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Regras claras Resan recomenda que postos adotem Regimento Interno para dar ciência a empregados sobre conduta funcional. Corpo de Bombeiros recomenda a postos dar início à renovação do documento até 90 dias antes do vencimento Página 10 AVCB Página 12 Consumo Cresce hábito do brasileiro de comer fora de casa. Conve- niências estão entre as principais opções do consumidor. Informativo do Sindicombustíveis - Resan | Agosto de 2014 | Ano 19 | N° 225 Página 07 Ducha grátis Coloque a cortesia na ponta do lápis São Paulo exigirá ‘medidor de vazão’ nos postos em 2015 revista_agosto14.indd 1 05/08/2014 17:54:03

Revista Setembro resan

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Page 1: Revista Setembro resan

Regras claras Resan recomenda

que postos adotem Regimento Interno para dar ciência a empregados sobre conduta funcional.

Corpo de Bombeiros recomenda a postos

dar início à renovação do documento até

90 dias antes do vencimento

Página 10

AVCB

Página 12

ConsumoCresce hábito do

brasileiro de comer fora de casa. Conve-niências estão entre as principais opções

do consumidor.

Informativo do Sindicombustíveis - Resan | Agosto de 2014 | Ano 19 | N° 225

Página 07

Ducha grátis

Coloque a cortesia na

ponta do lápis

São Paulo exigirá ‘medidor de vazão’nos postos em 2015

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POSTOS & SERVIÇOS | 03

SUMÁRIO

12 Conveniência em destaque

Postos santistas terão mais uma lei a cum-prir a partir de 4 de setembro. De autoria do vereador Douglas Gonçalves, a Lei Com-plementar 843 exige que revendedor man-tenha placa em local visível com percentual do preço do etanol em relação à gasolina.

09 Em setembro, mais uma placa

EXPEDIENTEPostos & Serviços é uma publicação mensal do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, e de Lojas de Conveniência, e de Empresas de Lava-Rápido e de Empresas de Estacionamento de Santos e Região - Resan | Rua Manoel Tourinho, 269 - Macuco - CEP 11015-031 - Santos /SP Tel: (13) 3229-3535 - www.resan.com.br - E-mail: [email protected] - Presidente: José Camargo Hernandes | Jornalista Responsável, textos e editoração eletrônica: Christiane Lourenço - MTb 23.998/SP | Jornalista assistente: Bruna Rossifini (MTb 62.142/SP | E-mail: [email protected] | Projeto Gráfico: RB5 Design | Colaboração: Maria do Socorro G. Costa, Marize Albino Ramos e Paulo Roberto Pinto | Impressão: Demar Gráfica | Tiragem: 2.000 exemplares | Fotos: Resan e divulgação | As opiniões emitidas em artigos assinados publicados nesta revista são de total responsabilidade de seus autores. Reprodução de textos autorizada desde que citada a fonte. O Resan e os produtores da revista não se responsabilizam pela veracidade das informações e qualidade dos produtos e serviços divulgados em anúncios veiculados neste informativo. Publicidade: Ana Lúcia - (11) 99904-7083.

Pesquisa da Associação das Indústrias da Alimentação aponta crescimento do setor que faturou 16,86% a mais em 2013. Bom desempenho favorece investimentos em lojas de conveniência, que figuram entre as principais opções para o consumidor.

Editorial04Ferramenta de fidelização, ducha grátis custa mais de R$ 5,0005Ministério do Trabalho ampliaalguns prazos da NR 20

18 Aniversários e agenda

Mudanças na Resolução 4111Raízen testa vendacom ‘Sem Parar’

Regimento Interno é garantia07

08AVCB: antecipe-se em 3 meses10

1416 Mural da Qualidade

Fazenda anuncia‘medidor de vazão’ 06

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04 | POSTOS & SERVIÇOS

EDITORIAL

José Camargo HernandesPresidente do Resan

“Fidelização gera custos”

Assim como as distribuidoras buscam inovações para ampliar suas fatias no mercado, empresários do ramo varejista também têm ferramentas que os ajudam a fidelizar seus clientes. O fato é que a qualidade no atendimento ainda é o principal argu-mento do dono de posto na hora de conquistar seu consumidor. A premissa de que na concorrên-cia direta ganha quem oferece mais “mimos” ao seu público é verdadeira.

Nessa esteira estão as duchas grátis oferecidas a quem abastece um determinado número de litros. Nada contra. Cada um sabe de sua margem e mesmo da importância que a cortesia alcançou no seu negócio. O que é importante, no entanto, é que o posto tenha na ponta do lápis toda e qual-quer despesa gerada seja por um café grátis ou por uma lavagem simples.

Algumas despesas fracionadas mostram que a ducha pode custar R$ 5,00 por carro. Como essa, existem outras contas simples que nem sempre são feitas pelo empresário. Enfim, o alerta é para que contabilizemos todo e qualquer gasto que impacte a sua margem.

Digo isso não para acabarmos com esse serviço que já caiu no gosto do cliente. Temos que ter a certeza de que nossos postos são hoje um dos segmentos da economia formal mais fiscalizados não apenas pelas autoridades competentes, mas pelo consumidor. Portanto, tão importante quanto oferecer mecanismos para garantir o retorno do cliente na semana seguinte está o cumprimento daquilo que foi prometido. Essa é a principal pre-missa do Código de Defesa do Consumidor.

