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CENTRO D DE ASSISTÊNCIA PAROQUIAL D REGULAMENTO INTERNO CRECHE - CRE - DE PAMPILHOSA

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CENTRO DE ASSISTÊNCIA PAROQUIAL DE PAMPILHOSA

CENTRO DE ASSISTÊNCIA PAROQUIAL DE PAMPILHOSA

REGULAMENTO INTERNO

CRECHE

- CRE -

CENTRO DE ASSISTÊNCIA PAROQUIAL DE PAMPILHOSA

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Versão: 2 (03-07-15)

Índice

CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES GERAIS

NORMA I – Âmbito de Aplicação

NORMA II – Legislação Aplicável

NORMA III – Objetivos do Regulamento

NORMA IV – Objetivos da Resposta Social

NORMA V – Atividades e Serviços

NORMA VI – Componente de Apoio Sócio

NORMA VII – Componente de Desenvolvimento

NORMA VIII – Componente Educativo

NORMA IX – Instalações ................................

CAPÍTULO II – PROCESSO DE ADMISSÃO DOS UTENTES

NORMA X – Condições de Admissão

NORMA XI – Inscrição/Renovação da Inscrição

NORMA XII – Critérios de Prioridade na Admissão

NORMA XIII – Admissão ................................

NORMA XIV – Acolhimento dos Novos Utentes

NORMA XV – Processo Individual da Criança

NORMA XVI – Documentos Normativos

NORMA XVII – Projeto Pedagógico

NORMA XVIII – Seguro de Acidentes Pessoais

CAPÍTULO III – REGRAS DE FUNCIONAMENTO

NORMA XIX – Horário de Funcionamento

NORMA XX – Entrada e Saída de Visitas

NORMA XXI – Receção e Entrega Diária da Criança

NORMA XXII – Cálculo do Rendimento

NORMA XXIII – Tabela de Comparticipações

NORMA XXIV – Pagamento da Mensalidade

NORMA XXV – Alimentação................................

Regulamento Interno

DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................

Âmbito de Aplicação ................................................................................................

Legislação Aplicável ................................................................................................

Objetivos do Regulamento ................................................................

Objetivos da Resposta Social ................................................................

Atividades e Serviços ................................................................................................

Componente de Apoio Sócio-Familiar ................................................................

Componente de Desenvolvimento ................................................................

Componente Educativo-Pedagógica ................................................................

................................................................................................

PROCESSO DE ADMISSÃO DOS UTENTES ................................

Condições de Admissão ................................................................................................

Inscrição/Renovação da Inscrição ................................................................

s de Prioridade na Admissão ................................................................

................................................................................................

Acolhimento dos Novos Utentes ................................................................

Processo Individual da Criança ................................................................

Documentos Normativos ................................................................

Projeto Pedagógico ................................................................................................

Seguro de Acidentes Pessoais................................................................

REGRAS DE FUNCIONAMENTO ................................................................

Horário de Funcionamento ................................................................

ntrada e Saída de Visitas ................................................................

Receção e Entrega Diária da Criança ................................................................

Cálculo do Rendimento ................................................................

Tabela de Comparticipações ................................................................

Pagamento da Mensalidade ................................................................

................................................................................................

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

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NORMA XXVI – Higiene ................................

NORMA XXVII – Saúde ................................

NORMA XXVIII – Transporte ................................

NORMA XXIX – Outras Regras

NORMA XXX – Passeios ou Deslocações

NORMA XXXI – Quadro de Pessoal

NORMA XXXII – Direção Técnica

CAPÍTULO IV – DIREITOS E DEVERES

NORMA XXXIII – Direitos das Crianças

NORMA XXXIV – Deveres das Crianças

NORMA XXXV – Direitos dos Responsáveis pelas Crianças

NORMA XXXVI – Deveres dos Responsáveis pelas Crianças

NORMA XXXVII – Direitos da Instituição

NORMA XXXVIII – Deveres da Instituição

NORMA XXXIX – Contrato ................................

NORMA XL – Interrupção da Prestação dos Serviços por Iniciativa do Utente

NORMA XLI – Cessação da Prestação de Serviços por Facto Não

NORMA XLII – Livro de Reclamações e Caixa de Sugestões

NORMA XLIII – Gestão de Maus Tratos e Negligência

CAPÍTULO V – DISPOSIÇÕES FINAIS

NORMA XLIV – Alterações ao Regulamento

NORMA XLV – Integração de Lacunas

NORMA XLVI – Foro Competente

NORMA XLVII – Entrada em Vigor

Regulamento Interno

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

Outras Regras ................................................................................................

Passeios ou Deslocações ................................................................

Quadro de Pessoal ................................................................................................

Direção Técnica ................................................................................................

DIREITOS E DEVERES ................................................................................................

Direitos das Crianças ................................................................

Deveres das Crianças ................................................................

Direitos dos Responsáveis pelas Crianças ................................

Deveres dos Responsáveis pelas Crianças ................................

Direitos da Instituição ................................................................

Deveres da Instituição ................................................................

................................................................................................

Interrupção da Prestação dos Serviços por Iniciativa do Utente ................................

Cessação da Prestação de Serviços por Facto Não Imputável ao Prestador

Livro de Reclamações e Caixa de Sugestões ................................

Gestão de Maus Tratos e Negligência ................................................................

DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................

Alterações ao Regulamento ................................................................

Integração de Lacunas ................................................................................................

Foro Competente ................................................................................................

Entrada em Vigor ................................................................................................

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

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Imputável ao Prestador ............... 24

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Versão: 2 (03-07-15)

CAPÍTULO I

O Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa, Instituição Particular de Solidariedade Social, foi

criado com autorização do Ordinário Diocesano e com aprovação do Sub

Assistência Social por despacho de 17 de Abril de 1954, com fi

e que se rege pelos estatutos atualizados nos termos do Decreto

tem a sua sede na Rua da Feira, Pampilhosa, 3050

Aveiro, com acordo de cooperação para a Resposta Social de Creche, celebrado com o Instituto da

Segurança Social, I. P. – Centro Distrital de Aveiro em 28/08/2001 e revisto anualmente rege

seguintes normas.

Os princípios legislativos e orientações técnicas e normativas pelos quais se rege a Resposta Social de

Creche do Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa, Instituição prestadora de serviços são:

a) Guião Técnico n.º 4 de dezembro de 1996

localização, instalação e funcionamento das Creches.

b) Decreto-Lei n.º 371/2007 de 06 de novembro

setembro de modo a clarificar alguns aspetos

consumidores e utentes no âmbito do fornecimento de bens e prestação de serviços.

c) Portaria n.º 262/2011 de 31 de agosto

instalação e funcionamento das Creches

outubro.

d) Decreto-Lei n.º 33/2014 de 04 de março

64/2007 de 14 de março, alterado e republicado pelo Decreto

que define o regime jurídico de instalação, funcionamento e fiscalização dos estabelecimentos de

apoio social geridos por entidades privadas, estabelecendo o respetivo regime contraordenacional.

e) Decreto-Lei n.º 172-A/2014 de 14 de novembro

fixado no Decreto-Lei n.º 119/83 de 25 de fevereiro.

f) Circular n.º 4 de 16 de dezembro de 2014

02 de maio de 1997, com a aprovação de um novo regulamento das comparticipações familiares.

g) Circular n.º 5 de 23 de dezembro de 2014

frequência dos utentes nas comparticipações da Segurança Social, e que substitui a

de 20 de maio de 2014.

h) Decreto-Lei n.º 120/2015 de 30 de junho

enquadramento que rege a cooperação entre o Estado e as Entidades do Setor Social e Solidário.

i) Portaria n.º 196-A/2015 de 01 de julho

modelo específico da cooperação e

Regulamento Interno

CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES GERAIS

NORMA I – Âmbito de Aplicação

O Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa, Instituição Particular de Solidariedade Social, foi

criado com autorização do Ordinário Diocesano e com aprovação do Sub-Secretário de Estado da

Assistência Social por despacho de 17 de Abril de 1954, com fim de prestar assistência social e religiosa

e que se rege pelos estatutos atualizados nos termos do Decreto-Lei n.º 172-A/2014 de 14 de novembro,

tem a sua sede na Rua da Feira, Pampilhosa, 3050-432 Pampilhosa, concelho da Mealhada e distrito de

m acordo de cooperação para a Resposta Social de Creche, celebrado com o Instituto da

Centro Distrital de Aveiro em 28/08/2001 e revisto anualmente rege

NORMA II – Legislação Aplicável

gislativos e orientações técnicas e normativas pelos quais se rege a Resposta Social de

Creche do Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa, Instituição prestadora de serviços são:

Guião Técnico n.º 4 de dezembro de 1996 – Descreve as condições de

localização, instalação e funcionamento das Creches.

Lei n.º 371/2007 de 06 de novembro – Revisão do Decreto-Lei n.º 156/2005 de 15 de

setembro de modo a clarificar alguns aspetos nos procedimentos de defesa dos direitos dos

consumidores e utentes no âmbito do fornecimento de bens e prestação de serviços.

Portaria n.º 262/2011 de 31 de agosto – Estabelece as normas reguladoras das condições de

instalação e funcionamento das Creches e revoga o Despacho Normativo n.º 99/89 de 27 de

Lei n.º 33/2014 de 04 de março – Procede à segunda alteração ao Decreto

64/2007 de 14 de março, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2011 de 28 de setembro,

egime jurídico de instalação, funcionamento e fiscalização dos estabelecimentos de

apoio social geridos por entidades privadas, estabelecendo o respetivo regime contraordenacional.

A/2014 de 14 de novembro – Altera o estatuto ou regime

Lei n.º 119/83 de 25 de fevereiro.

Circular n.º 4 de 16 de dezembro de 2014 – Altera a Circular de Orientação Normativa n.º 3 de

02 de maio de 1997, com a aprovação de um novo regulamento das comparticipações familiares.

Circular n.º 5 de 23 de dezembro de 2014 – Regulamenta a implicação da variação de

frequência dos utentes nas comparticipações da Segurança Social, e que substitui a

Lei n.º 120/2015 de 30 de junho – Estabelece os princípios orientadores e o

enquadramento que rege a cooperação entre o Estado e as Entidades do Setor Social e Solidário.

A/2015 de 01 de julho – Define os critérios, regras e formas em que assenta o

modelo específico da cooperação estabelecida entre o Instituto da Segurança Social, I. P. (ISS, I.

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 4/26

O Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa, Instituição Particular de Solidariedade Social, foi

Secretário de Estado da

m de prestar assistência social e religiosa

A/2014 de 14 de novembro,

432 Pampilhosa, concelho da Mealhada e distrito de

m acordo de cooperação para a Resposta Social de Creche, celebrado com o Instituto da

Centro Distrital de Aveiro em 28/08/2001 e revisto anualmente rege-se pelas

gislativos e orientações técnicas e normativas pelos quais se rege a Resposta Social de

Creche do Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa, Instituição prestadora de serviços são:

Descreve as condições de implantação,

Lei n.º 156/2005 de 15 de

nos procedimentos de defesa dos direitos dos

consumidores e utentes no âmbito do fornecimento de bens e prestação de serviços.

Estabelece as normas reguladoras das condições de

e revoga o Despacho Normativo n.º 99/89 de 27 de

Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º

Lei n.º 99/2011 de 28 de setembro,

egime jurídico de instalação, funcionamento e fiscalização dos estabelecimentos de

apoio social geridos por entidades privadas, estabelecendo o respetivo regime contraordenacional.

Altera o estatuto ou regime jurídico das IPSS

Altera a Circular de Orientação Normativa n.º 3 de

02 de maio de 1997, com a aprovação de um novo regulamento das comparticipações familiares.

Regulamenta a implicação da variação de

frequência dos utentes nas comparticipações da Segurança Social, e que substitui a Circular n.º 1

e os princípios orientadores e o

enquadramento que rege a cooperação entre o Estado e as Entidades do Setor Social e Solidário.

Define os critérios, regras e formas em que assenta o

stabelecida entre o Instituto da Segurança Social, I. P. (ISS, I.

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Versão: 2 (03-07-15)

P.) e as IPSS ou legalmente equiparadas. Este diploma vem reforçar e harmonizar os

instrumentos legislativos necessários ao estabelecimento da cooperação, designadamente

revogar o Despacho Normativo n.º 75/92,

diversos normativos técnicos.

j) Contrato Coletivo de Trabalho para as IPSS

NORMA III

O presente Regulamento Interno da Resposta Social de Creche visa:

1. Promover o respeito pelos direitos/deveres das crianças, nomeadamente da sua dignidade e

intimidade da vida privada e demais interessados;

2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento da Instituição prestadora

de serviços;

3. Promover a participação ativa das crianças e dos seus representantes legais ao nível da gestão

das respostas sociais.

NORMA IV

São objetivos, fundamentais da Resposta Social de Creche:

1. Facilitar a conciliação da vida familiar e profissional do agregado familiar;

2. Colaborar com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo

educativo;

3. Assegurar um atendimento individual e personalizado em função das necessidades específicas de

cada criança;

4. Prevenir e despistar precocemente qualquer inadaptação, deficiência ou situação de risco,

assegurando o encaminhamento mais adequado;

5. Proporcionar condições para o desenvolvimento integral da criança, num ambiente de segurança

física e afetiva;

6. Incutir hábitos de higiene e de defesa da saúde;

7. Promover a articulação com outros serviços existentes na comunidade.

A Resposta Social de Creche do Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa presta um conjunto de

atividades e serviços, designadamente:

1. Cuidados adequados à satisfação das necessidades da criança;

2. Nutrição e alimentação adequada, qualitativa e quantita

prejuízo de dietas especiais em caso de prescrição médica;

3. Cuidados de higiene pessoal;

4. Atividades pedagógicas, lúdicas e de motricidade, em função da idade e necessidades específicas

das crianças e de acordo com o Projet

Regulamento Interno

P.) e as IPSS ou legalmente equiparadas. Este diploma vem reforçar e harmonizar os

instrumentos legislativos necessários ao estabelecimento da cooperação, designadamente

ormativo n.º 75/92, de 20 de maio, integrando também matéria dispersa por

diversos normativos técnicos.

Contrato Coletivo de Trabalho para as IPSS – Estabelece as regras do trabalho nas IPSS.

NORMA III – Objetivos do Regulamento

O presente Regulamento Interno da Resposta Social de Creche visa:

Promover o respeito pelos direitos/deveres das crianças, nomeadamente da sua dignidade e

intimidade da vida privada e demais interessados;

Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento da Instituição prestadora

Promover a participação ativa das crianças e dos seus representantes legais ao nível da gestão

NORMA IV – Objetivos da Resposta Social

São objetivos, fundamentais da Resposta Social de Creche:

Facilitar a conciliação da vida familiar e profissional do agregado familiar;

Colaborar com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo

um atendimento individual e personalizado em função das necessidades específicas de

Prevenir e despistar precocemente qualquer inadaptação, deficiência ou situação de risco,

assegurando o encaminhamento mais adequado;

para o desenvolvimento integral da criança, num ambiente de segurança

Incutir hábitos de higiene e de defesa da saúde;

Promover a articulação com outros serviços existentes na comunidade.

NORMA V – Atividades e Serviços

A Resposta Social de Creche do Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa presta um conjunto de

atividades e serviços, designadamente:

Cuidados adequados à satisfação das necessidades da criança;

Nutrição e alimentação adequada, qualitativa e quantitativamente, à idade da criança, sem

prejuízo de dietas especiais em caso de prescrição médica;

Cuidados de higiene pessoal;

Atividades pedagógicas, lúdicas e de motricidade, em função da idade e necessidades específicas

das crianças e de acordo com o Projeto Educativo e Curricular de Sala;

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 5/26

P.) e as IPSS ou legalmente equiparadas. Este diploma vem reforçar e harmonizar os

instrumentos legislativos necessários ao estabelecimento da cooperação, designadamente

de 20 de maio, integrando também matéria dispersa por

Estabelece as regras do trabalho nas IPSS.

Promover o respeito pelos direitos/deveres das crianças, nomeadamente da sua dignidade e

Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento da Instituição prestadora

Promover a participação ativa das crianças e dos seus representantes legais ao nível da gestão

Colaborar com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo

um atendimento individual e personalizado em função das necessidades específicas de

Prevenir e despistar precocemente qualquer inadaptação, deficiência ou situação de risco,

para o desenvolvimento integral da criança, num ambiente de segurança

A Resposta Social de Creche do Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa presta um conjunto de

tivamente, à idade da criança, sem

Atividades pedagógicas, lúdicas e de motricidade, em função da idade e necessidades específicas

Page 6: RG.PC3.CRE.01 - Divulgarcapp.pt/info_doc/44doc.pdf · Title: Microsoft Word - RG.PC3.CRE.01 - Divulgar Author: BETA Created Date: 10/2/2015 10:31:58 AM

Versão: 2 (03-07-15)

5. Disponibilização de informação à família, sobre o funcionamento da Creche e desenvolvimento da

criança;

6. Atendimento individualizado, de acordo com as capacidades e competências das crianças;

7. Alargamento de horário de func

8. Atividades de enriquecimento curricular, de animação e de apoio à família;

9. Os serviços prestados pela Creche definem

familiar, componente de desenvolvimento e componente educativo

NORMA VI

A componente de apoio sócio-familiar desenvolve

1. Na promoção do acolhimento, guarda, proteção, segurança e de todos os cuidados básicos

necessários a crianças até aos 3 anos de idade.

