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osé Francisco Valencia, Diretor Técnico da EPTV, e Claudio Ghiorzi, Gerente de Desenvolvimento Tecnológico e Operacional, trabalham com as soluções da Sony XDCAM há três anos, quando instalaram os produtos da empresa nas unidades da EPTV de São Carlos,

Campinas, Ribeirão Preto, todas no estado de São Paulo, e Varginha, em Minas Gerais. “No início, nós precisávamos substituir os formatos DVC Pro e o Beta (analógico), que estavam no nosso antigo sistema de jornalismo. O que nos fez optar pelo XDCAM foi a semelhança dele com o formato Beta, no sentido de ser uma mídia barata. Pela forma como nós trabalhamos o jornalismo, essa foi a melhor alternativa”, explicou José Francisco Valencia.Em Campinas, o grupo usou o formato XDCAM 50 Mbit/s. “Investimos nesse equipamento para melhorar a qualidade de produção. No jornalismo, nós continuamos a usar a XDCAM fase dois. Temos um fluxo do trabalho de jornalismo que exige rapidez e um formato como XDCAM é muito interessante para atender a nossa emissora, já que podemos usar vídeo de alta e baixa resolução na mesma mídia, gravando-os na captação”, completou Ghiorzi.Os equipamentos da Sony são utilizados nas gravações ex-ternas da emissora e os engenheiros afirmam que a integra-ção foi tranquila. “A especificação do nosso fluxo de trabalho foi feita por nós. Dessa forma, colocamos as tecnologias cor-retas em cada uma das áreas da emissora”, diz Ghiorzi. De acordo com Valencia, inicialmente foram adquiridas 22 câmeras XDCAM HD. Hoje já são mais de 50 câmeras unidades

Sony na voz dos broadcastersDurante a NAB 2011, em Las Vegas, diretores técnicos das maiores emissoras brasileiras ressaltam a confiança na marca e em suas soluções. Qualidade, parceria e suporte foram algumas das características destacadas.

XDCAM HD. “O projeto de modernização da estrutura previa a troca dos equipamentos. Então, em São Carlos e Varginha substituímos Beta SP por XDCAM e, em Campinas e Ribeirão Preto a opção foi por XDCAM 50 Mbit/s. É uma parceria de três décadas que se reforça mais a cada ano”, comemorou.

Outro cliente satisfeito com os produtos da Sony é Nivelle Daou Jr., da TV Amazonas, que também é parceiro há muitos anos. Segundo ele, no ano passado, foram adquiridas 12 unidades XDCAM e este ano a parceria se manteve firme. “Em 2011, compramos outras 15 PMW-500 (50 Mbp/s) e para a nossa matriz, em Manaus, um switcher MVS 6000. Também investimos na aquisição de câmeras de estúdio HXC-100 (HD/SD), que foram para a matriz e para as outras geradoras que nós mantemos em quatro estados”, disse.Segundo Daou, a grande afinidade com os produtos da marca e as vantagens que a Sony oferece em termos de assistência técnica e gerenciamento são fundamentais para manter a parceria nesse processo de evolução. “Nós começamos com o formato DVCAM, no ano passado adquirimos câmeras XDCAM e, neste ano,

as câmeras XDCAM EX. Toda a parte de captação é da Sony e na edição usamos outros produtos. A integração nesses casos é um pouco difícil, porque tudo tem de funcionar perfeitamente. Precisamos fazer algumas adaptações e a

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A TV Aratu, de Salvador, também esteve presente no evento da Sony em Las Vegas, através de seu gerente de tecnologia, Anderson Fernandes. Segundo ele, a emissora está passando por um processo de reestruturação que começou no início deste ano. Serão adquiridos novos teleprompters, geradores de caracteres e uma mesa de áudio. No que se refere à captação, a Sony também teve um papel de destaque. “Depois de fazermos um estudo, escolhemos a empresa para nos atender, porque nos ofereceu o melhor custo-benefício, aliado a uma grande qualidade técnica, suporte e preço. Para esse projeto nós compramos 12 câmeras XDCAM PMW 320, além de um switcher MVS 6000”, explicou.Anderson também lembra a parceria que a Sony mantém com a TV Aratu desde o início de suas transmissões. “No caso da integração dos equipamentos, nós usamos a nossa

própria equipe, mas a Sony sempre disponibiliza um suporte para resolver qualquer problema. Isso é uma garantia de qualidade”.

Para Carlos Henrique Benfica, da TV Gazeta Espírito San-to, a qualidade técnica da Sony falou mais alto na hora de escolher os produtos para a emissora, com as câmeras de estúdio HXC 100, o sistema de arquivamento Sony Peta-Site, além de sistema para jornalismo Network Solution. “Nós estamos numa fase de transição, em que estamos migrando do SD para o HD todo o fluxo de sinal, desde o ingest até o arquivamento. Nossas conversas com a Sony

nesse sentido já começaram e tudo está indo muito bem”. Como o processo de migração para sis-

tema digital ainda está em andamento na emissora, ainda há algumas dúvidas sobre os equipamentos que serão esco-lhidos, conforme lembra Benfica. “Es-

tamos pesquisando a compra da câmeras PMW 320 ou PMW

350. Tudo vai depender de qual delas oferecer os me-lhores recursos para telejor-nalismo. Estamos fazendo esse balanço para fazer a migração ainda este ano”,

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Para Nivelle Daou Jr, da TV Amazônia, que adquiriu câmeras PMW-500, o grande diferencial da Sony é a assistência técnica. “Tudo na empresa funciona bem e a assistência técnica é sempre muito ágil e atenciosa. Eles mantêm uma equipe de engenheiros para cuidar desse setor e não são todas as empresas que fazem isso”

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A TV Vanguarda, que cobre 46 municípios no estado de São Paulo e também utiliza os produtos da Sony na área de captação. Segundo Sandro Sereno, geren-te de engenharia da emissora, a TV Vanguarda já uti-lizou formatos para captação como DVCAM, Beta SP e Beta SX. Agora, nada mais natural do que continuar com a Sony neste processo de modernização. “Com a tecnologia digital da alta definição, resolvemos adotar um padrão único. Estudamos várias opções e escolhemos a Sony porque, com ela, conseguimos aliar o padrão de qualidade que precisávamos a uma tecnologia mais moderna de mídia”, explicou.“Compramos doze HXC-100, que equiparão nossos estúdios e unidades móveis. Além disso, adquirimos doze modelos PMW-500 para o jornalismo e seis câ-meras XDCAM PMW-EX3 para produções alternati-vas”, adiantou.M

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escolha dos produtos foi pautada na facilidade no momento de fazer a integração, que durou cerca de um ano”.Sobre a assistência técnica, Daou afirma que “como tudo o que a Sony faz, ela é sempre muito ágil e atenciosa. Eles mantêm uma equipe de engenheiros para cuidar desse setor e não são todas as empresas que fazem isso”.

