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revista Modismos seguidos por todos podem deixar o ser humano padronizado e sem essência Ilustração: Ricardo Lima Esporte Por que há poucos brasileiros na F1? Casa O jeito certo para conservar alimentos Saúde Conheça o diabetes em detalhes Curiosidade O que é mito ou verdade sobre sonhos Todo mundo igual? Guarulhos, 22/11/2013 • ano 4 • n.º 207 www.revistaweekend.com.br

Revista Weekend - Edição 207

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Todo mundo igual? Modismos seguidos por todos podem deixar o ser humano padronizado e sem essência. Saúde, casa, curiosidade, esporte.

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Modismos seguidos por todos podem deixar o ser humano padronizado e sem essência

Ilust

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EsportePor que há poucos brasileiros na F1?

CasaO jeito certo para

conservar alimentos

SaúdeConheça o diabetes

em detalhes

CuriosidadeO que é mito ou

verdade sobre sonhos

Todo mundo igual?

Guarulhos, 22/11/2013 • ano 4 • n.º 207 www.revistaweekend.com.br

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2 ALBERTO SANTOS DUMONT TINHA O SONHO DE VOAR.

PROJETOU, CONSTRUIU E FOI O PRIMEIRO HOMEM A

PILOTAR UM AVIÃO TRIPULADO.

TUDO COMEÇA COM UM SONHO.

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4

4Diretor Responsável:

Valdir Carleto (MTb 16.674)[email protected]

Diretor Executivo:Fábio Carleto

[email protected]

Editora Executiva:Vivian Barbosa (MTb 56.794)[email protected]

Assistente de EdiçãoAmauri Eugênio Jr.

Redação:Daniela Villa-Flor

Elís LucasMichele BarbosaTamiris Monteiro

Fotografi a:Márcio MonteiroRafael Almeida

Design Gráfi co:Aline Fonseca, Katia Alves,

Ricardo Lima e Williane Rebouças

Comercial:Ana Guedes, Cintia Kliman,

Eliane Sant’Anna, Laila Inhudes,Maria José Gonzaga, Patrícia Matos,

Régia Gênova, Thais Cristine e Thaís [email protected]

Administrativo:Viviane Sanson e Erika Silva

Impressão e acabamento:D’ARTHY Editora e Gráfi ca Ltda. - Tel: (11) 4446-4600

Tiragem: 15 mil exemplares

Venha conferir nas manhãs das sextas-feiras

Distribuição gratuita em quase150 condomínios, displays em pontos

comerciais de grande fl uxo, e em locais com salas de espera

r e v i s t a

32 anos de Jornalismocom Responsabilidade Social

Av. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima, Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09

Tel.: (11) 2461-9310

[ FRASES ]

Fotos: Divulgação

“Não é porque acarreira deu certoque vou comer caviar.Nunca comi.”Rodrigo Faro, em entrevista ao jornal“Folha de S. Paulo”.

“Não falta amor,falta usá-lo.”Alexandre Nero, em entrevista ao UOL,sobre tema que permeia seu CD e DVD.

“Existem etapas, momentos. É um ciclo. Três anos e pouco (sic)

é anormal, fora dos padrões; a decisão foi

de comum acordo.”Tite, em coletiva de imprensa,

falando sobre o fi m de seucontrato com o Corinthians.

“As mulheres carecem de homem como

o Palhaço.”Anderson di Rizzi, sobre repercussão

das mulheres em relação ao seu personagem na novela “Amor à Vida”.

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AF_An_Week_205x270 sem horario.indd 1 11/6/13 7:35 PM

Diretor Responsável:Valdir Carleto (MTb 16.674)[email protected]

Diretor Executivo:Fábio Carleto

[email protected]

Editora Executiva:Vivian Barbosa (MTb 56.794)[email protected]

Assistente de EdiçãoAmauri Eugênio Jr.

Redação:Daniela Villa-Flor

Elís LucasMichele BarbosaTamiris Monteiro

Fotografi a:Márcio MonteiroRafael Almeida

Design Gráfi co:Aline Fonseca, Katia Alves,

Ricardo Lima e Williane Rebouças

Comercial:Ana Guedes, Cintia Kliman,

Eliane Sant’Anna, Laila Inhudes,Maria José Gonzaga, Patrícia Matos,

Régia Gênova, Thais Cristine e Thaís [email protected]

Administrativo:Viviane Sanson e Erika Silva

Impressão e acabamento:D’ARTHY Editora e Gráfi ca Ltda. - Tel: (11) 4446-4600

Tiragem: 15 mil exemplares

Venha conferir nas manhãs das sextas-feiras

Distribuição gratuita em quase150 condomínios, displays em pontos

comerciais de grande fl uxo, e em locais com salas de espera

r e v i s t a

32 anos de Jornalismocom Responsabilidade Social

Av. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima, Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09

Tel.: (11) 2461-9310

[ FRASES ]

Fotos: Divulgação

“Não é porque acarreira deu certoque vou comer caviar.Nunca comi.”Rodrigo Faro, em entrevista ao jornal“Folha de S. Paulo”.

“Não falta amor,falta usá-lo.”Alexandre Nero, em entrevista ao UOL,sobre tema que permeia seu CD e DVD.

“Existem etapas, momentos. É um ciclo. Três anos e pouco (sic)

é anormal, fora dos padrões; a decisão foi

de comum acordo.”Tite, em coletiva de imprensa,

falando sobre o fi m de seucontrato com o Corinthians.

“As mulheres carecem de homem como

o Palhaço.”Anderson di Rizzi, sobre repercussão

das mulheres em relação ao seu personagem na novela “Amor à Vida”.

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8[ CLICK ]

Seja parte da Weekend!Participe e ajude a bombar esta página, mandando suas sugestões de vídeos, sites, fotos e curiosidades para [email protected] ou nas redes sociais:

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/// COLUNA DO CARLETO

PARECE INCRÍVELAssim como eu, creio que pou-cos brasileiros acreditavam que algum dos envolvidos no men-salão viesse a ser preso. Por um lado, dá uma sensação de que as instituições estão funcionando. Por outro, fi ca a desconfi ança de que algo foi tramado a portas fechadas, apenas para dar uma satisfação à opinião pública, mas que já-já haverá uma forma de deixar tudo pra lá e nenhuma lição útil a Nação tirará disso.

2014 VEM AÍEu não apostaria um centavo nas consequências eleitorais dessas prisões. Tanto pode acon-tecer de o PT sair bem na foto, mostrando que no Brasil a de-mocracia funciona para valer, como o povo pode resolver tirar muitos petistas do poder, já que não tem força para mandar mui-tos outros deles para o xadrez,

PT MOSTRA A CARAAo assumir ofi cialmente a de-fesa dos companheiros presos, o PT demonstra ser um partido solidário, mas, se considerar-mos que os condenados come-teram crimes, pode-se também interpretar que o PT prefere fi -car ao lado de delinquentes do que defender a legalidade.

TEM GENTE NA FILASe a moda de condenar cri-minosos do colarinho branco pegar, muitos outros políticos e operadores de esquemas po-dem ficar com a pulga atrás da orelha. Para começar, tem o tal mensalão tucano, que pode ir a julgamento em 2014. E se o STF resolver mesmo arregaçar as mangas, processos de gente corrupta é o que não falta, por esse Brasilzão afora. O caso do metrô e dos trens paulistas é outro sobre o qual há muuuiii-to a explicar.

VIRGEM? NEM O AZEITEO jornal O Globo divulgou que a Proteste – Associação de Con-sumidores testou 19 marcas de azeite extravirgem e constatou que quatro (Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia e Vila Real) não podem nem ser con-sideradas azeites, e sim uma mistura de óleos refi nados, com adição de sementes oleoginosas e outras gorduras. A entidade vai notifi car o Ministério Público, a Anvisa e o Ministério da Agri-cultura.

VIRGEM, PERO NO MUCHOOutras sete marcas (Borges, Carbonell, Beirão, Gallo, La Es-panhola, Pramesa e Serrata) são apenas virgens. Não é tão grave quanto aquelas, mas, de qual-quer forma, o consumidor está sendo lesado, pois paga mais caro por um produto que não tem a qualidade que espera.

APENAS ESTASApenas oito marcas avaliadas apresentam qualidade de extra-virgem: Olivas do Sul, Carrefour, Cardeal, Cocinero, Andorinha, La Violetera, Vila Flor e Qualitá.

UM PÉ ATRÁSHá alguns anos, associei-me à Proteste, por entender que a entidade presta importante serviço à sociedade. Porém, de-bitaram-se a renovação por um valor muito superior ao inicial, sem sequer informar-me, o que me fez perder a confi ança na as-sociação, pois essa prática tam-bém é lesiva ao consumidor.

BEBE QUEM QUEREm todo o Estado de São Paulo, são lavradas apenas duas mul-tas por dia por venda de bebi-das alcoólicas a menores. Isso mostra que a fiscalização anda frouxa e explica porque tantos jovem bebem atualmente.

/// DENTISTA GUARULHENSE EM COMERCIAL DE CREME DENTAL

Sabe aquela típica propaganda de creme dental? O dentista guarulhense Eduardo Jallas participou de um comercial para a Colgate, em que dá dicas para o tratamento efi caz de problemas bucais. Vale a pena conferir no nosso canal no youtube.

/// FAÇA NOVAS MEMÓRIASO Buzfeed listou as aventuras mais fáceis de se fazer para cele-brar as velhas memórias, com novos momentos. Vale a pena assistir no nosso canal. Qual aventura você escolhe?

/// DANÇAR VALSA NA RUA É PROVA DE AMORJake Vale, celebrado humorista norte-americano, estava pas-seando pelas ruas quando se deparou com um casal de velhi-nhos dançando apaixonadamente. Ele resolveu gravar tudo e o resultado você confere no nosso canal.

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9Lazer e entretenimento para você e sua família

Terrenos com até 250 m

Lançamento Guarulhos

O mais completo empreendimento da região.

SaunaCinemaFitnessSala de jogosPiscinaChurrasqueiraQuadra de EsportesSalão de FestasPlaygroundProteção perimetral para pedestres e carrosOs espaços descritos serão entregues mobiliadosconforme especificações no Memorial Descritivo.

Visite decorado eplantão de vendas

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Visite decorado eplantão de vendas

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Av. Benjamin Harris Hunnicutt, 2399 | Vl. Rio de Janeiro | Guarulhos | SPwww.tfempreendimentos.com.br

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10 A UM PASSO DA MAIORCONQUISTA DA SUA VIDA.A ALGUNS PASSOS DO SHOPPING.

III I I I I I I I I I I A UM PASSO DE TUDO III I I I I I I I I I I

Perspectiva ilustrada da fachada

PLANO&PLANO EM GUARULHOS | BREVE LANÇAMENTOconstrutoraplanoeplano/planoeplano

Em frente ao ShoppingInternacional de Guarulhos

A 17 min. do Aeroportode Guarulhos

A 3 min. da Dutra

A 1O min. da Fernão Dias

Próximo à futuraEstação da CPTM

AEROPORTOINTERNACIONALDE GUARULHOS

FUTURAESTAÇÃODO METRÔ

RODOVIADUTRA

A LOCALIZAÇÃO IDEAL: A UM PASSO DE TUDO.

Intermediação:

compassoplanoeplano.com.brLigue 4574.75O6 Av. Carlos Ferreira Endres, 7O - Guarulhos (Em frente ao Shopping Internacional)

Piscina adulto e infantil • Boulevard dos Manacás • Solário • Jardim dos Bambus• Deck Molhado • Churrasqueira com forno para pizza • Salão de festas gourmet • Descanso com spa e chuveiro • Fitness • Brinquedoteca com fraldário • Bicicletário • Vaga para carro elétrico • Sauna • Playground

A UM PASSO DO SEU LAZER.

Perspectiva ilustrada da Piscina Perspectiva ilustrada da BrinquedotecaPerspectiva ilustrada do Playground Perspectiva ilustrada do Salão de Festas GourmetPerspectiva ilustrada do Boulevard dos Manacás Perspectiva ilustrada do FitnessPerspectiva ilustrada da Churrasqueira Perspectiva ilustrada do Spa

21 E 6OM2DORMS.COM SUÍTE

ENTREGUE COMINFRAESTRUTURA PARA AUTOMAÇÃO

Limpeza e arrumaçãoManutençãoFitness (personal trainer)Costura e lavanderiaGourmet

Pet ServiceGestão PatrimonialConciergeTerapias e Massagens

A UM PASSO DA CONVENIÊNCIA.Com o 4 USE seus dias ganham agilidade e conveniência. São serviços independentes, desde a limpeza à gestão patrimonial, para você se preocupar apenas em aproveitar o apartamento.E os serviços são cobrados apenas quando você usa.

Plano Jacarandá Empreendimentos Imobiliários Ltda. Material não o� cial e de distribuição interna, não divulgável. Poderá sofrer alterações sem prévio aviso. A comercialização do empreendimento se dará somente após o registro do Memorial de Incorporação junto à serventia registral; Projeto aprovado na Prefeitura Municipal de Guarulhos, através do Alvará nº A656/2013 do Processo nº 37.362 em 9/10/2013.

Incorporação e Construção:

PP Rev Weekend 41x27 COMPASSO.indd 1 19/11/13 13:22

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11A UM PASSO DA MAIORCONQUISTA DA SUA VIDA.A ALGUNS PASSOS DO SHOPPING.

III I I I I I I I I I I A UM PASSO DE TUDO III I I I I I I I I I I

Perspectiva ilustrada da fachada

PLANO&PLANO EM GUARULHOS | BREVE LANÇAMENTOconstrutoraplanoeplano/planoeplano

Em frente ao ShoppingInternacional de Guarulhos

A 17 min. do Aeroportode Guarulhos

A 3 min. da Dutra

A 1O min. da Fernão Dias

Próximo à futuraEstação da CPTM

AEROPORTOINTERNACIONALDE GUARULHOS

FUTURAESTAÇÃODO METRÔ

RODOVIADUTRA

A LOCALIZAÇÃO IDEAL: A UM PASSO DE TUDO.

Intermediação:

compassoplanoeplano.com.brLigue 4574.75O6 Av. Carlos Ferreira Endres, 7O - Guarulhos (Em frente ao Shopping Internacional)

Piscina adulto e infantil • Boulevard dos Manacás • Solário • Jardim dos Bambus• Deck Molhado • Churrasqueira com forno para pizza • Salão de festas gourmet • Descanso com spa e chuveiro • Fitness • Brinquedoteca com fraldário • Bicicletário • Vaga para carro elétrico • Sauna • Playground

A UM PASSO DO SEU LAZER.

