Saiba as principais diferenças entre lixões e aterros sanitários

Areia é escolhida para abrir a Rota Cultural Caminhos do Frio

FundadorBosco Gaspar

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Assis Cordeiro, Waldeban Medeiros Nonato Guedes, Thereza Madalena

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Editor ResponsávelManoel Raposo

RedaçãoWaldeban Medeiros

Assis CordeiroThereza Madalena

Josinato GomesSandro Galvão

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ImpressãoGráfica Moura Ramos

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Tiragem5.000 (cinco mil) exemplares

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INFORMESó 8% dos municípios arrecadam mais do que gastam |15CMJPCâmara de JP inicia trabalhos com presença de Cartaxo |20MUNICÍPIOSAreia, Guarabira, Itaporanga, Cajazeirinhas e Bonito de Santa Fé |38SOCIALThereza Madalena |46

EDITORIAL

Dono de uma forma toda pessoal de fazer política, o governador da Paraí-ba, Ricardo Coutinho, é o assunto de capa do primeiro exemplar da TRIBUNA, neste ano de 2014.

Na matéria sobre o governador, assinada pelo competente jornalista No-nato Guedes, é traçada o perfil do estilo de governo adotado por Ricardo, com depoimento próprio da expectativa dele para este último ano de administração e os preparativos, as alianças e os projetos em busca da reeleição. Confira!

A revista também traz matérias sobre três importantes municípios parai-banos – Bonito de Santa Fé, Cajazeirinha e Itaporanga – abordando as reali-zações e as metas de cada gestor político de suas respectivas cidades, além de artigos sobre saúde, meio ambiente e esporte, escritos pelos colaboradores que sempre se fazem presentes, tornando a leitura da Tribuna em algo prazeroso e fácil de digerir, pela diversificação dos temas em pauta.

Que o ano de 2014 seja um ano de grandes realizações! Este é o desejo dos que fazem a revista TRIBUNA a todos os seus leitores espalhados pela Paraíba e em outros estados!

Ricardo intensifica ações 15 anos da revista TRIBUNA

CAPA EVENTOS

08 30

NO “FRONT” POLÍTICO

VITAL QUER APOIO DO PTNO PRIMEIRO TURNO

O senador Vital do Rego (PMDB) tenta articular o apoio do PT paraibano à candidatura do seu irmão, o ex-prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital, ao Governo do Estado já no primeiro turno. Embora a hipótese seja considerada remota, o parlamentar externou a confiança em que haja pelo menos uma composição no segundo turno entre as duas legen-das. Ele ressalta que considera importante a unidade já na rodada inicial para fortalecer o bloco de oposi-ção ao governador Ricardo Coutinho, que disputará a reeleição pelo PSB. “Em qualquer circunstância, respeito a posição que vier a ser tomada pelo Partido dos Trabalhadores”, aduziu o parlamentar, referin-do-se à movimentação interna para lançamento de candidatura própria nas hostes petistas. O PT está “consorciado” com o PP e o PSC num bloco para as eleições.

Vital exaltou a candidatura do irmão, garantindo que ela tem empolgado setores importantes da popula-ção paraibana, o que teria sido constatado por ocasião dos seminários promovidos pelo PMDB em diferentes regiões a pretexto de repensar a realidade do Estado e ao mesmo tempo oferecer alternativas para os proble-mas mais urgentes que não teriam sido equacionados na gestão socialista. “Veneziano faz parte de um campo de alianças partidárias que em 2010 não votaram no governador que ocupa a cadeira do Palácio da Reden-ção e que vem promovendo a desilusão, a decepção e uma política ditatorial, com prejuízos para o Estado”, alfinetou o senador.

Ele lembrou, ainda, que PMDB e PT já estiveram juntos em disputas memoráveis na história recente da Paraíba, “o que ratifica o sentimento de afinidade no campo das propostas”. O parlamentar peemedebista descartou inteiramente a perspectiva de composição entre o PMDB e o PSDB no Estado. Lembrou que os tucanos foram os principais avalistas da campanha que conduziu Ricardo Coutinho ao poder no emba-te contra o ex-governador José Maranhão. “Até hoje o PSDB trabalha com o governo que fez com que o Estado passasse a ter duas cidades entre as cinquenta mais violentas do planeta, ostentar clima de insegu-rança e exibir servidores públicos desmotivados, es-colas fechadas e saúde sucateada”. O posicionamento do PSDB, na sua opinião, retira “qualquer credibilida-de” dos tucanos para combaterem Coutinho na cam-panha.

DILMA É TIDA COMO FAVORITAEm artigo publicado na revista ‘Carta Capital”, Mar-

cos Coimbra observa que o mês de janeiro apontou o favorito do ano na corrida presidencial, adiantando que na perspectiva presente a presidente Dilma Rousseff (PT) pode se considerar vencedora. Lembra que, con-siderando o cenário provável, em que enfrentaria Aécio Neves pelo PSDB e Eduardo Campos pelo PSB, Dilma tem, nas pesquisas recentes, mais vantagem que Fernan-do Henrique em 1998 e Lula em 2002 e 2006, em mo-mento semelhante. Seus 42% superam os 35% do tucano e os 30 e poucos pontos porcentuais de Lula em janeiro daqueles anos (dados do Datafolha e do Ibope). Ou seja, é ‘favorita absoluta’.

Na opinião de Coimbra, com larga experiência em pesquisas à frente do Vox Populi, o eleitor brasileiro tí-pico não aceita aventurar-se na procura de mudanças vagas e calcula que tem muito a perder se acreditar na conversa de candidatos que mal sabem quem são. Um “novo Collor” é, a bem dizer, impossível – acrescen-ta. Quanto à perspectiva de que exista nas oposições alguém que possa ser um novo Fernando Henrique, Coimbra assinala que fora do governo não há sinaliza-ção favorável a que seja fabricado um personagem como o de 94. Também salienta que não caberia pensar em uma “nova Dilma”, um nome de desempenho modesto nas pesquisas atuais, mas apoiado por uma liderança do calibre de Lula, capaz de superar qualquer adversário. “Aécio enfrenta problemas com seus correligionários, e Eduardo conta, no máximo, com o endosso de Lula, que comparada a Lula, é força miúda”, assinala ele.

4 | Jan 2014

Jornalista Nonato Guedes nonatoguedes@uol.com.br

CÁSSIO ACELERA DEFINIÇÕES NO “NINHO”

Diante das cobranças que tem enfrentado para um posicionamento mais firme do PSDB em relação à con-juntura eleitoral deste ano na Paraíba, o senador Cássio Cunha Lima caiu em campo para acelerar consultas in-ternas que permitam uma definição. Ele chegou a se reu-nir em João Pessoa com o presidente estadual do PSDB, deputado Ruy Carneiro, com o secretário-geral Zenóbio Toscano e com o senador Cícero Lucena, fixando um cro-nograma que deverá desaguar em reunião da Executiva neste mês de fevereiro. Os tucanos estão divididos em duas teses: lançamento de candidatura própria ao gover-no ou manutenção da aliança com o governador Ricardo Coutinho. Na primeira hipótese, o próprio Cássio seria o nome cogitado para representar as cores do “ninho” na competição. Na segunda hipótese, o PSDB exigirá com-pensações na chapa majoritária, envolvendo, por exem-plo, o lançamento de nomes para vice e a senador.

A pressão em torno de Cássio é constante por parte de lideranças municipais que não se sentem tratadas à altu-ra pela administração socialista. Do ponto de vista da sua condição de elegibilidade no pleito deste ano, Cássio tem observado não possuir qualquer dúvida. O que ele propõe é que os filiados tucanos procedam a uma avaliação sobre os passos desenvolvidos pelo governo de Ricardo, compa-rando-os com os compromissos assumidos a céu aberto, no palanque, na disputa de 2010. “O PSDB precisa fazer valer sua força, tendo em vista que é uma agremiação com espaços de crescimento na realidade política do Estado”, ar-gumenta Cássio, insinuando que a legenda pode vir a ser uma espécie de divisor de águas na definição do jogo su-cessório. O parlamentar confirmou que seu filho, o jovem advogado Pedro Cunha Lima, postulará mandato de depu-tado federal e reiterou que está integrado à coordenação de campanha do presidenciável Aécio Neves. O seu papel, neste último caso, é o de fornecer subsídios em torno da pauta de reivindicações da região Nordeste, que, na opinião do parlamentar, tem sido maltratada pelo governo Dilma.

JÚNIOR DESTACA EMPENHO NA CÂMARA

O deputado federal Manoel Júnior, do PMDB, ainda saboreia a projeção conquistada pela sua atu-ação na Câmara. Escolhido pela revista “Veja” como o melhor parlamentar da Paraíba, alcançando nota 8, Júnior explica que isto não é fruto de um trabalho in-dividual, mas de equipe, mobilizada tanto em Brasília como na Paraíba, no sentido de contribuir para que ele aprofunde o diagnóstico dos problemas do Esta-do e do país e, consequentemente, ofereça soluções. “Alguns parlamentares pensam que o mandato é eter-no, mas não é. Estamos na Câmara para fazer o me-lhor trabalho, não apenas agradando ao partido, mas atendendo, sobretudo, aos anseios da sociedade, que continua cada vez mais reivindicatória, participativa e consciente”, declara Júnior.

O peemedebista mencionou o fato de que, dos nove eixos de atuação escolhidos pela revista para pontuar o desempenho dos integrantes do Congresso, ele atuou praticamente em todos durante a legislatura de 2013. “Sou tido como um dos cem mais influentes do Congresso, o que me engrandece, naturalmente, mas, ao mesmo tempo, redobra a minha responsa-bilidade, reforça o meu compromisso com os meus eleitores”, expressou o deputado. Júnior, em paralelo, passou a ser mais auscultado dentro da legenda no que diz respeito à tomada de decisões sobre a conjuntura política e eleitoral. Seu nome já passou a frequentar listas de prováveis candidatos a cargos majoritários na disputa deste ano, todavia, o parlamentar revela que não tem interesse em precipitar os acontecimentos. “O que tiver de ser tem muita força. Só posso garantir que continuarei me esforçando para aprimorar meu trabalho”, frisou.

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BASTIDORES

6 | dezmbro de 2013

Lucy AlvesDas mais brilhantes a presença da nossa conterrânea Lucy Alves no maior canal de televisão do Brasil (a Globo), representando a cultura musical paraibana em um programa conduzido pelas mais importantes figuras da MPB. O fato de Lucy não ter sido classificada em primeiro lugar em nada ofuscou a sua grandeza ao representar com elegância a nossa pequenina Paraiba. Ao lado de Elba Ramalho, Lucy Alves vai continuar brilhando no cenário musical brasileiro, elevando bem alto a bandeira do VALE DO PIANCÓ. Com certeza, Badú e Zezé, ao lado dos demais componentes do Clã Brasil, estão transbordando de alegria.

Quem pagará a campanhaJá estamos em 2014 e nem o Congresso Nacional e nem a Justiça Eleitoral decidiram quem serão os financiadores das campanhas eleitorais. Na última eleição, salvo engano, foi publicado no site do TSE quanto cada candidato teria gasto na sua campanha, inclusive revelando as doações de empresários, etc. Salvo engano o atual governador gastou mais de 17 milhões de reais, acompanhado de perto pelo ex-governador José Maranhão. Pelo que se comenta, para este ano, nem foi aprovado o financiamento público de campanha e nem será permitida a doação de recursos por parte de empresários, a grande fonte da classe política. E agora?

Prenúncio de nova secaAo que tudo indica o ano de 2014 não vai será muito bom para os agricultores e criadores do Estado. Nem mesmo as chamadas trovoadas de dezembro aconteceram e os açudes, grandes e pequenos, continuam secos e as propriedades sem pastos. O deputado Assis Quintans (DEM) deveria entrar em contato com o famoso professor Mulion para saber sobre as perspectivas de chuvas para breve. Como o deputado Quintans é estudioso do problema, seria de bom alvitre que ele falasse sobre o assunto antes de deixar a ALPB

Agradecimento

A direção da revista TRIBUNA, registra e agradece com muito prazer, o reconhecimento do ex-deputado e escritor Evaldo Gonçalves em artigo publicado no jornal A União, sobre os 15 anos de sua fundação ocorrido no dia 13 de dezembro 2013.No seu artigo, o ex-deputado Evaldo Gonçalves ressalta a importância da revista TRIBUNA para os meios políticos, sociais e econômicos do Estado, reconhecendo, também, os esforços dos seus dirigentes para manter em circulação por tanto tempo um impresso com o padrão gráfico e editorial que se reveste a TRIBUNA.O ex-deputado Evaldo Gonçalves foi homenageado com o troféu Senador Humberto Lucena, concedido pela revista TRIBUNA, pela sua atuação como ex-presidente da Assembleia Legislativa.