Quando falei na ânsia das companhias por buscar novidades que aumentem as vendas é por conta

de duas ações da Raízen e da Ipiranga que usam os chamados tags de pagamento eletrônico de pe-dágio para o abastecimento nos postos. A diferen-ça se dá no modelo: na Shell o Sem Parar permite abastecer e receber a conta em casa, enquanto na Ipiranga o sistema da ConectCar é o pré-pago.

Por falar em relação de consumo, vale lem-brar mais uma lei municipal aprovada em San-tos que nos obriga a instalar mais uma placa na área da pista. Assim como em Guarujá, os postos devem calcular qual o percentual do preço do etanol frente à gasolina, oferecendo a conta pronta ao cliente.

No mais, neste mês, Postos & Serviços traz informações sobre uma novidade que vai chegar aos postos no segundo semestre de 2015. A Fa-zenda de SP já apresentou ao setor o modelo de medidor de vazão que contabilizará cada gota de combustível que sair dos bicos das bombas. As-sim, teremos no próximo ano mais um investimen-to a fazer com a adaptação dos equipamentos.

Ao fechar a edição de mais uma revista, percebe-mos o grau de burocracia que nos cerca, muitas vezes para o nosso benefício. Exemplo disso é o Regimento Interno que sugerimos que a revenda adote com seus funcionários em atendimento à um dos itens da NR20. É preciso comprovar ao Ministério do Trabalho que nossos colaboradores estão cientes do que é ou não permitido em um posto. Isso inclui regras próprias da empresa e aquelas que atendem ás exigências das leis. A recomendação do nosso advogado é simples e o Resan já desenvolveu até um modelo básico do documento a ser entregue ao quadro funcional.

Até o mês que vem!

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POSTOS & SERVIÇOS | 05

Já colocou na ponta do lápis o quanto custa para o posto de combustível a ducha grátis? O agrado ao consumidor cabe no

seu bolso? Comparando a despesa à venda proporcionada pela ferra-menta de fidelização, qual a van-tagem para a revenda? Em muitos dos postos de serviços, a lavagem é gratuita para quem abastecer mais de 20 litros. Postos & Servi-ços fez a conta para ajudar o asso-ciado a avaliar a melhor estratégia comercial para sua empresa.

Levando em consideração o custo de um funcionário cuja hora custa R$ 5,51 e que sozinho ele é capaz de lavar, em média, um carro a cada 15 minutos, a despesa com mão de obra chega a R$ 1,50. Levando em conta os impostos pre-videnciários, a conta é de R$ 3,00.

Somado a isso vêm os gastos com energia (R$ 0,15 para cada 5 minutos de wap, por exemplo) e com água (R$ 2,00 para cada 100 litros). Optamos por não

considerar o xampu gasto já que um litro de detergente concentra-do (R$ 11,00) rende mais de 600 litros de produto.

Portanto, cada lavagem simples não sai por menos de R$ 5,15. Matéria semelhante publicada por P&S em 2008 citava um gasto médio de R$ 3,25. Já na época revendedores questionavam se a ducha cortesia servia como ferra-menta de fidelização do cliente.

Elisabete Fontes da Silva, gerente do Auto Posto Vila Rica, onde por semana são lavados cerca de 180 carros, diz que a gratuidade é usa-da para estimular o cliente a abas-tecer mais de 25 litros. “Sabemos que a cortesia não vale muito a pena, o lava-rápido sempre atrai cliente. Um serviço complementa o outro. Muitos vêm procurando a ducha e acabam abastecendo”.

Para José Queiroz, do Posto Ga-ragem Apolo, em Santos, despe-sas como a retirada de areia das caixas separadoras não compen-

sam o mimo ao consumidor, assim como a elevada tarifa de água e a mão de obra. Na maioria dos casos, o serviço depende de dois ou até três funcionários para dar agilidade ao atendimento.

EquipamentosRafael Galea, da Leone Equipa-mentos, explica que uma área de 4 metros de largura por 7 a 8 metros de comprimento é suficiente para implementar um serviço de lavagem manual. Além de um compressor de ar, são equipamentos indispensá-veis uma lavadora de alta pressão (R$ 2,5 mil a R$ 3,5 mil), um aspira-dor de pó e líquido de 1 a 3 motores (modelo mais indicado para o litoral devido à areia fina, de R$ 1 mil a R$ 3 mil) e braço mecânico para articulação da mangueira, permi-tindo a lavagem de até dois veícu-los simultaneamente, R$ 300 em média). Quem quiser incrementar o negócio pode, ainda, adquirir uma máquina emulsionadora de xampu com contador e temporizador para maior controle de custos (R$ 3 mil).

R$ 3,00R$ 0,15R$ 2,00

R$ 5,15

+

Cortesia custa caro

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06 | POSTOS & SERVIÇOS

Conta gotas

Cada gota de combustível que sair do bico da bom-ba será contabilizada pelo Estado a partir do quarto trimestre de 2015. A Secre-taria da Fazenda está finali-zando os trâmites legais para a implantação de um sistema eletrônico que irá monitorar e transmitir ao Fisco todas as operações de venda de combustíveis líquidos realiza-das por 8,3 mil postos reven-dedores de São Paulo. Os testes-piloto deverão ocorrer em setembro e outubro deste ano em dez estabelecimentos paulistanos.

