Revista Super Rio

2 Fev/Mar de 2013 -

3 - Fev/Mar de 2013

Palavra doPresidente

Chegamos a mais uma edição da Super Rio Expofood e não posso esconder tamanha felicidade. Primeiro, porque alcançamos o topo e a marca de sermos uma das maiores feiras de alimentos, bebidas, equipamentos, serviços e tecnologia da América Latina.

Este ano, a expectativa é superar em 15% o volume de negócios da edição anterior. Isso mostra, mais uma vez, a força do setor e de um projeto que já nasceu promissor. Em segundo lugar, a Expofood, assim como a revista Super Rio, vai chamar a atenção para o desenvolvimento e a operação das lojas dentro do conceito de sustentabilidade. Esta será uma grande oportunidade de apresentar ao segmento de varejo as melhores referências para as práticas sustentáveis. O mundo caminha para isso e é importante que as empresas comecem a cultivá-las em suas estruturas internas, através da gestão de pes-soas e da relação com seus fornecedores e clientes. Para finalizar, a cidade do Rio de Janeiro completou 448 anos no primeiro dia deste mês e, como não poderia passar despercebido, em ho-menagem ao Rio, a revista traz uma entrevista exclusiva com o secretário de agricultura e pecuária Christino Áureo, um apaixonado pela cidade e pelo campo, que com suas ideias e ideais tem levado o estado a um novo pata-mar. A partir desta edição, você vai encontrar entrevistas exclusivas, mais informações e uma nova abordagem jornalística. A revista mudou. Agora está muito mais dinâmica, atraente e vai valorizar ainda mais quem é “cria da terra” porque a Super Rio é carioca como você.

Rua do Arroz, nº 90 – Grupo 443 e 466Mercado São SebastiãoPenha – Rio de Janeiro – RJ.CEP 21019-900Tel.: (21) 2584-6339 / Fax (21) 2584-6648Site: www.asserj.com.br E-mail: [email protected] ASSERJ

Presidente: Aylton M. Fornari

Secretário executivo: Sergio Maturo

Presidente do conselho diretor: Laerte Monteiro (Princesa)

Vice-presidente do conselho diretor:Genival de Souza Beserra

CONSELHEIROS ASSERJ

Joilson Maciel Barcelos Filho Carlos Roberto Oliveira da Silva Walier José de QueirozMário Luiz de MelloArnaldo Germano dos SantosRosa Maria Lopes da CunhaRonaldo Monteiro SalomãoErasmo Gonçalves da SilvaMaurício Carvalho MatosRicardo dos Reis LeiteMário José VianaPietrangelo LetaMônica MoreiraCésar Fernando Alves AbrantesJoão Marcelo Figueiredo ParedePaulo Fernando Moreira da SilvaVictor José Ferreira Alberto Moreira Cruz

Editorial

Barcelos e Cia. Ltda.Carrefour Com. e Ind. Ltda.Casas Guanabara Cereais BramilGermans Distr. e ComestíveisIntercontinetal Com. AlimentosMakro AtacadistaMerc. Torre de JacarepaguáSendas Distribuidora SASupermercados MundialSupermercados VianenseSupermercados Zona SulWalmartFloresta Com. e Ind. Ltda.Mercado Só PreçoRainha da FigueiraSupermercado N. Sra. SantanaMercado Universo Belford Roxo

Aylton M. Fornari

4 Fev/Mar de 2013 -

A Revista Super Rio é o Veículo Oficial da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro e é desenvolvida pela AKS Editora, uma empresa do Grupo Global.

AKS Editora LtdaAv. Presidente Kennedy, n 156 - Coelho da Rocha São João de Meriti - RJ. Cep: 21215-050Tel: (21) [email protected] • www.revistasuperrio.com.br

Direção Executiva: Alex PardellaCoordenação: Alexandre KnodlerEditora: Eletícia Quintão Tel.: (21) 7830-7265 id: 119*6655 E-mail: [email protected] • [email protected] assistente: Jayme Côrtes Ribeiro (MTB 23797)(21) 7898-6178 id: 81*3109 • [email protected]: Robson BarretoCapa & Diagramação: Diego Gomes

Colaboradores: Dr. José Oswaldo Corrêa, Jozias Castro, João Luiz Allevato.

Distribuição: Mala Direta ASSERJPeriodicidade: BimestralColaboradores: Dr. José Oswaldo Corrêa, Jozias Castro, Wellington Ferreira. José Baptista e João Luiz Allevato.

Os colaboradores acima citados não possuem vínculo com a ASSERJ nem com a Revista, portanto os artigos assinados são de total responsabilidade de seus autores, não refletindo necessariamente a opinião da Revista.

Impressão:

Sumário

Expediente

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Para sugerir matérias, dar sua opinião, fazer críticas, elogios ou sugestões escreva para:

E-mail: [email protected]

Correio: Av. Pres.Kennedy, nº 156 – Coelho da Rocha – São João de Meriti – RJ. CEP:25550-026

Lembramos que por motivo de espaço ou decisão editorial, os textos poderão ser condensados ou não publicados.

Tel.: 3878-8110

5 - Fev/Mar de 2013

6 Fev/Mar de 2013 -

Dia 18 de Março / segunda-feira

20h Jantar de Solenidade de Abertura Oficial da Super Rio Expofood 2013, no Windsor Barra Hotel - Salão Ver-sailles (Térreo), com a presença de Autoridade e entrega do Troféu ASSERJ 2012 aos melhores Fornecedores.Local: Av. Sernambetiba, 2630 - Barra.Patrocínio: Cerveja Stella Artois, Unilever, Mix Fiscal e GS1.

Dia 19 de Março / terça-feira

13h30 Palestra: O tal SPED,... para quem se preocupa com a sua empresa. Palestrante: Roberto Dias Duarte Professor em cursos de pós-graduação, administrador de empresas com MBA pelo Ibmec, especialista em Tec-nologia da Informação, Certificação Digital, Redes Sociais, SPED e NF-e, com mais de 20 anos de experiência em projetos de gestão e tecnologia, Autor de 5 livros sobre o tema, mantém um blog com mais de 6 milhões de acessos. Patrocínio: Mix Fiscal

15h30 Inauguração e abertura da Mostra de Fornecedores de Produtos, Serviços, Equipamentos e Tecnologia para Supermercados, Panificação, Bares, Hotéis e Restaurantes. 17h Palestra: Como planejar, desenvolver, motivar e reter uma equipe supermercadista. Palestrante: Victor Duarte Diretor do Conselho de Jovens Empresários da Associação Comercial e Industrial de Jacarepaguá - RJ, Master Practitioner em Programação Neurolinguística. Com 16 anos de vivência na área comercial, é um prático, comu-nicador, envolvente e persuasivo tendo em sua experiência a força de transformar pessoas simples em excepcio-nais vendedores. 18h Palestra: Supermercado Familiar: Como unir titulares e novas gerações Palestrante: José Renato de Miranda Autor dos livros “Empresa familiar – é sim – um bom negócio!”, recém lançado (www.livrariasaraiva.com.br) e “Gestão e Marketing: agressiva solução para levar a sua empresa ao lucro”, 3ª ed., cap. Esp. Empresa Familiar. Professor da Escola Sup. De Negócios e Universidade Corporativa CDL-Rio, ambas através da Universidade Cândido Mendes; Consultor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros e Sebrae-RJ. 22h Encerramento da Mostra de Fornecedores. Dia 20 de Março / quarta-feira

13h30 Evento Feminino - Almoço de Confraternização com o show do Grupo Só Damas, apresentando Samba de Raiz para as empresárias do setor, esposas e filhas dos empresários, no Windsor Barra Hotel - 1º andar - Salão Alvorada I. Local: Av. Sernambetiba, 2630 - Barra Apoio: Amebras (Associação de Mulheres Empreendedoras do Brasil)13h30 Palestra: Construindo uma Tropa de Elite Palestrante: Paulo Storani Mestre em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense (2008). Pós-graduado em Administração Públi-ca (2004), em Gestão de Recursos Humanos (2002), ambos pela Fundação Getúlio Vargas – RJ, e Treinamento Físico pela Universidade Gama Filho – RJ (1999). Atualmente é professor da Universidade Cândido Mendes,

7 - Fev/Mar de 2013

pesquisador do Instituto Universitário de Políticas Públicas e Ciências Políticas da Universidade Cândido Mendes – RJ, Ex-secretário Municipal de Segurança Pública da Prefeitura de São Gonçalo – RJ. Tem experiência na área de administração Pública, com ênfase em Segurança Pública e Consultor de empresas na área de treinamento. Patrocínio: Grupo Ionic/Asalog 15h Abertura da Mostra de Fornecedores de Produtos, Serviços, Equipamentos e Tecnologia para Supermer-cados, Panificação, Bares, Hotéis e Restaurantes. 17h Palestra: Desenvolvimento e Operação de Lojas - Varejo Sustentável Palestrante: Luis Freitas Cursou Eng. Operacional Elétrica na AEVA, é Tecnólogo em Gestão Comercial (Varejo/Serviços) pela FATEC UNINTER, é Pós-Graduado em Eng. de Produção pela FACINTER, possui MBA em Gestão Comercial pela CEN-SUMAR, possui Curso de Extensão Universitária em Neuromarketing - Educação continuada em Neurociências e Neurologia - Centro de Extensão da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais. 18h Palestra: Gestão de Pessoas & Equipes Palestrante: Fernando Hartmann Administrador de Empresas, com especialização em Relações Humanas; Consultor em Desenvolvimento Hu-mano; Professor; Conferencista, escritor e Coach. Mais de 36 anos de atuação em empresas públicas e privadas. 22h Encerramento da Mostra de Fornecedores.

Dia 21 de Março / quinta-feira

13h30 Palestra: Transformando chefia em liderança Palestrante: Roberto Madruga Professor do MBA da FGV e UFRJ, Ganhador do prêmio Personalidade do Ano é uma referência brasileira em Liderança, Gestão do Relacionamento com Clientes e Comunicação. Autor de 5 livros, inclusive com o seu mais novo lançamento sobre Liderança para executivos. 15h Abertura da Mostra de Fornecedores de Produtos, Serviços, Equipamentos e Tecnologia para Supermer-cados, Panificação, Bares, Hotéis e Restaurantes. 17h Palestra: Inteligência não-verbal - Explore seu poder de persuasão com a equipe e clientes. Palestrante: Fábio Nemer Publicitário, Professor Universitário, Consultor Organizacional, Especialista em PNL e Inteligência Emocional, Liderança, Motivação e Relacionamento Interpessoal.

18h Palestra: Ruptura: É possível acabar com ela? Palestrante: Luiz Carlos Campagnola Atua como consultor de empresas nas áreas de vendas e marketing, formado em filosofia e market-ing, atuou como executivo em grandes empresas no mercado brasileiro. 22h Encerramento da Mostra de Fornecedores.

8 Fev/Mar de 2013 -

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9 - Fev/Mar de 2013

10 Fev/Mar de 2013 -

4 Mix - Estande B-07Murano Comércio de Alimentos Ltda.Rua do Feijão, 720Penha - Rio de Janeiro - RJCEP: 21.011-050Contato: Dirce(21) 3328-4444e-mail: [email protected]

Abipan – Estande A-31Associação dos Industriais de Panificação e Afins do Rio de JaneiroPraça Tiradentes, 73 / 4º andar Centro - Rio De Janeiro - RJCEP 20.060-070Contato: Edna AlmeidaTel.: (21) 2508-8048e-mail: [email protected]

ABRAS – Estande J-02Associação Brasileira de SupermercadosAv. Diógenes Ribeiro de Lima, 2.872Alto da Lapa - São Paulo - SPCEP 05083-901Contato: Bruna MendesTel.:(11)3838-4500 (11)3838-4549emai: [email protected]

ABIH – RJ – Estande K-05cAssociação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro Rua Barata Ribeiro, 370 - Sala 318Rio De Janeiro – Copacabana - RjCep 22.040-002Contato: Alfredo LopesTel.: (21) 3410-5131e-mail: [email protected]

AMBEV – Estante B-17Cia. de Bebidas das Américas - AMBEVRua Dr. Renato Paes de Barros, 1.017 4º - Itambi - São Paulo - SPCEP 04530-001Contato: Fernando DiasTel.: (11)2122-1230e-mail: [email protected]

Abracohr – Estande E-01Associação Brasileira de Compradores para Hotéis e RestaurantesTravessa Angelo Miguel Bifulco Júnior, 78Jardim das Maravilhas - Santo André - SPCEP 09250-175Contato: Antonio Xavier SiqueiraTel.: (11) 9772-7627e-mail: [email protected]

ACB RJ – Estande A-29Associação Brasileira de BarmanRua Capitão Félix, 110 - Galeria 04 - Lj 11 - 2º AndarBenfica - Rio de Janeiro - RJCEP 20.920-310Contato: Iremar Alves LimaTel.: (21) 7876-5569e-mail: [email protected]; [email protected]

Adimix - Estande G-23 e 25Adimix Indústria e Comércio de Aditivos para Panificação Ltda.Rua Gil Teixeira Lino, 140Parque Industrial – Jundiaí - SPCEP 13.213 -173Contato: Juliana NarcisoTel.: (11) 4525-1025 / (11) 8369-3183e-mail: [email protected]

AGT – Estande J-09 e J-10AGT Indústria e Comércio Ltda.Rua Alto Porã, 243Vila Ede - São Paulo - SPCEP 02.211-010Contato: Américo MendesTel.: (11) 2901-6405e-mail: [email protected]

AICC – Estande I-02aAssociação Internacional de Comércio e CulturaAv. Henrique Dodsworth, 133 / 510Rio De Janeiro – Lagoa – RJCep 22.061-030Contato: Rafael Zibelli NetoTel.: (21) 2113-9346 (21) 8176-5739e-mail: [email protected]

Alfatec – Estande F-09Alfatec Equipamentos e Serviços Ltda.Rua Gerson Ferreira, 31a Ramos - Rio de Janeiro – RJCEP 21.030-151Contato: Joao AbudTel.: (21) 2564-2001e-mail: [email protected]

Antares – Estande F-19Antares Brasil Ind. Com. Alimento LtdaRua Barão de Santa Marta, 411Três Rios - Ponto Azul - RjCep 25.821-120Contato: Pedro Domingo RufinoTel.: (24) 2255-8584e-mail: [email protected]

Arcofoods – Estande H-19Arco Sul Distribuidora de Alimentos Ltda.Rua Francisco de Souza e Melo, 1590 - Galpão 3, Armazén 111Cordovil - Rio de Janeiro - RJCEP 21.010-410Contato: Fernanda LeiteTel.: (21) 3283-1050e-mail: [email protected]; [email protected]

Arcolor – Estande I-06Arco-Irís Brasil Ind. e Com. de Produtos Alimentí-cios Ltda.Rua Forte do Triunfo, 45Parque Industrial - São Lourenço - SPCEP 08.340-146Contato: Alexandre Gomes/ Rosa CyonTel.: (11) 2191-2444e-mail: [email protected]

Armazém Brazil - Estande F-16Armazém Brazil Promoção de Vendas LtdaRua Gonçalves Gato, 60Vila Dagmar, Belford Roxo - RJCEP: 26.130-230Natália Nantet de Souza(21) 2761-1000e-mail: [email protected]

ARMAZÉM 2000 – Estande H-06Top 2 K Com. Varejista Ltda.Rua Willis Roberto Banks, 1.139São Paulo - Pq. Maria Domitila - SP Contato: Thiago PradoTel.: (11) 3641-0009 e-mail: [email protected]

ARS – Estande I - 17aARS Comércio de Painés Frigoríficos Ltda.Rua Geraldo Cardoso, 1.228Xerém - Duque Caxias - RJCEP 25.250-450Contato: Antonio SouzaTel.: (21) 36563-8511e-mail: [email protected]

ARTE E OFÍCIO – Estande I-02eComércio de Artesanato e Cursos ZeitoffRua Marques Do Paraná, 399Niteroi – Centro - RJCep 24.030-210Contato: Clara Lucia ZeituneTel.: (21)2621-7227 (21)8493-4314e-mail: [email protected]

