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Ritual Do Companheiro Macom 1804

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Rito Escocês Antigo e Aceito

Guide des Maçons Écossais

Pesquisa e Tradução:

Oficina de Restauração do Rito Escocês Antigo e AceitoPorto Alegre - RS

GRAU

COMPANHEIRO

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RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO

1804

Guide des Maçons Écossais

“Primeiro Ritual formulado para os Graus Simbólicos do RitoEscocês Antigo e Aceito”    – Albert Pike:  Soberano GrandeComendador do Supremo Conselho dos 33 Graus do Rito Escocês Antigoe Aceito da Jurisdição Meridional dos Estados Unidos da América (O Pórticoe a Câmara do Meio – O Livro da Loja. São Paulo: Landmark, 2002.p.10.)

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Decoração da Loja

A Loja, no grau de Companheiro, é decorada como no grau de

Aprendiz. No lugar do delta coloca-se a estrela flamejante. O quadromístico é o mesmo, mas acrescenta-se a explicação da pedra cúbica. Nomeio da Loja devem estar espalhados:

Um maço

Um esquadro

Um cinzel

Uma régua

Um compasso

Uma espada

Um sapato (alpargata)

Uma pinça

Uma trolha

Os Irmãos estão paramentados, a saber : o Mestre, de cordão azule os Companheiros, de avental com a abeta abaixada.

Os títulos dos dignitários são os mesmos que no grau de Aprendiz.

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ABERTURA

Venerável – (!) – Irmão Primeiro Vigilante, qual é o primeiro dever de umVigilante em Loja de Companheiro?

Primeiro Vigilante – Ver se todos os Irmãos presentes são CompanheirosMaçons.

Venerável – (!) – Meus Irmãos, de pé e à Ordem como Companheiro, de

frente para o leste. Irmãos Primeiro e Segundo Vigilantes, ide percorrer vossasColunas respectivas e assegurai-vos se todos os Irmãos presentes sãoCompanheiros Maçons.

O Venerável e os Vigilantes não ficam de pé e à Ordem. Os Vigilantesvão, cada um em sua Coluna, começando pelo último, ver se os presentessão maçons. Podem pedir o sinal, a palavra e o toque de cada Irmão.Concluído o trabalho, os Vigilantes retornam ao seu lugar, ficando de pé e à Ordem.

Segundo Vigilante – Todos os Irmãos da Coluna do Sul sãoCompanheiros, Irmão Primeiro Vigilante.

Primeiro Vigilante – Venerável, os Irmãos que compõem ambas asColunas são Companheiros.

O Venerável levanta-se, descobre-se, faz o sinal de Companheiro, vira-se para o seu Diácono e comunica a palavra sagrada de Companheiro. O Primeiro Diácono leva a palavra sagrada ao Primeiro Vigilante. OVenerável cobre-se. O Primeiro Vigilante recebe a palavra sagrada e aenvia pelo seu Diácono ao Irmão Segundo Vigilante. Os Diáconostransmitem a palavra e retornam ao seu lugar. Concluída a transmissão:

Segundo Vigilante – (!) – Venerável, a palavra sagrada está justa e perfeita.

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6Venerável – (!) (!) (!) (!) (!)

Primeiro Vigilante – (!) (!) (!) (!) (!)

Segundo Vigilante – (!) (!) (!) (!) (!)

O Venerável descobre-se.

Venerável – À Glória do Grande Arquiteto do Universo e em nome de SãoJoão da Escócia declaro a Loja de Companheiros aberta e coberta. Não é mais

 permitido falar e nem passar de uma Coluna para outra sem a permissão doVigilante da sua Coluna. A mim, meus Irmãos, pelo sinal ... e pela bateria (.....).Em sessão, meus Irmãos.

O Venerável cobre-se. Todos sentam..

Venerável – Irmão Secretário, queira fazer a leitura dos trabalhos da últimareunião de Companheiro.

 Após a leitura...

Venerável – Irmãos Primeiro e Segundo Vigilantes, perguntai aos Irmãosque ornamentam vossas Colunas se eles têm observações a fazer na redação da

 prancha. A palavra está concedida.

