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FICHA TÉCNICA
TítuloDiário do Professor
OrientaçãoAna Paula Tuavanje EliasPacheco Francisco Jesus Joaquim Bapti sta
Coordenação GeralManuel AfonsoJosé Amândio Francisco GomesJoão Adão Manuel
Coordenação TécnicaSimão Agosti nho Cecília Maria da Silva Vicente Tomás Alberto Nelumba
EditoraMensagem EditoraRua 1.º Congresso do MPLA, 36 Luanda
Capa e Design Gráfi coMensagem EditoraRua 1.º Congresso do MPLA, 36 Luanda
Pré-Impressão
Impressão e Acabamentos
Morada
Telefone
E-mail.
Reservados todos os Direitos.É proibida a reprodução desta obra por qualquer meio, nos termos da Lei do Direito de Autor.
REPÚBLICA DE ANGOLAMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Nome Completo: ..........................................................................................................
Data de Nascimento: ............................................. Estado Civil ....................................
Nacionalidade: ..............................................................................................................
Província: ......................................................................................................................
Município: ............................................................. Distrito: ..........................................
Bairro: ................................................................... Rua: ...............................................
.............................................................................. Nº da casa: ....................................
Nível de Escolaridade: ...................................................................................................
Categoria: .....................................................................................................................
Tempo de Serviço: .........................................................................................................
Nome da Instituição onde trabalha: ..............................................................................
Nível de Ensino da Instituição: .......................................................................................
Endereço Institucional: ..................................................................................................
Nº do Telefone Fixo: .............................................. Nº do Telemóvel: ............................
E-mail: ..........................................................................................................................
Nº do B.I: .............................................................. Nº de Contribuinte: ........................
Grupo Sanguíneo: ................................................. Factor RH: ......................................
Alergias: .......................................................................................................................
Em caso de Emergência contactar:
Nome Completo: ..........................................................................................................
Morada: .......................................................................................................................
Telefone: .......................................................................................................................
E-mail: ..........................................................................................................................
Dados Pessoais
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Índice1- Apresentação ............................................................................................................... 52- Símbolos da República de Angola ...................................................................... 63- Composição do Governo ...................................................................................... 84- Direcção do Ministério da Educação ................................................................ 95- Mapa de Angola: Províncias e Capitais ............................................................ 106 - Províncias e Municípios de Angola .................................................................. 117- Distancias mais significativas entre cidades de Angola ............................ 128- Mapa de África .......................................................................................................... 13 9- Bandeiras de África .................................................................................................. 1410- União Africana ......................................................................................................... 16 11- Mapa da África Austral (SADC) ......................................................................... 1712- Planisfério .................................................................................................................. 18 13- Fusos Horários ......................................................................................................... 1914- Áreas em risco de desertificação ..................................................................... 2015- Países e Capitais ..................................................................................................... 1216- População mundial ............................................................................................... 2217- Tabelas de Conversões ........................................................................................ 23 18- Partidos Políticos e Coligações com Acento na Assembleia ................ 2419- Informação turística básica de Angola .......................................................... 2720- Ministério da Educação - Visão, Missão e Valores ...................................... 3621- Estatuto Orgânico do Ministério da Educação ........................................... 3822- Lei de Base do Sistema de Educação e Ensino ........................................... 4223- Principais alterações em relação à Lei nº 13/01 de 31 de Dezembro . 50 24- Calendário escolar 2019 ...................................................................................... 5225- Alguns Diplomas Legislativos sobre Educação .......................................... 5726- Excerto do Estatuto da Carreira dos Agentes da Educação .................. 5827- Programa do Sector da Educação inserido no Plano de Desenvolvimento Nacional ............................................................. 6028- Programa de Adequação Curricular - 2018 - 2025 .................................. 7229- Educação Especial ................................................................................................. 8630- A Caderneta de Avaliação e Relatório Descritivo ..................................... 8931- Actividades Avaliativas a Serem Utilizadas pelo Professor ................... 9032- Interactividades para gestão de aulas .......................................................... 91 33- Ergonomia da sala de aulas .............................................................................. 9234- Livros Escolares e Materiais Didácticos ........................................................ 9335- Lista dos materiais aprovados pelo MED para o Ensino Primário ..... 9636- Lista dos livros aprovados pelo MED do Ensino Secundário ............... 9937- Planos de Estudo do Pré – Escolar Plano de Estudo Ensino Primário Plano de Ensino Secundário Geral ................................................................ 10738- Plano de Ensino Secundário Pedagógico .................................................. 11739- Feriados nacionais / Datas comemorativas ............................................... 14040- Turmas e Horário Lectivo do Professor ....................................................... 14141- Plano Anual - 2020 .............................................................................................. 14242- Agenda ..................................................................................................................... 14643- Contactos Pessoais .............................................................................................. 30544- Glossário ........................................................................................................... 314
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Apresentação
O Diário do Professor constitui uma das ferramentas do trabalho docente, cuja relevância reside, na possibilidade de ampliarmos os conhecimentos sobre vários aspectos referentes à profissão, bem como à organização e à gestão das nossas actividades quotidianas.
Justifica-se assim, pelo facto de a no-breza e a complexidade das actividades docentes pressuporem a existência de di-versos recursos, necessários ao processo de ensino-aprendizagem e da avaliação. Por essa razão, o Ministério da Educa-ção, coloca esta ferramenta de trabalho didáctico-pedagógico à disposição dos professores da Educação Pré-escolar, Ensino Geral, Ensino Secundário Técnico Profissional e Formação de Professores, para suporte em matéria de conhecimen-to e de planificação das nossas tarefas.
O que acabamos de dizer traduz-se na criação de condições que facilitem o de-senvolvimento da CHAVE (Conhecimen-tos, Habilidades, Atitudes, Valores e Ética) da vida nos sujeitos em construção histó-rico-social, política, económica e cultural.
Constam, no Diário do Professor, vá-rias informações como a composição do Executivo, o mapa de Angola, a lista de províncias e os seus respectivos municí-pios, o PDN 2018 - 2022 e o PAC 2018-2025, a abordagem sobre o Livro Escolar, a lista de livros e outros materiais didác-ticos aprovados pelo MED. Tratam-se de aspectos relacionados com a Modalida-
de da Educação Especial, as Actividades Avaliativas e Interactividades no processo de ensino-aprendizagem, assim como a ergonomia da sala de aulas.
Outrossim, reconhecendo a necessida-de de, enquanto profissionais, conhecer-mos a organização e a missão do Depar-tamento Ministerial ao qual pertencemos, podemos encontrar no nosso Diário, a composição da Direcção do MED, o seu organigrama, bem como alguns docu-mentos normativos que orientam as po-líticas educativas, nomeadamente a Lei 17/16 - Lei de Bases do Sistema de Edu-cação e Ensino - o Estatuto da Carreira dos Agentes da Educação e da Carreira da Função Pública.
Assim, concebemos o presente Diário, por considerarmos o professor, em todos os momentos, um agente indispensável ao sucesso das transformações sociais, económicas e culturais, a partir de uma organização e gestão exemplares do pro-cesso de ensino-aprendizagem, devendo ser colocadas à disposição do mesmo ferramentas com o objectivo de alcançar-mos o bom desempenho profissional.
Bem-haja a Educação, hoje e sempre
A Ministra da Educação
Ana Paula Tuavanje Elias
6
Símbolos da república de angola
a Bandeira
A bandeira nacional da República de Angola foi adoptada em 1975, por altura da proclamação da Independência.A Bandeira Nacional tem duas cores dispostas em duas faixas horizontais. A faixa superior é de cor vermelho-rubra e a inferior de cor preta e repre-sentam:a) Vermelho-rubra – o sangue derramado pe-
los angolanos durante a opressão colonial, a luta de libertação nacional e a defesa da Pátria;
b) Preta – o Continente AfricanoNo centro, fi gura uma composição constituída por uma secção de uma roda dentada, símbolo da solidariedade internacional e do progresso.A roda dentada, a catana e a estrela são de cor amarela que representa a riqueza do País.
a insígnia da república de angola
A Insígnia da República de Angola é formada por uma secção de uma roda dentada e por uma ra-magem de milho, café e algodão, representando respectivamente os trabalhadores e a produção industrial, os camponeses e a produção agrícola.
Na base do conjunto, existe um livro aberto, símbolo da educação, cultura e o sol nascente, signifi cando o Novo País. Ao centro está colo-cada uma catana e uma enxada, simbolizando o trabalho e o início da luta armada. Ao cimo fi gura a estrela, símbolo da solidariedade internacional e do progresso.
Na parte inferior do emblema está colocada uma faixa dourada com a inscrição “República de Angola”.
“angola avante”
o hino nacional foi adaptado em 1975 depois de o País ter-se tornado livre do jugo colonial
português.
Ó Pátria, nunca mais esqueceremos
os heróis do quatro de Fevereiro.
Ó Pátria, nós saudamos os teus fi lhos
Tombados pela nossa independência.
Honramos o passado e a nossa História,
Construindo no Trabalho o Homem novo,
(repetem-se os dois últimos versos)
refrão
angola, avante!
revolução, pelo Poder Popular!
Pátria Unida, Liberdade,
Um só povo, uma só Nação!
(repete-se o refrão)
Levantemos nossas vozes libertadas
Para glória dos povos africanos.
Marchemos, combatentes angolanos,
Solidários com os povos oprimidos.
orgulhosos lutaremos Pela Paz
Com as forças progressistas do mundo.
(repetem-se os dois últimos versos)
refrão
o Hino Nacional
77
João Manuel Gonçalves Lourenço Presidente da Republica de Angola
Nascido no Lobito, aos 5 de Março de 1954, é um político angolano actual presidente de Angola desde 2017. Foi Ministro da Defesa de Angola e cabeça de lista do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) nas eleições de Agosto de 2017.Licenciado e Mestre em história, já passou por várias posições dentro do partido e no estado angolano, incluindo deputado à Assembleia do Povo entre 1984 e 1992, presidente do Grupo Parlamentar do MPLA entre 1993 e 1998 e 1.º vice-presidente da Assembleia Nacional entre 2003 e 2014. No dia 3 de Fevereiro de 2017, na 3ª. Reunião Ordinária do MPLA, é ofi cialmente anunciado como sendo cabeça de lista do MPLA nas eleições de 2017.
88
João Manuel Gonçalves Lourenço PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA
GoverNo De aNGoLa
MINISTROS DE ESTADO
MINISTROS
VICE - PRESIDENTE
Bornito de Sousa Baltazar DiogoVice-Presidente da República
Manuel José Nunes JúniorMinistro de Estado para aCoordenação Económica
Carolina CerqueiraMinistra de Estado para aÁrea Social
Salviano de Jesus Sequeira KiandaMinistro da Defesa Nacional
António Francisco de AssisMinistro da Agricultura
José Carvalho da RochaMinistério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação
Faustina Inglês de Almeida AlvesMinistra da acção Social Família e promoção da Mulher
Francisco Manuel Mon-teiro de QueirozMinistro da Justiça e Direitos Humanos
Diamantino Pedro AzevedoMinistro dos Recursos Minerais e Petróleos
Maria do Rosário Teixei-ra de Alva SequeiraMinistra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação
Nuno dos Anjos Caldas Albino ”Nuno Carnaval”Ministro da Comunicação Social
Pedro SebastiãoMinistro de Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente da República
Eugénio César LaborinhoMinistro do Interior
Bernarda Gonçalves MartinsMinistra da Indústria
Ana Paula Chantre Luna de CarvalhoMinistra do Ordenamento do Território e Habitação
Maria da Piedade de JesusMinistra da Cultura
Vera DavesMinistra das Finanças
Ricardo Viegas de AbreuMinistro dos Transportes
Ana Paula Tuavanje EliasMinistra de Educação
João Ernesto dos Santos “Liberdade”Ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria
Frederico Manuel dos Santos e Silva CardosoMinistro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente daRepública
Manuel Domingos AugustoMinistro das Relações Exteriores
João Baptista BorgesMinistro da Energia e Águas
Manuel Neto da CostaMinistro da Economia e Planeamento
Ana Paula Silva Sacra-mento NetoMinistra da Juventude e Desportos
Adão Francisco Correia de AlmeidaMinistro da Administração do Território e Reforma do Estado
Jesus Faria MaiatoMinistro da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social
Maria Antonieta BaptistaMinistra das Pescas e do Mar
Maria Ângela Teixeira de Alva Sequeira BragançaMinistra da Hotelaria e Turismo
Paula Francisco CoelhoMinistra do Ambiente
Manuel Tavares de AlmeidaMinistro da Construção e Obras Públicas
Silvia Paula LutucutaMinistra da Saúde
Joffre Van-Dúnem JúniorMinistro do Comercio
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Direcção do Ministério da Educação
Ana Paula Tuavanje EliasMinistra da Educação
Pacheco FranciscoSecretário de Estado para o Ensino Pré-Escolar e Geral
Jesus Joaquim BaptistaSecretário de Estado para
Formação e Ensino Técnico-Profissional
11
Províncias e Municípios de Angola
Província Capital Municípios
Bengo CaxitoAmbriz, BulaAtumba, Dande, Dembos, Nambuangon-go, Pango Aluquém
Benguela BenguelaBalombo, BaíaFarta,Benguela, Bocoio, Caimbambo, Catum-bela, Chongorói, Cubal, Ganda, Lobito
Bié KuitoAndulo, Camacupa, Catabola, Chinguar, Chitembo, Cuem-ba, Cunhinga, Kuito, Nharêa
Cabinda Cabinda Belize, Buco-Zau, Cabinda, Cacongo
Cuando-Cuban-go
MenongueCalai, Cuangar, Cuchi, Cuito Cuanavale, Dirico, Longa, Ma-vinga, Menongue, Nancova, Rivungo
Cunene Ondjiva Cahama, Cuanhama, Curoca, Cuvelai, Namacunde, Ombadja
Huambo HuamboBailundo, Cachiungo, Caála, Ecunha, Huambo, Londuimba-le, Longonjo, Mungo, Chicala-Choloanga, Chindjenje, Ucuma
Huíla LubangoCaconda, Gambos, Cacula, Caluquembe, Chibia, Chicom-ba, Chipindo, Cuvango, Humpata, Jamba, Lubango, Mata-la, Quilengues, Quipungo
Cuanza Norte N’dalatandoAmbaca, Banga, Bolongongo, Cambambe, Cazengo, Golun-go Alto, Ngonguembo, Lucala, Quiculungo, Samba Cajú
Cuanza Sul SumbeAmboim, Cassongue, Cela, Conda, Ebo, Libolo, Mussen-de, Porto Amboim, Quibala, Quilenda, Seles, Sumbe
Luanda LuandaLuanda, Icolo e Bengo, Quiçama, Cacuaco, Cazenga, Viana, belas, Kilamba Kiaxi, Talatona
Lunda-Norte DundoCambulo, Capenda Camulemba, Caungula, Chitato, Cuan-go, Cuílo, Lubalo, Lucapa, Xá-Muteba, Lóvua
Lunda-Sul Saurimo Cacolo, Dala, Muconda, Saurimo
Malanje MalanjeCacuso, Calandula, Cambundi Catembo, Canganda-la, Cahombo, Kiwaba Nzoji, Kunda Dya Baze, Luquembo, Malanje, Marimba, Massango, Mucari, Quela, Quirima
Moxico LuenaAlto Zambeze, Bundas, Cameia, Camanon-gue, Léua, Luau, Luacano, Luchazes, Luena, Lumeje, Moxico
Namibe Moçâmedes Bibala, Camucuio, Moçâmedes, Tômbwa, Virei
Uíge Uíge
Alto Cauale, Ambuíla, Bembe, Buengas, Bungo, Damba, Ma-quela do Zombo, Macocola, Milunga, Mucaba, Nega-ge, Púri, Quimbele, Dange-Quitexe, Sanza Pombo, Songo, Uíge
Zaire MBanza Kongo Cuimba, MBanza Kongo, Nóqui, NZeto, Soyo, Tomboco
Fonte: Web Site do MAT / 2019
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União Africana é a organização internacional que promove a integração entre os países do continente africano nos mais diferentes aspectos. Fundada em 2002 e sucessora da Organização da Unidade Africana, criada em 1963, é baseada no modelo da União Euro-peia (mas actualmente com actuação mais próxima a da Comunidade das Nações), ajuda na promoção da democracia, direitos huma-nos e desenvolvimento económico em África, especialmente no aumento dos investimen-tos estrangeiros por meio do programa Nova Parceria para o Desenvolvimento da África.
A União Africana tem como objectivos a uni-dade e a solidariedade africana. Defende a eliminação do colonialismo, a soberania dos Estados africanos e a integração económica, além da cooperação política e cultural no continente.
A União Africana possui vários órgãos para regular o funcionamento das entidades e as relações entre seus membros. Alguns exem-plos são a Assembleia, o Conselho Executivo e a Comissão da UA.
A Assembleia da União Africana é formada pelos Chefes de Estado e de Governo dos países membros, ou seus representantes de-vidamente acreditados;
Outros órgãos possuem importância secun-dária. O Conselho Executivo da União Afri-cana é composto por ministros ou outras autoridades designadas pelos governos dos estados membros. A Comissão da União Afri-cana é o órgão responsável pela execução das decisões da Assembleia; é dirigido por um Presidente (em 2010, o gabonês Jean Ping), um Vice-Presidente e composto por oito Co-missários, cada um responsável por uma área de actividade. O Comité de Representantes Permanentes da União Africana – responsá-vel pela preparação das sessões do Conselho
Executivo, é composto por Representantes Permanentes dos Estados-membros, acredi-tados perante a União.
O Comité de Paz e Segurança da União Afri-cana foi estabelecido durante a Cimeira de Lusaka (Julho de 2001), este comité encon-tra-se ainda (2008) em processo de ratifica-ção pelos Estados-membros. O Parlamento Pan-africano – é o órgão que assegura a par-ticipação dos povos africanos na governação, desenvolvimento e integração económica do continente, através do controlo e apoio aos parlamentos dos Estados-membros; é com-posto por 265 parlamentares, eleitos pelas legislaturas dos 53 estados-membros. O Con-selho Económico, Social e Cultural da União Africana é o órgão consultivo da organização; os seus estatutos serão submetidos à Cimeira de Maputo.
Outros órgãos importantes são o Tribunal Ju-dicial da União Africana, cujos estatutos serão submetidos à Cimeira de Maputo, e os Comi-tés Técnicos Especializados, que são grupos de nível ministerial que estudam problemas em áreas específicas, como:
a) Comité sobre Economia Rural e Agricultura;
b) Comité sobre Assuntos Monetários e Fi-nanceiros;
c) Comité sobre Comércio, Alfândegas e Imi-gração;
d) Comité sobre Indústria, Ciência e Tecnolo-gia, Energia, Recursos Naturais e Ambiente;
e) Comité sobre Transportes, Comunicações e Turismo;
f) Comité sobre Saúde, Trabalho e Assuntos Sociais;
g) Comité sobre Educação, Cultura e Recursos Humanos;
A UA também conta com algumas instituições financeiras, a exemplo da Zona do Euro. En-
UA
17
tretanto não há uma moeda única. O Franco CFA é utilizado em apenas alguns países de colonização francesa. As instituições finan-ceiras são o Banco Central Africano, o Fun-
do Monetário Africano e o Banco Africano de Investimentos. Existem planos para a criação futura de uma moeda única, a chamada Afro (moeda).
Mapa da África Austral (SADC)
SADC
A SADC foi inicialmente constituída como Con-ferência Coordenadora para o Desenvolvimen-to da África Aus tral (SADCC), em Abril de 1980, em Lusaka. Dentre os seus objectivos constava a redução da dependência eco nómica em ge-ral e, particularmente, em relação à África do Sul. Esta organização, materialização dos paí-ses da então Linha da Frente, reorientou a sua acção com o fim do apartheid na África do Sul e num cenário de novas relações sócio-econó-micas e políticas na região. É assim que, em 1992, em Windhoek, se criou for malmente a Southern Africa Development Community, ou seja, Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), constituída actualmente pelos seguintes países: África do Sul, Angola, Botswana, Le-lawi, Maurícias, Moçambique, Madagáscar, R.D. Congo, Seycheles, Suazilândia, Tanzânia, Zambia e Zimbabwe.
A SADC tem como objectivos: (I) promover o desenvolver sustentável; (11) aliviar a probe-
za; a qualidade de vida dos povos da região; r a paz e segurança; (V) desenvolver valores políticos comuns, sistemas e instituições; (VI) a complementaridade entre as estratégias s nacionais; (VII) usar racionalmente os natu-rais; (VIII) proteger o meio ambiente.
CPLP
A Comunidade de Países de Língua Portugue-sa (CPLP), foi criada a 17 de Julho de 1996 e tem como objectivos gerais (I) a concertação político-diplomática entre os seus estados membros, nomeadamente o reforço da sua presença no cenário internacional; (11) a coo-peração em todos os domínios, inclusive os da educação, saúde, Tecnologia defesa, agri-cultura, administração pública, segurança pú-blica, cultura, desporto e social e (111) a ma-terialização de projectos promoção e difusão da língua portuguesa. Os estados membros são: Angola, Brasil, Cabo -Verde uiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçam-bique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
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População mundial estimada para 2019 (países mais populosos)
NºPaís (ou terri-tório depen-
dente)População
1 China 1.394.550.0002 Índia 1.343.500.0003 Estados Unidos 328.700.0004 Indonésia 268.074.6005 Brasil 210.147.1256 Paquistão 207.774.0007 Nigéria 193.392.5178 Bangladesh 166.054.0009 Rússia 146.793.744
10 México 126.577.69111 Japão 126.320.00012 Filipinas 107.208.00013 Eti ópia 98.665.00014 Egito 98.313.50015 Vietnã 95.354.00016 R. D. do Congo 86.727.57317 Alemanha 82.979.10018 Irã 82.207.00019 Turquia 82.003.88220 França 66.992.00021 Tailândia 66.328.95522 Reino Unido 66.040.22923 Itália 60.390.56024 África do Sul 57.725.60025 Tanzânia 55.890.74726 Myanmar 54.339.76627 Quênia 52.217.79128 Coreia do Sul 51.811.16729 Espanha 46.733.03830 Colômbia 45.500.00031 Argenti na 44.938.71232 Argélia 43.378.02733 Ucrânia 42.177.57934 Sudão 41.256.14435 Uganda 40.006.70036 Iraque 39.127.900
NºPaís (ou terri-tório depen-
dente)População
37 Polônia 38.433.70038 Canadá 37.373.00039 Marrocos 34.933.70040 Arábia Saudita 33.413.66041 Uzbequistão 33.336.14342 Malásia 32.614.20043 Peru 32.495.51044 Venezuela 32.219.52145 Afeganistão 31.575.01846 Gana 30.280.81147 Angola 30.175.55348 Nepal 29.609.62349 Iêmen 29.579.98650 Moçambique 28.861.86351 Madagáscar 26.969.64252 Costa do Marfi m 25.826.07153 Coreia do Norte 25.727.40854 Austrália 25.257.60055 Camarões 24.348.251– Taiwan 23.590.744
56 Níger 22.314.74357 Sri Lanka 21.670.00058 Burkina Faso 20.870.06059 Mali 19.689.14060 Romênia 19.523.62161 Chile 19.107.21662 Síria 18.499.18163 Cazaquistão 18.395.70064 Guatemala 17.679.73565 Malawi 17.563.74966 Zâmbia 17.391.16867 Países Baixos 17.298.60068 Equador 17.178.20069 Camboja 16.289.27070 Senegal 16.209.12571 Chade 15.814.345
NºPaís (ou terri-tório depen-
dente)População
72 Somália 15.636.17173 Zimbabwe 15.159.62474 Sudão do Sul 12.778.25075 Rwanda 12.374.39776 Guiné 12.218.35777 Benim 11.733.05978 Bolívia 11.460.89679 Bélgica 11.454.90680 Tunísia 11.434.90681 Haiti 11.242.85682 Cuba 11.221.06083 Burundi 10.953.31784 Grécia 10.741.165
85 República Tcheca 10.637.794
86 República Dominicana 10.358.320
87 Jordânia 10.351.10088 Portugal 10.291.02789 Suécia 10.223.50590 Azerbaijão 9.974.57891 Hungria 9.771.000
92 Emirados Árabes Unidos 9.682.088
93 Belarus 9.477.10094 Honduras 9.158.34595 Israel 8.990.63096 Tadjiquistão 8.931.00097 Áustria 8.859.992
98 Papua-Nova Guiné 8.558.800
99 Suíça 8.526.932100 Serra Leoa 7.883.123101 Togo 7.538.000
– Hong Kong (Chi-na) 7.448.900
102 Paraguai 7.152.703
Nº País (PIB) (Biliões de $)
1 China 23,120 2 Estados Unidos 19,360 3 Índia 9,447 4 Japão 5,405 5 Alemanha 4,150 6 Rússia 4,000 7 Indonésia 3,243 8 Brasil 3,219 9 Reino Unido 2,880 10 França 2,826
Nº País (PIB) (Biliões de $)
1 Timor Leste 6.21 2 Libéria 3.91 3 Cabo Verde 3.73 4 Jibuti 3.64 5 Gâmbia 3.58 6 República Centro-Africana 3.39 7 Andorra 3.33 8 Guiné-Bissau 3.07 9 Seicheles 2.71 10 São Tomé e Príncipe 0.68
Países mais elevados segundo o valor do Produto Interno Bruto*
Países mais baixos segundo o valor do Produto Interno Bruto*
*Fonte: World Factbook
O Produto Interno Bruto (PIB) por habitante, calcula, para cada indivíduo, o rendimento disponível em Dólares, em função do valor total dos bens e serviços produzidos no país, o que permite verifi car a existência de desigualdades à escala planetária**. **Fonte - Lemos. Jorge. Geografi a, 9º ano. Lisboa, Didácti ca Editora, 2002, p. pag. 191
24
Partidos Políticos
Partidos Políticos e Coligações com assento na Assembleia Nacional
Nome do partido Sigla Espectro político Ideologia
Movimento Popular de Libertação de An-gola
MPLA Centro-esquerda Social-democra-cia
União Nacional para a Independência To-tal de Angola
UNITA Centro
Frente Nacional de Libertação de Angola FNLA Centro-direita
Nacionalismo e democracia-cristã
Partido de Renovação Social PRS Centro-esquerda Progressismo
e Federalismo
Nome da coligação Sigla
Espec-tro polí-
ticoIdeologia Composição
Convergência Am-pla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral
CASA-CE
Centro-esquer-da
Naciona-lismo e social-democra-cia
PALMA, PAD-DA-AP, PPA, PNSA e AD
Coligações
2828
O turismo é uma das áreas que mais cresce e contribui para o desenvolvimento sus-tentável do país, pelo que é aconselhável o professor conhecer as potencialidades turísticas de Angola como, por exemplo, as sete maravilhas, os museus, o património cultural, as bacias hidrográficas, os recursos minerais, entre outros.
Angola encontra-se situada na parte oci-dental da África Austral e partilha fronteiras terrestres com a República Democrática do Congo, República do Congo (Congo Bra-zaville), República da Zâmbia, República da Namíbia e pelo Oceano Atlântico. O país foi colónia portuguesa até 11 de Novembro de 1975 quando obteve a independência de-pois de uma guerra de libertação nacional. Desde há mais de uma década, o país goza de um clima de paz e desenvolvimento com base num sistema político democrático. A estabilidade tem colocado Angola entre as primeiras economias emergentes do conti-nente africano. Para melhor compreensão, apresentamos agora uma resenha daquilo que é o nosso país (Angola).
BENGO
A província do Bengo encontra-se junto à costa, a 55 km de Luanda. A capital da província é Caxito; a província está dividi-da em seis (6) municípios: Ambriz, Dande, Bula-a-Tumba, Dembos, Nanbuangongo e Pango Aluquém. A proximidade do mar é o principal factor do clima. A província é auto-suficiente no ponto de vista da pro-dução alimentar, sendo os principais cul-tivos o milho, a mandioca, a batata-doce e diversos outros produtos agrícolas. O
sector industrial da província começa a desenvolver-se na Comuna do Bom Jesus, graças à fábrica da Coca-Cola e o aumento das indústrias. A extracção e exploração de minerais como o gesso, asfalto e fosfato e a produção de café e algodão são notáveis.
BENGUELA
A província de Benguela está situada na costa central de Angola e divide-se em nove (9) nove municípios: Benguela, Lobi-to, Bocoio, Caimbambo, Cubal, Chongoroi, Ganda, Baía Farta e Balombo. A capital da província é Benguela, fundada em 17 de Maio de 1617, por Manuel Cerveira Perei-ra, na Baía de St. António, com o nome de São Filipe de Benguela. É uma cidade muito encantadora, famosa pelas suas acácias ru-bras, suas amplas avenidas e seus bonitos jardins e, como são conhecidas por todos, pelas suas magníficas praias de areia bran-ca e águas cristalinas como o são a praia da Caotinha, a Baía Azul e a Praia Morena. Nestas praias é costume a pratica de des-portos náuticos como Kits Surf e a pesca ar-tesanal. Pode-se também relaxar num dos excelentes hotéis e centros turísticos que se encontram por toda a costa de Benguela.
BÍE
A província do Bié está situada no centro de Angola e está dividida em nove (9) municí-pios: Cuíto (capital da província), Cunhinga, Andulo, Nharêa, Chinguari, Chitembo, Ca-tabola, Camacupa e Pemba.
Nesta província, nascem alguns dos rios mais importantes que marcam toda a pai-sagem e têm as quedas dos rios Cuanza e
Monumento ao Jacaré que foi pagar imposto
Igreja de Nossa Senhora do Pópulo
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Cubango, Luando, Buemba, Cutato, Cuiva, Cucema, Ndumbo, Cuchi, Cunhinga, Cunji e Cune. O rio Cuanza é o maior de Angola; nasce nas proximidades de Mumbué., nesta província do Bié. Quanto a sua geologia, o subsolo é rico em metais e minerais como ouro, ferro, diamante, fosfatos e outros. Dentre os vários sectores, o sector econó-mico mais desenvolvido é o da agricultura. Entre as culturas mais importantes pode-mos mencionar o milho, a mandioca, o fei-jão, a batata-doce e outros tubérculos; tem ainda o arroz, as verduras e frutas, e o café arábico. O artesanato local é variadíssimo e rico. Os habitantes da cidade esforçam-se todos anos para a realização das festivida-des da cidade que decorrem de 15 á 30 de Agosto.
CABINDA
Cabinda é a província mais ao norte e en-contra-se a noroeste do país, sendo cons-tituída por quatro municípios: Belize, Bu-co-Zau, Cabinda e Cacongo. A capital da província é a cidade de Cabinda Os por-tugueses outrora chamavam Cabinda de Porto Rico, pela sua grande riqueza em recursos naturais: petróleo, ouro, diaman-te, urânio, quartzo e fosfatos. Actualmente Cabinda é conhecida, sobretudo, pelas suas
generosas plataformas petrolíferas. Tam-bém encontra-se aqui a segunda maior flo-resta do mundo, a denominada floresta do Maiombe, como uma extensão de 290.000 ha, nela predominando madeiras exóticas de excelente qualidade e elevado valor comercial. Esta floresta pode produzir por ano 200.000 m3 de madeira para consumo nacional e internacional. Devido a abun-dância da matéria-prima o artesanato local utiliza muita variedade de madeira para criar verdadeiras obras de arte (granadillo negro, palisandro, sândalo, ébano, etc). Ca-binda é também conhecida pelo seu vasto artesanato e por ser um povo que mantem e valoriza a cultura local.
CUANDO CUBANGO
A província do Cuando Cubango encon-tra-se situada no sudoeste de Angola e é composta por nove (9) municípios: Menon-gue Calai, Cuangar, Cuchi, Dirico, Cuito- Cuanavale, Mavinga, Nancova e Rivungo. Faz fronteira com a Zâmbia e a Namíbia. A capital da província é Menongue. É tam-bém a maior província de Angola em ex-tensão e a mais distante de Luanda de que dista 1.050 km. A extensão e o isolamento da província permitiram que se conservas-sem os usos e costumes e tradições ances-trais. Aqui encontra-se as maiores reservas do país quanto à fauna selvagem. Na cida-de de Menongue situa-se do rio Cuembe, apresentando que, tendo uma beleza sin-gular, oferece muitas possibilidades para a prática do turismo.
Nascente do Rio Cuanza
Zambeze - Okavango
Chinfuca - Terra de embarque de escravos
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A principal actividade económica é a pe-cuária, seguindo-se a produção de alimen-tos que é a actividade mais extensa devido à fertilidade dos solos. Os recursos hídri-cos da província, tal como os grandes rios Cuando e Cubango que a atravessam e lhe dão o seu nome, contribuem com os seus caudais poderosos que são a fonte das po-tencialidades hidroeléctrica da zona. É tam-bém nesta província que encontram os rios Cuatato, Cuelei, Cueve, Cuzumbia, Cujam-ba, Cueio, Matungu, Muhondo, Capembe, Cuchi, Lomba, Cuito-Cuanavale e Longa.
CUANZA NORTE
A província de Cuanza Norte encontra- se a 248 km de Luanda e limita-se à oeste com a província do Bengo, a este com a provín-cia de Malange, a norte com do Uíge e a sul com o Cuanza Sul. A província é composta por 10 municípios: Cazengo, Lucala, Amba-ca, Golungo-Alto, Quiculungo, Bolongon-go, Banga, Samba Caju, Ngonguembo e Cambambe. A capital da província é Nda-latando. A província é muito verde e com uma selva abundante, devido ao seu clima tropical. Os principais cultivos são o milho, a ginguba, o abacate, o abacaxis, o feijão, o mamão, a papaia, a palmeira de dendém e o rícino. A sua produção de algodão e de café tem grande aceitação no mercado nacional. A província também é conhecida como a cidade da rosa de porcelana. Em toda a região o sector industrial está em pleno desenvolvimento, com fábricas têx-teis e de bebidas, produtos alimentícios, calçado, tabaco, e água mineral. A mais antiga barragem hidroeléctrica do país en-
contra-se situada em Cambambe, usando o caudal do rio Cuanza, que produz e distri-bui energia eléctrica para as províncias do norte de Angola.
CUANZA SUL
A província de Cuanza Sul, fundada em 1769, está situada na costa centro-oeste do país e esta dividida em 12 municípios: Sum-be (a capital da província), Amboim, Cas-songue, Cela, Conda, Ebo, Libolo, Mussen-de, Porto Amboim, Quibala, Quilenda, Seles. A província possui boas condições para produção agro-pecuária, sobretudo na região de Amboim e Sumbe, e a pesca na zona de Porto Amboim que, por sinal, é famosa pelos seus crustáceos, em particu-lar, as gambas, lagostas e caranguejos. A cidade de Porto Amboim, na última épo-ca impôs-se como a capital económica da região, atraindo diversos investimentos estrangeiros. Nos últimos anos começou acções de fomento do cultivo de algodão, girassol e soja. O artesanato da província é bastante rico. A sua olaria típica é muito famosa, oferecendo várias obras de barro cmo pratos, Jarros, e sangas para conser-var a água. A cestaria regional é conhecida pela exuberância da sua beleza e pelos seus artefactos como cestos para pesca e outros em fibra vegetal para a caça tradicional.
