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EXPOSEC 2013 EXPANSÃO DA SEGURANÇA ELETRÔNICA SESVESP REVISTA Ano XVI • Nº 115 • setembro / dezembro 2013 MINISTÉRIO DO TRABALHO REGULAMENTA ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

Revista Sesvesp - Ed 115

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Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo

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EXPOSEC 2013 EXPANSÃO DA SEGURANÇA ELETRÔNICA

SESVESPREVISTA

Ano XVI • Nº 115 • setembro / dezembro 2013

MINISTÉRIO DO TRABALHO REGULAMENTA

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

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com sistemas de rastreamento por GPS, serviços de segurança particulares, travas de direção etc. Mas todos concordam que uma medida simples pode diminuir a ex-posição da empresa a esse risco: a escolha da transportadora a ser contratada para fazer a entrega. Pois só uma transporta-dora de qualidade escolherá também uma escolta armada regular e profissional para proteger sua carga.

Afinal, as empresas precisam se cons-cientizar de que há um custo adicional a ser incorporado à sua planilha de gastos: o da perda de mercadorias em roubos de cargas. O Brasil tem prejuízos enormes com essa modalidade de crime. Mas, como esse é o País do jeitinho, muitas transportadoras acabam contratando empresas irregula-res ou clandestinas para fazer a escolta, dessas sem o menor preparo para cuidar da segurança.

De toda forma, as empresas sérias re-gistraram um crescimento de 5 a 7% no segmento de escolta armada nos últimos cinco anos, apesar de uma concorrência sempre desleal. E também temos de des-tacar uma atuação mais incisiva das polí-cias brasileiras para ajudar a coibir o roubo de carga.

Neste País amedrontado pela violência, todos os esforços devem ser empreendidos para oferecer alguma segurança aos cida-dãos. Qualquer medida nesse sentido será sempre bem-vinda, pois a criminalidade se espalha com rara desenvoltura.

A Segurança Privada é parte impor-tante dessa cruzada. Desenvolvida por empresários devidamente habilitados, com suas empresas especializadas, essa atividade protege pessoas, patrimônio, transporta valores, apoia o transporte de cargas e complementa as ações de segurança pública. Além de formar pro-fissionais capacitados.

Afinal, é nossa missão, pela qual temos tanto orgulho.

setembro / dezembro 2013 |3| Revista SESVESP

Notícias sobre violência no País se multiplicam com espanto-sa velocidade, enchem páginas

de jornais e noticiários de rádios e tevês e se alastram pelo mundo via internet para mostrar o lado cruel de nossa realidade. Ao mesmo tempo, o governo do Estado divulga mensalmente suas estatísticas e tenta provar que a situação não é tão feia assim, que tal crime caiu tantos pontos, outros subiram um pouco, recheados sem-pre com um discurso que tenta aparentar uma evolução no combate à criminalidade.

Nada contra as estatísticas ou os dis-cursos oficiais; afinal, a população deve mesmo ser informada sobre um setor tão delicado. O que importa é a sensação de insegurança da população. Repetimos que, mais relevante do que divulgar índices, é aparelhar melhor as polícias nesta guerra sem fim contra a criminalidade.

Numa das últimas pesquisas consta, por exemplo, aumento de roubos a bancos e de carga, além do latrocínio, o que mais assusta. Vamos deixar claro que a Segu-rança Privada tem cumprido seu papel em todos os segmentos de sua atividade, com treinamentos cada vez mais intensivos de nossos funcionários e aperfeiçoamento de técnicas para a proteção de pessoas e de patrimônio.

É o caso de nossa atuação nos bancos que, por sua vez, investem cada vez mais pesado em equipamentos eletrônicos de segurança. Se assim é, como explicar tantos roubos às agências de instituições finan-ceiras? Primeiro, a constatação de que o policiamento é insuficiente. Evidente que não se pode ter uma viatura policial em cada agência à noite, quando ocorre a maio-ria dos ataques aos caixas eletrônicos, por exemplo. Porém, fosse maior o contingente e a circulação de policiais, menor seria o espaço para a atuação dos bandidos.

No caso do roubo de cargas, o mercado busca soluções para enfrentar o problema,

Segurança Privada, deprontidão contra a violência

Neste País amedrontado pela violência, todos os esforços devem ser empreendidos para oferecer alguma segurança aos cidadãos. Qualquer medida nesse sentido será sempre bem-vinda”

EDITORIAL

José Adir LoiolaPresidente do SESVESP

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SUMÁRIO

Evento São Carlos: trabalho e confraternização

EventoDelegacia Regional de Campinas promove almoço para associados e autoridades

EventoConfraternização da Delegacia Regional de S.José de Campos é evento tradicional do mercado

EventoConfraternização entre empresários e amigos da Delegacia Regional de Bauru

EventoJantar de Confraternização da ABSESP

GestãoGuarda Municipal de Jundiaí é referência em monitoramento inteligente

Capa Ministério do Trabalho regulamenta Adicional de periculosidade

DestaqueConfraternização de 2013 reúne personalidades do mercado de vigilância

ArtigoGestão Otimizada (Parte III)

ArtigoA importância de treinadores nos esportes, nas empresas e em nossas vidas

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14

SeçõesEditorial ....................................................... 3SEMEESP .................................................... 33Notícias ..................................................... 35Certificados CRS e ISO ............................... 41CEBRASSE ................................................... 46ABESE .......................................................... 47ABSEG ......................................................... 54Agenda ....................................................... 56Sorria .......................................................... 57Expediente ................................................. 58

em revista2Gladiadores na Arena de Joinville: má gestão da Segurança?

4Indenizações que a empresa pode ter que pagar quand o o vigilante mata ou morre

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A Medical Health tem planos sob medida para cuidar da saúde de seus funcionários.

Para cuidar da segurança de tantas vidas,

Saiba mais em:11 2898 7016

[email protected]

Você precisa de um plano de saúde que lhe dê segurança.

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março/abril 2011 |5| Revista SESVESP

A Medical Health tem planos sob medida para cuidar da saúde de seus funcionários.

Para cuidar da segurança de tantas vidas,

Saiba mais em:11 2898 7016

[email protected]

Você precisa de um plano de saúde que lhe dê segurança.

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EVENTO

No dia 25 de setembro passado, a Delegacia Regional de São Carlos promoveu uma reunião de trabalho para discutir temas relevantes para as empresas de segurança da região, seguida de um almoço de confraternização. O evento aconteceu no Tiburon Tiki Club & Gril, em São Carlos e os participantes foram recepcionados pelo Delegado Regional J.J. Almeida que é um defensor da maior integração entre

o empresariado para acelerar o desenvolvimento desse mercado, garantindo melhorias para toda a sociedade.

João Palhuca (Vice-Pres. SESVESP), J. J. Almeida (Del. Reg. S. Carlos), Paulo Tedde Jr. (MTS), Pres. Loiola, associados e José Jacobson Neto

Grupo preparando-se para os assuntos que seriam tratados no dia

Paulo Fermiano (MTS) e associado

Felipe Villarinho, advogado do SESVESP; Victor Saeta de Aguiar (Pres. da FESESUL) e Almeida

Palhuca, Pres. Loiola e José Jacobson Neto

Almeida, associado, Pres. Loiola, associado e Palhuca

Paulo Tedde Jr. e Almeida prestes a entregar uma placa em homenagem ao Pres. Loiola

O charmoso restaurante foi o local apropriado para tratar de temas sérios e ao mesmo tempo reforçar os laços de amizade do grupo

Flávio Sandrini (Verzani & Sandrini) e João Batista Diniz Jr. (Cadiz)

J.J. Almeida, Jacobson, Palhuca, associado e Pres. Loiola

Cel. Francisco Lopes (Pres. da ABCFAV), José Evaldo Vieira (Iron) e Amauri Soares (Master Security)

Associados

São Carlos: trabalho e confraternização

Revista SESVESP |6| setembro / dezembro 2013

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Programação de cursos realizados pelo Sesvesp

DIA LOCAL HORÁRIO TEMA INSTRUTOR

3 Campinas 9 às 18hs Sistemas de alarmes na Segurança Patrimonial Marcy C. Verde

9 Bauru 9 às 18hs Gestão de Risco Claudio Moretti

17 São Paulo 9 às 18hs Comunicação de Excelência para Líderes Marcos Menichetti

24 São Paulo 9 às 18hs Procedimentos em Caso de Ameaças de Bombas Claudio Moretti

30 São Paulo 9 às 18hs Cenários Econômicos e Tendências Fauzi Timaco

6 São Paulo 9 às 18 hs Segurança em Instituições de Ensino Yara G. Dias

8 São Carlos 9 às 18hs Atendimento e Recepção de Mais Qualidade Marcos Menichetti

13 Campinas 9 às 18hs Técnicas Operacionais para Equipes de Segurança Claudio Moretti

SETEMBRO

JUNHO

Revista Guarulhos

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No dia 23 de outubro passado, a Delegacia Regional de Campinas promoveu um almoço de confrater-nização entre associados e autoridades. O evento aconteceu no Ristorante Bellini do Hotel Vitória, em Campinas e contou com a presença do Prefeito Jonas Donizette, delegados da Polícia Federal e da Polícia Civil. A Delegada Regional Deuci Soares ressaltou a importância da integração entre o setor

de segurança e os poderes constituídos para a efetivação de objetivos comuns em prol da sociedade.

Prefeito de Campinas Jonas Donizette, José Adir Loiola (Pres. SESVESP), e Deuci Soares (Delegada Regional de Campinas)

José Moreira da Silva, Sérgio Laganá (Impacto), Carlins Ferraz (V.Mave), Autair Iuga (Pres. do SEMEESP)

Sérgio Borges (Mão Forte), José Evaldo Vieira (Iron), Sidnei Lourenço (Colt), Amauri Soares (Master Security), Waldemar e Débora Pellegrino (Ethics)

Jaeder Machado de Araújo (PF) Maria Lourdes Faria (World), Dr. Henrique Souza Guimaraes (PF), Dr. Thiago Rauptmann Borelli Tomaz (PF), Ivan Esteves Ribeiro, Silvio Cesar Mello Trindade

Lucas Mantovani, Hermógenes de Freitas Leitão Neto, José Laerte Pelá (Pol. Civil), Celso Mantovani (PF)

Associados

Dorival Soares (Escola Paulista), Paulo Cesar Marcondes (Marcondes)

Associados Antonio Pereira e colega (Haganá)

Pres. Loiola, Prefeito Jonas Donizette, José Jacobson Neto (Pres. da ABREVIS) e Deuci

Renata Deluca (Security), Erasmo Prioste (Del. Reg. de Bauru), Fellipe C. Gomes de Melo (Suprema) e Mauro Donizette (Madri)

Deuci, J. J. Almeida (Del. Reg. de S.Carlos), Renata Deluca, Erasmo Prioste e Sidnei Lourenço

Revista SESVESP |8| setembro / dezembro 2013

Delegacia Regional de Campinas promove almoço para associados e autoridades

EVENTOS

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No dia 06 de novembro passado, a Delegacia Regional de S.José dos Campos promoveu seu tradicional almoço de confraternização. O Delegado Regional Félix Maia recepcionou a todos e fez votos que o grupo possa se unir mais para o bem da categoria empresarial.

Félix Maia, Pres. Loiola, Jairo Carvalho Junqueira, Henrique Lourivaldo Rinco de Oliveira (respectivamente Vice-Prefeito e Prefeito de Caçapava), Anthero M. Ferreira Jr. (Assessor de Gab. da Pref. de Caçapava, Gilberto Sacillotti Filho (Segvap)

Reinaldo Boarim (Engeseg), Epiphânio, Félix Maia, Ceneval Cabral (Astro e Segmaster)

Sidnei Tinoco, Félix Maia e Pres. Loiola Juvenal Cobra; Gilmar Guarnieri, Delegado da Del. do Idoso; Antonio Urbano Amaral Barros, Assoc. Comercial de S.José dos Campos

Pres. Loiola, Felix Maia, Sidnei tinoco (Muralha), João Palhuca (Vice-Pres. SESVESP) e J.J. Almeida (Del. Reg. de S.Carlos)

Amauri Soares, Sidnei Tinoco, Vanessa, Pres. Loiola, Epiphânio, Felix Maia, Sérgio Guaraciaba, Palhuca e Valquírio Pinto de Andrade (Servipol)

Presidente da Assoc. comercial de S.José, Anthero M. Ferreira Jr. , Epiphânio, Pres. Loiola, Jairo Carvalho Junqueira, Henrique Lourivaldo Rinco de Oliveira

Fábio Fonseca (PF), e policiais da Pol. FederalEpiphânio, Sérgio Guaraciaba, Olavo Varejão Nunes (Chefe da CV de S.José) e Delegado

Confraternização da Delegacia Regional de São José dos Campos é evento tradicional do mercado

Antonio Urbano Amaral Barros, Sérgio Guaraciaba de Oliveira (Engeseg), Olavo Varejão Nunes (Chefe da CV de S.José), e Reinaldo Boarim (Engeseg)

setembro / dezembro 2013 |9| Revista SESVESP

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24 REVISTA SESVESP | JANEIRO / FEVEREIRO 2011

Campanha de Valorização do Vigilante

Assista ao filme O Vigilante, ação

central da campanha que visa valorizar

esse importante profissional.

O filme está disponível no site do SESVESP, e no Youtube.

Seus vigilantes já assistiram? Divulgue em seu site e faça parte dessa ação de

reconhecimento!Conte para nós as suas ações em prol da

Campanha para divulgarmos na Revista SESVESP.

E-mail: [email protected]: [email protected]

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setembro / dezembro 2013 |11| Revista SESVESP

No dia 02 de outubro passado, a Delegacia Regional de Bauru promoveu um almoço de confraterni-zação entre associados ao SESVESP e amigos. O Delegado Regional Erasmo Prioste recepcionou os presentes: José Adir Loiola (Pres. do SESVESP), João Palhuca (Vice-Pres. do SESVESP), José Jacobson Neto (Pres. da ABREVIS), J.J. Almeida (Deleg. São Carlos), Autair Iuga (Pres. do SEMEESP), Fábio No-

vaes e Rogério Furlan (Proseg), Crisley, Daniel Olegario e José Luiz Firmino, Glauciane Leite (Full Security), Wilson (Sermov Segurança), Rubio Galharim (Onix Segurança), Inimar Moreira, Cel. José Roberto Zamboni (Academia Staff), Cláudio Siquiera (Macor), Vanderlei Pivoto (Security), José Evaldo Vieira (Iron), Celso, Rodolfo Martini Neto (Autodefesa), Joaquim Botelho e Guilherme Strongen (Consiste).

Confraternização entre empresários e amigos da Delegacia Regional de Bauru

EVENTO

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Revista SESVESP |12| setembro / dezembro 2013

EVENTO

No dia 07 de novembro passado, a ABSESP realizou um jantar de confraternização entre associados e autoridades da Polícia Federal. O evento aconteceu no Restaurante Oscar, às margens do Lago Pa-ranoá, em Brasília-DF. A noite foi mais uma oportunidade de integração entre o setor de segurança privada e as autoridades da Polícia Federal e encerrou um ano de muita união entre o grupo.

Jantar de Confraternização da ABSESP

Adelar Anderle, Paulo Lacerda, José Jacobson Neto (Pres. da ABREVIS), Mário Baptista (Protege), Urubatan Estevan Romero (Pres. do SINDESP-CE), Dilmo Berger (SINDESP-RS), Ricardo Dutra (SINDESP-SC), Edson Pinto (Pres. do SINDESP-MG), Agostinho Gomes (Pres. do SINDESP-PE)

Ricardo Dutra, Felipe Villarinho, Adelar Anderle, Agostinho Gomes, Dilmo Berger, Francisco de Assis Veras Fortes, Urubatan Romero, Mário Baptista, Pres. Loiola, Jacobson, Frederico, Jacymar e Edson Pinto

Pres. Loiola recepciona o casal Dra. Silvana Helena Vieira Borges (Coordenadora Geral de Controle da Segurança Privada - DPF) e Carlos Tunes

Pres. Loiola cumprimenta Patrick Gomes (Secretário Substituto de Assuntos Legislativo do Ministério da Justiça)

Jacymar Dalcamini (Pres. SINDESP-ES), Oziel Carneiro (SINDESP-MT), Francisco de Assis Veras Fortes (Pres. do SINDESP-PI), José Adir Loiola (Pres. do SESVESP), Urubatan Estevan Romero, e Frederico Câmara (Pres. SINDESP-RJ).