Segundo Vigilante – Irmãos que ornamentam minha Coluna, se tendes

observações a fazer na redação da prancha, a palavra está concedida.(concluídas as correções) – Irmão Primeiro Vigilante, há silêncio na Colunado Sul.

Primeiro Vigilante – Irmãos que ornamentam minha Coluna, se tendesobservações a fazer na redação da prancha, a palavra está concedida.(concluídas as correções) – Venerável, há silêncio em ambas as Colunas.

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7Venerável – Não havendo mais observações, está aprovada a prancha. IrmãoMestre de Cerimônias, queira dirigir-vos até o átrio para verificar se há Irmãosvisitantes.

O Mestre de Cerimônias retorna, sem formalidades, e faz seu relato,

informando que não há visitantes. Havendo irmãos visitantes o Mestrede Cerimônias volta para prestar contas, ficando entre os dois Vigilantes.

 A seguir, coloca sobre o altar os certificados dos irmãos visitantes e retorno para junto desses no átrio.O Venerável chama os Expertos e o Orador everifica com eles os certificados. Após, envia os Irmãos Expertos ao átrio;um para telhar os visitantes, outro leva caneta e papel para colher aassinatura dos irmãos visitantes a fim de compará-las com as dos

certificados. O Cobridor entra. Terminada a conferência, o Venerável manda admitir os visitantes acompanhados do Mestre de Cerimônias.

RECEPÇÃO

Venerável – Irmão Mestre de Cerimônias, ide preparar o candidato.

O Mestre de Cerimônias cumpre. Entrega ao candidato uma régua, aqual é segurada com a mão esquerda tendo apoiada uma das pontas no

ombro esquerdo; os braços nus, arregaçados, sem casaco e sem colete,abeta do avental levantada. O Mestre de Cerimônias bate na porta como Aprendiz.

Venerável– Vede quem bate assim, Irmão Primeiro Vigilante.

Primeiro Vigilante – Vede quem bate assim, Irmão Segundo Vigilante.

Segundo Vigilante – Vede quem bate assim, Irmão Cobridor.

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8Cobridor – (entreabre a porta) – Quem é?

Mestre de Cerimônias – Sou eu , que conduzo um Aprendiz, o qual pede para passar do nível à perpendicular.

Cobridor – É o Irmão Mestre de Cerimônias conduzindo um Aprendiz que pede para passar do nível à perpendicular.

Segundo Vigilante – Irmão Primeiro Vigilante, é o Irmão Mestre deCerimônias conduzindo um Aprendiz que pede para passar do nível à

 perpendicular.

Primeiro Vigilante – Venerável, é o Irmão Mestre de Cerimôniasconduzindo um Aprendiz que pede para passar do nível à perpendicular.

Venerável– Perguntai seu nome, idade, suas identidades civil e maçônica.

 A resposta vai do Cobridor para o Segundo Vigilante, em seguida para o Primeiro Vigilante e a seguir para o Venerável.

Venerável – Como ele espera conseguir receber esse grau?

Os Vigilantes repetem para o Cobridor, que pergunta:

Cobridor – Como ele espera conseguir receber esse grau?

Mestre de Cerimônias – Por que ele é livre e de bons costumes.

 A resposta é repetida pelo Cobridor ao Segundo Vigilante, ao PrimeiroVigilante e esse ao Venerável.

Venerável – Irmão Cobridor, fazei-o entrar como Aprendiz e colocai-o entreos Vigilantes. (candidato põe-se à ordem e faz a marcha) – Irmão Primeiro

Vigilante, que comandais a Coluna dos Aprendizes, o Irmão que pede para passar do nível à perpendicular, completou seu tempo e os Mestres estãosatisfeitos com ele?

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9Primeiro Vigilante – Sim, Venerável.

Venerável – Todos concordam com sua elevação?

Os Irmãos estendem a mão.