A medida é um desdobra-mento do programa “De Olho na Bomba”, criado em 2008 para combater a adulteração e sonegação fiscal no setor de combustíveis. Atualmente, a maior preocupação do fisco paulista está nas fraudes nas bombas medidoras, o que justifica a opção pelo monito-ramento do volume vendido no Estado. Além disso, o segmento de combustíveis representa atualmente 12% da arrecadação do Estado com ICMS.

As especificações técnicas do Sistema de Autenticação e Transmissão de Registros de Pulser Eletrônicos (SAT- RP-e) foram apresentadas às empresas de automação, sindicatos e associações do comércio varejista e dis-tribuição de combustíveis, escritórios de contabilidade, grandes redes revendedo-ras de combustíveis e fabri-cantes de bombas no início de julho. O Sindicombus-tíveis Resan participou da audiência pública realizada em São Paulo.

A base do programa é dar à Fazenda instrumentos para monitorar remotamente o mer-cado varejista de combustíveis com o objetivo de combater a sonegação, fraudes nas bom-bas medidoras e assegurar a concorrência leal no setor.

Desenvolvido pela Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (FUSP), o sistema SAT-RP-e será instalado nas bombas de abastecimen-to que receberão, ainda, o ‘pulser’, um dispositivo que transforma o volume de com-bustível em pulsos elétricos.

O Projeto SAT-RP-e (Sistema de Autenticação e Transmissão de

Registros de Pulser Eletrônicos) visa fornecer de forma rápida, segura e eletrônica, à Secreta-ria da Fazenda, dados sobre a

movimentação de combustíveis líquidos ocorrida a partir de

cada um dos bicos das bombas medidoras dos postos paulistas.

O equipamento E-SAT-RP-e é um dispositivo eletrônico com-posto pelos módulos fiscal e de

comunicação para a captação dos dados de abastecimento gerados pelo pulser da bom-

ba medidora de combustíveis, criação e transmissão do Regis-tro de Pulser Eletrônico (RPe).

Medidor de vazão chega ao mercado em 2015

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POSTOS & SERVIÇOS | 07

Assim que houver equipamentos homologados e disponíveis no mer-cado, a Fazenda implantará o siste-ma medidor de forma escalonada. O critério será em função do volume total de aquisição de combustíveis. Todos os postos deverão estar equi-pados ao final de um ano.

Encerrado o prazo, somente será permitida a venda de combustí-veis com a utilização de bombas que estejam equipadas com o SAT-RP-e, ficando proibida a comercialização de equipamen-tos, novos ou adaptados, que não disponham do novo sistema.

Cada bomba medidora de combustíveis deverá dispor de, no mínimo,

uma unidade do equipa-mento E-SAT-RPe

Pelo menos uma vez por semana o posto revende-dor varejista de combus-tíveis deverá verificar a existência de recibos de envio para todos os lotes

de RPe gerados.

A intervenção técnica na bomba será realizada

nos postos revendedores por fabricante de bomba medidora de combustí-veis ou por empresa de

instalação. O equipamen-to E-SAT-RPe não admiti-rá reparo ou conserto em

nenhuma hipótese

Todo o material relacio-nado ao projeto SAT-RP-

-e pode ser acessado pelo endereço www.

fazenda.sp.gov.br/satrpe

Segundo dados da ANP, foram comercializados em SP, em 2013, os

seguintes volumes de combustíveis:

Gasolina C

10.465.534 m3

Etanol Hidratado 6.656.753 m3

Óleo Diesel

13.014.823 m3

Implantação do medidor será escalonada durante um ano

Apesar das tantas orientações aos funcionários quanto à proibi-ção do uso e porte de aparelhos celulares, rádios e similares nas proximidades da área de abas-tecimento devido à geração de eletricidade estática, os postos não têm até agora qualquer documento que comprove o re-passe da ordem à equipe. Desta forma, em atendimento à Norma Regulamentadora NR 20, o Sin-dicombustíveis Resan orienta seus associados a entregarem aos colaboradores um Regula-mento Interno.

Um modelo padrão desenvolvi-do pela assessoria jurídica do sindicato está à disposição do revendedor.

Segundo o advogado Rodrigo Julião, o documento tem como objetivo acabar com possíveis conflitos entre patrões e fun-cionários e até mesmo compli-cações trabalhistas. “Inúmeras empresas já perderam pro-cessos trabalhistas pela falta de uma cláusula contida num Regulamento Interno”.

Ele recomenda que o documen-to seja entregue ao funcionário em seu primeiro dia de trabalho e mediante recibo. “Algumas

empresas inclusive fazem uma leitura explicativa de cada item desse documento para que não haja dúvida alguma. Feito isso, essas regras automaticamente aderem ao contrato de traba-lho e o funcionário não poderá alegar desconhecimento de nenhuma delas”.

Na prática, cada posto vai ade-quar o regulamento às suas ne-cessidades. No entanto, apesar de ser amparado pelo artigo 444 da CLT, este documento não deverá de maneira alguma con-flitar com a convenção coletiva da categoria nem com a Con-solidação das Leis do Trabalho--CLT, sob pena de ter as suas cláusulas abusivas anuladas pela Justiça do Trabalho.

