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ConsuUMio Dg hQ_ conde de Inhaúma 51, m$M&. chamados a ras da tarde, todos os dias uteis. uu»" ^ qualquS-hoiadò dia ou da nato.^ „<,^„„«s danaria, especialista pulmões, acha-se »$*& dos seus o Lk«?»& rmotât\ Iteúnan.l73..a todas as horas.J, I _. ^ _ __ pauio. especialista em partos *«u^°íifr Ves na Policlimcn, das li ap meio-dia. DOENÇAS MNARIASE DO UTEIUV maçSo e pedras OT*|?{|* dófuférbi dos ovarios, hemovrhoidas molesta8 «a5fis noa partos, fluxos e irregularidades oP« YR G ai CaSmufttenKttete33, Chamados * á toda hora.(fr»9« FORMICIDA CAPATIEMA. a *S a lata do 4 litros posando O kilos 418 BUA »A «UITAK»A |1| i^WSj^^E^Bga (i* Relojoaria da Bolsa RUA PRIMEIRO DE MARÇO ESQUINA DA DA ALFÂNDEGA. HORA CERTA TODO O DIA Grande sortimento de relo- cios o correntes do ouro, prata e.mkei para todos os preços Rua Primeiro de Março ESQUINA DA DA ALFÂNDEGA (1264 CHAEGEUES StÉOTS O VAPOR HJE^jri ifj esperado de SANTOS sahirii para o i AOS LAVRADORES Os cafés preparadoa nasmachinaa «cMaoedo» e brunidor e eatador « Eduardo Corrêa » ou- tôm os melliores preços do mercado. O S S *?8. ¦fazendeiros poder ao apreciar a excellenoia do trabalhodessasma- chinas n o estabeleci - mento dos fabricantes. •.7.7 com escalas pela BAHIA, PERNAMBUCO E LISBOA depois da indispensável demora. O VAPOR VILLE DE SANTOS sahirA para ..' depois aa indispensável demora."-/ OS AGENTÍS Augtô Leuba <& C. 48 RUA DA ALFÂNDEGA 48 . SOCIETÉ GÈNÉRALE DE O PAQUETE FRANCEZ BJE^lJRN costureiras de ns. 401 a 500, que, dos dias 16 a 21 do corrente, haverá distribuirão de costuras, das 10 horas ao meio-dia. Durante os mencionados dias não haverá recebimento de costuras. Secretaria da intendencia da marinha, em 15 de Março de 1888.-0 secrotario, Oliverio de Paula Travassos.(.4.31» /comttí. Lemaitre osperado do Rio da Prata até o dia 23 do corrente, sahira para BARCE», Pfflfli, Ü| 1.PP . 'dopois da indisponsavel demora. Lil' Para fretes, passagens e mais informações trata-se com os -.-.-•-^ ..;• CONSIGNATARIOS KARL VALAI*^ •* €. 34 RUAPA ALPAHDEGA 34 Directoria geral dos correios De ordem do Exm. Sr. director, se faz publico que do dia 17 em diante começar-se-à a empregar no porteamento" os sellos do 100 rs. de côr roxa, fabricados na casa da moeda. Thesouraria da directoria geral dos correios, lo do Março de 1883.-SaJi>ado)* Joaquim Dias, ser- vindo de thesoureiro.[d.olv A' venda em todas as pharmacias, lojas de per- fumarias, ferragens, armarinho, eto. —-° ' CIDADE E ÍNTERÍÒR _BESTE GERAL NO RIO DE JAHEIRO F.M.BRÁNDÒN _G RUA DA ALFÂNDEGA 46 ixyXX CONSOLADO GESAL DE PORTUGAL ROBERTOGREY (2.317 EDUARDO CORREi & C. LARGO DE MU RITA M. Vi (2.313; Portouce.-,Consultas das 9 | Jlg cidadeTno tratamento do tumores, oScâs. moléstias nervosas. (2.305 sultorio á rua ffiBWKSES»** O I>r: AfUVM «omonBoro.-Con- _ultorio 8 horas. \~* medico.—Consultório, rua .Primeiro de Março n. CO- Tl o x.s.OTunoe.BuceeMOtdtfH. Baker, cowetor;'ma da Alfândega n. 3. Kosarion. 57. sobrado, onoera t„ ^Sam%rdhean&e8gocios de sua proüssao. iàcrSiiâãM^iBda Candelaria n. 15 00n,aiad. da Austria-Hnngria, n. 40 rua da Alfândega. ifflffl m mm 5S_a___.»^n™í^i Slt! LIMITED O PAQUETE GLENFYNE can.cgaudo em San&d0pv,lta sahira com bre- IÂ8SELH& E TWESTE EM DIREITURA Pava carga com 0 Sr. W. R. MAC NIVEN Para passageiros 0 mais informações, cornos consignatarios EDWARD JOHNSTON. & 0. 62 EUA DE S. PEDUO g| COMPAG-NIS æ¦'-..".iJx.! ¦'" DES MESSAGEEIES IAEITIMES -J . BOA DA ALFÂNDEGA « :' -••* PRIMEIRO ANDAR pi U M PRIMEIRO 08 UBCO . O PAQUETE REAL GORRPASHlft DK PApTESAVAPOR DE SOTOMPTON „'0';fÍQUETE A VAPOR «_ I MOND ^^3^# esperado da Europa hoje, 17 do corrente, -..".-',' ¦- . pahira para | depois do indispensável domora: | ... ÍaHIDAS PARA A EUROPA autorizado pelo Exm. Sr. BarãoÇde Wildik, cônsul geral de Portugal; e èm presença do mesmo Exm. senhor VENDERA' EM LEILÃO HOJE t SABBADO 18 DO CORRENTE ÍS10 MAS MAM ' ¦'. KO DEPOSITO DO CONSULADO GERAI 7 Em Luiz de Camões 7 diversos moveis, malas, hahús, roupas de uso, ioias. etc, eto;;".tudo pertencente aos espólios dos seguintes subditós portuguezes abaixo decla- r!.osé da Silva Pinto, João Manoel da Silva Rocha, Manoel Ribeiro, José Mendes Alves, An- tonio Teixeira de Mattos Carvalho, José Soares Corroa, Josò Maria de Araújo e João Antônio Affonso.l3-810 -•'¦•:>¦ 77 ¦ i .7 'í-ii."iiU V X MONDEGO TAGUS. . TRENT. . ELBE . . NEVA . . ' a 90 de Março a 9 de Abril a 24 de Abril a 9 de Maio a SI de Maio ,„ ,., B«rai do Paraguay,ma da Candelária n. 15. a companuia Sorocabana, ma de S. Pedro Bala»Ça». PeBOS « «fjosén wi.^lV ville. A fabrica é na rua de S. Joson. nu. t C0KPANH1A NACIONAL COMM. JACQUES do linha dirocta, sahira para LISBOA E BORDÉOS ; - - '' ".gr tocando somente om no dia do Abril, ás "3 horas da tardo. Para fretes o passogens trata-se na agencia, e para carga com o Sr. H. David, ?oj™£^dacom- panhia, rua do Visconde de Itaborahy n. D, andar. O agente, _B___tTOT_i_íI. Pava fretes, passagens e mais informações, tra- ta-se no escriptorio do superintendente ¦ - 49 PRIMEIRO DF, MERCO ^9 K ~_,*____L-« . - . ¦ »• -'• DE ^ÜtURff A CASA ESPECIAL u GRAVATAS 58 BI3A »A «WWANOA éorttaten*0 enorme ¦ ¦ mor***- BapateJia inerivel p^mi fixos e marcBdo» B. DUBOIS unicoMabricante «o império do Brazil Atacado "o a marejo-^ PORTOS DO NORTE UTAVEGAÇiO A VAPOE L1NUA DO SUL O PAQUETE RIO NEGRO commandanto o capitão-tenente Pereira da Cunha sahira HOJE, 17, as 10 horas da manhã, para Santos, ParonaguájAntoiiina. Desterro, S; Francisco, BBio Grande, Pelotns. Porto Alegre e Montevidéo UEAÜTJA & C. x^v-.-J.frti no largo de s mmM0M/AM O PAQUETE A VAPOR CJBA.JB^' sahira no dia 20 do corrento, ás 10 horas da . manhã. Recebo carga a bordo ou no trapiche Cleto Éncommendas no mesmo trapiche hoje e no dia 19. atóao meio-dia.,,,„,,_. '-. Valores, no escriptorio, no dia 19, ato 1 nom, da tarde. 10 RUA DO GENERAL CAVARA (0 .•¦••-•--(2.32o Liverpol, Brazil River Plate Maií Steaiers MASKELYNE Ijovainao as malas do S. M. Belga sahira no dia 19 do corrente, ás i horas, para Prevlne-se ao publico que a photographin do Sr. Fran- çoislio1iadiè,eni Pernambuco, sita á rua do Barão da Vieto- ria, unia das mais afregueza» •4as| por Sua clientela, tanto brazileira como estrangeira, é posta a venda por cnijs» de ftillecimento, '"X. adjudicação deste estabe- lecimento terá logar em IO de Abril próximo futuro e gera feita a quem mafoi* lance offe- recer.' ' Para informação, dirigir-se ao consulado de França em Pernambuco. DROGAS: Produetos applica- tivos á medicina; artes _. . - v -...---e industria especiali- áades ostrángeiras' marca Estrella ((Estrella branca dentro do circulo encarnado) a preços sem competidor; Rua da Alfândega n.-38. IUjINGE-HOEFER & OOMI».,im- portadores.(892 G3 RUA DA ALFÂNDEGA 63 (S.306 Liverpool, Brazil and Eiver Plate Mail Steamers ÇOUTHAWPTDN (PARA LONDRES) ANTUÉRPIA B LIVBBPOOf, PREÇO DAS PASSAGENS PARA LISBOA 1> classe..... ?WDOOÓ 8' B .... 9010000 A conducção dos Srs. passageiros e de suas ba- gágens ó feita por conta da companhia. Para passagens e mais informações, com OS AGENTES N.OIftÍ. OÜV" ME43AW « C. 82 Í5I1A P.WE1R0 M MARÇO n ^4ti^nijjijgmÊgággmmi^BS^S^S^^^^==^^^~ THEATRO SANT'ANNA HOJE s*ado " 17 de Março HOJE BBPBBSEMTAÇiO •„:„oi _nTT OhivoteA. Duru, tiaduc.ãolivre de danotavel ^^%!»3g£ S^m^o F. SuPpé 43a -j% IIIIIS II8IIAI08 ,ÒA ACREDITADA MAROA AO GATO Vendem-se por atacado em casado pro- prietario—Bóoóo das-Oanoollas 3, (2.333 S4* AS EM MARÇO Para Mova York Humboldt ne A\& 5 no dia 10 ÒV6VwV.V.V.'.'.,.;.'.".V.'.".".'. no dia 15 no dia 20 Rosiè::::::::://. /.'..'..'.«a % Laplace....... no dia 30 __*_¦_____ _R??73 ____EE_____ ^-fli. ^B^L_____AÜ*ilroi «1 Para a Furopa ffaiiíío*•**¦•- no dia 8 Bielo n0 dia 12 jOelawftre«•¦• "" Maskclyna. Pasa>-> DECLARAÇÕES COMPANHIA DE CftRRIS URBANOS A administração desta companhia pede aos Srs. passageiros aceitar os coupons unicamente para inutilizai os, com o que so facilitara a fisca- lização da renda necessária para proporcionar no PUblipo todas as vantagons, commodidades e me- lhoramehtos da viação urbana. Riu de Janeiro, 10 do Mnrço de 1883.—^lníonio Martin* dos Reis Junior, inspector geral do tra- fego. - __ y.-y(2-390 pps^"-'''11"5 "W EM GROSSA v. mmmM 'XODtJÃItmoJ 'MA TEl-WP»!'!» nn •»- lil llll DE Ç9ÂRDT0S DE HAYAM Sem. ipal no Hio àe Janeiro, das .mcíI Cabafias y Carbajal 'lordeFernandez'y Menendez Flor de Henry Olay de Julian Alvare? Belinda El Rey dei Mundo La Carolina ) Flor dei Rumar <* Mannpi a—:- "" Para que perderem tempo t Roupas baratissimas, "tá »»a'; Estreitado Hrazil. :>.>¦ <iu\ ¦: Nosto importante estabeleci- monto encontrará sempro o ,respe,i- tavel publico o melhor acolhimento e sinceridade, não nos preços baratis- simos por que vende as roupas manu- facturadas, como as quo mande: fazer por medida nas officinas desta casa, as quaes, não agradando, poderão ser rejeitadas e substituídas por outras ou receberão a importância dada, sem iudemnização ai- guina.. , ,, „. ., Quom qutzor compror o que ha do melhor om paletó.'.do palha do soda a 78, o de brim branco de linho 'a 4&50O, vonha & Estrella doBra. xli, onde encontrara riquíssimos tecidos de estofos e fustões de fantasia para co- letes, alta nouveauti. au ctambotta Amoricano, e esplondido. sortimento de oanáoas o soiirocasucas do olasticotine, panno ói*éto e diagonal, com ricos forros de sEnADBMAOAo.-fabrioadRB' í- ' em Parise ospoplaimonto para! o I-'" nosso estabelecimento, nas acreditadas . fabricas de Ooutard è Goudchou. í? Assim oomo tom uma enormidade' de paletós e fraques de alpaca,- sòdá e lona e grandioso sortimento de sobre- - - ¦ tudos; guardas-p6 o chambres, tudo por . preços insignifioaiites. E oreiám quê nao lia quem J venda ou faça por medida roupas dnas, de cheviot, elasticotine, panno, casimiras; . de côr ou diagonaes, tão superiores e taò baratas como na Grande Alfàlatá- ria Estro ua.do -Brazil, onde en- contrarão unia infinidade de camisas, meias, lenços, punhos, ceroulas e cola- rinhos, grando quantidade do roupas a osooiuor, o Tíquissimo i sortimento de roupinhas francezas para meninos por preços baratissimos, assim :. como fazemos enxovaes para collegios, roupas para luto com perfeição, om s, ia o a* noras. Maisbarato.que ninguém, É ADMIRÁVEL rtamos aqui u'm pequeno resumo- dos preços de algumas confecções, para que o publico ojuize a real barateza desta casa:.7- ; Uma legitima casaca ou sobrecasaca . de panno Francez ou elasticotine, toda forrada de seda, da Maison contará o Goudoliou, 40S o 5O8O00 I ' E) quom deixara de mandar fazer por medida um sobre, colete e calça da . panno preto fino por sosooò ? 15mil 111, quom fará. como nós, um riquíssimo fraquo, colote e oalçade panno fino, diagonal ou de casimira de côr superior por 4SS a sosooo ? ¦ Haverá quem deixe de mandar fazer por medida um rico terno do ohe- -,' viot, casimira de côr, diagonal óu panno preto fino por 328, 358 e 388, feitos a Pedro II, Estrella do Brazil ou Gam- ¦ . betta ? Parece impossível I Ninsçuom pôde competir em fazer, como nós, uma rloa calça do casimira "do côr, oheviot ou de panno preto fino por 1880001^ íjuom raro. uma calça ecoletede brim branco superior 110, obra perfeita, por 138 ? na Estrella do Brazil,' Assim oomo encontrarão. ui„a infini- -. dade de sobres, fraques, sobretudos e ja- quetSes do panno preto Ano, oasiniiras de ' côr, diagonal -e panno piloto, por preços insignificantes, o grando numero de pale- tôs-saccos, oaíços, coletes do casimira de côr, panno preto, diagonal, alpaoas, brins brancos e de côr, a escolher, de 38 aisfooo1 ATTENÇÃO INSTRUCÇÃO PUBLICA Reconiniciidanios aos pais de familia ou seus correspondentes que tenham de mandar fazer enxovaes.',, ou uniformes para.os collegios de Pe- dro II, S. Pedro_ de Alcântara, Naval. Abilio, Menezes vieira,Queiroz.Yletoriõ, Aquino, Almeida Martins, Escola Inter* nacional, dirigida por E. Gambaro e' &ua esposa, à rua Sete de Setembro n. 51, e escolas militar e de marinha, irem ou mandarem & grando alfaiataria ES- TRELLA DO BRAZili, por ser a casa que yende mais barato o mais vantagens offerese ftQ respeitável publioo, 7(. B--0 publioo que desejar possuir as sublimes e baratissimas roupas da grando e popular alfuiataria Estrella do Brnzil, aoautoio-se —e veja não oom- prar em outra casa. Nosso vstaboieolmonto tom 6 portas de fronto o dlstln- Suo-se bom do outros, na mes ma i>raoal... ESTRELLA DO BRAZIL u.,,»/."-.-- Ai ' _V-'-_-' -. v/i ,A ;â3»*