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Arryanne Vieira Queiroz (DPF), Patrick Gomes, Pres. Loiola, convidado e Adelar Anderle

Jacymar Dalcamini, Felipe Villarinho, Pres. Loiola, Urubatan Romero e Kleber Costa (ABSESP)

Raquel Machado (FBCP), Claudio Tusco (Delegado da PF) e esposaLuciane e Licinio Nunes de Moraes Netto (CGCSP/DPF) e Guilherme Vargas (CGCSP/DPF)

André Viana (Delegado de PF), Pres. Loiola e Dra. Silvana Borges

setembro / dezembro 2013 |13| Revista SESVESP

Pres. Loiola, Oziel, Jacymar, Assis Veras Fortes, Urubatan, Frederico e convidado

Ricardo Dutra, Urubatan Romero, Edson Pinto e Agostinho Gomes

Autoridades da Polícia Federal prestigiaram o evento

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Revista SESVESP |14| setembro / dezembro 2013

GESTÃO

Comprovado pelos números divulga-dos pelas Nações

Unidas (ONU): Jundiaí está bem melhor hoje do que há duas décadas. O IDH – Ín-dice de Desenvolvimento Humano mede o avanço de uma população não somen-te pela ótica econômica, mas também por outras caracte-rísticas sociais, culturais e políticas que influenciam a qualidade de vida das pes-soas. Suas três dimensões – renda, educação e saú-de – variam de zero a um. Quanto mais próximo de 1, melhor é a condição de vida das pessoas.

Jundiaí ocupa a 14ª posi-

ção no ranking das cidades brasileiras, com a média de 0,857, valor muito próximo ao observado em economias de primeiro mundo. A eco-nomia do município é uma das mais diversificadas do país, com grande potencial de geração de empregos e sua renda per capita se apro-xima de US$ 32 mil, mui-to próxima à renda média americana. Além disso, o município tem bons indi-cadores sociais e mantém nível de escolaridade acima dos observados no país, e a expectativa média de vida de 74 anos supera a obtida nas cidades do mesmo porte.

Um dos fatores primor-

Guarda Municipal de Jundiaí é referência em monitoramento inteligenteAção das forças municipais de segurança pública alterou o cotidiano da cidade através do emprego da tecnologia. O projeto foi desenvolvido, implantado e mantido pelo Consórcio JUNDISEG, liderado pela empresa POWER SYSTEMS, do Grupo TEJOFRAN

José Roberto Ferraz, Comandante da Guarda Municipal de Jundiaí junto ao Centro de Controle Operacional

diais para a manutenção da qualidade de vida e que tam-bém impactam o IDH é o desempenho da seguran-ça pública, beneficiada pelo exemplar desempenho da Guarda Municipal de Jundiaí. Comandada pelo Delegado de Polícia José Roberto Fer-raz, também professor da Academia da Polícia Civil de São Paulo - ACADEPOL e ex--Policial Militar, a GMJ tem alcançado inéditos níveis de produtividade e reconheci-mento da sociedade. Com 270 guardas, a corporação realiza vigilância noturna, fiscalização do trânsito, pres-tação de assistência social à população, proteção flo-

restal, patrulhamento co-munitário, ronda escolar, atividades educacionais, entre outros.

O Comandante Ferraz, com sua vasta experiência policial – tanto na área de prevenção quanto de investi-gação – há cerca de um ano, quando assumiu a Guarda Municipal, encontrou-a equi-pada com um sistema ele-trônico de monitoramento ou OCR (Optical Character Recognition), que fazia a lei-tura das placas dos veículos, possibilitando o controle dos acessos de entrada e saída da cidade. Ao todo eram 93 câmeras OCR em pontos es-tratégicos: avenidas Jundiaí,

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setembro / dezembro 2013 |15| Revista SESVESP

14 de Dezembro e Frederico Ozanam, além da via que dá acesso à estrada de Itatiba. O sistema foi desenvolvi-do pelo Consórcio JUNDI-SEG, liderada pela Power Systems, especializada em projetos personalizados no que existe de mais moderno em tecnologia de seguran-ça eletrônica. No entanto, até por ter sido implantado recentemente, o potencial pleno da ferramenta não era explorado.

O olhar criterioso do Co-mandante Ferraz verificou que era possível fazer mais com aquele instrumento. Percebeu-se, então, que a cidade tinha nas mãos um grande banco de dados de seu cotidiano, que auxilia-ria as forças públicas de se-gurança a agir quase que em tempo real no comba-te a ocorrências delituosas. Com a utilização comple-ta do monitoramento, a vigilância dos guardas do Centro de Controle tornou--se tão apurada que atu-almente eles são capazes de antecipar-se aos chama-dos pelo 153, telefone de contato entre os cidadãos e a corporação.“Com essa inovação,nos tornamos re-ferência nacional quando se fala em sistema de mo-nitoramento inteligente”, garante o Comandante.

No dia 13 de setembro passado, por exemplo, as câmeras de monitoramento operadas pela Guarda Mu-nicipal de Jundiaí ajudaram as forças de segurança pú-blica a evitar um incêndio numa área rural da cidade. Um balão com aproximada-mente 50 metros de altura caiu em meio à vegetação

existente no bairro Roseira. O Centro de Controle Opera-cional identificou o artefato gigante, inclusive graças às câmeras recentemente ins-taladas no mirante da Serra do Japi.

A proteção ambiental é a grande novidade desse siste-ma, que também dá condições de outros serviços públicos atuarem rapidamente como o de Defesa Civil e Saúde. Mas são mesmo suas apli-cações patrimoniais – como localização de veículos rou-bados – que já fazem parte do cenário oficial da cidade. Não são poucos os pedidos para ampliação do número de câmeras, o que além da proteção efetiva, também gera a sensação de segurança tão importante para o dia a dia das pessoas quanto para atrair investimentos para a região.

No caso do roubo de veí-culos, o sistema de reconhe-cimento ótico identifica-os por meio das placas e aponta caso haja queixa de roubo ou furto registrada pela polí-cia. Associada às câmeras de monitoramento espalhadas pela cidade, a Guarda Mu-nicipal busca a localização exata do veículo e aciona as viaturas por meio do Centro de Operações Táticas (COT). Em média, em 15 minutos o veículo é recuperado. “Avan-çamos muito, pois realizamos a abordagem e a retirada do criminoso da sociedade sem efetuar um único disparo de arma de fogo. Hoje, temos a mordomia de identificar o delito, visualizar e escolher o melhor lugar para nossa atuação”, comenta o Co-mandante.

Tudo isso só tem sido

Comandante Ferraz tem vasta experiência em segurança pública. Foi Policial Militar, Delegado de Polícia Civil e até hoje é Professor da Academia da Polícia Civil de São Paulo - ACADEPOL, além de estar à frente da Guarda Municipal de Jundiaí

Para garantir o monitoramento constante das áreas públicas, foram empregados os mais avançados equipamentos de vigilância

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Revista SESVESP |16| julho / agosto 2013

possível, graças à “fina” sin-tonia entre cliente e em-presa fornecedora. Afinal, tanto a tecnologia quan-to a ação delituosa, assim como também o dia a dia da cidade, mudam a todo o momento. A parceria da Prefeitura de Jundiaí com o Consórcio JUNDISEG tem possibilitado ajustar o sis-tema constantemente para adequá-lo às necessidades crescentes e diversas da cidade. O consórcio com-prometeu-se, em contrato, a fornecer os mais avan-çados equipamentos para manter o contínuo forne-cimento de imagens com qualidade. Caso haja equi-pamentos “fora do ar” ou com definição inferior, a empresa é penalizada.

O consórcio firmou esse

está associando o monito-ramento à sensação de se-gurança. O sistema já está mudando a cultura da ci-dade e a vida dos nossos moradores”, finaliza satis-

compromisso com a tran-quilidade de quem sabe que empregou os melhores equipamentos no projeto: 30 câmeras fixas IP, 55 câ-meras speed dome IP com zoom de até 32 vezes, 93 câ-meras fixas IP de resolução megapixel para leitura de placas, 70 km de fibra ópti-ca de última geração e uma rede gigabyte, além de uma central de monitoramen-to com design sofisticado e funcional, são alguns dos itens que integram o sis-tema com capacidade de ampliação de até 10 vezes a estrutura atual.

Assim, o melhor dos mundos foi criado: tecno-logia e experiência policial aliados com o firme propó-sito de servir à sociedade. “Atualmente, a população

feito o Comandante Ferraz que enfatiza: “a atuação e competência da GM é ba-lizada e direcionada para a prevenção primária da violência”.

Guardas municipais responsáveis pela utilização do sistema são os verdadeiros “anjos” da cidade.

GESTÃO

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setembro / dezembro 2013 |17| Revista SESVESP

No dia 8 de de-zembro de 2012, foi promulgada

a Lei 12.740, publicada no D.O.U., de 10 de dezembro de 2012, a qual inseriu a ca-tegoria profissional dos vi-gilantes entre aquelas que fazem jus ao adicional de periculosidade de 30% sobre o salário. A Lei previu, po-rém que fossem descontados outros adicionais já pagos a esse título. Entretanto, o pagamento desse benefício não seria automático e de-penderia de regulamentação definitiva do Ministério do Trabalho e Emprego.

Desde então, entidades patronais e laborais acom-panharam os trabalhos de análise e propositura para regulamentação da referida Lei, participando, direta ou indiretamente de reuniões em Brasília, junto ao Ministro do Trabalho e da Comissão Tripartite do Ministério do Trabalho e Emprego. O SES-VESP, especialmente envidou todos os esforços para que tal regulamentação deter-minasse uma aplicação da Lei de forma gradativa e se iniciasse a partir de 2014, fa-zendo inclusive um acordo com a Federação dos Vigi-lantes neste sentido para o Estado de São Paulo.

Apesar de todos os esfor-ços, no último 02 de dezembro de 2013, foi editada a Porta-ria 1.885 pelo Ministério de Trabalho e Emprego, regu-

lamentando a aplicação do adicional de periculosidade de 30% para a categoria de vigilantes e autorizando a compensação com os 18% atualmente pagos a título de adicional de risco de vida. A Portaria tem aplicação ime-diata, nos termos do artigo 196 da CLT, isto é, a par-tir de sua publicação, que se deu em 03 de dezembro de 2013. Desta forma, a pu-blicação determinando sua imediata aplicação fez com que o acordo do SESVESP e FETRAVESP perdesse o seu efeito, prevalecendo os ter-mos da Portaria 1.885/13.

É importante esclarecer que, de forma diversa ao

que ocorria com o adicio-nal de risco de vida de 18% previsto em convenção co-letiva, sobre o qual recaíam apenas os encargos sociais do Grupo A, em relação ao adicional de periculosida-de, incidirão os encargos sociais plenos, ou seja, o adicional de periculosida-de integra a base de cálculo das férias, 13º salário, adi-cional noturno, verbas res-cisórias (aviso prévio, férias e 13º salário), depósitos do FGTS e INSS, dado o cará-ter remuneratório que este novo adicional adquire pelo fato de ter sido fixado por Lei. Isto, inequivocamente, interfere de forma signifi-

cativa no impacto do cus-to dos serviços considerada à proporcionalidade destes custos no preço final. Além disto, também, diferente-mente do que ocorria com o adicional de risco de vida, o adicional de periculosidade incidirá, obrigatoriamente, nos salários de supervisores e inspetores, pressionando também os custos indire-tos e de administração das empresas.

Desta forma, destacamos que, o IMPACTO ECONOMICO FINANCEIRO ESPECÍFICO da diferença dos 18% de adicio-nal risco de vida previstos em Convenção, para os 30% de adicional de periculosi-

Ministério do Trabalho regulamenta Adicional de Periculosidade

CAPA

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dade previsto na Portaria nº 1885, de 2 de dezembro de 2013, apurados em planilhas padronizadas específicas do regime diuturno de 12x36 horas, RESULTA EM 11,77%, a ser aplicado sobre os pre-ços em vigor até novembro de 2013 e, o valor resultante utilizado para o pagamento dos serviços prestados em Dezembro de 2013.

Para os contratos decor-rentes de licitação pública, a revisão dos preços em função da Portaria está suportada pelo parágrafo quinto do ar-tigo 65 da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e de suas posteriores alterações, abai-xo reproduzido para pronta referência:

“§ 5o Quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, de comprovada repercus-são nos preços contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme o caso.”

Porém, em todos os demais contratos, é mui-to comum a existência de cláusulas que definem a re-visão dos preços em razão de mudanças na Lei. Ain-da que isto não ocorra, tais mudanças enquadram na teoria da Cláusula ‘rebus sic stantibus’, a qual, como re-gra geral, não necessita es-tar escrita em contrato para ter sua validade admitida, a mesma apregoa que, as condições contratuais são absolutamente válidas e as-sim devem permanecer en-quanto todas as condições

da formulação da proposta estejam mantidas.

Assim, a Portaria que re-gulamenta a Lei, encaixa-se como um fato superveniente e de aplicação compulsória, de cujas consequências as prestadoras de serviço não se poderiam proteger ante-cipadamente nas suas pro-postas, uma vez que a Lei não estava regulamentada.

Para auxiliar o mercado a entender como cumprir o estipulado pela Lei, o SES-VESP pediu um parecer ao advogado Amauri Mascaro Nascimento, que dirimiu al-gumas dúvidas, reproduzi-das aqui:

Quando o pagamento do adicional de periculosidade entra em vigor?

O adicional de pericu-losidade para as atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial entra em vigor a partir da data de publicação (art. 4º) da Por-taria n. 1885, o que ocorreu em 3 de dezembro de 2013.

Em qual salário deve ser concedido, considerando que as empresas de segurança pagam o salário do mês até o quinto dia útil do mês se-guinte?

O adicional de pericu-losidade deverá ser pago de dezembro de 2013 em diante, o que significa que apenas entrará na folha de pagamentos das empresas até o quinto dia útil do mês de janeiro de 2014. Assim, para o salário de dezembro de 2013 deverá ser conside-rada a proporcionalidade, sendo pagos em 2 dias os 18% de adicional de risco

de vida e para os restantes 29 dias, os 30% de adicional de periculosidade.

Haverá incidência no 13º salário de 2013?

A despeito do §1º, art. 1º, da Lei n. 4090 de 1962 de-clarar que a gratificação de natal “corresponderá a 1/12 avos da remuneração devida em dezembro, por mês de serviço, do ano correspon-dente”, sem trazer qualquer regra de proporcionalidade, é preciso considerar a fina-lidade e o caráter da grati-ficação natalina.

Esse benefício tem por base não apenas o mês de dezembro. É pago nesse mês por conta do Natal, mas seu objetivo é compensar o tra-balho prestado durante todo o ano.

No que se refere ao paga-mento de adicionais condi-cionais, como os da insalu-bridade e da periculosidade, eles devem entrar no cálculo do 13º salário pela média, considerando apenas os me-ses em que foram pagos aos trabalhadores. Se assim não fosse, poderia ocorrer de um trabalhador que recebeu de janeiro a novembro o adi-cional de insalubridade ou periculosidade e que, no mês de dezembro, deixou de ter o contato com o agente no-civo ou periculoso não ter direito à percepção do 13º salário com os reflexos des-ses adicionais.

Portanto, tais adicionais, embora sejam percentuais aplicados sobre valores de-terminados, devem ser pro-porcionalmente incidentes no 13º salário. No caso con-creto, prevalece o cenário:

“13º considerando apenas 1/12 avos da periculosidade”.