Asalog- Estande G-15Asalog Com. de Bebidas, Alimentos e ConsultoriaRua Capitão Félix, 110 - sala 311Benfica, Rio de Janeiro - RJCEP: 20920-310Ricardo Henriques(21) 3091-3849(21) 2589-7287e-mail: [email protected]

Azeite Vianna – Estande K- 05iSaúde Completa Indústria e Comércio LtdaEstrada Roberto Burle Marx, 218 CGuaratiba - Rio de Janeiro - RJCEP 23.020-240Contato: Luciene RibeiroTel.: (21) 3564-0147 - (21) 8121-4060e-mail: [email protected]

Busca Vida – Estande F-18aTico Rosa Indústria de Bebidas LtdaAv. Antônio Pires Pimentel, 1.345, Cx postal 492Centro - Bragança Paulista - SPCEP 12.914-001Contato:Tatiana Maria dos SantosTel.: (11) 99694-9390 (11) [email protected]

Balbino Móveis – B-13Balbino Móveis Indústria e Comércio Ltda.Rua Romário de Azevedo Muniz, 87Mangueirinha - Rio Bonito - RJCEP 28.800-000Contato: Murilo BalbinoTel.: (21) 2734-0544e-mail: [email protected];

Barrinhas – Estande G-27aBarrinhas Comércio e Importação de Bebidas Cereais Ltda.Av. das Américas, 3.500 - Edifício Toronto, 1.000 - Sala 609Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJCEP 22.640-907Contato: Cláudio Gonçalves MoreiraTel.: (21) 2131-0021e-mail: [email protected]

Beirão - Estande E-11Comercial Beirão da Serra LtdaAv. Bráz de Pina, 793Penha, Rio de Janeiro - RJCEP: 21.210-673Marcelo CardosoTel.: (21) 3341-2450 (21) 2485-2630e-mail: [email protected]

A

11 - Fev/Mar de 2013

(Stand G-13)


Bela Ischia – Estande I-19Bela Ischia Alimentos LtdaRodovia Minas Gerais, 285 - Km 77Centro - Astolfo Dutra - MGCEP 36.780-000Contato: Andre DiorioTel.: (32) 3451-1299e-mail: [email protected]

Belgian Beer Paradise – Estande K-05bCervio Comércio e Indústria de Bebida Ltda - EppRua Visconde de Pirajá, 580 - Lj 213Ipanema - Rio de Janeiro - RJCEP 22.410-902Contato: Xavier DepuydtTel.: (11) 3596-7190e-mail: [email protected]

Bom Porto – Estande G-13Brascod Comércio Importação e Exportação SARua João Santana, 174Ramos - Rio de Janeiro - RJCEP 21.031-060Contato: Élio SantosTel.: (21) 3869-8944e-mail: [email protected]

Borner – Estande J-08Antonio Carlos TropeaRua Deneral Neto, 71 Sala 303Floresta - Porto Alegre - RSCEP 90.560-020Contato: Antonio Carlos TropeaTel.: (51) 3286-7219e-mail: [email protected]

Bralyx - Estande I-07Poleto e Partners Indústria e Comércio de Máqui-nas Ltda.Rua Vigário Albernaz, 21Vila Gumercindo - São Paulo - SPCEP 04.134-020Contato: Adalberto PoletoTel.: (11) 5072-2099e-mail: [email protected]

Café Canaan – Estande A-17aCafé Rei do Brasil LtdaRua Expedicionário José Amaro, 1.395Vila São Luiz - Duque de Caxias - RJCEP 25.065-090Contato: Luiz Antônio Gomes VieiraTel.: (21)3888-1590 (21)7891-3459e-mail: [email protected]

CAFFÈ TEICHNER – Estande I-02gC.B. de Souza Com. Distribuidora Eirelli EppRua Jose Bernardino, 30 Lj DCatumbi - Rio de Janeiro – Centro - RJ.Cep 20.251-520Contato: Cristiane BarbosaTel.: (21) 2504-2121 (21) 7844-1526e-mail: [email protected]

Camarões Ponta Negra - Estande B-02Enseg Indústria Alimentícia Ltda.BR 304 - Km 104 -Zona RuralZona Rural - Macaíba - RNCEP 59.280-000Contato: Flavio FariaTel.: (84) 3271-1809e-mail: [email protected]

Casa Maranguape - Estande H-01Cordeiro de Almeida Equipamentos Ltda.Rua São Luiz Gonzaga, 1.688Benfica - Rio de Janeiro - RJCEP 20.990-062Contato: Fernando CordeiroTel.: (21) 3860-7044e-mail: [email protected]

Cachaça de Minas Poções - Estande F-18Agropastoril dos Poções e Participações LtdaRua Fernandes Tourinho, 487 salaFuncionários, Belo Horizonte - MGCEP: 30.112-000Contato: Maria Beatriz Souto Maior Filizzola(31) 3284-0666(31) 6064-4007e-mail: [email protected]

Cerveja Colônia - Estande C-17INAB - Indústria Nacional de Bebidas LtdaRua do Rio Branco, 4.188 - Chácara 3Vila Industrial, Toledo - PRCEP: 85.905-040Contato: Saul Brandalise Neto(21) 2584-0167(21) 2584-0167e-mail: [email protected]

CHP Brasil - Estande F-21CHP Brasil Representações Comerciais LtdaRua Conselheiro Mayrink, 360Jacaré - Rio de Janeiro - RJCEP 20.960-140Contato: Guilherme RichterTel.: (21) 2218-2732e-mail: [email protected]

Clima Rio – Estande C-19Clima Rio 2004 Comércio e Serviços de Refrigera-ção LtdaAv. Lobo Júnior, 1184 Penha - Rio de Janeiro - RJCEP 21.020-125Contato: Gilson Carlos dos SantosTel.: (21) 3078-6100 (21) 3078-6100e-mail: [email protected]

CST Automação - Estande E-18CST Automação LtdaTravessa França Soares, 47Centro, Nova Iguaçu - RJCEP: 26.255-050Raphael Soares(21) 2668-0021(21) 8604-8849e-mail: [email protected]

CHEFINOX – Estande I-05Renove Equipamentos Comerciais Ltda MeRua de Santana, 102 e 104Rio de Janeiro – Centro - RJCep 20.230-260Contato: Ricardo AlexandreTel.: (21) 2507-8030 (21) 8458-7090e-mail: [email protected]

Chinezinho - Estande D-05Vitális Indústria de Alimentos LtdaRua Álvares de Azevedo, 480Cachambi, Rio de Janeiro - RJCEP: 20.785-080Contato: Sérgio DuarteTel.: (21) 2107-5454 / (21) 2107-5455e-mail: [email protected]

Cimapi - Estande G-23 e 25Cimapi Indústria e Comércio Ltda.Av Paulicéia, 1.350Caieiras - São Paulo - SPCEP 07.700-000Contato: Roberto Buono / Claudia AndréTel.: (11) 4441-6766e-mail: [email protected]; [email protected]

Ciss - Estande C-30CISS Consultoria em Informática, Serviços e Software LtdaRua Heitor Ferrari Hablich, 189Centro, Dois Vizinhos - PRCEP: 85.660-000Contato: Ana Carolina(46) 3536-8500e-mail: [email protected]

Clauwan - Estande J-04C Villela Bizzotto Comércio e Serviço de RefrigeraçãoRua Teodoro da Silva, 483Vila Isabel - Rio de Janeiro - RJCEP 20.560-000Contato: Fernanda BizzottoTel.: (21) 3789-0172e-mail: [email protected]; [email protected]

Climaflex - Estande C-01Climaflex Móveis e Equipamentos de Escritório Ltda.Rua Dom Helder Câmara, 3.127 - Loja ADel Castilho - Rio de Janeiro - RJCEP 21.050-451Contato: Fernando Luiz FulgoniTel.: (21) 2564-4213e-mail: [email protected]

Combrasil – Estande B-05Combrasil – Cia Brasil Central Com. e Ind.Rua Guarapiranga, 461Chácaras Reunidas - São José dos Campos - SPCEP 12.238-470Contato: Kleber RibeiroTel.: (12) 3931-3200 (12) 7811-6817e-mail: [email protected]

Concept Bags - Estande A-01aMacambira & Araújo - Produções de Merchandis-ing e Publicidade Ltda.Via Central de Milheirós, 307-AMilheirós - Maia - PortugalCEP 4475-380Contato: Fernanda AraújoTel.: 351229942316 / 7 /8e-mail: [email protected]& Rua Augusta 1.939 - 4º andar CJ 42Cerqueira Cesar - São Paulo - SPCEP 01.413-000Contato: Simon AraújoTel: (11) 98208-9931e-mail: [email protected]

Costa Sul - Estande G-17Costa Sul PescadosRua Pref. Manoel Evaldo Muller, 2.827Machados - Navegante - SCCEP 88. 375-000Contato: Juley CristyTel.: (47) 2103-3000e-mail: [email protected]

B



Cooxupé - Estande B-21Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé LtdaAv. Paulo Ribeiro do Valle, 1.539Japy, Guaxupé - MGCEP: 37.800-000Contato: Mário Panhotta da SilvaTel.: (35) 3696-1200 (35) 3696-1280e-mail: [email protected]

Coca-Cola - Estande H-25Rio de Janeiro Refrescos LtdaRua André Rocha, 2.299Taquara, Rio de Janeiro - RJCEP: 22.710-561Contato: Thiago NabucoTel.: (21) 2429-7000 (21) 2429-1727e-mail: [email protected]

Crac - Estande E-09Crac Indústrias Alimentícias Ltda.Rua Martins Sarazate, 22São Gonçalo - Rio de Janeiro - RJCEP 24.722-320Contato: Renato CerqueiraTel.: (21) 3706-2424e-mail: [email protected]

Crec - Estande H-04Crec 13 Produtos Alimentícios Ltda.Rodovia RJ, 127, Km 40 s/n°, Lotes 01, 02, 03Trecho Vassouras - Vassouras - RJCEP 27.700-000Contato: Daniella MattosoTel.: (24) 2491-1936

C-TRADE – Estande I-02bC-Trade Comércio LtdaAv. Das Américas, 4.200 - Bloco 2 - Sala 107 / 108Rio De Janeiro - Barra Da Tijuca - RjCep 22.640-102Contato: Carlos Roberto ClementeTel.: (21) 3385-4525 (21) 9124-6867e-mail: [email protected]

Da Fonte - Estande F-11Face Bela Produtos de Beleza LtdaRua Sargento Aquino, 684Olaria, Rio de Janeiro -RJCEP: 21.021-640Contato: CiçaTel.: (21) 2564-3326 (21) 2564-3326e-mail: [email protected]

Desbravador - Estande H-05Desbravador Software de Gestão InteligenteRua Marechal José B. Bormann 1.001 eJd. Itália - Chapecó - SCCEP 89.802-122Contato: Marcelo Pompeo da SilvaTel.: (49) 3321-0900e-mail: [email protected]

Dom Carmine - Estande D-09Dom Carmine Indústria e Comércio Refrigeração Imp. Exp. Ltda.Rua Antonina Serrão, 44São Gonçalo - Niteroi - RJCEP 24.445-270Contato: Rafael JasmimTel.: (21) 2604-4935e-mail: [email protected]

Dyna Grafica - Estande A-05Dyna Gráfica Resolução Projetos e Serviços LtdaRua Orestes, 28Santo Cristo - Rio de Janeiro - RJCEP 20.220-070Contato: Newton ValleTel.: (21) 2223-2238e-mail: [email protected]

Ebba – Estande A-03Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos S/AAv. República Árabe Unida, 40Pina – Recife - PECEP 51.110-150Contato: Débora ArraisTel.: (81) 2121-2900 (11) 5041-7658e-mail: [email protected]

Ebone Climatizadores - Estande A-21BSC São Cristóvão Climatizadores LtdaRua São Cristóvão 575 LojaSão Cristóvão - Rio de Janeiro - RJCEP 20.940-001Contato: Luiz CarlosTel.: (21) 3860-5152e-mail: [email protected]

Editora Abril – Estande F-13Dos Anjos Empreendimentos LtdaRua dos Andradas, 139 - sala 101 a 103Centro - Campos dos Goytacazes - RJCEP 28010-300Contato: Fábio ArantesTel.: (21)3052-8226 (21)9798-0040e-mail: [email protected]

Elvi - Estande C-07Elvi Cozinhas ProfissionaisRua Francisco Pedroso de Toledo, 577Vila Livieiro - São Paulo -SPCEP 04.185 -150Contato: Camila DouradoTel.: (11) 2181-3999e-mail: [email protected]

Embraflex - Estande F-14Embraflex Flex Door LtdaRua Itaicava, 40Padre Miguel - Rio de Janeiro - RJCEP 21.775-510Contato: MarceloTel.: (21) 3332-2288e-mail: [email protected]

Embrafoods – Estande J-05Brasfoods Indústria e Comércio LtdaRua Nicarágua, s/nº - Qd. 19 - Lt. 17Serra Grande – Niterói - RJCEP 24.342-740Contato: Marcos VillelaTel.: (21) 2609-8881 (21) 9888-8176e-mail: [email protected]

Euromaq - Estande I-01Planej-Pan Planejamentos e Comércio de Equipa-mentos para Panificação Ltda.Rua das Verbenas, 52 TérreoVila Prudente - São Paulo - SPCEP 03.144-020Contato: Gilberto RossattoTel.: (11) 2346-3548e-mail: [email protected]

Fepom - Estande C-03Fepom Refrigeração e Instalação Ltda.Rua Pompílio de Alburquerque, 262Encantado - Rio de Janeiro - RJCEP 20.745-125Contato: Osias de SouzaTel.: (21) 3271-2475e-mail: [email protected]

Festpan - Estande D-15/17Festpan Alimentos Importação e Exportação Ltda.Rua Elias Feres Geraissati, 80Vila Alvinópolis - São Bernardo do Campo - SPCEP 09.891-180Contato: Kátia Stabile GarciaTel.: (11) 4390-3000e-mail: [email protected]

Fishel - Estande D-02Dvi Security Comércio e Serviços de Sistemas Eletrônicos Ltda.Rua Dalcídio Jurandir, 255 - Sala 134Barra Da Tijuca - Rio de Janeiro - RJCEP 22.631-250Contato: João FerreiraTel.: (21) 2439-8070e-mail: [email protected]

Food Service - Estande K-09Foodsis Food Service Informações e ServiçosPraça Amadeu Amaral, 27 - 7º AndarBela Vista - São Paulo - SPCEP 01.327-010Contato: Janes Fabricio GuimarãesTel.: (11) 3171-0609e-mail: [email protected]

Fortlar - Estande E-20Fort Flex Comercial Ltda.Rua Leila Diniz, 150Jardim Asteca - Vila Velha - ESCEP 29.104-453Contato: Marcelo dos SantosTel.: (27) 3421-4597e-mail: [email protected]

Forno de Minas - Estande H-23Forno de Minas Alimentos S/ARua do Arroz, 118 a 120Penha Circular, Rio de Janeiro - RJCEP: 21.011-070Contato: Kleber Loureiro(21) 2471-7260(21) 8315-0348e-mail: [email protected]

Frescatto - Estande D-01Frigorífico Jahú LtdaRua Projetada, 27Figueira - Duque Caxias - RJCEP 25.230-020Contato: Rodrigo FerreiraTel.: (21) 3527-9393e-mail: [email protected]

Frigelar - Estande D-21Frigelar Comércio e Distribuição S.AAv. Cruzeiro, 899/02Distrito Industrial - Cachoeirinha - RJCEP 94.930-615Contato: Milton SandriTel.: (51) 3314-8923e-mail: [email protected]

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Principado Louças - Estande E-19Principado de Asturias Louças Ltda.Av. Marechal Floriano, 153-A/ 161Centro - Rio de Janeiro - RJCEP 20.080-005Contato: Anibal BaltasarTel.: (21) 3289-2443e-mail: [email protected]

Protege - Estande I-17Protege S/A Proteção e Transportes de ValoresRua Visconde de Ouro Preto, 72/74Consolação - São Paulo - SPCEP 01.303-060Contato: Fernanda MarcondesTel.: (11) 3154-4387e-mail: [email protected]

Processa Sistemas - Estande F-25Processa Informática Juiz de Fora LtdaRua Doardino Longo, 669Barbosa Lage, Juiz de Fora - MGCEP: 36.085-050Edson Rodrigues da FonsecaTel.: (32) 3228-8979 (32) 9197-9732e-mail: [email protected]

Prosegur – Estande A-07Prosegur Brasil S.A – Transportadora de Valores e SegurançaAv. Thomas Edison, 1.250São Paulo - São Paulo - SPCEP 01.140-001Contato: Solange Fortes CesarTel.: (11) 3205-6299 (11) 8324-8319e-mail: [email protected]

Qualicorte - Estande G-09Qualicorte Distribuidora Comercial Ltda.Rua Miguel Lemos 41 - Cob 08Copacabana - Rio de Janeiro - RJCEP 22.071-000Tel.: (21) 2287-7466e-mail: [email protected]

Qualis - Estande E-02Qualis Comércio Importação e Exportação Ltda.Rua Arara Azul, 165 - Área CSerra - Novo Horizonte - ESCEP 29163-306Contato: Renato ArantesTel.: (27) 3358-5603e-mail: renato@qualis-br.