CUNENE
A província do Cunene encontra-se no sul do país e divide-se em seis (6) municípios: Cuanhama-Ondjiva, Cuvelai, Namacun-de, Ombandja-Xangongo, Cahama e Ku-roca-Oncocua. A capital da província é a
Igreja de Nossa Senhora da Victoria - Massangano
Cachoeiras do Binga
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cidade de Ondjiva e a principal actividade económica da província é a criação de gado bovino e caprino. Os solos são adequados para agricultura, mesmo que a província seja frequentemente fustigada pela seca. Na agricultura predominam os cultivos de mi-lho, massango, massambala, trigo, tabaco e cana-de-açúcar. A indústria madeireira é im-portante para economia da província, pois a recente indústria de extracção de recursos minerais, como ouro e mica ainda se encon-tram em fase de prospecção e análise. Em seis (6) de Janeiro celebra-se o dia do Rei Mandume e em dez (10) de Julho celebra-se a festa da cidade de Ondjiva, a capital.
HUAMBO
A província do Huambo encontra-se no cen-tro-sul do país e é composta por onze (11) municípios: Lundimbali, Huambo, Bailundo, Catchiungo, Tchicala-Tcholoanga, Ucuma, Ekunha, Mungo, Tchindjendje, Longondjo e Caála. A capital da província é a cidade
do Huambo. A província é conhecida como um dos celeiros de Angola. A agricultura e a pecuária representam 76% das activida-des económicas da província e jogam um papel muito importante na estabilidade do parque industrial, e, particularmente, na indústria agro-alimentar cuja pujança é conhecida. Actualmente, a agricultura e a pecuária mantêm-se como as principais actividades económicas para do Huam-bo que, entretanto, conhece uma grande expansão da indústria mineira, pois, pos-sui jazigos de magnésio, diamante, ferro, ouro, prata, cobre e minerais radioactivos. Nos anos recentes muitas infraestruturas têm surgido, em geral, para melhorar a qualidade de vida da população, o que tem contribuído em grande medida para que a província seja um grande pólo de atracções.
HUÍLA
A província da Huila situa-se no sul de An-gola e divide-se em 13 municípios: Quilen-gues Lubango Humpata, Chibia, Gambos, Quipungo, Caluquembe Caconda, Chi-comba, Matala, Jamba, Chipindo, Cuvan-go. Lubango é a capital da província, e foi fundada nos finais do século XIX, por por-tugueses oriundos da Madeira. O Lubango foi uma das primeiras cidades do interior que teve construído um liceu, o liceu Diogo Cão, e uma escola industrial e comercial, de que ainda hoje a cidade se orgulha a que se junta a escola agrária do Tchivingui-ro. Actualmente o Lubango é uma cidade moderna e bem organizada que tem bene-ficiado do facto de não ter sido afectada directamente pelo conflito armado que o
Memorial ao Rei Mandume
Fenda da Tundavala
Morro do Moco
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país viveu. Com os anos, a cidade tem ga-nhado protagonismo e reputação sendo reconhecida por ser um importante centro económico e educacional.Com uma riqueza etnográfica própria e o terceiro parque hoteleiro do país, a provín-cia tem apostado fortemente no turismo para o seu desenvolvimento. A indústria madeireira, a agricultura e a agro-pecuária são os principais sectores económicos da província e empregam grande parte da po-pulação. Também é importante mencionar a indústria local de extracção de pedras or-namentais (granito, mármore, indústria de água mineral e de bebidas).
LUANDA
Luanda é a capital da República de Ango-la, é considerada uma das mais belas cida-des da costa ocidental africana, e uma das mais animadas. Foi fundada a 25 de Janeiro de 1575 por Paulo Dias de Novais, com o nome de São Paulo de Luanda. A província de Luanda é composta por 9 municípios: Luanda, Icolo e Bengo, Quiçama, Cacua-co, Cazenga, Viana, belas, Kilamba Kiaxi, Talatona. Embora se discuta, de acordo com a maioria das fontes, o nome Luanda tem a sua origem no vocábulo Wanda que significa, uma espécie de rede para pescar usada pelos Axiluanda, população original da Ilha do Cabo e que constitui um sub-grupo dos Ambundo. Dos trajes típicos dos Axiluanda, os mais conhecidos são os dos pescadores e o da bessangana, a mulher ilhoa que simboliza Luanda. Os axiluandas prestam ritos à Kianda (sereia, espírito das águas), e aos seus ancestrais que se mani-
festam em xinguilamentos (transe em que as pessoas dançam e caiem). A província de Luanda, é a mais industrializada e densa-mente povoada, atraindo mais investimen-tos estrangeiros. Nos últimos anos o sector da hotelaria e turismo muito nela se tem desenvolvido devido à facilidade de via-gens. Do mesmo modo tem sido foco de atracção para os trabalhadores.
LUNDA-NORTE
A província da Lunda-Norte encontra-se a nordeste do país e divide fronteiras terrestres com a República Democrática do Congo. A província é composta pelos municípios do Dundo (capital da provín-cia), Chitato, Cambulo, Cuílo, Cahungula, Cuango, Lubalo, Capenda-Camulemba e Xá-Muteba. A Lunda-Norte é famosa pe-las riquezas do seu subsolo. Desde 1907 descobriu-se que ali havia diamantes. Em 1912, foi criada a Companhia de Explora-ção Mineira de Angola e, em 1917 nasce a Diamang. A área de extracção de diaman-tes sofreu um duro golpe durante a guerra, período no qual reinava o contrabando e a anarquia no comércio destas riquezas, o que ocorria em grande escala. Com o re-gresso à normalidade nos últimos anos, voltou-se à estabilidade, e as vias habituais de comércio foram reabertas e a indústria prosperou. A rede hidrográfica da província é bastante rica e a fauna e flora são diversificadas. A ac-tividade agrícola joga um papel importante na economia local, sendo a província notá-vel na gastronomia através dos seus pratos típicos como a kiizaca (folhas de mandioca), funji de carne seca, e outros pratos de man-dioca, batata-doce, milho e ginguba.
Baía de Luanda
Museu do Dundo
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LUNDA-SUL
A província da Lunda-Sul encontra-se a nordeste do país e divide fronteiras terres-tres com a República Democrática do Con-go, e é composta por quatro municípios nomeadamente: Saurimo (a capital da pro-víncia), Dala, Muconda e Cacola. Tal como a vizinha Lunda-Norte, a província é famosa pela indústria diamantífera. Aqui se encon-tra o quimberlito de Catoca, o quarto maior quimberlito do mundo; é de lá que se ex-traem pedras de alta qualidade. As primei-ras explorações em busca de diamantes foram levadas a cabo na primeira década do século XX, na região do rio Chicapa e seus afluentes. Embora a actividade eco-nómica de maior relevo seja a exploração diamantífera, a população em geral vive da agricultura e da pesca.
A população está dividida nos seguintes grupos étnicos: Lundas, Tchokwe, Banga-las, Xinje, Minungos, Luvales e Mandas que possuem tradições históricas e uma cultura bastante rica. A província da Lunda-Sul é autossuficiente em energia eléctrica, graças às centrais hidroeléctricas situadas no cur-so do rio Chipaca.
MALANGE
A província de Malange situa-se no cen-tro-norte do país e é composta por 16 municípios: Malange (capital da provin-cia), Cacuso, Calandula, Cambundi Ca-tembo, Cangandala, Cahombo, Kiwaba
Nzoji, Kunda Dya Baze, Luquembo, Marim-ba, Massango, Mucari, Quela, Quirima. A capital foi fundada em 13 de fevereiro de 1932. Pela sua posição privilegiada no cen-tro do país e graças ao caminho-de-ferro com percurso de Luanda a Malange, a pro-víncia sempre foi considerada como celeiro da região e um centro de comercialização da produção agrícola para todo o país.
A província tem um forte carácter agrícola e nela se cultiva e comercializam produtos como tabaco, algodão, arroz e vários outros produtos agrícolas. O subsolo é rico em diamantes, fosfato, granito, cobre, urânio, calcário e minerais radioactivos. Banhada por vários rios com caudais permanentes, lagos, lagoas e muita água subterrânea, a província não tem falta de recursos hídri-cos. Sem dúvida, Malange é conhecida, so-bretudo pela palanca negra gigante, uma espécie antílope descoberta em 1909 e que é um dos símbolos de Angola.
MOXICO
Moxico é a maior província de Angola com 223.023 Km2 e encontra-se a noroeste do país. Divide fronteiras terrestres com a Re-pública Democrática do Congo e Zâmbia. A província do Moxico divide-se em 10 municípios: Luena (a capital da província), Alto Zambeze, Bundas, Cameia, Camanon-gue, Léua, Luau, Luacano, Luchazes, Lu-meje, Moxico.
Com um clima tropical seco, a agricultura
Se Catedral - Saurimo
Quedas de Calandula - Malange
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constitui a principal fonte de riqueza da po-pulação. Os principais cultivos são a bata-ta-doce, milho, massango, arroz, mandioca, girassol, citrinos e outros produtos agríco-las. A província tem um alto potencial para a indústria madeireira, com boas condições para a plantação de eucaliptos e pinho. A gastronomia local reflecte a abundância de produtos agrícolas.
NAMIBE
A província do Namibe encontra-se na costa sul do país e é composta por cinco municípios: Moçâmedes (a capital da pro-víncia), Bibala, Camucuio, Virei e Tômbua. O Namibe é caracterizado por uma nature-za singularmente bela, um rico património cultural e é um privilegio beneficiar da sua proximidade do mar, do deserto e da sa-vana. A província oferece hoje excelentes condições para o desenvolvimento da in-dústria turística. O seu clima tem a reputa-ção de ser o mais agradável de toda a costa angolana.
O deserto do Namibe (com 310.000 Km2) estende-se da costa até ao interior, e é um
dos lugares preferidos entre os amantes do desporto radicais. A principal actividade económica dos seus habitantes é a pesca. A zona pesqueira do Namibe é a mais im-portante do país e representa mais de 65% da actividade pesqueira nacional. Com 480 km de costa, os seus recursos são abun-dantes e variados, em que cabe mencionar o grande potencial exploratório de crus-táceos (caranguejos, ameijoas e lagostas). Entretanto, nos anos mais recentes, os sec-tores agropecuários e industriais têm cres-cido muito o seu peso na economia local. O porto comercial do Namibe é o terceiro do país depois de Luanda e Lobito.
UÍGE
A província do Uíge encontra-se no norte do país, e divide fronteira terrestre com a Repú-blica Democrática do Congo. Administrati-vamente, divide-se em 16 municípios: Alto Cauale, Ambuíla, Bembe, Buengas, Bun-go, Damba, Maquela do Zombo, Macoco-la, Milunga, Mucaba, Negage, Púri, Quim-bele, Dange-Quitexe, Sanza Pombo, Songo, Uíge. Pela sua localização, grande parte do comércio das localidades fronteiriças é feito no país vizinho. Os seus solos e clima favore-cem a agricultura, agropecuária e a criação de gado, a indústria madeireira e a pesca.
Os principais cultivos são o café, a man-dioca, a batata-doce, o feijão, a ginguba e o dendém. Existe gado bovino, caprino, suíno e criação de aves. Pratica-se a pis-
Monumento à Paz
Arco - Deserto do Namibe
Grutas do Nzenzo
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Kulumbimbi - ruínas da 1ª Se Catedral ao sul do Saara
cicultura em alguns lugares, bem como a pesca artesanal nos rios. A produção de madeira na província é importante, indo do corte à transformação. O alimento típico da região é o funge acompanhado de vá-rios tipos de molho, feitos de vários tipos de carne, usando o óleo de palma e mais recentemente outros óleos vegetais a que se juntam em momentos mais especiais as muambas de dendém e de ginguba. A parte o habitual uso da bata-doce, da man-dioca e da banana pão como iguarias, pon-tifica o “Jinsombe”, uma espécie de larvas das palmeiras. A bebida típica é o maluvo, também chamado malavu e maruvo e que é constituído pela seiva dos vários tipos de palmeira típicas da região.
ZAIRE
A província do Zaire encontra-se no norte do país e está constituído por seis municí-pios: Mbanza Congo (a capital da provín-cia), Cuimba, Nóqui, NZeto, Soyo, Tombo-co. A província, que nuca teve um grande nivel de desenvolvimento, foi também uma das mais afectadas pela guerra e viu muitas infraestruturas suas destruídas. Existem dois pólos de desenvolvimento na província: A cidade do Soyo, onde estão instaladas as principais empresas petrolí-
feras e onde se encontra a maior fábrica de gás liquefeito de Angola (Angola LNG), e a capital da província Mbanza Kongo que, tendo sido capital do antigo e pode-roso reino do Kongo, foi elevada à cate-goria de Património Mundial da UNESCO. Importa dizer que é na província do Zaire que se estabeleceram os primeiros con-tactos com os portugueses e com o cris-tianismo, cujo símbolos mais relevantes são o padrão de Diogo Cão na região do Soyo, e as ruínas da primeira Sé Catedral ao Sul do Saara, localizadas em Mbanza Kongo e popularmente conhecidas como Kulumbimbi, construída em 1491.
Refira-se o primeiro contacto com os por-tugueses em 1482, quando Diogo Cão desembarcou no rio Zaíre e estabeleceu os primeiros contactos comerciais com o Reino do Congo.
A extracção de petróleo teve início em 1965, tem sido desde aquela data a prin-cipal actividade económica da província, que depende deste recurso, apesar da ri-queza da mesma em muitos outros recur-sos minerais ao mesmo tempo que possui um enorme potencia agrícola por explorar. Os habitantes vivem da pesca artesanal e da agricultura de subsistência; antigamen-te, era o excedente da produção agrícola do interior, que se trocava pelos produtos da costa, em particular, por pescado. Os principais rios da província são os rios Zaí-re ou Kongo e Mbridge.
Ao visitar a cidade de Mbanza Kongo, para lá das ruínas da antiga Sé Catedral (o Ku-lumbimbi), inclua no seu roteiro o cemité-rio dos Reis, o museu dos Reis, e a simbó-lica árvore Yala Nkuwu. A província possui inúmeros recantos turísticos para explorar.
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Ministério da educaçãoVisão, Missão e Valores do MED.
O Ministério da Educação, abrevia-damente designado por MED, é o departamento governamental que tem por missão definir, coordenar, executar e avaliar a política nacio-nal relativa ao sistema educativo, no âmbito da educação pré-esco-lar, dos ensinos básico e secundário e da educação extra-escolar, bem como articular, no âmbito das po-líticas nacionais de promoção da qualificação da população, a políti-ca nacional de educação e a política nacional de formação profissional.
Na prossecução da sua missão, são atribuições do MED:
a) Definir e promover a execução das políticas relativas à educação pré-escolar, aos ensinos básico e secundário, bem como às modali-dades especiais e à educação extra-escolar;
b) Definir e promover a execução das políticas de educação e forma-ção profissional, em conjunto com o departamento governamental responsável pelas áreas do Empre-go e da Formação Profissional;
c) Participar, em conjunto com os demais departamentos governa-mentais, na coordenação das po-líticas de educação e de formação
vocacional com as políticas nacio-nais, em particular com as relativas à promoção e difusão da língua portuguesa, ao apoio à família, à in-clusão social, à promoção da cida-dania, à preservação do ambiente e à promoção da saúde;
d) Assegurar o direito ao ensino e a observância da escolaridade obri-gatória, prevenir o abandono esco-lar precoce e promover a qualifica-ção da população em geral, numa perspectiva de fomento da educa-ção ao longo da vida;
e) Assegurar as condições de ensi-no e aprendizagem, tendo em vista a promoção do sucesso escolar e a realização da igualdade de oportu-nidades;
f) Promover a inovação educacio-nal;
g) Definir as competências do cur-rículo nacional e o regime de ava-liação dos alunos e aprovar os pro-gramas de ensino e as orientações programáticas para a sua concreti-zação, incluindo no ensino angola-no no estrangeiro;
h) Planear e administrar a rede de estabelecimentos públicos de ensi-no, tendo em consideração as ini-ciativas no âmbito do ensino parti-cular e cooperativo;
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i) Proceder à regulação do sistema educativo, designadamente através da orientação, acompanhamento e fiscalização das actividades dos es-tabelecimentos de ensino;
j) Promover a autonomia das esco-las, apoiar a execução dos seus pro-jectos educativos e a sua organiza-ção pedagógica;
k) Planear e administrar os recursos humanos, materiais e financeiros afectos ao sistema educativo;
l) Estabelecer os regimes de recru-tamento e de desenvolvimento para as carreiras do pessoal docente e não docente dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário;
m) Promover a formação e qualifi-cação dos recursos humanos afec-tos ao sistema educativo;
n) Realizar, promover e apoiar a realização de estudos e a produção, tratamento e difusão da informa-ção sobre a organização e o funcio-namento do sistema educativo;
o) Promover e apoiar acções de relevante interesse para o sistema educativo;
p) Desenvolver as relações interna-cionais, multilaterais e bilaterais, e as actividades de cooperação ine-
rentes ao sistema educativo, nos termos da política externa do Es-tado Angolano e sem prejuízo das atribuições do Ministério das Rela-ções Exteriores;
q) Avaliar a concretização dos ob-jectivos das políticas de educação e de formação vocacional, as acti-vidades do sistema educativo, os recursos pedagógicos e o funcio-namento dos órgãos, serviços e demais estruturas que integram o MED;
r) Inspeccionar o funcionamento do sistema educativo, acompanhando, fiscalizando e controlando a activi-dade das escolas, órgãos e serviços que o integram.
As atribuições do MED são exer-cidas segundo o princípio da sub-sidiariedade, através da efectiva participação das comunidades educativas na gestão do sistema educativo.
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Organigrama do Ministério da Educação Conforme o Decreto Presidencial Nº 17/18, 25 de Janeiro, DR I Serie Nº 10
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Organigrama do Ministério da Educação Conforme o Decreto Presidencial Nº 17/18, 25 de Janeiro, DR I Serie Nº 10
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LEGISLAÇÃO:
LEI DE BASES DO SISTEMA DE EDUCAÇÃOLei n.º 13/01, de 31 de Dezembro (ALTERA-DA PELA LEI N.º 17/16, DE 7 DE OUTUBRO)
LEI N.º 17/16, DE 7 DE OUTUBRO DE 2016 - PRINCIPAIS ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO À LEI N.º 13/01, DE 31 DE DEZEMBRO
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Considerando a vontade de rea-lizar a escolarização de todas as crianças em idade escolar, de re-duzir o analfabetismo de jovens e adultos e de aumentar a eficá-cia do sistema educativo;Considerando igualmente que as mudanças profundas no sistema socioeconómico, nomeadamen-te a transição da economia de orientação socialista para uma economia de mercado, sugerem uma readaptação do sistema educativo, com vista a responder as novas exigências da formação de recursos humanos, necessá-rios ao progresso socioeconómi-co da sociedade angolana;Nestes termos, ao abrigo da alí-nea b) do artigo 88º da Lei Cons-titucional, a Assembleia Nacional aprova a seguinte:
CAPITULO IDefinição, Âmbito e Objectivos
ARTIGO 1º(Definição)1. A educação constitui um pro-cesso que visa preparar o indiví-duo para as exigências da vida política, económica e social do País e que se desenvolve na con-vivência humana, no círculo fa-miliar, nas relações de trabalho, nas instituições de ensino e de investigação científico - técni-ca, nos órgãos de comunicação social, nas organizações comu-nitárias, nas organizações filan-trópicas e religiosas e através de manifestações culturais e gimno-desportivas.
2. O sistema de educação é o conjunto de estruturas e mo-dalidades, através das quais se realiza a educação, tendentes à formação harmoniosa e integral do indivíduo, com vistaà construção de uma sociedade livre, democrática, de paz e pro-gresso social.
ARTIGO 2º(Âmbito)
1. O sistema de educação assen-ta-se na Lei Constitucional, no plano nacional e nas experiên-cias acumuladas e adquiridas a nível internacional.
2. O sistema de educação de-senvolve-se em todo o território nacional e a definição da sua po-lítica é da exclusiva competência do Estado, cabendo ao Ministé-rio da Educação e Cultura a sua coordenação.
3. As iniciativas de educação po-dem pertencer ao poder central e local do Estado ou a outras pessoas singulares ou colectivas, públicas ou privadas, competin-do ao Ministério da Educação e Cultura a definição das normas gerais de educação, nomeada-mente nos seus aspectos peda-gógicos e andragógicos, técni-cos, de apoio e fiscalização do seu cumprimento e aplicação.
4. O Estado Angolano pode, me-diante processos e mecanismos a estabelecer, integrar no siste-ma de educação os estabeleci-mentos escolares sediados nos países onde seja expressiva a comunidade angolana, respei-tando o ordenamento jurídico do país hospedeiro.
ARTIGO 3º(Objectivos gerais)
São objectivos gerais da educação:a) Desenvolver harmoniosamen-te as capacidades físicas, intelec-tuais, morais, cívicas, estéticas e laborais da jovem geração, de maneira contínua e sistemática e elevar o seu nível científico, téc-nico e tecnológico, a fim de con-tribuir para o desenvolvimento socioeconómico do País;
b) Formar um indivíduo capaz de compreender os problemas nacionais, regionais e internacio-nais de forma crítica e construti-va para a sua participação activa na vida social, à luz dos princí-pios democráticos;c) Promover o desenvolvimento da consciência pessoal e social dos indivíduos em geral e da jovem geração em particular,
o respeito pelos valores e sím-bolos nacionais, pela dignidade humana, pela tolerância e cul-tura de paz, a unidade nacional, a preservação do ambiente e a consequente melhoria da quali-dade de vida;d) Fomentar o respeito devido aos outros indivíduos e aos su-periores interesses da nação an-golana na promoção do direito e respeito à vida, à liberdade e à integridade pessoal;
e) Desenvolver o espírito de so-lidariedade entre os povos em atitude de respeito pela diferen-ça de outrem, permitindo uma saudável integração no mundo.
CAPITULO IIPrincípios Gerais
Artigo 4º(Integridade)O sistema de educação é inte-gral, pela correspondência entre os objectivos da formaçãoe os de desenvolvimento do País e que se materializam através da unidade dos objectivos, conteú-dos e métodos de formação, ga-rantindo a articulação horizontal e vertical permanente dos sub-sistemas, níveis e modalidades de ensino.
ARTIGO 5º(Laicidade)
O sistema de educação é laico pela sua independência de qual-quer religião.
ARTIGO 6º(Democraticidade)
A educação tem carácter demo-crático pelo que, sem qualquer distinção, todos os cidadãos an-golanos têm iguais direitos no acesso e na frequência aos di-versos níveis de ensino e de par-ticipação na resolução dos seus problemas.
ARTIGO 7º(Gratuitidade)
LEI DE BASES DO SISTEMA DE EDUCAÇÃOLei n.º 13/01, de 31 de Dezembro (ALTERADA PELA LEI N.º 17/16, DE 7 DE OUTUBRO)
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1. Entende-se por gratuitidade a isenção de qualquer pagamento pela inscrição, assistência às au-las e o material escolar. 2. O ensino primário é gratuito, quer no subsistema de ensino geral, quer no subsistemade educação de adultos.
3. O pagamento da inscrição, da assistência às aulas, do material escolar e do apoio social nos restantes níveis de ensino, cons-tituem encargos para os alunos, que podem recorrer, se reunirem as condições exigidas, à bolsa de estudo interna, cuja criação e regime devem ser regulados por diploma próprio.
ARTIGO 8º(Obrigatoriedade)
O ensino primário é obrigatório para todos os indivíduos que fre-quentem o subsistema do ensino geral.
ARTIGO 9º(Língua)
1. O ensino nas escolas é minis-trado em língua portuguesa.
2. O Estado promove e assegura as condições humanas, cientifi-co-técnicas, materiais e financei-ras para a expansão e a genera-lização da utilização e do ensino de línguas nacionais.3. Sem prejuízo do nº 1 do pre-sente artigo, particularmente no subsistema de educaçãode adultos, o ensino pode ser ministrado nas línguas nacionais.
CAPÍTULO IIIOrganização do Sistema de Educação
SECÇÃO IEstrutura do Sistema de Educação
ARTIGO 10º(Estrutura)
1. A educação realiza-se através de um sistema unificado, cons-tituído pelos seguintes subsiste-mas de ensino:
a) Subsistema de educação pré-escolar;b) Subsistema de ensino geral;
c) Subsistema de ensino técnico-profissional;d) Subsistema de formação de professores;e) Subsistema de educação de adultos;f) Subsistema de ensino superior.
2. O sistema de educação estru-tura-se em três níveis:a) Primário;b) Secundário;c) Superior.
3. No domínio da formação de quadros para vários sectores económicos e Sociais do País, sob a responsabilidade dos subsistemas do ensino técnico-profissional e da formação de professores, a formação média, técnica e Normal, corresponde ao 2º ciclo do ensino secundário, com a duração de Mais um ano dedicado a profissionalização, num determinado ramo com Ca-rácter terminal.
SECÇÃO IISubsistema de Educação Pré-Escolar
SUBSECÇÃO IDefinição, Objectivos, Estrutura, CoordenaçãoAdministrativa e Pedagógica
ARTIGO 11º(Definição)
O subsistema de educação pré-escolar é a base da educação, cuidando da primeira infância, numa fase da vida em que se de-vem realizar as acções de condi-cionamento e de desenvolvimen-to psico-motor.
ARTIGO 12º(Objectivos)
São objectivos do subsistema da educação pré-escolar:
a) Promover o desenvolvimento intelectual, físico, moral, estético e afectivo da criança, garantindo-lhe um estado sadio por forma a facilitar a sua entrada no subsis-tema de ensino geral;
b) Permitir uma melhor integra-ção e participação de crianças através da observação e com-preensão do meio natural, social e cultural que a rodeia;
c) Desenvolver as capacidades de expressão, de comunicação, de imaginação criadora e estimular a actividade lúdica da criança.
ARTIGO 13º(Estrutura)
1. A educação pré-escolar estru-tura-se em dois ciclos:a) Creche;b) Jardim infantil.
2. A organização, estrutura e fun-cionamento destes ciclos é ob-jecto de regulamentação própria.
SECÇÃO IIISubsistema de Ensino GeralSUBSECÇÃO I
Definição, Objectivos e Estrutura
ARTIGO 14º(Definição)
O subsistema de ensino geral constitui o fundamento do sis-tema de educação para conferir uma formação integral, harmo-niosa e uma base sólida e neces-sária à continuação de estudos em subsistemas subsequentes.
ARTIGO 15º(Objectivos)
São objectivos gerais do subsis-tema de ensino geral:a) Conceder a formação integral e homogénea que permita ob) Desenvolvimento harmonio-so das capacidades intelectuais, físicas,c) Morais e cívicas;d) Desenvolver os conhecimen-tos e as capacidades que favo-reçam a auto-formação para um saber-fazer eficazes que se adap-tem às novas exigências;e) Educar a juventude e outras camadas sociais de forma a ad-quirirem hábitos e atitudes ne-cessários ao desenvolvimento da consciência Nacional;f) Promover na jovem geração e noutras camadas sociais o amor ao Trabalho e potenciá-las para uma actividade laboral social-mente útil e capaz de melhorar as suas condições de vida.
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ARTIGO 16º(Estrutura)
O subsistema de ensino geral es-trutura-se em:a) Ensino primário;b) Ensino secundário.SUBSECÇÃO IIDefinição e Objectivos do Ensino Primário
ARTIGO 17º(Definição)
O ensino primário, unificado por seis anos, constitui a base do ensino geral, tanto para a edu-cação regular como para a edu-cação de adultos e é o ponto de partida para os estudos a nível secundário.
ARTIGO 18º(Objectivos)
São objectivos específicos do ensino primário:a) Desenvolver e aperfeiçoar o domínio da comunicação e da expressão;b) Aperfeiçoar hábitos e atitudes tendentes à socialização;c) Proporcionar conhecimentos e capacidades de desenvolvi-mento dasFaculdades mentais;d) Estimular o espírito estético com vista ao desenvolvimento da criação artística;e) Garantir a prática sistemática de educação física e de activi-dades Gimnodesportivas para o aperfeiçoamento das habilida-des psicomotoras.
SUBSECÇÃO IIIDefinição e Objectivos do Ensino Secundário Geral
ARTIGO 19º(Definição)
O ensino secundário, tanto para a educação de jovens, quan-to para a educação de adultos, como para educação especial, sucede ao ensino primário e compreende dois ciclos de três classes:a) O ensino secundário do 1º ci-clo que compreende as 7ª, 8ª e 9ª Classes;b) O ensino secundário do 2º ciclo, organizado em áreas de
Conhecimentos de acordo com a natureza dos cursos superiores a que dá acesso e que compreen-de as 10ª, 11ª e 12ª classes.
ARTIGO 20º(Objectivos)
1. São objectivos específicos do 1º ciclo:a) Consolidar, aprofundar e am-pliar os conhecimentos e refor-çar as capacidades, os hábitos, as atitudes e as habilidades adquiri-das no ensino primário;b) Permitir a aquisição de conhe-cimentos necessários ao prosse-guimento dos estudos em níveis de ensino e áreas subsequentes.2. São objectivos específicos do 2º ciclo:a) Preparar o ingresso no merca-do de trabalho e/ ou no subsis-tema de ensino superior;b) Desenvolver o pensamento lógico e abstracto e a capacida-de de avaliar a aplicação de mo-delos científicos na resolução de problemas da vida prática.
SECÇÃO IVSubsistema de Ensino Técnico-Profissional
Subsecção IDefinição, Objectivos e Estrutura
ARTIGO 21º(Definição)
O subsistema de ensino técni-co–profissional é a base da pre-paração técnica e profissional dos jovens e trabalhadores co-meçando, para o efeito, após o ensino primário.
ARTIGO 22º(Objectivos)
É objectivo fundamental do sub-sistema de ensino técnico-pro-fissional a formação técnica e profissional dos jovens em idade escolar, candidatos a emprego e trabalhadores, preparando-os para o exercício de uma profis-são ou especialidade, de forma a responder às necessidades do País e à evolução tecnológica.
ARTIGO 23º(Estrutura)
O subsistema de ensino técnico-profissional compreende:a) Formação profissional básica;b) Formação média técnica.
SUBSECÇÃO IIFormação Profissional Básica
ARTIGO 24º(Definição)
1. A formação profissional bási-ca é o processo através do qual os jovens e adultos adquirem e desenvolvem conhecimentos gerais e técnicos, atitudes e prá-ticas relacionadas directamente com o exercício duma profissão.
2. A formação profissional bá-sica visa a melhor integração do indivíduo na vida activa, po-dendo contemplar vários níveis e desenvolver-se por diferentes modalidades e eventualmente complementar a formação esco-lar no quadro da educação per-manente.
3. A formação profissional básica realiza-se após a 6ª classe nos centros de formação profissional públicos e privados.
4. A formação profissional básica rege-se por diploma próprio.
SUBSECÇÃO IIIFormação Média -Técnica
ARTIGO 25º(Definição e objectivos)
1. A formação média-técnica consiste na formação técnico-profissional dos jovens e traba-lhadores e visa proporcionar aos alunos conhecimentos gerais e técnicos para os diferentes ra-mos de actividade económica e social do País, permitindo-lhes a inserção na vida laboral e me-diante critérios, o acesso ao en-sino superior.2. A formação média-técnica realiza-se após a 9ª classe com a duração de quatro anosem escolas técnicas.3. Pode-se organizar formas in-termédias de formação técnico-profissional após a 12ªclasse do ensino geral com a du-ração de um a dois anos de acor-do com a especialidade.
SECÇÃO VSubsistema de Formação de Pro-fessores
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SUBSECÇÃO IDefinição, Objectivos e Estrutura
ARTIGO 26º(Definição)
1. O subsistema de formação de professores consiste em formar docentes para a educação pré-escolar e para o ensino geral, nomeadamente a educação re-gular, a educação de adultos e a educação especial.
2. Este subsistema realiza-se após a 9ª classe com duração de quatro anos em escolas normais e após este em escolas e insti-tutos superiores de ciências de educação.
3. Pode-se organizar formas intermédias de formação de professores após a 9ª e a 12ª classes, com a duração de um a dois anos, de acordo com a es-pecialidade.
ARTIGO 27º(Objectivos)
São objectivos do subsistema de formação de professores:
a) Formar professores com o perfil necessário à materializa-ção integral objectivos gerais da educação;b) Formar professores com só-lidos conhecimentos cientifi-co-técnicos e uma profunda consciência patriótica de modo a que assumam com responsa-bilidade a tarefa de educar as novas gerações;
c) Desenvolver acções de perma-nente actualização e aperfeiçoa-mento dos agentes de educação.
ARTIGO 28º(Estrutura)
O subsistema de formação de professores estrutura-se em: a) Formação média normal, realiza-da em escolas normais;b) Ensino superior pedagógico realizado nos institutos e es-colas superiores de ciências de educação.
SUBSECÇÃO IIFormação Média Normal
ARTIGO 29º(Definição)
A formação média normal des-tina-se à formação de professo-res de nível médio que possuam à entrada a 9ª classe do ensino geral ou equivalente e capaci-tando-os a exercer actividades na educação pré - escolar e mi-nistrar aulas no ensino primário, nomeadamente a educação re-gular, a educação de adultos e a educação especial.
SUBSECÇÃO IIIEnsino Superior Pedagógico
ARTIGO 30º(Definição)
1. O ensino superior pedagógico destina-se à formação de pro-fessores de nível superior, habi-litados para exercerem as suas funções, fundamentalmente no ensino secundário e eventual-mente na educação pré-escolar e na educação especial.2. Este ensino destina-se tam-bém à agregação pedagógica para os professores dos dife-rentes subsistemas e níveis de ensino, provenientes de institui-ções não vocacionadas para a docência.
SECÇÃO VISubsistema de Educação de Adultos
SUBSECÇÃO IDefinição, Objectivos e Estrutura
ARTIGO 31º(Definição)
1. O subsistema de educação de adultos constitui um conjunto integrado e diversificado de pro-cessos educativos baseados nos princípios, métodos e tarefas da andragogia e realiza-se na mo-dalidade de ensino directo e /ou indirecto.
2. O subsistema de educação de adultos visa a recuperação do atraso escolar mediante proces-sos e métodos educativos inten-sivos e não intensivos, estrutu-ra-se em classes e realiza-se em escolas oficiais, particulares, de
parceria, nas escolas polivalen-tes, em unidades militares, em centros de trabalho e em coo-perativas ou associações agro-silvopastoris, destinando-se à integração sócio-educativa e económica do indivíduo a partirdos 15 anos de idade.
ARTIGO 32º(Objectivos específicos.)