“O mais importante no modelo que sugerimos é que cláusulas deixem claro para os funcioná-rios quais são seus deveres éticos e as práticas permitidas ou não. Constam ali a política para uso de uniformes, máquinas, ferramentas, computadores e veículos da empresa; regras em relação à jornada de trabalho, ausências e atrasos; transferên-cias de funcionários; e questões referentes à segurança do traba-lho e prevenção de acidentes”.

Coloque suas regras no papel

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08 | POSTOS & SERVIÇOS

AV. ANA COSTA, 136 - VILA MATHIAS - SANTOSTEL: (013) 3226-6116

www.labormed-sso.com.br - e-mail: [email protected]

ESTACIONAMENTO PARA CLIENTES NO LOCAL

PCMSO (NR-07) - PPRA (NR-09) - PCMAT (NR-18) - TREINAMENTOS EM SEGURANÇA - CIPA (NR-05) / SIPAT LAUDOS DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE - LAUDOS AMBIENTAIS - AUDIOMETRIAS OCUPACIO-NAIS PCA - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

O Ministério do Trabalho e Emprego publicou a Por-taria nº 1.079, em 17 de julho de 2014, para prorro-gar o prazo de determinadas obrigações da Norma Regulamentadora n.º 20 – que disciplina a Seguran-ça e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combus-tíveis em postos revendedores. Com relação aos postos, a prorrogação inclui os itens de Análise Preliminar de Perigos/Riscos (20.10.3) e de Capacitação dos Trabalhadores (20.11.1), ambos estendidos até o dia 6 de setembro deste ano. No entanto, a medida só é válida para as empresas que comprovarem a capacitação de 50% dos traba-lhadores até o dia 6 de março de 2014.Em relação aos demais itens da NR20, os prazos permanecem inalterados, ou seja, já vencidos. O Sindicombustíveis Resan orienta aos seus reven-dedores associados que providenciem, com urgên-cia, a implementação da norma, conforme o Guia de Referência oferecido pela Fecombustíveis em parceria com o Resan disponível no site http://www.resan.com.br/guia. As penalidades para seu des-cumprimento impõem multas pesadas.

CD-ROOMAlém dos cursos de capacitação de trabalhadores pro-movidos pelo Resan, está sendo disponibilizado para todos os associados, gratuitamente, um CD-ROM com material desenvolvido pela Fecombustíveis contendo arquivos que facilitarão a organização dos itens de análise preliminar de perigos/riscos (item 20.10), pro-cedimentos operacionais e de segurança (item 20.7) e permissões de trabalho (item 20.16). Para receber esse material, as empresas deverão assinar termo de compromisso de responsabilidade,

que deverá ser utilizado apenas pelos nossos asso-ciados, seja diretamente ou através de prestador de serviço contratado. Entre em contato com a secre-taria do Resan pelo telefone (13) 3229-3535 ou por meio do nosso visitador.

Inscrições abertasRevendedor, acesse o site www.resantreinamentos.com.br e cadastre seus funcionários que ainda não foram capacitados. Aproveite e fique por

dentro das próximas datas dos cursos de Integração (4 horas) e Intermediário

(16 horas).

NR-20: Atenção aos novos prazos!

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POSTOS & SERVIÇOS | 09

Mais uma placa para postos santistasO consumidor já aprendeu que quando o etanol custar mais de 70% do litro da gasolina, ele não está vantajoso para o bolso. Em Santos, uma lei em vigor desde 4 de julho quer que o posto traduza essa conta para o cliente. Após 60 dias para adap-tação, prazo que vencerá em 4 de setembro, o re-vendedor varejis-ta da Cidade está obrigado a expor uma placa com o valor percentu-al do preço do etanol em relação à gasolina.

A Lei Complementar 843 pegou os revendedores de surpresa. “Não fomos chamados para discutir o assunto. Não houve nem tempo para prepararmos os cartazes”, comentou José Camargo Hernandes, presidente do Sindicombustíveis Resan ao tomar conhecimento da nova lei.

Também faz parte da exigência que sejam colocados avisos bem legíveis na área externa dos postos sobre a proibição de fumar, acender ou manter fogos dentro do estabelecimento.

Procurada, a Prefeitura de Santos informou que as multas são baseadas no Artigo 604, inciso II, do Código de Postura do Município (nos casos que diz respeito a divertimentos públi-cos em geral, utilização das vias públicas, anúncios e cartazes e preservação da estética dos edi-fícios). Os valores podem variar de R$ 3.988,37 a R$ 19.941,87.

DIMENSÕES

A placa deve conter, no mínimo, 40 X 50 centímetros, com as seguintes informações:Consumidor – Você tem o direito ao teste gratuito de qualidade do combustível;Neste estabeleci-mento, o preço do etanol comum corresponde a x% da gasolina comum.

Em Guarujá, a mesma pla-ca com o percentual do valor do etanol sobre a gasolina é exigida pela lei nº 4017 desde maio de 2013. A única diferença é que na cidade vizinha não há exigência quanto ao tamanho.

Francisco Alcindo de Camargo Neto, gerente do Auto Posto Sorocotuba, diz que a placa não é utilizada como parâme-tro para o cliente decidir qual combustível utilizar, embora facilite a conta.

No dia 16 de julho, a relação en-tre um combustível e outro era de 69%, com vantagem para o etanol. Mesmo assim, o gerente garante que a maioria dos clien-tes optou pela gasolina.