Venerável – (!)– Não impressionai-vos, meu Irmão, ao ponto de valorizardescomo se fosse uma graça particular que faz hoje esta Respeitável Loja, vos

 passando assim tão rapidamente ao segundo grau. Devo vos falar que nos tempos primitivos era necessário trabalhar durante cinco anos, sem interrupção, na Colunados Aprendizes. Mas, nós não adotamos esse critério para todas as pessoas eaqueles que, como vós, estão dispensados desse prazo, devem olhar como uma

concessão que convida a tornar-vos digno e a merecer, em seguida, que estaLoja abra os tesouros inefáveis de sua recompensa. Nós nos lisonjeamos por que vós não negligenciareis nada para corresponderdes à nossa expectativa e

 justificardes a concessão da Loja. Irmão F......., agora respondei algumas perguntas: que obtivestes, meu Irmão, como ganho ao vos tornardes Maçom?

Candidato – (Auxiliado pelo Irmão Mestre de Cerimônias) Um amigo

sincero, que depois reconheci como Irmão.

Venerável – Em que estado fostes apresentado?

Candidato – Nem nu, nem vestido.

Venerável – Por que, isso?

Candidato – Para me provar que o luxo é um vício que se impõe ao vulgar eque o homem virtuoso deve despojar-se de todo o sentimento de vaidade e deorgulho.Venerável – Por que vos cobriram os olhos?

Candidato – Para me fazer compreender o quanto as trevas da ignorância e

a noite profunda das paixões que nos cegam são prejudiciais à bondade dohomem.

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10Venerável – Por que vos fizeram viajar?

Candidato – Para me fazer reconhecer que não é no primeiro passo que sechega à virtude.

Venerável – Que vistes quando vos desvendaram os olhos?

Candidato – Todos os Irmãos armados de espada da qual me mostravam a ponta.

Venerável – Para que?

Candidato – Para me dizer que eles estarão sempre prontos a derramaremseu sangue por mim se eu for fiel ao meu juramento, assim como para me punir se eu for desprezível, violando-o.

Venerável – Para que vos colocaram um compasso sobre o peito esquerdonu?

Candidato – Para me mostrar que o coração de um Maçom deve ser justo everdadeiro.

Venerável– Vós tendes, meu Irmão, cinco viagens para fazer. Irmão Mestrede Cerimônias, fazei o candidato realizar a primeira.

O Mestre de Cerimônias põe na mão esquerda do candidato, um maço eum cinzel, em lugar da régua. Pega-o pela mão direita e o conduz emvolta da Loja. No retorno ao ocidente, entre os Vigilantes, diz:

Mestre de Cerimônias – Irmão Segundo Vigilante, a primeira viagemestá concluída.

Segundo Vigilante – Irmão Primeiro Vigilante, a primeira viagem estáconcluída.

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11Primeiro Vigilante – Venerável, a primeira viagem está concluída.

Venerável – Meu Irmão, a primeira viagem representa o tempo de um anoque um Companheiro deve empregar para se aperfeiçoar na prática da batida ecom o tamanho das pedras que aprendeu a desbastar como Aprendiz, com aajuda do maço e do cinzel. Esse emblema vos demonstra quanta perfeição teriaque possuir um Aprendiz. Ele está ainda bem longe de terminar sua obra; osmateriais em estado bruto consagrados à construção do Templo que ele elevaráao Grande Arquiteto do Universo e do qual ele é o material e o obreiro, nãoestão ainda extraídos. Demonstra que o Aprendiz não pode se dispensar detrabalho duro e penoso com o maço e da condução precisa e atenta do fielcinzel e que ele jamais deve se afastar da linha que lhe foi traçada pelos Mestres.

 – Irmão F..., dai-me o sinal de Aprendiz.

O candidato executa.

Venerável – Que vos diz esse sinal?

Candidato – Ele me recorda o juramento que fiz durante minha iniciação

 pelo qual concordei em ter a garganta cortada se revelasse os segredos que amim fossem confiados.

Venerável – (!) – Irmão Mestre de Cerimônias, fazei o Aprendiz realizar asua segunda viagem.

O candidato segura com a mão esquerda um compasso e uma régua, e

com a direita, a mão do seu condutor. Ao término da viagem em volta da Loja o candidato retorna para entre os Vigilantes.

Mestre de Cerimônias – Irmão Segundo Vigilante, a segunda viagemestá concluída.

Segundo Vigilante – Irmão Primeiro Vigilante, a segunda viagem está

concluída.