Perspectiva ilustrada da Piscina Perspectiva ilustrada da BrinquedotecaPerspectiva ilustrada do Playground Perspectiva ilustrada do Salão de Festas GourmetPerspectiva ilustrada do Boulevard dos Manacás Perspectiva ilustrada do FitnessPerspectiva ilustrada da Churrasqueira Perspectiva ilustrada do Spa

21 E 6OM2DORMS.COM SUÍTE

ENTREGUE COMINFRAESTRUTURA PARA AUTOMAÇÃO

Limpeza e arrumaçãoManutençãoFitness (personal trainer)Costura e lavanderiaGourmet

Pet ServiceGestão PatrimonialConciergeTerapias e Massagens

A UM PASSO DA CONVENIÊNCIA.Com o 4 USE seus dias ganham agilidade e conveniência. São serviços independentes, desde a limpeza à gestão patrimonial, para você se preocupar apenas em aproveitar o apartamento.E os serviços são cobrados apenas quando você usa.

Plano Jacarandá Empreendimentos Imobiliários Ltda. Material não o� cial e de distribuição interna, não divulgável. Poderá sofrer alterações sem prévio aviso. A comercialização do empreendimento se dará somente após o registro do Memorial de Incorporação junto à serventia registral; Projeto aprovado na Prefeitura Municipal de Guarulhos, através do Alvará nº A656/2013 do Processo nº 37.362 em 9/10/2013.

Incorporação e Construção:

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[ CAPA ]Por Amauri Eugênio Jr.

Fotos: Banco de imagens e divulgação

um casal está em um pub da moda para assistir a uma luta de MMA, o esporte do momento. O ho-mem faz check-in na rede social

que virou “febre” entre o pessoal antenado em tecnologia, por meio do smartphone cujo mo-delo, lançado na semana anterior, foi impor-tado dos EUA. Sua namorada, que está com o vestido da última coleção, apresentada no São Paulo Fashion Week, pede um drink e um lan-che gourmet, enquanto comenta com o parceiro sobre a música que toca ao fundo, que era co-nhecida apenas por grupos alternativos, mas do nada caiu na boca e no gosto do povo. Nesse meio tempo, eles riem de outro casal, que visi-velmente segue tendências sociais e da mídia, e que com certeza está naquele pub porque os dois leram alguma matéria sobre aquele lugar em uma revista sobre tendências.

Sem saber, o casal que ri dos hábitos da ou-tra dupla também segue padrão de comporta-mento imposto socialmente, mesmo que pelo mesmo grupo ao qual pertence. Afi nal, quem nunca, ao menos uma vez na vida, quis ter uma peça de roupa de uma marca qualquer, seja pelo status, ou para ser bem visto pelos amigos? Ou quis ir a determinado lugar, podendo ser um restaurante, balada ou um festival de música,

para mostrar que está por dentro do que a mídia diz ser legal? Quem sabe, passou a acompanhar algum esporte só porque um brasileiro é o me-lhor atleta naquela modalidade?

Pois bem, por mais descolada e livre que uma pessoa seja, ela, sem saber, segue uma tendên-cia da moda ou de comportamento de um grupo social, mesmo que não saiba a origem disso. A atitude ou a adesão à tendência até podem ser espontâneas na primeira vez, mas a repetição passará a ser habitual. Isso sem contar que o comportamento dessa pessoa passa a ser o de consumidora, uma vez que, para estar por den-tro das regras de um grupo ou do que é tido como legal pela maioria, ela precisa comprar algo e, se não conseguir fazê-lo, irá sentir-se excluída. Por exemplo, quem nunca soube de um adoles-cente que se sentiu um peixe fora d’água por não ter o mesmo tênis dos seus amigos? “Na maioria dos casos, exemplos de sucesso são usados como se aquilo fosse um resultado possível a todos. O presente perde um pouco o sentido pela frustra-ção constante de não conseguir atualizar-se nos modismos ou tendências e esse é um sentimento constante de perder-se algo”, explica a socióloga Jacqueline Quaresemin, professora da Fespsp (Fundação de Escola de Sociologia e Política de São Paulo).

Não sigo a moda.

Será?

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1322 de novembro de 2013

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[ CAPA ]Por Amauri Eugênio Jr.

Fotos: Banco de imagens e divulgação

um casal está em um pub da moda para assistir a uma luta de MMA, o esporte do momento. O ho-mem faz check-in na rede social

que virou “febre” entre o pessoal antenado em tecnologia, por meio do smartphone cujo mo-delo, lançado na semana anterior, foi impor-tado dos EUA. Sua namorada, que está com o vestido da última coleção, apresentada no São Paulo Fashion Week, pede um drink e um lan-che gourmet, enquanto comenta com o parceiro sobre a música que toca ao fundo, que era co-nhecida apenas por grupos alternativos, mas do nada caiu na boca e no gosto do povo. Nesse meio tempo, eles riem de outro casal, que visi-velmente segue tendências sociais e da mídia, e que com certeza está naquele pub porque os dois leram alguma matéria sobre aquele lugar em uma revista sobre tendências.

Sem saber, o casal que ri dos hábitos da ou-tra dupla também segue padrão de comporta-mento imposto socialmente, mesmo que pelo mesmo grupo ao qual pertence. Afi nal, quem nunca, ao menos uma vez na vida, quis ter uma peça de roupa de uma marca qualquer, seja pelo status, ou para ser bem visto pelos amigos? Ou quis ir a determinado lugar, podendo ser um restaurante, balada ou um festival de música,

para mostrar que está por dentro do que a mídia diz ser legal? Quem sabe, passou a acompanhar algum esporte só porque um brasileiro é o me-lhor atleta naquela modalidade?

Pois bem, por mais descolada e livre que uma pessoa seja, ela, sem saber, segue uma tendên-cia da moda ou de comportamento de um grupo social, mesmo que não saiba a origem disso. A atitude ou a adesão à tendência até podem ser espontâneas na primeira vez, mas a repetição passará a ser habitual. Isso sem contar que o comportamento dessa pessoa passa a ser o de consumidora, uma vez que, para estar por den-tro das regras de um grupo ou do que é tido como legal pela maioria, ela precisa comprar algo e, se não conseguir fazê-lo, irá sentir-se excluída. Por exemplo, quem nunca soube de um adoles-cente que se sentiu um peixe fora d’água por não ter o mesmo tênis dos seus amigos? “Na maioria dos casos, exemplos de sucesso são usados como se aquilo fosse um resultado possível a todos. O presente perde um pouco o sentido pela frustra-ção constante de não conseguir atualizar-se nos modismos ou tendências e esse é um sentimento constante de perder-se algo”, explica a socióloga Jacqueline Quaresemin, professora da Fespsp (Fundação de Escola de Sociologia e Política de São Paulo).

Não sigo a moda.

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/// TÁ” NA TV, “TÁ” NAS RUAS

O que o penteado da âncora do telejornal, o colar da apresentadora do programa matinal, o look da mocinha da novela das 21h, o relógio do apresentador do programa de auditório de todo santo domingo, o bordão de um personagem humorístico e a maquiagem de uma popstar têm em comum? Todos eles têm forte impacto na população, em especial sobre quem não sai da frente da televisão. Meios de comunicação de massa, como a TV, são instrumentos de de-fesa de pontos de vista de grupos dominantes sobre a massa; logo, costumes e gostos desse grupo são transmitidos para quem os recebe.

Por consequência, quem assiste à televisão quer ter a mesma aparência e comportamento dos protagonistas da novela. Desse modo, a pessoa passa a gastar mais com roupas e idas ao salão de cabeleireiro para adotar o corte do ídolo ou que está na moda, pois acaba identifi -cando-se com o estilo da personagem ou per-sonalidade. Ah, ainda tem muita gente que, além de consumir, passa a repetir bordões de personagens com os quais se identifi ca. Isso acontece porque cada pessoa assimila o que é transmitido na TV de acordo com a sua visão de mundo. “A preocupação pelo impacto de bor-dões nas classes populares deve-se aos índices de educação naquele segmento, o que incapaci-taria análise crítica sobre os conteúdos disponi-bilizados e mensagens subliminares presentes naquele bordão, novela ou programação”, des-taca a socióloga.

Nessa brincadeira, alguém pode seguir al-guma tendência sem saber do que se trata. Por exemplo, uma pessoa pode tatuar uma lágrima no rosto após ver uma celebridade que o fez, mas sem saber que, nos EUA, lágrima tatuada no rosto simboliza homicídio. Ou então pode usar calças com a cueca à mostra sem saber que a origem dessa moda, cujo começo é con-troverso, vem dos presídios norte-americanos. Enquanto há quem diga que isso surgiu porque cintos eram proibidos para evitar suicídios. Ou-tra lenda urbana diz que se tratava de sinal su-bliminar para mostrar que o presidiário estava disponível para ter relações sexuais.

A emissora norte-americana MTV, que organiza o festival VMA (Video Music Awards), dita a moda teen

Olho grego, amuleto que ganhou as ruas após a novela “Belíssima” (2006)

O reality “Big Brother Brasil” não sai da boca do povo e até mesmo dita uma ou outra tendência

O bordão “‘Né’ brinquedo, não?!”, eternizado por Dona Jura (Solange Couto) em “O clone” (2001), fez parte do vocabulário por um bom tempo

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[ CAPA ]Ian Kennins (AFP / Getty Images)

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/// TENDÊNCIA NO CAMAROTE

Ainda no começo do ano, meio mundo ade-riu à “febre” do “Harlem shake”, em que algu-mas pessoas dançavam de modo engraçado e estranho ao som da música de mesmo nome, do rapper americano Baauer. Há algumas se-manas, a linha do tempo do Facebook parecia uma reunião de girafas, além de lotar as con-versas inbox, após uma enquete na qual a pes-soa deveria colocar uma imagem do animal se errasse a resposta. E o que dizer sobre o “rei do camarote”, retratado na revista “Veja São

Paulo”, assunto que toma conta de conversas de amigos de todas as camadas sociais.

Seja por causa da adesão de amigos, ou por-que uma celebridade abraçou a causa, uma sé-rie de brincadeiras ou manias, sejam relevan-tes ou tolas, passa a repercutir muito. Não por acaso, pode-se ver com frequência uma série de anúncios em redes sociais e em diversos sites – além dos vídeos no YouTube, é claro. “Essa informação interessa para o mercado publici-tário, que tem diferentes produtos para serem anunciados. Neste caso, o site torna-se vitrine para veiculação de anúncios com baixo custo”, ressalta Jacqueline.

/// TEM BRASILEIRO VENCENDO?

ESTOU DENTRO!Muitos só se lembram de que são brasileiros

em época de Copa do Mundo, quando a seleção verde e amarela está em campo. Ou ainda mos-tram-se saudosos da época em que os brasileiros conquistavam títulos com frequência no auto-mobilismo, em especial Emerson Fittipaldi, Nel-son Piquet e Ayrton Senna, e lamentam a atual escassez de vitórias nas pistas. Ainda há aqueles que, mesmo não gostando de lutas e artes mar-ciais, torcem pelos brasileiros no MMA.

Mesmo sendo verdade que só vale a pena pa-rar para acompanhar determinado esporte se um brasileiro vencer, outra coisa deve ser levada em conta: a identifi cação com os vencedores. Quem nunca teve um herói na infância? A valorização da força e dos vencedores, alimentada no imagi-nário popular desde a infância, remete à supera-ção de desafi os. É por isso que sempre há quem se emocione ao ver um piloto com a bandeira de seu País em punho, um lutador escalar a barreira do octógono após vencer uma luta ou o capitão de sua equipe ou seleção erguer a taça de campeão. Ou seja, só a vitória interessa, como dizem por aí.

Última vitória de Ayrton Senna, em 1993; e Anderson Silva, um dos principais nomes brasileiros no UFC.

Getty Images

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15EU SEIQUE POSSOREALIZARMEUS PLANOS

MATRÍCULAS 2014SISTEMA ETAPA.REFERÊNCIA NA EDUCAÇÃO. REFERÊNCIA PARA A VIDA.

Com o apoio certo, seu f ilho descobre que é possível realizar seus projetos. Contar com uma escolaque é referência para a vida e na educação é um passo importante nessa trajetória de crescimento, evolução e conquistas. Matricule seu f ilho(a) no Colégio Eniac, que conta com o apoio do Sistema Etapa.

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[ CAPA ]Ian Kennins (AFP / Getty Images)

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/// TENDÊNCIA NO CAMAROTE

Ainda no começo do ano, meio mundo ade-riu à “febre” do “Harlem shake”, em que algu-mas pessoas dançavam de modo engraçado e estranho ao som da música de mesmo nome, do rapper americano Baauer. Há algumas se-manas, a linha do tempo do Facebook parecia uma reunião de girafas, além de lotar as con-versas inbox, após uma enquete na qual a pes-soa deveria colocar uma imagem do animal se errasse a resposta. E o que dizer sobre o “rei do camarote”, retratado na revista “Veja São

Paulo”, assunto que toma conta de conversas de amigos de todas as camadas sociais.

Seja por causa da adesão de amigos, ou por-que uma celebridade abraçou a causa, uma sé-rie de brincadeiras ou manias, sejam relevan-tes ou tolas, passa a repercutir muito. Não por acaso, pode-se ver com frequência uma série de anúncios em redes sociais e em diversos sites – além dos vídeos no YouTube, é claro. “Essa informação interessa para o mercado publici-tário, que tem diferentes produtos para serem anunciados. Neste caso, o site torna-se vitrine para veiculação de anúncios com baixo custo”, ressalta Jacqueline.

/// TEM BRASILEIRO VENCENDO?

ESTOU DENTRO!Muitos só se lembram de que são brasileiros

em época de Copa do Mundo, quando a seleção verde e amarela está em campo. Ou ainda mos-tram-se saudosos da época em que os brasileiros conquistavam títulos com frequência no auto-mobilismo, em especial Emerson Fittipaldi, Nel-son Piquet e Ayrton Senna, e lamentam a atual escassez de vitórias nas pistas. Ainda há aqueles que, mesmo não gostando de lutas e artes mar-ciais, torcem pelos brasileiros no MMA.

Mesmo sendo verdade que só vale a pena pa-rar para acompanhar determinado esporte se um brasileiro vencer, outra coisa deve ser levada em conta: a identifi cação com os vencedores. Quem nunca teve um herói na infância? A valorização da força e dos vencedores, alimentada no imagi-nário popular desde a infância, remete à supera-ção de desafi os. É por isso que sempre há quem se emocione ao ver um piloto com a bandeira de seu País em punho, um lutador escalar a barreira do octógono após vencer uma luta ou o capitão de sua equipe ou seleção erguer a taça de campeão. Ou seja, só a vitória interessa, como dizem por aí.

