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Revista Zona Franca Amapá (Ano I - Nº 01- Junho 1996)

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Revista de 1996 sobre o Estado do Amapá.

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D e s c u b r a ae m o ( : a o D a c a s a

d o A n e s a o

V e n b a c o n f e r i r a sb e le z a s d o e s t a d om a is e n s o la r a d o

d o B r a s il

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.:••:••:••:••:.~ai;.l ..a•• A i 1 I ' "Amapa

Ano I • N° 01 • Junho/96

EDITORA GAZETA LTDA.C.G.C.34934703/0001·09

Administra~ao, Reda!(ao e

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Av. Fab, 1864·8 - Centro

Tel. (096)223-3948

-8

CONHECA 0 AMAPA. 06

o QUE FAZER EMMACAPA. 08

TEMPERA TURA MAXIMA 10

CRESCIMENTO LlMJTADO 12

MAPA DE MACAPA 14

CRIATIVIDADE It 0 SEGREDO 16

VEM Ai 0 CALCADAO 20

VOCACAO COMERCIO 22

MARCA REGISTRADA 24

AS FILHAS DE EVA 26

FEIRA DE IMPORTADOS 28

A CASA It DO ARTESAO 30

CAMARA DE VEREADORES 36

UM PASSE DE MAGICA 40

INDUSTRIALIZACAO DO TURISMO 42

AS NOVAS FUNCOES DO ESTADO 46

A QUESTAO TRmUTARIA 50

ACONTECENDO 52

PREFEITO OU GERENTE 54

UNHA NAO ALIMENT A 56

DICAS 60

o COMPRADORDE CHUVA 62

04

Exija a identifica~ao dos reporteres e

representantes comerciais quando for

visitado.

conceitos emitidos em colunas e

assinados sao de responsabilidade deautores e nem sempre refletem a oplniao

da revista.

as originais nao serao devolvidos,

ainda que nao publicados.

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,

CONHEf;A 0 AMAPAojovem estado do

Amapd aventura-se com voce.

Venhaparticipar

Com uma populaciio

estimada em 400 mil

habitantes, 0 Estado do

Amapa ocupa uma area-

privilegiada de 140.276 km2 em

plena jloresta amazonica e possui

um imenso potencial turistico

ainda pouco explorado. Suas

cachoeiras, seus igarapes, suas

praias de agua dace, recantos

pitorescos e florestas .-------------------------------------,

tropicais, constituem-

se em atrativos

irresistiveis ao

ecoturismo, nada

deixando a desejar a

caudaloso do planeta, tem suas

aguas domadas nas refrescantes

praias de F;azendinha e Araxa. A

biodiversidade se multi plica por

aqui. Flamingos, guards,

tartarugas marinhas e de rio,

jacares-acu, peixes-boi, tucanos e

tamanduas-bandeira completam

essa riquissima fauna.

Situada a margem esquerda do

ao nivel do mar. Sua historia

remonta aos idos coloniais, e estd

relacionada com a defesa e

fortificaciio das fronteiras

brasileiras. Elevada a categoria

de capital do territorio em 1944,

possui monumentos historicos

excelentes para visitaciio publica,

como a Fortaleza de Siio Jose de

outros pontos

turisticos exislentes no

Brasil. Nas terras do

Amapa as aguas

circulam em imensos

caudais. 0 mar

avanca pelo leito dos

rios e a mistura das

aguas faz a beleza da

terra. A festa aquatica

e anunciada pela

pororoca.0

OceanoL -'- _

Atldntico e 0 Rio

Araguari se combinam

em ondas que chegam

a cinco metros de

altura, com muito barulho. Mare

alta e cheia dos rios na epoca das

chuvas provocam 0fenomeno. 0

Rio Amazonas, 0maior e 0mais

o A m a p a passui recantos pitorescos que guardam be/ezas eaventurassem compara~aocom outros /ocais do Pais. 0 turista pode encontrar a

realiza~ao'de seus sonhos em qua/quer curva de rio.

06

Rio Amazonas esta sua capital,

Macapa. E cortada ao Sui pela

Linha do Equador e tem uma

altitude media de 15m em relaciio

Macapa, construlda h is quase Ires

seculos para salvaguardar 0

Amapa das investidas de

invasores estrangeiros. Dutro

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monumento, de extrema

importdncia religiosa, e a

Catedral de sao Jose,considerado 0 mais antigo da

cidade, datado de 1761.

o Marco Zero, representado no

terraco de um restaurante,

sinalizaa linha do Equador, quecorta a cidade - N as mesas,repletas de comidas tipicas como

pato no tucupi, manicoba, tacaca,

caldeirada de tucunare e frutas

tropicais, voce pode estar, ao

mesmo tempo nos hemisferios Sui

e Norte. 0 mesmo acontece noZeriio, 0 estadio de futebol cuja

linha central divide os dois

hemisferios.

Quem vive no Amapa celebra a

natureza em festas folcloricas,

como 0 batuque de Nossa

Senhora da Piedade, em Igarape

do Logo; Festa de sao Tiago, em

Mazagiio Velho; sao Joaquim, 110

Curiau, e a de marabaixo, em

Macapa, que aconte~em de abril

a agosto, com missas, ladainhas,

dancas, folias, desafios e bailes

o Amapa ce/ebra a natureza em festas totctoricee

de Sao Tiago em Mazagao.

populares. As caracteristicas dopovo amapaense aparecem nas

pefas de artesanato em argila

revestidas com po de manganes,

fibras de buriti, vime e cipo.

Desde 1992, 0Amapa entrou naonda dos produtos importados.

Na Zona Franca de Macapa voce

ja encontra toda linha de

importados, que vdo desde os

mais simples produtos, ate eletro-

eletronicos sofisticados. 80mpara presentear os amigos,

equipar 0 lar, 011 a t e mesmo

ganhar um dinheirinho extra com

a revenda. Afinal, 0 Amapa e 0

unico Estado brosileiro onde acota de compros de produtos

importados chega a 4 mil reais.

Venha conhecer e se encantar

com 0Amapa. Afinal, MO Ii a toaque estamos no meio do mundo.

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,

o QUE FAZER EM MACAPANos intervalos das compras,

a cidade oferece uma variada gama

de diversiies e passeios.

o« d e urn aca mpa men tom ilitar, nos ido« de 1738,quancfo 0 Amapa pertencia itex-Provincia do Grdo-Para;M acapa cam inha para se

tomar urn poderoso entrepostocomercial no N orte do pais. Com awtafat;i in da Zona Franca em 1992, acidade ganhou um a alavanca para selldesenvolvimento. 0comercio loca l w mse mul tip li cando e se aper fe ieoando cadavez mais. A coda dia ~ empresas se

instalam; tomando mais pujante 0

comercio de artigos importados. OspeqUJ!nos empresarios do N orte eNordeste .do pais, q ue fC lz iam~ o "! pr as n oParaguai ou em M anaus, JC l tern umaop¢o bern mais comoda e variada emMacapa.N os inteN aJos das compras, a cidadeapresenta lima' variada gama dediversiies. Prai;as .amplas que convidamat) lazer, restaurarues tipicos ml

tradicionais com ampla variedade,pra ias de agua doce, c1u bes, bares ebo otes q ue movimentam a n oite . E por

fa/ar em noite, experts no assunto,qfi rmanz tpte a gama de diversoesnotumas e das mais diversificadas doBrasil. .Bar Lennon - E 0mais tr ad ic io na J emmusica at) vivo. A mustca regional evalorizada e a caipirinha e inesquecivel.Cabtu et S q ftir i Drink's - E a casa deshows mais com pleta; o ferecerdo nosfinais de semana streep-tease commodelos de o utro s e sta do s. C an to re s derenome nacional e intemacionalrestiei 0Sqfirri.

I f : : : . ~ - B ern regio nal, ternpogode quose tcdos os dim e econrideraiio 0 principa l ponto deencoraro do:; estudantes. .Bar do A breu - E no A breu que hi l maisde de z anos, a intelectua lida deamapaense se nUne. Batatinha frita ecerveja bern ge/ada silo asespecialidades do casa.M useu deplantas m edicinais - 0MuseuV aIdom iro G om es e 0 Unic o m u se u deplontos medicinais do Regiiio No rte . S ilopelo rnerJll< mil e s p e c i e s de plontos quecu ram as males do corpo e do com¢o.Museu h istO riaJ - N o M useu Jooqaim

Caetano do Silva v o c e encontra pefmhistiJricas datadas de mais 10 m il anos.

08

Pecos arqueo logicas indigenas mostram

11mpouco do Historia do Amapa.Coso da Cultura - E a partir do Casa daCultura que siio desenvoividosimportantes eventos. 0local e palco deapresentt;f& s de cantores regionais,£klnfas ttp ic as e s ar au s.Casa do Artesiio - N a a ve nid a A z a ria sN ew , em Jrente Of) Comple xo Be ir a-R io ,possui mais de de z mil pefm_ emc er dm ica; v ime , en ta /he s e fi brps vegetaisr ec onhe cid a s a n iv el in temac io naJ .

Com plexo B eiro-R io - Considerado 0

cartdo postal do Estodo, fica localizoda

Regi i io dos Lagos - Com de z lagosin te rlig ad os , a natureza e exuberdncia

pura A regido dos lagos obrange 0

Curiau onde hi l criacoes de M fa/os; aregiiio do R io Aporema; q ue abriga 0

Centro de QuelO nios do Ibama; e osbalnearios de Pracuuba, I g a r a p e doLago e Ambe com Silas tiguas deliciosase transparentes. N os municipios deAmapa e Calcoene siio inumeras aopc i ies de praias e cachoeiras. N o

municipio de Laranja/ do Jari, acachoeira de Santo A ntonio, com suaqueda d'agua de 30 m etros, e ponto de

Domino regado a cerveja e camariio, Iibeira dapraia

em Jrente a cidade. C on sta com dezeras

de bares e lanchonetes, pista para

paIinafiio, musica Of) vivo. Fica a menos

d e 5 0 m etro s do R i o Ama z ona s.

