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De olho no lazer Como garantir um período de férias animado e seguro em meio à grande variedade de atrações dentro e fora de casa Paulistana Contato com animais de estimação traz benefícios a todas as idades Transtorno do Déficit de Atenção pode acompanhar o indivíduo por toda a vida Conheça as práticas de consumo consciente que ajudam a preservar o meio ambiente nº 4 /// janeiro/fevereiro de 2011

Revista Unimed Edição 4 - Janeiro/Fevereiro

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De olho no lazerComo garantir um período de férias animado e seguro em meio à grande variedade de atrações dentro e fora de casa

Paulistana

Contato com animais de estimação traz benefícios a todas as idades

Transtorno do Déficit de Atenção pode acompanhar o indivíduo por toda a vida

Conheça as práticas de consumo consciente que ajudam a preservar o meio ambiente

nº 4 /// janeiro/fevereiro de 2011

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O melhor plano de saúde é viver.O segundo melhor é Unimed.

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Caro leitor,O início do ano é sempre mo-mento de estipular metas e veri� -car oportunidades e desa� os para esse novo ciclo que se inicia em nossas vidas. É o período também para reunirmos a família e ami-gos para aproveitarmos as férias nas praias, piscinas ou mesmo em casa. Pensando nisso, esta edição irá apresentar duas matérias sobre o tema, discutindo os cuidados com o sol, exagero com os exer-cícios físicos, além de recomenda-ções aos pais para os momentos de lazer das crianças.Outro assunto que foi abordado e merece grande atenção são os benefícios encontrados na relação entre os seres humanos e animais. Especialistas contam que o conta-to enriquece a personalidade das crianças. Não deixe de ler a matéria sobre o TDAH – Transtorno do Dé� cit de Atenção com Hiperatividade, que tem início geralmente na infância, mas pode permanecer ao longo de toda a vida. Con� ra também as dicas de con-sumo consciente que podem ser aplicadas em seu dia a dia, além de um importante projeto desen-volvido pela Unimed Paulistana que busca disseminar estas atitu-des entre seus colaboradores, co-operados e clientes.Boa leitura!

sumário 02

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12

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06 12

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BEM-ESTAREstudos comprovam os benefícios da convivência entre o homem e os animais de estimação

FÉRIASAtenção às armadilhas que podem comprometer a segurança das crianças dentro de casa

RESPONSABILIDADE SOCIALUnimed Paulistana implanta Programa 3Rs para consumo consciente

SAÚDEPara aproveitar a estação mais esperada do ano é preciso ter cuidado COMPORTAMENTOTranstorno do Déficit de Atenção pode acompanhar a pessoa até a vida adulta

ACONTECESaiba quais são os principais destaques da Unimed Paulistana

expedienteContribuíram para esta edição:Eduardo Rocha, gerente de AtendimentoLilian Soares, gerente de Atenção à SaúdeLuciana Foloni, gerente de Integração e Gestão do ConhecimentoMarcos Mancini, gerente de Relações EmpresariaisMartha Augusto, assessora de Enfermagem – superintendência do HUSHNelson Marques, gerente de Relacionamento e Negociação com Prestadores

Coordenação Editorial Osmar CoelhoAnalista de Marketing Sênior Elisa Luz e SouzaJornalistas Responsáveis Flávia Travaglini (MTb 35.741), Michelle Ferrari (MTb 53.286)Projeto Gráfico Buono Disegno – www.buonodisegno.com.brDireção de Arte e edição de imagens Renata Buono, Luciana Sugino e Renata LaulettaImpressão Gráfica CartTiragem 6.000Fotos Shutterstock

Diretoria ExecutivaDiretor-presidente Dr. Paulo José Leme de BarrosDiretor Secretário Dr. David SersonDiretor Financeiro Dr. Valdemir Gonçalves da SilvaCEO Dr. Mauricio Rocha Neves

02

Quer sugerir assuntos a serem abordados na revista Unimed Paulistana? Escreva para [email protected]

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/// BEM-ESTAR

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SAIBA COMO A CONVIVÊNCIA COM ANIMAIS

DE ESTIMAÇÃO PODE PROPORCIONAR

UM AMADURECIMENTO MAIS SAUDÁVEL ÀS CRIANÇAS,

CONTRIBUINDO PARA SUA SOCIALIZAÇÃO

AMORINCONDICIONAL

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/// BEM-ESTAR

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Q uem não se encanta com as divertidas brincadeiras dos cães, com o carinho de um gato ou com alegria de um pás-

saro? Não importa qual seja o seu animal de es-timação. Todos eles, alguns mais e outros menos, retribuem sua atenção com afeto.