A periculosidade deve ser paga sobre quais ver-bas? No piso salarial da con-venção coletiva ou sobre o salário do empregado? No caso da segunda hipótese, o que deve ser somado ao salário para aplicação dos 30%?

O adicional incidirá so-bre o salário-base do empre-gado. Conforme art. 193, § 1º, da CLT “o trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)”.

Esse entendimento é cor-roborado pela Súmula nº 191 do TST, que declara que “o adicional de periculosidade incide apenas sobre o salá-rio básico e não sobre este acrescido de outros adicio-nais (...). Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003”.

Quais as incidências dos 30% da periculosidade? O adicional de 30% deve ser somado ao salário para com-putar quais verbas?

O adicional de pericu-losidade integra a base de cálculo das férias, 13º salário, adicional noturno, verbas rescisórias (aviso prévio, fé-rias e 13º salário), depósitos do FGTS e INSS.

Isso é o que dispõe a Súmula n. 132 do TST (“o adicional de periculosida-de, pago em caráter perma-nente, integra o cálculo de

CAPA

Revista SESVESP |18| setembro / dezembro 2013

Page 19: Revista Sesvesp - Ed 115

indenização e de horas ex-tras”) e a OJ-SDI-1 do TST n. 259 “o adicional de peri-culosidade deve compor a base do adicional noturno, já que também neste horá-rio o trabalhador permanece sob as condições de risco”.

Pela nossa convenção coletiva, alguns emprega-dos recebem gratificações de função. Estas deverão ser acrescidos para efeito de aplicação dos 30% de periculosidade?

A princípio, a gratifica-ção de função não integra a base de cálculo do adicional de periculosidade.

Com efeito, como visto, estabelece o art. 193, § 1º da CLT que “o trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)”.

Esse entendimento é cor-roborado pela Súmula nº 191 do TST, que declara que “o adicional de periculosidade incide apenas sobre o salá-rio básico e não sobre este acrescido de outros adicio-nais (...). Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003”.

Quais empregados terão direito aos 30% de pericu-losidade?

O novo regramento pre-sente no inciso II do art. 193 da CLT garante o adicional de periculosidade ao traba-lhador que está exposto a roubos e outras espécies de violência física e cujas ativi-

dades envolvem a seguran-ça pessoal ou patrimonial, considerando o que já es-tabelece a Lei n.º 7102/1983 e o correspondente Regu-lamento aprovado pelo De-creto n.º 89056/1983.

A recente Portaria escla-rece quais são os profissio-nais que fazem jus ao pa-gamento do adicional de periculosidade.

Com efeito, no item 2

do anexo 3 da NR 16, cons-ta que “são considerados profissionais de seguran-ça pessoal ou patrimonial os trabalhadores que aten-dam a uma das seguintes condições: a) empregados das empresas prestadoras de serviço nas atividades de segurança privada ou que integrem serviço orgânico de segurança privada, de-vidamente registradas e autorizadas pelo Ministé-

rio da Justiça, conforme lei 7102/1983 e suas alterações posteriores; b) empregados que exercem a atividade de segurança patrimonial ou pessoal em instalações metroviárias, ferroviárias, portuárias, rodoviárias, ae-roportuárias e de bens pú-blicos, contratados direta-mente pela administração pública direta ou indireta”.

As atividades ou operações

que expõem os empregados a roubos ou outras espécies de violência física são defi-nidas na tabela constante do item 3 da Portaria, quais sejam, “Vigilância patrimo-nial, Segurança de eventos, Segurança nos transportes coletivos, Segurança ambien-tal e florestal, Transporte de valores, Escolta armada, Segurança pessoal, Super-visão/fiscalização Operacio-nal e Telemonitoramento/

telecontrole”. Desse modo, serão bene-

ficiados apenas os empre-gados que atendam, simul-tânea e cumulativamente, aos itens 2 e 3 da Portaria. Somente estes serão os em-pregados beneficiados pelo pagamento do adicional de periculosidade.

Além disso, vale lembrar que o adicional de pericu-losidade tem caráter con-

dicional. Desse modo, só é devido o adicional enquanto perdurar o agente pericu-loso. Suprimido este, ces-sa simultaneamente a obri-gatoriedade do pagamento, pois se trata de uma relação de causa e efeito, em que a causa é a periculosidade e o efeito é o pagamento.

Outro aspecto que vale menção é o disposto na Sú-mula nº 364 do TST, no que se refere à exposição eventual.

setembro / dezembro 2013 |19| Revista SESVESP

Page 20: Revista Sesvesp - Ed 115

Essa diretriz jurisprudencial estabelece que tem direito ao adicional o empregado exposto permanentemente ou de forma intermitente ao risco, excluindo o paga-mento em caso de exposi-ção eventual, nos seguin-tes termos: “Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto per-manentemente ou que, de forma intermitente, sujei-ta-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido”.

Por fim, conforme item II da Súmula n. 132 do TST, não é devido o adicional du-rante as horas de sobreaviso para empregados sujeitos a esse tipo de regime: “duran-te as horas de sobreaviso, o empregado não se encon-tra em condições de risco, razão pela qual é incabível a integração do adicional de periculosidade sobre as mencionadas horas”.

Nas férias a partir da pu-blicação da regulamentação, a incidência dos 30% deve ser integral ou na proporção de 1/12 para cada mês do período aquisitivo?

No caso das férias, deve ser aplicado o disposto no art. 142, § 6º da CLT, segun-do o qual “se, no momen-to das férias, o empregado não estiver percebendo o mesmo adicional do perí-odo aquisitivo, ou quando o valor deste não tiver sido uniforme, será computada a média duodecimal recebida naquele período, após a atu-

alização das importâncias pagas, mediante incidência dos percentuais dos reajus-tamentos salariais superve-nientes”. Assim deverá ser calculada a média duodeci-mal do período aquisitivo para que não haja pagamen-to indevido a maior.

Nos casos em que o em-pregado já recebia o risco de vida de 18% por previ-são na Convenção Coletiva e mais 30% de periculosidade por conta de local explosi-vo, inflamável ou elétrico, pode passar a receber ape-nas 1, por conta do previsto na Lei 12.740/12 e na Portaria 1.885/13, no que se refere à não cumulatividade?

O adicional de risco de vida, estabelecido em norma coletiva, tem rigorosamen-te a mesma finalidade do adicional de periculosidade, qual seja, compensar finan-ceiramente o trabalhador que está exposto a risco.

Assim, a norma estatuída no § 3º do art. 193 da CLT objetiva evitar a cumulação dos adicionais de risco de vida criados por instrumentos coletivos de trabalho com o adicional de periculosidade que passou a ser concedido aos vigilantes por lei.

Há um equívoco do le-gislador que, no § 3º, incluiu somente acordos coletivos de trabalho, deixando de fora as convenções coletivas de trabalho. No entanto, ape-sar dessa falta, não restam dúvidas de que é necessá-rio interpretar a expressão “acordo coletivo” de forma mais ampla, abrangendo to-dos os instrumentos con-tratuais coletivos. Caso

contrário, restariam con-figurados o ‘bis in idem’ e o enriquecimento ilícito do trabalhador.

A Cláusula 65 da CCT 2012/2013, no seu pará-grafo quinto, prevê que o adicional a título de risco de vida perdurará até o advento de outro adicio-nal de finalidade análoga: “advindo a instituição, para a categoria, de adicional de risco de vida, periculosida-de ou equivalente, por for-ça de legislação ou norma específica, prevalecerão as condições mais vantajosas aos empregados beneficiá-rios deste Instrumento de Convenção Coletiva, de for-ma não cumulativa, ou seja, apenas o percentual mais vantajoso ao empregado”.

Portanto, deverá preva-lecer apenas o adicional de periculosidade, de valor maior do que o adicional de risco

CAPA

de vida. Em havendo direito a mais de um adicional (de periculosidade ou insalubri-dade), devido ao princípio da não cumulatividade ins-culpido no art. 193, § 2º da CLT, poderá o empregado optar pelo mais favorável.

Empregados que faltaram alguns dias no mês ou que estão afastados perdem o direito proporcional ou in-tegral?

É preciso examinar cada situação de falta ou afasta-mento, pois a falta pode ser abonada e o afastamento ter fundamento legal. De ma-neira geral, pode-se afirmar que a falta ou afastamento que retiram o direito à per-cepção do salário implica-rão a perda proporcional do adicional, eis que se aplica um percentual de 30% so-bre o salário básico daquele mês do empregado.

Revista SESVESP |20| setembro / dezembro 2013

CONTRATE SEGURANÇA COM QUALIDADEConsulte o SESVESP

NÃO CORRA RISCOS.CONTRATE SEGURANÇA COM SEGURANÇA.

O Sesvesp, órgão oficial do segmento, recomenda que sejam contratadasEmpresas de Segurança que apresentem a documentação necessáriapara sua plena regularização junto ao Ministério da Justiça. As empresasfiliadas ao Sesvesp buscam cada vez mais qualidade e responsabilidadecomo, por exemplo, a obtenção da Certificação CRS - Certificado deRegularidade em Segurança.O objetivo do Sesvesp é proporcionar aos associados todo o suportenecessário, oferecendo cursos e palestras, além de orientação jurídica,treinamentos e reciclagens, para que possamos oferecer ao mercadoEmpresas de Segurança com Qualidade.

Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica,Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo

www.sesvesp.com.brPrimeiro Sindicato a obter a Certificação ISO 9000

Tel/Fax: (0xx11) 3858-7360

Atividade controlada pela Polícia FederalTel. Delesp-SP (11) 3538-5457

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Portanto, haverá uma redução proporcional do adi-cional a ser pago quando houver faltas ou afastamen-tos não justificados que re-tirem o direito à percepção do salário no período.

No caso da rescisão do contrato de trabalho, o pa-gamento dos 30% será con-siderado no aviso prévio?

Sim. Como visto, o adicio-nal de periculosidade integra a base de cálculo das férias, 13º salário, adicional notur-no, verbas rescisórias (aviso prévio, férias e 13º salário), depósitos do FGTS e INSS.

Em especial, terá reflexos no aviso prévio por conta do disposto na Súmula n. 132 do TST, que prescreve que o adicional integra o cálculo de “indenização”: “o adicional

de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o cálculo de indenização e de horas extras”.

A periculosidade dará ensejo à aposentadoria es-pecial para os vigilantes?

Conforme o Decreto n° 3.048/1999 os trabalhadores submetidos a condições in-salubres no trabalho é que terão direito a aposentado-ria com menos tempo de contribuição, variando de 15 (quinze) a 25 (vinte e cinco) anos, conforme o grau de insalubridade enfrentado.

Assim, a percepção do adicional de periculosidade, por si só, não é suficiente para a aposentadoria espe-cial. Para ter direito a este benefício, assim, o traba-lhador deverá comprovar,

além do tempo de trabalho, efetiva exposição aos agen-tes nocivos químicos, físi-cos, biológicos ou associa-ção de agentes prejudiciais pelo período exigido para a concessão do benefício (15, 20 ou 25 anos).

CONCLUSÃO

Esta síntese dos aspectos relacionados à Lei 12.740/2012 e sua correspondente regu-lamentação pela Portaria do Ministério do Trabalho nº 1885/2013, não tem condão de esgotar todas as nuan-ces e variáveis que podem decorrer da aplicação do adicional de periculosidade às atividades das empresas prestadoras de serviço de segurança privada do país.

Todavia, pretende ser

uma referência inicial de orientação para as princi-pais consequências do início de sua aplicação.

Sabemos que a manuten-ção de diálogo permanente, inclusive com os represen-tantes laborais, contribui-rá para a complementação gradativa de variáveis ainda não previstas ou abordadas.

Contamos com a coo-peração de todos os inte-ressados, em particular as associadas para a rápida pro-vocação de situações novas e peculiares, a fim de que possamos adiantar as ins-truções e orientações à to-das as associadas e demais interessados.

* Esta matéria foi feita com a colaboração Dr. Mascaro e do Consultor Eurípedes Abud.

CONTRATE SEGURANÇA COM QUALIDADEConsulte o SESVESP

NÃO CORRA RISCOS.CONTRATE SEGURANÇA COM SEGURANÇA.

O Sesvesp, órgão oficial do segmento, recomenda que sejam contratadasEmpresas de Segurança que apresentem a documentação necessáriapara sua plena regularização junto ao Ministério da Justiça. As empresasfiliadas ao Sesvesp buscam cada vez mais qualidade e responsabilidadecomo, por exemplo, a obtenção da Certificação CRS - Certificado deRegularidade em Segurança.O objetivo do Sesvesp é proporcionar aos associados todo o suportenecessário, oferecendo cursos e palestras, além de orientação jurídica,treinamentos e reciclagens, para que possamos oferecer ao mercadoEmpresas de Segurança com Qualidade.

Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica,Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo

www.sesvesp.com.brPrimeiro Sindicato a obter a Certificação ISO 9000

Tel/Fax: (0xx11) 3858-7360

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O SESVESP recebeu, no dia 22 de novembro passado, empresários, autoridades, ami-gos e familiares no Clube Monte Líbano,

em São Paulo, para seu tradicional jantar de con-fraternização.

Autoridades como o Dep. Fed Laércio Oliveira, Dep. Fed. Arnaldo Faria de Sá, Dep. Fed. Vanderlei Siraque, Dep. Est. Major Olímpio, Vereador Anto-nio Goulart, Juíza Adelaide Martins Moura, e pre-sidentes de sindicatos e associações da atividade de segurança privada, de limpeza e conservação e outros segmentos correlatos estiveram presentes.

O evento representou o fim de mais um ciclo de trabalho pela busca de melhorias no setor da Segu-rança Privada e foi marcado pelo vibrante show de Jair Rodrigues, que animou a todos os presentes.

Em seu discurso, o presidente José Adir Loio-la, que está à frente da gestão há oito anos, enfa-tizou a legitimação que o setor tem conseguido:

Associados e amigos encontraram-se mais uma vez no Jantar do SESVESP

“O reconhecimento da importância da segurança privada ao País nunca foi tão forte e os aconteci-mentos sociais que aconteceram e que estão por vir, como a Copa e as Olímpiadas, reforçarão esse prestígio. Nossos profissionais nunca foram tão bem preparados e as empresas passam por uma fase de expansão, apesar de todos os obstáculos enfrentados nos últimos tempos”. Loiola reafirmou também que a preservação deste mercado repre-senta garantia de trabalho, renda e segurança a milhões de famílias.

No final da festa foram sorteadas passagens com acompanhante para a Argentina. As empresas sor-teadas foram a Blue Angels e Cygnus. Também foi entregue a 6a edição do Prêmio SESVESP. A grande ganhadora foi a GP - Guarda Patrimonial, pela sexta vez consecutiva. Em segundo lugar, ficaram empa-tadas as empresas Iron, G4S Vanguarda e Ethics. A Verzani & Sandrini ficou em terceiro lugar.