Mas a participação da Sony na modernização da emisso-ra vai muito além das câmeras. “Toda parte de áudio, com microfones digitais e monitoração é da Sony, assim como o switcher de vídeo DFS 900M (Multiformato SD/HD)”.Conforme lembra o engenheiro, a integração dos equipa-mentos ainda está em projeto. “Nós estamos detalhando o projeto executivo em parceria com a Sony, que dispõe de um setor de serviços para cuidar dos detalhes. Estamos fi-nalizando a diagramação do projeto e, em seguida, come-çaremos a instalação”.

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“Com a implantação da alta definição, resolvemos adotar um padrão único e escolhemos a Sony porque, com ela conseguimos aliar o padrão de qualidade que precisávamos com uma das tecnologias de mídia mais modernas do mercado”, afirmou Sandro Sere-no, gerente de engenharia da TV Vanguarda

Anderson Fernandes, da TV Aratu (ao centro), lembra que a Sony ofereceu equipamentos com o melhor custo-benefício ao reunir em seus serviços grande qualidade técnica, suporte e preço acessível

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Walther Neto e sua equipe usaram uma lente grande angular acoplada à de 35mm para realizar as filmagens do evento Natal Luz, em Gramado. O dire-tor conta que a possibilidade de se usar lentes fixas e lentes de cinema com um adaptador PL, traz uma vantagem ex-tra: a profundidade de campo, que gera efeitos de grande beleza

Em Las Vegas, José Dias, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Rede Globo, explicou a experiência da emissora durante o Carnaval.

O carnaval 3D

Dias iniciou a sua palestra no evento da Sony falando sobre de dis-paridade de imagens, problema comum quando se fala em este-reoscopia. Para corrigir esse efeito, a solução é o alinhamento das duas câmeras feito de forma correta. “No caso das imagens este-reoscópicas, podem acontecer problemas como desalinhamento vertical e de inclinação, além do alinhamento das câmeras em rotação. Esses problemas causam desconforto no telespectador, mas todos eles podem ser corrigidos na pós-produção”, explicou.Ele lembrou que, no caso do 3D, o sincronismo entre as lentes é fundamental e o foco deve ser perfeito nas duas imagens. “Qual-quer problema numa das lentes afeta, consequentemente, a outra, causando disparidade de imagem. Outro erro comum que acontece é a diferença de colorimetria entre uma câmera e outra. Dessa forma, não percebemos corretamente a equivalência de co-res para formar a imagem no cérebro”, ensinou.Em relação aos equipamentos da Sony, Dias lembrou-se do even-to no Japão onde foi apresentado aos novos produtos. Para ele, o que fez a diferença foi usar o processador de imagem MPE-200 com o software MPES-2D3D1. “Essa unidade veio para corrigir a dor de cabeça que tínhamos na alimentação nos vídeos. Muitas empresas como a 3ality, entre outras, tem feito montagens com até oito motores para conseguir fazer o alinhamento perfeito da disparidade de imagem, inclusive ao usar o zoom. Esse ajuste é delicado e requer um conhecimento grande de mecânica”.Dias lembrou que, durante o Carnaval, a Rede Globo utilizou um conjunto de rigs com dois motores. “A princípio, as ima-gens pareciam desalinhadas. Mas, segundo a equipe que a Sony levou para trabalhar na produção, tudo poderia ser corri-

gido pelo MPE-200. Fiquei muito surpreso e satisfeito ao perceber que o dispositivo fazia a correção automática de todos esses parâmetros”, lembrou.Outra novidade da Sony, que foi um divisor de águas segun-do Dias, é a câmera HDCP1. “É uma câmera portátil e podia ser montada dos dois lados, com qualidade de câmera broadcasting e, o melhor de tudo, em real time. “Para

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De norte a sul do país, a marca Sony é sinônimo de qualida-de. Prova disso é o trabalho que vem sendo feito pelo SBT de Porto Alegre junto com a empresa. De acordo com Sady Ros, gerente técnico da emissora gaúcha, foram adquiridas três unidades da câmera PMW-320 XDCAM EX e dois de-cks PMW-EX30 (para cartões SxS PRO). Para os estúdios, a emissora vai comprar os modelos HXC-100. “Essas câme-ras serão usadas para programação local e para a área de jornalismo, basicamente”, explicou Sady.De acordo com ele, o processo de migração do fluxo de tra-balho passa pela substituição da edição em fita por esta-ções de edição não linear, além da captação e da exibição.

“Dentre os formatos do mercado, nossa escolha de captação foi para o cartão de memória. A compra de equipamentos do SBT obedece a um leque de critérios em que levamos em conta quali-dade, preço e suporte pós-venda. Nesse sentido, a Sony foi a que melhor atendeu aos nossos requisitos”.Entre outras qualidades apontadas por Sady também estão os serviços de assistência técnica e manutenção dos equipamentos. “Nós já somos clientes da empresa há muitos anos, e nesse tempo todo, uma das qualidades do grupo que posso destacar é o suporte que temos deles, feito sempre com muita rapidez e precisão”.Quanto à integração dos sistemas, Sady lembrou que não teve problemas. “Nós integramos a captação das câmeras com edição em Apple Final Cut Pro. Hoje este é um proces-so que em geral não traz problemas. A Sony, assim como outros fabricantes, oferece nos seus produtos suporte aos mais variados formatos de edição do mercado”, finalizou.

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O cineasta Walther Neto, diretor da WN Produ-ções, recebeu da Sony a PMW-F3 e, durante sete dias, fez alguns testes com o novo equi-pamento filmando o espetáculo Natal Luz na

cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul. Segundo o Neto, a grande diferença desse equipamento em rela-ção aos outros é o seu sensor. “O sensor CMOS Super 35mm Exmor faz a diferença”.Walther lembrou que também vieram três lentes, de 35 mm, 50 mm e 8 mm. Além delas ele e sua equipe usaram uma lente grande angular acoplada à de 35mm. “A possibi-lidade de usar lentes fixas e de cinema com um adaptador PL, traz uma outra vantagem: a profundidade de campo, que é impressionante!”O cineasta fez uma comparação com outros produtos da própria Sony e comprovou a eficiência do equipamento, sobretudo no que diz respeito a “região de black” e profun-didade de campo. “Ao filmar um lago, é possível perceber que as camadas de layers ficam bem definidas, o que tor-na a PMW-F3 muito boa para trabalhar o 3D. O take feito numa outra câmera da marca já não teve a mesma clareza. Outra vantagem é o grande equilíbrio de luz e sombra que a câmera oferece. A gama de utilidade desse equipamento é muito grande e varia conforme o tipo de lente que se usa. É fantástica para usar com jornalismo, estúdio, documen-tários e telenovelas, entre outras. Fiquei muito satisfeito com os resultados”.