Última vitória de Ayrton Senna, em 1993; e Anderson Silva, um dos principais nomes brasileiros no UFC.

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/// O QUE AS PESSOAS PENSAM?

Aqueles que lançam tendências e costumes vivem de vendê-los e, quanto mais pop, mais será vendido. Já quem segue a tendência é para estar na ‘moda’, se é que podemos dizer assim. As pessoas parecem ter medo de não serem aceitas e, seguindo essas tendências populistas, tra-zem para si, de alguma forma, a atenção. As tendências que podem tra-zer benefícios à humanidade podem ser consideradas relevantes. Criar consciência de fraternidade, humanização, preservação da vida, do meio ambiente e disseminar coisas boas a todos, não apenas a um grupo, é importante e válido. A nocividade aparece quando a pessoa perde a pró-pria identidade em função da tendência. Na minha modesta opinião, a mídia é a principal fonte de lançamento e disseminação das tendências e do modismo. Creio que sem ela, tais coisas não apareceriam. E quando a mídia percebe que o modismo pode ‘explodir’, explora-o ainda mais e ganha muito com isso.

(Alexander Mendes, 41, engenheiro)

/// MODA GOURMET

Quem nunca se deparou com restaurantes que comercializam um simples pão com manteiga preparado na chapa ou com uma omelete a preços mais caros do que o normal, mas com apelo gourmet? Pode parecer estranho pagar quantia maior do que a convencional, mas uma série de aspectos, além do requinte dos pratos, é levada em conta e são levados à mesa, como o uso de ingredientes orgânicos e a retomada do modo de preparo adotado pelos antepassados. Há quem tope pagar a mais apenas pela ostentação e pelo status, tão comum às classes mais elevadas, mas o consumo de produtos orgânicos, relacionado à onda requintada, faz a diferença nessa hora. “En-fi m, a gastronomia gourmet é também refl exo do debate sobre sustentabilidade que vem sendo discutido e repensado por toda a sociedade”, fi naliza Jaqueline Quaresemin.

Corte de cabelo da popstar Beyoncé, que faz a cabeça de muitas mulheres

Getty Images

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[ CAPA ]

/// O QUE AS PESSOAS PENSAM?

Aqueles que lançam tendências e costumes vivem de vendê-los e, quanto mais pop, mais será vendido. Já quem segue a tendência é para estar na ‘moda’, se é que podemos dizer assim. As pessoas parecem ter medo de não serem aceitas e, seguindo essas tendências populistas, tra-zem para si, de alguma forma, a atenção. As tendências que podem tra-zer benefícios à humanidade podem ser consideradas relevantes. Criar consciência de fraternidade, humanização, preservação da vida, do meio ambiente e disseminar coisas boas a todos, não apenas a um grupo, é importante e válido. A nocividade aparece quando a pessoa perde a pró-pria identidade em função da tendência. Na minha modesta opinião, a mídia é a principal fonte de lançamento e disseminação das tendências e do modismo. Creio que sem ela, tais coisas não apareceriam. E quando a mídia percebe que o modismo pode ‘explodir’, explora-o ainda mais e ganha muito com isso.

(Alexander Mendes, 41, engenheiro)

/// MODA GOURMET

Quem nunca se deparou com restaurantes que comercializam um simples pão com manteiga preparado na chapa ou com uma omelete a preços mais caros do que o normal, mas com apelo gourmet? Pode parecer estranho pagar quantia maior do que a convencional, mas uma série de aspectos, além do requinte dos pratos, é levada em conta e são levados à mesa, como o uso de ingredientes orgânicos e a retomada do modo de preparo adotado pelos antepassados. Há quem tope pagar a mais apenas pela ostentação e pelo status, tão comum às classes mais elevadas, mas o consumo de produtos orgânicos, relacionado à onda requintada, faz a diferença nessa hora. “En-fi m, a gastronomia gourmet é também refl exo do debate sobre sustentabilidade que vem sendo discutido e repensado por toda a sociedade”, fi naliza Jaqueline Quaresemin.

Corte de cabelo da popstar Beyoncé, que faz a cabeça de muitas mulheres

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/// CULTURA FORA DE MODA“� e outsiders – Vidas sem rumo”Cada grupo social tem o seu código de ética e esse era o caso na cidade de Tulsa, Oklahoma

(EUA), nos anos 60. Os jovens daquela cidade eram divididos entre os socs, que tinham melhores condições de vida; e os greasers, que moravam na periferia. A trama, escrita por Susan E. Hinton, retrata a partir do ponto de vista do protagonista, Ponyboy, as brigas de gangues que aconteciam entre os dois grupos, que tinham normas de comportamento, incluindo aparência e gírias, bem defi nidas. O livro serviu em 1983 para base de fi lme do mesmo nome, dirigido por Francis Ford Coppola, que tinha no elenco nomes como Tom Cruise, Patrick Swayze e Ralph Macchio – desta vez, sem interpretar Daniel LaRusso, eterno protagonista de “Karatê kid”.

“Acredito que tem gente que exagera, ao ponto de perder sua própria personalidade. Por exemplo, os óculos vintage, que estão na moda no momento: muitos que nem usam óculos os compram somente para ‘estar na moda’. E há pessoas que não enxergam o quão ridículas fi -cam com eles – sério, fi cam feias mesmo –, já que todo mundo usa. Acredito que tudo tem limite. É bacana você estar antenado com as novidades, mas existem coisas que passam dos limites e as pessoas tornam-se mais do mesmo. É todo mundo igual.”

(Renata Lima, 27, designer)

“Enxergo dois problemas: o primeiro diz respeito aos grandes modismos, quando pes-soas seguem tendências sem nem saber o por-quê. O segundo acontece quando o artigo que você quer não está na moda e você não encon-tra mais disponível no “mercado”. Se você sabe o que lhe favorece, você não consome qualquer moda somente porque todos usam, tampouco paga preços abusivos por isso. Minha opinião é a de que quem usa o modelito o valoriza, e não o contrário.”

(Luciana Kayano Makiyama, 42, dentista)

[ CAPA ]

Montagem de um bebê com vários logos, que simbolizam como somos infl uenciados por marcas; e fi la para compra do iPhone 5, da Apple

Sean Gallup - Getty Images

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/// CULTURA FORA DE MODA“� e outsiders – Vidas sem rumo”Cada grupo social tem o seu código de ética e esse era o caso na cidade de Tulsa, Oklahoma

(EUA), nos anos 60. Os jovens daquela cidade eram divididos entre os socs, que tinham melhores condições de vida; e os greasers, que moravam na periferia. A trama, escrita por Susan E. Hinton, retrata a partir do ponto de vista do protagonista, Ponyboy, as brigas de gangues que aconteciam entre os dois grupos, que tinham normas de comportamento, incluindo aparência e gírias, bem defi nidas. O livro serviu em 1983 para base de fi lme do mesmo nome, dirigido por Francis Ford Coppola, que tinha no elenco nomes como Tom Cruise, Patrick Swayze e Ralph Macchio – desta vez, sem interpretar Daniel LaRusso, eterno protagonista de “Karatê kid”.

“Acredito que tem gente que exagera, ao ponto de perder sua própria personalidade. Por exemplo, os óculos vintage, que estão na moda no momento: muitos que nem usam óculos os compram somente para ‘estar na moda’. E há pessoas que não enxergam o quão ridículas fi -cam com eles – sério, fi cam feias mesmo –, já que todo mundo usa. Acredito que tudo tem limite. É bacana você estar antenado com as novidades, mas existem coisas que passam dos limites e as pessoas tornam-se mais do mesmo. É todo mundo igual.”

(Renata Lima, 27, designer)

“Enxergo dois problemas: o primeiro diz respeito aos grandes modismos, quando pes-soas seguem tendências sem nem saber o por-quê. O segundo acontece quando o artigo que você quer não está na moda e você não encon-tra mais disponível no “mercado”. Se você sabe o que lhe favorece, você não consome qualquer moda somente porque todos usam, tampouco paga preços abusivos por isso. Minha opinião é a de que quem usa o modelito o valoriza, e não o contrário.”

(Luciana Kayano Makiyama, 42, dentista)

[ CAPA ]

Montagem de um bebê com vários logos, que simbolizam como somos infl uenciados por marcas; e fi la para compra do iPhone 5, da Apple

Sean Gallup - Getty Images

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[ SAÚDE ]Por Michele Barbosa

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O Diabetes Mellitus é causado pela falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pân-creas, que tem a função de quebrar as moléculas de glicose para transformá-las em energia. A ausência total ou parcial desse hormônio interfere não só na queima do açúcar, como na sua transformação em outras substâncias (proteínas, músculos e gorduras). A doença divide-se em três categorias: diabetes tipo 1, tipo 2 e gestacional. Independentemente da enfermidade, os cuidados precisam ser redobrados e, para quem não sofre com a doença, evitá-la é possível. Para isso, basta seguir as recomendações.

Realidade nada doce: diabetes é doença mortal

O diabetes é uma doença que se caracteriza pela ausência (tipo I) ou pela insufi ciência (tipo II) na produção de insulina pelo pâncreas, um hormônio que faz com que a glicose contida nos alimentos seja aproveitada pelas células e transformada em energia. Se ela não é absor-vida, acumula-se na corrente sanguínea, o que gera hiperglicemia e causa diversos problemas de saúde, como doença renal, cegueira e doen-ças cardiovasculares (infarto e derrames). O dia-betes gestacional ocorre na maior parte a partir do 2º trimestre de gravidez. Isso se dá devido à

produção do hormônio placentário, que promo-ve resistência a ação da insulina, devido à pre-disposição genética e pode ser defl agrada por aumento excessivo de peso. Após o parto, com o término da produção desse hormônio, a gli-cose volta ao normal na maioria dos casos. “En-tretanto, a mulher deve mudar hábitos de vida para evitar reaparecimento ou agravamento do quadro, com uma dieta equilibrada, prática de exercícios e controle do sobrepeso”, afi rma Car-los Eduardo Carvalho da Silveira, médico espe-cialista em doenças crônicas.

Entenda melhor as características dos tipos de diabetes

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[ SAÚDE ]

Ana Cláudia, 36, servidora pública, disse que descobriu ser

diabética há mais ou menos três meses. Desconfi ou de alguns sinto-

mas e pesquisou na internet. Por não gostar muito de legumes e verduras e não se ali-

mentar corretamente, logo imaginou que procu-rar um médico seria a solução para acabar de vez com a dúvida que a atormentava. “Foi um baque quando soube que tenho a doença. Fiquei muito chateada, mas a vida tem de seguir”. A servidora

pública se cuida com a medicação prescrita pelo médico, controla a alimentação e pratica ativida-de física cinco vezes por semana. “Comer é uma questão complicada, pois tenho difi culdades em abandonar os velhos hábitos de ingerir bobeiras como antes, mas não tem outro jeito”. A jovem é integrante de um motoclube no qual tem muitos amigos com quem viaja e frequenta festas. “Tive de maneirar naquela cervejinha com petiscos, mas aos poucos eu me adapto”. Por enquanto o diabetes de Ana ainda não estabilizou.

Meu mundo caiu

Uma pesquisa, realizada pela Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crô-nicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2012), revelou um aumento de 40% entre 2006, pri-meiro ano do levantamento, e o ano passado, 2012. O percentual de pessoas que se decla-raram diabéticas passou de 5,3% para 7,4% no período. Esse avanço está relacionado ao excesso de peso, à falta de exercícios físicos, à má alimentação e ao envelhecimento da po-pulação. Outra informação que alarma sobre o crescimento do diabetes é que a doença foi responsável por mais de 470 mil mortes no

Brasil entre 2000 e 2010, conforme balanço do Ministério da Saúde, divulgado dia 13 des-te mês, véspera do Dia Mundial do Diabetes, 14. O índice já preocupa, pois a doença crônica mata quatro vezes mais do que a Aids no País e ainda supera o número de vítimas fatais do trânsito. Em 2010, o País registrou cerca de 12 mil óbitos em decorrência do vírus HIV e mais de 42 mil mortos em acidentes de trânsito; no mesmo período, 54,8 mil pessoas morreram de diabetes. Desses dados, a maiores vítimas são as mulheres, que são 8,1% com a doença contra 6,5% de homens acometidos.

Ele cresceu

O componente hereditário no diabetes tipo I e no tipo II difere bastante. A força da hereditarie-dade é mais fl agrante no diabético tipo II. Sempre existe um parente bem próximo ou mais distan-

te que já apresentou a doença. “Há alguns subtipos ou subgrupos típicos do tipo

II em que o fator hereditário é ma-temático, um traço dominante.

Basta que um dos pais tenha diabetes, para que a doença se manifeste em todos os fi lhos independentemente da ida-de que tenham”, diz.

No tipo I, a situação é outra. Sabe-se hoje, que se trata de uma doença autoimune, isto é, em que de repente o organismo age como se o pâncreas fosse um corpo estranho e passa a destruí-lo. Essa agressão provoca a deposição de linfócitos no pân-creas que, aos poucos, perde sua função e deixa de fabricar insulina. Nesse caso, a hereditariedade entra como um fator indireto e bastante complexo do diabetes. Mas, é possível que surjam casos de diabetes em família sem histórico da doença, por duas razões distintas: porque realmente se trata do primeiro caso naquela família, ou a doença já existe, mas não foi diagnosticada.

Herança de família

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Alberto Sant´Anna, 45, professor, há dois anos é diabético. “Fiquei muito chocado, pois já conhecia a doença e seus efeitos devastadores. Meu pai tinha diabetes, perdeu a visão, teve gangrena e precisou amputar um dos mem-bros inferiores e, por fi m, problemas renais aos quais ele não conseguiu sobreviver”, diz.

Beto, como é conhecido entre os mais ín-timos, adora cozinhar. Suas especialidades são bolos e tortas e a cada preparo confessa que às vezes da uma provadinha; porém, a família e os amigos fi cam de olho no que ele põe no prato. “Controlar a alimentação para mim é difícil e,

na minha cabeça, bastava evitar o açúcar que já estava bom. Mas eu não sabia que existem ou-tros alimentos que também precisam ser dosa-dos, como beterraba, arroz, cenoura e algumas frutas”. Além das medicações e insulina diária, o professor gosta de tomar chás de medicina alternativa que ajudam a diminuir o nível de glicose do sangue. “Encontrei muitas alternati-vas na alimentação. Existem os produtos diets, que para mim não mudam muito o sabor, e do-ces saborosos. O que não ajuda muito é que os preços desses produtos são elevados e a dieta sai cara. É preocupante.”