Manoel Raposomrcomunicacaoltda@yahoo.com.br

Jornalista Manoel Raposomrcomunicacaoltda@yahoo.com.br

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Aguinaldo e as casasNuma entrevista concedida à imprensa paraibana, o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, declarou que o Governo federal construiu na Paraiba mais 34,5 mil casas nesses 3 anos de gestão e que a meta é chegar ao patamar de 65.272 unidades habitacionais, cujo valor total do investimento será da ordem de R$ 4.1 bi. Seria bom que o ministro paraibano revelasse se nesse número extraordinário de moradias estão incluídas as que o governador do Estado Ricardo Coutinho (PSB) e o prefeito da Capital dizem ter construídos. O povo quer saber!

Mais de 60Já somam mais de 60 prefeitos das mais diversas siglas que declararam apoio ao governador Ricardo Coutinho (PSB) no seu projeto de reeleição já em andamento. O mais recente foi o prefeito Severino Dudu (PSC), de Caraúbas, que afirmou ser o governador Ricardo Coutinho um dos poucos políticos que não enganam o eleitor. Já o prefeito de Itatuba, Aron (PMDB), declarou que o governador Ricardo Coutinho foi o único que vem tentando modificar os costumes políticos da Paraiba. Nessa peleja, até o final da campanha Ricardo atingirá mais de 100 prefeitos ao seu lado.

Torres na SECOM-PBMudou completamente o relacionamento da Secretaria de Comunicação estadual (Secom-PB), órgão responsável pela divulgação das ações do governo, com a classe dos jornalistas e dirigentes de pequenas empresas de comunicação, após a posse do jornalista Luiz Torres no comando do órgão. Aliás, ele teve muita sorte em contar com a colaboração dos jornalistas Célio Alves, na Secretaria Executiva e Marcos Alfredo na Chefia de Gabinete, dois companheiros competentes e atenciosos. Agora, tudo anda com respeito e atenção aos que procuram a Secom-PB. Decisão feliz do governador Ricardo Coutinho!Sobre os gastos com combustívelO jovem prefeito de Bananeiras, Douglas Lucena (PPS), município localizado no Brejo paraibano, ao ler matéria sobre os gastos das prefeituras da Paraiba com combustível, ficou estarrecido quando verificou que muitas edilidades menores do que Bananeiras gastaram mais do que seu município com combustível. Douglas explicou que o município de Bananeiras tem mais de 20 viaturas e nem por isto os gastos com combustível passaram dos 600 mil reais no ano passado. Por esta e outras é que, vez por outra, o Tribunal de Contas do Estado desaprova contas de prefeitos.

Ricardo intensifica obras

Por Nonato Guedes

O governador Ricardo Coutinho (PSB) ini-ciou o ano de 2014 sem perder de vista o foco administrativo,

dentro da concepção de que é seu dever contribuir para fazer a Paraíba avançar nas conquistas sociais e eco-nômicas. Ao mesmo tempo, ele pro-cura cimentar a aliança com o PSDB e outros partidos remanescentes da aliança de 2010 que o conduziu ao Palácio da Redenção, derrotando o peemedebista José Maranhão. De forma recorrente, o gestor tem pro-curado exorcizar as especulações so-bre suposto rompimento do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) com a sua administração. “Estamos vaci-nados contra intrigas que procuram envenenar a relação que cultivamos”, salientou o chefe do Executivo. Não vê razões palpáveis que justifiquem um rompimento e, de sua parte, continuará operando para manter os tucanos na sua base de influência.

Entretanto, o chefe do Exe-cutivo não se intimida com orques-trações para fomentar esse rom-pimento, argumentando que está preparado para qualquer circuns-tância. “Acredito que, independente de outros fatores, tenho plena legi-

timidade para postular a reeleição, diante do saldo administrativo que tenho procurado oferecer à Paraíba em obras de infraestrutura, de sa-neamento básico, nos investimentos na Educação, Saúde, Segurança Pú-blica, e nos programas sociais que temos procurado desempenhar”, ex-plicou o socialista, em conversa com a equipe de A TRIBUNA durante inspeção a projetos e serviços em andamento em cidades do interior do Estado. Em João Pessoa, Ricardo fez questão de se inteirar do anda-

mento das obras de pavimentação em 24 ruas de acesso aos bairros de Bancários e Mangabeira, quando da construção do Trevo de Mangabeira. Orçada em R$ 21 milhões, oriundos de recursos próprios, a obra termina esta fase no mês de fevereiro, quan-do começa a etapa de escavação da avenida Hilton Souto Maior. Ricar-do anunciou providências, ainda, para emitir ordem de serviço com vistas ao início do processo de lici-tação de obras do viaduto do Geisel.

De acordo com ele, as interven-

e confia na chance de reeleição

CAPA

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Ricardo intensifica obras

ções que estão sendo planejadas pela sua equipe provocarão mudanças re-levantes na estrutura urbanística de João Pessoa, oferecendo mobilidade no trânsito e situações de comodi-dade para os habitantes no deslo-camento para pontos estratégicos da capital paraibana. O Trevo de Mangabeira deverá beneficiar mais de 250 mil moradores da região, além dos motoristas que trafegam diariamente pelo local, escoando o tráfego da Zona Sul. A obra tem extensão de aproximadamente 800

metros. “Tudo o que projetamos está acontecendo, de que é outro exemplo a duplicação de Cruz das Armas, que é um empreendimento difícil e lento por conta das desa-propriações e do posteamento que já foi retirado, e a Via Perimetral Sul, uma obra que ligará a BR-101 até a PB-008, fazendo com que, quem venha de Recife ou do Distri-to Industrial, não precise ir lá para perto do “Viaduto Sonrisal” para poder acessar o Valentina Figueire-do ou Grotão”, revelou.

FINANCIAMENTO PÚBLICO O governador afirma que em-

bora parte dos recursos investidos em algumas obras seja fruto de fi-nanciamento, elas serão totalmente quitadas com dinheiro do próprio governo do Estado. “A modalidade é a seguinte: uma parte dos recursos é adquirida por meio de financiamen-to, mas, no final das contas, quem arca com o pagamento é o Estado, portanto, o Estado lança mão de re-cursos próprios. Esta é uma opção, uma escolha da Paraíba para poder fazer esse tipo de investimento na ca-pital”. O mesmo ocorreu em relação ao Binário da Liberdade, em Bayeux, no contorno de Jacumã, na Almeida Barreto, em Campina Grande, e na Ponte do Jatobá, na cidade de Patos.

AVALIAÇÃO DA SOCIEDADE Ricardo é otimista quan-

to à avaliação, pela sociedade, dos resultados da sua ação administra-tiva. “O povo sente que o governo está investindo em seu benefício, que os recursos estão tendo aplica-ção correta, o que pode ser consta-tado através de fiscalização por parte dos órgãos competentes incumbidos dessa tarefa. Nós nos determinamos a fazer esse tipo de política pública dentro da lógica de que o Estado tem áreas de carência que precisam ser supridas. E para chegarmos a esse estágio, empreendemos todo o esforço necessário para manter as contas equilibradas, além do empe-nho junto a órgãos federais para que fosse destravado o repasse de outros recursos que por um motivo ou por outro não vinham tendo a sequên-cia desejada”. O governador ressalta como significativo o fato de que sua gestão conseguiu retirar do isola-mento inúmeras pequenas cidades do interior. “Pode parecer um fato sem importância, mas a repercussão é muito forte para os habitantes que

e confia na chance de reeleição

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são beneficiados. Quem quiser, pode auscultar os beneficiados e recolher depoimentos sobre a significação do que está sendo feito”, concitou ele.

PACTO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

O Pacto de Desenvolvimento Social deflagrado no ano passado – adianta o governador – está pro-duzindo reflexos positivos para as comunidades mais necessitadas, o que significa que a filosofia perse-guida pela nossa gestão está correta e cobre prioridades sociais urgentes. Na verdade, há todo um trabalho integrado em execução, que inclui o fomento ou incentivo a atividades essenciais da cadeia produtiva do Estado, gerando perspectivas de em-prego e renda, num Estado onde os obstáculos são inúmeros, em termos de oportunidades que são oferecidas pelo poder público. O governo não tem se descurado de grandes proje-tos, como o Centro de Convenções, mas tem estado focado em todos os aspectos que sejam úteis ou produ-tivos. Algumas das obras colocadas em prática estão servindo de mode-lo para outros Estados, pelo retorno que se observa na melhoria dos in-dicadores sociais e na oferta de um serviço público de qualidade efetiva.

Referindo-se à circunstância de 2014 ser um ano eleitoral, o gover-nador Ricardo Coutinho disse que assume o compromisso de não ha-ver paralisação de obras essenciais nem solução de continuidade nas obras que foram deflagradas. “Todo o cronograma será cumprido de acordo com as avaliações técnicas realizadas”, asseverou. Ele está aten-to, é claro, a imposições da legislação eleitoral, que vedam determinadas condutas de gestores que são can-didatos à reeleição. “Faremos tudo dentro da legalidade e em coerência com o espírito republicano que pau-

ta a nossa administração, a despeito de críticas infundadas de opositores que nada têm a oferecer à população e tentam apelar para umwa retórica vazia ou destrutiva, ao invés de co-laborar no esforço construtivo de impulsionar o Estado nas conquistas que necessita alcançar”.

RELAÇÃO COM ALPB Em meio a essa conjun-

tura, o governador reiterou a sua exortação à classe política, sobretu-do a parlamentares que lhe fazem oposição, para que “procurem agir

com grandeza no plenário da As-sembleia Legislativa, aprovando sem restrições os projetos de reconheci-do interesse público”. Nesse sentido, frisou que o governo está sempre disponível para prestar esclareci-mentos e todas e quaisquer informa-ções necessárias. “O governo se rege pela transparência, não tem nada a esconder. O que falta a alguns polí-ticos é agir com maturidade, o que é fundamental neste momento. Isto implica ter consciência de que não se pode retirar recursos de obras ou ações programáticas que vão benefi-

CAPA

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ciar diretamente a comunidade. Os recursos não são infinitos e os par-lamentares precisam ter consciência dessa realidade, porque eles também são responsáveis pelo gerenciamen-to da boa administração”.

Coutinho exemplificou, numa espécie de radiografia da realidade paraibana: “Temos pessoas preci-sando cada vez mais de hospitais, agricultores precisando de incentivo para adquirir uma máquina, mães precisando ter cada vez mais uma educação qualificada, enfim, temos as grandes demandas da sociedade e

elas precisam ser respeitadas. O governo tem uma diretriz. Não adianta simplesmente chegar e pegar uma parte do dinheiro. Imagine tentar dinheiro das estradas...O que será dito nas cidades que ficaram isoladas ao longo de tantas décadas e que necessitam urgentemente dessas obras de infraestrutu-ra?”, indagou ele. A respeito da concessão de reajuste salarial para o funcionalismo públi-co, o chefe do Executivo ar-gumenta que procura pautar--se pelo senso de realismo. “O Estado se dispõe a conceder o que for possível. Eu tenho um respeito muito profundo aos servidores. Há reajuste anual porque nosso governo criou a data-base e quando você com-puta os dados do reajuste, efe-tivamente estão dentro de uma escala superior à maioria dos Estados. Alguém pode dizer que continua ganhando pou-co e é bem provável, mas não posso ser responsável pela base salarial acumulada ao longo de tantos anos”.