ROBERTOGREY - BNmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00486.pdf · 10 horas ao meio-dia. Durante os mencionados dias não haverá recebimento de costuras. Secretaria da intendencia

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Anno IL-2a época RIQ gff SlilRO. —Sabbado 17 de Março de 1^83 Avulso 40 rs.—N. 486,a---^- ' '"": r==r= -aj^MÊ

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na rúa da Ca?d^™lnn,,,„« variedades dessas«2' *"? iTmod o5s em cê8ra mnUo8 escolhidos

de Pariz.':

¦ «- .-ovedo Macedo, espeçialistapas

lorió, rua do Carmo n. 47, de 1 as o, mtuo. das Larangeiras n. i&-

¦>.- 81,R o Comprido. ConsuUMio g hQ_conde de Inhaúma 51, m$M&. chamados aras da tarde, todos os dias uteis. uu»"

^qualquS-hoiadò dia ou da nato. ^

„<,^„„«s danaria, especialista

pulmões, acha-se »$*& dos seus o

Lk«?»& rmotât\Iteúnan.l73..a todas as horas. J, I

_. ^ _ __ pauio. especialista em partos

*«u^°íifr Ves na Policlimcn,das li ap meio-dia.

DOENÇAS MNARIASE DO UTEIUV

maçSo e pedras OT*|?{|* dófuférbi dos ovarios,hemovrhoidas molesta8 «a5fis

noa partos,fluxos e irregularidades oP« R G ai

CaSmufttenKttete33, Chamados *

á toda hora. (fr»9«

FORMICIDA CAPATIEMA.a *S a lata do 4 litros posando O kilos

418 BUA »A «UITAK»A |1|

i^WSj^^E^Bga

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Relojoaria da BolsaRUA PRIMEIRO DE MARÇO

ESQUINA DA DA ALFÂNDEGA.

HORA CERTA TODO O DIA

Grande sortimento de relo-cios o correntes do ouro, prata e.mkei

para todos os preços

Rua Primeiro de Março

ESQUINA DA DA ALFÂNDEGA (1264

CHAEGEUES StÉOTS

O VAPOR

HJE^jri ifjesperado de

SANTOSsahirii para o

i

AOS LAVRADORESOs cafés preparadoa

nasmachinaa «cMaoedo»e brunidor e eatador« Eduardo Corrêa » ou-tôm os melliores preçosdo mercado. O S S *?8.¦fazendeiros poder aoapreciar a excellenoiado trabalhodessasma-chinas n o estabeleci -

mento dos fabricantes.

•.7.7 com escalas pela

BAHIA, PERNAMBUCO E LISBOAdepois da indispensável demora.

O VAPOR

VILLE DE SANTOSsahirA para

..' depois aa indispensável demora."-/

OS AGENTÍS

Augtô Leuba <& C.48 RUA DA ALFÂNDEGA 48

.

SOCIETÉ GÈNÉRALEDE

O PAQUETE FRANCEZ

BJE^lJRN

costureiras de ns. 401 a 500, que, dos dias 16 a 21do corrente, haverá distribuirão de costuras, das10 horas ao meio-dia. Durante os mencionadosdias não haverá recebimento de costuras.

Secretaria da intendencia da marinha, em 15de Março de 1888.-0 secrotario, Oliverio dePaula Travassos. (.4.31»

comttí. Lemaitreosperado do Rio da Prata até o dia 23 do corrente,

sahira para

BARCE», Pfflfli, Ü| 1.PP .'dopois da indisponsavel demora.• il'

Para fretes, passagens e mais informaçõestrata-se com os -.-.-• -^

..;• CONSIGNATARIOS

KARL VALAI*^ •* €.

34 RUAPA ALPAHDEGA 34

Directoria geral dos correiosDe ordem do Exm. Sr. director, se faz publico

que do dia 17 em diante começar-se-à a empregarno porteamento" os sellos do 100 rs. de côr roxa,fabricados na casa da moeda.

Thesouraria da directoria geral dos correios, lodo Março de 1883.-SaJi>ado)* Joaquim Dias, ser-vindo de thesoureiro. [d.olv

A' venda em todas as pharmacias, lojas de per-fumarias, ferragens, armarinho, eto. —-° '

CIDADE E ÍNTERÍÒR

_BESTE GERAL NO RIO DE JAHEIROF.M.BRÁNDÒN

_G RUA DA ALFÂNDEGA 46

ixyXX

CONSOLADO GESAL DE PORTUGAL

ROBERTOGREY(2.317

EDUARDO CORREi & C.LARGO DE MU RITA M. Vi

(2.313;

Portouce.-,Consultas das 9

| Jlg

cidadeTno tratamento do tumores,oScâs. moléstias nervosas. (2.305

sultorio á ruaffiBWKSES»**O I>r: AfUVM «omonBoro.-Con-

_ultorio8 horas.

\~* medico.—Consultório, rua

.Primeiro de Março n. CO-

Tl o x.s.OTunoe.BuceeMOtdtfH. Baker,

cowetor;'ma da Alfândega n. 3.

Kosarion. 57. sobrado, onoe ra t„

^Sam%rdhean&e8gocios de sua proüssao.

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00n,aiad. da Austria-Hnngria, n. 40 rua

da Alfândega.

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O PAQUETE

GLENFYNEcan.cgaudo em San&d0pv,lta sahira com bre-

IÂ8SELH& E TWESTEEM DIREITURA

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W. R. MAC NIVEN

Para passageiros 0 mais informações, cornos

consignatarios

EDWARD JOHNSTON. & 0.