Assim como Alberto, muitas pessoas queixam-se do alto preço dos produtos dietéticos. Além da preocupação com a saúde, o aler-ta precisa ser redobrado com o bolso. Os produtos para diabéti-

cos são mais caros que os comuns. É possível economizar através de

uma substituição. “Valendo-se do consumo de cereais, dando preferência

aos integrais, frutas (não ultrapassando

três porções por dia), carnes, frango, peixe, feijões, hortaliças, leite e substitutos. Sem esquecer que diabético deve se alimentar a cada três horas”, afi rma a docente do curso de nutrição da Universidade Anhembi Morumbi Fernanda Corrêa.

O que não se deve esquecer é que as pre-parações que contenham açúcar refi nado, cristal, mascavo, orgânico, demerara, de con-feiteiro e mel não podem sem ingeridos por diabéticos.

A doença é devastadora e pode levar à mor-te como qualquer outra patologia não tratada.Cegueira, falência dos órgãos e amputação dos membros são apenas alguns dos grandes proble-mas que podem ocorrer. Quem cuida da saúde reduz os riscos. Exercícios físicos e uma boa ali-mentação complementam o tratamento. Lem-bre-se: o açúcar é um grande vilão não só para os diabéticos, mas para a população em geral.

Na edição 202 da revista Weekend você encontra algumas sugestões de

pratos e petiscos para diabéticos.Saborosos e saudáveis.

Um fantasma chamado diabetes

[ SAÚDE ]

Substitua os produtos caros

Tem de cuidar

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UNIDADE GUARULHOS-DUTRA

GRADUAÇÃO Manhã Noite

Administração 403,00* 442,00* Ciências Contábeis 399,00* 417,00* Engenharia Ambiental 475,00* 510,00* Engenharia Civil 599,00* 640,00* Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica) [Novo] 475,00* 510,00* Engenharia Elétrica [Novo] 475,00* 510,00* Engenharia Mecânica 599,00* 640,00* Engenharia Química 475,00* 510,00* Medicina Veterinária 1.142,00* –Pedagogia 321,00* 321,00*

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA Manhã Noite

Comércio Exterior 343,00* 349,00* Gestão Ambiental 343,00* 349,00* Gestão Comercial 343,00* 349,00* Gestão da Qualidade 343,00* 349,00* Gestão da Produção Industrial 343,00* 349,00* Gestão de Recursos Humanos 343,00* 349,00* Gestão Financeira 343,00* 349,00* Logística 343,00* 349,00* Marketing 343,00* 349,00* Mecatrônica Industrial [Novo] 343,00* 349,00*Transporte Aéreo 343,00* 349,00*

CAMPUS GUARULHOS-CENTRO

GRADUAÇÃO Manhã Noite Administração 431,00* 442,00* Arquitetura e Urbanismo 617,00* 686,00* Biomedicina 460,00* 561,00* Ciência da Computação 393,00* 428,00*Ciências Biológicas (Bacharelado) 349,00* 349,00* Ciências Biológicas (Licenciatura) 349,00* 349,00* Ciências Contábeis 399,00* 438,00* Design Gráfico 444,00* 480,00* Direito 577,00* 645,00* Educação Física (Bacharelado) 427,00* 427,00* Educação Física (Licenciatura) 427,00* 427,00* Enfermagem 534,00* 534,00* Farmácia 578,00* 578,00* Fisioterapia 529,00* 529,00* Jornalismo 431,00* 448,00* Nutrição 480,00* 537,00* Odontologia 965,00* 965,00* Psicologia (Bacharelado) 467,00* 519,00* Publicidade e Propaganda 431,00* 448,00* Química (Bacharelado) 389,00* 435,00* Química (Licenciatura) 389,00* 435,00* Serviço Social 366,00* 407,00* Turismo 320,00* 320,00*

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA Manhã Noite

Fotografia 343,00* 343,00* Gastronomia 748,00* 748,00* Gestão Ambiental 343,00* 343,00* Gestão Comercial 349,00* 349,00* Gestão da Qualidade 349,00* 349,00* Gestão da Tecnologia da Informação 367,00* 367,00* Gestão de Recursos Humanos 349,00* 349,00* Gestão Financeira 349,00* 349,00* Logística 349,00* 349,00* Marketing 349,00* 349,00* Produção Audiovisual (Rádio e TV) [Novo] 343,00* 343,00* Radiologia 420,00* 420,00* Redes de Computadores [Novo] 367,00* 367,00* Sistemas para Internet 349,00* 349,00*

OU AGENDE PROVA ELETRÔNICA

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[ INTERNET ]Por Amauri Eugênio Jr.

Ler para não xingar muito

foram publicadas neste ano, respecti-vamente, nas edições nº 168, de 22 de fevereiro, e 189, de 19 de julho, as matérias “Nem tudo é verdade” e “Isto

é verdade, mesmo?”, sobre hoaxes – aqueles boatos e mentiras falsas na internet ganham tanta ou mais projeção do que a história do “rei do camarote”, aquele camarada que gasta desde R$ 5 mil ao infi nito em uma noite.

É verdade que alguns assuntos têm forte apelo popular e são repercutidos, curtidos, retuitados e compartilhados à exaustão. Ain-da mais que, com o dia a dia cada vez mais

atribulado, muita gente não tem tempo para ler tudo com calma e informa-se em portais de notícia e nas redes sociais.

Esse é um prato cheio para os leitores de plantão tirarem conclusões pouco ou nada condizentes com um fato qualquer e fazerem comentários equivocados ao não considerar o contexto da notícia. E para esse ponto de vis-ta ser espalhado nas caixas de comentários de portais online ou na linha do tempo do Face-book é um pulo. Logo, das duas, uma: ou uma notícia é interpretada de maneira equivocada, ou fato falso é amplamente divulgado.

/// CALMA, CARA!Sabe aquela velha história de uma pessoa que

é privada por muito tempo de alguma coisa e, quando consegue acesso ao que lhe faltava, usa aquilo em excesso? É o que acontece nas redes so-ciais. Como muita gente teve pouca ou nenhuma chance para expressar o que pensava sobre algum fato, pois os portais de notícia até então não da-vam essa chance, ela passou a poder ter chance de opinar e de ser ouvida de uns tempos para cá. Mas

o que se pode ver é muita gente perdendo a linha em comentários de portais de notícia e na linha do tempo do Facebook. “O que reina nas redes sociais e na internet são características duras do ser hu-mano e, com isso, o comportamento raivoso vem à tona. E isso se torna uma bola de neve se não con-trolado”, explica Alexandre Marquesi, professor de marketing de marketing digital da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Markeging).

Fotos: banco de imagens

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Por outro lado, comentários online, seja em jornais online ou nas redes sociais, po-dem ser benéfi cos, uma vez que indicam o que determinado grupo pensa sobre algum fato – político, por exemplo. Mas para isso é preciso informar-se bem sobre o evento em questão e ler todo o conteúdo antes de opi-nar. Ou você vai querer ser visto como o tio

que escreve com o caps lock – botão que ativa a caixa alta no teclado – ativado? “Em primei-ro lugar é preciso ler tudo o que existe sobre o assunto, analisar o conteúdo e pensar em qual contribuição positiva pode ser dada [a respeito do tema]. E, por último, pensar nas consequências que o comentário pode ter an-tes de postá-lo”, fi naliza Marquesi.

/// COMENTÁRIO PONDERADO? TODOS CURTEM

Como consequência desse comportamento pou-co ou nada amigável, a chance de a pessoa fazer comentários preconceituosos passa a ser grande. Quando o comentário online pode ser feito na base do anonimato, então, chega a ser difícil acreditar que alguém seja capaz de ser tão intolerante. E essa característica não é exclusiva do brasileiro, pois muito internauta ao redor também perde a linha

quando decide opinar sobre um assunto qualquer. Não por acaso, portais de notícia ao redor do mun-do começam a proibir comentários de leitores, pois o teor de muitas opiniões chegava a incitar ao ódio e até mesmo a prejudicar o trabalho do veículo. Além disso, declarações preconceituosas, em especial quando o assunto é homofobia ou xenofobia – pre-conceito contra outras etnias – é crime.

[ INTERNET ]

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[ ENTRETENIMENTO ] Sessão cine “Consciência Negra”

em 20 de novembro comemorou-se o Dia da Consciência Negra. A data foi escolhida propositalmente no mesmo dia da morte de Zumbi dos Palmares, um dos maiores incentivadores da resistência do negro à escravidão. Além de reverenciar o líder do Quilombo dos Palmares, a data serve como um momento de conscientização e refl e-

xão sobre a importância da cultura do povo africano na formação da sociedade brasileira e de ou-tros tantos lugares do mundo. E para quem deseja aprofundar-se no assunto, a Wekeend sugere alguns fi lmes que mostram a história dos negro como tema central.

/// QUANTO VALE OU É POR QUILO? (2005)

O fi lme faz uma analogia entre o antigo co-mércio de escravos e a atual miséria social que é explorada pela publicidade e marketing de em-presas que usam a solidariedade de fachada. A trama alterna entre o passado colonial, no qual mostra a história de escravos; e o presente, com diversas organizações não governamentais que não colocam em prática o trabalho que defen-dem. A produção brasileira também questiona o racismo e as maneiras inefi cazes de combatê-lo.

/// MALCOLM X (1992)

O longa retrata a história do líder negro is-lâmico Malcolm que descobre o islamismo no período em que fi ca preso. Covertido, ele torna--se um fervoroso orador do movimento e pre-ga doutrina de ódio contra o homem branco. Anos mais tarde, quando faz uma peregrinação à Meca, muda suas convicções e, neste período, converte-se ao original islamismo. Contudo, o esforço de quebrar o rígido dogma da nação islã resulta em trágicos acontecimentos.

Por Tamiris Monteiro

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/// MÃOS TALENTOSAS (2009)

O fi lme conta a trajetória de Benjamin Car-son, atual diretor do departamento de neuroci-rurgia pediátrica do hospital americano Johns Hopkins. Pobre, negro, fi lho de mãe separada e analfabeta, Ben era um aluno com baixíssimo rendimento, que sofria preconceito e se achava incapaz de ser e conseguir algo na vida. No en-tanto, sua mãe sempre o incentivava a acredi-tar que ele tinha potencial. E para estimulá-lo obriga o garoto a ler dois livros por semana. Na literatura, o rapaz desenvolve a intelectualida-de e consegue ingressar em Yale, uma univer-sidade de prestígio nos EUA. Anos depois ele consegue ser residente no Hospital Antony Hopkins, quando passa a ser considerado um dos melhores neurocirurgiões do mundo.

/// HOMENS DE HONRA (2000)

Carl Brashear é membro de uma humilde família negra. Apaixonado por mergulho des-de criança, na adolescência alista-se à Marinha para alcançar o sonho de ser mergulhador. Inicialmente, Carl só consegue trabalhar na Marinha como cozinheiro, pois na época essa era uma das poucas tarefas permitidas a um negro. Quando resolve mergulhar no mar em uma sexta-feira acaba sendo preso, porque ne-gros só podiam nadar na terça, mas sua rapidez ao nadar é vista por todos e assim torna-se um nadador de resgate. Contudo, sua trajetória é marcada por muito preconceito, ao enfrentar o racismo nada discreto dos colegas militares.

[ ENTRETENIMENTO ]

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/// MÃOS TALENTOSAS (2009)

O fi lme conta a trajetória de Benjamin Car-son, atual diretor do departamento de neuroci-rurgia pediátrica do hospital americano Johns Hopkins. Pobre, negro, fi lho de mãe separada e analfabeta, Ben era um aluno com baixíssimo rendimento, que sofria preconceito e se achava incapaz de ser e conseguir algo na vida. No en-tanto, sua mãe sempre o incentivava a acredi-tar que ele tinha potencial. E para estimulá-lo obriga o garoto a ler dois livros por semana. Na literatura, o rapaz desenvolve a intelectualida-de e consegue ingressar em Yale, uma univer-sidade de prestígio nos EUA. Anos depois ele consegue ser residente no Hospital Antony Hopkins, quando passa a ser considerado um dos melhores neurocirurgiões do mundo.

/// HOMENS DE HONRA (2000)

Carl Brashear é membro de uma humilde família negra. Apaixonado por mergulho des-de criança, na adolescência alista-se à Marinha para alcançar o sonho de ser mergulhador. Inicialmente, Carl só consegue trabalhar na Marinha como cozinheiro, pois na época essa era uma das poucas tarefas permitidas a um negro. Quando resolve mergulhar no mar em uma sexta-feira acaba sendo preso, porque ne-gros só podiam nadar na terça, mas sua rapidez ao nadar é vista por todos e assim torna-se um nadador de resgate. Contudo, sua trajetória é marcada por muito preconceito, ao enfrentar o racismo nada discreto dos colegas militares.

[ ENTRETENIMENTO ]

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1. Colônia Desodorante Feminina Bem-me-quer com Fantasia, 25ml. Cheiro agradável de frutas amarelas, fl ores e baunilha. Jequiti comésticos - R$ 10,00

[ WEEKMANIA ]Por Michele Barbosa

Presentes de Natal, bons e baratos

2. Nativa SPA Trio Mix de Sabonetes Ameixa, Romã e Amora + Sândalo, 100g cada umOs sabonetes do trio Mix possuem base 100% vegetal e manteiga de Karité, além de extrato de amora e sândalo. O Boticário - R$ 22,49

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O Natal e fi m dia ano se aproximam e com eles, os gastos extras também, por isso, o desafi o é fazer compras que sejam boas, bonitas e baratas. Quer presentear amigos e familiares sem gastar muito?

Separamos algumas dicas de lembranças que com certeza farão a alegria da galera.

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[ ESPORTES ]

acontecerá no próximo domingo, 24, o GP Brasil de Fórmula 1, que encerrará a temporada 2013 da ca-tegoria e marcará o fi m da era dos

motores V8. A partir de 2014, os carros pas-sarão a ser equipados com motores V6 e terão mudanças aerodinâmicas. Apesar de o título já ter sido defi nido em favor do alemão Sebastian Vettel, piloto da Red Bull e tetracampeão mais jovem da história da categoria, aos 26 anos, a etapa brasileira também marcará o fi m da pas-sagem de Felipe Massa, 32, na Ferrari. O bra-sileiro, que é o segundo piloto a ter disputado mais corridas pela equipe italiana – ele chegará a 139 provas disputadas no domingo –, correrá pela Williams na próxima temporada.

