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Edição 2 - FEVEREIRO/2013 CLOUD COMPUTING: WARELINE LANÇA SERVIÇO DE ARMAZENAMENTO DE DADOS EM NUVEM pág. 14 pág. 6 pág. 10 1º secretário do CFM, Desiré Callegari, fala sobre o uso do certificado digital na área médica Entrevista Conheça a história de Ricardo Mendes, o administrador que pratica motoaventura Perfil Certificado digital ultrapassa 5 milhões de unidades ativas Tecnologia

Revista Wareline Conecta

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Edição de Fevereiro de 2013 da Revista Wareline Conecta, focada em serviços de gestão hospitalar.

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Edição 2 - fEvErEiro/2013

Cloud Computing: Wareline lança serviço de armazenamento de dados em nuvem

pág. 14

pág. 6

pág. 10

1º secretário do CFM, Desiré Callegari, fala sobre o uso do certificado digital na área médica

Entrevista

Conheça a história de Ricardo Mendes, o administrador que pratica motoaventura

Perfil

Certificado digital ultrapassa 5 milhões de unidades ativas

Tecnologia

Page 2: Revista Wareline Conecta

ÍnDiCe

CoMissão eDitoRial

Carla akl [email protected]

Hugo Xavier [email protected]

Paula usier [email protected]

mariana spíndola [email protected]

RepóRteRes

Carla akl [email protected]

Hugo Xavier [email protected]

JoRnalista Responsável

Carla akl – mtB 48766 [email protected]

idê Comunicação www.idecomunicacao.com.br

pRoJeto gRáFiCo

agência delucca www.agenciadelucca.com.br

5 notas Do setoRfique por dentro das novidades das áreas de Ti e Saúde

6 teCnologiaCertificado digital ultrapassa5 milhões de unidades ativas

7 CaseHospital Dr. Hélio Angotti substitui quatro sistemas por um e conquista integração de dados

8 CapaCloud computing: o futuro da Ti em saúde

10 entRevista1º secretário do CfM, Desiré Callegari, fala sobre o uso do certificado digital na área médica

12 seção UpDateConheça as principais atualizações do sistema

14 peRFilo administrador e o motociclista

16 solUção WaRelineConfira as novas ferramentas criadas pela Wareline

17 opiniãoA qualificação na Ti em Saúde / Estancando a Sangria

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eDitoRial noTAS Do SETor

os medicamentos apresentaram uma queda no preço de venda em torno de 35% nos últimos anos, de acordo com um estudo realizado pela Câmara de regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão vinculado à Agência nacional de vigilância Sanitária (Anvisa).

o valor de venda dos medicamentos é decidido entre a empresa fabricante e a CMED. A pesquisa apontou que desde que a atual regra de precificação entrou em vigor, em 2004, os valores autorizados para a comercialização foram menores do que os solicitados pelas companhias.

estudo indica que preços de medicamentos baixaram 35%

Desde o dia 14 de janeiro, 225 planos de saúde estão proibidos de serem comercializados no país. o que motivou a medida tomada pela Agencia nacional de Saúde Suplementar (AnS) foi o descumprimento de prazos para a marcação de consultas, cirurgias e exames. A restrição é válida até março e pode ser prorrogada em caso de reincidência.

Ao todo 28 operadoras foram afetadas. Desde que o monitoramento foi iniciado, em dezembro de 2011, 16 delas não estão cumprindo os critérios estabelecidos pelo governo e devem ser indicadas para a abertura de um processo. As outras 12 operadoras não são reincidentes e, por isso, deverão assinar um termo onde se comprometem a reduzir o número de reclamações.

ans suspende comercialização de 225 planos de saúde

Com o objetivo de auxiliar os gestores a verificarem o comparecimento dos profissionais nos estabelecimentos de saúde, o Departamento nacional de Auditorias do SUS (Denasus) divulgou em meados de janeiro um protocolo para a auditoria de plantões.

o documento possui recomendações sobre quais medidas podem ser tomadas caso seja constatada falta injustificada ou a não substituição de um profissional que tenha avisado de sua ausência com antecedência.

Denasus cria protocolo para auditoria de plantões

Assim como o mundo, a tecnologia evolui constantemente. Hoje, já estamos acostumados a assinar documentos sem caneta, por meio do Certificado Digital. Eles também são emitidos e enviados sem o uso do papel e isso só é possível graças ao desenvolvimento tecnológico e a nossa capacidade de adaptação a ele.