2. Na vertente de apoio à família, durante o tempo parcial de afastamento da criança do seu seio

familiar, através de um processo de atendimento individualizado e de qualidade, que inclui

serviços direcionados aos cuidados básicos de:

a) Alimentação diferenciada (suplemento da manhã,

diversificada qualitativa e quantitativamente de acordo com as necessidades da criança;

b) Higiene adequada às necessidades individuais e de desenvolvimento da criança;

c) Saúde, assegurando o desenvolvimento harmonioso da

na deteção e despiste precoce de situações de doença, inadaptação ou deficiência,

proporcionando o seu adequado encaminhamento;

d) Descanso e dormir, proporcionando tempos de repouso e bem

efetiva e física, respeitando os ritmos de cada criança;

e) Nos serviços de prolongamento de horário que incluem inícios de manhã e fins de tarde,

compatibilizados com o horário dos pais e a necessidade de apoio aos mesmos no

acolhimento e guarda das suas criança

NORMA VII

Esta componente visa a promoção do desenvolvimento integral da criança, num clima de segurança

afetiva e física, acompanhando e estimulando o seu processo evolutivo, através de práticas adequadas a

cada faixa etária.

NORMA VIII

1. A componente educativo-pedagógica promove:

a) O desenvolvimento pessoal e social da criança, fomentando a sua inserção em grupos sociais

diversos, respeitando a sua individualidade e pluralidade de culturas, contribuindo e fomentando a

igualdade de oportunidades;

b) A colaboração e partilha de responsab

Regulamento Interno

Disponibilização de informação à família, sobre o funcionamento da Creche e desenvolvimento da

Atendimento individualizado, de acordo com as capacidades e competências das crianças;

Alargamento de horário de funcionamento;

Atividades de enriquecimento curricular, de animação e de apoio à família;

Os serviços prestados pela Creche definem-se em três componentes: componente de apoio sócio

familiar, componente de desenvolvimento e componente educativo-pedagógica.

RMA VI – Componente de Apoio Sócio-Familiar

familiar desenvolve-se:

Na promoção do acolhimento, guarda, proteção, segurança e de todos os cuidados básicos

necessários a crianças até aos 3 anos de idade.

família, durante o tempo parcial de afastamento da criança do seu seio

familiar, através de um processo de atendimento individualizado e de qualidade, que inclui

serviços direcionados aos cuidados básicos de:

Alimentação diferenciada (suplemento da manhã, almoço, lanche e suplemento da tarde) e

diversificada qualitativa e quantitativamente de acordo com as necessidades da criança;

Higiene adequada às necessidades individuais e de desenvolvimento da criança;

Saúde, assegurando o desenvolvimento harmonioso da criança, colaborando com a família

na deteção e despiste precoce de situações de doença, inadaptação ou deficiência,

proporcionando o seu adequado encaminhamento;

Descanso e dormir, proporcionando tempos de repouso e bem-estar, num clima de segurança

iva e física, respeitando os ritmos de cada criança;

Nos serviços de prolongamento de horário que incluem inícios de manhã e fins de tarde,

compatibilizados com o horário dos pais e a necessidade de apoio aos mesmos no

acolhimento e guarda das suas crianças.

NORMA VII – Componente de Desenvolvimento

Esta componente visa a promoção do desenvolvimento integral da criança, num clima de segurança

afetiva e física, acompanhando e estimulando o seu processo evolutivo, através de práticas adequadas a

NORMA VIII – Componente Educativo-Pedagógica

pedagógica promove:

O desenvolvimento pessoal e social da criança, fomentando a sua inserção em grupos sociais

diversos, respeitando a sua individualidade e pluralidade de culturas, contribuindo e fomentando a

igualdade de oportunidades;

A colaboração e partilha de responsabilidades no processo educativo com a família;

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 6/26

Disponibilização de informação à família, sobre o funcionamento da Creche e desenvolvimento da

Atendimento individualizado, de acordo com as capacidades e competências das crianças;

se em três componentes: componente de apoio sócio-

pedagógica.

Familiar

Na promoção do acolhimento, guarda, proteção, segurança e de todos os cuidados básicos

família, durante o tempo parcial de afastamento da criança do seu seio

familiar, através de um processo de atendimento individualizado e de qualidade, que inclui

almoço, lanche e suplemento da tarde) e

diversificada qualitativa e quantitativamente de acordo com as necessidades da criança;

Higiene adequada às necessidades individuais e de desenvolvimento da criança;

criança, colaborando com a família

na deteção e despiste precoce de situações de doença, inadaptação ou deficiência,

estar, num clima de segurança

Nos serviços de prolongamento de horário que incluem inícios de manhã e fins de tarde,

compatibilizados com o horário dos pais e a necessidade de apoio aos mesmos no

Esta componente visa a promoção do desenvolvimento integral da criança, num clima de segurança

afetiva e física, acompanhando e estimulando o seu processo evolutivo, através de práticas adequadas a

Pedagógica

O desenvolvimento pessoal e social da criança, fomentando a sua inserção em grupos sociais

diversos, respeitando a sua individualidade e pluralidade de culturas, contribuindo e fomentando a

ilidades no processo educativo com a família;

Page 7: RG.PC3.CRE.01 - Divulgarcapp.pt/info_doc/44doc.pdf · Title: Microsoft Word - RG.PC3.CRE.01 - Divulgar Author: BETA Created Date: 10/2/2015 10:31:58 AM

Versão: 2 (03-07-15)

c) O favorecimento da formação e desenvolvimento equilibrado da criança, através da promoção de

aprendizagens diferenciadas e significativas;

d) A estimulação do desenvolvimento global da criança, nas suas componen

cognitiva, comunicacional, social e motora, através da implementação e adequabilidade de

práticas lúdico-pedagógicas intencionais, estruturadas e organizadas dentro da Sala e no exterior.

2. Tendo em vista o intercâmbio de ações que visem

Creche articula-se com as comunidades onde se insere, tendo em vista:

a) A criação de laços de convivência com os vários grupos e estruturas existentes;

b) A valorização dos recursos do meio, estimulando a sua u

1. O Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa, está sediado em Rua da Feira, 3050

Pampilhosa, designadamente a sua Resposta Social de Creche, a qual é composta por:

a) Quatro Salas, cada uma para o respetivo

a.1) Sala Azul – dos 4 aos 9 meses, berçário com sala parque, dormitório e fraldário;

a.2) Sala Laranja – dos 10 aos 17 meses;

a.3) Sala Vermelha –

a.4) Sala Verde – dos 25 aos 36 meses.

b) Três casas de banho com fraldário e respetivo armário de arrumação individual, sanitas com

dimensões adequadas ao tamanho das crianças;

c) Uma casa de banho para deficientes;

d) Refeitório;

e) Um gabinete técnico;

f) Uma casa de banho para colaboradores;

g) Afetos à Creche funciona

2. Esta resposta usufrui ainda de um espaço exterior amplo onde existe um parque infantil devidamente

equipado, destinado a atividades de ar livre, um hall polivalente e duas varandas a

CAPÍTULO II –

São condições de admissão na Resposta Social de Creche:

1. Fazer uma inscrição prévia;

2. A criança ter até 3 anos de idade, podendo este limite ser ajustado a

designadamente para atender às necessidades da criança e/ou dos pais;

3. A admissão das crianças com Necessidades Educativas Especiais deverá ser objeto de análise e

avaliação por parte dos técnicos do estabelecimento e dos técnicos especia

Regulamento Interno

O favorecimento da formação e desenvolvimento equilibrado da criança, através da promoção de

aprendizagens diferenciadas e significativas;

A estimulação do desenvolvimento global da criança, nas suas componen

cognitiva, comunicacional, social e motora, através da implementação e adequabilidade de

pedagógicas intencionais, estruturadas e organizadas dentro da Sala e no exterior.

2. Tendo em vista o intercâmbio de ações que visem o desenvolvimento e a integração das crianças, a

se com as comunidades onde se insere, tendo em vista:

A criação de laços de convivência com os vários grupos e estruturas existentes;

A valorização dos recursos do meio, estimulando a sua utilização.

NORMA IX – Instalações

1. O Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa, está sediado em Rua da Feira, 3050

Pampilhosa, designadamente a sua Resposta Social de Creche, a qual é composta por:

Quatro Salas, cada uma para o respetivo escalão etário diferenciado:

dos 4 aos 9 meses, berçário com sala parque, dormitório e fraldário;

dos 10 aos 17 meses;

dos 18 aos 24 meses;

dos 25 aos 36 meses.

banho com fraldário e respetivo armário de arrumação individual, sanitas com

dimensões adequadas ao tamanho das crianças;

Uma casa de banho para deficientes;

Uma casa de banho para colaboradores;

Afetos à Creche funcionam também a cozinha, a lavandaria, a secretaria e uma Sala polivalente.

2. Esta resposta usufrui ainda de um espaço exterior amplo onde existe um parque infantil devidamente

equipado, destinado a atividades de ar livre, um hall polivalente e duas varandas a

– PROCESSO DE ADMISSÃO DOS UTENTES

NORMA X – Condições de Admissão

São condições de admissão na Resposta Social de Creche:

Fazer uma inscrição prévia;

A criança ter até 3 anos de idade, podendo este limite ser ajustado a

designadamente para atender às necessidades da criança e/ou dos pais;

A admissão das crianças com Necessidades Educativas Especiais deverá ser objeto de análise e

avaliação por parte dos técnicos do estabelecimento e dos técnicos especia

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 7/26

O favorecimento da formação e desenvolvimento equilibrado da criança, através da promoção de

A estimulação do desenvolvimento global da criança, nas suas componentes: emocional,

cognitiva, comunicacional, social e motora, através da implementação e adequabilidade de

pedagógicas intencionais, estruturadas e organizadas dentro da Sala e no exterior.

o desenvolvimento e a integração das crianças, a

A criação de laços de convivência com os vários grupos e estruturas existentes;

1. O Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa, está sediado em Rua da Feira, 3050-432

Pampilhosa, designadamente a sua Resposta Social de Creche, a qual é composta por:

dos 4 aos 9 meses, berçário com sala parque, dormitório e fraldário;

banho com fraldário e respetivo armário de arrumação individual, sanitas com

m também a cozinha, a lavandaria, a secretaria e uma Sala polivalente.

2. Esta resposta usufrui ainda de um espaço exterior amplo onde existe um parque infantil devidamente

equipado, destinado a atividades de ar livre, um hall polivalente e duas varandas anexas às Salas.

PROCESSO DE ADMISSÃO DOS UTENTES

A criança ter até 3 anos de idade, podendo este limite ser ajustado a casos excecionais,

A admissão das crianças com Necessidades Educativas Especiais deverá ser objeto de análise e

avaliação por parte dos técnicos do estabelecimento e dos técnicos especialistas que prestam

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Versão: 2 (03-07-15)

apoio, tendo em atenção o parecer técnico da equipa de “Apoio Técnico de Intervenção Precoce”,

os serviços especializados do Centro Regional de Segurança Social ou da Instituição;

4. Em igualdade de circunstâncias, a deficiência constitui f

5. Não ser portador de doença infecto

6. A admissão deverá ser feita o mais precocemente possível, tendo em conta as necessidades das

crianças e das famílias;

7. A admissão ao longo do ano só terá lugar, quando se verifique absolutam

NORMA XI

1. Para efeito de admissão da criança deverá ser preenchida a “Ficha de Inscrição/Renovação” que

constitui parte integrante do processo da criança, devendo fazer prova das declarações efetuadas,

mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos:

a) Documento de Identificação da criança (Cédula Pessoal, Bilhete de Identidade ou Cartão de

Cidadão) e dos pais ou quem exerça a responsabilidade parental;

b) Cartão de Contribuinte da criança e dos pais ou

c) Cartão de Beneficiário da Segurança Social da criança e dos pais ou quem exerça a

responsabilidade parental;

d) Cartão de Utente do Serviço Nacional de Saúde ou de Subsistema a que a criança pertença;

e) Boletim de vacinas e relatório médico, comprovativo da situação clínica da criança;

f) Comprovativos dos rendimentos do agregado familiar;

g) Comprovativos das despesas fixas do agregado familiar;

h) No caso de algum dos elementos do agregado familiar se encontrar desempregad

entregar uma declaração emitida pelo IEFP em como se encontra inscrito como desempregado e

uma declaração emitida pela Segurança social a comprovar se recebe ou não algum subsídio.

i) Declaração assinada pelos pais ou quem exerça a responsabilidade p

informatização dos dados pessoais para efeitos de elaboração do processo individual.

2. A “Ficha de Inscrição/Renovação” e os documentos probatórios referidos no número anterior deverão

ser entregues na secretaria da Instituição,

3. Em caso de dúvida podem ser solicitados outros documentos comprovativos.

4. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação do processo de inscrição e

respetivos documentos probatórios, devendo ser, desd

dados em falta.

5. O atendimento às famílias na entrevista referente ao momento de candidatura cabe ao responsável do

grupo que vier a integrar a nova criança.

6. O período de candidatura decorre ao longo de todo

horário de expediente.

7. Em situações especiais pode ser solicitada a certidão da sentença judicial que regule o poder paternal

ou tutela da criança.

Regulamento Interno

apoio, tendo em atenção o parecer técnico da equipa de “Apoio Técnico de Intervenção Precoce”,

os serviços especializados do Centro Regional de Segurança Social ou da Instituição;

Em igualdade de circunstâncias, a deficiência constitui fator de prioridade;

Não ser portador de doença infecto-contagiosa;

A admissão deverá ser feita o mais precocemente possível, tendo em conta as necessidades das

A admissão ao longo do ano só terá lugar, quando se verifique absolutamente necessário.

NORMA XI – Inscrição/Renovação da Inscrição

1. Para efeito de admissão da criança deverá ser preenchida a “Ficha de Inscrição/Renovação” que

constitui parte integrante do processo da criança, devendo fazer prova das declarações efetuadas,

mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos:

Documento de Identificação da criança (Cédula Pessoal, Bilhete de Identidade ou Cartão de

Cidadão) e dos pais ou quem exerça a responsabilidade parental;

Cartão de Contribuinte da criança e dos pais ou quem exerça a responsabilidade parental;

Cartão de Beneficiário da Segurança Social da criança e dos pais ou quem exerça a

responsabilidade parental;

Cartão de Utente do Serviço Nacional de Saúde ou de Subsistema a que a criança pertença;

vacinas e relatório médico, comprovativo da situação clínica da criança;

Comprovativos dos rendimentos do agregado familiar;

Comprovativos das despesas fixas do agregado familiar;

No caso de algum dos elementos do agregado familiar se encontrar desempregad

entregar uma declaração emitida pelo IEFP em como se encontra inscrito como desempregado e

uma declaração emitida pela Segurança social a comprovar se recebe ou não algum subsídio.

Declaração assinada pelos pais ou quem exerça a responsabilidade parental em como autoriza a

informatização dos dados pessoais para efeitos de elaboração do processo individual.

A “Ficha de Inscrição/Renovação” e os documentos probatórios referidos no número anterior deverão

ser entregues na secretaria da Instituição, durante o horário de expediente.

3. Em caso de dúvida podem ser solicitados outros documentos comprovativos.

4. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação do processo de inscrição e

respetivos documentos probatórios, devendo ser, desde logo, iniciado o processo de obtenção dos

5. O atendimento às famílias na entrevista referente ao momento de candidatura cabe ao responsável do

grupo que vier a integrar a nova criança.

6. O período de candidatura decorre ao longo de todo o ano civil, na secretaria da Instituição, durante o

7. Em situações especiais pode ser solicitada a certidão da sentença judicial que regule o poder paternal

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 8/26

apoio, tendo em atenção o parecer técnico da equipa de “Apoio Técnico de Intervenção Precoce”,

os serviços especializados do Centro Regional de Segurança Social ou da Instituição;

A admissão deverá ser feita o mais precocemente possível, tendo em conta as necessidades das

ente necessário.

1. Para efeito de admissão da criança deverá ser preenchida a “Ficha de Inscrição/Renovação” que

constitui parte integrante do processo da criança, devendo fazer prova das declarações efetuadas,

Documento de Identificação da criança (Cédula Pessoal, Bilhete de Identidade ou Cartão de

quem exerça a responsabilidade parental;

Cartão de Beneficiário da Segurança Social da criança e dos pais ou quem exerça a

Cartão de Utente do Serviço Nacional de Saúde ou de Subsistema a que a criança pertença;

vacinas e relatório médico, comprovativo da situação clínica da criança;

No caso de algum dos elementos do agregado familiar se encontrar desempregado deverá

entregar uma declaração emitida pelo IEFP em como se encontra inscrito como desempregado e

uma declaração emitida pela Segurança social a comprovar se recebe ou não algum subsídio.

arental em como autoriza a

informatização dos dados pessoais para efeitos de elaboração do processo individual.

A “Ficha de Inscrição/Renovação” e os documentos probatórios referidos no número anterior deverão

4. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação do processo de inscrição e

e logo, iniciado o processo de obtenção dos

5. O atendimento às famílias na entrevista referente ao momento de candidatura cabe ao responsável do

o ano civil, na secretaria da Instituição, durante o

7. Em situações especiais pode ser solicitada a certidão da sentença judicial que regule o poder paternal

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Versão: 2 (03-07-15)

8. Haverá um período de renovação ou confirmação da

de abril.

