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Edição nº 16 Setembro 2014 COBERTURA CAMAROTE REVISTA VITRINE CERVEJA BRASILIS CONSTRUIR E REFORMAR SEM DOR DE CABEÇA

Revista Vitrine 16ª Edição

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Revista Vitrine Sul de Minas Entrevista Excluiva com Munhoz e Mariano Cobertura completa da Festa de Agosto 2014 São Lourenço

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Edição nº 16Setembro 2014

COBERTURA CAMAROTE REVISTA VITRINE

CERVEJA BRASILIS

CONSTRUIR E REFORMAR SEM DOR DE CABEÇA

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EDITORIAL EXPEDIENTEPublisher: Gabriela Real Jornalista Responsável: Mônica Fernandes - GO 000916JP Edição: João CarvalhoProjeto Gráfico e diagramação: Agência RauzeCapa: Célio MirandaDiagramação: Felipe MancilhaTiragem: 4.000 exemplaresImpressão: Gráfica Novo Mundo

[email protected](35) 3331.3042A Revista Vitrine é uma publicação da empresa Rauze,distribuída gratuitamente na cidade de São Lourenço e região. Todos os direitos reservados. É proibida sua reprodução total ou parcial, sem autorização prévia. As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores. Venda Proibida.

Nossa edição mais esperada do ano chegou e traz com ela a cobertura dos últimos eventos da região e claro, 6 páginas inteiras de coluna social do Camarote da Revista Vitrine na Festa de Agosto 2014. O Camarote cresceu e ofereceu esse ano uma estrutura ainda melhor para o público presente, se firmando como o espaço mais VIP da Festa. A Equipe Revista Vitrine agradece a todos os presentes, foi um prazer recebê-los, todos contribuíram para uma festa mais bonita e pelo grande sucesso do nosso Camarote.

Ainda sobre a Festa de Agosto, tivemos a honra de uma entrevista exclusiva com a dupla Munhoz e Mariano, contando um pouquinho de sua história.

Como não poderia deixar de ser, o Degusta - Festival Gastronômico de São Lourenço estampa mais uma vez as páginas de nossa Revista, reunindo em sua 3ª edição estabelecimentos empenhados em promover a gastronomia local e atrair turistas. Ainda sobre comer bem, temos uma matéria sobre a tão amada comida japonesa.

E para aqueles que não dispensam uma boa cerveja, não deixe de conferir nossa matéria sobre as bebidas artesanais e especiais, que vem ganhando novos adeptos a cada dia.

Trazemos soluções práticas para você que está pensando em construir ou reformar, com novidades na construção civil como o DryWall e o Stell Frame, que estão revolucionando o mercado.

Em nossa coluna sobre Saúde, trazemos as inovações da Osteopatia e Quiropraxia Instrumental, com a exclusividade da ferramenta Thermo Scan realizada pelo fisioterapeuta Agilsander.

Finalizamos com um dos nossos assuntos preferidos: quem promove cultura local, nessa edição com cinema e literatura.

Boa leitura e curtam as fotos!

Equipe Revista Vitrine.

COLABORADORES

Gilberto Amendola Jornalista, escritor, dramaturgo e atualmente produz o “Café com Jornal” na Rede Bandeirantes.

SELVA BIZARRIAFotógrafa ProfissionalCel: 35 9133-6680

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16 Gastronomia Uma Paixão Nacional

28 Em Vitrine Um ano de Ki Sushi Bar

18 Camarote Vitrine 2014 26 Colunista Convidado Uma história de amor que nunca vai sair nos jornais

12 Construir e reformar sem dor de cabeça

ÍNDICE

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06 Entrevista Munhoz e Mariano

08 Cerveja Brasilis

Estamos no FACEBOOK

Festival Gastronômico de São LourençoPág. 10

Saúde - Osteopatia e Quiropraxia InstrumentalPág. 30

Educação - Encurtandoa AdolescênciaPág. 14

Na Fan Page da Revista Vitrine você fica por dentro de outros eventos e fotos de tudo que acontece na região entre uma edição e outra. Não deixe de curtir nossa página.

35 Cultura Cinema e Literatura

32 Em Vitrine Caxambu Fest

34 Calendário de Eventos

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MUNHOZ E MARIANO

Revista Vitrine: Vocês estouraram em 2012 com o lançamento da música Camaro Amarelo. O que mudou na rotina de vocês depois desse mega sucesso?

Mariano: “Camaro Amarelo”, sem dúvida, foi o hit que alçou a gente ao sucesso. Sempre somos e seremos lembrados por conta dessa canção. Graças ao sucesso desta música, fomos contemplados com o prêmio “Melhores do Ano”, do Faustão, fizemos três turnês internacionais e multiplicamos nossa agenda de shows. De lá pra cá já gravamos o nosso terceiro DVD, que vamos lançar em setembro. Além de grandes parcerias musicais, especiais de TV e programas em geral.

Revista Vitrine: E quanto à história da formação da dupla. Como e quando decidiram seguir essa carreira?

Munhoz: Eu e o Mariano somos amigos de infância, nos conhecemos desde os seis anos de idade. Aos 17 anos, começamos a tocar por hobby em botecos da cidade, festinhas de faculdades, rodas entre amigos... – por diversão, a troco de cerveja. E foi assim, na brincadeira, que começamos a ganhar a admiração das pessoas mais próximas e uma boa reputação por onde passávamos.