“Quem abastece com etanol vai

colocar sempre etanol, mesmo sabendo que não é tão vantajo-so para o veículo. Há outros que têm um combustível preferido, como a gasolina aditivada, e não trocam por outro”.

Ricardo Eugênio de Araújo, re-vendedor do Posto AG de Pinho, de Guarujá, também não sentiu as vendas de etanol aumenta-rem depois da lei.

“Fizemos uma placa bem grande, para cumprir o que a lei estabelece. Porém, nunca vi um único caso em que alguém a utilizou na hora de abastecer. O comportamento dos clientes continua o mesmo. Os 70% são relativos, pois há veículos que consomem mais ou menos com etanol”, finaliza.

Em Guarujá, mesma lei está em vigor desde maio do ano passado

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Page 10: Revista Setembro resan

10 | POSTOS & SERVIÇOS

O prazo de validade do Auto de Vistoria do Corpo de Bom-beiros (AVCB) para postos de combustíveis continuará sendo de três anos, apesar de mudanças previstas na legis-lação que afeta a corporação. No entanto, devido à gran-de demanda por vistorias, a recomendação é para que as

empresas solicitem a renova-ção do documento com antece-dência de 60 a 90 dias úteis da data de vencimento. Em entrevista a Postos & Ser-viços, o capitão PM Alexandre de Raga, do Departamento de Prevenção do Corpo de Bom-beiros, explica que a anteci-pação do pedido é importante

devido à possibilidade de ser apontada durante a vistoria alguma medida a ser remedia-da por parte do posto. Nesses casos, o prazo de 30 dias úteis de concessão do AVCB é inter-rompido, sendo reiniciado após o pedido de retorno.Confira a entrevista concedida a P&S:

Com quanto tempo de antece-dência um posto de combustí-veis deve solicitar a renovação de AVCB?Após a solicitação da vistoria, o Corpo de Bombeiros tem um prazo legal de 30 dias úteis para realizá-la. Portanto, esse é o tempo mínimo necessário para efetuar o pedido de renovação do AVCB. No entanto, salienta--se que, caso seja encontrado algum problema na vistoria, o prazo legal é interrompido e reiniciado após o pedido de retorno. Assim sendo, o pru-dente é que a solicitação de renovação do AVCB seja feita entre 60 e 90 dias úteis antes de seu vencimento.

Em média, qual o prazo que a corporação tem levado desde a entrada do processo até a efetiva vistoria no local? Como foi explicado, o prazo legal para a realização da vistoria é de 30 dias úteis. Caso haja algum caso específico em que esse prazo não foi atendido na Baixada Santista, a recla-mação pode ser feita ao Comando do Corpo de Bombeiros por e-mail, para que se adotem as medidas cabíveis. ne-

cessárias.Qual a validade do AVCB? Para postos de abastecimentos e serviços, o prazo é de três anos.

Qual valor atual da taxa de AVCB?Para PTS (Projeto Técnico Simpli-ficado), o valor dos emolumentos para Vistoria corresponde a 1,200 x UFESP.Para PT (Projeto Técnico), o Valor dos emolumentos para Vistoria cor-responde a 0,004 x área x UFESP.

O processo atualmente é feito apenas pela internet?Sim, atualmente a solicitação de regularização de uma edificação junto ao Corpo de Bombeiros é feita através do sistema Via Fácil Bombeiros (http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/novo/site/via_facil_bombeiros.php), sendo que a documenta-ção necessária pode ser entre-gue diretamente ao vistoriador, no local.

AVCB exige antecedência de até 90 dias

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Page 11: Revista Setembro resan

POSTOS & SERVIÇOS | 11

É importante anotar em sua agenda a data correspondente a 90 dias úteis antes do vencimento do AVCB. Isso porque fiscais da ANP têm exigido que postos revendedores apresen-tem a documentação em dia, o que vale tanto para o alvará de funcionamento expedido pelas prefeituras quanto da vistoria dos bombeiros, não sendo aceitos protocolos. A exigência faz parte da Resolução 41/2013. Há casos de multas a revende-dores que tinham apenas o protocolo da renovação destes documentos. A boa notícia, no entanto, é que a Agência aceitou rever as regras em vigor. Diante das reclamações que surgiram em todo o País, o assunto voltou à pauta de discussão. A minuta com alterações da resolução será apresentada na audiência pública de 21 de agosto. Pela proposta já disponível no site da ANP, o posto só não po-derá exercer a atividade de revenda varejista “caso um ou mais documentos esteja(m) fora do prazo de validade, quando cons-tar situação cancelada, inapta ou similar, ou quando inexistir”. Se aprovada a alteração, os protocolos deverão ser aceitos.

ANP está reestudando Resolução 41

O descarte correto da amos-tra-testemunha é tão impor-tante quanto a sua coleta e armazenamento. O correto é despejar o combustível

que está no recipiente no respectivo tanque de combustível. Após, tampar novamente com batoque o frasco, que pode ser de vidro ou de polietileno, a fim de evitar respingos.

Por fim, basta separar os frascos usados com os demais resíduos gerados no posto e destiná-los à empresa especializada.

Outro alerta é para que o posto exija sempre a empresa de resíduos a entrega do certificado de coleta ne ato do re-colhimento. Na discri-minação devem constar dados quantitativos

sobre os frascos recebidos.

Nessas tarefas, não se esqueça de orientar seus colaboradores sobre o uso de EPI, em especial a luva de proteção.