Ricardo deixa claro que não teme o julgamento plebiscitário do seu governo nas eleições de outubro. “O julgamento será feito

em cima de comparativos, em termos de realizações que favoreçam a popu-lação. Os avanços deste governo são indiscutíveis, em qualquer segmento que se olhe. A filosofia tem sido a de atender ao interesse da maioria, e va-mos continuar nos pautando por essa diretriz. Não comungamos com prá-ticas que tencionem valorizar grupos minoritários ou grupos poderosos. Isto está na contramão das mudanças operadas na sociedade brasileira nos últimos anos, para as quais devemos ter uma compreensão bastante clara e sintonizada com o sentimento das ruas”, expressou ele.

ALIANÇA COM PSDBO governador voltou a des-

cartar a possibilidade de um “ra-cha” entre ele e o senador Cássio Cunha Lima, tendo como pano de fundo a disputa pelo Palá-cio da Redenção. Ressaltou que tanto ele como o parlamentar tucano estão vacinados contra intrigas que “procuram enve-nenar a relação”. Além do mais, avalia que não há argumentos que justifiquem a ameaça de uma ruptura. “Se depender da minha vontade e da minha disposição, a aliança com o PSDB será man-tida este ano e se estenderá até 2018, quando será outra a con-figuração do cenário político pa-raibano”, enfatizou.

E prosseguiu: ‘É claro que cada um faz o caminho que achar mais correto ou conveniente, mas pessoalmente entendo que o racha não irá acontecer. Digo isto porque, se se for procurar um motivo real e concreto, eu, particularmente, não encontro. Ao mesmo tempo, aquilo que faz a gente convergir é muito maior do que o que faz a gente divergir. Há pessoas que tentam falar por mim ou por ele (Cássio) para co-locar uma fogueira, o que é bem típico da política que se pratica na Paraíba, mas não vejo nada de excepcional nisso. Infelizmente o combustível da política na Pa-raíba é o envenenamento, não a ideia ou a ação, a obra ou serviço. Enfim, não é a construção, que é o que realmente interessa à maio-ria da população, enquanto a pi-cuinha interessa apenas a grupos isolados que querem tirar parti-do de situações e extrair supostas vantagens. De minha parte, o que entra por um ouvido sai pelo ou-tro. Não dou muita importância a essas intrigas, a especulações dessa ordem”.

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Por Nonato Guedes

A polêmica sobre a votação da Lei Orçamentária Anual do Estado, que vinha se arrastando desde o final de dezembro e provocou adiamentos e ação judicial no Supremo Tribunal Federal, teve um final feliz no dia 22 de janeiro quando a Assembleia Le-gislativa aprovou a proposta com es-timativa de R$ 10,747 bilhões para o exercício deste ano. “Foi a vitória do consenso e da maturidade”, ressaltou o presidente da Assembleia, depu-tado Ricardo Marcelo (PEN), sem esconder sua satisfação com o fim do impasse. Ele lembrou que desde o início das discussões vinha pontu-ando que o Legislativo tem um com-promisso moral com a população. “Nós não podemos aprovar qualquer tipo de projeto sem aprofundar o exame da matéria, dispomos de co-missões especializadas para tanto, e isto foi feito. O consenso poderia ter acontecido há mais tempo. Infeliz-mente a Assembleia pagou um preço que não merecia”, desabafou o presi-dente, referindo-se a insinuações do governador Ricardo Coutinho (PSB) e do seu líder Hervázio Bezerra de que deputados de oposição e expo-entes da Mesa estavam tentando pre-judicar a governabilidade do Estado.

Os porta-vozes oficiais acena-ram, inclusive, com a ameaça de atraso no pagamento da folha de pessoal referente ao mês de janeiro, o que criou um clima de apreensão em categorias do funcionalismo pú-

blico. Os parlamentares oposicionis-tas rebateram com a alegação de que o governo estava fazendo terrorismo psicológico e manobrando no sen-tido de incompatibilizá-los com a opinião pública, especialmente com setores do funcionalismo. “Em ne-nhum momento houve má vontade. O que houve foi um princípio de in-transigência por parte do Executivo. Os deputados têm consciência dos seus deveres e da sua missão de cor-responder aos anseios da sociedade. Não precisam que o Executivo lhes diga como devem agir”, salientou Ri-cardo Marcelo, insistindo na defesa da autonomia da Casa de Epitácio Pessoa, uma característica de sua gestão que é elogiada pela maioria dos integrantes do colegiado.

O processo de votação da LOA foi acompanhado, nas galerias, por grande número de defensores pú-blicos e integrantes do Orçamento Democrático do Estado. No final da votação, foram mantidos na peça orçamentária mais de R$ 71 milhões em recursos para a Defensoria Pú-blica do Estado, conforme deter-minação que fora expedida pelo Supremo Tribunal Federal, a quem a Associação Nacional dos Defen-sores Públicos recorreu para mediar o impasse. Concluída a votação, a Assembleia iniciou no dia seguinte o recesso parlamentar com exten-são até três de fevereiro. Enquanto não foi decidida a questão da LOA, os deputados mantiveram plantão e discutiram fórmulas para o equa-

cionamento das divergências. Seis emendas ao orçamento foram rejei-tadas pelos deputados, enquanto ou-tras 396 foram aprovadas e seguiram para sanção ou veto por parte do go-vernador Ricardo Coutinho.

Entre as emendas rejeitadas, a mais polêmica foi a de autoria da bancada governista, que pretendia remanejar recursos da Defensoria para a área da Saúde. A proposta foi derrotada pela oposição e com o voto de cinco parlamentares da própria base situacionista. O líder do governo, Hervázio Bezerra, pon-derou que fossem votadas individu-almente nove emendas, das quais cinco haviam sido apresentadas ao projeto retificado da LOA e inseridas no relatório final da peça orçamen-tária. A emenda que gerou mais con-trovérsia foi a 401, apresentada pelo deputado Lindolfo Pires, do DEM, subscrita por toda a bancada gover-nista, que previa a retirada de R$ 15,5 milhões da Defensoria Pública a pretexto de recompor o orçamento da Saúde, contingenciado através de uma retificação feita pelo Executivo atendendo à determinação do STF. Neste caso, cinco parlamentares go-vernistas votaram contra a emenda, rejeitada por 21 votos a 13. Os depu-tados governistas Francisco de As-sis Quintans, do DEM; Vital Costa, do PP; Carlos Dunga, do PTB; Do-miciano Cabral, do DEM; e Jutahy Meneses, do PRB, se posicionaram contra a medida que favorecia a in-teresses do Executivo.

ALPB

AL aprova orçamento e presidente destaca “maturidade”

Saiba as principais diferenças entre lixões e aterros sanitários

INFORME

As leis federais são criadas, mas infe-lizmente os recursos e a ajuda técnica para executá-las nem sempre chegam aos gestores municipais. É o caso da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei 12.305/2010. Ela determina o fim dos lixões a céu aberto e a adoção de aterros sanitários. Mas, você, gestor, conhece a diferença entre os dois? A Confedreação Nacional de Muni-cípios (CNM) explica detalhes.

Os lixões foram considerados impró-prios para o despejo final de resíduos sólidos por causa dos problemas que eles podem causar ao meio ambiente e à saúde. O lixo depositado à céu aberto, e sem nenhum tratamento, polui o solo e a água com líquidos liberados pelos resíduos, como o chorume, por exemplo.

Além da contaminação, os lixões provocam o sur-gimento de doenças e empobrecem a paisagem local. Apesar dos problemas, os lixões são a maneira adotada pela maioria dos Municípios, grandes e pequenos, para o destino dos resíduos sólidos.

ATERROS COMO SOLUÇÃOOs aterros sanitários, diferente dos lixões, são

construídos estrategicamente para receber os resíduos sólidos. A obra minimiza os riscos de contaminação do solo e da água e proporcionam e facilitam o tratamento do lixo. Segundo a Confederação, essa é a forma mais usada no mundo.

Com os aterros os problemas ambientais e de saúde quase não existem. Neles o chorume é drenado e os resí-duos são cobertos diariamente com terra para amenizar

o odor. A atividade de catadores é proibida e quando a capacidade do terreno se esgota, ele é recuperado para uso posterior, sem qualquer problema.

“O tempo médio de um aterro sanitário fica em torno de 20 anos de operação e aproximadamente mais 20 anos de encerramento e recuperação da área”, diz a explicação técnica elaborada pela CNM.

LEGISLAÇÃOA Lei 12.305/2010 determina que, para captar re-

cursos do governo federal para o setor, os Municípios deveriam apresentar um Plano Municipal de Gestão In-tegrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS). A data limite para a apresentação era agosto de 2012.

Na legislação está clara a necessidade de união por parte de Municípios, Estados, governo federal, empresas, fabricantes, distribuidores, catadores e todos os envolvi-dos na destinação do lixo para que a lei seja cumprida.

O fim dos lixões em todo o Brasil deve ocorrer em agosto deste ano, segundo a legislação.

14 | Jan 201414 | Jan 2014

Lei de autoria de Dunga Júnior cumpre importante papel social

Desde que foi sanciona-da em outubro de 2009, a lei de autoria do ex-deputado Dunga Júnior, que autorizou a inserção do tipo sanguíneo e algumas patologias de alu-nos nas carteiras de estudan-

te já ajudou a salvar muitas vidas na Paraíba. O proce-dimento garante um atendimento mais ágil a pessoas que necessitam de cuidados médicos. Ponto pra Dunga Júnior pela sensibilidade ao tema.

Liberalino externa preocupação com a seca

O presidente da Fetag--PB, Liberalino Ferreira, dis-se que o setor produtivo está vivendo um dos piores mo-mentos nos últimos anos. Para o Caboclinho, como é carinhosamente conhecido, se não chover no próximo

inverno, 2014 registrará a maior crise de toda a história.

Anastácio participa de Fórum Social Temático no RS

O deputado estadual Frei Anastácio (PT) participou em Porto Alegre (RS) das atividades do Fórum Social Temático. O evento, com atividades em Por-to Alegre e Canoas, é promovi-

do por ativistas de organizações não governamentais (ONGs), sindicatos, movimentos sociais brasileiros e de vários países da América Latina.

Durval se reúne com vereadores que disputarão eleições

O presidente da Câmara de João Pessoa, Durval Ferreira (PP), quer garantir o bom andamento dos tra-balhos legislativos durante o período eleitoral deste ano. Para isso, Durval Ferreira se reuniu com os colegas de parlamento que pretendem disputar as eleições e apre-sentar-lhes todas as diretrizes traçadas para o evento.

PSD promove curso de formação

O presidente do PSD na Paraíba, Rômulo Gou-veia, anunciou o início do curso de formação política para os filiados e simpa-tizantes da legenda para o mês de abril. De acordo com Rômulo, o curso será online e faz parte da estra-tégia do partido para conquistar novas filiações no Es-tado, principalmente entre os jovens.

José Di Lorenzo SerpaDesembargador | gdl@tjpb.jus.br

Alexandre Freirefreire2710@gmail.com

PARLAMENTO

ECONOMIA

A grande maio-ria dos mu-nicípios bra-sileiros tem gastos públi-

cos maiores do que o que sua economia gera de imposto sobre a produção, somando as arrecadações municipais, estaduais e federais. No total, apenas 417 cidades brasilei-ras geram mais dinheiro pú-blico do que gastos. Elas são as responsáveis pelo superá-vit usado nos outros 4.875 municípios que apresentam gastos maiores que o arreca-dado em impostos.

Os números foram calculados pelo Estadão Dados com base na pesqui-sa do Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios de 2011, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no fim de dezembro. Eles mostram um retrato revelador de como a produção e geração de rique-za é extremamente concentrada no Brasil: a arrecadação total de impostos sobre a produção é de R$ 612 bilhões por ano, enquanto os gastos calcula-dos pelo IBGE chegam a R$ 576 bilhões. No entanto, apenas 7,8% das 5.292 cidades que constam no levantamento geram mais impostos desse tipo do que gastam. Todo o resto do Brasil é deficitário.

Nessa conta, de acordo com a metodologia do órgão, não entram ape-nas os gastos públicos das prefeituras, mas todos os gastos das três esferas do Executivo. Além disso, investimentos não contam como gasto público - são levados em consideração apenas as despesas de custeio, ou seja, pagamen-to de aposentados, transferências de renda, salário de servidores, gastos de manutenção de órgãos públicos, entre outros. Já os impostos são aqueles que incidem sobre a produção, como IPI e ISS, já que o levantamento foi feito com base na lógica da oferta.

