado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.

Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermei-ra deixou o quarto.

Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu--se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande es-forço e lentamente olhou para o lado de fora da ja-nela que dava, afinal, para uma parede toda pintada de preto com mais de dez

metros de altura. O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse des-crito coisas tão maravilho-sas do lado de fora da ja-nela.

A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver

a parede. Talvez qui-sesse apenas passar alguma coragem para ele…

MORAL DA HIS-TORIA:

O cego não podia ver, mas nada o im-pedia de ser criativo e fazer com que o seu companheiro de quar-to pudesse desfrutar de algo que ele (cego) gostaria de estar ven-do.

Apesar dos nos-sos grandes proble-mas e dificuldades nada nos impede de fazermos com que outras pessoas pos-

sam se sentir felizes.E Você que está sadio

e de bem com a vida, o que tem feito para melho-rar só mais um pouco o dia de hoje?

GEMIR CASSAN – Consultoria de Gestão – www.gemircassan.com.br

(texto alterado e am-pliado circulando na in-ternet - junho/2001).

Fonte: http://www.ad-min is t radores .com.br /informe-se/artigos/voce--pode-fazer-a-diferenca--e-so-querer/32796/

Mensagem do mês Expediente* Direção Geral: Jornalista Garcia Marques. Contato: (28) 9956-2317 e (28) [email protected]@hotmail.com

* Formatação e Diagramação: Wellington Rody - (28) [email protected]

* Editoração: Jornalista Garcia Marques e Diagramador Wellington Rody

Nesta EdiçãoMensagem do Mês:Você pode fazer a diferença é só querer Pr. Garcia Marques

Espaço Missionário:Matéria sobre a línguaMissionária Gerusa Almeida

CETADEB:Curso TeológicoPr. Garcia Marques

Mensagem Especial:O filho pródigo que ficou em casaAna Paula Rempto de Oliveira

Espaço Missionário:Como devemos nos apresentar a DeusMiss. Luciene Ferreira de O. Marques

Matéria Especial:Conheça a História e a simbologia que fazem parte da Páscoa Pesquisado por Wellington Rody

Fatos e Fotos:Culto jornada de oração em favor da família dos militaresPastor Garcia Marques

Espaço Ecológico:22 de Março, dia mundial da águaAdriana Dias

Espaço Missionário:A Loucura do Evangelho ou as Loucuras dos EvangélicosRosane Sieiro de Souza

Classificados ReviverAniversariantes do mês de Março e Abril

“VOCÊ PODE FAZER A DIFERENÇA É SÓ QUERER”

3Cachoeiro de Itapemirim (ES) Março / Abril de 2013

CETADEBNosso diretor em Cachoeiro é o

Pr Garcia Marques:

Grade curricular do Pr. Garcia Marques:-Pastor da Assembléia de Deus Reviver: CEADER- CGADB -Sargento da Policia Militar do E. Santo.

Graduado em:-Jornalismo.-Publicidade.

Pós graduado em:-Trânsito, Universidade Cândido Mendes -Gestão empresarial,-Meio ambiente,-Docência do ensino superior

-Curso de RH. Todos pela São Camilo.-Bacharel em teologia pela FAETAD -Bacharel em teologia pela Faculdade teológi-ca de São Paulo- Ministra aulas em Cachoeiro e em Guarapari no custo Básico e Médio de Teologia

-Matrículas para o CETADEB: Pr Garcia Marques (28) 9956-2317Rua Amílcar Figliuzi Nº 59- Coronel Borges- Ca-choeiro- Espírito Santo.Email: [email protected]: Quartas-feiras as 19:30 hsNossos cursos tem a autorização e aprovação da CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil) Grade Curricular Curso Básico:

-Família Cristã-Teologia Sistemática I-Os Evangelhos e Atos-Teologia Sistemática II-Epístolas-Teologia Sistemática III-Hermenéutica e Homilética-Pentateuco

-Educação Cristã-Livros Históricos-Teologia Sistemática IV-Livros Poéticos-Profetas Maiores-Administração e Liderança Cristã com ética-Profetas Menores-Teologia Sistemática V-Geografia Bíblica

Grade Curricular Curso Médio: -Teologia Pastoral I-Teologia Pastoral II-Apologética-Cultura Bíblica-Evangelismo e Discipulado-O Preparo do Obreiro para o Ministério frente às Gerações do seu Tempo-Pedagogia e Didática-Psicologia Pastoral-Relações Humanas-Tipologia Bíblica A sede nacional de nosso seminário, esta localiza-do na cidade de Apucarana no Estado do Paraná.