A tendência para os próximos anos em diversas áreas, entre elas a da saúde, é que tenhamos que nos habituar a utilizar arquivos digitais que não estejam associados a mídias de armazenamento como hd’s, cd’s, pen drives e outros. Com o advento e a crescente popularização do Cloud Computing, ou seja, computação em nuvem, a possibilidade de ter arquivos disponíveis 24 horas por dia e que podem ser acessados de qualquer lugar por meio da rede se torna cada vez mais palpável.

nesta edição, apresentaremos o WareCloud, nosso serviço de armazenamento de dados na nuvem. o objetivo da solução é proporcionar mais tranquilidade com o arquivamento de uma cópia de segurança de todo o banco de dados da instituição de saúde. Tudo acontece de forma automática e os clientes contam com todo o suporte oferecido pela Wareline.

Além disso, abordamos o uso do Certificado Digital na área da saúde. Em entrevista à Wareline Conecta, o 1º secretário do Conselho federal de Medicina (CfM), Desiré Callegari, fala sobre o uso da ferramenta e os reflexos que ela vem causando no sistema de saúde brasileiro.

vai conhecer também a história de ricardo Mendes, administrador da Clinica vera Cruz, especializada no tratamento de doenças mentais e de pessoas dependentes de álcool, tabaco e outras drogas.

Aqui você também fica sabendo quais são as principais atualizações do nosso sistema e quais as novas soluções que criamos para otimizar os processos da sua instituição.

Tenha uma ótima leitura!

paulo porto

diretor Comercial da Wareline do Brasil

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CASE

De acordo com um estudo divulgado pela Agência internacional para Pesqui-sa do Câncer (AiPC), órgão ligado à or-ganização Mundial da Saúde, o número de pessoas com câncer deve crescer mais de 75% até 2030. Com mais de 50 anos de história, a missão do Hospital Dr. Hélio Angotti, em Uberaba, Minas Gerais, é a prevenção e o tratamento de pessoas com a doença de forma hu-manizada e com a utilização de tecnolo-gia de ponta.

Cliente da Wareline há dois anos, a en-tidade possui aproximadamente 400 funcionários e um corpo clínico forma-do por 70 médicos. A instituição reali-za mais de 133 mil procedimentos por ano: são cerca de 16 mil consultas, 4,3 mil internações, 4 mil cirurgias, 45 mil radioterapias e 28 mil quimioterapias. Mais de 40% dos pacientes atendidos são de outros municípios, o que reforça o conceito de referência da instituição.

DificuldadesAntes da implantação do sistema da Wareline, a instituição enfrentava muitas dificuldades. A principal razão para isso era a utilização de quatro softwares de gerenciamento diferentes que não se integravam. De acordo com o gestor do hospital, José Carlos de Almeida, a perda constante de dados e a demora no atendimento das solicitações eram alguns dos problemas causados pela falta de integração dos sistemas.

“A insuficiente conectividade com os aplicativos do SUS era uma grande di-ficuldade, pois cerca de 90% dos aten-dimentos que realizamos são pela rede pública”, completa Almeida. o gerente comercial da Wareline, raphael Castro, ressalta ainda que o hospital tinha a ne-cessidade de redigitação para manter todas as informações atualizadas em todas as ferramentas que utilizava.

Além disso, a confiabilidade dos dados e

a gestão dos estoques e do faturamento também eram prejudicadas pela ausên-cia de integração das soluções.

aquisição e implantaçãoA decisão por implantar o sistema da Wareline aconteceu durante o Congresso AUDHoSP de 2010, que foi realizado em Águas de Lindóia. Após manifestarem o interesse pelas soluções da empresa, representantes do Hospital Dr. Hélio Angotti visitaram o centro infantil Boldrini, hospital filantrópico cliente da Wareline e que é especializado em oncologia e hematologia pediátrica, para conferir pessoalmente o funcionamento das soluções em uma instituição de combate ao câncer.

“Escolhemos a Wareline pela facilidade de manuseio de seu sistema, pela in-tegração aos aplicativos do SUS e pela sua plataforma de desenvolvimento, que permite a geração de relatórios, a importação e exportação de dados”, explica Almeida. Ele acrescenta que pesaram, ainda, a avaliação de outros clientes que usam o sistema, além do custo benefício indicado por cotação.

A entidade adquiriu 25 módulos que foram implantados em duas etapas. na primeira etapa, as soluções que envolviam a gestão de estoques, faturamento, radioterapia, medicina nuclear e outras áreas foram inseridas. na etapa seguinte houve a integração

com aquelas referentes às áreas contábil e financeira.

“Montamos uma equipe de Ti formada por profissionais do hospital e da Ware-line para atuarem durante a “virada” do sistema”, ressalta o gestor. A medida foi necessária para garantir o suporte efici-ente aos usuários.

Resultado De acordo com o gestor da instituição, os impactos do uso do sistema da Ware-line foram significativos, principalmente no que diz respeito à adequada inte-gração com os aplicativos SUS, a maior fatia de faturamento da entidade. Tam-bém trouxe mais produtividade, pois a integração elimina a necessidade de retrabalho. Segundo ele, hoje o hospital tem seu fluxo de informações otimizado e os módulos cada dia mais aperfeiçoa-dos e aderentes aos seus processos.