NORMA XII

São critérios de prioridade na admissão das crianças:

1. Crianças provenientes de agregados de mais fracos recursos económicos;

2. Crianças em situação de risco social;

3. Crianças com irmãos a frequentarem a Instituição;

4. Crianças cujos pais ou quem exerça a responsabilidade parental

de Pampilhosa;

5. Crianças de famílias monoparentais ou famílias numerosas;

6. Crianças com Necessidades Educativas Especiais;

7. Crianças cujos pais ou quem exerça a responsabilidade parental

Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa.

1. Recebido o pedido de admissão, o mesmo é analisado pelo C

Instituição, a quem compete elaborar a proposta de admissão, quando tal se justificar. A proposta acima

referida é baseada num relatório social que terá em consideração as condições e os critérios de

admissão, constantes neste Regulamento.

2. A decisão da admissão é feita pela Direção desta Instituição com base no parecer do Coordenador

Pedagógico da mesma.

3. Da decisão será dado conhecimento aos pais

de 10 dias úteis.

4. Após decisão da admissão da criança, proceder

por objetivo, permitir o estudo e o diagnóstico da situação, assim como a definição, programação e

acompanhamento dos serviços prestados.

5. Em situações de emergência, a admissão será sempre a título provisório com o parecer do

Coordenador Pedagógico e autorização da Direção, tendo o processo tramitação idêntica às restantes

situações.

6. No ato de admissão, deverá ser efetuado o pagamento da primeira mensalidade,

acidentes pessoais e o “O Meu Livrinho” quando pretendido. O valor referente ao seguro de acidentes

pessoais, não será devolvido em caso de desistência.

7. As crianças que reúnam as condições de admissão, mas que não seja possível admitir, por

inexistência de vagas, ficam automaticamente inscritas e o seu processo arquivado em pasta própria,

não conferindo, no entanto, qualquer prioridade na admissão. Tal facto é comunicado aos pais

exerça a responsabilidade parental

Regulamento Interno

8. Haverá um período de renovação ou confirmação da inscrição, o qual deverá decorrer durante o mês

NORMA XII – Critérios de Prioridade na Admissão

São critérios de prioridade na admissão das crianças:

Crianças provenientes de agregados de mais fracos recursos económicos;

de risco social;

Crianças com irmãos a frequentarem a Instituição;

ou quem exerça a responsabilidade parental residam ou trabalhem na freguesia

Crianças de famílias monoparentais ou famílias numerosas;

idades Educativas Especiais;

pais ou quem exerça a responsabilidade parental façam parte da Liga de Amigos do

Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa.

NORMA XIII – Admissão

1. Recebido o pedido de admissão, o mesmo é analisado pelo Coordenador Pedagógico desta

Instituição, a quem compete elaborar a proposta de admissão, quando tal se justificar. A proposta acima

referida é baseada num relatório social que terá em consideração as condições e os critérios de

egulamento.

2. A decisão da admissão é feita pela Direção desta Instituição com base no parecer do Coordenador

3. Da decisão será dado conhecimento aos pais ou quem exerça a responsabilidade parental

decisão da admissão da criança, proceder-se-á à abertura de um processo individual, que terá

por objetivo, permitir o estudo e o diagnóstico da situação, assim como a definição, programação e

acompanhamento dos serviços prestados.

ncia, a admissão será sempre a título provisório com o parecer do

Coordenador Pedagógico e autorização da Direção, tendo o processo tramitação idêntica às restantes

6. No ato de admissão, deverá ser efetuado o pagamento da primeira mensalidade,

acidentes pessoais e o “O Meu Livrinho” quando pretendido. O valor referente ao seguro de acidentes

pessoais, não será devolvido em caso de desistência.

7. As crianças que reúnam as condições de admissão, mas que não seja possível admitir, por

inexistência de vagas, ficam automaticamente inscritas e o seu processo arquivado em pasta própria,

não conferindo, no entanto, qualquer prioridade na admissão. Tal facto é comunicado aos pais

exerça a responsabilidade parental através de carta registada.

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

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inscrição, o qual deverá decorrer durante o mês

Critérios de Prioridade na Admissão

residam ou trabalhem na freguesia

façam parte da Liga de Amigos do

oordenador Pedagógico desta

Instituição, a quem compete elaborar a proposta de admissão, quando tal se justificar. A proposta acima

referida é baseada num relatório social que terá em consideração as condições e os critérios de

2. A decisão da admissão é feita pela Direção desta Instituição com base no parecer do Coordenador

ou quem exerça a responsabilidade parental no prazo

á à abertura de um processo individual, que terá

por objetivo, permitir o estudo e o diagnóstico da situação, assim como a definição, programação e

ncia, a admissão será sempre a título provisório com o parecer do

Coordenador Pedagógico e autorização da Direção, tendo o processo tramitação idêntica às restantes

6. No ato de admissão, deverá ser efetuado o pagamento da primeira mensalidade, do seguro de

acidentes pessoais e o “O Meu Livrinho” quando pretendido. O valor referente ao seguro de acidentes

7. As crianças que reúnam as condições de admissão, mas que não seja possível admitir, por

inexistência de vagas, ficam automaticamente inscritas e o seu processo arquivado em pasta própria,

não conferindo, no entanto, qualquer prioridade na admissão. Tal facto é comunicado aos pais ou quem

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Versão: 2 (03-07-15)

NORMA XIV

1. O acolhimento inicial consiste no período de adaptação da criança à Instituição e cabe aos

responsáveis pela resposta, em conjunto com os demais colaboradores afetos à mesma.

2. Durante o período de acolhimento os responsáveis pelo acolhimento da criança devem aprofundar

aspetos relativos à caraterização da criança e suas necessidades de intervenção por forma a delinear o

Plano de Desenvolvimento Individual da criança.

3. O acolhimento dos novos utentes rege

a) Gerir, adequar e monitorizar os primeiros serviços prestados à criança;

b) Prestar esclarecimentos em caso de necessidade aos responsáveis e avaliar as reações da

criança;

c) Realizar o inventário dos

quem exerça a responsabilidade parental

d) Evidenciar a importância da participação da(s) pessoa(s) próxima(s) da criança nas atividades

desenvolvidas;

e) Recordar as regras de funcionamento da

e deveres de ambas as partes e as responsabilidades de todos os intervenientes na prestação

do serviço;

f) Desenvolver, observar ou aprofundar alguns aspetos da Entrevista de Avaliação Diagnóstica,

completando ou alterando, sempre que necessário, o conteúdo da “Ficha de Avaliação

Diagnóstica”;

g) Após trinta dias é elaborado o relatório final sobre o processo de integração e adaptação da

criança, que será posteriormente arquivado no Processo Individual da Crianç

conhecer à família;

h) A Instituição presta apoio às famílias e crianças com dificuldades em se adaptar à situação de

separação e ingresso na Instituição, encaminhando as situações mais complexas para apoio

especializado;

i) Se, durante este período,

Programa de Acolhimento Inicial, identificando os indicadores e fatores que conduziram à sua

inadaptação; procurar que sejam ultrapassados, estabelecendo

intervenção. Se a inadaptação persistir, é dada a possibilidade, quer à Instituição, quer à

família, de rescindir o contrato;

j) O Programa de Acolhimento

Social em questão.

NORMA XV

1. A Instituição organiza os processos individuais das crianças, dos quais constam, para além da

identificação pessoal, elementos sobre a situação social e financeira e outros relevantes. É elaborado

Regulamento Interno

NORMA XIV – Acolhimento dos Novos Utentes

O acolhimento inicial consiste no período de adaptação da criança à Instituição e cabe aos

responsáveis pela resposta, em conjunto com os demais colaboradores afetos à mesma.

Durante o período de acolhimento os responsáveis pelo acolhimento da criança devem aprofundar

aspetos relativos à caraterização da criança e suas necessidades de intervenção por forma a delinear o

Plano de Desenvolvimento Individual da criança.

ento dos novos utentes rege-se pelos seguintes critérios:

Gerir, adequar e monitorizar os primeiros serviços prestados à criança;

Prestar esclarecimentos em caso de necessidade aos responsáveis e avaliar as reações da

Realizar o inventário dos bens da criança, assinado pelo Responsável de Sala, pelos pais

quem exerça a responsabilidade parental;

Evidenciar a importância da participação da(s) pessoa(s) próxima(s) da criança nas atividades

Recordar as regras de funcionamento da Resposta Social em questão, assim como os direitos

e deveres de ambas as partes e as responsabilidades de todos os intervenientes na prestação

Desenvolver, observar ou aprofundar alguns aspetos da Entrevista de Avaliação Diagnóstica,

do ou alterando, sempre que necessário, o conteúdo da “Ficha de Avaliação

Após trinta dias é elaborado o relatório final sobre o processo de integração e adaptação da

criança, que será posteriormente arquivado no Processo Individual da Crianç

A Instituição presta apoio às famílias e crianças com dificuldades em se adaptar à situação de

separação e ingresso na Instituição, encaminhando as situações mais complexas para apoio

Se, durante este período, a criança não se adaptar, deve ser realizada uma avaliação do

Programa de Acolhimento Inicial, identificando os indicadores e fatores que conduziram à sua

inadaptação; procurar que sejam ultrapassados, estabelecendo-se novos objetivos de

inadaptação persistir, é dada a possibilidade, quer à Instituição, quer à

família, de rescindir o contrato;

O Programa de Acolhimento é da responsabilidade do Técnico Responsável pela Resposta

NORMA XV – Processo Individual da Criança

1. A Instituição organiza os processos individuais das crianças, dos quais constam, para além da

identificação pessoal, elementos sobre a situação social e financeira e outros relevantes. É elaborado

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 10/26

O acolhimento inicial consiste no período de adaptação da criança à Instituição e cabe aos

responsáveis pela resposta, em conjunto com os demais colaboradores afetos à mesma.

Durante o período de acolhimento os responsáveis pelo acolhimento da criança devem aprofundar

aspetos relativos à caraterização da criança e suas necessidades de intervenção por forma a delinear o

Prestar esclarecimentos em caso de necessidade aos responsáveis e avaliar as reações da

bens da criança, assinado pelo Responsável de Sala, pelos pais ou

Evidenciar a importância da participação da(s) pessoa(s) próxima(s) da criança nas atividades

Resposta Social em questão, assim como os direitos

e deveres de ambas as partes e as responsabilidades de todos os intervenientes na prestação

Desenvolver, observar ou aprofundar alguns aspetos da Entrevista de Avaliação Diagnóstica,

do ou alterando, sempre que necessário, o conteúdo da “Ficha de Avaliação

Após trinta dias é elaborado o relatório final sobre o processo de integração e adaptação da

criança, que será posteriormente arquivado no Processo Individual da Criança e dado a

A Instituição presta apoio às famílias e crianças com dificuldades em se adaptar à situação de

separação e ingresso na Instituição, encaminhando as situações mais complexas para apoio

a criança não se adaptar, deve ser realizada uma avaliação do

Programa de Acolhimento Inicial, identificando os indicadores e fatores que conduziram à sua

se novos objetivos de

inadaptação persistir, é dada a possibilidade, quer à Instituição, quer à

da responsabilidade do Técnico Responsável pela Resposta

1. A Instituição organiza os processos individuais das crianças, dos quais constam, para além da

identificação pessoal, elementos sobre a situação social e financeira e outros relevantes. É elaborado

Page 11: RG.PC3.CRE.01 - Divulgarcapp.pt/info_doc/44doc.pdf · Title: Microsoft Word - RG.PC3.CRE.01 - Divulgar Author: BETA Created Date: 10/2/2015 10:31:58 AM

Versão: 2 (03-07-15)

com respeito pelo seu desenvolvimento integral, pelas su

necessidades e expetativas, bem

2. Após a admissão é marcada uma reunião com os pais

Técnico da Resposta Social responsável pela crianç

que constituem o Processo Individual da Criança.

3. A Instituição deve manter atualizado o processo individual da criança, que será organizado em três

vertentes, processo administrativo, processo pedagógico

3.1. O Processo Administrativo

fechado, salvaguardando o princípio de confidencialidade de informação. Nele deverá constar:

a) Identificação da criança;

b) Data de admissão;

c) Identificação e contacto dos

d) Identificação e contacto do médico assistente;

e) Exemplar do contrato de prestação de serviços;

f) Cessação do contrato de prestação de serviços com indicação da data e motivo.

3.2. O Processo Pedagógico

na Sala de Coordenação Pedagógica, em área que ofereça confidencialidade e privacidade de

informação. Nele deverá constar:

a) Cópia do processo administrativo;

b) Ficha de Avaliação Diagnóstica;

c) Programa de Acolhimento Inicial;

d) Plano de Desenvolvimento Individual (PDI);

e) Monitorização e/ou avaliação do PDI;

f) Registo de atendimento à família;

g) Informação sociofamiliar;

h) Projeto Educativo do Infantário.

3.3. O Processo de Sala deverá ser armazenado na Sala em local seguro e deverá conter:

a) Identificação dos responsáveis pela criança e contactos em caso de necessidade;

b) Autorizações de entrega das crianças e respetivo documento de identificação das pessoas

autorizadas a rececion

c) Prescrições médicas vigentes;

d) Registos de entradas e saídas, onde conste o horário habitual de permanência da criança na

Instituição;

e) Autorizações de medicação em caso de SOS, saídas ocasionais e uso de imagem;

f) Lista de pertences;

g) Registo de ocorrências;

h) Projeto Pedagógico de grupo;

i) Planificação de Sala e respetivas avaliações;

j) Mapa de presenças;

Regulamento Interno

com respeito pelo seu desenvolvimento integral, pelas suas potencialidades e competências, pelas suas

, bem como das respetivas famílias.

2. Após a admissão é marcada uma reunião com os pais ou quem exerça responsabilidade parental

Técnico da Resposta Social responsável pela criança a fim de preencher todos os impressos em falta

que constituem o Processo Individual da Criança.

3. A Instituição deve manter atualizado o processo individual da criança, que será organizado em três

vertentes, processo administrativo, processo pedagógico e processo de Sala:

Processo Administrativo deverá ser armazenado na secretaria da Instituição, devidamente

fechado, salvaguardando o princípio de confidencialidade de informação. Nele deverá constar:

Identificação da criança;

Identificação e contacto dos pais ou quem exerça a responsabilidade parental

Identificação e contacto do médico assistente;

Exemplar do contrato de prestação de serviços;

Cessação do contrato de prestação de serviços com indicação da data e motivo.

Processo Pedagógico, de acesso exclusivo à Responsável de Sala, deverá ser armazenado

na Sala de Coordenação Pedagógica, em área que ofereça confidencialidade e privacidade de

informação. Nele deverá constar:

Cópia do processo administrativo;

Avaliação Diagnóstica;

Programa de Acolhimento Inicial;

Plano de Desenvolvimento Individual (PDI);

Monitorização e/ou avaliação do PDI;

Registo de atendimento à família;

Informação sociofamiliar;

Projeto Educativo do Infantário.

deverá ser armazenado na Sala em local seguro e deverá conter:

Identificação dos responsáveis pela criança e contactos em caso de necessidade;

Autorizações de entrega das crianças e respetivo documento de identificação das pessoas

autorizadas a rececionar a criança (BI/CC);

Prescrições médicas vigentes;

Registos de entradas e saídas, onde conste o horário habitual de permanência da criança na

Autorizações de medicação em caso de SOS, saídas ocasionais e uso de imagem;

Registo de ocorrências;

Projeto Pedagógico de grupo;

Planificação de Sala e respetivas avaliações;

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 11/26

as potencialidades e competências, pelas suas

ou quem exerça responsabilidade parental e o

a a fim de preencher todos os impressos em falta

3. A Instituição deve manter atualizado o processo individual da criança, que será organizado em três

deverá ser armazenado na secretaria da Instituição, devidamente

fechado, salvaguardando o princípio de confidencialidade de informação. Nele deverá constar:

ou quem exerça a responsabilidade parental;

Cessação do contrato de prestação de serviços com indicação da data e motivo.

, de acesso exclusivo à Responsável de Sala, deverá ser armazenado

na Sala de Coordenação Pedagógica, em área que ofereça confidencialidade e privacidade de

deverá ser armazenado na Sala em local seguro e deverá conter:

Identificação dos responsáveis pela criança e contactos em caso de necessidade;

Autorizações de entrega das crianças e respetivo documento de identificação das pessoas

Registos de entradas e saídas, onde conste o horário habitual de permanência da criança na

Autorizações de medicação em caso de SOS, saídas ocasionais e uso de imagem;

Page 12: RG.PC3.CRE.01 - Divulgarcapp.pt/info_doc/44doc.pdf · Title: Microsoft Word - RG.PC3.CRE.01 - Divulgar Author: BETA Created Date: 10/2/2015 10:31:58 AM

Versão: 2 (03-07-15)

h) Outras informações relevantes.

4. O Processo Individual da Criança é de acesso restrito e é permanentemente atualizado, no entanto,

quando solicitado, pode ser consultado pelos pais

NORMA XVI

O Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa elabora um Projeto Pedagógico e um Plano de

Atividades, de acordo com as diretrizes definidas pelo Projeto Educativo da Instituição, que orientam os

serviços desta Resposta Social.