Nosso diretor Nacional é o Pr Hércules Carvalho Denobi.

Matéria sobre a língua Espaço missionário:

CETADEB : Curso Teológico

“língua com ela, ben-dizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldi-çoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas cousas sejam assim. Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso? Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce” (Tg 3:9-12).

Uma fonte de água só pode produzir um tipo de

água. Uma planta só pode produzir um tipo de fruto . A língua, então, deve ser usa-da somente para adorar a Deus e falar as coisas edi-ficantes que Ele nos ensina. Quando é usada para amal-diçoar os homens, que são criados à imagem e seme-lhança de Deus, pecamos .

Voltemos ao princípio. A língua não é inerentemente má. Há algumas coisas que podemos e devemos fazer com nossas línguas. Consi-dere alguns exemplos:

- Devemos louvar e ado-rar a Deus. “Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifí-cio de louvor, que é o fru-to de lábios que confes-sam o seu nome” (Hebreus 13:15).

- Devemos orar. “Orai sem cessar” (1 Tessaloni-1 Tessaloni-censes 5:17).

- Devemos confessar Cris-to na presença dos incrédu-los. “Porque qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas pa-lavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos” (Marcos 8:38).

- Devemos confessar nossos pecados e buscar o perdão. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel, e justo para nos per-doar os pecados e nos pu-rificar de toda injustiça” (1 João 1:9).

- Devemos edificar nos-sos irmãos. “Assim, pois, seguimos as cousas da paz e também as da edifi-cação de uns para com os outros” (Romanos 14:19).

- Devemos abençoar os outros, até mesmo nos-sos inimigos. “Abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldi-çoeis” (Romanos 12:14).

- Devemos sempre falar a verdade. “. . . seja o vos-

so sim sim e o vosso não não, para não cairdes em juízo” (Tiago 5:12).

Amados, amemos uns aos outros de verdade, olhe ;... pense... Quantas catástrofes no mundo !..... E hora de pensar nas coi-sas céu, é de lá que vem nosso socorro, vamos amar e orar vigiar. Vamos ajudar nosso próximo .

Uma reflexão, nossos amigos parentes vizinhos, vamos morar no céu de luz.

Precisamos fugir de toda aparência do mal e lutar-mos a cada dia para termos uma paz com todos, confor-me nos ensina a palavra de Deus em Hebreus 12.14.

4 Cachoeiro de Itapemirim (ES)Março / Abril de 2013

O filho pródigo da pará-bola narrada por Jesus em Lucas 15:25-30, refere-se ao filho mais moço (15:12), e não ao filho mais velho que ficou em casa. Não obstante, falaremos a respeito deste ultimo.

Pródigo, literalmente sig-nifica “dissipador, esbanja-dor, desperdiçador etc”. O filho pródigo da parábola foi acusado de dissipar sua fa-zenda, gastar sua herança, abandonar a casa do pai e viver dissolutamente. Seu irmão mais velho, que ficou em casa, não esbanjou seus bens nem abandonou o lar paterno. Porém, tempos de-pois, sua atitude grosseira tanto para com seu pai como para seu irmão, que voltara arrependido, renunciando até o direito de filho (15:21), demonstra que ele era mais pródigo do que o que deixara o lar.

Os dois filhos pródigosO irmão mais novo era

pródigo por dissipar sua fa-zenda, sua herança; o mais velho era pródigo por dissipar a oportunidade de demons-trar o seu amor, a misericór-dia e o perdão. A sua falta de amor para com o irmão e a desobediência para com o seu pai são provas de sua prodigalidade. O irmão mais moço, pródigo, fora de casa (na igreja). O mais novo, vol-tando arrependido, pedindo

perdão, renunciando os seus direitos para ficar em casa como servo-jornaleiro.