Revista Vitrine: No período em que a música não era levada como profissão, qual atividade vocês exerciam?

Mariano: Já trabalhei como garçom, sorveteiro, entregava marmita de moto, entre outros.

Munhoz: Antes de seguir carreira na música, trabalhei com a minha mãe, na montagem e entrega de cestas básicas – na empresa dela.

Revista Vitrine: Vocês mesmos compõem as músicas? Como é o processo de composição?

Munhoz: O Mariano já compôs. Geralmente, a gente pega músicas de parceiros. A maioria delas vem de amigos que já sabem o estilo de Munhoz e Mariano, e nos enviam.

Revista Vitrine: Com três DVDs gravados ao vivo e várias músicas no topo das paradas, quais são os desafios que a carreira musical ainda coloca no caminho de vocês?

Mariano: Estamos contentes com tudo que aconteceu até hoje em nossa carreira. Agradecemos a Deus todos os dias por isso. Só queremos manter e poder levar a música, que é o que amamos fazer para o nosso público.

Revista Vitrine: Dividir o palco com duplas ou artistas amigos é muito comum no meio sertanejo. Gostaríamos de saber se existe alguém com quem vocês gostariam muito de um dia realizar uma parceria e ainda não rolou.

Munhoz: Graças a Deus, já cantamos com muitos artistas. Parceiros e amigos. Recentemente, gravamos o programa Altas Horas, com um dos ícones do sertanejo, que é o Zezé Di Camargo e Luciano, foi uma emoção única. Mas um dos nossos grandes ídolos é a dupla Milionário e José Rico, e seria um prazer enorme poder um dia dividir o palco com esses mestres da música sertaneja.

Revista Vitrine: E a relação de vocês com os/as fãs, como é? Já houve algum momento estranho, constrangedor ou maluco causado por algum admirador?

Mariano: As fãs enlouquecem quando eu danço...rsrsrs...Elas costumam tirar calcinha, sutiã, na hora, e jogar...Já teve

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Com sete anos de carreira, Munhoz e Mariano são figuras garantidas no cenário atual da música sertaneja brasileira.

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até aperto na bunda...Ficamos felizes com o carinho, mas às vezes sem graça...rsrsrs

Revista Vitrine: Vocês acham que duplas como vocês são as grandes responsáveis por levar os jovens de volta ao movimento sertanejo?

Munhoz: O sertanejo hoje é um dos gêneros mais comentados. Alcançamos não só os jovens, como crianças, idosos. Na verdade, o sertanejo sempre foi um gênero que esteve bem presente na vida do brasileiro, com Zezé Di Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo. O que mudou é que o sertanejo ganhou um pit, uma levada, algo mais dançante. O jovem tem ido bem às baladas sertanejas. Isso é muito bom.

Revista Vitrine: Quais são os próximos planos da dupla? Algum sonho ainda não realizado?

Mariano: Estamos muito focados no lançamento do nosso novo DVD, que acontecerá em setembro. Foi uma emoção indescritível gravar esse trabalho. O carinho que recebemos do público foi algo que nos marcou muito, pois na primeira data marcada para a gravação, ocorreu uma chuva fortíssima que nos fez cancelar a gravação daquele dia e quando subimos ao palco para anunciar que teríamos que gravar em outra data, ainda havia mais de 35 mil pessoas nos aguardando, nos apoiando, chorando conosco. O calor do público e a solidariedade dos fãs não tem preço. A gravação de sábado passou para terça feira, dia 25 de fevereiro, e mais de 50 mil pessoas estavam lá, depois de um dia lindo, para cantar conosco. A gravação desse DVD foi um marco histórico em nossas vidas.

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CERVEJA BRASILIS

A paixão dos brasileiros pela cerveja vem ganhando novos e interessantes capítulos desde que o interesse do público consumidor por cervejas especiais passou a crescer e a se tornar um fato relevante pelos quatro cantos do país.

Curioso, mais bem informado e ávido por novas experiências e novos sabores. Esse é o novo perfil do apreciador de cervejas, um tipo cada vez mais comum. Se antes a galera bebia a tradicional “loira” como desculpa para refrescar, socializar ou relaxar sem se preocupar muito com a qualidade real ou os ingredientes que compõem a receita de cada marca, hoje é nítido uma cada vez maior exigência do consumidor quanto ao que chega até o seu copo.

Explorar sabores, texturas, aromas e até mesmo gradações alcoólicas diferenciadas: esse é certamente o grande barato de se explorar o amplo universo das cervejas especiais. Quando essa curiosidade pelo novo vem aliada ao conhecimento cultural, fica ainda mais interessante dedicar tempo à agradável tarefa de beber novas cervejas, sempre respeitando o lema “beba menos, beba melhor,” que norteia o hábito do consumo de cervejas especiais.

Cervejeiros criativos

Em comum com seu público-alvo, boa parte dos mestres cervejeiros e donos de cervejarias artesanais brasileiras têm na curiosidade e na constante busca por novidades as grandes forças que norteiam seus trabalhos na hora de produzir novos rótulos. Recentemente, pode-se perceber um aumento no número de cervejas produzidas com ingredientes tipicamente brasileiros como rapadura, café, açaí e cumaru (fruto típico da Amazônia).