NORMA XVII

1. O programa de atividades será adaptado à realidade sociocultural do meio, proporcionando às

crianças um conjunto de experiências estimulantes que de uma forma integrante se insiram na rotina

diária da Resposta Social. Deverá ter em conta as caraterís

etária, assegurando a satisfação das suas necessidades físicas, afetivas e cognitivas.

2. Os pais, em ordem a assegurar uma complementaridade educativa, deverão participar através de:

a) Reuniões periódicas;

b) Contactos individuais frequentes, tanto quanto possível;

c) Ações programadas para as quais sejam convidados;

d) Interação Família/Creche e pessoal técnico especializado no acompanhamento de crianças com

deficiência.

3. O plano anual de atividades será objeto de avaliação periódica, a partir da qual se procederá às

correções necessárias, tendo em vista uma melhoria dos serviços prestados.

NORMA XVIII

Só é permitida a frequência de crianças

acidentes ocorridos durante as atividades, por essa razão:

a) O seguro de acidentes pessoais é obrigatório;

b) Compete à Instituição fazer um seguro para cada criança;

c) O pagamento do prémio de seguro é imput

d) O seguro não cobre acidentes que ocorram na vinda para a Instituição ou no regresso a casa.

CAPÍTULO III

NORMA XIX

1. A Creche funciona de segunda a sexta

necessidades laborais dos pais, podendo este horário ser revisto anualmente. A definição do horário

será efetuada na primeira reunião com os pais

Regulamento Interno

Outras informações relevantes.

4. O Processo Individual da Criança é de acesso restrito e é permanentemente atualizado, no entanto,

o solicitado, pode ser consultado pelos pais ou quem exerça a responsabilidade parental

NORMA XVI – Documentos Normativos

O Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa elabora um Projeto Pedagógico e um Plano de

Atividades, de acordo com as diretrizes definidas pelo Projeto Educativo da Instituição, que orientam os

serviços desta Resposta Social.

NORMA XVII – Projeto Pedagógico

O programa de atividades será adaptado à realidade sociocultural do meio, proporcionando às

crianças um conjunto de experiências estimulantes que de uma forma integrante se insiram na rotina

diária da Resposta Social. Deverá ter em conta as caraterísticas das crianças, incluindo a sua faixa

etária, assegurando a satisfação das suas necessidades físicas, afetivas e cognitivas.

Os pais, em ordem a assegurar uma complementaridade educativa, deverão participar através de:

individuais frequentes, tanto quanto possível;

Ações programadas para as quais sejam convidados;

Interação Família/Creche e pessoal técnico especializado no acompanhamento de crianças com

O plano anual de atividades será objeto de avaliação periódica, a partir da qual se procederá às

correções necessárias, tendo em vista uma melhoria dos serviços prestados.

NORMA XVIII – Seguro de Acidentes Pessoais

Só é permitida a frequência de crianças desde que pago o Seguro de Acidentes Pessoais, contra

acidentes ocorridos durante as atividades, por essa razão:

O seguro de acidentes pessoais é obrigatório;

Compete à Instituição fazer um seguro para cada criança;

O pagamento do prémio de seguro é imputável às famílias;

O seguro não cobre acidentes que ocorram na vinda para a Instituição ou no regresso a casa.

CAPÍTULO III – REGRAS DE FUNCIONAMENTO

NORMA XIX – Horário de Funcionamento

A Creche funciona de segunda a sexta-feira no período das 07h30 às 19h30, com vista a atender as

necessidades laborais dos pais, podendo este horário ser revisto anualmente. A definição do horário

será efetuada na primeira reunião com os pais ou quem exerça a responsabilidade parental

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 12/26

4. O Processo Individual da Criança é de acesso restrito e é permanentemente atualizado, no entanto,

ou quem exerça a responsabilidade parental.

O Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa elabora um Projeto Pedagógico e um Plano de

Atividades, de acordo com as diretrizes definidas pelo Projeto Educativo da Instituição, que orientam os

O programa de atividades será adaptado à realidade sociocultural do meio, proporcionando às

crianças um conjunto de experiências estimulantes que de uma forma integrante se insiram na rotina

ticas das crianças, incluindo a sua faixa

etária, assegurando a satisfação das suas necessidades físicas, afetivas e cognitivas.

Os pais, em ordem a assegurar uma complementaridade educativa, deverão participar através de:

Interação Família/Creche e pessoal técnico especializado no acompanhamento de crianças com

O plano anual de atividades será objeto de avaliação periódica, a partir da qual se procederá às

desde que pago o Seguro de Acidentes Pessoais, contra

O seguro não cobre acidentes que ocorram na vinda para a Instituição ou no regresso a casa.

REGRAS DE FUNCIONAMENTO

feira no período das 07h30 às 19h30, com vista a atender as

necessidades laborais dos pais, podendo este horário ser revisto anualmente. A definição do horário

a a responsabilidade parental.

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Versão: 2 (03-07-15)

2. A componente educativa ocorre entre as 09h00 e as 12h00 e entre as 15h30 e as 17h30, sendo que

o restante horário é o período designado por “componente de apoio à família”.

3. A fim de não ser perturbado o bom funcionamento nas

não poderá verificar-se para além das 10h00, salvo em casos excecionais e devidamente justificados,

podendo as crianças começarem a sair a partir das 16h30.

4. A partir da hora limite definida para entrada (10h00),

Instituição por um trabalhador.

5. Em caso de consulta médica, tratamento ou outro motivo devidamente justificado a entrada da

criança para o almoço poderá ser feita até às 11h30. Depois desta hora, só poderá entrar e

especiais e com almoço.

6. Os horários devem ser rigorosamente cumpridos para o bem

funcionamento da Resposta Social.

7. A Creche encerra ao fim-de-semana, nos feriados nacionais e municipais, dias santos, terça

Carnaval, outros dias que a Instituição assim o indique ou sempre que recomendado pelos serviços de

saúde.

NORMA XX

1. Após a entrega da criança, os pais

o tempo estritamente necessário dentro da Instituição, salvo o tempo para tratar qualquer assunto com o

Responsável pela Resposta Social, Ajudante de Ação Educativa ou nos Serviços Administrativos.

2. A circulação dos pais ou quem exerça a responsabilidade parental

perturbar o normal funcionamento das outras Respostas Sociais.

NORMA XXI

1. A receção diária da criança realiza

esse horário, mediante registo do impresso do “Registo de Entrada e Saída da Criança”, assim como na

entrega que será na Sala Vermelha a partir das 18h00.

2. Esse registo é da responsabilidade do colaborador que se encontre a realizar o horário de abertura

ou encerramento da Creche, respetivamente, ou outro que se encontre na mesma e com disponibilidade

para receber e/ou entregar a criança e respetivos acompanhant

3. As crianças só poderão ser entregues aos pais ou a alguém devidamente credenciado e registado em

impresso próprio no ato da entrevista de avaliação diagnóstica. Sempre que exista a necessidade da

entrega da criança ser feita a outra pessoa não indicada para tal no referido impresso, a comunicação

deve ser feita atempadamente por escrito, oralmente ou por telefone. O representante legal da criança

deve indicar os dados do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão da(s) pessoa(s)

fazer uma breve descrição física. Tais informações serão tidas em conta aquando da entrega.

Regulamento Interno

A componente educativa ocorre entre as 09h00 e as 12h00 e entre as 15h30 e as 17h30, sendo que

o restante horário é o período designado por “componente de apoio à família”.

A fim de não ser perturbado o bom funcionamento nas diversas atividades, a entrada das crianças

se para além das 10h00, salvo em casos excecionais e devidamente justificados,

podendo as crianças começarem a sair a partir das 16h30.

A partir da hora limite definida para entrada (10h00), as crianças serão rececionadas à porta da

Em caso de consulta médica, tratamento ou outro motivo devidamente justificado a entrada da

criança para o almoço poderá ser feita até às 11h30. Depois desta hora, só poderá entrar e

Os horários devem ser rigorosamente cumpridos para o bem-estar da criança e normal

funcionamento da Resposta Social.

semana, nos feriados nacionais e municipais, dias santos, terça

naval, outros dias que a Instituição assim o indique ou sempre que recomendado pelos serviços de

NORMA XX – Entrada e Saída de Visitas

Após a entrega da criança, os pais ou quem exerça a responsabilidade parental

nte necessário dentro da Instituição, salvo o tempo para tratar qualquer assunto com o

Responsável pela Resposta Social, Ajudante de Ação Educativa ou nos Serviços Administrativos.

ou quem exerça a responsabilidade parental dentro da

perturbar o normal funcionamento das outras Respostas Sociais.

NORMA XXI – Receção e Entrega Diária da Criança

A receção diária da criança realiza-se na Sala de Vermelha até às 09h00 e na respetiva Sala após

esse horário, mediante registo do impresso do “Registo de Entrada e Saída da Criança”, assim como na

entrega que será na Sala Vermelha a partir das 18h00.

e registo é da responsabilidade do colaborador que se encontre a realizar o horário de abertura

ou encerramento da Creche, respetivamente, ou outro que se encontre na mesma e com disponibilidade

para receber e/ou entregar a criança e respetivos acompanhantes (familiares ou outros).

As crianças só poderão ser entregues aos pais ou a alguém devidamente credenciado e registado em

impresso próprio no ato da entrevista de avaliação diagnóstica. Sempre que exista a necessidade da

utra pessoa não indicada para tal no referido impresso, a comunicação

deve ser feita atempadamente por escrito, oralmente ou por telefone. O representante legal da criança

deve indicar os dados do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão da(s) pessoa(s)

fazer uma breve descrição física. Tais informações serão tidas em conta aquando da entrega.

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 13/26

A componente educativa ocorre entre as 09h00 e as 12h00 e entre as 15h30 e as 17h30, sendo que

diversas atividades, a entrada das crianças

se para além das 10h00, salvo em casos excecionais e devidamente justificados,

as crianças serão rececionadas à porta da

Em caso de consulta médica, tratamento ou outro motivo devidamente justificado a entrada da

criança para o almoço poderá ser feita até às 11h30. Depois desta hora, só poderá entrar em situações

estar da criança e normal

semana, nos feriados nacionais e municipais, dias santos, terça-feira de

naval, outros dias que a Instituição assim o indique ou sempre que recomendado pelos serviços de

ou quem exerça a responsabilidade parental, devem permanecer

nte necessário dentro da Instituição, salvo o tempo para tratar qualquer assunto com o

Responsável pela Resposta Social, Ajudante de Ação Educativa ou nos Serviços Administrativos.

dentro da Instituição não pode

Receção e Entrega Diária da Criança

se na Sala de Vermelha até às 09h00 e na respetiva Sala após

esse horário, mediante registo do impresso do “Registo de Entrada e Saída da Criança”, assim como na

e registo é da responsabilidade do colaborador que se encontre a realizar o horário de abertura

ou encerramento da Creche, respetivamente, ou outro que se encontre na mesma e com disponibilidade

es (familiares ou outros).

As crianças só poderão ser entregues aos pais ou a alguém devidamente credenciado e registado em

impresso próprio no ato da entrevista de avaliação diagnóstica. Sempre que exista a necessidade da

utra pessoa não indicada para tal no referido impresso, a comunicação

deve ser feita atempadamente por escrito, oralmente ou por telefone. O representante legal da criança

deve indicar os dados do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão da(s) pessoa(s) autorizada(s) e

fazer uma breve descrição física. Tais informações serão tidas em conta aquando da entrega.

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Versão: 2 (03-07-15)

NORMA XXII

1. O rendimento per capita mensal é calculado de acordo com a seguinte fórmula:

Sendo:

RC � Rendimento per capita

RAF � Rendimento do agregado familiar (anual ou anualizado)

D � Despesas fixas

n = Número de elementos do agregado familiar

2. Considera-se agregado familiar

afinidade, ou outras situações similares, desde que vivam em economia comum (esta situação mantém

se nos casos em que se verifique a deslocação, por período igual ou inferior a trinta dias, do titular ou de

algum dos membros do agregado familiar e, ainda p

de saúde, escolaridade, formação profissional ou de relação de trabalho que revista caráter temporário),

designadamente:

a) Cônjuge, ou pessoa em união de facto há mais de dois anos;

b) Parentes e afins maiores

c) Parentes e afins menores na linha reta e na linha colateral;

d) Tutores e pessoas a quem o utente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa;

e) Adotados e tutelados pelo utente ou qualquer dos e

jovens confiados por decisão judicial ou administrativa ao utente ou a qualquer dos elementos do

agregado familiar.

3. Para efeitos de determinação do montante de

se os seguintes rendimentos:

a) Do trabalho dependente;

b) Do trabalho independente

simplificado é considerado o montante anual resultante da aplicação dos coeficientes previstos

no Código do IRS ao valor das vendas de mercadorias e de produtos e de serviços prestados);

c) De pensões – pensões de velhice, invalidez, sobrevivência, aposentação, reforma ou outras de

idêntica natureza, as rendas temporárias ou vitalícias, as prestações a cargo de companhi

seguro ou de fundos de pensões e as pensões de alimentos;

d) De prestações sociais (exceto as atribuídas por encargos familiares e por deficiência);

e) Bolsas de estudo e formação (exceto as atribuídas para frequência e conclusão, até ao grau de

licenciatura);

f) Prediais – rendimentos definidos no artigo 8.º do Código do IRS, designadamente, as rendas dos

prédios rústicos, urbanos e mistos, pagas ou colocadas à disposição dos respetivos titulares,

bem como importâncias relativas à cedência do uso do prédio ou

relacionados com aquela cedência, a diferença auferida pelo sublocador entre a renda recebida

Regulamento Interno

NORMA XXII – Cálculo do Rendimento

capita mensal é calculado de acordo com a seguinte fórmula:

RC � RAF/12 � D

n

per capita mensal

Rendimento do agregado familiar (anual ou anualizado)

n = Número de elementos do agregado familiar

agregado familiar o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculo de parentesco,

afinidade, ou outras situações similares, desde que vivam em economia comum (esta situação mantém

se nos casos em que se verifique a deslocação, por período igual ou inferior a trinta dias, do titular ou de

algum dos membros do agregado familiar e, ainda por período superior, se a mesma for devida a razões

de saúde, escolaridade, formação profissional ou de relação de trabalho que revista caráter temporário),

Cônjuge, ou pessoa em união de facto há mais de dois anos;

Parentes e afins maiores, na linha reta e na linha colateral, até ao 3.º grau;

Parentes e afins menores na linha reta e na linha colateral;

Tutores e pessoas a quem o utente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa;

Adotados e tutelados pelo utente ou qualquer dos elementos do agregado familiar e crianças e

jovens confiados por decisão judicial ou administrativa ao utente ou a qualquer dos elementos do

3. Para efeitos de determinação do montante de rendimento do agregado familiar

Do trabalho dependente;

Do trabalho independente – rendimentos empresariais e profissionais (no âmbito do regime

simplificado é considerado o montante anual resultante da aplicação dos coeficientes previstos

o valor das vendas de mercadorias e de produtos e de serviços prestados);

pensões de velhice, invalidez, sobrevivência, aposentação, reforma ou outras de

idêntica natureza, as rendas temporárias ou vitalícias, as prestações a cargo de companhi

seguro ou de fundos de pensões e as pensões de alimentos;

De prestações sociais (exceto as atribuídas por encargos familiares e por deficiência);

Bolsas de estudo e formação (exceto as atribuídas para frequência e conclusão, até ao grau de

rendimentos definidos no artigo 8.º do Código do IRS, designadamente, as rendas dos

prédios rústicos, urbanos e mistos, pagas ou colocadas à disposição dos respetivos titulares,

bem como importâncias relativas à cedência do uso do prédio ou de parte dele e aos serviços

relacionados com aquela cedência, a diferença auferida pelo sublocador entre a renda recebida

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 14/26

capita mensal é calculado de acordo com a seguinte fórmula:

o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculo de parentesco,

afinidade, ou outras situações similares, desde que vivam em economia comum (esta situação mantém-

se nos casos em que se verifique a deslocação, por período igual ou inferior a trinta dias, do titular ou de

or período superior, se a mesma for devida a razões

de saúde, escolaridade, formação profissional ou de relação de trabalho que revista caráter temporário),

, na linha reta e na linha colateral, até ao 3.º grau;

Tutores e pessoas a quem o utente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa;

lementos do agregado familiar e crianças e

jovens confiados por decisão judicial ou administrativa ao utente ou a qualquer dos elementos do

rendimento do agregado familiar (RAF), consideram-

rendimentos empresariais e profissionais (no âmbito do regime

simplificado é considerado o montante anual resultante da aplicação dos coeficientes previstos

o valor das vendas de mercadorias e de produtos e de serviços prestados);

pensões de velhice, invalidez, sobrevivência, aposentação, reforma ou outras de

idêntica natureza, as rendas temporárias ou vitalícias, as prestações a cargo de companhias de

De prestações sociais (exceto as atribuídas por encargos familiares e por deficiência);

Bolsas de estudo e formação (exceto as atribuídas para frequência e conclusão, até ao grau de

rendimentos definidos no artigo 8.º do Código do IRS, designadamente, as rendas dos

prédios rústicos, urbanos e mistos, pagas ou colocadas à disposição dos respetivos titulares,

de parte dele e aos serviços

relacionados com aquela cedência, a diferença auferida pelo sublocador entre a renda recebida

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Versão: 2 (03-07-15)

do subarrendatário e a paga ao senhorio, à cedência do uso, total ou parcial, de bens imóveis e

a cedência de uso de partes comuns d

rendas, ou destas resulte um valor inferior ao determinado nos termos do presente ponto, deve

ser considerado como rendimento o valor igual a 5% do valor mais elevado que conste da

caderneta predial atualizada ou de certidão de teor matricial, emitida pelos serviços de finanças

competentes, ou do documento que haja titulado a respetiva aquisição, reportado a 31 de

dezembro do ano relevante. Esta disposição não se aplica ao imóvel destinado a habitação

permanente do requerente e do respetivo agregado familiar, salvo se o seu valor patrimonial for

superior a 390 vezes o valor da Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG), situação em que

é considerado como rendimento o montante igual a 5% do valor que exce

g) De capitais – rendimentos definidos no artigo 5.º do Código do IRS, designadamente, os juros de

depósitos bancários, dividendos de ações ou rendimentos de outros ativos financeiros. Sempre

que estes rendimentos sejam inferiores a 5% do va

bancárias e de outros valores mobiliários, de que o requerente ou qualquer elemento do seu

agregado familiar sejam titulares em 31 de dezembro do ano relevante, considera

rendimento o montante resultante da ap

h) Outras fontes de rendimento (exceto os apoios decretados para menores pelo Tribunal, no

âmbito das medidas de promoção em meio natural de vida).