O mais velho, apesar de estar em casa com seu pai (15:13b), assumiu uma po-sição inflexível e impiedosa diante do irmão que voltara arrependido. “O seu coração não sabia aprecias a graça que espera, anela, recebe e abençoa”. Nem com “bezer-ros cevados e música divina” ele mudou de atitude dian-te da volta do irmão. Antes, queria gozar com seus ami-gos, em detrimento do per-dão daquele que estivera au-sente.

O filho pródigo que ficou em casa, ao ouvir a música e ver a comida que seu pai ha-via preparado para comemo-rar a volta do filho, perguntou aos servos: “Que barulho é este?” Os servos responde-ram: “Veio teu irmão, e teu pai matou o bezerro ceva-do, porque o recebeu são e salvo” (v 17). “Meu irmão! Não!” Foi falar com seu pai, e durante a conversa usou o termo ”este teu filho” (v 30). Considerou a música e o banquete desnecessário ex-travagante. Ora, o momento era de alegria, de perdão, de regozijo. Já pensou que tipo de música bonita não seria aquela que o pai mandou to-car para seu filho que volta-va? Porém, o filho mais velho não queria ouvir. Para esse tipo de “filhos pródigos”, a música sacra, “paternal”, não tem valor. Hoje, eles estão querendo ouvir a música pro-fana, diante da qual nossa igrejas estão sendo ameaça-das, por tentarem agradar os “filhos pródigos modernos” que vivem dentro delas.

Dois modelos de crentesEsses dois tipos de “filhos

pródigos” são uma figura dos crentes (irmãos) que temos em nossas igrejas. Uns pro-curando acertar, reconhe-cendo seus erros e confes-

sando seus pecados. Outros, justificando-se, cobrando os “serviços prestados” à igreja: “Tenho servido a tan-tos anos... nunca me deram um cabrito para comer com meus amigos” (v 29). Quei-xam-se de seus pastores, da igreja onde congregam, vi-vem sempre a se queixar.

O filho pródigo que ficou em casa é o tipo desses que vivem dentro da igreja con-fiando em seus próprios mé-ritos, e sempre estão a dizer: “Sirvo aqui durante tantos anos... e nunca me deram um cabrito” (um cargo, uma posição)”. Quase sempre protestam quando a igreja re-cebe um filho pródigo. O qua-dro é triste, mas verdadeiro. “Alguns homens não alimen-tam sentimentos nobre para com seus semelhantes e, por conseguinte, não podem manifestar gozo pela salva-ção deles”, escreveu certo comentarista da Bíblia. O fi-lho pródigo que saiu de casa viveu no mundo durante mui-tos anos e esbanjou os seus bens morais e espirituais. Más o importante é que ele voltou à casa paterna, e dele disse o seu pai: “Este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado” (15:32).

Vejamos agora os moti-vos que o filho pródigo que ficou em casa apresentou para não receber o seu ir-mão que havia voltado ar-rependido: 1) “Nunca me deste um “cabri-to” para alegrar-me com meus ami-gos”, 2) “Mataste o bezerro ceva-do e tocaste mú-sica para ele, e para mim nem um “cabrito”. Sua Filo-sofia: Não p e r d o a r , não re-c e b ê - l o , não fa-

zer festa nem ouvir música. Sua doutrina: O que é meu é meu, e não o compartilho com ninguém.

A doutrina do pai era receber o filho perdido e integrá-lo na família (igre-ja), com todos os direitos de filho, e dizer-lhe: Filho, o que é meu é teu, e tosas as minhas coisas são tuas” (v 31).

Vejamos a diferença en-tre os dois filhos pródigos: O primeiro levantou-se e foi ter com seu pai, confessan-do os seus pecados, sem exigir nada, tão somente a sua admissão como servo (15:19). O segundo indig-nou-se e não quis entrar para abraçar o irmão, apre-sentando suas razões ego-ístas. O pródigo ajunta tudo, leva tudo (15:13,14), más ao voltar nem os amigos o acompanham. Somente o pai levanta-se e corre para abraçá-lo (15:20).