Confraternização de 2013 reúne personalidades do mercado de vigilância

DESTAQUE

Revista SESVESP |22| setembro / dezembro 2013

Page 23: Revista Sesvesp - Ed 115

Lima

Geral da festa

A festa foi realizada no Clube Monte Líbano

setembro / dezembro 2013 |23| Revista SESVESP

O Presidente José Adir Loiola em seu discurso

Dep. Est. Major Olímpio, Pres. Loiola, Juíza Coordenadora da Mulher do Tribunal de Justiça de Sergipe, Adelaide Martins Moura, esposa do Dep. Fed. Laércio Oliveira e o Dep. Fed. Vanderlei Siraque

Page 24: Revista Sesvesp - Ed 115

Gaudêncio Torquato; Fernando Calvet, Pres. da CLETT&A; Evando Freitas de Souza (SINDEPRESTEM); Vander Morales, Pres. do SINDEPRESTEM; e Luciano Ornellas (GT Marketing)

Lima

Victor Saeta de Aguiar, Pres. da FESESUL; Pres. José Adir Loiola; José de Souza Lima (FETRAVESP) e esposa

Henrique Erbano, Tatiana e João Diniz (Cadiz), Dep. Est. Major Olímpio

Henrique Erbano, Juíza Adelaide, Dep. Fed. Laércio, Vereador Antonio Goulart e João Diniz (Cadiz)

Camargo e esposa (Power); Adelar Anderle; Edson Pinto, Pres. do Sindesp-MG; e Paulo Lacerda, Dir. da ABREVIS; Ênio Back

Tamara, Rita e Autair Iuga (Pres. do SEMEESP), Pres. Loiola, Douglas Tiscal Favruzzo, e Paulo Rogério Rizo, Vice-Presidente do SEMEESP

João Palhuca, Vice-Presidente do SESVESP e Elaine Palhuca, e Pres. Loiola

Dep. Fed. Arnaldo Faria de Sá, e esposa, e Pres. Loiola

Revista SESVESP |24| setembro / dezembro 2013

DESTAQUE

Page 25: Revista Sesvesp - Ed 115

João Palhuca, Pres. Loiola, e Lopes (Gocil)

Almirante Liseo Zampronio, Comandante do 8o Distrito Naval, com sua esposa Helena Bezerra Zampronio e o Pres. Loiola

Lima

Ereni Tinoco, convidada, Reinilda Magalhães, Tatiana Diniz, Thabata Yamauchi, convidada, e Claudia Del Greco

Palhuca, Marcelo Maia (Prisma), Urubatan Romero (Pres. SINDESP-CE), Adelar Anderle, e Jacymar Dalcamini (Pres. SINDESP-ES)

José Luís Rodrigues (Prosegur) e o Pres. Loiola

Walter Martins Rodrigues (Evik) e Rosângela Rodrigues

Convidados e Erik Christensen (Graber)

setembro / dezembro 2013 |25| Revista SESVESP

Juíza Adelaide, Tatiana Diniz e Ereni Tinoco

Page 26: Revista Sesvesp - Ed 115

Revista SESVESP |26| setembro / dezembro 2013

DESTAQUE

Walkiria Bueno (Treze Listas), Pres. Loiola, Débora e Waldemar Pellegrino Jr. (Ethics), com Victoria e Lucca de Nero

Daniel Viso (SINDEPRESTEM), Diniz, Sidnei Tinoco (Muralha), Torquato, Luciano Ornellas e Pres. Loiola.

Ana Rita Altomani, Frederico Junqueira (Scorpions), Cel. Francisco Lopes (Ideal), João Junqueira e Rejane de S. Gonçalves

Douglas, Tamara, Iuga, Denys Capabianco e Paulo Rogério Rizo (Macor)

Ricardo Fortuna (SEAC-MG), Percival Maricato, Tinoco, Edson Pinto (Pres. Sindesp-MG), Ênio Back e Gabriel

Gabriel Tinoco, Lourdes e José Evaldo Vieira (Iron), Ereni e Sidnei Tinoco

Matheus Borges, Pres. Loiola, Sérgio Borges e Claudia del Greco

Flávio Sandrini e Cristina Sandrini e Arlete Barbosa (Verzani & Sandrini)

Page 27: Revista Sesvesp - Ed 115

setembro / dezembro 2013 |27| Revista SESVESP

Moacir e Ligia Suhai, Derlane e Marco Suhai (Suhai)

Vanda Lopes (Ideal), Ereni Tinoco, Elaine Palhuca, e Lourdes Vieira

Jefferson Siqueira, Nathalie Santalla, Pres. Loiola, Mirian Santalla, e Manoel Santalla Montoto (Del. Reg. em Santos)

Erika e Fernando Puccia, Mirian Bazote (Delegada Regional do SESVESP no ABC) e Antonio Puccia

José Francisco Quiquinato, convidados, Pres. Loiola, Marisa, Vera e Fabio Sales (Faqui)

Milton Pimentel (SINDESP-CE), Pres. Loiola, Amanda Ferreira (SINDESP-RS), Geraldo Leite (SINDESP-RJ), Ivanoska Campos (SINDESP-PA) Manoel Almeida (Diretor do SINDESP-RJ) e Rosana Almeida, Paola Toniolo (SINDESP-RS), Adelar Anderle, Simone Malvaccini (SINDESP-MG), Cipriano de Matos (SINDESP-MT) e Dayse Jordão (SINDESP-PE)

Mariza de Souza, César e Fábio Garbus e esposa (Starseg)

Page 28: Revista Sesvesp - Ed 115

Revista SESVESP |28| setembro / dezembro 2013

DESTAQUE

Cristiane e José Jacobson Neto, Andrea e Alexandre Paranhos (ProSecurity) e Eduardo de Toledo Pereira (GP)

Diego Araújo, Diego Ignácio, Rodrigo Matos e Edson Rodrigues, Secretário Executivo do SESVESP

Ricardo Andrade Rodovalho e Soely Barcellos (Loyal), Arlete e Ademar Barbosa (Verzani & Sandrini)

Solange Almeida, Marcy J. C. Verde e João Batista de Moraes (Emforvigil)

Sohati Kondo e Marcia Kondo (Power), Cristina K. Hayashida, Dayvson Camargo (Power), e Ronaldo Toneloto (Protege)

Felipe Villarinho, advogado do SESVESP, Renata Villarinho, Vanessa Moralis e Diogo Akashi, Andréia Lovizaro e Pedro Henrique Marques

José Tarcisio de Carvalho Neves, Pedro Castro e Cristina Castro, Denise Tomazini e Alberto da Silva (Emforvigil)

Mirella e J.J. Almeida (Engefort)

Page 29: Revista Sesvesp - Ed 115

setembro / dezembro 2013 |29| Revista SESVESP

Marcos Tótoro, Pres. do SETVESP, e convidados

Jacobson, Diniz, Ricardo Tadeu Corrêa (Modus), Palhuca, Tarcisio, Tatiana e Lilian Ferracini

Ricardo Guimarães (Soldier), Juliana dos Santos e convidada Vivian e Clober Toledo (Grupo CT)

Pres. Loiola e Mário Baptista (Protege)

Urubatan Romero, Pres. Loiola, Fernando Calvet, Vander Morales e Renato Fortuna

Renato Fortuna (Pres. SEAC-MG), Ênio Back, Paulo Lacerda, Edson Pinto, Jacymar Dalcamini, Adelar Anderle

Convidados e Sérgio Toledo (Grupo CT)

Page 30: Revista Sesvesp - Ed 115

DESTAQUE

Rosa Dias Palma e Aguinaldo Pedroso (Suporte), José Gilberto Dias Filho e Danielle Castro e Silva (SERVIS)

Algumas das poderosas mulheres da Segurança Privada

Helio Ferraz e convidados

Convidados, Gelson Passolongo e Sthefany Passolongo (Pluri)

Edson e Lea Calibas (Aster) e convidadas Dulce e James Azevedo (Escolta), André e Ana Paula Azevedo

Pres. Loiola, Sérgio Borges e convidados do Clube Militar de São Paulo

Stella e Eduardo Santos, Wilson de Azevedo e esposa (Escolta)

Revista SESVESP |30| setembro / dezembro 2013

Page 31: Revista Sesvesp - Ed 115

Flavio Sandrini fez homenagem, em nome do SESVESP, ao Pres. Loiola e esposa D. Léa

Jacobson recebe o Prêmio SESVESP em nome da GP - Guarda Patrimonial

A Iron foi uma das classificadas em segundo lugar no Prêmio SESVESP.

Débora e Waldemar Pellegrino Jr. agradecendo o 2o lugar no Prêmio SESVESP

Edson Pinto homeageou o Pres. Loiola, elogiando sua atuação frente à ABSESP. Victor Saeta falou sobre a FESESUL

Stephany e Gelson Passolongo (Pluri); Robson Barbara (Blue Angels) e Aline Willman. A Blue Angels foi uma das ganhadoras das viagens sorteadas

Rodrigo Moraes, Camila Vasconcellos, Diego Ignácio, Felipe e Renata Villarinho, Priscilla Coelho (Coordenadora de Eventos do SESVESP), Rodrigo Matos, Amanda Ricardo, Samuel Rebello e Diego Araújo

setembro / dezembro 2013 |31| Revista SESVESP

Page 32: Revista Sesvesp - Ed 115

Jair Rodrigues fez uma apresentação memorável Executivos dos Sindesps aproveitaram a festa!

Momento de festejar Pista lotada

Tatiana e João Diniz curtindo a festa, Associados felizes com o evento.

A empresa Cygnus também ganhou uma viagem Feliz 2014!

Revista SESVESP |32| setembro / dezembro 2013

DESTAQUE

Page 33: Revista Sesvesp - Ed 115

Em razão do acordo firmado

para a categoria dos vigilan-

tes de ESCOLTA ARMADA, a

vigorar a partir de 01 de janeiro de 2014,

o piso salarial elevou-se em 5,5836%,

percentual este que representa a infla-

ção do país medida entre 01/12/2012 e

30/11/2013, pela variação do INPC do

IBGE e, com a sua aplicação o valor do

piso passou a ser de R$ 1.271,46.

O acordo coletivo definiu igualmente

que o valor unitário do ticket refeição

subirá de R$ 12,18 para R$ 15,00, um au-

mento de 23,15%. Da mesma forma, o

fornecimento de desjejum (café da ma-

nhã) aos vigilantes que iniciaram sua

atuação nas empresas até 08:00 horas

da manhã, passou a ser compulsório.

Estes itens decorrentes do acordo

coletivo de janeiro de 2014 representam

um impacto combinado nos preços dos

Sindicato das Empresas de Escolta do Estado de S.Paulo

NEGOCIAÇÕES DA CONVENÇÃO COLETIVA 2014

contratos dos serviços de escolta de 7,17%.

Não obstante, em 2 de dezembro de

2013, a Portaria nº 1885 do Ministério do

Trabalho e Emprego, regulamentou o pa-

gamento do adicional de periculosidade

de 30% na forma do parágrafo terceiro do

artigo 193 da CLT. Importante salientar,

contudo, que, quando o cálculo contem-

plava o adicional risco de vida de 30% os

encargos sociais incidentes eram apenas

aqueles do Grupo A conforme definido em

Convenção, enquanto que, oficializado o

adicional de Periculosidade na forma da

CLT, este adquiriu caráter remuneratório

e passou a ser base de incidência dos en-

cargos sociais integrais. Este fato, isola-

damente, contribuiu para uma elevação

dos preços dos contratos de ESCOLTA AR-

MADA de 4,83%.

Nestas condições, os preços dos con-

tratos de serviços de ESCOLTA ARMADA

Diretoria do SEMEESP Sindicato das Empresas de Escolta do Estado de São Paulo Mandato 2014 a 2018

Presidente: Autair Iuga (Macor)Vice-Presidente: Antônio Carlos de Mattos (MS)Diretor Adm.: Dennys Serrano (Gentleman)Dir. Financeiro: Fábio Salles (Faqui)Dir. Rel. Sociais: Eduardo de Toledo Pereira (GP)Dir. Rel. Assoc.: José Augusto Freire (CTS)Dir. de Patrimônio: Alex Bortoletti (Souza Lima)

Conselho Fiscal:Presidente: Diego Degan (Manhathans)

vigentes até 30/11/2013 e que ainda não

foram realinhados em 4,83% no mês de

dezembro de 2013, no início da vigência

do adicional da periculosidade em face à

Portaria nº 1885 do MTE, terão um impacto

global a ser repassado de 12,35% a contar

de 01 de Janeiro de 2014.

Titulares: Robson Alexandre Barbara (Blue Angels)Luiz Gualberto de Alencar (Gradcon)

Suplentes:Mariano (Red SEG)

Delegados Federativos:Titulares:Autair Iuga (Macor)Antônio Carlos de Mattos (MS)

Suplentes:Waldemar Pellegrino Jr. (Ethics)Ronaldo Toneloto (Protege)

Autair IugaPresidente www.semeesp.com.br

setembro / dezembro 2013 |33| Revista SESVESP

Page 34: Revista Sesvesp - Ed 115

Revista SESVESP |34| setembro / dezembro 2013

X FESPFórum Empresarial de Segurança do Est. de S.Paulo

EXCELÊNCIA26 A 28 DE MARÇO DE 2014

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www.sesvesp.com.br

Page 35: Revista Sesvesp - Ed 115

setembro / dezembro 2013 |35| Revista SESVESP

Laércio Oliveira é avaliado pela VEJA como o 3º melhor deputado do Brasil

A revista classificou os senadores e deputados federais que mais trabalharam em 2013 por um país moderno e competitivo

A revista Veja elaborou o “ranking do progresso”, que colocou o deputado fede-

ral Laércio Oliveira (Solidariedade/SE) como o terceiro melhor deputado do Brasil, que mais trabalhou em 2013 por um país moderno e competiti-vo. O ranking é feito a partir do posi-cionamento de deputados federais e senadores em relação a propostas de ajuste na legislação brasileira capazes de contribuir para a consolidação de um país mais moderno e competitivo, segundo os critérios da revista e da Editora Abril. A iniciativa, pioneira no Brasil, leva em conta nove eixos con-siderados fundamentais para que se alcance tal objetivo - da diminuição da carga tributária ao aprimoramen-to das relações entre empregadores e empregados.

“Fico pensando em tudo que fi-zemos em 2013 e chego a conclusão de que é possível ser um bom par-lamentar sem extrapolar os limites

do respeito, da obediência cívica e da educação. O orgulho de ser deputado federal é o que me alimenta a cada dia. É a vontade de traduzir em cada atitude a importância do voto de con-fiança que recebi dos sergipanos que acreditaram nas minhas palavras e a consciência de que não tenho o di-reito de decepcionar nenhum deles, inclusive daqueles que não votaram em mim”, disse Laércio Oliveira.

Segundo a revista, em parceria com o Núcleo de Estudos sobre o Con-gresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj), VEJA se debruçou sobre 243 propo-sições de maior relevância entre as centenas de projetos de lei, medidas provisórias e propostas de emenda à Constituição que tramitaram na Câma-ra e no Senado em 2013. Classificou, então, aquelas que se enquadravam, favorável ou desfavoravelmente, nos nove temas predeterminados. Sobre

essa lista, o Necon trabalhou com uma metodologia que desenvolveu levando em conta todas as etapas e caminhos de uma proposição, de sua gênese aos trabalhos dentro das comissões, até o voto final, com peso específico para cada uma das fases.

eSocial: site disponibiliza importantes informações

O portal de serviços do eSo-cial disponibilizou a versão 1.1 do Manual de Orien-

tação do eSocial e um questionário com perguntas e respostas referen-tes ao tema.

O portal de serviços do eSocial disponibilizou a versão 1.1 do Manual de Orientação do eSocial e um ques-tionário com perguntas e respostas referentes ao tema.

De acordo com o site, o manual aguarda aprovação por meio de ato

normativo dos Ministérios da Fazenda, da Previdência Social e do Trabalho e Emprego. O mesmo se encontra em fase final de tramitação, e tão logo publicado no Diário Oficial da União o status do manual que se encontra em “minuta em elaboração” passará à vigente.

“Apesar de ainda não ter efeito normativo, a antecipação da divul-gação do manual tem o objetivo de divulgar as alterações no leiaute de arquivos, as regras de preenchimen-

to, as regras de validação e as demais orientações que serão aprovadas no início de 2014, para que as empre-sas possam ter acesso às informações relevantes à sua preparação para o eSocial”, afirma a nota explicativa.

Acesse:Manual de Orientação do eSocialPerguntas e respostas

Fonte: Fenacon

NOTÍCIAS

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Revista SESVESP |36| setembro / dezembro 2013

Nova lei do bico oficial de PMs

NOTÍCIAS

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) sancionou a lei que permite aos policiais milita-

res trabalharem voluntariamente em suas folgas, com direito a remuneração extraordinária. A medida é chamada de “bico oficial” entre os integrantes da corporação e servirá para aumentar o salário dos PMs. De acordo com o go-verno dio estado, os oficiais da tropa receberão diárias de R$ 185,95. Já as dos praças serão de R$ 154,96. A regra começou a valer em de janeiro de 2014.