RÁDIO TUPI – Estande H-31S/A Rádio TupiRua do Livramento, 189 / 8º AndarRio de Janeiro – Saúde - RJ CEP 20.221-191Contato: Edson GabrielTel.: (21)2125-9736 (21)2125-9723e-mail: [email protected]

Revista Sorveteria Confeitaria Brasileira - Estande K-10Publitec Editora do Brasil Ltda.Rua Atuaú, 85Pinheiros - São Paulo - SPCEP 05.428-030Contato: Célia Pereira de JesusTel.: (15) 3241-5771e-mail: [email protected]

REVISTA GESTÃO & NEGÓCIOS – Estande G-07Revista Gestão & NegóciosAv. Professora Ida Kolb, 551São Paulo - Casa Verde - SpCEP 02.518-000Contato: Sérgio CabeleiraTel.: (11) 3855-2161e-mail: [email protected]

Rg Alimentos - Estande H-09Garcia e Rubens Indústria e Comércio Ltda. Epp.Rua Coronel Francisco Inácio, 96Vila Moinho Velho - São Paulo - SPCEP 04.286-000Contato: Reinaldo Gonçalves GarciaTel.: (11) 2137-1191e-mail: [email protected]

Rica - Estande I-26Reginaves Indústria e Comércio de Aves LtdaEstr. Caribu, 418Freguesia, Rio de Janeiro - RJCEP: 22.765-010Ricardo AgayaraTel.: (21) 2445-9191 (21) 2445-9191e-mail: [email protected]

Rio Soft Ice - Estande C-30aRio Soft Ice Brasil Comércio de Alimentos Conge-lados LtdaRua Embaú, 2.430Pavuna, Rio de Janeiro - RJCEP: 21.535-000Antônio Manoel do Nascimento BentoTel.: (21) 3363-0077 (21) 9507-4400e-mail: [email protected]

RIODAY (HORBART) EQUIPAMENTOS – Estande E-17Rioday EquipamentosAv. Dom Helder Camara, 2611Rio de Janeiro - Maria da Graça - RjCEP 21.050-453Contato: Andre MarinhoTel.: (21} 2270-3536 (21) 9987-0838e-mail: [email protected]

RELAX GOLD – Estande K-07Relax GoldRua Tenente Gomes Ribeiro, 212 - Conjunto 13São Paulo - Vila Clementino - SpCEP 04.038-040Contato: Luis Carlos FerreiraTel.: (11) 2609-4486 (11) 3729-9572e-mail: [email protected]

Rock´N´Roll Energy Drink – Estande F-13aRS Indústria de Bebidas LtdaRua Araquari, 376Municípios - Balneário Camboriú - SCCEP 88337-480Contato: Lourenço Vanhoni RamosTel.: (47) 3368-5372 (47)9686-2233e-mail: lourenç[email protected]

Santa Amalia - Estande I-13bPastifício Santa Amália SA.Rodovia BR 267, Km 2Distrito Industrial - Machado - MGCEP 37.750-000Contato: Luis Henrique e Almeida PenhaTel.: (35) 3295-9093e-mail: [email protected]

Sabalar - Tacho Pronto – Estande E-03aSabalar Sociedade Industrial de Alimentos LtdaRua dos Operários Agrícolas, s/n - 2135 - 322Samora Correia - PortugalCEP 2135-322Contato: Júlio R. J. VideiraTel.: (351) 263652566 (351)263652568e-mail: [email protected]

São Rafael Câmaras Frigoríficas - Es-tande G-11São Rafael Indústria e Comércio Ltda.Av. Getúlio Vargas, 650Ana Rosa - Arujá - SPCEP 07400-230Contato: Gisele AnjosTel.: (11) 4652-7900e-mail: [email protected]

SAPORI D’ITALIA – Estande I-02cSapori D’italia Cafeteria e Gelateria LtdaRua Climaco Pereira, 13Maricá – Centro - RJCEP 24902-035Contato: Claudia Guimarães Da SilvaTel.: (21) 3731-2052 (21) 8004-1631e-mail: [email protected]

Saudável Distribuidoras de Alimentos e Bebidas Estande D-12Saudável Comércio e Distr. Alimentos Ltda.Rua Assis Bueno, 46 Loja ABotafogo - Rio de Janeiro - RJCEP 22.280-080Contato: Paulo UchoaTel.: (21) 3176-1796/2224-9072e-mail: [email protected]

Saudali - Estande I- 22Frigorífico Industrial Vale do Piranga S/ARod MG 826 - km 02 Ponte Nova - MGCEP: 35.430-970Contato: Cibele Silva Pinheiro DiasTel.: (31) 3819-2200 / (31) 3819-2201e-mail: [email protected]

Schincariol - Estande I-20Companhia de Bebidas Brasil KirinRod. RJ 122 – km 35Porto de Tabuado, Cachoeiras de Macacu - SPCEP: 28.680-000Contato: José Alberto Alves Junior(21) 3261-6119e-mail: [email protected]

Senai - Estande I-14Serviço Nacional de Aprendizagem IndustrialAv. Graça Aranha, 01Centro - Rio de Janeiro - RJCEP 20030-002Contato: Marcia Lucia TellesTel.: 0800 0231 231e-mail: [email protected]


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Sertanorte - Estande I-02fO Brasil Típico de Ponta a Ponta Com. e Distri-buidoraRua Teixeira Ribeiro, 590Bonsucesso - Rio de Janeiro - RJCEP 21044-252Contato: Diana PaixãoTel.: (21) 2583-1120e-mail: [email protected]

Seara Alimentos- Estande E-25Seara Alimentos S/AAv. Vereador Abrahão João Francisco, 3655Dom Bosco, Itajaí - SCCEP: 88307-303Eduardo Gomes(47) 3344-9739(47) [email protected]

Sesi - Estande I-14Serviço Social da IndústriaAv. Graça Aranha, 01Centro - Rio de Janeiro - RJCEP 20030-002Contato: Marcia Lucia TellesTel.: 0800 0231 231e-mail: [email protected]

SIDE SUL – Estande A-33Side Sul Logística E Transportes Ltda - EppRua Antunes Maciel, 100Rio de Janeiro - São Cristóvão - RJCEP 20.940-010Contato: José Carlos aa Costa FontesTel.: (21) 2589-2404e-mail: [email protected]

SINDILAT-RJ- Estande D-13Sindicato da Ind. de Laticínios e Prod. Derivados do Est. RJRua Santa Luzia, 685 - sala 806Centro, Rio de Janeiro - RJCEP 20.030-041Diego Custódio de SouzaTel.: (21) 2240-1063e-mail: [email protected]

Sigamaq - Estande F-03Sigamaq Industrial Ltda.Rua Butuca, 555Industrial - Massaranduba - SCCEP 89108-000Contato: CheilaTel.: (47) 3379-5173e-mail: [email protected]@sigamaq.com.br

Síris - Estande F12Plascar Indústria de Componentes Plásticos Ltda.Av. Pierre Simon de Laplace, 965 - Conj. B1, B2, B3, B4, C1, C2 - Cond. Industrial Unic - Techno Park - Campinas - SPCEP 13.069-320Contato: Rita SouzaTel.: (19) 3518-8720e-mail: [email protected]

Superfecta - Estande I-03Maqualle e Equip e Com Ltda.Rua Luiz Cembabelli, 865Jardim Sonia Maria - Tatuapé - SPCEP 12.081-000Contato: Elisangela MoraesTel.: (12) 3621-7721e-mail: [email protected]

Supremax - Estande I-11Bantec Indústria e Comércio de Equipamentos Industriais Ltda.Av. Soma 723Parque Manoel Vasconcelos - Sumaré - SPCEP 13.174-540Contato: Paulo FerreiraTel.: (19) 3873-4668e-mail: [email protected]

T&G Arneg / Rodcar - Estande E-03Rodcar - Rgg Ind. Metalúrgica Ltda.Rua Silvio Manfredi, 214Parque Industrial Cumbica - Guarulhos - SPCEP 07.241-000Contato: Ed. Pinharbel SilvérioTel.: (11) 2145-8533e-mail: [email protected]

T&G Representações Comerciais - Es-tande E-03T&G - Ed. Comércio Representação e Instalação de Equipamentos Ltda. Epp.Rua da Farinha 215 - Loja CPenha Circular - Rio de Janeiro - RJCEP 21011-040Contato: Ed WandersonTel.: (21) 2584-2024e-mail: [email protected]

Tec Maq - Estande J-01Natividade Industriais e Comércio de Máquinas e Equipamentos Ltda.Rua Mário Yabarra de Almeida, 259Pari - Sao Paulo - SPCEP 03.022-020Contato: Alexandre Del PapaTel.: (11) 2678-5511 / 2693-9774e-mail: [email protected]; [email protected]

Tecnopallet - Estande D-23Tecnopallet Logística Ltda EPPRua Prof. Heleno Cláudio Fragoso, 790Jrd. Iguaçu, Nova Iguaçu - RJCEP: 26282-011Contato: José do NascimentoTel.: (21) 3779-0044 (21) 2669-4746e-mail: [email protected]

Tedesco - Estande G-21Tedesco Equipamentos para Gastronomia Ltda.Rua Flávio Francisco Bellini, 580Santos Dumont - Caxias do Sul - RSCEP 95098-170Contato: João TedescoTel.: (54) 2101-1900e-mail: [email protected];

Titã - Estande F-07aTitã Eletronicoscomercias Ind. e Comércio Ltda.Rua Pedro José Laroca, 1.618Parque Iguatemi - Araraguara - SPCEP 14.808-300Contato: Edinael CarlosTel.: (16) 3508-7000e-mail: [email protected]

Toalhas Florence - Estande G-14Florence Indústria e Comércio de Toalhas Ltda. Epp. Rua Freire da Silva, 446 e 442Cambucí - São Paulo - SPCEP 01.523-020Contato: José Amin Abou MorchidTel.: (11) 3341-2858e-mail: [email protected]

TOMASI – Estande H-31aMax Indústria Metalúrgica LtdaRod. Br. 116 - Km 153,2 - Nº 22.581Caxias Do Sul - São Leopoldo - RsCEP 95.080-050Contato: Evandro TomasiTel.: (54) 3213-3122 (24) 3213-3122e-mail: [email protected]@tomasi.com.br

Turmina - Estande H-07Metalúrgica Turmina Ltda.Av. Hercílio Wustemberg, 1.334Jardim Pinheirinho - Embu - RJCEP 06.835-390Contato: Leandro TurminaTel.: (11) 4704-6361e-mail: [email protected]

ULTRAGAZ – Estande H-29Cia Ultragaz S.AAv. Brigadeiro Luiz Antonio, 1343 - 6º AndarSão Paulo - Bela Vista - SpCEP 01.317-001Tel.: (11) 3177-6400e-mail: [email protected]

Ultralight - Estande G-08Ultralight Indústria e Comércio Ltda.Rua João Pires de Campos, 141Jardim Esplanada - Bariri - SPCEP 17.250-000Contato: Jorge Paulo dos SantosTel.: (14) 3662-8580e-mail: [email protected]; [email protected]

Ultrapan - Estande H-15HVR - Concentrados da Amazônia Ltda.Rua São José Aleixo, 169 - Galpão 03Aleixo - Manaus - AMCEP 69.083-010Contato: Bianca Alencar / João BatistaTel.: (92) 3249-8244e-mail: [email protected]

Urbano - Estande D-07Urbano Agroindustrial LtdaR João Januário Ayroso, 3183Jaraguá Esquerdo, Jaragua do Sul- SCCEP: 89253-100Reynaldo de CarvalhoTel.: (47) 3372-7500 (47) 3372-7501e-mail: [email protected]

Vale Fértil - Estande B-03Vale Fértil Indústrias Alimentícias Ltda.Rua João Andriguetto,271Campina - São José dos Pinhais - PRCEP 83.020-540Contato: Lais C. MachadoTel.: (41) 2101-8000e-mail: [email protected]

Valmarc Expositores Comerciais - Es-tande K-08Superequip Ind. e Com. de Móveis Ltda.Rua Barra do Turvo, 86Jd. Itatinga - Campinas - SPCEP 13052-455Contato: Valdemir Cândido da SilvaTel.: (19) 3265-4466e-mail: [email protected]; [email protected]

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Varejorio- Estande I-15LM Informática LtdaRua Engenheiro Coriolano Goes, 02Brás de Pina, Rio de Janeiro - RJCEP: 21210-750Luiz José Narciso LegentilTel.: (21) 3391-0019 (21) [email protected]

Vas Tele Atendimento - Estande B-23Vas Tele AtendimentoAv. Passos, 101 - Sala 907Centro - Rio de Janeiro - RJCEP 20.051-040Contato: Valber Antonio da SilvaTel.: (21) 3549-6250 e-mail: [email protected] Versus - Estande B-04aVersus do Brasil Ltda.Rua Dr. Maria Augusta Saraiva, 75Vila Olímpia - São Paulo - SPCEP 04.545-060Contato: Alberto SucariTel.: (11) 3842-5323 e-mail: [email protected] Vila de Arouca- Estande F-27Vila de Arouca Com. e Repres. LtdaRod. Presidente Dutra, 18.710

Comendador Soares, Nova Iguaçu-RJCEP 26.030-003Asdrubal Rodrigues(21) 2666-5600(21) [email protected]

Vilma Alimentos - Estande H-02Domingos Costa Ind. Alim. SAPc Louis Ensch, 160Contagem - Industrial - MGCEP 32.210-050Contato: Eugenio AlmeidaTel.: (31) 3368-3300 e-mail: [email protected]

Vitarella - Estande A-13Ljaleo Comércio e Representação Ltda.Av. das Américas, 3.500 - Bl 04 - Sala 211Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJCEP 22.620-240Contato: Jarbas BorgesTel.: (21) 3298-4021e-mail: [email protected] Volkswagen - Estande B-12Man Latin América Indústria e Comércio de Veícu-los Ltda.Rua Volkswagen, 291 - 8º AndarJabaquara - São Paulo - SPCEP 04.344-091

UContato: Elton SouzaTel.: (11) 5582-5511e-mail: [email protected] Wictory - Estande G-21Wictory Equipamentos para Cozinha Ltda.Rua Abramo Joao Mazzochi, 396 - Pav C1Pioneiro - Caxias do Sul - RSCEP 95.042-010Contato: Luciano TedescoTel.: (54) 3289 3600e-mail: [email protected]

WTS Peças - Estande K-06WTS Comécio de Peças Industriais Ltda.Av. Comendador Pereira Inácio, 1.821Vergueiro - Sorocaba - SPCEP 18.030-005Contato: Watson SouzaTel.: (15) 3242-8888e-mail: [email protected]

Zummo - Estande H-08Net Light Ltda.Rua Matos Costa, 141 LjGranja Viana - Cotia - SPCEP 06.710-670Contato: Luciene HoffmannTel.: (11) 4612-8926e-mail: [email protected]

*Última atualização em 6 de Março


A Asalog estará presente pelo quarto ano con-secutivo na SuperRio Expofood. Repetindo o sucesso dos anos anteriores, em parceria com o Grupo Ionic, o estande de aproximadamente 70 metros quadrados foi pensado para melhor receber os clientes, parceiros e amigos, além de lançar novos produtos.O Plus Energy Azul é o lançamento do grupo Ionic na Feira. Com a mesma qualidade e sabor semelhante ao Plus tradicional, o Plus Azul é ide-al para a noite e preparação de drinks por ter um sabor um pouco mais cítrico e cor forte.As boas novas não param por aí. O Kanaí, um suco de cana-de-açúcar totalmente natural e inovador é um dos lançamentos da Asalog, as-sim como as cachaças Jacuba (da linha premi-um), Beata (nas versões ouro e prata), a cacha-ça Clubes (com rótulo dos principais clubes de futebol do país), e a Birita Full, uma bebida com baixa graduação alcóolica nos sabores Mel & Limão, baunilha e canela serão lançados durante a feira.Visite nosso estande e brinde mais um ano de sucesso com a gente. Esperamos por você !