4. Para apuramento do montante do rendimento do agregado familiar consideram

anuais ou anualizados.

5. Para efeitos de determinação do montante de rendimento disponível do agregado familiar,

consideram-se as seguintes despesas fixas

a) O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido;

b) Renda de casa ou prestação devida pela aquisição de habitação própria e permanente;

c) Despesas com transportes, até ao valor máximo da tarifa de transporte da zona de residência;

d) Despesas com saúde e a aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença

crónica;

e) Comparticipação dos descendentes e outros familiares, na Resposta Social de ERPI.

NORMA XXIII

1. A comparticipação familiar mensal devida pela utilização dos serviços é determinada pelo

posicionamento, num dos escalões abaixo apresentados e indexados à RMMG, de acordo com o

rendimento per capita do agregado familiar:

Escalões

1.º

RMMG

≤ 30% > 30%

2. O valor da comparticipação familiar mensal é determinado pela aplicação de uma percentagem ao

rendimento per capita mensal do agregado familiar, conforme se apresenta:

Regulamento Interno

do subarrendatário e a paga ao senhorio, à cedência do uso, total ou parcial, de bens imóveis e

a cedência de uso de partes comuns de prédios. Sempre que destes bens imóveis não resultem

rendas, ou destas resulte um valor inferior ao determinado nos termos do presente ponto, deve

ser considerado como rendimento o valor igual a 5% do valor mais elevado que conste da

ualizada ou de certidão de teor matricial, emitida pelos serviços de finanças

competentes, ou do documento que haja titulado a respetiva aquisição, reportado a 31 de

dezembro do ano relevante. Esta disposição não se aplica ao imóvel destinado a habitação

ermanente do requerente e do respetivo agregado familiar, salvo se o seu valor patrimonial for

superior a 390 vezes o valor da Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG), situação em que

é considerado como rendimento o montante igual a 5% do valor que exce

rendimentos definidos no artigo 5.º do Código do IRS, designadamente, os juros de

depósitos bancários, dividendos de ações ou rendimentos de outros ativos financeiros. Sempre

que estes rendimentos sejam inferiores a 5% do valor dos créditos depositados em contas

bancárias e de outros valores mobiliários, de que o requerente ou qualquer elemento do seu

agregado familiar sejam titulares em 31 de dezembro do ano relevante, considera

rendimento o montante resultante da aplicação daquela percentagem.

Outras fontes de rendimento (exceto os apoios decretados para menores pelo Tribunal, no

âmbito das medidas de promoção em meio natural de vida).

4. Para apuramento do montante do rendimento do agregado familiar consideram

5. Para efeitos de determinação do montante de rendimento disponível do agregado familiar,

despesas fixas:

O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido;

sa ou prestação devida pela aquisição de habitação própria e permanente;

Despesas com transportes, até ao valor máximo da tarifa de transporte da zona de residência;

Despesas com saúde e a aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença

Comparticipação dos descendentes e outros familiares, na Resposta Social de ERPI.

NORMA XXIII – Tabela de Comparticipações

1. A comparticipação familiar mensal devida pela utilização dos serviços é determinada pelo

posicionamento, num dos escalões abaixo apresentados e indexados à RMMG, de acordo com o

do agregado familiar:

2.º

3.º

4.º

> 30% ≤ 50%

> 50% ≤ 70%

> 70% ≤ 100% > 100%

2. O valor da comparticipação familiar mensal é determinado pela aplicação de uma percentagem ao

mensal do agregado familiar, conforme se apresenta:

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 15/26

do subarrendatário e a paga ao senhorio, à cedência do uso, total ou parcial, de bens imóveis e

e prédios. Sempre que destes bens imóveis não resultem

rendas, ou destas resulte um valor inferior ao determinado nos termos do presente ponto, deve

ser considerado como rendimento o valor igual a 5% do valor mais elevado que conste da

ualizada ou de certidão de teor matricial, emitida pelos serviços de finanças

competentes, ou do documento que haja titulado a respetiva aquisição, reportado a 31 de

dezembro do ano relevante. Esta disposição não se aplica ao imóvel destinado a habitação

ermanente do requerente e do respetivo agregado familiar, salvo se o seu valor patrimonial for

superior a 390 vezes o valor da Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG), situação em que

é considerado como rendimento o montante igual a 5% do valor que exceda aquele limite.

rendimentos definidos no artigo 5.º do Código do IRS, designadamente, os juros de

depósitos bancários, dividendos de ações ou rendimentos de outros ativos financeiros. Sempre

lor dos créditos depositados em contas

bancárias e de outros valores mobiliários, de que o requerente ou qualquer elemento do seu

agregado familiar sejam titulares em 31 de dezembro do ano relevante, considera-se como

Outras fontes de rendimento (exceto os apoios decretados para menores pelo Tribunal, no

4. Para apuramento do montante do rendimento do agregado familiar consideram-se os rendimentos

5. Para efeitos de determinação do montante de rendimento disponível do agregado familiar,

O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido;

sa ou prestação devida pela aquisição de habitação própria e permanente;

Despesas com transportes, até ao valor máximo da tarifa de transporte da zona de residência;

Despesas com saúde e a aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença

Comparticipação dos descendentes e outros familiares, na Resposta Social de ERPI.

1. A comparticipação familiar mensal devida pela utilização dos serviços é determinada pelo

posicionamento, num dos escalões abaixo apresentados e indexados à RMMG, de acordo com o

5.º

6.º

> 100% ≤ 150%

> 150%

2. O valor da comparticipação familiar mensal é determinado pela aplicação de uma percentagem ao

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Versão: 2 (03-07-15)

Escalões

1.º

% a aplicar

15%

3. Ao somatório das despesas referidas em b), c) e d) do n.º 5 da NORMA XXII é estabelecido como

limite máximo do total da despesa o valor correspondente à RMMG. Nos casos em que essa soma seja

inferior à RMMG, é considerado o valor real da despesa.

4. A prova dos rendimentos do agregado familiar é feita mediante a apresentação da declaração de IRS,

respetiva nota de liquidação e outros documentos comprovativos da real situação do agregado.

5. Sempre que haja dúvidas sobre a veracidade das declarações de rendimento, deverão ser feitas as

diligências complementares que se considerem mais adequadas e é

comparticipação familiar até ao limite da comparticipação familiar máxima.

6. A falta de entrega dos documentos que se refere o ponto 4 desta NORMA, no prazo concedido para o

efeito, determina a fixação da comparticipação f

7. A prova das despesas fixas do agregado familiar é efetuada mediante a apresentação dos respetivos

documentos comprovativos.

8. A comparticipação familiar máxima não pode exceder o custo médio real do utente verificado na

Resposta Social, no ano anterior, salvo se outra solução resultar das disposições legais, instrumentos

regulamentares e outorgados entre as entidades representativas das Instituições e o Ministério

responsável por esta área.

9. Considera-se custo médio real do utente aque

efetivamente verificadas no ano anterior com o funcionamento da Resposta Social, atualizado de acordo

com o índice de inflação, e do número de utentes que frequentaram a Resposta Social nesse ano.

10. Relativamente às crianças que, dentro da capacidade definida, não se encontram abrangidas por

acordo de cooperação, é livre a fixação do valor da comparticipação familiar, sendo esta definida pela

Direção em acordo com os pais ou quem exerça a responsabilidade

11. Haverá lugar a uma redução de 10

ausência, devidamente fundamentado, exceda

12. Haverá lugar a uma redução de 10% na comparticipação familiar mensal, sempre que se ver

frequência do mesmo estabelecimento por mais do que um elemento do agregado familiar, sendo esta

redução no segundo elemento do agregado familiar e consequentes.

13. As comparticipações familiares são revistas anualmente no início do ano letivo, o

ocorram alterações, designadamente no rendimento

14. Em situações especiais, a Instituição poderá reduzir o valor, dispensar ou suspender o pagamento da

comparticipação familiar, sempre que, através de uma cuidada análise socioecon

familiar, se conclua pela sua especial onerosidade ou impossibilidade.

Regulamento Interno

2.º

3.º

4.º

22,5%

27,5%

30% 32,5%

3. Ao somatório das despesas referidas em b), c) e d) do n.º 5 da NORMA XXII é estabelecido como

máximo do total da despesa o valor correspondente à RMMG. Nos casos em que essa soma seja

inferior à RMMG, é considerado o valor real da despesa.

4. A prova dos rendimentos do agregado familiar é feita mediante a apresentação da declaração de IRS,

respetiva nota de liquidação e outros documentos comprovativos da real situação do agregado.

5. Sempre que haja dúvidas sobre a veracidade das declarações de rendimento, deverão ser feitas as

diligências complementares que se considerem mais adequadas e é livre a definição do montante da

comparticipação familiar até ao limite da comparticipação familiar máxima.

6. A falta de entrega dos documentos que se refere o ponto 4 desta NORMA, no prazo concedido para o

efeito, determina a fixação da comparticipação familiar máxima.

7. A prova das despesas fixas do agregado familiar é efetuada mediante a apresentação dos respetivos

8. A comparticipação familiar máxima não pode exceder o custo médio real do utente verificado na

no ano anterior, salvo se outra solução resultar das disposições legais, instrumentos

regulamentares e outorgados entre as entidades representativas das Instituições e o Ministério

se custo médio real do utente aquele que é calculado em função do valor das despesas

efetivamente verificadas no ano anterior com o funcionamento da Resposta Social, atualizado de acordo

com o índice de inflação, e do número de utentes que frequentaram a Resposta Social nesse ano.

tivamente às crianças que, dentro da capacidade definida, não se encontram abrangidas por

acordo de cooperação, é livre a fixação do valor da comparticipação familiar, sendo esta definida pela

ou quem exerça a responsabilidade parental.

Haverá lugar a uma redução de 10% na comparticipação familiar mensal quando

ausência, devidamente fundamentado, exceda 15 dias seguidos.

12. Haverá lugar a uma redução de 10% na comparticipação familiar mensal, sempre que se ver

frequência do mesmo estabelecimento por mais do que um elemento do agregado familiar, sendo esta

redução no segundo elemento do agregado familiar e consequentes.

13. As comparticipações familiares são revistas anualmente no início do ano letivo, o

ocorram alterações, designadamente no rendimento per capita.

14. Em situações especiais, a Instituição poderá reduzir o valor, dispensar ou suspender o pagamento da

comparticipação familiar, sempre que, através de uma cuidada análise socioecon

familiar, se conclua pela sua especial onerosidade ou impossibilidade.

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 16/26

5.º

6.º

32,5%

35%

3. Ao somatório das despesas referidas em b), c) e d) do n.º 5 da NORMA XXII é estabelecido como

máximo do total da despesa o valor correspondente à RMMG. Nos casos em que essa soma seja

4. A prova dos rendimentos do agregado familiar é feita mediante a apresentação da declaração de IRS,

respetiva nota de liquidação e outros documentos comprovativos da real situação do agregado.

5. Sempre que haja dúvidas sobre a veracidade das declarações de rendimento, deverão ser feitas as

livre a definição do montante da

6. A falta de entrega dos documentos que se refere o ponto 4 desta NORMA, no prazo concedido para o

7. A prova das despesas fixas do agregado familiar é efetuada mediante a apresentação dos respetivos

8. A comparticipação familiar máxima não pode exceder o custo médio real do utente verificado na

no ano anterior, salvo se outra solução resultar das disposições legais, instrumentos

regulamentares e outorgados entre as entidades representativas das Instituições e o Ministério

le que é calculado em função do valor das despesas

efetivamente verificadas no ano anterior com o funcionamento da Resposta Social, atualizado de acordo

com o índice de inflação, e do número de utentes que frequentaram a Resposta Social nesse ano.

tivamente às crianças que, dentro da capacidade definida, não se encontram abrangidas por

acordo de cooperação, é livre a fixação do valor da comparticipação familiar, sendo esta definida pela

% na comparticipação familiar mensal quando o período de

12. Haverá lugar a uma redução de 10% na comparticipação familiar mensal, sempre que se verifique a

frequência do mesmo estabelecimento por mais do que um elemento do agregado familiar, sendo esta

13. As comparticipações familiares são revistas anualmente no início do ano letivo, ou sempre que

14. Em situações especiais, a Instituição poderá reduzir o valor, dispensar ou suspender o pagamento da

comparticipação familiar, sempre que, através de uma cuidada análise socioeconómica do agregado

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Versão: 2 (03-07-15)

NORMA XXIV

1. As mensalidades e outros valores deverão ser pagos na secretaria da Instituição, durante o horário de

expediente ou por transferência bancária, até ao dia 10 do mês a que se refere, sendo a primeira no ato

da admissão.

2. O pagamento da mensalidade devida para além do prazo estabelecido dá o direito à Instituição de

debitar juros, à taxa legal, acrescidos de cinco pontos pe

e o efetivo pagamento.

3. O não cumprimento do pagamento da mensalidade, quinze dias após o seu vencimento, implica juros

de mora.

4. Perante ausências de pagamento superiores a sessenta dias, a Instituição po

serviços, até este regularizar as suas mensalidades, após ser realizada uma análise individual do caso.

1. Os pais ou quem exerça a responsabilidade parental

o pequeno-almoço tomado.

2. O serviço de alimentação contempla as seguintes refeições diárias:

a) Suplemento da manhã –

b) Almoço – 11h30;

c) Lanche – 16h00;

d) Suplemento da tarde – 17h45.

3. O suplemento da manhã não substitui o pequeno

refeição antes da sua entrada na Instituição.

4. A ementa semanal encontra-se afixada em local visível.

5. O regime alimentar tem em conta as necessidades relativas às diferentes fases de de

das crianças, sendo a alimentação variada, bem confecionada e adequada quantitativamente e

qualitativamente à idade das crianças.

6. Em caso de regime provisório de alimentação especial e/ou dieta (com prescrição médica), os pais

quem exerça a responsabilidade parental

igual modo, os mesmos devem avisar o responsável pela criança sobre eventuais alergias ou contra

indicações de qualquer alimento, e o mesmo deve ficar registado no devido d

Processo Individual da Criança.

1. Cada criança deverá fazer-se acompanhar por uma mochila que, diariamente, deverá conter uma

muda de roupa, um saco de plástico, fraldas, creme hidratante, toalhetes e um chapéu.

2. Para assegurar as condições de higiene oral da criança, recomenda

responsabilidade parental efetue duas lavagens diárias dos dentes da criança, de manhã e à noite. Aos

bebés deve ser assegurada, pelos pais, a higiene oral de

Regulamento Interno

NORMA XXIV – Pagamento da Mensalidade

1. As mensalidades e outros valores deverão ser pagos na secretaria da Instituição, durante o horário de

transferência bancária, até ao dia 10 do mês a que se refere, sendo a primeira no ato

2. O pagamento da mensalidade devida para além do prazo estabelecido dá o direito à Instituição de

debitar juros, à taxa legal, acrescidos de cinco pontos percentuais, desde o termo do prazo estabelecido

O não cumprimento do pagamento da mensalidade, quinze dias após o seu vencimento, implica juros

4. Perante ausências de pagamento superiores a sessenta dias, a Instituição po

serviços, até este regularizar as suas mensalidades, após ser realizada uma análise individual do caso.

NORMA XXV – Alimentação

ou quem exerça a responsabilidade parental deverão entregar as crianças na Creche já com

O serviço de alimentação contempla as seguintes refeições diárias:

09h30;

17h45.

ão substitui o pequeno-almoço, pelo que a criança deverá realizar essa

refeição antes da sua entrada na Instituição.

se afixada em local visível.

O regime alimentar tem em conta as necessidades relativas às diferentes fases de de

das crianças, sendo a alimentação variada, bem confecionada e adequada quantitativamente e

qualitativamente à idade das crianças.

