Órgão de publicação dos Atos Oficiais do Município de ... · 14 Mairiporã, Sábado, 27 de Setembro de 2014 DECRETO Nº 7.144, DE 25 DE AGOSTO DE 2014 Dispõe sobre abertura

Órgão de publicação dos Atos Oficiais do Município de Mairiporã PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MAIRIPORÃ

Ano VI - Número 457 Mairiporã, Sábado, 27 de Setembro de 2014

Esta em fase de acabamento as obras de construçãoda nova creche do Jardim Pereira, em Terra Preta,realizadas pela Prefeitura de Mairiporã.

A unidade escolar, que tem 80% da obra concluída,terá capacidade para atender cerca de 120 criançasde 0 a 3 anos. O espaço será amplo e arejado econtará com sala de atividades, espaço paraalimentação/amamentação, berçário, brinquedoteca,fraldário e playground.

Os alunos terão refeições diárias, além de todoacompanhamento pedagógico necessário.

“Temos muitas crianças que precisam de vagas emcreches e essa será muito importante para as mães deTerra Preta”, disse Selma Reis, que mora há 15 anosno bairro Jardim Pereira.

Creche do Jardim Pereira está emfase de conclusão

2 Mairiporã, Sábado, 27 de Setembro de 2014

A Imprensa Oficial de Mairiporã (Lei nº 2616/06) é uma publicação da PrefeituraMunicipal de Mairiporã, produzida pela Secretaria de Governo, por meio daCoordenadoria de Comunicação. Circula semanalmente, podendo haver ediçõesextras. Distribuição gratuita e dirigida. Os exemplares podem ser encontrados emrepartições públicas de âmbito municipal, bancas de jornais, postos autorizados ouserem retirados no Paço Municipal, localizado a Alameda Tibiriçá, 374 - Vila Nova -Mairiporã/SP. Matricula nº 16.

Jornalista Responsável: Shyrley Beruezzo - MTB: 33.782E-mail: [email protected] - Telefone: (11) 4419.8095

Mairiporã, Sábado, 27 de Setembro de 2014 3












DECRETO Nº 7.144, DE 25 DE AGOSTO DE 2014

Dispõe sobre abertura de crédito suplementar àdotação do orçamento vigente.

MÁRCIO CAVALCANTI PAMPURI, Prefeito doMunicípio de Mairiporã, no uso das atribuições legais, ede conformidade com o disposto na Lei nº 3.336, de 17 dedezembro de 2013, DECRETA:

Art. 1º Ficam suplementadas nas importâncias abaixodiscriminadas, as seguintes verbas do orçamento vigente:

03 – SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO06 – Divisão de Trânsito33.90.39 – 15.452.7005 – 2092

(F.01)................................................R$ 700,0005 – SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA03 – Departamento de Controle e Arrecadação33.90.39 – 04.121.7003 – 2171

(F.01)............................................R$ 43.000,0006 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO,

ESPORTE E CULTURA01 – Secretaria Adjunta de Assuntos Culturais33.90.36 – 13.392.3002 – 2074

(F.01).............................................R$ 26.000,0006 – Departamento de Administração33.90.36 – 12.306.2004 – 2042

(F.01)..............................................R$ 10.000,00TOTAL...........................R$ 79.700,00Art. 2º Para atender as suplementações que trata o

artigo anterior, serão anuladas parcialmente nasimportâncias abaixo, as seguintes dotações do orçamentovigente:

03 – SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO05 – Subprefeitura de Terra Preta33.90.39 – 04.122.7009 – 2102

(F.01).................................R$ 5.000,0006 – Divisão de Trânsito33.90.39 – 15.452.7005 – 2092

(F.01)..................................R$ 700,0004 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS

JURÍDICOS E GESTÃO PÚBLICA03 – Procuradoria da Execução Fiscal33.90.39 – 04.129.7002 – 2162

(F.01)...................................R$ 5.000,0005 – SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA01 – Departamento de Receitas e Cadastros

Imobiliários33.90.39 – 04.129.7003 – 2172

(F.01)....................................R$ 15.000,0002 – Departamento de Receitas e Cadastros

Mobiliários31.90.13 – 04.121.7003 – 2171

(F.01)......................................R$ 6.000,0033.90.39 – 04.121.7003 – 2171

(F.01).......................................R$ 2.000,0004 – Departamento Contábil33.90.39 – 04.121.7003 – 2171

(F.01).........................................R$ 1.000,0005 – Departamento de Compras, Licitações e

Contratos31.90.13 – 04.121.7003 – 2171

(F.01)..........................................R$ 3.000,0031.91.13 – 04.121.7003 – 2171

(F.01)...........................................R$ 5.000,0006 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO,


(F.01)............................................R$ 26.000,0033.90.39 – 13.392.3002 – 2074

(F.01)...............................................R$ 1.000,0006 – Departamento de Administração31.91.13 – 12.306.2004 – 2042

(F.01).................................................R$ 10.000,00TOTAL.............................R$ 79.700,00

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de suapublicação, revogadas as disposições em contrário.

Palácio Tibiriçá, em 25 de agosto de 2014.

MÁRCIO CAVALCANTI PAMPURIPrefeito Municipal

MARCELO TENAGLIA DA SILVASecretário Municipal de Governo

SANDRO FLEURY BERNARDO SAVAZONIProcurador Geral do Município

SILVANA FRANCINETE DA SILVASecretária Municipal da Fazenda

DOUGLAS PEREIRA DA SILVADiretor Administrativo

DECRETO Nº 7.145, DE 29 DE AGOSTO DE 2014Dispõe sobre abertura de crédito suplementar à

dotação do orçamento vigente.MÁRCIO CAVALCANTI PAMPURI, Prefeito do

Município de Mairiporã, no uso das atribuições legais, ede conformidade com o disposto na Lei nº 3.336, de 17 dedezembro de 2013, DECRETA:


04 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOSJURÍDICOS E GESTÃO PUBLICA

01 – Secretaria Adjunta de Gestão Pública33.90.39 – 04.122.7001 – 2046

(F.01)................................R$ 60.000,0003 – Procuradoria da Execução Fiscal33.90.36 – 04.129.7002 – 2162

(F.01).............................R$ 2.200,0005 – Departamento de Recursos Humanos33.90.32 – 04.122.7001 – 2160 (F.01)..........................R$

125.000,0006 – Departamento de Administração31.90.91 – 04.122.7001 – 2160

(F.01)................................R$ 17.000,0006 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO,


(F.01).............................R$ 20.000,0003 – Departamento de Planejamento, Controle e

Avaliação33.90.32 – 12.361.2002 – 2038 (F.01)..........................R$

45.100,0033.90.32 – 12.365.2003 – 2040

(F.01)............................R$ 16.500,0007 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS01 – Departamento Técnico de Ações em Saúde33.90.30 – 10.302.1002 – 2015

(F.01)..................................R$ 4.000,0002 – Departamento de Apoio Técnico e

Administrativo33.90.32 – 10.301.1005 – 2027

(F.01)..............................R$ 39.000,0008 – SECRETARIA MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL01 – Fundo Municipal de Assistência Social44.90.52 – 08.122.4006 – 2064 (F.01)...........................R$

3.900,0010 – SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO

AMBIENTE E TURISMO03 – Departamento de Projetos e Fiscalização

Ambiental33.90.39 – 18.541.6003 – 2116

(F.01).................................R$ 5.900,00TOTAL..................................R$ 338.600,00Art. 2º Para atender as suplementações que trata o artigo

anterior, serão anuladas parcialmente nas importânciasabaixo, as seguintes dotações do orçamento vigente:

03 – SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO01 – Coordenadoria de Comunicação31.90.13 – 04.122.7006 – 2096

(F.01).................................R$ 20.000,0002 – Coordenadoria de Planejamento e Estratégias

Governamentais31.90.13 – 04.121.7007 – 2099

(F.01)..............................R$ 60.000,0003 – Secretaria Adjunta de Relações Institucionais31.90.13 – 04.122.7008 – 2100

(F.01).......................................R$ 20.000,0004 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS

JURÍDICOS E GESTÃO PUBLICA02 – Procuradoria da Dívida Ativa31.90.11 – 04.129.7002 – 2164

(F.01)...................................R$ 25.000,0003 – Procuradoria da Execução Fiscal33.90.39 – 04.129.7002 – 2162

(F.01)...............................R$ 2.200,0004 – Procuradoria do Contencioso Geral e