A concentração é impressionante: apenas a cidade de São Paulo ge-rou R$ 62 bilhões a mais do que gastou naquele ano - quase um décimo de toda a arrecadação com impostos sobre a produção em 2011. Esse impacto é quase compensado pelo gasto com a máquina pública em Brasília. Como a capital federal concentra boa parte do funcionalismo federal, os gastos da administração pública lá superam a arrecadação com impostos em R$ 59 bilhões.

Só 8% dos municípios arrecadam mais do que gastam

16 | nov/dez 2013

Des. José Di Lorenzo SerpaPONTO DE VISTA

PONTO DE VISTA

Meses atrás, a Cúpula do Mercosul, for-mada por quatro países, se reuniu na Argentina, na cidade de San Juan e, segundo notícias, o resultado foi pro-missor.

Sabemos que, além do Brasil, outros países, como Peru, Bolívia, Colômbia e Equador, integram o pacto que se apresenta de grande valia como tentativa de re-solução no tocante às atividades econômicas, notada-mente no que se refere à produção de bens e serviços.

A finalidade de atuar em bloco, ao que parece, não foi ainda alcançada, mas é de se lutar para o cumpri-mento desta meta.

O Mercosul, devendo funcionar como organismo de integração, se une com os países convidados, ditos as-sociados, por isso constatamos participações decisivas e colaborativas, a exemplo do Banco Internacional de De-senvolvimento (BID), a Corporação de Fomentos Andi-nos (CFA), como também da Associação Americana de Integração e, finalmente, a CEPAL (Comissão Econômi-ca Para América Latina e Caribe), dentre outras que de-verão ser mobilizadas no momento oportuno.

Segundo se depreende dos noticiários, se fazem necessários planos para o fortalecimento do Mercosul, num esforço conjugado para, inclusive, definirem-se

os direitos e deveres das partes contratantes, conforme ocorre com a União Europeia.

Consoante dados informativos, verificamos que o Órgão possui um parlamento, cuja participação, po-rém, não se processa via eleição pelo povo e sim por indicações dos chefes de governo, merecendo, portanto, melhor análise do Tratado de Assunção, de 09.12.2006.

Consta que existe um projeto no Congresso auto-rizando a seleção dos participantes pelo povo através do voto direto e universal. No entanto, o silêncio se faz presente, motivo pelo qual estou a tecer estas conside-rações, na esperança de que sejam úteis.

Acredito que este momento deve ser enfrentado com equilíbrio e decisão, pois, na verdade, não pode o Mercosul transparecer para o mundo e, em particular, para a Sul América, como algo equidistante e, sim, coe-so, combativo e forte, nosso Irmão com sorte.

Enfrentando, como há de enfrentar, os contrafortes, peculiares que existem rotineiramente, requer a inte-gração dos países participantes conveniados, aplicação dos seus princípios, delineados nas cartas convenentes.

Quando este dia chegar – que decerto acontecerá - não estaremos tão equidistantes, mas, ao contrário, bem próximos, reivindicando nossos direitos e deveres, cada país de per se e, portanto, da Sul América.

MERCOSUL

nov/dez 2013 | 17

Alexandre Freirefreire2710@gmail.com

POLÍTICA

Vital é autor de mais de 200 proposições no Senado Federal

Eleito pelo segundo ano consecutivo pela revista Veja como um dos 10 parlamentares mais atu-antes do ano, o senador

Vital do Rêgo (PMDB-PB) vem se destacando desde que assumiu seu mandato em 2011. De lá para cá já são mais de 200 proposições de sua autoria, que variam de Propostas de Emenda à Constituição (PEC); Pro-jetos de Lei da Câmara; Projetos de Lei do Senado (PLS); Projeto de Re-solução ao Senado (PRS) e requeri-mentos.

Vital, que foi aclamado nacio-nalmente por sua relatoria à frente de importantes proposições, ter-minou o ano contabilizando saldos

positivos. Os principais projetos relatados pelo senador, que tam-bém preside a Comissão de Cons-tituição, Justiça e Cidadania (CCJ), foram destaques na mídia nacional. Veículos de comunicação como o G1, a Veja, a Agência Senado, o

Estadão, Correio Brasiliense, Valor Econômico, deram amplo destaque aos relatórios e substitutivos apre-sentados pelo senador paraibano.

Num breve balanço do seu mandato, o senador paraibano já apresentou, desde que assumiu uma das cadeiras no Senado Fede-ral, 6 Propostas de Emenda à Cons-tituição (PEC), 3 Projetos de Lei da Câmara (PLC), 100 Projetos de Lei do Senado (PLS), 1 Projeto de Resolução do Senado (PRS) e 66 re-querimentos sendo distribuídos da seguinte forma nas comissões que integra: (20) na CCJ, (05) na CI, (01) na CAE, (03) na CMA, (05) na CDR, (05) na CCT e (01) na CAS. O que totaliza 217 proposições do senador paraibano.

Em 2013, Vital do Rêgo foi con-siderado o parlamentar que mais apresentou Projetos de Lei do Sena-do (PLS) no Brasil com relevância no Senado Federal, 33 PLS ao todo.

18 | nov/dez 201318 | set 2013

VALE DO PIANCÓ

Estádio Zezão O secretário do PAC

na Paraíba, Ricardo Bar-bosa disse, durante entre-vista à Rádio Correio do Vale, em Itaporanga, no programa Correio Deba-te, apresentado por Flávio José, que o estádio José Barros Sobrinho ( Zezão ), em Itaporanga, terá o início de suas obras de reforma no começo de fevereiro, um trabalho que, segundo ele, le-vará algo em torno de seis meses e o investimento é de R$ 1,2 milhão nessa obra. Perguntado sobre o Poeirão, evento que é realizado todo dia 1º do mês de maio, no Dia do Trabalhador, ele disse que não é possível reali-zar a reforma em tão pouco tempo, mas que o Governo encontrará uma forma de não atrapalhar a realização do tradicional torneio da região.

Grupo a cavalo percorre 13 km em homenagem a São Sebastião, padroeiro de Aguiar

O encerramento das celebrações a São Sebastião, padroeiro de Aguiar, segunda-feira, 20 de janeiro, dia dedicado ao santo, foi marcado por uma novidade: de-zenas de cavaleiros homenagearam o padroeiro com uma cavalgada de 13 quilômetros.

Esforço, devoção e fé: mulheres e homens a cava-lo, exibindo bandeiras, faixa e uma imagem do santo, saíram de Igaracy no começo da manhã e percorreram uma longa estrada até a Igreja Matriz de Aguiar, onde foram recepcionados calorosamente pelo padre Sérgio e centenas de católicos.

Foi o primeiro ano que os Cavaleiros de São Sebas-tião participaram das festividades do padroeiro, que fo-ram encerradas com uma procissão e missa no ginásio de esportes. A celebração parou a cidade. Com o feriado municipal, todos os católicos puderam demonstrar sua devoção ao santo.

Samu de PiancóO médico José Carlos Soares, Dr. Carlinhos, foi

convidado pelo prefeito Sales Lima para assumir o car-go de Coordenador dos Médicos do SAMU de Piancó.

Dr. Carlinhos exerce atualmente o cargo de médico de um dos PSF do município de Piancó, e no Hospital Regional Wenceslau Lopes.

nov/dez 2013 | 19out 2013 | 19

Manoel Raposomrcomunicacaoltda@yahoo.com.br

Jornalista Nena Martinsnenamartins@sistemacorreio.com.br

O governador Ricardo Coutinho visitou, no dia 9 de Janeiro, a cidade de Itaporanga, que está comemo-rando 149 anos de emancipação política. Durante a solenidade, ele garantiu recursos de R$ 425 mil para a construção de um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), dentro da 2ª edição do Pacto Social, e a doação de uma ambulância para atender o município no valor de R$ 125 mil.

Na ocasião, o governador anunciou a abertura da licitação das obras para reforma do estádio “O Zezão”, no valor de R$ 1,3 milhão. O equipamento esportivo ganhará novas arquibancadas, alambrado e vestiários. Ricardo participou da assinatura de ordens de serviços de obras e do decreto que cria o departamento de trân-sito da cidade. “É uma satisfação estar novamente em Itaporanga nos seus 149 anos, visitando obras e dialo-gando sobre o que a região precisa”, afirmou.

Ricardo destacou os R$ 4,7 milhões no abasteci-mento de água do município, que deverá ser entregue em abril; a conclusão da reforma e ampliação da Escola Modelo de Itaporanga; a reforma da Escola Estadual Professora Francelina Neves; a reforma do estádio “O

Zezão”; além da conclusão de estradas, a exemplo da pavimentação da PB 372/382, que liga Itaporanga às ci-dades de São José de Caiana a Pedra Branca.

O prefeito de Itaporanga, Audiberg Alves, desta-cou os investimentos do Governo no Vale do Piancó. “Ricardo é um parceiro que tem trabalhado para o de-senvolvimento da região em várias áreas, tais como: educação, saúde, abastecimento de água e na agricultu-ra. Sem os recursos do Governo do Estado, o município não teria condições de realizar tantas obras”, destacou o gestor.

O deputado federal Wilson Filho ressaltou o tra-balho do prefeito de Itaporanga e a importância das parcerias para o desenvolvimento do município. “São esses investimentos realizados em parceria com o Go-verno do Estado, Governo Federal, Prefeitura, além do empenho dos parlamentares, que possibilitam o avanço da cidade”, comentou.

Participaram da solenidade o médico Dinaldo Fi-lho, o ex-prefeito de Itaporanga, Will Rodrigues, o se-cretário de Estado da Agricultura, Marenilson Batista, além de vereadores e lideranças locais.

Ricardo Coutinho anuncia obras e participa da festa de aniversário da cidade de Itaporanga

20 | Jan 2014

No dia 29 de janeiro, a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) realizou a sessão de abertura dos trabalhos legislativos para o exercício do ano de 2014, segun-do ano da 16ª Legislatura. A solenidade

contou com a presença do prefeito da Capital, Luciano Cartaxo (PT), secretários municipais, vereadores, além de representantes de vários segmentos da sociedade.

O presidente da Casa, vereador Durval Ferreira (PP), dentro da forma regimental, foi o primeiro a dis-cursar na tribuna. Ele garantiu que, mesmo sendo um ano atípico, pois o Brasil sediará a Copa do Mundo de Futebol e os brasileiros irão eleger os seus representan-tes estaduais e federais em mais um processo eleitoral, a CMJP vai manter a produtividade e a qualidade dos trabalhos sempre dando prioridade ao bem estar da população pessoense.

“Estamos certos de que os vereadores desta Casa vão continuar se empenhando em trabalhar em prol do interesse público. O nosso sentimento e as nossas expec-tativas são de que faremos uma ação parlamentar ainda melhor nos próximos meses”, enfatizou o presidente.

Ao concluir seu discurso, Durval Ferreira não dei-xou de enfatizar a convicção de que o Poder Legislativo

CMJP

Câmara de JP inicia os trabalhos legislativos com presença do prefeito Luciano Cartaxo

será palco de debates importantes e atuais, com várias sessões especiais, solenes e audiências públicas para de-bater os mais variados assuntos de interesse da Capital paraibana. Além de destacar a discussão de temas como geração de emprego e renda, direito do consumidor, saúde pública, educação, mobilidade urbana, habitação, turismo, meio ambiente, combate às drogas, acessibili-dade, entre tantos outros que interferem na vida política e social dos cidadãos pessoenses, certamente farão par-te da pauta diária da Câmara.

Luciano Cartaxo destaca diálogo com os vereadores

Após o presidente da Casa, a tribuna foi ocupada pelo prefeito Luciano Cartaxo, que fez um balanço da sua administração à frente da gestão municipal, informando também as expectativas da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) para o restante do seu mandato. Ele ainda fez questão de agradecer aos vereadores pelo constante diálogo construtivo em prol das melhorias da cidade.

