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RISCO
EMOÇÃO
X
Março de 2004
Dr. Jairo Bouer
Jovem
71% morrem
por causas evitáveis!
Do que morrem os jovens?(10 a 24 anos)(10 a 24 anos)
31%12%
15%
1%
Homicídio
Acidentes de carro
Suicídio
Outros acidentes
Aids
12%
Violência e Acidentes
31%
Fonte: CDC/2001
Dirigiram depois de beber (último mês)
Nunca usam cinto de segurança Carregaram arma (último mês)
Tiveram uma briga física(último ano)
14%
31%
17%
33%
Cigarro
14%
Fonte: CDC/2001
Fumaram na maior parte dos dias (últimos mês)
Já fumaram Fumaram no mês passado64%
14%
28%
64%
36% 86%
14%
62%
28%
Joven
s 1
0-
24 a
nos
Álcool e Drogas
Fonte: CDC/2001
30%
Tomaram porre no último mês
Beberam no último mês Fumaram maconha no últimomês
47%
30%24%
14%
47%
53% 70%
30%
76%
24%
Joven
s 1
0-
24 a
nos
Fonte: CDC/2001
Sexo
Não usaram camisinha na última transa
Não transaram nos últimos 3 meses Não usaram pílula na últimatransa
33%
42%82%
33%
67% 58%
42%
18%
82%
Joven
s 1
0-
24 a
nos
Uso de Drogas em Escola Pública em SPFaixa etária 14-21 anos
Principais Conclusões
Álcool é a droga mais consumida entre jovens
O uso de maconha é quase igual ao de cigarro
Forte associação entre consumo de drogas (incluindo álcool) e comportamento de risco
Fonte: IPQ-HC-USP
Drogas Ilícitas
Fonte: IPQ-HC-USP
Já usaram maconha
Já usaram alguma droga ilícita
Inalantes
Alucinógenos
Cocaína
53% 46% 28%
Joven
s 1
4-
21 a
nos
17% 14%
53%
46% 14%
28%
17%
Maconha X Cigarro
Fonte: IPQ-HC-USP
Já usaram cigarro Já usaram maconha
49% 46%
Joven
s 1
4-
21 a
nos
49% 46%
Álcool
85% já tinham usado álcool
Fonte: IPQ-HC-USP
EUA
Idade legal para beber é 21 anos.
79% dos estudantes de ensino médio já experimentaram bebidas alcoólicas ao menos uma vez e 1/4 relatou usar drogas com freqüência.
Adolescentes respondem por 25% de todo álcool consumido nos EUA.
31% dos estudantes do ensino médio consomem bebidas alcoólicas em excesso -definido como tomar cinco doses de álcool em seguida - ao menos uma vez por mês.
Fonte: CDC Atlanta / Univ. Columbia, Nova York
Drogas X Comportamento Sexual de Risco
Usuários X não usuários
Início mais precoce da vida sexual
Mais relações sexuais
Mais relações sem preservativo (43% x 35%)
Mais sexo com prostitutas (44% X 19%)Fonte: IPQ-HC-USP
EUA
23% das pessoas entre 15-24 combinam sexo sem proteção com uso de álcool /drogas
29% afirmaram que faziam mais sexo que o planejado devido ao álcool ou às drogas
Quanto maior o número de drogas consumidas, mais freqüentes as relações de risco
Fonte: Fundação Kaiser Family/EUA
Precocidade
Quanto mais cedo o contato com a droga, maior o risco de o adolescente se tornar usuário freqüente
Início Precoce
- Álcool começa aos 11
- Cigarro vem aos 12
- Maconha aos 13
Fonte: IPQ-HC-USP
- Negros - Ensino fundamental incompleto- Filhos de pais separados
Início precoce da vida sexual
40,2% tiveram sua primeira relação antes dos 15
Iniciação sexual se dá cada vez mais cedo
Início mais precoce
Fonte: Ministério da Saúde/Cebrap
Início precoce da vida sexual
Fonte: Ministério da Saúde/Cebrap
1984 1998
Vida sexual antes dos 15 anos
mulheres
homens35,2 32,3
46,7
13,6
Vida sexual antes dos 15
66,4% sexualmente ativos
33,6% não ativos sexualmente
10, 8% já tiveram relação
22,8% são “virgens” Tipo de relação
64,212,6
23,3estável
eventual
est/ event
Maior número de parceiros
Entre 16-25 anos
Fonte: Ministério da Saúde/Cebrap
Maior número de parceiros
Entre 16-25 anos
Garotas Garotos
Fonte: Ministério da Saúde/Cebrap
Falha no uso da camisinha
44,4% dizem usar camisinha sempre
Entre 16-25 anos
52,8% dos homens X 35,4% das mulheres
Menos expostos a risco que populações mais velhas
Relações eventuais- 64% usam sempre o preservativo
Nas relações estáveis o uso cai
Fonte: IPQ-HC-USP
Pré-Adolescência
Formação da identidade
Definição limites/valores
Formação da identidade
Contato com o mundo
Socialização
Drogas = Socialização = Fator identificação grupo
Adolescência
Risco, por que?
Inquietação Curiosidade
Auto-afirmação Busca de limites
Transgressão Prazer
Inexperiência Insegurança
Alternativas
Informar
Educar
Discussão de prazer x risco
Avaliar responsabilidade social
“Autonomia” com responsabilidade
Redução de danos
Percepção das vulnerabilidades