Administrativo31.90.13 – 03.092.70021 – 2163

(F.01)............................R$ 20.000,0005 – SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA01 – Departamento de Receitas e Cadastros

Imobiliários31.90.13 – 04.121.7003 – 2171 (F.01).........................R$

7.000,0031.91.13 – 04.121.7003 – 2171

(F.01)......................................R$ 5.000,0002 – Departamento de Receitas e Cadastros

Mobiliários31.91.13 – 04.121.7003 –

2171(F.01).............................R$ 15.000,0004 – Departamento Contábil31.91.13 – 04.121.7003 – 2171

(F.01)...................................R$ 15.000,00

05 – Departamento de Compras, Licitações eContratos

31.91.13 – 04.121.7003 – 2171(F.01)...............................R$ 15.000,00

06 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO,ESPORTE E CULTURA

01 – Secretaria Adjunta de Assuntos Culturais31.90.13 – 13.392.3001 – 2076

(F.01)............................R$ 20.000,0031.90.13 – 13.392.3002 – 2074 (F.01).........................R$

5.000,0033.90.36 – 13.392.3002 – 2074 (F.01)...........................R$

20.000,0002 – Secretaria Adjunta de Assuntos Desportivos31.90.13 – 27.122.3005 – 2085

(F.01).................................R$ 20.000,0031.91.13 – 27.122.3005 – 2085

(F.01)..............................R$ 6.600,0003 – Departamento de Planejamento, Controle e

Avaliação33.90.36 – 12.361.2002 – 2038 (F.01)...........................R$

5.000,0006 – Departamento de Administração44.90.52 – 12.122.2001 – 2032

(F.01).................................R$ 5.000,0007 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS01 – Departamento Técnico de Ações em Saúde33.90.39 – 10.301.1001 – 2005

(F.01)..............................R$ 13.000,0002 – Departamento de Apoio Técnico e

Administrativo33.71.70 – 10.301.1005 – 2031 (F.01)...........................R$

30.000,0008 – SECRETARIA MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL01 – Fundo Municipal de Assistência Social33.90.36 – 08.122.4006 – 2064

(F.01).................................R$ 2.500,0033.90.39 – 08.122.4006 – 2064

(F.01)..............................R$ 1.400,0010 – SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO

AMBIENTE E TURISMO02 – Departamento de Turismo e Eventos33.90.39 – 23.695.6005 – 2122 (F.01)...........................R$

1.300,0003 – Departamento de Projetos e Fiscalização

Ambiental33.90.39 – 18.541.6003 – 2114

(F.01)..................................R$ 1.300,0033.90.39 – 18.541.6003 – 2117

(F.01)..............................R$ 1.300,0004 – Departamento de Agricultura e Abastecimento33.90.39 – 18.541.6002 – 2108 (F.01)...........................R$

2.000,00TOTAL.......................................................R$ 338.600,00








DECRETO Nº 7.146, DE 29 DE AGOSTO DE 2014Dispõe sobre abertura de crédito suplementar à



Art. 1º Fica suplementada na importância abaixodiscriminada, a seguinte verba do orçamento vigente:


06 – Departamento de Administração33.90.39 – 04.122.7001 – 2160

(F.01).....................................R$ 750,00TOTAL...........................................R$ 750,00Art. 2º Para atender a suplementação que trata o artigo

anterior, será anulada parcialmente na importância abaixo, aseguinte dotação do orçamento vigente:



(F.01)..................................R$ 750,00TOTAL......................................R$ 750,00








DECRETO Nº 7.149, DE 02 DE SETEMBRO DE 2014




03 – SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO06 – Divisão de Trânsito31.90.13 – 15.452.7005 – 2092


JURÍDICOS E GESTÃO PUBLICA06 – Departamento de Administração33.90.47 – 04.122.7001 – 2160

(F.01)...................................R$ 43.800,0006 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO,

ESPORTE E CULTURA03 – Departamento de Planejamento, Controle e

Avaliação33.90.47 – 12.361.2002 – 2038

(F.01)...............................R$ 21.000,0033.90.47 – 12.365.2003 – 2040

(F.01)............................R$ 13.000,0007 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS01 – Departamento Técnico de Ações em Saúde31.90.11 – 10.302.1002 – 2017 (F.01).........................R$

400,0031.90.13 – 10.302.1002 – 2017

(F.01)......................................R$ 64.900,0031.90.94 – 10.302.1002 – 2017

(F.01)..................................R$ 100,0002 – Departamento de Apoio Técnico e

Administrativo33.90.47 – 10.301.1005 – 2027

(F.01)...............................R$ 20.000,00TOTAL...............................R$ 171.200,00Art. 2º Para atender as suplementações que trata o artigo


09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS,SERVIÇOS E HABITAÇÃO

04 – Departamento de Serviços Públicos31.90.13 – 15.451.5005 – 2135 (F.01)...........................R$

20.500,0031.91.13 – 15.451.5005 – 2135

(F.01)................................R$ 137.700,0031.91.13 – 15.452.5005 – 2137

(F.01).............................R$ 13.000,00TOTAL.............................R$ 171.200,00


Palácio Tibiriçá, em 02 de setembro de 2014.



Mairiporã, Sábado, 27 de Setembro de 2014 15SANDRO FLEURY BERNARDO SAVAZONIProcurador Geral do Município







05 – SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA03 – Departamento de Controle e Arrecadação31.90.13 – 04.122.7003 – 2171

(F.01)......................................R$ 1.700,0006 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO,

ESPORTE E CULTURA03 – Departamento de Planejamento, Controle e

Avaliação31.90.13 – 12.361.2002 – 2038

(F.01)...................................R$ 1.500,0007 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS01 – Departamento Técnico de Ações em Saúde31.90.13 – 10.301.1001 – 2004

(F.01).................................R$ 6.500,00TOTAL....................................R$ 9.700,00Art. 2º Para atender as suplementações que trata o artigo

anterior, será anulada parcialmente na importância abaixo, aseguinte dotação do orçamento vigente:

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DEASSISTENCIA SOCIAL

01 – Fundo Municipal de Assistência Social31.90.13 – 08.122.4006 – 2065

(F.01)..............................................R$ 9.700,00TOTAL.........................................................R$ 9.700,00













04 – Procuradoria do Contencioso Geral eAdministrativo

33.90.36 – 03.092.7002 – 2163(F.01)....................................R$ 5.250,00


(F.01).....................................R$ 800,0006 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO,


(F.01)......................................R$ 20.000,0002 – Secretaria Adjunta de Assuntos Desportivos33.90.39 – 27.812.3005 – 2084

(F.01)......................................R$ 4.000,0007 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS

02 – Departamento de Apoio Técnico eAdministrativo

33.90.30 – 10.303.1004 – 2026(F.01)..............................................R$ 200,00


04 – Departamento de Serviços Públicos33.90.39 – 15.451.5005 – 2135

(F.01)..............................................R$ 18.650,00TOTAL............................................................R$ 48.900,00Art. 2º Para atender as suplementações que trata o artigo


03 – SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO02 – Coordenadoria de Planejamento e Estratégias

Governamentais31.90.11 – 04.121.7007 – 2099

(F.01).....................................R$ 20.000,0004 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS


(F.01)......................................R$ 500,0044.90.52 – 04.122.7001 – 2161

(F.01).......................................R$ 300,0006 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO,

ESPORTE E CULTURA02 – Secretaria Adjunta de Assuntos Desportivos33.90.39 – 27.812.3004 – 2083

(F.01)........................................R$ 1.500,0044.90.51 – 27.812.3005 – 1023

(F.01).........................................R$ 2.000,0033.50.43 – 27.812.3006 – 2087

(F.01)..........................................R$ 500,0007 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS01 – Departamento Técnico de Ações em Saúde33.90.30 – 10.3021002 – 2017

(F.01).............................................R$ 200,0009 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS,

SERVIÇOS E HABITAÇÃO04 – Departamento de Serviços Públicos31.91.13 – 15.451.5005 – 2135

(F.01)..............................................R$ 23.900,00TOTAL.............................................................R$

48.900,00Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua

publicação, revogadas as disposições em contrário.Palácio Tibiriçá, em 02 de setembro de 2014.