Primeiro Vigilante – Venerável, a segunda viagem está concluída.

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12Venerável– Meu Irmão, a segunda viagem vos anuncia que durante o segundoano um Companheiro deve adquirir os elementos práticos da Maçonaria, ouseja, a arte de traçar linhas sobre os materiais desbastados e erguidos, o que éfeito com a régua e o compasso. – Irmão F......, dai o toque de Aprendiz aoIrmão Primeiro Vigilante.

O Primeiro Vigilante vai receber o toque do candidato entre Colunas.Voltando ao seu lugar...

Primeiro Vigilante – (!) – Venerável, o toque está justo.

Venerável– (!) – Irmão Mestre de Cerimônias, fazei o Aprendiz realizar sua

terceira viagem.

O candidato segura com a mão esquerda uma régua e carrega uma pinçaapoiada no ombro esquerdo. Com a mão direita segura a mão do seucondutor. Ao término da viagem, entre Colunas:

Mestre de Cerimônias – Irmão Segundo Vigilante, a terceira viagem está

concluída.

Segundo Vigilante – Irmão Primeiro Vigilante, a terceira viagem estáconcluída.

Primeiro Vigilante – Venerável, a terceira viagem está concluída.

Venerável – Essa viagem, meu Irmão, representa o terceiro ano de umCompanheiro durante o qual se lhe confia a condução, o transporte e a possedos materiais trabalhados, o que se realiza com a régua e a pinça. A pinça nolugar do compasso é o emblema do poder que acrescenta às forças individuaisos conhecimentos para fazer operar aquilo que sem sua ajuda, nos seria impossívelexecutar. - Que entendeis, meu Irmão, por Maçonaria?

Candidato – ( Mestre de Cerimônias fala baixo para o candidato repetir)- Eu entendo ser o estudo das ciências e a prática das virtudes.

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13Venerável – (!) – Irmão Mestre de Cerimônias, fazei o Aprendiz realizar aquarta viagem.

O candidato segura o esquadro e a régua com a mão esquerda e com adireita segura a mão do seu condutor. Ao término da viagem, entre os

Vigilantes:

Mestre de Cerimônias – Irmão Segundo Vigilante, a quarta viagem estáconcluída.

Segundo Vigilante – Irmão Primeiro Vigilante, a quarta viagem estáconcluída.

Primeiro Vigilante – Venerável, a quarta viagem está concluída.

Venerável – Meu Irmão, essa viagem é o símbolo do quarto ano de umCompanheiro, durante o qual ele deve se ocupar pessoalmente do erguimentodo edifício, numa orientação conjunta e com a verificação da posição do esquadronos materiais produzidos ao término da obra maçônica. Ele vos ensina que a

aplicação, o zelo e a inteligência que tendes mostrado durante os trabalhos podem, por si mesmos, vos elevar acima dos Irmãos menos instruídos, menos zelososque vós. Irmão Mestre de Cerimônias, fazei o Aprendiz realizar a quinta e últimaviagem.

O candidato tem as mãos livres. O Mestre de Cerimônias mantém a pontada espada sobre o coração do candidato. É fixada pelo polegar e pelo

dedo indicador da mão direita do candidato. Nessa viagem o candidato é conduzido pela mão esquerda. O Mestre de Cerimônias realiza uma voltano Templo com o candidato e no retorno, fica entre os Vigilantes:

Mestre de Cerimônias – Irmão Segundo Vigilante, a quinta viagem estáconcluída.

Segundo Vigilante – Irmão Primeiro Vigilante, a quinta viagem estáconcluída.

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14Primeiro Vigilante – Venerável, a quinta viagem está concluída.

Venerável– A quinta e última viagem designa que, suficientemente instruído pelas práticas manuais, o Companheiro deve empregar o último ano ao estudoda teoria. Aprendei nesse ano, meu Irmão, que não é suficiente estar no caminhoda virtude para poder aí se manter. São necessários esforços poderosos paraatingir a perfeição. Segui, pois, o caminho que para vós será traçado e tornai-vos digno de ser admitido no conhecimento de outros trabalhos maçônicos. – Irmão F..., dai ao Irmão Primeiro Vigilante a palavra sagrada do Aprendiz.