Equipe Asalog

Novidades no estandeda ASALOG

25ª SUPERRIO EXPOFOODData 19 a 21 de marçoLocal Rio Centro | Pavilhão 4Estande Asalog G15 (vide mapa do evento)Endereço Av. Salvador Allende, 6.555 Barra da Tijuca

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Criada para atender diferentes per-fi s de clientes, oferece: Benefícios, Ferramentas e Incentivos Especi-ais. Uma parceria completa e ex-clusiva para ajudar a alavancar o seu negócio e gerar os melhores resultados.Serviços oferecidos:

.Vendas

.Marketing

.Merchandising e Promoções..Logística

ASALOG Distribuidora de bebidas, alimentos e consultoria ltda. Uma parceria que ajuda a movimentar os seus negócios.

Conheça mais sobre as vantagens desta parceria,ligue 21 30913849 ou acesse www.asalogrj.com.brRua capitão Félix, 11o BL Nobre Sala 301 CADEG - Benfi ca RJ. Cep. 20.920-310








Mestre em Antropologia, pós graduado em gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas, o ex-secretário municipal de Segurança Pública de São Gonçalo revela como agregar pessoas e formar uma “Tropa de Elite”.

ENTREVISTA - Paulo Storani

“Missão dada é missão cumprida!”

Como montar uma tropa de elite?Podemos definir como ‘tropa de elite’, um grupo de pessoas que se une para atingir objetivos comuns e que se determinam a fazer o melhor. Como montar?Questionando que objetivos quer alcançar e em que grau de quali-dade. Definidos, deve avaliar a sua relevância para a vida, pessoal e profissional. Esta simples reflexão permite determinar o nível de sacrifício que estaremos dispostos a fazer para atingir o padrão dese-jado. É assim que transformamos objetivos em “missão”. Em segui-da, devemos selecionar pessoas que estejam na mesma sintonia, capacitá-las e acompanhar o tra-balho, estimulando e orientando até chegar ao que se determinou como missão.

Como manter uma equipe unida e determinada a alcançar o sucesso? Transformando a visão da empresa na visão da equipe, o que só se consegue com liderança e quando entendemos o propósito do nosso trabalho e o que ele representa para nossa vida pessoal. Somos avaliados e reconhecidos pelo tipo

Exclusiva


de pais, cidadãos e trabalhadores que somos.

Qual a estratégia correta para reter os talentos?Criar um ambiente de trabalho desafiadoramente atrativo, por meio de remuneração por resulta-dos, e capaz de proporcionar cres-cimento profissional. A ausência destas condições são motivos pelos quais os profissionais têm deixado as empresas.

No processo de seleção, quais características devem ser mais valorizadas?No BOPE, acreditamos que de-terminação é a qualidade pessoal e estratégica que diferencia pessoas. Quando acompanhada de co-nhecimento formal e prático esse potencial é ampliado.

Na crise, quais os segredos para manter uma equipe motivada?O que nos mantém motivados é a consciência pessoal e a dos inte-grantes da equipe sobre a rele-vância do trabalho e do resultado que se quer alcançar. ‘Crise’ são momentos extraordinários onde nossas qualidades essenciais serão colocadas a prova e onde surgem as verdadeiras lideranças. Não há segredos, a não ser manter mentes e corações focados no objetivo.

Como desenvolver lideranças?Identificando as qualidades que caracterizam os líderes, como iniciativa, persistência, capacidade de mobilizar pessoas e de cooperar com os demais, e investir nestas pessoas por meio de capacitação

profissional, criando condições progressivas para que possam atuar, desenvolvendo suas habili-dades. Reconheço, entretanto, que em um país onde o ensino não incentiva a formação de líderes, será sempre um desafio para as empresas identificar e investir nesse potencial.

Como resolver problemas como conflitos, falta de confiança e de comprometimento na equipe?Devemos entender que nós cres-cemos na cooperação e também no conflito, desde que possamos chegar a um ponto convergên-cia. Falta de confiança se resolve com transparência e diálogo franco; e falta de comprometi-mento, com demissão. Se uma pessoa não consegue compreen-der o valor de seu trabalho e sua importância para o time, não há força capaz de mobilizá-la. Compromisso é a essência de nossos valores.

Como escolher colaboradores para formar uma equipe coesa?Selecione pessoas motivadas para o trabalho e que possuam obje-tivos compatíveis com o que se deseja delas. Pessoas que possuem motivos comuns, mesmo que pensem diferente, apresentam potencial de direcionamento de sua energia para o alcance de resultados. Na essência, são nossos motivos e valores que nos unem.

Que lições do BOPE são impor-tantes para o mundo corporativo?São nos momentos de grande pressão que nossas qualidades são exigidas, na rotina e normalidade, todos podem ser bons. Determine o objetivo que deseja alcançar e o valor que ele possui para sua vida pessoal e profissional, transfor-me-o em missão, planeje sempre para o que está além dos seus limites, prepare-se para tarefas que estão acima de sua capacidade atual, execute o que foi planejado com disciplina e faça seu melhor; avalie o resultado após o término e aprenda com os acertos e erros.

Como os métodos rígidos do BOPE podem servir para estimu-lar a equipe ?No BOPE controle de desempenho possui três dimensões observáveis: conduta, qualidade e resultado. Nada mais são do que indicadores para avaliar se está sendo feito o que se espera, na qualidade estabe-lecida, e se os objetivos estão sendo alcançados. Com isto, diminuímos a margem de erro e criamos condi-ções de intervir rápido para garantir o resultado. Entendemos que não há como flexibilizar estas condi-ções sem comprometer a missão. Mas, por melhor que seja o plano, mudanças acontecem interferindo na execução e exigindo adaptação rápida para se preservar os objetivos ou mesmo atenuar os prejuízos.

Qual a melhor estratégia para uma empresa atingir o potencial máximo individual e coletivo?Por meio de líderes que inspirem com seus exemplos e valores.

“Selecione pessoas que estejam na

mesma sintonia.

“


O Multi Market dá os parabéns

aos organizadores da Super Rio

Expofood pela escolha de uma

temática vital para todos que

trabalham no segmento do varejo.

Uma abordagem que nós

concordamos e buscamos a cada

dia praticar em nossas 65 lojas.

O seu amigo do bairro.


O Multi Market dá os parabéns

aos organizadores da Super Rio

Expofood pela escolha de uma

temática vital para todos que

trabalham no segmento do varejo.

Uma abordagem que nós

concordamos e buscamos a cada

dia praticar em nossas 65 lojas.

O seu amigo do bairro.


Em função da ocupação dos pavilhões 1, 3, 4 e 5 pela Fifa e Comitê Olímpico Internacional em 2014 e 2016 – respectivamente, entendemos por bem não ampliar a Super Rio Expofood

para o pavilhão 3 este ano, apesar da consistente ocupação atual, tendo conseguido fechar a feira alguns meses atrás, ainda em 2012. A empatia e sinergia dos novos expositores com a feira foi inquestionável, mas precisamos pensar a médio e longo prazo, evitando-se um “efeito sanfona”: um ano aumenta, noutro reduz-se.

Assim, como apenas em 2017, teremos os dois pavilhões à disposição, a feira continuará com 25.000m² em 2014, 2015 e 2016. Portanto ao dar-lhes as boas-vindas à feira e à convenção deste ano, é necessário ratificar a importância da sua visita, motivo maior da sua própria realização.

Bons negócios à vista Tudo fizemos, desde a última edição, para tornar o evento atrativo e à altura de suas expectativas profissionais e empresariais. Um exemplo disto é a AbiepanExpo que este ano trás a maioria dos seus associados para interagir e negociar com os supermercados, padarias, confeitarias, hotéis, restaurantes e bares visitantes. Espero que tenhamos conseguido... Muito obrigado pelo seu apoio, prestígio e visita à 25ª edição da Super Rio Expofood.

José Baptista é Diretor Comercial da Escala Eventos

(21) [email protected]

Por José Baptista

Opinião


Art

igo


Mestre em Administração de Empresas

Consultor de Marketing ePalestrante Motivacional

Por Josias Castro

O gerente ideal: esse cara é o Genesio

Genesio era gerente de supermercado, aliás, era considerado por todos como um gerentão de primeira. Com ele não tinha tempo ruim. Chegava

sempre na loja com um sorriso largo e fazia questão de contagiar a todos com a sua alegria. Só para situar, Genesio morava em Bangu e gerenciava uma loja em Icaraí. Motivo suficiente para desanimá-lo. Mas que nada, seis horas da manhã já estava ele supervisionando a entrada de frutas e legumes na entrada do depósito. A loja abria às 7h30 em ponto, mas, às 6h ele já estava conferindo tudo. Era querido por todos, e principalmente pelos clientes. Antes de abrir a loja dava uma geral no hortifruti, peixaria, laticínios e padaria. Sua atenção nessa abertura era total. Gostava de dizer que inaugurava a loja todos os dias e tinha orgulho disso. Na abertura da loja Genesio fazia questão de receber os primeiros clientes juntos com alguns funcionários. Com a loja já em funcionamento, ele tratava de dar uma andada por toda a sua extensão, tanto na área externa, quanto na interna. Isso era um ritual e nada ficava de fora deste tour. Tive a oportunidade uma vez de entrevistá-lo. Perguntei sobre como fazia pra ter sua loja sempre certinha. Disse-me ele que gerenciar uma loja é igual aquele numero circense do equilíbrio dos pratos, onde o equilibrista tem que a todo custo fazer com que os pratos não caiam. Explicou que no caso de uma loja, existem sete pratos (metaforicamente, claro) sendo eles: clientes, equipe, vendas, mercadoria, estoque, resultados e limpeza da loja. Genesio cuidava com todo vigor para que esses pratos estivessem sempre em alta rotação. Tinha um bom relacionamento com os clientes;

estava todo o tempo motivando sua equipe; não deixava, em hipótese alguma, a venda despencar; cuidava da melhor exposição das mercadoria; tinha o controle do estoque em suas mãos; administrava como ninguém o resultado de cada seção e supervisionava, ele mesmo, a limpeza da loja. Alegre extrovertido e muito motivador, ao ver qualquer funcionário com olhar triste, já era motivo para uma conversa e, claro, uma solução para aquele caso. Seus funcionários viam nele um líder, um conselheiro e um grande pai. Genesio, esse sim, era o cara! Este texto é uma homenagem a todos os gerentes de supermercados, que diariamente se esforçam para dar o melhor de si. Tenho muita admiração por esses verdadeiros guerreiros do segmento supermercadista.

Opinião



Por João Luiz Allevato

pergunta que a maioria dos empresários se faz hoje, especialmente os pequenos e médios, é: como vencer o atual cenário de desafios do mercado? As exigências da tributação, a evolução da tecnologia, a falta de qualificação de profissionais

e, à formação de custo da logística de operação do negó-cio, resulta para alguns como expectativas de Nova Crise e esta interrogação é mais séria ainda porque não falamos apenas de crise econômica, social ou de credibilidade da política, mas do desenvolvimento e sobrevivência das ins-tituições. Vivemos momentos de reflexões, inseguranças e de algumas perplexidades em que o risco maior não é mais a desigualdade da competitividade mas, entrarmos em um clima de passividade, esperando solução exclusivamente da outra parte. Seja ela governo, fornecedor, cliente ou recursos humanos internos. Descobrimos que a generosidade dentro de uma empresa não cria automaticamente competência. Pre-cisamos, sempre, tentar corrigir os erros e reproduzir os acertos. O sucesso de uma empresa, por seu produto ou serviço, depende da eficácia de seu atendimento e a sua especialização resulta sim em maior competência. Há dois pecados capitais dos quais derivam to-dos os outros: a impaciência e a preguiça. Devido a im-paciência fomos expulsos do paraíso e, devido a preguiça, podemos não conseguir retornar a ele. Para evitar que esta

inércia cultural contamine também as empresas, julgamos oportuno resgatar um conceito que não é novo. Além de antigo, é também óbvio. Aliás, em tempo de crise e desa-fios, é bom rever o óbvio. Consideramos óbvias aquelas medidas que em tempos de “vacas gordas” são desconsi-deradas por serem simplistas demais.

Mudança do Incômodo ou, Incomoda Mudar ?!... Isto não é apenas um jogo de palavras, pois o entendimento do que provoca a maior insatisfação e não satisfação, é o que pode determinar o sucesso ou o fracasso de um projeto de uma empresa e, impedir o seu desenvol-vimento e manutenção no mercado. A frase “dividir para ganhar” é mais conhecida dentro dos princípios difundidos, principalmente em Brasília, do “dividir para governar”. Mas a realidade do segmento varejista, com destaque aos supermercados é diferente e também pode pressupor alterar alguns “prin-cípios” instaurados em nossa sociedade. Costuma-se dizer que um negócio é bom se ele for conveniente e lucrativo para todas as partes. Isto nos faz lembrar o comentário de um empre-sário, de que o seu negócio tinha que ser bom para duas pessoas – para ele e para o pai dele. A empresa, então, líder em seu segmento, não conseguiu desenvolver-se em

A

Parcerias para vencer desafios

Opinião


face das barreiras culturais em defesa da família e passou a ser referência no mercado, por seu histórico, conseguindo um espaço sem nenhuma expressão regional ou nacional. Quando a prioridade é sobreviver e, este momen-to demonstra esta realidade, não resta outra alternativa senão estabelecer claramente mecanismos de parcerias, que viabilizam dividir os riscos e, também os lucros. Estas parcerias têm que ser estabelecidas em todas as dimensões e setores com que a empresa se relaciona, tanto interna como externamente. Para as parcerias internas, são importantes dois pontos. Ter todo seu quando de Recursos Humanos clara-mente informados e comprometidos com os resultados da empresa. Na área externa, devem ser contempladas duas dimensões fundamentais: os fornecedores e os clientes (se-jam eles o consumidor final ou intermediário). Procure identificar em ambos os cenários – dificuldades, facilida-des, necessidades, pendências, expectativas (qualidade, atendimento, assistência técnica, preço, mercado, prazos de entrega, estoque...). Verifique onde estão os gargalos e procure estabelecer responsabilidades. Com um pequeno esforço você terá algumas agradáveis surpresas não apenas no faturamento, mas também no moral de todos aqueles que se relacionam com a sua empresa. Tempos de “crises” são também tempos de ame-aças, que muitas vezes provocam comportamentos extre-mamente defensivos e imobilizantes. É importante que esteja atento aos sinais, eles antecipam a existência de novos tempos e identificam oportunidades de ações com novos rumos e novas oportunidades, mas não é suficiente. Precisamos dispor de um conjunto próprio de canais de informação e de referências, que facilitem nos-sas ações defensivas e corretivas. É preciso estar preparado para refletir e agir com velocidade, doses de ousadia e de criatividade...