Num país de dimensões continentais como o Brasil, é natural que os habitantes

de uma região desconheçam alguns – ou muitos – frutos comuns a outros locais mais distantes. “Fatalmente, muitos moradores do Circuito das Águas e do Sul de Minas como um todo devem ter tido seu primeiro contato com frutos como Bacuri, Taperebá e Cumaru ao provar as cervejas da Amazon Beer”, diz Leonardo Couto, da loja Circuito das Cervejas.

Leonardo acrescenta ainda que mesmo a experiência com ingredientes mais conhecidos como a mandioca ou a rapadura, presentes em rótulos da Cervejaria Colorado, de Ribeirão Preto e pioneira no uso de ingredientes brasileiros em suas receitas, pode ser surpreendente.

Escola Cervejeira Brasileira: isso existe?

O esforço criativo em direção à brasilidade no processo de fabricação de cervejas ainda não é suficiente para que se perceba a criação de uma “escola cervejeira” no Brasil, mas já é um bom indicativo de que pode sim ser a base para que o surgimento dessa identidade cervejeira brasileira possa se concretizar num futuro próximo.

Os estilos que se aplicam às cervejas abrasileiradas são adaptações dos já existentes e originados nas grandes e seculares escolas europeias ou na mais recente, porém já bastante sólida escola norte-americana. Ainda não se produz um volume considerável de cervejas com características mais marcantes e particulares e a história da cultura cervejeira no Brasil está ainda em seus momentos iniciais.

De qualquer forma, é a partir da mistura de inovação, tradição, curiosidade e cultura que se pode ver surgir algo verdadeiramente inovador. E no segmento cervejeiro é digno de se comemorar essa guinada rumo a uma cada vez maior identidade nacional e cultural na cerveja que se produz e se bebe no Brasil, que não deixa nada a desejar em termos de qualidade em comparação com os rótulos mais admirados mundialmente.

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Cervejas com ingredientes típicos brasileiros em sua receita ganham a preferência do público, resultando em novas experiências e sensações.

Recentemente, pode-se perceber um aumento no número de cervejas produzidas com ingredientes tipicamente brasileiros como rapadura, café, açaí e cumaru (fruto típico da Amazônia).

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Por João Carvalho

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FESTIVAL GASTRONÔMICO DE SÃO LOURENÇO

É inegável que a gastronomia seja o ponto forte da cidade, aliada ao bem receber e o festival, que cresce a cada ano, só fomenta o turismo e reforça a vocação de proporcionar boas experiências aos visitantes.

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O Degusta – Festival Gastronômico de São Lourenço, em sua terceira edição, é um dos eventos mais esperados do ano.

Outras informações sobre o evento e seus participantes na página Visite São Lourenço no Facebook.

Pelo terceiro ano consecutivo, o Festival de Gastronomia de São Lourenço, realizado pelo São Lourenço Convention & Visitors Bureau (SLC&VB), reúne novamente 14 estabelecimentos com a iniciativa de promover a gastronomia local e atrair turistas.

O evento será realizado de 01 à 31 de Outubro com o tema “Molhos Especiais”. Os participantes são todos associados do SLCVB que tem por premissa exatamente esse tipo de ação: promoção do turismo local e apoio e incentivo aos seus associados.

O evento já é sucesso e a espera por sua chegada é grande. Pratos diferentes do cardápio tradicional dos estabelecimentos participantes foram especialmente criados para o evento, e, apesar dos visitantes serem o grande foco, a população local sempre se mobiliza e percorre o circuito gastronômico para prestigiar o festival.

A expectativa desse ano é que o número de turistas aumente em função do evento. O grande diferencial da terceira edição é que o evento não contará mais com o passaporte – que necessitava de 4 carimbos para a retirada de um brinde. Na edição de 2014, a cada prato degustado, o cliente ganhará um caderno de receitas. A intenção da diretoria é que o turista leve uma lembrança realmente duradoura de nossa cidade. “O caderno, além de fotos e todas as receitas participantes, também levará informações de nossos atrativos e cumprirá o papel de divulgar nosso destino turístico. Temos certeza de que o turista também irá gostar de ganhar mais de um brinde, justamente para presentear um amigo ou familiar, e então estaremos na casa de cada uma dessas pessoas que se lembrarão de nossa cidade na hora de escolher uma viagem”, nos contou Mauricio Moraes, presidente do São Lourenço Convention & Visitors Bureau.

Saiba quais são os participantes:

Restaurantes:

Agostini

Balcão da Roça

Cervejaria Antonieta

Circuito das Cervejas

Ki Beleza

Quinta do Cedro

Nicolaus

Paladar Mineiro

Pesque Chico

Uisquetorium Bar e Choperia

Cafés e Lanchonetes

Club Barista Café

Lanchonete Gomes

Padaria San Remo

Unique Café Store

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CONSTRUIR E REFORMAR SEM DOR DE CABEÇA

Só de pensar em fazer uma reforma em casa ou qualquer outro imóvel as pessoas geralmente já entram em pânico, pois logo vem à cabeça todo aquele transtor-no com os pedreiros, sujeira, barulho etc., fora os gastos e as preocupações com o resultado final ou com o prazo.

Porém, para uma reforma que não seja tão radical há a possibilidade de, a partir de um planejamento, realizá-la de modo rápido, sem contratempos e ainda não precisar sair de casa ou enlouquecer.