“Estamos trabalhando sob um novo modo de fazer política em nossa cidade, marcado pelos ideários da de-mocracia, da participação e da harmonia. Nosso governo

jan 2014 | 21

Câmara de JP inicia os trabalhos legislativos com presença do prefeito Luciano Cartaxo

traz um olhar mais humanizado, com mais harmonia e em atenção a autoestima elevada da nossa população. Uma gestão com mais eficiência e racionalidade sem per-der a ternura jamais”, afirmou Luciano Cartaxo.

Prefeito de JP faz balanço de seu primeiro ano de mandato

O gestor municipal também falou do primeiro ano de seu mandato enfatizando as quatro grandes diretrizes para a cidade de João Pessoa: desenvolvimento econômi-co ambientalmente sustentável, social e culturalmente in-clusivo; educação e saúde de qualidade; complementação e modernização da infraestrutura urbana; e gestão públi-ca inovadora, racional, eficiente, participativa, transpa-rente e defensora dos direitos humanos.

Os projetos “João Pessoa - Extremo Cultural (Onde o Som Toca Primeiro)”, que traz ampla programação musical para o Centro Histórico, com artistas ligados à Música Popular Brasileira (MPB), ao rock, ao gospel, e ao samba, dentre outros; o “Folia de Rua” e o “Carnaval Tra-dição”, o “São João Pra Valer” e o projeto “Simplesmente Natal” foram eventos destacados pelo prefeito como par-te de suas ações para desenvolver a cultura da cidade.

O prefeito ainda lembrou de dois novos projetos implementados pela PMJP: o “Festival Internacional de Música Clássica”, que, de acordo com ele, projetou João Pessoa internacionalmente no cenário da música. “Um festival com a nossa cara, com músicas em igrejas ca-tólicas e evangélicas e na Federação Espírita, com uma programação durante todo o dia. O projeto veio para ficar”, afirmou o chefe do Executivo, que ainda lembrou da criação da Orquestra Sinfônica de João Pessoa e ga-rantiu “novos grandes investimentos na área de cultura da cidade”.

O gestor anunciou que todas as creches da cida-de estão sob a administração da gestão municipal. Ele também destacou os investimentos na área do esporte, que garantiu a reestruturação dos clubes de futebol da cidade e culminou com algumas conquistas do Bo-tafogo Futebol Clube da Paraíba. Ele ainda anunciou que em maio de 2014 a Capital vai sediar a exposição internacional do “We Speak Football” (Nós Falamos Futebol), a qual será exibida por cinco meses na Esta-ção Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no bairro do Altiplano. Durante nove anos, o evento percorrerá o mundo e será finalizada durante a Copa de 2022, em Doha, no Catar.

22 | Jan 2014

Soriedemmedewal@gmail.com

SOLTAS.COM - Cultura, Economia, Esporte & Política

Na edição nº 152, da revista TRIBUNA, que circulou em outu-bro de 2012, a página dedicada ao esporte trazia a seguinte manche-te: “Serginho Crispim – Promessa paraibana no Kart brasileiro”, com uma breve análise do potencial que o então garoto de 11 anos de idade que já era detentor de feitos memoráveis ao colecionar dois vi-ce-campeonatos na categoria PCK (piloto cadete de kart), nas provas disputadas em Pernambuco e no Rio Grande do Norte.

A manchete não continha exagero!

Confirmando sua perfor-mance, Sérgio Crispim Filho (12), ou simplesmente Serginho Crispim, deixou de ser uma simples promessa no mundo do Kart, tornando real o seu sonho de piloto de renome ao sagrar-se campeão da 3ª Copa das Con-federações de Kart, da categoria “Júnior Menor”, supe-rando pilotos de grandes centros do país, a exemplo dos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, colocando assim o nome da Paraíba no lugar mais alto do pódio.

KART

A Copa das Confederações de Kart é a última grande com-petição de cada ano no Brasil. É promovido pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), através da Comissão Na-cional de Kart (CNK). O evento, reunindo pilotos de 20 estados, contou ainda com o apoio da Federação de Automobilismo do Estado de Santa Catarina e foi realizado no Kartódromo Internacional “Beto Carrero”, na cidade de Penha (SC), nos dias 14 e 15 de dezembro de 2013.

De olho em patrocinadores que queiram bancar suas emprei-tadas no mundo do kart, Sérgio Crispim Filho dá a largada para

uma nova fase da sua carreira, pois em breve terá que mudar de categoria, sempre guiando a esperança de bons resultados que o ajude a enriquecer ainda mais a sua sala de troféus, mesmo que para isto tenha que se deslocar para outros centros desportivos para treinamento e locais para a disputa de corridas, porque, como se sabe, a Paraí-ba não dispõe de kartódromo oficial para tais finalidades. Com a palavra a Federação Paraibana de Kart!

Piloto paraibano levantaCopa das Confederações

Primeira reportagem da Tribuna sobre Sérgio Crispim Edição 154 - pg. 27 - set/out-2012

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O pecado, o perdão e o milagre da vida

...SETE MINUTOS…

José Di Lorenzo SerpaDesembargador | gdl@tjpb.jus.br

SAÚDE

... Chegando em casa, o telefo-ne toca às 11 e 50 da manhã do dia primeiro de 2014...e alguém do outro lado diz:

-Dr, pelo amor de Deus…O se-nhor está na cidade?….uma voz trê-mula….mal dava pra entender!

- Calma, estou sim…o que hou-ve?

-Dr, pelo amor de Deus!…sei que é feriado e o senhor está de férias, mas uma mulher acabou de ser dego-lada….e parece que ainda está viva!

-Meu DEUS….Estou indo ago-ra….chame a equipe…

Nesse dia acordei cedo e fui à igreja….agradeci minha vida, agra-deci a vida de Elis e a de Maria….O Pregador falou do PECADO…Disse que Jesus veio para os pecadores….falou da importância de não se per-der a esperança….falou da educação como principio da não violência e terminou falando da vida como um dom divino!

..Saí e, chegando em casa, o tele-fone…

Saí o mais rápido que pude…foram os sete minutos mais longos entre o Altiplano e o HOSPITAL SÃO VICENTE….vi alguns pontos

luminosos vermelhos no meio do ca-minho, mas não parei pra ver…não havia tempo….Vi também uns fla-shes depois.…Eram muitas curvas e ruas até chegar lá…Cada rua refletia uma memória que se perdia ….o san-gramento levava a consciência embo-ra…levava a vida..aquela mesma vida falada pelo pregador…levaria a vida em vida de outras pessoas…deixaria saudade e um buraco negro no cora-ção dos que ficaram!

Pensei:- Meu Deus!... eu sou um peca-

dor, mas estou aqui a seu serviço….Estou tremendo….Coração aperta-do…“Meu Deus, me use como ins-trumento”…apenas hoje, ME DEIXE SENTIR NA MÃO DE QUEM ESTÁ A VIDA!

Ao chegar no hospital passaram--se 7 minutos…Saí apressado e vi uma Luz Negra no rol da emergên-cia….era muito intensa….e ao sair correndo para o centro cirúrgico, es-cutei dela chorando, um grito:

- Dr, SALVE MINHA MÃE!…Só então percebi que era seu filho!

Não dava tempo voltar, apenas olhei para trás e apontei para cima com o dedo!

Ao chegar, vi vários pontos lu-minosos na sala…não pude distin-guir de imediato quem eram, mas vi que tinha muito brilho..e cores verdes, amarelas e vermelhas, mas a verde era que se mostrava mais intensa!

E vi: Um ser humano com a vida

esvaziando-se pelas veias e artérias do pescoço…Os mesmos vasos que carreiam vida…Carreiam nossas lem-branças….quem somos…o porque de existirmos?

Olhei para a breve vida e vi as lá-grimas em seus olhos…não havia for-ça para pedir ajuda…não podia mais falar….e foi aí que vi uma luz refletida em suas lágrimas que dizia assim:

-Me ajude …sou mãe ….não posso morrer….tenho meus filhos…eu juro que perdoou meu marido por isso….me salve!

Eu juro que vi Deus presente na-quelas lágrimas….a cor agora era da esperança…

De repente a LUZ envolta ilu-minou aquela breve vida e pude num lapso de segundos colocar trinta pin-ças hemostáticas nas artérias e veias da memória, da esperança e da vida-…E a vida parou de circular ….não

O pecado: a degola

26 | Jan 2014

Doutor Klécius Leite Fernandes Médico e Professor de Medicina

havia mais batimento….Foi quando o oxigênio foi colocado pelo ferimen-to através de um tubo de anestesia…o corte havia aberto a árvore da respi-ração, a laringe…foi uma precisão de cirurgião….e houve a necessidade de dissecar uma veia no tornozelo e por ela foi aplicado vida….vida de anô-nimos….Era sangue de pessoas que nunca a viram….mas fez que a vida começasse a fluir de novo!!!

DE REPENTE!!!-Ela está viva!…..Ela está

viva!…..Ela está viva!!!….Um arco--íris começou aparecer naquela breve vida….Luzes mais fortes se aproxi-maram e me ajudaram naquele dia…Eram LUZES antigas e já experimen-tadas pela vida…eram mais de qua-renta anos a serviço do próximo…eram apóstolos ….e eu apenas um aprendiz!

Eles me guiaram até o final ....quatro horas e meia…o choque he-morrágico foi grande…era necessá-rio o coma induzido para o repouso do cérebro…o caminho para ela foi a UTI.

HOJE acordei pensando na vida e na breve vida! ….Fui ao hospital…fui a UTI e ao chegar no leito, disse!

-Deus está aqui? OS OLHOS CHEIOS DE LA-

GRIMAS SE ABRIRAM E UM SOR-RISO APARECEU!

- Entendi como um Sim…..DEUS realmente está aqui…e por in-crível que pareça, nenhuma memória foi perdida e os movimentos recupe-rados, a voz ainda não saía pela boca devido aos aparelhos, mas já dava pra escutar seu coração…era só felicidade!

Agora, me lembrei da parábola do pássaro e do sábio:

‘’Colocarei em minhas mãos, levemente fechadas, um pequeno pássaro vivo e perguntarei ao sábio se o pássaro está vivo ou morto. Se ele responder que está morto, eu abrirei as mãos e o libertarei para o voo. Se ele responder que está vivo, eu o aper-tarei com os dedos e o matarei.

O sábio não terá saída.O sábio olhou bem nos olhos do

rapaz e respondeu: “Meu bom homem, a vida desse

pássaro está em suas mãos “.A VIDA DESSA MULHER

NÃO ESTÁ NAS MÃOS DOS HO-MENS, MAS ESTÁ NAS MAOS DE DEUS...E DEUS DISSE: UM DIA, VOCE PARTIRÁ, MAS HOJE NÃO!

Obrigado aos pontos luminosos: Toda equipe do centro cirúrgico…Obrigado ao Dr. Erivar , Dra Débora e ao Dr. Guilherme Sarinho, os após-tolos de Deus que me conduziram até o fim….e para a luz negra do rol da emergência…..A esperança surgiu e a luz negra ficou branca e chorou e de suas lágrimas surgiram todas as cores!

Essa é a história da vida real …Ela começou dia 1 de janeiro e não terminará enquanto houver ausência de Deus, educação de péssima quali-dade e violência na alma!

Fui embora dizendo: Tua mãe te ama hoje e sempre!

Meu nome é Klecius Leite Fernan-des e digo a todos: DEUS EXISTE!

O perdão O milagre da vida nas mãos de Deus

28 | Jan 2014

jan 2014 | 29

Revista TRIBUNAEcos da festa comemorativa dos 15 anos da

No dia 13 de dezembro de 2013, a Revista TRIBUNA comemorou 15 anos de fundação e reuniu a sociedade paraibana para festejar em grande estilo a data, que contou ainda com a entrega de certificados aos melhores gestores do ano

EVENTO

30 | Jan 2014

jan 2014 | 31

32 | Jan 2014

EVENTO HOMENAGEM AOS MELHORES DO ANO

jan 2014 | 33

HOMENAGEM AOS MELHORES DO ANO

UBAM faz balanço de atividades e destaca metas para 2014

A União Brasileira de Municípios (UBAM) reuniu parte dos prefeitos dos Municípios filiados e membros de sua diretoria, objetivando debater sobre serviços prestados às prefeitu-ras durante todo o exercício passado e planejar ações que serão decisivas para o fortalecimento dos municípios e ca-pacitação de gestores em 2014.