São objectivos específicos do subsistema de educação de adultos:a) Aumentar o nível de conheci-mentos gerais mediante a elimi-nação do analfabetismo juvenil e adulto, literal e funcional;b) Permitir a cada indivíduo au-mentar os seus conhecimentos e desenvolver as suas poten-cialidades, na dupla perspectiva de desenvolvimento integral do homem e da sua participação activa no desenvolvimento so-cial, económico e cultural, de-senvolvendo a capacidade para o trabalho através de uma pre-paração adequada às exigências da vida activa;
c) Assegurar o acesso da popula-ção adulta à educação, possibili-tando-lhes a aquisição de com-petências técnico-profissionais para o crescimento económico e o progresso social do meio que a rodeia, reduzindo as dispari-dades existentes em matéria de educação entre a população ru-ral e a urbana numa perspectiva do género;
d) Contribuir para a preservação e desenvolvimento da cultura nacional, a protecção ambiental, a consolidação da paz, a reconci-liação nacional, a educação cívi-ca, cultivar o espírito de tolerân-cia e respeito pelas liberdades fundamentais;
e) Transformar a educação de adultos num pólo de atracção e de desenvolvimento comunitário e rural integrados, como factor de actividade socioeconómica e para a criatividade do indivíduo.
ARTIGO 33º(Estrutura)
1. O subsistema da educação de adultos estrutura-se em:a) Ensino primário que com-
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preende a alfabetização e a pós alfabetização;b) Ensino secundário que com-preende o 1º e 2º ciclo.
2. O 1º e 2º ciclo do ensino se-cundário organizam-se nos mol-des previstos nos números 1 e 2, respectivamente, do artigo 20º da presente lei.3. O subsistema de educação de adultos tem uma organização programática, de conteúdos e de metodologias de educação e de avaliação, bem como dura-ção adequada às características, necessidades e aspirações dos adultos.
ARTIGO 34º(Regulamentação)
O subsistema de educação de adultos obedece a critérios a serem estabelecidos por regula-mentação própria.
SECÇÃO VIISubsistema do Ensino SuperiorSUBSECÇÃO IDefinição, Objectivos e Estrutura
ARTIGO 35º(Definição)
O subsistema de ensino superior visa a formação de quadros de alto nível para os diferentes ra-mos de actividade económica e social do País, assegurando-lhes uma sólida preparação científica, técnica, cultural e humana.
ARTIGO 36º(Objectivos)
São objectivos do subsistema do ensino superior:a) Preparar os quadros de nível superior com formação cientí-fico-técnica, cultural num ramo ou especialidade corresponden-te a uma determinada área do conhecimento;b) Realizar a formação em es-treita ligação com a investigação científica, orientadapara a solução dos problemas postos em cada momento pelo desenvolvimento do País e inse-rida no processo dos progressos da ciência, da técnica e da tec-nologia;c) Preparar e assegurar o exercí-
cio da reflexão crítica e da parti-cipação na produção;d) Realizar cursos de pós-gra-duação ou especialização para a superação científico-técnica dos quadros do nível superior em exercício nos distintos ramos e sectores da sociedade;e) Promover a pesquisa e a divul-gação dos seus resultados para o enriquecimento eo desenvolvimento multifacético do país.
ARTIGO 37º(Estrutura)
O subsistema de ensino superior estrutura-se em:a) Graduação;b) Pós-graduação.
ARTIGO 38º(Graduação)
1. A graduação estrutura-se em:a) Bacharelato;b) Licenciatura.2. O bacharelato corresponde a cursos de ciclo curto com a duração de três anos e tem por objectivo permitir ao estudante a aquisição de conhecimentos científicos fundamentais para o exercício de uma actividade prá-tica no domínio profissional res-pectivo, em área a determinar, com carácter terminal.3. A licenciatura corresponde a cursos de ciclo longo com a duração de quatro a seis anos e tem como objectivo a aquisição de conhecimentos, habilidades e práticas fundamentais dentro do ramo do conhecimento res-pectivo e a subsequente forma-ção profissional ou académica específica.
ARTIGO 39º(Pós-graduação)
1. A pós-graduação tem duas categorias:a) pós-graduação académica;b) pós-graduação profissional.2 A pós-graduação académica tem dois níveis:a) Mestrado;b) Doutoramento.3. A pós-graduação profissional compreende a especialização.4. O mestrado, com a duração de dois a três anos, tem como
objectivo essencial o enriqueci-mento da competência técnico-profissional dos licenciados.5. A especialização corresponde a cursos de duração mínima de 1 ano e tem por objectivo o aper-feiçoamento técnico-profissional do licenciado.6. O doutoramento, com a dura-ção de quatro a cinco anos, visa proporcionar formação cientí-fica, tecnológica ou humanista, ampla e profunda aos candida-tos diplomados em curso de li-cenciatura e/ou mestrado.
SUBSECÇÃO IITipo de Instituições e Investiga-ção Científica
ARTIGO 40 º(Tipo de instituições de ensino)As instituições de ensino classifi-cam-se nas seguintes categorias:a) Universidades;b) Academias;c) Institutos superiores;d) Escolas superiores.
ARTIGO 41º(Investigação Científica)
1. O Estado fomenta e apoia as iniciativas à colaboração entre entidades públicas e privadas no sentido de estimular o desenvol-vimento da ciência, da técnica e da tecnologia.2. O Estado deve criar condições para a promoção de investiga-ção científica e para a realização de actividades de investigação no ensino superior e nas outras instituições vocacionadas para o efeito.
ARTIGO 42º(Regulamentação)
O subsistema de ensino superior rege-se por diploma próprio.
SECÇÃO VIIIModalidades de Ensino
SUBSECÇÃO IA Educação Especial
ARTIGO 43º(Definição)
A educação especial é uma mo-dalidade de ensino transversal, quer para o subsistema do en-sino geral, como para o subsis-
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tema da educação de adultos, destinada aos indivíduos com necessidades educativas espe-ciais, nomeadamente deficien-tes motores, sensoriais, mentais, com transtornos de conduta e trata da prevenção, da recupe-ração e da integração sócio-e-ducativa e sócio-económica dos mesmos e dos alunos superdo-tados.
ARTIGO 44º(Objectivos específicos)
Para além dos objectivos do sub-sistema do ensino geral, são ob-jectivos específicos da educação especial:a) Desenvolver as potencialida-des físicas e intelectuais redu-zindo as limitações provocadas pelas deficiências;b) Apoiar a inserção familiar, escolar e social de crianças e jovens deficientes ajudando na aquisição de estabilidade emo-cional;c) Desenvolver as possibilidades de comunicação;d) Desenvolver a autonomia de comportamento a todos os ní-veis em que esta se possa pro-cessar;e) Proporcionar uma adequada formação pré-profissional e pro-fissional visando a integração na vida activa;f) Criar condições para o atendi-mento dos alunos superdotados.
ARTIGO 45º(Organização)
A educação especial é ministrada em instituições do ensino geral, da educação de adultos ou em instituições específicas de ou-tros sectores da vida nacional cabendo, nesteúltimo caso, ao Ministério da Educação e Cultura a orientação pedagógica, andra-gógica e metodológica.
ARTIGO 46º(Condições Educativas)
Os recursos educativos para a educação especial estão su-jeitos às peculiaridades e ca-racterísticas científico-técnicas desta modalidade de ensino e adaptadas às características da população alvo.
ARTIGO 47º(Regulamentação)
A educação especial rege-se por diploma próprio.SUBSECÇÃO IIEducação Extra- Escolar
ARTIGO 48º(Organização)
As actividades extra-escolares são realizadas pelos órgãos cen-trais e locais da administração do estado e empresas em colabora-ção com as organizações sociais e de utilidade pública, cabendo ao Ministério da Educação e Cul-tura o papel reitor.
ARTIGO 49º(Objectivos)
1. A educação extra-escolar rea-liza-se no período inverso ao das aulas e tem como objectivo permitir ao aluno o aumento dos seus conhecimentos e o desen-volvimento harmonioso das suas potencialidades, em comple-mento da sua formação escolar.2. A educação extra-escolar rea-liza-se através de actividades de formação vocacional, de orien-tação escolar e profissional, da utilização racional dos tempos livres, da actividade recreativa e do desporto escolar.
ARTIGO 50º(Regulamentação)
A educação extra-escolar rege-se por diploma próprio.
CAPÍTULO IVRegime de Frequência e
Transição
ARTIGO 51º(Educação pré-escolar)
1. À educação pré-escolar têm acesso as crianças cuja idade vai até aos seis anos.2. As crianças que até aos cinco anos de idade não tenham be-neficiado de qualquer alternati-va educativa dirigida à infância, devem frequentar a classe de iniciação.
ARTIGO 52º(Ensino geral, educação de adul-tos e formação média técnica e normal).
Os regimes gerais de frequên-cia e transição no ensino geral, na educação de adultos, na for-mação média técnica e normal pelas suas peculiaridades e ca-racterísticas da população alvo são objecto de regulamentação própria.
ARTIGO 53º(Ensino Superior)
1. Têm acesso ao ensino supe-rior os candidatos que concluam com aproveitamento o ensino médio geral, técnico ou normal, ou o equivalente e façam prova de capacidade para a sua fre-quência, de acordo com os crité-rios a estabelecer.2.Os regimes gerais de frequên-cia e transição no ensino supe-rior são objecto de regulamenta-ção própria.
CAPÍTULO VRecursos humanos materiais
ARTIGO 54º(Agentes de Educação)
1. É assegurado aos agentes de educação o direito à formação permanente através dos meca-nismos próprios, com vista à ele-vação do seu nível profissional, cultural e científico.
2. Os agentes de educação são remunerados e posicionados na sua carreira de acordo com as suas habilitações literárias e profissionais e atitude perante o trabalho.3. A progressão na carreira do-cente e administrativa está liga-da à avaliação de toda a activi-dade de desenvolvimento no âmbito da educação, bem como as qualificações profissionais e científicas.4. Para efeitos do presente ar-tigo, entende-se por agentes de educação os professores, directores, inspectores, admi-nistradores e outros gestores de educação.
ARTIGO 55º(Rede escolar)
1. É da competência do Esta-do a elaboração da carta esco-lar, orientação e o controlo das obras escolares.
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2. A rede escolar deve ser orga-nizada de modo a que em cada região se garanta a maior diver-sidade possível de cursos, tendo em conta os interesses locais ou regionais.3. É da responsabilidade dos ór-gãos do poder local de adminis-tração do Estado e da sociedade civil o equipamento, a conserva-ção, a manutenção e a reparação das instituições escolares de to-dos os níveis de ensino até ao 1º Ciclo do ensino secundário.4. Os órgãos do poder local da administração do Estado devem proteger as instituições escola-res e tomar as medidas tenden-tes a evitar todas as formas de degradação do seu património.
ARTIGO 56º(Recursos educativos)
1. Constituem recursos educati-vos todos os meios utilizados que contribuem para o desenvolvi-mento do sistema de educação.2. São recursos educativos:a) Guias e programas pedagó-gicos;b) Manuais escolares;c) Bibliotecas escolares;d) Equipamentos, laboratórios, oficinas, instalações e material desportivo.
ARTIGO 57º(Financiamento)
1. O exercício da educação cons-titui uma das prioridades do Plano Nacional de Desenvolvi-mento Económico-Social e do Orçamento Geral do Estado.2. As verbas e outras receitas destinadas ao Ministério da Educação e Cultura devem ser distribuídas em função das prio-ridades estratégicas do desen-volvimento do sistema de edu-cação.3. O ensino promovido por inicia-tiva privada é financiado através da remuneração pelos serviços prestados ou por outras fontes.
4. O Estado pode co-financiar instituições educativas de inicia-tiva privada em regime de parce-ria desde que sejam de interesse público relevante ou estratégico.
CAPÍTULO VIAdministração e Gestão do Sis-tema de Educação
ARTIGO 58º(Níveis de administração)
1. A delimitação e articulação de competências entre os dife-rentes níveis de administração e gestão do sistema de educação é objecto de regulamentação especial.2. Cabe, designadamente, aos órgãos da administração central do Estado:a) Conceber, definir, dirigir, coor-denar, controlar e avaliar o siste-ma de educação;b) Planificar e dirigir normativa e metodologicamente a actividade da investigação pedagógica.
ARTIGO 59º(Posição e organização das escolas e outras instituições
para a educação)1. As escolas e demais institui-ções de educação são unidades de base do sistema de educação.2. As escolas e demais institui-ções de educação organizam-se de acordo com o subsistema de ensino em que estiverem inseri-das.3. Independentemente da sua especificidade e deveres particu-lares, as escolas e demais insti-tuições de educação organizam-se de molde a que, com a vida interna, as relações, o conteúdo, a forma e os métodos de traba-lho contribuam para a realização dos objectivos da educação.4. As escolas e demais institui-ções de educação devem:a) Aplicar e desenvolver formas e métodos de trabalho educativo e produtivo que se fundamentam na ligação do ensino com a apli-cação prática dos conhecimen-tos adquiridos;b) Realizar a difusão e o enri-quecimento do trabalho educa-tivo utilizando várias formas de actividades livres dos alunos e estudantes.5. As escolas e demais institui-ções de educação devem prestar uma atenção especial às condi-ções e à organização, tanto da formação geral, como da forma-ção profissional ou profissionali-
zante, nas oficinas, nos centros ou estabelecimentos escolares do País.6. As normas gerais para a vida interna e o trabalho das escolas e demais instituições são regula-mentados pelos respectivos es-tatutos de ensino e regulamen-tos gerais internos.
ARTIGO 60º(Planos e programas)
Os planos de estudos e progra-mas de ensino têm um carácter nacional e de cumprimento obri-gatório, sendo aprovados pelo Ministro da Educação e Cultura.
ARTIGO 61º(Manuais escolares)
Os manuais escolares aprovados e adoptados pelo Ministério da Educação e Cultura são de uti-lização obrigatória em todo o território nacional e nos subsis-temas de ensino para que forem indicados.
ARTIGO 62º(Calendário escolar)
1. O ano escolar delimita o ano lectivo, tem carácter nacional e é de cumprimento obrigatório.2. A determinação do ano es-colar compete ao Conselho de Ministros, enquanto que a defi-nição do ano lectivo é da com-petência do Ministro da Educa-ção e Cultura.
ARTIGO 63º(Avaliação)
O sistema de educação é objecto de avaliação contínua com inci-dência especial sobre o desen-volvimento, a regulamentação e a aplicação da presente lei, ten-do em conta os aspectos educa-tivos, pedagógicos, psicológicos, sociológicos, organizacionais, económicos e financeiros.
ARTIGO 64º(Investigação em educação)
1. A investigação científica em educação destina-se a avaliar e a interpretar científica, quanti-tativa e qualitativamente a acti-
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vidade desenvolvida no sistema de educação por forma a corrigir os desvios, visando o seu perma-nente aperfeiçoamento.2. A investigação científica em educação é feita nas instituições vocacionadas ou adoptadas para o efeito.3. A investigação científica em educação rege-se por diploma próprio.
ARTIGO 65º(Inspecção de educação)
À inspecção de educação cabe o controlo, a fiscalização e a avalia-ção da educação, tendo em vista os objectivos estabelecidos na presente lei.
CAPÍTULO VIIDisposições Especiais
ARTIGO 66º(Acção social escolar)
O Governo deve promulgar nor-mas especiais sobre o acesso e o usufruto dos serviços sociais escolares.
ARTIGO 67º(Cidadãos estrangeiros)
O Governo define em diploma próprio os princípios, normas e critérios de frequência dos estu-dantes estrangeiros nas institui-ções escolares da República de Angola.
ARTIGO 68º(Equiparação e equivalência
de estudos)1. Os certificados e diplomas dos níveis primário, secundário e su-perior concluídos no estrangeiro são válidos na República de An-gola desde que sejam reconheci-dos pelas estruturas competen-tes angolanas.2. As formas e mecanismos de reconhecimento das equivalên-cias são estabelecidos em diplo-ma próprio.
ARTIGO 69º(Ensino particular)
1. Às pessoas singulares ou co-
lectivas é concedida a possibili-dade de abrirem estabelecimen-tos de ensino, sob o controlo do Estado nos termos a regulamen-tar em diploma próprio.2. O Estado pode subsidiar esta-belecimentos de ensino privado, com ou sem fins lucrativos, des-de que sejam de interesse públi-co relevante e estratégico.3. O Estado define os impostos, taxas e emolumentos a que se obriguem as actividadesde educação de carácter privado.
ARTIGO 70º(Plano de desenvolvimento do
sistema educativo)O Governo, no prazo de 90 dias, deve elaborar e apresentar para aprovação da Assembleia Na-cional, um plano de desenvol-vimento do sistema educativo que assegure a realização fa-seada da presente lei e demais legislação complementar.
ARTIGO 71º(Criação e encerramento das
escolas)1. As escolas são criadas, tendo em conta a situação económica e as necessidades sociais do País.2. As escolas e demais institui-ções da educação em que haja participação directa de outros Ministérios, são criadas por de-creto executivo conjunto do Mi-nistro da Educação e Cultura e dos Ministros cuja esfera de ac-ção corresponda aos respectivos ramos e/ou especialidades com-petindo ao Ministério da Educa-ção e Cultura o papel reitor.
3. As escolas e demais institui-ções da educação são encerra-das, quando deixarem de corres-ponder aos fins para que foram criadas, por decreto executivo do Ministério da Educação e Cul-tura e do órgão de tutela confor-me o título de criação.4. Enquadram-se no sistema de educação as escolas de institui-ções religiosas e de ensino mili-tar quando integradas nos sub-sistemas, níveis e modalidades previstos na lei.
ARTIGO 72º(Regime de transição do siste-
ma de educação)O regime de transição do sis-tema actual para o previsto na presente lei é objecto de regu-lamentação pelo Governo, não podendo o pessoal docente, dis-cente e demais quadros afectos à educação serem prejudicados nos direitos adquiridos.
CAPÍTULO VIIIDisposições Finais e Transitórias
ARTIGO 73º(Disposições transitórias)
1. O Governo deve tomar medi-das no sentido de dotar, a médio prazo, os ensinos primário, se-cundário e técnico-profissional com docentes habilitados profis-sionalmente.2. O Governo deve elaborar um plano de emergência para a construção e recuperação de edifícios escolares e seu ape-trechamento, visando ampliar a rede escolar, priorizando o ensi-no primário.
ARTIGO 74º(Regulamentação)
A presente lei deve ser regula-mentada pelo Governo no prazo de 180 dias, contados da data de entrada em vigor.
ARTIGO 75º(Dúvidas e omissões)
As dúvidas e omissões que se suscitarem da interpretação e aplicação da presente lei são resolvidas pela Assembleia Na-cional.
ARTIGO 76º(Norma revogatória)
Fica revogada toda a legislação que contrarie o disposto na pre-sente lei.
ARTIGO 77º(Entrada em vigor)
A presente lei entra em vigor à data da sua publicação.Vista e aprovada pela Assem-bleia Nacional, em Luanda, aos 13 de Junho de 2001.
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LEI N.º 17/16, DE 7 DE OUTUBRO DE 2016 - PRINCIPAIS ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO À LEI N.º 13/01, DE 31 DE DEZEMBRO
Artigo 11º (Gratuitidade):2. A obrigatoriedade da Educação abrange a classe da Iniciação, o Ensino Primário e o I
Ciclo do Ensino Secundário.
Artigo 12º (Obrigatoriedade):2. O Estado deve garantir e promover as condições necessárias para manter gratuita a frequência da classe da Iniciação e do I Ciclo do Ensino Secundário, bem como o trans-porte escolar, a saúde escolar e a merenda escolar nas Instituições Públicas de Ensino.
Artigo 17º (Níveis de Ensino):3. Os Níveis de Ensino são os seguintes:
a) Educação Pré-Escolar;b) Ensino Primário;
c) Ensino Secundário;d) Ensino Superior.
Artigo 72º (Tipos de Instituições de Ensino Superior):a) Academias de Altos Estudos, sempre que se dediquem especificamente à formação
pós-graduada académica e profissional, à investigação científica fundamental e aplicada e à extensão universitária, numa única área do saber e excepcionalmente em mais do
que uma área do saber;b) Universidades, sempre que se dediquem à formação graduada e à formação pós-
graduada académica e profissional à investigação científica fundamental e aplicada e à extensão universitária, em mais de três área do saber;
Artigo 82º (Classificação das modalidades diferenciada de educação):As modalidades diferenciada de educação são as seguintes:
a) Educação Especial;b) Educação Extra-Escolar;
c) Ensino à Distancia;d) Ensino Semi-Presencial.
Artigo 97º (Recursos Educativos):2. Os Recursos educativos são, entre outros, os seguintes:
a) Guia e programas pedagógicos;b) Manuais escolares;
c) Meios técnicos e tecnológicos de ensino;d) Bibliotecas;
e) Equipamentos;f) Laboratórios;
g) Oficinas;h) Instalações e material desportivo e cultural;
i) Campos de ensino, treinamento e experimentação;j) Auditórios e salas especializadas.
5151
- CALENDÁRIO ESCOLAR 2019
- ALGUNS DIPLOMAS LEGISLATIVOS SOBRE A EDU-CAÇÃO EXCERTO DO DECRETO PRESIDENCIAL N.º 160/18 DE 6 DE MAIO ESTATUTO DA CARREIRA DOS AGENTES DA EDUCAÇÃO
- PROGRAMA DO SECTOR DA EDUCAÇÃO INSERIDO NO PLANO DE DESENVOLVIMENTO NACIONAL PDN 2018-2022
- PLANO ESTRATÉGICO DE IMPLEMENTAÇÃO
- PLANO DE ACTIVIDADES
- EDUCAÇÃO ESPECIAL
- A CADERNETA DE AVALIAÇÃO E RELATÓRIO DESCRITIVO
- ACTIVIDADES AVALIATIVAS A SEREM UTILIZADAS PELO PROFESSOR
- INTERACTIVIDADES PARA A GESTÃO DE AULAS
- ERGONOMIA DA SALA DE AULA
52
Calendário Escolar 2019ENSINO SECUNDÁRIO TÉCNICO - PROFISSIONAL
PeríodosActividades
I TRIMESTRE
IITRIMESTRE
III
TRIMESTRE
ABERTURA OFICIAL DO ANO LECTIVO 31 DE JANEIRO
ENCERRAMENTO DO ANO LEC-TIVO 17 DE DEZEMBRO
ACTIVIDADES ESCOLARES
DE 1 DE FEVEREIRO A 27 DE MAIO
(15 SEMANAS)
DE 20 DE MAIO A 23 DE AGOSTO
(14 SEMANAS)
DE 26 DE AGOSTO A 17 DE DE-ZEMBRO
ACTIVIDADES LECTIVAS DE 1 DE FEVEREIRO A 3 DE MAIO
DE 20 DE MAIO A 9 DE AGOSTO
DE 26 DE AGOSTO A 21 DE NO-VEMBRO
INTERRUP-ÇÃO
CARNAVAL
5 DE MARÇODE 4 A 6 DE MARÇO
PÁSCOA 19 DE ABRIL
AVALIAÇÃO
PROVAS DO PROFESSOR
(SEM INTERRUP-ÇÃO)
DE 24 DE ABRIL A 3 DE MAIO DE 1 A 9 DE AGOSTO DE 3 A 11 DE OUTUBRO
REGISTO DAS INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DOS ALUNOS
DE 25 DE ABRIL A 17 DE MAIO DE 2 A 23 DE AGOSTO
PROVAS GLOBAIS DE 26 DE NOVEMBRO A 4 DE DE-ZEMBRO
Classificação, Conselho de notas e Publicação das
notas
DE 27 DE NOVEMBRO A 5 DE DE-ZEMBRO
EXAMES DE AP-TIDÃO PROFIS-SIONAL NA 13.ª
CLASSE
DE 2 DE SETEMBRO A 12 DE DE-ZEMBRO
EXAMES ESCRITOS DE 9 A 13 DE NOVEMBRO
CLASSIFICAÇÃO, CONSELHO DE NOTAS E PU-
BLICAÇÃO DAS NOTAS
DE 9 A 17 DE DEZEMBRO
CLASSIFICAÇÃO, CONSELHO DE NOTAS E PU-
BLICAÇÃO DAS NOTAS
ATÉ 13 DE DEZEMBRO
EXAMES DE RECURSO (12.ª
CLASSE)ATÉ 17 DE MAIO
53
PAUSA PEDAGÓGICA PARA OS ALUNOS DE 6 A 17 DE MAIO DE 12 A 23 DE AGOSTO
JORNADA PEDAGÓGICA PARA OS PROFESSORES DE 6 A 17 DE MAIO DE 12 A 23 DE AGOSTO DE 20 A 30 DE JANEIRO DE 2020
FÉRIAS PARA OS ALUNOS A PARTIR DE 4 DE DEZEMBRO
JOGOS ESCOLARES ZONAIS DE 16 A 23 DE AGOSTO DE 2019
10.ª EDIÇÃO DO CONCURSO NACIONAL DE OLIMPÍADAS DE
MATEMÁTICA7 E 8 DE OUTUBRO DE 2019
CONCURSO DE REDACÇÃO DA SADC DE 1 DE FEVREIRO A 31 DE MAIO DE 2019
1.ª EDIÇÃO DA FEIRA DE AMOS-TRAS DO SISTEMA EDUCATIVO -
EXPOEDUCAÇÃODE 7 A 10 DE NOVEMBRO DE 2019
RECONFIRMAÇÃO AUTOMÁTICA DE MATRÍCULAS DE 16 A 27 DE DEZEMBRO DE 2019
EMISSÃO E ENTREGA DOS CERTIFI-CADOS E DIPLOMAS DE 16 A 27 DE DEZEMBRO DE 2019
FÉRIAS PARA OS PROFESSORES DE 18 DE DEZEMBRO DE 2019 A 18 DE JANEIRO DE 2020
INSCRIÇÃO E SELECÇÃO DE NOVOS ALUNOS DE 2 A 10 DE JANIERO DE 2020
REALIZAÇÃO DOS JOGOS NACIOANAIS ESCOLARES DE 4 A 13 DE JANEIRO DE 2020
MATRÍCULA DE NOVOS ALUNOS DE 13 A 17 DE JANEIRO DE 2020
ABERTURA OFICIAL DO ANO LECTIVO ABERTURA DO ANO LECTIVO (2020) – 31 DE JANEIRO
INÍCIO DO ANO LECTIVO INÍCIO DO ANO LECTIVO (2020) – 3 DE FEVEREIRO
Calendário Escolar 2019ENSINO SECUNDÁRIO TÉCNICO - PROFISSIONAL
Experiência de alunos do IMIL
54
EDUCAÇÃO PRÉ - ESCOLAR
PeríodosActividades
I TRIMESTRE
IITRIMESTRE
IIITRIMESTRE
INCRIÇÕES E RECEPÇÃO DAS CRIANÇAS TODO O ANO LECTIVO
ABERTURA OFICIAL DO ANO LECTIVO 31 DE JANEIRO
ACTIVIDADES EDUCATIVAS
DE 1 DE FEVEREIRO A 27 DE MAIO
(15 SEMANAS)
DE 20 DE MAIO A 23 DE AGOSTO
(14 SEMANAS)
DE 26 DE AGOSTO A 17 DE DE-ZEMBRO
INTERRUPÇÕES DAS ACTI-VIDADES
5 DE MARÇO A 19 DE ABRIL
PROCEDIMENTOS DA AVA-LIAÇÃO DO
RENDIMENTO EDUCATIVO DA CRIANÇA
DE FEVEREIRO A MAIO DE MAIO A AGOSTO DE AGOSTO A NOVEMBRO
EXPOSIÇÃO DOS TRABA-LHOS
DE 1 DE FEVEREIRO A 3 DE MAIO
DE 20 DE MAIO A 3 DE AGOSTO
DE 26 DE AGOSTO A 21 DE NO-VEMBRO
REFLEXÃO SOBRE A EDUCA-ÇÃO NA PRIMEIRA INFÂN-CIA ENTRE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO PRÉ – ESCOLAR, FAMÍLIAS, COMUNIDADE, PAIS E ENCARREGDADOS DE EDUCAÇÃO
DE 6 A 17 DE MAIO DE 12 A 16 DE AGOSTO DE 9 A 13 DE NOVEMBRO
JORNADA DA CRIANÇA DE 1 A 30 DE JU-NHO
CERIMÓNIA DE ENTREGA DOS ATESTADOS DE 9 A 12 DE DEZEMBRO DE 2019
ENCERRAMENTO DAS ACTI-VIDADES EDUCATIVAS 13 DE NOVEMBRO
FÉRIAS COLECTIVAS 20 DE DEZEMBRO DE 2019 A 3 DE JANEIRO DE 2020
INSCRIÇÃO E RECEPÇÃO DAS CRIANÇAS TODO ANO LECTIVO DE 2020
JORNADAS PEDAGÓGICAS DE 20 A 25 DE JANEIRO
ABERTURA OFICIAL DO ANO LECTIVO 31 DE JANEIRO DE 2020
INÍCIO DO ANO LECTIVO 3 DE FEVEREIRO DE 2020
55
SUBSISTEMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PeríodosActividades
I TRIMESTRE
IITRIMESTRE
IIITRIMESTRE
ABERTURA OFICIAL DO ANO LECTIVO 2019 31 DE JANEIRO
ENCERRAMENTO DO ANO LECTIVO 17 DE DEZEMBRO
ACTIVIDADES LECTIVAS DE 1 DE FEVEREIRO A 3 DE MAIO
DE 20 DE MAIO A 9 DE AGOSTO
DE 26 DE AGOSTO A 21 DE NOVEM-BRO
INTERRUP-ÇÃO
CARNAVAL
5 DE MARÇODE 4 A 6 DE MARÇO
PÁSCOA 19 DE ABRIL
AVALIAÇÃO
PROVAS DO PROFESSOR
(SEM INTER-RUPÇÃO)
DE 24 DE ABRIL A 3 DE MAIO
DE 1 A 9 DE AGOS-TO DE 3 A 11 DE OUTUBRO
REGISTO DAS INFORMA-ÇÕES QUAN-TITATIVAS E QUALITATIVAS DOS ALUNOS
DE 25 DE ABRIL A 17 DE MAIO
DE 2 A 23 DE AGOSTO
EXAMES DE APTIDÃO PRO-FISSIONAL NA
13.ª CLASSE
DE 9 DE SETEMBRO A 4 DE OUTUBRO
EXAMES ORAIS DE
PORTUGUÊS, INGLÊS E FRANCÊS
DE 12 A 15 DE NOVEMBRO
PROVAS DE ESCOLA
DE 26 DE NOVEMBRO A 4 DE DE-ZEMBRO
CLASSIFI-CAÇÃO,
CONSELHO DE NOTAS E PUBLICAÇÃO DAS NOTAS
DE 9 A 17 DE NOVEMBRO
EXAMES DE RECURSO (12.ª
CLASSE)DE 13 A 17 DE DEZEMBRO
CLASSIFI-CAÇÃO,
CONSELHO DE NOTAS E PUBLICAÇÃO DAS NOTAS
ATÉ 17 DE DEZEMBRO
EXAMES ESPE-CIAIS DE 6 A 10 DE MAIO DE 13 A 17 DE DEZEMBRO
PUBLICAÇÃO DAS NOTAS DE 7 A 17 DE MAIO ATÉ 17 DE DEZEMBRO
56
PAUSA PEDAGÓGICA PARA OS ALUNOS DE 6 A 17 DE MAIO DE 12 A 23 DE
AGOSTO
JORNADA PEDAGÓGICA PARA OS PROFESSORES DE 6 A 17 DE MAIO DE 12 A 23 DE
AGOSTO DE 20 DE A 30 DE JANEIRO DE 2020
FÉRIAS PARA OS ALUNOS A PARTIR DE 4 DE DEZEMBRO
JOGOS ESCOLARES ZONAIS DE 16 A 23 DE AGOSTO DE 2019
CONCURSO DE REDACÇÃO DA SADC DE 1 DE FEVREIRO A 31 DE MAIO DE 2019
1.ª EDIÇÃO DA FEIRA DE AMOSTRAS DO SISTEMA EDU-
CATIVO - EXPOEDUCAÇÃODE 7 A 10 DE NOVEMBRO DE 2019
RECONFIRMAÇÃO AUTOMÁTI-CA DE MATRÍCULAS DE 16 A 27 DE DEZEMBRO DE 2019
EMISSÃO E ENTREGA DOS CERTIFICADOS E DIPLOMAS DE 16 A 27 DE DEZEMBRO DE 2019
FÉRIAS PARA OS PROFESSORES DE 18 DE DEZEMBRO DE 2019 A 18 DE JANEIRO DE 2020
INSCRIÇÃO E SELECÇÃO DE NOVOS ALUNOS DE 2 A 10 DE JANIERO DE 2020
REALIZAÇÃO DOS JOGOS NACIOANAIS ESCOLARES DE 4 A 13 DE JANEIRO DE 2020
MATRÍCULA DE NOVOS ALU-NOS DE 13 A 17 DE JANEIRO DE 2020
ABERTURA OFICIAL DO ANO LECTIVO ABERTURA DO ANO LECTIVO (2020) – 31 DE JANEIRO
INÍCIO DO ANO LECTIVO INÍCIO DO ANO LECTIVO (2020) – 3 DE FEVEREIRO
Magistério Primário (Antigo Liceu Salvador Correia - Mutu yá Kevela) - Luanda
SUBSISTEMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
57
aLGUNS DiPLoMaS LeGiSLaTivoS SoBre a
eDUCaçÃoLei n.º 17/16 de 7 de Outubro, Lei de Bases do Sistema de Educação e Ensino- que estabelece os princípios gerais e as Bases do Sistema de Educação e Ensino.
Decreto Presidencial n.º 20/11, de 18 de Janeiro: Aprova o estatuto do sub-sistema da Modalidade de Educação de adulto.
Decreto presidencial n.º 112/11, de 31 de Maio, premio nacional dos professores.
Decreto presidencial n.º 109/11, de 26 de Maio: Aprova o estatuto do subsistema de formação de professores.
Decreto presidencial n.º 16/11, de 11 de Janeiro: Aprova o estatuto do Subsistema do ensino geral.
Decreto executivo n.º 67/06 de 28 de Junho: aprova estatuto das escolas téc-nicas.
Despacho n.º 283/05, de 10 de Dezem-bro, aprova o regulamento geral das es-colas técnicas.
Decreto presidencial 90/04 de 3 de De-zembro, que aprova o estatuto do Sub-sistema do ensino secundário técnico profissional.
Decreto presidencial 160/18 de 3 de Ju-lho: aprova o estatuto da carreira dos agentes da educação.
Despacho n.º 57/10de 12 de Julho, de-termina as idades de acesso aos níveis de ensino dos vários subsistemas de ensino.
Decreto Presidencial n.º 312/14de 24 de Novembro, que cria o Instituto Nacional de Educação Especial.
Decreto Presidencial n.º 20/11, de 18 de Janeiro que aprova o Estatuto da Modali-dade da Educação Especial.