Muitos são os estudos que comprovam os be-nefícios da relação entre o homem e os animais. Alguns indicam que as contribuições são maiores aos idosos e às crianças e outras pesquisas não fazem este tipo de distinção. Mas todas apontam

este convívio como sendo ex-tremamente saudável, provando que o contato com os animais promove a construção de uma personalidade mais rica, pacífica e solidária.

Como isso se dá com as crianças?As crianças podem ter uma série de benefícios. De acordo com a psicóloga da Medicina Preventi-

va da Unimed Paulistana, Marina Marins, o principal é a afetivida-de, que propicia o vínculo e o desenvolvimento das habilida-des sociais. “Por vezes, a grande dificuldade do ser humano não é manter o vínculo e sim cons-truí-lo. O animal é um facilitador neste processo, pois a criança precisa aproximar-se dele para que haja o contato. A partir deste

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O contato com os animais pode promover a construção de uma personalidade mais rica, pacífica e solidária

pode fazer a quebra deste tabu, auxiliando no processo de com-preensão sobre as fases da vida. Neste caso, ela terá que lidar com as perdas, a dor, as frustra-ções de não ter mais aquele ami-guinho por perto. Essas questões são de suma importância para o seu aprendizado, pois permeará toda sua vida, assim como a nos-sa”, analisa.

Outro ponto importante a ser mencionado é que este conví-vio reflete em importantes ga-nhos aos enfermos – é o que se denomina de Terapia Assisti-da por Animais (TAA). Muitos asi-los, hospitais, orfanatos ou casas de apoio, por exemplo, utilizam alguns bichos como objeto te-rapêutico, já que este conta-to pode promover o respeito, a criação de regras e limites, de-senvolvimento da coordenação motora, concentração, socializa-ção, entre outros.

“Pode haver também a diminui-ção do estresse e a formação de vínculo tanto do paciente com o animal, como do terapeuta com o paciente. O contato promove a melhoria social, cognitiva e até emocional”, diz Marina.

Por isso, antes de decidir sobre esta aquisição, verifique se todos estão preparados para recebê-lo, seja financeiramente ou emocio-nalmente. O contato com os ani-mais é extremamente enriquece-dor, mas os bichinhos precisam de carinho para viverem saudá-veis e felizes. Além disso, a ali-mentação, lazer e acompanha-mento com veterinário periodi-camente são fundamentais. Fique atento a estas responsabilidades e se prepare para receber muitas alegrias, pois como afirma o ve-terinário Arnaldo Souza, “é a mais fiel companhia de um homem”.

ponto de vista, deve-se levar em consideração que ela deverá buscar ou criar recursos internos para este contato, se desejado”, explica.

Mas é importante ressaltar os cuidados no mo-mento da escolha do animal. Ele não deve ofere-cer perigo. Caso o objetivo seja o desenvolvimento da criança, é fundamental optar por bichinhos que possam ser tocados como cachorro, tartaruga, gato, peixe, pássaro, hamster, entre outros.

Além desta questão, os animais de estimação também podem proporcionar o desenvolvimento da responsabilidade e autonomia, já que a crian-ça deverá cuidar da alimentação, higiene, habitat, lazer, mas com a orientação dos pais. “Com isso, ela desenvolve também os cuidados consigo e com os outros, pois é preciso “compreender” o que está acontecendo com o animal. Isso envol-ve a observação, a compreensão, comunicação não-verbal e verbal, a auto-estima, autoconfiança e, não menos importante, a expressão dos senti-mentos, que tem sido omitida em muitas crian-ças”, analisa Marina.

O médico veterinário Arnaldo Sotero Luz e Sou-za recomenda que antes de adquirir um animal a família deve estar preparada sob alguns aspectos. “Todos devem aceitá-lo. Além disso, é importante ter condições financeiras para as despesas com alimentação, remédios e lazer, por exemplo. Outro fator fundamental é o carinho. Todos os animais precisam de afeto para viverem felizes e saudáveis”.

Importantes contribuiçõesAlguns pais têm receio em adquirir um animal de estimação, já que em algum momento as pesso-as terão que lidar com a morte do bichinho, o que para as crianças pode ser um pouco traumático.