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Em Las Vegas, José Dias, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Rede Globo, explicou a experiência da emissora durante o Carnaval.

O carnaval 3D

Dias iniciou a sua palestra no evento da Sony falando sobre de dis-paridade de imagens, problema comum quando se fala em este-reoscopia. Para corrigir esse efeito, a solução é o alinhamento das duas câmeras feito de forma correta. “No caso das imagens este-reoscópicas, podem acontecer problemas como desalinhamento vertical e de inclinação, além do alinhamento das câmeras em rotação. Esses problemas causam desconforto no telespectador, mas todos eles podem ser corrigidos na pós-produção”, explicou.Ele lembrou que, no caso do 3D, o sincronismo entre as lentes é fundamental e o foco deve ser perfeito nas duas imagens. “Qual-quer problema numa das lentes afeta, consequentemente, a outra, causando disparidade de imagem. Outro erro comum que acontece é a diferença de colorimetria entre uma câmera e outra. Dessa forma, não percebemos corretamente a equivalência de co-res para formar a imagem no cérebro”, ensinou.Em relação aos equipamentos da Sony, Dias lembrou-se do even-to no Japão onde foi apresentado aos novos produtos. Para ele, o que fez a diferença foi usar o processador de imagem MPE-200 com o software MPES-2D3D1. “Essa unidade veio para corrigir a dor de cabeça que tínhamos na alimentação nos vídeos. Muitas empresas como a 3ality, entre outras, tem feito montagens com até oito motores para conseguir fazer o alinhamento perfeito da disparidade de imagem, inclusive ao usar o zoom. Esse ajuste é delicado e requer um conhecimento grande de mecânica”.Dias lembrou que, durante o Carnaval, a Rede Globo utilizou um conjunto de rigs com dois motores. “A princípio, as ima-gens pareciam desalinhadas. Mas, segundo a equipe que a Sony levou para trabalhar na produção, tudo poderia ser corri-

gido pelo MPE-200. Fiquei muito surpreso e satisfeito ao perceber que o dispositivo fazia a correção automática de todos esses parâmetros”, lembrou.Outra novidade da Sony, que foi um divisor de águas segun-do Dias, é a câmera HDCP1. “É uma câmera portátil e podia ser montada dos dois lados, com qualidade de câmera broadcasting e, o melhor de tudo, em real time. “Para

mim, essa câmera é ideal para fazer 3D e acredito que todos que estão na indústria começarão a usá-la como referência”. Um problema muito comum em grandes eventos como carna-val ou no futebol é a grande distância entre a câmera e a sala de controle. Pensando nisso, a Sony criou o box HDFA-200. “O sinal das duas câmeras vai para esse box, que transforma em cabo de fibra óptica SMPTE e que vai para o HDCU. Podemos controlar as duas câmeras simultaneamente, o que torna a operação muito mais fácil. Nós usamos três conjuntos desse tipo e, para mim, os resultados desse produto foram muito bons. Nós convertemos 30 câmeras HD para 3D, seguindo o preview técnico da unidade móvel. Utilizamos o áudio para a unidade onde estava o 3D, que foi transmitido, via fibra óptica ou por satélite para vinte cidades brasileiras, ou seja, 500 mil set-top box (habilitados a receber ima-gens 3D)”, relatou.A equipe que fez os trabalhos no carnaval era composta por dois operadores de convergência dos RIGs, um operador para seis câ-meras, um mestre, outra pessoa para fazer a inserção de comer-cial e o operador de áudio.O engenheiro lembrou também da forma como o 3D foi trabalha-do. “O sinal foi usado de forma diferente, com o merchandising que ia para o ar, era feito em paralaxe negativo. Quando se conver-te isso, obtemos o paralaxe positivo. A ideia era que a publicidade, quando estava no ar, “entrava” na sala do telespectador. Foi um experiência interessante”.Dias terminou sua apresentação agradecendo à empresa. “Acho que a cooperação foi fantástica. As imagens que eu fiz durante o carnaval de 2010 foram utilizadas pela Sony em 78 países, em 800 redes de eletrodomésticos do mundo inteiro. Só posso dizer uma coisa: Sony, muito obrigado”!

José Dias, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Rede Globo, destacou a câmera HDCP1, um equipamento portátil com qualidade de câmera broadcasting e real time. “Para mim, essa câmera é ideal para fazer 3D. Acredito que todos que estão na indústria começarão a usá-la como referência. Só tenho a agradecer à Sony pelo apoio que tem nos dado”.

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Para controlar o fluxo de mídia em XDCAM e banda base, a Sony atualizou o seu sistema integrado para gerenciamento de conteúdos XDCAM Archive (V1.5). Com ele, todo o acesso e gestão dos dados são fei-tos através de uma interface baseada em Web, que controla ingest, armazenamento, transferência, dis-tribuição e acesso online e offline dos materiais. A este lançamento somou-se a atualização do XM-Pilot, o gerenciador de metadados dos arquivos XDCAM, que agora pode introduzir metadados nas câmeras XDCAM compatíveis, no início de uma pro-

dução ou na criação de um fluxo de trabalho. Com um adap-tador Wi-Fi também é possível carregar estas informações a partir de um dispositivo móvel, no local das gravações, o que facilita muito os processos de arquivamento, edição e pós-produção. A Sony completou os seus anúncios em Las Vegas com a apresentação de um protótipo do Disco Profissional regravá-vel de três camadas com 100 GB de capacidade.

Esta estrutura de produção foi complementada com uma unidade que acelera a velocidade de ingest, transferência e arqui-vamento dos conteúdos que estão nos discos ópticos. É o XDJ-1000, uma

biblioteca automatizada com 30 slots compa-tíveis com discos de 128GB/quad layer. Essa jukebox é lida com arquivos XDCAM MXF e dados, e usa um browser web ou FTP para controlar o tráfego via rede gigabit Ethernet.