Quem liga a TV, vê Sebastian Vettel dando “ze-rinhos” após vencer alguma corrida e sente falta de um piloto brasileiro ser o primeiro a receber a bandeirada não entende por que não há tantos pi-lotos daqui despontando em categorias de base, o que era comum há pouco mais de dez anos. Mas quem acompanha o que acontece no automobi-lismo local percebe que as categorias brasileiras estão, falando o português claro, à míngua. A Fór-mula 3 Sul-Americana, que conta na maioria com

pilotos brasileiros, teve, em média, menos de dez carros alinhados durante as corridas de 2013. Já a Fórmula Futuro, que surgiu por meio de parceria entre a Fiat e Felipe Massa, chegou ao fi m neste ano por falta de incentivo.

Para efeito de comparação, o automobilismo alemão conta com apoio de fabricantes de auto-móveis. Mas é bom lembrar que elas usam o au-tomobilismo como instrumento de marketing, por meio de projetos criados em médio prazo pelas entidades organizadoras das categorias de base locais, o que aumenta a visibilidade da marca. Vettel, por exemplo, é patrocinado des-de adolescente pela Red Bull, mas surgiu para o automobilismo por meio de categorias incen-tivadas pela BMW. Enquanto isso, iniciativas semelhantes não são vistas no Brasil. “Não há um projeto de longo prazo que vislumbre traje-tória desde o kart até o profi ssionalismo. O que existem são esforços isolados, mas, como um todo, o automobilismo brasileiro até agora não foi capaz de encontrar parcerias sólidas justa-mente pela falta de planejamento e por carência de credibilidade”, explica Américo Teixeira Jr., jornalista especializado em automobilismo que noticiou a ida de Massa à Williams.

Por Amauri Eugênio Jr.

Bandeira amarela

Largada do GP Brasil de 2012, que marcou o tricampeonato de Sebastian Vettel

Getty Images

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[ ESPORTES ]

acontecerá no próximo domingo, 24, o GP Brasil de Fórmula 1, que encerrará a temporada 2013 da ca-tegoria e marcará o fi m da era dos

motores V8. A partir de 2014, os carros pas-sarão a ser equipados com motores V6 e terão mudanças aerodinâmicas. Apesar de o título já ter sido defi nido em favor do alemão Sebastian Vettel, piloto da Red Bull e tetracampeão mais jovem da história da categoria, aos 26 anos, a etapa brasileira também marcará o fi m da pas-sagem de Felipe Massa, 32, na Ferrari. O bra-sileiro, que é o segundo piloto a ter disputado mais corridas pela equipe italiana – ele chegará a 139 provas disputadas no domingo –, correrá pela Williams na próxima temporada.

Quem liga a TV, vê Sebastian Vettel dando “ze-rinhos” após vencer alguma corrida e sente falta de um piloto brasileiro ser o primeiro a receber a bandeirada não entende por que não há tantos pi-lotos daqui despontando em categorias de base, o que era comum há pouco mais de dez anos. Mas quem acompanha o que acontece no automobi-lismo local percebe que as categorias brasileiras estão, falando o português claro, à míngua. A Fór-mula 3 Sul-Americana, que conta na maioria com

pilotos brasileiros, teve, em média, menos de dez carros alinhados durante as corridas de 2013. Já a Fórmula Futuro, que surgiu por meio de parceria entre a Fiat e Felipe Massa, chegou ao fi m neste ano por falta de incentivo.

Para efeito de comparação, o automobilismo alemão conta com apoio de fabricantes de auto-móveis. Mas é bom lembrar que elas usam o au-tomobilismo como instrumento de marketing, por meio de projetos criados em médio prazo pelas entidades organizadoras das categorias de base locais, o que aumenta a visibilidade da marca. Vettel, por exemplo, é patrocinado des-de adolescente pela Red Bull, mas surgiu para o automobilismo por meio de categorias incen-tivadas pela BMW. Enquanto isso, iniciativas semelhantes não são vistas no Brasil. “Não há um projeto de longo prazo que vislumbre traje-tória desde o kart até o profi ssionalismo. O que existem são esforços isolados, mas, como um todo, o automobilismo brasileiro até agora não foi capaz de encontrar parcerias sólidas justa-mente pela falta de planejamento e por carência de credibilidade”, explica Américo Teixeira Jr., jornalista especializado em automobilismo que noticiou a ida de Massa à Williams.

Por Amauri Eugênio Jr.

Bandeira amarela

Largada do GP Brasil de 2012, que marcou o tricampeonato de Sebastian Vettel

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[ ESPORTES ]/// PANE GERAL

A falta de planejamento e de iniciativa por parte da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), en-tidade responsável pela gestão do automobilismo local, inclusive das categorias de base, impacta no andamento das entidades que promovem competições por aqui. Por consequência, como não há projetos em médio prazo e com objetivos concretos, os patrocinadores não veem fa-tores atrativos para investir dinheiro e recursos.

De qualquer maneira, os pilotos devem correr atrás – sem trocadilhos – de patrocínios, mas é preciso ter em mente que, em vez de pedir por isso, deve-se oferecer contrapartidas vantajosas para conseguir quem o apoie. Afi nal de contas, são negócios que estão em jogo, logo, não se trata de fi lantropia. “O que eu ofereço de vanta-gem para você me patrocinar? Se estou querendo que você fi nancie a minha carreira em um setor sem profi s-sionalismo e sem planejamento, certamente você nem vai me receber”, destaca Teixeira Jr.

/// E A TV?Assim como os patrocinadores veem o automobilis-

mo, seja a base ou a F1, a imprensa, em especial a televi-são, o enxerga como pelo lado comercial. Ou seja, mesmo que o espaço não seja sufi ciente para divulgar e analisar resultados de corridas e campeonatos, algum conteúdo é veiculado para atender a interesses de patrocinadores, pois quanto maior a audiência, maior o apelo comercial. Claro, há situações em que outro produto é mais rentável e faz corridas serem deixadas em segundo plano. Coinci-dência ou não, foi exibido no último fi m de semana o jogo São Paulo x Fluminense, no Campeonato Brasileiro, no lugar do GP dos EUA, que aconteceu no mesmo horário da partida.

/// REINVENTAR-SE É PRECISOPara o panorama mudar e o automobilismo brasileiro

voltar a ser forte como era no fi m dos anos 80 e começo dos anos 90, é preciso repensar a fórmula. A CBA pode ser mais atuante e incentivar o automobilismo local e criar maneiras para aumentar a quantidade de pilotos. “O ‘cliente’ das entidades é o piloto. Se elas próprias não trabalham para aumentar o número de ‘clientes’, fi ca cla-ro que estão fora de sintonia. Ou fomentam o esporte de maneira objetiva e profi ssional ou não são necessárias”, fi naliza Américo Teixeira Jr.

O brasileiro Felipe Nasr, 4º colocado na GP2 em 2013, que negocia por vaga na Fórmula 1 em 2014

F3 Sul-Americana

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[ ESPORTES ]/// PANE GERAL

A falta de planejamento e de iniciativa por parte da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), en-tidade responsável pela gestão do automobilismo local, inclusive das categorias de base, impacta no andamento das entidades que promovem competições por aqui. Por consequência, como não há projetos em médio prazo e com objetivos concretos, os patrocinadores não veem fa-tores atrativos para investir dinheiro e recursos.

De qualquer maneira, os pilotos devem correr atrás – sem trocadilhos – de patrocínios, mas é preciso ter em mente que, em vez de pedir por isso, deve-se oferecer contrapartidas vantajosas para conseguir quem o apoie. Afi nal de contas, são negócios que estão em jogo, logo, não se trata de fi lantropia. “O que eu ofereço de vanta-gem para você me patrocinar? Se estou querendo que você fi nancie a minha carreira em um setor sem profi s-sionalismo e sem planejamento, certamente você nem vai me receber”, destaca Teixeira Jr.

/// E A TV?Assim como os patrocinadores veem o automobilis-

mo, seja a base ou a F1, a imprensa, em especial a televi-são, o enxerga como pelo lado comercial. Ou seja, mesmo que o espaço não seja sufi ciente para divulgar e analisar resultados de corridas e campeonatos, algum conteúdo é veiculado para atender a interesses de patrocinadores, pois quanto maior a audiência, maior o apelo comercial. Claro, há situações em que outro produto é mais rentável e faz corridas serem deixadas em segundo plano. Coinci-dência ou não, foi exibido no último fi m de semana o jogo São Paulo x Fluminense, no Campeonato Brasileiro, no lugar do GP dos EUA, que aconteceu no mesmo horário da partida.

/// REINVENTAR-SE É PRECISOPara o panorama mudar e o automobilismo brasileiro

voltar a ser forte como era no fi m dos anos 80 e começo dos anos 90, é preciso repensar a fórmula. A CBA pode ser mais atuante e incentivar o automobilismo local e criar maneiras para aumentar a quantidade de pilotos. “O ‘cliente’ das entidades é o piloto. Se elas próprias não trabalham para aumentar o número de ‘clientes’, fi ca cla-ro que estão fora de sintonia. Ou fomentam o esporte de maneira objetiva e profi ssional ou não são necessárias”, fi naliza Américo Teixeira Jr.

O brasileiro Felipe Nasr, 4º colocado na GP2 em 2013, que negocia por vaga na Fórmula 1 em 2014

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[ CURIOSIDADE ]Por Daniela Villa-Flor

dormir bem é fundamental não ape-nas para executar bem as tarefas diárias, mas é também é essencial para a saúde e bem-estar do orga-

nismo. “O sono é uma necessidade de recu-peração essencial ligada a todos os órgãos do corpo. Funções essenciais como conservação de energia, metabolismo anabólico, amadu-recimento do sistema nervoso central, con-solidação da memória e secreção hormonal são desempenhadas”, explica o neurologista Andreas Barelli.

Tão essencial e comum à vida humana, o sono permeia a curiosidade dos estudio-sos, que procuram descobrir fatos por trás dos sonhos e sensações durante o estado de

descanso cerebral. “É desconfortável pensar que o sono se assemelha ao coma, quando o único órgão desligado é o cérebro e o resto funciona perfeitamente. Mas é exatamente esse detalhe que fomenta a curiosidade pelo que acontece enquanto não temos consciên-cia”, comenta o psiquiatra Augusto Albuquer-que. Entre tantas tarefas essenciais exercidas pelo corpo durante aquele sono, descobrimos algumas curiosidades que listamos a seguir.

Em média, 12% das pessoas sonham em preto e branco. “Antes do advento da TV em cores, a proporção era de 75%. Isso afi rma que o estímulo visual determina o tipo de sonho que o ser humano terá”, diz o neurologista Andreas Barelli.

Fotos: Banco de imagens

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Só é possível sonhar com rostos que já fo-ram vistos. “Mesmo que você ache que deter-minado rosto é desconhecido, na verdade o seu cérebro já viu e guardou aquela imagem rapida-mente. O engraçado é que muitas pessoas não são boas fi sionomistas, mas o cérebro é uma máquina incrível”, afi rma Andreas.

Um recém-nascido dorme de 10 a 19 horas por dia. “Bebês alimentados por mamadeiras dormem por períodos mais longos do que be-bês amamentados pelo leite da mãe, o que defi -ne, desde a tenra idade, como a alimentação in-terfere no sono”, afi rma o psiquiatra Augusto.

Para um ser humano desfalecer de fome são necessárias duas semanas. Mas, por incrí-vel que possa parecer, em apenas dez dias sem

dormir o indivíduo pode ter um colapso e mor-rer. “É mais provável que você morra de sono do que de fome”, completa Augusto.

Pessoas cegas podem, mesmo assim, enxer-gar imagens em seus sonhos. “A formação sen-sorial se dá através do tato, audição e olfato, que podem construir realidades que essas pes-soas não tem diariamente”, afi rma Augusto.

“Ao dormirem menos do que o necessário, as pessoas, muitas vezes, sentem mais fome do que o normal, levando a excessos alimentares e ao ganho de peso”, afi rma Andreas.

Segundo o neurologista, a privação do sono reduz nossa tolerância à dor. Isso pode perturbar o sistema de sinalização corporal da dor, aumen-tando a sensibilidade a estímulos dolorosos.

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Só é possível sonhar com rostos que já fo-ram vistos. “Mesmo que você ache que deter-minado rosto é desconhecido, na verdade o seu cérebro já viu e guardou aquela imagem rapida-mente. O engraçado é que muitas pessoas não são boas fi sionomistas, mas o cérebro é uma máquina incrível”, afi rma Andreas.

Um recém-nascido dorme de 10 a 19 horas por dia. “Bebês alimentados por mamadeiras dormem por períodos mais longos do que be-bês amamentados pelo leite da mãe, o que defi -ne, desde a tenra idade, como a alimentação in-terfere no sono”, afi rma o psiquiatra Augusto.

Para um ser humano desfalecer de fome são necessárias duas semanas. Mas, por incrí-vel que possa parecer, em apenas dez dias sem

dormir o indivíduo pode ter um colapso e mor-rer. “É mais provável que você morra de sono do que de fome”, completa Augusto.

Pessoas cegas podem, mesmo assim, enxer-gar imagens em seus sonhos. “A formação sen-sorial se dá através do tato, audição e olfato, que podem construir realidades que essas pes-soas não tem diariamente”, afi rma Augusto.

“Ao dormirem menos do que o necessário, as pessoas, muitas vezes, sentem mais fome do que o normal, levando a excessos alimentares e ao ganho de peso”, afi rma Andreas.

Segundo o neurologista, a privação do sono reduz nossa tolerância à dor. Isso pode perturbar o sistema de sinalização corporal da dor, aumen-tando a sensibilidade a estímulos dolorosos.

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[ CULTURA ]Por Amanda Gomes

Fotos: Divulgação

assim que as portas do trem são abertas, uma multidão sai corren-do. Porém, logo surge um barulho diferente, suave e que acalma quem

passa por lá. É essa a sensação quando o piano começa a ser tocado na estação de metrô.

O projeto “Piano no Metrô” começou em março de 2011 para aproximar os usuários da música e qualquer pessoa pode arriscar-se a fa-zer alguns acordes no instrumento, mesmo que não saiba tocá-lo. Já quem gosta e tem intimi-dade com o instrumento pode aproveitar o mo-mento de relaxamento e mostrar o seu talento.

A iniciativa consiste em parceria do Me-trô com a Cinemagia, empresa que também é parceira do órgão no “Projeto Encontros”, que disponibiliza espaços específi cos para eventos culturais organizados na estação Paraíso. Ela foi a responsável pela doação dos quatro pia-nos colocados ao alcance dos usuários.

Para o estudante Paulo Araújo, 25, a ideia do projeto é uma boa alternativa para quem sabe tocar, mas não tem o instrumento. “Eu sei tocar, mas não tenho onde [ter contato com o piano]. Quando soube que eles lançaram este projeto foi só alegria. Tenho de tocá-lo todos os dias, pois é algo que me acalma e, assim, con-sigo ir ao trabalho de alma lavada”, comenta.