“A parceria entre Hospital Dr. Hélio Angotti e a Wareline foi crucial para que pudéssemos iniciar uma mudança cultural fundamental para garantir a credibilidade dos dados, um dos nossos principais patrimônios. isso influenciou positivamente nosso relacionamen-to com fornecedores, prestadores de serviços, unidades parceiras, convênios e entidades. Tudo isso se traduz no em-penho ao foco principal da instituição: o paciente”, finaliza Almeida.

Gerenciamento unificado

A utilização do certificado digital no Brasil cresce a cada dia. o governo tem sido um grande incentivador da utilização da tecnologia, fomentando as emissões de e-CPf e e-CnPJ. A entrega da declaração do imposto de renda e a emissão de notas fiscais eletrônicas (nf-e), por exemplo, são possíveis somente por meio de seu uso. Atualmente, o certificado digital é empregado em diversos segmen-tos de atividade e muito utilizado para garantir a segurança e a vali-dade de dados e transações virtuais.

De acordo com dados da infraestru-tura de Chaves Públicas Brasileiras (iCP-Brasil), atualmente o país pos-sui cerca de 5 milhões de certifica-dos ativos e suas emissões cresce-ram a média de 14% ao mês em 2011, ano em que foram concedidos 1,74 milhão de certificados. Segundo o instituto nacional de Tecnologia da informação (iTi), mais da metade das empresas que utilizam o certifi-cado digital, aproximadamente 51%, estão localizadas na região sudeste. os dados foram divulgados em 2012.

Para o gerente executivo da Caixa Econômica federal, Marcelo Ber-nardes Altavini, o certificado digital agrega segurança e autenticidade, garante confidencialidade, sigilo e promove uma melhoria direta nas comunicações corporativas, au-mentando a eficiência dos proces-sos.

“Com o uso da ferramenta é possível a disponibilização de serviços com uma maior segurança, agilidade,

facilidade de acesso e substancial redução de custos, além de garantir a autenticidade, a proteção e a validade jurídica de transações e documentos eletrônicos na internet”, completa Altavini.

na área da saúde, o certificado digital aliado às boas práticas definidas pelo Conselho federal de Medicina (CfM) promete sanar um problema antigo do setor: a dificuldade de manuseio e o acúmulo de papéis referentes aos atendimentos médicos realizados. As perspectivas são otimistas e as instituições devem sentir na prática as melhorias a partir de documentos assinados eletronicamente pelos médicos em sistemas próprios para a gestão de prontuário eletrônico. “os benefícios obtidos com a assinatura eletrônica nos prontuários são inúmeros, podendo-se considerar, desde a segurança da informação, até a otimização do trabalho de equipes multidisciplinares e a economia de recursos, tempo e espaço.” afirma Paula Usier, gerente da marketing da Wareline.

A Assinatura Digital é um método de autenticação análogo à assinatu-ra física em papel, mas que se utiliza de um conjunto de operações crip-tográficas a partir de um certifica-do digital para assinar documentos eletrônicos. Ela garante a não al-teração de um documento assinado, pois um simples espaço em branco diferente do documento assinado torna o arquivo inválido. Além disso, a ferramenta permite também ao re-

ceptor confirmar a autenticidade do emissor. Desta maneira, as medidas de segurança envolvidas no processo dão um maior respaldo à presunção legal de integridade e autenticidade, evitando a rejeição dos arquivos com Assinatura Digital.

Quando a implantação é no Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), a solução tem o poder de tornar a versão digital a verdadeira. isso significa que o especialista não precisa mais imprimir e assinar o modelo gerado pelo sistema, reduzindo os gastos com recursos como papel e eliminando a necessidade de armazenamento dos documentos físicos. Além disso, a ferramenta possibilita que haja o controle da edição do PEP, tornando-o ainda mais seguro.

Sempre atualizada ao mercado, a Wareline oferece um serviço de integração entre o seu sistema de Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) e a aplicação da Assinatura Digital. “Ao unir as informações dos setores da instituição, a ferramenta pode ser utilizada a partir de diversos pontos do hospital, como na Prescrição Eletrônica, no Consultório Médico e até nos laudos e resultados de exame do SADT (Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia). isto auxilia na gestão da informação com recuperação ágil e segura dos arquivos armazenados”, completa Paula Usier. Com total foco em segurança, o serviço oferecido pela Wareline respeita todas as normas estabelecidas pela iCP-Brasil.