Em caso de regime provisório de alimentação especial e/ou dieta (com prescrição médica), os pais

a responsabilidade parental assim o deverão comunicar com a devida antecedência. De

igual modo, os mesmos devem avisar o responsável pela criança sobre eventuais alergias ou contra

indicações de qualquer alimento, e o mesmo deve ficar registado no devido d

NORMA XXVI – Higiene

se acompanhar por uma mochila que, diariamente, deverá conter uma

muda de roupa, um saco de plástico, fraldas, creme hidratante, toalhetes e um chapéu.

Para assegurar as condições de higiene oral da criança, recomenda-se que os pais ou quem

efetue duas lavagens diárias dos dentes da criança, de manhã e à noite. Aos

bebés deve ser assegurada, pelos pais, a higiene oral desde o aparecimento do primeiro dente.

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 17/26

1. As mensalidades e outros valores deverão ser pagos na secretaria da Instituição, durante o horário de

transferência bancária, até ao dia 10 do mês a que se refere, sendo a primeira no ato

2. O pagamento da mensalidade devida para além do prazo estabelecido dá o direito à Instituição de

rcentuais, desde o termo do prazo estabelecido

O não cumprimento do pagamento da mensalidade, quinze dias após o seu vencimento, implica juros

4. Perante ausências de pagamento superiores a sessenta dias, a Instituição poderá vir a suspender os

serviços, até este regularizar as suas mensalidades, após ser realizada uma análise individual do caso.

deverão entregar as crianças na Creche já com

almoço, pelo que a criança deverá realizar essa

O regime alimentar tem em conta as necessidades relativas às diferentes fases de desenvolvimento

das crianças, sendo a alimentação variada, bem confecionada e adequada quantitativamente e

Em caso de regime provisório de alimentação especial e/ou dieta (com prescrição médica), os pais ou

assim o deverão comunicar com a devida antecedência. De

igual modo, os mesmos devem avisar o responsável pela criança sobre eventuais alergias ou contra-

indicações de qualquer alimento, e o mesmo deve ficar registado no devido documento a integrar o

se acompanhar por uma mochila que, diariamente, deverá conter uma

muda de roupa, um saco de plástico, fraldas, creme hidratante, toalhetes e um chapéu.

se que os pais ou quem exerça a

efetue duas lavagens diárias dos dentes da criança, de manhã e à noite. Aos

sde o aparecimento do primeiro dente.

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Versão: 2 (03-07-15)

3. Os pais ou quem exerça a responsabilidade parental

criança e caso sejam detetados agentes parasitários, os responsáveis serão alertados de imediato para

proceder, à desinfeção e não poderão as crianças frequentar o Creche até que apresentem a cabeça

completamente limpa.

1. As crianças que se encontram em tratamento clínico devem fazer

medicamentosos estritamente necessários, bem

pelo médico (por exemplo horários e dosagem).

2. Na ausência de declaração médica deve ser solicitado aos pais ou quem exerça a responsabilidade

parental o preenchimento do impresso “Termo de Responsabilid

Medicamentos”, identificando a forma e horário de administração dos mesmos.

3. Quando uma criança se encontrar em estado febril, com vómitos ou diarreia, os pais

a responsabilidade parental serão avisados, a fim de co

Creche e providenciarem as diligências julgadas necessárias.

4. Sempre que a criança se ausentar durante cinco dias consecutivos, por motivo de doença, deverá

apresentar, na altura do seu regresso ao Creche, uma dec

restabelecimento.

5. Em caso de acidente da criança na Creche, os pais ou quem exerça a responsabilidade parental

serão de imediato informados e as crianças serão imediatamente assistidas, inclusive encaminhadas

para o Hospital Pediátrico, sempre acompanhadas por um profissional da Creche.

6. As fraldas, toalhetes, cremes e pomadas dérmicas são expensas dos pais ou quem exerça a

responsabilidade parental.

7. Não é permitida a entrada, na Instituição, de crianças que apresentem sin

1. A Creche do Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa conta com três veículos destinados ao

transporte de crianças, conforme o estipulado no Decreto

2. Todas as crianças que utilizem os meios de transporte devem respeitar as regras de utilização do

mesmo, bem como o horário de funcionamento.

3. Todo e qualquer utilizador dos meios de transporte da Instituição deve:

a) Entrar, permanecer e sair ordeiramente dos mesmos;

b) Utilizar corretamente os cintos de segurança;

c) Evitar comportamentos que ponham em causa a sua segurança;

d) Respeitar sempre as recomendações do condutor e/ou do vigilante de transporte.

1. Os pais ou quem exerça a responsabilidade par

Regulamento Interno

ou quem exerça a responsabilidade parental deverá zelar pela adequada higiene e asseio da

criança e caso sejam detetados agentes parasitários, os responsáveis serão alertados de imediato para

eção e não poderão as crianças frequentar o Creche até que apresentem a cabeça

NORMA XXVII – Saúde

As crianças que se encontram em tratamento clínico devem fazer-se acompanhar dos produtos

medicamentosos estritamente necessários, bem como de todas as indicações do tratamento assinaladas

pelo médico (por exemplo horários e dosagem).

Na ausência de declaração médica deve ser solicitado aos pais ou quem exerça a responsabilidade

parental o preenchimento do impresso “Termo de Responsabilidade para Administração de

Medicamentos”, identificando a forma e horário de administração dos mesmos.

Quando uma criança se encontrar em estado febril, com vómitos ou diarreia, os pais

serão avisados, a fim de com a maior brevidade, retirarem a criança da

Creche e providenciarem as diligências julgadas necessárias.

Sempre que a criança se ausentar durante cinco dias consecutivos, por motivo de doença, deverá

apresentar, na altura do seu regresso ao Creche, uma declaração médica comprovativa do seu

Em caso de acidente da criança na Creche, os pais ou quem exerça a responsabilidade parental

serão de imediato informados e as crianças serão imediatamente assistidas, inclusive encaminhadas

tal Pediátrico, sempre acompanhadas por um profissional da Creche.

As fraldas, toalhetes, cremes e pomadas dérmicas são expensas dos pais ou quem exerça a

Não é permitida a entrada, na Instituição, de crianças que apresentem sintomas de doença.

NORMA XXVIII – Transporte

A Creche do Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa conta com três veículos destinados ao

transporte de crianças, conforme o estipulado no Decreto-Lei n.º 13/2006 de 17 de abril de 2006.

crianças que utilizem os meios de transporte devem respeitar as regras de utilização do

mesmo, bem como o horário de funcionamento.

Todo e qualquer utilizador dos meios de transporte da Instituição deve:

Entrar, permanecer e sair ordeiramente dos mesmos;

tilizar corretamente os cintos de segurança;

Evitar comportamentos que ponham em causa a sua segurança;

Respeitar sempre as recomendações do condutor e/ou do vigilante de transporte.

NORMA XXIX – Outras Regras

Os pais ou quem exerça a responsabilidade parental deverão:

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

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deverá zelar pela adequada higiene e asseio da

criança e caso sejam detetados agentes parasitários, os responsáveis serão alertados de imediato para

eção e não poderão as crianças frequentar o Creche até que apresentem a cabeça

se acompanhar dos produtos

como de todas as indicações do tratamento assinaladas

Na ausência de declaração médica deve ser solicitado aos pais ou quem exerça a responsabilidade

ade para Administração de

Quando uma criança se encontrar em estado febril, com vómitos ou diarreia, os pais ou quem exerça

m a maior brevidade, retirarem a criança da

Sempre que a criança se ausentar durante cinco dias consecutivos, por motivo de doença, deverá

laração médica comprovativa do seu

Em caso de acidente da criança na Creche, os pais ou quem exerça a responsabilidade parental

serão de imediato informados e as crianças serão imediatamente assistidas, inclusive encaminhadas

tal Pediátrico, sempre acompanhadas por um profissional da Creche.

As fraldas, toalhetes, cremes e pomadas dérmicas são expensas dos pais ou quem exerça a

tomas de doença.

A Creche do Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa conta com três veículos destinados ao

Lei n.º 13/2006 de 17 de abril de 2006.

crianças que utilizem os meios de transporte devem respeitar as regras de utilização do

Respeitar sempre as recomendações do condutor e/ou do vigilante de transporte.

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Versão: 2 (03-07-15)

a) Evitar falar alto ou fazer ruído dentro das instalações;

b) Evitar entrar nas Salas sem autorização prévia;

c) Evitar estar muito tempo dentro da Instituição, após a receção nas entradas ou saídas, durante

as atividades ou refeições, salvo o tempo necessário para tratar de qualquer assunto com o

Responsável pela Resposta ou Ajudantes de Ação Educativa. O hall de en

pelos pais, sendo aí fixadas as informações necessárias: ementas, avisos e outros documentos

ou informações relevantes;

d) Identificar devidamente todos os pertences da criança.

2. A Instituição não se responsabiliza por qualquer dano ou s

as atividades.

3. A Instituição não se responsabiliza por danos ou desaparecimento de qualquer objeto da criança.

4. Os assuntos relativos a problemas das crianças devem ser colocados ao Responsável de Sala, ou na

sua ausência a qualquer colaborador afeto à Creche. Caso se trate de um assunto com gravidade, este

deverá ser reportado diretamente ao Coordenador Pedagógico ou à Direção, se tal se justificar.

5. As crianças não podem ser entregues aos pais ou quem exerça a resp

retiradas das instalações da Creche por eles, sem que seja dado conhecimento ao colaborador de

serviço e assinado o impresso “Receção e Entrega da Criança”.

NORMA XXX

1. A organização de passeios e de

devida antecedência aos pais ou quem exerça a responsabilidade parental, sendo que as crianças só

poderão participar nestas atividades quando acompanhadas de um documento assinado que autorize a

sua participação e se satisfizerem as recomendações e solicitações feitas pelo responsável pela

Resposta Social.

2. As crianças que não tenham autorização por escrito, dos encarregados de educação ou dos seus

representantes legais, permanecerão na Instituiç

3. Os passeios promovidos pela Instituição, no âmbito da Resposta Social são gratuitos, exceto quando

os mesmos impliquem o pagamento de um valor monetário para entrada e/ou outros, podendo então

haver lugar a uma comparticipação por parte dos utentes.

4. A não autorização por parte dos pais ou quem exerça a responsabilidade parental para a realização

das atividades, pode comprometer a realização das mesmas, dependendo do número de crianças que

necessitem permanecer na Instituição.

NORMA XXXI

1. O quadro de pessoal será estabelecido de modo a garantir a qualidade do desempenho e eficácia dos

serviços, tendo por base os indicadores que com essa intenção, sejam definidos pela Direção.

2. A seleção e recrutamento do pessoal serão da responsabilidade da Direção.

3. Para assegurar o seu normal funcionamento a Resposta dispõe de um quadro de pessoal adequado,

em conformidade com a legislação aplicável.

Regulamento Interno

Evitar falar alto ou fazer ruído dentro das instalações;

Evitar entrar nas Salas sem autorização prévia;

Evitar estar muito tempo dentro da Instituição, após a receção nas entradas ou saídas, durante

as atividades ou refeições, salvo o tempo necessário para tratar de qualquer assunto com o

Responsável pela Resposta ou Ajudantes de Ação Educativa. O hall de en

pelos pais, sendo aí fixadas as informações necessárias: ementas, avisos e outros documentos

ou informações relevantes;

Identificar devidamente todos os pertences da criança.

A Instituição não se responsabiliza por qualquer dano ou sujidade nas roupas das crianças, durante

A Instituição não se responsabiliza por danos ou desaparecimento de qualquer objeto da criança.

Os assuntos relativos a problemas das crianças devem ser colocados ao Responsável de Sala, ou na

sência a qualquer colaborador afeto à Creche. Caso se trate de um assunto com gravidade, este

deverá ser reportado diretamente ao Coordenador Pedagógico ou à Direção, se tal se justificar.

As crianças não podem ser entregues aos pais ou quem exerça a responsabilidade parental ou serem

retiradas das instalações da Creche por eles, sem que seja dado conhecimento ao colaborador de

serviço e assinado o impresso “Receção e Entrega da Criança”.

NORMA XXX – Passeios ou Deslocações

A organização de passeios e deslocações promovidas pela Instituição serão comunicadas com a

devida antecedência aos pais ou quem exerça a responsabilidade parental, sendo que as crianças só

poderão participar nestas atividades quando acompanhadas de um documento assinado que autorize a

sua participação e se satisfizerem as recomendações e solicitações feitas pelo responsável pela

As crianças que não tenham autorização por escrito, dos encarregados de educação ou dos seus

representantes legais, permanecerão na Instituição numa outra Sala de atividades.

Os passeios promovidos pela Instituição, no âmbito da Resposta Social são gratuitos, exceto quando

os mesmos impliquem o pagamento de um valor monetário para entrada e/ou outros, podendo então

comparticipação por parte dos utentes.

A não autorização por parte dos pais ou quem exerça a responsabilidade parental para a realização

das atividades, pode comprometer a realização das mesmas, dependendo do número de crianças que

Instituição.

NORMA XXXI – Quadro de Pessoal

1. O quadro de pessoal será estabelecido de modo a garantir a qualidade do desempenho e eficácia dos

serviços, tendo por base os indicadores que com essa intenção, sejam definidos pela Direção.

recrutamento do pessoal serão da responsabilidade da Direção.

3. Para assegurar o seu normal funcionamento a Resposta dispõe de um quadro de pessoal adequado,

em conformidade com a legislação aplicável.

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 19/26

Evitar estar muito tempo dentro da Instituição, após a receção nas entradas ou saídas, durante

as atividades ou refeições, salvo o tempo necessário para tratar de qualquer assunto com o

Responsável pela Resposta ou Ajudantes de Ação Educativa. O hall de entrada pode ser usado

pelos pais, sendo aí fixadas as informações necessárias: ementas, avisos e outros documentos

ujidade nas roupas das crianças, durante

A Instituição não se responsabiliza por danos ou desaparecimento de qualquer objeto da criança.

Os assuntos relativos a problemas das crianças devem ser colocados ao Responsável de Sala, ou na

sência a qualquer colaborador afeto à Creche. Caso se trate de um assunto com gravidade, este

deverá ser reportado diretamente ao Coordenador Pedagógico ou à Direção, se tal se justificar.

onsabilidade parental ou serem

retiradas das instalações da Creche por eles, sem que seja dado conhecimento ao colaborador de

slocações promovidas pela Instituição serão comunicadas com a

devida antecedência aos pais ou quem exerça a responsabilidade parental, sendo que as crianças só

poderão participar nestas atividades quando acompanhadas de um documento assinado que autorize a

sua participação e se satisfizerem as recomendações e solicitações feitas pelo responsável pela

As crianças que não tenham autorização por escrito, dos encarregados de educação ou dos seus

ão numa outra Sala de atividades.

Os passeios promovidos pela Instituição, no âmbito da Resposta Social são gratuitos, exceto quando

os mesmos impliquem o pagamento de um valor monetário para entrada e/ou outros, podendo então

A não autorização por parte dos pais ou quem exerça a responsabilidade parental para a realização

das atividades, pode comprometer a realização das mesmas, dependendo do número de crianças que

1. O quadro de pessoal será estabelecido de modo a garantir a qualidade do desempenho e eficácia dos

serviços, tendo por base os indicadores que com essa intenção, sejam definidos pela Direção.

3. Para assegurar o seu normal funcionamento a Resposta dispõe de um quadro de pessoal adequado,

Page 20: RG.PC3.CRE.01 - Divulgarcapp.pt/info_doc/44doc.pdf · Title: Microsoft Word - RG.PC3.CRE.01 - Divulgar Author: BETA Created Date: 10/2/2015 10:31:58 AM

Versão: 2 (03-07-15)

4. O quadro de pessoal deste serviço encontra

recursos humanos, formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação em vigor.

A Direção Técnica da Resposta Social

académica adequada, nos termos do Decreto

se encontra afixado em lugar visível e a quem cabe a responsabilidade de dirigir o serviço, sendo

responsável, perante a Direção, pelo funcionamento

CAPÍTULO IV

NORMA XXXIII

A criança após ser admitida na Resposta Social de

1. Usufruir de igualdade de tratamento, sem discriminação alguma, independentemente de qualquer

consideração de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, incapacidade

mental e física, quer sua, de seus pais ou representantes legais e respetiva família.

2. Gozar de compreensão, proteção e dispor de igualdade de oportunidades

desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma saudável e normal em condições

de liberdade e dignidade.

3. Promoção da sua autonomia que lhe possibilite o máximo de desenvolvimento das suas

capacidades e que lhe permita a sua

4. Expressar livremente as suas opiniões, vontades e expetativas e a ter oportunidade de fazer

escolhas e de tomar decisões.

5. Apresentar, por si ou por quem a represente, sugestões e/ou reclamações relativas à prestação de

serviços e garantia dos seus direitos.

6. Desenvolver-se num ambiente acolhedor, seguro e que estimule as suas aquisições e um

desenvolvimento equilibrado e harmonioso.

7. Utilizar os serviços, espaços e equipamentos da Instituição, disponíveis para a respetiva Sala de

atividades e espaços de recreio.

8. Participar nas atividades promovidas pela Instituição.

9. Receber cuidados adequados de higiene, segurança e alimentação, tendo em vista o seu bem

estar e conforto pessoal e a ser auxiliada em todas as tarefas em que demonstre

10. Figurar entre os primeiros a receber proteção e socorro.

11. Respeito pela sua identidade pessoal e reserva da intimidade da vida privada e familiar.

12. À não sujeição a coação física e/ou psicológica.