A psicóloga Marina Marins acredita que este fato pode auxiliar no amadurecimento dos pequenos. “A experiência do nascimento de um animal, as-sim como a de morte, pode ajudar a criança a li-dar com questões muitas vezes omitidas pelos pais. A convivência com um animalzinho de estimação

CASO O OBJETIVO SEJA DESENVOLVER A CRIANÇA, OPTE POR ANIMAIS QUE POSSAM SER TOCADOS

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/// FÉRIAS

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NO MÊS DAS FÉRIAS É PRECISO REDOBRAR A ATENÇÃO COM OS PERIGOS QUE RONDAM AS CRIANÇAS DENTRO DE CASA

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JANEIROLAZER OU DOR DE CABEÇA?

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/// FÉRIAS

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A SUPERVISÃO DE ADULTOS É UMA DAS MAIS IMPORTANTES FORMAS DE SE PREVENIR ACIDENTES

J aneiro e férias escolares. Para a maior par-te dos brasileiros é impossível dissociar es-sas duas expressões nessa época do ano.

Mas, o que fazer para entreter a criançada du-rante as férias?

Para quem mora em São Paulo, opções não faltam. E vão de atrações turísticas a peças cul-turais, passando por shoppings, parques e toda a programação especialmente desenhada para o feriado de aniversário da cidade, 25 de janeiro.

Para quem tem filhos, essa variedade de atra-ções pode ser a solução ideal para entreter a garotada no mês das férias. Certo? Nem sempre! Crianças fora da escola e de suas atividades con-vencionais podem representar um grande risco à própria segurança.

Para o médico cooperado da Unimed Pau-listana Dr. Calos Alberto Landi, especialista em Pediatria e Hebiatria (adolescência), “as crianças são curiosas por natureza, e, a medida que vão crescendo, vão explorando o mundo ao seu re-dor. Por hábito, usam os sentidos: olham, pegam, cheiram, experimentam e sobem em tudo”, o que exige cuidado redobrado com janelas, es-cadas, quinas e utensílios domésticos.

“Cada ambiente na casa pode ser mais perigoso em relação a um determinado tipo de acidente. Por exemplo, na cozinha o risco de queimaduras é maior. Em sacadas ou próximo às janelas, há um grande risco de quedas. A idade da criança tam-bém influencia no risco de cada ambiente, e deve ser levada em consideração”, alerta a coordenado-ra de mobilização da ONG Criança Segura, Jaque-line Magalhães. “O importante é que as crianças possam brincar e se desenvolver com saúde, em um ambiente adequado para suas atividades lúdi-cas, evitando sempre a ocorrência de acidentes.”

E quando a dúvida é como “controlar” as crianças, e garantir a segurança dos pequenos, a resposta da coordenadora é enfática: “A su-

pervisão do adulto responsável é essencial.”

De acordo com ela, “cada adulto deve desenvolver em seu vínculo com a criança uma relação de confiança e autori-dade que permitam um desen-volvimento tranquilo da crian-ça, sem riscos de acidentes.”

Mesmo porque não existe uma idade definida para que ela possa ficar sozinha. “Há uma grande variação no pro-cesso de desenvolvimento, e sabe-se que uma série de ha-bilidades cognitivas, motoras e sociais ainda estão em desen-volvimento até os 12 anos com maior intensidade, mas o pro-cesso de desenvolvimento con-tinua após esta idade”, explica Jaqueline, que também alerta: “Crianças e adolescentes não devem assumir responsabilida-des que são dos adultos, como, por exemplo, serem responsá-veis pelo cuidado com a casa ou com irmãos menores. Sabe-mos que essa é uma dificulda-de de um grande número de famílias, que precisam deixar os filhos em casa para traba-lhar, mas é essencial lembrar que a supervisão de um adul-to é uma das mais importantes formas de prevenção de aci-dentes, e que zelar pela vida e saúde das crianças é responsa-bilidade dos adultos.”

Conforme mostram dados di-vulgados pela ONG, os aciden-tes, ou lesões não-intencionais, representam a principal cau-sa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Ao todo, mais de cinco mil crianças morrem e cerca de 137 mil são hospitaliza-das anualmente, segundo dados do Ministério da Saúde, também apresentados pela ONG.