Certificado digital ultrapassa 5 milhões de unidades ativas

TECnoLoGiA

Área da saúde é promissora para o uso da tecnologia que ganha cada vez mais adeptos em diversos setores

Hospital Dr. Hélio Angotti substitui quatro sistemas por um e conquista integração de dados Jose Carlos de almeida

Gestor do Hospital

Hospital Dr. Hélio Angotti

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Cloud computing: o futuro da ti em saúde

Serviço de armazenamento de dados em nuvem é oferecido pela Wareline

CAPA

a tecnologia revolucionou a maneira como as empresas são geridas, tornando-se uma aliada para o ganho de controle e de produtividade sobre diversas atividades. em constante evolução, ela muda a cada dia e os mercados se adaptam a ela com uma velocidade cada vez maior. após o advento da mobilidade, proporcionada pela criação dos dispositivos móveis como notebooks e smartphones, o conceito de cloud computing promete a onipresença de dados, permitindo seu acesso de qualquer lugar por meio da rede de internet. Com o crescimento da informatização da área da saúde, este setor pode se beneficiar desta nova possibilidade.

uma pesquisa realizada pelo instituto marketsandmarkets concluiu que o mercado de cloud computing no setor de saúde deve atingir us$ 5,4 bilhões até 2017. ainda de acordo com o estudo, em 2011 apenas 4% das instituições de saúde armazenavam dados na nuvem. um ano depois, este número atingiu os 20,5%. esses dados foram divulgados em julho do ano passado.

os números divulgados pela pesquisa mostram que a desconfiança e o medo em relação ao uso da computação em nuvem na área da saúde estão diminuindo gradativamente. a crescente demanda por este tipo de serviço também deve estar aliada à necessidade de diminuir custos com infraestrutura de ti.

Com o intuito de proporcionar aos seus clientes mais uma opção de segurança aliada à tecnologia de ponta, a Wareline criou o Ware-Cloud, um novo serviço que garan-te o armazenamento de uma cópia de segurança dos dados da insti-tuição de saúde em um ambiente protegido e controlado na nuvem. Ali podem ser guardadas todas as informações cadastrais e transa-cionais da organização hospitalar e, em caso de necessidade, serem recuperadas integralmente pela equipe de Ti.

Geralmente, é preciso recuperar os arquivos quando os originais foram violados ou corrompidos. fatores externos como variação da energia elétrica ou instabilidade da conexão com a internet podem comprome-ter a integridade das cópias de se-gurança. nesses casos, o sistema valida os arquivos e notifica os en-volvidos por e-mail sobre a neces-sidade de realizarem alguma ação para reparar a falha, caso haja ne-cessidade.

em tradução livre, o termo “cloud computing” quer dizer “computação em nuvem”. trata-se de uma nova maneira de guardar arquivos de tipos diversos em servidores com grande capacidade de armazenamento. os dados arquivados são compartilhados por meio da internet e, por este motivo, podem ser acessados de qualquer local que possua uma conexão estável. diversos setores econômicos, sobretudo o financeiro, utilizam a ferramenta que não requer grandes investimentos para ser implantada e oferece diversos benefícios.

WareCloud é opção para instituições de saúde

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“Com esse serviço o cliente não precisa mais se preocupar com a integridade e a segurança dos dados armazenados. Além disso, pode contar com suporte especializado de um DBA em caso de dúvidas”, ressalta a gerente de marketing da Wareline, Paula Usier.

Ela destaca que a ferramenta é escalonável, o que permite a cobrança de acordo com o uso. ou seja, o valor pago para utilizar o serviço vai depender de quanto espaço a instituição precisa ocupar na nuvem. Além disso, o modelo não exige qualquer tipo de infraestrutura extra ou profissional especializado para a realização do serviço, o que proporciona a segurança da informação de forma muito econômica para a instituição de saúde.

A instalação é outro diferencial do WareCloud. Toda a ação, que também envolve validação, testes e treinamento do usuário, leva aproximadamente 3 horas e pode

ser realizada remotamente. o processo é simples, basta instalar uma ferramenta no banco de dados capaz de gerar backups automaticamente nos horários agendados e transmiti-los para o servidor de forma criptografada.

“inicialmente vamos comercializar pacotes de 50 GB, 100 GB e 250 GB. Se houver uma demanda do mercado, podemos estudar a possibilidade de aumentar o espaço oferecido em cada um desses pacotes”, explica a gerente de marketing.

Paula Usier acredita que armazenar os dados na nuvem é um caminho sem volta. “Toda mudança tecnológica acontece de forma gradativa quando envolve empresas e instituições, mas a principal mudança deve ser cultural. Do mesmo modo que aprendemos a conviver com o dinheiro em nuvem, podemos nos adaptar e aplicar a mesma lógica para outras áreas”, completa.

Criação de cópias de segurança automaticamente.

envio de notificações por e-mail.

Download das cópias de segurança armazenadas a qualquer momento.

suporte remoto especializado em restauração das cópias de segurança.

Conheça os benefícios do WareCloud:

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entrevista

W ConECTA: as emissões do Crm digital já estão sendo feitas em todos os estados?

