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TUDO SOBRE RENASCIMENTO
1° edição Abril de 2013
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TUDO SOBRE RENASCIMENTO
MULHERES
Mudando a Moda
CÓSMETICOS
Perfumes da Época
HIGIENE
Banho: necessário?
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TUDO SOBRE RENASCIMENTO
isto que na Idade Média, muito
pouco podia fazer, a mulher
decidiu agora vir com novas
exigências, principalmente a nível
do seu aspecto. O ideal medieval
da dama aristocrática graciosa,
estreita de ancas e de seios
pequenos, deu lugar nos finais do
século XV e durante o século XVI, a
um modelo de beleza feminina
mais roliça, de ancas largas e seios
generosos, que se iria manter até
finais do século
XVIII. O corpo e a beleza física
ganharam importância histórica a
partir do final da Idade Média com
a Renascença. As mulheres
manifestaram uma tendência para
se vestirem de forma mais pudica.
Os seus vestidos compridos e
volumosos, revelavam uma cintura
torneada ainda mais delgada pelo
uso do espartilho, e, quando os
costumes mais liberais o permitiam,
podiam mesmo exibir um peito
leitoso e adequadamente empoado
e pintado com rouge.
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TUDO SOBRE RENASCIMENTO
Durante esta época a figura
feminina passou a ter mais valor, e
a utilização excessiva do perfume
devia-se à falta de higiene. A
atividade social obrigava a que
houvesse um cuidado pessoal
maior. Nesta época, descobre-se
também o álcool, extratos
essenciais, princípios orgânicos
cristalizados, óleos, etc. Ficando a
alquimia como um ponto alto, visto
que a cosmética beneficia cada vez
mais com o seu desenvolvimento.
Várias cidades europeias tornaram-
se centros produtores de sabão, que
era considerado um produto de
luxo, usado apenas por pessoas
ricas. Nos finais do século XVI o uso
do pó de arroz tornou-se uma
condição necessária de limpeza. Os
pós-perfumados e coloridos tornam-
se então parte integrante do
arranjo diário dos ricos. Este
acessório proclamava a limpeza, o
estatuto social de quem o utilizava.
A preocupação com o aspecto fez
com que as mulheres nobres
usassem durante o dia alvaiade, e à
noite cobrissem a cara com
emplastros de vitelo cru molhado
no leite a fim de minimizar os
efeitos nocivos causados pelo
alvaiade. Utilizavam-se também
luvas perfumadas, usadas apenas
pelos nobres da Corte Europeia.
Esta excessiva forma de uso de
fragrâncias proporcionou a
profissionalização da atividade do
perfumista. Entre o século XV e XVI,
os óleos essenciais continuaram a
influenciar a saúde e a felicidade.
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TUDO SOBRE RENASCIMENTO
as se o aspecto era o
espelho da índole da
mulher, o que dizer dos
seus hábitos de higiene pessoal? "A
higiene corporal veio nos séculos
XVI e XVII a transformar-se numa
questão a que a água era alheia, e
onde a limpeza da roupa branca
substituía a limpeza da pele.” O
receio da água deu origem a uma
série de substitutos, tais como os
pós e os perfumes, que criaram
uma nova base de distinção social.
Mais do que nunca, a limpeza
passou a ser prerrogativa dos ricos.
Passou também, a ser dada mais
atenção às partes do corpo que se
apresentavam descobertas, como a
cara e as mãos, sendo então a água
utilizada para a sua higiene. Mas no
geral, ainda no século XVI, a
preocupação com a higiene pessoal
foi deixada de lado, o que contribui
para o crescimento do uso de
maquiagem e perfumes. A higiene
baseava-se em usar roupa lavada
até ficar suja, pois tinham a ideia
de que a roupa absorvia a sujeira.
Os dentes eram lavados com um
produto 100% natural: urina, cinzas
ou saliva. A roupa não era lavada,
mas sim sacudida e carregada de
perfume. As mãos eram lavadas
apenas de três em três dias, e a
face era limpa com clara de ovo ou
vinagre para aclarar e amaciar a
pele. A sujeira era escondida com
doses enormes de maquiagem. Para
evitar o mau cheiro nas axilas,
embebiam a pele com pétalas.
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TUDO SOBRE RENASCIMENTO
Senai-SC/ Itajaí
Data: 05/04/2013
Professor: Marcelo AZ Oratez
Disciplina: História
Alunas: Giovana Alves 2° A
Letícia Souza
Taina Santos
Assunto: Revista de História