Se você meu irmão é um “irmão mais velho”, é “um que ficou em casa”, não despreze seu irmão quando ele voltar arrependido, con-fessando os seus pecados. Caso contrário, você será mais um pródigo dentro de casa (igreja), impedindo as bênçãos de Deus sobre sua vida e o direito de seu irmão voltar a ter paz com Cristo e com a igreja (sua casa).

O filho pródigo que ficou em casaMensagem especial:

5Cachoeiro de Itapemirim (ES) Março / Abril de 2013

f) “A irmã Laura agradece a todos os muitos irmãos que contribuíram para que finalmente ela engravidas-se. Foi muito difícil, foi uma luta. Sem suas orações...”

g) “A irmã Zilda estará distribuindo Bíblias na favela na próxima terça. O diabo que se cuide.”

h) “Precisamos orar intensamente pelo problema de saúde da irmã Cân-dida. Não tem Cristo que resolva.”

i) “Os irmãos e irmãs que não sa-bem ler devem devolver os boletins da igreja no final do culto, assim que já tiverem usado.”

j) “O novo zelador é o irmão Ma-

nuel. Não é casado, mas faz tudo que os outros mandam.”

k) “O pastor viajou para o enterro da mãe do irmão Paulo. No culto can-taremos Ouve-se o Júbilo de Todos os Povos.”

l) “O diácono irmão Zaqueu convi-da os homens da igreja para no próxi-mo sábado podarem as árvores.”

m) “A todos os irmãos que doaram alimentos à família da irmã Lurdes a igreja agradece, ela morreu em paz.”

n) “Convidamos a todos para pos-sessão do nosso novo pastor no dia 25. Traga convidados para assisti-rem.”

Qual o objetivo principal dos cultos nas igrejas?

Porque vamos ao templo?O que vamos fazer lá? Muitos com simplicidade, responde-

riam espontaneamente, “Ouvir a voz de Deus.”

Esse tipo de resposta acontece co-mumente pela falta de informação bi-blica, sobre o proposito de Deus para o homem: ser criado para o louvor de sua gloria (Ef 1.6). Devemos apresentar a Deus um culto racional (Rm 12.1).

Muitas vezes, nossa intenção nos cul-tos não é apresentar-mos a Deus, mais sim, esperamos que Ele se apresente a nós. Atraves da oraçao, leitura biblica, mensagem e louvores apresentados é que nos apresentamos a Ele. É evidente que Deus se ultiliza de todas essas for-mas para falar aos nossos coraçoes e nos levar a tomar-mos uma atitude. Mais Ele quer que nos apresentemos a Ele, oferecendo louvor e gratidão, reconhe-cendo que Ele é o Senhor absoluto de nossas vidas.

Com o passar dos anos, o materialis-mo e outras influencias da modernidade muitos tem se afastado da verdadeira

adoração e já não tem mais intimidade com Deus. Não conseguem mais louvar ao Senhor, são tantas reclamações e murmurações, achando que Deus pre-cisa responder seus pedidos, mais não param e nem querem ouvir a sua voz.

Quando nos apresentamos a Deus em oração e adoração, temos uma ligação

Como devemos nos apresentar a DeusEspaço missionário:

a) “No estudo desta noite nosso pastor trará a mensagem intitulada ‘o que é o inferno’ venha mais cedo e assista o ensaio do coral.”

b) “Teremos sorvetada na igreja próximo sábado, as irmãs que forem doar leite cheguem mais cedo.”

c) “Para aquelas irmãs que têm fi-lhos e não sabem o berçário fica no segundo andar”

d) “Após a feijoada do próximo sá-bado teremos um período de medi-tação.”

e) “Os adolescentes apresentarão no dia 1o uma peça de Shakespeare. Venha assitir esta tragédia.”

Frases engraçadas e divertidas retiradas de boletins de igrejas para membros

real com Ele “Tu és o meu Senhor não tenho outro bem, alem de ti” (Sl 16.2).

Devemos expressar a riqueza que Deus representa em nossas vidas.

É na adoração que reconhecemos a nossa inferioridade e a superioridade de Deus, colocando-nos a sua inteira dispo-sição.

O verdadeiro adorador tem uma cons-tante preocupação de fazer o que agra-da a Deus, e fugir do que agrada ao dia-bo.