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Dicas do especialistaO médico cooperado Dr. Calos Alberto Lan-di, especialista em Pe-diatria e Hebiatria, aler-ta para cuidados funda-mentais para a seguran-ça das crianças:• Tela de proteção nas

janelas e sacadas;• Portão de segurança

nas escadas;• Material de limpeza

em locais altos e tran-cados, dificultando o acesso das crianças;

• Proteger quinas de móveis e interruptores;

• Não deixar objetos cortantes como facas e tesouras ao alcance das crianças;

Na cozinha, um dos lo-cais mais perigosos da casa, deve-se ter cuida-do com os utensílios, especialmente os cor-tantes, e com o fogão.E mais: ferro de passar roupas é outro vilão da segurança, assim como a lavanderia, por conta dos produtos químicos.Em atividades ao ar li-vre, o médico recomen-da cuidado com a rede elétrica, brincadeiras em locais altos e na rua.

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/// RESPONSABILIDADE SOCIAL

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ATORES MOBILIZAM COLABORADORES E INCENTIVAM HÁBITOS CONSCIENTES�

PROGRAMA É LANÇADO PARA DISSEMINAR BOAS PRÁTICAS DE CONSUMO CONSCIENTE ENTRE COLABORADORES, CLIENTES E COOPERADOS

REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR SÃO OS NOVOS DESAFIOS DA UNIMED PAULISTANA

U ma iniciativa diferente, muito bem hu-morada e bastante atrativa marcou o início do Programa 3Rs - Reduzir, Reuti-

lizar e Reciclar - na Unimed Paulistana. Para sen-sibilizar os colaboradores da importância dessa causa, dois atores fantasiados de “palhaços-ga-ris”, da ONG Canto Cidadão, “invadiram” todos os prédios da operadora, o Hospital Unimed Santa

Helena e os Centros de Proce-dimentos e Apoio da Unimed Paulistana. Durante a ação, cada colaborador recebeu a Cartilha Coleta Seletiva do Programa 3Rs com orientações essen-ciais para descarte correto do lixo produzido na empresa.

“O projeto foi criado com o objetivo de implantar boas práticas de consumo conscien-te por meio de informações e ações que despertem o inte-resse dos colaboradores, para que reflitam sobre sua forma atual de consumo dos recursos

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que a empresa disponibiliza, despertando uma atitude cada vez mais consciente”, destaca Va-lesca Gagliardi, responsável pela implantação do programa.

A intenção da Cooperativa é disseminar o con-ceito de consumo consciente de recursos escas-sos como água e energia; enfatizando a recicla-gem de papel e de plástico, sempre com a des-tinação correta desses resíduos.

Com esse programa, a empresa espera reduzir o consumo e consequentemente economizar re-cursos, mudar a cultura do consumo do colabo-rador na empresa e em casa, mais qualidade de vida e preservação do meio ambiente.

Imagem positivaDe acordo com a pesquisa “Percepção do Con-sumidor Brasileiro sobre a Responsabilidade So-cial Empresarial – 2006/2007”, do Instituto Aka-tu Pelo Consumo Consciente, duas em cada três pessoas afirmam ter alta expectativa em relação às responsabilidades cidadãs das empresas.

Conforme explica o coordenador de comunica-ção do Instituto Akatu, Estanislau Maria, a pesquisa “Responsabilidade Social Empresarial – Percepção do Consumidor Brasileiro 2006/2007”, publicada pelo Akatu, constatou que 12% dos consumidores brasileiros declaram premiar as empresas pelas suas práticas de responsabilidade socioambien-tal, comprando seus produtos e recomendando a amigos e familiares. Por outro lado, um percentual de 13% declara punir as empresas menos social ou ambientalmente responsáveis.

“Esta constatação aparece também no fato de, entre os chamados formadores de opinião, 65%, isto é, dois em cada três, discutiram com frequência, durante o último ano, o comporta-mento ético ou social das empresas, enquanto que na população em geral 41% o fizeram. Por-tanto, a forma de se comportar das empresas é assunto de interesse da população em geral e, muito especialmente, dos formadores de opi-nião”, destaca.

Realizada em conjunto pelos institutos Akatu e Ethos, a pesquisa “Práticas e Perspectivas da Responsabilidade Social Empresarial no Brasil – 2008” revela que 50% das empresas têm ao menos 22 práticas de Responsabilidade Social Empresarial implantadas de um total de 56 prá-ticas avaliadas. “Esse percentual mostra um cres- AÇÃO DIVERTE E CONSCIENTIZA�

cimento na adesão em relação ao ano de 2004, quando a edi-ção anterior da pesquisa revelou que 50% das empresas implan-taram 11 das 56 práticas”, explica o coordenador de comunicação.