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A XDCAM Station conta com drive para Professional Disc, slots para memórias SxS, hard disk interno e estará no centro das produções em XDCAM

As novidades começaram pela expansão da ca-pacidade dos discos ópticos, passando pelas novas unidades leitura e gravação e chegaram aos sistemas arquivamento e gerenciamento

de mídias e conteúdos. A nova versão do Disco Profissional XDCAM anunciado tem quatro camadas, atingindo os 128 GB de capacida-de. O disco é ideal para longas sequências de gravação e arquivamento, podendo armazenar mais de quatro de conteúdo em formato XDCAM HD422 50Mbps.A Sony também destacou em Las Vegas o drive PDW-U2, que usa uma cabeça de leitura óptica dupla (velocidade de 330 Mbps) e lê os novos discos de quatro camadas, além das versões de 23 GB e 50 GB. Mas, para garantir o fluxo de trabalho com as mídias XDCAM – discos profis-sionais e cartões de memória SxS – a empresa demons-trou uma estação híbrida com painel semelhante ao de um VTR, com slots leitores/gravadores de memórias SxS, drive para Professional Disc e hard disk interno. A XDCAM Station foi criada para estar no centro do fluxo de produção XDCAM em rede, atuando como uma ponte entre os discos e os cartões XDCAM. Ela está disponível em três versões: XDS-PD2000 (armazenamento interno de 0.5 TB

SSD, SxS e Disco Profissio-nal); XDS-PD1000 (arma-zenamento interno de 1 TB HDD, SxS e Disco Profissio-nal); e a XDS-1000 (arma-zenamento interno de 1 TB HDD e slot SxS).

Evoluir e expandir A Sony escolheu Las Vegas para fazer uma série de anúncios que devem ampliar muito o uso do formato XDCAM nos mais variados fluxos de produção e facilitar a sua integração com infraestruturas de TI.

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Com a nova versão do Disco Profissional XDCAM, os

usuários podem gravar até quatro horas de vídeo 50

Mbps XDCAM HD422

O PDW-U2 é um drive para XDCAM portatil e compativel com PC e Mac, que amplia a integracao do formato

XDCAM com as estruturas de TI

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Os usuários podem adicionar até quatro canais de efeitos internos MVE-9000 e até 80 entradas e 48 saídas em uma estrutura compacta de 8 rack-unit. Ele suporta produções em 3D, e, para uma qualidade

superior de imagem, ele também suporta 1080p/59.94/50, permitindo aos usuários tirar total vantagem da produção em HD, com recursos como transições e keyers.“O MVS-7000X é um switcher nativo 3G e herda muitas das características mais poderosas do MVS-8000X”, disse Luis Fabichak, gerente de marketing da Sony Brasil. “Ele pode ser facilmente configurado de 1 a 6 ME, com Multi Progra-ma (Split ME) e, dependendo da configuração, pode escalar até 8 keyers por ME com um 2.5D re-sizer para cada keyer. Como resultado, os usuários podem começar com um frame pequeno e compacto, e expandir conforme sua necessida-de, dando-lhes a flexibilidade de que necessitam”.Além disso, todos os switchers MVS suportam o aplicati-vo programável de efeitos para o MPE-200, que oferece impressionantes efeitos visuais com processamento em tempo real de imagens em 3D combinando com até quatro entradas de vídeo ao vivo. Isso também melhora o fluxo

Os visitantes da NAB conheceram de perto o mais recente integrante da família de switchers MVS: o MVS-7000X. Uma versão projetada para aplicações de alto desempenho, a um preço acessível.

Novos switchers de produção

de produção, eliminando a necessidade de renderizar os efeitos visuais de última hora quando as modificações são necessárias em uma sala de controle do ambiente de es-túdio ou unidade móvel.Outros opcionais incluem o MKS-7470X DME e MKS-7471X DME com BZS-7560X/7561X para a produção de progra-mas 3D. Sinais Dual Link podem ser tratados como uma única fonte, sem necessidade de configurações específi-cas para cada link.Devido à sua arquitetura, os modelos MVS-8000X, MVS7000X, MVS-8000G/GSF e MVS-6000 comparti-lham os mesmos painéis de controle, painéis remoto, e periféricos. Este projeto compartilhado oferece vários benefícios, incluindo a formação mí-nima do operador quando transitarem para o hardwa-re mais recente e de custo efetivo migrando para a mais recente tecnologia

O MVS-7000X está equipado com conversor de formato; 2 canais de saídas multi-viewer, frame memory, corretor de cores de alta performance, painel de controle personalizado e função tally inteligente

O MVS-7000X pode ter versões de 1 a 6 ME, com Multi Programa (Split ME) e, dependendo da configuração, pode escalar até 8 keyers por ME com um 2.5D re-sizer para cada keyer. O modelo também é compatível com produções em 3D, além de 1080p/59.94/50

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Os novos modelos PVM-1741 e PVM-2541 completam a linha de monitores de vídeo profissional da empresa para o merca-do de criação de conteúdo com uma qualidade de contraste impressionante. Cada modelo da série PVM oferece resolu-ção full HD 1920x1080, processamento de sinal de10-bit, su-porte a vários padrões de cores e um conjunto de fácil setup.Outras características da série PVM incluem controle de iluminação do painel, entradas 3G HD-SDI, controle re-moto serial e paralelo, visualização de timecode, áudio embedded, forma de onda interna, balanço de branco au-tomático e operação DC (no PVM-1741 ).O processador de OLED é projetado para trazer o desempe-nho total do monitor, produzindo pretos profundos com alto range dinâmico, livre de borrão de movimento, ampla gama de cores e reprodução de imagem precisa.

Os novos monitores BVM E170 e BVM-E250 são os primeiros a entregar a resolução full HD em painéis OLED de 10 bits

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Os monitores BVM E170 e BVM-E250 foram projetados para substituir os modelos CRT na avaliação crítica de imagens.

Nova geração de monitores com tecnologia OLED

sistentes e de alta qualidade.A série BVM-E apresenta as vantagens de display OLED com tecno-logia “Super Top Emission”. O resultado é uma eficiência luminosa elevada, de alta pureza de cor, de alto contraste e alta confiabilidade.Estes modelos apresentam uma maior precisão “Nonlinear Cubic Conversion” sistema de gerenciamento de cores e conversão I/P oferecendo baixo processo de atraso. Finalmente, os monitores têm um novo design de chassis, com um corpo de alumínio negro refinado e chassis mais leves e mais finos, o que coloca uma ima-gem maior em uma impressão menor.A série BVM E também oferece versatilidade de entradas, com co-nexões 3G/HD/SD-SDI, HDMI e uma entrada DisplayPort. Quatro slots também estão disponíveis para uma seleção de seis placas de entrada BKM. Outras características incluem: captura de quadro em pixel zoom e P&P (Side by Side, Butterfly, Wipe, Blending).