62 EUA DE S. PEDUO g|

COMPAG-NIS'¦ ¦'-..". iJx.! ¦'"DES

MESSAGEEIES IAEITIMES

• -J . BOA DA ALFÂNDEGA «:' -••* PRIMEIRO ANDAR

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O PAQUETE

REAL GORRPASHlftDK

PApTESAVAPOR DE SOTOMPTON

„'0';fÍQUETE A VAPOR

«_ IMOND^^3^#esperado da Europa hoje, 17 do corrente,

-..".-',' ¦- . pahira para

| depois do indispensável domora:

| ... —

ÍaHIDAS PARA A EUROPA

autorizado peloExm. Sr. BarãoÇde Wildik, cônsul geral de

Portugal; e èm presença do mesmoExm. senhor

VENDERA' EM LEILÃO

HOJEt SABBADO 18 DO CORRENTE

ÍS10 MAS DÁ MAM ' ¦'.

KO DEPOSITO DO CONSULADO GERAI7 Em Luiz de Camões 7

diversos moveis, malas, hahús, roupas de uso,ioias. etc, eto;;".tudo pertencente aos espóliosdos seguintes subditós portuguezes abaixo decla-r!.osé

da Silva Pinto, João Manoel da SilvaRocha, Manoel Ribeiro, José Mendes Alves, An-tonio Teixeira de Mattos Carvalho, José SoaresCorroa, Josò Maria de Araújo e João AntônioAffonso. l3-810

-•'¦•:>¦ 77 ¦ i .7'í-ii."iiU V X

MONDEGOTAGUS. .TRENT. .ELBE . .NEVA . .

' a 90 de Marçoa 9 de Abrila 24 de Abrila 9 de Maioa SI de Maio

,„ ,., B«rai do Paraguay,ma da

Candelária n. 15.

companuia Sorocabana, ma de S. Pedro

Bala»Ça». PeBOS « «fjosén wi.^lVville. A fabrica é na rua de S. Joson. nu. t

C0KPANH1A NACIONAL

COMM. JACQUESdo linha dirocta, sahira para

LISBOA E BORDÉOS; - - '' • • ".gr

tocando somente om

no dia 1» do Abril, ás "3 horas da tardo.

Para fretes o passogens trata-se na agencia, e

para carga com o Sr. H. David, ?oj™£^dacom-panhia, rua do Visconde de Itaborahy n. D,1» andar.

O agente, _B___tTOT_i_íI.

Pava fretes, passagens e mais informações, tra-ta-se no escriptorio do superintendente ¦ - •

49 PRIMEIRO DF, MERCO ^9

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DE

^ÜtURff A CASA ESPECIALu

GRAVATAS58 BI3A »A «WWANOA &»

éorttaten*0 enorme ¦ ¦mor***- BapateJia inerivel

p^mi fixos e marcBdo»

B. DUBOIS

unicoMabricante «o império do Brazil

Atacado "o a marejo -^

PORTOS DO NORTE

UTAVEGAÇiO A VAPOE

L1NUA DO SUL

O PAQUETE

RIO NEGROcommandanto o capitão-tenente Pereira

da Cunha

sahira HOJE, 17, as 10 horas da manhã, para

Santos, ParonaguájAntoiiina.Desterro, S; Francisco,

BBio Grande, Pelotns.Porto Alegre e Montevidéo

UEAÜTJA & C.x^v-.-J.frti

no largo de smmM0M/AM

O PAQUETE A VAPOR

CJBA.JB^'sahira no dia 20 do corrento, ás 10 horas da .

manhã.Recebo carga a bordo ou no trapiche Cleto

Éncommendas no mesmo trapiche hoje e nodia 19. atóao meio-dia. ,,,„,,_.

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Valores, no escriptorio, no dia 19, ato 1 nom,da tarde.

10 RUA DO GENERAL CAVARA (0.•¦••-•-- (2.32o

Liverpol, Brazil |í River PlateMaií Steaiers

MASKELYNEIjovainao as malas do S. M. Belga

sahira no dia 19 do corrente, ás i horas,para

Prevlne-se ao publico que a

photographin do Sr. Fran-çoislio1iadiè,eni Pernambuco,sita á rua do Barão da Vieto-ria, unia das mais afregueza»•4as| por Sua clientela, tantobrazileira como estrangeira,é posta a venda por cnijs» deftillecimento,'"X. adjudicação deste estabe-lecimento terá logar em IO deAbril próximo futuro e gerafeita a quem mafoi* lance offe-recer.' '

Para informação, dirigir-seao consulado de França emPernambuco.

DROGAS: Produetos applica-tivos á medicina; artes

_. . - v -...---e industria especiali-áades ostrángeiras' marca Estrella ((Estrellabranca dentro do circulo encarnado) a preços semcompetidor; Rua da Alfândega n.-38.

IUjINGE-HOEFER & OOMI».,im-portadores. (892

G3 RUA DA ALFÂNDEGA 63(S.306

Liverpool, Brazil and EiverPlate Mail Steamers

ÇOUTHAWPTDN(PARA LONDRES)

ANTUÉRPIA B LIVBBPOOf,

PREÇO DAS PASSAGENS PARA LISBOA

1> classe..... ?WDOOÓ8' B .... 9010000

A conducção dos Srs. passageiros e de suas ba-gágens ó feita por conta da companhia.

Para passagens e mais informações, com

OS AGENTES

N.OIftÍ. OÜV" ME43AW « C.

82 Í5I1A P.WE1R0 M MARÇO n

^4ti^nijjijgmÊgággmmi^BS^S^S^^^^==^^^ ~

THEATRO SANT'ANNA

HOJE s*ado "17 de Março HOJEBBPBBSEMTAÇiO

•„:„oi _nTT OhivoteA. Duru, tiaduc.ãolivre de

danotavel ^^%!»3g£ S^m^o F. SuPpé43a

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IIIIIS II8IIAI08ÒA ACREDITADA MAROA

AO GATOVendem-se por atacado em casado pro-

prietario—Bóoóo das-Oanoollas 3,(2.333

S4* AS EM MARÇO

Para Mova YorkHumboldt ne A\& 5

no dia 10ÒV6VwV.V.V.'.'.,.;.'.".V.'.".".'. no dia 15

no dia 20Rosiè::::::::://. /.'..'..'. n° «a %Laplace....... no dia 30

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«1 Para a Furopaffaiiíío *•**¦•- no dia 8Bielo n0 dia 12jOelawftre «•¦• ""Maskclyna.Pasa>->

DECLARAÇÕESCOMPANHIA DE CftRRIS URBANOS

A administração desta companhia pede aosSrs. passageiros aceitar os coupons unicamentepara inutilizai os, com o que so facilitara a fisca-lização da renda necessária para proporcionar noPUblipo todas as vantagons, commodidades e me-lhoramehtos da viação urbana.

Riu de Janeiro, 10 do Mnrço de 1883.—^lníonioMartin* dos Reis Junior, inspector geral do tra-fego. - __ y.-y (2-390

pps^"-'''11"5"W EM GROSSA v.mmmM

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Ç9ÂRDT0S DE HAYAMSem. ipal no Hio àe Janeiro, das .mcíI

Cabafias y Carbajal'lordeFernandez'y MenendezFlor de Henry Olay de Julian Alvare?

BelindaEl Rey dei Mundo

La Carolina )Flor dei Rumar <*

Mannpi a—:- ""

Para que perderem tempo tRoupas baratissimas, "tá »»a';Estreitado Hrazil. :>.>¦ <iu\ ¦:

Nosto importante estabeleci-monto encontrará sempro o ,respe,i-tavel publico o melhor acolhimento esinceridade, não só nos preços baratis-simos por que vende as roupas jà manu-facturadas, como as quo mande: fazer pormedida nas officinas desta casa, as quaes,não agradando, poderão ser rejeitadas esubstituídas por outras ou receberão aimportância dada, sem iudemnização ai-guina. . , ,, „. .,

Quom qutzor compror o que hado melhor om paletó.'.do palha do sodaa 78, o de brim branco de linho 'a4&50O, vonha & Estrella doBra.xli, onde encontrara riquíssimos tecidosde estofos e fustões de fantasia para co-letes, alta nouveauti. au ctambottaAmoricano, e esplondido. sortimentode oanáoas o soiirocasucas doolasticotine, panno ói*éto e diagonal, comricos forros de sEnADBMAOAo.-fabrioadRB' í- 'em Parise ospoplaimonto para! o I-'"nosso estabelecimento, nas acreditadas .fabricas de Ooutard è Goudchou. í?

Assim oomo tom uma enormidade'de paletós e fraques de alpaca,- sòdá elona e grandioso sortimento de sobre- - - ¦tudos; guardas-p6 o chambres, tudo por .preços insignifioaiites.

E oreiám quê nao lia quem J

venda ou faça por medida roupas dnas,de cheviot, elasticotine, panno, casimiras; .de côr ou diagonaes, tão superiores e taòbaratas como na Grande Alfàlatá-ria Estro ua.do -Brazil, onde en-contrarão unia infinidade de camisas,meias, lenços, punhos, ceroulas e cola-rinhos, grando quantidade doroupas a osooiuor, o Tíquissimo isortimento de roupinhas francezas parameninos por preços baratissimos, assim :.como fazemos enxovaes para collegios,roupas para luto com perfeição, om s, iao a* noras. Maisbarato.que ninguém,

É ADMIRÁVELrtamos aqui u'm pequeno resumo-

dos preços de algumas confecções, paraque o publico ojuize a real barateza destacasa: .7- ;

Uma legitima casaca ou sobrecasaca .de panno Francez ou elasticotine, todaforrada de seda, da Maison contaráo Goudoliou, 40S o 5O8O00 I '

E) quom deixara de mandar fazerpor medida um sobre, colete e calça da .panno preto fino por sosooò ?

15mil 111, quom fará. como nós,um riquíssimo fraquo, colote e oalçadepanno fino, diagonal ou de casimira decôr superior por 4SS a sosooo ? ¦

Haverá quem deixe de mandarfazer por medida um rico terno do ohe- -,'viot, casimira de côr, diagonal óu pannopreto fino por 328, 358 e 388, feitosa Pedro II, Estrella do Brazil ou Gam- ¦ .betta ? Parece impossível I

Ninsçuom pôde competir em fazer,como nós, uma rloa calça do casimira "docôr, oheviot ou de panno preto fino por1880001 ^

íjuom raro. uma calça ecoletedebrim branco superior 110, obra perfeita,por 138 ? Sá na Estrella do Brazil,'

Assim oomo encontrarão. ui„a infini- -.dade de sobres, fraques, sobretudos e ja-quetSes do panno preto Ano, oasiniiras de 'côr, diagonal -e panno piloto, por preçosinsignificantes, o grando numero de pale-tôs-saccos, oaíços, coletes do casimirade côr, panno preto, diagonal, alpaoas,brins brancos e de côr, a escolher, de 38aisfooo1

ATTENÇÃOINSTRUCÇÃO PUBLICA

Reconiniciidanios aos pais defamilia

ou seus correspondentesque tenham de mandar fazer enxovaes.',,ou uniformes para.os collegios de Pe-dro II, S. Pedro_ de Alcântara, Naval.Abilio, Menezes vieira,Queiroz.Yletoriõ,Aquino, Almeida Martins, Escola Inter*nacional, dirigida por E. Gambaro e' &uaesposa, à rua Sete de Setembro n. 51,e escolas militar e de marinha, iremou mandarem & grando alfaiataria ES-TRELLA DO BRAZili, por ser a casaque yende mais barato o mais vantagensofferese ftQ respeitável publioo,7(. B--0 publioo que desejar possuiras sublimes e baratissimas roupas dagrando e popular alfuiataria Estrella doBrnzil, aoautoio-se —e veja não oom-prar em outra casa.