BihIiDteca PUblica - Gigantesco ocervo

f o r m o d o por d o a t ; O e s nacionais e

intemacionais, it disposi¢o d o pUb lic o

de segunda a sextafeira; de 7h30 a.2 1 1 1 4 5 .

passagem obriga tO rio fX1rG v o c eecoturizar-se. ,

Serra do N avio - E na Serra qu e ficamlocaliz adas as maiores reservas de

manganes do pais. 0municipio oferece,em p le na f lo re sta amazOnica, u rn c /im a

de m ontanha , co.m cem iljio, orvalho er ioe cr is tal inos. E um verdode iro refogio

de s er en id ad e e beleza; que jQ possui urnhotel com 0que hi l de mais completo em

trfra-estnaum:

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MATRIZ: AV. COARACY NUNES, 101 - CENTRO - MACAPAFlliAIS: AV. 13 DE SETEMBRO,1971-BURITIZAL-MACAPA

R. SAO JOSE, 2442 - CENTRO - MACAPA

R. SAO JOSE, 2342 - CENTRO - MACAPAR. SALVADOR DINIZ, 960 - SANTANA

09

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TEMPERATURA MAxIMAo verda no Amapti chega com

forca total, trazendo belas morenas e muitas

loiras geladas as praias e balnedrios.

Sol equatorial, praias, e muitas

mulheres bonitas. E 0veriio

amapaense que se aproxima e

promete trazer mi/hares de turistas

para as praias e balnearios do

Estado. Durante todo 0mes de julho

as praias do Araxa e Fazendinha se

transformam em palcos de shows,

competicoes esportivas e passarela

de exibicdo de corpos bronzeados.Cantores de renome nacional

prestigiam 0 evento, e nos bares,

alem do cerveja gelada, tem

camariio rasa, peixe frito,

caldeirada, tucunare na brasa e

muitas outras iguarias.

as municipios do interior tambem jacantores regionais e batuques,

alem de comidas tipicas tendo

procura harmonia com a natureza.

a Balneario de Pedra Preta, em

Norte. Coincidindo com 0 periodo

de ferias, recebe milhares de

turistas, na maioria universitariosSerra do Navio, tambem vai fugidos do frio de outras regioes.

a calor do Amapa niio vem

apenas do sol de veriio. Vem da

cordialidade de seu povo, do

alegria de viver e das morenas

bronzeadas pelo sol equatorial. As

epoca. Formada por negros estatfsticas mostram que noremanescentes da Africa, 0 Amapa ha quatro mu/heres para

quilombo amapaense possui um cada homem. No verdo, diz a

dos lagos mais bonitos do Estado, tradiciio, ha pelo menos 0dobro.

passar por reformas nos proximos

dias.

A Vi/a de Curiau tem uma

programaciio diversificada nesta

otimo para 0 banho e excelente ~-------~---..--

para contemplaciio do natureza.

A programaciio do Curiau inclui

comecaram a investir no Veriio. abalneario de Porto Grande esta

como base 0peixe.

sendo reformado e promete ser urn a veriio do Amapa e literalmentedas principais 'poinls' de quem um dos mats quentes cia regiiio

No A m a p a , 0veriio convida para a pratica de esportes ao or livre.

10outras prtiticas.

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CRESCIMENTO LIMITADO.0 empresariado amapaense viu

frustradas as suas pretensiies de liberdade

total para importaciies.

Apesar das pressiies dos 5.000 cnadio, ja gerau fortalecer a tnictativaprivada, umasenadores e empresarios aproximadamente empregos, vez que as empresas particulares

amapaenses, 0ministro do metade deles grande, que alguns silo as grandes geradoras de

Planejamento, Jose Serra, manteve niiose impartam de esgotar 0 limite empregos", afirma.

recentemente 0contingenciamento ate0mes de setembro e correrem0 Para Ronaldo Borges, os beneficios

de importaciies em US$35 milhoes risco de fechar as portas. no mils fiscais niio podem ficar restritospara a Area de Livre Comercio de seguinte. apenas ao comercio, mas tambem

Macapa e Santana Serra, no A Area de Livre Comercio tem que ser estendido a industria, aentanto, ndo deixau de dar sua representa 67 par cento da exemplo de Manaus, quepossui lUll

alfinetada no comercio do Estado. arrecadacdo do Estado em termos grande parque industrial. "Mas

o dscreto •J 894, assinado ,----------,==-=-,.-------. isso e lima questdopolitica queem 03 de maio e divulgado a nossa bancada federal

oficialmente no ultimo dia podera trabalhar. Sabemos

seis, vai permitir um que0presidente do Congresso

aumento de apenas 20 por Nacional, senador Jose Sarneycento no limite individual de esta preocupado com este

importacoespara 0proximo detalhe importaruissimo, que eano. A medida vale para 0de niiopodermos oferecer os

todas as empresas. Isso quer mesmos beneficios e condicbes

dizer que, se a cola de que a Zona Franca de Manaus

US$35 milhoes for oferece aqueles que pretendem

totalmente consumida, 0 , instalar fabricas e industrias",crescimento real das r . explica. 0 Amapa, por

importacbes sera de apenas enquanto so beneficia aqueles

9 milhbes de dolores, uma que trabalham com materias-

vez que no periodo entre primas locais com afinalidademaio de 95 e abril de 96,;· de exportaciio, devido a

importou-se ROI I akW Borgescomanda aSuframa noAmapti abertura do Decreto queaproximadamente US$26 regulamentau a lei que criau a

milhoes. de Imposto sobre Circulacdo de area de Livre Comercio de MacapaAdministrar os novos limites de Mercadorias e Servicos, e desde e Santana.

cotas sera uma tarefa muito dificil sua diretos.0Ex-vice-governador Para Ronaldo Borges, a formaa partir do mes de julho. Datas Ronaldo Borges, que recentemente como foram criadas as areas de

comemorativas como Dia dos pais, assumiu 0 escritorio da Suframa livre comercio, representou uma

das Criancas, Natal e Ana Novo, em Macapa, explica que 0objetivo certaproteciio aoparque industrialelevam as vendas em mais de 200 da criacdo da Area de Livre

r- instalado emManaus. Ele disse quepor cemo. Alguns empresarios Comercio por parte da governo a extensiio desse beneficioesperam que antes da final do ano federal foi para 0 desenvolvimento

dependera c i a influencia politicahaja movimentacdo politica no da regiiio e, principalmente,niio so dos amapaenses, mas desentida de conseguir uma gera¢o de novos empregos, uma

O outros estados c i a Reeiiio Norte QU _ ecomplementadio de colas. vez que antes 0 governo era 0 0"·

positivismo neste sentido e tiio maior empregador. "Ii; preciso possuem area de livre comercio.

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C lD A D E D E M A C / J P A SANTANA

DISTRITO INDUSTRIAL

ROD. DUQUE DE CAXIAS

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CRIATIVIDADE E 0 SEGREDOEventos efestas tradicionais, bem planejados

e organizados, podem tornar-se saidas estrategicas

para 0 desenvolvimento de regiiies.

Choromingar a recessdo e

ficar na inercia e 0 caminho

mais curto para as cidades

em direcdo ao cemiterio economico.

o antidoto, P O l ' seu lado, e a

criatividade, a procura incessante

por novas vocaciies, que possam

atrair 0 publico turistico e

consequentemente movimentar

quase todo tipo de comercio. A

criacdo de eventos que tenninam

por virar tradicdo, esta se

tornando uma jebre em todo 0

pais, grar;as i: J mentalidade

empreendedora do empresariado

e das autoridades municipais.

E dificil encontrar urn morador deGramado, no Rio Grande do Sui,

que c on he ca um p e de cacau. Se a

familiaridade com 0 fruto do

cacaueiro ndo existe, 0 mesmo

ndo se pode dizer com relaciio 00

produto dele obtido. E na cidade

que se realiza, todos os anos, 0

Chocojest, festival do chocolate,

que movimenta milhiJes de reais

em produtos, atingindo

beneficamente os setores

hoteleiros e 0comercio em geral,

chamando atencdo para outras

potencialidades turisticas da regido.

o gaucho organiza 0 festival do

chocolate, do chope, da uva, vinho,

leite e uma gama de atividades que

movimentam 0 Estado durante 0ano

todo. Minas Gerais ndo e conhecida,i :J toa, como a terra do queijo. A

tradicdo foi fabricada com muitos

festivais, paciencia e divulgacdo. Em

Juiz de Fora a populadio se prepara

o ana inteiro para eleger a "rainha

do leite". Ja outro estado, 0 Rio

Grande do Norte. inventou 0

Camatal, camaval fora de epoca que

16

atrai milhares de turistas. Curitiba

foi copiada em muitos Estados depois

de implant or a rua 24 horas, com

lojas, restaurantes, bares e muitos

atrativos.

A Regiiio Norte, no

engatinha no 'que se

entanto,

refere i :J

fabricacdo de jestas tradicionais. Em

Belem, no Para, a festa de maior

importdncia e 0 Cirio de Nazare,

evento turistico-religioso com cirio

fluvial, aereo e terrestre. Fora isso,

somente 0 Festival do Camardo, em

Afua, em escala bem menor, mas qlle

ja virou tradicdo no Verilo.

E 0 Amapa? Bern, 0 Amapa ainda

vive do "Arraial de Silo Jose" no dia

do padroeiro da cidade, e que carece

de uma guinada de 180 graus em

materia de organizacdo e

estruturacdo. Durante lima semana,

barraquinhas ndo-padromzadas silo

armadas na prafa Veiga Cabral e 0

maior atrativo, depois da procissiio

do santo, e 11mparque de diversiies

bem a nivel de IIlIIa cidadezinha do

interior.