Até para quem quer começar a constru-ção de uma casa ou edificação de maior porte a partir do zero já há formas para que a condução dessa empreitada siga de forma bastante organizada, rápida, com controle de custos e uso de materiais sus-tentáveis sem encarecer os custos para além do que ocorreria numa construção tradicional de alvenaria.

A arte de erguer paredes sem esforço ou sujeira

Para os que querem criar ambientes em casa, subindo novas paredes, a solução mais indicada é o DryWall – painéis de gesso acartonado que têm maior eficiên-cia e durabilidade se comparados com o gesso comum.

Outra grande vantagem deste material é a praticidade na hora de acomodar fios, cabos e demais elementos essenciais que podem facilmente ser escondidos dentro da própria parede. E se engana completamente quem pensa que uma parede de DryWall é frágil. Atualmente estão disponíveis no mercado diversos perfis deste material para os mais varia-dos usos, que vão desde a instalação em ambientes úmidos como banheiros ou cozinhas e até os capazes de suportar o peso de painéis, estantes ou televisores de grandes proporções instalados sem qualquer possibilidade de dano por conta de excesso de carga.

Quanto ao custo do DryWall numa construção ou reforma, inicialmente pode parecer que esse fator sinaliza uma desvantagem em relação ao gesso devido

ao preço mais elevado. No entanto, se forem colocados outros fatores como a durabilidade e a higiene no processo de instalação nessa equação pode-se per-ceber que o gesso acartonado apresenta larga vantagem.

Construção prática e eficiente

Erguer uma casa do zero não é tarefa fácil. Requer paciência e sacrifícios. Além disso, a escolha dos profissionais que fa-rão o projeto, assim como daqueles que serão responsáveis por colocá-los de pé deve ser criteriosa ao extremo. O mesmo deve ocorrer com a escolha das matérias primas empregadas e a técnica usada para se construir.

Foi-se o tempo em que só era possível construir uma boa residência com esta-bilidade, segurança e privacidade usando alvenaria. Com o constante e acelerado avanço nas tecnologias e a facilidade de acesso a novas informações, técnicas desenvolvidas em qualquer parte do mundo em pouco tempo passam a estar disponíveis para uso em nossa região. É o caso das construções feitas a partir do Steel Frame, que, traduzindo, significa literalmente “estrutura em aço”.

O Steel Frame tem suas origens nos EUA e vem sendo aprimorado ano após ano. Atualmente, pode ser considerado o mais moderno, prático e confiável sistema de construção usado em todo o planeta por ser rápido e seguro, evitando desper-dício de água, energia e demais mate-riais. Além disso, construções em Steel Frame têm grande flexibilidade quanto a materiais de acabamento, revestimento e permite que tecnologias avançadas de isolamento acústico e eficiência térmica sejam empregadas na construção.

O melhor: existem empresas que fazem o trabalho completo, incluindo hidráulica, elétrica e até a pintura.

Conhecer as opções disponíveis para construir ou reformar torna o processo mais simples, evita surpresas desagradá-veis ou desgastes e te deixa satisfeito e feliz com o resultado final.

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O mercado de construção civil em constante atualização já oferece opções para a realização de obras de forma eficiente, sustentável e econômica.

Por João Carvalho

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ENCURTANDO A ADOLESCÊNCIA

Até pouco tempo, ao entrarmos em uma sala de aula, perguntávamos aos nossos alunos: “ - O que você quer ser quando crescer?” E víamos um brilho no olhar que era indescritível... O sonho, a espera, o desejo.... E, a resposta:

“ - Eu quero ser bombeiro!”, “Eu, policial!” ; “ Médico!”

E assim, o adolescente vivia um dia de cada vez e tudo na sua época. Sua rotina era jogar conversa fora em rodas de amigos sentados na calçada e ouvir uma boa música. Sua única preocupação era ser feliz!

Ali aprendia, acima de tudo, as relações de troca, de amizade, de interesses compartilhados e aprendizado proveniente da convivência pacífica entre todos – independentemente da origem e da história pessoal de cada um.

Hoje, o adolescente vive uma época de culto à imagem, à celebridade, à superficialidade, entregue a uma sociedade de consumo, com valores individualistas. Não pensam em nada mais que sua própria satisfação.

Querem e desejam ser a imagem e semelhança do outro. E quando se dão conta de que a vida é real e não uma brincadeira, que cada um é responsável por seus atos, que vivemos em um mundo onde devemos respeitar o próximo para sermos respeitados, e

Vivemos numa sociedade em que os nossos adolescentes não buscam sonhar; Os pais sonham por eles, dando-lhes tudo o que desejam. Tudo funciona com uma frase: “Eu quero!”

que ele tem liberdade de escolher qual caminho seguir, acabam não sabendo para onde ir, o que fazer e a quem recorrer.

A adolescência acaba sendo um período complicado, sobretudo nas fases de maior afirmação da personalidade, um processo que tende a gerar reações nem sempre fáceis de lidar e compreender.

Então, o que fazer? Como lidar com uma fase tão difícil na escola?

Incutir em nossos adolescentes o amor pela vida, o amor pelas coisas imateriais, mostrar que todas as pessoas merecem respeito, amor fraterno e tratamento digno.