O Primeiro Vigilante vai até o candidato receber a palavra sagrada. Emseguida, anuncia antes de retornar.

Primeiro Vigilante – A palavra sagrada está justa, Venerável.

Venerável – Irmão Mestre de Cerimônias, fazei o candidato realizar seu últimotrabalho.

O Mestre de Cerimônias põe o maço entre as mãos do candidato, com o

qual ele vai bater como Aprendiz sobre a pedra bruta.

Mestre de Cerimônias – Irmão Segundo Vigilante, o trabalho do Aprendizestá concluído.

Segundo Vigilante – Irmão Primeiro Vigilante, o trabalho do Aprendizestá concluído.

Primeiro Vigilante – Venerável, o trabalho do Aprendiz está concluído.

Venerável – Irmão Mestre de Cerimônias, aproximai o candidato do Trono efazei-o caminhar à Ordem como Aprendiz.

O Aprendiz arma o sinal, dá os passos e faz a saudação ao Venerável. Em

seguida, o Venerável lhe mostra a estrela misteriosa que está acima desua cabeça ou pendurada sobre o painel, no centro da Loja.

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15Venerável – Observai esta estrela misteriosa e que jamais ela se afaste devosso espírito. Ela é o emblema do gênio que cria as grandes coisas. Ela simbolizatambém o fogo sagrado com que o Grande Arquiteto do Universo nos dotou.Com as chamas daquele devemos discernir, amar e praticar a verdade, a justiçae a eqüidade. O delta que vedes resplandecente de luz vos oferece duas grandes

verdades e duas sublimes idéias. O nome de Deus como fonte de toda a luz, detodos os conhecimentos e de todas as ciências. Isso se explica simbolicamente

 pela geometria. Essa ciência sublime tem por base essencial o estudo aprofundadodas aplicações infinitas dos triângulos. Sob seu emblema verdadeiro todas asverdades se revelarão aos vossos olhos, gradativamente, na medida do vosso

 progresso em nossa sublime arte. – Irmão Mestre de Cerimônias, fazei ocandidato ajoelhar-se com ambos os joelhos, junto ao trono. – (!) – De pé e à

Ordem, meus Irmãos.

JURAMENTOVenerável - Irmão F........., repeti comigo vosso juramento.Juro e prometo, sob as mesmas obrigações a que fui submetido antes, guardar os segredos de Companheiro que me serão confiados, não os revelando aosAprendizes, como me comprometi sobre os primeiros segredos, em relação aos

 profanos. E consinto, se me tornar perjuro, ter o coração arrancado, – (aqui 

todos os Irmãos fazem o sinal ) – meu corpo queimado e minhas cinzas jogadasao vento para que eu não seja mais lembrado entre os Irmãos, que os tenhatraído. Que Deus me defenda de tal maldade! Amém.

O Venerável põe a sua espada sobre a cabeça do candidato e diz:

Venerável – Em nome e sob os auspícios de ......................................... e

do Sereníssimo Grão-Mestre e pelos poderes que me foram confiados por estaRespeitável Loja, eu vos recebo e constituo Companheiro Maçom.

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16O Venerável bate cinco vezes com seu malhete sobre a espada. O Mestrede Cerimônias levanta o candidato. O Venerável abaixa a abeta do avental do candidato e lhe diz:

Venerável– Doravante, meu Irmão, sendo Companheiro, deveis usá-lo dessa

forma. A partir de agora ireis trabalhar na pedra cúbica de ponta e receber vossos salários na Coluna J. O novo trabalho deve vos recordar que umCompanheiro destina-se a reparar as imperfeições. Deve dedicar o seu cuidadoa corrigir os defeitos dos seus Irmãos, através de exemplos e conselhos. Vouagora vos comunicar as palavras, sinal e toque. O sinal se faz colocando a mãodireita sobre o coração, o polegar afastado do indicador de modo a formar umesquadro, a mão esquerda aberta, a palma voltada para a frente na altura da

cabeça, o cotovelo apoiado no corpo. Nessa posição, movimentar a mão direitahorizontalmente através do peito, abaixando-a junto com a mão esquerda, aolongo das pernas. O toque se faz adiantando a mão direita, pegando a do Irmãoa quem vós ireis examinar e colocando o polegar entre os dedos indicador emédio. Aqui se transmite a palavra de passe, que é Schiboleth, dada antes deentrar em Loja ou ao Vigilante que a solicitar. À seguir, uma pressão longa do

 polegar sobre a primeira falange do dedo médio e se transmite a palavra sagrada,que é Jakin. Ireis agora, meu Irmão, dar aos Irmãos Primeiro e Segundo Vigilantestoques, palavras e sinal, para que eles possam reconhecer-vos comoCompanheiro.