Descarte da amostra exige cuidados O Sindicombustíveis Resan iniciou processo

seletivo para substituição do assessor técnico Paulo Pinto, que se desligou do sindicato no dia 31 de julho. Em breve, apresentaremos aos nossos associados o novo profissional encar-regado das visitas aos postos. Nesse ínterim, alertamos que não há pessoas autorizadas a visitar os estabelecimentos associados em nome do sindicato. Até que a rotina seja res-tabelecida, diretores e funcionários do Resan estão à disposição dos revendedores para o que se fizer necessário. Contamos com a com-preensão de todos.

MUDANÇAS NO RESAN

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Page 12: Revista Setembro resan

12 | POSTOS & SERVIÇOS

O dia a dia está cada vez mais corrido. Com tantas obrigações a cumprir, o brasi-leiro se habituou a não almoçar mais em casa. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação, em 2013, este mercado faturou R$ 284,8 bilhões, 16,86% superior ao verificado em 2012 (R$ 243,7 bilhões).A pesquisa indica que o momento é propício para investir em lojas de con-veniências, segmento que está entre as principais opções para quem precisa de uma pausa rápida para um lanche. Atualmente, 17,4% dos postos nacionais

contam com lojas de conveniência. Segundo o Sindicato Nacional das Em-presas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), o Brasil é o país que tem a menor participação neste mercado. Os EUA lideram com 94%, Argentina registra 50%, seguidos da Ve-nezuela com 40% e Chile com 33%. Em entrevista a Postos & Serviços, Paulo Tonolli, diretor de lojas de conve-niência da Fecombustíveis, destaca a exigência por agilidade. “Essa é a opor-tunidade de os revendedores aposta-rem numa loja que ofereça um minimer-cado. Ninguém quer mais perder tempo em fila de supermercado. A diferença de preço é mínima e a comodidade é

levada em consideração na hora da compra”.A ausência de um modelo específico de conveniência bem sucedida é apontada como um desestímulo. “Mesmo assim, o empresário não deve ter medo. Ele deve, sim, apostar! A conveniência é uma forma lucrativa de rentabilizar o posto, podendo representar um fatura-mento de 30 a 32% nas franquiadas, ou 40% a 45% nas independentes”, diz Tonolli, destacando a existência de fran-quias que são exemplos de gestão.

InvestimentoEdson Monico, do AP Guará Vermelho (na foto), abriu a primeira conveniência da BR em Cubatão há 7 meses. O que o motivou a apostar no novo negócio foi a falta de lojas e mercearias ao redor do posto. “No futuro, pretendo investir em pratos feitos”. Ricardo Rodriguez Lopez, do Portal de Santos, abriu a conveniência há 12 anos, numa época em que havia pou-cas na região. “Vejo a loja como uma praticidade para o cliente, independente do horário que ele entre”. Lopez lembra que antes as pessoas iam tomar café na padaria. “Hoje procuram a conveni-ência, porque, além dos pães e frios, encontram também outros produtos”.

Almoço é fora de casa O hábito do brasileiro

mudou. Refeições, agora, são

feitas fora de casa, o que

aumenta po-tencial de

crescimento para lojas de conveniência

“Em algumas localida-des, serviços direcio-nados ao público da

classe C podem atrair mais consumidores;

em outras, itens mais sofisticados fazem a

diferença. Apesar das dificuldades, não há dú-

vida de que esta cate-goria é a mais rentável, respondendo a 45% do faturamento. Lojas têm

potencial para ampliar a rentabilidade do ne-

gócio de 10% a 20%”, conclui Tonolli.

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A tecnologia do pagamento automatizado de pedágios nas rodovias brasileiras está chegando aos postos de combustíveis. A comodidade tem como principal obje-tivo agilizar o atendimento e garantir a fidelização do cliente à bandeira. Imagine abastecer o carro do consu-midor sem que ele passe qualquer cartão ou sem que seja conveniado. O sistema ainda está engatinhando, mas duas distribuidoras já operam a venda automatiza-da, uma de forma pré-paga e outra pós-paga.

O sistema mais inovador é o da Raízen, que já está fazendo testes em cinco postos da Capital onde foram instaladas antenas que identificam o motorista com tag do Sem Parar. Como nos pedágios eletrônicos, a fatura chega em casa o pagamento pós-compra.

Neste caso, o consumidor diz o quanto quer de com-bustível e vai embora após o abastecimento. Não é necessário se identificar e nem digitar senhas. O pagamento é gerenciado automaticamente.

No caso da Ipiranga, associada ao Conect Car, a venda é pré-paga. Ou seja, é preciso ter crédito para abastecer. Ainda pouco divulgado, o sistema é utili-zado principalmente por motoristas que sabem que o crédito está para vencer e, portanto, aproveitam para trocá-lo por combustível.

Piloto em cinco postosSegundo a Raízen, 42% dos consumidores brasilei-ros apontam a demora no pagamento como quesito menos agradável do abastecimento, devido à neces-sidade de sair do veículo para passar os cartões de débito ou crédito.

Assim, desde fevereiro, a distribuidora vem traba-

lhando em um projeto piloto implantado em cinco postos paulistas da bandeira Shell. Neste caso, a associação é com o Sem Parar, que tem no País 4,5 milhões de clientes.