Levar o adolescente a compreender que a diversidade é extremamente benéfica. Até porque, se todos tivéssemos as mesmas crenças, as mesmas tradições, os mesmos modos de ver o mundo e as mesmas opiniões sobre tudo, como seria possível aprender coisas novas? Que surpresas teríamos na vida? Que sonhos buscaríamos?

Nesse sentido, fica aqui um pequeno trecho para reflexão do livro “Variações sobre o Prazer” de Rubem Alves: “Para se ter o prazer de uma noite estrelada é preciso que haja uma noite estrelada. Para se ter o prazer de uma canção é preciso que ela esteja sendo tocada. Para se ter o prazer do perfume das magnólias é preciso que as magnólias estejam floridas...Tudo é feito para dar prazer. Tudo começa pelo sonho: o objeto de amor e o poder para alcançá-lo.”

Ensinemos nossos adolescentes a sonhar!

CRISTIANE DELFIMCoordenadora Pedagógica Ensino Fundametal II – Colégio Laser Solar dos Lagos

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UMA PAIXÃONACIONAL

listassem como itens imprescindíveis em seus camarins um bufê repleto de opções variadas de pratos orientais. Com a repercussão desse fato, o interesse pelos pratos típicos da Terra do Sol Nascente cresceu consideravelmente.

A chegada ao país

A primeira leva de imigrantes nipônicos desembarcou no Brasil em 1908, a bordo do navio Kasato Maru, trazendo ao país seus hábitos e culturas. Imagine o tama-nho do impacto, àquela época, de fazer acontecer o contato inicial entre dois universos culturais tão distintos: para um caboclo do interior paulista ou mineiro, ver alguém manuseando alimentos com os hashis (os populares “pauzinhos”) deve ter despertado um enorme estra-nhamento.

A chegada ao Brasil significou, para esses imigrantes, a descoberta de um enigmá-tico mundo novo. O mesmo aconteceu com os brasileiros que os recebiam: abria-se uma era de contato com uma civilização que, em quase um século de presença, mostraria ter muito a ensinar. Cultural, comportamental e gastronomi-camente falando.

Dentre as transformações promovidas pelos imigrantes oriundos da Terra do Sol Nascente estão o cultivo de frutas e hor-taliças que até então eram desconhecidas dos brasileiros. O caqui, a abóbora japo-nesa (ou Kabocha, se preferir), as uvas rubi, a maçã fuji, as tangerinas poncans e o rabanete estão entre as variedades que passaram a ser cultivadas por influência desse povo recém-chegado.

A influência dos imigrantes japoneses no dia a dia do brasileiro, principalmente em nossa alimentação, é percebida ao trazer mais frutas e aumentar a varieda-de de hortaliças que consumimos. E isso não impede, em hipótese alguma, que nos deliciemos com os sushis e sashimis, entre outros pratos exóticos e cheios de sabor.

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A comida japonesa fez muitos fãs e ganhou não só as metrópoles brasileiras como o interior também.

Os pratos que fazem parte da culinária típica do Japão se tornaram, há muito, uma grande paixão nacional. Se há algu-mas décadas era praticamente impossível encontrar um bom restaurante nesse seg-mento fora dos grandes centros urbanos, hoje essas iguarias já se encontram dispo-níveis em cidades com os mais variados perfis pelo país.

Nem sequer é necessário, atualmente, se dirigir a uma casa especializada nesse tipo de cozinha, pois há grande oferta de sushis e sashimis, principalmente em res-taurantes a quilo, churrascarias e outros tipos de casas de fast food. Isso sem falar na moda dos Temakis, cones de arroz e outros recheios enrolados em alga, que virou preferência absoluta entre o público mais descolado e os jovens em geral.

Muito desse sucesso obtido pelos pratos de origem nipônica se deve ao fato de que a culinária japonesa pode ser considerada uma das mais saudáveis do mundo, apostando fortemente no consumo de peixes de águas frias, ricos em ômega-3, e numa farta variedade de vegetais, fungos e algas. Outro fator é o impacto visual dos pratos, que são um espetáculo de cores e formas à parte.

Mas nem sempre foi assim. Há algumas décadas, mesmo nas maiores cidades, ainda era muito difícil encontrar casas que serviam esse tipo de cozinha – a não ser, é claro, nos bairros onde a maioria dos moradores é composta de imigrantes japoneses como é o caso do bairro da Liberdade, em São Paulo. Em meados dos anos 1990, a comida japonesa virou febre mundial e era a preferida da maioria das celebridades. Nessa época da moda do sushi, era muito comum que artistas estrangeiros se apresentando no país

A culinária japonesa pode ser considerada uma das mais saudáveis do mundo, apostando fortemente no consumo de peixes de águas frias, ricos em ômega-3, e numa farta variedade de vegetais, fungos e algas.