As festas secundarias silo 0Macapa

Verdo, Feira A gropecuaria - qlle em

quase 20 anos niio consegu iu

virar tradicdo - e ultimamente

a Feira de Importados. 0

Arraial tende a desaparecer

por pressiJes da propria

igreja, que permitiu a

desvirtualizacdo da festa

religiosa para profana e hoje

niio consegue mais lotar silas

barracas COlli fieis de bolsos

recheados. A Feira

Agropecuaria so consegue

atrair amapaenses, quando a

proposta e trazer

comerciantes de todo 0 paispara realizar negocios no

Amapa. A Feira de

Importados, por seu lado. tem

tudo para dar certo se for

transfonnada em festival,

bem ao estilo da UD - Feira

de Utilidades Domesticas, em

Silo Paulo, uma vez que 0 Amapir

caminha no sentido de se tomar urn

dos maiores entrepostos comerciais

do pais. Para isso, no entanto, serapreciso investir em atraciies de peso,

como grupos musicais

intemacionais. Se nilo der para

trazer 0 conjunto ingles do Boy

George, que se traga (I JoMaSan.

nosso principal cantor exportado

para Caiena, e que por motivos

obvios, teve de intemacionalizar

tambem 0 nome de batismo: Jose

Maria Santos.

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"ECO.,URISMO LEVADO A SERIO"

18

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Antiga aspiraciio de lojistas, 0Calcadiio

deve transformar paramelhor apaisagem do Centro Comercial.

Arua Candido Mendes deve

ser transformada em

calcadiio ainda no

segundo semestre deste ano. A

informaciio e de funcionarios da

Prefeitura de Macapa. Segundoeles, 0 calcadiio sera implantado

a partir do Teatro das

Bacabeiras, ate a

avenida Antonio"

Coelho de Carvalho,

onde esta localizado 0

terminal de anibus. A

construciio do

calcadiio se da

anuencia ao projeto de

lei do vereador

Abelardo Vaz, que visa

fazer do centro

lojlstico de Macapa

uma area fechada

para 0 trafego de

veiculos, liberando aCandido Mendes

somente para

pedestres. Para 0

A construciio do calcadiio, no

entanto, esta deixando os

comerciantes da area com

algumas duvidas. Umas delas e se

existe urn projeto especifico para

estacionamento de veiculos, assim

como para embarque e

desembarque de mercadorias.

marco para 0desenvolvimento do

comercio da cidade, uma vez que

transformara em verdadeiro

shopping a ceu aberto a regiiio.

Alguns empresarios locais,

mirando-se no exemplo ' de

Curitiba, que assistiu a urn amplodeserrvolvimentodo comercio com a

vereado~ a obra vern ~ ~ n n ~ ~ l O ~ ~ ~ 1 n ~ ~ v . u U l C O J ~ i C h e , g a . a . i a o ~ u . p 7 . r . r . 1 . - - - - - - - - - - ~ ~

beneficiar p/enamente

os clientes que procuram as /ojas

daquela via, uma vez que vai

evitar acidentes em epoca degrande movimentaciio do

comercio.

20

Eles tambern questionarn a

Prefeitura quanta a permanenciados camelos, uma vez que estes

ndo siio mencionados no projeto.Salvo essas pequenas duvidas,

com certeza 0 calcadiio sera urn

implamacdo de caicadoes

semelharues, ja estiio avaliando

hipoteses, tais como: prestadio de

services 24 h or as, sh ow s, eventos deatracdo a c/ientes e promocoes

conjuntas.

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21

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IW ,

VOCAC;AO COMERCIO

Nouniverso fechado do Brasil

no inicio do seculo, a auto-

suficiencia era um simbolo

nacional. Os baroes do cafe, elite

econornica da epoca, se envaideciam

de precisar do mundo exterior apenas

para as compras de polvora e sal.

ldentico espirito fez com que

geracoes de i~portadores

Mudam OS tempos, mudam as

perspectivas. A realidade

do mundo internetzado j a e outra.para a especializacao, procurando

crescer nos campos onde tem dominio

da tecnologia.