“A ideia é termos mais policiais nas ruas, fortalecendo o patrulhamen-to. É um ‘ganha-ganha’. Ganha o poli-cial, porque incrementa o seu salário, e ganha a sociedade, que poderá con-tar com mais policiais na rua”, disse Alckmin durante a assinatura da lei.

O “bico oficial” – ou jornada especial

– se soma a outras medidas adotadas para elevar o salário dos policiais. É o caso da Operação Delegada, firmada entre a PM e a Prefeitura da capital e de outras cidades, pela qual os militares recebem bônus da gestão municipal para coibir o comércio de irregular de ambulantes e a pirataria de produtos.

O “bico oficial” faz parte de um pa-cote de projetos de lei relacionados à PM, todos aprovados pelos deputados estaduais e sancionados pelo governa-dor. Uma das leis cria 5 mil cargos de oficiais administrativos, que substitui-rão gradativamente soldados tempo-rários ao fim de seus contratos. Com as nomeações, policiais que atuam nas ruas não precisarão ser remanejados para as funções administrativas.

Também foi assinada a lei que au-menta para R$ 2.924 o teto salarial para

recebimento do auxílio alimentação. O reajuste beneficia 15,9 mil policiais

CríticasO deputado estadual Major Olím-

pio (PDT) disse que as leis sancionadas são uma forma de o governador tentar compensar a desconsideração adotada em relação às reivindicações salariais dos policiais. “Isso é só mais um cala--boca depois de o governador ter feito pouco caso com a revisão salarial e dar uma aumento real de 1,38%”, disse. Para ele, o trabalho adicional do poli-cial é hora extra. “Mas o governo não admite isso, porque não quer que nada seja incorporado ao salário”, afirmou. O deputado ainda lembrou que a lei limita a jornada especial a 5 mil ho-mens ao dia.

Fonte: Diário de S.Paulo

A Haganá lançou, em 2013, a campanha “Casa Própria”, uma grande iniciativa no

mercado de segurança privada. A ação tem o objetivo de valorizar e estimular ainda mais a assiduidade da equipe operacional, sorteando, entre os co-laboradores, que não tiverem faltas ou advertências durante o período de apuração, quatro casas no valor de R$ 50 mil cada.

A campanha, válida entre as em-presas de Serviços Especiais e Segu-rança do Grupo Haganá, foi dividida em dois períodos de avaliação, apu-ração e premiação. A primeira par-te da campanha premiou o vigilante Carlos Zonildo Sales (Segurança) e o faxineiro Mauro Dias dos Santos (Ser-viços). O segundo período de avaliação compreende os dias 21 de dezembro

Campanha do Grupo Haganá dará 4 casas aos seus colaboradores

de 2013 a 20 de março de 2014 e vai premiar mais dois colaboradores com o sonho da casa própria.

O vigilante Carlos Zonildo conta como foi ganhar o prêmio. “É uma mistura de emoções que não tenho como descrever. É algo fora da reali-dade. No início não acreditei que aqui-lo estava acontecendo comigo, mas quando a ‘ficha realmente caiu’ foi uma sensação maravilhosa”, explica.

Para o vigilante, além de valorizar o trabalho dos colaboradores, a cam-panha estimula o trabalho da equipe. “Gostaria de parabenizar a iniciativa da Haganá, por pensar nos funcio-nários que fazem tanto e mantêm a empresa ativa. Acredito que essas ações devem ser sempre feitas, pois, motivam os colaboradores”, ele afir-ma e ainda incentiva os colegas: “Eu

digo para todos acreditarem, pois eu ganhei e qualquer um que trabalhar corretamente também pode ganhar”, completa.

A mecânica da campanha foi de-senvolvida para reconhecer e engran-decer a assiduidade dos colaborado-res. Para participar da campanha o funcionário não poderá ter nenhuma falta injustificada, suspensão disci-plinar, advertência e não pode es-tar em processo de desligamento do emprego, durante o período de apu-ração da campanha. Sendo assim, o colaborador tem o direito de receber um número, em cada período de apu-ração, para o sorteio. Aqueles que não tiveram nenhum tipo de falta, incluindo as abonadas, aumentam suas chances, tendo direito a três nú-meros e não um.

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setembro / dezembro 2013 |37| Revista SESVESP

E-mail e mensagens no celular são provas de assédio moral

De acordo com especialistas, a maior parte dos casos ainda acontece a portas fechadas

A tecnologia pode ser uma aliada do trabalhador em casos de assédio moral.

E-mail, mensagem no celular e por meio de aplicativos como Whatsapp podem ser usados como prova ao lado dos meios tradicionais, como teste-munhas e gravações.

A advogada da ASC Brasil Advo-gados Associados, Dayse Garcia, res-salta que com as novas tecnologias, a dimensão do assédio fica mais am-pla. “Não é necessário contato físico para que ocorra o assédio moral. Mas a maior parte ainda é feita pessoal-mente, numa sala fechada, para evi-tar provas”, diz.

Para o presidente do Conselho de Direitos Sociais e Trabalhistas da Or-

dem dos Advogados do Brasil, seção Minas Gerais (OAB-MG), João Carlos Gontijo de Amorim, como o e-mail é uma das formas de prova material, física, contra o assediador, as chances de ganhar a ação movida na Justiça do trabalho aumentam. “Há diversas formas de provar o assédio, até mes-mo uma fotografia. Já houve casos, de trabalhador com chapéu de burro e que foi fotografado. Uma gravação pode ser utilizada como prova, as-sim como as testemunhas”, observa.

“Estou justamente com um caso de assédio por e-mail”, diz a profes-sora da Fumec e advogada trabalhista Andréa Vasconcellos. Ela observa que o assédio por e-mail é uma prova. “Só que parece que as empresas não perceberam e o praticam. Isto pode acontecer pelo fato delas serem prepo-tentes, de acharem que o empregado não vai fazer nada”, analisa.

CondenaçãoE a Justiça já vem condenando o

assédio praticado através de e-mail. No

ano passado, por exemplo, um técni-co de informática que recebeu de seu superior hierárquico e-mail contendo mensagem de conteúdo ofensivo ga-nhou a ação e vai receber indeniza-ção de R$ 6.000 por danos morais do Instituto de Tecnologia para o Desen-volvimento (Lactec), de Curitiba (PR).

Diferentes tipos de ataque no trabalho

O tipo de assédio moral mais comum é do chefe com o empregado (assédio vertical). Pode acontecer também o assédio entre colegas de trabalho de mesmo patamar hierárquico (assédio horizontal).

Embora raro, há decisões judiciais, e também estudiosos da área que des-tacam a existência do assédio moral vertical ascendente, ou seja, do su-bordinado com o chefe, o que pode acontecer quando o empregado deseja ocupar o cargo de liderança, ou feito por grupo de empregados através da retirada da autoridade e do deboche.

Fonte: O Tempo

Rui Monteiro Marques é reeleito presidente do Seac-SP

No dia 18 de dezembro, o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no

Estado de São Paulo (Seac-SP) elegeu a nova diretoria que liderará a enti-dade no período de 01 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2017.

Reeleito, o presidente Rui Mon-teiro Marques trabalha há mais de trinta anos no segmento de limpeza e conservação, e disse que tem “uma estória de amor e realização com essa atividade. Quero desenvolver ainda mais e dar maior visibilidade ao in-substituível setor de limpeza e con-servação”, ressaltou.

Diretoria ExecutivaMandato quadriênio 01/01/2014 a 31/12/2017

Presidente: Rui Monteiro Marques Vice-Presidente: Carlos Alberto

GuimarãesDiretor Financeiro: Aldo de Ávi-

la JúniorDiretor Secretário: Pedro Salla Ra-

mos FilhoDiretor Institucional: Amilton Sa-

raiva Costa

Fonte: Seac-SP

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Revista SESVESP |38| setembro / dezembro 2013

MBA da FIA/USP visa aprimoramento dos profissionais de segurança privada

Com o objetivo de es-timular e revigorar nos empresários

da segurança privada e em seus funcionários qualifica-dos, o interesse acadêmico pelo estudo da gestão em-presarial, de modo a elevar a qualidade dos serviços e a produtividade de suas em-presas e tendo em vista a reduzida oferta de cursos de alto nível voltado para o mercado da segurança pri-vada, foi criado um Grupo de Trabalho composto pelos diretores Antonio Morante e Amauri Soares, bem como pelo Assessor Paulo Lacerda, para examinarem possíveis parcerias com instituições de ensino superior do Estado de São Paulo, com vistas à formatação de projeto desti-nado a realização de cursos especializados para o mer-cado de segurança privada. “O mercado precisa de apri-moramento profissional e união. Com o crescimento da segurança privada, não há motivos para não ter um MBA específico com a chan-cela de uma instituição con-ceituada”, apontou Morante.

Com isso, estuda-se a possibilidade de criar com a FIA - Fundação Instituto de Administração, mante-nedora da Faculdade FIA de Administração, conceitua-da entidade de ensino su-perior com Sede no Bairro do Butantã/SP, cursos de MBA - Master of Business Administration, que seja direcionado para o ramo

de atividades da seguran-ça privada. O propósito é a criação de cursos específicos que propiciem a proprietá-rios de empresas, diretores, gerentes e funcionários se-lecionados, contatos com as modernas técnicas de ava-liação de desempenho, ris-cos, cenários, planejamento tributário, inovações, com-petitividade, assim como le-gislação, marco regulatório, integração com a segurança pública, etc. Enfim, que na condição de alunos tenham a oportunidade de partici-par de estudos regulares que permitam a discussão aca-dêmica no intuito do cres-cimento institucional da segurança privada.

Fundada em 1980, a FIA é uma das mais qualifica-das instituições de ensino de administração e negó-cios do Estado de São Pau-lo, reconhecida pelo MEC, oferecendo cursos de ex-celência em níveis de gra-duação, pós-graduação, e pós-graduação lato sensu (MBA). Além dos cursos re-gulares, promove cursos especializados em gestão empresarial para setores específicos do mercado, propondo soluções estra-tégicas nas principais áreas funcionais de interesse das empresas. A FIA mantém, ainda, intercâmbio insti-tucional com a Columbia University, de Nova York, e Illinois Institute de Chi-cago, nos Estados Unidos da América.

O curso a ser criado teria início em março/2014 e con-clusão em novembro/2015, incluindo o período de en-sino à distancia. Quanto às aulas presenciais, existe a possibilidade de ocorrerem apenas nas sextas-feiras, das 14:00h às 23:00h, e aos sá-bados das 09:00h às 18:00h. Embora a FIA não tenha calculado ainda o valor do curso, certamente o mes-mo acompanhará os preços equivalentes de mercado. A primeira turma do curso de MBA está sendo projeta-da para ser realizada com o número ideal de entre 30 a 35 alunos.

Além dos professores do corpo permanente da Facul-dade FIA de Administração,

serão convidados especialis-tas para ministrarem aulas de matérias específicas do campo da segurança privada, inclusive com a participação de professores dos quadros do Departamento de Polí-cia Federal. Haverá ainda a possibilidade da presen-ça de cinco policiais fede-rais integrantes da DELESP/DREX/SR/DPF/SP, na quali-dade de alunos convidados pelo SESVESP. Tais medidas têm por objetivo estreitar a aproximação da segurança privada com representantes do órgão de controle, a fim de permitir que sejam dis-cutidos em ambiente aca-dêmico as questões mais relevantes do segmento profissional.

NOTÍCIAS

Antonio Morante, Coordenador do Comitê de Apredizado do SESVESP

Consulte o SESVESP

NÃO CORRA RISCOSCONTRATE SEGURANÇA COM SEGURANÇA

O Sesvesp, órgão oficial do segmento, recomenda que sejam contratadas Empresas de Segurança queapresentem a documentação necessária para sua plena regularização junto ao Ministério da Justiça.As empresas filiadas ao Sesvesp buscam cada vez mais qualidade e responsabilidade como, por exemplo,a obtenção da Certificação CRS - Certificado de Regularidade em Segurança.O objetivo do Sesvesp é proporcionar aos associados todo o suporte necessário, oferecendo cursos e palestras, além deorientação jurídica, treinamentos e reciclagens, para que possamos oferecer ao mercado Empresas de Segurança com Qualidade.

Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica,Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo

www.sesvesp.com.br

CONTRATE SEGURANÇA COM QUALIDADE

Primeiro Sindicato a obter a Certificação ISO 9000

Tel/Fax: (0xx11) 3858-7360

Atividade controlada pela Polícia FederalTel. Delesp-SP (11) 3538-5457

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Perfil de cores: DesativadoComposição 150 lpi a 45 graus

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setembro / dezembro 2013 |39| Revista SESVESP

Consulte o SESVESP

NÃO CORRA RISCOSCONTRATE SEGURANÇA COM SEGURANÇA

O Sesvesp, órgão oficial do segmento, recomenda que sejam contratadas Empresas de Segurança queapresentem a documentação necessária para sua plena regularização junto ao Ministério da Justiça.As empresas filiadas ao Sesvesp buscam cada vez mais qualidade e responsabilidade como, por exemplo,a obtenção da Certificação CRS - Certificado de Regularidade em Segurança.O objetivo do Sesvesp é proporcionar aos associados todo o suporte necessário, oferecendo cursos e palestras, além deorientação jurídica, treinamentos e reciclagens, para que possamos oferecer ao mercado Empresas de Segurança com Qualidade.

Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica,Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo

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CONTRATE SEGURANÇA COM QUALIDADE

Primeiro Sindicato a obter a Certificação ISO 9000

Tel/Fax: (0xx11) 3858-7360

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Revista SESVESP |40| setembro / dezembro 2013

Sindesp e SEAC de SC elegem novas lideranças

A escolha da diretoria do Sindicato das Empresas de Asseio, Conservação e

Serviços Terceirizados do Estado de Santa Catarina (SEAC/SC) e do Sin-dicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de Santa Catarina (SINDESP/SC) para atuação 2014/2017 aconteceu no dia 9 de novembro, den-tro da programação do 10º ENPESC.

A votação aconteceu durante o dia, na Pousada Vila do Farol, em Bom-binhas, onde os associados estavam reunidos para o Encontro das Empre-sas Prestadoras de Serviços de Santa Catarina (ENPRESC). Os eleitores de-positaram suas escolhas nas urnas que estavam à disposição durante o evento.

A cerimônia formal de anúncio da nova diretoria aconteceu à noite, oportunidade onde também houve entrega do relatório das atividades. Aluisio Guedes Pinto fez a entrega for-mal aos então presidentes Avelino Lombardi e Enio José Back.

A noite de sábado também foi de encerramento do ENPRESC, ocasião em que o Presidente do Sindesp-SC, Enio José Back, falou. “Temos em Santa Catarina muitos empresários e em-presas com mais de 40 anos de atu-ação e o que temos visto é ética, filo-sofia e cultura como valores em seus trabalhos. Parabenizamos as chapas eleitas e desejamos muito sucesso”, disse Enio.

Para finalizar os agradecimentos, o Gestor Executivo do Sindesp-SC e do SEAC-SC, Evandro Linhares, enalteceu a equipe que é unida e enxuta e os homenageou chamando-os à frente para receberem uma calorosa salva de palmas.

Após o anúncio da nova diretoria dos dois sindicatos, todos os presen-tes participaram de jantar dançante, que também celebrou a premiação do Troféu Solidariedade 2013.

Nova diretoria Sindesp-SC:

Presidente - Dilmo Wanderley BergerVice-Presidente – Ricardo Kuerten DutraTesoureiro – Ivan ZanardoSecretário – Valmir MottaSuplentes da Diretoria - Andrei Bordin, Pedro Elcédio Ambrósio.

Conselho Fiscal Ben-Hur Cássius Margarida, Avelino Lombardi, Francisco Lopes de Aguiar.Suplentes : José Altair Back, Ciro Aimbiré Moraes dos Santos.

Diretoria da Eletrônica - Pedro Paulo Correa de Souza.Diretoria das Escolas - Jovenal Barbosa de Almeida.

Nova diretoria Seac-SC:Presidente - Avelino LombardiVice-Presidente - Francisco Lopes de AguiarTesoureiro - Ben-Hur Cássius MargaridaSecretário - José Altair BackSuplentes da Diretoria - Alcides Benkendorf, Ivan Zanardo.