Por João Carvalho

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Carol Caymmi e Cleber Carvalho

Nathália, Daniela, Carol, Márcio e Armando

Júnior e Nayara

Fábio e Marina

Kadu e Juliana

Paulinho e Carol Bittencourt

Felipe Mancilha e Khadyne

Ana de Luca e Benigna

Fotos Selva Bizarria

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João e Giovana

Nathália e Dayene

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Branda e Alessandro

Mila e Lety Ucha Maduro, Viviane, Aline, Luciana

Show Munhoz e Mariano

Lucimara, Marco Aurélio e Sara

Nathalia e Natalia Fernanda Águia e Júlio Torino Vivian Coli e Hélcio Júnior

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Dr. José Roberto e Família

Marcela e Ton Carol Faria, Alexandra Sanches e Rita

Show Lucas Lucco Vanessa e Pedro

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Edinho e Alessandra Amanda, Mariana e Gabriela Ferrari

Cíntia, Rodrigo, Armando, Carlos e Gabriela Martha Bacci e Eduardo Bittencourt

Vito de Luca e Pórtya Cavalcanti

Show Péricles

Marcella Real e Selva Bizarria Cíntia, Armando, Gabriela e Marcella

Equipe Claro

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Vanessa Silva e Leandra Maciel

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Milena e Diego

Selva Bizarria e Aromy Fernandes

Layra e Gabriela Gabriel Real e Marcella Real

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Show Anitta

Daniel Brandão, Paula, Ana Carolina e Michel Murad Rodrigo Vieira e Anne

Ana de Luca, Tânia e Éder

Cíntia e Armando

Dayane, Diego, Talita e Rafael

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José Mauro Ferrer e Juliana

Show Jota Quest

Aline Paixão e Martha Bacci

Rafael Maciel e Alan Soares Robson, Amanda, Letícia, Andrea Carrero e Rita Ferrari

Munhoz, Cíntia e Mariano

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Jeferson e Durão

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Larissa e André Rodrigo Coelho e Aromy Fernandes

João e Giovana Rafael

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Lourdes, Kadu e Gustavo

Isabela, Reinaldo e Luciana

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Thamara, Ana de Lucca, Babi Chaib, Carolina Coli e Paula Coli

Danielle, Lilian, Layra e Aline Machado Anderson e Gustavo

Carlos, Christiano, Raphael, André e Ricardo Bruna Dutra e João Felipe Flori

Vinicius, Alexandra, Carla, Rita e Paula Ricardo e Lívia

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UMA HISTÓRIA DEAMOR QUE NUNCA VAI SAIR NOS JORNAIS

Eu quero um amor que comece na segun-da-feira. Pode ser uma segunda qualquer, nada de feriado, aniversário, chuva ou sol. Pode ser uma dessas segundas em que a gente nem sabe direito se faz frio ou calor, e que nos faz errar na escolha da roupa.

Ao sair da cama, não quero ter nenhuma intuição. Nem lembrar de um sonho malu-co com um rosto xis. Se vou levantar com o pé direito? Não sei. O meu reflexo no espelho também não vai trazer nenhuma reflexão. Vai ser a mesma cara de tédio desses dias ordinários. Quero tomar o mesmo café da manhã; ler o mesmo jor-nal e escovar os dentes do mesmo jeito.

Quero um amor sem cenário.

Um amor sem praia, sem montanha, sem carnaval, Paris ou Nova York.

Quero um amor que comece em uma segunda-feira, um amor sem efeitos especiais ou superproduções. Um amor que não faça o planeta girar em sentido contrário e que também não faça nada ex-plodir em lugar nenhum. Quero um amor sem alarde (nem alarme).

Portanto, pode ser um amor de segunda--feira, num dia comum de trabalho, num desses dias de apertar parafusos metafó-ricos e reais. No caminho do trabalho, vou olhar o celular para conferir o tamanho do meu atraso. O relógio vai marcar 11:11.

— Bela merda!

Vai ser uma segunda-feira de trabalho, sem mistificações baratas. Vou bater o ponto — como sempre faço. Vou conferir o resultado da loteria no site de Caixa, como sempre faço. Vou ficar 20 minutos no Facebook antes de abrir qualquer e--mail importante, como sempre faço. Vou

entrar em uma reunião chata. Vou falar duas ou três bobagens. Vou fantasiar um pedido de demissão, mas, claro, vou calar minha boca.

Eu quero um amor de segunda-feira; um amor sem Everests, sem Julietas impossí-veis e corações na boca.

Eu quero um amor de segunda-feira, num dia de trabalho, na hora do almoço, na fila do bandejão. Vou te ver na minha frente, pegando arroz integral e purê de batata. Só isso. Nem vamos sentar na mesma mesa e nem vamos nos esbarrar na hora de jogar os copos plásticos na lixeira.

Vai ser segunda-feira e eu vou comer em 25 minutos.

Não quero um amor que saia nos jornais. Não vou escrever um poema, nem letras de música. Vou continuar trabalhando até dar a minha hora. Vou bater o ponto, pegar meu ônibus e voltar pra casa.

Ainda vai ser segunda-feira quando eu for pra cama. Sem sono, vou olhar para o teto e vou ficar pensando e quando me der conta, já vai ser terça-feira.

Vou me levantar com o pé direito, com uma intuição diferente e o coração ace-lerado. Pode sonhar sem dormir? Talvez! Minha cara no espelho vai ser outra.

Vou radicalizar meu jeito de escovar os dentes, deixar o jornal fechado na mesa do café (que, aliás, nem tomei) e sair de casa como se estivesse no meio do verão. Ao olhar no relógio do celular, vou me espantar com o horário: 11:11. Namastê!

Vou chegar atrasado no trabalho, correr para a reunião e falar duas ou três boba-gens (só que todo mundo vai achar graça).

No bandejão, vai ter salmão. E eu vou fazer quase uma hora de almoço. De volta ao batente, vou abrir meu e-mail pela primeira vez no dia.