A empresa adquiriu 10% de participação na STP (Serviços e Tecnologia de Pagamento), responsável pelos sistemas Sem Parar e Via Fácil, por R$ 250 milhões, permitindo desenvolver o projeto de cobrança eletrônica na revenda. A previsão é que em três anos o projeto esteja disponível a mais de 1,5 milhão de consumidores que já adotam o pedágio eletrônico.

A mecânica utilizada pelos postos Shell é diferente da Ipiranga. Neles, o motorista de carro com tag soli-cita ao frentista o volume de combustível desejado. A partir daí toda a transação é gerenciada à distância. O valor será cobrado na fatura do usuário.

O gerente de Meios de Pagamento da Raízen, Marcelo Couto, diz tratar de uma grande mudança na expe-riência de compra de combustíveis. “O processo de abastecimento permaneceu praticamente sem inova-ção ao longo dos últimos anos. Esse novo elemento revoluciona o segmento, causando uma ruptura com o modelo tradicional e proporcionando uma experiência completamente diferenciada. O usuário do Sem Parar tem mais conforto no momento do pagamento. O revendedor ganha mais agilidade no fluxo de veícu-los em horários de pico e tem um público atual de 4,5 milhões de usuários que serão direcionados aos seus postos”.

A identificação do motorista apto a utilizar o pagamento eletrônico é feita em um painel ao lado da bomba, que dá o sinal verde ao frentista.

... até para abastecer

Sem parar...

Projeto em teste em postos Shell prevê envio de fatura para casa do cliente

Divulgação / Tulio Vidal

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Já na Ipiranga, o projeto começou em 2003 com uma parceria entre a Ipiranga e a Odebrecht Trans-Port Participações, que deu forma à ConectCar (bandeira similar ao Sem Parar). Por meio dos tags da rede, o motorista também pode fazer o pagamento eletrônico de pedágios, estacionamentos e combustíveis. No entanto, o único meio de pagamento é o pré-pago.

O revendedor Luiz Gustavo Vieira, Centro Automotivo Porto Astúrias, em Guarujá, onde o ConectCar é aceito, ressalta que o sistema é novo e esbarra na modalidade de pagamento pré-pago. Desta forma, a atração pelo combustível tem sido apenas nos casos em que o cliente sabe que o crédi-to está para vencer e, para não perdê-lo, ele o transforma em combustível.

Ainda assim, Vieira diz que, mes-mo com os 5% de desconto no preço do combustível que é dado ao cliente ConectCar, o programa seria vantajoso no volume. “Ainda assim eu acho o consumidor mui-to conservador”.

Com prazo de 30 dias para repas-se ao posto, o valor da venda pré--paga é descontado do quanto o posto tem que repassar à Ipiranga pelos tags instalados naquele mês, já que este é um serviço também disponível na rede varejista.

Segundo a Ipiranga, o ConectCar alia a praticidade dos tags de pa-gamento eletrônico aos benefícios do Km de Vantagens, programa de fidelidade, além do desconto de 5% no valor do litro.

“As tendências de consumo no Brasil definem uma perspectiva positiva para o segmento.

O tráfego de veículos em pedá-gios tem apresentado crescimen-to consistente, impulsionado pela expansão da frota de veículos, além do aumento na extensão de rodovias pedagiadas. Em parale-lo, o uso do pagamento eletrônico em estacionamentos também tem crescido, em linha com a expansão da frota e do número de shoppings centers no Brasil”, diz a companhia em nota enviada a Postos & Serviços.

Em estudoDas três maiores distribuidoras, apenas a BR ainda não anunciou modelo de pagamento similar, mas, segundo Isaac Cerqueira da Cruz, gerente da Rede de Captu-ra, da Diretoria da Rede de Postos de Serviço, a companhia está “aprimorando os atuais meios de pagamento para sinergia com o Programa de Fidelidade Petrobras Premmia”.

Na Ipiranga, sistema é pré-pago

SHELLO pagamento por meio do Sem Parar pode reduzir em 65% a permanência do con-sumidor no posto. Após a identificação do tag do Sem Parar pela antena instalada na cobertura do posto, ele informa o valor ou a quan-tidade de combustível que deseja. A despesa é cobrada na fatura do cliente, que vai embora e recebe um SMS com todos os dados (posto, data, hora e total gasto). Não há senha.

IPIRANGAO tag é adqui-rido nos postos Ipiranga e instalado no para-brisa do veículo. O cliente compra créditos que são acessa-dos através do tag que abrirá automaticamente as cancelas de pedágios e estacionamentos. A medida em que o cliente utiliza os créditos, seja em pedá-gios, estacionamentos ou para compra de combustí-vel, o seu saldo é subtraído dos valores utilizados.

Divulgação / Laureano Bittencourt

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MURAL DA QUALIDADE

Quem trabalha perto de bombas de combustível em postos deve receber adicional por atuar em área de risco. Esse foi o entendimento da 2ª Turma do Tribunal Regio-nal do Trabalho da 18ª Região (GO) ao condenar uma companhia a pagar adicional de periculosidade em favor de uma operadora de caixa. A Justiça entendeu que o adicional é devido aos empregados que exercem quais-quer funções. O relator do caso afirmou que o adicional está previsto no artigo 193 da CLT e a questão é tratada pela Norma Regulamentadora 16 do MTE.