MÁRCIO CAVALCANTI PAMPURI, Prefeito doMunicípio de Mairiporã, no uso das atribuições legais, ede conformidade com o disposto nas Leis nºs 3.336, de 17 dedezembro de 2013 e 3.337 de 24 de janeiro de 2014,DECRETA:


07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - FMS01 – Departamento Técnico de Ações em Saúde33.90.39 – 10.301.1001 – 2005

(F.95)...............................R$ 600.000,00TOTAL..............................R$ 600.000,00Art. 2º O recurso necessário à cobertura do disposto no

artigo anterior será proveniente do superávit financeiro,apurado no exercício anterior, com Recurso Piso de AtençãoBásica - Fixo, nos termos do artigo 43, § 1º, I, Lei nº 4.320/64.








DECRETO Nº 7.153, DE 09 DE SETEMBRO DE 2014Dispõe sobre abertura de crédito suplementar à





04 – Departamento de Serviços Públicos33.90.39 – 15.451.5005 – 2135

(F.01)..................................R$ 440.000,00TOTAL.....................................R$ 440.000,00

Art. 2º Para atender as suplementações de que trata oartigo anterior, será utilizado o excesso de arrecadação,previsto para o corrente exercício, com Recursos ApoioFinanceiro – FPM M.P.N 462, 14/05/2009, nos termos dodisposto no artigo 43, § 1º, item II, da Lei nº 4.320/64.















(F.01)....................................R$ 2.500,0006 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO,


(F.01).................................R$ 290,0007 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS02 – Departamento de Apoio Técnico e

Administrativo33.90.36 – 10.301.1005 – 2027

(F.01)..............................R$ 6.000,0008 – SECRETARIA MUNICIPAL DE

ASSISTENCIA SOCIAL01 – Fundo Municipal de Assistência Social33.90.30 – 11.333.4003 – 2056

(F.01)............................R$ 1.000,0009 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS,

SERVIÇOS E HABITAÇÃO04 – Departamento de Serviços Públicos33.90.39 – 15.451.5005 – 2135 (F.01)..........................R$

5.000,0007 – Gabinete da Secretaria33.90.39 – 15.122.5008 – 2148

(F.01).................................R$ 2.500,00TOTAL....................................R$ 18.690,00Art. 2º Para atender as suplementações que trata o artigo



(F.01)...................................R$ 900,0033.90.39 – 04.122.7006 – 2095

(F.01)................................R$ 500,0004 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS


(F.01)..............................R$ 2.500,0006 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO,


(F.01)............................R$ 290,0007 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS01 – Departamento Técnico de Ações em Saúde33.90.39 – 10.301.1001 – 2005 (F.01)..........................R$

6.000,0008 – SECRETARIA MUNICIPAL DE

ASSISTENCIA SOCIAL01 – Fundo Municipal de Assistência Social33.90.30 – 08.243.4001 – 2050

(F.01)...................................R$ 1.000,0009 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS,

SERVIÇOS E HABITAÇÃO01 – Departamento de Urbanismo33.90.39 – 15.451.5006 – 2143

(F.01).................................R$ 250,0033.90.30 – 15.451.5006 – 2144

(F.01)..............................R$ 100,0033.90.39 – 17.512.5004 – 2132

(F.01)............................R$ 250,0002 – Departamento de Obras Públicas33.90.39 – 15.451.4001 – 2128 (F.01)..........................R$

250,0003 – Departamento de Habitação33.90.30 – 16.482.5002 – 2130

(F.01).....................................R$ 100,0044.90.52 – 16.482.5002 – 2130

(F.01)..................................R$ 500,0004 – Departamento de Serviços Públicos33.90.30 – 04.122.5005 – 2142

(F.01)...............................R$ 100,0033.90.39 – 04.122.5005 – 2142

(F.01).............................R$ 250,0044.90.52 – 04.122.5005 – 2142 (F.01)...........................R$

100,0033.90.39 – 15.451.5005 – 2134

(F.01)....................................R$ 250,0033.90.30 – 15.451.5005 – 2135

(F.01).................................R$ 5.300,0033.90.30 – 15.452.5005 – 2137

(F.01)..............................R$ 50,00TOTAL...............................R$ 18.690,00













02 – Departamento de Obras Públicas


44.90.51 – 15.451.5003 – 1034(F.02)..............................R$ 300.000,00

TOTAL..............................R$ 300.000,00Art. 2º Para atender as suplementações de que trata o

artigo anterior, será utilizado o excesso de arrecadação,previsto para o corrente exercício, com Convênio Secr. Est.Planej. e Desenv. Reg. – Conv. 937/14, nos termos dodisposto no artigo 43, § 1º, item II, da Lei nº 4.320/64.













02 – Departamento de Obras Públicas44.90.51 – 15.451.5003 – 1034

(F.01)..........................................R$ 4.500,00TOTAL...................................................R$ 4.500,00Art. 2º Para atender as suplementações de que trata o

artigo anterior, será utilizado o excesso de arrecadação,previsto para o corrente exercício, com Recursos ApoioFinanceiro – FPM M.P.N 462, 14/05/2009, nos termos dodisposto no artigo 43, § 1º, item II, da Lei nº 4.320/64.













Governamentais33.90.48 – 04.121.7007 – 2099

(F.01)..................................R$ 1.000,0004 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS


(F.01)...............................R$ 35.800,0008 – SECRETARIA MUNICIPAL DE

ASSISTENCIA SOCIAL02 – Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do

Adolescente33.90.39 – 08.243.4006 – 2069

(F.01)....................................R$ 800,00TOTAL.........................................R$ 37.600,00Art. 2º Para atender as suplementações que trata o artigo



Governamentais31.90.11 – 04.121.7007 – 2099

(F.01).......................................R$ 1.000,0007 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS01 – Departamento Técnico de Ações em Saúde31.91.13 – 10.301.1001 – 2001

(F.01)....................................R$ 8.100,0009 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS,

SERVIÇOS E HABITAÇÃO07 – Gabinete da Secretaria31.91.13 – 15.122.5008 – 2148

(F.01).................................R$ 28.500,00TOTAL....................................R$ 37.600,00








LEI Nº 3.447, DE 23 DE SETEMBRO DE 2014Institui a Semana de Conscientização e Apoio aos

Portadores de Doença de “Parkinson” no Município.(Projeto de Lei nº 268/2014 de autoria do Nobre

Vereador Rafael Tadeu Martin)O PREFEITO MUNICIPAL DE MAIRIPORÃ,

Senhor MÁRCIO CAVALCANTI PAMPURI, faz saber quea Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo aseguinte Lei:

Art. 1º Fica instituída a “Semana de Conscientização eApoio aos Portadores de Doença de Parkinson” noMunicípio de Mairiporã, a ser realizada, anualmente, de 04a 11 de abril.

Art. 2º Referida semana terá como objetivo esclarecer apopulação quanto a importância de apoio aos portadores dadoença de Parkinson, bem como as problemáticas que osacometem.

Art. 3º A conscientização de que trata a presente Leiocorrerá da seguinte forma:

I – esclarecer a comunidade quanto às causas da doença,tratamentos adequados e necessidades das pessoasportadoras da doença;

II – promover a integração das pessoas portadoras dadoença em todos os níveis sociais;

III – promover campanhas educativas visando aconscientização quanto às problemáticas das pessoasportadoras da doença;

IV – realizar seminários, encontros e atividades afins,com vistas à troca de experiências e informações entrefamiliares e demais pessoas envolvidas com portadores dadoença de Parkinson.

Art. 4º O Poder Executivo regulamentará a presenteLei.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação,revogando-se as disposições em contrário.

Palácio Tibiriçá, 23 de setembro de 2014.

MARCIO CAVALCANTI PAMPURIPrefeito de Mairiporã


SANDRO FLEURY BERNARDO SAVAZONIProcurador-Geral do Município

ANDERSON APARECIDO MENDONÇASecretário Municipal de Saúde


LEI Nº 3.450, DE 24 DE SETEMBRO DE 2014

Institui o Programa de Regularização Fundiária noMunicípio de Mairiporã, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE MAIRIPORÃ,Senhor MÁRCIO CAVALCANTI PAMPURI, faz saber quea Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo aseguinte Lei:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAISArt. 1° Os parcelamentos irregulares do solo para fins

urbanos, existentes no Município de Mairiporã, poderão serobjeto de regularização fundiária sustentável de interessesocial ou específico, desde que obedecidos os critériosfixados nesta Lei e na legislação estadual e federal, no quefor pertinente.

§ 1º Somente poderão ser objeto de regularizaçãofundiária de interesse social ou específico os parcelamentosirregulares do solo mencionados no Plano Diretor.