O Segundo Vigilante vai até o candidato e recebe toques, palavras e sinal. Em seguida, anuncia antes de voltar ao seu lugar.

Segundo Vigilante – Irmão Primeiro Vigilante, os toques, as palavras e

o sinal estão justos.

O Primeiro Vigilante vai até o candidato e recebe toques, palavras e sinal. Em seguida, anuncia antes de voltar ao seu lugar.

Primeiro Vigilante – Venerável, os toques, as palavras e o sinal estão justos.

Venerável – Irmão Mestre de Cerimônias, fazei o Irmão trabalhar comoCompanheiro e a seguir ensinai a marcha do grau.

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17O Mestre de Cerimônias leva o candidato até a pedra cúbica com ponta,onde o ensina a trabalhar, batendo cinco golpes. A seguir, ensina-o acaminhar no grau, dando os dois passos lateralizados de Companheiro.O candidato é levado com o sinal de Companheiro até o lugar à direitado Venerável, somente nessa vez, onde senta. É nesse momento que o

Orador ou os outros Irmãos podem se pronunciar.

Venerável – Irmão Orador, tendes a palavra.

O Orador faz o discurso lido ou de improviso.

Venerável – Irmãos Primeiro e Segundo Vigilantes, a palavra está concedida

em vossas Colunas a todo aquele que quiser usá-la nesta Loja de Companheiro.

Os Irmãos que prepararam discurso ou querem falar sobre o ato, ficamem pé com o sinal, aguardando a autorização do Vigilante. Concluídosos discursos, os Vigilantes anunciam que sua respectiva Coluna está emsilêncio.

Venerável– Irmãos Primeiro e Segundo Vigilantes, anunciai em vossas Colunasque vamos aplaudir a satisfação que sente a Loja de contar daqui para a frenteentre os Companheiros, com o Irmão F....... .

Segundo Vigilante – Irmãos que ornamentais a Coluna do Sul, vamosaplaudir a satisfação que sente a Loja de contar daqui para a frente entre osCompanheiros, com o Irmão F....... .

Primeiro Vigilante – Irmãos que ornamentais a Coluna do Norte, vamosaplaudir a satisfação que sente a Loja de contar daqui para a frente entre osCompanheiros, com o Irmão F....... .

Venerável – (!) – De pé e à Ordem, meus Irmãos. A mim, pelo sinal (...), pela

 bateria (.....) e pela aclamação (houzé, houzé, houzé).

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18Mestre de Cerimônias – Venerável, permiti que em nome do candidato e

 junto com ele, agradeça os aplausos que nossa Respeitável Loja acaba dedispensar-lhe.

Venerável– Podeis fazê-lo, Irmão Mestre de Cerimônias.

Mestre de Cerimônias – Comigo, Irmão F......., pela bateria (.....)

Venerável – Meus Irmãos, vamos cobrir o agradecimento com a bateria de

Companheiro (.....). Sentemos. Meus Irmãos, o Irmão Mestre de Cerimôniasvai circular com o saco das proposições e o Irmão Hospitaleiro vai apresentar-vos o tronco de beneficência.

O Mestre de Cerimônias e o Hospitaleiro levantam-se, fazem sinal deCompanheiro, seguram a bolsa, que conduzem com as duas mãos no ladoesquerdo da cintura, e dirigem-se para o Venerável, contornando o

 pavimento de mosaico e o Trono. A seguir, vão ao Primeiro Vigilante e ao Segundo Vigilante, contornando os altares por trás para apresentarem abolsa na esquerda das Luzes. Ao final, os Irmãos Mestre de Cerimônias e

  Hospitaleiro aguardam entre os Vigilantes as ordens do Venerável arespeito do destino a ser dado ao resultado das contribuições recolhidas.