Devemos chegar a presença de Deus:a) Com verdadeiro coração (Mt 5.8);b) Em inteireza de fé (Hb 11.6);c) Tendo coração purificado da má

conciencia (Mt 22.37);d) Retendo firme a confissão da espe-

rança (Hb 3.6);e) Considerando uns aos outros, esti-

mulando a caridade e as boas obras (Ef 2.10);

f) Amando ao teu proximo (Mt 22.39).Meu amado leitor não deixe que nada

venha impedir o seu louvor e sua ado-ração a Deus, e com certeza você vai experimentar algo maravilhoso, que é a alegria de ter Cristo Jesus em sua vida...

Deus te abençõe grandemente!

Se você pensa que já achou algo engraçado no boletim de sua igreja é porque você ainda não leu estes comunicados. Caramba são engraçados demais, cada mancada ô!!!

Frases REAIS, retiradas de boletins de igrejas :

6 Cachoeiro de Itapemirim (ES)Março / Abril de 2013

AS ORIGENS DO TERMO

A Páscoa é uma das datas comemo-rativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.

ENTRE AS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS

Historiadores encontraram informa-ções que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre po-vos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâ-neo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inver-no para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era reali-zada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivên-cia em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produ-ção de alimentos.

A PÁSCOA JUDAICA

Entre os judeus, esta data assume um

Conheça a História e a simbologia que fazem parte da Páscoa

Matéria Especial:

significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta histó-ria encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passa-gem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.

Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não so-brou tempo para fermentar o pão.

A PÁSCOA ENTRE OS CRISTÃOS

Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era re-alizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).

Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domin-

Origens do termo, Páscoa entre os judeus e cristãos, a história do coelhinho da páscoa e os ovos de chocolate, significados, impor-tância, formas de comemoração e celebrações, rituais e símbolos

go de Ramos que marca a entrada de Je-sus na cidade de Jerusalém.

SIMBOLOS DA PÁSCOA

CORDEIRO: Moisés sacrificou um cordeiro em homenagem e agradeci-mento à Deus pela libertação dos he-breus da escravidão no Egito. Também simboliza, do ponto de vista cristão, Jesus Cristo, que foi crucificado para libertar os homens de seus pecados.

PÃO E VINHO: simbolizam o corpo e o sangue de Cristo. Jesus repartiu o pão e o vinho com seus discípulos na Última Ceia (Santa Ceia).

7Cachoeiro de Itapemirim (ES) Março / Abril de 2013

COMO SER VENCEDOR (Josué 1.7-8)INTRODUÇÃO HISTÓRICO-CONTEX-TUAL1) O livro foi escrito entre 1405-1365 a.C.2) Era o momento da conquista da Terra Prometida3) Moisés, o líder, morrera.4) O substituto seria Josué, da tribo de Efraim, filho de Num e neto de Elisama5) Foi assistente de Moisés no deserto.6) Foi um dos dois espias que criam na vitória, únicos sobreviventes da velha ge-ração.7) Deus lhe fala sobre a nova missão.a) Estaria Deus nos convocando para uma nova obra?8) Toda a intimidade que houve com Moi-sés, Deus teria também com Josué.9) 4 ordenanças ao novo líder: I - DECISÃO E PERSISTÊNCIA (v. 7)1) “Sê forte e corajoso”- “esforça-te e tem mui bom ânimo”.2) Ele precisava de forçasa) Para suportar a fraqueza do povob) Para suportar a sua própria fraqueza e não sucumbirc) Para vencer nas batalhas os povos mais fortes.3) Ele precisava de coragema) Para enfrentar as lutas que viriamb) Para assumir a Obra que Deus lhe re-servara.4) “Para teres o cuidado... nem para a di-reita, nem para a esquerda”.a) Josué era homem e não podia se estri-bar em si própriob) Como líder, seria um exemplo nacional.c) Sua conduta e obediência tinham que ser totais. II - NÃO CESSES DE FALAR (v.8)1) Dia e noite = constantemente