Nosso vstaboieolmonto tom6 portas de fronto o dlstln-Suo-se bom do outros, na mesma i>raoal...

ESTRELLA DO BRAZIL1» u.,,»/."-.--

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¦2,:-'-"', T""-*"' '"-• ¦'"¦ 'j^^^ét^i^ 'O GLOBO.--- Sabbaao 17 de Março de 1Ô83

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nribiiRri-O GLOBO

J.O rs. cada anuuero

'.-.--.',• •OFJrtOINAS.B llBDAOgSO

118 RUA DO OUVIDOR 118-

A.s H"*_ili3-_atiii-ii. xio pi-tias adlan.-i-3moíi»-... •».-,wV"^isríü_«''".'#o_r*"íH"'!s "rtín "3^i*¦"f«o » DflíBmliro. ,

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-. • "irsfioooíijioòo

culto l& sciencia -'

0 movimento 6tn prol da instrucção popularnão se tem limitado ao municipio da côrte, comas v.rias associações do ensino b'crim o vigoroso¦impulso-«do pelogoverno Imperial aos estabo-lecin-ntòs ¦públicos que dirige. Nas províncias

' a p-opngnnda não tem sido menos fecunda emV.viis rosultadós.' Por toda a parte se iniciam e so desenvolveminstituições do ensino publico, quor mantidas-j)orsociedades particulares, .quer sustentadas Tiélnsprôvincins opolas 'municipalidades. Nenhumaporém geavantaja iia ò_fi'cacin'dn sua missão o naabnegação dbs seus fundadores ao collogio Cultoà"Sciencia da Cidade de Campinas.

Nesse centro da actividade e do patriotismopaulistano se congregaram alguiis cidadãos naidéa grandiosa;de dotar o"seu municipio com umestabelecimento de Instrucção qúe servisse áodu-cação dos sous filhos e se tornasse, com os me-Ihprainentos successivos que so propunham a!d4v.lt_°. íoco de luzes pura a provinoiu de S.íauloe para as suas llmitrophes.

B' curta uiiistòria dessa associação, mas cheiado lições de civismo quo a tornam um exemplo.

A,associação Culto :A Sciencia formou-so comps .capitães, espontaneamente subscriptospara amanutenção do collegio, não cli"gando a quotamais avultada a 2:009#(.'00.

Foi uma verdadeira subscripção populnr. Seusfins, èxclusivamonto patrióticos, . nf,.stam-n'a doum proveito pecuniário qualquer dos resultadosquepudesso/dar o coll-gio,fdos.s.i_do"QS sócios dequalquer dividendo ou lucros. "Esses lucros serãoaccuniuiadós para um futuro quo já promotte serpróximo, formarem-o patrimônio da instituição.

Desse modo levantou u associação uni vastoodificipqti. .istriuuo actualinonto a muis de cemalumnos unia educação litlerarin completa, depar .com exercícios nc.essn.--8 A fortaleza docorpo o com provoitosas lições dos devores quotem'o homem a dosompouhar para coma.patria on sociedade.

O collegio Culto A Sciencia nno formará so-montehúmons instruídos, mas cidadãos.e formarcidadãos é a obra da civilisação.

Para esse fim dóutou-o a associação e d crooudo todos ^osImoios do bem corresponder A suamissão, tornando-o melhor do quepodiamexistirnas províncias o digno.de ser comparado ásmais hfamadas instituições congenoros da Eu-ropa ou da.America do Norte.

As condições do futuro suo porém as mais fa-voraveis o gárantom-lhe prosporidado segura,t.intó_iiAis quanto tem na sna direcção um edu-Cador provecto, o Dr. José do Nápoles Tolles deMenezes, que dirigiu com distincção mais de umcollogio nesta côrte.

O collogio Culto ú Sciencia o um bom oxemplodado pelos nossos concidadãos de Campinas atodos os sous compatriotas o oxalá em cada mu-nicipio do imperioso organize o so miiiiteiihii como mesmo desiui.resso o dedicação umn insti-tuição soniollmuto. Seria certa a grandeza doBrazil.

¦_.,.,;-,T.--?_.ti.^._____«>jt,_jj.*i__F.t_jr____ctízzz-s&^^izz.',s__-:.-.-=_¦

HUGO LEAL£;*¦__. ;-2»E-B>

Fallecou hontem pola miiuliã om Santa The-rezu o Sr. Hugo Leal, antigo redactor da Gaiatada Tarde o escriptor estimado pulo sou talento opela independência o convicção, quoouiiimnraniem todos os actos do sua vida no jornalismo ilu-minense.

Guiíívii-b no seu aiu.r no estudo o ás lettras oexemplo do sou digno pai, o Ur. Antônio liou-rique Leal, a quom a littoratura pátria devenumerosos o oxcollentos trabalho-, o que hojevòperdidas, na perda dos30 lilho, bem caras ospo-ranças.

Ultiinamento moléstia terrível e porlinaz oaccommetteru, minándo-llio o corpo som entra-qutíciii' a sua lúcida intelligencia. Rotirandoseparu Minas á procura do iilgiim lenitivo naquelleClima ameno, nem pór isso descansou n pennae vários órgãos da imprensa mineira opulenta-vam-so com a sua vantajosa eollabbriição.

Morreu joven, deixando com o sou nome trabalhos do valor e o sentimento da perda de umtalento auspicioso para a pátria e quo já lhegarantiasegnro í .noine.

A'Siin digna família nossos sinceros peznmes.

' Por portaria de 10 do corrente fórum concedi-dos no umáiinenso da aeci*. tai*J*j do l.sUdo dosnegócios dn agricultura, cbmhini-ia e obras pu-bliens.'Joaquim Saturnino Duarte .Silveira, quatro mi'-i's "le licença; coni võnciui mitps; na lor-ma da lei, para tnitar de sim sijiido onde lheconvier.

,'.' .•.-_¦ -fC * . I _.». *

Hoje, ás 0 1/2 horns da muniu", reiino-so :i iMn-gregnção da faculdade do níedi.-ina. afim do daí oponto para a prova oiul d"' Improviso Aa pn-meira turma dos candidatos em concurso a ca-deira de cliuica medica e cirúrgica dn crianças,devendo a prova começar ás 11 1/2. Assistirãoao acto Sua Magestade o Iinporador e o Sr. nn-nistro do imporio,

ii-jül-u-!---.--1.,i,.111 ^"_jg__j

mm

0 FUTURO J)E M ESTROBIPOR

X mil DE ulO^T-PiS

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, PONTOS E PONTASAinda não appareceu a contradansn dip.ò-;

maticà. ¦-....Falla-senella,;masafolha pffloial ainda con-J

serva-se silenciosa..Qtíe esse silenéro.não soja, como diz o prolò-'

<__iò, íumsignal _e consentimento., N5o'tenhò'nnda a oppor contra ós illnstrés in-

dícados para figurar na contradansn, mas hatftna íSzaò acima das conveniências possoaes.

Dá-se presentemente uma vaga na legação doBrazil em Roma 1 E' tempo de provel-aou debon-ísiderar seriamente nn necessidndo das duas le-gações na.|talia ?

_VVaga_è(üo'snvdft'6 nctrilnistro ncreditodbjui^l itiiililstStío_a agrioultura :• -.,_:_..-, , .. .". ¦>*«rT_o_n__nanhia Estrada de Perro S. Paulo eRioao rei. Demasiado parece-nos ha muito o miniSV^K^!!Co„p8«ça.à-aeoretar.ia.junto A'Santa Só; '4.1 -Representante da Rio Grandedo Sül.Railway,

¦REQUERIMENTOS DESPACHADOSTiveram despacüo os seguintes vequârimen-

tos: ¦ /Pelo ministorio da marinha:Adriano Oursino de Almeida Sampaio, pedindo

prestar exame na escola do marinha para habili--tar-se ámatriculauo 2" anno.— Indeferido, vistonão ser conformo ao regulamento o quo pede osupplicante. '..-.'-..... ,,

Dr. ^Domingos Soares pinto.-^Ilequeira por.intermédio de sou superior.D. Maria Romana do Castilho, podindo certi-.

dSo.—PAsse. NA mesma, pedindo pagamento da etapa quo so

Scíiu devendo-a seu- fallecido marido'o capitão 'de•rtitir o -guerra rôformádo 'Joaqtílln Alves deCas-"tiUò-.-j-Aviao A contadoriá da marinha para o pa-

/•«mento.?_lolti

M

Era oceasião de, siinplilcando o pessoal, ter-mossomohte úm ministro om Roma.

O papa não é hoje um soberano temporal; limi-tado é o numero de nações que acreditam nestemomento embaixadores junto ao solio pontifício.

, E' porecoriofwíaque queremos fazer, parte dasquo so dão a uin tal luxo ?

Somos nação Salholica o tomos nma religiãodo Estado, ó certo; não ó isso porém uma razãodetiirminaliva da legação permanente no Va-licano.

Missõos especiaes, sempre que haja negociogravo adacldir—cesses negócios 'nuo sào muitos—ó quanto parece razoável.

Unia lóng;a sbriodo jUsüfi_ativns aconselhaque so tonha om Roma umn legação uniea-aque ropresonta-nos junto no governo do Quirinal.'

N*esse sóntiilo é qüe deveria ser*a contradansndiplomática annunciada.

Mas mão linde sor, porque gostamos de fnzerfigura, ò hão ousamos'confessar olücinlmente onosso Bríthusiasino pela jtiília unida,.,

Quando'acontece sèr 'verdadeiro p.ipalino o¦ministro.junto, á Santa Só, os inconvenientes

"dcBSivdiploihuCiadovótn síiò fuceis de prever.Qíiãndo piedosamonte geria a nossn legação o

fallecido ministro Aruguaya, muis do um conflictoestovo imminont»,

Oniiiiistro brnziloiro não consentia que a sualegação-tivossoo minimo' contacto ci.!.. gbnto dncôrte real. O seu so.rotario por mais de umavez foi admoestado.pelas relações e visitas quotrocava com posgoa quo exercia cargo no funecio-nalismo italiano. . . i ,. -

Não oram mesmo cordinos ns relaçõos com alegação brazileira junto no rei.

Tudo para não Bor desagradável ao Vaticano.-Aconteceu por vezos estar o nosso ministro ompassoio,'quando apontava no lado òpposto dapraça a carruagoin do rei Humberto,' o cocheirorecebia ordem de Voltar, o não se encontrava adiplomacia papalina com o.usurpador dos dl-reitos pontifícios. .

Algumas.fol.hns ijilianas foliaram.por vezesnesses boatiQcos escrupulóso santas iras dos ani-mos celestes.

Perdoava-se porém tudo, dizendo qun nos poo-tas todas as liberdades são permittidas, ntómesmo n liberdade do não gosthr da liberdndoitaliana...

Não ha duvida que não pedo tamanho zelo ocargo do ministro junto no .papa, .o. tanto, queestamos seguros de não se prestar a essas exage-rações o distineto conselheiro Aguiar do An-drade, espirito aberto n todos os progressos dacivilisação, mas a vordiide ó •uma, o'umn.oV(! sera nossa diplomacia om Roma.