§ 2° Para os efeitos desta Lei, consideram-se:I - regularização fundiária sustentável: o conjunto de

medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais,promovidas pelo Poder Público por razões de interessesocial ou de interesse específico, que visem a adequarassentamentos informais preexistentes às conformaçõeslegais, de modo a garantir o direito social à moradia, o plenodesenvolvimento das funções sociais da propriedade urbanae o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado;

II - regularização fundiária de interesse social: aregularização fundiária sustentável de assentamentosinformais ocupados, predominantemente, por população debaixa renda, nos casos em que existam direitos reaislegalmente constituídos ou, por ação discricionária doPoder Público, quando se tratar de Zona Especial deInteresse Social (ZEIS);

a) para efeitos desta Lei, consideram-se famílias de baixarenda o núcleo familiar com renda igual ou inferior a trêssalários mínimos.

III - regularização fundiária de interesse específico: aregularização fundiária sustentável de assentamentosinformais na qual não se caracterize o interesse social;

IV - parcelamento irregular: aquele decorrente deassentamento informal ou de loteamento, desmembramento,loteamento

fechado ou condomínio não aprovado pelo poderpúblico municipal, ou implantado em desacordo com licençamunicipal, ou não registrado no Cartório de Registro deImóveis;

V - plano de reurbanização específica: urbanização deassentamentos espontâneos, promovendo novo projeto deordenamento espacial das habitações, sistema viário, áreasde uso público para fins de lazer, institucional e verde,implantação da infraestrutura urbana, entre outros, comnormas diferenciadas tanto para o local a ser urbanizado,quanto para as áreas que devam atender a demanda excedente;

VI - demarcação urbanística: procedimentoadministrativo pelo qual o poder público, no âmbito daregularização fundiária de interesse social, demarca imóvelde domínio público ou privado, definindo seus limites, área,localização e confrontantes, com a finalidade de identificarseus ocupantes e qualificar a natureza e o tempo dasrespectivas posses.

Art. 2° Poderá ser objeto de regularização fundiáriasustentável, nos termos desta Lei, inclusive parte de terrenocontido em área ou imóvel maior, nas áreas identificadas noPlano Diretor.

Parágrafo único. Para a aprovação de empreendimentode parcelamento do solo futuro na área remanescente, aplicam-se os requisitos urbanísticos e ambientais fixados no PlanoDiretor e Lei de Uso e Ocupação do Solo.

Art. 3° A Secretaria Obras, Serviços e Habitação seráresponsável pela análise e aprovação dos planos deregularização fundiária sustentável e pela emissão da Licençade Regularização Fundiária (LRF).

CAPÍTULO IIDAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICASSEÇÃO IDA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE

INTERESSE SOCIALArt. 4° Os assentamentos informais objeto de

regularização fundiária de interesse social promovida peloPoder Executivo Municipal devem se referir às ZonasEspeciais de Interesse Social (ZEIS) definidas no PlanoDiretor.

Parágrafo único. A regularização de interesse socialserá precedida de demarcação urbanística.

Art. 5° Observadas as normas previstas nesta Lei, noPlano Diretor e demais normas municipais e estaduaispertinentes, o plano de regularização fundiária emassentamentos existentes pode definir parâmetrosurbanísticos e ambientais específicos para as regularizaçõesregidas por esta Seção, incluindo, entre outros pontos:

I - o tamanho dos lotes urbanos;II - o percentual de áreas destinadas a uso público ou a

uso comum dos moradores;III - o gabarito das vias públicas;IV - as faixas de Área de Preservação Permanente (APP)

a serem respeitadas.Art. 6° Na regularização fundiária de interesse social

cabe ao Poder Executivo Municipal, quando empreendedor,ou a seus concessionários ou permissionários, a implantação:

I - do sistema viário;II - da infraestrutura básica;III - dos equipamentos comunitários e áreas verdes, se

definidos no plano de reurbanização.§ 1º Considera-se infraestrutura básica, para efeitos

desta Lei, a coleta e a disposição adequada de esgotosanitário, os equipamentos de abastecimento de águapotável, distribuição de energia elétrica, sistema de manejode águas pluviais e a acessibilidade.

§ 2º Os encargos previstos no “caput” e no § 1º do art.6º podem ser compartilhados com os beneficiários, a critériodo Poder Executivo Municipal, desde que respeitados osinvestimentos em infraestrutura e equipamentoscomunitários já realizados pelos moradores e o poderaquisitivo da população a ser beneficiada.

Art. 7° Sem prejuízo das obrigações previstas no art.6°, o Poder Executivo Municipal pode exigir doempreendedor contrapartida, na forma dos arts. 28 a 31 daLei Federal nº 10.257/01 (Estatuto das Cidades).

SEÇÃO IIDA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE

INTERESSE ESPECÍFICOArt. 8º Os assentamentos informais objeto de

regularização fundiária de interesse específico devemobservar os requisitos urbanísticos e ambientais fixadosno Plano Diretor, ressalvada a possibilidade de redução, acritério do Poder Executivo Municipal, do percentual deárea destinada ao uso público e da área mínima de lotes.

§ 1º Aplica-se às regularizações de que trata o “caput”do art. 6° desta Lei, cabendo ao Poder Executivo Municipaldefinir as responsabilidades relativas a essas implantações.

§ 2º Sendo o responsável pela irregularidadeidentificável, o Poder Executivo Municipal deve exigir deleas importâncias despendidas para regularizar o parcelamento,podendo, para tanto, promover as medidas necessárias.

§ 3º É permitida diferenciação de metragens nas faixasnão edificantes com supressão de vegetação em APP, desdeque o plano de regularização fundiária implique em melhoriados padrões de qualidade ambiental.

CAPÍTULO III

DOS REQUISITOS URBANÍSTICOS EAMBIENTAIS

Art. 9º A Regularização Fundiária deve atender à ordemurbanística expressa no Plano Diretor, observar osrequisitos urbanísticos e ambientais previstos nesteCapítulo e as exigências específicas estabelecidas pelo PoderExecutivo Municipal.

Art. 10. Além das diretrizes gerais de política urbanaprevistas pelo Estatuo das Cidades, a regularização fundiáriasustentável deve se pautar pelas seguintes diretrizes:

I - prioridade para a permanência da população na áreaem que se encontra, assegurados o nível adequado dehabitabilidade e a melhoria das condições desustentabilidade urbanística, social e ambiental da áreaocupada;

II - articulação com as políticas setoriais de habitação,saneamento ambiental e mobilidade urbana, nos diferentesníveis de governo;

III - controle, fiscalização e coibição, visando evitarnovas ocupações ilegais na área objeto de regularização ouem qualquer outra área;

IV - articulação com iniciativas públicas e privadasvoltadas à integração social e à geração de trabalho e renda;

V - participação da população interessada em todas asetapas do processo de regularização, com a criação de umacomissão local de regularização fundiária, com a articulaçãode todas as lideranças existentes em cada local;

VI - estímulo à resolução extrajudicial de conflitos.Art. 11. Não se admite a regularização fundiária

sustentável em locais:I - áreas onde, por força de legislação específica, não são

permitidas construções, ressalvadas as hipóteses em quelaudos de órgãos competentes atestem condições técnicaspara execução de obras que saneiem problemas decorrentesda ocupação;

II - aterrados com material nocivo à saúde pública;III - cujas condições geológicas não aconselhem sua

ocupação por edificações;IV - alagadiços;V - onde a poluição impeça condições de salubridade;VI - sujeitos a inundação;VII - áreas especiais de interesse ambiental.

Mairiporã, Sábado, 27 de Setembro de 2014 17Parágrafo único. As restrições previstas nos incisos II

a VI do art. 11 poderão ser afastadas mediante apresentaçãode laudo técnico específico, subscrito por profissionalhabilitado com Anotação de Responsabilidade Técnica(ART), emitida pelo CREA, propondo solução da situaçãoimpeditiva, que será submetido à deliberação dos entescolegiados e do Conselho Municipal de Habitação.