Decreto Presidencial n.º 87/17 de 16 de Agosto que aprova a Política Nacional da Educação Especial Orientada para Inclusão
5858
ARTIGO 16.º
(Perfil do Professor do Ensino Primário)
Para o exercício da função de Professor no Ensino Primário é exigido o perfil se-guinte:
a) Saber utilizar as suas capacidades e o seus recursos e ter consciência dos efei-tos da sua actuação na sala de aulas e na escola;
b) Conhecer a natureza fisiológica, psi-cológica e social da criança em idade escolar e do adolescente;
c) Ter capacidade de identificar crianças com necessidades educativas especiais e proporcionar – lhes o encaminhamen-to adequado aos cuidados específicos de que carecem;
d) Dominar os perfis, objectivos, planos de estudos, programas de ensino e ma-nuais escolares;
e) Planificar, organizar e preparar as ac-tividades lectivas;
f) Elaborar os materiais pedagógicos ne-cessários para leccionar;
g) Conhecer a legislação sobre a Educa-ção e Ensino, as normas e as orientações
metodológicas e demais instrumentos relativos ao processo de ensino e apren-dizagem
h) Possibilitar a compreensão de fac-tores de natureza legal, institucional e organizacional, que contextualizam as práticas educativas na escola;
i) Conhecer as questões mais relevantes do mundo em que vivemos, cada vez mais complexo e em rápida mudança;
j) Estabelecer objectivos específicos com base nos programas, nas condições das instituições de ensino e no meio am-biente em que estão inseridos;
k) Promover a cultura nacional com base nos valores cívicos, morais e éticos.
ARTIGO 18.º(Perfil do Professor do Ensino Secun-
dário
Para o exercício da função de Professor no Ensino Secundário é exigido o se-guinte perfil:
a) Conhecer a natureza fisiológica, psi-cológica e sociológica dos alunos;
b) Possuir conhecimentos científicos fundamentais, tanto no âmbito da espe-
Excerto do Decreto Presidencial
n.º 160/18 De 6 de Maio
ESTATUTO DA CARREIRA DOS
AGENTES DA EDUCAÇÃO
5959
cialidade que vai ensinar, como no do-mínio das ciências da educação;
c) Dominar os perfis, objectivos, planos de estudos, programas de ensino e ma-nuais escolares;
d) Planificar, organizar e preparar as ac-tividades lectivas;
e) Elaborar os recursos e materiais peda-gógicos necessários para leccionar;
f) Conhecer a legislação, normas meto-dológicas e outros instrumentos relati-vos à educação e ensino;
g) Conhecer as questões mais relevan-tes do mundo em que vivemos, cada vez mais complexo e em rápida mudança;
h) Conhecer as perspectivas educacionais que enfermam o currículo dos alunos;
i) Definir os objectivos específicos, com base nos programas estabelecidos, ten-do em conta em que vai trabalhar, no-meadamente, as condições das institui-ções de ensino, do meio económico e sócio – cultural em que estão inseridos e as características e necessidades dos alunos em que vai ensinar;
j) Adoptar métodos e meios de ensino, bem como mecanismos de diferencia-ção pedagógica e de flexibilidade dos programas de ensino, adequando – os às diversidade dos alunos para a promo-ção do sucesso escolar, nomeadamente a nível dos objectivos específicos, con-teúdos essenciais e desenvolvimento in-tegral do aluno;
k) Flexibilizar a implementação dos pro-gramas de ensino, adequando – os à diversidade dos alunos a fim de promo-ver o sucesso escolar, nomeadamente a nível dos objectivos específicos, con-teúdos essenciais e do desenvolvimento integral;
l) Preparar o adolescente para um en-quadramento auspicioso nas classes e níveis de ensino subsequentes e para uma opção vocacional, profissional, consciente e compatível com a inserção social harmoniosa na sociedade;
m) Proporcionar aos alunos a aquisição e domínio dos saberes, instrumentos, capacidades, atitudes e valores indis-pensáveis a escolha esclarecida das op-ções escolares ou profissionais subse-quentes;
n) Desenvolver valores e atitudes que contribuam para a formação de cida-dãos conscientes e participativos numa sociedade democrática;
o) Colaborar com os colegas na imple-mentação de estratégias que promovam o sucesso educativo dos alunos;
p) Identificar o aluno com deficiência es-pectro autista e altas habilidades;
q) Distinguir – se por um elevado nível de responsabilidade, idoneidade moral, cívica e deontológica e saber transmitir estes valores aos educandos;
r) Assumir uma atitude de respeito pela actividade docente na formação da per-sonalidade humana e no desenvolvi-mento sócio – económico da sociedade.
6060
PROGRAMA DO SECTOR DA EDUCAÇÃO
INSERIDO NO PLANO DE DESENVOLVIMENTO NACIONAL
- PDN 2018-2022
A Educação e o Ensino Superior encon-tram-se referenciados na ELP Angola 2025 através de uma política específica para o sector que visa: “promover o de-senvolvimento humano e educacional do povo angolano, com base numa educa-ção e aprendizagem ao longo da vida para todos e cada um dos angolanos”.
Para a concretização deste objectivo glo-bal são definidos vários objectivos espe-cíficos, dos quais se destacam:
a) Criar um sistema educativo equi-tativo e orientado para a criação de igualdade de oportunidades de acesso à educação e formação;
b) Reduzir o analfabetismo de jovens e adultos;
c) Assegurar a Educação Pré-escolar;
d) Assegurar o Ensino Primário obri-gatório e gratuito para todos;
e) Desenvolver o Ensino Técnico-Profissional, assegurando a sua articulação com o Ensino Médio e Superior e com o Sistema de For-mação Profissional;
f) Assegurar a formação de recur-sos humanos qualificados e alta-mente qualificados, necessários
ao desenvolvimento da economia, inovação e conhecimento, melho-rando substancialmente a forma-ção média e superior e a formação avançada;
g) Formar professores com perfil adaptado a novos currículos e mé-todos de ensino e aprendizagem, para que sejam verdadeiros profis-sionais do ensino.
De acordo com a Agenda 2063 da União Africana, a Educação e o Ensino Superior são também uma área de intervenção prioritária para cumprir a aspiração da prosperidade baseada no crescimento inclusivo e no desenvolvimento susten-tável. Para tal, esta agenda continental refere à necessidade de realizar uma “Revolução nas Qualificações conduzi-da pela Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação”, identificando estratégias que devem ser seguidas pelos países, tais como: expandir a rede escolar do Pré-es-colar, Primário e Secundário; aumentar o número de professores qualificados em todos os níveis de ensino; tornar o En-sino Técnico Profissional mais acessível às mulheres, garantindo técnicos mais qualificados para o mercado de traba-lho; promover cursos de pós-graduação
6161
de alta qualidade, de forma a aumentar a capacidade de investigação e desenvolvi-mento (I&D) das universidades africanas.
A Educação e o Ensino Superior também se inserem na Agenda 2030 das Nações Unidas, procurando “garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equi-tativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para to-dos” (ODS 4).
No quadro do PDN 2018-2022, definem-se as seguintes prioridades de interven-ção para a política de Educação:
EDUCAÇÃO:
a) Adequar a rede de oferta de for-mação inicial de professores às actuais e futuras necessidades de docentes devidamente qualifica-dos na educação pré-escolar, no Ensino Primário e em cada disci-plina do I.º e II.º Ciclos do Ensino Secundário (geral, técnico -profis-sional e pedagógico);
b) Melhorar e expandir a rede pré-es-colar de creches e jardins de infân-cia e garantir a escolarização obri-gatória das crianças com 05 anos na classe de iniciação;
c) Aumentar a taxa de escolarização do Ensino Primário e do Ensino Secundário, melhorar a qualida-de do ensino ministrado na rede de escolas, combater o insucesso escolar e garantir a inclusão e o apoio pedagógico aos alunos com necessidades especiais;
d) Promover a melhoria do Ensino e da Formação Técnica e Profissio-nal, garantindo uma maior parti-
cipação dos alunos em estágios curriculares nas empresas, com aumento dos cursos técnico-pro-fissionais de acordo com as neces-sidades do mercado de trabalho;
e) Intensificar a alfabetização e a educação de jovens e adultos;
f) Melhorar as condições físicas e de saúde dos alunos e tornar a escola um espaço inclusivo e de bem-es-tar.
FORMAÇÃO E GESTÃO DO PESSOAL DOCENTE
Contexto
O esperado crescimento equitativo das taxas de escolarização, bem como a de-sejada melhoria da eficiência interna do ensino não superior - que prepara os alunos para aceder aos cursos que qua-lificam os quadros do País -, não só tem de ser acompanhado pelo aumento do número de professores a recrutar nas províncias, como estes precisam mani-festar competência para o desempenho exigido pelos respectivos programas de ensino e pela diversidade da população escolar.
Esta mesma preocupação contextualiza-va o Programa de Acção 4 - Formação de Quadros Docente, Especialista e Investi-gadores em Educação do Plano Nacional de Formação de Quadros (PNFQ), que tinha como objectivo garantir que, em 2020, o País dispusesse da quantidade e qualidade de professores, de especialis-tas de administração da educação e de investigadores em ciências da educação necessários para a expansão e qualidade do sistema educativo não superior nas
6262
várias províncias. Para tal, contemplou medidas de ajustamento da oferta de formação, de desenvolvimento da oferta de qualificação em metodologias especí-ficas, incremento da oferta da formação avançada em Ciências da Educação para formadores do Ensino Superior Pedagó-gico, investigadores e especialistas em administração da educação; e medidas de implementação de dispositivos de promoção e garantia de qualidade da oferta de formação de quadros docentes.
O presente programa propõe agora uma intervenção mais detalhada, que po-tencia o trabalho iniciado com o PNFQ, complementando-o com medidas relati-vas à gestão do pessoal docente, tendo em vista o objectivo (geral) de assegu-rar que, de acordo com as necessidades quantitativas do sistema educativo, as funções docentes na educação pré-es-colar, no Ensino Primário e em cada dis-ciplina do I.º e II.º ciclos do Ensino Se-cundário (geral, técnico-profissional e pedagógico) sejam garantidas, em cada província, por professores devidamente qualificados e com bom desempenho.
Os objectivos específicos do Progra-ma Nacional de Formação e Gestão do Pessoal Docente são assim definidos:
a) Adequar a rede de oferta de for-mação inicial de professores às futuras necessidades de docentes;
b) Atrair e seleccionar para a forma-ção inicial candidatos com melhor preparação;
c) Proporcionar nos cursos de forma-ção inicial de professores as ade-quadas oportunidades de aqui-
sição da qualificação profissional exigida pelo futuro desempenho docente;
d) Recrutar para a docência os me-lhores candidatos de entre os que possuem qualificação profissional;
e) Atrair e reter os professores me-lhor preparados e com bom de-sempenho;
f) Proporcionar aos docentes em serviço oportunidades de desen-volvimento de competências pro-fissionais.
Também se insere no PNFQ, sendo o MED responsável pela execução do “PA 2 - Formação de Quadros Médio” e “PA 4 - Formação de Quadros Docente, Es-pecialista e Investigadores em Educação” (no âmbito do PNFQ 2013-2020).
OBJECTIVOS
Objectivo 01: Assegurar a formação ini-cial de professores de Educação Pré-es-colar, Ensino Primário e Ensino Secun-dário Geral e Técnico-Profissional em quantidade e qualidade;
Objectivo 02: Assegurar a formação de professores para funções especializadas;
Objectivo 03: Assegurar a formação de formadores de professores;
Objectivo 04: Assegurar a gestão eficaz do pessoal docente;
Objectivo 05: Promover a investigação e avaliação no domínio da educação.
METAS
Meta 1.1: Até 2022, 17 novos cursos de formação inicial de professores de Educação Pré-escolar, Ensino Primário e
6363
Ensino Secundário Geral e Técnico-Pro-fissional, no Ensino Superior Pedagógico, criados e em funcionamento;
Meta 1.2: Até 2022, 100% dos cursos do Ensino Secundário Pedagógico e Ensino Superior Pedagógico são avaliados;
Meta 2.1: Entre 2018 e 2022 são forma-dos mais 149 professores de Educação Especial e Educação de Adultos;
Meta 2.2: Até 2022, 100% dos Gestores de Escolas e Técnicos Pedagógicos são formados;
Meta 3.1: Entre 2018 e 2022 são forma-dos mais 100 formadores do Ensino Su-perior Pedagógico e Ensino Secundário Pedagógico;
Meta 3.2: Entre 2018 e 2022 são forma-dos mais 205 professores tutores de es-tágios de formação inicial nas escolas de aplicação;
Meta 4.1: Até 2019, a nova regulamen-tação de recrutamento, colocação e mo-bilidade de professores é aplicada em todas as províncias;
Meta 4.2: Até 2022, 100% dos professo-res em serviço possuem agregação pe-dagógica;
Meta 4.3: Entre 2018 e 2022, 25.000 pro-fessores (em serviço) concluem progra-mas de formação contínua para melhoria e actualização de competências;
Meta 4.4: Até 2022 65% dos directores pedagógicos, coordenadores de curso e de disciplina possuem programas de for-mação para funções de supervisão peda-gógica da prática docente de professores em serviço;
Meta 5.1: Até 2022, 490 milhões de Akz são atribuídos a projectos de investiga-ção no domínio da educação;
Meta 5.2: Até 2022, concluir a avaliação (nacional) das aprendizagens dos alunos (6.ª e 9.ª classes).
ACÇÕES PRIORITÁRIAS:
1. Elevar o nível de escolaridade re-querido para a candidatura a cur-sos de formação inicial de profes-sores que venham a ser criados, organizando-os segundo o mode-lo sequencial;
2. Efectuar a transição progressiva de todos os cursos de formação ini-cial de professores para o Ensino Superior Pedagógico, organizan-do segundo o modelo integrado os de formação de educadores de infância e de professores do En-sino Primário e dando prioridade à organização segundo o modelo sequencial, no caso dos cursos de formação de professores de dis-ciplina para o Ensino Secundário (geral, técnico-profissional e pe-dagógico);
3. Reorganizar as provas de admis-são para selecção dos candidatos aos cursos de formação inicial;
4. Implementar um sistema de incen-tivos financeiros a atribuir aos es-tudantes admitidos e matriculados nos cursos de formação inicial de professores;
5. Definir perfis de qualificação pro-fissional para a docência na Edu-cação Pré-escolar, no Ensino Pri-mário e em disciplina do Ensino
6464
Secundário (I.º e II.º ciclo), bem como para a docência como for-mador de professores no Ensino Secundário Pedagógico e no En-sino Superior Pedagógico, identi-ficando, em cada caso, os conhe-cimentos, competências e atitudes cuja aquisição os respectivos cur-sos de formação devem propor-cionar;
6. Efectuar as adaptações necessárias na estrutura curricular, nos planos de estudo e nos programas dos cursos, organizados segundo o modelo integrado ou sequencial, para melhor os focalizar na aqui-sição dos conhecimentos, compe-tências e atitudes identificadas nos perfis de qualificação profissional;
7. Definir, a nível nacional, o enqua-dramento geral que deve presidir à organização dos cursos de for-mação inicial de professores mi-nistrados no Ensino Superior Pe-dagógico e no Ensino Secundário Pedagógico para que possam ser reconhecidos como habilitação para a docência pelo Ministério da Educação;
8. Dotar as escolas de directores pedagógicos e coordenadores de cursos ou de disciplinas com a devida qualificação para as res-pectivas funções, incluindo a de supervisão da prática pedagógica dos professores na sala de aula e na escola;
9. Organizar programas de forma-ção pós-graduada (especialização, mestrado e doutoramento) para a
melhoria da qualidade das activi-dades de formação e investigação dos formadores de professores no Ensino Secundário Pedagó-gico e no Ensino Superior Peda-gógico, com prioridade para os que asseguram as disciplinas de metodologias específicas de ensi-no, de práticas pedagógicas e de orientação de estágios nos cursos de formação inicial de professores, de agregação de professores em serviço ou nos de capacitação pro-fissional referidos na medida ante-rior; estes programas destinam-se também a técnicos superiores dos Ministérios da Educação e do En-sino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, nomeadamente do Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação do Ministério da Educação, a de-sempenhar actividades de I&D no domínio da educação;
10. Identificar os ajustamentos neces-sários na rede de oferta (institui-ções, cursos e vagas) de formação inicial de professores em cada província, por nível e disciplina de ensino;
11. Rever a carreira do corpo docen-te (criar a categoria de professor do Ensino Secundário; atribuir aos escalões de cada categoria da car-reira de professores salários com-petitivos com os dos auferidos por profissionais com o mesmo nível de qualificação na administração pública e no sector privado; as-segurar a promoção na carreira em função de tempo de serviço
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docente, frequência com aprovei-tamento de oportunidades de for-mação em serviço e avaliação do desempenho docente);
12. Elaborar e adoptar o novo Esta-tuto da Carreira Docente;
13. Restabelecer a diferenciação en-tre contratos dos admitidos com e sem qualificação profissional docente (provimento apenas por contrato como professores eventuais, neste caso);
14. Legislar e implementar um sis-tema de incentivos monetários e/ou outros com vista a atrair mais professores para escolas com menor procura, a assegurar disciplinas em que há falta de candidatos, a promover maior presença feminina na docência, a estimular a mobilidade entre províncias com excedentes e províncias deficitárias e a dimi-nuir o absentismo docente;
15. Organizar programas diferen-ciados de desenvolvimento de competências para os diversos públicos docentes, incluindo em todos os programas uma per-centagem significativa de tempo dedicada à supervisão da prática docente em sala de aula.
PROGRAMA: 1.2.2 DESENVOLVIMEN-TO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
CONTEXTO
A Lei de Bases n.º 17/16, de 7 de Outubro, do Sistema de Educação e Ensino deter-mina que a educação Pré-escolar (Artigo 23º, parágrafo 1) é a base da educação,
que cuida da primeira infância numa fase da vida em que se devem realizar as ac-ções de condicionamento e de desenvol-vimento psicomotor da criança.
A Lei sobre a Protecção e Desenvolvi-mento Integral da Criança (Lei nº 25/12, de 22 de Agosto, no Artigo 63°, parágrafo 1), estabelece que, tendo em conta a im-portância da primeira infância no desen-volvimento integral da criança, o acesso à educação deve ser garantido de forma obrigatória e gratuita pelo Estado desde os primeiros dias de vida da criança.
Têm-se verificado vários constrangimen-tos no acesso à educação Pré-escolar em Angola nomeadamente:
i) Pouca capacidade de oferta (falta de salas de aula);
ii) Carência de professores qualificados (necessidade de formação);
iii) Ambiente familiar pouco motivado e condições sociais deficitárias (falta de consciencialização dos pais e da comu-nidade);
iv) Espaços educativos com condições precárias para este tipo de ensino. Nes-te contexto, foram surgindo diversas es-colas e jardins de infância privados, mas a custos fora do alcance da maioria das famílias.
O presente programa de Desenvolvi-mento da Educação Pré-Escolar visa o bem-estar e desenvolvimento integral das crianças na faixa etária dos 0-5 anos de idade, num clima de segurança afec-tiva e física, através de atendimento in-dividualizado. Pretende contribuir para a igualdade de oportunidade de acesso à escola, para o sucesso de aprendizagem,
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bem como prevenir e compensar défices sociais e culturais do meio familiar.
OBJECTIVOS
Objectivo 1: Garantir que todas as meni-nas e meninos tenham acesso a um de-senvolvimento de qualidade na primeira fase da infância, através da disponibili-zação de um maior número de salas em Creches e Jardins de Infância
Objectivo 2: Garantir a escolarização obrigatória das crianças com 5 anos na classe de iniciação, através do aumento de salas de aulas em escolas do Ensino Primário e da sensibilização dos encarre-gados de educação e das comunidades sobre a importância das crianças fre-quentarem a Educação Pré-escolar
METAS
Meta 1.1: Em 2022 mais de 1,2 milhões de crianças dos 0 aos 4 anos de idade são atendidas em Centros Comunitários, Cre-ches e Jardins de Infância
Meta 1.2: O número de salas de activi-dades para crianças dos 0 aos 4 anos em Centros Comunitários, Creches e Jardins de Infância passa de 19.833 em 2017 para, pelo menos, 26,7 milhares em 2022
Meta 2.1: O número de salas de aulas para a classe de iniciação passa de 27.428 em 2017 para 40,2 milhares em 2022
Meta 2.2: O número de crianças em ida-de escolar matriculadas na classe de ini-ciação passa de 668,6 milhares em 2017 para 802,3 milhares em 2022
ACÇÕES PRIORITÁRIAS:
a) Assegurar a transferência dos Cen-
tros Comunitários do MASFAMU para o MED;
b) Estabelecer parcerias com as co-munidades locais para a constru-ção de Centros Comunitários, em 5 províncias (projectos-piloto);
c) Intervencionar e melhorar salas de aulas para a classe de iniciação nas escolas primárias; - Recrutar e ca-pacitar pessoal para as Creches e Jardins de Infância.
PROGRAMA 1.2.3: MELHORIA DA QUALIDADE E DESENVOLVIMENTO
DO ENSINO PRIMÁRIO
CONTEXTO
A Lei de Bases do Sistema de Educação e Ensino (Lei n.º 17/16, de 7 de Outubro) re-conhece que o Ensino Primário é obriga-tório e gratuito para todas as crianças dos 6 aos 11 anos de idade. O Ensino Primário é considerado o fundamento do Ensino Geral e visa assegurar uma formação in-tegral, harmoniosa e sólida dos alunos. A conclusão com sucesso deste nível de ensino é a condição indispensável para a frequência do ensino secundário.
Actualmente, o Ensino Primário enfrenta vários desafios para dar resposta à pro-cura, nomeadamente a insuficiência de salas de aulas e de professores, a existên-cia de um número elevado de professo-res sem formação pedagógica adequada, a existência de infraestruturas precárias e a insuficiência de manuais e material di-dáctico. Neste nível de ensino registam-se, também, elevadas taxas de abandono, com maior tendência para as raparigas.
O presente programa visa aumentar a taxa de escolarização do Ensino Primário,
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melhorar a rede de escolas e a qualida-de do ensino ministrado, combatendo também o insucesso escolar e atender às crianças com necessidades especiais.
OBJECTIVOS
Objectivo 1: Garantir que todas as meni-nas e meninos completam o Ensino Pri-mário, que deve ser de acesso livre, equi-tativo e de qualidade, e que conduza a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes através da melhoria da rede es-colar do Ensino Primário, colmatando as insuficiências da oferta educativa ainda existentes em algumas províncias;
Objectivo 2: Combater o insucesso esco-lar no Ensino Primário, através da melho-ria das condições de aprendizagem e de ligação afectiva às escolas, assegurando a inclusão e apoio pedagógico acresci-do para alunos com deficiência, espectro autista e altas habilidades.
METAS
Meta 1.1: A Taxa de Escolarização Líqui-da do Ensino Primário passa de 74,2% em 2017 para 76,6% em 2022;
Meta 1.2: A Taxa de Conclusão no En-sino Primário passa de 50,2% em 2017 para 60,2% em 2022;
Meta 1.3: O número de Salas do Ensino Primário passa de 35.655 em 2017 para 48.406 em 2022;
Meta 2.1: A Taxa de Abandono Escolar no ensino primário reduz para metade em 2022;
Meta 2.2: A Taxa de Repetência no En-sino Primário diminui de 11% em 2017 para 5% em 2022;
Meta 2.3: Em 2022, pelo menos 1.316
escolas do ensino primário dispõem de salas de inclusão.
ACÇÕES PRIORITÁRIAS:
a) Aumentar o número de profes-sores do Ensino Primário e cobrir os territórios mais carenciados;
b) Capacitar os gestores escolares em Organização e Gestão Admi-nistrativa e Pedagógica;
c) Capacitar intérpretes em língua gestual angolana;
d) Capacitar professores e gestores escolares em matéria de educa-ção inclusiva;
e) Construir e reabilitar salas de aula;
f) Criar salas de inclusão nas esco-las do Ensino Primário;
g) Operacionalizar o Gabinete Psi-copedagógico e Profissional nas escolas;
h) Produzir e distribuir manuais es-colares, em especial os específi-cos para o ensino especial;
i) Promover o Concurso Olimpía-das de Matemática;
j) Aprovar e difundir os Regula-mentos do Conselho de Escolas, Gabinete de Apoio Psicopeda-gógico, Comissão de Pais e En-carregados de Educação e sobre a Gratuitidade e Obrigatorieda-de do Ensino Primário;
k) Elaborar o Plano Estratégico para a implementação, monitoria e
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avaliação do projecto “Escolas Itinerantes e Modelos Alternati-vos de Educação”;
l) Melhorar os procedimentos de avaliação das aprendizagens.
PROGRAMA 1.2.4: DESENVOLVIMEN-TO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL
CONTEXTO
O Ensino Secundário Geral visa assegu-rar uma formação sólida e aprofundada numa determinada área de conhecimen-to e preparar o aluno para ingressar no Subsistema de Ensino Superior ou para actividades de formação profissional e inserção na vida activa. Estrutura-se em dois Ciclos: o I.º e o II.º Ciclo do Ensino Secundário. O I.º Ciclo do Ensino Secun-dário integra a 7.ª, 8.ª e 9.ª Classe (alunos dos 12 aos 14 anos), é gratuito e obriga-tório, ao passo que o II.º Ciclo do Ensi-no Secundário integra a 10.ª, 11.ª e 12.ª Classe (alunos dos 15 aos 17 anos).
O subsistema de Ensino Secundário en-frenta diversos desafios, como a insufi-ciência de salas de aulas e de professores para dar resposta à procura de ensino, bem como a existência de infra-estrutu-ras precárias. A insuficiência de manuais e material didáctico também coloca em causa a qualidade do ensino ministrado. O presente programa visa aumentar a taxa de escolarização do ensino secun-dário e reduzir o insucesso escolar, me-lhorar a rede de escolas e a qualidade do ensino ministrado, procurando uma maior distribuição de manuais escolares. Pretende, ainda, garantir um maior aces-so dos alunos com deficiência ao ensino
secundário e apetrechar as escolas com Gabinetes Psico-pedagógicos e Profis-sionais.
OBJECTIVOS
Objectivo 1: Garantir que todas as rapa-rigas e rapazes completam o Ensino Se-cundário e que este conduza a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes
Objectivo 2: Colmatar as insuficiências da oferta educativa ainda existentes em algumas províncias, alargando a rede es-colar do Ensino Secundário Geral, através da construção e apetrechamento de sa-las de aula
Objectivo 3: Melhorar o acompanha-mento dado aos alunos durante o seu percurso no Ensino Secundário, encami-nhando-os para a inserção na vida activa ou para o Ensino Superior, através dos Gabinetes de Apoio Psicopedagógico nas escolas.
METAS
META 1.1: A Taxa de Escolarização Líqui-da no Ensino Secundário passa de 23,4% em 2017 para 49,8% em 2022;
META 1.2: A Taxa de Conclusão no En-sino Secundário passa de 18% em 2017 para 30% em 2022;
META 2.1: O número de salas de aula do I.º Ciclo do Ensino Secundário passa de 10.857 em 2017 para 14.830 em 2022;
META 2.2: O número de salas de aula do II.º Ciclo do Ensino Secundário passa de 3.203 em 2017 para 5.985 em 2022;
META 3.1: Em 2022, 100% das escolas públicas dispõem de Gabinetes de Apoio Psicopedagógico operacionais.
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ACÇÕES PRIORITÁRIAS:
a) Construir escolas e salas de aula para o ensino secundário geral, com foco nos territórios mais deficitários;
b) Capacitar os Directores em ges-tão escolar;
c) Colmatar a falta de professores do Ensino Secundário nas esco-las;
d) Organizar o acesso à escola dos alunos com deficiência, espectro autista e altas habilidades;
e) Operacionalizar os Gabinetes Psico-pedagógicos e Profissio-nais nas escolas;
f) Produzir e distribuir manuais es-colares;
g) Organizar Feiras de Ciência como espaço significativo para a iniciação científica;
h) Efectuar estudos sobre o Aban-dono Escolar das Raparigas no Ensino Secundário.
PROGRAMA 1.2.5: MELHORIA E DE-SENVOLVIMENTO DO ENSINO TÉCNI-
CO-PROFISSIONAL
CONTEXTO
A Lei de Bases n.º 17/16, de 7 de Outu-bro, do Sistema de Educação e Ensino estabelece que o subsistema do Ensino Secundário Técnico-Profissional (Artigo 34º) assegura uma preparação técnica e profissional dos indivíduos, necessária para a conclusão de cada um dos seus ciclos, para a sua inserção no mercado de
trabalho, sem prejuízo da possibilidade da continuação de estudos no subsiste-ma de Ensino Superior.
O subsistema de Ensino Secundário Téc-nico-Profissional constitui, assim, a base da preparação técnica e profissional dos jovens em idade escolar, candidatos a emprego e trabalhadores, preparando-os para o exercício de uma profissão ou especialidade, por forma a responder às necessidades sócio-económicas do País e/ou à continuidade da sua formação no ensino superior.
O Ensino Técnico-Profissional está numa fase de actualização e revisão (reforma do Ensino Técnico-Profissional), com enfoque na formação e capacitação de quadros nacionais através da execu-ção do Plano Nacional de Formação de Quadros e num melhor desempenho das instituições de ensino. Este subsis-tema de ensino visa o desenvolvimento do potencial humano de Angola, através da formação de quadros nacionais em domínios estratégicos de formação e a sua inserção no mercado de trabalho. O Ministério da Educação prevê aumentar a oferta formativa de cursos do Ensino Técnico-Profissional para responder à procura do mercado de trabalho, em ar-ticulação com o PNFQ.
O programa de Melhoria e Desenvolvi-mento do Ensino Técnico-Profissional responde a vários desafios no domínio da criação e alargamento dos cursos médios técnicos profissionais, nomeadamente: in-suficiência de especialistas da componen-te especifica para o funcionamento dos cursos; fraca manutenção e insuficiência de recursos materiais e equipamentos apropriados nas instituições de ensino;
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fraca ligação destas instituições com o mercado de trabalho (oferta de estágios pelas empresas, análise do nível de inser-ção dos alunos no mercado de trabalho).
OBJECTIVOS
Objectivo 1: Satisfazer a procura de qua-dros médios no mercado de trabalho em domínios estratégicos, através da forma-ção de quadros médios técnico-profis-sionais, em quantidade e qualidade
Objectivo 2: Garantir um maior inter-câmbio entre alunos e empresas, pro-movendo a inserção no mercado de trabalho, através da dinamização dos Gabinetes de Inserção na Vida Activa (GIVA) dos Institutos Médios Técnicos e aumentando a participação dos alunos em estágios curriculares;
METAS
Meta 1.1: A taxa de participação no sub-sistema do Ensino Técnico-Profissional passa de 9,2% em 2017 para 16,2% em 2022;
Meta 1.2: O número de alunos diploma-dos nos cursos do Ensino Técnico-Pro-fissional passa de 29.650 em 2017 para 46.500 em 2022;
Meta 2.1: Em 2020, 100% dos alunos têm orientação profissional vocacional através dos Gabinetes de Inserção na Vida Activa;
Meta 2.2: Em 2022, 60% dos alunos fi-nalistas dos Institutos Médios Técnicos participam em estágios curriculares.
ACÇÕES PRIORITÁRIAS:
a) Criar novos cursos, no âmbito das orientações do PNFQ;
b) Alargar a oferta dos cursos defi-citários face à procura;
c) Recrutar professores especialis-tas;
d) Capacitar professores;
e) Apetrechar laboratórios e ofici-nas;
f) Dinamizar os Gabinetes de Inser-ção na Vida Activa (GIVA);
g) Promover a articulação entre o Ensino Técnico-Profissional e o Sistema Nacional de Formação Profissional;
h) Promover parcerias com empre-sas para a realização dos está-gios curriculares;
i) Elaborar estudos sobre a Em-pregabilidade do Ensino Técnico-Profissional;
j) Implementar um sistema de ava-liação dos cursos do Ensino Téc-nico-Profissional.
PROGRAMA 1.2.6: INTENSIFICAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO E DA EDUCAÇÃO
DE JOVENS E ADULTOS
CONTEXTO
Cerca de 25% da população adulta ango-lana ainda é analfabeta. Trata-se maiori-tariamente de mulheres das zonas rurais. No Sistema de Ensino verificam-se, tam-bém, elevados índices de atraso escolar.
A Alfabetização/Educação de Adultos emancipa os jovens e adultos, dando-lhes conhecimentos e competências para melhorarem as suas vidas e participarem no desenvolvimento do País de forma
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efectiva. O Executivo angolano assume a Alfabetização e a Educação de Adul-tos como factor preponderante para o Desenvolvimento Sustentável do País. A Educação de Adultos desempenha um papel crucial na redução da pobreza, no exercício da cidadania, na melhoria da saúde e da nutrição e na promoção de práticas ambientais sustentáveis.
Este programa visa responder aos vários desafios da alfabetização de Jovens e Adultos, nomeadamente:
i) insuficiência de recursos financeiros para subsidiar os alfabetizadores, facilita-dores e supervisão pedagógica;
ii) insuficiência de manuais e outros ma-teriais de apoio;
iii) insuficiência de professores com for-mação pedagógica adequada para a ge-neralização do I.º ciclo do Ensino Secun-dário.
O programa deverá ser implementado nas escolas, nos centros de educação, nas empresas, bem como noutros locais, segundo modalidades formais, não for-mais e informais, visando aumentar sig-nificativamente as taxas de alfabetização da população adulta.
OBJECTIVOS
Objectivo 1: Reduzir o índice de analfa-betismo literal e funcional da população jovem e adulta, com realce para as mu-lheres nas zonas rurais e peri-urbanas, através da intensificação das acções de alfabetização;
Objectivo 2: Diminuir o atraso esco-lar dos Adolescentes, Jovens e Adultos,
através do alargamento da aceleração escolar nas escolas do ensino primário e aumento do número de adultos a fre-quentar o ensino secundário;
Objectivo 3: Melhorar as qualificações dos jovens e adultos com o ensino primá-rio de adultos, através da sua participação em cursos de formação profissional.
METAS
META 1.1: Em 2022, a Taxa de Alfabeti-zação de Jovens e Adultos (maiores de 14 anos) alcança 82,8%;
META 2.1: Em 2022, o índice de alunos com atraso escolar no Ensino Primário é, no máximo, de 17,6%;
META 2.2: A proporção de adultos com atraso escolar no ensino secundário pas-sa de 42,4% em 2017 para 28,8% em 2022;
META 3.1: Até 2022, 50% dos jovens e adultos que concluem o ensino primário de adultos são encaminhados para Centros de Formação Profissional.
ACÇÕES PRIORITÁRIAS:
a) Elaborar e implementar o novo Plano Estratégico para a Alfabeti-zação e Educação de Adultos;
b) Adquirir material didáctico e ma-nuais para a Educação de Adultos;
c) Intensificar as parcerias para a promoção da alfabetização em todo território nacional;
d) Recrutar e capacitar alfabetiza-dores;
e) Distribuir Guias Metodológicos.