A cultura da excelencia de producao

mudou radical mente a face das

empresas, estimulando a

flexibilizacao dos custos,

enxugamento das estruturas de

administracao, ilnfase no

planejamento estrategico e melhoria

~~$.~

~~~~~*:m:;::;;-;:~;~

:~w...~&:!!J?::~:»S.:m.Wl:.

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::;;~;~$.::;:l$~,;~';;:~~~::.~;;zw,s,.:;$:;~:&.;:...~ ·:«::;::::~~;:;;;:'·:;·W;:~:;~·:;;'WB»;;:;lS:$~~~~:~;::;;;;:;:~:;:hl~>~M:;~,&::}~<~~~"~::::::~::;:::::.~ ,

~ > ' : = t . n : n g ; : ; : · - Y : : : : : : ; : ; T ~ 0 1 i l l : , y g l Y l : ': : : ~ ' : : ; ; ~ ~ / ~ : : : ; '~ : : ~ .: : : * , $ 1 ~ ~ n T m W ; :: :< ' « ' ~ ; :~ n : ~ ~ t r n f . :~- : < : : " ~

; : : : : : ~ : ~ ~ : ~ : g r- . : ; : . ~

canalizassem toda sua . energia,

capitais e experiencia acurnulada nos

negocios com ingleses, franceses,

italianos e alernaes para producao de

manufaturas. Hoje a auto-suficiencia

e quase urna reliquia historica e a

meta suprema do empreendedor

brasileiro e a internacionalizacao. As

empresas caminham gradualmente

22

.,geral do padrao de atendimento ao

consumidor. Esta diminuindo

rapidamente tambem, a tendencia a

diversificacao e aumentando a

especializacjo e, mais do que isso, aespecializacao dentro da

especializacao.

As mudancas que atingem de alto a

baixo 0 mundo, e tambem as

empresas brasileiras refletem, alem

dos imperativos da concorrencia,

outros dois fatores. Em primei ro

lugar, a necessidade de superar uma

heranca barroca, propria dos idos daeconomia colonial, centralizada e

burocratica, que rejeita e evolucaocapitalista. Em segundo lugar 0

esgotamento da capacidade do Estado

de posicionar-se como elemento-chave do processo de

industrializacao, no particular, e do

desenvolvimento no conjunto.Consequentemente, a agilidade paradetectar nichos de mercado e a

capacidade competitiva passam a

atuar, de forma decisiva, no desfechodo processo evolutivo.

Voca~ao - A Area de Livre Comerciode Macapa e Santana, foi criada pela

Lei Federal n" 8387, de dezembro de1991, mas so cornecou a funcionar de

fato apes sua regulamentacao, emmaio de 1992. 0 principal objetivo da

ALCMS e promover 0

desenvolvimento economico doEstado, alem de incrementar as

relacoes bilaterais deste, com os

paises vizinhosSe por um lado a industrializacao doEstado se processa lentamente, emfuncao de problemas intrinsecos, taiscomo baixa capacidade de oferta deenergia, dificuldade de transporte,distancia dos centros consumidores epresenca forte de Belem e Manauscom seus parques industriais J ainstal ados, por outro lado 0 cornerciode importados enfuna as velas. Aexplicacao mais racional para 0

consumo de produtos importados, noprincipio urn modismo, hoje sejustifica na propria abertura do paispara 0 mundo. 0 consumidor,influenciado pela globalizacao, amidia e as viagens ao exterior, apurahabitos de compra e reforca criterios

de qualidade. A cidadania dosindividuos toma-se universal e 0

produto importado aparece comosinonimo de qualidade e bons precos,

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MARCA REGISTRADABaco inventou ° vinho. Depois

disso, a imaginaciio dos barmen niio

tem mais limites.

Voce ja provou umalambidinha /l0 seio,

saboreou um rin-tin-tin,

viojou em uma pororoca, curtiu

WII chute no saco ou se meteu, em

lima calcinha de renda ale 0dia

amanhecer? Calma, meu amigo,

nada de ofender a minha velha e

boa senhora. A Ie porque eta pode

the oferecer um espirro de

rinoceronte. Os adjefivos, a/gulls

esquisitos e outros bem

humorados, silo denominacbes

dos drink's oferecidos na

lauchonete "Sabores da

mocoilas que frequentam a pracaBeira Rio.

Martinho tem 111lIG quilometragem

extensa, se considera 1 1 1 1 1 homem

bem rodado e de experiencias

"abundantes ' '. Ja conheceu e

trabalhou em varios paises da

Africa, Europa e Americas, tendo

inclusive viajado em navios de

cruzeiro, 1/1)/ deles, 1 1 / 1 1 cassino

ambulante. "Uma grande emocdo

foi conhecer 0 A lasca, mas

conhecer a Amazonia foi talve:

lima das experiencias mats

fantasticas de lIIill110 vida ",

Maninho, 0 barman portugues, adora /oiras e morenas alem de

a/egrar as noites amapaenses com seus Drink's especiais.

Ama~6nia", do ainda mais bem assegura.

humorado Martinho 0Portugues Mas para quem pensa que

um lusitano d. 5 0 "b ' Martinho, 0portugues da pracae anos em Beira Rio viajava em ritmo de

vividos" e que aportou em ferias, ele garante que ja "ralou"

Macapa para fazer coral' as nas profissbes mais diversas em

24

alto mar. "Fui cozinheiro,garcom, e barman ". ('01710 todo

portugues. adora 0 mar e a

natureza. Sell major sonho era ser

11mPOIlCOamazonico, assim meio

caboclo-lusitano. No ano passado

resoiveu conhecer Belem e

terminou pOI' aportar, meio pOI'

acaso, em Macapa. 'A ntinhaideia inicial era montar um

restaurante I/O Para. Ell cheguei

em Belem e fiquei esperando

alguns amigos, que seriam socios

na empreitada e qlle chegariam

doli a alguns dias. Nesse interim

encontrei 1I1/S 'gringos ' dois

americanos e dois alemiies qlle

estavam viajando e resolvi

acomponha-los, meio 'Maria vai

com as outras ' a Manaus e

Macapa Naveguei pelo

Amazonas, estava realizando

mew sonhos. A qui em Macapa

pOI' coincidencia eucorurei 0ilhode 1 1 1 1 1 portugues e contecamos a

couversar e ele disse qlle ell /0

"arrebentar " com coqueteis

diferentes ". conta Martinho.

E ele arrebentou mesmo. Sua

clientela e a mais variada

possivel. Silo advogados,

promotores, politicos. que querem

conhecer coqueteis de verdade,

mas com nomes excentricos.

A lias, classificar como

excentricos os coqueteis do

Portugo e niio IeI' imaginacdo. J a

imaginou lima garota daquelas

de fechar 0 quarteiriio chegar

com vo; macia e sensual,

encostar-se no balciio e pedir:

"Me da uma lambidinha 110

seio"!

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AS FILHAS DE EVAA mulher amapaense prova que

niio e 0 sexo tragi!e mud a as regras do jogo da seduciio

Nitescom muita musica, cerveja,

luxe s co lo rida s, co rpo s co la do s,ca lo r. N o ite de urn fin a l de

sem ana que prom ete , num a cidade quepoderia ser con side rada a Holandabrasile ira . Pe lo sexo libe rado , so l to ,ba ra to . E pela facilida de e m e nco ntra r-se

m ulhe res disposta s a rea liza r o s sonhosm a is in discre to s, a to par a quela proposta

in decen te . M uito m ais in decen te po rq uenao chega a custa r n em cem d6la res.

Q ua nto m a is u rn m i lh ao .Face tas de a lgum as hist6 rias quepoderiam se rvir de ro te iro para urn film epo rno . Ou de com edia . Pra to che io pa raW oody A llen , que tran sfonnaria essashist6rias num m isto de e ro tism o e

sa rcasm o . M as sem aque le ranee decrue ldade de M ila n H un de ra , a o e scre ve r"Ris iveis Amores" .

Hist6ria s com o a de Suzete, 37 anos ,pro fessora prim m a numa esco la deMacapa, que v iv ia so zin ha ate fevereiro,

q ua nd o co nh ece u F ern an do , 25 anos . 0e nco ntro fo i ca sua l, n o ba r S ta tu 's. S uz ete

esperava encon tra r a lguem conhcido , ',e speranca que nao tinha Fern ando .Pa ran ae nse , e 1e ha via a ca ba do de che ga r

em Macapa , e ainda nao fize ra m uitosam igos. A pro fesso ra sim pa tizou com 0

rapaz (a quem hoje cham a de"N andinho") e num pisca r de o lhos osdo is estavam sen tados na m esm a m esa .V e nc id as a s " pr elim i na re s" , 0 casa l - aessa a ltura ja bern in tim o - en trou numtaxi e S uze te deu ao m oto ri sta 0 enderecoda sua ca sa .

Suze te e Fern an do con tin uam jun to s a t e

hoje .0e m pre go q ue F ern an do p ro cu ra vafo i sendo adiado . Mas Suze te n ao se

preocupou n em ur n pouco com isso,

"Homem quando a rrum a em prego fo ra eso p ra b ota r ch ifre n a m u lh er" , iro niz a.

Fe rn an do e S uze te n ao fon nam urn casal

a pa rte . M uito s outro s casa is ho je em dia ,

p are ce m a do ta r 0 m esm o estilo de vida ,

onde a mulhe r e quem traba lha pa ra

s us te nta r a casa Ex~? S im , m as que

se mul t ip l icam a s dUzias .C omo 0ca so d e L eticia , 28 a n os , ta m b em

funcionar ia peblica, gra vida de

26

se is m eses. E la casou-se com LuizAnton io , 31 anos , um tipo "boa vida".

Luiz n ao traba lha e a inda exige que a

m ulher lhe com pre luna ca lca 'Jean s"

todos os m eses. VO la especie de m an ia

sua , e ssa de "co lecion a r ca lcas". M as

Leticia tarnbem nao c I 3 mui ta importancia

ao fa to . "Gosto dele , so isso", diz

ju st if ic an d o s ua paciencia co m 0mar ido .D ois exem plos que poderiam explica r anova tendiln cia fem in in a em dese ja rigua lar-se ao s hom ens. C om isso os

papeis acabam se inve rtendo - e 0

conquis tador , 0 homem passa a objeto deconquis ta .o r es ulta do d es sa troca de papeis e 0

surg im en to de m ulhe res que aprendem a(dificil) a rte de tom ar a in icia tiva emos t r a r 0 quanta 0 assedio e - e m ce rta sc ir cu n ta n ci as - t ao d e sa g ra d av el,

A s ga ro tas m ais novas nao ficam arras eusa m do s se us e nca nto s para a tra ir 0 sexoo po sto - 0 q ue ra ra m en te fa lh a.M as onde esta ra 0 po rque desseco m po rta m en to ? VO la pe rg un ta n ad a facil