Para a entidade, o ano de 2013 se constituiu em um dos mais importan-tes, considerando as conquistas, fruto de um trabalho eficaz desenvolvido em prol dos municípios. A equipe da UBAM viajou mais de dois mil qui-lômetros no Estado e garantiu uma presença marcante nas sedes das pre-feituras paraibanas, atendendo uma demanda de apoio administrativo, seguindo e orientando sobre preceitos constitucionais defendidos pelos Tri-bunais de Contas dos Estados, em di-reção de um modelo correto de gestão pública, que atendesse os reclames da

DESTAQUE

população, no mais fiel cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e austeridade na condução dos recursos públicos.

Além de um balanço geral das atividades empreendidas, a diretoria da UBAM apresentou no encontro o acompanhamento que fez, em Brasí-lia, das propostas que vem apresentan-do no Congresso Nacional, algumas já aprovadas na Comissão de Constitui-ção e Justiça, a CCJ da Câmara dos De-putados. Uma delas, que prevê a cria-ção da Zona Franca do Semi-Árido Nordestino, poderá ir a plenário ainda este ano. Outra Proposta de Emenda à Constituição determina reformulação do Código Tributário Nacional, mo-dificando coeficientes e aumentando repasses para 81% das prefeituras.

A entidade defende a construção de um novo pacto federativo - com substanciais mudanças nas partilhas do chamado “bolo tributário” e a in-clusão no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de um percentual de 25% de todas as contribuições arre-cadadas pela União, já que os estados e municípios só recebem dos impostos. Além disso, a UBAM vem defenden-do a votação do Projeto de Lei Com-plementar nº 277, que regulamenta a cobrança do Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), o que aumentará o nível de investimento nos municípios, já que o referido imposto nunca foi cobrado.

Segundo o presidente da UBAM, Leonardo Santana, a entidade bateu verdadeiro recorde de ações na repre-sentação municipalista, sem economi-

“Nunca, na história do municipalismo, uma entidade se preocupou tanto com o crescimento sustentável dos municípios, lutando para livrá-los da vil dependência dos recursos, cada vez mais escassos, do FPM, objetivando dotá-los de receitas próprias, advindas da indústria, do aquecimento do comércio local e do crescimento imobiliário”.

34 | Jan 2014

Prefeitos se reunem na UBAM

jan 2014 | 35jan 2014 | 35

zar o mínimo de forças para desempe-nhar verdadeiro papel no seu contexto real de associação representativa dos municípios.

A UBAM tem recebido elogios de toda a classe política da Paraíba, prin-cipalmente de integrantes da bancada federal, além de deputados estaduais, vereadores e prefeitos, os quais visuali-zam os esforços da entidade na missão de servir os municípios.

O prefeito do município de Sou-sa, André Gadelha (PMDB), elogiou a atuação da UBAM, ressaltando que a entidade vem prestando um serviço indispensável às prefeituras munici-pais, através de sua competente e com-bativa equipe, reunindo todos os re-quisitos necessários para proporcionar governabilidade nos municípios onde há extrema dificuldade de gestão, com a facilitação da alocação de recursos, como também apoiando a criação de novos consórcios, realização de even-tos de capacitação de gestores, orien-tação e planejamento para elaboração de projetos, de gerenciamento, de re-síduos sólidos, abastecimento d’água e saneamento básico.

A UBAM, durante todo ano de 2013, realizou eventos regionais, como também cursos para melhor manejo do Sistema de Convênios (Siconv), vi-

sando capacitar técnicos das prefeitu-ras para operarem o sistema, tornando mais fácil o acesso dos municípios aos recursos do Governo federal.

“Foi um ano de muito suor e tra-balho para que fosse mantida uma atenção permanente aos reclames das administrações quanto às necessida-des das prefeituras municipais. A en-tidade se manteve na liderança como organização municipalista de imensa utilidade pública municipal, mes-mo com poucos recursos, manteve, durante o ano de 2013, um invejado acervo de realizações institucionais, através da sua equipe, em favor dos municípios”, disse o presidente da UBAM, Leonardo Santana.

São metas principais da Agenda Municipalista da UBAM para 2014:• Reformulação do Pacto Federativo• Orientação para aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal• Royalties do Petróleo• Aterros sanitários e extinção de lixões• Combate aos efeitos da seca• Projeto da Zona Franca do Semi-Árido Nordestino• Instalação do Museu dos Municípios• Escola Nacional de Gestores Públicos Municipais• Elaboração de Planos de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos

Leonardo recebe reivindicação dos municípios

A UBAM sempre presente nas reuniões de consórcios

36 | Jan 201436 | nov/dez 2013

José Di Lorenzo SerpaDesembargador | gdl@tjpb.jus.br

Sandro Galvãosandrogalvaojp@hotmail.com

Nathalia x MoacirFoi bastante prestigiado o casamento de Nathalia Sarmento Medeiros e Moacir Guilherme. A cerimônia foi realizada no dia 11 de dezembro, sendo presidida pelo juiz Antônio Bernardo de Lacerda. Ela é filha do auditor fiscal aposentado e gerente comercial da revista TRIBUNA, Waldeban Medeiros e da agropecuarista Antoninha Sarmento. A cerimônia aconteceu no auditório da OAB, na cidade de Sousa.

Essa é a belíssima Laryssa Santiago de

12 anos. Estudante do 8º ano no Colégio

Século, pretende cursar música na

universidade. A bonita e inteligente

menina também esbanja simpatia,

que o diga quem tem o privilégio de fazer parte do seu círculo

de amizades. Laryssa Santiago, linda de

corpo e alma.

Uma tarde divertida, com astral e muitas poesias... Foi assim que Francisca Vânia e o esposo Severino Nóbrega marcou o almoço em comemoração do seu aniversário. O editor da coluna, ao lado de Anne Sonaly e seu filho Vinícius participou do evento junto com Zé, Francisca, Marlena, Severino, Vânia, Jadson, Carlos, Solange, Sonalia, Vinicius, Edvanira, Cleuda, Zé Carlos e Simone

Foi realizado na cidade de João Pessoa, o IV Encontro dos Filhos e Amigos de Piancó, no restaurante

Panorâmico do Clube Cabo Branco com uma grande feijoada, que contou com as presenças de ângelo

Filho, Fátima Diniz, Linfolfo Pires e Sérgio Lacerda

O Ex-deputado As-sis Camelo, Geor-gia Câmelo, Alderi Ferreira e Mercês Camelo, em evento comemorativo dos 15 anos da Revista TRIBUNA

Editor da coluna, o professor João Trindade e Salviano Leite e esposa Wanilda Leite

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38 | Jan 2014

MUNICÍPIO

Os representantes dos municípios que in-tegram a Rota Cul-tural Caminhos do Frio participaram de

uma reunião na sede da PBTur, em João Pessoa e escolheram o muni-cípio de Areia, no brejo paraibano, para abrir a edição 2014 do evento. O encontro serviu ainda para plane-jar as atividades que serão desenvol-vidas no Brejo durante este ano.

O prefeito da cidade de Areia, Paulo Gomes, e o secretário de Cul-tura e Turismo, Adriano Nunes, além da presidente da Empresa Pa-raibana de Turismo (PBTur), Ruth Avelino, e do Secretário de Cultura

Areia é escolhida para abrir a edição 2014 da Rota Cultural Caminhos do Frio

da Paraíba, Chico César, estiveram presentes e referendaram a escolha, já que Areia é também conhecida nacionalmente como a terra da cul-tura, com destaque para o seu clima e paisagem européia.

Além de Areia, esse ano, o Ca-minhos do Frio vai contar com a participação do município de Solâ-nea, contabilizando um total de sete cidades que vão sediar o evento em 2014. A inserção de Solânea no Caminhos do Frio fará parte do ro-teiro do projeto que tem como ob-jetivo divulgar as particularidades da região do Brejo paraibano. Atu-almente integram a rota cultural os municípios de Bananeiras, Alagoa

Grande, Alagoa Nova, Pilões, Ser-raria e Areia.

Durante a reunião foi apresen-tada uma pesquisa sobre o Cami-nhos do Frio, ressaltando que em 2013, cerca de 95% dos turistas que participaram do evento pretendem voltar em 2014. Por intermédio da pesquisa, os representantes das seis cidades ficaram sabendo que cada pessoa gastou, em média, R$ 232,24; e per capita diário por volta dos R$ 98,00. “São dados estatísti-cos que poderão nortear as prefeitu-ras no sentido de definir estratégias de divulgação, buscando oferecer sempre o melhor em cada edição do evento”, acredita Ruth Avelino.

A Festa da Luz 2014 foi realizada, recen-temente, em grande estilo e contou com um grande e con-

tagiante público que prestigiou as atrações musicais que se apresenta-ram tanto no Brega Luz quanto no Palco Luz.

O prefeito Zenóbio marcou presença no evento juntamente com a primeira-dama, a deputada Léa Toscano, além de autoridades políticas, a exemplo do secretário de Meio Ambiente e Urbanismo, Alcides Camilo; dos vereadores Tiago do Mutirão, Lula das Molas e Marcos de Enoque; de prefeitos vizinhos como Fabiano Pedro, e La-goa de Dentro; e de representantes do Poder Judiciário, como o presi-dente da OAB – subseção Guarabi-ra, Dr. Antônio Teotônio, e do juiz de direito Dr. Gustavo Lyra.

A edição deste ano da Festa da Luz foi marcada pelo apoio dado pela Prefeitura Municipal aos di-versos órgãos e representações que atuaram de forma direta no evento, contribuindo para a sua exitosa re-alização. Desde o espaço dedicado a imprensa de Guarabira e região, onde também foi oferecida internet gratuita para os serviços de trans-missão da festa, através da Voax, até o cuidado em acomodar de forma confortável as pessoas com necessi-dades especiais, inclusive os cadei-rantes, instalando um local especí-fico com acessibilidade em um local privilegiado, no que se refere à visão dos palcos principais da festa.

Também vale destacar a atenção

Guarabira realiza mais uma vez a tradicional “Festa da Luz”

dada aos barraqueiros, que recebe-ram as devidas orientações por parte da comissão organizadora da Festa, garantindo a eficiência e a seguran-ça em seus trabalhos. Segurança esta também identificada no trabalho prestado pelo 4º Batalhão de Polícia Militar e pelo 3º Batalhão de Bom-beiros. A atuação deste militares di-minuiu o índice de acidentes e deli-tos em relação aos anos anteriores.

Quanto às atrações musicais, a Festa da Luz mostrou mais uma vez fazer jus ao título de “Maior Festa de Padroeiro do Estado”, devido a qualidade constatada nas apresen-tações artísticas durante os quatro dias de evento. Se apresentaram, entre outros, no Palco Brega os can-tores Nêgo Manta, Dinarte Alves e Duquinha a cantora e instrumentis-ta paraibana Lucy Alves.

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MUNICÍPIO

Audiberg quer consolidar Itaporanga como polo de desenvolvimento

Consciente da transfor-mação do município de Itaporanga num verdadeiro polo de desenvolvimento no

Vale do Piancó, o prefeito Audiberg Alves (PTB) não economiza esforços no sentido de dotá-lo de infraestru-tura capaz de sustentar o seu avanço em busca da concretização desse ob-jetivo. Por isto é que, desde que as-sumiu as rédeas do município, tem realizado diversas viagens a Brasília visando mostrar às autoridades do governo, através de vários projeto, as potencialidades do município, na tentativa de sensibilizar aquelas autoridades no sentido de liberar re-cursos para Itaporanga.

Para constatar a veracidade das suas afirmações e do seu otimismo, Berguim revela que o município de Itaporanga está no 23º lugar em ar-recadação do ICMS dentre os 233 municípios paraibanos, com quase 3 milhões de reais arrecadados em 2013. “É bom frisar que Itaporan-ga tem apenas 24 mil habitantes” – afirma o prefeito.

O prefeito é consciente das dificuldades financeiras que o mu-nicípio atravessa, especialmente nessa fase de quedas constantes dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios, sua principal fonte de receita, fato que o obriga a econo-mizar cada centavo, adotando uma política de austeridade no controle dos gastos públicos.