Saint Exupéry, um grande historiador, nos relata um fato que presenciou num oásis do deserto africano: “O tempo estava muito bonito – O céu límpido – Seu guia repentinamente disse-lhe: Prepare-te – vamos ter uma tempestade... Como tempestade? Não há no céu nada que possa indicar qualquer sinal de Tempestade. Seu guia, então, mostrou-lhe um inseto e disse-lhe: Estás ven-do este pequeno inseto? Ele não é originário deste oásis. Ele foi conduzido para cá por correntes aéreas, que tam-bém trazem consigo as tempestades”... Quando vemos uma organização inovadora e bem sucedida, temos a impressão de que foram os seus novos produtos, serviços ou as novas tecnologias que a levaram às mudanças. Na verdade foram as mudanças que a levaram ao desenvolvimento. Renovar ou morrer, eis o grande desafio das empresas que desejam permanecer no mercado. Coisas incríveis são feitas sob pressão. Não há vacas sagradas, todas são mandadas para o matadouro. Fa-çamos sempre o que os melhores estão fazendo, nem mais e, nem muito distante. Não são as grandes soluções que dão certo mas, o conjunto, a sinergia de pequenos deta-lhes. Administrar uma empresa de varejo não é uma tarefa fácil, pois a atividade envolve e depende de pessoas com diferentes pontos de vista. O varejo lida com gente, uma coisa muito gostosa de fazer, porém,... complicada! Eficiente canal de suprimentos, informatização (Fluxo e refluxo com qualidade de informações), alto padrão gerencial, estratégias de marketing, qualidade de atendimento e de serviços, cadeia permanente de inova-ção, vantagem competitiva, dosagens de ousadia e veloci-dade de ação, são alguns dos ingredientes básicos para o talento daqueles que desejam fazer acontecer !!!...

João Luiz Allevato Junior é Diretor Comercial daLM Informática - www.lminformatica.com.br


Por Wellington Ferreira

Marketing: A importância de um bom planejamento

Uma coisa me chama muita atenção, principalmente entre pequenas e médias empresas no setor supermercadista, é a forma como definem o trabalho de suas

agências... “esse aqui é o fulano da nossa agência... que faz nossos encartes”... “é o pessoal que faz nossa propaganda”... “eles fazem nossos folhetinhos”... nada contra a criação e produção dos folhetos de ofertas, mas será que é só isso? Ou melhor, será que uma agência tem que ser aproveitada e rotulada como se fizesse só isso? Com certeza não. Em um bom planejamento de marketing todos devem dar a sua contribuição nas áreas em que tem “expertise”. O responsável pelo planejamento, que deve ser alguém da agência que atende a sua empresa, levanta os tópicos a serem discutidos e os envolvidos apresentam opiniões, números, históricos e tudo mais que contribua para o bom desenvolvimento do trabalho. Uma outra coisa, bem mais comum do que se imagina, é achar que marketing e propaganda são as mesmas coisas. “Eles cuidam do marketing aqui da empresa...”, costumam falar, quando na verdade nunca se sentaram para discutir logística, preço, localização de loja e por aí vai. Falam muito rapidamente, rápido mesmo, sobre propaganda e olhe lá. É preciso entender que propaganda é apenas uma das vertentes de um “composto de marketing”. Um planejamento bem elaborado precisa levar em conta diversas variáveis. A concorrência precisa ser muito bem avaliada. É preciso identificar quais são os seus pontos fortes e fracos. E a marca, já é conhecida? Como é percebida nas comunidades em que está inserida? Estas perguntas precisam de respostas claras. Da mesma maneira faça uma avaliação com relação ao seu negócio.

Isto é fundamental neste processo. Discutir e avaliar o posicionamento geográfico das suas lojas, definir o perfil do seu cliente e aprender sobre seus gostos, hábitos e manias, são tremas de extrema importância na elaboração de um planejamento desta natureza. Avalie a sua política de preços e a do mercado em que seu negócio está inserido. Verifique também como está funcionando a sua logística de uma maneira

geral (transferência de produtos para loja, estoque da loja, reposição de itens, exposição de produtos no ponto de venda, etc...). Tragam à tona a “pressão de comunicação” dos seus concorrentes. Mensurem o investimento que eles fazem nestas ações. Avaliem a periodicidade e a freqüência dos anúncios e demais peças publicitárias. Como podem ver, um bom planejamento de marketing demanda de tempo, algumas boas reuniões focadas exclusivamente no assunto e muita experiência, transparência e confiança entre as

partes envolvidas. O resultado será visto na definição de objetivos claros e saborosamente desafiadores (porém alcançáveis), na melhora da engrenagem do negócio e em uma comunicação adequada ao seu público, a sua verba e aos seus objetivos. Portanto não perca tempo. Convoque seus diretores, chame sua agência e comece agora mesmo a elaborar um belo planejamento de marketing. Ah, Lembre-se! Marketing é tudo, é enxergar e avaliar o seu negócio como um todo.

Consultor de Marketing e Sócio diretor da empresa Tendência Comunicação

[email protected]

Opinião





Vianense chega à Freguesia Sede é a 18ª da rede e a 5ª da cidade do Rio de Janeiro

Os Supermercados Vianense inauguraram, no fim de Dezembro de 2012, a sua 18ª loja

e a quinta na cidade do Rio de Janeiro. Localizada na Estrada do Bananal nº 400, no coração da Freguesia, em Jacarepaguá, sua abertura contou com duas grandes festas: um coquetel no dia 18 para os amigos e parceiros, e uma grande inauguração para o público no dia 19.

Inauguração

Mário Viana discursa ao lado da família. Na foto: Yasmin Viana, Fatima Viana Drummond, Rony Gonçalves (esposa de Mario) e Lourival Drummond.


No coquetel de abertura estavam presentes imprensa, amigos e parceiros, fornecedores, compradores e a diretoria composta por Mário Viana, os filhos Mário José, Fátima Drummond, e familiares, entre eles, nora, genro e netos. Também marcaram presença o presidente da Asserj, Dr. Aylton Fornari e do secretário executivo Sérgio Maturo, e o apresentador da Rede Record e político Wagner Montes, que com sua equipe prestigiaram a inauguração da nova loja Vianense e aproveitaram para gravar uma chamada para o programa Balanço Geral. Segundo Mário Viana, a loja foi mais uma grande conquista da empresa, que vem crescendo e se modernizando a cada ano: — Em 2012, muita coisa mudou e, neste ano, outras mudanças estão por vir. Nossos projetos são arrojados, estamos empenhados em metas e o planejamento para 2013 aponta para a expansão da rede e melhorias em algumas lojas. Nosso foco é

trazer mais comodidade, conforto e segurança aos nossos clientes. Para a gerente de marketing da rede, Graci Cavalcante, a loja oferece um mix de produtos bastante diversificado, sempre alinhado com o que o cliente deseja e procura, além de preços cada vez mais atraentes e agressivos: — Isso faz com que a concorrência se mexa, cada vez mais, para brigar com os nossos preços. Isto é bom para os desafios internos e ainda melhor para o consumidor. Crescer e fazer com que seus parceiros, colaboradores e até consumidores participem desse crescimento é um dos principais objetivos do Vianense.

O Supermercado Vianense iniciou suas atividades em 1982, inaugurando sua primeira loja em Nova Iguaçu. Atualmente, após 30 anos de sua fundação, são 18 lojas nos municípios de Nova Iguaçu, Belford Roxo, Caxias, Nilópolis e Rio de Janeiro (Barra, Cascadura, Pavuna, Bonsucesso e agora, também em Jacarepaguá).

Ao lado, Mário Viana com os netos

Luiza e Rodrigo.Em outro momento

com Wagner Montes e a esposa Rony

Gonçalves. Acima, o Supervisor

geral, Sebastião Medeiros com a

gerente de marketing, Graci Cavalcante.


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“Não tem comparação’’Supermercados Campeão abrem mais

uma loja em Campo Grande

rede de Supermercados Campeão inaugurou, no final do ano passado, mais uma filial. A loja de número 23, fica

na Estrada do Mendanha, nº 264. A inauguração contou com a presença de associados, amigos e fornecedores. Uma banda, na porta de entrada animou os consumidores. Durante a inauguração, mesmo com a loja lotada, o gerente, Antonio Carlos Fernandes, fez uma pausa para falar com a nossa reportagem e tirar uma foto com o amigo e patrão Carlos Mansur.

A Segundo Antonio Carlos o nome “Campeão” não nasceu por acaso. A expectativa da rede é chegar ao topo do ranking. — Somos uma empresa inovadora, que investe em atendimento e performance de serviço para conquistar e fidelizar o cliente. Trabalhamos para isso — garantiu Antonio. — Esta é uma região que a gente sempre quis atuar, só faltava o ponto. Agora, basta trabalhar que o sucesso será consequência — destacou o presidente da rede Carlos Mansur.

Inauguração

Inauguração atraiu a comunidade: loja cheia. Ao lado, o gerente Antonio Fernandes com o presidente Carlos Mansur


Inauguração atraiu a comunidade: loja cheia. Ao lado, o gerente Antonio Fernandes com o presidente Carlos Mansur

Há 26 anos trabalhando paraconstruir uma históriasem comparação.


Inauguração

O supermercado Gerezim, com quatro lojas em Niterói, sempre rendeu bons resul-tados, mas o responsável pela marca, no entanto, sabia que era possível melhorar.

Alexandre Viana da Silva, de 33 anos, está no ramo há catorze. Atualmente opera cerca de 360 funcionários e 56 checkouts. Com uma visão ampla do negócio, em 2008 ele iniciou um processo de mo-dernização da marca e de suas unidades. Apesar de jovem, Alexandre aprendeu cedo que para crescer é preciso oferecer um serviço de excelência: — Hoje preço não é tudo. Loja sempre limpa e cheirosa, um bom mix, produtos de qualidade e um bom atendimento podem fazer a diferença na escolha do consumidor. Para conquistar novos clientes Alexandre in-vestiu e reciclou. No dia a dia ele aplica a máxima do ‘temos sempre que fazer melhor’. Mas como conse-

guir isso num negócio onde se faz as mesmas coisas todos os dias? — Inovando sempre. Na reforma mais recente que fiz, na Alameda São Boa Ventura, troquei piso, teto e iluminação. Também faço escola, preparando jo-vens para serem açougueiros, panificadores e, princi-palmente para serem bons líderes. A gente tem uma necessidade muito grande de mão de obra específica e qualificada. O empresário acredita no investimento. — Estamos na era do autosserviço e do prato pronto. Atualmente a classe C é a primeira a experimentar os novos produtos. A vontade e a curiosidade levam o consumidor a isso. Então porque não fazer melhor? A loja da Alameda, que antes tinha cerca de 290m² quadrados de área de venda, passou para 1.050m², com quase o dobro desse tamanho de re-taguarda. Com a expansão, a expectativa é crescer 60% já no primeiro semestre.

Gerezim investe em modernizaçãoLojas amplas, reformadas, um bom mix de produtos e atendimento de excelência para crescer

Alexandre e sua esposa, Luana Menezes,a idealizadora de boa parte dos novos projetos

Pratas da casa: O supervisor Antonio Valdevino trabalha há 12 no mercado, já o gerente Luciano Porto está há oito. No açougue Leonardo Oliveira, William Júnior e Luiz de Oliveira, o trio do bom atendimento



Inauguração

Fundado por portugueses, a história dos supermer-cados Inter começou em 1991, nessa época nascia

o Intercontinental Comércio de Alimentos Ltda., como empresa de importação e também a primeira loja de varejo da rede. Hoje, a rede alcançou a marca de 21 filiais no Rio de Janei-ro e Grande Rio. O Inter, como é chamado carinhosamente por seu público, reafirma seu compromis-so de buscar as melhores condições de compra junto aos parceiros for-necedores, a fim de garantir os me-lhores preços e qualidade nos pro-dutos oferecidos aos seus clientes.Recentemente o Inter reinaugurou

duas lojas na Penha: Curtume, no dia 5 de dezembro, e Parada de Lu-cas, no dia 6 de fevereiro, ambas às 8h30min, como de costume. Com a presença da diretoria, compra-dores, gerentes setoriais e muitos clientes, a filial recebeu nova pro-gramação visual e mais variedade de produtos. além de promoções imperdíveis. Venha conhecer e conferir as novas lojas do Inter!!!

Inter reinaugura mais duas lojas

Acima, Manoel Cunha, presidente do Inter discursa observado por familiares e colaboradores


Inter. Todo dia com você.www.supermercadosinter.com.br

O Inter está sempre mudando, porque mudar é evoluir e oferecer uma rede cada vez melhor aos fornecedores, clientes, colaboradores e parceiros.

E nestas mudanças, que já começaram há mais de um ano, você já pode conferir uma nova logomarca, as reformas das lojas, o incremento do mix de produtos com a entrada de mais produtos importados, o atendimento ainda mais caloroso, de amigo para amigo, e até o Prêmio de Melhor Supermercado 2012 pela BGARJ.

Comprovando que essa evolução está acompanhada de diversos resultados positivos, e confirmando o compromisso do Inter com a qualidade e com as relações entre fornecedores, clientes e colaboradores.

Nova Logo,Novas Lojas,Novo Mix de produtos.o iNter Mudoupara MaNter aquaLidade de seMpre.

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Hortifruti ganha banho de modernidade

Remodelagem visa atender melhor o consumidor

Uma caixa, quem diria, sempre permeou a tra-jetória de vida do empresário Wilson Cintas de Campos, o Pintinho. O próprio apelido, o moço ganhou de parentes, logo ao nascer, por

ser tão pequeno ao ponto de caber numa caixa de sapato. Sua mulher, Márcia Cruz de Souza, companheira de luta há mais de 15 anos, conta como iniciou o empreen-dimento que hoje é um sucesso: — Começamos com uma portinha, onde vendía-mos legumes e verduras. Era um micro sacolão. E foram anos de muita prova até chegar aqui. Nossas bancas eram improvisadas, feitas com caixotes e, na época, o caixa era uma caixinha de sapato — lembra Márcia. (Olha a caixa aí de novo!). Para iniciar o negócio, o casal vendeu um carro e comprou, com muito esforço, um terreno na Rua Ceci, nº 141, no bairro de Éden, em São João de Meriti. Neste lu-gar, começaram a erguer as paredes de um sonho e a cons-truir o que hoje é o Pintinho Hortifruti e Supermercado.

Na primeira vez em que pisaram no terreno, o filho mais velho do casal, Victor, na época um menino com dez anos, deixou cair no chão uma moeda de um real. Com a esperança e o otimismo de criança ele falou: “Vou deixar esse real plantado aqui, porque eu sei que ele vai virar um milhão!” Em dezembro do ano passado, o mercado foi to-talmente remodelado com obras de infraestrura e arqui-tetura. O mobiliário foi totalmente refeito pela Global Comunicação Visual. Com a intervenção, o empreen-dimento passou a ser um dos mais modernos do bairro. Atualmente Pintinho e Marcia empregam diretamente pessoas da comunidade. No interior da loja, o sortimento de produtos ultrapassa os mil itens. As seções também foram amplia-das e a disposição dos produtos está mais organizada nas novas gôndolas. O Hortifruti e Supermercado Pintinho possui seções de açougue, hortifruti, bazar, limpeza, per-fumaria e congelados, além das tradicionais.

Depois

Antes

Inauguração



O varejo brasileiro tem encontrado na sustentabilidade um aprendizado diário.