Conselho Fiscal: Adrey Bordin, Pedro Elcédio Ambrósio, Ricardo Kuerten Dutra.

Suplentes do Conselho Fiscal:Dilmo Wanderley Berger, Valmir Motta, Ciro Aimbiré Moraes dos Santos.

Delegado Região Oeste - Tadeu Margarida.Delegado Vale do Itajaí - Avelino Lombardi.Delegado Região Sul - José Altair Back.

Suplentes do Conselho Fiscal - Dilmo Wanderley Berger, Valmir Motta, Ciro Aimbiré Moraes dos Santos.

Delegado Região Oeste - Tadeu Margarida.Delegado Vale do Itajaí - Avelino Lombardi.Delegado Região Sul - José Altair Back.

NOTÍCIAS

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setembro / dezembro 2013 |41| Revista SESVESP

Confira as Certificações CRSEmpresa Cidade Nº CRS Validade

Ethics Segurança Jundiaí S-001 17/6/2014Protege Proteção e Transp. de Valores São Paulo S-003 1/10/2014Belfort Segurança de Bens e Valores São Paulo S-005 5/8/2014Escolta Segurança São Paulo S-006 18/7/2014Haganá Segurança São Paulo S-007 12/5/2014Escola Paulista de Formação Campinas S-008 13/2/2014V.Mave São Paulo S-009 3/9/2014Iron Valinhos Valinhos S-010 14/8/2014Cadiz Segurança e Vigilância São Paulo S-012 29/1/2014Master Security Segurança São Paulo S-013 30/7/2014Madri Serviços de Segurança Campinas S-015 9/12/2014Segvap Segurança São José dos Campos S-018 5/5/2014Suprema Segurança Campinas S-020 28/2/2014Suporte Segurança São Paulo S-023 23/1/2015Prosegur São Paulo S-027 24/3/2014Graber Segurança Barueri S-038 28/1/2014Nacional - Segurança São Paulo S-039 26/12/2013Pollus Serviços de Segurança São Paulo S-042 16/5/2014Verzani & Sandrini Segurança Santo André S-043 6/6/2014Generall In Protection Vigilância São Paulo S-044 28/11/2014GP - Guarda Patrimonial Indaiatuba S-047 9/4/2014Colt Security Paulínia S-053 18/4/2014Power Segurança São Paulo S-055 7/4/2014IGS Segurança São Paulo S-057 16/6/2014Pro Security Segurança Patrimonial São Paulo S-061 17/9/2014 Starseg São Bernardo do Campo S-067 18/11/2014Padrão Segurança Mogi das Cruzes S-068 19/1/2015Impacto Segurança São Paulo S-070 5/5/2014GR - Garantia Real Segurança São Paulo S-071 17/3/2014Macor Segurança São Paulo S-072 14/4/2014Liberdade Segurança e Vigilância São Paulo S-083 1/4/2014Blue Angels Segurança Privada São Paulo S-086 9/9/2014Engeseg Vigilância São José dos Campos S-089 24/7/2014Autodefesa Segurança Patrimonial Marília S-098 13/3/2014Força e Apoio Segurança Privada São Paulo S-105 17/3/2014Seculum Vigilância e Segurança Lorena S-108 17/6/2014Suhai Segurança e Vigilância São Paulo S-109 9/9/2014MC Segurança e Vigilância Mogi das Cruzes S-111 26/3/2014Loyal Vigilância Embu das Artes S-113 3/6/2014Valmac Vigilância Osasco S-116 28/5/2014 Labor - Segurança Salto S-119 10/11/2014Valentini Segurança e Vigilância Batatais S-121 22/4/2014Prever Vigilância e Segurança São Paulo S-122 21/10/2014Souza Lima Segurança Patrimonial São Paulo S-124 16/5/2014Proguarda Vigilância e Segurança Ltda São Paulo S-125 20/10/2014Uniseg Vigilância Patrimonial São Paulo S-127 4/6/2014Faqui Segurança e Vigilância São Paulo S-131 16/12/2014Atual Segurança São Paulo S-133 16/5/2014Oliveira Mendes Segurança Privada Sorocaba S-134 20/3/2014Brasforce Segurança Privada São Paulo S-138 9/6/2014Base Baixada Santista Segurança e Vigilância Santos S-139 2/12/2014

CERTIFICAÇÕES Dados atualizados em 28/01/2014

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CERTIFICAÇÕES Dados atualizados em 28/1/2014

Aster Sistemas de Segurança BSI 9001:2008Belfort Germanischer Lloyd 9001:2008Centurion Segurança e Vigilância DNV 9001:2008Copseg Segurança e Vigilância DNV 9001:2008Embrasil Bureau Veritas 9001:2008Engeseg Brtüv 9001:2008Escolta Serviços de Vigiância e Segurança Brtüv 9001:2008Focus Segurança e Vigilância ABS 9001:2008Fort Knox Sistemas de Segurança Bureau Veritas 9001:2008GP - Guarda Patrimonial Brtüv 9001:2008GP - Guarda Patrimonial Brtüv 14001:2004Graber Abs 9001:2000Graber ABS 14001:2004Graber ABS OHSAS 18001Grupo Engefort DQS do Brasil 9001:2008Grupo Engefort DQS do Brasil 14001:2004Iron Segurança Especializada Germanischer Lloyd 9001:2008Limger DNV 9001:2008

Empresa Cidade Nº CRS Validade

Confira as Certificações ISO

* Os dados da tabela abaixo só serão atualizados mediante o envio de cópia do certificado, devidamente protocolada, para o Departamento de Assessoria de

Comunicação Interna do SESVESP. E-mail: [email protected] - Tel: (11) 3858-7360 rm 218. Assim, a Revista SESVESP isenta-se de qualquer divulgação

desatualizada, uma vez que as cópias dos certificados já foram solicitadas para as empresas que constam desta tabela.

A tabela abaixo mostra as empresas certificadas ISO no Brasil

Segurança Privada Certificadora Certificado

Schimitd Segurança Diadema S-140 31/7/2014Lancer Vigilância e Segurança São Paulo S-142 10/7/2014Proevi Proteção Especial de Vigilância São Paulo S-148 25/4/2014Renowa Vigilância e Segurança Patrimonial Diadema S-149 24/7/2014ESISEG Segurança Privada São Paulo S-156 13/2/2014Esquadra Vigilância & Segurança Armada São Paulo S-212 17/3/2014Alpha Secure Vigilância e Segurança São Paulo S-281 30/6/2014MAP Serviços de Segurança Ltda. Santo André S-290 4/7/2014Lumar Security Vigilância e Segurança São Paulo S-300 16/7/2014Security Vigilância e Segurança São Paulo S-307 7/8/2014Pluri Segurança e Vigilância São Paulo S-366 18/8/2014Servis Segurança Guarulhos P-1081 19/5/2014EFITEG Segurança e Vigilância Barueri P-1120 16/7/2014ESC - Segurança e Vigilância Patrimonial São Paulo P-1121 16/7/2014Harbor Proteção e Transp. de Valores Barueri P-1142 4/8/2014

Revista SESVESP |42| setembro / dezembro 2013

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maio/junho 2011 |33| Revista SESVESP

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SESVESP BRTÜV 9001:2008Sindesp-PA BRTÜV 9001:2008

Segurança Privada Certificadora Certificado

CERTIFICAÇÕES Dados atualizados em 26/9/2013

Confira as Certificações ISOLiserve Vigilãncia e Transporte de Valores Bureau Veritas 9001:2008Lógica Segurança e Vigilância DNV 9001:2008Nordeste Segurança Eletrônica Bureau Veritas 9001:2008Padrão SGS 9001:2008Pollus Brtüv 9001:2008Power Germanischer Lloyd 9001:2008Preserve Segurança e Transporte De Valores BurEau Veritas 9001:2008Proforte S/A - Transporte de Valores Bureau Veritas 9001:2008Proguarda Vigilância e Segurança ICQ Brasil 9001:2008Protege S/A Bureau Veritas 9001:2008Protege Segurança Eletrônica Bureau Veritas 9001:2008Quality Segurança e Vigilância ABNT 9001:2008SEI Vigilância e Segurança Ltda TÜV 9001:2008SMA Segurança Privada S/C Ltda BRTÜV 9001:2008Souza Lima Bureau Veritas 9001:2008Suhai DNV 9001:2008Suporte SGS 9001:2008Transegur Vigilância e Segurança Bureau Veritas 9001:2008Transegur Vigilância e Segurança Bureau Veritas 14001:2004Transegur Vigilância e Segurança Bureau Veritas OHSAS 18001:2007Treze Listas Bureau Veritas 9001:2008Valmac Brtüv 9001:2008Vanguarda Fundação Vanzolini 9001:2008Verzani & Sandrini Bureau Veritas 9001:2008Verzani & Sandrini Bureau Veritas 14001:2004Verzani & Sandrini Bureau Veritas OHSAS 18001:2007Visel Bureau Veritas 9001:2008

Cursos de FormaçãoCursos De Formação Certificadora Certificado

Academia Engeseg Brtüv 9001:2008Figueira de Almeida DQS do Brasil 9001:2008Figueira de Almeida DQS do Brasil 14001:2004Provig Bureau Veritas 9001:2008

SindicatosSindicato Certificadora Certificado

Revista SESVESP |44| setembro / dezembro 2013

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SEGURANÇA AGILIDADEPARCERIA

JA&

C

www.unifardas.com.br

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Cerca de 300 convidados prestigiaram a cerimônia no dia 02 de dezembro, na capital de SP

Marilena Pacios, superintendente da Associação Cruz Verde – Ação Social pela Cidadania

III PRÊMIO CEBRASSE DO SETOR DE SERVIÇOSAno de 2013

Premiado na categoria Personalidade do Ano, Paulo Skaf ao lado de Paulo Lofreta e do jornalista Gaudêncio Torquato

Do MDCI, Maurício do Val, titular da Secretaria de Comércio e Serviços, pelo Incentivo ao Setor Produtivo

Jornalismo a Serviço do Empreendedor, troféu do DCI recebido por Cláudia Rei, diretora das Organizações Sol Panambi

André Costa, executivo de Jornalismo da TV Bandeirantes, Emissora a Serviço da População

Sindicatos patronal e laboral das empresass de serviços terceirizáveis e trabalho temporário, por apoio ao PL 4.330/2004

Senador Eunício Oliveira (PMDB/CE)

Senador Romero Jucá

(PMDB/RR)

Deputado Federal Arthur Maia (SDD/BA)

Deputada Professora Dorinha (DEM/TO)

Marcelo Souccar, diretor da TOTVSempresa do ano no setor de serviços

Deputado Federal Guilherme Campos (PSD/SP)

Dep. Federal Laércio Oliveira (SDD/SE)

Deputado Federal Otávio Leite (PSDB/RJ)

Vereador paulistano Ricardo Nunes (PMBD)

CENTRAL BRASILEIRA DO SETOR DE SERVIÇOS – CEBRASSE — www.cebrasse.org.br

Dep. Federal Mara Gabrilli (PSDB/SP)

III PRÊMIO CEBRASSE DO SETOR DE SERVIÇOS

informativo CEBRASSE_dezembro 2013.indd 1 12/5/aaaa 13:36:14

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Cerca de 300 convidados prestigiaram a cerimônia no dia 02 de dezembro, na capital de SP

Marilena Pacios, superintendente da Associação Cruz Verde – Ação Social pela Cidadania

III PRÊMIO CEBRASSE DO SETOR DE SERVIÇOSAno de 2013

Premiado na categoria Personalidade do Ano, Paulo Skaf ao lado de Paulo Lofreta e do jornalista Gaudêncio Torquato

Do MDCI, Maurício do Val, titular da Secretaria de Comércio e Serviços, pelo Incentivo ao Setor Produtivo

Jornalismo a Serviço do Empreendedor, troféu do DCI recebido por Cláudia Rei, diretora das Organizações Sol Panambi

André Costa, executivo de Jornalismo da TV Bandeirantes, Emissora a Serviço da População

Sindicatos patronal e laboral das empresass de serviços terceirizáveis e trabalho temporário, por apoio ao PL 4.330/2004

Senador Eunício Oliveira (PMDB/CE)

Senador Romero Jucá

(PMDB/RR)

Deputado Federal Arthur Maia (SDD/BA)

Deputada Professora Dorinha (DEM/TO)

Marcelo Souccar, diretor da TOTVSempresa do ano no setor de serviços

Deputado Federal Guilherme Campos (PSD/SP)

Dep. Federal Laércio Oliveira (SDD/SE)

Deputado Federal Otávio Leite (PSDB/RJ)

Vereador paulistano Ricardo Nunes (PMBD)

CENTRAL BRASILEIRA DO SETOR DE SERVIÇOS – CEBRASSE — www.cebrasse.org.br

Dep. Federal Mara Gabrilli (PSDB/SP)

III PRÊMIO CEBRASSE DO SETOR DE SERVIÇOS

informativo CEBRASSE_dezembro 2013.indd 1 12/5/aaaa 13:36:14

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Revista SESVESP |48| setembro / dezembro 2013

ARTIGO

Na edição anterior vimos as “Perguntas que não deixam o empresário dor-mir” e abordamos o exemplo do choque de eficiência e gestão que Jorge Paulo Lemann impõe nas empresas que adquire. Nesta vamos discorrer

sobre como escolher um software e uma consultoria de implantação adequados para que os problemas sejam estancados definitivamente.

7. Constatações que deixariam o empresário tranquilo Afirmações e certezas como essas seguramente deixariam qualquer empresário do

setor de segurança patrimonial e serviços tranquilo e livre para poder ampliar seus negócios, gerando consequentemente mais empregos e riqueza para a nação:

- Tenho certeza que pago apenas o devido e faturo todos os serviços realizados;- Meus clientes estão recebendo a devida atenção e por isso estão satisfeitos;- Tenho todas as minhas operações “na mão”, podendo consultar resultados a

qualquer momento;- Todos meus processos e rotinas estão definidos e são seguidos por toda a empresa;- Controlo e sei tudo o que acontece nas filiais;- Minha empresa trabalha dentro de um padrão otimizado e tenho a segurança de

que as pessoas estão fazendo as coisas certas.

8. O que devemos fazer então????Você já fez as perguntas corretas, obteve com alguma dificuldade as respostas apa-

rentemente certas, tomou algumas atitudes para correção dos desvios, mas o que fazer para que estes problemas não voltem a acontecer de tempos em tempos?

Sem dúvida nenhuma a resposta está na automação da operação. Mas automação não significa encher toda a empresa de computadores de última geração e criar uma planilha para cada processo ou atividade. Temos que usar o tipo de aplicativo certo para cada tipo de negócio e implantá-lo de forma a fazer parte da cultura da empresa.

Para escolher o aplicativo correto que vai automatizar seu negócio e ter sucesso na implantação do mesmo algumas regras básicas devem ser seguidas:

Regras Básicas para uma automação ser bem utilizada

1. Todo documento ou ato deve ser tratado – ou lançado – apenas uma vez dentro da empresa. Lançou, todos já podem ter acesso;

2. Todo lançamento deve ser criticado na origem – não podemos permitir dados inconsistentes no banco de dados;

3. Todo lançamento ou operação deve aparecer em tempo real – além de agilida-de, evita alguma ação desnecessária;

4. O sistema deve ser a ferramenta de trabalho de quem está fazendo a ação. Al-guém lançar o que outro faz, gera trabalho duplo, toma tempo e cria problema de entendimento;

5. A entrada de dados deve ser distribuída e o controle deve ser centralizado. (fi-liais e bases operacionais);

6. Toda a operação e unidades devem estar integradas.

Partindo destas premissas básicas, você já pode começar a busca de uma solução adequada, lembrando que é preciso avaliar o software (faça as “perguntas chave” do item 4 da edição anterior) e a consultoria para implantação do mesmo (vá atrás de referências).