2) A nação precisava permear-se pela Pa-lavra de Deus3) Se não, o pessimismo, a idolatria e de-mais pecados desfigurariam o povo santo. III - MEDITA (v.8)1) A vitória espiritual de Josué estava liga-da ao contato com a Palavra de Deusa) Caso contrário, ele se esqueceria dos princípios divinos.b) Nosso contato com a Palavra de Deus decide nossa conduta e espiritualidade. IV - OBEDECER (v.8)1) Não bastaria ler e meditar na Lei2) Josué precisava obedecer os manda-

mentosa) Prova de uma fé legítima e não hipó-critab) Tendo paz com Deus e autoridade nas palavrasc) Tornando-se o exeplo eficaz para a na-ção CONCLUSÃO - PORQUE SÓ ASSIM PROSPERARÁS (v.8)1) A bênção era condicional à obediência2) A salvação é condicional à aceitação do sacrifício de Jesus Cristo3) A vitória na vida espiritual é condicional ao colocar em prática os princípios bíbli-cos.

8 Cachoeiro de Itapemirim (ES)Março / Abril de 2012

Fatos & Fotos

Pastor Garcia Marques é Sargento da PM-ES e orien-

tador espiritual da capela. Na foto ao lado da esposa,

Missionária Luciene

Culto jornada de oração em favor da família dos militares

Missionária Adriana Dias

Missionária Ana Paula Rempto

Missionaria e Cantora Marta

Evangelista Cristiano de Oliveira

Pastor Garcia MarquesMomentos de Louvor

9Cachoeiro de Itapemirim (ES) Março / Abril de 2013

dos direitos humanos fundamentais de comida, água e saneamento. Com cerca de um bilhão de pesso-as com fome e cerca de 800 milhões com falta de fornecimento seguro de água potável, há muito o que se fazer para fortalecer os alicerces da estabilidade local, nacional e global.

Garantir a alimentação susten-tável e a segurança da água para todos exigirá o empenho total de todos os setores e atores. Implica-rá a transferência de tecnologias de apropriação de água, capacitando pequenos produtores de alimentos e conservando os serviços ambientais essenciais. Isso exigirá políticas que promovam os direitos da água para todos, uma maior capacidade regu-ladora e a igualdade de gênero. Os investimentos em infraestrutura de água, desenvolvimento rural e ges-tão de recursos da água serão es-senciais.

Nas próximas décadas, alimen-tar uma população global crescente e garantir a segurança alimentar e nutricional para todos dependerá do aumento da produção de alimentos. Esta, por sua vez, significa assegu-rar o uso sustentável do nosso re-curso finito mais crítico – a água.

O tema deste ano do Dia Mundial da Água é a água e a segurança ali-mentar. A agricultura é de longe a maior usuária de água potável. Se não formos capazes de usar a água com sabedoria na agricultura, fa-lharemos em acabar com a fome e vamos abrir a porta para uma série de outros males, incluindo a seca, a fome e a instabilidade política.

Em muitas partes do mundo, a escassez de água está aumentando e as taxas de crescimento da pro-dução agrícola têm diminuído. Ao mesmo tempo, a mudança climática está agravando o risco e imprevisi-bilidade para os agricultores, espe-cialmente para os agricultores po-bres em países de baixa renda, que são os mais vulneráveis e os menos capazes de se adaptar.

Estes desafios interligados estão aumentando a concorrência entre as comunidades e países de escassos recursos hídricos, agravando anti-gos problemas de segurança, crian-do novas e dificultando a realização

22 DE MARÇO, DIA MUNDIAL DA ÁGUAEspaço Ecológico:

Devemos todos nos incentivar pelo interesse político renovado em segurança alimentar, como eviden-ciado pela alta prioridade dada a esta questão pelas agendas do G8 e G20, com ênfase na relação dos alimentos, água e energia no relató-rio global Painel de Sustentabilidade Global, e o número crescente de pa-íses que se comprometeram na Es-calada Nutricional.

Neste Dia Mundial da Água, insto todos os parceiros a utiliza-rem plenamente a oportunidade proporcionada pela Conferência das Nações Unidas sobre Desen-volvimento Sustentável (Rio+20). No Rio, temos que ligar os pontos entre a segurança da água e se-gurança alimentar e nutricional no contexto de uma economia verde. A água vai desempenhar um papel central na criação do futuro que queremos.