Art. 12. O plano de regularização fundiária deve atenderaos seguintes requisitos urbanísticos e ambientais:

I - estabilidade dos lotes, das vias de circulação, dasáreas dos sistemas de lazer e verdes, áreas institucionais edos terrenos limítrofes;

II - drenagem das águas pluviais;III - trafegabilidade das vias, com definição da

pavimentação adequada e garantia de acesso dos prestadoresde serviços públicos de infraestrutura urbana básica eemergencial;

IV - integração do sistema viário com a malha localexistente ou projetada, harmonização com a topografia locale garantia de acesso público aos corpos d’água e demaisáreas de uso comum do povo;

V - implantação de sistema de abastecimento de águapotável em conformidade com as diretrizes vigentes;

VI - implantação de sistema de esgotamento sanitário,disposição e tratamento dos resíduos em conformidade comas diretrizes vigentes;

VII - recuperação geotécnico-ambiental das áreasdegradadas;

VIII - implantação de rede de energia elétrica domiciliare iluminação pública;

IX - recuo mínimo dos cursos d’água canalizados ounão, de modo a garantir acesso para manutenção e limpeza,em obediência à legislação ambiental;

X - acesso aos lotes por via de circulação de pedestresou de veículos;

XI - largura mínima das vielas sanitárias para drenageme proteção das tubulações no subsolo, para instalação derede de água e esgoto e sua manutenção;

XII - utilização preferencial de recursos urbanísticosque garantam a maior permeabilidade do solo urbano epermitam o plantio de árvores.

§ 1º Os terrenos ou áreas livres localizados nosparcelamentos a serem regularizados devem ser destinados,preferencialmente, para áreas para uso comunitário ou áreasverdes e/ou institucionais de uso público.

§ 2º Na regularização de sua iniciativa, o PoderExecutivo Municipal poderá estabelecer, a seu critério, osespaços de uso público, verdes e/ou institucionais, dentroda área do parcelamento ou, alternativamente, outra área noperímetro do Município, de acordo com a conclusão daanálise dominial da área.

§ 3º Na hipótese do § 2º do art. 12, caso não haja espaçosdisponíveis dentro da área regularizada, o Poder ExecutivoMunicipal poderá promover a desapropriação de imóveispara fins de regularização fundiária ou, alternativamente,poderá gravar outros que já tenham sido desapropriados,para implantação de equipamentos públicos, mesmo queestes estejam fora do perímetro do parcelamento a serregularizado.

§ 4º O Poder Executivo Municipal deverá buscar oressarcimento das despesas decorrentes da desapropriaçãojunto ao responsável pela implantação do assentamentoirregular.

§ 5º Comprovada a impossibilidade de destinação deáreas para uso comunitário ou áreas verdes e/ouinstitucionais de uso público no percentual previsto na árearegularizada, o parcelador poderá ressarcir a Prefeitura empecúnia ou em áreas equivalentes, em locais próximos ou emregiões de interesse do Município, a critério da PrefeituraMunicipal, para posterior compensação, através de doaçãoao Município, observados os seguintes critérios:

a) o imóvel a ser doado deve estar situado dentro doslimites do Município;

b) a dimensão, o valor e as características da área faltantee do imóvel a ser adquirido devem ser equivalentes.

§ 6° A doação referida no § 5º do art. 12 deve sersubmetida à análise da Secretaria de Obras, Serviços eHabitação.

§ 7º Na hipótese do ressarcimento em pecúnia, osrecursos auferidos serão utilizados no custeio deregularizações fundiárias, podendo, a critério daAdministração Pública, reverter até quarenta por cento dovalor para o Fundo Municipal de Habitação:

I – o valor do ressarcimento em pecúnia serácorrespondente ao valor da área faltante, mediante aapresentação de três orçamentos imobiliários.

§ 8° A regularização fundiária sustentável pode serimplementada em etapas, hipótese na qual o plano de quetrata o art. 12 deve definir a parcela do assentamento informala ser regularizada em cada etapa respectiva.

Art. 13. Para os casos de regularização em Zona Especialde Interesse Social (ZEIS), a compensação de áreainstitucional ou áreas de uso comum poderá ser dispensada,desde que nas proximidades já existam outras áreas com asmesmas finalidades que atendam as necessidades dapopulação local, constatado por laudo técnico emitido pela

autoridade municipal competente.Art. 14. O Poder Executivo Municipal poderá exigir

do titular da iniciativa de regularização as garantiasprevistas pela legislação vigente, visando assegurar aexecução das obras e serviços necessários à regularizaçãodo parcelamento.

CAPITULO IVDO PROCEDIMENTOArt. 15. Além do Poder Executivo Municipal, podem

elaborar plano de regularização fundiária sustentável:I - o responsável pela implantação do assentamento

informal;II - o setor privado, no âmbito das estratégias definidas

pela legislação urbanística municipal;III - as cooperativas habitacionais, associações de

moradores ou outras associações civis.Art. 16. A regularização fundiária depende da análise

dominial da área regularizada, comprovada por certidãoemitida pelo Registro de Imóveis e de plano elaborado pelotitular da iniciativa:

I - apresentação do título de propriedadecorrespondente à gleba parcelada, devidamente registradano Cartório de Registro de Imóveis;

II - comprovação da implantação do parcelamento até adata da presente Lei e da sua irreversibilidade.

a) o título de propriedade previsto no inciso I do art.16 poderá ser substituído por compromisso de venda ecompra da gleba parcelada, desde que filiado a título dedomínio, ou usucapião administrativo, devidamenteregistrado na circunscrição imobiliária competente.

b) a situação de irreversibilidade prevista no inciso IIdo art. 8º será caracterizada e comprovada por laudo técnicoelaborado pela Prefeitura, que levará em consideração alocalização e a situação física, social e jurídica doparcelamento.

c) na hipótese de possibilidade de reversão doparcelamento do solo à condição de gleba, diagnosticadapor laudo técnico, deverá o responsável pelo parcelamentosuprimir a ocupação irregular, com a remoção das famílias ea execução das obras e serviços necessários ao saneamentode eventuais danos ambientais, sem prejuízo de eventualressarcimento aos ocupantes.

§ 1° Identificado o titular dominial da áreairregularmente parcelada ou ocupada, o Poder ExecutivoMunicipal deverá notificá-lo para que proceda a suaregularização.

§ 2º Na omissão do titular do domínio da área e/ou dotitular da iniciativa, o plano de regularização e as obraspoderão ser executados, supletivamente, pelo PoderExecutivo Municipal, com posterior ressarcimento dosgastos via cobrança judicial do parcelador.

§ 3° Esgotadas as diligências para a identificação elocalização do parcelador e/ou do titular do domínio da área,o Poder Executivo Municipal poderá intervir noparcelamento do solo para adequá-lo às exigências técnicasprevistas nos arts 10 e 11 desta Lei.

Art. 17. O plano de regularização fundiária deve conterao menos:

I - diagnóstico do parcelamento que contemple, emespecial, os seguintes aspectos: localização doparcelamento, o prazo de ocupação da área, natureza dasedificações existentes, acessibilidade por via oficial decirculação, situação física e social, adensamento, obras deinfraestrutura, equipamentos públicos urbanos oucomunitários instalados na área e no raio de um quilômetrode seu perímetro, ocupação das áreas de risco e interferênciasambientais que indiquem a irreversibilidade da posse;

II - proposta técnica e urbanística para o parcelamento,que defina, ao menos:

a) as áreas passíveis de consolidação e as parcelas aserem regularizadas ou, quando houver necessidade,remanejadas;

b) as vias de circulação existentes ou projetadas e suaintegração com o sistema viário adjacente, bem como as áreasdestinadas a uso público, quando possível;

c) a solução para realocação da população, se necessária;d) as medidas para garantir a sustentabilidade

urbanística, social e ambiental da área ocupada, incluindoas formas de compensação, quando for o caso;

e) as condições para garantir a segurança da populaçãoem relação a inundações, erosão e deslizamento de encostas;

f) a necessidade de adequação da infraestrutura básica;g) a enumeração das obras e serviços previstos;h) cronograma físico-financeiro de obras e serviços a

serem realizados, acompanhado das respectivas planilhasde orçamento.

III - plantas com a indicação:a) da localização da área regularizada, suas medidas

perimetrais, área total, coordenadas preferencialmentegeorreferenciadas dos vértices definidores de seus limites econfrontantes;

b) das áreas passíveis de consolidação e as parcelas aserem regularizadas ou, quando houver necessidade,remanejadas;

c) das vias de circulação existentes ou projetadas e suaintegração com o sistema viário adjacente, bem como as áreas

destinadas a uso público, com indicação de sua área, medidasperimetrais e confrontantes;

d) do perímetro, área, coordenadas preferencialmentegeorreferenciadas dos vértices definidores de seus limites,confrontantes, número e quadra das parcelas a seremregularizadas.