Gestão Otimizada (Parte III)

Como gerir uma empresa de segurança ou limpeza estancando custos e maximizando resultados”

Ronaldo Weck é graduado em Administração de Empresas / Análise de Sistemas (PUCRS), pós graduado em Sistemas de Informações e Telemática (UFRGS) e Marketing de Serviços (ESPM-RS). É Diretor Executivo das empresas Solução Informática e Solução Sistemas.

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setembro / dezembro 2013 |49| Revista SESVESP

Sendo assim é necessário considerar que combinação entre software e consultoria vai-se escolher, com as se-guintes opções:

Software genérico Desenvolvido para atender a qualquer segmento de mercado

Software específico pronto Desenvolvido com características e rotinas específicas para atender a determinado seg-mento de mercado, já funcionando, podendo-se avaliar de antemão como responde a perguntas chave.

Software específico sob medidaDesenvolvimento contratado para atender um determinado segmento com característi-cas e rotinas específicas, não podendo-se avaliar de antemão, confiando-se puramente na competência dos desenvolvedores, mas tendo a vantagem de determinar os recur-sos que se quer.

Consultoria genérica Consultores especializados na sua função, habilitados para atender a qualquer segmen-to, mas ao se depararem com um novo mercado demandam mais tempo para entender e detalhar as características do setor.

Consultoria específicaConsultores especializados na sua função, habilitados para atender ao segmento de-mandado por já terem experiência no mesmo, demandando portanto menor tempo para executarem sua tarefa.

Combinação Investimento Tempo Implantação

Resultado

1. Software e consultoria genéricos Muito alto Alto Abaixo do desejável2. Software genérico e consultoria específica Alto Médio Razoável3. Software específico sob medida e consultoria genérica Muito alto Muito alto Imprevisto4. Software específico sob medida e consultoria específica Alto Alto Desejável5. Software específico pronto e consultoria genérica Não tão alto Não tão alto Bom6. Software específico pronto e consultoria específica Médio Baixo Positivo

Observando a tabela acima, chega-se a uma conclusão quase óbvia de que a última é a melhor opção, mas nem sempre é tão óbvio assim, pois outras variáveis podem entrar no jogo como: empatia com fornecedor, caracte-rísticas e design do software, confiança na empresa que irá desenvolver ou irá fazer a consultoria, dentre outras.

Independente da opção que você escolher é impres-cindível que o software que sua empresa irá usar como ferramenta de trabalho, de produtividade e fundamen-talmente como “arma poderosa” para sua tomada de decisões, cumpra certos requisitos básicos como vere-mos no item a seguir.

9. Requisitos básicos em um software a ser utiliza-do em empresas do segmento de segurança patrimo-

Claro que para se conseguir o resultado esperado e devido à complexidade das operações inerentes deste segmento, recomento que as opções de software e con-sultoria sejam apenas para empresas e profissionais re-conhecidos no mercado, pois caso contrário você estará

dando um tiro no escuro.Diante destas opções e com as combinações pos-

síveis, poderemos esperar as seguintes possibilidades no que tange a investimento, tempo de implantação e resultado:

nial e limpeza

É importante ressaltar que jamais vamos encontrar ou desenvolver um software que atenda a 100% das nos-sas demandas. Então temos que relacionar aquilo que é fundamental e importante e negociar com o fornecedor o que pode ir sendo incorporado ao longo do processo. Mas não abra mão jamais daquilo que é fundamental para qualquer empresa que deseja maximizar seus re-sultados, que é:

”Estancar e travar custos desnecessários na operação e gerar informações relevantes”.

Para isso um software de gestão para segurança pa-

Page 50: Revista Sesvesp - Ed 115

trimonial e limpeza precisa atender a cinco objetivos primordiais: Garantir em tempo real que a operação não vá ultrapassar os valores orçados,

gerenciando cada passo on-line; Atender como consequência natural da operação a todas as demandas específi-

cas no negócio; Ser totalmente integrado de forma a facilitar os procedimentos entre setores e

filiais, evitando todo e qualquer retrabalho e controle paralelo; Prover a qualquer momento informações relevantes para a tomada de decisões; Gerar informações e integrações com demais sistemas da empresa e obrigações

do setor.

Se o seu objetivo for alcançado, como consequência imediata você terá a redução direta dos seguintes custos:

Valor de VA e VT Faltas justificadas e abonadas

Custo da frota

Horas de trabalho da administração

Custo com pessoal ope-racional

Custo com uniformes

Horas extras pagas Custo com materiais Custo com organização

Nossa experiência adquirida ao longo de muitos anos demonstra que, ao atingir estes objetivos, a economia pode chegar até a 3% do faturamento!!!

Certamente seguindo estes preceitos, você dará um grande passo para dotar sua empresa de um modelo de gestão que prioriza o foco na eficiência, o controle de custos e a ampliação da produtividade, cartilha que faz o sucesso das empresas de Jorge Paulo Lemann. Continuamos na próxima edição. Até lá!

ARTIGO

Consulte o SESVESP

NÃO CORRA RISCOSCONTRATE SEGURANÇA COM SEGURANÇA

O Sesvesp, órgão oficial do segmento, recomenda que sejam contratadas Empresas de Segurança queapresentem a documentação necessária para sua plena regularização junto ao Ministério da Justiça.As empresas filiadas ao Sesvesp buscam cada vez mais qualidade e responsabilidade como, por exemplo,a obtenção da Certificação CRS - Certificado de Regularidade em Segurança.O objetivo do Sesvesp é proporcionar aos associados todo o suporte necessário, oferecendo cursos e palestras, além deorientação jurídica, treinamentos e reciclagens, para que possamos oferecer ao mercado Empresas de Segurança com Qualidade.

Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica,Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo

www.sesvesp.com.br

CONTRATE SEGURANÇA COM QUALIDADE

Primeiro Sindicato a obter a Certificação ISO 9000

Tel/Fax: (0xx11) 3858-7360

Atividade controlada pela Polícia FederalTel. Delesp-SP (11) 3538-5457

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\\Servidor\criação\CLIENTES\SESVESP\1268 - Campanha Seguranca 2010\Anuncio Sesvesp - Revista - Seguranca 2010.cdrsexta-feira, 5 de fevereiro de 2010 13:01:49

Perfil de cores: DesativadoComposição 150 lpi a 45 graus

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Consulte o SESVESP

NÃO CORRA RISCOSCONTRATE SEGURANÇA COM SEGURANÇA

O Sesvesp, órgão oficial do segmento, recomenda que sejam contratadas Empresas de Segurança queapresentem a documentação necessária para sua plena regularização junto ao Ministério da Justiça.As empresas filiadas ao Sesvesp buscam cada vez mais qualidade e responsabilidade como, por exemplo,a obtenção da Certificação CRS - Certificado de Regularidade em Segurança.O objetivo do Sesvesp é proporcionar aos associados todo o suporte necessário, oferecendo cursos e palestras, além deorientação jurídica, treinamentos e reciclagens, para que possamos oferecer ao mercado Empresas de Segurança com Qualidade.

Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica,Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo

www.sesvesp.com.br

CONTRATE SEGURANÇA COM QUALIDADE

Primeiro Sindicato a obter a Certificação ISO 9000

Tel/Fax: (0xx11) 3858-7360

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Revista SESVESP |52| setembro / dezembro 2013

A importância de treinadores nos esportes, nas empresas e em nossas vidas

Alejandro De GyvesDiretor para América Latina da ActionCOACH – líder mundial em business coaching para pequenas e médias empresas.

Sempre que vou tratar do assunto mais presente em

meu dia-a-dia, o business coaching, gosto de buscar exemplos mais comuns à vida de todos, como um modo de fugir de uma lin-guagem às vezes prolixa que a administração de empre-sas traz consigo. No Brasil, felizmente, temos um povo que é apaixonado por es-portes e, sinceramente, não encontrei ainda solo mais fértil de analogias ao que chamo de “Treinamento de Empresários” do que essas paixões nacionais.

No atletismo, no vôlei, no futebol (é claro) e em toda prática esportiva de alta performance há sem-pre um ponto em comum. Uma figura (quase sempre) discreta, que não sobe ao pódio, que às vezes sequer ‘sai na foto’, mas que não pode ser chamado de co-adjuvante nas conquistas: o treinador.

O que o esporte desco-briu há séculos vem sen-do constatado também por gestores de empresas dos mais diversos segmentos e tamanhos. Pesquisa realiza-da pela Stanford Graduate School of Business com mais de 200 CEOs, diretores e altos executivos, mostra que pelo menos 94% dos entrevista-dos acreditam ser positivo o fato de receberem coaching

ou aconselhamento de lide-rança. Impressionante, não?

A presença de um treina-dor, altamente capacitado, com uma visão externa ao campo de jogo – no mundo dos negócios, que olha a cor-poração sem estar inserido na rotina dela – é algo tão importante quanto o talen-to dos seus atletas, ou dos seus gestores, na perseguição pelos melhores resultados.

Naturalmente, as con-quistas são mais lembra-das do que a preparação. Seja nos resultados das em-presas, seja nos pódios, é evidente que a história re-gistra apenas uma foto do gran finale – o ouro, o posto mais alto, o lucro, a meta atingida por uma equipe ou por uma empresa. Em seu livro, “Transformando suor em ouro”, Bernardo Rocha Rezende contraria esta ló-gica. Bernardinho, técnico de vôlei, famoso por seu rol de conquistas entre as quais estão impressionantes cinco medalhas olímpicas, defen-de que “Quanto mais você sua no treino, menos san-gra no campo de batalha”. Em outras palavras: mais importante que a foto da vitória, é o filme do preparo, de todo o esforço que nos leva até ela.

Um treinador não entra em campo, não joga, mas qual-quer um de nós estranharia ver uma equipe em uma fi-

nal de campeonato, na luta pelo título, sem um técnico. Seria uma cena no mínimo inusitada, não é mesmo? Por que acreditaríamos então que nas empresas seria diferen-te? Tratemos a partir de ago-ra uma empresa como uma equipe, ou como um atleta de alto rendimento. Se assim pensarmos, veremos que em todas etapas de sua vida, de sua estrada até o sucesso, a importância de um treina-dor não é algo a se ignorar.

Em “O Mito Empreende-dedor”, Michael Gebber, des-creve bem as fases da vida de uma empresa – infância, adolescência e maturidade. A infância, para o autor, é o momento de nascimen-to do empreendimento e do espírito empreendedor de seu proprietário. Nes-ta etapa a empresa evolui, afinal de contas, em quase 100% dos casos, pois o dono é o faz tudo e tem tempo para isso. Ele conhece bem o segmento de mercado, por isso escolheu empreender nele. O fluxo de clientes ain-da é baixo, sendo assim, o empreendedor da empresa infantil, consegue dar con-ta de ‘bater o escanteio e correr para cabecear’. É ele quem atende, quem vende, quem cuida do caixa da em-presa. Tudo tem a cara e o toque dele. Muitas vezes até o nome, por exemplo: “Lanches do João”.

ARTIGO

Sucesso é quando você ganha e sabe que mereceu a vitória pois preparou-se para ela mais do que os outros. ”

Page 53: Revista Sesvesp - Ed 115

Não raro, o negócio do João Empreendedor vai tão bem que começa a ir mal. Isso mesmo! O atendimento personalizado do João atrai e satisfaz cada vez mais clien-tes. Com o número de pesso-as aumentando, o João tem que gastar mais tempo aten-dendo. Com mais dinheiro entrando, deveria gastar mais tempo também cui-dando do fluxo de caixa. Se os pedidos subiram, deveria ter mais dedicação à cozi-nha. Mas o dia do João tem só 24 horas. As entregas co-meçam a atrasar. O aten-

identificar e buscou ajuda. No Santos Futebol Clube, com o auxílio e talento de um amplo rol de treinadores, foi possível fazer perdurar e brilhar o talento do jovem e promissor craque. Não fos-se isso, talvez nem jogador profissional Neymar tivesse se tornado. Tanto quanto ele, sem um treinamento adequado, uma empresa talvez corra o risco de se-quer entrar na adolescência. Basta dizer que levantamen-to do SEBRAE constata que cerca de 80% das empresas não passa dos cinco anos de

novo. É na adolescência mui-tas vezes que plantamos a semente do que pretende-mos para nossa maturidade. Não diferente do que acon-tece conosco e com nossos planos, porque uns chegam onde querem e outros não? Por que algumas empresas atravessam a adolescência para ocuparem posições de destaque e outras com o mes-mo (ou até mais) potencial e inovação acabam morrendo?

Para Bernardinho, o im-portante não é a diferen-ça entre Vitória e Derrota, mas sim entre Sucesso e Fracasso. “Vitória é quan-do você ganha. Derrota é quando você perde. Suces-so é quando você ganha e sabe que mereceu a vitória pois preparou-se para ela mais do que os outros. Fra-casso é quando você perde sabendo que não se prepa-rou adequadamente. Você sabe que poderia ter feito mais”, define o treinador.

Na adolescência de uma empresa, o Empreendedor não deve aceitar a turbulên-cia como derrota, mas sim buscar apoio. Suar a camisa em treinos, para assim lograr o sucesso e então atingir a maturidade dele como em-preendedor e de sua empresa. Se você é um empreende-dor e está atravessando a adolescência da sua criatura (sua empresa), espero que a frase de Brad Sugars, fun-dador de uma empresa de coaching, te estimule para os próximos passos. “A es-trada difícil de hoje geral-mente leva para dias mais tranquilos no amanhã, isso, é claro, se você aprender ao longo do caminho”.

setembro / dezembro 2013|53| Revista SESVESP

dimento fica atrapalhado. A gestão do caixa está em risco. Enfim, a empresa que cresceu, está à beira de um colapso, tanto quanto seu proprietário. Ambos ingres-sam na “aborrescência” da empresa. Neste momento, é que recomendo a busca por um treinador, por um business coach.

Posso recorrer a outro exemplo do esporte para re-forçar meu ponto de vista. A habilidade do Neymar acre-dito que seja inata. Um bom olheiro, no caso o próprio pai que foi jogador, soube

vida, e ainda, 80% das que sobrevivem “morrem” nos próximos cinco, restando apenas 4% após dez anos.

Voltando ao exemplo do João Empreendedor, ele não fundou a lanchonete por amar fluxo de caixa. Não pensava que seria necessá-rio medir tempo médio de produção e entrega dos seus lanches. Não imaginava que seria apavorante ver que o crescimento de sua empresa poderia ser um vilão.

Assim como em nossas vidas, a adolescência é a fase da rebeldia, do contato com o

Page 54: Revista Sesvesp - Ed 115

Palavra aos AssociadosPrezados associados,

A cada final de ano procuramos refletir sobre nossas ações, sentimentos, lutas e ideologias, período propício para um balanço, momento de refletirmos sobre tudo o que passou durante o ano que teima em terminar.

Contabilizamos as nossas lutas deste período, visando o fortalecimento adquiridos nas dificul-dades e o crescimento adquirido nas vitórias. Durante estes anos a nossa entidade adquiriu visibi-lidade e credibilidade junto ao setor devido a grande participação e interação entre todos os seus associados. Quero aproveitar a oportunidade para desejar aos Associados, a Diretoria, aos Amigos um excelente Natal e um Ano Novo repleto de paz, saúde e prosperidade a todos.

ABSEG

Revista SESVESP |54| setembro / dezembro 2013

1º Encontro dos Profissionais de Segurança Privada de Alagoas

No dia 05 de ju-lho, a ABSEG deu o pontapé inicial no Es-tado de Alagoas, em parceria com o GSEG – Grupo de Profissio-nais de Segurança de Alagoas, a associa-ção se fez presente, apoiando e prestigian-do o 1º Encontro dos

Profissionais de Segurança Privada de Alagoas. O evento reuniu cerca de 130 profissionais de segurança, em um clima de confraternização e aprendizado. A abertura do encontro contou com uma mesa ilustre, composta por representantes de entidades como: ABIN, Polícia Fede-ral, Polícia Militar, Sindicato dos Vigilantes do Estado de Alagoas, Grupo Salinas e Grupo Costa dos Corais Con-vention. Todas as palavras proferidas enalteceram a ini-ciativa e ousadia do GSEG em fazer seu primeiro evento com tamanha robustez. Cristiane Santana, Diretora da ABSEG Regional Nordeste, ficou extremamente satisfei-ta com o encontro, “muito bem organizado e com rica programação, sem dúvida, o evento inseriu seu nome no calendário alagoano”. Para Ênio Bolivar, Diretor Es-tadual da ABSEG de Alagoas, “o evento conseguiu reu-nir segurança pública e privada para debaterem temas de relevância relacionados a grandes eventos, de forma didática e objetiva, para o segmento foi um referencial sem precedentes”.