Não ó tanto pela oconomia proveniente; quedevo de ser foita a si.ppressão, mas"porque vainisso uma alta razão 'de intorèsse politico.

E demais, não lia razão para mantermos tãogrande corpo diplomático.

Tudo isso já foi alegado no parlamento, mnsnão tomou-se om consideração, por ser dosagra-davol tocar cm cargos servidos por olovndos por-sonngons.

tloje ninguém serA destituído; ha um claro, oser ia útil reorganizar o serviço.

Não se fará cóusn'alguma, mns o clamor não ópoquinioo nem no deserto...

Mnndou-so admittir no imperial collogio doPiíüro II, como nlumnn externo gratuito, oorphfio Antônio José Fornnndís.

-<-s»_3k^

O níovinifiiito snnlturio do hospital deS. JoãoBaptistii.de Niterõy e onf-HíilirmS nnnoxas foi,no dia 15 do corronlo, o seguinte :

Existinm 177, entraram 7, sahiram 8, ficamem tratamonto 17G.

Foi adiada a abertura das aulas da escola normnl para o primoiro din uttl do Abril, ficandoprorogadn o prazo das matrículas o dos examesde admissão ntó o din 31 do corronte.

Em um convento de Mndrid houvo, no dia. IGdo passado, íim curioso iricidonto, qúo Uma folhade Mndrid contn deste modo :

« Houvnhoíitein grave conflicto no conventodns freiras du Encnrnação. por so ter ôpposto oconfessor dellns.pndro Gabíno, a que o pafriarchadns índias realizasse a collocnçiio da via-crucis,chegando ntó a pôr a mão no peito .do pntriiircha,fundado em quo a igreja portencé A jurisdicçãodo arcebispo do Santiago. Diz-se quo o cardealMoreno, n quem so foram queixnr, apoia o padreGabino, considerando eobio Abriso 'do autoridadeo quo fez o pairiarclin. »

São brigas do prelados, quo bem se entendemuns com os outros.

Amanliã. A? 11 horas da manhã, reuno-sn nologar do costumo a directoria da Associação Pro-motora de Isntrueijão.

Foram nomeados colleeto.'s:Do municipio do Rio Boniti o de Santo Antônio

de Pndua. José Ricardo Alv-m Thompson.Do de S:into Antônio! !e Paduio respectivo

escrivão, Joaquim Luiz César de Oliveira Junior.r-^-t^^'.'**-^***»-^^^-.^**»-^!^

Quasi sempre nos invernos excessivamentoprolongados e rigorosos ,* quando nssim suecede,os ursos ndlnntnm-Se muito na planície.

De onde vieram, sogundo a sua opinião, osde hontom ?

Viernm naturalmente das montanhas queflcnin -.'aqui umas quinze léguas.

Parece-lhe que voltaram para lá, Domingos ?perguntei eu, fitando-o.

Os olhos'lo idoso moníeiro brilhnrnm.—Nào, Cos diabos, não hão de voltar I excia-

mou elle,- não que lh'o posso impedir I—Nós ambos; tornei eu, podemos dar cabo

dolles.—Que quer o Sr. coudo dizer ?—Quero dizor.meu Domingos.que iremos ambos

procurar os malditos ursos, e que os persegui-1 t"-,li,ln

Qtfnipany litnited.—Sêlle:o ófflcio, que só pôdeserneeito como reiu .rimimto. '

, Frnçois;Ripert, pedindo privilegio para o seusystema d(rcurruagom—omnibus.donominado—Carro Riport.—Regularizo a suaprétenção nostermos do novo regulamento.

Américo Oincinuto Lopes, pedindo privilógiopára o ventilador de dormitórios, de sua invençAo--Declare nu fôrma do regulamento sua nacionn-lidade,profissão ò'residência nctualoapresnte arolação dos objectos que depositou ino archivopublico. ¦Fredorico.MifíUel Duqne-Estrndn 'Meyer,-pro-testando "contra o privilegio Concedido A JoãoJosó do Rogo Nunes pnra o systema de propararcrina .vagetal a quo se mande .s.usta. .ti.. i:es__e-ctiva patente.—Si a boa fó do supplicante foiilludida polo supplicado, recorra aos tribunaesie uso dos meios fucultndos pelo art. 52 § 2o do.regulamento vigente para annullar a patonto, odepois requeira o quo fôr.a bem do seu direito.Nada ha, portanto, qne deferir emquanto sub-sistir a patente concodida. j

R. X. Druinond & O;—Compareça na directoriadas obras publicas.

Apezar do trágico fim do capitão Mayete, as!ascensões em balão continuam em todos os diasfestivos A tarde, nos Jardins do Retiro, em Ma-drid.

Em um dos últimos domingos olovou-se aosares um novo 'rtreohiiutn, verificando a ascensãono mesmo balão dodesafortunado capitiVo ivlayoto.'Chama-seScotto successqrdeste.

O espBctifoiilo teve o privilegio do excitar aicuriosidade geral em grand.6 ponto. Toda Madrid,como usa dizor-se, Aguardava o appavecimento dob-lão no horizonte, com iuipaoioncia verdadeira-monte infantil.

Afinal Scott sentou-se tranqüilamente na bar-quin1in'eordertòuque soltassem aS amarras. Foieste o momonto da surpreza para ds espectadores.

Ao elevar-se o balão, viu-se uin rapaz, que nin-guem tinha notndo. agarrado ás cordas do balão,e quo por ellas tropava para o alcançar. O rapazchama-se listevão: trabalhou como gymnastí,no vorão'passado, no circodo HyppodrOmo.-Deuprovas do um vaior extraordinário, sondo calo-rosamente applaudido.

O balão cahiu sem transtorno nas immediaçõosdo bairro Salamancn.

Como havíamos noticiado, foi, por decreto dehontem, nomeado o Dr. Erico Marinho da GamaCoelho para o logar de lente da cadeira do clinicaobstetrica e-synecologica da faculdade do medi-cina do Rio de Janeiro.

NOTAS DA POLÍCIAAgostinho Josó Fernandes, vagabundo conhe-

cído, ao passar ante-hontom, ás 9 horas da noite,pela rua de S. Pedro, tentou furtar uma calçaque se achava do amostra em uma loja, pelo quefoi preso.

Antônio Machado Rodrigues apresentou-soante-hontem nn estação do 4» districto, quei-xando-se do que se achava enfermo em conse-quencia do ter. por engano, ingerido uma porçãode lupulo com que trabalhava, sondo -logo Teco-lhido á Misericórdia..

O preto í-onto, escravo do mnjor Albino Car-doso,nndavn hontem em um grupo do capoeiras,armado do uma faoa do-ponta.'

Foi preso e recolhido aó xadrez.

Antônio Carlos do Campos apresentou-soanto-hontom na estação do 5o districto comtres ferimentos na cabeça, um nos de4ps damão esquerda o outro em um braço, declarandoter sido offondido por um preto que passava pelarua dós Ourives em um grupo do capooiras,

Foi recolhido ao hospital da Misericórdia e osubdélegado rosp»ctivo tomou conhecimento dofacto, providenciando a respoito.

As porUs da casa commercial n. 28 dn rua deS. Pedro foram encontradas, ante-hôntoni ás 10horas da noito, nbertus, sendo ali postada Umasentinela até que opparecesse o dono da referidacnsn.

No beceo do Cleto, ás 7 1/2 lioras da noite donnto-hontom, foram encontrados om abandono edepositados na ostnção do 7» districto um caixoteeum barril com a marca A. S. S. A. e com dis-tino á Ponta d'Arôa, verificando-se conter o cai-xoto cigarros o o barril fumo desfiado.

Manoel da Costa Faria teve da ser ante-hon-tem recolhido ao xadrez, por ter, na ruu do Ge-nornl Pedra, aggrodido e esbofeteado o monorJacintho Medeiros.

Por infracção do postnrris, foi intimado o donodacnsade pasto n. 01 dn rua Municipal, porconsentir, ás 11 horas da noite do ante-hontom,grande ajuntamento, algazara o desordom omseu estabelecimento.

NOTAS SOIENTIFIOASABAlIAUl-NTO DO SOLO

Em 1879, a academia das scioncias de Parizpropoz para assumpto do prêmio a questão se-è6*"»6. _ . . . ¦_¦ ¦'•. -'Estudar os movimentos da elevação eúbaiasá-mérito do solo produzidos no Iittoral oceânico deFrança, deDtíkergue aBidassoa, desde'a'épocaromaria aWhójc.

O Si.'Al.-Ohévrémont tentou resolver estoiih.portanto problema, o o seu livro intitulado Osmovimentos-do solo 'nas costas vccidntaes úaFrança o jpàrliciilármeriteriógolpTCobretão, quo agora aoaba de ser rpublioadp, ó.aresposta á questão aprosontada ha quatro annospela academia das sciencias.

O Sr. Chévi .inont estudou principalmente o:golpho>ormando-bretão. Exanunandoa.coata-do.NO "dAFrariça, vô-se uma depressão profU_d'a'd__que penetra o mar, o.que sè"*_stende entre o cabode Jji Hogue è a cidade de Tróguier. Neste gol-pho estão as ilhas "Jersey, Guernesoy e Aurigny,que, em virtude 'das vlcissitudes da politica, por-tencem á Inglaterra' e úsoí-á França.

Conforme a opinião do Sr. Ohév>remont, jse soadmittir uma olevaçõp do solo igual a 20° ou'ines-mo. a lü"i,esto golphò foi em parte obstruído. Deoutro modo, a costa septentrional da França foi,não o angulo reintrante actual,om que Contanoes,GranvillO' è Avrnnches são portos de mar, masuma linha quasi recta, do Iiogue a Saint-Brieúcom Jersey por Iittoral.

O Sr. Chévromont dó-nos muitas provas paraapoiarJ;ão yerosim.il opiniõQ.. No tempo de JulipOesnr, Jersey (Insulo Ccesàrea)i.só- ora Separada'dô-êSíítiiientopòriihiarettl-'e"poucnagua, facildesalvar por simplos prancha. O monto S. Miguel,•3ÍtundoTi- -meio das terras, hacinco ou-seis-se--culos, como o confirmam os documentos authen-ticos o as tradições, está Actualmente cercado deiagua por todos os lados o pelo monos no préa-;mar. Muitos ilhéos marcados (ins cartas antigasdesapparecoram; assim como ha hojo outros queeram parte integrante da torra firme.

ElfectivAménteJítpor todo o Iittoral oceânico,,nota-sè analogòtrftbalho de abaixamento. Oomo1prova deste facto, pôde citar-se a existência deflorestas submarinas. A~praia de S. Miguel foi;outr'ora uma floresta. Em Morlaix, em SainteAnne.no Iittoral da ilha de Guernesoy, etc., exis-tem florestas submarinas, ;"arvór_'s

"inteiras "cómsuas raizes, vestígios do vegetação/quo cobria osolo entâò,quando ornar não"havfy Ainda inva-dido a terra firmo, ,. wO Sr. Chóvremont, jíeKsa que esso trabalho de-abaixamento continua ainda hoje o progride con-stantemento. O que hoje ó isthmo, cabo, tor-nar-se-á ilha o planície, cobrir-se-á de agua. Apenínsula alothiaua (composta dos quatro can-toes de Saint-Malo, Saint-Sorvan, ChAteauneuf eCancaleVyerá^submergida a linha ostreita que aprende"acostai o que tambom suecederá a muitasregiões do Iittoral.