13. Ser informada dos seus direitos e deveres no iní

14. Ver respeitados e garantidos os seus direitos.

Regulamento Interno

4. O quadro de pessoal deste serviço encontra-se afixado em local visível, contendo o número de

recursos humanos, formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação em vigor.

NORMA XXXII – Direção Técnica

a Resposta Social de Creche compete a um profissional com formação

, nos termos do Decreto-Lei n.º 99/89, cujo nome, formação e conteúdo funcional

se encontra afixado em lugar visível e a quem cabe a responsabilidade de dirigir o serviço, sendo

responsável, perante a Direção, pelo funcionamento geral do mesmo.

CAPÍTULO IV – DIREITOS E DEVERES

NORMA XXXIII – Direitos das Crianças

A criança após ser admitida na Resposta Social de Creche tem direito a:

Usufruir de igualdade de tratamento, sem discriminação alguma, independentemente de qualquer

consideração de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, incapacidade

mental e física, quer sua, de seus pais ou representantes legais e respetiva família.

compreensão, proteção e dispor de igualdade de oportunidades

desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma saudável e normal em condições

Promoção da sua autonomia que lhe possibilite o máximo de desenvolvimento das suas

capacidades e que lhe permita a sua integração social.

Expressar livremente as suas opiniões, vontades e expetativas e a ter oportunidade de fazer

escolhas e de tomar decisões.

Apresentar, por si ou por quem a represente, sugestões e/ou reclamações relativas à prestação de

a dos seus direitos.

se num ambiente acolhedor, seguro e que estimule as suas aquisições e um

desenvolvimento equilibrado e harmonioso.

Utilizar os serviços, espaços e equipamentos da Instituição, disponíveis para a respetiva Sala de

e espaços de recreio.

Participar nas atividades promovidas pela Instituição.

Receber cuidados adequados de higiene, segurança e alimentação, tendo em vista o seu bem

estar e conforto pessoal e a ser auxiliada em todas as tarefas em que demonstre

Figurar entre os primeiros a receber proteção e socorro.

Respeito pela sua identidade pessoal e reserva da intimidade da vida privada e familiar.

À não sujeição a coação física e/ou psicológica.

Ser informada dos seus direitos e deveres no início da prestação de serviços.

respeitados e garantidos os seus direitos.

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 20/26

ado em local visível, contendo o número de

recursos humanos, formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação em vigor.

a um profissional com formação técnica e

formação e conteúdo funcional

se encontra afixado em lugar visível e a quem cabe a responsabilidade de dirigir o serviço, sendo

Usufruir de igualdade de tratamento, sem discriminação alguma, independentemente de qualquer

consideração de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, incapacidade

mental e física, quer sua, de seus pais ou representantes legais e respetiva família.

compreensão, proteção e dispor de igualdade de oportunidades para o seu

desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma saudável e normal em condições

Promoção da sua autonomia que lhe possibilite o máximo de desenvolvimento das suas

Expressar livremente as suas opiniões, vontades e expetativas e a ter oportunidade de fazer

Apresentar, por si ou por quem a represente, sugestões e/ou reclamações relativas à prestação de

se num ambiente acolhedor, seguro e que estimule as suas aquisições e um

Utilizar os serviços, espaços e equipamentos da Instituição, disponíveis para a respetiva Sala de

Receber cuidados adequados de higiene, segurança e alimentação, tendo em vista o seu bem-

estar e conforto pessoal e a ser auxiliada em todas as tarefas em que demonstre dificuldade.

Respeito pela sua identidade pessoal e reserva da intimidade da vida privada e familiar.

cio da prestação de serviços.

Page 21: RG.PC3.CRE.01 - Divulgarcapp.pt/info_doc/44doc.pdf · Title: Microsoft Word - RG.PC3.CRE.01 - Divulgar Author: BETA Created Date: 10/2/2015 10:31:58 AM

Versão: 2 (03-07-15)

NORMA XXXIV

A criança após ser admitida na Resposta Social de

1. Respeitar toda a comunidade educativa, independentemente de qualquer co

cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, incapacidade mental e física, quer

sua, de seus pais ou representantes legais e respetiva família.

2. Respeitar os direitos das outras crianças e de todos os colaboradores da I

pessoas e profissionais.

3. Cumprir e respeitar as regras e regulamento de funcionamento dos serviços e atividades.

4. Seguir as normas de utilização, conservação e segurança dos equipamentos, espaços e materiais

colocados à sua disposição.

5. Contribuir, através de uma participação ativa e responsável, para o bom desenvolvimento das

atividades promovidas pela

NORMA XXXV

Os responsáveis pelas Crianças são credores dos seguintes direitos:

1. Colaborar, quando solicitado, com o pessoal técnico no estabelecimento de estratégias que visem a

melhoria do desenvolvimento do seu educando.

2. Apoiar no processo de adaptação da criança à Resposta Social.

3. Ser atendido individualmente pelos responsáveis da I

4. Apresentar aos responsáveis de serviços ou à Direção quaisquer problemas, críticas ou sugestões

que considerem necessárias ou pertinentes.

5. Consultar o Processo Individual da Criança.

6. Ser informado sobre o desenvolvimento do seu educando, median

o efeito com o Responsável de Sala.

7. Ser informado sobre as normas e regulamentos que lhe digam respeito relativamente à Resposta

Social frequentada pelo seu educando.

8. Ser esclarecido acerca de regras e normas que regem a

educando.

9. Ser informado sobre qualquer alteração relativa a passeios, reuniões, atendimento ou outros.

10. Autorizar ou recusar a participação do seu educando em atividades a desenvolver pela Instituição

dentro ou fora das instalações.

11. Participar na elaboração do Projeto Educativo da Instituição, sempre que solicitado.

12. Desenvolver uma relação de cooperação com os agentes educativos numa perspetiva formativa.

13. Ser convocado para reuniões de pais.

14. Contactar a Instituição sempre

15. Aceder ao Regulamento Interno das Respostas Sociais.

Regulamento Interno

NORMA XXXIV – Deveres das Crianças

A criança após ser admitida na Resposta Social de Creche tem o dever de:

Respeitar toda a comunidade educativa, independentemente de qualquer co

cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, incapacidade mental e física, quer

sua, de seus pais ou representantes legais e respetiva família.

Respeitar os direitos das outras crianças e de todos os colaboradores da I

Cumprir e respeitar as regras e regulamento de funcionamento dos serviços e atividades.

Seguir as normas de utilização, conservação e segurança dos equipamentos, espaços e materiais

colocados à sua disposição.

Contribuir, através de uma participação ativa e responsável, para o bom desenvolvimento das

atividades promovidas pela Instituição.

NORMA XXXV – Direitos dos Responsáveis pelas Crianças

Os responsáveis pelas Crianças são credores dos seguintes direitos:

olaborar, quando solicitado, com o pessoal técnico no estabelecimento de estratégias que visem a

melhoria do desenvolvimento do seu educando.

Apoiar no processo de adaptação da criança à Resposta Social.

Ser atendido individualmente pelos responsáveis da Instituição.

Apresentar aos responsáveis de serviços ou à Direção quaisquer problemas, críticas ou sugestões

que considerem necessárias ou pertinentes.

Consultar o Processo Individual da Criança.

Ser informado sobre o desenvolvimento do seu educando, mediante contacto pessoal a efetuar para

o efeito com o Responsável de Sala.

Ser informado sobre as normas e regulamentos que lhe digam respeito relativamente à Resposta

Social frequentada pelo seu educando.

Ser esclarecido acerca de regras e normas que regem a Resposta Social frequentada pelo seu

Ser informado sobre qualquer alteração relativa a passeios, reuniões, atendimento ou outros.

Autorizar ou recusar a participação do seu educando em atividades a desenvolver pela Instituição

instalações.

Participar na elaboração do Projeto Educativo da Instituição, sempre que solicitado.

Desenvolver uma relação de cooperação com os agentes educativos numa perspetiva formativa.

Ser convocado para reuniões de pais.

Contactar a Instituição sempre que o desejar.

Aceder ao Regulamento Interno das Respostas Sociais.

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 21/26

Respeitar toda a comunidade educativa, independentemente de qualquer consideração de raça,

cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, incapacidade mental e física, quer

Respeitar os direitos das outras crianças e de todos os colaboradores da Instituição enquanto

Cumprir e respeitar as regras e regulamento de funcionamento dos serviços e atividades.

Seguir as normas de utilização, conservação e segurança dos equipamentos, espaços e materiais

Contribuir, através de uma participação ativa e responsável, para o bom desenvolvimento das

Direitos dos Responsáveis pelas Crianças

olaborar, quando solicitado, com o pessoal técnico no estabelecimento de estratégias que visem a

Apresentar aos responsáveis de serviços ou à Direção quaisquer problemas, críticas ou sugestões

te contacto pessoal a efetuar para

Ser informado sobre as normas e regulamentos que lhe digam respeito relativamente à Resposta

Resposta Social frequentada pelo seu

Ser informado sobre qualquer alteração relativa a passeios, reuniões, atendimento ou outros.

Autorizar ou recusar a participação do seu educando em atividades a desenvolver pela Instituição

Participar na elaboração do Projeto Educativo da Instituição, sempre que solicitado.

Desenvolver uma relação de cooperação com os agentes educativos numa perspetiva formativa.

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Versão: 2 (03-07-15)

NORMA XXXVI

Os responsáveis pelas Crianças têm ainda os seguintes deveres:

1. Cumprir as normas da Resposta Social de acordo com o estipulado nest

2. Pagar pontualmente, até ao dia 10 de cada mês a comparticipação familiar, as atividades

extracurriculares ou qualquer despesa extraordinária da responsabilidade do cliente.

3. Responsabilizar-se pela saúde, nomeadamente quando a criança

vómitos, diarreias e outros sintomas de doença infecto

imediato, a criança da Instituição, sendo o seu regresso acompanhado de justificação médica.

4. Informar o colaborador responsável pela

administração que a mesma deve seguir, não esquecendo a prescrição médica que lhe deu origem.

5. Responsabilizar-se pela higiene do seu educando.

6. Responsabilizar-se pela assiduidade do seu educando.

7. Respeitar os horários de entrada e saída.

8. Participar nas reuniões de pais para as quais forem convocados.

9. Prestar todas as informações com verdade e lealdade, nomeadamente as respeitantes ao estado de

saúde da criança e quanto à situação económica do agregado f

10. Informar o Responsável de Sala

comportamento e possíveis alterações.

11. Colocar assuntos com gravidade diretamente ao Coordenador Pedagógico e/ou Direção, se

justificar a intervenção deste Órgão.

12. Respeitar todos os colaboradores da Instituição.

13. Acompanhar a criança na sua entrada nas instalações da Instituição, e entrega

colaborador destacado para esse fim, assinando o impresso “Receção e Entrega da Criança”.

14. Informar o colaborador destacado para as saídas sempre que proceder à recolha da criança.

15. Informar antecipadamente um dos colaboradores da Sala do seu educando, sempre que houver

alterações relativamente às pessoas autorizadas a recolher a criança da Instituição.

16. Responsabilizar-se por brinquedos, adornos ou outros objetos que o cliente leve para a Instituição,

independentemente do seu valor.

17. Verificar, diariamente, avisos de ordem geral, afixados nos locais destinados para o efeito.

18. Acompanhar com interesse a formaçã

19. Justificar os atrasos ou faltas.

NORMA XXXVII

Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, a Instituição tem ainda os

seguintes direitos:

1. Ver reconhecida a sua natureza

sua plena capacidade contratual.

Regulamento Interno

NORMA XXXVI – Deveres dos Responsáveis pelas Crianças

Os responsáveis pelas Crianças têm ainda os seguintes deveres:

Cumprir as normas da Resposta Social de acordo com o estipulado neste Regulamento Interno.

Pagar pontualmente, até ao dia 10 de cada mês a comparticipação familiar, as atividades

extracurriculares ou qualquer despesa extraordinária da responsabilidade do cliente.

se pela saúde, nomeadamente quando a criança apresentar sintomas febris,

vómitos, diarreias e outros sintomas de doença infecto-contagiosa, devendo os pais retirar, de

imediato, a criança da Instituição, sendo o seu regresso acompanhado de justificação médica.

Informar o colaborador responsável pela receção da criança de qualquer medicação e horário de

administração que a mesma deve seguir, não esquecendo a prescrição médica que lhe deu origem.

se pela higiene do seu educando.

se pela assiduidade do seu educando.

itar os horários de entrada e saída.

Participar nas reuniões de pais para as quais forem convocados.

Prestar todas as informações com verdade e lealdade, nomeadamente as respeitantes ao estado de

saúde da criança e quanto à situação económica do agregado familiar.

Responsável de Sala sobre aspetos particulares do seu quotidiano ou do seu

comportamento e possíveis alterações.

Colocar assuntos com gravidade diretamente ao Coordenador Pedagógico e/ou Direção, se

justificar a intervenção deste Órgão.

Respeitar todos os colaboradores da Instituição.

Acompanhar a criança na sua entrada nas instalações da Instituição, e entrega

colaborador destacado para esse fim, assinando o impresso “Receção e Entrega da Criança”.

colaborador destacado para as saídas sempre que proceder à recolha da criança.

Informar antecipadamente um dos colaboradores da Sala do seu educando, sempre que houver

alterações relativamente às pessoas autorizadas a recolher a criança da Instituição.

se por brinquedos, adornos ou outros objetos que o cliente leve para a Instituição,

independentemente do seu valor.

Verificar, diariamente, avisos de ordem geral, afixados nos locais destinados para o efeito.

Acompanhar com interesse a formação integral dos seus filhos.

Justificar os atrasos ou faltas.

NORMA XXXVII – Direitos da Instituição

Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, a Instituição tem ainda os

1. Ver reconhecida a sua natureza particular e, consequentemente, o seu direito de livre atuação e a

sua plena capacidade contratual.

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 22/26

Deveres dos Responsáveis pelas Crianças

e Regulamento Interno.

Pagar pontualmente, até ao dia 10 de cada mês a comparticipação familiar, as atividades

extracurriculares ou qualquer despesa extraordinária da responsabilidade do cliente.

apresentar sintomas febris,

contagiosa, devendo os pais retirar, de

imediato, a criança da Instituição, sendo o seu regresso acompanhado de justificação médica.

receção da criança de qualquer medicação e horário de

administração que a mesma deve seguir, não esquecendo a prescrição médica que lhe deu origem.

Prestar todas as informações com verdade e lealdade, nomeadamente as respeitantes ao estado de

sobre aspetos particulares do seu quotidiano ou do seu

Colocar assuntos com gravidade diretamente ao Coordenador Pedagógico e/ou Direção, se

Acompanhar a criança na sua entrada nas instalações da Instituição, e entrega-la diretamente ao

colaborador destacado para esse fim, assinando o impresso “Receção e Entrega da Criança”.

colaborador destacado para as saídas sempre que proceder à recolha da criança.

Informar antecipadamente um dos colaboradores da Sala do seu educando, sempre que houver

alterações relativamente às pessoas autorizadas a recolher a criança da Instituição.

se por brinquedos, adornos ou outros objetos que o cliente leve para a Instituição,

Verificar, diariamente, avisos de ordem geral, afixados nos locais destinados para o efeito.

Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, a Instituição tem ainda os

particular e, consequentemente, o seu direito de livre atuação e a

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Versão: 2 (03-07-15)

2. À corresponsabilização solidária do Estado nos domínios da comparticipação financeira e do apoio

técnico.

3. Proceder à averiguação dos elementos

declarações prestadas pelo utente e/ou familiares no ato da admissão.

4. Os dirigentes e funcionários serem tratados com respeito e dignidade.

5. Fazer cumprir com o que foi acordado no ato da admissão, de forma

ao bom funcionamento deste serviço.

6. Receber as comparticipações mensais e outros pagamentos devidos, nos prazos fixados.

7. Ver respeitado o seu património.

8. Suspender o serviço, sempre que os utentes, gravemente ou reit

constantes do presente Regulamento, de forma muito particular, quando ponham em causa ou

prejudiquem a boa organização dos serviços, as condições e o ambiente necessário à eficaz

prestação dos mesmos, bem como o são, o relacion

Instituição.

9. Na eventualidade do nome da Instituição poder ser denegrido por injúria ou calúnia, por parte dos

utentes e/ou familiares/responsáveis procederá esta Instituição, através dos seus Órgãos Diretivos

apuramento de responsabilidades, podendo inclusivamente recorrer à via judicial.

NORMA XXXVIII

Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, a Instituição tem ainda os

seguintes deveres:

1. Respeitar a individualidade dos utentes proporcionando o acompanhamento adequado a cada um

e em cada circunstância.

2. Criar e manter as condições necessárias ao normal desenvolvimento da Resposta Social,

designadamente quanto ao recrutamento de profissionais com form

3. Promover uma gestão que alie a sustentabilidade financeira com a qualidade global da Resposta

Social.

4. Colaborar com os Serviços da Segurança Social, assim como com a rede de parcerias adequada

ao desenvolvimento da Res

5. Prestar os serviços constantes deste Regulamento Interno.

6. Avaliar o desempenho dos prestadores de serviços, designadamente através da auscultação dos

utentes.