Callegari: Já estamos com o CrM Digital em todos os estados. Con-tabilizamos até o momento 54.700 carteiras emitidas. no entanto, ain-da não temos com exatidão a quan-tidade de profissionais que desblo-quearam a função do Certificado Digital. Posso adiantar que o núme-ro ainda é pequeno, pois o processo está em sua fase inicial.

W ConECTA: no futuro, quais as outras possibilidades de uso do Certificado digital na área médica, além das funções que já possui hoje?

Callegari: As perspectivas são boas. Temos como exemplo dois grandes projetos nacionais que envolverão o uso da certificação digital: um é o registro Eletrônico de Saúde (rES), do Mistério da Saúde, e o outro na Saúde Suplementar, o rES Unimed Brasil. Eles serão impulsionadores do uso do Certificado Digital por parte dos médicos. Teremos também o aumento da oferta de serviços com a utilização da certificação digital, como o que ocorrerá nos portais dos Conselhos de Medicina, permitindo aos médicos acesso a todos os serviços por meio da internet.

W ConECTA: apesar de todos os benefícios que o Certificado

digital pode proporcionar, como a assinatura eletrônica, os profissionais da saúde ainda são resistentes ao uso desta tecnologia ou isso está mudando?

Callegari: na verdade, não vejo como resistência dos profissionais médicos e sim como uma preocupação em garantir o sigilo e a privacidade do paciente. Afinal, é preciso a utilização de uma tecnologia que siga aderente às atividades críticas exercidas pelos profissionais. A certificação digital passo a passo começará a responder a essas preocupações e passará a atrair o interesse dos médicos.

W ConECTA: na sua opinião, como o uso do Certificado digital nas instituições de saúde pode ajudar a melhorar o sistema de saúde brasileiro?

Callegari: De várias maneiras a certificação digital poderá contribuir para a melhoria do sistema brasileiro, tanto para os profissionais, como para os pacientes, gestores e toda a equipe envolvida na atenção à saúde. Exemplo disso é a informação no PEP (Prontuário Eletrônico do Paciente), que está muito mais disponível e atualizada, onde e quando o médico precisa. os resultados de exames laboratoriais ou de imagem também estão acessíveis para consulta. Todos os dados armazenados têm maior

legibilidade, acurácia e exatidão.

Com as ferramentas que acompanham o prontuário, tais como sistemas de alerta e de apoio à decisão, a possibilidade de erro é reduzida, trazendo assim maior segurança ao paciente. Além disso, a versão eletrônica é muito mais segura do que em papel e as informações podem ser compartilhadas automaticamente com outros profissionais e instituições que estão cuidando do paciente, possibilitando dessa forma a continuidade da atenção integral à saúde. outros benefícios do PEP estão ligados à pesquisa clínica, adesão aos protocolos clínicos e assistenciais, além de usos secundários da informação para fins epidemiológicos e estatísticos.

W ConECTA: Grande parte das instituições filantrópicas sofrem problemas econômicos. em sua visão, elas podem se beneficiar do Certificado digital, já que ele pro-move mais agilidade e economia?

Callegari: Sim, é demonstrado por alguns estudos internacionais que a implantação do PEP traz uma considerável redução de custos para a instituição. Todavia, vale considerar a necessidade de investimento inicial para obtenção do resultado desejado.

Com o objetivo de facilitar a emissão de Certificados Digitais aos profissionais da saúde, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Caixa econômica Federal firmaram uma parceria em abril do ano passado. a instituição financeira foi escolhida pelo preço competitivo cobrado para a realização do trabalho e pela sua capilaridade, com agências espalhadas por todo o país. o Certificado Digital aplicado à saúde é uma ferramenta que pode proporcionar diversos benefícios e tem potencial para mudar o panorama da saúde no país.

para falar sobre o assunto a Wareline Conecta entrevistou o 1º secretário do CFM, Desiré Carlos Callegari. o profissional responde pela Câmara técnica de anestesiologia e pela 1ª secretaria, que abrange os setores de comunicação e tecnologia da informação. também é professor da disciplina de anestesiologia da Faculdade de Medicina da Fundação aBC e superintendente do Hospital estadual Mário Covas de santo andré.

estamos Com o Crm diGital em todos os estados. ContaBilizamos até o momento 54.700 Carteiras emitidas.

Desiré Carlos Callegari

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SEção UPDATE

Proporcionar mais organização e agilidade na dispensação de materiais hospitalares é o que visa a nova ferramenta do módulo “estoque”, que permite a criação de kits. ao invés de selecionar item por item, a ferramenta permite entregar todos os materiais de uma vez. a novidade é especialmente útil para o centro cirúrgico, que necessita de materiais específicos para realizar os procedimentos. Com isso, o setor poderá manter kits montados no próprio departamento, otimizando os processos no hospital.

a tecnologia é aliada na gestão e na execução de processos dentro das instituições de saúde. e para que você possa usufruir de todas as facilidades que ela proporciona, é necessário acompanhar as modificações que ela sofre com o passar do tempo.