Desde, a Dinama.rça\..Qj;ê, ajltspanha, o soloabate e o Iittoral recuaypçrantp o oceano.

Tal é a conclusão da obra consciènciosa doSr. Ché.rehiont. - > —

Todavia, não se deve dosesperar e suppor queso vè já toda a França invadida pelo mar. Hão depassar tantos séculos antes que isso so dè, quoeste perigo distante não devo produzir sustoalgum.

Nova mancha solar0"Sr. Tncchini. directordo observatório astro-

nomico do Collegio Romano» descobriu rccCnto-*mente uma nova mancha solar. Tal mancha ob-servada na manhã de ;12 dei Novembro ultimoapresentava-se no bordo oriental do sol, ontre aslatitudes-t-lO0 80' e4-20»30'. Era"a roapparição dogrupo.do manchas que se formara não longo docentro do disco solar. Logo depois desta reappa-rição manifestaram-se perturbações magnéticas.A do 17 do Novembro fòi muito forte e acompa-nhada do uma bella aurora boreal.

.Esta coincidência entro os phenomenqB ma-giieticos da terra e os solares

"devo confrontar-secom as observações feitas no começo de OutubropasBado. ...

METEUlSOLOGIAEm uma nota sobre n vegetação do trigo, com-

municada á academia do pariz, o Sr. EugênioRisler apresonta o resultado dos estudos feitosde 1868 a 1878, relativamente ás temperaturasdo solo a l" do profundidade desde a opoca dassementeiras ató á da colheita, o, a sua rolaçãocom o desenvolvimento das plantas do trigo.Destes estudos coucluo-se quo a média das som-mas das alludidas tomperaturas é de 2307°,4 equo as duas molhoi _s colheitas foram: 31 hecto-litros por hectaro om 18.8 .18.9 (anno em que oinverno foi suave) e 36 hectolitros enj 1873—1874,correspondentes ás maiores senimas de tempera-tura, 23M» o 2317».

José Maria do Nascimento apresentou anto-hontem, ás8l/á horas da manhti, .na -estação-do3» districto, uma garrafa lacrada.que encontraranA praia do Santa Luzia.

Apresontada ao. subdélegado respectivo, estefez quebral-a o tirou do dontro n seguinte noticia,dirigida ao Sr. ajudanto-general da armada:

«Divisão de Evoluções.—Tudo vai bem a bordo.A Niteroy ó uma espada, para o mar ó uma lo-comotiva marítima. A Vital de Oliveira, sompredizendo o que é; eo Ci*w___or Primeiro deMarço, magnífico navio, andn bom, porém tempouco panno. A 6fMan_.rt)*apóde limpar as mãosa parede. E' uinn carroça,

O rancheiro tein-nos tratado mal, só dá carnesecca,

O chefe pnssa bem o ou idom.Poucas vezos o vejo,—Do amigo, Sarenno

Pisca-pisca. »

Foi exonerado n sou pedido, do commando dadivisão de evoluções, o chefo de divisão JonquimFrancisco do Abreu, devendo-ser elogiado emordem do dia pela maneira por que desempenhoua commissão de quo estava incumbido.

EXTERIOR BOLETIM TILIGRAPHICOAllemanha y1

Dias1510

BOLETIM METEOROLÓGICOHoras Bar.a 0. -Th. cont. Tan. rap. Hum.

10'ti. 702.25 29.3 10.73 fM4 m. .7G0.45 .21.4 15.20 8010 701.63 24.0 14.91 05

d 4 t. 759.23 21.0 15.00 67Mnximum do dia, 25.7.Minimnm-d«.noitet-20.8. -,¦_» -"=>¦" -• » »Minimum netinometrico dartoito.Evnporação em 24 horas : sol, 0.1; sombra, 3.3.Ozono, 11.Estado do céo: (11 0.9 encoberto por cirro-cu-

muius, cumulo-nimbus o nimbus, ENE fraco,*(2) encoberto por cumulus, cumulo-nimbus enimbus, vento-ENE muito fraco; (3) 0,8 en-coberto por cirrus, cirro-cumulus e cumulus,Vento NE fraco: (4) 0,9 encoberto por cirro-cumu-luse cumulo nimbus, vento SSE fresco.

Aspecto do sol, ás 8 h o 30"> : Produziu-se umasubdivisisão em tros do mnreo dn mancha maior,vé-se distiiictnmcnto a mancha, que hontemapparecau no limbo, é dupla o assás grande.f "-.f* -BV=TJí»a5*«rjr:**

Então não percamos nenhum. Tem vossialgumns noções sobre o modo de caçar ursos ?

Tonho, sim ; Sr. conde.Onde foi que ns adquiriu ?No Oborland, onde vi muitas destas caçadas

quando era rapaz.Isso é que é oxcellente I Tomos optima ocea-

sião de aproveitar os seus conhecimentos..Quando entramos em campanha, Sr. coude?Amanhã.Então já hojo me ponho em campo.Para que? .Para tratar de achar a veroda e descobrir o

antro ; 3e o consigo, fica feita uma porçSo da ta-refa... digo-lhe eu, Sr. condo.

Quando é que so põe a caminho, DomingosTNão mo demoro senão o tempo -«.cessarilJ-

para comer alguma cousa e nfivelar as pollr—*»««¦» nor mim. oi"

O governo da Itnlin. rpor intermédio da respe-ctiva legação nesta corto, mandou Agradecer aocommandante do cruzador OrtOritía serviços queprestou ao mesmo governo, quando o bergantimMarchesino encalhou no porto de Santos.

O movimento do hospital geral da Santa Casada Misericórdia, dos hospícios de Pèdró II, deNossa Senhora da Saudo, de S. JoSo Baptista odo Nossa Senhora do Soccorro foi, no dia 15 doeorrento, o soguinte: . ,,.;„., .,¦„,,

Existiam 1.915, entraram 59, sahiram 52, fai-,leceram-9, existem 1.913. _ ,, .v . .,.","',.

O movimento da sala do banco! edosconsul-torios publicos foi, no mosvnojdla, de 289 çdnsiil-tantes, para os quaes se aviaram 445 receitas.

Praticaram-se 12 extracções de dentes.

Relações entre a Santa Sé :é o governa1,prussiano.— A carta do imperador.Guilherme. ¦

"O. _ á_naes:ourõpeus discorram -sobre ^i'c»rres-'

pondencia trocada entre o papa Leão XIII e oimperador Guilherme, fallando em outra cartaque o pontifico dirigira ao soberano allemão emresposta A.que delle recebera o cujo texto ha dias¦publicámos. •' ' -¦ -•-•¦

Comquanto esta segunda carta do papa-aindanão fosso conhocida, alguns jornaes, guiimdo-sepqr^ihfor-náfcõtó de| seus correspondentes, ãllu-diam a alguns tópicos desse documento, nos quaesOiChefe da igreja catholica, agradecendo ao impe-roliór as suas beuevolas intenções, mostrÃ.va-sedisposto a aceitar acordo quo tivesse por flmrestabelecer as mais cordiaes relações entre oinipêíio allèmãó^a côrteWfioma; *:, i' Ã "Gaiata Naewhal, dè^orlim, entendia queo governo dovia aceitar o meio de conciliação quelhe-proporciqnava-a carta do imperador e qinodoporque ella' fór* recebida pei.papa, deduzindodas informações que recebera que a côrte ponti-ffeia procurava"tofrendpara entrar ém umatran-sacção, quo poderia ser aceita se fossem razoa-,veis as suas condições.-Aimprensa oatholica do Roma, manifestara-se'

no mesmo sentido, louvando o procedimento dojimperador Guilherme pelas córicilindoras ilispo-sições que manifestara na sua carta, fazendojustiça a-s'?sei_t-'m'evr_.óB.berievo.oí_ dí) Ãètualpón-üfice, quo mais do quo ninguém desejava verterminada uma""situação sobremodo desagradávelpara ambos os governos.

Analysando a carta do ímporador Guilherme, o:Monitor, de Roma, exprimiu-se nos seguintestermos: • : ¦ '

«E' com intima satisfação que saudámos estacarta do imperador; ó uma nova prova dos seussentimentos pacíficos e das suas benevolns in-tenções. Rendemos 'particularmente homenagemA sua idéa de submetter ao parlamento a revisão"das leis de Maio. Esta resolução ó tanto mais-digna de elogios-' qiiaiito'_ corto1 que o pensa-mento do pApadóy na impossibilidade de approvar;o systema insúílicionto dos poderes discricio-,narios,"-não cessava de'rècl&Àiár a revisão dasmedidas de exeepção. Nada se oppprá a ossa ge-'nerosa itilcintivadò'imperador, porque agrandemaioria do í__„sr_s>T>mssianò"ó favorável a umarevisão pragmática da actual legislação occle-;siastica. » '

AsfólhAs catholicas de Berlim, Aproveitando omodb favorável por que se pronunciavam os ou-;tros ôrgãòs da impronsa sòbi-e o assumpto, com-batiam o programmado governo, dizendo que os'catholicos prussianos o. não .apoiavam e vianijnelle. aimnior. difllouldade do se chegar ".a um]acordo com a*côrt_ deRoma o de satisfazer os;bons'deèejos do imperador o do papa.

Uma correspondência do :Roma dirigida a umjornAl pariziénsb enumerava "As

queixas do3 ca-tholicos prussianos contra p;p'rogramma gover-namontal, e os desejos da côrte de Roma nesteassumpto. O Vaticano pedia a suppressão do-tribunal em quo os processos ecclcsiasticos sãojulgados porum poder hetorodoxo e secular;.pe-dia que a educação dos seminários seja emanei-pada da inspecção do Estado.

Diz o Tamps que o governo prussiano cederiaemquanto ao primeiro ponto, so tiver a certezade achar de ora avante no clero catholico um au-xiliar, em vez de um adversário do podor civil;mas que o ministério dos cultos de Berlim so op-poria á segunda pretenção. O Estado prussianotem idòas positivas acerca da educação ; conside-ra-a como a arma mais poderosa do quo o governodispõo para formar as jovens gerações, sob oponto do visto, militaiit, k qu.3 a historia do aoupaiz ns destina: .primeiro quo tudo o desenvolvi-mento do sentimento nacional. Isto ó um poucocontraas.dontrinas liberaes, mas coaduna-se coma idéa da grandeza nacional e nio é aceito peloscatholicos prussianos, cujos representnntos nolandstag fazem questão deste ponto,

A Kaslner Zeitung.Au, a propósito da quostão,quo ó difficil a intolligoncia ontre a Prússia o oVaticano, porque a cúria pedo, antes do tudo, asuppressão do tribunal -'pAm as questões occlo-siasticas; o quo só podoria fazor-se depois daabrogaçno das leis de Maio, modida esta quo,como o diz a carta do imperador, não podo terlogar 8emque o Vntieanofaça.concessõQS. ComoBe vô, é um circulo vicioso do quo serA difficilsahir, o que torna muito ipiprovavel o acordo es-perado o dôsejodo entre a Santa Só o o govornoprussiano.