IV - memorial descritivo com a indicação dos elementosconsiderados relevantes para a implantação do projeto,incluindo, no mínimo:

a) a identificação do imóvel objeto de regularização,com sua localização, medidas perimetrais, área total,coordenadas preferencialmente georreferenciadas dosvértices definidores de seus limites e confrontantes;

b) descrição das parcelas a serem regularizadas, comseu perímetro, área, coordenadas preferencialmentegeorreferenciadas dos vértices definidores de seus limites,confrontantes, número e quadra;

c) descrição das vias de circulação existentes ouprojetadas e das áreas destinadas a uso público, com seuperímetro, área, coordenadas preferencialmentegeorreferenciadas dos vértices definidores de seus limites econfrontantes.

§ 1º O plano de regularização de parcelamento deve serassinado por profissional habilitado, com Anotação deResponsabilidade Técnica (ART/RRT), emitida pelo CREA/CAU, e pelo titular da iniciativa de regularização.

§ 2° Nas hipóteses de regularização fundiária,requeridas nos termos do art. 14, dessa Lei, o PoderExecutivo Municipal poderá elaborar, sem custos aosbeneficiários, os documentos referidos no “caput” do art.17, segundo critérios estabelecidos pela Secretaria de Obras,Serviços e Habitação, que deverá decidir em cada casosolicitado sobre a concessão deste benefício.

Art. 18. O plano de regularização fundiária deve serprotocolado perante o Poder Executivo Municipal eencaminhado para análise da Secretaria de Obras, Serviçose Habitação.

§ 1° Emitido parecer pela Secretaria de Obras, Serviçose Habitação, no prazo de noventa dias, o Plano deRegularização deverá ser encaminhado para análise conjuntados entes colegiados, nas áreas de política urbana eambiental, que terão trinta dias para emitir seu parecer,prorrogável por mais quinze dias.

§ 2° Para fins de controle social, o plano será enviadoao Conselho Municipal de Habitação, que deverá exararparecer e devolver à Secretaria de Obras, Serviços eHabitação.

§ 3º O requerente deverá ser comunicado pela Secretariade Obras, Serviços e Habitação, das conclusões decorrentesda análise técnica e jurídica do pedido de regularização,devendo atender às exigências formuladas no prazo de trintadias, prorrogável conforme justificativa e a critério daSecretaria de Obras, Serviços e Habitação.

§ 4° Todas as eventuais exigências oriundas da análisedo Plano de Regularização devem ser comunicadas pelaSecretaria de Obras, Serviços e Habitação uma única vez aorequerente.

§ 5° O prazo para interposição de recurso das decisõesproferidas pela Secretaria de Obras, Serviços e Habitação,na análise dos Planos de Regularização de que trata estaLei, é de quinze dias corridos, contados da data danotificação do requerente.

Art. 19. Concluída a análise técnica e aprovado o Planode Regularização, a Secretaria de Obras, Serviços e Habitaçãoexpedirá a LIRF (Licença de Regularização Fundiária).

Parágrafo único. Fica resguardado à Secretaria de Obras,Serviços e Habitação, exigir garantias para execução dasobras.

Art. 20. A regularização de parcelamentos de solo nãoimplica o reconhecimento pelo Poder Público Municipal dequaisquer obrigações assumidas pelo parcelador junto aosadquirentes das unidades imobiliárias.

Art. 21. Expedida a LIRF, o Plano de RegularizaçãoFundiária deverá ser registrado, no prazo máximo de cento eoitenta dias, junto ao Registro de Imóveis.

§ 1º O Poder Executivo Municipal, a seu critério e nahipótese de o autor do plano não atender às exigênciastécnicas formuladas ou não registrar o Plano deRegularização Fundiária perante o Registro de Imóveis,poderá providenciar as correções técnicas necessárias e,inclusive, requerer seu registro.

§ 2º Na hipótese prevista no “caput” do art. 21, o PoderExecutivo Municipal poderá implementar o Plano deRegularização Fundiária e cobrar de seu autor e/ou de seusbeneficiários os encargos decorrentes, inclusive aquelesrelativos aos emolumentos registrários, bem como executaras garantias eventualmente existentes.

CAPÍTULO V

DA REGULARIZAÇÃO EM ÁREA PÚBLICAArt. 22. Para a promoção da regularização jurídico-

fundiária nas ZEIS em áreas de domínio público, o ExecutivoMunicipal deverá utilizar o instrumento jurídico daConcessão de Uso Especial para Fins de Moradia, ou daConcessão de Direito Real de Uso, mencionados,respectivamente, nos incisos X e Xl do art. 10 do Plano

Diretor, bem como o previsto no art. 101 da Lei OrgânicaMunicipal.

Parágrafo único. Desde que justificada, a Concessão deUso Especial para Fins de Moradia poderá ser outorgadacoletivamente.

Art. 23. As Concessões de Uso Especial para fins deMoradia serão firmadas mediante contrato, pelo prazo denoventa e nove anos, facultada a renovação por igual períodoe, quando destinadas aos ocupantes dos lotes regularizados,será dispensada a licitação.

§ 1º As concessões de que tratam o “caput” do art. 23terão por objeto área nunca superior a duzentos e cinquentametros quadrados.

§ 2º Havendo ocupação constituída em área que excedaao limite estabelecido no § 1º do art. 11, poderá o ExecutivoMunicipal:

I - reintegrar o Município na posse da área excedente,que deverá utilizá-la na formação e ampliação de outros lotes,ou sistemas de lazer, ou vias de circulação ou na implantaçãode equipamentos comunitários, desde que haja viabilidadetécnica.

II - outorgar o título de concessão da área, até o máximode duzentos e cinquenta metros quadrados, por meio decontrato de Concessão de Direito Real de Uso de naturezagratuita, sendo que sobre a área excedente poderá serelaborado termo ou contrato de Concessão de Direito Realde Uso a título oneroso, cujos valores serão definidos emlegislação específica;

Art. 24. O Poder Público Municipal registrará emarquivo próprio as concessões de uso especial para fins demoradia em favor do beneficiário, cujos instrumentos serãolevados a registro na circunscrição imobiliária competente,nos termos do art. 167, inciso I, item 37 da Lei Federal nº6.015/73.

Art. 25. As regularizações de parcelamento do solourbano em áreas públicas de uso comum deverão serprecedidas de desafetação, através de lei especifica.

Art. 26. Os lotes resultantes de parcelamento de áreaspúblicas serão destinados, prioritariamente, aos respectivosocupantes, devendo-se obedecer às seguintes normas:

I - a cada família ocupante será destinado um único lotede uso residencial ou misto;

II - é admitida, excepcionalmente, a destinação de umsegundo lote, existindo edificação, com uso exclusivamentenão residencial, desde que comprovadamente utilizada parasustento familiar;

III - somente poderão ser beneficiadas com a concessãode lotes em áreas públicas as famílias com renda familiar igualou inferior a cinco salários mínimos regionais;

IV - o instrumento de Concessão de Uso especial paraFins de Moradia ou de Concessão de Direito Real de Usoserá lavrado em favor de quem detém o poder familiar, nostermos da legislação civil.

§ 1º Entende-se por família a pessoa e seu cônjuge oucompanheiro (a), os filhos (as) ou equiparados e as pessoasque comprovadamente vivam sob a dependência econômicadaquele que detém o poder familiar.

§ 2º Ocorrendo a separação do casal beneficiado pelaconcessão e havendo filhos menores, a transferência dosdireitos deverá ser feita em favor daquele que ficar com aguarda dos filhos, salvo se este renunciar a esse benefício deordem ou transferir seu domicílio em companhia dos filhos.

§ 3º Na hipótese de morte dos beneficiários, atransferência se fará em favor do cônjuge supérstite ou dosfilhos, salvo ajuste entre os herdeiros ou decisão judicialem contrário, vedada a transferência da concessão a terceiros,em prejuízo dos herdeiros do beneficiário.

Art. 27. É vedada a Concessão de Uso ao proprietárioou possuidor de outro imóvel urbano ou rural, ainda quelocalizado fora dos limites do Município.

Art. 28. Integrarão, necessariamente, os contratosadministrativos de Concessão de Uso Especial para Fins deMoradia, as seguintes disposições normativas:

I - a proibição de cessão, transferência, locação ouqualquer outra forma de transmissão da posse do lote aterceiros, sem prévia e expressa autorização do poderconcedente, que deverá ser formalizada pela mesma forma daconcessão original;

II - a destinação do lote para finalidade habitacional oumista.