II Workshop de Segurança Empresarial – ABSEG/SC

Nos dias 05 e 06 de setem-bro Florianópolis recebeu o II Workshop de Segurança Empresarial, uma iniciativa da ABSEG/SC em parceria com o SINDESP/SC. A mesa de abertura do evento foi composta por Ricardo Ta-deu, presidente da ABSEG; Enio José Back, presidente do SINDESP/SC; DPF Hel-ver Mello, chefe da DELESP/SR/SC; Avelino Lombardi, presidente em exercício do SEAC/SC e Evandro Linhares, presidente do Instituto Ca-tarinense de Educação Profissional. Durante a realização do evento, especialistas em segurança privada discutiram temas como a análise e gerenciamento de risco, os im-pactos da segurança privada nos negócios empresariais e analisaram a legislação vigente destacando os pontos de melhoria na prática para assegurar à sociedade uma efetiva segurança. Fechando o evento os participantes puderam conhecer a Sala de Situação da Polícia Militar de Santa Catarina, local destinado ao tratamento de to-das as informações de segurança e tomada de decisões. “Agradecemos a participação de todos os que fizeram deste evento um excelente meio de troca de experiên-cias e conhecimentos para que possamos aprimorar cada dia mais as atividades do setor. Que o próximo evento seja tão proveitoso e engrandecedor como este”, decla-rou Jovenal de Almeida, Diretor da ABSEG Regional Sul.

Ricardo Tadeu, ASEPresidente da ABSEG

Page 55: Revista Sesvesp - Ed 115

setembro / dezembro 2013 |55| Revista SESVESP

Global Risk Meeting 2013

A 8ª Edição do GRM - Glo-bal Risk Meeting 2013, reali-zada no dia 11 de setembro, no Teatro do Carlton Hotel em Brasília/DF, levou para a capital federal a impor-tância da Gestão Global de Riscos, mostrando o quanto é importante a integração entre o setor público e pri-vado, superando todas as expectativas e objetivos, dan-do direcionamento para as futuras ações nesta área. Profissionais brasileiros e os principias órgãos gover-namentais prestigiaram o

evento e contribuíram para que as discussões geradas sobre os temas propostos fossem aprofundados.

“A organização do even-to, o alto nível técnico das palestras e a qualidade do networking consolida o Glo-bal Risk Meeting como um dos eventos mais importan-tes no calendário nacional do segmento. Nesta edição fomos brindados pelas ex-celentes palestras de Da-niel Jezini Neto, Roberval França, Rick Cavalieros e Jeferson D´Addario. Forta-

lecendo alguns conceitos, apresentando novos apren-dizados e, principalmente, fazendo pensar fora do qua-drado”, comentou Michel Pipolo, Diretor de Segurança do Grupo GPS e Associado

da ABSEG. A ABSEG como uma das entidades apoia-doras, parabeniza aos or-ganizadores do evento e deseja, desde já, sucesso para a próxima edição do GRM em 2014!

JORNADA DA SEGURANÇA

O docente da Faculda-de Anhanguera e diretor da ABSEG, Teanes Silva, articularam entre as duas entidades, para concreti-zar em Outubro e Novem-bro de 2013, a Jornada da Segurança, formatada em ciclos de palestras, sendo a primeira rodada em 31-10-2013, na unidade de Osasco, com o tema A Importância da Certificação na Gestão de Carreira do Profissional de Segurança na primeira palestra, proferida pelo Ga-briel Tinoco da Muralha e na segunda palestra, mi-nistrada pelo Paulo Leopol-do Constantino da Minori, onde abordou-se o tema de Técnicas de Abordagens e Entrevistas na Segurança Empresarial.

Em 5-11, na segunda ro-dada, também realizada na Unidade Osasco, foi minis-trado na primeira palestra, por Igor Pipolo da Nucleo,

o tema Prevenção de Ris-cos no Planejamento de Se-gurança em Eventos, e na segunda palestra, proferida por Marco Antonio Lopes da Sefra, o tema escolhido foi Prevenção de Perdas na Operação de Segurança em Eventos.

Na terceira e ultima rodada do ciclo da Jorna-da, em 06-11, na unidade Marte, foram ministradas duas palestras, sendo a pri-meira sobre A Importância da Certificação na Gestão de Carreira do Profissional de Segurança, com Ricardo Tadeu Correa da Modus, e Carlos da Faria, da Intelli-gencia, finalizou com o tema Ferramentas para Analise de Riscos Baseada na ISO 31010.

Teanes ressaltou a contri-buição dos discentes e convi-dados que interagiram com os palestrantes em todas as rodadas, bem como o em-

penho dos coordenadores Ivan Rosas Teixeira e Val-dessara Bertolino do Curso Superior em Tecnologia de Segurança e Eventos respec-tivamente.

Comentou ainda, que os palestrantes são membros da ABSEG, tanto como di-retor ou associado, e dessa forma evidenciando que to-dos têm espaço, desde que participem.

Também ressaltou o empenho do Coordenador Luis Shiguero da Unidade

Marte, o apoio irrestrito da Monica Pinto da ABSEG nos eventos e a contribuição do SESVESP com a distribuição de revistas, além da impres-sa com o compromisso de divulgação.

Por fim, agradecem a todos, em especial as ins-tituições que contribuíram na melhoria das competên-cias gestores de seguran-ça privada, que atuarão no mercado, propondo soluções para mitigação de riscos e prevenção de perdas.

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Feiras & Eventos19 A 21 DE JANEIRO DE 2014

INTERSEC DUBAILocal: Dubai International Convention and Exhibition CenterOrganização: Intersec ExpoInformações: www.intersecexpo.com/frankfurt/18/for-visitors/welcome.aspx

20 E 21 DE FEVEREIRO DE 2014

FESTIFIREFeira e Congresso de Proteção contra IncêndiosLocal: Centro de Convenções Sul América, Rio de Janeiro - RJOrganização: Grupo CipaInformações: www.cipanet.com.br

20 E 21 DE FEVEREIRO DE 2014

FESTSEGFeira e Congresso de Segurança e Saúde no TrabalhoLocal: Centro de Convenções Sul América, Rio de Janeiro - RJOrganização: Grupo CipaInformações: www.cipanet.com.br

19 A 21 DE MARÇO DE 2014

ISC BRASILFeira e Conferência Internacional de SegurançaLocal: São Paulo - SPOrganização: ISC BrasilInformações: www.iscbrasil.com.br

19 A 21 DE MARÇO DE 2014

XI FESPFórum das Empresas de Segurança Privada do Est. SPLocal: Campos do Jordão - SPOrganização: SESVESPInformações: www.sesvesp.com.br

26 E 27 DE MARÇO DE 2014

EVENTO BUSINESS SHOWLocal: Centro de Convenções Frei Caneca -São Paulo - SPOrganização: EBS Feiras e EditoraInformações: www.feiraebs.com.br

27 E 28 DE MARÇO DE 2014

FESTIFIREFeira e Congresso de Proteção contra IncêndiosLocal: Centro de Convenções da Bahia - Salvador - BAOrganização: Grupo CipaInformações: www.cipanet.com.br

27 E 28 DE MARÇO DE 2014

FESTSEGFeira e Congresso de Segurança e Saúde no TrabalhoLocal: Centro de Convenções da Bahia - Salvador - BAOrganização: Grupo CipaInformações: www.cipanet.com.br

AGENDA

Janeiro a Outubro de 2014

Revista SESVESP |56| setembro / dezembro 2013

1 E 2 DE ABRIL DE 2014

DATA CENTER CONFERENCELocal: WTC Convention Center - São Paulo - SPOrganização: GartnerInformações: www.gartner.com/technology/summits/la/data-center-brasil/

1 E 2 DE ABRIL DE 2014

FÓRUM HSM GESTÃO & LIDERANÇA 2014Local:Sao Paulo - SPOrganização: Grupo HSMInformações: www.hsm.com.br

6 E 7 DE MAIO DE 2014

FÓRUM HSM FAMILY BUSINESS 2014Local:Sao Paulo - SPOrganização: Grupo HSMInformações: www.hsm.com.br

13 A 15 DE MAIO DE 2014

EXPOSEC 2014Feira Internacional de SegurançaLocal: Centro de Convenções Imigrantes - São Paulo - SP Organização: Grupo CipaInformações: www.cipanet.com.br

21 A 23 DE MAIO DE 2014

HDI BRASILLocal: Centro Fecomercio de Eventos - São Paulo - SP Organização: HDIInformações: www.hdibrasil.com.br/2014

6 A 8 DE AGOSTO DE 2014

TRANSPORTARFeira de Transporte Intermodal e LogísticaLocal: Curitiba - PROrganização: JA Promoções & EventosInformações: www.feiratransportar.com.br

23 E 24 DE SETEMBRO DE 2014

FÓRUM HSM NEGOCIAÇÃO E GESTÃO ESTRATÉGICA DE VENDAS 2014Local:Sao Paulo - SPOrganização: Grupo HSMInformações: www.hsm.com.br

8 A 10 DE OUTUBRO DE 2014

FISP 2014Feira Internacional de Segurança e ProteçãoLocal:Centro de Convenções Imigrantes - Sao Paulo - SPOrganização: Grupo CipaInformações: www.cipanet.com.br

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SORRIA

setembro / dezembro 2013|57| Revista SESVESP

Numa grande empresa de navegação, com vários departamentos, trabalhava um funcionário que era muito desbocado. Certo dia, pensando que estava ligando para o ramal de um amigo, errou na digitação e acabou ligando para o ramal do presidente:

— Fala aí safado. E aí pilantra anda aprontando muito?O presidente surpreendeu-se com a ligação e logo foi dizendo:— Sabe com quem está falando?O funcionário percebeu que tinha ligado errado e respondeu:— Não!— Aqui é o presidente da empresa.O funcionário todo sem jeito, mas sem se intimidar diz:— E você, sabe com quem está falando?— Não! — responde o presidente já indignado.— Ainda bem— e desliga o telefone.

PROFISSÃO

MAIS ANTIGA

Um médico, um ad-ministrador e um en-genheiro discutiam so-bre qual seria a mais antiga das profissões.

O médico:

- Está na Bíblia.

Eva foi criada a par-tir de uma costela de Adão. Houve, então, um procedimento cirúrgi-co o que prova que a minha profissão é a mais antiga.

O administrador:

- Lá no Gênesis está escrito que o céu e a terra foram criados a partir do caos. Não há dúvidas de que isso re-quer um bom conhe-cimento de adminis-tração.

O engenheiro:

- E quem vocês acham que criou o caos?

Era uma vez um homem que tinha passado toda a sua vida trabalhando e que poupara todos os centavos que ganhava. Ele era realmente muito miserável no que tocava ao dinheiro. Antes de morrer, disse à mulher:

- Ouve-me bem! Quando eu morrer, quero que pegues todo o meu dinheiro e o coloques no caixão junto comigo. Eu quero levar todo o meu dinheiro para a minha próxima encarnação.

Dito isto, obrigou a mulher a prometer que, quando ele morresse, ela colocaria todo o seu dinheiro dentro do caixão junto dele.

Um dia o homem morre. Foi colocado dentro do caixão, enquanto a mulher se mantinha sentada a seu lado, toda de preto, acompanhada pelos amigos mais che-gados. Quando terminaram a cerimónia, e antes de o padre se preparar para fechar o caixão, a mulher disse:

- Só um minuto! Tinha uma caixa de sapatos com ela. Aproximou-se e colocou-a dentro do caixão, juntamente com o corpo.

Um amigo disse-lhe: - Espero que não tenhas sido doida o suficiente para meteres todo aquele dinheiro dentro do caixão!

Ela respondeu: - Claro que sim. Eu prometi-lhe que colocaria aquele dinheiro junto dele e foi exactamente o que fiz.

- Estás me dizendo que puseste todos os centavos que ele tinha dentro do caixão com ele?

- Claro que sim! - Respondeu a mulher.- Juntei todo o seu dinheiro, depositei-o na minha conta e passei-lhe um cheque.

O veterinário precisou se consultar com um médico. Assim que chegou, após dizer sua profissão, foi logo falando:

— Eu, quando trato meus pacientes, sou obrigado a descobrir a doença sem fa-zer nenhuma pergunta. Experimente fazer o mesmo comigo.

O médico concordou e depois de um exame cuidadoso, sentou-se para redigir a receita, após o que falou ao veterinário:

— Tome esses remédios, se dentro de uma semana o senhor não tiver melhora-do, sinto muito, mas vamos ter que sacrifica-lo.

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Revista SESVESP |58| setembro / dezembro 2013

Presidente José Adir Loiola Nacional1º Vice Pres. Executivo João Eliezer Palhuca Evik2º Vice Pres. Executivo Autair Iuga Macor

DIRETORIA

Cursos de Formação Francisco Lopes IdealSegurança Eletrônica Waldemar Pellegrino Jr. Ethics Escoltas Carlos Eduardo Escobal ProsegurAdministrativo Antonio Dias Felipe Power Financeiro Amauri de Oliveira Soares Master SecurityAssuntos Jurídicos Sérgio Luiz Barbosa Mão ForteRelações de Mercado Sérgio João Laganá Pinto Impacto Social Clober Toledo Centurion Pequenas Empresas José Evaldo Vieira Iron Marketing Washington Umberto Cinel GocilInstitucional João Batista Diniz Jr. CadizInterSindical Berardino Antonio Fanganiello GP Patrimonial Sidney Tinoco MuralhaSuplente Victor Saeta de Aguiar PentágonoSuplente José Jacobson Neto GPSuplente Frederico M. J. de Almeida ScorpionsSuplente Lindolpho Valentim Cunha Jr. EssencialSuplente Alfredo Vieira Ibiapina Neto EmbrasilSuplente Clodomir Ramos Marcondes Power

CONSELHO FISCAL

Presidente Antonio Salvador Morante ProeviTitular Marcelo Baptista de Oliveira ProtegeTitular Flávio Sandrini Baptista Verzani & SandriniTitular Marco dos Santos Suhai SuhaiTitular Odiva Oliveira Sene VanguardaSuplente James Silva de Azevedo EscoltaSuplente Carlins Ferraz dos Santos V.MaveSuplente João Bosco Suzano Giantaglia HaganáSuplente Luiz Fernando Bazeggio Suporte

DELEGADOS

Federativo Titular José Adir Loiola Nacional Federativo Titular João Eliezer Palhuca EvikFederativo Suplente Maurice Braunstein Garantia RealFederativo Suplente Mário G. Baptista de Oliveira Provig

DELEGACIAS REGIONAIS

Santos Manoel Santalla Montoto ComandoABC Mirian Bazote PortSão Carlos João José A. de Almeida EngefortSão José dos Campos Félix Maia Engeseg Campinas Deuci Fátima Soares Escola PaulistaBauru Erasmo Aparecido Prioste Security

REVISTA SESVESPÓrgão Oficial do Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo

R. Bernardino Fanganiello, 691CEP 02512-000São Paulo/SPFone/Fax: 11 [email protected]

Editora e jornalista responsávelLilian Ferracini – MTB 27029

FotografiaLilian Ferracini João Rubens Shinkado

RevisãoCN Editorial e Serviços Ltda.

DiagramaçãoFerracini Comunicação e Serviços Ltda.

Projeto GráficoWE2 Design

Publicação BimestralSETEMBRO / DEZEMBRO 2013

A redação da Revista Sesvesp

não se responsabiliza pelos conceitos

emitidos em matérias assinadas por

colaboradores

Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo

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