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A segunda Reforma Educativa, implementada em 2004, ditou o surgimento de vários dispo-sitivos educacionais que caracterizam o novo Sistema de Educação e Ensino. Dentre esses dispositivos sobressai o elemento central de qualquer educação escolarizada, comum-mente designado por Currículo, uma variável fundamental para a qualidade do processo de ensino-aprendizagem.
Apesar do surgimento de tais dispositivos, a Avaliação Global da Reforma do Sistema de Educação realizada entre 2010 e 2014 iden-tificou algumas insuficiências, sobretudo do desempenho dos alunos, cuja aprendizagem foi aferida, principalmente, na leitura, inter-pretação, escrita e cálculo, tendo recomenda-do a correcção dos materiais pedagógicos e a sua adequação ao contexto angolano.
Para mitigar essas insuficiências, o INIDE re-meteu ao gabinete da Sua Excelência Ministra da Educação, a coberto da nota nº 53/GDG/INIDE/2018, o Memorando sobre a Revisão Curricular para 2018-2020, que mereceu des-pacho favorável da Sua Excelência Ministra da Educação, sob o ofício nº 001031/2ª/2.2/2.2/RE/2018, de 12 de Março. A implementação da Revisão Curricular contempla dois mo-mentos, nomeadamente: (1) Actualização Curricular e (2) Adequação Curricular.
1) Actualização Curricular
Consiste na correcção dos Planos Curriculares, Programas, Livros Escolares, Fichas de Avalia-ção, Cadernetas de Avaliação, Relatórios Des-critivos e Modelos de Avaliação ao Serviço da Aprendizagem de Educação Pré-Escolar e Ensino Primário, Programas do 1º Ciclo do Ensino Secundário, Documentos de Avaliação e Guias Metodológicos. Prevê-se que os ma-teriais curriculares actualizados tenham um período de vigência de três anos lectivos, isto é, de 2019 a 2021. A partir de 2022começam a ser experimentados, avaliados, unificados e generalizados os novos materiais curriculares que resultarem da adequação curricular.
2) Adequação Curricular 2018-2021
A adequação curricular, por seu turno, será de larga escala e consistirá na alteração comple-ta dos Currículos actuais de todos os níveis de ensino sob jurisdição do MED para no-vos Currículos. Este processo gerará ajustes de profundidade no conteúdo do Currículo, em todas as suas dimensões, adaptados às necessidades do ensino desejado :moderno, desafiante e mais contextualizado à realidade angolana
Objectivos
São objectivos deste programa os seguintes:
a) Objectivo geral
· Estruturar uma base teórico-conceptual (teoria de aprendizagem,tendências pe-dagógicas contemporâneas, descritores da aprendizagem, parâmetros curricula-res nacionais) actualizada e contextuali-zada à realidade angolana, como regente de todas actividades no quadro da ade-quação curricular.
· Melhorar a qualidade do currículo: pla-nos de estudo, programas, livros esco-lares, sistema de avaliação das aprendi-zagens, cadernos de actividades, guia de professor e outros materiais curriculares.
b) Objectivos específicos
· Identificar as insuficiências contidas nos planos de estudo, programas, livros es-colares, sistema de avaliação das apren-dizagens e outros materiais curriculares;
· Elaborar a Política Curricular consubstan-ciada por um Quadro de Referência Cur-ricular adequado à realidade sócio-eco-nómica, política e cultural da sociedade angolana;
· Definir e legitimar no Quadro de Refe-rência Curricular as percentagens relati-vas aos saberes universais e saberes lo-
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cais (80% e 20% respectivamente), para um diálogo efectivo entre o currículo na-cional e o currículo local
· Reformular os planos de estudo, progra-mas, livros escolares, guias, sistemas de avaliação e outros materiais curriculares.
· Adequar os materiais pedagógicos a evolução da ciência e tecnologia, a luz da realidade sócio-económica, política e cultural da sociedade angolana.
Actividades
Para a operacionalização dos objectivos aci-ma, visando garantir resultados almejados, serão realizadas várias actividades dentre as quais, as seguintes: actividades:
(i) Formação - Acção de técnicos em me-todologia de investigação educacional, Desenvolvimento Curricular, Avaliação das Aprendizagens e dos Materiais Cur-riculares;
(ii) Realização da investigação educacional sobre a realidade empírica dos contextos educacionais;
(iii) Definição da Política Curricular mediante elaboração de um Quadro de Referência Curricular;
(iv) Elaboração dos materiais curriculares que implica a Identificação, Selecção, Sis-tematização de conteúdos curriculares actualizados, relevantes e contextualiza-dos para a formação dos sujeitos à altura dos desafios dos seus tempos e espaço de vida;
(v) Legitimação social da política curricular e dos novos materiais curriculares, tendo em conta o documen-to anexado.
(vi) Aprovação dos novos materiais curricula-res pelo Conselho Científico;
(vii) Edição gráfica dos novos materiais cur-riculares;
(viii) Publicação dos novos materiais curricula-res no Diário da República;
(ix) Impressão e distribuição dos novos ma-teriais curriculares;
(x) Capacitação de professores nas ZIPs, visando o seu empoderamento para o uso dos novos materiais curriculares no quadro das mudanças epistemológicas e metodológicas a serem adoptadas;
(xi) Experimentação e Monitoria dos novos materiais curriculares conforme o docu-mento em anexo;
(xii) Avaliação, Monitoria e Correcção dos no-vos materiais curriculares;
(xiii) Monitoria e Generalização dos novos materiais curriculares.
Operacionalização da adequação curricular
Com efeito, a Adequação Curricular decor-rerá em duas etapas (com as respectivas fa-ses), nomeadamente (1) preparação e início da elaboração e produção curricular (ii) Im-plementação.
Etapa 1: Preparação e início da elabora-ção e produção curricular (2018- 2021)
Esta etapa é constituída de duas fases, A e B.
Fase A: Concepção do Programa de Ade-quação Curricular
A fase A decorrerá de Julho a Dezembro de 2018 e prevê o treinamento do pessoal téc-nico, a preparação de condições financeiras e logísticas (definição de estratégias, identifica-ção e distribuição de tarefas, constituição de equipas de trabalho e formação-acção).
Esta fase começa com a elaboração de planos de gestão orçamental e logístico, seguida da contratação de um consultor-formador e orientador de pesquisas para a elaboração da política curricular, elementos
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que servirão de bússola orientadora para as acções subsequentes.
Fase B: Elaboração, Edição, Aprovação e Produção de materiais curriculares
Esta fase vai de Janeiro de 2019 a Dezembro de 2021 e prevê as seguintes acções: defini-ção dos pressupostos teóricos que nortea-rão a adequação curricular- identificação de tendências pedagógicas; teorias de apren-dizagem e modelos curriculares (disciplinar, transdisciplinar, modular) - pelos quais se vai pautar a concepção dos novos planos curricu-lares; programas curriculares; livros escolares; aprovação e certificação de livros escolares pelo MED através do INIDE; escolha do livro escolar pelas Regiões Escolares; sistemas de avaliação e outros materiais curriculares. Ha-verá igualmente actividades de legitimação social das inovações curriculares, mediante a auscultação à comunidade.
Enquadram-se no leque das actividades desta fase a análise e divulgação dos resultados da auscultação, concepção do Quadro de Refe-rência Curricular, visitas de estudo ao exterior do país, aprovação dos materiais curriculares pelo Conselho Científico Pedagógico do INI-DE, produção dos materiais curriculares e a formação de intervenientes directos do pro-cesso docente educativo (professores e ges-tores escolares).
Etapa 2 – Implementação (2022-2025)
A Etapa 2 abarca três fases A, B e C.
Fase A- Experimentação, Monitoria e Ava-liação (2022-2023)
A esta fase caberá à experimentação, moni-toria e avaliação dos novos materiais curricu-lares. Estas ocorrerão em simultâneo e visam testar o material produzido, monitorar a sua utilização para correcção de eventuais despis-
tes, a luz do quadro de referência curricular; quer os ajustes sejam de ordem epistemoló-gica ou metodológico; avaliar os resultados produzidos pelos materiais já implementados e práticas didáctico-pedagógicas a eles asso-ciados.
A referida fase terá duração de 2 anos, nos quais se prevê a implementação faseada dos novos materiais curriculares em todos os ci-clos. Nesse caso, em 2022, entram em expe-rimentação os novos materiais curriculares de 7 classes nomeadamente 1ª, 3ª e 5ª, classes iniciais dos ciclos de aprendizagem do Ensino Primário, 7ª, 9ª, 10ª e 12ª, classes iniciais do 1º e 2º Ciclos do ensino secundário, bem como a classe intermédia do 1º ciclo.
Fase B- Correcção, Produção e Distribui-ção de novos materiais curriculares (2023-2024)
Esta fase é reservada a Correcção, produção e distribuição de materiais curriculares, con-templando as seguintes actividades: introdu-ção de correcções nos materiais implementa-dos, produção e distribuição nas respectivas regiões escolares e terá a duração de 2 anos. Esta fase abrange os materiais curriculares ex-perimentados em 2022 e 2023, e estende-se até 2024.
Fase C- Generalização (2024-2025)
O processo da generalização obedecerá ao gradualismo com a duração de 2 anos, me-diante a implementação faseada em todas as escolas pertencentes às distintas regiões es-colares do país. Incluirá, todavia, a elaboração de um relatório global a partir de relatórios parciais das demais fases, no qual espera-se que se espelhem os pontos fortes e fracos, bem como as lições aprendidas durante as duas etapas de adequação curricular, sobre-tudo na implementação: monitoria e avalia-ção da nova Política Curricular.
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PLANO ESTRATÉGICO DE IMPLEMENTAÇÃO
ANO
PREPARAÇÃO E INÍCIO DA ELABORA-
ÇÃO E PRODUÇÃO CURRICULAR
IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIA E AVA-
LIAÇÃO
CORRECÇÃO, PRO-DUÇÃO E DISTRI-
BUIÇÃO
GENERALIZA-ÇÃO
2018-
2021
Elaboração de Novos Materiais Curriculares,
edição, aprovação, certificação e escolha
do livro escolar
2022 1ª, 3ª, 5ª, 7ª, 9ª, 10ª e 12ª classes
202 2ª, 4ª, 6ª, 8ª, 11ª e 13ªclasses
1ª, 3ª, 5ª, 7ª, 9ª, 10ª e12ª classes
2024 2ª, 4ª, 6ª, 8ª, 11ª e 13ª classes
1ª, 3ª, 5ª, 7ª, 9ª, 10ª e 12ª classes
2025 2ª, 4ª, 6ª, 8ª, 11ª e 13ª classes
2026NOVO CICLO DE
ADEQUAÇÃO CURRI-CULAR
Etapa 1: Prepa-ração e
início da elabo-ração e
produção curricular
Etapas da Implementação
Etapa 2 – Imple-mentação
77
PLANO DE ACTIVIDADES (1/6) 1ª ETAPA – PREPARAÇÃO E INÍCIO DA ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO CURRICULAR
FASE A- CONCEPÇÃO DO PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO CURRICULAR (PAC)
Nº ACTIVIDADES OBJECTIVOSRESULTADOS ESPERADOS
INTERVENIENTES PERÍODO
1
.1- Preparação das condições iniciais (re-cursos financeiros, ma-teriais e humanos)
Contratação do formador e orientador sobre matérias de pesquisas educa-cionais.
Formação-acção dos Técnicos
Formação de Professores contínua
Constituição das diferentes equi-pas de trabalho
Mobilização dos recursos financei-ros e materiais
.2- Pesquisa para a elaboração da Política Curricular
Elaboração da proposta de Política Curricular (QRC)
Elaboração do QRC
Realização de Estudos sobre o Ensino Pré-Es-colar, Primário e Secundário
Realização de estudos sobre o Ensino da Lín-gua Portuguesa como língua se-gunda e Línguas de Angola
Realização de Estudos sobre Currículo Local
Visitas de Estu-dos no exterior
Legitimação social da Política Curricular
.1- Aprovação da nova Política Curricular
a) Prever e definir estratégias para a aquisição e gestão eficaz do orçamento para a implementação do PAC
b) Prever e definir as condições logísticas e ope-racionais eficazes para a imple-mentação do PAC, tendo em conta os recur-sos financeiros previstos.
c) Identificar, atribuir tarefas e formar con-tinuamente os técnicos para os desafios de implementação do PAC;
a) Promover um programa de pesquisa com vista fundamen-tar cientificamen-te a Adequação Curricular do ponto de vista epistemológica, metodológico e das visões e práticas das co-munidades e de outras realidades sociais
b) Realizar estudos comparados sobre a Política curricular e o ensino da língua portuguesa como língua segunda
a) Aprovar a nova Política Curricu-lar legitimado
O Plano de Gestão Orça-mental do PAC elaborado
O Plano Logís-tico e Opera-cional do PAC elaborado
Os Planos de Formação-Ac-ção dos técni-cos elaborados
QRC elaborado
Informações e dados reco-lhidos e ana-lisados para a elaboração da Política Curri-cular
Estudos sobre o Ensino Reali-zado
Definida a estratégia de ensino da lín-gua portuguesa como língua segunda
Política Curri-cular aprovada pela Comissão da Política Social
INIDE,
INFQE,
UNESCO e
UNICEF
Ministério da Edu-cação
Jul a Dez 2018
2019
78
2
.2- Pesquisa para a elaboração da Política Curricular:
Elaboração do QRC
Realização de estudos sobre o Ensino da Lín-gua Portuguesa como língua se-gunda e Línguas de Angola
Realização de Estudos sobre Currículo Local
Visitas de Estu-dos no exterior
a) Promover um programa de pesquisa com vista a fundamentar cientificamente a Adequação Curricular do ponto de vista epistemológico e metodológi-co, tendo em conta as visões e práticas das comunidades e de outras reali-dades sociais
b) Realizar estudos comparados sobre a Política curricular e o ensino da língua portuguesa como língua segunda
Informações e dados recolhi-dos, analisados para a elabora-ção da Política Curricular
Estudos sobre o Ensino Reali-zados
Estratégias de ensino de por-tuguês como língua segunda definidas.
INIDE,
INFQE,
DNEG,
INEE,
DNESTP,
UNESCO,
UNICEF
2019
Formação-acção dos Técnicos
Formação de Professores e Gestores
c) Capacitar os técnicos, professores e gestores esco-lares no quadro da adequação curricular
Técnicos, professores e gestores capacitados no quadro da adequação curricular
INIDE,
INFQE,
DNEG,
INEE,
DNESTP,
Banco Mundial,
UNESCO,
UNICEF
2019
PLANO DE ACTIVIDADES (1/5 Continuação)
1ª ETAPA – PREPARAÇÃO E INÍCIO DA ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO CURRICULAR
FASE A- CONCEPÇÃO DO PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO CURRICULAR (PAC)
Nº ACTIVIDADES OBJECTIVOSRESULTADOS ESPERADOS
INTERVENIENTES PERÍODO
79
PLANO DE ACTIVIDADES (1/4 Continuação)
1ª ETAPA – PREPARAÇÃO E INÍCIO DA ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO CURRICULAR
FASE B- ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO DE NOVOS MATERIAIS CURRICULARES
Nº ACTIVIDADES OBJECTIVOSRESULTADOS ESPERADOS
INTERVENIENTES PERÍODO
2 2.1- Concepção dos novos materiais curri-culares:
Planos de es-tudo
Programas
Documentos de avaliação
Outros materiais curriculares
2.2- Aprovação dos novos Materiais Cur-riculares pelo C.C do INIDE
2.3- Legitimação Social dos Planos Curriculares
2.4- Publicação dos Planos Curriculares no Diário da República
2.5- Formações de :
Técnicos das Direcções nacionais
Professores e Gestores de Escolas
a) Conceber os novos materiais curriculares tendo em conta a nova Política Curri-cular
b) Aprovar os Novos materiais curriculares
c) Legitimar os Novos Planos Curriculares
d) Oficializar os novos Planos curriculares
Capacitar os técnicos, professores e gestores escolares
Materiais curricu-lares adequados à Nova Política Curricular
Planos de estu-dos elaborados
Documentos de avaliação elabo-rados
Planos Curricula-res aprovados
Novos materiais oficializados
Técnicos, profes-sores e gestores escolares capaci-tados
INIDE
MED
INIDE,
INFQE,
DNEG,
INEE,
DNESTP,
Banco Mundial,
UNESCO,
UNICEF
2019
2019
2019
80
2.6- Concepção dos novos materiais curriculares:
Programas
Outros materiais curriculares Edição e correc-ção2.7- Forma-ções de:
Técnicos
Professores e Gestores de Escolas
2.8- Concurso Pú-blico para a elaboração do Livro Escolar
2.9- Elaboração e Edição dos livros escolares
2.10- Avaliação e Certificação dos Livros Escolares
2.11- Escolha do Livro Escolar pelas Regiões Escolares
a) Conceber materiais curricu-lares no âmbito da adequação curri-cular.
b) Promover acções de formação para adequar as práti-cas pedagógicas a luz dos novos paradigmas edu-cacionais
c) Apresentar crité-rios e condições para realização do Concurso Pú-blico
d) Editar livros esco-lares propostos a experimentação
e) Verificar o cum-primento dos parâmetros curri-culares de elabo-ração dos Livros Escolares
f) Seleccionar os livros escolares que melhor cum-prem os parâme-tros definidos
Programas elaborados
Professores e Gestores for-mados
Caderno de encargos ela-borado
Livros escolares disponíveis para a avalia-ção e certifi-cação
Avaliação e certificação efectuadas
Os livros esco-lares seleccio-nados
INIDE
INIDE, INFQE, DNEG, INEE, DNEA, DNESTP
MED, INIDE, EDITO-RAS
Editoras
INIDE e MED
MED, INIDE, REGIÕES ESCOLARES
2020
PLANO DE ACTIVIDADES (1/3 Continuação)
1ª ETAPA – PREPARAÇÃO E INÍCIO DA ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO CURRICULAR
FASE B- ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO DE NOVOS MATERIAIS CURRICULARES
Nº ACTIVIDADES OBJECTIVOSRESULTADOS ESPERADOS
INTERVENIENTES PERÍODO
81
PLANO DE ACTIVIDADES (1/2 Continuação)
1ª ETAPA – PREPARAÇÃO E INÍCIO DA ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO CURRICULAR
FASE B- ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO DE NOVOS MATERIAIS CURRICULARES
Nº ACTIVIDADES OBJECTIVOSRESULTADOS ESPERADOS
INTERVENIENTES PERÍODO
a) Produzir Livros Escolares para as regiões escolares
Livros escolares produzidos para a experi-mentação.
Livros escolares Distribuídos para a experi-mentação.
Professores e Gestores for-mados
2021
2.12- Produção de Livros Escolares
Editoras, GEPE
2.13- Distribuição de Livros
b) Distribuir os livros escolares às regiões escolares Editoras, GEPE, GIME,
GINED, Polícia Eco-nómica,
Autoridades Locais, GPECTI,
GMEDC
2.14- Formações de : c) Promover acções de formação para adequar as práticas pedagógicas a luz dos novos paradig-mas educacionais
INIDE, INFQE, DNEG, INEE,
DNEA, DNESTP Técnicos
Professores e Gestores das Escolas
82
3
3.1- Início da Experi-mentação dos materiais curri-culares:
Experimentação
Monitoria
Avaliação
3.2- Produção de
Livros Escolares
3.3- Distribuição de
Livros
3.4- Formações de:
Técnicos Profes-sores das Esco-las eMagistérios
3.5- Elaboração de relatórios parciais
a) Experimentar os novos materiais curri-culares
Os novos mate-riaiscurriculares e novas práticas pedagógicas monitoradas eavaliados
Livros escola-resproduzidos para a experi-mentação
Livros escola-resdistribuídos para a experi-mentação
Professores e Gestoresfor-mados
Relatórios parciais sobre o processo de experimenta-ção, monitoria e avaliação dos novos materiais produzidos
INIDE, INFQE, DNEG, INEE,DNESTP
Editoras, GEPE
Editoras, GEPE, GIME,
GINED, Polícia Eco-nómica,
Autoridades Locais, GPECTI, GMEDC
MED, INIDE, INFQE, DNEG,
INEE, DNESTP
2022
b) Monitorar a experi-mentação dos novos materiais e as práticas pedagógicas a eles associadas
c) Avaliar o processo de experimentação
d) ProduzirLivros Es-colares para as regiões escolares
e) Distribuir os livros escolares para as regiões escolares
f) Promover acções de formação para adequar as práticas pedagógicas a luz dos novos paradigmas educacionais
a) Produzir informa-ções parciais sobre o processo de experi-mentação, monitoria e avaliação dos novos materiais
PLANO DE ACTIVIDADES (1/1 Continuação)
2ª ETAPA- IMPLEMENTAÇÃO FASE A- EXPERIMENTAÇÃO, MONITORIA E AVALIAÇÃO
Nº ACTIVIDADES OBJECTIVOSRESULTADOS ESPERADOS
INTERVENIENTES PERÍODO
83
4
4.1- Experimentação dos materiais curri-culares:
• Experimentação
• Monitoria
• Avaliação
4.2- Introdução de correcções nos mate-riais implementados
4.3- Produção de Livros Escolares
4.4- Distribuição de Livros 4.5- Forma-ções de :
• Técnicos
• Professores e Gestores das Escolas
4.6- Elaboração de relatórios parciais
4.7- Elaboração de Relatórios Parciais
a) Experimentar os novos materiais curri-culares
b) Monitorar a experi-mentação dos novos materiais e as práticas pedagógicas a eles associadas
c) Avaliar o processo de experimentação
d) Colmatar as insu-ficiências detectadas nos materiais imple-mentados
e) Produzir Livros Es-colares para as regiões escolares
f) Distribuir os livros escolares às distintas regiões escolares
g) Promover acções de formação para adequar as práticas pedagógicas a luz dos novos paradigmas educacionais
h) Produzir informa-ções parciais sobre o processo de Imple-mentação
i) Produzir informa-ções parciais sobre o processo de experi-mentação, monitoria e avaliação dos novos materiais
Os novos materiais curriculares e novas práticas pedagógicas monitoradas e avaliados
Os novos mate-riais curricula-res corrigidos
Livros escolares produzidos para a experi-mentação
Livros escolares distribuídos para a experi-mentação
Professores e Gestores for-mados
Relatórios parciais sobre o processo de experimenta-ção, monitoria e avaliação dos novos materiais produzidos
Relatórios parciais sobre o processo de experimenta-ção, monitoria e avaliação dos novos materiais produzidos
INIDE, GIME, GEPE
INIDE, EDITO-RAS
Editoras, GEPE
Editoras, GEPE, GIME,
GINED, Polícia Económica,
Autoridades Locais, GPECTI,
GMEDC
MED, INIDE, INFQE, DNEG,
INEE, DNESTP
INIDE
MED, INIDE, INFQE, DNEG,
INEE, DNESTP
2023
FASE B - CORRECÇÃO, PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE NOVOS MATERIAIS CURRICULARES
84
5
5.1- Generalização da Adequação Curricular
5.2- Experimentação dos materiais curri-culares:
• Experimen-tação
• Monitoria• Avaliação
5.3- Introdução de correcções nos mate-riais implementados
5.4- Produção de Livros Escolares
5.5- Distribuição de Livros
5.6- Formações de :
• Técnicos• Professores e
Gestores das Escolas
5.7- Elaboração de Relatórios Parciais
a) Efectuar a genera-lização dos Materiais curriculares adequados em todas as escolas do país
b) Experimentar os novos materiais curri-culares
c) Monitorar a experi-mentação dos novos materiais e as práticas pedagógicas a eles associadas
d) Avaliar o processo de experimentação
a) Colmatar as insu-ficiências detectadas nos materiais imple-mentados
j) Produzir Livros Esco-lares para as regiões escolares
k) Distribuir os livros escolares às distintas regiões escolares Promover acções de formação para adequar as práticas pedagógicas a luz dos novos
l) Produzir informa-ções parciais sobre o processo de experi-mentação, monitoria e avaliação dos novos materiais
Materiais cur-riculares gene-ralizados em todo o territó-rio nacional
Os novos materiais curriculares e novas práticas pedagógicas monitoradas e avaliados
Os novos mate-riais curricula-res corrigidos
Livros escolares produzidos para a experi-mentação
Livros escolares distribuídos para a experi-mentação
Professores e Gestores for-mados
Relatórios parciais sobre o processo de experimenta-ção, monitoria e avaliação dos novos materiais produzidos
IINIDE
INIDE
INIDE, EDITORAS
Editoras, GEPE
Editoras, GEPE, GIME, GINED, Polícia Económica, Autori-
dades Locais, GPECTI, GMEDC
MED, INIDE, INFQE, DNEG, INEE, DNESTP
INIDE
2024
A
2025
PLANO DE ACTIVIDADES (1/2 Continuação)2ª ETAPA- IMPLEMENTAÇÃO
FASE C- GENERALIZAÇÃO
Nº ACTIVIDADES OBJECTIVOSRESULTADOS ESPERADOS
INTERVENIENTES PERÍODO
85
PLANO DE ACTIVIDADES (1/1 Continuação)2ª ETAPA- IMPLEMENTAÇÃO
FASE C- GENERALIZAÇÃO
Nº ACTIVIDADES OBJECTIVOSRESULTADOS ESPERADOS
INTERVENIENTES PERÍODO
6
6.1- Generalização da Adequação Curricular
6.2- Introdução de correcções nos mate-riais implementados
6.3- Produção de Livros Escolares
6.4- Distribuição de Livros
6.5- Elaboração de Relatórios Parciai
a) Efectuar a genera-lização dos Materiais curriculares adequados em todas as escolas do país
b) Colmatar as insu-ficiências detectadas nos materiais imple-mentados
m) Produzir Livros Es-colares para as regiões escolares
n) Distribuir os livros escolares às distintas regiões escolares
o) Produzir informa-ções parciais sobre o processo de experi-mentação, monitoria e avaliação dos novos materiais
Materiais cur-riculares gene-ralizados em todo o territó-rio nacional
Os novos mate-riais curricula-res corrigido
Livros escola-res produzidos para a experi-mentação
Livros escolares distribuídos para a experi-mentação
Relatórios parciais sobre o processo de experimenta-ção, monitoria e avaliação dos novos materiais produzidos
MED, INIDE
INIDE, EDITORAS
Editoras, GEPE Edito-ras, GEPE, GIME,
GINED, Polícia Eco-nómica, Autoridades
Locais, GPECTI, GMEDC
MED, INIDE, INFQE, DNEG, INEE, DNESTP
2026
7
7.1- Generalização dos currículos Ade-quados
7.2- Elaboração do
Relatório Global
a) Efectuar a genera-lização dos Materiais curriculares adequados em todas as escolas do país
b) Sistematizar infor-mações Globais sobre o Processo de Ade-
quação Curricular
Materiais cur-riculares gene-ralizados em todo o territó-rio nacional
O Relatório Global sobre o Programa de Adequação Curricular produzido
MED, INIDE 2027
8686
Introdução
A Educação Especial é a modalidade de ensino transversal que disponibiliza re-cursos específicos para o atendimento de alunos com Necessidades Educati-vas Especiais. Tem como objecto social atender, orientar, acompanhar, formar e apoiar a inclusão sócio – educativa e fa-miliar de crianças, jovens e adultos com necessidades educativas especiais.
O Instituto Nacional de Educação Espe-cial (INEE), do Ministério da Educação é o órgão vocacionado à implementação e execução da política educativa relativa às pessoas com necessidades educativas especiais.
Educação Inclusiva: A educação inclusi-va consiste na criação de condições para que alunos com necessidades educativas especais possam frequentar escolas re-gulares. Assim sendo a criação de salas especiais em escolas regulares ou a coa-bitação de alunos especiais nas turmas regulares quando as suas deficiências não exijam um atendimento mais espe-cializado e individualizado, são exemplos de educação inclusiva.
A educação inclusiva afigura – se como uma iniciativa que se demarca da se-gregação implementada nos primór-dios da criação da modalidade da educação especial, isto é a criação de escolas especiais.
Necessidades educativas especiais: re-ferem – se as demandas exclusivas dos sujeitos que, para aprender o que é es-perado do seu grupo de referência, pre-cisam de diferentes formas de interacção
e suportes adicionais, tais como recursos, metodologias e currículos adaptados, bem como tempos diferenciados duran-te todo ou parte do seu percurso escolar.
Quais são as condições que podem ser consideradas necessidades educativas especiais?
Altas habilidades
Deficiência auditiva
Deficiência da fala e comunicação
Deficiência intelectual
Deficiência motora
Deficiência visual
Transtorno invasivo do desenvolvimento
Detecção de alunos com NEE
A identificação de alunos com NEE pode ser feita por profissionais especializados, tais como médicos, defetólogos, psicólo-gos. Todavia para o diagnóstico de alu-nos já matriculados é necessário dotar os professores de conhecimentos sobre as diferentes formas de manifestação das NEE, bem como a sua caracterização, a fim de que, com o auxílio destes se possa proceder a intervenção precoce.
Atendimento Educativo Especializado (AEE)
O Atendimento Educativo Especializado é um serviço da modalidade de Educação Especial que garante aos alunos com de-ficiência, autistas e com altas habilidades (sobredotados) a disponibilização de re-cursos e materiais pedagógicos que pro-movam acesso ao currículo e à aprendi-zagem efectiva.
EDUCAÇÃO ESPECIAL
8787
Plano Educativo Individualizado
É um documento que tem como objec-tivo definir estratégias pedagógicas para cada aluno, a partir das singularidades do seu processo de aprendizagem, no sentido, a fim de garantir que todos te-nham acesso ao conteúdo curricular que está a ser trabalhado.
A elaboração do PEI deve basear-se nas avaliações formativas sobre o processo de desenvolvimento do aluno.
O Plano Educativo Individualizado deve contemplar estratégias específicas para eliminar as barreiras que impedem o acesso aos conteúdos curriculares ou que dificultam a aprendizagem efectiva.
Salas de Recursos Multifuncionais
São espaços onde o professor com for-mação continuada em educação es-pecial realiza o AEE. Estão compostas de mobiliários, recursos pedagógicos e equipamentos específicos.
Materiais Didácticos e Pedagógicos Acessíveis
São materiais com características especí-ficas, que permitem aos alunos com NEE acesso ao currículo estabelecido. São exemplos desses materiais os computa-dores com softwares e hardwares que oferecem condições de acessibilidade (computadores com teclados adaptados e/ou com síntese de voz instalado), livros e textos em Braile e em outros formatos acessíveis.
Núcleos de Apoio à Inclusão
São centros de educação especial cujo objectivo é apoiar a rede escolas de edu-cação geral, por meio de um conjunto de serviços da educação especial, que con-templa formação contínua, produção de
materiais específicos. São compostos por uma equipas multidisciplinares, além de funcionários da estrutura administrativa convencional
Deficiência auditiva e surdez
Caracteriza – se pela redução ou ausên-cia da acuidade auditiva, causada por factores congénitos ou externos e que provoca dificuldade ou impossibilidade de compreender a fala por meio da au-dição.
Classificação da Deficiência Auditiva
Os alunos com deficiência auditiva apre-sentam diferentes graus de dificuldade, podendo ser classificados da seguinte forma:
a) Hipoacústicos ligeiros
Apresentam dificuldades em perceber produções orais de baixa intensidade ou feitas a certa distância
Possuem um desenvolvimento incom-pleto da sua linguagem, por isso apre-sentam dificuldades em compreender ideias abstractas e conceitos.
b) Hipoacústicos Moderados
Frequentemente percepcionam vogais e têm dificuldades em percepcionar consoantes.
Compreendem diálogos que ocorrem a uma distância de 1 a 2 metros entre si e o seu interlocutor, se as condições forem favoráveis
Geralmente, não são capazes de partici-par nos debates da turma
c) Deficiência Auditiva Severa
Impossibilidade de ouvir a maior parte dos sons que são produzidos no meio em que se encontra
8888
Pode reagir a sons intensos
Normalmente não é capaz de produ-zir sons significativos, apenas produz vocalizações que não são reconheci-das como palavras.
Estratégias de Intervenção
O professor deve comunicar –se per-to do aluno com deficiência, falar de forma pausada e articular as palavras com correcção.
O professor deve estar posicionado numa zona de boa iluminação para permitir a leitura lábio – facial e do discurso gestual.
Se a situação permitir e exigir, pode – se recorrer a um intérprete.
Dificuldades de comunicação
Podem ser agrupadas em 2 grandes grupos:
a) Transtornos da fala: refere–se a au-sência ou dificuldade da fala. Pode haver ausência da voz ou produção anormal da voz, isto é, comprome-timento na entoação, sonoridade e ressonância.
Outra forma de transtorno da fala tem a ver com a disfemia (gagueira) que con-siste na alteração da fluidez da fala, isto é, ocorre repetições e prolongamentos de sons e fragmentação das palavras.
b) Transtorno da linguagem
Refere – se a dificuldade de compreen-der o significado do que está a ser dito, apesar de percepcionar bem os sons.
Um exemplo de um transtorno da lin-
guagem é a Dislalia, que se caracteriza pela dificuldade de se expressar através da fala. A fala dos alunos com dislalia é caracterizada pela omissão e distorção de palavras, troca de fonemas, tempos verbais incorrectos e erros sintácticos
Estratégias de Intervenção
O professor não deve criticar a forma de falar do aluno e mobilizar os colegas para a necessidade de não rirem – se dele
O professor deve colocar ao aluno com transtorno da fala e linguagem, ques-tões que não exijam respostas longas
Deficiência intelectual
Normalmente causadas por lesões ce-rebrais ocorridas nos período pré peri e pós natal, a deficiência intelectual ca-racteriza – se pelo comprometimento severo no desenvolvimento intelectual, bem como no comportamento adapta-tivo. Apresentam um QI muito baixo, se submetidos a teste de inteligência. Nos casos desses alunos, as dificuldades de aprendizagem são inevitáveis.
Estratégias de Intervenção
Tendo em conta que os alunos com DI são susceptíveis a factores de distracção, é aconselhável que eles não se sentem próximos da janela, da porta de entrada ou de outra área movimentada
As actividades devem ser divididas em pequenos passos a proceder a explica-ção várias vezes.
8989
A Caderneta de Avaliações Diárias do(a) Alu-no(a) é uma ferramenta importantíssima de uso obrigatório pelo(a) Professor(a) durante o exercício das actividades docente e educa-tivas, pois permite-lhe organizar um conjunto de dados sobre os (as) alunos(as), facilitando, desta forma, o controlo do desempenho indi-vidual destes.
Além de facilitar o trabalho do(a) Professor(a) quanto ao tratamento individualizado dos(as) alunos(as) sob sua tutela, visa também, aju-dar aos(as) Encarregados(as) de Educação e aos(as) próprios(as) alunos(as) a terem co-nhecimento do desempenho escolar.