Concertossobre trilhos

O instrumento passou pelas estações Sé, onde acontece a integração entre as linhas 1-Azul (Jabaquara - Tucuruvi) e Linha 3-Ver-melha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda); e Sacomã, na Linha 2-Verde (Vila Pru-dente - Vila Madalena). Os outros dois pianos estão localizados nas estações Luz, na Linha 1-Azul (Jabaquara - Tucuruvi), e Vila das Bele-zas, na Linha 5-Lilás (Capão Redondo – Largo Treze). Os músicos de plantão podem apro-veitar a atração todos os dias, durante o horá-rio de operação (segunda a sexta, das 4h40 à meia-noite; sábados, das 4h40 à 1h).

Estação musical

Foto

: Evette

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[ CULTURA ]Por Amanda Gomes

Fotos: Divulgação

assim que as portas do trem são abertas, uma multidão sai corren-do. Porém, logo surge um barulho diferente, suave e que acalma quem

passa por lá. É essa a sensação quando o piano começa a ser tocado na estação de metrô.

O projeto “Piano no Metrô” começou em março de 2011 para aproximar os usuários da música e qualquer pessoa pode arriscar-se a fa-zer alguns acordes no instrumento, mesmo que não saiba tocá-lo. Já quem gosta e tem intimi-dade com o instrumento pode aproveitar o mo-mento de relaxamento e mostrar o seu talento.

A iniciativa consiste em parceria do Me-trô com a Cinemagia, empresa que também é parceira do órgão no “Projeto Encontros”, que disponibiliza espaços específi cos para eventos culturais organizados na estação Paraíso. Ela foi a responsável pela doação dos quatro pia-nos colocados ao alcance dos usuários.

Para o estudante Paulo Araújo, 25, a ideia do projeto é uma boa alternativa para quem sabe tocar, mas não tem o instrumento. “Eu sei tocar, mas não tenho onde [ter contato com o piano]. Quando soube que eles lançaram este projeto foi só alegria. Tenho de tocá-lo todos os dias, pois é algo que me acalma e, assim, con-sigo ir ao trabalho de alma lavada”, comenta.

Concertossobre trilhos

O instrumento passou pelas estações Sé, onde acontece a integração entre as linhas 1-Azul (Jabaquara - Tucuruvi) e Linha 3-Ver-melha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda); e Sacomã, na Linha 2-Verde (Vila Pru-dente - Vila Madalena). Os outros dois pianos estão localizados nas estações Luz, na Linha 1-Azul (Jabaquara - Tucuruvi), e Vila das Bele-zas, na Linha 5-Lilás (Capão Redondo – Largo Treze). Os músicos de plantão podem apro-veitar a atração todos os dias, durante o horá-rio de operação (segunda a sexta, das 4h40 à meia-noite; sábados, das 4h40 à 1h).

Estação musical

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[ CASA ]Por Michele Barbosa

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a forma como armazenamos os alimentos infl uencia no sabor e textura, além de ter um im-pacto considerável no bolso, já

que frutas e legumes que não são guardados adequadamente estragam mais rápido e, in-variavelmente, vão para o lixo. Quer saber como fazer paraque os mantimentos durem mais? Confi ra as orientações da personal organizer Lucy Mizael e evite desperdícios.

Como conservar alimentos?

Dicas simples podem ajudar a armazenar alimentos por mais tempo

• Congele porções pequenas com a quantia ideal para uma refeição. Os recipientes precisam estar sempre bem tampados. Nunca deixe alimentos cozidos à temperatura ambiente por mais de duas horas.

• Condicione a geladeira, o congelador e o freezer nas temperaturas adequadas. A temperatura ideal da geladeira deve ser inferior a 5ºC e a do freezer não pode estar acima de 15ºC negativos.

• A higiene da geladeira precisa ser constante e ela nunca deve fi car muito cheia de comida. Não cubra as prateleiras com panos ou toalhas, pois difi culta a circulação do ar frio.

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a forma como armazenamos os alimentos infl uencia no sabor e textura, além de ter um im-pacto considerável no bolso, já

que frutas e legumes que não são guardados adequadamente estragam mais rápido e, in-variavelmente, vão para o lixo. Quer saber como fazer paraque os mantimentos durem mais? Confi ra as orientações da personal organizer Lucy Mizael e evite desperdícios.

Como conservar alimentos?

Dicas simples podem ajudar a armazenar alimentos por mais tempo

• Congele porções pequenas com a quantia ideal para uma refeição. Os recipientes precisam estar sempre bem tampados. Nunca deixe alimentos cozidos à temperatura ambiente por mais de duas horas.

• Condicione a geladeira, o congelador e o freezer nas temperaturas adequadas. A temperatura ideal da geladeira deve ser inferior a 5ºC e a do freezer não pode estar acima de 15ºC negativos.

• A higiene da geladeira precisa ser constante e ela nunca deve fi car muito cheia de comida. Não cubra as prateleiras com panos ou toalhas, pois difi culta a circulação do ar frio.

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[ CASA ]

• Não misture os alimentos: prateleiras superiores para alimentos preparados e prontos para o consumo; prateleiras do meio para produtos semipreparados e pra-teleiras inferiores para alimentos crus.

• Evite guardar alimentos por muito tempo, mesmo que seja na geladeira. O alimento preparado deve ser con-sumido, no máximo, em cinco dias.

• Um erro muito comum é deixar o alimento descon-gelando durante o dia na temperatura ambiente. Utilize o forno micro-ondas se o preparo for imediato

• Mantenha os alimentos na embalagem original, ex-

ceto os enlatados, ou em recipientes plásticos, de vidro ou de inox, limpos e fechados. Não use recipientes de alumí-nio para guardar alimentos.

• Antes de guardar, lave bem os vegetais e mantenha--os em sacos plásticos secos e próprios para armazena-gem. Os vegetais folhosos, como alface e espinafre, devem ser lavados folha por folha. Não use detergente ou sabão.

• O local de armazenamento de produtos secos deve ser sempre limpo e arejado (com ventilação apropriada).

• Nunca guarde alimentos e produtos de limpeza no mesmo local.

• Manteiga, margarina, maionese, patês e geleias: geladeira sempre. Com a maionese, lembre-se de fechar logo depois de utilizar, vedar ao máximo o vidro e nunca colocar na porta. O ideal é deixa-la no local mais frio da geladeira, que é na parte de cima, onde fi cam os queijos e a manteiga;

• Não congele as carnes nas embalagens vindas do supermercado, mas sim em um recipiente adequado como potes de vidro ou plástico.

• Os ovos devem fi car sempre dentro da geladeira, mas não na porta, porque o tempo inteiro há um abre e fe-cha e a variação de temperatura é grande e prejudicial.

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[ GASTRONOMIA ]

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lgação

Márcio

Mo

nteiro/// PASTEL ORIENTAL

A casa oriental serve pastéis de vários sabores, feitos com massa especial oriental e fritos na hora. Além dessa opção, o restaurante oferece sushi bar,

cheio de opções da culinária japonesa.

JAPASTELAvenida Avelino Alves Machado, 42, Jardim Pinhal.

Tel.: 2461-2564.

/// STROGONOFFAcompanha arroz, feijão (opcional), batata palha, tomate e strogonoff de frango ou fi lé mignon. Prato preparado na hora e com alimentos frescos.

Padaria Nova GuarulhosRua Albino Fantazzini, 90, vila Augusta(esquina com avenida Guarulhos, 1.320)Tel.: 2422-7188

/// MERLUZA AUSTRALPeixe de carne macia, fi namente temperado, grelhado e servido com molho remoulade, acompanhamento a base de mostarda, maionese e um mix de temperos exclusivos da casa. Outra opção é o molho de camarões Scampi.

Outback SteakhouseRua Engenheiro Camilo Olivetti, 295 – Loja B6A, Internacional Shopping Guarulhos. Tel.: 2304-2135

Por Daniela Villa-Flor

Div

ulg

ação

/// FILÉ À CAPRESEO prato é feito com fi lé mignon à milanesa

recheado com presunto, molho branco com parmesão e champignon gratinado. Como

acompanhamento é servido arroz à grega com batatas à francesa, muçarela de búfala,

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Alameda Yayá, 468, vila AidaTel.: 2453-4510

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Novata na lamaDepois da apresentar vários modelos no último Salão Duas

Rodas, em outubro, a Triumph começa a distribuir as novidades às concessionárias. A primeira a chegar é a Tiger 800, que ocupa a base da gama Adventure da marca e custa R$ 35.900. A moto-cicleta de uso misto é equipada com um motor três cilindros de 799 cm³, capaz de produzir 95 cv e 8,1 kgfm de torque. As rodas são de 19 polegadas na frente e 17 atrás e há freios a disco nas duas rodas com ABS – que pode ser desligado para uso em pisos de baixa aderência.

O visual é agressivo, com as travessas do quadro aparentes e pintadas em vermelho. O peso chega a 210 kg com o tanque cheio e o piloto ainda dispõe de comodidades como computador de bor-do e ajustes de altura de guidão e assento – que varia entre 81 e 83 cm do chão. A Triumph ainda oferece uma linha de acessórios para a motocicleta, como bagageiros, sensores de pressão para os pneus, cavalete central e protetores para as mãos.

Por Luiz Fernando Lovik / Autotal

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[ VEÍCULOS ]

Uma dúziaA gama do novo Mercedes-Benz Classe S não

estaria completa sem uma opção esportiva e des-proporcional, com um motor V12 sob o capô. De-pois da já superlativa S63 AMG, a marca alemã apresentou ofi cialmente a S65 AMG, a variante com 12 cilindros “mexida” pela preparadora ofi -cial da fabricante. O carro será mostrado ao pú-blico no fi m de novembro, durante o próximo Salão de Los Angeles, nos Estados Unidos. Além do visual agressivo, com rodas de 20 polegadas cromadas – mas que ainda mantém a classe dig-na a um Mercedes topo –, o principal argumento do carro está mesmo no trem de força.

O motor é o mesmo V12 biturbo usado na S65 anterior, mas foi retrabalhado para render 638 cv e 102 kgfm de torque – 9 cv a mais que a antecessora –, enviados sempre às rodas traseiras. O câmbio é automatiza-do de dupla embreagem e sete marchas. O conjunto é suficiente para levar o supersedã de zero a 100 km/h em 4,3 segundos e à ve-locidade máxima limitada eletronicamente de 250 km/h. Ele, no entanto, é mais lento na aceleração que o V8, o S63, que cumpre a prova em 3,9 segundos. A justificativa é o peso maior do propulsor V12.

Divulgação

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Novata na lamaDepois da apresentar vários modelos no último Salão Duas

Rodas, em outubro, a Triumph começa a distribuir as novidades às concessionárias. A primeira a chegar é a Tiger 800, que ocupa a base da gama Adventure da marca e custa R$ 35.900. A moto-cicleta de uso misto é equipada com um motor três cilindros de 799 cm³, capaz de produzir 95 cv e 8,1 kgfm de torque. As rodas são de 19 polegadas na frente e 17 atrás e há freios a disco nas duas rodas com ABS – que pode ser desligado para uso em pisos de baixa aderência.

O visual é agressivo, com as travessas do quadro aparentes e pintadas em vermelho. O peso chega a 210 kg com o tanque cheio e o piloto ainda dispõe de comodidades como computador de bor-do e ajustes de altura de guidão e assento – que varia entre 81 e 83 cm do chão. A Triumph ainda oferece uma linha de acessórios para a motocicleta, como bagageiros, sensores de pressão para os pneus, cavalete central e protetores para as mãos.

Por Luiz Fernando Lovik / Autotal

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[ VEÍCULOS ]

Uma dúziaA gama do novo Mercedes-Benz Classe S não

estaria completa sem uma opção esportiva e des-proporcional, com um motor V12 sob o capô. De-pois da já superlativa S63 AMG, a marca alemã apresentou ofi cialmente a S65 AMG, a variante com 12 cilindros “mexida” pela preparadora ofi -cial da fabricante. O carro será mostrado ao pú-blico no fi m de novembro, durante o próximo Salão de Los Angeles, nos Estados Unidos. Além do visual agressivo, com rodas de 20 polegadas cromadas – mas que ainda mantém a classe dig-na a um Mercedes topo –, o principal argumento do carro está mesmo no trem de força.

O motor é o mesmo V12 biturbo usado na S65 anterior, mas foi retrabalhado para render 638 cv e 102 kgfm de torque – 9 cv a mais que a antecessora –, enviados sempre às rodas traseiras. O câmbio é automatiza-do de dupla embreagem e sete marchas. O conjunto é suficiente para levar o supersedã de zero a 100 km/h em 4,3 segundos e à ve-locidade máxima limitada eletronicamente de 250 km/h. Ele, no entanto, é mais lento na aceleração que o V8, o S63, que cumpre a prova em 3,9 segundos. A justificativa é o peso maior do propulsor V12.

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Atrás do mercado A Honda não quer fi car de fora do fi lão dos

utilitários compactos no Brasil. A aposta da marca é em um novo jipinho que será feito so-bre a plataforma da terceira geração do Fit – já lançada no Japão e na Europa e que deve de-sembarcar no Brasil em breve. O modelo terá muito do protótipo Urban Concept, mostrado em janeiro no Salão de Detroit. A versão fi nal dele já estará no motorshow de Tóquio, no fi m de novembro. A versão de produção do Urban terá os mesmos traços básicos: linha de cintura alta e jeitão esportivo, com direito a maçanetas

das portas traseiras embutidas na coluna. Ele também será o primeiro produto feito

na nova fábrica da Honda, que será erguida em Itirapina, a 214 km da capital paulista e próxi-mo da cidade de São Carlos. Ela terá a missão de aumentar a capacidade produtiva da marca no Brasil e abrir espaço para novas linhas de montagem. A unidade é fruto de um investi-mento de R$ 1 bilhão. O Urban, com cerca de 4,30 m de comprimento, terá na mira carros como o Ford EcoSport, Renault Duster e o re-cém-lançado Chevrolet Tracker.

Sob proteçãoNão raro, o seguro para uma motocicleta

custa um percentual signifi cativo do valor do veículo – 20% ou até mais. No caso de donos de modelos Harley-Davidson, essa situação pode fi car mais tranquila. A partir de dezembro, a fabricante norte-americana disponibilizará no Brasil um seguro próprio para suas moto-cicletas. Oferecido em diversos países em que a empresa atua, o serviço cobrirá o conserto da moto em caso de acidente e também acessórios originais da marca instalados nela.