A Sony mais uma vez está redefinindo a tecnologia de monitoramento profissional com a introdução de dois novos displays OLED. Os novos modelos da linha BVM-E em 17 e 25 polegadas incorporam um inovador

processamento de imagem e recursos projetados para dar aos profissionais de produção digital um verdadeiro substituto da tecnologia CRT em aplicações de avaliação crítica de imagem. “Esses novos monitores são o próximo passo em exposições pro-fissionais, fornecendo aos usuários finais imagens com altíssima qualidade de imagem”, disse Luis Fabichak, gerente de Marketing da Sony Professional Solutions Brasil. “Esta é uma tecnologia ino-vadora para aplicações onde o desempenho visual e precisão são fundamentais, oferecendo uma combinação imbatível de reprodu-ção de imagem, precisão de cores, confiabilidade e estabilidade”. Os novos monitores - de 25 polegadas, BVM-E250, e 17 polegadas, BVM E170, - possuem vários novos recursos projetados especifica-mente para o monitoramento de imagens. São os primeiros moni-tores a entregar a resolução full HD em painéis OLED de 10 bits, uti-lizando um processador desenvolvido e projetado para garantir o desempenho total de um monitor de referência, produzindo pretos profundos com alto range dinâmico, livre de borrão de movimento, ampla gama de cores e reprodução de imagem precisa.A nova linha Trimaster EL é apresentada com a nova sigla EL (eletro-luminescência), expandindo as capacidades da tecno-logia Sony Trimaster. Isto maximiza a capacidade de desem-penho profissional de telas planas para fornecer níveis mais elevados de precisão e reprodução de cores, com imagens con-

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35 mm ao alcance de todos

A nova câmera traz as capacidades inéditas de um sensor de imagem CMOS Super 35 mm para produções comerciais, documentários e televisão, atendendo ainda os mercados como educação, empresas, governo, entre outros.

Este modelo faz parte da linha de produtos XDCAM EX e utiliza o cartão de memória SxS ExpressCard da Sony. Graças ao seu sensor

S-35mm, ela oferece profundidade de campo com elevada sensibilidade e baixos níveis de ruído (ISO 800, F11 e relação S/N de 63dB no modo 1920x1080/59.94i), bem como am-pla faixa dinâmica.

“Com a nova PMW-F3, estamos colocando todo o poder da nossa experiência de trabalho nas mãos dos profis-sionais de vídeo, resultando em um desempenho de

alta capacidade em produção digital”, afirma Luis Fabichak, gerente de produto da linha Broadcast da Sony Brasil.

Ela também pode ser combinada com um kit de lentes PL de baixo custo, 35/50/85mm T2.0 com distância focal fixa.Essa compatibilidade dá maior versatilidade ao modelo, que pode

complementar câmeras como a Sony F-35 ou a SRW-9000PL, que também utilizam montagem PL.O adaptador para montagem PL da PMW-F3 pode

acomodar lentes PL, além de outras lentes da Sony e oferece compatibilidade com uma ampla variedade de len-

tes de cinema como Cooke, Fujinon e Zeiss.

A PMW-F3 é a primeira camcorder de vídeo profissional a integrar a tecnologia S-35mm.

Através da utilização de uma saída dual-link HD-SDI para gravação externa (4:2:2 1080 50/59.94P, como padrão, e RGB 1080 23.98/25/29.97 PsF, como opção), filmagens com a PMW-F3 podem ser perfeitamente combinadas com o conteúdo gravado pela F-35 ou pelas câmeras Sony SRW-9000PL.Além disso, os modos “S-Log” e “Hyper Gamma” po-dem ser selecionados, aumentando significativamente o desempenho do range dinâmico da câmera. S-Log é a abordagem original da Sony para “Digital Negative”, per-mitindo o acesso a todo o range dinâmico do sensor de imagem Super35mm, para dar flexibilidade na manipu-lação de imagens durante a pós-produção. Esta capaci-dade, combinada com a gravação em cartão SxS, permite aos usuários aproveitarem o fluxo de trabalho XDCAM EX e HDCAM-SR.Seus formatos de gravação incluem 1920x1080, 1440x1080, e 1280x720 a 23.98/25/29.97p, 50/59.94i e, no modo DV-

CAM, 25/29.97PsF e 50/59.94i. Os produtores podem tirar proveito da gravação “slow” e “quick”, de 1 a 30 fps em 1920x1080 (17 a 30 fps em modo dual-link) e 1 a 60 fps em 1280x720 (17 a 60 fps em modo dual-link).Para gravação diretamente no codec HDCAM SR, a Sony também planeja introduzir um gravador de memória SR por-tátil na PMW-F3, que será ligado através de single-link ou dual-link.Até quatro LUTs (Look-Up Table) po-dem ser armazenados nas camcor-ders e no cartão SxS, utilizando a sa-ída da câmara dual-link com S-Log para a imagem não processada. Com isso, o uso do cartão SxS e do codec SR com o gravador de memória portátil criam um boa combinação entre “off-line” e “on-line” no fluxo de trabalho.

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A nova PMW-F3 atende produtores independentes e cineastas com a tecnologia S-35mm e pode ser usada em conjunto com os modelos F-35 e SRW-9000PL, em um fluxo de produção XDCAM EX ou HDCAM-SR.

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O feedback dos profissionais da Sony deu origem a duas no-vas câmeras dentro da linha NXCAM. São a NEX-FS100N e a HXR-NX70N. A primeira é uma camcorder profissional e-mount ultra portátil e equipada com um sensor de ima-

gem Super 35mm, que forma fileiras com a linha de produtos de 35 mm da Sony. Já a HXR-NX70N é a primeira camcorder HD profis-sional do mundo à prova de chuva e poeira. Com estes dois lança-mentos a empresa expandiu a linha de produtos da família, que já inclui a HXR-NX5N.A NEX-FS100N está equipada com um sensor CMOS “Exmor” Super 35mm projetado especificamente para pro-dução de anúncios publicitários e vídeos musicais, por exemplo. Esta alta sensibilidade em um sensor de grande formato é capaz de pro-duzir imagens com profundidade de campo semelhante ao de uma câmera de filme. O sensor também possui o maior número possível de pixels efetivos para filmar imagens de alta definição em movimento. Em um scan mode elevado de 60fps, ele permite que imagens sejam capturadas

Enquanto a ultra portátil NEX-FS100N dispõe de um sensor CMOS “Exmor” Super 35mm para produções de alta qualidade, a HXR-NX70N, suporta poeira e chuva nos ambientes mais inóspitos.