Venerável– (!) – Irmãos Primeiro e Segundo Vigilantes, perguntai aos Irmãosque compõem vossas colunas, se eles têm algo a propor pelo bem da Ordemem geral e desta Respeitável Loja em particular.

Segundo Vigilante – Irmãos da Coluna do Sul, vos pergunto se tendesalgo a propor pelo bem da Ordem em geral e desta Respeitável Loja em particular.

 – (concluídas as observações) – Irmão Primeiro Vigilante, minha Coluna estáem silêncio.

Primeiro Vigilante – Irmãos da Coluna do Norte, vos pergunto se tendesalgo a propor pelo bem da Ordem em geral e desta Respeitável Loja em particular.

 – (concluídas as observações) – Venerável, minha Coluna está em silêncio.

Venerável– Irmão Secretário, fazei a leitura do esboço dos trabalhos do dia.

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19Terminada a leitura...

Venerável– Irmãos Primeiro e Segundo Vigilantes, anunciai em vossas Colunasaos Irmãos que tiverem alguma observação a fazer sobre o esboço dos trabalhosdo dia, quea palavra lhes está concedida.

Segundo Vigilante – Irmãos da Coluna do Sul, se houver observações afazer sobre o esboço dos trabalhos do dia, a palavra está concedida. - (os

 Irmãos que desejam fazer observações põem-se em pé e à Ordem no seulugar ) – Irmão Primeiro Vigilante, minha Coluna está em silêncio.

Primeiro Vigilante – Irmãos da Coluna do Norte, se houver observações

a fazer sobre o esboço dos trabalhos do dia, a palavra está concedida. – (os Irmãos que desejam fazer observações, põem-se em pé e à Ordem no seulugar ) – Venerável, minha Coluna está em silêncio.

Venerável – Não havendo mais observações a serem feitas, o esboço dostrabalhos do dia está aprovado.

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INSTRUÇÃO

Venerável – Sois Companheiro?

Segundo Vigilante – Eu o sou. Examinai-me.

Venerável – Como fostes preparado?

Segundo Vigilante – Portando uma régua na mão esquerda, com uma das pontas apoiada sobre o ombro esquerdo.

Venerável – Como fostes introduzido na Loja?

Segundo Vigilante – Por três batidas iguais.

Venerável – Que vos disseram?

Segundo Vigilante – Quem está aí?

Venerável – Que respondestes?

Segundo Vigilante – Um Aprendiz que concluiu seu tempo e pede ser recebido como Companheiro.

Venerável – Por que esperáveis ser recebido?

Segundo Vigilante – Porque sou livre e puro de costumes.

Venerável – Que vos disseram?

Segundo Vigilante – Entrai.

Venerável – Que fez a seguir o vosso Mestre?

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21Segundo Vigilante – Ele me levou a fazer as cinco viagens de costume.

Venerável – Que fez ele a seguir?

Segundo Vigilante – Me fez prestar o juramento de costume.

Venerável – Sabeis esse juramento?

Segundo Vigilante – Sim, Venerável.

Venerável – Podeis repeti-lo?

Segundo Vigilante – Eu o farei, com vossa assistência.

Venerável– Levantai e começai.

Segundo Vigilante – Juro e prometo, sob as mesmas obrigações a que fuisubmetido antes, guardar os segredos de Companheiro que me serão confiados,

não os revelando aos Aprendizes, como me comprometi sobre os primeirossegredos, em relação aos profanos. E consinto, se me tornar perjuro, ter ocoração arrancado, meu corpo queimado e minhas cinzas jogadas ao vento

 para que eu ja mais seja lembrado entre os Irmãos, que os tenha traído. QueDeus me defenda de tal maldade! Amém.

O Segundo Vigilante senta-se.

Venerável – Após esse juramento, que vos mostraram?

Segundo Vigilante – O sinal de Companheiro.

Venerável – Após ter sido admitido Companheiro, trabalhastes nesse grau?

Segundo Vigilante – Sim, na construção do Templo.