Consumo conscientePara Estanislau Maria, atitudes simples podem fazer muita di-ferença quando o assunto é consumo consciente. “Se me-tade da população de uma ci-dade de 100 mil habitantes re-duzir o tempo do banho diário de ducha de 15 para 5 minutos, a água economizada ao lon-go de um ano seria suficien-te para abastecer todas as ne-cessidades de água de todos os habitantes dessa cidade por mais de sete meses e meio. Com isso, não seria necessário o governo investir em mais es-

tações de tratamento de água”, calcula. “Um jeito fácil de eco-nomizar energia é desligar ‘de verdade’ os aparelhos eletrôni-cos que funcionam com con-trole remoto. Isto significa des-ligar apertando o botão on/off do aparelho e não apenas o do controle remoto. O controle re-moto exige que fique ativado o stand by, um devorador de energia elétrica que pode ser responsável por até 25% do consumo de energia dos equi-pamentos eletroeletrônicos. Ao desligar “de verdade” os apa-relhos eletrônicos, você gastará menos energia elétrica e have-rá menos necessidade de cons-truir hidroelétricas, o que obriga a deslocar populações de suas casas para a construção de la-gos onde antes existiam árvo-res e campos.”

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/// SAÚDE

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NOTA 10!VERÃO

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Fique atento• Aplique o protetor 15 mi-

nutos antes da exposição solar;

• O produto precisa pro-teger contra UVA e UVB. Verifique essas informa-ções no rótulo;

• Bebês com menos de se is meses não podem usar nenhum tipo de protetor solar. O melhor é não levá-los à praia ou piscinas.

NÃO SE PREJUDIQUE POR CONTA DE EXAGEROS. É POSSÍVEL PASSAR PELA ESTAÇÃO MAIS ESPERADA DO ANO COM SAÚDE, DISPOSIÇÃO E AUTOESTIMA

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AS DIETAS RÁPIDAS NÃO POSSUEM QUANTIDADES SUFICIENTES DE NUTRIENTES RECOMENDADOS

O verão começa este ano no dia 21 de dezembro. E junto com a estação tam-bém se inicia uma série de promes-

sas, vontades e atitudes, que nem sempre são as mais corretas.

E para que este período possa ser aproveitado da melhor forma possível, deixando sua saúde em primeiro lugar, a Unimed Paulistana preparou esta matéria especial com importantes dicas de cuida-dos com a pele, alimentação e exercícios físicos.

Em busca da cor idealA exposição da pele ao sol pode ocasionar, além do envelhecimento, também rugas, manchas ou problemas ainda maiores, como o câncer de pele. De acordo com Dr. Nestor Saulus Fraga, dermato-logista cooperado da Unimed Paulistana, a principal arma é a utilização do protetor solar. “As pessoas que são morenas de pele podem usar os fatores 15 ou 20. Já as de pele clara devem adquirir produtos com fator de proteção acima dos 30 e ainda tomar cuidado com o período de exposição”.

Ele ressalta que mesmo na sombra ou embaixo do guarda-sol, quando não se recebe diretamente a radiação, é fundamental utilizar o protetor solar. “É preciso reaplicá-lo a cada duas horas ou após banho de mar, suor excessivo e atritos, mesmo que o protetor informe que não sai na água”, explica.

Outra importante dica se refere à aquisição de produtos que se diferenciam pela parte do corpo que são aplicados, os famosos protetores solares faciais e corporais. “Não se deve fazer esta dis-tinção. Existem partes do corpo que diariamen-te não ficam expostas ao sol, como a barriga e costas, por exemplo, que são bastante sensíveis. É importante usar o mesmo fator de proteção no rosto e no corpo”, afirma Dr. Nestor.

Mesmo não sendo indicado, algumas mulhe-res utilizam maquiagem ao ir à praia ou piscinas. Aconselha-se que o protetor seja aplicado antes de qualquer tipo de maquiagem, não devendo misturar o produto com nenhum tipo de perfume.

Alimentação na dose certaOutro tema que merece ser bastante discutido está relacionado às dietas rápidas. A busca pela melhora da forma física em pouco tempo é comum nesta época do ano. O que muitos especialistas indicam é a reeducação alimentar, ou seja, ter o hábito de ingerir alimentos saudáveis e em menor quanti-

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dade. Isso deve ser feito durante todo o ano e não somente no verão, fazendo com que o or-ganismo se acostume com este tipo de dieta.