Poderá ainda, ajudar o trabalho de acom-panhamento e supervisão das diferentes estruturas de direcção do processo de ensi-no-aprendizagem, que tê-la-ão como um po-tencial indicador do desempenho do(a) Pro-fessor(a) nas suas actividades diárias na sala de aula. Tendo como base as considerações anteriores, aconselha-se ao(a) professor(a) que preencha os espaços indicados com as informações pertinentes, evitando ao máximo borrões que possam pôr em dúvida a veraci-dade dos dados de avaliação.
Mensalmente, os Encarregados de Educação devem ser informados sobre o aproveitamen-to escolar dos(as) seus (suas) educandos(as) na base dos dados constantes desta caderneta. A Caderneta de Avaliações é, no entanto, proprie-dade da Escola enquanto o(a) aluno(a) ou alu-nos(as) permanecerem naquela escola, poden-do no fim da 6ª ser entregue aos respectivos Encarregados(as) de Educação.
Relatório Descritivo
Considerando que a 1.ª e a 3.ª são classes de transição automática, por serem as classes iniciais do 1.º e 2.º ciclos de aprendizagem do Ensino Primário, no âmbito da revisão curricu-lar, elaborou-se o instrutivo pedagógico de-signado “Relatório Descritivo” com o intuito de ajudar e facilitar o trabalho concernente ao registo do desempenho escolar dos (as) alu-nos (os) sob sua responsabilidade durante o ano lectivo.
No Relatório Descritivo registará, de acordo com os itens por disciplinas, todos os pon-tos fracos e fortes que o(a) aluno(a) apresenta no decorrer do processo de ensino-aprendi-zagem. A essência desse instrutivo pedagó-gico reside em ter presente no próximo ano lectivo, os aspectos em que cada aluno deve melhorar com a ajuda do(a) Professor(a). O objectivo é de preparar o(a) aluno(a) para transitar sem dificuldades para a outra clas-se com conhecimentos construídos. Assim sendo, procura ser mais objectivo possível na avaliação tanto do desempenho dos(as) alu-no(as) quanto dos métodos e meios de en-sino que utiliza no cumprimento dos objecti-vos programáticos. Para tal, deverá evitar no máximo os borrões que podem desacreditar os dados registados. Na avaliação dos itens do Relatório Descritivo, espaços em branco, utilizará: M = mau, Me = Medíocre, S = Sufi-ciente, B = Bom e MB = muito bom. Deverá preencher os espaços em branco no fim da aula, acto precedido de um registo das evi-dências de aprendizagem representados por itens do Relatório Descritivo e, no fim do ano, fará preenchimento dos espaços correspon-dentes para cada item.
A Caderneta de Avaliação e
Relatório Descritivo
9090
Por forma a garantir a aprendizagem significativa dos alunos, trazemos neste Diário sugestões de Actividades Avalia-tivas que o professor deverá ter sempre presente nas suas práticas diárias, sem descurar, obviamente, o preenchimento do Relatório Descritivo e da Caderneta de Avaliação, no sentido de garantir a sistematicidade do processo avaliati-vo, abandonando a forma esporádica com que muitos professores encaram a Avaliação, sem muitas vezes, realiza-rem a devida planificação sobre o Quê, Como, Quando, A Quem Avaliar. A re-corrência excessiva aos testes escritos de perguntas abertas têm incentivado a mera reprodução dos conteúdos, pelo que, estes testes, amiúde não valiam as competências necessárias à forma-ção de alunos capazes de desenvolver o Nível Aplicativo do Conhecimento ao Mundo da Ciência e o Nível Aplicativo do Conhecimento ao Mundo Social, isto é, os testes não são, na maior parte dos casos, construídos de maneira que possam estimular o raciocínio crítico dos alunos, nem tampouco de lhes per-mitir que confiram utilidade aos con-teúdos aprendidos.
Outrossim, a debilidade na compreensão da importância da Avaliação Contínua, que deve ser processual, isto é, ser reali-zada ao longo de todo processo de ensi-no – aprendizagem e não apenas no final da Unidade ou do Trimestre, combinada com a prática recorrente de ditar apon-tamentos têm criado condições propícias ao não desenvolvimento das competên-cias esperadas aos alunos, nos diferentes níveis de ensino.
Assim sendo, em função do nível de en-sino, disciplina, conteúdos, característica da turma e outros aspectos, sugerimos as seguintes Actividades Avaliativas:
a) Chuva de ideias;
b) Debates;
c) Demonstrações
d) Elaboração, apresentação e discussão de relatórios;
e) Jogo de papéis ou dramatização
f) Leitura e interpretação de textos;
g) Observação
h) Resolução de problemas;
i) Tarefa para casa
j) Trabalhos individuais e grupais.
Actividades Avaliativas a
Serem Utilizadas pelo Professor
9191
Interactividades para a gestão de aulas
Constituem interactividades de realiza-ção imprescindível na gestão da aula que demandem a CHAVE, as seguintes:
a) Intelectuais – associadas à construção do conhecimento;
b) Físicas – identificam-se com a mani-pulação de diversos materiais didácticos e pedagógicos à disposição dos alunos e professores;
c) Sociais – decorrentes da multiplici-dade de relações humanas que devem estabelecer-se ao longo do processo de ensino-aprendizagem, durante as aulas;
d) Afectivas – configuram um conjunto
de manifestações de ordem psicológi-ca relacionados com os sentimentos e emoções, que variam de intensidade em função dos níveis de satisfação relativa-mente aos processos e resultados das actividades de aprendizagem;
e) Sensoriais – Sensações experimenta-das com sucesso ou insucesso durante o processo de ensino-aprendizagem, geradas principalmente pela visão e au-dição;
f) Verbais – formas de expressão e co-municação geradas durante o processo de ensino-aprendizagem, nas relações entre alunos e alunos-professor.
Alunos e professores interagindo numa sala de aulas
9292
1- A ergonomia da sala de aula deve ser variada e flexível para tornar funcional a gestão partici-pativa e inclusiva de aulas, bem como a materialização das inte-ractividades que asseguram as múltiplas relações entre os alunos e professor-aluno.
2- A ergonomia variada e flexível pressupõe diferentes formas de organização dos alunos na sala de
aulas que podem ser em pequenos grupos, em forma de U, em círculos ou em filas frontais.
3- Na gestão do processo de ensino-aprendizagem deve utilizar-se as diferentes formas organizacionais dos alunos na sala de aula, no sen-tido de promover-se a pluralidade de interactividades para a educação inclusiva, integradora e de qualida-de para cada item.
Ergonomia da sala de aula
Gestão participativa numa sala de aulas Uma aula no exterior da sala, numa escola primária
Promovendo a pluralidade de interactividades no ensino pré-escolar
9494
Introdução
O livro escolar é um recurso de importân-cia científica, metodológica e educativa, de socialização, de informação, de forma-ção de habilidades, .com vista a solução de exercícios e de tarefas. O Livro Escolar é constituído por conteúdos científicos, so-cialmente relevantes e definidos em função dos programas curriculares em vigor, bem como propostas de actividades didácticas e de avaliação da aprendizagem, podendo conter igualmente orientações do trabalho didáctico – pedagógico para o professor.
Contextualização
O compromisso do Estado Angolano em providenciar o Livro Escolar emana da Lei n.º 17/16, no seu artigo 11.º, ponto um, que garante isenção de qualquer forma de pagamento pelos materiais escolares. As-sim sendo, a produção do Livro Escolar tem constituído para o Governo Angolano um pesado encargo financeiro, que se agrava ano após ano, tendo em conta o aumen-to de crianças em idade escolar, situação influenciada pelo forte crescimento demo-gráfico que se verifica.
O Livro Escolar e Materiais Didácticos
Professor!
O seu trabalho é nobre e exige de si profissionalismo, entrega, capacidade inovadora e criativa. O seu papel é pre-ponderante para o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, atitudes, valo-res e princípios éticos, nos alunos. Ajude o sues alunos a criar bons hábitos de uso do livro escolar. Ajude – os a conservar o livro escolar!
Conselhos úteis para a boa conservação do livro escolar
1. Lave sempre as mãos antes de folhear, uma vez que as mãos engorduradas aceleram a deterioração do papel.
2. Evite humedecer os dedos com saliva
antes de virar a página. O correcto é vi-rar pela parte superior.
3. Evite dobrar as pontas para marcar as páginas, pois causa o rompimento das fibras.
4. Não apoie os cotovelos e outros mate-riais sobre os livros, pois a sobrecarga de peso e a pressão podem danificar o material.
5. Evite o uso de clips ou alfinetes para marcar as páginas, pois esses materiais enferrujam com o tempo e mancham o livro.
6. Nunca use esferográficas para fazer anotações. É preferível usar lápis de carvão para o efeito.
A tomada de consciência da importância da conservação do livro escolar e outros ma-teriais, pela comunidade escolar, é condição primordial para que cada um dos actores envolvidos no processo de ensino – apren-dizagem contribua para a rentabilização do uso dos livros escolares.
Caro Professor:
Vamos mudar a nossa forma de actuação, no desempenho das nossas obrigações diárias, no que a atenção ao livro escolar diz respeito. Vamos fazer isso da seguinte maneira:
• Sensibilizando os nossos alunos sobre a importância da higiene no manusea-mento do livro.
Encarando o livro como amigo de todos os tempos, que nos ajuda a vencer a igno-rância
Por isso:
•O livro deve ser acarinhado e estimado, para que possa ser conservado por mui-tos anos e ser útil a um número maior de pessoas.
•Cuide do livro e ensine o aluno a cui-da – lo.
CUIDE, ESTIME E CONSERVE O LIVRO ESCOLAR
9595
SUBSÍDIO PARA A UTILIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DO LIVRO ESCO-LAR NO ENSINO PRIMÁRIO
Introdução
A educação é um processo planifica-do e sistematizado de ensino – apren-dizagem, que visa preparar de forma integral o indivíduo para as exigências da vida individual e colectiva. Embo-ra o ensino e aprendizagem sejam in-dissociáveis e tenham uma relação de retro-alimentação, chamando atenção para o papel do professor, pode dizer- –se que ensinar é encontrar formas de adquirir, activamente, fundamentos científicos, técnicos e culturais para desenvolver conhecimentos, habili-dades, atitudes, valores e princípios éticos. Assim senso, compete ao pro-fessor, facilitar e orientar a aprendi-zagem, despertar o interesse e utilizar métodos que permitam a associação do que se aprende com aquilo que já se aprendeu.
Uma das causas do baixo rendimen-to escolar de muitos alunos e, conse-quentemente, do insucesso escolar é débil tratamento didáctico – metodo-lógico que se verifica na aprendizagem de diversos conteúdos.
A insuficiência do livro escolar, fruto das limitações financeiras que se tem registado e da incapacidade de mui-tos encarregados que têm os seus educandos no Ensino Secundário em adquirir esse material, faz com que a prática de ditar apontamentos se te-nha generalizado, mesmo quando não se trata de trabalhar a ortografia e ou-tros aspectos de produção textual. A generalização dessa prática tem seve-ras implicações negativas no processo de ensino – aprendizagem, uma vez que estimula a mera reprodução dos conteúdos anotados
A utilização do livro
O livro é, até agora, é um meio de en-sino por excelência, pois é nele que se encontram espelhados os objecti-vos da educação. Ao preparar a aula o professor deve ter em conta em que medida vai utilizar o livro, tendo em conta as competências que os alunos devem desenvolver. A utilização do li-vro na sala de aula, além de auxiliar o professor, tem uma função imediata, pois cria interesse nos alunos pelo li-vro e ajuda a desenvolver bons hábitos de estudo e de leitura.
Exploração do conteúdo do livro
O professor pode recorrer à leitura e interpretação de aspectos fundamen-tais dos textos para reforçar a sua ex-plicação. Pois a leitura dum parágrafo pode contribuir para assimilação dum conteúdo. A leitura de um trecho do li-vro pode permitir as seguintes tarefas:
•Extrair conceitos fundamentais;
•Tirar conclusões da informação dada e sintetizar a ideia de forma oral ou escrita;
Exemplo: Os alunos podem elabo-rar perguntas sobre o tema do texto. Ao fazer isso, os alunos conseguem identificar a parte essencial do texto. Podem ainda realizar observações as ilustrações associadas ao texto.
Outros meios de ensino
Os Cadernos de Actividade, Guias Me-todológicos, Tabelas Matemáticas, Mapas, Meios Audiovisuais permitem uma melhor assimilação do conteúdo do livro.
96
Classe Discipli-na Materiais Editora
Manual
EditoraCadernoActivida-
deManual
Editora Guia
Metodo-lógico
EditoraProgra-
ma
Pré-es-colar
Manual de fichas
para a classe da
inicia-ção 1
Manual de fichas
para a classe da
inicia-ção 2
Manual de fichas
para a classe da
inicia-ção 2
Progra-ma 4 anos
PRO-GRESSO EDITORA
1ª
Língua Portu-guesa
Livro do aluno
Caderno de activi-
dade
Guia Metodo-
lógico
Progra-mas
EDITORA MODERNA
EDITORA MODERNA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
Matemá-tica
EDITORA MODERNA EDITORA
MODERNA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
Estudo do Meio
EDITO-RA DAS LETRAS
EDITO-RA DAS LETRAS
ZONA VIRTUAL
Editora Moderna
Educação Manual e Plástica
EDITORA PULAR EDITORA
POPULARZONA
VIRTUALEDITORA
MODERNA
Educação Musical EDITORA
FUKUMAEDITORA
MODERNA
Educação Física EDITORA
MODERNA
Total das disciplina na classe 6
2ª
Língua Portu-guesa
Livro do aluno
Caderno de activi-
dade
Guia Metodo-
lógico
Progra-mas
EDITORA MODERNA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
Matemá-tica
EDITORA MODERNA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
Estudo do Meio
EDITO-RA DAS LETRAS
ZONA VIRTUAL
ZONA VIRTUAL
EDITORA MODERNA
Educação Manual e Plástica
EDITORA POPULAR
ZONA VIRTUAL
ZONA VIRTUAL
EDITORA MODERNA
Educação Musical
EDITO-RA DAS LETRAS
EDITORA FUKUMA
EDITORA FUKUMA
EDITORA MODERNA
Educação Física
EDITORA MODERNA
Total das disciplina na classe 6
LISTA DOS MATERIAIS DO ENSINO PRIMÁRIO APROVADOS PELO MEDDISCIPLINAS POR CLASSEAno: 2019
97
LISTA DOS MATERIAIS DO ENSINO PRIMÁRIO APROVADOS PELO MEDDISCIPLINAS POR CLASSEAno: 2019
3ª
LPORT
Livro do aluno
Caderno de activi-
dade
Guia Metodo-
lógico
Meto-dológi-
co
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
MATPRO-
GRESSO EDITORA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
E.MEDITO-RA DAS LETRAS
ZONA VIRTUAL
ZONA VIRTUAL
EDITORA MODERNA
E.M.PPRO-
GRESSO EDITORA
ZONA VIRTUAL
ZONA VIRTUAL
EDITORA MODERNA
E.M EDITORA MODERNA
EDITORA FUKUMA
EDITORA FUKUMA
EDITORA MODERNA
E.F EDITORA MODERNA
Total das disciplina na classe 6
4ª
Língua Portu-guesa
Livro do aluno
Caderno de activi-dade
Guia Metodo-lógico
Progra-ma PRO-
GRESSO EDITORA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
Matemá-tica
PRO-GRESSO EDITORA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
Estudo do Meio
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
ZONA VIRTUAL
Zona Virtual
EDITORA MODERNA
Educação Manual e Plástica
EDITORA POPULAR
ZONA VIRTUAL
ZONA VIRTUAL
EDITORA MODERNA
Educação Musical
EDITORA MODERNA
EDITORA FUKUMA
EDITORA FUKUMA
EDITORA MODERNA
Educação Física EDITORA
MODERNA
Total das disciplina na classe 6
Classe Discipli-na Materiais Editora
Manual
EditoraCaderno
Activida-de
Manual
Editora Guia
Metodo-lógico
EditoraP r o g r a -
ma
98
5ª
Língua Portu-guesa
Livro do aluno
Caderno de activi-
dade
Guia Metodo-
lógico
Progra-ma
EDITORA MODERNA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
Matemática
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
Ciências da Natu-
reza
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA FUKUMA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
Educação Manual e Plástica
EDITO-RA DAS LETRAS
ZONA VIRTUAL
ZONA VIRTUAL
EDITORA MODERNA
Educação Musical
Editora das Letras
EDITORA FUKUMA
EDITORA FUKUMA
EDITORA MODERNA
Educação Física EDITORA
MODERNA
Educação Moral e Cívica
EDITORA POPULAR
EDITORA FUKUMA
EDITORA FUKUMA
EDITORA MODERNA
GeografiaEDITORA MENSA-
GEM
EDITORA MENSA-
GEM
EDITORA MENSA-
GEM
EDITORA MODERNA
HistóriaEDITORA MENSA-
GEM
EDITORA MENSA-
GEM
EDITORA MENSA-
GEM
EDITORA MODERNA
Total das disciplina na classe 9
LISTA DOS MATERIAIS DO ENSINO PRIMÁRIO APROVADOS PELO MEDDISCIPLINAS POR CLASSEAno: 2019
Classe Discipli-na Materiais Editora
Manual
EditoraCaderno
Activida-de
Manual
Editora Guia
Metodo-lógico
EditoraP r o g r a -
ma
Exemplo de capas de livros do ensino primário
99
6ª
Língua Portu-guesa
Livro do aluno
Caderno de activi-
dade
Guia Metodo-
lógico
Progra-ma
EDITORA MODERNA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
Matemá-tica
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA MODERNA
Ciências da Natu-
reza
EDITORA POPULAR
EDITORA FUKUMA
EDITORA FUKUMA
EDITORA MODERNA
Educação Manual e Plástica
PRO-GRESSO EDITORA
ZONA VIRTUAL
ZONA VIRTUAL
EDITORA MODERNA
Educação Musical
Editora das Letras
EDITORA FUKUMA
EDITORA FUKUMA
EDITORA MODERNA
Educação Física EDITORA
MODERNA
Educação Moral e Cívica
TEXTO EDITORES, LDA.-AN-
GOLA
EDITORA FUKUMA
EDITORA FUKUMA
EDITORA MODERNA
GeografiaEDITORA MENSA-
GEM
EDITORA MENSA-
GEM
EDITORA MENSA-
GEM
EDITORA MODERNA
HistóriaEDITORA MENSA-
GEM
EDITORA MENSA-
GEM
EDITORA MENSA-
GEM
EDITORA MODERNA
Total das disciplina na classe 9
LISTA DOS MATERIAIS DO ENSINO PRIMÁRIO APROVADOS PELO MEDDISCIPLINAS POR CLASSEAno: 2019
Classe Discipli-na Materiais Editora
Manual
EditoraCadernoActivida-
deManual
Editora Guia
Metodo-lógico
EditoraP r o g r a -
ma
Exemplo de capas de livros do ensino primário
100
Lista dos livros aprovados pelo MED para o Ensino Secundário
N,º Editora Classe Disciplina Título
1 Plural Editores 7.ª Biologia Biologia – 7.ª Classe
2 Plural Editores 7.ª Educação Laboral Educação Laboral – 7.ª Classe
3 Plural Editores 7.ª Educação Moral e Cí-vica
Educação Moral e Cívica – 7.ª Classe
4 Plural Editores 7.ª Educação Visual e Plástica
Educação Visual e Plástica – 7.ª Classe
5 Plural Editores 7.ª Geografia Geografia – 7.ª Classe
6 Plural Editores 7.ª Física Física – 7.ª Classe
7 Plural Editores 7.ª História História – 7.ª Classe
8 Plural Editores 7.ª Língua Portuguesa Língua Portuguesa – 7.ª Classe
9 Plural Editores 7.ª Matemática Matemática – 7.ª Classe
10 Plural Editores 7.ª Química Química – 7.ª Classe
11 Plural Editores 8.ª Biologia Biologia – 8.ª Classe
12 Plural Editores 8.ª Educação Física Educação Física – 8.ª Classe
13 Plural Editores 8.ª Educação Laboral Educação Laboral – 8.ª Classe
14 Plural Editores 8.ª Educação Moral e Cí-vica
Educação Moral e Cívica – 8.ª Classe
15 Plural Editores 8.ª Geografia Geografia – 8.ª Classe
16 Plural Editores 8.ª Física Física - 8.ª Classe
17 Plural Editores 8.ª História História - 8.ª Classe
18 Plural Editores 8.ª Língua Portuguesa Língua Portuguesa - 8.ª Classe
19 Plural Editores 8.ª Matemática Matemática - 8.ª Classe
20 Plural Editores 8.ª Química Química - 8.ª Classe
21 Plural Editores 9.ª Biologia Biologia – 9.ª Classe
22 Plural Editores 9.ª Educação Laboral Educação Laboral - 9.ª Classe
23 Plural Editores 9.ª Educação Visual e Plástica
Educação Visual e Plástica - 9.ª Classe
24 Plural Editores Plu-ral Editores 9.ª Geografia Geografia - 9.ª Classe
101
Lista dos livros aprovados pelo MED para o Ensino Secundário
N,º Editora Classe Disciplina Título
25 Plural Editores 9.ª Física Física - 9.ª Classe
26 Plural Editores 9.ª História História - 9.ª Classe
27 Plural Editores 9.ª Língua Portuguesa Língua Portuguesa - 9.ª Classe
28 Plural Editores 9.ª Matemática Matemática - 9.ª Classe
29 Plural Editores 10.ª Biologia Biologia – 10.ª Classe
30 Plural Editores 10.ª Educação Física Educação Física - 10.ª Clas-se
31 Plural Editores 10.ª Física Física - 10.ª Classe
32 Plural Editores 10.ª Geografia Geografia - 10.ª Classe
33 10.ª Informática Informática - 10.ª Classe
34 Plural Editores 10.ª Inglês Inglês Iniciação – 10.ª Clas-se
35 Plural Editores 10.ª Inglês Inglês Continuidade – 10 .ª Classe
36 Plural Editores 10.ª Língua Portuguesa Língua Portuguesa - 10.ª Classe
37 Plural Editores 10.ª Matemática Matemática - 10.ª Classe
38 Plural Editores 11.ª Biologia Biologia – 11.ª Classe
39 Plural Editores 11.ª Física Física - 11.ª Classe
40 Plural Editores 11.ª Geologia Geologia - 11.ª Classe
41 Plural Editores 11.ª História História - 11.ª Classe
42 Plural Editores 11.ª Inglês Inglês - 11.ª Classe
43 Plural Editores 11.ª Inglês Inglês continuidade – 11.ª Classe
44 Plural Editores 11.ª Introdução à Econo-mia
Introdução à Economia - 11.ª Classe
45 Plural Editores 11.ª Introdução ao Direito Introdução ao Direito - 11.ª Classe
46 Plural Editores 12.ª Biologia Biologia – 12.ª Classe
47 Plural Editores 12.ª Desenho Desenho - 12.ª Classe
48 Plural Editores 12.ª Desenvolvimento Eco-nómico e Social
Desenvolvimento Econó-mico e Social - 12.ª Classe
102
49 Plural Editores 12.ª Educação Física Educação Física - 12.ª Classe
50 Plural Editores 12.ª Física Física - 12.ª Classe
51 Plural Editores 12.ª Geologia Geologia - 12.ª Classe
52 Plural Editores 12.ª Inglês Inglês - 12.ª Classe
53 Plural Editores 12.ª Introdução à Econo-mia
Introdução à Economia - 12.ª Classe
54 Plural Editores 12.ª Introdução ao Direito Introdução ao Direito - 12.ª Classe
56 Plural Editores 12. ª Língua Portuguesa Língua Portuguesa - 12.ª Classe
57 Plural Editores 12.ª Literatura Literatura - 12.ª Classe
58 Texto Editores 10.ª Biologia Biologia – 10.ª Classe
59 Texto Editores 10.ª Desenho Desenho– 10.ª Classe
60 Texto Editores 10.ª Filosofia Filosofia– 10.ª Classe
61 Texto Editores 10.ª Física Física– 10.ª Classe
62 Texto Editores 10.ª Geometria Descritiva Geometria Descritiva– 10.ª Classe
63 Texto Editores 10.ª Geografia Geografia– 10.ª Classe
64 Texto Editores 10.ª Informática Informática– 10.ª Classe
65 Texto Editores 10.ª Inglês Inglês– 10.ª Classe
66 Texto Editores 10.ª História História– 10.ª Classe
67 Texto Editores 10.ª História das Artes História das Artes– 10.ª Classe
68 Texto Editores 10.ª Matemática Matemática– 10.ª Classe
69 Texto Editores 10.ª Português Português– 10.ª Classe
70 Texto Editores 10.ª Química Química– 10.ª Classe
71 Texto Editores 11.ª Biologia Biologia– 10.ª Classe
72 Texto Editores 11.ª Filosofia O Rosto da Filosofia
73 Texto Editores 11.ª Física Física – 11.ª Classe
74 Texto Editores 11.ª Geografia Geografia – 11.ª Classe
75 Texto Editores 11.ª História das Artes História das Artes – 11. ª Classe
Lista dos livros aprovados pelo MED para o Ensino Secundário
N,º Editora Classe Disciplina Título
103
76 Texto Editores 12.ª Geografia Geografia – 12.ª Classe
77 Texto Editores 12.ª História História – 12.ª Classe
78 Texto Editores 12.ª História das Artes História das Artes – 12.ª Classe
79 Texto Editores 12.ª Matemática Matemática – 12.ª Classe
80
81 Editora das Letras 7.ª Biologia Biologia – 7.ª Classe
82 Editora das Letras 7.ª Educação Física Educação Física– 7.ª Classe
83 Editora das Letras 7.ª Educação Visual e Plástica
Educação Visual e Plástica– 7.ª Classe
84 Editora das Letras 7.ª Empreendedorismo Empreendedorismo– 7.ª Classe
85 Editora das Letras 7.ª Física Física– 7.ª Classe
86 Editora das Letras 7.ª Francês Francês– 7.ª Classe
87 Editora das Letras 7.ª Língua Portuguesa Língua Portuguesa– 7.ª Classe
88 Editora das Letras 7.ª Química Química– 7.ª Classe
89 Editora das Letras 8.ª Biologia
90 Editora das Letras 8.ª Educação Visual e Plástica
91 Editora das Letras 8.ª Física Física – 8.ª Classe
92 Editora das Letras 8.ª Francês Francês– 8.ª Classe
93 Editora das Letras 8.ª Empreendedorismo Empreendedorismo– 8.ª Classe
94 Editora das Letras 8.ª Matemática Matemática – 8.ª Classe
95 Editora das Letras 8.ª Química Química– 8.ª Classe
96 Editora das Letras 9.ª Biologia Biologia – 9.ª Classe
97 Editora das Letras 9.ª Educação Manual e Plástica
Educação Manual e Plásti-ca– 9.ª Classe
98 Editora das Letras 9.ª Empreendedorismo Empreendedorismo– 9.ª Classe
99 Editora das Letras 9.ª Física Física– 9.ª Classe
100 Editora das Letras 9.ª Francês Francês– 9.ª Classe
Lista dos livros aprovados pelo MED para o Ensino Secundário
N,º Editora Classe Disciplina Título
104
101 Editora das Letras 9.ª Língua Portuguesa Língua Portuguesa– 9.ª Classe
102 Editora das Letras 9.ª Matemática Matemática– 9.ª Classe
103 Editora das Letras 9.ª Química Química– 9.ª Classe
104 Editora das Letras 10.ª Empreendedorismo Empreendedorismo – 10.ª Classe
105 Editora das Letras 10.ª Física Física – 10.ª Classe
106 Editora das Letras 10.ª Física Física – Formação Média Técnica
107 Editora das Letras 10.ª Geografia Geografia – 10.ª Classe
108 Editora das Letras 10.ª Geometria Descritiva Geometria Descritiva– 10.ª Classe
109 Editora das Letras 10.ª Informática Informática– 10.ª Classe
110 Editora das Letras 10.ª Inglês Inglês– 10.ª Classe
111 Editora das Letras 10.ª Língua Portuguesa Língua Portuguesa
112 Editora das Letras 11.ª
113 Editora das Letras 11.ª D e s e n v o l v i m e n t o Económico e Social
Desenvolvimento Econó-mico e Social – 11.ª Classe
114 Editora das Letras 11.ª Empreendedorismo Empreendedorismo– 11.ª Classe
115 Editora das Letras 11.ª Filosofia Filosofia– 11.ª Classe
116 Editora das Letras 11.ª Física Física– 11.ª Classe
117 Editora das Letras 11.ª Geologia Geologia– 11.ª Classe
118 Editora das Letras 11.ª Geometria Descritiva Geometria Descritiva– 11.ª Classe
119 Editora das Letras 11.ª Inglês Inglês– 11.ª Classe
120 Editora das Letras 11.ª Introdução à Econo-mia
Introdução à Economia– 11.ª Classe
121 Editora das Letras 11.ª Introdução ao Direito Introdução ao Direito
Lista dos livros aprovados pelo MED para o Ensino Secundário
N,º Editora Classe Disciplina Título
105
122 Editora das Letras 11.ª Psicologia Psicologia– 11.ª Classe
123 Editora das Letras 11.ª Química Química– 11.ª Classe
124 Editora das Letras 11.ª Sociologia Sociologia– 11.ª Classe
125 Editora das Letras 12.ª Empreendedorismo Empreendedorismo – 12.ª Classe
126 Editora das Letras 12.ª D e s e n v o l v i m e n t o Económico e Social
Desenvolvimento Econó-mico e Social– 12.ª Classe
127 Editora das Letras 12.ª Geometria Descritiva Geometria Descritiva
128 Editora das Letras 12.ª Introdução ao Direito Introdução ao Direito– 12.ª Classe
129 Editora das Letras 12.ª Psicologia Psicologia– 12.ª Classe
130 Editora das Letras 12.ª Química Química– 12.ª Classe
Lista dos livros aprovados pelo MED para o Ensino Secundário
N,º Editora Classe Disciplina Título
Exemplo de capas de livros do Iº Ciclo
108108
PLANO DE ESTUDO PRÉ-ESCOLAR
Plano de Estudo dos 0 aos 3 anos de idade
Áreas Carga Horária Semanal
As roti nas
As Acti vidades Pedagógicas
Período de adaptação da Criança à Creche
Planifi cação nos vários Domínios de Desen-volvimento da Criança
Total horas/semanais
N.º de áreas/semanais
Horas lecti vas anuais
Nesta faixa etária, as acti vidades devem estar de acordo com os diferentes ciclos de desenvolvimento da criança tal como rezam os respecti vos programas como: › Horário de Vida do 1.º Berçário (3 – 6 meses) › Horário de Vida do 2.º Berçário (6 – 12 meses) › Horário de Vida do 3.º Berçário (12 – 36 meses)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
109
4.2.4.2. Plano de Estudo para os 3 anos.
Áreas Carga Carga Horária Semanal
Comunicação linguísti ca 2
Representação Matemáti ca 1
Meio Físico e Social 1
Expressão Manual e Plásti ca 2
Expressão Musical 2
Expressão Motora/Psicomotricidade 1
Total horas/semanais 9
N.º de áreas/semanais 6
Horas lecti vas anuais 240
4.2.4.3. Plano de Estudo para os 4 anos
Áreas Carga Horária Semanal
Comunicação linguísti ca 5
Representação Matemáti ca 4
Meio Físico e Social 2
Expressão Manual e Plásti ca 4
Expressão Musical 2
Expressão Motora/Psicomotricidade 2
Total horas/semanais 19
N.º de áreas/semanais 6
Horas lecti vas anuais 630
109
4.2.4.2. Plano de Estudo para os 3 anos.
Áreas Carga Carga Horária Semanal
Comunicação linguísti ca 2
Representação Matemáti ca 1
Meio Físico e Social 1
Expressão Manual e Plásti ca 2
Expressão Musical 2
Expressão Motora/Psicomotricidade 1
Total horas/semanais 9
N.º de áreas/semanais 6
Horas lecti vas anuais 240
4.2.4.3. Plano de Estudo para os 4 anos
Áreas Carga Horária Semanal
Comunicação linguísti ca 5
Representação Matemáti ca 4
Meio Físico e Social 2
Expressão Manual e Plásti ca 4
Expressão Musical 2
Expressão Motora/Psicomotricidade 2
Total horas/semanais 19
N.º de áreas/semanais 6
Horas lecti vas anuais 630
110110
4.2.4.4. Plano de estudo para os 5 anos
Áreas Carga Horária Semanal
Comunicação linguísti ca 5
Representação Matemáti ca 5
Meio Físico e Social 4
Expressão Manual e Plásti ca 5
Expressão Musical 3
Expressão Motora/Psicomotricidade 3
Total horas/semanais 25
N.º de áreas/semanais 6
Hora lecti vas anuais 950
Escola do ensino primário no município de Sanza Pombo - Província do Uíge
111111
PLANO DE ESTUDO ENSINO PRIMÁRIOPlano de estudos do Ensino Primário Para o Ensino Primário defi niu-se um con-junto de dez disciplinas consideradas fundamentais para o desenvolvimento harmonioso e multi facetado das crianças, distribuídas em função do nível de escolaridade e que de seguida apresentamos:
4.4.3.1. Plano de Estudo
DisciplinasCarga Horária Semanal
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Ciclo
Língua de Angola 3 3 3 3 3 3 1080
Língua Portuguesa 7 7 7 7 6 6 1560
Matemáti ca 6 6 6 6 5 5 1200
Estudo do Meio 3 3 3 3 360
Ciências da Natureza 4 4 240
História 2 2 120
Geografi a 2 2 120
Ed. Moral e Cívica 2 2 2 2 120
Ed. Manual e Plásti ca 2 2 2 2 2 2 360
Ed. Musical 1 1 1 1 1 1 180
Educação Física 2 2 2 2 2 2 360
Total de T.L. Semanal 24 24 24 24 24 29 29
Total de T.L. Anual 720 720 720 720 870 870 4620
Total de Disciplinas 6 6 6 6 9 9
112112
PLANO DE ESTUDO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL
5.5. Plano de Estudo
DisciplinasHorário Semanal
7ª 8ª 9ª Total por Disciplinas
Língua Portuguesa 3 3 3 270Língua Estrangeira 3 3 3 270Matemáti ca 3 3 3 270Biologia 2 2 3 210Física 3 2 2 210Química 2 3 2 210Geografi a 2 2 3 210História 3 3 2 240Educação Física 2 2 2 180Ed. Moral e Cívica 1 1 1 90Ed. Visual e Plásti ca 2 2 2 180Educação Laboral 2 2 2 180Empreendedorismo 2 2 2 180Total de T.L. Semanal 30 30 30 Total de T.L. Anual 900 900 900 2700Total de Disciplinas 13 13 13
Planos de Estudo por Áreas de Conhecimento
Área de Ciências Físicas e Biológicas
DisciplinasHorário Semanal
10ª 11ª 12ª Total do Curso
Formação geral Língua Portuguesa 3 3 3 270Língua Estrangeira 3 3 3 270Matemáti ca 4 3 3 300Informáti ca 4 120Educação Física 2 2 2 180Filosofi a 2 2 120
113113
Empreendedorismo 2 2 2 180Formação específi ca Física 4 4 4 360Química 4 3 3 300Biologia 4 4 4 360Geologia 2 2 120Opção 2 2 120Total 30 30 30 Total anual 900 900 900 2700
Área de Ciências Económico-Jurídicas
DisciplinasHorário Semanal
10ª 11ª 12ª Total do Curso
Formação geral Língua Portuguesa 3 3 3 270Língua Estrangeira 3 3 3 270Matemáti ca 4 4 240Informáti ca 4 120Educação Física 2 2 2 180Filosofi a 2 2 120Empreendedorismo 2 2 2 180Formação específi ca Introdução ao Direito 3 3 2 240Introdução à Economia 3 2 3 240História 3 3 3 270Geografi a 3 3 3 270Desenvolvimento Económico e So-cial 4 120
Opção 2 2 120Total 30 27 27 Total anual 900 783 783 2640
Área de Ciências Físicas e Biológicas (Conti nuação)
DisciplinasHorário Semanal
7ª 8ª 9ª Total por Disciplinas
114114
Área de Ciências Humanas
DisciplinasHorário Semanal
10ª 11ª 12ª Total do Curso
Formação geral Língua Portuguesa 3 3 3 270Língua Estrangeira 3 3 3 270Matemáti ca 4 4 240Informáti ca 4 120Educação Física 2 2 2 180Filosofi a 2 2 120Empreendedorismo 2 2 2 180Formação específi ca Introdução ao Direito 3 3 2 240Introdução à Economia 3 2 3 240História 3 3 3 270Geografi a 3 3 3 270Desenvolvimento Económico e So-cial 4 120
Opção 2 2 120Total 30 27 27 Total anual 900 783 783 2640
Sala de informática no ITEL.