Confira abaixo as principais atualizações do nosso sistema e visualize como essas mudanças representam otimização das atividades da sua instituição.

os itens selecionados são embalados em um saco plástico e dispensados do estoque da farmácia para o subestoque do centro cirúrgico. isso acontece através de uma movimentação do sistema de estoque chamada “Saída para Subestocagem” assinalando nela um checkbox “Saída para montagem de Kit”. Depois disso, por meio da movimentação “Saída Subestoque - > Paciente” e assinalando o checkbox “Saída de Kit Montado”, os itens são dispensados para uso na cirurgia do paciente.

Montagem de kits

CoMo FUnCionaestoqUe

Proporcionar mais agilidade no processo de acolhimento é o papel da nova função incluída no módulo “atendimento”.

agora, durante esse processo, é possível fazer a classificação de risco de acordo com a gravidade dos sintomas relatados pelo paciente.

Para isso, a instituição deve cadastrar no sistema um questionário e atribuir valores para cada uma das opções de resposta.

As questões podem ser organizadas em grupos como: sinais vitais, quadro clínico, quadro neurológico, etc. os números para a classificação de risco vão de 0 a 3, sendo o menor deles representante do caso mais urgente.

no momento de preencher o questionário as respostas aparecerão em controles do tipo edição simples, options ou listas do tipo combobox. os tipos de respostas também podem ser alterados para números inteiros, decimais, sim/não e outros.

Após analisar os valores atribuídos para cada resposta assinalada, o sistema vai sugerir uma classificação de risco final, que pode ser alterada pelo usuário, se necessário. Para criar o cadastro de questões basta acessar o menu “movimentos” do módulo “Atendimento”. A montagem do roteiro de itens do protocolo é configurável pelo usuário, podendo seguir o protocolo do SUS ou os internacionais mais conhecidos.

acolhimento com classificação de risco

CoMo FUnCionaatenDiMento

o módulo “Financeiro” apresenta mais uma opção para a realização de pagamentos. trata- se de uma nova rotina que utiliza os arquivos CnaB 240, formato utilizado para trocar informações com instituições financeiras. a ferramenta permite o pagamento por meio de crédito em conta, doC, ted, ordem de pagamento e de títulos de cobrança com código de barras. Com o seu uso é possível obter agilidade e economia no processo, pois não requer o pagamento de um por um dos documentos no internet banking e nem a ida até o banco ou o envio de malotes.

o primeiro passo para efetuar uma ação é selecionar, no sistema, as contas que devem ser pagas e informar a baixa eletrônica. Após esse procedimento o software vai gerar um arquivo que deve ser enviado ao banco. Após realizar as transações, a instituição financeira devolve o arquivo que deverá ser importado para o sistema, informando que os pagamentos já foram realizados.

pagamentos

CoMo FUnCionaFinanCeiRo

a disparidade entre o número de itens disponíveis em estoque e aqueles cadastrados no sistema é algo comum na maioria das instituições de saúde. isso acontece devido a erros de digitação no sistema, erros de operação ou mesmo uma contagem incorreta dos itens. Para facilitar o controle desses materiais, o módulo “estoque” conta com uma nova ferramenta chamada “contagem de estoque”.

Trata-se de uma tela semelhante a de movimentação de balanço, onde o usuário insere cada produto e sua quantidade disponível. Esses dados são armazenados e por enquanto não alteram a posição do estoque. isso permite a extração de relatórios de comparação entre a quantidade disponível e a quantidade que consta no sistema para, posteriormente, lançar as correções na movimentação de balanço.

Contagem de inventário

CoMo FUnCionaestoqUe

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Clínica vera Cruz

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PErfiL

o administrador e o motociclista

ricardo nascimento Teixeira Mendes passou 36 de seus 58 anos dentro da Clínica vera Cruz, uma instituição especializada no tratamento de doenças mentais. Hoje administrador da entidade, ricardo começou a trabalhar no local muito antes, quando sua única função era contar comprimidos. Apesar da estabilidade profissional e dos cabelos grisalhos, que sugerem uma personalidade serena, ele reserva seu tempo livre para a prática de motoaventura.

Sua carreira profissional começou aos 21 anos, quando seu pai, rena-to, e presidente do então Sanatório vera Cruz, o convidou a ocupar o cargo de almoxarife. nada mais natural que trabalhasse no local, já que seu pai era um dos fun-dadores da instituição, que possui hoje mais de 50 anos de existên-cia. Após a morte do criador, em 1977, ricardo se viu com 23 anos e um desafio enorme pela frente, afinal, a administração da clínica ficou sob sua responsabilidade e de seu irmão, Sérgio.