de se r re spondida , e verdade . Com aajuda de a lgun s n um e ro s, pore m , ta lvez sepossa chega r a urna conclusao mai spr6 xim a d a v erd ade .Pois se gun do o s da do s o btido s pe lo ce nsodo IB GE , rea lizado recen tem en te , haviano Amapa um a dife ren ca gritan te en tre apopulacao m asculin a e fem in in a n a idadeco m pre en did a e ntre 15 e 29 anos . O shom ens dessa idade som avam m enos dam etade que 0 n iun ero de m ulhe re s. Ouse ja , m ulhe res dem ais f icavaml it er a lmen t e chupando 0dedo po r fa lta dehomens .Essa "caca aos hom ens" que se verificah oje ta lv ez ju stif iq ue e ss e c om p o rtam e ntolibe ra l de m uita s m ulhe res, q ue chegam aassedia r o s com panhe iro s do sexom asculin a com ur n vigo r capaz deru bo riz ar q ua lq ue r C asa N ov a.N a Praca Be ira R io , pon to de encon tro dajuven tude- am apaense , e sse exem plo va iadq uirin do con to rnos m ais rea lista s. L a,os hom en s sao disputados Ii un ha , n urnjo go q ue e n vo lv e s en su a1 id ad e e c arro s doano .As garotas que f requentam a pracaevitam , po rem , fa la r sobre 0 assunto. Enegam fazer par te d e s s e grupo que pensa

co m 0 sexo . M as nao escondem que essecomportamento existe, e e uma coisa

quase que g ene ra li z ada .

As mulheres deixaram de SeT p,esas

pa,a s e t0 11UJT emca cado ra s: A paquera

niiD escolhe momento.

E ntre a lgum as de las, prom iscuidade eurn a pa lavra m uito fo rte . E las pre fe remfala r em liberdade sexual - urn tipo de" dem o cr ac ia "q ue f av or ec e a propagacaoda Aids.Bern pe rto da li, nas imed i acoes dafortaleza, e comum en con tra r casa isco m prim in do -se n o espaco exiguo de urna ut0m6v el. E sse "motel a ceu aberto ", alemde gratuito e eroI6gico, e lestemunna deapiOOes de faze r itwe ja a oontorcionistas! Iu fi ss io n ai s. A PoIicia que 0 dig;t Masesses s a o ~ do tipo "se m eu fuscafalasse". E e claro que 0 fusca rnmca v a i

dizer n a d a , apesar 00 t a o popular.

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FElRA DE IMPORTADOSInicialmente um modismo, hoje os

produtos importados tem signijicativa influenciana manutenciio da estabilidade dos precos.

ACoordenadoria Estadual

da Industria, Comercio e

Turismo, comeca os

preparativos para a

segundo edicdo da Feira de

lmportados do Amapa,

qlle movimentou

aproximadamente US$I

milhdo na sua primeira

edicdo, de 07 a lOde

dezembro do ano

passado, no parque deexposiciies da

Fazendinha. Ainda sem

data definida, a Feira

pretende divulgar as

ultimas novidades em

produtos eletro-

eletronicos e utilidades

do lar.

A Ceict, que ja dell inicio

a organizacdo do evento,

agora discute com os

empresarios do setor

sobre a questdo da data.

Alguns proprietarios de

lojas apresentaram

proposta no sentido de

que a feira aconteca de

20 a 23 de junho

proximo. 0 orgdo

garante, no entanto, que

alguns fa/ores impedem

coincidiria ainda com 0 "pico" dasfestividades juninas, 0 que poderia

prejudicar sua ediciio em termos de

publico.

A propos/a que sera apresentada

de 20 para 11m minima de 30.

Existe ainda a proposta de que as

proprios em presarios sejam as

responsaveis pelos custos deimplantacdo da [eira. No 0110

passodo. esses custos (01"0111 pagos

Manoel Costa preside a Associaciio dos Importadores do Amapd

qlle a proposta seja aceita. Um

deles e a questdo da organizadio e

divulgacdo, que exige tempo, sendo

para essa data, WII periodo muito

curto para execucdo. Por outro

lado existe tambem a questdo do

transporte aereo, onde a procura emuito superior a demanda nessa

epoca do ano. 0ultimo dia dafeira

28

pelo orgiio nos proximos dias, Ii

que a Feira de Importados ocorra

em agosto. Isso daria tempo para

que a Ceict investisse em

divulgaciio nos estados do Norte e

Nordeste do pais, como forma de

atrair 0 empresariado desseslocais. A Coordenadoria Estadual

da Industria, Comercio e Turismo,

calcula que des/a forma 0numero

de expositores participantes mba

pelo governo do Estado.

A Feira de lmportados do Amapa,

se bem administrada, tem lodos

os ingredientes para tornar-se 1 1 1 1 1

evenlo de projeciio e repercussiio

nacionais, contribuindo em 11I11ilo

para desenvolvimento do

turismo da economia

amapaense.

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29

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A CASA I t DO ARTESAOOs artesiios amapaenses estiio

se organizando e ja oferecem excelentes opciiesde produtos tipicos aos visitantes.

variadissimo do a rtesa na to loca l.Visitada par turtstas, pr inc ipal men teno mes de julho, tem como principalatrativo artefatos em cerdm ica comrevestimeruo em po de manganes,

alem de erualhes em madeira commotiv os amazonicos . A /guma s dessa spefO S a lca ncam va/ores q ue chegama R$700,00. Para os que 000 gostam

ou ndo podemgastar muito,

existem outrasobras a precosbem populares,

. algo em torno de

R$3,00 all

R$4,00.

A adm inistracdoria AssociacdoCasa do A rtesiiovem sendodinamizada ao

Io ngo dos anos,pr inc ipal men tedepots que aCasa passou a serdirigida pe/osproprios ar te sdos.Segundo 0

presiderue ria

eruidade, JoseAnumio ria Silva,a Associadio, a t ebem pouco

tempo, eracomandada pelo

Nucleo de- Produdio

A rtesanal, orgaodo gaverno que

recebia e investia 0 dinheiro doEstado na producdo de artefatos.Com 0 govemo Capiberibe, aA ssocia dio p asso u a g erir o s d estinosria Casa. "Hoje em dia os beneficios

jti se fazem ver. Q u a n d o nosassumimos, 95par cento

Argila; manga nes, pa lha , vim ee madeira N as m iiosabencoodas do artista; essemateria l se transforma,

trazendo a tona a riqueza e a belezado a rlesana to am apaense, cuja

originalidade e acabamenio vern

sendo a/vo de criticas positivas emexposicoes de todo 0

Jose AntOnio: Maior variedade para os turistas:

Silo pe/o menos 10 mil pefO S emexposit;iio e venda na AssociacdoCam do Artesiio do Amapa ,/o ca /iz ad a em frerue a Praca BeiraR io , n o c en tro ria cidode.A Casa do A rtesiio conta com cerca

de 120 associodos e um acervo

30

do que era comercia lizodo aqpertencia aos artesiios, qtraba/havam em regimeconsignadia Hoje, com todas

dificuldades erfremadas, recebenduma ajuda m inima do govemo.associacdo e proprietaria de 20 apar cenio das pefO S expostas, qfazem parte de nosso ca pita l de g irA perspectiva , ponanto Iicrescimento. D utra coisa q

comecou a ser feita fo i b investimenem m idia como forma de divulgarCasa do Artesdo a nivel de lojadessa form a atrair mais c liente s

e xp lic a Jos e An tOn io .o presidente ria Associacdo CasaArtesdo faz uma comparacdo ento s r ecursos investidos no ano de 95o orcamento para 96. J ose A n l6 nafirma que no ano passadogaverno do E stado repassou para

antiga administracaproximadamerue R$150 mil, ale

de custear 0 pagamento de

funcionarios durante todo 0 an

Com a nova administracdo ria Casesses custos puderam ser reduzido

s em p re ju iz o ria p ro ducdo a rte sana"Hoje 0 govemo se prepara paassinar um convem o com 0 objetiv

de manter apenas 8 funcionarios

estaduais, podendo uti li zar outros J

que atuardo em SUDS propria

secretarias. 0 planejamentogastos esta em torno de R$27 m

Como se percebe, uma sigruficativreducdo nos cu sto s ", avalia.

M as 0que interessa r ea lmen te paraturista que visita 0 Amapa Ii

p rodu cdo a rte sa na l, que com precoa cessive is, d iversifica -se a cada di

F ic a p ro va do mais uma vez queiniciativa privada , ao assu mir sua

fu ncoes na tu ra is, tende a m elhora r

desempenho de setores anteadminist rados pe lo Estado.

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"CAMARA DE VEREADORES:-ATUAC;AO DESTACADA

Preocupados com os rumos queo municipio trilhe, os vereadores de

Macapa definem posturas.

Acdmara de vereadores de definindo prioridades,

Macapa vem apresentondo, estabelecendo procedimentos e

nos ultimos anos, atuaciio dejlagrando at;Oes indispensaveis

destacada tanto na apresentadio ao desenvolvimento auto-

quanta fIGS discussoes de sustentado da comunidade. Dessa

importarues projetos para a forma podem sem aprovadas

desenvolvimento economico e concessoes de financiamento

social do municipio. A parceria exclusivamenie aos setares

tem contribuida coma forma de se criar

um leque de

oportunidades de

crescimento cia

economia do.

municipio.

Para a

presidente cia

Cdmara,vereador Jorge

Abdon, existe

todo um esforco

do Legislativo

em desenvalver a

cidade cam

rapidez e

responsabilidade

, apoiando, masRelacionamento hem coordenado entre os poderes tambem

Executivo e Legislativo no mu~icipio jiscalizanda as

ainda mais para esses jins. E 0 trabalhos do. Executivo MUnicipal,

caso da cnadio do Fundo de apontando as falhas e sugerindo

Desenvoivimento Municipal, que solucoes, sem fazer disso uma

tem par objetivo a execucdo de plataforma politica.

pragramas de jinanciamenta aos Os esf.ort;as de. se . buscar

setares produtivos. 0 projeto. trlI!JSPGrencla admirustrativa r I ' ! f. ~'at;oes do. gaverno municipal, sao.

proposto pelo executtvo e aprovado bem vistas 110 projeto do vereador

no ano passado, tem coma Manoel Bezerra, que dispoe sobre

finalidade diagnosticar as a obrigatoriedade cia prefeitura

. . , divulgar todos as meses as suaspotencialidades de Macapa, receitas e execuciio de despesas. 0

36

projeto percorre as trdmitesnarmais e deve ser votado ainda noprimeiro semestre deste ano. 0autor explica que e obrigacao do.executivo municipal prestar contasjunta a comunidade, do. que vemfazendo em beneficio da cidade,mostrando aos contribuintes, camclareza, ande siio investidos asimpostos arrecadados, a quecontribuiria para uma maior

participaciio comunitaria econsequentemente a aumento na

arrecadacdo tributaria, uma ve;;que 0cantribuinte saberia, passa apasso dos investimeruos daprefeitura.A preocupacdo cam a mercado detrabalha e garantias de empregatambem fizeram parte da pauta daCamara de Vereadares no ana de95. 0 vereador Zozimar Uchoacriou 0Projeto de Lei que concedeate 60% de descontos sabre a valordo recolhimento do. ISS para as

Edinho Duarte.I" secretdrio da

Camara de Macapa

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empresas que formarem 20 por