115115
Área das Artes Visuais
DisciplinasHorário Semanal
10ª 11ª 12ª Total do Curso
Formação geral Língua Portuguesa 4 3 3 300Língua Estrangeira 3 3 3 270Matemáti ca 3 90Informáti ca 4 120Educação Física 2 2 2 180Filosofi a 2 2 120Empreendedorismo 2 2 2 180Formação específi ca Desenho 3 3 2 240Teoria e Práti ca do Design 3 3 180Geometria Descriti va 3 3 180História das Artes 2 3 3 240
Técnica de Expressão Artí sti ca 3 4 4 330
Opção 2 2 120Total 27 28 25
Total anual 812 842 752 2450
Aula de técnicas das artes plásticas no CEART.
118118
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ª Classe
13ª Classe
Total por Disciplina
Formação Geral 22 13 11 46
Língua Portuguesa 2 3 3 296
Matemática 2 2 2 222
Física 2 74
Química 2 74
História 2 74
Geografia 2 74
Biologia 2 74
Francês 2 2 2 222
Inglês 2 2 2 222
Informática 2 74
Filosofia 2 74
Línguas Nacionais 2 2 2 222
Formação Específica 8 7 6 5 26
Psicologia do Desenvol-vimento e da Aprendi-zagem 2 74
Necessidades Educativas Especiais 2 74
Análise Sociológica da Educação e Administra-ção e Gestão Escolar
2 74
Higiene e Saúde Escolar 2 74
PLANOS DE ESTUDO FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO PRIMÁRIO; OPÇÃO: PRÉ-ESCOLAR
119119
Teoria da Educação e Desenvolvimento Cur-ricular
2 74
Formação Pessoal, Social e Deontológica 3 111
Expressões 6 3 4 481
Formação ProfissionalMetodologia de Ensi-no de:
9 13 25 47
Literatura Infantil 2 74
Matemática 2 74
Estudo do Meio 2 74
Línguas Nacionais 2 74
Expressão Motora 2 74
Expressão Musical 2 74
Expressão Manual e Plástica 2 74
Prática Pedagógica e Seminários 3 5 296
Estágios e Seminários 20+5 925
N.º Total de Horas/ Semana 30 29 30 30 117
N.º de Disciplinas/ Semana 13 13 12 4 42
Total 900 870 900 900 3600
CONTINUAÇÃO
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ª Classe
13ª Classe
Total por Disciplina
120120
DisciplinasHorário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ªClasse
13ª Clas-
seTotal por Disciplina
Formação Geral 22 12 10 44
Língua Portuguesa 2 2 2 222
Matemática 2 2 2 222
Física 2 74
Química 2 74
História 2 74
Geografia 2 74
Biologia 2 74
Francês 2 2 2 222
Inglês 2 2 2 222
Informática 2 74
Filosofia 2 74
Línguas Nacionais 2 2 2 222
Formação Específica 8 7 5 5 25
Psicologia do De-senvolvimento e da Aprendizagem 2 74
Necessidades Educati-vas Especiais 2 74
Análise Sociológica da Educação e Administra-ção e Gestão Escolar 2 74
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO PRIMÁRIO; OPÇÃO: ENSINO PRIMÁRIO
121121
Higiene e Saúde Escolar 2 74
Teoria da Educação e Desen-volvimento Curricular 2 74
Formação Pessoal, Social e Deontológica 3 111
Expressões 6 3 3 444
Formação Profissional Me-
todologia de Ensino de:11 15 25 51
Língua Portuguesa 2 74
Francês 2 74
Inglês 2 74
Línguas Nacionais 2 74
Matemática 2 74
Estudo do Meio/Ciências da Natureza 2 74
História 2 74
Geografia 2 74
Expressões 4 148
Prática Pedagógica e Semi-nários 3 3 222
Estágios e Seminários 20+5 925
N.º Total de Horas/ Se-mana 30 30 30 30 120
N.º de Disciplinas/ Semana 13 14 13 4 44
Total 900 900 900 900 3600
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ªClasse
13ª Classe
Total por Disciplina
CONTINUAÇÃO
122122
1. PLANO DE ESTUDO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO
Especialidade: Português/Educação Moral e cívica
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ª Classe
13ª Classe
Total de horas lectivas (curso)
Formação Geral 17 8 6 28
Francês 3 2 185
Inglês 3 2 185
Filosofia 2 74
História 3 111
Matemática 2 74
Informática 2 74
Educação Física 2 2 2 222
Empreendedorismo 2 2 2 222
Formação Específica 4 6 4 16
Psicologia do Desenvolvimen-to e da Aprendizagem 4 148
Necessidades Educativas Es-peciais 2 74
Análise Sociológica da Educa-ção e Administração e Gestão Escolar
3 111
Teoria da Educação e Desen-volvimento Curricular 3 111
Higiene e Saúde Escolar 2 74
Ética 2 74
123123
Formação Profissional 11 17 19 26 73
Português 6 6 6 3 666
Formação Pessoal, Social e Deontológica 3 3 3 3 444
Literatura 2 2 148
Metodologia de Ensino do Por-tuguês
3
a)
3 3 278
Metodologia de Ensino da Edu-cação Moral e Cívica 3 3 278
Prática, Seminários e Estágios Pedagógicos 3 4 12 703
Formação Facultativa 2* 2
N.º Total de Horas/ Semana 32 31 29 26 118
N.º de Disciplinas/ Semana 11 11 10 6 38
Horas Lectivas / Anual / Curso 960 930 870 780 3540
a) Semana A - Metodologia de ensino do português Semana B - Metodologia de ensino de E:M:C*Metodologias de Ensino de Empreendedorismo
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ªClasse
13ª Classe
Total por Disciplina
CONTINUAÇÃO
124124
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ª Classe
13ª Classe
Total de horas lectivas (curso)
Formação Geral 17 8 6 29
Língua Portuguesa 3 2 185
Inglês 3 2 185
Filosofia 2 74
História 3 111
Matemática 2 74
Informática 2 74
Educação Física 2 2 2 222
Empreendedorismo 2 2 2 222
Formação Específica 4 6 4 14
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 4 148
Necessidades Educativas Espe-ciais 2 74
Análise Sociológica da Educa-ção e Administração e Gestão Escolar 3 111
Teoria da Educação e Desenvol-vimento Curricular 3 111
Higiene e Saúde Escolar 2 74
Ética 2 74
2. PLANO DE ESTUDO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO
Especialidade: Francês/Educação Moral e cívica
125125
Formação Profissional 9 15 19 26 69
Francês 6 6 6 3 777
Formação Pessoal, Social e Deontológica 3 3 3 3 444
Metodologia de Ensino do Fran-cês
3
a)
3 3 278
Metodologia de Ensino da Edu-cação Moral e Cívica 3 3 278
Prática, Seminários e Estágios Pedagógicos 3 4 12 703
Formação Facultativa 2* 2
N.º Total de Horas/ Semana 30 29 29 26 114
N.º de Disciplinas/ Semana 10 10 10 6 36
Horas Lectivas / Anual / Curso 900 870 870 780 3420
a) Semana A – Metodologia de Ensino do Francês Semana B – Metodologia de Ensino de E.M.C.* Metodologias de Ensino de Empreendedorismo
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ªClasse
13ª Classe
Total por Disciplina
CONTINUAÇÃO
126126
3 - PLANO DE ESTUDO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO
Especialidade: inglês/Educação Moral e cívica
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ª Classe
13ª Classe
Total de horas lectivas (curso)
Formação Geral 17 8 6 29
Língua Portuguesa 3 2 185
Francês 3 2 185
Filosofia 2 74
História 3 111
Matemáti ca 2 74
Informática 2 74
Educação Física 2 2 2 222
Empreendedorismo 2 2 2 222
Formação Específica 4 6 4 14
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 4 148
Necessidades Educativas Espe-ciais 2 74
Análise Sociológica da Educa-ção e Administração e Gestão Escolar 3 111
127127
Teoria da Educação e Desenvol-vimento Curricular 3 111
Higiene e Saúde Escolar 2 74
Ética 2 74
Formação Profissional 9 15 19 26 69
Inglês 6 6 6 3 777
Formação Pessoal, Social e Deontológica 3 3 3 3 444
Metodologia de Ensino do In-glês 3
a)
3 3 278
Metodologia de Ensino da Edu-cação Moral e Cívica 3 3 277
Prática, Seminários e Estágios Pedagógicos 3 4 12 703
Formação Facultativa 2* 2
N.º Total de Horas/ Semana 30 29 29 26 113
N.º de Disciplinas/ Semana 10 10 10 6 36
Horas Lectivas / Anual / Curso 900 870 870 780 3420
a) Semana A – Metodologia de Ensino do Inglês Semana B – Metodologia de Ensino de E.M.C.* Metodologias de Ensino de Empreendedorismo
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ªClasse
13ª Classe
Total por Disciplina
CONTINUAÇÃO
128128
DisciplinasHorário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ª Classe
13ª Classe
Total de horas lecti vas (curso)
Formação Geral 12 6 6 24
Português 3 2 185
Francês/Inglês 3 111
Filosofi a 2 74
Informáti ca 2 74
Educação Física 2 2 2 222
Empreendedorismo 2 2 2 222
Formação Específi ca 4 9 2 15
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 4 148
Necessidades Educati vas Espe-ciais 2 74
Análise Sociológica da Educa-ção e Administração e Gestão Escolar 3 111
Teoria da Educação e Desenvol-vimento Curricular 3 111
Formação Pessoal, Social e Deontológica 3 111
Higiene e Saúde Escolar 2 74
4 - PLANO DE ESTUDO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIOEspecialidade: Matemáti ca e Física
129129
Formação Profi ssional 13 16 20 26 75
Física 5 5 5 3 666
Matemáti ca 8 5 5 3 777
Metodologia de Ensino da Matemáti ca
3
a)
3 3 278
Metodologia de Ensino da Física 3 3 277
Práti ca, Seminários e Estágio Peda-gógicos 2 4 12 703
Formação Facultati va 2* 2
N.º Total de Horas/ Semana 29 31 28 26 114
N.º de Disciplinas/ Semana 8 10 10 6 34
Horas Lecti vas / Anual / Cur-so 870 930 840 780 3420
a) Semana A – Metodologia de Ensino da Física Semana B – Metodologia de Ensino da Matemáti ca* Metodologias de Ensino de Empreendedorismo
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ªClasse
13ª Classe
Total por Disciplina
CONTINUAÇÃO
130130
5 - PLANO DE ESTUDO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO
Especialidade: História e geografi a
DisciplinasHorário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ª Classe
13ª Classe
Total de horas lecti vas (curso)
Formação Geral 14 6 6 26
Português 3 2 185
Francês/Inglês 3 111
Filosofi a 2 74
Matemáti ca 2 74
Informáti ca 2 74
Educação Física 2 2 2 222
Empreendedorismo 2 2 2 222
Formação Específi ca 4 9 2
Psicologia do Desenvolvimen-to e da Aprendizagem 4 148
Necessidades Educati vas Es-peciais 2 74
Análise Sociológica da Educa-ção e Administração e Gestão Escolar 3 111
Teoria da Educação e Desen-volvimento Curricular 3 111
Formação Pessoal, Social e Deontológica 3 111
Higiene e Saúde Escolar 2 74
131131
Formação Profi ssional 10 16 20 26 82
História 5 5 5 3 666
Geografi a 5 5 5 3 666
Metodologia de Ensino de História 3
a)
3 3 278
Metodologia de Ensino de Geografi a 3 3 277
Práti ca, Seminários e Estágios Pedagógicos 3 4 12 703
Formação Facultati va 2* 2
N.º Total de Horas/ Semana 28 31 28 26 113
N.º de Disciplinas/ Semana 9 10 9 6 34
Horas Lecti vas / Anual / Cur-so 840 930 840 780 3390
a) Semana A – Metodologia de Ensino da História Semana B – Metodologia de Ensino da Geografi a* Metodologias de Ensino de Empreendedorismo
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ªClasse
13ª Classe
Total por Disciplina
CONTINUAÇÃO
132132
DisciplinasHorário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ª Classe
13ª Classe
Total de horas lecti vas (curso)
Formação Geral 14 6 6 26
Português 3 2 185
Francês/Inglês 3 111
Filosofi a 2 74
Matemáti ca 2 74
Informáti ca 2 74
Educação Física 2 2 2 222
Empreendedorismo 2 2 2 222
Formação Específi ca 6 9 2 15
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 4 148
Necessidades Educati vas Espe-ciais 2 74
Análise Sociológica da Educa-ção e Administração e Gestão Escolar 3 111
Teoria da Educação e Desenvol-vimento Curricular 3 111
Formação Pessoal, Social e Deontológica 3 111
Higiene e Saúde Escolar 2 74
6 - PLANO DE ESTUDO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIOEspecialidade: Biologia e Química
133133
Formação Profi ssional 10 16 20 26 82
Química 5 5 5 3 666
Biologia 5 5 5 3 666
Metodologia de Ensino de Quí-mica
3
a)
3 3 278
Metodologia de Ensino de Bio-logia 3 3 277
Práti ca, Seminários e Estágios Pedagógicos 3 4 12 703
Formação Facultati va 2* 2
N.º Total de Horas/ Semana 30 31 28 26 115
N.º de Disciplinas/ Semana 9 10 9 6 34
Horas Lecti vas / Anual / Curso 900 930 840 780 3450
a) Semana A – Metodologia de Ensino de Química Semana B – Metodologia de Ensino da Biologia* Metodologias de Ensino de Empreendedorismo
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ªClasse
13ª Classe
Total por Disciplina
CONTINUAÇÃO
134134
DisciplinasHorário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ª Classe
13ª Classe
Total de horas lecti vas (curso)
Formação Geral 17 6 6 29
Língua Portuguesa 3 2 185
Francês/Inglês 3 111
Filosofi a 2 74
7 - PLANO DE ESTUDO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIOEspecialidade: Educação Visual e Plásti ca
Matemáti ca 3 148
Química 2 74
Educação Física 2 2 2 222
Informáti ca 2 74
Empreendedorismo 2 2 2 222
Formação Específi ca 4 12 6 22
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 4 148
Necessidades Educati vas Espe-ciais 2 74
Análise Sociológica da Educação e Administração e Gestão Es-colar 3 111
Teoria da Educação e Desen-volvimento Curricular 3 111
Formação Pessoal, Social e De-ontológica 3 111
Higiene e saúde escolar 2 74
Estéti ca 2 74
135135
Antropologia Cultural 2 74
História das Artes Visuais 3 111
Formação Profi ssional 9 13 16 22 60
Teoria e Práti ca do Design 3 111
Atelier 2 2 2 222
Processos Tecnológicos 2 74
Desenho 4 4 5 5 666
Metodologia de Expressão Plásti ca e da Educação Visual 2 3 3 296
* Metodologias de Ensino de Empreendedorismo
Práti ca, Seminários e Estágios Pedagógicos 3 4 12 703
Formação Facultati va 2* 2
N.º Total de Horas/ Semana 30 31 28 22 111
N.º de Disciplinas/ Semana 11 12 11 4 38
Horas Lecti vas / Anual / Curso 900 930 840 660 3330
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ªClasse
13ª Classe
Total por Disciplina
CONTINUAÇÃO
136136
Psicologia do Desenvolvimen-to e da Aprendizagem 2 74
Necessidades Educati vas Espe-ciais 2 74
Análise Sociológica da Educa-ção e Administração e Gestão Escolar
3 111
Teoria da Educação e Desenvol-vimento Curricular 3 111
DisciplinasHorário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ª Classe
13ª Classe
Total de horas lecti vas (curso)
Formação Geral 14 4 6 24
Língua Portuguesa 3 2 185
Francês/Inglês 3 111
Matemáti ca 2 74
Física 2 74
Química 2 74
Filosofi a 2 74
Informáti ca 2 74
Empreendedorismo 2 2 2 222
Formação Específi ca 8 13 6 27
8 - PLANO DE ESTUDO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIOEspecialidade: Educação Física
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 2 74
137137
a) Semana A – Metodologia de Educação Física Semana B – Práti ca Pedagógica*Metodologias de Ensino de Empreendedorismo
Formação Pessoal, Social e Deontológica 3 111
Anatomia Funcional, Higiene e Primeiros Socorros 4 148
Fisiologia Geral e do Esforço 2 2 148
História de Educação Física 2 74
Sociologia do Desporto 2 74
Psicologia do Desporto 2 74
Formação Profi ssional 11 12 16 27 66
Teoria e Práti ca de Educação Física
Atleti smo 3 3 222
Ginásti ca 3 3 222
Voleibol 3 3 222
Basquetebol 3 3 222
Andebol 3 111
Futebol 3 111
Natação 3 3 222
Metodologia da educação Física3a)
3 4 278
Práti ca, Seminários e Estágios Pedagógicos 4 12 648
Formação Facultati va 2 2* 4
N.º Total de Horas/ Semana 33 29 28 27 117
N.º de Disciplinas/ Semana 12 11 11 6 40
Horas Lecti vas / Anual / Curso 990 870 840 810 3510
Disciplinas
Horário semanal
10ª Classe
11ª Classe
12ªClasse
13ª Classe
Total por Disciplina
CONTINUAÇÃO
140
Feriados Nacionais
Datas Comemorativas
Data Nome Observações
1 de Janeiro Ano NovoConfraternização universal - Celebração da entrada de um novo ano no Calendário Gre-goriano
4 de Fevereiro Dia do Início da Luta Armada de Libertação Nacional
A Guerra pela Independência de Angola co-meçou oficialmente nesta data
13 de Fevereiro Carnaval Carnaval - Feriado Móvel (muda todos os anos)
4 de Abril Dia da PazFoi assinado o acordo de Paz entre as Forças Armadas de Angola e a facção armada do partido Unita (já sem Jonas Savimbi).
30 de Março Sexta Feira Santa Sexta Feira Santa - Feriado Religioso (católico) - Feriado Móvel (muda todos os anos)
1 de Maio Dia do Trabalhador Dia Internacional do Trabalhador
17 de Setembro Fundador da Nação e Dia dos Heróis Nacionais
Dia do Herói Nacional - Data que celebra o nascimento de Agostinho Neto
2 de Novembro Dia de finados Feriado Religioso (católico)
11 de Novembro Dia da Independência Dia em que Angola alcançou a sua Indepen-dência (11-11-1975)
25 de Dezembro Natal Dia de Natal e da Família - Feriado religioso (católico)
Data Nome04 de Janeiro Dia dos Mártires da Repressão Colonial
25 de Janeiro Dia da Cidade de Luanda - Apenas quando é decretado pelo Governo
14 de Fevereiro Dia dos Namorados (Dia de São Valentim)
02 de Março Dia da Mulher Angolana
15 de Março Dia da Expansão da Luta Armada de Libertação Nacional
14 de Abril Dia da Juventude Angolana
01 de Junho Dia Internacional da Criança
10 de Dezembro Dia Internacional dos Direitos Humanos
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Classe TurmaAlunos
Chefes de Turma Director de TurmaM F T
Turmas
Horário Lectivo
Horas Seg Sala Ter Sala Qua Sala Qui Sala Sex Sala Sáb Sala
Nº Horas normais .............................................. Outras funções ...........................................................................
Nº Horas extraordinárias .................................... Notas ..........................................................................................
Nº Horas de redução ...................................................................................................................................................
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Dia Mundial da PazDia do Ano Novo
Angola viveu décadas da sua história em guerra - de 1961 a 1974 contra o poder colonial português e a partir de 1975 uma guerra civil. Em 2002, a guerra civil chegou ao fim.
No dia 4 de Abril de 2002 foi assinado o Acordo de Paz entre o Governo do MPLA – Movimento Popular de Libertação de Angola e a UNITA – União Nacional para a Independência Total de Angola.
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3 SEXTA 4 SÁBADO
5 DOMINGO
4 de Janeiro de 1961, o regime colonial português bombardeou milhares de camponeses da zona da Baixa de Cassanje, nordeste do país. Esta violência ocorreu num contexto de greve dos trabalhadores da fazenda de algodão
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6 SEGUNDA 7 TERÇA
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A SIDA é uma doença provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH). Este vírus é transmitido por contacto com uma pessoa infectada, contacto este que pode ser por via sexual, através de contacto com sangue infectado, e da mãe para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação. O VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é um vírus que ataca e destrói o sistema imunitário do nosso organismo, isto é, destrói osmec1anismos de defesa que nos protegem das doenças.
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10 SEXTA 11 SÁBADO
12 DOMINGO
Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.) foi um influente filósofo grego, discípulo de Platão. Dedicou sua vida ao desenvolvi-mento de conceitos fundamentais de ética, lógica, política, e outros, que são usados até hoje. Entre eles são:
- A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces;
- O historiador e o poeta não se distinguem um do outro pelo fato de o primeiro escrever em prosa e o segundo em verso. Diferem entre si, porque um escreveu o que aconteceu e o outro o que poderia ter acontecido.
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13 SEGUNDA 14 TERÇA
Saúde Oral: consiste “na ausência de lesões dos tecidos moles circundantes aos dentes, ausência de dor oro facial e de cancro oral e faríngeo, malformações congénitas, doença periodontal, cárie dentária e outras patologias que afectam o complexo crânio facial”.Uma pessoa tem saúde oral quando esta se encontra num estado de bem-estar físico, mental e social, desprovido de doenças orais (como, por exemplo, cárie dentária, doenças periodontais e outras patologias da cavidade oral). É sempre importante definirmos as principais regras para termos uma boa saúde oral para isso é funda-mental: Efectuar uma correcta escovagem ao final de todas as refeições, com a utilização de uma pasta dentífrica, utilizar diariamente o fio dentário, consultar o médico dentista pelo menos duas vezes por ano, evitar consumir entre refeições alimentos açucarados, evitar hábitos tabágicos e alcoólicos.
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15 QUARTA 16 QUINTA
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17 SEXTA 18 SÁBADO
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Infecção (português brasileiro) ou infecção (português europeu) é a invasão de tecidos corporais de um organismo hos-pedeiro por parte de organismos capazes de provocar doenças; a multiplicação destes organismos; e a reacção dos teci-dos do hospedeiro a estes organismos e às toxinas por eles produzidas. Uma doença infecciosa corresponde a qualquer doença clinicamente evidente que seja o resultado de uma infecção, presença e multiplicação de agentes biológicos patogénicos no organismo hospedeiro.
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20 SEGUNDA 21 TERÇA
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Cólera é uma infecção do intestino delgado por algumas estirpes das bactérias Vibriocholerae. Os sintomas podem variar entre nenhum, moderados ou graves. O sintoma clássico é a grande quantidade de diarreia aquosa com duração de alguns dias. Podem também ocorrer vómitos e cãibras musculares. A diarreia pode ser de tal forma grave que em poucas horas provoca grave desidratação e distúrbio electrolítico. Isto pode levar a que os olhos se afundem nas órbitas, à diminuição de elasticidade da pele e ao enrugamento das mãos e dos pés. A desidratação pode ainda provocar a coloração azulada da pele. A manifestação de sintomas tem início entre duas horas e cinco dias após a infecção.
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22 QUARTA 23 QUINTA
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24 SEXTA 25 SÁBADO
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Lepra ou hanseníase é uma infecção crónica causada pelas bactérias Mycobacteriumleprae ou Mycobacteriumlepromato-sis. A infecção geralmente não manifesta sintomas durante os primeiros 5 a 20 anos. Gradualmente, vão-se desenvolvendo granulomas nos nervos, trato respiratório, pele e olhos. Isto pode resultar na diminuição da capacidade de sentir dor, o que por sua vez pode levar à perda de partes das extremidades devido a lesões ou infecções sucessivas que passam desperce-bidas ao portador. Estes sintomas podem também ser acompanhados por diminuição da visão e fraqueza.
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27 SEGUNDA 28 TERÇA
JaNeiro 2020
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S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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29 QUARTA 30 QUINTA
JaNeiro2020
FEVEREIRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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Higiene é o conjunto de conhecimentos e técnicas que visam a promover a saúde e evitar as doenças. Entre as doenças que a higiene procura evitar, estão as doenças infecciosas, contra as quais ela se utiliza da desinfecção, esterilização e outros métodos de limpeza.
Dia 30 de Janeiro de 1948 – Mahatma Ghandi é assassinado. Nascido em 1869 no estado Hindú de Kathiawad, revelou-se defensor da “ resistência não violenta” (Satiagraha) na luta da independência da India (1946).
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31 SEXTA 1 SÁBADO
2 DOMINGO
JaNeiro2020
MARÇO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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Abertura oficial do ano lectivo 2019 acontece no dia 31 de Janeiro. O início das actividades lectivas é fixado para o dia 01 de Fevereiro e o seu término para o dia 17 de Dezembro do mesmo ano.
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3 SEGUNDA 4 TERÇA
Fevereiro2020
FEVEREIRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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O calendário Escolar Nacional, constitui a base sobre a qual assenta o trabalho organizativo do MED, influenciando, por isso a planificação e gestão de todo o processo docente-educativo nos Subsistema de Organização Pré-Escolar, de Ensino Geral, de Ensino Técnico Profissional, de Formação de Professores e de Educação de Adultos. O calendário compreende(40) semanas, sendo (38) lectivas, equivalentes a (180) dias de aulas.
A Guerra de Independência de Angola, também conhecida como Luta Armada de Libertação Nacional, foi um conflito armado entre as forças independentistas de Angola — UPA/FNLA, MPLA e, a partir de 1966, a UNITA e as Forças Armadas de Portugal. Na opinião do MPLA, a guerra teve início a 4 de Fevereiro de 1961, quando um grupo de cerca de 200 angola-nos, supostamente ligados a este movimento,[9] atacou a Casa de Reclusão Militar, em Luanda, a Cadeia da 7.ª Esquadra da polícia, a sede dos CTT e a Emissora Nacional de Angola. No entanto, para Portugal e para a FNLA, a data é 15 de Março do mesmo ano, data do massacre das forças de Holden Roberto, a UPA, na região Norte de Angola. A guerra prolongar-se-ia por mais 13 anos, terminando com um cessar-fogo em Junho (com a UNITA) e Outubro (com a FNLA e o MPLA) de 1974.
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5 QUARTA 6 QUINTA
Fevereiro2020
MARÇO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30 31
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7 SEXTA 8 SÁBADO
9 DOMINGO
Fevereiro2020
FEVEREIRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9
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Iº Trimestre destacam-se as seguintes actividades: Desenvolvimento das competências lectivas e não Lectivas, Concur-so” Olimpíadas de Matemática”, Concurso Literário Infanto-Juvenil “ Quem me dera ser onda”, Jogos escolares intra1 e inter-turmas, Concurso de Redacção das escolas Secundárias da SADAC, Selecção e exposição dos trabalhos nas institui-ções de Educação Pré- Escolar, Classificação e registo das informações qualitativas e quantitativas dos alunos seminários e jornadas pedagógicas para os professores dos Subsistemas de Ensino Geral, Ensino Secundário Técnico Profissional, Formação de Professores e Educação de Adultos e Realização de Exames especiais.
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10 SEGUNDA 11 TERÇA
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MARÇO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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George Washington“A disciplina é a alma de um exército; torna grandes os pequenos contingentes, proporciona êxito aos fracos, e estima todos”.
11 de Fevereiro dia Mundial do Doente- Em muitos casos as pessoas sentem-se fragilizadas quer fisicamente como psicologicamente. O apoio, o carinho, a atenção dos familiares, amigos e técnicos de saúde, pode ter um papel importante para a melhoria do estado de saúde do doente. Não abandone o seu familiar ou amigo no momento em que mais precisa de si. Dê o seu abraço de solidariedade!
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12 QUARTA 13 QUINTA
Fevereiro2020
FEVEREIRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9
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MARÇO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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14 SEXTA 15 SÁBADO
16 DOMINGO
São Valentim é um santo reconhecido pela Igreja Católica e pelas Igrejas Orientais que dá nome ao Dia dos Namorados em muitos países, onde o celebram como Dia de São Valentim. O nome refere-se a pelo menos três santos martirizados na Roma antiga. O dia 14 de Fevereiro é considerado em muitos países como o Dia dos Namorados.
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Fevereiro2020
FEVEREIRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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17 SEGUNDA 18 TERÇA
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19 QUARTA 20 QUINTA
Fevereiro2020
MARÇO 2020
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Johann Goethe“Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor”.
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21 SEXTA 22 SÁBADO
23 DOMINGO
Fevereiro2020
FEVEREIRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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24 SEGUNDA 25 TERÇA
O Carnaval de Luanda é uma festividade popular ocorrida anualmente nos dias de Carnaval em Luanda, capital de Ango-la. A tradição carnavalesca, trazida pelos colonos portugueses, incorporou, ao passar do tempo, uma gama de tradições locais, enraizando-se profundamente na cultura da cidade.
De início, o carnaval constituía uma festa inteiramente espontânea, organizada por associações dos bairros de Luanda que, ao seu total alvitre, escolhiam os ritmos e percursos a serem executados pelos grupos por elas encabeçados. Entre as classes mais abastadas, o carnaval constituía de uma festa mais polida, fortemente inspirada por tradições carnavalescas europeias, como o corso
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Fevereiro202026 QUARTA 27 QUINTA
MARÇO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
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Sathya Sai Baba “Quando um rio alcança o oceano, ele se torna um com o oceano e deixa de existir. Antes de se unir ao oceano, o rio é limitado por suas margens e tem uma forma distinta. Mas, quando se funde ao oceano, ele perde sua forma, seu nome e seu sabor. Igualmente, quando o “homem” se funde ao Infinito “Eu”, apenas o Infinito “Eu” permanece e a limitada entidade humana desaparece”.
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Fevereiro2020
ABRIL 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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28 SEXTA 29 SÁBADO
1 DOMINGO
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2 SEGUNDA 3 TERÇA
Março2020
MARÇO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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2 de Março celebra-se o dia da mulher angolana, em reconhecimento ao seu papel desempenhado na luta de resistência do povo angolano contra a ocupação colonial portuguesa. Papel este representado por figuras que tiveram seus nomes para sempre escritos nos anais da história angolana, tal como, Deolinda Rodrigues, Irene Cohen, Engrácia dos Santos e Lucrécia Paím, para citar algumas.
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4 QUARTA 5 QUINTA
Março2020
ABRIL 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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6 SEXTA 7 SÁBADO
8 DOMINGO
Março2020
MARÇO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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Métodos e técnicas de ensino: respondem à questão ensinar como? Envolve todo um conjunto de métodos e técnicas que devem ser do alcance do professor para a gestão dos processos de ensino e da aprendizagem, tendo em vista o alcance dos objectivos fixados. Subsiste, em concreto, a necessidade da diversificação dos métodos e técnicas de ensino para atender os diferentes pontos de partida adjacentes na heterogeneidade de alunos, pressupondo, inevitavelmente, o reconhecimento e a satisfação ao nível didáctico-pedagógico dos ritmos de aprendizagem plurais, sempre presentes em cada turma.
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Março2020
ABRIL 2020
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9 SEGUNDA 10 TERÇA
O Partido Socialista da América organizou um Dia da Mulher, em 20 de Fevereiro de 1909, em Nova York - uma jornada de manifestação pela igualdade de direitos civis e em favor do voto feminino. Durante as Conferências de Mulheres da In-ternacional Socialista, em Copenhague, 1910, foi sugerido, por Clara Zetkin, que o Dia da Mulher passasse a ser celebrado todos os anos, sem que, no entanto, fosse definida uma data específica. A partir de 1913, as mulheres russas passaram a celebrar a data com manifestações realizadas no último domingo de Fevereiro. Em 8 de Março de 1917 (23 de Fevereiro, no calendário gregoriano), ainda na Rússia Imperial, organizou-se uma grande passeata de mulheres, em protesto con-tra a carestia, o desemprego e a deterioração geral das condições de vida no país. Operários metalúrgicos acabaram se juntando à manifestação, que se estendeu por dias e acabou por precipitar a Revolução de 1917.Nos anos seguintes, Dia da Mulher passou a ser comemorado naquela mesma data, pelo movimento socialista, na Rússia e em países do bloco soviético. Em 1975, o dia 8 de Março foi instituído como Dia Internacional da Mulher, pelas Nações Unidas. Actualmente, a data é comemorada em mais de 100 países - como um dia de protesto por direitos ou de edulcorada celebração do feminino, comparável ao Dia das Mães.
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11 QUARTA 12 QUINTA
Março2020
MARÇO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
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ABRIL 2020
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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13 SEXTA 14 SÁBADO
15 DOMINGO
Depois de quatro séculos de presença em território africano, no final do século XIX, Portugal achou-se no direito de reivin-dicar a soberania dos territórios desde Angola a Moçambique, junto das outras potências europeias. Para tal, teria lugar a Conferência de Berlim em 1884.A partir desta data, foram várias as expedições efectuadas aos territórios africanos, às quais se seguiram campanhas militares com o objectivo de “pacificar” as populações. A população tentou resistir mas, dada a superioridade bélica de Portugal, rapidamente abandonaram a resistência por meio das armas.