Ele será oferecido a todos os clientes da

marca e em caso de acidente manterá o valor da moto intacto durante um ano, quando o serviço for contratado junto com a compra da motocicleta. A mesma medida será aplicada caso seja decretada a indenização integral, ga-rantindo ao proprietário o valor de uma moto zero-quilômetro, desde que tenha sido o pri-meiro sinistro da apólice. Quanto à cobertura de acessórios, a Harley-Davidson indenizará o proprietário da moto em até R$ 10 mil por equipamentos ofi ciais adquiridos nas conces-sionárias da marca.

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Atrás do mercado A Honda não quer fi car de fora do fi lão dos

utilitários compactos no Brasil. A aposta da marca é em um novo jipinho que será feito so-bre a plataforma da terceira geração do Fit – já lançada no Japão e na Europa e que deve de-sembarcar no Brasil em breve. O modelo terá muito do protótipo Urban Concept, mostrado em janeiro no Salão de Detroit. A versão fi nal dele já estará no motorshow de Tóquio, no fi m de novembro. A versão de produção do Urban terá os mesmos traços básicos: linha de cintura alta e jeitão esportivo, com direito a maçanetas

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na nova fábrica da Honda, que será erguida em Itirapina, a 214 km da capital paulista e próxi-mo da cidade de São Carlos. Ela terá a missão de aumentar a capacidade produtiva da marca no Brasil e abrir espaço para novas linhas de montagem. A unidade é fruto de um investi-mento de R$ 1 bilhão. O Urban, com cerca de 4,30 m de comprimento, terá na mira carros como o Ford EcoSport, Renault Duster e o re-cém-lançado Chevrolet Tracker.

Sob proteçãoNão raro, o seguro para uma motocicleta

custa um percentual signifi cativo do valor do veículo – 20% ou até mais. No caso de donos de modelos Harley-Davidson, essa situação pode fi car mais tranquila. A partir de dezembro, a fabricante norte-americana disponibilizará no Brasil um seguro próprio para suas moto-cicletas. Oferecido em diversos países em que a empresa atua, o serviço cobrirá o conserto da moto em caso de acidente e também acessórios originais da marca instalados nela.

Ele será oferecido a todos os clientes da

marca e em caso de acidente manterá o valor da moto intacto durante um ano, quando o serviço for contratado junto com a compra da motocicleta. A mesma medida será aplicada caso seja decretada a indenização integral, ga-rantindo ao proprietário o valor de uma moto zero-quilômetro, desde que tenha sido o pri-meiro sinistro da apólice. Quanto à cobertura de acessórios, a Harley-Davidson indenizará o proprietário da moto em até R$ 10 mil por equipamentos ofi ciais adquiridos nas conces-sionárias da marca.

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/// INFANTILBatendo pernas22 de novembroPeça que retrata tradições como o folclore e brincadei-ras por meio da história de dois amigos que resolvem via-jar pelo Brasil. Projeto fi nan-ciado pelo ProAC (Programa de Ação Cultural, do Governo do Estado de São Paulo). Cen-tro Municipal de Educação Adamastor (teatro). Avenida Monteiro Lobato, 734, Mace-do. Informações: 2087-4186. Entrada franca. Quinta, às 15h; sexta, às 10h e às 15h.

O ilha do tesouro22 de novembro até 8 de dezembro.O espetáculo mescla ence-nação, interatividade e ins-talação cenográfi ca de 500 metros quadrados feita de madeira, lona e barro. Tudo começa numa taverna. De-pois de uma cena, as crianças (obrigatoriamente com mais de 7 anos) entram por um al-çapão e partem em busca do tal tesouro. Do outro lado, adultos viram piratas. In-gressos: R$ 100. Crianças en-tre 7 e 12 anos: R$ 50. Adulto acompanhado de uma crian-ça paga R$ 100. Informações: 3675 1595. Teatro do Centro da Terra. Rua Piracuama, 19 , Perdizes , São Paulo. Domin-gos, às 11h.

/// MÚSICAShow “LISAPONGEE”23 de novembroJulio e Debora D’Zambé, pro-fessores de arte, músicos e con-tadores de histórias, apresen-tam cantos e contos baseados na arte e na cultura afro. Más-caras, esculturas, roupas e ins-trumentos do congo, Mali, Ga-bão, Senegal, Costa do Marfi m e outros países da África. Entrada: R$10, com direito a um CD da dupla. Informações: [email protected], 2951-9930 ou 7766-1308. Casa dos Cordéis. Avenida Torres Tibagy, 90, Go-poúva. Sábado, às 20h.

Viola viva24 de novembroApresentação em homenagem a José Fortuna, cantor e com-positor falecido em 1983 e cuja obra foi gravada por artistas como Tonico & Tinoco, Maria Bethânia, Nara Leão, Caetano Veloso e Gal Costa. Teatro Nel-son Rodrigues. Rua dos Coquei-ros, 74, lago de vila Galvão. En-trada franca. Domingo, às 16h.

Projeto Cordas, pra que te quero!26 de novembroApresentação de repertório que transita da música clássica à po-pular. No circuito, Beethoven, Dominguinhos e Luiz Gonza-ga. Participações: Marlene Go-mes (canto), Fernanda Brandão

Amaral (piano) e Fagner Oliveira (fl auta). Coordenação: Victor Castellano. Entrada franca. Con-servatório Municipal (Auditório Antônio Geraldo Delorenzo). Avenida Tiradentes, 2.521, vila São Jorge. Terça, às 20h.

Projetos Solfrejando com a Melhor Idade & música vocal27 de novembroProjeto criado em agosto de 2011, destinado aos alunos do Conservatório Municipal e à comunidade. Apresentação do Projeto Musica Vocal. Re-pertório contempla composi-tores como Caccini, Rontani, Scarlatti entre outros. Coor-denação: professores Clarice Lopergolo e Adriano Vascon-celos. Entrada franca. Bibliote-ca Monteiro Lobato. Rua João Gonçalves, 439, Centro.

Intervalo Cultural - Juliano Neto28 de novembroO cantor, compositor e violo-nista Juliano Neto apresen-ta composições no Intervalo Cultural. Entrada franca. Rua João Gonçalves, 439, Centro. Quinta, às 20h.

De Ébano29 de novembroGrupo de clarinetas do Con-servatório Municipal de Gua-rulhos apresenta repertório

eclético com arranjos feitos por Epitácio Rodrigues coor-denador do projeto. Entrada franca .Conservatório munici-pal. Avenida Tiradentes, 2.521, Vila São Jorge.Sexta, às 20h.

Cordas Decâmara30 de novembroOrquestra de câmara formada por alunos e ex-alunos do con-servatório municipal de Guaru-lhos a caminho da profi ssionali-zação. Direção:professor Renato Kutner Repertório com obras de Mozart, Divertimento em Fá maior, Vilani, 5 miniaturas bra-sileiras, Camargo Guarmieri e Bach. Entrada franca. Conser-vatório Municipal de Guarulhos. Avenida Tiradentes, 2.521, vila São Jorge. Sábado, às 15h.

O samba pede passagem- Família Macambira30 de novembro O radialista Moisés da Rocha-recebe a Família Macambira, grupo guarulhense formado por fi lhos e sobrinhos e ex-in-tegrantes do Bando de Macam-bira, regional de choro. Entrada franca. Tenda do Bosque Maia. Avenida Paulo Faccini, s/nº, Jar-dim.Maia. Sexta, às 20h.

/// TEATROBa.bi.lô.nia compactada23 e 24 de novembroEspetáculo sobre o dia de um escritório e os efeitos na vida de uma faxineira que trabalha lá. A jovem faz observações sobre interpretações de trechos bíbli-cos que a fazem ver o mundo contemporâneo como a con-cretização do mito da Babilô-nia. Elenco: Aline Fonseca, Ga-briela Saiani, Juliana Araujo, Rodrigo Pignatari e Pamela Re-gina. Direção: Luciano Gentile. Produção: Grupo Populacho. 16 anos. Entrada franca. Espetácu-lo fi nanciado com recursos do FunCultura. CEU Ponte Alta. Es-trada. do Mato das Cobras, s/nº. Sábado e domingo, às 19h.

O natal mais feliz da minha vida25 de novembro até 14 de dezembroEspetáculo escrito e dirigido por Antonio Rocco, ambientada na véspera do Natal de 1989. Ma-ria tenta convencer o marido, Miguel, a fechar o bar e passar a meia-noite na casa de ami-gos. Ele resiste ao convite, mas não fi ca sozinho: diferentes fre-gueses passam pelo botequim, dividindo alegrias e frustrações. 16 anos. Teatro Next. Rua Rego Freitas, 454, República.Ingres-so R$ 40. Quinta e sábado, às 21h30; sexta, às 22h30.

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O Morcego23 e 24 de novembroApresentação da ópera composta por Johann Strauss II, que retrata a história de um sujeito que decide se vingar de uma pessoa que humilhou o seu amigo bêbado. Evento em parceria com a Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP). Entrada franca (retirar ingresso na bilheteria, meia hora antes do início do espetáculo). Centro Municipal de Educação Adamas-tor (teatro). Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo. Sábado, às 20h; domingo, às 18h.

Nicollas Ornelas

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/// INFANTILBatendo pernas22 de novembroPeça que retrata tradições como o folclore e brincadei-ras por meio da história de dois amigos que resolvem via-jar pelo Brasil. Projeto fi nan-ciado pelo ProAC (Programa de Ação Cultural, do Governo do Estado de São Paulo). Cen-tro Municipal de Educação Adamastor (teatro). Avenida Monteiro Lobato, 734, Mace-do. Informações: 2087-4186. Entrada franca. Quinta, às 15h; sexta, às 10h e às 15h.

O ilha do tesouro22 de novembro até 8 de dezembro.O espetáculo mescla ence-nação, interatividade e ins-talação cenográfi ca de 500 metros quadrados feita de madeira, lona e barro. Tudo começa numa taverna. De-pois de uma cena, as crianças (obrigatoriamente com mais de 7 anos) entram por um al-çapão e partem em busca do tal tesouro. Do outro lado, adultos viram piratas. In-gressos: R$ 100. Crianças en-tre 7 e 12 anos: R$ 50. Adulto acompanhado de uma crian-ça paga R$ 100. Informações: 3675 1595. Teatro do Centro da Terra. Rua Piracuama, 19 , Perdizes , São Paulo. Domin-gos, às 11h.

/// MÚSICAShow “LISAPONGEE”23 de novembroJulio e Debora D’Zambé, pro-fessores de arte, músicos e con-tadores de histórias, apresen-tam cantos e contos baseados na arte e na cultura afro. Más-caras, esculturas, roupas e ins-trumentos do congo, Mali, Ga-bão, Senegal, Costa do Marfi m e outros países da África. Entrada: R$10, com direito a um CD da dupla. Informações: [email protected], 2951-9930 ou 7766-1308. Casa dos Cordéis. Avenida Torres Tibagy, 90, Go-poúva. Sábado, às 20h.

Viola viva24 de novembroApresentação em homenagem a José Fortuna, cantor e com-positor falecido em 1983 e cuja obra foi gravada por artistas como Tonico & Tinoco, Maria Bethânia, Nara Leão, Caetano Veloso e Gal Costa. Teatro Nel-son Rodrigues. Rua dos Coquei-ros, 74, lago de vila Galvão. En-trada franca. Domingo, às 16h.

Projeto Cordas, pra que te quero!26 de novembroApresentação de repertório que transita da música clássica à po-pular. No circuito, Beethoven, Dominguinhos e Luiz Gonza-ga. Participações: Marlene Go-mes (canto), Fernanda Brandão

Amaral (piano) e Fagner Oliveira (fl auta). Coordenação: Victor Castellano. Entrada franca. Con-servatório Municipal (Auditório Antônio Geraldo Delorenzo). Avenida Tiradentes, 2.521, vila São Jorge. Terça, às 20h.

Projetos Solfrejando com a Melhor Idade & música vocal27 de novembroProjeto criado em agosto de 2011, destinado aos alunos do Conservatório Municipal e à comunidade. Apresentação do Projeto Musica Vocal. Re-pertório contempla composi-tores como Caccini, Rontani, Scarlatti entre outros. Coor-denação: professores Clarice Lopergolo e Adriano Vascon-celos. Entrada franca. Bibliote-ca Monteiro Lobato. Rua João Gonçalves, 439, Centro.

Intervalo Cultural - Juliano Neto28 de novembroO cantor, compositor e violo-nista Juliano Neto apresen-ta composições no Intervalo Cultural. Entrada franca. Rua João Gonçalves, 439, Centro. Quinta, às 20h.

De Ébano29 de novembroGrupo de clarinetas do Con-servatório Municipal de Gua-rulhos apresenta repertório

eclético com arranjos feitos por Epitácio Rodrigues coor-denador do projeto. Entrada franca .Conservatório munici-pal. Avenida Tiradentes, 2.521, Vila São Jorge.Sexta, às 20h.

Cordas Decâmara30 de novembroOrquestra de câmara formada por alunos e ex-alunos do con-servatório municipal de Guaru-lhos a caminho da profi ssionali-zação. Direção:professor Renato Kutner Repertório com obras de Mozart, Divertimento em Fá maior, Vilani, 5 miniaturas bra-sileiras, Camargo Guarmieri e Bach. Entrada franca. Conser-vatório Municipal de Guarulhos. Avenida Tiradentes, 2.521, vila São Jorge. Sábado, às 15h.

O samba pede passagem- Família Macambira30 de novembro O radialista Moisés da Rocha-recebe a Família Macambira, grupo guarulhense formado por fi lhos e sobrinhos e ex-in-tegrantes do Bando de Macam-bira, regional de choro. Entrada franca. Tenda do Bosque Maia. Avenida Paulo Faccini, s/nº, Jar-dim.Maia. Sexta, às 20h.

/// TEATROBa.bi.lô.nia compactada23 e 24 de novembroEspetáculo sobre o dia de um escritório e os efeitos na vida de uma faxineira que trabalha lá. A jovem faz observações sobre interpretações de trechos bíbli-cos que a fazem ver o mundo contemporâneo como a con-cretização do mito da Babilô-nia. Elenco: Aline Fonseca, Ga-briela Saiani, Juliana Araujo, Rodrigo Pignatari e Pamela Re-gina. Direção: Luciano Gentile. Produção: Grupo Populacho. 16 anos. Entrada franca. Espetácu-lo fi nanciado com recursos do FunCultura. CEU Ponte Alta. Es-trada. do Mato das Cobras, s/nº. Sábado e domingo, às 19h.