Sobre a nova HXR-NX70N, Paula Cruz, Gerente de Produto da Sony Brasil, comenta que “Os jornalistas e produtores agora poderão viajar para algumas das localidades mais remotas e perigosas em busca de uma história. Nós quisemos respon-der com uma filmadora que, como eles, pode se aventurar nas mais rigorosas condições em todo o mundo. Para isso a Sony criou a HXR-NX70N, uma câmara ultra compacta, que permite não somente capturar imagens em condições de chuva e poeira, mas também armazenar o conteúdo

em uma memória interna de 96GB. Quando você está distante de qualquer lugar, não quer se preocupar em encontrar um cartão de memória extra!”A unidade principal da camcorder HXR-NX70N teve comprova-ção dentro dos requisitos de desempenho à prova de chuva IP54/IEC60529. Uma chuva repentina ou a poeira não vão afetar o fun-cionamento da câmera, tornando-a ideal para ambientes inóspitos.A HXR-NX70N incorpora um sensor CMOS “Exmor R” para imagens de qualidade superior com possibilidade de gravação em ambientes com pouca luz e controles manuais que permitem maior precisão para capturar imagens com qualidade profissional e conteúdo HD. Sua tecnologia CinemaTone captura imagens com tons de cor mais profundos, mais semelhante ao filme além de imagens nítidas e cores brilhantes, enquanto o estabilizador de imagem SteadyShot óptico com o Active Mode compensam grandes vibrações da câme-ra, o que permite entregar um vídeo de excelente qualidade. Por fim, um receptor GPS embutido no produto, faz com que a HXR-NX70N seja ideal para os jornalistas e realiza-dores de documentários, dando informações precisas so-bre a localidade da gravação.

HX

R-N

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N

com menor perda do que as câmeras DSLR atualmente utilizadas, fornecendo ao mesmo tempo sensibilidade para gravar com ilumi-nação mínima de 0.28lux. Outra vantagem da tecnologia “Exmor” é um mínimo de ruídos ao gravar com pouca luz.A NEX-FS100N adota o sistema e-mount da Sony de lente inter-cambiável, permitindo que várias lentes possam ser utilizadas através de um adaptador de montagem (LA-EA1). Ela aceita as memórias Memory Stick PRO Duo ou SD, SDHC e cartões SDXC, além de ser capaz de gravar imagens em diferentes frames rates, fornecendo a liberdade criativa do Slow e Quick motion em full HD. Com ela o operador de câmera pode simplesmente ajustar a taxa de quadros sem usar conversores ou softwares de edição.

Para todos os desafios!

O sensor da NEX-FS100N possui o maior número possível de pixels efetivos para filmar imagens de alta definição

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O mais recente modelo da linha NXCAM, a HXR-NX3D1 permite aos profissionais filmar em 3D e simplesmente ajustar a disparidade entre esquerda e direita com um botão de ajuste na lateral da camcorder e visualizar o efeito 3D em seu LCD.As funções da HXR-NX3D1 foram projetadas para ofe-recer maior mobilidade, com um fluxo de trabalho e uso muito simplificados, apesar da qualidade profissional. Esse modelo vem equipado com lentes Sony Double G,

com zoom de 10 vezes, e um sensor duplo Exmor R CMOS para entregar imagens 3D em full HD 1920x1080. Já o visor de 3,5 po-legadas LCD Xtra (1.229 K 2562 x480) facilita muito o controle de imagens 3D, porque não exige o uso de óculos especiais. Além dos cartões, a camcorder também possui 96 GB de memó-ria flash interna, para até 7,5 horas de gravação em 3D, enquanto o adaptador XLR destacável e o microfone ECM-XM1 permitem gravação de alta qualidade de áudio com qualidade PCM linear.Após a fase de captação, há um software para os usuários ge-renciarem o arquivo 3D (H.264 MVC), originado dos dois car-tões, para ser editado nos softwares compatíveis com 3D.A HXR-NX3D1 suporta uma variedade enorme de formatos de gravação: 60i / 50i / 24p para 3D e 60p, 50p, 60i, 50i, 25p, 24p

para 2D, e, 60i, 50i para a resolução SD. “Essas novas câmeras vão facilitar muitas das necessi-

dades da produção 3D ao vivo, traba-lhando no campo como um comple-

mento perfeito para as câmeras HD usadas em plataformas 3D nas principais empresas de produção e dando aos profissionais

criativos uma opção mais flexível e móvel”, comenta Luis Fabichak, ge-rente de marketing Sony Brasil.

A PMW-TD300 tem características muito robustas, co-meçando pelos dois sensores de ½ polegada Exmor de 3CMOS, com resolução full HD 1920x1080. O modelo é baseado na plataforma de gravação XDCAM EX, permi-

tindo aos usuários integra-la a um fluxo de trabalho em estado sólido, o que amplia a flexibilidade da produção. Durante as gravações, os sinais do olho esquerdo e direito são gra-vados simultaneamente em cartões separados SxS (quatro slots para cartões SxS no total, sendo dois slots para cada visualização). A distância de 45 mm entre os eixos direito e esquerdo oferece uma vasta gama de zonas de gravação com qualidade em 3D, es-pecialmente para uma gravação mais aproximada, quando se pode chegar a uma distância mínima de 1,2 m de convergência. O novo sistema de lentes duplas também garante a sincronização com-pleta com alta precisão na focagem, zoom e ajuste da íris.Quando houver necessidade, a câmera poderá comutar entre os modos 2D e 3D, sendo que a visão em 2D será gravada em um úni-co cartão. Nesse caso, existe a possibilidade de fazer uma gravação redundante para backup, com os cartões trabalhando em parale-lo. Haverá uma pequena diferença nas imagens porque a imagem gravada em cada cartão vem de uma lente diferente. O seu design da PMW-TD300, com apoio para o ombro, traz estabilidade durante a gravação, permitin-do aos operadores se preocupar me-nos com a ergonomia e se concentrar mais em obter a melhor imagem.

A Sony acrescentou novas dimensões à sua linha de produtos - literalmente - com a introdução da linha de camcorders 3D para aplicações profissionais. São dois modelos. A PMW-TD300, de ombro, e a HXR-NX3D1, compacta.

Novos modelos 3D

HX

R-N

X3D

1

A PMW-TD300 dispões de dois sensores de ½ polega-da Exmor de 3CMOS, com resolução full HD 1920x1080

Além dos cartões, a camcorder HXR-NX3D1 também possui 96 GB de memória flash inter-

na, para até 7,5 horas de gravação em 3D

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O novo DFS-900M é um switcher de produção multiformato compacto, composto de um processador de 3 unidades de rack, com fonte de alimentação redundante, oito entradas e quatro saídas que são expansível para 24 entradas e 12 saídas HD/SD-SDI. Ele também oferece seis keyers (quatro teclas de função completa, incluindo o chroma key + 2 DSKs), até 6 ca-nais de DVE 3D (incluindo warp), 4 canais de frame memory, e até dois conjuntos de saídas multi viewer, que permite a

exibição de 4, 10 ou 16 telas simultâneas, em um único monitor.O seu painel de controle de 1.5ME (BKDF-902) apresenta recursos como botões de controle independente da saída auxiliar e fonte de

Concebida para um desempenho de alta qualidade com um preço acessível, o novo monitor de LCD de 15 polega-das LMD-1510W trabalha com 1366x768 linhas e proces-samento de sinal de 10 bits. Uma variedade de entradas opcionais estão disponíveis, incluindo a entrada de vídeo HD/SD-SDI, com a nova placa BKM-341HS, entrada SD--SDI de vídeo disponível na placa opcional BKM-320D. O monitor possui uma entrada HDMI padrão para edição, bem como o controle remoto paralelo, marcadores de área, seleção de gama e modo I/P.