PERICULOSIDADE

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) implantou um sistema que permite o acompanhamento de processos pela internet. Pelo Sistema de Informações Documen-tais (SID), disponível na página da agência, agentes do setor e cidadãos em geral poderão monitorar o anda-mento de processos que tramitam no órgão e consultar a localização de documentos que foram protocolados a partir de 2 de janeiro de 2014. Para acessar, entre no site https://app2.anp.gov.br/sidweb/ ou clique no ban-ner da Central de Sistemas da ANP (CSA), localizado no rodapé da página principal da agência, no endereço eletrônico: http://www.anp.gov.br.

GOLPE EM MINAS GERAISParece absurdo, mas há um golpe na praça de MG que serve de alerta para postos de outros estados. O modus operandi consiste na troca de máquinas de cartão durante o paga-mento. Os golpistas aproveitam o momento de passar o cartão de débito ou crédito para, nos segundos de distração do atendente, sub-stituir a POS do posto por outro. A partir daí, todo o valor movimentado vai para a conta cadastrada na máquina fraudada.

GÁS DE COZINHASe seu posto vende GLP, imprima e estude a nova Resolução nº 40 da ANP, em vigor desde 31 de julho. Ela define as normas técnicas e ad-ministrativas que devem ser cumpridas por toda a cadeia varejista, visando a segurança. No arti-go 1, diz que “é vedado ao distribuidor de GLP o envasamento e a comercialização de recipientes transportáveis de GLP de até 250 quilogramas que apresentem requisitos para requalificação”.

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A Receita Federal adiou, mais uma vez, a entrada em vigor do eSocial, novo módulo do Sistema Público de Escrituração Digita (Sped). O eSocial exige dados detalhados sobre tudo o que diz respeito ao RH das empresas. O prazo para implantação do sistema será contado apenas após a publicação da versão definitiva do manual de orientação. Seis meses depois da divul-gação, os empregadores deverão inserir os eventos iniciais em um ambiente de testes. Após mais seis me-ses, começará a obrigatoriedade para o primeiro grupo formado por empresas com faturamento anual superior a R$ 3,6 milhões em 2014.

eSOCIAL

SISTEMA DE INFORMAÇÕES DOCUMENTAIS

Se aprovado pelo Senado, postos de com-bustíveis serão obrigados a fazer manutenção periódica de equipamentos para calibragem de pneus. Segundo o Projeto de Lei nº 376/11, já aprovado pela Comissão de Constituição de Justiça e Cidadania da Câmara Federal, a pro-posta tem como objetivo oferecer garantias de economia de combustível e segurança para os usuários.

CALIBRANDO PNEUS

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VARIEDADES

2ª QUINZENA DE AGOSTO

ANIVERSARIANTES

AÇÕES DE REPRESENTATIVIDADEJULHO

03 Participação na Audiên-cia Pública na Secretaria

da Fazenda do Estado de São Paulo para apresentação do equi-pamento E-SAT-RPe, em São Paulo;

14 Reunião com a VR Bene-fícios, em Santos;

29 Reunião Ordinária do Conselho Regional do Se-

nac, em São Paulo;

30 Reunião do GT-NBR 14605 da ABNT, em SP;

Reunião na DEFEMP/SEFIN da Prefeitura Municipal, em Santos.

19 Shirley Ribeiro da Silva Bomba Campo Grande -

Santos

21 Larissa Pontes Ribeiro Posto Laridany - Miracatu

24 João Batista Sobrinho Auto Posto Praia de São

Lourenço - Bertioga

Julieta Hadid RosaAP Barra de Peruíbe

26 Paula Cristina Oliveira Fagundes Fagundes

Centro Automotivo Maresia do Guarujá

29 Francisco Cinese Leone Auto Posto Cinese - Guarujá

30 Amadeu Monteiro dos Santos

A. Santos & Filho - Santos

1 Antônio Homem Tavares Homem Tavares & Queiroz

Santos

Maria Del Carmen Rodriguez Duran AP Itanhaém

2 Álvaro Francisco Ameixeiro Júnior

Super Posto Constituição - Santos

Danilo Ferraz Martins V. Filho Baixada Santista Combustíveis Cubatão

1ªQUINZENA DE SETEMBRO

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3 Emir MichalichenAuto Posto Cubatão

7 Jair Antônio Ongarato AP Búfalo do Vale - Pariquera-açu

Posto JB 4 Irmãos - Jacupiranga

8 Robson do Carmo Barros AP Tio Beba - Registro

AP Vale do Ribeira de Miracatu

9 Alberto Rodrigues Dias Auto Posto Santa Rita - Santos

Maria Aparecida Pânfilo dos SantosAP São Jorge de Cubatão

10 Elaine Brasil Rebouças Doutor

AP Quatro Estações - Praia Grande

Felippe Loubeh Camargo Hernandes Auto Posto Arrastão - SantosAP Jardim Anchieta - Santos

Gisele Jordão Cavalheiro Rigo Centro Automotivo Porto Astúrias - GuarujáGarage Reo Central - Santos

Vinícius Loubeh Camargo Hernandes Auto Posto Arrastão - SantosAP Jardim Anchieta - Santos

12 Carlos Jordano de Souza Bessa

Super Posto Polo - Cubatão

13 Fernando César de Castro Martins

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16/8 - Roque André Colpani Presidente Sindicombustíveis SC23/8 - Alírio José Duarte Gonçalves Presidente Sindicato do Pará

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