O natal mais feliz da minha vida25 de novembro até 14 de dezembroEspetáculo escrito e dirigido por Antonio Rocco, ambientada na véspera do Natal de 1989. Ma-ria tenta convencer o marido, Miguel, a fechar o bar e passar a meia-noite na casa de ami-gos. Ele resiste ao convite, mas não fi ca sozinho: diferentes fre-gueses passam pelo botequim, dividindo alegrias e frustrações. 16 anos. Teatro Next. Rua Rego Freitas, 454, República.Ingres-so R$ 40. Quinta e sábado, às 21h30; sexta, às 22h30.

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O Morcego23 e 24 de novembroApresentação da ópera composta por Johann Strauss II, que retrata a história de um sujeito que decide se vingar de uma pessoa que humilhou o seu amigo bêbado. Evento em parceria com a Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP). Entrada franca (retirar ingresso na bilheteria, meia hora antes do início do espetáculo). Centro Municipal de Educação Adamas-tor (teatro). Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo. Sábado, às 20h; domingo, às 18h.

Nicollas Ornelas

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/// CULTURACantos e contos africanos23 de novembroContação de histórias basea-das na cultura oral africana feita pelo Duo Sansakroma, formado por Júlio e Débora D’Zambê, que também con-ta com exposição de objetos de arte africana e lançamen-to do CD “Lisapongee”. Es-paço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novomundo. Entrada: 1kg de alimento não perecível. Sábado, às 15h.

África: um continente de contradições – Uma visão histórica e geográfi ca23 de novembroPalestra do professor e histo-riador Marcelo Lambert sobre a África no contexto sociopo-lítico internacional, com des-taque para aspectos histó-ricos, geográfi cos, culturais, políticos e socioeconômicos. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novomundo. Entrada: 1kg de alimento não perecível. Sábado, às 16h.

Origem da presença negra em Guarulhos – A África em nós23 de novembroPalestra sobre o processo de escravidão em Guarulhos, os 238 anos de trabalho escra-vo na região, o surgimento da humanidade na África e a dis-persão de seus habitantes na Terra. Facilitador: Elton Soa-res de Oliveira, historiador. Es-paço Novo Mundo. Avenida

Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novomundo. Entrada: 1kg de alimento não perecível. Sábado, às 17h30.

Paisagens deslumbrantes da América LatinaAté 24 de novembroFotografi as de viagens feitas pelos fotógrafos Alexandre Nogal e Rafael Saraiva, sele-cionados no Programa de Ex-posições 2013. Entrada franca.

Centro Permanente de Expo-sições Professor José Isma-el. Praça Cícero Miranda, s/nº, vila Galvão. Até domingo, das 8h às 17h.

Sarau do Castelo24 de novembroTradicional evento coman-dado pelo jornalista e poeta Castelo Hanssen, aberto ao público, no último domingo de cada mês. Casa dos Cor-déis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. Informações: 99780-0956 ou 2463-4279. Domingo, às 16h.

Desvios e reminiscênciasAté 30 de novembroVídeos de Ellen Nunes e ce-nários de Luciano Favaro. Bi-blioteca Monteiro Lobato. Rua João Gonçalves, 439, Centro. Segunda a sexta, das 9h às 18h; sábados, das 9h às 14h.

Mesa redonda: Associação Amigos do Patrimônio e do Arquivo Histórico7 de dezembroReunião dos historiadores Elmi Omar, Elton Soares, Silvio Romero e Tiago Guerra sobre a importância do conhecimen-to, construção e cronologia do patrimônio histórico de Guarulhos. Público recebe-rá certifi cado de participação. Espaço Novo Mundo. Avenida

Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novomundo. Entrada: 1kg de alimento não perecível. Sábado, às 16h.

/// CURSOS E PALESTRASAspectos da Cultura Africana no Brasil22 de novembroA palestrante convidada profª. drª. Dilma de Melo Silva, da ECA/USP, apresenta elemen-tos da cultura africana, rela-ções sociais e humanas e re-fl exos no Brasil. Haverá ofi cina de elaboração de máscaras com Jair Guilherme Filho, da USP. Informações: 2122-2457. Teatro Adamastor Centro. Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo. Sexta, às 20h.

Corpo, território do sagrado23 de novembroEncontro sobre por que doen-ças surgem e como protegê-lo de complicações. Facilitadora: Monica Lampe. Salud Exer-cícios Terapêuticos. Avenida Papa João XXIII, 95, Parque Renato Maia. Inscrições: 3436-1878. Sábado, às 16h.

O poder da felicidade – uma escolha pessoal e energética26 de novembroPalestra que visa a estimular a refl exão sobre a felicidade

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A ] Divulgação

Cineclube Guarulhos25 de novembroEspaço de discussão sobre arte e sociedade através de exibições de fi lmes seguidos de debates. O primeiro ciclo trata de direitos humanos, exercício e defesa, por meio da exibição do documen-tário “Mais náufragos que navegantes”, de Guillermo Planel, sobre como o tema é abordado em diversos países da América Latina. Debate com o diretor após a exibição. Informações: 2087-6900. Entrada franca. Biblioteca Monteiro Lobato - Anfi teatro Pedro Dias Gonçalves. Rua João Gonçal-ves, 439, Centro. Segunda, às 19h.

Doação de leite maternoO Banco de Leite Humano de Guarulhos solicita doações de leite e frascos de vidro com tampa plástica, semelhan-tes ao de café solúvel. Informações: 2408-4991 e 2408-6243. Rua Otávio Forghieri, 70, Centro.

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/// CULTURACantos e contos africanos23 de novembroContação de histórias basea-das na cultura oral africana feita pelo Duo Sansakroma, formado por Júlio e Débora D’Zambê, que também con-ta com exposição de objetos de arte africana e lançamen-to do CD “Lisapongee”. Es-paço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novomundo. Entrada: 1kg de alimento não perecível. Sábado, às 15h.

África: um continente de contradições – Uma visão histórica e geográfi ca23 de novembroPalestra do professor e histo-riador Marcelo Lambert sobre a África no contexto sociopo-lítico internacional, com des-taque para aspectos histó-ricos, geográfi cos, culturais, políticos e socioeconômicos. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novomundo. Entrada: 1kg de alimento não perecível. Sábado, às 16h.

Origem da presença negra em Guarulhos – A África em nós23 de novembroPalestra sobre o processo de escravidão em Guarulhos, os 238 anos de trabalho escra-vo na região, o surgimento da humanidade na África e a dis-persão de seus habitantes na Terra. Facilitador: Elton Soa-res de Oliveira, historiador. Es-paço Novo Mundo. Avenida

Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novomundo. Entrada: 1kg de alimento não perecível. Sábado, às 17h30.

Paisagens deslumbrantes da América LatinaAté 24 de novembroFotografi as de viagens feitas pelos fotógrafos Alexandre Nogal e Rafael Saraiva, sele-cionados no Programa de Ex-posições 2013. Entrada franca.

Centro Permanente de Expo-sições Professor José Isma-el. Praça Cícero Miranda, s/nº, vila Galvão. Até domingo, das 8h às 17h.

Sarau do Castelo24 de novembroTradicional evento coman-dado pelo jornalista e poeta Castelo Hanssen, aberto ao público, no último domingo de cada mês. Casa dos Cor-déis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. Informações: 99780-0956 ou 2463-4279. Domingo, às 16h.

Desvios e reminiscênciasAté 30 de novembroVídeos de Ellen Nunes e ce-nários de Luciano Favaro. Bi-blioteca Monteiro Lobato. Rua João Gonçalves, 439, Centro. Segunda a sexta, das 9h às 18h; sábados, das 9h às 14h.

Mesa redonda: Associação Amigos do Patrimônio e do Arquivo Histórico7 de dezembroReunião dos historiadores Elmi Omar, Elton Soares, Silvio Romero e Tiago Guerra sobre a importância do conhecimen-to, construção e cronologia do patrimônio histórico de Guarulhos. Público recebe-rá certifi cado de participação. Espaço Novo Mundo. Avenida

Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novomundo. Entrada: 1kg de alimento não perecível. Sábado, às 16h.

/// CURSOS E PALESTRASAspectos da Cultura Africana no Brasil22 de novembroA palestrante convidada profª. drª. Dilma de Melo Silva, da ECA/USP, apresenta elemen-tos da cultura africana, rela-ções sociais e humanas e re-fl exos no Brasil. Haverá ofi cina de elaboração de máscaras com Jair Guilherme Filho, da USP. Informações: 2122-2457. Teatro Adamastor Centro. Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo. Sexta, às 20h.

Corpo, território do sagrado23 de novembroEncontro sobre por que doen-ças surgem e como protegê-lo de complicações. Facilitadora: Monica Lampe. Salud Exer-cícios Terapêuticos. Avenida Papa João XXIII, 95, Parque Renato Maia. Inscrições: 3436-1878. Sábado, às 16h.

O poder da felicidade – uma escolha pessoal e energética26 de novembroPalestra que visa a estimular a refl exão sobre a felicidade

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Cineclube Guarulhos25 de novembroEspaço de discussão sobre arte e sociedade através de exibições de fi lmes seguidos de debates. O primeiro ciclo trata de direitos humanos, exercício e defesa, por meio da exibição do documen-tário “Mais náufragos que navegantes”, de Guillermo Planel, sobre como o tema é abordado em diversos países da América Latina. Debate com o diretor após a exibição. Informações: 2087-6900. Entrada franca. Biblioteca Monteiro Lobato - Anfi teatro Pedro Dias Gonçalves. Rua João Gonçal-ves, 439, Centro. Segunda, às 19h.

Doação de leite maternoO Banco de Leite Humano de Guarulhos solicita doações de leite e frascos de vidro com tampa plástica, semelhan-tes ao de café solúvel. Informações: 2408-4991 e 2408-6243. Rua Otávio Forghieri, 70, Centro.

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e como todos podem ser fe-lizes. Facilitador: Paulo Hen-rique Doin, que atua há 29 anos como Palhaço Meleca. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novomundo. Entrada: 1kg de alimento não perecível. Terça, às 19h30.

Tributação na corretagem de seguros28 de novembroPalestra sobre identifi cação do sistema tributário da cor-retagem de seguros para Pes-soa Física e Pessoa Jurídica, com o intuito de identifi car opções mais vantajosas para carga tributária. Facilitador: Wilson Francisco Bezutte, di-retor do departamento de tri-butos do Sincor-SP. Sincor-SP - regional Guarulhos. Aveni-da Doutor Renato de Andra-de Maia, 600, Parque Renato Maia. Informações: 2409-1791 e 2409-1011. Entrada franca. Quinta, às 19h.

A força da fotografi a nas redes sociais30 de novembroPalestra sobre situações constrangedoras que pesso-as enfrentam após tirar fotos em frente ao espelho e dicas para fazer bom trabalho fo-

tográfi co. Facilitador: Márcio Monteiro, fotógrafo da revista Weekend. Espaço Novo Mun-do. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informa-ções: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.no-vomundo. Entrada: 1kg de alimento não perecível. Sá-bado, às 16h.

/// LANÇAMENTO“Jogo de risco”, Janaina Blanc6 de dezembroLançamento da obra cuja his-tória retrata os limites que uma pessoa enfrenta para destruir a vida de um ho-mem. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novo-mundo. Sexta, às 19h.

/// OPORTUNIDADESFeirão Limpa NomeAté 23 de novembroOportunidade para renego-ciações de dívidas. Empre-sas participantes: Bradesco Cartões, Bradescard, Cartões American Express, Brades-co Financiamentos, Santan-der, Santander Financiamen-tos, Caixa Econômica Federal, Banco Pan, HSBC, Losango, Eletropaulo, Pernambuca-nas, Recovery e Cred System.

Evento organizado pelo Sera-sa Experian. Mais Shopping. Avenida Padre José Maria, s/nº, Santo Amaro (ao lado do Terminal Santo Amaro). Até sábado, das 8h às 18h.

Regularização de débitos pendentesAté 30 de novembroProjeto da Prefeitura de Gua-rulhos para regularização de impostos como o IPTU e o ISS. De acordo com a pendên-cia, a negociação pode ser em até vinte parcelas. Regulariza-ção a ser feita em unidades do Fácil. Opções de pagamento disponíveis em: http://goo.gl/iJQOxx. Endereços: http://goo.gl/zLESpu.

/// SOLIDARIEDADERock solidário24 de novembroEvento para arrecadação de verba a ser revertida em be-nefício ao Lar da Regina, en-tidade sem fi ns lucrativos e voltada à proteção animal. Apresentação musical às 16h. Haverá sorteio de um pet book feito pela Fotobicho. Entrada: R$ 5. Hamburgue-ria Vira-Latas. Avenida Dou-tor Timóteo Penteado, 904, vila Progresso. Informações: 2382-7032.

Campanha de Natal Núcleo BatuíraDoação de kits de Natal (rou-pa, brinquedo, peças ínti-mas, calçado e uma caixa de bombons), ou de R$ 100 para montagens do kit pela enti-dade, para as 1.300 crianças atendidas na instituição. In-formações: 2303-6693.

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“Astros luminosos”, Adélio Sarro

Percepções: arte para todosAté 6 de janeiroMostra que mescla obras de pintura, poesia e fotografia, complementadas por técnicas como braile e audionarração, acessíveis a pessoas com deficiência visual. Proposta criada pela Unesp (Universidade Estadual de São Paulo). Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. Rodovia Hélio Smid, s/nº, Cumbica (corredor de interligação entre os terminais 1 e 2). Segunda a sexta, das 8h às 17h.

Varal de poesias e exposição de livrosAté 30 de novembroProjeto em memória aos dez anos da morte da escritora Rachel de Queiroz, autora de “O Quinze” e “Memorial de Maria Moura”. Entrada franca. Biblioteca Monteiro Lobato. Rua João Gonçalves, 439, Centro. Segunda a sexta, das 9h às 17h30; sábados, das 9h às 13h30.

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Regularização de débitos pendentesAté 30 de novembroProjeto da Prefeitura de Gua-rulhos para regularização de impostos como o IPTU e o ISS. De acordo com a pendên-cia, a negociação pode ser em até vinte parcelas. Regulariza-ção a ser feita em unidades do Fácil. Opções de pagamento disponíveis em: http://goo.gl/iJQOxx. Endereços: http://goo.gl/zLESpu.

/// SOLIDARIEDADERock solidário24 de novembroEvento para arrecadação de verba a ser revertida em be-nefício ao Lar da Regina, en-tidade sem fi ns lucrativos e voltada à proteção animal. Apresentação musical às 16h. Haverá sorteio de um pet book feito pela Fotobicho. Entrada: R$ 5. Hamburgue-ria Vira-Latas. Avenida Dou-tor Timóteo Penteado, 904, vila Progresso. Informações: 2382-7032.

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6322 de novembro de 2013

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