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16 SEGUNDA 17 TERÇA
Março2020
MARÇO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
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18 QUARTA 19 QUINTA
Março2020
ABRIL 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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A tua paz de espírito depende da qualidade dos teus pensamentos. A qualidade dos teus pensamentos define a qua-lidade das tuas acções e atitudes, a qualidade das tuas acções e atitudes define a tua qualidade de vida. Pensamentos coerentes/conscientes abrem portas para uma vida saudável e sem prisões. Pensamentos que carregam raiva, inveja, ódio, malícia, baixa auto estima, medo e outras emoções tóxicas, rouba a paz e geram sofrimento. Liberta-te das prisões geradas pela tua forma de pensar e seja livre para viver em paz. “ TOTO St
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20 SEXTA 21 SÁBADO
22 DOMINGO
Março2020
MARÇO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
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20 de Março. Dia Internacional da Fracofonia - Celebração intitulada pela organização da Fracofonia (OIF) em 1998.A francofonia é um espaço de partilha e promoção da língua francesa, tendo em como princípios o respeito pela diversidade cultural e linguística, promovendo a paz e o desenvolvimento sustentável.
21 de Março dia Mundial da Poesia- 30ª sessão da conferencia Geral da UNESCO proclamou o dia 21 de Março como dia Mundial da Poesia e determinou a cada escritório regional que as comemorações sejam em escala.
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Março2020
ABRIL 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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23 SEGUNDA 24 TERÇA
A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afecta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas. A doença é causada pelo Mycobacteriumtuberculosis ou bacilo de Koch. O principal sintoma da tuberculose é a tosse na forma seca ou produtiva. Por isso, recomenda-se que todo sintomático respiratório que é a pessoa com tosse por três semanas ou mais, seja investigada para tuberculose. Há outros sinais e sintomas que podem estar presentes, como: febre vespertina, sudorese nocturna, emagrecimento e cansaço/fadiga.
Dia Meteorológico Mundial
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25 QUARTA 26 QUINTA
Março2020
MARÇO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
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ABRIL 2020
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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27 SEXTA 28 SÁBADO
29 DOMINGO
Teatro, do grego (théatron), é uma forma de arte em que um actor ou conjunto de actores, interpreta uma história ou actividades para o público em um determinado lugar. Com o auxílio de dramaturgos ou de situações improvisadas, de directores e técnicos, o espectáculo tem como objectivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público. Também denomina-se teatro o edifício onde se desenvolve esta forma de arte, podendo também ser local de apresenta-ções para a dança, recitais, etc.
Dia Mundial do Teatro
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30 SEGUNDA 31 TERÇA
Março2020
ABRIL 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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MAIO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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1 QUARTA 2 QUINTA
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3 SEXTA 4 SÁBADO
5 DOMINGO
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ABRIL 2020
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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As comemorações do 4 de Abril visam os seguintes objectivos:1. Desenvolver acções que incutam nos angolanos os ideais de paz, fraternidade, solidariedade, justiça social, unidade e reconciliação;
2. Incentivar e promover o espírito de tolerância, o respeito mútuo, da propriedade, e a reconciliação dos angolanos;
3. Exaltar valores como o amor à pátria e o respeito pelos seus símbolos;
4. Enaltecer a paz definitiva e a reconciliação nacional.
Dia da Paz e Reconciliação Nacional
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aBriL2020
6 SEGUNDA 7 TERÇA
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S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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A definição de saúde possui implicações legais, sociais e económicas dos estados de saúde e doença; sem dúvida, a defi-nição mais difundida é a encontrada no preâmbulo da Constituição da Organização Mundial da Saúde: saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças.
7 de Abril de 1971- morte de Josina Machel, combatente da Luta de Libertação Nacional de Moçambique Vitima de doença.
Dia Mundial da Saúde
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8 QUARTA 9 QUINTA
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ABRIL 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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10 SEXTA 11 SÁBADO
12 DOMINGO
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MAIO 2020
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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10 de Abril: Sexta-Feira Santa- Feriado Religioso (católico)-Feriado móvel( Muda todos os anos)
12 de Abril - O soviético Iúri Gagárin foi o primeiro homem que teve o privilegio de ver a terra do espaço a sua frente “ A Terra é azul” Tornou-se célebre.
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13 SEGUNDA 14 TERÇA
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ABRIL 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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Dia da Juventude Angolana
Dia 14 de Abril é o Dia da Juventude Angolana, em memória do herói de guerra, José Mendes de Carvalho, mais conhe-cido por Hoji-ya-Henda,. O Comandante das Forças Armadas Populares de Libertação de Angola, FAPLA, foi morto em combate a 14 de Abril de 1968, no Moxico, durante um assalto ao quartel de Karipande, do exército colonial português. Dada a sua combatividade e integridade moral, ficou conhecido como o símbolo patriótico da juventude angolana.
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15 QUARTA 16 QUINTA
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MAIO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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São reservadas (7) dias uteis para a avaliação do rendimento escolar no primeiro e segundo trimestre , pois é perfeita-mente exequível a calendarização de uma ou duas provas em cada dia, conforme o coeficiente de fadiga das diferentes disciplinas; classificação e registo das informações qualitativas e quantitativas dos alunos, conselho de notas, afixação de pautas para os alunos submetidos à exames especiais e selecção e exposição dos trabalhos nas instituições de Educação Pré- Escolar. No Iº Trimestre para além da pausa pedagógica prevista haverá ainda duas interrupções de aulas de três dias para o carnaval e uma para a Pascoa.
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17 SEXTA 18 SÁBADO
19 DOMINGO
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ABRIL 2020
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
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Dia Internacional dosMonumentos
O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios é celebrado a 18 de Abril.
A data visa promover os monumentos e sítios históricos e valorizar o património português, ao mesmo tempo que tenta alertar para a necessidade da sua conservação e protecção.
Neste dia decorrem várias iniciativas para celebrar a data, como visitas e entradas gratuitas nos monumentos.
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20 SEGUNDA 21 TERÇA
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MAIO 2020
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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22 QUARTA 23 QUINTA
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ABRIL 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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Dia Mundial da TerraDia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor.
O Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor (também chamado de Dia Mundial do Livro) é um evento comemorado todos os anos no dia 23 de Abril, e organizado pela UNESCO para promover a o prazer da leitura, a publicação de livros e a protecção dos direitos autorais. O dia foi criado na XXVIII Conferência Geral da UNESCO que ocorreu entre 25 de Outubro e 16 de Novembro de 1995.
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24 SEXTA 25 SÁBADO
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MAIO 2020
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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Dia do Africano e da Luta contra a Malária
Malária é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos e causada por protozoários parasitários do género Plas-modium. Os sintomas mais comuns são febre, fadiga, vómitos e dores de cabeça. Em casos graves pode causar icterícia, convulsões, coma ou morte. Os sintomas começam-se a manifestar entre 10 e 15 dias após a picada. Quando não é tratada, a doença pode recorrer meses mais tarde. Uma nova infecção geralmente causa sintomas mais ligeiros. No entanto, esta imunidade parcial pode desaparecer no prazo de meses a anos se a pessoa não for continuamente exposta à doença.
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27 SEGUNDA 28 TERÇA
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ABRIL 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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A relação entre a aprendizagem e avaliação é fonte de discussões entre os especialistas e profissionais de Educação. A assunção de posições varia em função da perspectiva teórica com a qual cada um deles se identifica. Especialista e profissionais que se identificam com a perspectiva comportamentalista defendem, naturalmente, uma avaliação que se confunde com a medição, ou seja, feita em momentos predeterminados pelo calendário escolar, cuja actividade avaliativa privilegiada é certamente a prova, enquanto os do construtivismo cognitivo, dizem ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem.
Fonte: Manuel Afonso. Simão Agostinho-Avaliando Processos e Resultados em Contexto Escolar: perspectiva Teorias, Prá-ticas e Desafios ( pág.42 – 2019).
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29 QUARTA 30 QUINTA
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MAIO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
Dia Internacional da Dança
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1 SEXTA 2 SÁBADO
3 DOMINGO
Maio2020
MAIO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
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Dia Internacional do Trabalhador
Dia Mundial da Liberdade de Impressa
O Dia do Trabalhador, Dia Internacional dos Trabalhadores ou Festa do Trabalhador é uma data comemorativa interna-cional, dedicada aos trabalhadores, celebrada anualmente no dia 1 de Maio, em quase todos os países do mundo, sendo feriado em muitos deles. A homenagem remonta ao dia 1 de Maio de 1886, quando uma greve foi iniciada na cidade norte-americana de Chicago, com o objectivo de conquistar condições melhores de trabalho, principalmente a redução da jornada de trabalho diária, que chegava a 17 horas, para 8 horas.
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4 SEGUNDA 5 TERÇA
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Actualmente os adolescentes ficam mais tempo a navegar em busca de novos relacionamentos virtuais ou em jogos online, deixando de lado a vida real. Um dos principais problemas que o vício nestas ferramentas pode causar é o seden-tarismo. Uma das maiores desvantagens das redes sociais é a possibilidade de seus dados pessoais serem utilizados por criminosos para cometer algum delito, uma vez que nem mesmo a maior rede social do mundo garante total segurança dos seus usuários.
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6 QUARTA 7 QUINTA
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8 SEXTA 9 SÁBADO
10 DOMINGO
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Dalai Lama “Desenvolver força, coragem e paz interior demanda tempo. Não espere resultados rápidos e imediatos, sob o pretexto de que decidiu mudar. Cada ação que você executa permite que essa decisão se torne efetiva dentro de seu coração”.
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11 SEGUNDA 12 TERÇA
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Dia Internacional do Enfermeiro
A motivação do docente no ensino e a sua adequada formação deve dar o direito de comunicar ou se expressar, represen-tando algo que seja para a criança se comunicar a partir do vocabulário formal a partir de uma linguagem “normalizada” determinada pela sua evolução mental, com capacidades para descobrir, investigar, experimentar, aprender e fazer, apro-fundando os seus conhecimentos no domínio da natureza e da sociedade.
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13 QUARTA 14 QUINTA
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15 SEXTA 16 SÁBADO
17 DOMINGO
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MAIO 2020
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18 SEGUNDA 19 TERÇA
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Dia Internacional dos Museus
Um museu é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.
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20 QUARTA 21 QUINTA
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MAIO 2020
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Dia Mundial da Diversidade Cultural
O IIº Trimestre, tem inicio a 20 de Maio e termina a 23 de Agosto de 2019, período que corresponde a 14 semanas, das quais 12 semanas lectivas, correspondentes a sessenta(60) dias.
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22 SEXTA 23 SÁBADO
24 DOMINGO
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25 SEGUNDA 26 TERÇA
Maio2020
MAIO 2020
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Dia da África
25 de Maio- Dia da União Africana- União Africana (UA) é a organização internacional que promove a integração entre os países do continente africano nos mais diferentes aspectos. Fundada em 2002 e sucessora da Organização da Unidade Africana, criada em 1963, é baseada no modelo da União Europeia (mas actualmente com actuação mais próxima a da Comunidade das Nações), ajuda na promoção da democracia, direitos humanos e desenvolvimento eco-nómico em África, especialmente no aumento dos investimentos estrangeiros por meio do programa Nova Parceria para o Desenvolvimento da África. Seu primeiro presidente foi o sul-africano Thabo Mbeki.
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27 QUARTA 28 QUINTA
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29 SEXTA 30 SÁBADO
31 DOMINGO
Dia Internacional da Juventude
Dia Mundial sem Tabaco
31 de Maio- Festa Nacional da África do sul, após cerca de 80 anos sob a direcção de um regime minoritário branco, o qual introduziu o Apartheid em 1948 e da compartimentação do País em Bantustões.
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1 SEGUNDA 2 TERÇADia Internacional da Criança
O Dia das crianças é uma data comemorativa celebrada anualmente em homenagem às crianças, cujo dia efectivo varia de acordo com o país. Países como Angola, Portugal e Moçambique adoptaram o dia 1 de Junho. No Brasil é celebrado em 12 de Outubro. Em 1925, foi proclamado em Genebra o Dia Internacional da Criança durante a Confe-rência Mundial para o Bem-estar da Criança, sendo celebrado desde então em 1 de Junho em vários países. A ONU reconhece o dia 20 de Novembro como o Dia Mundial da Criança, por ser a data em que foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos da Criança em 1959 e a Convenção dos Direitos da Criança em 1989.
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3 QUARTA 4 QUINTA
JUNHo2020
JUNHO 2020
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5 SEXTA 6 SÁBADO
7 DOMINGO
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Dia Mundial do Meio AmbienteDia Internacional das Crianças Vitimas de Agressão
5 de Junho- Festa Nacional do Reino da Dinamarca, país escandinavo de tradição liberal, desde os anos 30, com sistema de protecção social. É um dos países da OCDE que cumpre a recomendação da O.N.U. de destinar cerca de 0,7% do PNB para a ajuda externa.
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8 SEGUNDA 9 TERÇA
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JUNHO 2020
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10 QUARTA 11 QUINTA
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Higiene é o conjunto de conhecimentos e técnicas que visam a promover a saúde e evitar as doenças. Entre as doen-ças que a higiene procura evitar, estão as doenças infecciosas, contra as quais ela se utiliza da desinfecção, esterili-zação e outros métodos de limpeza.
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12 SEXTA 13 SÁBADO
14 DOMINGO
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15 SEGUNDA 16 TERÇA
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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Dia da Criança Africana
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17 QUARTA 18 QUINTA
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
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19 SEXTA 20 SÁBADO
21 DOMINGO
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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Dia Mundial dos Refugiados
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22 SEGUNDA 23 TERÇA
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JUNHO 2020
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24 QUARTA 25 QUINTA
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JULHO 2020
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26 SEXTA 27 SÁBADO
28 DOMINGO
JUNHo2020
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S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
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26 de Junho - Dia Mundial Contra o Consumo e Tráfico de Drogas.
28 de Junho de 1914 - Inicia a Primeira Guerra Mundial, quando o Império Austro-Húngaro retaliou o assassinato do Príncipe herdeiro do trono austro-húngaro, Francisco Ferdinando, por um estudante sérvio.
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29 SEGUNDA 30 TERÇA
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JULHO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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1 QUARTA 2 QUINTA
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S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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01 de Julho de 1962 - Independência do Ruanda. Habitada por grupos étnicos Hutus Twas (pigmeus) e Tutsi, é um dos países dos Grandes lagos, juntamente com o Burúndi, que vive um dos maiores conflitos étnicos do continente.
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3 SEXTA 4 SÁBADO
5 DOMINGO
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JULHO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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05 de Julho de 1975 - Cabo Verde ascende à independência. A língua nacional é o crioulo ou língua cabo--verdiana e o português é a língua oficial. A sua população é maioritariamente católica e constitui um dos países dos PALOP´S.
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6 SEGUNDA 7 TERÇA
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S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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8 QUARTA 9 QUINTA
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JULHO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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10 SEXTA 11 SÁBADO
12 DOMINGO
JULHo2020
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S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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12 de Julho de 1975 - Independência de São Tomé e Príncipe, um dos países dos Palop´s e da CPLP. Dos finais séculos XIX aos meados do XX foi um dos destinos de deportados e de trabalhadores contratados de Moçambique para as roças.
Dia Mundial da População
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13 SEGUNDA 14 TERÇA
JULHo2020
JULHO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
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15 QUARTA 16 QUINTA
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JULHO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31
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17 SEXTA 18 SÁBADO
19 DOMINGO
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JULHO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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18 de Julho de 1930 - Introdução do Acto Colonial, um documento que afirmava as relações entre Portugal e suas colónias. Com este documento, as colónias deviam produzir para a metrópole, potenciando o capital português.
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20 SEGUNDA 21 TERÇA
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22 QUARTA 23 QUINTA
JULHo2020
JULHO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
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24 SEXTA 25 SÁBADO
26 DOMINGO
JULHo2020
JULHO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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26 de Julho de 1846 - Independência da Libéria, a primeira em África. Parcela britânica da Serra Leoa comprada pelos EUA em 1821, a Libéria - “Liberdade“, com Monróvia, a capital, em homenagem ao presidente Monroe, seria a pátria de ex-escravos idos dos EUA.
Dia Internacional da da Luta Contra a a Droga
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27 SEGUNDA 29 TERÇA
JULHo2020
JULHO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31
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29 QUARTA 30 QUINTA
JULHo2020
AGOSTO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30 31
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31 SEXTA 1 SÁBADO
3 DOMINGO
aGoSTo2020
SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
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3 SEGUNDA 4 TERÇA
aGoSTo2020
AGOSTO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30 31
239
5 QUARTA 6 QUINTA
aGoSTo2020
SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
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7 SEXTA 8 SÁBADO
9 DOMINGO
aGoSTo2020
AGOSTO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30 31
Dia Internacional dos Povos Indígenas
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10 SEGUNDA 11 TERÇA
aGoSTo2020
SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
11 de Agosto de 1960 - Os Camarões ascendem à independência. O pais geralmente identificado como lugar de origem e centro de dispersão dos povos bantu, responsáveis pela difusão da agricultura, metalúrgica e olaria no leste e sul do continente.
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12 QUARTA 13 QUINTA
aGoSTo2020
AGOSTO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30 31
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14 SEXTA 15 SÁBADO
16 DOMINGO
aGoSTo2020
SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
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17 SEGUNDA 18 TERÇA
aGoSTo2020
AGOSTO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30 31
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19 QUARTA 20 QUINTA
aGoSTo2020
SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
19 de Agosto de 1945 - Rendição incondicional do Japão (na frente do Pacífico), depois do lançamento das bombas atómicas sobre Hiroxima e Nagasaqui que provocaram grandes destruições e mortes humanas.
246
21 SEXTA 22 SÁBADO
23 DOMINGO
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AGOSTO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30 31
247
24 SEGUNDA 25 TERÇA
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SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
248
26 QUARTA 27 QUINTA
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AGOSTO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30 31
249
28 SEXTA 29 SÁBADO
30 DOMINGO
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SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
250
31 SEGUNDA 1 TERÇA
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SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
01 de Setembro de 1939 - Invasão da Polónia pelas tropas hitlerianas e inicio da Segunda Guerra Mundial. A guerra acelerou o fabrico de bomba atómica, condicionou a formação das Nações Unidas, em 1945 e a cristalização de dois blocos antagónicos e da Guerra Fria.
251
2 QUARTA 3 QUINTA
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OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
252
4 SEXTA 5 SÁBADO
6 DOMINGO
SeTeMBro2020
SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
06 de Setembro de 1968 - Independência do Reino da Suazilândia. O Reino da fusão de diferentes grupos de dissi-dentes do M´fecane e de grupos remanescentes bosquímanos. À semelhança do Lesotho e Botswana, o Reino foi um Protectorado Britânico desde 1867.
253
7 SEGUNDA 8 TERÇA
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OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
Dia Internacional de Alfabetização de Adultos
254
9 QUARTA 10 QUINTA
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SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
255
11 SEXTA 12 SÁBADO
13 DOMINGO
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OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
11 de Setembro de 2001 - Um ataque terrorista atingiu duas torres gémeas do World Trade Center em Nova Iorque e o Pentágono.
256
14 SEGUNDA 15 TERÇA
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SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
Dia Mundial da Paz
257
16 QUARTA 17 QUINTA
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OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
Dia Internacional para a Persevação da Camada de Ozono
258
18 SEXTA 19 SÁBADO
20 DOMINGO
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SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
259
21 SEGUNDA 22 TERÇA
SeTeMBro2020
OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
260
23 QUARTA 24 QUINTA
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SETEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 0
Dia Mundial do Coração
261
25 SEXTA 26 SÁBADO
27 DOMINGO
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OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
Dia Mundial do Turismo
26 de Setembro de 2001 - É fundada a Companhia do Nissa. Portugal concedeu a uma empresa colonial o direito de construir e explorar estradas, caminhos de ferro, portos, emitir selos, cobrar imposto, colonizar e administrar o território, entre outros direitos.
262
28 SEGUNDA 29 TERÇA
SeTeMBro2020
OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
263
30 QUARTA 1 QUINTA
oUTUBro2020
NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
Dia Mundial do IdosoDia Internacional da Música
1 de Outubro. Dia Internacional da Música - Em 1975, durante a semana Internacional da Música no Canadá, o então Presidente do Conselho Internacional da Música, Yehudi Menuhim, propôs que 1 de Outubro fosse designado como “Dia Internacional da Música“. A sua prposta foi aceite em 1977 e 1 de Outubro foi formalmente proclamado dia Internacional da Música em 1978.
1 de Outubro de 1960 - A Nigéria ascende à independência. É herdeira da antiga civilização de Nok, de famosos artífices Yorubas, produtores de esculturas em bronze e com cidades amuralhadas, com amplas avenidas e com um sistema democrático de administração urbana.
264
2 SEXTA 3 SÁBADO
4 DOMINGO
oUTUBro2020
OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
Dia Mundial do Animal
4 de Outubro de 1966 - Ascensão do Lesotho à independência. Enclave dentro da África do Sul, país de que depende, forma-se com o M´fecane, quando Moshoeshoe reuni tribos sotho e zulus nos Montes Drajensberg, valendo-lhes o título de “Grande Chefe da Montanha”
265
5 SEGUNDA 6 TERÇA
oUTUBro2020
NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
Dia Mundial do Professor
266
7 QUARTA 8 QUINTA
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OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
Dia Mundial do Habitat
267
9 SEXTA 10 SÁBADO
11 DOMINGO
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NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
Dia Mundial dos CorreiosDia Mundial para Redução das Catástrofes Naturais Dia Mundial da Saúde Mental
268
12 SEGUNDA 13 TERÇA
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OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
12 de Outubro de 1968 - A Guine Equatorial ascende à independência liderada por Francisco Massias Nguema. Única colónia espanhola ao sul do Saara, o país foi presente português em troca de território da América do Sul em 1778.
269
14 QUARTA 15 QUINTA
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NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
Dia Mundial da Mulher Rural
270
16 SEXTA 17 SÁBADO
18 DOMINGO
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OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
Dia Mundial da Alimentação Dia Mundial Contra Pobreza
271
19 SEGUNDA 20 TERÇA
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NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
272
21 QUARTA 22 QUINTA
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OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
273
23 SEXTA 24 SÁBADO
25 DOMINGO
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NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
24 de Outubro de 1964 - Independência da Zâmbia, antiga colónia britânica, conhecida por Rodésio do Norte, em homenagem a Cecil Rhodes, que em 1889 obteve da Coroa Britânica os direitos para a sua Campanhia, a British Soth Africa Company.
274
26 SEGUNDA 27 TERÇA
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OUTUBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
Dia Internacional da Biblioteca Escolar
27 de Outubro - Dia Internacional da Biblioteca Escolar - foi proclamado pela primeira vez em 1999, pelo presiden-te da Associação Internacional de biblioteca Escolares, com sede nos Estados Unidos da América. Foi celebrado pela primeira vez 18 de Outubro de 1999, sob lema “Um dia na vida de ...“ e tinha em vista fazer a descrição do dia-a-dia do pessoal envolvido em biblioteca escolares em todo mundo.
275
28 QUARTA 29 QUINTA
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NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
276
30 SEXTA 31 SÁBADO
1 DOMINGO
oUTUBro2020
NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
277
2 SEGUNDA 3 TERÇA
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DEZEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
278
4 QUARTA 5 QUINTA
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NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
279
6 SEXTA 7 SÁBADO
8 DOMINGO
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DEZEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
280
9 SEGUNDA 10 TERÇA
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NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
10 de Novembro de 1989 - Queda do Morro de Berlim. Mais tarde, com o surgimento da CEI, ocorre o colapso do sistema comunista na Europa, que vigora ainda em Cuba, China, Coreia do Norte e em outros países.
281
11 QUARTA 12 QUINTA
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DEZEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
11 de Novembro de 1975 - Independência de Angola, Membro dos PALOP e da CPLP. Desde a independência do país, assistiu-se a um prolongado conflito armado entre o Governo e a UNITA.
282
13 SEXTA 14 SÁBADO
15 DOMINGO
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NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
15 de Novembro de 1884 - Inicio da Conferencia de Berlim que termina em Fevereiro do ano seguinte. Da mesma participaram a Itália, os Países-Baixos, Portugal, Rússia, Suécia, Noruega, Turquia, Dinamarca, Alemanha, Áustria, Hungria, Estados Unidos, França, Bélgica, Espanha e Inglaterra.
283
16 SEGUNDA 17 TERÇA
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DEZEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
Dia Mundial do não FumadorDia Internacional do Estudante
O uso do Tabaco provoca perturbações graves no aparelho respiratório. A Nicotina que é uma substancia existente no tabaco provoca a paragem dos movimentos do cílios da traqueia e dos brônquios que têm por função eliminar as poeiras e simultaneamente estimula as células produtoras de mucosidade, o que pode provocar o entupimento destes órgãos e causar o catarro ou bronquite nos fumadores.
284
18 QUARTA 19 QUINTA
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NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
285
20 SEXTA 21 SÁBADO
22 DOMINGO
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DEZEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
15 de Novembro de 1884 - Inicio da Conferencia de Berlim que termina em Fevereiro do ano seguinte. Da mesma participaram a Itália, os Países-Baixos, Portugal, Rússia, Suécia, Noruega, Turquia, Dinamarca, Alemanha, Áustria, Hungria, Estados Unidos, França, Bélgica, Espanha e Inglaterra.
Dia dos Direitos da Criança
286
23 SEGUNDA 24 TERÇA
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NOVEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30
287
25 QUARTA 26 QUINTA
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DEZEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
288
27 SEXTA 28 SÁBADO
29 DOMINGO
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DEZEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
28 de Novembro de 1975 - Timor-Leste proclama unilateralmente a sua independência de Portugal, com a designa-ção de Republica Democrática de Timor-Leste. A 7 de Dezembro do mesmo ano a Indonésia invade e ocupa o país. Passado 27 anos, a 19 de Maio de 2002, Timor-Leste viria a ascender a sua Independência.
289
30 SEGUNDA 1 TERÇA
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JANEIRO 2021
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
Por abraçar, conversar, partilhar o mesmo corpo, prato ou latrina com uma pessoa vivendo com O HIV/SIDA, a pessoa não fica infectada. Demonstre solidariedade e carinho para com as pessoas vivendo com HIV/SIDA.
As relações sexuais não protegidas são susceptíveis de permitir a Transmissão desta infecção.
Dia Mundial da Luta Contra o Sida
290
2 QUARTA 3 QUINTA
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DEZEMBRO 2020
S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
291
4 SEXTA 5 SÁBADO
6 DOMINGO
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Dia Mundial do VoluntarioDia Internacional da Aviação Civil
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8 e 9 de Dezembro de 2007 - Realiza-se em Lisboa a Segunda Cimeira União Europeia-África, considerada como a cimeira da viragem nas relações entre ambas as partes.
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Dia dos Direitos Humanos
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13 de Dezembro de 2005 - Captura de Saddam Ussein, ex-presidente do Iraque sobre que pesavam acusações de atrocidades durante mais de duas década.
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Dia Mundial dos Migrantes
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21 de Dezembro de 1991 - Criação da Comunidade dos Estados Independentes, CEI, com a desintegração da URSS, processo conduzido por Mikhail Gorbatchev.
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Dia da FamíliaNatal - Celebração do Nascimento de Cristo
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Dia Mundial do Cinema
28 de Dezembro - A 28 de Dezembro de 1895 os Lumiér, pai e filho, apresentaram nas caves do Grand Café, de Paris, a primeira sessão de cinema. Foi durante o século XIX que se desenvolveram as experiências tendentes a representar o movimento em imagens animadas.
29 de Dezembro 2006 - Condenado à morte por um tribunal iraquiano, Saddam Ussein, ex-presidente do Iraque, é executado por enforcamento.
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Dia Mundial da PazDia de Ano Novo
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No âmbito do presente diário do(a) Pro-fessor (a), consideram-se as seguintes definições:
a) Aprendizagem: processo dinâmi-co, activo e complexo de descons-trução e reconstrução dos limites que permitem a ampliação, valida-ção e captação de saberes consubs-tanciados em conhecimentos, ha-bilidades, atitudes, valores e ética, nos sujeitos em construção social.
b) Avaliação Curricular: dimensão curricular transversal de recolha, tratamento e análise de dados so-bre o processo de ensino-apren-dizagem que, respeitando de-terminadas exigências, envolve a formulação de juízos de facto com base num referencial para a tomada de decisões.
c) Avaliação da aprendizagem: pro-cesso de recolha, tratamento e aná-lise de dados referentes aos resul-tados da aprendizagem destinados a comprovar, de forma sistemática e mediante diferentes instrumentos de avaliação, o cumprimento dos objectivos curriculares previamente definidos.
d) Avaliação ao serviço da apren-dizagem: processo de interacção, mediação, aproximação, diálogo, emancipação e humanização da re-lação entre alunos e professores na abordagem dos conteúdos progra-máticos, servindo para a orientação e reorientação dos processos de ensino e de aprendizagem.
e) Competência: capacidade ou apti-dão de mobilização de vários sabe-res que informam habilidades, atitu-des, valores e ética, caracterizando o modo de actuação na resolução de distintos problemas, dentre ou-tras, de natureza social, económica, cultural, política, científica.
f) Contextualização do Currículo: processo de adequação dos sa-beres curriculares à realidade dos contextos educativos como forma de garantir o diálogo efectivo entre os saberes universais e os saberes locais.
g) Currículo: conjunto de acções pla-nificadas para assegurar a prepa-ração integral dos sujeitos para as exigências da vida individual e co-lectiva. Compreende os objectivos; os conteúdos; as actividades de ensino e da aprendizagem, ou seja, métodos e técnicas de ensino e de avaliação; bem como as orientações gerais relativas à organização e ges-tão do processo de ensino-aprendi-zagem.
h) Disciplina curricular: conjunto de saberes e experiências organizadas de forma lógica e sequencial que objectivam habilidades, atitudes, valores e ética, no quadro de uma determinada área de conhecimen-to, para promover a formação in-tegral dos sujeitos em construção social.
i) Flexibilidade do currículo: meca-nismos de integração, contextuali-
GLOSSÁRIO
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zação e inclusão dos diferentes sa-beres e experiências dos actores na organização e gestão do processo de ensino-aprendizagem.
j) Inovação Pedagógica: correspon-de a acções que se desenvolvem no sentido de melhorar a qualidade da organização e gestão dos processos de ensino, da aprendizagem e da avaliação visando uma educação in-clusiva, integradora e de qualidade.
k) Intradisciplinaridade relação sequencial e coerente dos con-teúdos dentro de uma disciplina curricular.
l) Interdisciplinaridade: interac-ção entre duas ou mais discipli-nas produto da qual as mesmas enriquecem-se mutuamente nos marcos dos conceitos, das teorias, das leis, dos princípios e metodologias de ensino e de investigação científica de cada uma das disciplinas.
m) Integração curricular: con-fluência de saberes de diferen-tes áreas de conhecimentos resultante de rupturas de fron-teiras disciplinares, isto é, sem a sua fragmentação originária, constituindo um campo disci-plinar.
n) Interactividades: comunicação recíproca que permite a interac-ção entre indivíduos ou elemen-tos do sistema educativo.
o) Matrizes Curriculares de Refe-rência: conjunto de descritores indicativos das aprendizagens esperadas que os alunos têm
de desenvolver em diferentes disciplinas dos níveis de ensino verificáveis mediante distintos tipos de actividades avaliativas.
p) Modelos Curriculares: conjunto de premissas teóricas, políticas, admi-nistrativas, didácticas e pedagógi-cas que sustentam a organização e gestão curricular de um determina-do sistema educativo.
q) Multidisciplinaridade: interacção de saberes de diferentes discipli-nas concorrentes para a formação integral dos sujeitos em construção social.
r) Níveis de Aprendizagens: modo de organização e gestão da relação entre os processos de ensino e da aprendizagem, na sequência dos quais resultam a aprendizagem me-cânica ou significativa.
s) Parâmetros Curriculares Nacio-nais: directrizes curriculares que orientam os processos de desenho, desenvolvimento e avaliação curri-cular, por meio da normatização de aspectos fundamentais concernen-tes à aprendizagem em cada disci-plina.
t) Perfil: conjunto de capacidades ou aptidões que os indivíduos devem possuir no início e no final de um determinado ciclo ou nível de for-mação. O Perfil estabelece uma configuração dinâmica de caracte-rísticas existentes (perfil inicial) ou expectáveis (perfil final) dos indi-víduos sujeitos à formação para as exigências da vida individual e co-lectiva.
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u) Problematização: forma de organi-zação e gestão de processos de en-sino e da aprendizagem que remete os sujeitos (professor-aluno) à for-mulação e resolução de problemas de situações reais ou hipotéticas, por meio de estratégias apropriadas com vista a promoção da aprendi-zagem significativa.
v) Processo de ensino-aprendiza-gem: conjunto de actividades e ta-refas que, de modo intencional, es-truturado e inter-relacionado num plano curricular, se realizam nas ins-tituições de ensino, de acordo com as condições especialmente criadas para o efeito e sob orientação do professor.
w) Política Curricular: conjunto de fundamentos, princípios, critérios e normas jurídicas que visam definir e orientar o desenho, desenvolvimen-to e avaliação curricular, visando a organização e gestão do processo de ensino-aprendizagem.
x) Plano Curricular: forma particular da estruturação curricular com rele-vância para os indicadores e instru-ções curriculares, relacionáveis aos diferentes componentes, particular-mente os objectivos, a organização do ciclo ou do subsistema, as disci-plinas, os conteúdos, os tempos lec-tivos, as orientações metodológicas de ensino e da avaliação, os perfis de entrada e de saída.
y) Qualidade Educativa: excelência da relação entre o produto, o con-texto, o processo, os insumos edu-cativos e a sua pertinência com os objectivos preconizados.
z) Recontextualização Curricular: reinterpretação permanente dos saberes curriculares na sua rela-ção com os contextos espaciais e temporais, em busca de significân-cia destes na vida dos sujeitos em construção social, na organização e gestão do processo de ensino-aprendizagem.
aa) Saberes Locais: conjunto de co-nhecimentos, habilidades, atitudes, valores e ética que caracterizam as experiências em contextos sócio-antropológicos específicos.
ab) Teorias da Aprendizagem: mo-delos epistemológicos de natureza psicológica e sociológica que pro-curam explicar os processos e os condicionalismos de aprendizagem dos indivíduos.
ac) Transdisciplinaridade: nível supe-rior de integração dos conteúdos das disciplinas, ou seja, construção de um sistema de saberes curricula-res sem fronteiras sólidas.
ad) Transversalidade: forma de orga-nização e gestão do trabalho di-dáctico-pedagógico que permite a integração e a abordagem de vá-rios conteúdos, que não configuram disciplinas particulares, nas áreas de saber do plano curricular.
ae) Regulação do processo de ensino-aprendizagem: conjunto de actos inerentes à organização e gestão das práticas escolares, no quadro operacional da adequação dos pro-cessos de ensino e de aprendiza-gem, mediante a realização de dife-rentes acções que visam promover a eficiência, eficácia e pertinência da relação desses processos.