CORTESua Mngostade o imperador assistirá aos o_0-cios divinos na imperial capella, As 10 horas damanhã, dos seguintes dias:Domingo de Ramos, quinta-feira do Endoen-

ças, sexta-feira da Paixão e domingo de Pnschon.Na quinta-feira de Endoenças. depois do officiodivino, liaverA lãpa-pés' por' Sua Magestado oimperador no paço da cidade.Nesse mesmo dia Suns Magostades Imperiaesvisitnrno as igrejns segjfdqs da sun corto, inolu-

:sive*as damas.de palacii effectivas e honorárias,devendo as pessoas quo compõem a mesma côrtecomparecer para esse flm no dito paço As G li2horas da tarde.

SERVIÇO COMMERCIALSANTOS, 16 de Março.

Café.—Entraram do interior 8.250 saccas.Não*houvo declaração de vendas hoje.Existência hoje 99.000 saccas.Mercado firme. •,, ..

FRATERNIDADE 'AÇORIANA

Na sua assembléa geral ordinária de hontem,convocada especialmente para leitura.e discussãodo*pai-côrda commissãomís exame 'de contas-eeleição do conselho administrativo, foram eleitosos seguintes senhores: Dr. José Henrique doMedeiros (reeleito!,'Dr. José Maria MoreiraSenra (reeleito), Manoel José Leal (reeleito),Antônio da Cunha Silveira Bittencofift (reeleito),José de Avila Goulart (reoleito), Francisco Lou-i-ènçb Valladãb, João Silveira Avila de Mello(reeleito), Manoel Autonio Furtndo (reeleito),LauriAno. Campos,, -José Martins de Aiidrade,Joaquim Vieira Nunes, Manoel Paim Paniplona,Mauoel Thomaz da Silveira, Manoel MàçÇadoJòrgé,-Mano-l de •"Avila Goulart, João AugustoitanfóB' da SSv.irii. "Manool Christiano da'Sil-veira Malaqnias, EÍysou Tavares de Frias (re-eleito), Francisco da Silveira Goulart, FranciscoJosé Jacintho Corroa (reeleito) e Alberto For-reira Moniz.

^gora quê"~ã~génte bònap"Artfsta ~t_rnóu:;-r»actualidad* em Franga a propósito do manifestosemi-burlosco do principe Jeronymo Bonnparte,oplon-plon dos parizienses, as folhas dali nãopoupam aos sous leitores pdrmenorésda vidadanprincipaes'figuras daquelle partido. A ex-impe-iiitríz Eugenia é, como de razão, uma das pro-emineiit-S, e por isso todos os porménores da suaoxistoneia são curiosamente desciiptos.'

A sua habitação, a quinta de Farnborough, oponto aonde se dirigem ns vistas ou ambiciosasoü bubiçosas dos que esperam explorar a Françasob a bandeira do imporio, foi assumpto destadescripção, quo não deixa de sor interessante:

« Farnbproujh dista deLpndres uma hora ecinco minutos, pelA estrada de ferro, e está situadoem uma eminência, donde a-yista "AWAçA, "-'éíntodas as direcções, panoramas deliciosos e pittó-rescos.

A estrada que conduz da estação dè Farn-boíóügh á residência imperial, ô-_-uitbiorturosae términa.por'um extenso parque,- em frente do.qual fica o;pAl'acio.jO sou Aspecto _' i__è'gúlar*enão teiji çarátíter'definido. >Deí_í.éh'd'ò dacarrua-gem,'entra-áeém um pequeno pateo,')Süe'Vai tera uma vasta ante-"càmo_a,'feóbre-a qunl -'Se < abreuma galeria interior, de 34 metros 'de cumpri-mento.. ....

. 'E'á:esqiíérdadésta*g8leria.qvíe

_é__i'°_ _po-sentos particulares da ex-ih.peratriz;co_ipóstosdetres sfllas^sehdQ a tnai.óVdénas,'^ dabibliatbeca.

De um lado, esta grande sala Afoo^ób^ ütflí*.estufa magnífica; è do'oiitró sobre'tímgabiri-tedè trabalho, repròdúé.ãò*'óttéta do gabinete dòprincipe imperial em-Cambden-Place. Contíguo

-___»—O Sr, ministro da fazenda mandou entregar ao

consulado de Itália nesta corte a quantia de1:2091.105, produeto liquido do espolio do padreGiovanni Giacinto Prolá, fallecido em Matto-Grosso em 1873, já deduzidos os direitos do trans-missão da mesma herançn ao seu sobrinho Sil-"vestre Protá, resideuto na Itália.

Dez annos para essa entrega, já era tempo.

nos jornaes do modas, e que mostram, ir paraa caça, do redo a tiracolo, espingarda no bom-bro, luvas côr de palha, e b»tas de pelimento,como verdadeiros passeiantes do boulevard dosItalianos. O meu trajo de caça co- em umpar de sapatos de solas inuito grossa.., rnoci-das de taxas e em uns calções de cotim cru, sobreos quaes se ajustavam umas pblainas de carneira,que me chegavam acima dos joelhos; um bonétambem de carneira e de grande pala, o umablusa de fazenda semolhante á dos calções com-pletavam este vestuário, o menos elegante quese poderia imaginar, mas commodissimo paratrepar ás montanhas e correr por entre o matto.No momento em que Acabava do acolchetar o cozda blusa, bateram-me brandamente á porta.

— Entre, murmurei eu. )""¦--*• T,nrninROs.. i'*—*i|,fl fif. -

Nào ó somente no Brazil quo tem grassado aepidemia das bexigas. •¦ . .*• .Na índia ingleza. conforme correspondênciasdo Bombain, a terrível enfermidade tem feitomuitos estragos.

Negou-se provimento.por estar perempto aorocurso da Compagnie Génèrale des Chemins deíre-J5íSníí1ans sob*"e restituição' dá quantia de15:/G9S329, que a mesma companhia allega haverpagode maia de direitos de 5 "/o de expedientesobre trilhos dp aço importados para a estradade ferro da provincia do Paraná.

Levo uma das que costumo sorvir-me.Não faça tal.Por que 1Porque é uma arma muito ligeira, que faz

muito bem o seu deVer quando se trata de abateruma raposa ou um cabrito, mas que não valenada para o urso.

Mas nós hoje, de certo, não encontramos osursos.

Quem sabe 1 Encontra-se muitas vezes o queae não procura; quem nos diz_ que não achare-mos o qúe vamos procurar ?

"Diz bem, Domingos... Olhe. vosso conhece

todas as espingardas que pertenceram a ineupai, por conseguinte indique-mo a que hei de es-colher...

No mesmo instante iluminou um sorriso orosto crestado do caçador.

Em seguida tirou do armeiro, sem hesitar,'¦"Tvonrda de dn'"< tiros*muito curta, depolidos, o de fabrica.Kivomnniu simples»

menores diínenêõés. Ab fundo da galeria -'é ncasa de jantar. Alóm das ..salas já apontadas, haneste rez-âe-chaussêe vários compartimentosdestinados-ao'duque de Bassano, quartos para¦hóspedes, cozinhas, despensas,;etc.. , .

No primeiroí andAr-mca o quarto de dormir1 dáimperatriz, procedido'do uimgabinéte dè tòilatfeè seguido de uma casa de banho, o quarto da du-queza de Monchy e de Mino.-Lebreton, e dòusb'ii-tros mais.. -

No segundo andar estão os aposentos do barão.Oarvisart e de M. Pietri o uma espécie de crtpèlla,contendo lembranças -preciosas para aquelle.ul-"ceradò coração dè martyr, taes como o berço otte-recido Ao prlncifle impetlalpéla cidade dePáriz éo uniforme que o desventurado moçovestia quadídp o assassinaram.

: A estufa'dô. qúè já falíamos ó magniflça e cptt-tóm uma formosa coHocçno do plantas rafas.

i Para lá do parque, e separado por .umíesjtrpítçcaminho, estende-se um bosque muito [espesso,sobre a parto mais -elevada do qual, no meio dearvores cpjossaes, n infeliz viuva mandou edi-(Icar umniCapcllA, que se destina "acõtítérbstu-.mulos do imperador iíapoléão o do principe lrti»perial. Ao lado desta capella, está se construindoum presbyterio e uma escola religiosa,'o6d'elsé_ltóadinittidas indistinetamonto crianças françezas oinglezas. .

O domínio de Farnborough, que a,.imperatri2legou ao principe Victor, é dô uma extènsaP enof-mo. Além do parque o do bosque, compréhendemuitas quintas dó recreio, uma das quaes é ha-bitnda por Ulmann, o servo 'fiel é dédicadissimoqué acompanhou o príncipe imperial á Zulu-landin.

Foi nosta vivonda do Farnborough que o prin-cipe Napoleão teve haj dias a entrevista com aimperatriz e ouviu delia as seguintes palavras:« Sou uma velha, e já não faço politica. Toda-via, não posso permanecerindifferente atudo querespeita aos Napoleão. O meu intento, tndo aPariz, foi apenas testemunhar quanto sou dedi-cada ã familia de que faço parte. »

Recebemos um folheto publicado pólos Srs. Toi-xoira & Irmão, consagrado a demonstrar ns.reaesvantagens de suas águas sulfurosas.

E' enriquecido este folheto com a analyse chi-mica do proparndo, feita no laboratório da facui-lado do medicina pelo notável professor de chi-mica orgânica o Sr. Dr. Domingos Freire, 0 um"ostudo comparativo sobre as varias fontes nntu-raes. sobresahindo as águas de Teixeira & Irmãopelos saés dè ferro que contém. ....

A' vista dós muitos e notáveis clínicos quenfflrmam ás suasvirtudestiAD nos ó licito duvidarda boa aceitação que este preparado ha de.tor,visto as innumerns curas Já obtidas nas moles-.tias da pelle e rheumatismo.""'

No mez passado entraram neste porto 1.634immigrantes espontâneos o 91 subvencionados.

Os 1.034 immigrantos espontâneos .chegaramdas seguintes procedências :

Lisboa 408, Canárias .107, Vigo 58, Genova'587,Napoles288, Marselha 0, Bordéos 92, Hamburgo90, AntuerpiaS, Liverpool-!}. VAlparaià. 5;Bi.e_Ps-Ayres 36 è Montevidéo^. ; .',- ¦:•:•

Sahiram nesse mesmo periodo para varias pro-vincias 1.207 immigrantes. 555 dos-quaes para o »iRio Grande do Sul. --KjV^-----tf

mmtm"mm^mW**^"~'^ 1

A' vista do grande numero de -alumnos matri-culados, foi autorizado o reitor dò externato docollogio de Pedro II a dividir em duas seçcões asaulas do 1» nnno, do que é • p'rof«ssor"'_Ianôél'Olympio Rodrigues da Costa, e da de latim do 2»anno, a cargo do professor Dr. Lucindo Pereirados Passos, sendo designados para regerem : a*2« secção das referidas aulas do 1» aqno o substi-tuto interino Josó Rodrigues Ferreira eà3»!â8C-Ição da de latim o substituto, tambem -interino,bacharel Amaro Cavalcanti.

Abrom-se no primeiro dia útil de Abril S8'a_lasda escola polytechnica.

Boai...retorqui eu;-levarei.essa..Em seguida preparei o polVorinkb,-ti*ei da car-

tucheira balas o chumbo e preparei-me .para car-'rígar a arma que o Domingos me rocommendara.