Opa! A garota do bandejão me mandou um e-mail. Acho que sexta-feira vai ser um dia maravilhoso.

Gilberto Amendola Jornalista, escritor, dramaturgo e atualmente produz o telejornal “Café com Jornal” da Rede Bandeirantes

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UM ANO DE KI SUSHINo mês de Agosto o Ki Sushi Bar comemorou 1 ano. Amigos e parceiros se fizeram presentes neste dia que não poderia passar em branco. Os proprietários Rafael e Gustavo Macedo agradecem a cada cliente que esteve no restaurante ao longo desse período e em especial à sua equipe que é ingrediente do sucesso da casa.

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eOSTEOPATIA E QUIROPRAXIA INSTRUMENTAL

O profissional que pratica a Osteopatia – o Osteopata – utiliza somente as mãos para realizar o diagnóstico osteopático e tratar de seus pacientes; para tal, é necessário que tenha uma vasta experiência teórica e prática da aplicação das técnicas manuais diagnósticas e terapêuticas osteopáticas.

A Osteopatia é indicada, de uma forma geral, no tratamento das disfunções do corpo humano, principalmente mecânicas, onde ocorre uma alteração da função de alguma estrutura.

Como exemplo, podemos citar as lesões musculares e articulares (pertencentes ao sistema musculoesquelético), as que se relacionam aos sistemas circulatório e nervoso, aos órgãos internos e ao sistema conjuntivo (dos tecidos de sustentação do corpo humano), mais especificamente do tecido ligamentar conhecido como fáscias.

Pessoas de todas as idades, do recém-nascido ao idoso, acometidas de dores lombares, torácicas, cervicais, dores de cabeça, cólicas menstruais, ciatalgias, alterações funcionais digestivas e respiratórias, lesões relacionadas ao trabalho e ao esporte, além de outras, podem consultar um Osteopata e se beneficiar de um tratamento manual não invasivo, que diminui sobremaneira os efeitos colaterais indesejáveis.

O Osteopata tem um interesse particular em anatomia e fisiologia, conhecimentos indispensáveis e essenciais para se realizar uma avaliação extremamente rigorosa

dos sistemas corporais e de suas inter-relações, que podem ou não se alterar reciprocamente.

É uma forma de tratamento que se preocupa, inicialmente, em descobrir as causas dos sinais e sintomas do paciente, para somente depois tratar as suas consequências, no intuito de restabelecer a função diminuída ou perdida. Isto significa dizer que a Osteopatia é uma abordagem causal, e não sintomática.

A Osteopatia compreende que o corpo humano possui um sistema fundamental para a cura – o sistema imunológico, cuja ação permite a auto regeneração e o restabelecimento das funções alteradas. Cabe ao Osteopata auxiliar o sistema imunológico através da realização de um diagnóstico osteopático bem elaborado e fundamentado, permitindo a escolha e a execução de técnicas osteopáticas específicas para cada alteração.

É uma profissão da área da saúde classificada como prática diagnóstica e terapêutica complementar, que interage com outras profissões e suas especialidades.

Existem várias profissões que trabalham conjuntamente com a Osteopatia, dentre as quais citaremos apenas algumas, como a medicina – nas especialidades de clínica médica, ortopedia, fisiatria e neurologia – a fisioterapia, a acupuntura, a fonoaudiologia e outras.

A Osteopatia oferece uma abordagem singular do corpo humano, com eficácia comprovada.

Já a Quiropraxia instrumental consiste na avaliação, tratamento e prevenção das disfunções do sistema neuro-músculo esquelético, com o auxílio de

Agilsander Rodrigues da Silva Fisioterapeuta da InterClínicas em São Lourenço. Especialista em Osteopatia (FCMMG), Formado em Quiropraxia Instrumental e RPG.

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Criada no século XIX, a Osteopatia é uma profissão da área da saúde que trata do ser humano de forma global, isto é, está fundamentada no conceito de que todas as partes e sistemas do corpo humano funcionam de maneira integrada.

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... o corpo humano possui um sistema fundamental para a cura – o sistema imunológico, cuja ação permite a auto regeneração e o restabelecimento das funções alteradas.

instrumentos próprios. A Quiropraxia atua na manutenção e liberação do fluxo de informações neurológicas através de intervenções manipulativas nas articulações, estimulando o equilíbrio corporal e proporcionando a auto recuperação do organismo.

Esta técnica teve origem na escola americana de Logan, sendo a segunda técnica quiropráxica mais utilizada no mundo. Consiste no equilíbrio do corpo através de uma manipulação realizada por um instrumento mecânico, com força pré-definida, para a correção da disfunção.

A Quiropraxia é indicada para o tratamento dos distúrbios posturais, dores agudas e crônicas, com a ajuda de um pequeno instrumento que produz um impulso suave e eficaz para o paciente. A técnica permite ajustes precisos, promovendo a ativação dos micro movimentos e desbloqueando as articulações através de pequenos impactos em pontos específicos. É baseada num protocolo de avaliação estruturado, obtido por uma série de testes que determinam a localização e o sentido do bloqueio.

A Quiropraxia também é realizada por fisioterapeutas especializados, pois necessita do conhecimento de anatomia palpatória e biomecânica, assim como o conhecimento teórico e prático para o desempenho profissional, no diagnóstico e tratamento das disfunções neuro-músculo esqueléticas, baseado em evidências, com protocolos revisados, aperfeiçoados e aceitos pela comunidade científica mundial.