cenio de seus quadros de pessoal

com funciondrios cuja idade

ultrapasse os 40 alios. 0principal

objetivo e acabar com a

discriminaciio aos profissionais, em

funcdo da idade. Levado r ucomissiies pertinentes, 0projeto foi

retirado de paula para novos

estudos e posterior reapresentacdo

naquela Casa de Leis. Espera-se

para breve seu retorno.Os presidentes do Sen ado, Jose sarney, e do Ciimara de Vereadores,

Jorge Abdon, em recente solenldade

A CAMARA TEM mSTORIAA primeira cdmara de Macapa ,foi inaugurada no dia 02 de fevereiro de 1752, dois dias antes ria

chegada do governador Francisco Xavier de Mendonca Furtado e chamava-se Senado, mas foi somente

em 1856 que Macapa ganhou foro de cidade, dando mais importdncia a Camara, que a partir rial

vivenctou momentos em que se transformou 110 unico forum palitico do populaciio ama=aense, em virtude

das muitas mudancas que aconteceram 00 tonga do tempo.

Na primeira republica, houve paralisaciio dos trabalhos legislativos, ate que a forma de govemo podesse

se consolidar, nos idos de 1930. COlli a criacdo do Terri/brio Federal do Amapa pelo decreta Federal

6.650, de 31 de maio de 1944, Macapa passou a ca/egoria de Capital e sua populaciio amargoll 0mais

longo periodo dejejum. politico: 27 alios sem eleicoes municipais.

Em 1969 0 macapaense voltou a eleger sua cdmara. Stephan HOIlGt, Walter Araujo, Humberto Dias,Laurindo Banha, Orlando Pinto, Pedro Petcov, Lucimar Del Castilo, Paulo Bildade e Amonio Carlos

Cavalcante assumiram no dia 31 de janeiro de 1970, dando abertura politica a primeira legislatura deste

periodo.

A Camara de vereadores de Macapa sempre se destacou no defesa dos interesses ria comunidade, muitas

ve::esentrando em corflito direto com prefeitos, nzostrando que a edilidade sempre teve UJII unico objetivo:

Lutar por melhorias, contribuindo para 0progresso e desenvoivimento do municipio.

A Camara de Macapa, com seus 237 anos de atividades, esta haje dotada de lima das melhores infra-

estruturas do Pais, possui um predio de estruturas modernas e lima historia de orgulho junto ao povo de

Macapa. Sell novo pred io , inaugurado em 1985, dedominado de Palacio Janary Nunes, em homenagem ao

primeiro governador do Amapa possui 56 salas, galerias para 250 pessoas e gabinetes de vereadores, alem

de um amplo plenario, visitado por autoridades ilustres, como 0ex-presidenie e hoje Senador, Jose Sarney,e palco de discussoes sobre os mais variados assuntos.

A atual Camara de Macapa e composta por 15 vereadores, tendo como presidente Jorge Abdon; I" vice-

presidente Edinho Duarte; 2° vice-presidente Diva Ribeiro; 1° secretario Abelardo Vaz; e 2° secretdrioUbaldo Medeiros.

Para 0 presiderue ria casa, Jorge Abdon, "0 pioneirismo de TllJSSOS primeiros vereadores comecou a

historia ria democracia no Amapa. 0clima igualitario e elevado das discusoes sempre foi uma constarue

na Camara; que muito deve a homens como Humberto Dias, 0chefe Humberto, par sua perspicacia,

companheirismo e espirito empreendedor ", afirma Jose Abdon.

a., 'n

37

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r

UM\PASSE DE MAGICA

Ele aparece nos lugares

mais inusitados e Ii

sempre um show.

Criancas e adultos se encantam e

reunem-se ao seu redor. A plateiaecumenica assiste com r------====--=-=== .....-------;..------------_,.,,

atencdo e curiosidade

£lOS mais diversos

truques. Trata-se deMarcia Mira dos

Santos, ou

simplesmente Reuber,

o magico, que faz das

ruas amapaenses 0

palco para suas

apresentacoes.

Marcia Mira Ii

brasiliense e aprendeu

magica praticando nodia a dia e depois

complementando com

alguns cursos. Ja

rodou quase todo 0

Brasil, alem de

Argentina e Paraguai,

sendo sempre bem

recebido pelo publico.

Seus truques ndo siio

nada amadores.

Levitaciio e serrar

mulheres £10 meio Ii

cafe pequeno. As

Reuber, 0mdgico,

e um sucesso. Seu palco silo

as ruas de Macapti.

festas de aniversario,

lanchonetes, churrascarias e

de magica. Ao chegar em

Macapa, considerou 0 publico

"um pouco parado ". terminando

pOl' mudar de opiniiio dias

depois, conforme foi ficando

pequenas convencbes.

Reuber, 0 magico, explica que

aprender alguns truques ndo

Cinco minutos na praca, e 0mdgico atrai uma multidiio. 0 publico estupefatoquase nlio acredita no que olhos teimam em mostrar.

pequenas magicas ensina na rua

a quem interessar. "0 que eu

quero, realmente, Ii que haja

interesses em aprender magica,

uma vez que pre tendo realizar um

curso brevemente ", explica.

Enquanto isso ndo acontece, vai

ganhando a vida com shows em

custa caro. "As magicas

pequenas, aque/as que. posso

ensinar na rua, cobro de dez a

quinze reais. As maiores, bem

mais complicadas, podem chegar

a sst. 000, 00 ': garante.

o Mandrake amapaense sonha

em montar uma loja para tratar

de artigos de festas e uma escola

conhecido nos shows de rua. Os

shows de Reuber, 0 magico,

podem ser contratados atraves do

telefone 224 - 2413. Mas se

dinheiro no seu bolso so mesmo

em um passe de magica, ndo se

preocupe. Quem sabe, de repente,

o Mandrake niio se materializa na

esquina de sua casa?

40

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INDUSTRIALIZAC;Ao DO TURISMOo turismo e uma atividade

extremamente produtiva, mas niio eprioridade no Amapa:

OAmapa e um dos POIiCOS011talve: 0 unico estado

brasileiro que ainda nGO se

voltou para industrializaciio

do turismo como saida para 0

desenvolvimento. Rico em belezas

naturais, em folclore e mdo-de-obra

disponivel, porem com lima fraca

presenca do estado como agente

fomentador, 0 turismo amapaense

ainda nGO deslanchou. 0 turisrno etratado com seriedade em todo 0

mundo, interessa nGOso ao governo,

em termos de arrecadaciio e de

aquecimento da economia, como

tambem 00 setor de transportes.

Alguns paises, devido a sell apelo e

marketing promocional, arrecadam

grandes quantias somente com a

visita de estrangeiros. E 0 coso dosEstados Unidos, que rw----_-...--.,... .....-::"!!'__c-r-'

arrecada US$60 bilhiies, 0

Franca US$25 bilhiies; 0

Italia US$24 bilhoes e a

Espanha US$21,5 bilhiies.

No Brasil as cifras siio

proporcionalmente mais

modestas, m as mesmo assimrepresentaram no ano

passado US$2 bilhiies e a

presenca

mtlhiies

de quase dais

de turistas

estrangeiros. Siio divisas que

ndo se pode desprezar, alent

de empregos que 0 pais

necessita. Turismo e servicossiio estrategicos para isso.

A Ilia/mente a industria

turistica emprega mais de

200 milhbes de pessoas em

todo 0 mundo, 011seja, 10,6%

da rniio-de-obra mundial. 0

Brasil esta abaixo des to

media, com apenas 11m

emprego em turismo para

coda 12 postos de trabalho.

A nivel de Brasil, quase todos

estados que acreditaram naindustria do turismo viio

42

bem, obrigado. Governo e

empresariado tem buscado parcerias

no sentido de criar atividades de

atraciio que viio desde 0

aproveitamento dos reClIrSDS

naturals ate a criaciio de eventos

que possam trazer 1 1 1 1 1 mtmero coda

ve= maior de turistas. A capital do

Rio Grande do Norte criou 0

"Carnatal", investiu R$7 milhiies

nesse carnava/ natalino e espera

transformar a festa numa especie deabertura do verdo no Nordeste.

Fortaleza aposta nas atraciies do

"beach park", 11mparque aquatico

no esti/o "Disneyworld", mas entre

mar e dimas. A Bahia e 0 Rio

prometem 11mveriio de espetaculos.

No Amapa aproxima-se 0principal

evento tnristico do Estado, 0

"Macapa Verno", poucas

informaciies se tem em termos de

organizacdo. 0 turismo de COli/pros.

em funcdo da Area de Livre

Comercio de Macapa e Santana,

esta se auto-incentivando pOl'

atitudes que partiram dos proprios

empresarios do setor. EIII ultima

analise percebe-se 1I I11

distanciamento do Estado para com

rt area de turismo. N t1 0 h it incentivos

a eventos definidos antecipadamente

e os empresarios que se propiiem h

iniciativa, esbarram na falta de

parcerias.

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RELOGIOS

OCULOS

PRESENTES

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AS NOVAS (E VELHAS) FUNc;OES

DO ESTADOo desafio de gerar empregos e

um dos obstdculos a serem superadospela politica economica.

c:ao Plano Real, 0

governo federal ainda

comemora 0 exito do

combate a inflaciio e tambem a

superaciio de alguns importantes

desafios ao processo de

estabilizaciio. Todavia, se os bons

resultados do plano com relaciioa inflaciio mereceram admiraciio

e 0 apoio do pais, e preciso

lembrar que 0 processo ruio se

deu sem custos tanto para 0setor

produtivo, quanta para os estados

e municipios. Com relaciio ao

setor produtivo, 0 rejlexo mais

perverso foi a drastica reductio

do nivel de emprego. Com

relaciio ao estado, acentuou-se a

perda da capacidade de

investimento. .

Depois de um inicio sob um forte

ritmo de expansiio, 0 ano de 1995

se encerrou com a economia

operando em niveis inferiores aosobservados 110 final de 1994. As

empresas eufrentaram enormes

dificuldades, em funciio do

desequilibrio provocado pela

combinaciio de juros elevados

com a cdmbio defasado, e se

viram demasiadamente expos las acompeticiio internacional. Esse

A reductio no nlvel de emprego foi flagrante.

46

quadro mostrou 0 grande desafio

para a economia brasileira de 96

para frente, a busca de

compelilividade. Uma

combinacdo perversa de tarifas,

cdmbio e custos adicionais aproduciio 0chamado custo Brasil

tem anulado a capacidade deresposta dos produtores nacionais

frente as dificuldades de uma

economia mais aberta e

competitiva.

A reductio do custo Brasil

engloba desde a realizacdo da

reforma tribularia. ate a reducdo

dos CIiStOS portuarios, a garantia