Art. 29. Estará sujeito à perda da Concessão de UsoEspecial para Fins de Moradia o cessionário que:

I - der ao imóvel destinação diversa da estabelecida noinstrumento contratual específico, ou ampliar a edificaçãoalém do permitido na legislação vigente;

II - ceder, locar, transferir, total ou parcialmente o imóvelobjeto de contrato de concessão a terceiros, sem prévia eexpressa autorização do Poder Executivo;

III - utilizar o imóvel para fins contrários à lei e aosbons costumes ou em atividades que causem prejuízo à saúdee à segurança dos demais moradores.

§ 1º Verificando-se a ocorrência de uma das hipótesesprevistas nos incisos I, II e III do “caput” do art. 29, deveráo Poder Executivo instaurar o procedimento administrativocorrespondente para apuração dos fatos e decisão final, quepoderá resultar na revogação da concessão e consequente


notificação do concessionário para desocupação da áreaconcedida.

§ 2º Uma vez revogada a concessão na forma do § 1º doart. 29, perderão os concessionários e os respectivoscônjuges ou companheiros que agiram com culpa, o direitode participar de qualquer outro programa ou projetohabitacional com a participação do Município.

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 30. Para os fins do que dispõe esta Lei, entende-se

por entes colegiados na área de política urbana e ambiental,a Procuradoria Geral do Município, a Secretaria de MeioAmbiente e Turismo e a Secretaria de Município de Obras,Serviços e Habitação.

Art. 31. Após a aprovação dos Projetos deRegularização ou dos Planos de Urbanização, ficam vedadosos desmembramentos e remembramentos dos lotes, sob penade bloqueio dos títulos dos imóveis infratores, exceto paraa implantação de equipamentos comunitários públicos.

Art. 32. As regularizações de parcelamento deverãorespeitar, no que couber, os requisitos previstos emlegislação federal, estadual ou municipal, sem o que não seráexpedido o auto de regularização.

Art. 33. Aos ocupantes da área de propriedade urbana,poderá ser concedido, subsidiariamente, o direito desuperfície previsto nos arts. 21 a 24 da Lei Federal nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade).

Art. 34. A regularização de parcelamentos de solo nãoimplica no reconhecimento, pelo Poder Público Municipal,de quaisquer obrigações assumidas pelo parcelador juntoaos adquirentes das unidades imobiliárias.

Art. 35. As áreas previstas em ações civis públicas comsentença transitada em julgado terão prioridade nas açõesadministrativas de regularização fundiária.

Art. 36. A alíquota do ITBI será reduzida a meio porcento para a regularização de interesse social.

Art. 37. Revoga-se a Lei nº 2.871, de 30 de abril de2009 e as disposições em contrário.

Art. 38. Esta Lei entra em vigor na data de suapublicação.




SANDRO FLEURY BERNARDO SAVAZONIProcurador-Geral do MunicípioTICIANE COSTA D’ALOIASecretária Municipal de Obras, Serviços e HabitaçãoDOUGLAS PEREIRA DA SILVADiretor Administrativo

LEI Nº 3.451, DE 24 DE SETEMBRO DE 2014Dispõe sobre a alteração do inciso I do art. 1º da Lei

Municipal nº 2.612, de 5 de setembro de 2006. (Projeto deLei nº 280/2014 de autoria do Nobre Vereador MarcioAlexandre Emídio de Oliveira)


Art. 1º Fica alterado o inciso I do art. 1º da LeiMunicipal nº 2.612, de 5 de setembro de 2006, o qual passaa vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º ...I – tem seu início na Alameda Dona Sinharinha

Passarella, Bairro Cidade Jardim; deste ponto percorreuma distância de 220,00 metros lineares por uma largurade 12,00 metros lineares, confrontando em seu lado direitocom os Lotes 26, 25 e 24, viela, parte dos Lotes 16, 17, 18,19, 20, 21, 22 e 23 da Quadra 8; do lado esquerdo confrontacom parte do Lote 5, viela, Lotes 6, 7, 8 e 9, Rua Sem Saída,Lotes 10, 11, 12, 13 e parte do Lote 14 da Quadra 7, tendoseu final na Rua Dr. João Nicolau Chamma Neto,encerrando assim a descrição e confrontações da Rua doBosque.”

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de suapublicação, revogadas as disposições em contrário.


MÁRCIO CAVALCANTI PAMPURIPrefeito de Mairiporã




LEI Nº 3.453, DE 26 DE SETEMBRO 2014Autoriza o Poder Executivo a contratar

financiamento com a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, aoferecer garantias e dá providências correlatas.


Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a contratar egarantir financiamento com a CAIXA ECONÔMICAFEDERAL, até o valor de R$ 3.500.000,00 (três milhões equinhentos mil reais), observadas as disposições legais emvigor para a contratação de operações de crédito, as normasda CAIXA ECONÔMICA FEDERAL e as condiçõesespecíficas.

Parágrafo único. Os recursos resultantes dofinanciamento autorizado no art. 1º serão obrigatoriamenteaplicados na execução de obras de infraestrutura urbana emdiversas vias públicas do Município do Programa deInfraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana – Pró-Transporte.

Art. 2º Para a garantia do principal, encargos eacessórios dos financiamentos ou operações de crédito peloMunicípio de Mairiporã, Estado de São Paulo, no que serefere à execução de obras, serviços e equipamentos,observada a finalidade indicada no art. 1º e seu parágrafoúnico, fica o Poder Executivo autorizado a ceder ou vincularem garantia, em caráter irrevogável e irretratável, a modo prósolvendo, as receitas e parcelas de quotas do Fundo deParticipações dos Municípios e do imposto sobre operaçõesrelativas à circulação de mercadorias – ICMS e sobre aprodução de serviços e transporte interestadual e decomunicações, e do produto de arrecadação de outrosimpostos.

§ 1º O disposto no caput do art. 2º obedece aos ditamescontidos nos incisos I e II do art. 159 da Constituição Federale, na hipótese da extinção dos impostos ali mencionados, osfundos ou impostos que venham a substituí-los, bem como,na sua insuficiência, parte dos depósitos serão conferidos àCAIXA ECONÔMICA FEDERAL, os poderes bastantes paraque as garantias possam ser prontamente exequíveis no casode inadimplemento.

§ 2º Para a efetivação da cessão e ou da vinculação emgarantia dos recursos previstos no caput do art. 2º, fica oBanco do Brasil S/A autorizado a transferir os recursoscedidos e ou vinculados à conta e ordem da CAIXAECONÔMICA FEDERAL, nos montantes necessários àamortização da dívida, nos prazos contratualmenteestipulados, em caso de cessão, ou pagamento dos débitosvencidos e não pagos, em caso de vinculação.

§ 3º Os poderes previstos no art.2º e nos §§ 1º e 2º sópoderão ser exercidos pela CAIXA ECONÔMICAFEDERAL, na hipótese de o Município de Mairiporã nãoter efetuado no vencimento, o pagamento das obrigaçõesassumidas nos contratos de empréstimos, financiamentos ouoperações de crédito celebrados com a CAIXA ECONÔMICAFEDERAL.

Art. 3º Os recursos provenientes da operação de crédito,objeto do financiamento, serão consignados como receitano orçamento ou em créditos adicionais.

Art. 4º O Poder Executivo consignará nos orçamentosanuais e plurianuais do Município de Mairiporã, durante osprazos que vierem a ser estabelecidos para empréstimos,financiamentos ou operações de crédito por ele contraídas,dotações suficientes à amortização do principal, encargos eacessórios resultantes, inclusive os recursos necessários aoatendimento da contrapartida do Município de Mairiporã,no Projeto financiado pela CAIXA ECONÔMICAFEDERAL, conforme autorizado por esta Lei.

Art. 5º O Poder Executivo baixará os atos próprios paraa regulamentação da presente Lei.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de suapublicação, revogadas as disposições em contrário.





TICIANE COSTA D’ALOIASecretária Municipal de Obras, Serviços e HabitaçãoDOUGLAS PEREIRA DA SILVADiretor Administrativo

DECRETO Nº 7.169, DE 17 DE SETEMBRO DE 2014.Dispõe sobre a nomeação dos membros do Conselho

Municipal de Defesa do Meio Ambiente e revoga o Decretonº 6.717, de 20 de junho de 2013.