A Osteopatia e Quiropraxia na prática

A Osteopatia vem crescendo no Brasil justamente por facilitar o tratamento de várias doenças sem recorrer a medicamentos ou cirurgia e por ser uma técnica que visa reequilibrar as estruturas do corpo como músculos, ossos, ligamentos e órgãos. A Osteopatia vem sendo muito procurada como forma de tratamento conservador das principais patologias ligadas à coluna vertebral como, por exemplo: dores lombares e cervicais causadas por hérnias de Disco, protusões discais, artroses, estenoses de canais vertebrais e as dores ciáticas. Na maioria dos casos, essas patologias são causadas por sobrecargas e desequilíbrios provenientes de outras regiões corporais, levando o paciente a dores intermináveis.

Na Osteopatia, em alguns casos, com apenas uma sessão é possível resolver o problema, mas na maioria das vezes, o paciente realiza de quatro a seis sessões, sendo uma sessão por semana, com duração de 50 minutos.

É importante ressaltar que a profissão de Osteopata é exercida por Fisioterapeutas especializados, com Pós Graduação e educação completa de cinco anos de estudo.

Fonte: RBrO – Registro Brasileiro dos Osteopatas

Thermo-scan: uma nova ferramenta para a avaliação dos seus problemas de coluna

O Thermo-scan é uma ferramenta que auxilia no diagnóstico dos problemas de coluna. O equipamento faz uma varredura (escaneamento) por termogragia (capatação de alterações de temperatura), auxiliando na localização de “sub-luxações vertebrais”.

Esse procedimento esclarece ao paciente quais as verdadeiras lesões que serão tratadas pelo profissional.

O exame não causa dor, não utiliza agulhas, choque eléctrico ou calor. Ele apenas recebe informações importantes do sistema nervoso central. O objetivo do exame é detectar e identificar uma função anormal da coluna vertebral, que não pode ser visto em raios-X.

Desta forma, o profissional poderá monitorar as alterações através de exames periódicos. E acompanhar as mudanças.

O Thermo-scan, em São Lourenço, é uma exclusividade do fisioterapeuta Agilsander Rodrigues na Interclínicas.

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CAXAMBU FESTRealizado pelo grupo OCEIS, o Caxambu Fest aconteceu nos dias 24, 25 e 26 de julho no Parque das Águas de Caxambu e reuniu o melhor da música e da gastronomia local.

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Confira aqui alguns eventos que acontecem em nossa região nos próximos dias .

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* Os eventos podem sofrer alterações de acordo com o calendário oficial de cada cidade e de seus realizadores.

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VIDA MODERNA @ COMÉDIACom a avant-première marcada para o dia 02 de setembro, o filme será, a principio, exibido em 10 cidades do Sul de Minas e norte de São Paulo. A estréia oficial, aberta ao público está prevista para o dia 11 de setembro.*

SINOPSE: Plínio Pontes, um publicitário de sucesso, premiado internacionalmente, irá questionar os aspectos da vida moderna: tecnologia, inversão de valores, dinheiro, educação, relacionamento, conflitos pessoais...

Um personagem que representa a radiografia do homem contemporâneo.

O conto urbano de um ser humano surpreendente, verdadeiro, patético e real.

FICHA TÉCNICA: Um filme dirigido e produzido pelo Diretor catalão Jordi Lores. Produção da GFX Studio Cinema, GATACINE, Crow Farm Pictures e Jordi Lores

Escrito e interpretado por Cy Andrade.

Elenco: Cy Andrade, Nick Zarvos, Natália Chinait, Elô Mattos, Rodrigo Rosa e Vagner Ralph

Produtores executivos: Elô Mattos, Jordi Lores e Cy Andrade

O trailer oficial encontra-se no youtube: http://youtu.be/-bg5kz_k6Oo

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Pode alguém não se admirar com a imponente Mantiqueira?

A serra que nos desafia, encanta e acolhe: Tem sua lenda.

O Projeto LENDA DA MANTIQUEIRA consiste na publicação e distribuição gratuita do livro recontado e ilustrado por Selma Bajgielman para registrar a lenda da serra que cerca importante região do sul de Minas Gerais, sendo um marco predominante na cultura e no imaginário de dezenas de comunidades.

O projeto prevê a distribuição gratuita do livro nas bibliotecas públicas e escolas da região e a apresentação de peça teatral. “O estímulo à leitura é um desafio constantemente perseguido. As pesquisas revelam que a leitura é mais aceita quando trata de temas de fácil identificação, portanto vamos propor um material ricamente ilustrado que reconta uma história que reúne elementos fictícios e reais, mas que principalmente se refere à serra que se estende altiva e imponente diante de todos os que vivem em seus arredores: a Serra da Mantiqueira, a serra que chora.

E por que ela chora? “Este é um convite à leitura e uma aproximação poética com o espaço que habitamos”. Reflete Selma, idealizadora do Projeto aprovado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura - Governo de Minas Gerais e patrocinado pela Fábrica de Doces Hué, sediada em São Lourenço.

Informações pelo Facebook: Lenda-da-Mantiqueira

LENDA DAMANTIQUEIRA

CINEMA

LITERATURA

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