Segundo Sheila Mittelstaedt, gestora do Serviço de Gastro-nomia e Dietética do Hospital Unimed Santa Helena, as die-tas rápidas não possuem quan-tidades suficientes de nutrien-tes recomendados para a ma-nutenção da saúde. “As princi-pais consequências deste tipo de dieta são as alterações do metabolismo normal do indi-víduo, propiciando diminuição da imunidade, sobrecarga de alguns órgãos pelo excesso de certos nutrientes, desidratação e fraqueza. Além disso, pelas restri-ções alimentares que estas die-tas apresentam, a não continui-dade deste tipo de alimentação é frequente, ocasionando ganho de peso muitas vezes superior ao inicial”, analisa.

Durante o verão, a nutricionis-ta recomenda uma alimentação leve, formada por alimentos me-nos calóricos e com alto teor hí-drico, e ricos em vitaminas e mi-nerais. A ingestão de água, sem-pre antes da sensação de sede, é fundamental. “Durante o calor, a fome geralmente diminui, e por isso, comer de forma fracionada é essencial para diminuir a fra-queza e o cansaço”, afirma Sheila.

Segundo ela, o consumo ade-quado de água varia de 30 a 35 ml de água para cada quilo de peso corporal. Porém, estes valo-res alteram-se em situações espe-ciais como realização de atividade física, exposição a altas tempera-turas, doenças, entre outras. Por isso, fique atento e beba bastante água, não somente no verão, mas durante todo o ano.

Quilinhos indesejadosEstar com o corpo em forma é o desejo de muitas pesso-as. Mas nesta época do ano esse desejo se intensifica ainda mais. E vale tudo nessa corrida: se matricular na academia, pra-ticar caminhadas durante o final de semana, e até mesmo con-tratar um personal trainer. Mas

acalme-se! Não é possível fazer milagres se você quer perder seus quilinhos em muito pouco tempo. Antes de tudo é preciso pensar em sua saúde.

A prática dos exercícios é fundamental, seja para manter sua saúde em dia, ou mesmo para perder peso. Mas come-ce devagar com os treinos. De

Escolha alimentos com alto teor hídrico

É FUNDAMENTAL

BEBER ÁGUA ANTES,

DURANTE E DEPOIS

DOS TREINOS

/// SAÚDE

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Faça parteO Centro de Referência em Medicina Preventi-va da Unimed Paulista-na desenvolve periodi-camente as atividades abaixo. Para saber sobre as datas ou outras infor-mações, acesse www.unimedpaulistana.com.br/medicina_preventiva.Yoga: Grupo de 12 parti-cipantes com 10 encon-tros semanais e duração de 1h15 sendo compos-ta de aquecimento, téc-nicas respiratórias, exer-cícios físicos tais como flexão, extensão, lateral, equilíbrio, inversas e re-laxamento. Tai Chi Chuan: Grupo de 25 participantes com 8 encontros semanais e duração de 1 hora. É tra-balhado o movimento de todo o corpo e res-piração, promovendo o bem-estar e a qualidade de vida.Grupo de Nutrição: O grupo é voltado para clientes com uma ou mais das “patologias”: Hi-pertensão arterial, Diabe-tes, Dislipidemias e Obe-sidade. Grupo de Alimenta-ção Saudável: O grupo é voltado para os clien-tes que se interessam por melhorar a alimen-tação e assim agregar mais qualidade de vida à sua rotina.

acordo com Bruna Oneda, edu-cadora física parceira da Medici-na Preventiva da Unimed Paulis-tana, os sedentários devem ini-ciar pelas caminhadas três ve-zes por semana com duração de meia hora cada uma. Depois de dois meses elas podem che-gar a 60 minutos cada.

“Muitas pessoas exageram

nos exercícios para adquirir bons resultados rapidamente. Mas isso pode causar cansaço, dificuldade para dormir e dores de cabeça”, afirma. Ela ainda re-comenda não exercitar-se em jejum. O ideal é ingerir alimen-tos leves como frutas e cereais, por exemplo.

“É um engano pensar que a

transpiração é sinal de perda de peso. É sinal apenas de perda de líquido, que deve ser repos-to”, analisa Bruna. É fundamental beber líquido antes, durante e depois dos treinos, dando pre-ferência a água, já que os isotô-nicos e sucos têm calorias. Desta forma, seu verão será ainda mais especial. Aproveite-o!