ProjetosEm apenas 12 meses de gestão,

o prefeito de Itaporanga esteve di-versas vezes com os ministros da presidente Dilma, em companhia de deputados da bancada paraibana no Congresso Nacional, reivindi-cando a liberação de recursos para o município de acordo com os pro-jetos já em análises nos respectivos ministérios, onde os destaques são: o que trata do aterro sanitário, da construção do matadouro da cida-de, da recuperação do estádio de futebol “O Zezão”, afora vários ou-tros de grande importância para o desenvolvimento do município.

Dentro da política de dotar o município de boa infraestrutu-ra, o prefeito Audiberg afirma que já efetuou a recuperação de todas as estradas vicinais, após receber uma retroescavadeira nova do Governo fe-deral, procedeu a perfuração de poço artesiano na cidade para abastecer de água o mercado público, bem como perfurou poços na zona rural visando melhorar o sistema de abastecimento de água das comunidades rurais. Na atual gestão, o município foi contem-plado com uma retroescavadeira (Pa-trol), uma caçamba e um carro pipa, todos já em pleno funcionamento pela melhoria da infraestrutura do município.

Na cidade, a Prefeitura recu-perou e modernizou a iluminação pública, realizou melhoramentos (operação tapa buraco) em diver-sas ruas, concluiu praça e recuperou outras, dotando-as de boa ilumina-ção e arborização compatível. As ruas de Itaporanga têm merecido atenção especial com a coleta de lixo sendo realizada diariamente pela atual administração.

IFPBUm projeto que se tornou reali-

dade, graças aos esforços do prefeito Berguim, foi a concretização do Ins-tituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPB) de Itaporanga. Após várias gestões junto ao gover-nador Ricardo Coutinho (PSB), o prefeito conseguiu a regularização do terreno e hoje a Escola Técnica de nível superior está sendo construída em terreno doado pela prefeitura e Governo do Estado. Após concluída e inaugurada, a referida escola ofere-

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Audiberg quer consolidar Itaporanga como polo de desenvolvimento

DADOS GEOGRÁFICOS ECONÔMICOSO município de Itaporanga é conhecido pelo epíteto de “Rainha do Vale” devido à sua localização privilegiada no Vale do Piancó, polarizando uma região composta por 18 municípios do Sertão paraibano, além de sediar a 7ª Regional de Ensino do Estado da Paraíba. Seu acesso se dá pela BR-361, que faz entroncamento com a BR-230 em Patos, e está distante da Capital por 414 quilômetros.De acordo com o IBGE, censo do ano de 2010, sua população era estimada em 23.192 habitantes, para uma área territorial de 468,069 km², apresentando uma densidade populacional de 49,55 hab/km² e um clima classificado como desértico. Seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), com 0.615, está classificado como “médio”, de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), ocupando o 43º lugar no ranking paraibano. Sua maior atração turística é o monumento ao Cristo Rei, com 30 metros de altura, localizado na Serra do Cantinho. (Fontes: Famup/Atlas Desenvolvimento/2013-PNUD).Dono de uma economia pungente e de comprovada expansão, onde se localizam indústrias de médio porte no segmento da confecção, fiação e tecelagem. O município de Itaporanga (pedra bonita em tupi) foi emancipado politicamente há 148 anos, com os itaporanguenses comemorando o feito histórico no dia 9 de janeiro de cada ano, com festas profanas e religiosas, tendo Nossa Senhora da Conceição como padroeira.

cerá cursos sobre tecelagem e produ-ção têxtil visando atender os merca-dos local e nacional, hoje detentor de forte produção têxtil na região.

Outro projeto importante in-troduzido pela atual gestão foi a municipalização do trânsito, pois, com isto, pretende o prefeito Ber-guim oferecer à população da cida-de um sistema de trânsito compatí-vel com o crescimento da cidade.

Mesmo enfrentando as dificul-dades financeiras inerentes a todas as prefeituras do seu porte, Itapo-ranga teve, desde o início da atual gestão, a manutenção dos festejos tradicionais do município, como o São Pedro e a festa do dia da cidade. Nesse aspecto, o prefeito Berguim tem realizado esforços no senti-do de oferecer à população bandas musicais da melhor qualidade para manter acesa a chama das festas tra-dicionais do município.

A Prefeitura tem se preocupa-do muito com os problemas sociais do município, quando mantém em perfeito funcionamento todos os programas do Governo federal re-lacionados à assistência social aos menores, idosos e deficientes, atra-vés de programas como Cras, Peti, PróJovem etc. Desta forma é que o

município de Itaporanga foi con-templado com o título “Responsa-bilidade Social” conferido à secretá-ria de Ação Social, Naura Ney, que também vem a ser a primeira dama do município. O prêmio, outorgado pelo programa “Instituto Premium Brasil – Congresso Nacional”, é de-dicado às 50 melhores secretárias de Ação Social, dentre as mais de 5.000 existentes no País.

Uma das preocupações do pre-feito Audiberg Alves é manter uma boa qualidade do ensino público no município, a partir da recuperação de todas as escolas municipais no início do ano, dotando-as de carteiras no-vas, kits escolar, merenda de boa qua-lidade, bem como o oferecimento de cursos de capacitação para todos os professores da rede municipal.

Outra preocupação do pre-feito de Itaporanga é quanto ao pagamento em dia do salário dos servidores, como também dos for-necedores. Com relação aos salá-rios dos funcionários, o prefeito garantiu que vai pagar o novo piso salarial determinado pelo Governo federal, mesmo que tenha de sacri-ficar outros setores da administra-ção municipal.

Secretária de Ação Social, Naura Ney

42 | Jan 2014

Bonito de Santa Fé em ritmo de crescimento com Alderi

A prefeita de Bonito de Santa Fé, Alde-ri de Oliveira Caju (PMDB), no primei-ro ano de gestão do

seu segundo mandato à frente do município, declarou à reportagem da TRIBUNA sentir-se plenamente satisfeita com os resultados positi-vos da sua administração, quando constata o desenvolvimento de di-versos projetos estruturantes que contribuíram com a melhoria da qualidade de vida da população do município.

Adotando prioridades para com a Infraestrutura, a Saúde e a Educação, Alderi revelou com ar de satisfação o fato de haver im-plantado calçamento em paralele-pípedos em vinte e três (23) ruas da cidade, além de mantê-las todas limpas, bem cuidadas e bem ilumi-nadas. As praças de Bonito de San-ta Fé são todas arborizadas, bem cuidadas e com boa iluminação, garantindo a segurança dos tran-seuntes e usuários.

Uma das obras da maior impor-

MUNICÍPIO

tância que a prefeitura acaba de realizar é a do Aterro Sani-tário, recentemente concluído, através de convênio firmado entre a prefeitura e a Funasa. Com essa obra, a Prefeitura de Bonito de Santa Fé dá um pas-so importante na consolidação de políticas públicas reclama-das pela população, especial-mente a da zona urbana que sofre com a realidade de não ter onde colocar o seu lixo. “Bonito de Santa fé deu um passo à frente nesse sentido” – revela a prefeita.

A Prefeitura recebeu do Governo federal durante o ano que passou três impor-tantes equipamentos para o desenvolvimento do muni-cípio: uma retroescavadeira, uma patrol e uma pá carre-gadeira. Com esses equipamentos a Prefeitura pôde recuperar todas as estradas vicinais do município, além de contribuir para a realização de pequenas obras de restauração de açudes em diversas propriedades

do município, visando atenuar o problema da seca que assola o Sertão.

Atualmente, a Pre-feitura concluiu a Praça da Academia de Saúde, que serve para a realiza-ção de exercícios físicos dos moradores do local, inclusive para o pessoal da maior idade.

No setor de Saúde, a Prefeitura concluiu a reforma e ampliação de dois postos do PSF:

um na zona rural e outro na zona urbana. Esses postos são dotados de médicos, dentistas, enfermeiros e pessoal de apoio. Com isto o mu-nicípio fica aparelhado com quatro postos do PSF, todos possuindo in-fraestrutura completa para o bom funcionamento e atendimento à população carente.

Com relação à Educação, a Prefeitura de Bonito mantém um perfeito serviço de transporte es-colar no qual o Governo do Estado contribuiu com o programa, desti-nando um ônibus novo para servir ao alunado daquele município. A Prefeitura, no início do ano escolar, reformou e ampliou cerca de 20 es-colas da zona rural, dotando-as de carteiras, merenda escolar farta e de boa qualidade. Kits escolares são

Praça da Academia de Saúde

Prefeita Alderi de Oliveira Caju

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Bonito de Santa Fé em ritmo de crescimento com Alderi

DADOS GEOGRÁFICOS E ECONÔMICOS Bonito de Santa Fé é um município paraibano incluído na

área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro. Esta de-limitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca. Está localizado na mesorregião Sertão Pa-raibano, microrregião Cajazeiras e pertencente à região metropo-litana de Cajazeiras, tendo como limites os municípios de Monte Horebe, ao Norte; Serra Grande e São José de Caiana, ao Leste; Conceição, ao Sul; e os municípios cearenses de Barro e Mauriti, a Oeste. Sua distância de João Pessoa é de 493 km e seu acesso é feito pela PB-400, cujo entroncamento se dá com a BR-230 no muni-cípio de Cajazeiras. De clima semiárido, com uma altitude de 593 metros acima do nível do mar, Bonito de Santa Fé possui um área de 228,326 km² e uma população estimada em 10.806 habitantes, apresentando uma densidade populacional de cerca de 47,33 hab/ km². (IBGE/2014).

Dentre os municípios paraibanos, Bonito de Santa Fé está classificado em 133º lugar no Índice de Desenvolvimento Huma-no (IDH), com 0,574 pontos, considerado como ‘baixo’ pelo Pro-grama das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/20l0), e no 4764 º na classificação geral dos municípios brasileiros.

A emancipação política do município, então denominado de Bonito, se deu pela Lei estadual nº 1164, de 15 de novembro de 1938. Através do decreto-lei nº 520, de 1943, recebeu o atual nome de Bonito de Santa Fé. Todos os anos, a 15 de novembro, os bonitenses comemoram com festas profanas e religiosas sua emancipação política, sob as benções do seu padroeiro Santo An-tônio e orientadas pela prefeita Alderi de Oliveira Caju (PMDB). (fontes: Famup/PB e Wikipedia).

distribuídos a cada início de ano escolar e o professorado sempre passa por reciclagem com cursos de aperfeiçoamento.

Uma creche em linhas modernas, dota-da de todos os requisitos necessários para o seu perfeito funcionamento para mais de 120 crianças está em fase de conclusão. Somem--se a isto os esforços da prefeita Alderi Caju em manter todos os órgãos da educação fun-cionando regularmente e dentro das mais modernas linhas educacionais dirigidas aos jovens.

Os principais programas sociais do Go-verno federal como Cras, Peti, ProJovem, etc., funcionam em convênio com a Prefei-tura, atingindo seus objetivos primordiais que são a prestação de assistência aos jovens e adultos da maior idade.

Mesmo levando em consideração o fato de todas as prefeituras sofrerem com as cons-tantes quedas no Fundo de Participação dos Municípios (FPM), sua principal fonte de re-ceita, a prefeita Alderi Caju vem mantendo o pagamento da folha de pessoal e dos forne-cedores em dia, face à política de austeridade que vem imprimindo desde o seu primeiro mandato, “por considerar um dever do po-der público pagar em dia os seus servidores” – completou a prefeita.

Creche modelo

Cajazeirinhas adota política de austeridade

MUNICÍPIO

EducaçãoMesmo enfrentando o desafio

da falta recursos, o prefeito Cristó-vão resolveu priorizar a educação, dotando-a dos mínimos instru-mentos para um perfeito funcio-namento. Desta forma, logo no inicio da sua gestão, determinou a recuperação e ampliação do grupo escolar da cidade, como também a reforma de dois grupos escolares na zona rural. Uma moderna creche com capacidade para mais de 120 crianças está em fase de conclusão e brevemente será entregue à comu-nidade da cidade.