Venerável – Onde recebestes vosso salário?

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22Segundo Vigilante – Na Coluna J.

Venerável – Quando chegastes na Coluna J, que vistes?

Segundo Vigilante – Um Vigilante.

Venerável – Que vos pediu ele?

Segundo Vigilante – A palavra de passe.

Venerável – Vós a destes?

Segundo Vigilante – Sim, Venerável.

Venerável – Qual é ela?

Segundo Vigilante – Schiboleth

Venerável – Como chegastes à Coluna B?

Segundo Vigilante – Pelo pórtico do átrio.

Venerável – Vedes agora algo de notável?

Segundo Vigilante – Sim, Venerável.

Venerável – Que vedes?

Segundo Vigilante – Duas belas Colunas de bronze, B e J.

Venerável – Que altura têm elas?

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23Segundo Vigilante – Vinte e cinco pés cúbicos com um capitel de cinco

 pés, que perfazem trinta pés. Segundo a Bíblia o pé cúbico tem seis polegadasinglesas.

Venerável – Como estão terminados e ornamentados os capitéis?

Segundo Vigilante – Com folhas de lis e gomos de romã.

Venerável – As duas Colunas são ocas?

Segundo Vigilante – Sim, Venerável.

Venerável – Qual a espessura da parede exterior?

Segundo Vigilante – Quatro polegadas.

Venerável – Onde foram fundidas?

Segundo Vigilante – Na planície do Jordão, num terreno de argila entreSimoth e Zarthan, onde os vasos sagrados de Salomão foram moldados.

Venerável – Quem os fundiu?

Segundo Vigilante – Hiram Abif, arquiteto do Templo.

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24

FECHAMENTO

Venerável – Irmão Segundo Diácono, onde é o vosso lugar em Loja?

Segundo Diácono – À direita do Primeiro Vigilante, se ele o permitir.

Venerável – Para que, meu Irmão?

Segundo Diácono – Para levar as ordens do Irmão Primeiro Vigilante aoSegundo e ver se os Irmãos permanecem ordeiramente nas Colunas.

Venerável – Onde é o lugar do Irmão Primeiro Diácono?

Segundo Diácono – À direita do Venerável, se ele o permitir.

Venerável– Para que, Irmão Primeiro Diácono?

Primeiro Diácono – Para levar as ordens do Venerável ao Irmão PrimeiroVigilante e a todos os Oficiais, a fim de que as ordens sejam prontamenteexecutadas.

Venerável – Onde fica o Irmão Segundo Vigilante?

Primeiro Diácono – No Sul.

Venerável – Para que, Irmão Segundo Vigilante?

Segundo Vigilante – Para melhor observar o sol no seu meridiano, enviar os obreiros do trabalho à recreação e os chamar da recreação ao trabalho, a fimde que ao Venerável resulte honra e proveito.

Venerável– Onde fica o Irmão Primeiro Vigilante?

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25Segundo Vigilante – No Oeste.

Venerável – Para que, Irmão Primeiro Vigilante?

Primeiro Vigilante – Como o sol se põe a oeste para terminar a trajetóriado dia, do mesmo modo o Primeiro Vigilante se coloca a oeste para fechar aLoja, pagar os Obreiros e despedi-los contentes e satisfeitos.

Venerável – (!) (!) (!) (!) (!)

Primeiro Vigilante – (!) (!) (!) (!) (!)

Segundo Vigilante – (!) (!) (!) (!) (!)

O Venerável descobre-se, vira-se para o lado do seu Diácono, transmite-lhe a palavra sagrada e se cobre. O Primeiro Diácono vai leva-la ao

 Primeiro Vigilante que a envia pelo Segundo Diácono ao Irmão SegundoVigilante. Os Diáconos comunicam a palavra e voltam ao seu lugar.

Segundo Vigilante – (!) – Venerável, tudo está justo e perfeito.

Venerável – (descobrindo-se) – Pela Glória do Grande Arquiteto do Universoe em nome de São João da Escócia, a Loja de Companheiros do Rito EscocêsAntigo e Aceito está fechada. A mim, meus Irmãos, pelo sinal (...) e pela bateria(.....).

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