de infra-estrutura e a firme

continuidade do programa de

privatizaciio, entre outras

medidas. A reduciio dos custos

financeiros Ii outra providencia

necessaria, pois taxas de juros

elevadas como as que vern sendo

praticadas asfixiam 0 setor

produtivo, desestimulando os

investimentos, a/em de aumentar

a divida publica e comprometer 0

superavit fiscal requerido 110

futuro.

o desafio do emprego Ii outro

obstaculo que precisara ser

superado pe/a politica

economica. E preciso encontrar

alternativas para geraciio de

empregos no pais, atraves da

combinaciio de acoes de natureza

macro e microeconomicas. Entre

as medidas recomendadas, a

reduciio do custo da mdo-de-obra

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aparece como uma das mats providencia hoje fundamental, rigorosa do que se esperava, e

importantes. A flexibitizacdo dos

beneficios e direitos trabalhistas

em geral, incluindo . as

indenizacbes recisorias e a

jornada de Irabalho, produzem

resultados eficazes, embora levem

tempo para surtir efeito. A

alternativa de curto prazo seria 0

governo estimular a geracdo de

empregos atraves do incentivo a

setores intensives em mdo-de-

obra, como 0 da construciio civil

e 0 das pequenas e

microempresas, 0 que poderia ser

obtido com lima maior oferta de

credito e condiciies de acesso a

financiamentos. Nesse seutido, a

ampliaciio dos investimentos em

infra-estrutura,

eletrificacdo,

como estradas,

irrigacdo e

saneamento basico, entre outros,

tem 0 condiio de aumentar niio

mas tambem

produtividade

a propria

global da

que registrou aumentos de gastos

em todos os niveis. Os aumentos

foram de tal sorte que as con/as

consolidadas do setor publico

passaram de um superavit de 2%

do PIB em 1994 para urn defcit

da ordem de 4% em 1995. E isso

apesar de tel' havido 11m

substanci al aumento da

receita global, elevando a

carga trib utaria a 11m nivel

recorde. A questiio fiscal,

p ortanto, e mais urn grandedesafi o que a economia

brasileira enfrenta. 0 ajuste

das contas pubticas devera

a

se processar atraves de Ires

frent es: a reduyiio dos

gastos da uniiio, maior

austeridade por· parte dos

estados e municipios e aumento

dos recursos obtidos com a

privatizacdo.

economia e, consequentemente,

sua competitividade.

Pelo lado da administraciio

publica, a quebradeira dos

estados e municlpios produziu

para quase todos governantes,

lima divida que ndo se mede

exatamente em numeros, mas tem

alto valor. E aquela que

contralram junto a populaciio.

pela incapacidade financeira de

garantir-lhes boa prestacdo de

servicos essenciais. Trata-se de

lima divida de natureza politica e

salda-la e um requisito

determinante para

sobrevivencia de quem pretenda

seguir cumprindo mandatos

populares. A maior falha naconductio do Plano real, contudo,

foi 0 desempenho da politica

do

o setor agricola demedia e grande

porte sente-se traido

pela falta de

financiamentos e

pela politica de

juros altos. Com

relaciio aos

pequenos

empresarios do

campo,

descapitalizados a

muitos anos,

percebe-se que seu

numero diminuiconsldeeavelmente:

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  - ,A QUESTAO TRIBUTARIA

o Pais precisa de impostos

inteligentes, de dificil sonegaciio e que

se distribuam iguaiitariamente.

Nes,e momenta do Plano

Real, governo,

Congresso, empresarios

e sociedade em geral

precisam rejletir sabre alguns

numeros. Infelizmente, a Brasil e a

recordista em carga tributaria, que

servicos, entre 20 paises agrupados

em blocos econtimicos, mostrou 0

Brasil na lideranca com 46%,

enquanto a media da America Latina

ficou em 33%, a da Europa e

America do Norle em 37% e ados

poises asiaticos em 27%.

o Brasil necessita procurar 0

caminho da desregulamentacdo e

flexibilizaciio, simplificar a

Iegislacdo trabalhista e

previdenciaria, reciclar miio-de-

obra e seguir a tendencia mundial de

trocar encargos sociais par salarios,

elevando a produtividade e a

competitividade da economia.

o atual sistema tributario tarnbem

comprometeu a receita disponivel naUnido, que manteve seus encargos e,

assim, viu-se forcado a reduzir

drasticamente as investimentos em

infra-es 1171 tura.

o Brasil precisa, portanto, de

imediata e profunda reforma

tributaria. 0Congresso Naeional ja

conscientizou-se disso. A proposta

enviada pelo governo e 11mcomeco,

embora ainda seja timida. A simples

fusiio do IPI com 0 leMS, por

exemplo, niio vai assegurar asimplificaciio dos impostos. Ela tem

tambem pontos positivos, como a

desoneraciio dos investimentos e das

exportaciies. e niio somente dos

produtos industrializados. Outro

avanco e a reduciio da aliquota de

contribuiciio social sabre 0 Iucro

liquido.

A reforma tributaria possibilitara a

expansiio dos invesfimenfos

privados, atraves do alivio da cargade impostos, obtido com a aumento

da eficiencia arrecadatoria,

equidade de taxas e contribuicoes,

reduciio do numero e do

complexidade dos tributos em gera!.

Ninguem duvida de que somente uma

reforma tributaria eficiente

profunda viabilizara os

investimentos publicos e privados.

contribuindo decisivamente para a

.consolidacdo do Plano Real e aretomada segura do desertvotvimento

sustentado. .

Simplificar a legislar;iio trabalhista pode signijicar novos empregos

devera atingir este ana 3/,5% do

Produto Interno Bruto. s . umemaranhado de mais de 50 tributos,

na sua maioria imposlos indiretos,

superados, complexos, burocraticos

e pouco praticos. E a pais precisa de

impastos inteligentes, de faci!

arrecadacdo e dificil sonegacdo, que

sejam redistribuldos em beneficia de

toda a sociedade.

Estudo comparativo sobre as

aliquotas medias do Imposto de

Renda incidente sabre a setor de

50

Ja com relaciio aos encargossociais, que atingem mais asempresas que usam mdo-de-obraextensiva, a panorama niio ediferente. Eles equivalem no Brasil a92% da folha de pagamento,enquanto na Inglaterra representam59%, na Belgica 45% e na

Dinamarca apenas 12%. Com isto,

cresce a mercado informal detrabalho, como demons tram dadosdo IBGE: 23,81% dos trabalhadoresem atividade ndo tern carte iraassinada.

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URBANIZA{:AO

As ohras' de urhanizar;ao da frente da cidade

continuam: A Prefeitura de Macapa ficou

entusiasmada com 0 sucesso obtido apos a conclusiio

da praca Abdala Houat J a estti construindo um

estacionamento em frente ao Banco do Brasil; que

incluira pista de patinar;ao para a aianr;ada, alem de

providenciar reformas nas pistas de cooper e campos

esportivos da prar;a Almirante Tamandare. Esta ainda

nos pianos da PMM a conclusiio do asfaltamento da

avenida Beira-Rio, ate a praia do Araxa.

ARRECADA(:AO

TRIBUTARIA

ESTADUAL

o govemo do Estado nao

tern do que se queixar,pelo menos no que tange

a arrecadacao de tributos.

o setor primario

agricultura e produtos

agricolas - ern 94 pagou

R$2,1 milhOes. Em 95,

pagou R$2,8 milhoes.

Crescimento, portanto, de

33%. 0 setor secundario

- a industria - em 94

pagou R$3,4 milhoes.

Em 95 esta cifra subiu

para R$1I,3 milhoes.

Formidavel crescimento

de 232%. 0 setor

terceario - comercio e

services - em 94 pagou

R$13,8 milhOes. Em 95 a

cifra foi de R$29,2

milhOes. 0 crescimento,

portanto, foi de 111%.

52

EXPORTA{:OES & IMPORTA{:OES

As exportafoes amapaenses no seu todo, estiio

decrescentes. Em 1994 exportou-se aproximadamente

US$ 73,8 milhoes. Em 95 atingiu-se apenas US$52,7

milhoes. Decrescimo de 28,5%. As importaciies, por

outro lado, tem comportamento diverso. Se em 1994

foram de US$6,0 milhoes, em 95 atingiram US$21,4

milhoes. Acrescimo de 256%. Nosso saldo da balancacomercial continua positivo, mas mere~e atenr;ao.

POUJ1(;;AO

SONORA

A Prefeitura de Macapa

iniciou um trabalho

educativo junto ao

empresariado do centro

comercial com o

objetivo de reduzlr os

indices de poluirao

sonora..A questiio da

poluiciio sonora so If

perceptivel depois que ja

causou danos. Prevenir

If melhor que remediar.

Lojas com musica alta e

locutores empolgados

Mais uma empresa de Bnibus pode passar a atuar nas

linhas urbanas de Macapti. A concorrencia para

concessiio esta disputada: Pelo menos tres empresas ja

mostraram interesse, duas locals e um outra defora do

Estado. Todas prometem Inner para Macapa 100

onibus novos.

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PREFEITO OU GERENTEEntregar a administracdo de uma cidade

a gerentes profissionais, como os que coman dam

empresas, e um bom negocio?

Administrar politica ou

tecnicamente uma cidade?

Depois de amplos debates

fora do pais, a polemica agora

chega ao Brasil. Os interesses

politicos em funciio das correntes

partidarias ou do pensamento

proprio do politico, tem 0 direito

assim 0 tesouro municipal e

castiga-se a populacdo, que nada

pode fazer contra tais desmandos.

Alguns paises desenvolvidos

encontraram a solucdo. A saida eentregar a administraciio

municipal a projissionais do

ramo., Gerentes, como os que

de interferir na administraciio, e comandam empresas.consequentemente, no Administradores profissionais,

desenvolvimento de um com formacao especializada,

municipio? know-how e responsabilidade

Os interesses politicos, na suficiente para impedir que

maioria das vezes, interferem na arranjos politicos interjiram no

conduciio dos negocios publicos. • desenvolvimenta do seu trabalho.

E comum ver uma administraciio Um.gerente de cidade, nos moldes

simplesmente abandonar pro 'etos que se ob~erva em paisesy avancados, e um projissional

iniciados no governo anterior, escolhido por sua capacidadesem nenhuma raziio tecnica ou tecnica de trabalho, sem vinculos