Os novos lançamentos da empresa incluem o sistema de câmera multicore HD HXC-D70/HXCU-D70, o switcher DFS-900M com painel de controle de até 1,5 M/E, o swi-tcher compacto multiformato MCS-8M e o monitor LCD

de 15 polegadas LMD-1510W.A câmera HXC-D70 possui um sensor CMOS Full HD de 2/3 de po-legada Exmor de alta qualidade e alta sensibilidade, mesmo com pouca luz. Ela possui inclusive uma função de assistência ao foco e uma série de parâmetros que permitem aos usuários ajustar facil-mente a qualidade da imagem.Nela, os produtores podem selecionar os formatos de imagem 1080i/59.94, 720p/59.94, 1080i/50 e 720p/50. Eles também po-dem usar uma ou várias das interfaces ligadas à unidade de con-trole de câmera HXCU-D70. Estão presentes quatro saídas HD-SDI/SD-SDI e uma saída HDMI para monitor, o que flexibiliza a escolha dos equipamentos e acessórios. A HXC-D70 e o HXCU-D70 podem ser facilmente conectados atra-vés de um único cabo Sony padrão multicore.

Sony anuncia gama de produtos para produção ao vivo e em HD a um custo bastante acessível. Câmeras, switchers e monitores irão beneficiar eventos esportivos, musicais e corporativos, entre outros.

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ação

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Tudo para produzir em alta definição

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alimentação redundante, que fazem do painel uma ferramenta eficiente para ambientes de produção ao vivo. Também está dis-ponível o painel BKDF-901 de 1ME, que oferece alto desempenho a um mais preço acessível.A versão 2.0 do software que acompanha o switcher DFS-900M adiciona uma série de funcionalidades, como o suporte estereos-cópico 3D, permitindo aos usuários facilmente configurar um sis-tema 3D com múltiplas cãmeras de baixo custo. Também pode ser feito o controle externo do dispositivo, o que permite aos usuários fazerem efeitos de “clip-transition” utilizan-do um servidor simples. Isso possibilita inserir vídeos de computa-ção gráfica quando se alterna entre as fontes.Há ainda outros opcionais como suporte a tela sensível ao toque para acesso rápido às configurações e uma variedade de acessó-rios, incluindo entradas e saídas HD/SD-SDI, placas com conver-sores de formato, entrada analógica para vídeo composto e com-ponente (BKDF-911/961), além de placas de entrada e saída DVI-I (BKDF-912/962) para fonte de PC, TV e tela de projeção.Mais compacto, o switcher MCS-8M multiformato é um mode-lo com oito entradas, 1 ME e um mixer de áudio de seis canais. O MCS-8M tem um keyer de alta performance, DME pré-estabeleci-do para transições de cena, entrada auxiliar, frame-memory, fun-ção de congelamento para cada fonte, importação de imagens via porta USB e uma saída para multiviewer. Mesmo sendo pequeno, o MCS-8M também tem o modo 3D disponível. A superfície do painel de controle é projetada para uma ope-ração intuitiva e simples para aplicações de eventos ao vivo, tais como casamentos, promoções de produtos, conferências e seminários e muito mais.

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ao cinema”, diz Luis Fabichak, gerente de marketing da Sony Brasil. “No entanto, a empresa está empenhada em levar to-dos os aspectos de um fluxo de trabalho em 4K - começando com a aquisição. Esta câmera é o resultado de mais de 30 anos de experiência, pesquisa e avanços de engenharia e é o último exemplo do contínuo desenvolvimento da Sony para a produção e criação em alta qualidade”.

O sensor CMOS de 8K pode executar até 120 fps. Esse de-sempenho do sensor combinado com os 16 bits de saída RAW, faz da F65 o primeiro sistema de captura de imagem projetado para apoiar o Academy IIF-ACES – padrão de cor e codificação para transporte de imagem da academia de cinema norte-americana. A F65 também foi projetada para aplicações de produ-ções múltiplas, incluindo plataformas 3D e steadycam, oferecendo uma estrutura T-head compacta, leve e des-montável para essas configurações. Além disso, um obturador mecânico rotativo opcional estará disponível para eliminar completamente a artefatos de movimento inerentes a outros sensores CMOS.

Um gravador de memória docável SR - SR-R4 – pode ser acoplado à câmera para gravar as imagens em um cartão de memória SR de 256GB, 512GB ou 1TB de capacidade, com transferência sustentada de 5 Gbps. O gravador também está preparado para gravação de dados 16-bit RAW.A gravação em cartão de memória de 1 TB em 24fps, por exemplo, irá armazenar 50 minutos de imagens em 4K 16-bit RAW.

A Sony está revolucionando a cinematografia digital com o lançamento oficial da tão esperada câmera CineAlta F65, que inicia uma nova etapa na busca pelo “look” dos filmes de 65 milímetros e cumpre a promessa de

promover a verdadeira resolução 4K.O exclusivo sensor de imagem Sony 8K, com cerca de 20 mega-pixels, oferece maior fidelidade de imagem do que qualquer ou-tra câmera. Com saída a 16-bit RAW, a F65 também estabelece a passagem para um fluxo de trabalho completo em 4K.“A nova câmera Sony F65 combina uma resolução real em 4K real com um extenso range dinâmico, que permite a reprodução fiel dos detalhes de textura e tonalidade”, afirmou o cineasta ameri-cano Curtis Clark, ASC, em Las Vegas, durante a NAB 2011. “Junto com excelente contraste e reprodução de cores excepcional, a F65 cria um visual cinematográfico bastante rico, proporcionando aos cineastas uma melhora significativa nas possibilidades de criati-vidade fotográfica.”No coração da câmera F65 temos um sensor de 8K desenvolvido recentemente pela Sony, que proporciona imagens em HD, 2K e 4K. Para o futuro, a empresa garante que esse não será o limite e novas expansões já estão previstas.