O sistema de transporte esco-lar foi ampliado com a aquisição de novos ônibus escolares que se jun-taram a outros transportes locados, em número de 19 viaturas, garan-tindo assim o transporte do aluna-do da zona rural para a cidade com segurança e conforto.

Kits escolares são distribuídos

com o alunado no início de cada ano. A merenda escolar, distribu-ída com os alunos, se destaca pela fartura, cuja confecção conta com a orientação de nutricionista espe-cialmente contratada para oferecer comida de comprovada qualidade.

Para garantir o funcionamento perfeito da Educação no municí-pio, no início da sua gestão o pre-feito Cristóvão determinou a recu-peração de todos os prédios onde funcionam órgãos da educação, ao mesmo tempo em que orientou o secretário de Educação no sentido de conseguir Cursos de Aperfeiço-amento escolar destinados aos pro-fessores, visando melhorar a quali-dade do ensino no município.

SaúdeCom relação à saúde, o prefei-

to Cristóvão também adotou prio-ridade. A Prefeitura mantém em funcionamento o PSF da cidade

O município de Cajazeirinhas, localizado no Alto Sertão do estado, enfrenta os mesmos problemas financeiros dos demais municípios do seu porte, fato que leva o prefeito Cristóvão Amaro a adotar política de austeridade na aplicação dos recursos públicos a ele destinado para execução de politicas públicas em benefício da sua população.

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Creche moderna

Cajazeirinhas adota política de austeridade DADOS GEOGRÁFICOS E ECONÔMICOS

O município paraibano de Cajazeirinhas está encravado na mesorregião do Sertão do Estado, fazendo parte da microrregião de Sousa, tendo como limites os muni-cípios de Pombal e São Bentinho ao Norte; Condado a Leste; Catinguei-ra, Emas e Coremas ao Sul; e nova-mente Pombal a Oeste. Sua distân-cia até a capital João Pessoa é 409 km e o acesso ao município é feito através da PB-366, que faz entron-camento com a BR-230 na altura do município de São Bentinho. De clima semiárido, com uma altitude de 298 metros acima do nível do mar, Cajazeirinha possui um área de 287,891 km², para uma popula-ção aproximada de 3.200 habitan-tes, apresentando uma densidade populacional de cerca de 10,54 hab/ km². (IBGE/2014).

Dentre os municípios paraiba-nos, Cajazeirinhas está classificado em 193º lugar no Índice de Desen-volvimento Humano (IDH), com 0,550 pontos, considerado como ‘baixo’ pelo Programa da Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/2010), e no 5.194º na classi-ficação geral dos municípios brasilei-ros. (fontes: Famup/PB e Wikipedia).

Sua emancipação política data de 29 de abril de 1994, portanto um município relativamente novo, com apenas 20 anos fundação. Todos os anos, nesta data, os cajazeirenses, sob as benções da sua padroeira, Nossa Senhora da Conceição, co-memoram com festas populares e religiosas a emancipação municipal de Cajazeirinhas, que tem à frente do seu destino o prefeito Cristovão Amaro da Silva Filho, conhecido como Cristovinho e pertencente às hostes do PMDB.

com dois médicos, três dentistas, enfermeiros e pessoal de apoio e está aguardando a liberação de mais um PSF para melhorar ainda mais a prestação de serviço à saúde pública do município.

Na atual gestão foi adquirida uma unidade móvel odontológica, que cuida da assistência odonto-lógica à população da zona rural, inclusive com a aplicação de próte-se odontológica, tudo coordenado pelo CEO – Centro de Especiali-dades Odontológicas, também im-plantado na atual gestão.

A Prefeitura de Cajazeirinhas mantém em funcionamento todos os programas sociais do Governo federal em convênio com o muni-cípio. Assim é que o Peti, o Pro-Jovem, o Cras e outros recebem atenção especial da atual gestão, tendo em vista a assistência que presta aos jovens e idosos do mu-nicípio nas mais diferentes ativi-dades.

InfraestruturaO prefeito Cristóvão Amaro

adquiriu este ano, junto ao Governo federal, vários equipamentos desti-nados à melhoria da infraestrutura do município. Uma patrol recente-mente recebida pela Prefeitura já cuidou da recuperação de todas as estradas vicinais do município.

A limpeza da cidade tem mereci-do atenção da atual gestão, observada pelas ruas limpas, bem iluminadas e os seus calçamentos conservados. As praças são bem cuidadas, bem ilumi-nadas e arborizadas.

Na atual gestão, os funcionários sempre receberam os seus salários em dia e dentro do mês, inclusive o 13º salário. O prefeito revelou que embora os recursos sejam limitados, o pagamento do novo piso salarial decretado pelo Governo federal será cumprido. “Vamos manter o equilí-brio financeiro de modo a que não se-jam os funcionários os sacrificados” disse o prefeito Cristóvão Amaro.

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Foi uma noite inesquecível e memorável.Essa era a opinião entre os mais de trezentos convidados, que

participaram, no dia 6 de dezembro de 2013, da 16ª edição da Nuit de Noel, promovida por esta editora e apresentadora de TV.

Prestigiada pela sociedade paraibana e de outros Estados, o evento contou ainda com as presenças de políticos ilustres, empresários, autoridades civis, militares e eclesiásticos.

A beleza e requinte da decoração assinada por André Luíz, onde o vermelho se sobrassaia em todos os espaçoes da Marriage Recepções, foi comtemplada pela iluminação especial de Fernando Pereira.

O buffet impecável da Marriage, leia-se Magdala Gambarra.Os uísque, champangne, vinhos, os doces finos da MxM, os

chocolates da Roy, o repertório do Voo Livre, o magistral bolo de Maria Helena Moura, mesa de café da São Braz, cerimonial de Zélia Alcântara, segurança da Perímetro contribuíram para o sucesso da festa mais requintada da capital paraibana, que abre os festejos natalinos.

O Ballet Jovem da Paraíba, a soprano Ana Gouveia, o mestre de cerimônia Aldo Schueler, a jovem Sarah Bittencourt, as crianças Alex Neto, Jullya Costa e Alberto Júnior, os homenageados, o Papai Noel, o palhaço Pipi, a dupla Paulo Sérgio e Daniel, os sorteios da Intenacional Turismo e Mussulo Resort, a TV Master, a DVD Stúdio, o Stúdio Rocha, deram o toque especial à bela festa.

A madrinha de 2013, Elízia Lopes, recebeu a faixa de Eliane Sobral, madrinha de 2012.

O casal patrono 2013, André Luíz e Alda Santos, foi recepcionado por Alex Filho e Kalina, casal 2012.

A estilista Edna Martins assinou os dois belos vestidos da anfitriã, a Calzature a calçou, assim como o coiffeur Kintella foi responsável pelo make-up.

Agradecimento a Deus, à família, aos amigos, aos patrocinadores, parceiros, colaboradores e patronesses.

Ao meu leitor, todo meu amor

SOCIAL

Nuit de Noel 2013Requinte, Glamour e Beleza

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dezembro de 2013 | 47

Thereza Madalenatherezamadalena@yahoo.com.br | (83) 3247-3557 / 8845-0365 / 9342-3075

dezembro de 2013 | 47

Receção Fotos: Stúdio Rocha

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Show Natalino

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Homenageados

Waldeban Medeirosmedewal@gmail.com

CAUSOS COM “Z” E COM “S”

1. “NÊGO” DO FLAMENGOUm colega de Beto Montenegro, professor e pes-

quisador da UFPB, viajou a estudos para o município de Presidente Figueiredo, conhecido como a “Terra das Cachoeiras”, localizado a 164 km de Manaus. Passou toda a semana debruçado sobre livros e pesquisas. No domingo, saiu para conhecer a cidade e foi fazer uma visita à feira livre quando se deparou com um sujeito vestido com a camisa alusiva à bandeira da Paraíba: ver-melha e preta e a célebre frase proferida por João Pessoa no episódio do NEGO. Aproximou-se do dito cujo e foi logo estirando a mão para o mesmo e apresentou-se:

- Prazer! Quê surpresa encontrar um conterrâ-neo tão distante da Paraíba!!!

- Conterrâneo? Paraíba? Indagou com espanto o indivíduo, completando: - Eu sou manauense e nem sei nem onde fica essa tal de Paraíba! – esnobou.

- Mas, como explica estar vestido com a camisa nas cores da bandeira do meu estado?

- O quê? De jeito nenhum! Vou explicar: eu, cá no pedaço, sou conhecido como “Nêgo do Flamen-go”. Um amigo meu veio de um tal de Rio de Janeiro, que eu também nem sei onde fica e me trouxe essa camisa em minha homenagem: “Nêgo” e as cores do meu Mengão!!!

Nada mais foi dito e nada mais foi perguntado.

2. O VAGALUME E O CIGARRO Mesa de bar, eu estou cansado de repetir, é uma

fonte inesgotável de histórias, piadas e anedotas que logo se transformam em “causos” que eu os conto, seja com “Z” ou seja com “S”. Este me foi trazido pelo Erickson, da Caixa Econômica, sertanejo arretado de São José de Piranhas, falando do Vieira “Bebum”, uma figura folcló-rica da cidade, que vivia de biscaite, pedindo uma bicada de cachaça aqui, outra acolá, filando um cigarro de um, pedindo um trocado a outro e, assim, vivendo a vida que Deus lhe consentiu e permitia. Morador num sítio na zona rural da cidade, perdeu a carona e garrou-se de caminhar em direção ao sítio. Começou o escurecer de uma noite sem lua e logo o caminho tornou-se aquele breu. No meio da escuridão ele vê uma luz se apagando e se acendendo. Ele louco para fumar, imaginou ser al-guém à sua frente com um cigarro aceso:

- Ei, me dá um cigarro aí, meu! – Silêncio total. - Cara me dá um cigarro ou me dá essa piola!

Nada de resposta. Apressou o passo para alcançar o pretenso fumante quando a luz avistada, que na ver-dade era um vagalume, dá uma guinada pra esquerda e se embrenha no mato, desaparecendo por completo.

- Fela de uma égua! Jogou a piola no mato somen-te para não me dar! – resmungou o frustrado bebum.

3. O CONFRONTOQuem conta esse é Carlinhos, de Itaporanga! Corria

o ano de 1985 quando, em Ibiara, o ex-soldado Aristóte-les Galdino, que havia dado baixa da briosa Polícia Mili-tar do Estado, ficou na ociosidade durante algum tempo quando resolveu se candidatar a presidente do Sindicato dos Agricultores local. Como não era bem visto no seio da categoria de agricultores da região, o então presidente do Sindicato procurou os préstimos de Borges – como é conhecido pelos ibiarenses o jornalista Manoel Raposo, que na época exercia o cargo de presidente da Federa-ção Paraibana de Futebol (FPF), para negociar em nome Sindicato e o tal pretendente, no sentido de fazer com que ele desistisse de ser candidato.

Borges, ou melhor, Manoel Raposo procurou o dito cujo e, habilmente, foi direto ao assunto:

- Ô Aristóteles, cá pra nós, você por acaso já pegou numa enchada para fazer um leirão e cultivar batata?

- Não, Raposo! – respondeu ele.- Então, por que razão você se arvora a se candi-

datar a presidente do Sindicato dos Agricultores? – omdagou Raposo.

- Raposo, você já jogou futebol? Você já foi técnico de time de futebol? Você já apitou, pelo menos, uma partida de futebol? – atacou o pretendente a presidente.

Pra todas essas indagações Borges, digo Manoel Ra-poso, respondeu negativamente. Aproveitando a deixa, Aristóteles completou na bucha:

- E como você você é o presidente da Federação Paraibana de Futebol???

4. RESPOSTA INDIGESTAChegou ao conhecimento do então capitão Gilber-

to, sub-chefe da Casa Militar do governo Wilson Braga, que o motorista Airton, conhecido como “Papá”, estava passando os finais de semana com a viatura oficial que servia o Palácio da Redenção.

Para chamar o feito à ordem, o militar indagou ao “Papá”:

- É verdade que o senhor está dormindo com o carro oficial em casa?

- Não senhor, capitão! Eu durmo com a minha mulher; o carro dorme na garagem!!! – respondeu com ironia.

A resposta lhe valeu o imediato recolhimento da chave do veículo e, ainda por cima, três dias de suspen-são no lombo!

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