mesmo jinanceira. Prejudica-se partidarios e que pode

A qualidade de vida nas cidades depende daforma como eta Iiadministrada, A

continuidade das metas e objetivos deve ser natural.

54

permanecer no cargo,independentemente da troea deprefeito. Essa caracteristicacairia como' uma luva no Brasil.Os problemas das cidadesbrasileiras hoje esbarram nafaltade continuidade dos pianosdiretores, uma vez que a troea degoverno implica invariavelmentena mudanca do planejamento

que, muitas das vezes, niio podeser cumprido por falta de tempo,uma vez que os mandatos siio deapenas quatro anos. Dessa formaos politicos costumam abandonar

bons projetos . de seusantecessores, por niio querer dar-lhes 0credito.

A tarefa que caberia a um

gerente de cidade seria,

basicamente, tomar decisoes nos

bastidores, deixando ao politico 0

anuncio das medidas. Ter 0 seu

trabalho reconhecido e manter-se

no cargo

independentemente da

Iroca de prefeito, seria

seu maior triunfo. A0

prefeito caberiam as

decisoes pollticas ruio-

administrativas, ou seja

as articulacoes nosentido de conseguir

verbas junto as

autoridades estaduais e

federais, discussiies

junto a comunidade

sobre as prioridades

. loeais, e dessa forma a

valorizaciio de seu

mandato.

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-UNHA NAO ALIMENTA

Mais de 40% dos adolescentes

tem 0 vicio de roer as unhas. 0que os leva a

ter compulsiies desse genero?

Quem nunca roeu as unhas l1L1m do prazer atraves da succdo do dedo transformar em uma pessoa ainda

momenta de tensiio? Existem au uma reaaio de auto-agressdo mais agressiva.

muitas pessoas, roedoras atraves do ato de roer as unhas. Comumente, 0ato de roer as unhas eocasionais au compulsivas, com essa Com essa atitude, 0 individuo descrito em criancas com inquietude

desagrodavel mania, que atinge descarrega seu sentimento de motora g en era liz ad a. C ria nc as com

principalmente as criancas a p o s r ' _:_o__:.frus_:__f1:_"GfG-'::--o_._Roe_r_as_ unhas._ :_ ,_a_i_nda_ ess_e---,hiIhito costumam. apresentar

aparecimento do s dentes. 0 disturbios de sono. Quando

inicio deste habito se situa em crescem, passam a ser

torno dos I r e s arras, mas pessoas agitadas.

tambem pode vit imar Como se livrar dessa mania?adolescentes e adultos. Na maioria do s casas, eta

Uma pesquisa realizada pe/a desaparece quando a criancacresce, sem deixar nenhwna

Universidade de s a o Paulo seq uela, sa lvo em algumas

cfirma que, no inicio da vida formas raras e graves. O s

escolar, 33% tim criancas roedores poderdo ter miios

roeram as unhas, 40 a 50"A i p erfe itame ru e a pre sema ve is ,

dos adolescentes tem 0 vicio e mas os verdadeiros 000 se

ate 66% dos estudantes livram do mau babito com

roeram as unhas alguma ve z facilidade. Para esses, haduas saidas: buscar ajuda de

na vida. Mas 0 que leva essa profissionais que as ajudem apessoo a ter uma compuIsiio resolver problemas psiquicos

desse genera? antigas au tentar controlar 0

Segundo a psicdoga Suely habito atraves de G l f i 5 e s

Engelhard, diretora da .-, diretas de coibicdo, como

Sociedade Brasileira de usar esmaltes com gosto ruim

Psicologia Analitica, as au ate mesmo pimenta naponta dos dedos.

roedores em geral, silo Roer as unhas pode trazer

pessoas ansiosas, que estdo complicacies para a gengiva

passando por um momenta de e as dentes, pois 0 individuo

tensiio. Suely defende a teoria forffa a arcada dentaria e a

psicanalitica segundo a qual gengiva. Ha ate casas de

as roedores sofrerarn algum deslocamemos dos dentes

tipo de trauma na fase oral, frontais. Outro tipo de'= - -:--__ ~--___:_;-:--::_:_:--__J deformacdo ocorre com a

que vai ate as I r e s arras. Esses segundo a teoria psicanallttca, esta propria unha, que passa a crescer

problemas castumam ocorrer em relacionado a destruidio da protecdo com um novo formato, diferente do

criancas que tiveram 0 aleitameruo do individuo contra 0 mundo, ja que das unhas que 000 silo roidas. Isto

interrompido abruptamente. Nesse 'a unha e um instrumento de defesa. sem falar na questdo higienica, ja

momemo, 0indiv iduo e levodo a um Roendo a unha, a pessoa estara se que 0roedor acaba levando a boca

nivel de ansiedode muito grande, que expondo ao mundo sem defesas, se as germes que estdo nas mdos. OIl

provoca desequilibrio emocional auto-destruindo e, ao mesmo tempo, seja: se voce e desses que roem unha

Esse desequilibrio gera uma busca pode estar desejando niio se ate haje, esta na hora de parar!

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DETlM N- 1 94

D IS QU E - AM BU LAN CIA - 1 520

PLANTAD DE fA 1 lM AC lA S - 2 22 -3 1 77

fO NE - TAxi - 222-30 06

RAD IO -TAx I- 2 23 -2 63 91 2 23 -1 0 74

GAS - 2 22 -2 61 1 PRONTO SOCORRO- 1 92

HOSP ITAL DE PED IA T1UA - 2 1 2-6 1 53

HOSPIT AL GERA L - 2 1 2-6 1 27

MATE JlN ID ADE - 2 1 2-6 1 51

PO L/C IA M ILITAR - 190

PO L/C IA C IV IL - 1 47

P OL/C IA fE DERA L - 2 22 -31 ""

S UN AB - Ifl

AERO PORTO - 223- 2323

BOMBEIRO S - 193D ISTANC IAS RODOV IAR IAS PARTINDO DE MACAPA

SAN TANA - 24 1(M

M AZAG AO - 361 (M

fE RR EIR A GOM ES - "'I(M

T ARTARUGAU INHO - 192 I(M

AM APA - 302 I(M

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O IAPO QU E - 5 90 I(M

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Joseli Dias

5eU }lIO l)so o lQava 0 eeu todas as Il\a )Qas. jleo rd ava e < l)tes

IMsmo de tom .r seu ea fe forte . 'jUase sem ~e a. a travessava a v"'< I)da da easa e [ieava

o lQ<I)do p ... a e im a, veQdo eom tristeza 0 eeu azu l lim po . sell) 'jUa l'jUer Quvem preQuQei< l)d o

eQ<Iva.

lf iQQa ~iQdo ass im Qa lTIIIitos m eses. d esde oo tubro do <1)0

< l)te rio r. ' jU<I)d o 08 p iQ~os d '~a de ix ... am de ea ir em .5ao ped ro d08 Bo is. sua te rra . }ls

faz eQdas d08 nedores . 'jUe < l)tes eram adm iradas po r seus pastos verde j< l)tes a se

perderem de vis ta . estavam eom os eam p08 to ta lm eQte seeos .

o r iaeQ o. a 'jUe le riaeQ o 'jUe a tra vessava a v ila . o Qd e o s m ora do res

se d ive rtiam aos dom iQ~s. ~ora pod ia ser a travessado ape . apeQas a1~Qs pa lm os de lam a

im ped iQ do 0 ea miQ Qo . 0 ~ado . 'jUe fez de )ao ped ro dos Bo is um lu~ . .. ejo eOQQeeid o. ja tiQQa

s O pe le sabre os 08S0S. Os bois m orriam de sede . 5eu }lIO l)sO Qao tiQQa ~ado e lTIIIito

r .. . am eQte se d ive rtla QO riaeQo . .5om eQ te sua IT lllIQer e filQos iam 1;1 ./fIas seu }lIO l)so era

~ieul tor .

~avia pl< l)tad o ja po r d uas vezes sua t ... efa de Il\a )d ioea. sem pre'jUe peQ8ava 'jUe ia eQover. m ais qem um a s O Il\a )iva bro ta va d o eQ ao .

Devo to de )ao ped ro . pad r.oe iro d a v ila , seu }lloQso Qao se

de ixava ah< i:e r. JiQQa fe QO 8 < l)to . eu ja i~m era ene~ada em triuQ fo QO m es de jUQQo.

}l lias . jUQQo se aprox im ava e sem eQ<Iva Qao Qaveriam festas qeste <1)0. ~ ada de 6<1)tado res

eom seas v io las. tir< l)d o repeQtes d ivertid os '¥ Ie faz em eor . .. as m oeiQQas do lu~a.

~ao Qaveriam eaq ti~as ao redor d a fo~eira e lT IIIito m eQos 0

eQ<Irraseo de todos os < l)os. QO '¥ Ia l e le IMsm o . eom tOd08 os saeriffe ios eo laho rava eom os

eom es e bebes .

)eu }lIO l)sO era lT IIIito re li~ ioso . [odos os dom iQ~os ia it missa

eom a famm a Qa I~ ja de )ao ped ro e em freQ te it i~m do S<l)to rez ava p ... a que as

QUveQs qe9"as se fizessem QO eeu : p ... a 'jUe a eQ<Iva . eom o um a beQ~o . ea tsse QOs eam pos

. 'jU e ja e om e9 <1 va m a iq ee Qd i .... ta o q oo Qtes e sta va m.[odos 08 dom iQ~s seu }lIOQso vo ltava da Ife ja eQe io de

esper< l)9a . sOQQ<I)d oeom 0 rovado Qovam eQ te verde j< l)te . m ais QO d ia se~ iQ te a rea lid ad e era

a iQ da m a is tr is te .

De t< l)to esper ... pe la eQ <Iva 'jUe Q ao v iQQ a. 60m e~o u a bla sfem ...

e a Qao aered it . .. m a is em .5ao ped ro . tao veQerado Qa vila e 'jUe a te Qavia sid o '10meQa~ado

eom 0 QOIM de um de seas filQos. fosse 8< l)to m esm o. jlrrumoo um ape lid o para 0 m ole 'jUe

e passou a eQam a-lo par um vul~ 'jUa l'jUer. ~ada de Qom eQ~ '" S< l)to 'jUe Qao [az ia m ila fes.

~a 'jUe le d ia ao o lQ '" p ... a 0 eeu . seu }lIO l)sO se d esesperou . 0 so l

es tava a p iQo . 0 ea lo r iQsuportave l. 0 veQ to p ... ad o. Dee id id o . seu }lIO l)sO entrou em easa.

ap< l)Qoo um a Qo ta de dez I\ea is e fO i < i:e a sa la O I)d e a i~ de .5ao ped ro dese< l)sava em

um alt . .. d e eed ro . O IQoo eom ra iva p ... a 0 8< l)to depositoo os deZ I\ea is em seus pes e depois

exe lamoo:

- fl\u ito bern , .5ao ped ro . 8< l)to de ba-ro . por lT IIIitas vezes eu

rez ei por eQ<Iva e e ta Qao ve io . pa is se Qao 'jUer d .... eQ tao m e veQda dez I\ea is de eQuva !

D ito lsto , sea }lIO l)sO fo i p ... a var< l)da de easa e ao o lQa r pa ra 0

eeu peQ80U que esta lia 8O I)Q<I)do . (jrossas eam adas de QuveQs iam su r~ iQdo do Qada.

eqeo i>riQdo toda a v ila . Qao dem oroo para a eQuva ea lr e ve io eom [eroeidade du raqte todo 0 d ia

e Q08 d ias se~ iQ tes . Em pooeo tem po oa pastes es tavam iQuQdados. 0 riaeQo tr< l)sbo rd ava e

< i:iQ~ia as eaaas , fl\u itos se desesper ... am i~ iQ<I)d o ser 0 fim do ITIIIQdo.

).1 se passavam triQ ta d ias 'jU<I)do as eQuvas eessaram e as

~as eO IM~am a ba ixa r. Do is d ias depo is lTIIIitos Iim pavam euas easas tom adas pe la ~a e

p ela la ma . )eu }lIO l)sO tam bem lim pava a sua . E fo i 'jU< I)do passou a vassoara perto do a lta r d o

8< l)to 'jU e seQ tiu 0 tiliQ tar d e m oed as e aha ixo u-se . su f11reso pa ra ap< l)'1a-la s. ~ o eQ ao '1av iam

Q ove I\e ais e Q ove Qta 6eQ ta vo s.

)ao ped ro Q avia Il\a )d ad o a peQ as d ez eeQtavos d e eQ <Iva .

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