Em meio a algumas dívidas, os dois trabalharam incansavel-mente para driblá-las e colocar a organização nos trilhos no-vamente. Após quatro anos de batalhas, ganharam a guerra e a instituição já conseguia caminhar com as próprias pernas. A próxi-ma missão era conquistar novos convênios para aumentar a receita e a qualidade do serviço oferecido.

Mas os desafios não pararam por aí. Durante toda sua jornada a frente da administração da enti-dade, ricardo enfrentou diversas dificuldades. Uma delas foi quan-do alterou a razão social do local de “Sanatório vera Cruz” para “Hospital vera Cruz” e firmou con-vênios com vários órgãos. nessa época, em razão da grande de-manda, a instituição chegou a pos-suir cerca de 500 leitos. Em busca de qualidade, optou por diminuir o número de vagas para garantir um bom atendimento.

Com o passar dos anos, o gestor público deixou de fazer

investimentos no setor de saúde, o que comprometeu a qualidade dos serviços. Por este motivo, ricardo teve de denunciar o contrato com o SUS, que representava aproximadamente 70% de seu orçamento. Com os custos fixos e uma receita significativamente menor, a organiza ção entrou novamente num processo de endividamento. o desafio foi equacionar essas dívidas a partir de um novo modelo de gestão, agora horizontalizado, com a ajuda de um grupo gestor com representação de todo o hospital.

Além de administrar a clínica, ri-cardo também é um dos diretores do Sindicato dos Hospitais do Es-tado de São Paulo (SinDHoSP). Apesar das dificuldades enfren-tadas diariamente por quem tra-balha na área da saúde, ele tenta ter uma rotina saudável, sem levar trabalho para casa.

o profissional, que também é advogado, mas exerceu por pouco tempo a profissão, é casado há 32 anos com a Lúcia. Seu filho,

Eduardo, tem 20 anos e não pretende continuar o trabalho na clínica. Escolheu ser designer que, segundo ricardo, é uma área bem mais encantadora e divertida.

A motoaventura é sua válvula de escape. Ele diz que “o vento se encarrega de limpar os problemas”. Considera o hobby melhor do que divã de analista, mesmo reconhecendo a importância do profissional. “Sair por aí sobre duas rodas é um modo barato e prático de conhecer diversas pessoas e costumes diferentes”, diz.

Em janeiro deste ano, ele partiu com um grupo de amigos em uma viagem de moto com duração de 17 dias. Saíram de São Paulo, passaram pela Argentina e pelo Chile. o caminho de volta também foi em sua big trail. Mas não importa o quão longe ele vá, sempre estará de volta à Clínica vera Cruz.

a Clínica vera Cruz é cliente da Wareline desde de 2008.

este espaço é reservado para contar a história de profissionais que dedicam suas vidas para cuidar de instituições de saúde.

ricardo nascimento Teixeira MendesMendes

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oPinião

a Qualificação na ti em saúde

Seja na área da Saúde ou em qualquer outro setor, a qualificação do profissional sempre será a chave mestra para a conquista de uma carreira de sucesso. Competências comportamentais e gerenciais são importantes complementos, mas que só são levados em consideração quando se tem conhecimento. Prova disto são os processos de seleção que normalmente obedecem a seguinte ordem: prova teórica e, depois, entrevista com o gestor.

Em alta no mundo todo, a Tecnologia da informação tem atraído uma série de estudantes. os dois principais motivos para isto têm sido a grande valorização da área e a possibilidade de desenvolver projetos diferenciados. E para atender à demanda do mercado, é necessária qualificação. no Brasil, os cursos relacionados a Ti multiplicaram-se nos últimos anos, pondo em cheque a credibilidade de algumas universidades. Para não cair em nenhuma cilada, os jovens precisam ter o cuidado recobrado na hora de eleger onde estudar, bem como as empresas ao contratar.

Hoje, ser qualificado não significa mais ser especializado em uma área só. Muito pelo contrário: qualificação implica em saber trabalhar de forma interdisciplinar, possuindo conhecimentos gerais em outras áreas. E na área da Tecnologia em Saúde, isso é imprescindível. A integração não deve acontecer apenas no âmbito estrutural, mas também profissional. ou seja, a Ti precisa ter noções em Saúde, assim como médicos, enfermeiros e administradores devem entender de Tecnologia.

Para prestar um atendimento mais humanizado e de qualidade, Tecnologia e Saúde precisam andar de mãos dadas, complementando-se. nem uma, nem outra devem ser protagonistas desta história, mas sim os pacientes que serão beneficiados com as melhorias desenvolvidas. Tudo isto visando um só objetivo: aperfeiçoar processos internos e agilizar o atendimento com ainda mais segurança.

finalmente, é preciso também que o profissional talentoso seja valorizado e as empresas invistam na sua qualificação, permitindo inclusive a integração destas duas áreas. Só assim, as instituições de saúde alcançarão o patamar de informatização que tanto desejam, sejam elas públicas ou privadas.

luciana pilon, gerente de negócios do instituto Brasileiro de Desenvolvimento e educação Corporativa (iBDeC)

[email protected]

SoLUção WArELinE

Com o objetivo de garantir a atualização do sistema, a Wareline criou o aplicativo verifica versões. Ele consulta se há novas versões do software disponíveis, baixa automaticamente para o servidor e realiza o backup daquelas mais antigas.