MÁRCIO CAVALCANTI PAMPURI, Prefeito doMunicípio de Mairiporã, no uso das atribuições legais,DECRETA:

Art. 1º Fica nomeado o Conselho Municipal de Defesado Meio Ambiente, conforme abaixo discriminado:

I - REPRESENTANTES DO 1º SETORSECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO

AMBIENTE E TURISMOTitular: Antônio Carlos Nery PinhoSuplente: Ana Luiza Varella de AlmeidaSECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO,

ESPORTES E CULTURATitular: Ieda Maria Amim LuzSuplente: Benedita de Fátima de LimaSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS,

SERVIÇOS E HABITAÇÃOTitular: Lorival Monteiro ValenteSuplente: Juliana Dias VicenteSECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS

JURIDICOS E GESTÃO PÚBLICATitular: Walker GonçalvesSuplente: Marcos Robert Arantes NarbutisCÂMARA MUNICIPAL DE MAIRIPORÃTitular: Sidnei FornazaroSuplente: Diego Oliveira de AraújoCONSELHO MUNICIPAL DE TURISMOTitular: Jorge Salomão NetoSuplente: Fernando Rachas RibeiroCONSELHO MUNICIPAL DE

DESENVOLVIMENTO RURALTitular: Moacir Carnelós FilhoSuplente: Revel BlanesDEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDETitular: André Leite RomeroSuplente: Gonsala Viviane GuidoPOLÍCIA MILITAR AMBIENTALTitular: Aline Stavare Leal BettioSuplente: Nelson Arazza FerreiraCONSELHO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E

DEFESA CIVILTitular: Almir Ferreira da Rocha NetoSuplente: Odorico Alfredo de OliveiraII – REPRESENTANTES DO 2º SETORECOCANTAREIRA AMBIENTALTitular: Jonpeter Germano GlaeserSuplente: Ana Maria NovelliPROSERVICE ENGENHARIA E TECNOLOGIA

LTDATitular: Vivian de Oliveira SossaeSuplente: Thais da Silva BatistaBTF ARQUITETURA & DESIGNTitular: Bianca T. FortiSuplente: Renata UlsonIII - REPRESENTANTES DO 3º SETORONG – ASSOCIAÇÃO ECOLÓGICA E

CULTURAL ACORDA MAIRIPORÃTitular: Fernando StaedlerSuplente: Mário Cesar Lopes do Nascimento

CASC – CONGREGAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕESDA SERRA DA CANTAREIRA

Titular: Sérgio Ribeiro ÂngeloSuplente: Gerard FriedmannADTUR – ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO

TURÍSTICO DE MAIRIPORÃTitular: Fernando Cesar Brilha BrandãoSuplente: Wallace Roy MalagaSABACOL – SOCIEDADE AMIGOS DE BAIRRO

DAS COLINAS – DISTRITO TERRA PRETATitular: Rogério FelippeSuplente: Artemis Ferreira da SilvaCONSEG – CONSELHO COMUNITÁRIO DE

SEGURANÇA DE MAIRIPORÃTitular: Fernando Pais RibeiroSuplente: Apóstolo Georgopoulos ChristosATEGAM – ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS,

TECNÓLOGOS, ENGENHEIROS, GEÓLOGOS,ARQUITETOS E AGRÔNOMOS DE MAIRIPORÃ

Titular: José Eduardo VictorinoSuplente: José Edson ModestoOAB – ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASILTitular: Mario Sergio C. de AlmeidaSuplente: Eduardo Vieira BrandãoCREA – CONSELHO REGIONAL DE

ENGENHARIA E AGRONOMIATitular: Sergio Glelere de AraújoSuplente: José Rafael Pinheiro TostesSINDICATO DOS SERVIDORES DE MAIRIPORÃTitular: Reginaldo Rogerio RaimundoSuplente: José Antônio da Costa FernandoASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO BAIRRO

SÃO VICENTE JD PRIMAVERATitular: Ademir LogrotériaSuplente: Luiz Antônio GarciaSECRETÁRIO EXECUTIVOAndré Leite Romero

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrario, em especial oDecreto nº 6.717, de 20 de junho de 2013.





ANTONIO CARLOS NERY PINHOSecretário Municipal do Meio Ambiente e Turismo


Dando continuidade às ações decapacitação dos funcionários públicosmunicipais, de 7 a 9 de outubro, osenfermeiros e enfermeiras da Saúdevão participar de treinamento paraatendimento de pré-natal de baixorisco. Além de capacitar o profissional,o treinamento também objetiva liberaro médico para atendimentos de maiorcomplexidade.

Serão 12 horas de curso e “iremoscadastrá-los, fazendo um cronograma de atendimento dele e do médico, ou seja, aprimeira consulta será com o enfermeiro(a), que solicitará os exames necessários; asegunda consulta será com o médico que fará a avaliação e, se considerar a gravidezde baixo risco, a paciente voltará para ser acompanhada pelo(a) enfermeiro (a)”,explicou a diretora técnica da UBS Mairiporã e coordenadora da saúde da mulher,Gislene Narçon Bastos, responsável pelo conteúdo do treinamento e por ministrar asaulas de capacitação.

Enfermeiros são capacitados para atenderpacientes com gravidez de baixo risco


A Rua Um e trecho da Rua Dois,no Jardim Augusto Coimbra,receberam obras de concretagem naúltima semana.

Os moradores da localidadeficaram satisfeitos com abenfeitoria. “Por dois anosestivemos insistindo na realizaçãode calçamento aqui da rua. Agoraestamos felizes, pois vai melhoraro acesso de carros e pedestres, alémdo aspecto de limpeza do ambienteem geral. Isso valoriza nossas casas”,disse Wilson José da Silva, 40,morador da Rua Dois há seis anos.

“Hoje estou com o coraçãopalpitando, o serviço é de primeira,os moradores estão achando ótimo!É uma satisfação ver a realização deuma luta de anos pelo calçamentodessas ruas”, disse Divino de Souza,63, acompanhado de sua esposa donaNeide Maria Máximo de Souza,moradores há nove anos da Rua Um.

Ruas do Jardim Augusto Coimbra receberam pavimentação

Como parte dascomemorações da SemanaNacional de Trânsito, sob o tema‘Cidade para as pessoas –Proteção e prioridade aopedestre’, na terça-feira, 23, osagentes, fiscalizadores eorientadores de trânsitoparticiparam de um curso decapacitação ministrado pelocabo Tiago Rodrigues e 1ºtenente Sanches do Batalhão deTrânsito da Polícia Militar.

O curso que foi realizado naSala de Formação do CentroEducacional e teve comoobjetivo, além da atualizaçãodos profissionais, proporcionaraos agentes uma formação adequada no desenvolvimento de suasatividades, abordou intervenções viárias, legislação, aspectos legais einstitucionais do agente, treinamento nas ações básicas de operação,entre outros.

Semana Nacional do TrânsitoAgentes de Trânsito recebem

capacitação


O Dia do Idoso, 1º de outubro, será comemorado nas dependênciasdo Clube de Campo Mairiporã, das 13h30 às 17 horas.

Entre as atividades está prevista a apresentação da dupla Cascatinhae Nhana; palestra “Bem-estar e qualidade de vida na terceira idade”(palestrante Derisvaldo Costa de Carvalho); palestra “Saúde –Autoexame de mama e dinâmica (palestrante Gislene Marçon Bastos);técnica de relaxamento Taichi Chuan (professor Márcio da Secretariade Esportes e Lazer); exposição de trabalhos de pintura (obras de artes)e trabalhos manuais; jogos de xadrez, dama, dominó, cartas e pingue-pongue, todos com premiação; salão de beleza (corte e escova);animação com palhaço; apresentação do grupo de idosos do Centro deReferência de Assistência Social – CRAS Petrópolis, do bairroCaraguatá; apresentação dos idosos do Clube de Convivência Reacenderda Terceira Idade (Show Buzina do Chacrinha); baile de encerramento,entre outras atrações.

O evento é realizado pelo Conselho Municipal do Idoso e a SecretariaMunicipal de Assistência Social e conta com o apoio do Clube de CampoMairiporã, Empresa de Transporte Mairiporã, Secretaria de AssuntosDesportivos, Secretaria de Educação e Secretaria de Saúde.

Mairiporã comemora Dia do Idoso em grande estilo

PREVENIR É O MELHOR REMÉDIO

Documents

Órgão de publicação dos Atos Oficiais do Município de ... · 14 Mairiporã, Sábado, 27 de Setembro de 2014 DECRETO Nº 7.144, DE 25 DE AGOSTO DE 2014 Dispõe sobre abertura