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/// COMPORTAMENTO

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O TDAH É UM TRANSTORNO

NEUROBIOLÓGICO QUE APARECE

NA INFÂNCIA E FREQUENTEMENTE

ACOMPANHA O INDIVÍDUO POR

TODA A SUA VIDA

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Q uando se pensa em hiperatividade, o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), a pri-

meira relação que se faz é com crianças. Mas, de acordo com a Associação Brasileira de Dé-ficit de Atenção, este é um transtorno neuro-biológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a vida. A doença é carac-terizada por sintomas de desatenção, inquie-tude e impulsividade.

De acordo com o médico cooperado da Unimed Paulistana, Dr. Carlos Alberto da Sil-va de Jesus, mestre em neurologia membro titular da Academia Brasileira de Neurologia e Sociedade Brasileira de Cefaleia, “um dos principais problemas do TDAH é um déficit das funções executivas, importante no pla-nejamento e execução de tarefas. Com isso muitos adultos não conseguem iniciar e termi-nar projetos: mudam de faculdade, emprego e até relacionamentos com muita facilidade. Além disso, com os anos que se passam sem tratamento para o TDAH, vão se somando vá-rios outros distúrbios psiquiátricos como an-siedade, depressão entre outros. São adultos com a autoestima baixa pelo acúmulo de fra-cassos na vida.”

De acordo com o médico, a hiperatividade tende a diminuir com a idade, permanecen-do principalmente a desatenção e a disfunção executiva. “É importante diferenciarmos outras entidades que também apresentam hiperativi-dade como o transtorno de ansiedade gene-ralizada e, principalmente, o transtorno bipolar na sua fase maníaca.”

ADULTOS TAMBÉM PODEM SER

HIPERATIVOS

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O principal tratamento para o TDAH é medica-mentoso associado ou não com psicoterapia, en-tre elas a cognitivo-comportamental. “O tratamen-to em si não difere muito entre adultos e crianças, a não ser pelo fato de que quanto maior a idade, maior a chance de comorbidades psiquiátricas”, esclarece o neurologista.

A existência da forma adulta do TDAH foi ofi-cialmente reconhecida apenas em 1980 pela As-sociação Psiquiátrica Americana. E, desde então inúmeros estudos têm demonstrado a presença do TDAH em adultos.

Atualmente, de acordo com a Associação Bra-sileira de Déficit de Atenção, acredita-se que em

torno de 60% das crianças com TDAH ingressarão na vida adulta com alguns dos sintomas (tanto de desatenção quanto de hipe-ratividade-impulsividade), porém com menor intensidade.

Sintomas em adultosDe acordo com a Associação Brasileira de Déficit de Atenção, os adultos com TDAH costu-mam ter dificuldade de organi-zar e planejar atividades do dia a dia. Pode ser difícil para uma

pessoa com TDAH, por exemplo, determinar o que é mais impor-tante dentre muitas coisas que tem para fazer, escolher o que vai fazer primeiro e o que pode deixar para depois.

Os indivíduos com TDAH aca-bam deixando trabalhos pela metade, interrompem no meio o que estão fazendo e come-çam outra coisa, só voltando ao trabalho anterior bem mais tar-de do que o pretendido ou en-tão se esquecendo dele.

60% DAS CRIANÇAS COM TDAH TERÃO OS SINTOMAS NA VIDA ADULTA

/// COMPORTAMENTO

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/// UNIMED PAULISTANA

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O Hospital Unimed Santa Helena (HUSH) está em busca do apri-

moramento e melhoria contínua em todos os aspectos, principalmente na assistência aos seus clientes internos e externos. O reflexo deste trabalho é a conquista da Acreditação Nível 2 – Pleno em 2007 com base nos crité-rios definidos pela ONA (Organização Nacional de Acreditação). Este nível caracteriza a instituição pela qualidade e aprimoramento dos seus processos. Em 2009, o HUSH garantiu a recertifi-cação, mantendo este patamar.

“Esta é a consequência do empenho

de todos os envolvidos, bem como da excelente qualidade e segurança dos serviços prestados”, afirma Dr. José Car-los de Almeida, superintendente de Re-cursos Próprios da Unimed Paulistana.

O hospital está trabalhando para obter o nível 3, que é o nível máximo determinado pela ONA. Um dos fa-tores que contribui diretamente para esta excelência são os treinamentos técnicos realizados a todos os profis-sionais, sendo eles, enfermeiros, fisio-terapeutas, nutricionistas, entre outros.