Entre os benefícios de manter o sistema atualizado está a possibilidade de evitar erros causados pela incompatibilidade entre versões, por exemplo. Além disso, possui outras vantagens como estar adequado para correções e publicações de órgãos oficiais.

Para baixar o aplicativo, basta acessar o Gestor online, clicar no menu Suporte e em seguida versões, o nome do arquivo é vErifiCAvErSoES.ZiP. Para instalar de maneira correta é necessário acessar manual de instalação no menu Ajuda/Perguntas frequentes.

É recomendável que as verificações sejam realizadas semanalmente ou quinzenalmente.

aplicativo facilita a atualização do sistema Wareline

o SoS é uma ferramenta de help desk desenvolvida pela Wareline com o objetivo de auxiliar no controle de chamados à equipe de Ti das instituições de saúde. A solução está disponível no “Gestor online” e permite realizar solicitações e acompanhar a evolução de seu status em tempo real. Entre as possibilidades estão pedidos de ajustes em computadores e acessórios, dúvidas sobre a utilização de software, solicitações de compra, entre outras.

Com o aumento da informatização no setor de saúde, grande parte dos profissionais depende da rede e do próprio sistema de gestão para desenvolver suas atividades. Por este motivo, o número de solicitações ao departamento de Ti é cada vez maior. Com esta ferramenta, oferecida gratuitamente a todos os clientes da Wareline, é possível a criação de metas de atendimento e um melhor controle das atividades.

sos auxilia no controle do help desk hospitalar

A QUALifiCAção Do ProfiSSionAL SEMPrE SErÁ A CHAvE MESTrA PArA A ConQUiSTA DE UMA CArrEirA DE SUCESSo.

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Com a crise financeira mundial que atingiu o mundo nos últimos anos, as empresas e governos têm dado atenção especial à gestão e à competitividade com outros países, principalmente no que se refere ao setor produtivo. A área de saúde, no entanto, esteja ela relacionada à esfera pública ou privada, sempre teve que lidar com situações econômicas desfavoráveis. Diversas instituições chegam ao final do mês sem conseguir fechar suas contas muito antes dessa crise mundial começar.

na grande maioria das vezes que uma entidade particular ou filantrópica traça um plano para sair do vermelho existe um prejuízo social. o primeiro passo para colocar ordem na casa deve ser encontrar onde está o vazamento de recursos e estancar a sangria, ou seja, identificar por onde está escoando o dinheiro e tapar o vazamento. Para uma organização privada qualquer, por mais difícil que seja, é viável tomar uma medida assim, afinal, predomina a lógica do capitalismo. Uma instituição de saúde particular que opta por diminuir os atendimentos realizados via Sistema Único de Saúde (SUS) e ampliar aqueles por meio de planos de saúde se veem diante de um impasse. Afinal, parte dos usuários do SUS, geralmente pessoas desfavorecidas economicamente, não poderão ser atendidas na unidade hospitalar.

Exatamente por esses motivos que muitas instituições ponderam e discutem muito tempo antes de tomar a decisão. As entidades atendidas pelo sistema úni-co de saúde também sofrem com a falta de investimento, que na grande maioria das vezes se traduz em um atendimento distante do ideal.

As instituições que decidirem tomar as medidas para sair do endividamento e possuem um grande valor para ser pago em um curto período, devem mudar o perfil da dívida. Para isso, precisam buscar parceiros que financiem o débito para alongar o prazo de pagamento. A solução seria firmar convênios com planos de saúde, por exemplo. Apesar de parecer fácil seguir esses passos requer um amplo planejamento e, muitas vezes, uma mudança radical no modo de gestão.

Entretanto, principalmente em razão dos prejuízos sociais que podem acompanhar o reestabelecimento dessas entidades é que o estado geral da saúde no país se encontra em crise há alguns anos. Para solucionar o problema, não basta seguir as regras da administração e da economia, é necessário gerar uma grande discussão que envolva as esferas privada, pública e a sociedade civil.

Marcelo de Carvalho Reis é professor de economia, Doutor em engenharia pela Unicamp, e diretor de pesquisas do Cenne, empresa especializada na geração de leads.

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estancando a sangria

oPinião

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o PriMEiro PASSo PArA CoLoCAr orDEM nA CASA DEvE SEr EnConTrAr onDE ESTÁ o vAZAMEnTo DE rECUrSoS.

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