E o setor supermercadista, tal-vez por ter sido muito cobrado pela sociedade e pelo governo, evoluiu muito na última dé-cada. Apesar dos vários per-calços pelo caminho, um novo modelo logístico começa a ser redesenhado e os primeiros re-sultados já começam a surgir. Segundo o professor Luiz Carlos Macedo, gerente executivo do Centro de Excelência em Va-rejo da Fundação Getúlio Vargas, os supermercados continuam na dianteira das práticas sustentáveis porque evoluíram mais rápido que os outros setores, através de uma ligação muito estreita entre fornecedores e consumidores. - Se por um lado as redes supermercadistas buscam pro-mover o consumo consciente e disseminar práticas sociais e ambientais, por outro, também tentam engajar os fornecedores nesse movimento, uma vez que a sustentabilidade precisa permear tanto a operação de loja quanto a cadeia produtiva, se tornan-do uma atividade estratégica e não somente uma ferramenta de

“marketing verde” para mobilizar os consumidores — diz Macedo. Um estudo feito pela FGV, iniciado em 2003, revela que o varejo está praticando a sustentabilidade de maneira cons-tante. Mas isso não quer dizer que são plenamente sustentáveis no dia a dia do seu negócio. Grandes cadeias de varejo como o Walmart têm desempenhado um grande papel no sentido de envolver toda a sua cadeia de valor para cumprir uma série de metas sustentáveis, assim como Pão de Açúcar e Car-refour, mas o setor é apenas um elo da corrente chamada cadeia de sustentabilidade. Para o superintendente de Políticas de Saneamento da Secretaria de Estado do Ambiente, Victor Zveibil, o Brasil já cumpre razoavelmente bem o seu papel de logística reversa em itens como pneus, óleo lubrificante, embala-gens de óleo lubrificante e emba-lagens de agrotóxicos. Agora, o próximo desafio com a Lei fede-ral número 12.305 é definir os acordos dos outros setores como equipamentos eletroeletrônicos, lâmpadas, medicamentos e emba-lagens em geral. - O governo optou pelo diálogo entre os setores. Embora o diálogo gere conflitos e demora,

é necessário para o futuro do pró-prio setor. Europa e Alemanha, referenciais em sustentabilidade, levaram 40 anos para implemen-tar a logística reversa. Na Europa, por exemplo, o que o consumidor paga pela logística reversa vem explícito no rótulo do produto. A lei 12.305, san-cionada em 2010 começa a mostrar seus primeiros resultados, mas ainda há um longo caminho a percorrer. Segundo Zveibil — que participou da elaboração do Projeto de Lei da Política Nacional de Resí-duos Sólidos — o Brasil passou doze anos discutindo proje-tos de sustentabilidade, mas nenhum deles falava em logística reversa. A previsão não é dife-rente para o Brasil estima-se que somente daqui a 30 anos o país seja sustentável. Isso porque serão necessárias uma série de mudan-ças culturais que vão desde as leis,

Sustentabilidade: um desafio para o setor

Capa

Por Eletícia Quintão


passando pela educação, novos instrumentos e tecnologia para mi-nimizar os impactos com o meio.

Aplicar a sustentabilidade ain-da custa muito a curto prazo.

No entanto, um supermercado que pensa nela desde o projeto de arquitetura da loja, ganha em todas as etapas. Isso envolve telha-do sustentável, iluminação natural, reuso da água, entre outras coisas.

Quando o setor varejista tem mais critério em

suas escolhas ele ajuda a cadeia de consumo

e a reciclagem. A rede que transpor-

ta por trem emi-

te muito menos gases, do que a que transporta por ca-

minhão. Para Zveibil é preciso entender que para almejar a tão

sonhada sustentabilidade é neces-sário avançar em todos os elos da corrente da qual fazem parte.


• Realizar campanhas de conscienti-zação sobre sustentabilidade para seus consumidores;

• Informar a respeito dos impactos sociais e ambientais dos produtos, inclu-sive aqueles provenientes de suas cadeias produtivas;

• Comunicar, no ponto de venda, os atributos de sustentabilidade dos produ-tos (por exemplo, consumo de energia dos eletrodomésticos, símbolos de reci-clagem nas embalagens, identificação de origem dos produtos);

• Estimular a redução no uso de emba-lagens e a utilização de alternativas que provoquem menor impacto ambiental (por exemplo, sacolas de tecido em vez de sacolas plásticas, utilização de caixas, etc.);

• Disponibilizar pontos de coleta nas lojas e incentivar os consumidores a en-tregar as embalagens e outros materiais para reciclagem (tais como pilhas e bate-rias, lâmpadas, óleo, pneus usados, car-tuchos de impressora, entre outros);

• Divulgar as iniciativas sustentáveis da empresa no ponto de venda, por meio da sinalização da loja, cartazes, jornais e outros;

• Oferecer alternativas mais sustentá-veis de produtos, a preços competitivos, dando ao consumidor a oportunidade de escolher, também, a partir de crité-rios socioambientais (como por exem-plo, produtos orgânicos e certificados, originados de processos produtivos sustentáveis);

• Alertar o consumidor para o pro-blema do desperdício de alimentos e informá-lo sobre a melhor forma de comprar, consumir e descartar;

• Orientar os consumidores para o uso consciente do dinheiro e do crédito. Em resumo, é preciso planejar financei-ramente o que se consome.

Adotar alternativas de embalagens que causem menor impacto ambiental (como a adoção de sacolas retornáveis em subs-tituição às plásticas; distribuição de caixas de papel, entre outras iniciativas).

A maior vantagem que o varejo tem para a prática de sustentabilidade é a proximidade com o consumidor. Há mais de dez anos estimulando as empresas varejistas a inserir a sustentabilidade na gestão de seus negócios, o professor Luiz Macedo dá dicas de como contribuir com a cadeia sustentável e educar o consumidor.

dicas para educar o consumidor10

Capa



A falta de mobilidade rural foi a mãe da

imobilidade urbana

Por Eletícia Quintão com fotos de divulgação

ENTREVISTA - Christino Áureo

‘‘ ‘‘

O secretário estadual de agricultura e pecuária do Rio, Christino Áureo, mostra o que vem sendo feito para revitalizara agricultura

Exclusiva


foto do gado que ocupa quase uma parede inteira do gabinete do secretário estadual de agricul-

tura e pecuária, Christino Áureo, revela um pouco da face de quem há mais de 20 anos se dedica a implementar projetos que benefi-ciem o agricultor. Nas entrelinhas de seu discurso, e também no brilho que há em seu olhar, ele deixa escapar a paixão que tem pelo campo e pelo trabalho que faz. Não é para menos, Christino nasceu na região de Glicério, zona rural de Macaé, estado do Rio, e cresceu no meio de pequenos produtores rurais. Como primeira profissão escolheu ser veterinário, fez pós-graduação em adminis-tração rural pela Universidade de Lavras, em Minas Gerais, e em administração rural pela Fundação Getúlio Vargas, especializou-se em políticas públicas e governo pela UFRJ e atuou como pesquisador junto à Universidade Federal Flu-minense. Nesta entrevista Áureo

destaca os novos projetos, con-quistas, desafios e da criação da marca RJ, que terá destaque nas gôndolas dos supermercados, através de pro-dutos que visam, principalmente, a sustentabilida-de do homem no meio ambiente.

SR - O Rio Rural é um pro-grama que visa a tão sonhada sustentabilidade? O Rio Rural é um programa concebido com base na sustentabilidade, um tema que muita gente fala, mas poucos realmente tem ação porque, na prática, as ações de sustentabi-lidade são caras. Ninguém faz autossustentável sem derrubar o modelo convencional para cons-truir o avançado. Para fazer isso tem que gastar. Então, muitos governos, empresas e entidades não investem, mas colocam em seus relatórios.

SR - O senhor acredita no varejo sustentável? Acredito que não tem varejo sustentável sem a produção de alimentos e maté-rias primas sustentáveis. Não se chega ao final dessa ponta sem o agricultor na origem. O número de produtos dos supermercados, cuja origem se dá na agricultura e na pecuária, é praticamente unânime. Até mesmo na seção de

roupas há muitas fibras vegetais como o algodão, a lã, os sapatos e bolsas de couro. Tudo o que se pode imaginar em uma cadeia de suprimentos, sem falar nos alimentos, que são a grande mola propulsora vem da agricultura e da pecuária.

SR - Como gerenciar a agricul-tura em um estado tipicamente urbano? Não somos um estado de volume. Não podemos competir em volume com os grandes esta-dos produtores. Por isso, continua valendo a máxima “quem não é o maior tem que ser o melhor”. Se vamos fazer escolhas do que produzir, temos que produzir com qualidade.

SR - Qual o papel dos super-mercados nesse gerenciamento? Temos uma coisa muito preciosa que é um mercado de consumo à porta, e aí os supermercados tem um papel fundamental para cer-cear, uma responsabilidade social nesse ambiente. Se o consumidor — em condições de igualdade, sem prejuízos ou sem prejudicar a sobrevivência da cadeia de varejo — puder comprar produtos do estado, ele vai comprar produtos mais frescos, mais adequados ao meio ambiente e que consomem menos combustível no transporte. Qual o sentido de trazer um litro de leite, cujo preço final varia em torno de dois reais, qual o sentido de transportá-lo mais três mil qui-lômetros de distância, do Sul ou do Norte, para vendê-lo no Rio?

A


SR - O que vem sendo feito para minimizar os impactos ao meio am-biente? O Rio rural criou condições de melhorias integradas com o meio, protegendo as microbacias, as nascentes, fazendo o saneamento rural, levando estradas. Em 80 anos da secretaria, nunca se teve uma estrutura como essa para fazer estradas de sinais. O discurso do interior que ecoou a vida inteira foi não ter como escoar a produ-ção. Verdade. Só que não tinha investimento. O governador Sergio Cabral nos deu condições de investir em sustentabilidade e em infraestrutura em cada cadeia produtiva. O Rio Leite, por exem-plo, criou condições tributárias para que o produto seja produzido e vendido aqui no estado.

SR - Por que há décadas o campo ficou esquecido, é difícil planejar agricultura num estado tipicamente urbano? Não diria que é difícil — embora o planeja-mento não acontecesse, e tivemos essa grande responsabilidade de criar um planejamento estratégico para o setor — o mais difícil era a execução mesmo. Quando acabou o ciclo do café no estado do rio, entre os anos 60 e 70, a cafeicul-tura saiu do estado e foi para o Centro-Oeste, para o Cerrado. Obviamente que se o café do Rio perdeu sua capacidade de com-petir, imediatamente deveriam surgir iniciativas para recompor as opções. Mas o estado levou mais

de 20 anos sem realizar esses in-vestimentos e essas escolhas. Com isso, a cidade recebeu, durante três décadas, famílias inteiras que deixaram o campo.

SR - E por falar em café, com o rebeneficiamento o Rio pode voltar a sonhar com os tempos áureos? O café jamais será com-petitivo como no século passado. O que nós temos é que caminhar para um café de alta qualidade. Se já tivemos 20 mil produtores de café, hoje temos em torno de 3 mil, mas estamos fazendo deles produtores que saibam plantar com qualidade. Tiramos o agricul-tor da mão do atravessador. Em Varre-Sai ou Natividade, o atra-vessador chegava para comprar o café e dizia: “Você não tem como secar o café eu vou levar essas sacas e depois te digo o resultado. Era o atravessador quem dava valor à mercadoria. Hoje, com as unidades móveis e o estado, traba-lhando junto com cooperativa de

produtores, o café passa pelo pré-beneficiamento e produ-tor fica sabendo na hora o potencial do produto que ele tem, dito pelo estado e não pelo comprador.

SR - Quanto já foi investi-do no agricultor? O recurso que conseguimos junto ao BNDES e Banco do Brasil, somados aos recursos que co-locamos nas unidades móveis dá quase R$ 3 milhões de investimento. Foi assim no café, foi assim no leite. Hoje as grandes indústrias estão de

volta ao Rio. A Nestlé que tinha saído montou uma fábrica em Três Rios e já produz no estado. A BR Foods, cujas marcas conheci-das pelo consumidor são Elegê e Batavo, vai inaugurar sua fábrica no final do ano em Barra do Piraí. Tantas outras empresas estão no estado por conta investimentos na redução da tributação. O estado investe nos produtores para a compra de vacas de leite, oferece financiamentos com taxas de juros a 2% ao ano, dá prazos de até cinco anos para pagar. Enfim, é todo um processo de fomento que vai refletir a longo prazo.

SR - Em que área o estado mais evoluiu? Evoluímos em frentes muito importantes como no leite e no complexo hortifrutícola. Atualmente, os produtores do estado são os principais fornece-dores dos supermercados. Há uma década, São Paulo era o principal fornecedor para os supermercados do Rio, hoje a situação é diferen-


te. A não ser em produtos muito específicos, como a maçã, por exemplo, que tem produção no Sul, o estado tá dando conta. Não somos produtores de soja, que evidentemente precisa de grandes extensões de terra plana, mas so-mos bons produtores de itens que façam a diferença.

SR - O que pode ser melhor explorado? Algumas cadeias ainda podem ser melhor exploradas, como no caso da produção de carne bovina, onde ainda temos ociosidade de pastagens, então poderemos aumentar o volume de abate e a qualidade do produto final ofertado dentro dos super-mercados. Mas, para isso, nós precisamos da parceria do próprio supermercado sendo mais rigoro-sos na parte sanitária, na parte de higiene... embora quem fiscalize a loja seja a Vigilância Sanitária dos municípios, e nós fazemos o papel de fiscalizar os entrepostos que processam a carne, não dá pra ter um fiscal em cada supermercado. Hoje, um dos grandes desafios é melhorar a cadeia produtiva da carne bovina.

SR - Porque vocês vão criar a marca RJ nos produtos? Por que precisamos valorizar mais o que é nosso. A marca RJ será lançada ainda neste semestre. A meta e caracterizar bem o produto nas prateleiras dos supermercados. O consumidor só não vai comprar o produto do Rio se ele não quiser. Os produtos serão produzidos seguindo métodos, normas e, principalmente, visando a susten-

tabilidade. A marca característica estará em breve nas prateleiras dos supermercados.

SR - O que considera como principal desafio? Fazer com que o produtor rural tenha cada vez mais ganhos compatíveis com o seu sacrifício. De toda a ca-deia produtiva, quem fica com a menor parte é o produtor, e isso é extremamente injusto. Nosso trabalho é tentar corrigir essa desigualdade. O que a gente pro-cura atingir com esses programas não é só melhorar a produção do pequeno agricultor, mas levá-lo a outras condições. Quando a gente investe em saneamento no campo, é porque a gente não pode mais ver a situação onde a pocilga onde se cria animais tenha melhores condições que a casa do trabalha-dor rural. Não dá mais para viver com esse tipo de realidade.

SR - Pode-se dizer que são programas de investimento em mobilidade rural? Os programas que a gente tem aqui praticamente são programas que universaliza-ram a energia elétrica. Somos o estado mais avançado em termos de cumprimento da meta da uni-versalização. Estamos enfrentando o desafio do saneamento rural, da acessibilidade ou mobilidade rural, porque as estradas rurais cumprem esse papel. Todo mundo fala muito em mobilidade urbana, mas foi a falta de investimento em mobilidade rural que trouxe as famílias para a cidade, criando os problemas de imobilidade urbana. Na origem dos problemas que se

tem na cidade está uma tremenda falta de investimento no campo.

SR - Mande um recado para o supermercadista. Gerenciamos uma secretaria que não trabalha só o aspecto técnico, ela trabalha o ambiente de negócio porque, sem isso, não temos como ajudar o produtor, o agroindustrial e o varejista. Nós conseguimos fazer bem essa aproximação. Por isso, quando estiverem diante das situ-ações do dia-a-dia, na compra e na venda do produto, que tenham em mente que todos nós temos que pensar no elo que gera tudo isso, que é de fato o produtor ru-ral. Se as negociações levarem em consideração o máximo ganho das cadeias que estão no meio, isso, a longo prazo, é matar a galinha dos ovos de ouro. Nós devemos ter, sobretudo, uma visão de país, porque por trás de um produto existem milhares de famílias que vivem daquele negócio.

SR - Defina sustentabilidade. Sustentabilidade não é só manter as condições do meio ambiente, mas principalmente manter o ser humano viável nesse meio. Para isso é preciso que todos estejam empenhados em formar bons for-necedores. Fornecedor não é um “negócio” que se possa descartar o tempo todo. É preciso trabalhar com ele e formar parceria. É so-mente dessa forma que todos vão ganhar. O consumidor corre atrás de bons produtos e preços adequa-dos. Não adianta andar de Louis Vitton e querer barganhar R$ 10 centavos no pé de alface.