7. Manter os processos dos utentes atualizados.

8. Garantir o sigilo dos dados constantes nos processos dos clientes.

Regulamento Interno

2. À corresponsabilização solidária do Estado nos domínios da comparticipação financeira e do apoio

3. Proceder à averiguação dos elementos necessários à comprovação da veracidade das

declarações prestadas pelo utente e/ou familiares no ato da admissão.

Os dirigentes e funcionários serem tratados com respeito e dignidade.

Fazer cumprir com o que foi acordado no ato da admissão, de forma a respeitar e dar continuidade

ao bom funcionamento deste serviço.

Receber as comparticipações mensais e outros pagamentos devidos, nos prazos fixados.

Ver respeitado o seu património.

Suspender o serviço, sempre que os utentes, gravemente ou reiteradamente, violem as regras

constantes do presente Regulamento, de forma muito particular, quando ponham em causa ou

prejudiquem a boa organização dos serviços, as condições e o ambiente necessário à eficaz

prestação dos mesmos, bem como o são, o relacionamento com terceiros e a imagem da própria

Na eventualidade do nome da Instituição poder ser denegrido por injúria ou calúnia, por parte dos

utentes e/ou familiares/responsáveis procederá esta Instituição, através dos seus Órgãos Diretivos

apuramento de responsabilidades, podendo inclusivamente recorrer à via judicial.

NORMA XXXVIII – Deveres da Instituição

Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, a Instituição tem ainda os

individualidade dos utentes proporcionando o acompanhamento adequado a cada um

2. Criar e manter as condições necessárias ao normal desenvolvimento da Resposta Social,

designadamente quanto ao recrutamento de profissionais com formação e qualificações adequadas.

3. Promover uma gestão que alie a sustentabilidade financeira com a qualidade global da Resposta

4. Colaborar com os Serviços da Segurança Social, assim como com a rede de parcerias adequada

ao desenvolvimento da Resposta Social.

5. Prestar os serviços constantes deste Regulamento Interno.

6. Avaliar o desempenho dos prestadores de serviços, designadamente através da auscultação dos

7. Manter os processos dos utentes atualizados.

dados constantes nos processos dos clientes.

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 23/26

2. À corresponsabilização solidária do Estado nos domínios da comparticipação financeira e do apoio

necessários à comprovação da veracidade das

a respeitar e dar continuidade

Receber as comparticipações mensais e outros pagamentos devidos, nos prazos fixados.

eradamente, violem as regras

constantes do presente Regulamento, de forma muito particular, quando ponham em causa ou

prejudiquem a boa organização dos serviços, as condições e o ambiente necessário à eficaz

amento com terceiros e a imagem da própria

Na eventualidade do nome da Instituição poder ser denegrido por injúria ou calúnia, por parte dos

utentes e/ou familiares/responsáveis procederá esta Instituição, através dos seus Órgãos Diretivos ao

apuramento de responsabilidades, podendo inclusivamente recorrer à via judicial.

Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, a Instituição tem ainda os

individualidade dos utentes proporcionando o acompanhamento adequado a cada um

2. Criar e manter as condições necessárias ao normal desenvolvimento da Resposta Social,

ação e qualificações adequadas.

3. Promover uma gestão que alie a sustentabilidade financeira com a qualidade global da Resposta

4. Colaborar com os Serviços da Segurança Social, assim como com a rede de parcerias adequada

6. Avaliar o desempenho dos prestadores de serviços, designadamente através da auscultação dos

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Versão: 2 (03-07-15)

1. Nos termos da legislação em vigor, entre os pais ou quem exerça a responsabilidade parental e o

Centro de Assistência Paroquial de Pampilhos

serviços.

2. As normas do presente Regulamento são consideradas cláusulas contratuais, a que os utentes, seus

familiares e responsáveis, devem manifestar integral adesão.

3. Após a celebração do contrato, é entregue uma cópia do mesmo, aos pais ou q

responsabilidades parentais ficando o original no Processo Individual da Criança.

4. Qualquer alteração ao contrato é efetuada por mútuo consentimento e assinada pelas partes.

NORMA XL – Interrupção da Prestação dos Serviços por Iniciativa do

1. A interrupção do serviço pode ser feita excecionalmente, quando o utente se encontra hospitalizado;

2. Quando o utente vai de férias, a interrupção do serviço deve ser comunicada pelo mesmo, ou por

familiares, com quinze dias de antecedência;

3. O Haverá lugar a uma redução de 10

ausência, devidamente fundamentado, exceda

4. As ausências injustificadas superiores a trinta dias seguidos, podem determinar a exclusão da cria

NORMA XLI – Cessação da Prestação de Serviços por Facto Não Imputável ao Prestador

1. A cessação da prestação de serviços acontece por denúncia do contrato de prestação de serviços ou

pela frequência de outra Resposta Social da Instituição.

2. Por denúncia, os pais ou quem exerça a responsabilidade parental tem de

escrito, trinta dias antes de abandonar esta Resposta Social, implicando a falta de tal obrigação o

pagamento da mensalidade do mês imediato.

NORMA XLII

1. Nos termos da legislação em vigor, esta Instituição possui livro de reclamações, que estará disponível,

podendo ser solicitado sempre que desejado, junto da secretaria, em horário laboral, as quais seguem os

consequentes procedimentos legais.

2. Encontra-se, ainda, disponível uma caixa de sugestões e/ou reclamações, que

registadas em impresso apropriado, seguindo o descrito no procedimento de gestão de ocorrências,

sugestões e reclamações.

NORMA XLI

1. Não são permitidos maus-tratos (verbais ou físicos) por parte de utentes ou seus familiares a outros

utentes, funcionários ou outros colaboradores da Instituição.

2. Aquando da sua ocorrência o caso será avaliado

casos especiais, pelo Médico de Família e mediante os seus pareceres a Direção poderá fazer cessar o

Regulamento Interno

NORMA XXXIX – Contrato

Nos termos da legislação em vigor, entre os pais ou quem exerça a responsabilidade parental e o

Centro de Assistência Paroquial de Pampilhosa, é celebrado por escrito um contrato de

As normas do presente Regulamento são consideradas cláusulas contratuais, a que os utentes, seus

familiares e responsáveis, devem manifestar integral adesão.

Após a celebração do contrato, é entregue uma cópia do mesmo, aos pais ou q

responsabilidades parentais ficando o original no Processo Individual da Criança.

Qualquer alteração ao contrato é efetuada por mútuo consentimento e assinada pelas partes.

Interrupção da Prestação dos Serviços por Iniciativa do

1. A interrupção do serviço pode ser feita excecionalmente, quando o utente se encontra hospitalizado;

2. Quando o utente vai de férias, a interrupção do serviço deve ser comunicada pelo mesmo, ou por

de antecedência;

Haverá lugar a uma redução de 10% na comparticipação familiar mensal quando

ausência, devidamente fundamentado, exceda 15 dias seguidos.

4. As ausências injustificadas superiores a trinta dias seguidos, podem determinar a exclusão da cria

Cessação da Prestação de Serviços por Facto Não Imputável ao Prestador

1. A cessação da prestação de serviços acontece por denúncia do contrato de prestação de serviços ou

pela frequência de outra Resposta Social da Instituição.

núncia, os pais ou quem exerça a responsabilidade parental tem de informar a Instituição, por

escrito, trinta dias antes de abandonar esta Resposta Social, implicando a falta de tal obrigação o

pagamento da mensalidade do mês imediato.

NORMA XLII – Livro de Reclamações e Caixa de Sugestões

1. Nos termos da legislação em vigor, esta Instituição possui livro de reclamações, que estará disponível,

podendo ser solicitado sempre que desejado, junto da secretaria, em horário laboral, as quais seguem os

tes procedimentos legais.

se, ainda, disponível uma caixa de sugestões e/ou reclamações, que

registadas em impresso apropriado, seguindo o descrito no procedimento de gestão de ocorrências,

NORMA XLIII – Gestão de Maus Tratos e Negligência

tratos (verbais ou físicos) por parte de utentes ou seus familiares a outros

utentes, funcionários ou outros colaboradores da Instituição.

2. Aquando da sua ocorrência o caso será avaliado pelo Coordenador Pedagógico e pela Direção e em

casos especiais, pelo Médico de Família e mediante os seus pareceres a Direção poderá fazer cessar o

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 24/26

Nos termos da legislação em vigor, entre os pais ou quem exerça a responsabilidade parental e o

, é celebrado por escrito um contrato de prestação de

As normas do presente Regulamento são consideradas cláusulas contratuais, a que os utentes, seus

Após a celebração do contrato, é entregue uma cópia do mesmo, aos pais ou quem assuma as

responsabilidades parentais ficando o original no Processo Individual da Criança.

Qualquer alteração ao contrato é efetuada por mútuo consentimento e assinada pelas partes.

Interrupção da Prestação dos Serviços por Iniciativa do Utente

1. A interrupção do serviço pode ser feita excecionalmente, quando o utente se encontra hospitalizado;

2. Quando o utente vai de férias, a interrupção do serviço deve ser comunicada pelo mesmo, ou por

% na comparticipação familiar mensal quando o período de

4. As ausências injustificadas superiores a trinta dias seguidos, podem determinar a exclusão da criança.

Cessação da Prestação de Serviços por Facto Não Imputável ao Prestador

1. A cessação da prestação de serviços acontece por denúncia do contrato de prestação de serviços ou

informar a Instituição, por

escrito, trinta dias antes de abandonar esta Resposta Social, implicando a falta de tal obrigação o

de Reclamações e Caixa de Sugestões

1. Nos termos da legislação em vigor, esta Instituição possui livro de reclamações, que estará disponível,

podendo ser solicitado sempre que desejado, junto da secretaria, em horário laboral, as quais seguem os

se, ainda, disponível uma caixa de sugestões e/ou reclamações, que deverão ser sempre

registadas em impresso apropriado, seguindo o descrito no procedimento de gestão de ocorrências,

Gestão de Maus Tratos e Negligência

tratos (verbais ou físicos) por parte de utentes ou seus familiares a outros

pelo Coordenador Pedagógico e pela Direção e em

casos especiais, pelo Médico de Família e mediante os seus pareceres a Direção poderá fazer cessar o

Page 25: RG.PC3.CRE.01 - Divulgarcapp.pt/info_doc/44doc.pdf · Title: Microsoft Word - RG.PC3.CRE.01 - Divulgar Author: BETA Created Date: 10/2/2015 10:31:58 AM

Versão: 2 (03-07-15)

contrato de prestação de serviços com os familiares, determinando a imediata exclusão do utente ou

efetuando um pré-aviso de oito a quinze dias conforme a gravidade da ocorrência.

3. O disposto no número anterior contempla ainda situações em que o bom

serviços que presta ou dos seus colaboradores seja posto em causa de forma pública, s

comprovem os factos.

4. Todo e qualquer profissional ou utente da Instituição que detete uma situação de negligência, abuso

ou maus tratos à criança que ocorra dentro da Instituição ou fora dela, deve de imediato avisar o

Coordenador Pedagógico da Resposta Social que efetua o registo, informando de seguida a Direção da

situação.

5. A Direção, em conjunto com a equipa técnica, avalia a situação e decide a atitude a tomar: quando se

tratar de um profissional a cometer a infração, a punição poderá ir

disciplinar a demissão.

6. Quando a situação de abuso, negligência ou mau trato implicar crime público (ex: abuso sexual) a

situação deve ser encaminhada pela Direção para a Polícia ou para o Ministério Público.

7. A gestão de maus tratos/negligência é feita através do controlo das causas e dos fatores de risco,

nomeadamente:

a) Melhorar a informação sobre os maus

profissionais que com eles lidam no dia

b) Assegurar aos cuidadores profissionais a possibilidade de comunicarem incidentes de maus

tratos e oferecer-lhes aconselhamento e apoio suficientes;

c) Garantir ações de formação adequadas sobre a identificação de maus

detetá-los ao pessoal de enfe

d) Assegurar que os cuidadores tenham acesso a períodos de descanso para aliviar o stress

causado pela assistência que proporcionam;

e) Manter uma postura vigilante no dia

maus-tratos.

CAPÍTULO V

NORMA XLIV

1. Nos termos da legislação em vigor, os responsáveis pela Instituição deverão informar e contratualizar

com os utentes ou seus representantes legais sobre

a antecedência mínima de trinta dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do

direito à resolução do contrato a que a estes assiste.

2. Estas alterações deverão ser comunicadas à entidade c

da Resposta Social.

Regulamento Interno

contrato de prestação de serviços com os familiares, determinando a imediata exclusão do utente ou

aviso de oito a quinze dias conforme a gravidade da ocorrência.

3. O disposto no número anterior contempla ainda situações em que o bom-nome da Instituição, dos

serviços que presta ou dos seus colaboradores seja posto em causa de forma pública, s

4. Todo e qualquer profissional ou utente da Instituição que detete uma situação de negligência, abuso

ou maus tratos à criança que ocorra dentro da Instituição ou fora dela, deve de imediato avisar o

a Resposta Social que efetua o registo, informando de seguida a Direção da

5. A Direção, em conjunto com a equipa técnica, avalia a situação e decide a atitude a tomar: quando se

tratar de um profissional a cometer a infração, a punição poderá ir desde advertência verbal, processo

6. Quando a situação de abuso, negligência ou mau trato implicar crime público (ex: abuso sexual) a

situação deve ser encaminhada pela Direção para a Polícia ou para o Ministério Público.

gestão de maus tratos/negligência é feita através do controlo das causas e dos fatores de risco,

Melhorar a informação sobre os maus-tratos a crianças, aos próprios familiares e aos

profissionais que com eles lidam no dia-a-dia;

cuidadores profissionais a possibilidade de comunicarem incidentes de maus

lhes aconselhamento e apoio suficientes;

Garantir ações de formação adequadas sobre a identificação de maus-tratos e mecanismos para

los ao pessoal de enfermagem e aos profissionais de assistência;

Assegurar que os cuidadores tenham acesso a períodos de descanso para aliviar o stress

causado pela assistência que proporcionam;

Manter uma postura vigilante no dia-a-dia para que não se verifiquem eventuais

CAPÍTULO V – DISPOSIÇÕES FINAIS

NORMA XLIV – Alterações ao Regulamento

Nos termos da legislação em vigor, os responsáveis pela Instituição deverão informar e contratualizar

com os utentes ou seus representantes legais sobre quaisquer alterações ao presente Regulamento com

a antecedência mínima de trinta dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do

direito à resolução do contrato a que a estes assiste.

Estas alterações deverão ser comunicadas à entidade competente para o acompanhamento técnico

Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 25/26

contrato de prestação de serviços com os familiares, determinando a imediata exclusão do utente ou

aviso de oito a quinze dias conforme a gravidade da ocorrência.

nome da Instituição, dos

serviços que presta ou dos seus colaboradores seja posto em causa de forma pública, sem que se

4. Todo e qualquer profissional ou utente da Instituição que detete uma situação de negligência, abuso

ou maus tratos à criança que ocorra dentro da Instituição ou fora dela, deve de imediato avisar o

a Resposta Social que efetua o registo, informando de seguida a Direção da

5. A Direção, em conjunto com a equipa técnica, avalia a situação e decide a atitude a tomar: quando se

desde advertência verbal, processo

6. Quando a situação de abuso, negligência ou mau trato implicar crime público (ex: abuso sexual) a

situação deve ser encaminhada pela Direção para a Polícia ou para o Ministério Público.

gestão de maus tratos/negligência é feita através do controlo das causas e dos fatores de risco,

tratos a crianças, aos próprios familiares e aos

cuidadores profissionais a possibilidade de comunicarem incidentes de maus-

tratos e mecanismos para

Assegurar que os cuidadores tenham acesso a períodos de descanso para aliviar o stress

dia para que não se verifiquem eventuais situações de

Nos termos da legislação em vigor, os responsáveis pela Instituição deverão informar e contratualizar

quaisquer alterações ao presente Regulamento com

a antecedência mínima de trinta dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do

ompetente para o acompanhamento técnico

Page 26: RG.PC3.CRE.01 - Divulgarcapp.pt/info_doc/44doc.pdf · Title: Microsoft Word - RG.PC3.CRE.01 - Divulgar Author: BETA Created Date: 10/2/2015 10:31:58 AM

Versão: 2 (03-07-15)

NORMA XLV

Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela Direção da Instituição, tendo em conta a

legislação em vigor sobre a matéria.

Tem competência para resolução de eventuais litígios o Tribunal da Comarca da Mealhada.

O presente Regulamento foi aprovado em reunião de Direção e entra em vigor a 03 de julho de 2015.

Regulamento Interno

NORMA XLV – Integração de Lacunas

Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela Direção da Instituição, tendo em conta a

legislação em vigor sobre a matéria.

NORMA XLVI – Foro Competente

Tem competência para resolução de eventuais litígios o Tribunal da Comarca da Mealhada.

NORMA XLVII – Entrada em Vigor

O presente Regulamento foi aprovado em reunião de Direção e entra em vigor a 03 de julho de 2015.

A Direção

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Regulamento Interno RG.PC3.CRE.01

Pág. 26/26

Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela Direção da Instituição, tendo em conta a

Tem competência para resolução de eventuais litígios o Tribunal da Comarca da Mealhada.

O presente Regulamento foi aprovado em reunião de Direção e entra em vigor a 03 de julho de 2015.

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