10 Cachoeiro de Itapemirim (ES)Março / Abril de 2013

A Loucura do Evangelho ou as Loucuras dos EvangélicosEspaço missionário:

O apóstolo Paulo escreveu aos co-ríntios que a palavra da cruz é loucu-ra para a mente carnal e natural, para aqueles que estão perecendo (1Co 1:18, 21, 23; 2.14; 3.19). Ele mesmo foi chamado de louco por Festo quan-do lhe anunciava esta palavra (Atos 26.24). Pouco antes, ao passar por Atenas, havia sido motivo de escárnio dos filósofos epicureus e estóicos por lhes anunciar a cruz e a ressurreição (Atos 17:18-32). O Evangelho sempre parecerá loucura para o homem não regenerado. Todavia, não há de que nos envergonharmos se formos con-siderados loucos por anunciar a cruz e a ressurreição. Como Pedro escre-veu, se formos sofrer, que seja por sermos cristãos e não como assassi-no, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outros (1Pedro 4.15-16).

Nesta mesma linha, na carta que escreveu aos coríntios, o apóstolo Paulo, a certa altura, pede que eles

evitem parecer loucos: “Se, pois, toda a igreja se reunir no mesmo lugar, e to-dos se puserem a falar em outras lín-guas, no caso de entrarem indoutos ou incrédulos, não dirão, porventura, que estais loucos?” (1Co 14:23). Ou seja, o apóstolo não queria que os cristãos dessem ao mundo motivos para que nos chamem de loucos a não ser a pregação da cruz.

Infelizmente os evangélicos - ou uma parte deles - não deu ouvidos às palavras de Paulo, de que é válido tentarmos não parecer loucos. Existe no meio evangélico tanta insensatez, falta de sabedoria, superstição, coi-sas ridículas, que acabamos dando aos inimigos de Cristo um pau para nos baterem. Somos ridicularizados, desprezados, nos tornamos motivo de escárnio, não por que pregamos a Cristo, e este, crucificado, mas pelas sandices, tolices, bobagens, todas fei-tas em nome de Jesus Cristo.

O que vocês acham que o mundo pensa de uma visão onde galinhas fa-lam em línguas e um galo interpreta falando em nome de Deus, trazendo uma revelação profética a um pastor? Podemos dizer que o ridículo que isto provoca é resultado da pregação da cruz? Ou ainda, o pastor pião, que depois de falar línguas e profetizar rodopia como resultado da unção de Deus? Ou ainda, a “unção do leão” supostamente recebida da parte de Deus durante show gospel, que faz a pessoa andar de quatro como um ani-mal no palco?

Eu sei que vão argumentar que Deus falou através da burra de Balaão, e que pode falar através de galináce-

os ungidos. Mas, a diferença é que a burra falou mesmo. Ninguém teve uma visão em que ela falava. E deve ter falado na língua de Balaão, e não em línguas estranhas. Naquela época faltavam profetas - Deus só tinha uma burra para repreender o mercenário Balaão. Eu não teria problemas se um galinheiro inteiro falasse português na falta de homens e mulheres de Deus nesta nação. Mas não me parece que este é o caso.

Sei que Deus mandou profetas an-darem nus e profetizarem e fazerem coisas estranhas como esconder cin-tos de couro para apodrecerem. E ain-da mandou outros comerem mel sil-vestre e gafanhotos e se vestirem de peles de animais. Tudo isto fazia sen-tido naquela época, onde a revelação escrita, a Bíblia, não estava pronta, e onde estes profetas eram os instru-mentos de Deus para sua revelação especial e infalível. Não vejo qualquer semelhança entre o pastor pião, a pas-tora leoa e o profeta Isaías, que andou nu e descalço por três anos como sím-bolo do que Deus haveria de fazer ao Egito e à Etiópia (Is 20:2-4).

Eu sei que o mundo sempre vai zombar dos crentes, mas que esta zombaria, como queria Paulo, seja o resultado da pregação da cruz, da proclamação das verdades do Evan-gelho, e não o fruto de nossa própria insensatez.

Eu não me envergonho da loucura do Evangelho, mas das loucuras de al-guns que se chamam de evangélicos.

Fonte: Rev. Augustus Nicodemus Lopes

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