Clientes:

(21) 2576-8007

Atuando há em todo território nacional 5 anos com supervisão própria, nosso sucesso se

baseia no desenvolvimento de nossos projetos com ética, comprometimento, transparência, simplicidade, novação e paixão por desafios.

A realiza trabalhos em Sollo Trade Marketingconjunto e sinergia com seus clientes oferecendo abordagens customizadas de gestão de pessoas e processos, monitoradas por modernas soluções tecnológicas garantindo ao seu negócio a exposição merecida e o retorno do investimento.

Merchandising

Assessoramos a sua empresa desde a

elaboração do plano estratégico de

trade marketing, utilizando ferramentas

inovadora de gestão e propostas

diferencias, alinhadas ao sucesso do

negócio no ponto de venda.

Promoção

Para promover e estimular o giro

de produtos, oferecemos projetos

customizados, alinhados às

estratégias do cliente,

disponibilizando profissinonais

qualificados e treinados.

**( Cumpimentos da lei 6.019.)

Eventos e Incentivos

Planejamos, organizamos e

coordenamos projetos de eventos e

incentivos, contribuindo para a

divulgação da marca, mobilizando

os consumidores em direção à

estratégias de consumo


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Caso de Sucesso

delson Silva dos Anjos, de 46 anos, descobriu no alho o caminho para empreender. Depois de muitos erros e acertos, a vitória tem um sabor pra lá de especial. Edelson era represen-

tante gráfico quando decidiu, em 1995, empacotar alho para vender. Começou o negócio com um sócio, nos fun-dos da casa da mãe, e quebrou em menos de cinco anos. Devendo a todos no mercado, em vez de retroceder, ele resolveu perseverar. Na Ceasa, na caixa de alho de um produtor, ele encontrou o caminho para a sua redenção financeira. Sem pensar duas vezes ligou para o produtor e combinou de ir conhecer a plantação de alho no interior de Santa Catarina. — Sem um real no bolso, comprei a passagem de avião parcelada em dez vezes e embarquei. Chegando lá eu falei que tinha ido para comprar alho e matar a vontade de conhecer a plantação. Então me perguntaram: como você quer pagar? Respondi em 30, 60, 90 dias. Tá maluco carioca? Vem lá do Rio pra contar piada? É sério. Estou devendo todo mundo, meu nome tá sujo, cartão de crédito eu não tenho, a empresa está no nome da minha cunhada e não tenho um real no banco. E como você vai fazer? Me dá um prazo que eu vou vender e vou te pagar — lembra ele.

Nesse momento, ao olhar para o lado, o carioca viu uma montanha de alho que servia apenas como ração animal e negociaram aquela montanha a R$ 40 centavos o quilo. Na época ele não tinha nem como guardar tanta quantidade, então teve a ideia de descascar e vender para restaurantes e supermercados. — Desenvolvi uma técnica, contratei pessoal, co-locávamos botas até os joelhos e descascávamos alho com os pés, igual se faz com a uva. Consegui comprar uma máquina a vácuo e comecei a vender alho descascado, hi-gienizado e embalado a vácuo. Foi assim que entrei no primeiro supermercado. Comprava o quilo a R$ 40 cen-tavos e vendia o alho processado. Assim eu paguei todo mundo. A empresa Meu Alho se tornou líder no Rio de Janeiro investindo em qualidade e produtividade. Para con-quistar o mercado, também diversificou a produção, hoje além do tradicional alho picado, vende alho com ervas fi-

nas, alho torrado, cebola, e os mais variados produtos derivados do alho para atender as grandes redes de supermercados. Seu segredo? Nunca dispensou um cliente. Se orgulha em dizer que atende o “Manoel da Padaria” da mesma forma que atende O Gru-po Pão de Açúcar, cuja marca Qualitá ele também

atende, assim como tantas outras grandes empresas do estado do

Rio de Janeiro.

E

História cheia de

saborEdelson descobriu um nicho no mercado e perseverou nele até obter sucesso



uem nunca se pegou maldizendo o governo, por se meter em várias áreas de seu negócio, que atire a primeira pedra. Fala sério, você trabalha duro o mês inteiro e, se bobear, no final das

contas, quase todo o seu dinheiro vai para a liderança máxima da nação. Para ajudar a entender melhor o imbrólio de impostos como PIS, Cofins e ICMS, a Asserj ofereceu no dia 17 de janeiro, uma palestra sobre classificação fiscal com o advogado, especialista em Direito Tributário, Fabricio Tonegutti. Na ocasião, o presidente da Associação, Aylton Fornari, reiterou que o tema é sempre relevante, haja vista a ansiedade

O governo não é o patrão!dos supermercadistas diante de um sistema tributário complexo e confuso: — No Brasil, as reformas tributárias não simplificam os processos. Somado a isso, juntam-se a evolução da área tecnológica e os processos de fiscalização e facilitação do governo de se meter em várias áreas e na vida de todos. Quando as empresas se dão por conta estão pagando muito mais do que deviam. Para Tonegutti, que também é consultor e diretor da Mix Fiscal Inteligência Tributária, a receita federal exige que cada item da loja seja analisado e classificado, de acordo com cada tributo aplicável à operação: no caso do varejo, PIS, COFINS e ICMS.

Consultoria tributária pode ajudar com isso

Q

Para consultoria e para saber mais sobre a Mix Fiscal ligue: (21) 3042-4385 ou passe um e-mail para [email protected]

Como funciona?- Durante a palestra Tonegutti esclareceu que 40 a 50% do valor do faturamento dos supermercadistas não deveria ser tributado. Mas em quais itens? Este é o trabalho de classificação fiscal. Uma equipe de analistas tributários alimenta, atualiza e abastece diariamente a base de dados que fica armazenada em um servidor.

- Diariamente um software, responsável por ler a base de dados do cliente, importa os produtos do sistema de retaguarda, compara as classificações, gera um relatório apontando as divergências e realiza as alterações necessárias.

- A correta classificação fiscal impacta em itens de alíquota zero, imune, monofásico, isento de PIS e Cofins, que evita o risco de tomada de créditos indevidos ou pagamento de impostos desnecessários.

Consultoria


Cap

a


Energia mais

VERDEReduzir as emissões de poluentes não é bom só

para o planeta. É bom para os negócios.

Sustentabilidade

Em tempos onde a palavra de ordem é sustentabilidade, uma energia mais limpa, além de proteger o planeta, pode representar uma economia

de até 40% para os clientes. O avanço de empresas e governos tem implicado em um alto custo para a natureza e a qualidade de vida do homem. Agora, o modelo almejado

é aquele em que o uso dos recursos do planeta se dá de forma sustentável, sem

riscos às espécies e ecossistemas, mas também sem inviabilizar o avanço dos negócios e o bem-estar.


O redutor de consumo de energia elétrica e filtro de transiente e harmônicas.

É de fácil instalação aplicado paralela a rede elétrica, disponível para 127V, 220V, 380V, 440V e

680V. Capacidade para até 2000 amperes.

Vantagem:

A sustentabilidade abre portas. Atualmente, de acordo com a Lei de incentivo sustentável 9.249/95, 2% do lucro operacional da empresa pode ser convertido para sustentabilidade.

Benefícios:

O cliente pode testar o produto sem custo;

Aumenta a vida útil dos aparelhos elétricos e eletrônicos;

Reduz o consumo de energia elétrica entre 5% a 40%;

Estuda e monitora sua conta de energia;

Possui garantia de dois anos.

Pensando nisso, a Ipower Intelligent Energy - empresa especializada em desenvolvimento de novos projetos de sustentabilidade para o setor energético — desenvolveu o redutor, protetor e filtro de energia elétrica, O sistema eletrônico é constituído por componentes importados de última geração, promovendo em seu conjunto produtos totalmente eficazes para o segmento. A função do Ipower garante um funcionamento perfeito, elevando a vida útil dos equipamentos das empresas. Como um para-raios, o sistema eletrônico retira as impurezas da energia, que encarecem a conta e prejudicam o funcionamento dos aparelhos. A novidade ainda oferece maior segurança e estabilidade aos equipamentos da empresa.

Segundo Marcelo Uchôa, diretor comercial da Ipower, o melhor é que o cliente praticamente não tem custo.

— Com a economia gerada na redução da conta o sistema se paga. Parece pouco, mas em empresas que

gastam R$ 200 mil de conta de luz, 20% de economia representa R$ 40 mil, que pode ser reinvestido, por exemplo, na frota de carros, aquisição de novos computadores e refrigeração de ar-condicionados novos — avalia Uchôa.

No mercado desde 2009, a Ipower conta com uma equipe de engenheiros e funcionários para atender todo o Brasil. Só no ano passado, a empresa foi responsável pela redução na conta de empresas como Cadore, Guaracamp, Calren (Hospital do Cálculo Renal), Ortotrauma, White Martins, entre outros.

Segundo o gerente predial da White Martins, Rogério Xavier, a empresa teve uma redução de 19% na conta de luz, com a implantação do redutor. Por enquanto a Ipower segue instalando o produto nas empresas, mas já estuda a possibilidade de implantá-lo também nas residências, o que deve acontecer a partir do próximo ano.

Da esquerda para direita, Marcelo Uchôa, de camisa azul marinho e equipe


De cara nova

As geleias Fugini estão com novo visual. Agora, o produto chega ao mercado em potes plásticos de 130g, nos sabores de Morango, Uva e Goiaba. O design moderno e colorido tem por objetivo garantir maior visibilidade do produto no ponto de venda. A nova embalagem trás, ainda, uma pequena colher plástica aco-plada à tampa para que o produto possa ser consumido em qualquer momento e lugar.

Novidades

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Heineken comemora seus 140 anos com embalagens de alumínio

A Heineken criou uma edição especial em embalagens de alumínio para comemorar os seus 140 anos. A coleção que foi batizada de “Episodes” tem quatro tipos designs diferentes e será comercializada nas redes Pão de Açúcar, Extra e Zona Sul das cidades do Rio de Janeiro. Três modelos representam períodos importantes na história da marca, enquanto o quarto modelo faz alusão ao futuro da cervejaria. Os temas que ilustram as embalagens são: ‘Paris 1889’, quando a Heineken ganhou o prêmio de ‘melhor cerveja do mundo’, ‘Amsterdam 1931’, data em que o logo da marca com a estrela vermelha foi criado, ‘World 2013’, em comemoração aos 140 anos, e ‘The Future’, criada por dois fãs que venceram o concurso de design “Future Bottle”.

“Todo mundo já provou. E você?”

Com o slogan “Todo mundo já provou. E você?” o Walmart chama os consumidores para fazer um teste cego, que compara seu próprio mix de produtos com marcas líderes de mercado. A campanha, que começou em dezembro, será realizada até o final do primeiro semestre de 2013. Hoje, o portfólio de produtos de marcas próprias do Walmart é composto por aproximadamente dois mil itens em mais de 40 categorias.

Cachaça do Timão

A torcida corinthiana ganhou de presente uma versão exclusiva de aguardente. A Cachaça Timão, produzida pela Seleta — uma das marcas artesa-nais mais vendidas no país — tem 42% de teor alcoólico e é produzida na cidade de Salinas, em Minas Gerais. A iniciativa visa estreitar laços com o público torcedor do clube e comemorar as re-centes vitórias do Corinthias na Libertadores da América e o Bicampeonato Mundial de Clubes da FIFA, em 2012.

Pronto para beber

O Grupo 3 Corações lançou o Cappuccino Pronto para Beber. A bebida gelada em embalagem de 187ml chegou às prateleiras dos supermercados em fevereiro, disponível nos sabores Classic, Light e Chocolate.


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A Kian, empresa importa-dora e distribuidora de produtos elétricos, dire-ciona seu foco no seg-

mento de iluminação e apresenta ao mercado, produtos inovadores de alta eficiência e tecnologia. Com sede no município de São Gonçalo - RJ, a empresa atende todo território nacional através de sua equipe de representantes, con-tando com escritórios comerciais localizados nos estados de: São Pau-lo, Belo Horizonte e Recife. Para garantir agilidade e pontualidade na entrega de seus produtos, a Kian conta com um departamento de expedição 24 horas e frota própria composta de 33 caminhões. Possui uma ampla gama de produtos como as lâmpa-das Incandescentes, Fluorescentes Tubulares e Compactas, Halóge-nas, Lâmpadas de Descarga e o novo sistema de iluminação com

alta eficiência e longa durabilida-de: LED (Light Emitting Diode), ou Diodo Emissor de Luz. No segmento Varejista, com destaque aos supermercados, a Kian trabalha com foco nas lâm-padas Fluor e Compactas Eletrô-nicas. Disponibilizamos além das convencionais lâmpadas compac-tas retas, também chamadas de Triplas (por possuírem 03 bulbos), um mix de lâmpadas Espirais T2 com diâmetro super reduzido e de altíssima eficiência luminosa com durabilidade de 8.000 horas. Seguindo as tendências da arquitetura moderna as lâm-padas Espirais T2 Kian são super compactas, podendo ser aplica-das em luminárias cada vez me-nores, conseguindo superar a ex-pectativa de iluminação. A empresa disponibiliza para seus clientes, material para ponto de venda, como: folders,

display, testadores e woobler (ade-sivos) desenvolvido para ser um material informativo, apresen-tando uma tabela de equivalência entre incandescentes e eletrônicas, uma vez que muitos consumido-res querem fazer a transição tec-nológica, mas tem dificuldade em identificar na embalagem a tabela de equivalência. Adicionalmente aos pro-dutos, a empresa oferece um pa-cote de serviços composto pela equipe técnica e comercial, am-bas especialmente voltadas às ne-cessidades do Varejo. A equipe comercial é formada por profis-sionais com dedicação exclusiva a esse canal, que conhece suas pe-culiaridades, necessidade e carac-terísticas. A equipe técnica atua de forma a tratar o cliente com toda a atenção devida, ministran-do cursos técnicos específicos para esse segmento.

Kian: Produtos de alta eficiência e tecnologia

O interior da fábrica e a

lâmpada fluorescente

no detalhe

Informe Publicitário



Localizada às margens da Presidente Du-tra, na Baixada Fluminense, a Churras-caria Oásis foi fundada em 1969, há 44 anos, quando a rodovia não passava de uma extensa estrada de terra e ganhou

este nome porque naquele tempo o estabelecimento representava um Oásis no meio do nada. Para os caminhoneiros que frequentavam o lugar, o ambiente trazia à tona as lembranças de casa. Era alento para aqueles que estavam há quilô-metros de distância da família. Bom atendimento, boa comida e conforto. — Do Sul até o Rio de Janeiro não se encon-trava nada parecido. Era um porto seguro para os ca-minhoneiros — relembra o gerente da casa, Valmor Zanella, de 59 anos. Desde aquela época a casa cultiva a tradição gaúcha, que vem de berço, no preparo das carnes e até mesmo de pratos simples, como a maionese tra-dicional, feita com a receita caseira da avó de Valmor Zanella. Quem experimenta volta. E o cliente acaba virando amigo. O empresário, Gilvan Lima, de 63 anos, de-fine melhor porque tanta predileção: — A carne é mesmo maravilhosa, mas não é somen-

te ela. É um conjunto de coisas. O ambiente é fami-liar, o atendimento é Vip, não abro mão deste lugar. Comida de qualidade e bom atendimento. Valmor trouxe profissionais do Sul para preparar o suculento churrasco à moda gaúcha. São 22 opções de carne fresca e selecionada. A picanha suína, por exemplo, vem de Nova Bréscia, no Rio Grande do Sul. A casa ainda oferece um amplo salão para a realização de eventos e um parquinho para a criançada. Para o chefe de carnes, Vantuir Cornelli, de 34 anos, que coordena uma equipe de 34 garçons, o segredo está na carne assada no carvão.— A Oásis foi a primeira churrascaria no Rio a uti-lizar carvão, além disso a qualidade dos produtos e a simpatia da equipe fidelizam o cliente. Nós temos clientes aqui que praticamente fundaram a casa —comenta Vantuir. A carne é o forte da churrascaria, mas há op-ções variadas de saladas, comida japonesa e frutos do mar. Tanta qualidade e diversidade caíram no gosto popular e essa predileção rendeu à casa oito prêmios no concurso Água na Boca, promovido pelo jornal O Globo. A Oásis é considerada pela pesquisa de opinião do jornal como a melhor churrascaria da Baixada Fluminense.