De acordo com Lidiana, enfermei-ra da Educação Continuada, cada pro-

fissional totalizou, em média, cerca de 22 horas de treinamento, em 2010, em sua própria unidade de trabalho. “A partir do próximo ano, cada novo co-laborador da enfermagem, ao ser con-tratado pelo HUSH, realizará um treina-mento teórico e prático, com duração de uma semana. O objetivo é abordar as rotinas assistenciais mais relevantes e apresentar as características de aten-dimento da instituição”, afirma Lidiana Oliveira Mendes. Isso irá garantir mais eficiência a todos os procedimentos realizados e uma melhor adaptação do colaborador à instituição.

Hospital Unimed Santa Helena se destaca pelo aperfeiçoamento técnico

F oi divulgado recentemente um estudo realizado pela Sophia

Mind, empresa de Pesquisa e Inteli-gência de Mercado do grupo Bolsa de Mulher, que mostra a ascensão ou a decadência de grandes nomes do

mercado. Este ano, foram entrevista-das mais de 14 mil consumidoras, de outubro de 2009 a setembro.

A Unimed apareceu como a mar-ca mais lembrada na categoria Pla-nos de Saúde, com mais de 42% de

vantagem em relação à segunda co-locada. Mesmo sem ter uma comu-nicação específica para as mulheres, a empresa se destaca por conseguir atingir esse público com o trabalho que realiza.

Unimed entre as marcas mais lembradas por mulheres

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20 /// revista Unimed Paulistana /// janeiro/fevereiro de 2011

“Minha deficiência nunca me impediu de nada”

/// UNIMED PAULISTANA

A Unimed Paulistana iniciou em 2010 um importante

projeto: Programa de Contrata-ção e Desenvolvimento de Pes-soas com Deficiências. Esta é apenas uma das iniciativas da Cooperativa que reforça seu po-sicionamento socialmente res-ponsável. Atualmente contamos com 94 colaboradores que pos-suem diversas deficiências como auditiva, física, intelectual e visual.

Ao serem contratados, todos passam por um treinamento, com duração de três meses, sobre temas como Administra-ção, Informática, Comportamen-to e Noções Gerais das Áreas. Além de incluí-lo na Cooperati-

va, incentivando, incentivando a diversidade cultural e cons-truindo a identidade de cada colaborador, o programa tam-bém os capacita para o merca-do de trabalho por toda a vida. Confira abaixo a entrevista com Bianca Alves de Oliveira, de 24 anos, colaboradora da Unimed Paulistana, que fez parte da pri-meira turma do projeto.

UP – Como foi participar do treinamento inicial?Foi fantástico. As aulas eram muito dinâmicas. O assunto que mais gostei foi Comunica-ção, que ensinava, não somente como se portar em público, fa-

lar ao telefone, como também os “gerundismos”. Nas últimas semanas, os gerentes de cada área apresentaram seus proje-tos e atividades. Isso nos deu uma visão muito clara dos de-partamentos. Ficamos bastante seguros antes mesmos de co-meçarmos a trabalhar. Durante o treinamento é que tive a cer-teza de que queria muito traba-lhar aqui.

UP – Como ocorreu o Job Ro-tation?Após o treinamento teórico re-alizamos uma espécie de rodí-zio entre as áreas, trabalhan-do por cerca de dois meses

em cada uma. Desta forma, era possível analisar se conseguirí-amos nos adaptar a determina-do tipo de atividade. Passei por uma área e depois fui para o Núcleo de Intercâmbio, depar-tamento que estou até hoje. Em duas semanas já fui efetivada.

UP – Como foi sua expectati-va antes de iniciar o trabalho?Nós fomos muito bem recebi-dos por todos os colaborado-res da Unimed Paulistana. Eu nunca achei que poderia haver algum tipo de distinção entre nós. Nunca ninguém me olhou de forma diferente. Sou muito comunicativa, tenho também grande facilidade em lidar com as pessoas.

UP – Quais são seus planos?Quero me estabilizar aqui na Unimed Paulistana. Hoje faço curso pré-vestibular para pres-tar Psicologia e meu sonho é trabalhar na área de Gestão de Pessoas.

UP – Que tipo de deficiência você tem?Minha mãe usava o DIU (dispo-sitivo intrauterino) como méto-do anticoncepcional e acabou engravidando assim mesmo. Por conta disso, tive má forma-ção na mão direita e nos pés. Mas isso não me impediu de nada. Eu digito muito bem com a mão esquerda, tenho grande facilidade. Sempre digo a todos que não podemos desistir nun-ca de nossos sonhos. Eu nun-ca desisti.

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