O sensor de imagem da Sony também é o primeiro a fornecer um fotosensor verde dedicado para cada pixel da imagem de saída em 4K. Isso é o dobro do normal em comparação com os tradicionais sensores padrão 4K Bayer, proporcionando uma melhoria significativa na resolução da imagem, que é ideal para processa-mento de efeitos visuais.“A Sony já tem um histórico de sucesso no desenvolvi-mento de tecnologia 4K, com nosso sistema de proje-ção no cinema digital 4K, redefinindo a experiência de ir

A novíssima F65 estabeleceu um novo marco para a cinematografia digital. Com resolução, range dinâmico, reprodução de cores e sensibilidade extraordinários, esta câmera é nova estrela do mercado.

4K e além

Grav

ação

Com

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ilida

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Sens

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Através da série SRMASTER, a empresa está colocando, pela primeira vez, o Codec SR como um formato basea-do em arquivo. O mesmo esquema de compressão que já reside nas fitas Digital HDCAM-SR agora está dispo-

nível como arquivos de dados, para fluxos de trabalho de pós-pro-dução nativa neste formato. Isso inclui SR-Lite 220Mbps, lossless SR-SQ 440Mbps e SR-HQ 880Mbps.O formato HDCAM SR está fortemente adotado no setor de pós--produção e é o padrão de fato para a masterização e gravação no set, por isso a Sony está firmemente comprometida com a produ-ção baseada em arquivos e continua a desenvolver o fluxo SR, que podem ser considerados a nova geração do formato.A empresa também está trabalhando ativamente com fornecedo-res para apoiar o arquivo SR, por isso o codec já é suportado para ser editado em um fluxos de trabalho com Apple Final Cut Pro, Avid, Davinci Blackmagic, FilmLight e outros. Com essa renovação, a meta da Sony é mostrar o seu caminho

Demonstrando a evolução contínua da tecnologia HDCAM-SR para fluxos de trabalho baseados em arquivos foi apresentada em Las Vegas a família de soluções SRMASTER Sony Studio Deck, que é composta de gravadores de campo portáteis, unidade de transferência de dados, câmera e da mídia SRMemory.

Gravações sem limite de espaço

de atualização para a produção baseada em arquivo, bem como a nova mídia SRMemory em estado sólido, todos projetados para permitir que a tecnologia HDCAM-SR possa atender às necessi-dades atuais e futuras da produção cinematográfica e televisiva. Isso é parte de uma estratégia híbrida para dar aos profissionais o melhor dos dois mundos: a fita e o arquivo - e, ao mesmo tempo, oferecer segurança, interoperabilidade, flexibilidade e escalabili-dade. O SR sempre foi baseado em arquivo, por natureza, agora, a incorporação da mídia de estado sólido aumenta à concepção do formato baseado em arquivo e traz a qualidade do SR a um público ainda maior. A adição da SRMemory vai garantir as taxas de transferência em velocidades sustentadas de 5 Gbp/s, e capacidade de armazena-mento de 256MB, 512MB, e até 1 TB. A mídia é robusta e segura, com elevada proteção de da-dos, o que a coloca como formato apropriado para produ-ção high-end e capacidade de aquisição nativa para aplica-ções como 3D 1080p e 4K.

Com a série SRMASTER, a Sony coloca o Codec SR, já presente nas fitas digitais HDCAM-SR, disponível tam-bém em estado sólido

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Sony na Austrália. “Nós tomamos uma abordagem prática com todos os nossos clientes, por isso fomos capazes de in-corporar o feedback da Gearhouse Broadcast ao desenvolver essa unidade móvel. Um tempo significativo foi gasto para modificar o layout interno, para garantir a praticidade do ope-rador e conforto, não somente sua funcionalidade. Nós con-tinuamos envolvidos no projeto mesmo depois de ele ser en-tregue, através da formação de pessoal e apoio na operação.”“Queríamos garantir uma solução completa para nossos clientes em qualquer evento de transmissão”, disse Theron Andries, Gerente de Engenharia da Gearhouse Broadcast. “Com esta unidade móvel da Sony, nós estamos oferecendo uma solução capaz de gerenciar as exigências de 30 câme-ras em campo, com uma área de produção que pode ser-vir para quase qualquer necessidade, pré e pós-jogo”. Vale dizer também que esta unidade móvel foi construída para ser expandida, uma versatilidade para receber eventos de todos os tamanhos “Nós fomos capazes de desenvolver uma unidade móvel a altura Rugby Bledisloe Cup International (um dos eventos mais impor-tantes do país)”, disse Todd Procter Gerente de Projetos da Fox Sports. “Com uma equipe tão grande, nós ficamos impressiona-dos como a operação deste veículo é simples e rápida. Nós esta-mos ansiosos para usá-lo nos próximos eventos esportivos.”O caminhão da Gearhouse também já atuou em outros gran-des eventos, incluindo a transmissão do Mundial de Ciclismo e será usado em transmissões esportivas da Fox, como o con-curso Super 15 Rugby.

A nova unidade tem 14,6 metros, custou US$ 12 milhões e foi construída dentro dos padrões bastante “espaçosos”. Ela acomoda uma equipe de produção de 30 ou mais pessoas ao mesmo tempo na unidade, conciliando as

mais altas exigências de produção. Nela há um um extenso inventário de equipamentos broadcast HD da Sony. São 30 câmeras de broadcast HD; um switcher MVS--8000G de 80 entradas, 4/ME; um console de áudio Lawo MC66 48 com 64 canais Madi e 32 microfones, além de 32 saídas ana-lógicas; 8 servidores EVS; quatro VTRs HD e um sistema Riedel Artist 128 para intercomunicação. A monitoração é feita por mais de 52 monitores Sony Luma e muitos multiviewers. Há também um exclusivo sistema de monitoração com controle touch screen para o ar condicionado e a iluminação, customizado com base no feedback do usuário.“Estávamos envolvidos em cada etapa do processo de design para fornecer uma solução totalmente customizada”, disse Brett Kilby, Gerente do Grupo de Soluções Profissionais da

A maior unidade móvel já construída pela Sony foi entregue à australiana Gearhouse Broadcast. O caminhão é ideal para esportes e também pode ser montado para o mercado brasileiro.

A unidade da Gearhouse é muito usada em eventos esportivos, acomoda 30 pessoas e está ligada a mais de 30 câmeras Sony

Caminhão de luxo

Presidência & CEO Victor Hugo Piiroja e. [email protected] Gerência Geral Marcela Petty e. [email protected] Financeiro Rodrigo Oliveira e. [email protected] Atendimento Geral Natalia Piedade e. [email protected] Arte Christian Visval e. [email protected] Wesley Costa e. [email protected] Designer Wander Martins e. [email protected] de Redação Fernando Gaio (MTb: 32.960) e. [email protected] Eduardo Boni e. [email protected] Internacional Antonio Castillo e. [email protected] Gerente de Contas Alexandre Oliveira e. [email protected] Gerente de Contas Inter. Roberta Petty e. [email protected]

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