O pecado da carne

Gula




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Depois do Carnaval e dos 40 dias da Quares-ma, chega ao calendário litúrgico, a Páscoa. Entre o Domingo de Ramos e o Domingo de Ressureição, o Cristianismo celebra a

semana mais importante do ano: a Semana Santa, que comemora a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. No Brasil, um país de grande tradição católi-ca, a Sexta-feira Santa (morte) e o Domingo de Páscoa (ressurreição) são as datas mais festejadas, com grande conteúdo simbólico. Procissões, missas, rituais, peças de teatro, muitas manifestações rendem homenagem à data, tanto nas grandes cidades, como nos povoados mais remotos. A Páscoa, além de uma data religiosa, é tam-bém um dia lúdico para as crianças. O costume no Brasil é de presentear com ovos de chocolate ou ovos pintados a mão, recheados com doces. Na verdade, esses ovos são trazidos pela coelhinha da Páscoa. O coelho é um animal com capacidade de gerar gran-des ninhadas, o que simboliza a vocação da Igreja em produzir novos discípulos. Mas para os pequenos, a imagem está relacionada com diversão. Os ovos são

deixados em “ninhos” ou cestos, e a busca desse “te-souro” é uma verdadeira festa. Além da troca de ovos de Páscoa, as famílias se reúnem no domingo para celebrar um almoço, com direito a pratos especiais, mensagens de Páscoa e inclusive, músicas de Páscoa.

Hábitos Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Ou-tros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a li-berdade. Um ritual de passagem, assim como a “pas-sagem” de Cristo, da morte para a vida. No português, como em muitas outras lín-guas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

Páscoa além do chocolate

Por Jayme Ribeiro

Pecado da gula



A festa tradicional associa a imagem do coe-lho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capa-cidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!

O Chocolate Quem sabe o que é “Theobroma”? Pois este é o nome dado pelos gregos ao “alimento dos deuses”, o chocolate. “Theobroma cacao” é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753. Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou. O chocolate era considerado sagrado por es-sas duas civilizações, tal qual o ouro.Na Europa chegou por volta do século XVI, tornan-do rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida. Acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governan-

tes e soldados. Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, um remédio, ora sa-grado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, devido ao valor que o alimento possuía. Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de es-tabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamen-te nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo iso-ladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.

O Coelho Já a tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa. Uma outra lenda conta que uma mulher po-bre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida? No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antiguidade o con-sideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa. Mas o certo mesmo é

que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertilidade que os coelhos possuem. Geram

grandes ninhadas!

O Equinócio Em astronomia, equinócio é defini-

do como um dos dois momentos em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da

Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais


precisamente é o ponto onde a eclíptica cruza o equa-dor celeste. A palavra equinócio vem do Latim e sig-nifica “noites iguais”. Os equinócios acontecem em Março e Setembro, as duas ocasiões em que o dia e a noite tem duração igual.

A Tabela Eclesiástica A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa rela-cionada a uma Lua imaginária — conheci-da como a “Lua Eclesiástica”.

Festa Móvel O dia da Páscoa é o primeiro domingo de-pois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas é definida nas Tabelas Eclesiásticas. A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias an-tes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que co-meça na quarta-feira de cinzas. Com esta definição, a data da Páscoa pode ser

determinada sem grande conhecimento astronômico. Mas a seqüência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa “móvel”. De fato, a sequência exata de datas da Páscoa repete-se apro-ximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.

Bacalhau na Páscoa Bem, como já era de se esperar, o habito de comer bacalhau veio para o Brasil com os portugue-ses já na época do descobrimento, e com a vinda da corte, o alimento ficou ainda mais difundido. A ver-dade é que, durante muito tempo, o bacalhau foi um alimento barato e fazia parte do cardápio das camadas populares e era ainda mais comum em sextas-feiras, dias santos e festas familiares. Depois da 2ª Guerra Mundial, houve uma escassez de alimentos, especial-mente na Europa. A consequência disso foi o aumen-to no preço do bacalhau e restrição do consumo po-pular. O jeito então foi deixar para consumir o peixe nas principais festas cristãs: Natal e Páscoa. Mas não é só por isso que o bacalhau é tão famo-so nestas datas, antigamente a Igreja Católica tinha um calendário, digamos, bem rigoroso em relação aos jejuns, era proibido comer carnes “quentes” e o bacalhau era con-siderado “frio”, o jejum correspondia a mais de um terço do ano sem comer carne, por isso a forte identificação re-ligiosa. O calendário rigoroso foi sendo desfeito, mas a tradição do bacalhau continua forte, principalmente no Natal e na Páscoa, datas importantes na religião católica.

Curiosidade: veja as datas da Páscoa até 2024


A amarelinha que modificou a cultura

A batata Crac aumentou em 40% seu faturamento no ano passado e prevê duplicar

esse crescimento nos próximos dois anos

Consegue imaginar salpicão sem batata palha? Humm!!! E estrogonofe, cachorro

quente, hambúrguer?... hoje em dia é impossível preparar uma dessas saborosas receitas sem ela, mas nem sempre foi assim. Poucos sabem, mas foi em São Gonçalo, numa área de 8 mil metros quadrados, a cerca de 50 quilômetros de distância do Rio, que nasceu a primeira batata palha do mundo. Era ano de 1985 e fabricar o produto nessa época era extremamente difícil, quase impossível: — Não existia maquinário para isso. Lembro que tive que desenhar a primeira fritadeira. Levei o modelo para uma fábrica no Sul e falei com o fabricante faça duas, se ficarem boas eu compro mais oito — comentou o diretor executivo Renato Cerqueira. Assim começava a história de sucesso da batata Crac, que cresceu 40% no ano passado. A

Inovação

empresa, familiar, espera duplicar este percentual nos próximos dois anos. Para Renato o crescimento pode ser considerado um fenômeno, principalmente, se comparado à economia brasileira, que cresce menos de 3% ao ano. No ano passado, a fábrica deixou de vender ainda mais, por falta de espaço. Para aumentar a linha de produção, um quarto pavilhão, com três andares está sendo erguido. A previsão é que o novo prédio comece a operar em março.

Pioneira na fabricação e na forma de comercializar a batata palha, Renato conta que se orgulha por ter modificado a cultura da batata no Brasil e no mundo: — Ninguém se lembra, mas há 30, 40 anos, estrogonofe era servido

com batata corada ou sautè, nós desvendamos a palha! — destaca Renato.Depois da batata, começaram a utilizar o equipamento e a mão de obra para produzir também os salgadinhos à base de milho e polvilho. Sempre atenta às exigências do mercado, no ano passado a Crac lançou a batata palha extrafina e em março deste ano chega ao mercado o guaraná natural, nas versões natural e zero açucar.


Visionário, e sempre à frente de seu tempo, para mudar a cultura e incentivar o consumo da batata palha, Renato investiu pesado em marketing. Criou lojas exclusivas da batata palha no Rio, Minas Gerais e Espírito Santo (o que hoje chamamos de franquia). Chegou a abrir 46 pontos de venda. Além disso, moças vestidas de vermelho e boné panfletavam folhetos — com receitas à base de batata palha — nas praias, cruzamentos e sinais de trânsito. E não nega que a propaganda foi a alma de seu negócio. A Crac foi patrocinadora dos programas da Xuxa, Faustão, Hebe e vários amistosos da seleção brasileira. Aguçando os instintos da concorrência. Hoje a batata é quase que tradicionalmente

O segredo do sucessobrasileira. Em nenhum outro rincão do planeta a batata cortada em palitos finíssimos e depois fritas, fez e faz tanto sucesso.O empresário era professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Universidade Federal do Rio

de Janeiro (UFRJ), ministrava treinamento para executivos e fazia cerca de 50 seminários por mês. Largou tudo e usou toda a sua bagagem a serviço da Crac. Hoje já não administra mais sozinho, os filhos o ajudam a tocar o negócio.

Capacidade para fabricar

centenas de toneladas

por mês de salgadinhos

de milho.Abaixo,

Renato com os filhos Lúcio,

Renata e Marcio


Os filhos, que ajudam na empresa desde adolescentes e hoje são diretores comandam a expansão. Lúcio, de 29 anos, é o engenheiro e responsável por toda a logística; Renata, de 31, cuida da parte financeira e administrativa e Marcio, de 27, cuida da parte industrial e é o relações públicas da empresa. Renato está feliz da vida por ver os filhos alimentando o sonho. Ele vê isso, aliás, bem de perto: todos os dias, às 7 da

manhã, o rei da batata palha está em sua sala, para mais um dia no batente. Depois da batata, começaram a utilizar o equipamento e a mão de obra para produzir também os salgadinhos à base de milho e polvilho. Sempre atenta às exigências do mercado, no ano passado a Crac lançou a batata palha extrafina e em março deste ano chega ao mercado o guaraná natural, nas versões natural e zero açucar. Renato, que trabalha desde os seis anos de idade, ao admitir um funcionário exige dele duas qualidades: esforço e honestidade.— Meus pais nunca puderam me dar nada. Eu comecei do zero e venci. Por isso eu falo, olhem para mim que vai dar certo.A secretária Nilcelene Carvalho, hoje com 38 anos, começou na empresa aos 19:— A Crac me criou profissionalmente. Sou muito grata a todos. Eles são a minha segunda família.A empresa não revela o faturamento, mas informa que a taxa de crescimento anual se mantém acima de 40%. Para 2013, a projeção é superar essa meta.

A empacota-dora Idalme Soares, está na empresa há 15 anos



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gora é a vez do Super-market. O mercado, que abriu suas portas ao público no dia 21

de fevereiro, foi constrúido numa área de cinco mil metros quadra-dos e oferece mais de 10 mil itens para o consumidor, além de am-biente refrigerado e estacionamen-to para os clientes. A dona de casa Fátima de Souza, de 43 anos, gostou do empreendimento. — É amplo e tem preço. Outra coisa que me agradou mui-to é que os produtos de feirinha, mesmo com esse calorzão, estão sempre fresquinhos. A loja é a terceira da famí-lia Loureiro e Vasconcelos. Amigos de infância, Raphael e Cristiano se tornaram sócios, depois de adquirir experiência na pequena loja, que era do sogro do Cristiano. Com novas ideias e uma boa dose de ousadia, em pouco tempo triplica-ram o faturamento. Mas, como continuar cul-tivando a amizade em meio às tur-bulências do negócio?

Raphael explica: — Dividimos as tarefas. Cuido mais, digamos, da parte fi-nanceira e o Cristiano toma conta de toda a logística que faz o negó-cio girar; Cristiano completa: — Não existem decisões egoístas. A gente sempre troca ideias e pede opinião um ao outro. Eu costumo dizer que se for para a amizade acabar é melhor abrir a sociedade — brinca. Amigos, familiares, cola-boradores, parceiros e fornecedores participaram da felicidade da dupla, Durante o coquetel de inauguração, o momento foi de agradecer a Deus e a todos que direta ou indiretamen-te ajudaram a tornar o sonho de mais um Supermarket em realidade. — O investimento foi grande, está sendo sacrificante, mas foi uma escolha. Espero que Deus nos ajude e que dê tudo certo — comentou Cristiano, emocionado. Raphael completou: — Agora vamos trabalhar porque o dinheiro não pode ficar parado!

Inauguração

Supermarket abre nova lojaÁrea com cinco mil metros quadrados oferece estacionamento para o cliente

Cristiano com a mãe, Cristina Vasconcelos

Raphael e Cristiano com suas esposas Renata Loureiro e Adriana Martinez

Amaury Vieira, Armando Aguiar, Vanessa Carrozino e Adriana Martinez

Alex Pardella do Grupo Global, Raphael e Eduardo, gerente de Investimentos do Bradesco.

Requinte e sofisticação para oferecer o melhor para os clientes

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Entre as diversas iniciativas governamentais que representam violação aos direitos dos contribuintes está a obrigatoriedade do estorno de crédito de ICMS. Tal obrigação é

uma violação ao Princípio da Não-Cumulatividade e à própria gênese constitucional. O assunto caudaloso gera polêmicas de diversas naturezas com a interpretação que o STF, desde 2005, passou dar à matéria. No entanto, o assunto é de especial interesse ao setor varejista que trabalha com muitos produtos da Cesta Básica. As empresas contribuintes do ICMS pela sistemática de débito e crédito e que exercem a atividade de comércio por atacado e varejo comercializando os produtos da cesta básica têm, em relação a esses produtos, uma situação que lhes é prejudicial em relação às demais empresas – e demais produtos. O tratamento diferenciado consiste na redução da base de cálculo de forma que resulte na aplicação da alíquota de 7%. Na hipótese de aquisição de mercadoria com carga tributária superior a 7%, estando a operação subseqüente beneficiada com a redução da base de cálculo, o adquirente deverá efetuar a anulação do crédito de forma que sua parte utilizável não exceda os 7% do valor da base de cálculo considerada na aquisição da mercadoria. Ora, ao se atribuir benefício de redução de base de cálculo nas saídas internas das mercadorias listadas na cesta básica, de forma que resulte na aplicação da alíquota de 7%, também se determinou que deve o contribuinte estornar os créditos correspondentes às entradas de forma que resulte na anulação da parcela excedente a 7% sobre a base de cálculo do imposto na aquisição das respectivas mercadorias. O que implica dizer que a legislação está limitando a apropriação dos créditos sobre as entradas, cujo imposto foi corretamente cobrado nas notas fiscais dos fornecedores. Tal modelo fere o Princípio da Não-Cumulatividade do ICMS desenhado na legislação complementar, em especial no Código Tributário Nacional e na Lei Complementar nº 87/96.

A determinação de estorno é inconstitucional, uma vez que fere, como apontado, o princípio da Não-Cumulatividade, já que as empresas compram mercadorias com alíquota de 12% ou 18% e vendem com alíquota reduzida para 7%. A redução da base de cálculo não tipifica dispensa legal do pagamento, mas atende ao princípio da seletividade do ICMS quanto ao dimensionamento da carga tributária. De acordo com as regras da não-cumulatividade, a possibilidade de apropriação dos créditos fiscais compensáveis do ICMS só pode ser afastada pela isenção ou não do imposto em determinada operação. Com respaldo na exoneração fiscal, legalmente prevista, o legislador estadual ou autoridade fazendária poderia exigir o estorno ou anulação do crédito fiscal do ICMS. E não como se tem feito nos casos da redução da base de cálculo. O ICMS é um imposto não-cumulativo, por isso a obrigatoriedade de estorno, caracteriza afronta à Constituição. Percebe-se que somente nas hipóteses de isenção e não incidência é que há a exclusão do crédito do ICMS. A tese acima prevalecia até o advento do Recurso Extraordinário 174.428-2/SP, quando, sob a relatoria do Ministro Celso Peluso, o Supremo Tribunal Federal passou a assemelhar a redução de base de cálculo a uma isenção parcial, o que daria direito aos estados a obrigarem o estorno. Desse modo, o Supremo reconheceu a constitucionalidade de normas estaduais que prevêem o estorno proporcional , em caso de operação com base de cálculo reduzida. A partir dali, não mais foi reconhecido o direito ao crédito. Hoje, nos Pretórios Superiores, não se encontram decisões favoráveis, devendo-se, porém, tentar retornar ao entendimento anterior. A luta é tenaz e incansável, já que essa idéia repugna aos governos estaduais.

A obrigatoriedade do estorno de

Crédito de ICMS

Por Dr. José Oswaldo Corrêa

Jurídico

Advogado Titular do Escritório de Assessoria Jurídica

José Oswaldo Corrêa/RJ

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