Logo porém ao primoiro movimento tocou-me respeitosamente o velho caçador ÍSõÍÈ. ira-magros e Compridos dedos no braço, e deteve-me. Èu olhei para elle, e achei-lhe um ar es-tupido, á força de se mostrar assombrado.

Então que é isso ?Que vai fazer, Sr. conde 1 exclamou elle.Bem vè, carregar a espingardf.i.,Com isto ? tornou olle, peganloíâhuaa bàlã"'

e"n'uma bucha, e fazendo-as saltar desdenhosa-mente na palma da mão."!

Sem duvida.Domingos abanou novamente a cabeça, è re-

petiu o que já dissera antes.Não faça tali "' \Masent»o.so uão metter balas na espin-

garda, quel'.. uei de metter'?i - Isto..^retorquiu Domingos, pondo em cima,,--..i,--/ ^qg 0bjectos.'-entre estes objecto0^*"

¦ --n r-ia»-"»*-''*.'"

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iiCHRONlCA DO MEZ DB DEZEMBRO.(Continuação)

. A propósito-deste ultimo episódio, o intranBl-gento chnmbori8ta Baudry. tTAason annunciou•uma interpelação, "na camáva dòs deputados.Adiada, tres Ou quatro vezes,. ¦porque o inquéritosobro o incidente não estava terminado.-oterri-trei legitimlsta'énflae, ém uma dás últimas ses-806B, ¦ fuiriegante cómotlm càübãó, galga' a.-tri-buna do parlamento e rompo em um estardalhaçoinfernal.

Uma interpelação sobre politica interiornão pôde ser adiada'pòr mais deíutn mezl...-clamava o deputado Baudry, apopleticóde cólera.'Isto é umdeèaforol A assembléa devo-se r*s-peitar a Bimeârtiai./- : i,: - i.

Com effeito, pelo rogimérito inteírno da câmara,a interpelação do furibundo chamborista nãopodia soffrer noya transferencia-e-a «observação,p.ortanto.ídp.jnterpelánte, ia calando Tia'con?sciencia da deputação.

DoÚb, porém, jque desampnra.M.Bauilry em to-dos Os debates, consentiu que õ"d"epútadólogiti-mista, ao terminar o seu tonante discurso,cego dofuror, nlheiádo da câmara èdo

"si mesmo, ospu-

mante, rugidor, descesse da tribuna a imprecar,levando na mão direita, suspenso para o ar, ocopo d'agua assucartida enfquo Os^radores hu-imedecem a eloquenbla e 'em« ;baixo\do braço es-;querdo... a salva'dé prata qué5 pertenço

"aocopo... •-.•

Poucos momentos antes, a câmara havia-sedesafogado... em risos, a propósito de uma dis-cussão sobre o rouho perpetrado na-baailica deSaint-Dénis.na qtiál^moutro deputado ctiambo-rista áccusou a republica do... ladra de igrejasoo ministro Fallièresprovara, de estalistioa em.punho, que, .emquanto na actual republica osroubos .nas igrejas • otçáih- èm '23'

por nnno, notempo ;da «Restauração», época exactamente omquo governava a dynastia dò conde" de Chain-bord, a'média do roubo nunoa desceu da cifra—43, pòr anno 1...

Do modo que, em presonça do deputado ¦ legi-timista, que comicajnente transportava comsigodous objectos que-nâò'lhe pertenciam, todos osdeputados revelaram- a malicia quo naquellemomento o incidente inspirava, no estrondo chrp;mntico de uma gargalhada prolongada.

"¦Desapontado, M. Baudry d'Asson entregou o

seu a seu donbYfestitüiridò a um encarregado dapolicia da câmara, quo lho sahiu ao encontro, ocopo iVaguae a salva.r'Conta um jornal que o partidário do conde deChambord levara, pórem,á.cobta dás instituiçõesvigorantes o.conjiooíMi-prp-gtío de queiasendovictima'o Hoi'eb'dos séquiosos hebrous da ora..torio parlamentar.

Felizmente para M. dWsson não é elle ounico o nom mosmo o primeiro na representarção dessas farças... violentas quo degradam òsystema representativo. Cabe a palavra, na es-pecialidade, ao famigerado M. Paul'dé Cas-sagnac.

Cioso, porventura', "do' escândalo"cõm qúe

M. Baudry tinha feito fallar de si, o deputadobonapartista, no debate, aberto sobre a dotaçãoda caixa dos Iyceus, collêgios a escolas primarias,tomou da palavi'a e, na expressão feliz do Vol-taire, deu uma representação om seu beneficio.

Era preciso vel-o na tribuna a dansar como umdoente do.malde S. Guido e como um louco fu-riôsò^á proferir em alta grita pnlavràs incolie;rentes, para se formular juizo oxacto á'respeito'deste senhor;como orador..,;..!-, .;., .,.

"Difficil 'dè

phrase, sem continuidade nas idéas,percebe-se a luta que se passa na sua alma, nomomonto de produzir o discurso. Causado.

Não ó um orador: é umaparturiontenomo-mento critico.

A's primeiras palavras... precipita-se, como séestivesse com medo do que o fim do periodo lhefuja. ' ' ;'. ' .,

Essa preoecupação ' ftagelántò obrigá-ó a os-

tocar: então faz o esforço de um individuo quose cóntrahe para dar um salto... Elfeclivamenteo audiente sento que elle den um salto, porquoentre o que acabou de dizer e o quo começa deproferir cava-se um vácuo quo ó necessárioencher.

Mas tão desastradamente se ha nessa operaçãoquo se assemelha n um infeliz quo cahiu c selevanta atordoado. Noste estado olha em tornode si, afim de ver se o auxiliam com" alguma' in-terrúpção. Na falta deste concurso, encolerisn-seesoecorre-se do insulto1 bórdaldngo contraosopi-niões que pretende impugnar. Essas não lho fes-

Sondem, olle, então, cègo.-pesado como um bloco

e pedra quo so desfizesse om cascalhos, rolando#m saltos rudes.e.irregulares.por uma.escarpankaixo, descarrega sobro os portadores das opi-niões quo qrier combater, cobrindo-os de uuiabo-tegodo invectivas virulentatâ*ápos#'ophés soèzos.Não ó tiin homem quo fallâ:" è ú'ma machina adespojar seixos o lama também.

Sobre a quostão quo o deputado bonapártistose propunha a discutir, M. Julos Ferry adian-.tara, em tempo, quo um dos dous únicos deparatementes que se negara a sanecionar créditospara a fundação de uma escola nórmàl do me-ninas, fora o departamento de Gers. . ,

Gersó o circulo que honra o parlamento fran-eezcom a pessoa de M. Cassagnac. Aphraso,portanto, não cahiu em terreno baldio...

E assim o representante da população do Gers,aproveitando a opportunidade, em vez do esflorara matqria do debate, atirou-so sobre os "créditos

do ex-ministro dos cultos, ao qual deu complici-dadenòènso galrtriterqúe-b'deputado déhúncibúem ostyíti realista, de um inspector da instrucçãopublica d'Auch,que passou delicadamonre a^máopela poma de uma menina, afim de a animar emum... exame. <-' '• •¦>

Foi um successo...A câmara indignada pro-tosta e o hoii, o pacato presidonto M. 'Brisson soosbofa em chamar á ordom o orador.

Debalde, porem 1...porque'M. Cnssngnhc pro-segue com maior bravura, vibrando a torto en direito o latego implncavel quo traz na boca.

Depois...não era tudo, isso que já ora muit0para empanar os brilhos da grando gloria oscandalosnmente obtida por M. Baudry d'Asson.

Estamos em recr«io,exclamou um deputado,M. Vornhes.

Aqui. brada M. Cassagnac: « só ha umbufáo capaz de proferir essa phrase. »

Não se descreve a desordem quo so seguiu aesta injuria. A câmara gesticula e grita, de pé,

i colérica ; o o'presidente intervém, promovendouma explicação entre o Interruptor o o orador,aue acaba confessando-sa amigo pessoal do dopu-tndo a quom averbara de «bufão.» Hilaridadogeral e prolongada... ' -

E M. Cassagnac continua... no terreno daspersonalidades, o que motiva, por parte do depu-tado Wilson, um chamado « á questão I... »

—Intimo-vos a que vos caleis, dardoja o repre-aentahte de Gers contra o seu novo interruptor.Bob pena de vos fallar sobre muitas cousas e atésobre uma historia do sellos,doícorreioj^

Maior celeuma ainda quecresco á proporçãoque o orador avíUça no seu discurso.

Afinal, dopois do disputar com qunsi todos osdeputados íepublicatios, o deputado bonapartistaatira-se ao presidente da câmara, insurgo-so con-tra o regimento, brama contra as instituiçõos e

Sede em altos brados contra si a Luizinha de

[arat, isto é: a guilhotina.Náo lhe deram a guilhotina, mas lhe impu-

zeram a'onulta do 250 francos, por ter feito ouvidosde mercador aòsconstáhtesjg repetidos chamadosá ordem. ....,,„

Ferido na algibeira, M. Cassagnac vinga-segritando que comprou o direito do dizer o diabopor 250 francos I... E continua protestando osseus respeitos mais sinceros por... M. Brisson.Isto é o que elle chamava—dfzer o diabo. Mas, nofim de poucos períodos,

-volvendo para o deus aquem sacrifica os trancos da sua eloqüência,emendou o fio dos insultos crretnatnu o seu dis-curso diante das cadeiras do hemicyclo da ca-mara... quasi todas vazias. ...

E' quo não encontrando mais a quem cobrir defcaldões, a veia da sua oratório estancou.

Em compensação, porém, o seu beneficio tovomais exítòdoque a representação de M. Bau-.dry d'Assota. í-',! *

''\(Continua.)

"

LIVROS. E IMPRESSOS

O importante assumpto de impostos provin-ciaes, que tanto tem dado que fazer >á situação,é assumpto do um livro, qúe acaba dft.publicar oSr. Emilio Xavier S«dv '«i deMelJó, ei-jnspe-ctor da thesouraria de§ 'ádePeínambítèo.

O Sr. Sobreira de Mw "¦•-:mente do regimen tribV~^strnndí> lonlieccl-o a 8¦'eu trabalha

CAREliRA -DÊ ÜM SÁBIO

AMOPOSITODEMSTEÜR

ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE-A SUA VIDA

Em uma dás ultimns rprrõós danoa'déníia fraii-ceza for apresentada por Pasteur á IstaVst lcntfóf.resultados obtidos na preservação do gado porjneio da.vaccinação preventiva contra o vírus car-bunculqso,,, . j,.,"; ; .! A graiide! nómèaíiii deste illustre sábio e onovo sorviço qué olle agora acaba de prestar ásciencia pronoçcionaroin 'a uin.1 articulista dèuma folha franeeza o ensejo para publicar osseguintes o curiosos pormonores aobro a, suavida-:t. ;

"; ,

- , ¦ ,; t, -r ¦ v ;« Nadá-Vndiif'fázér p^áVer no!prlncipio da'iàflia;

vida os destinos futuros deste grande mestradassciencias naturaes. Gomo muitos ontros,tine*de-pois se tornnrnm membros obscuros da academia.Pasteur. nõo.brilhou-.coYnumrfiilRi.r'epliemero,como um fogueto que sóbo direito para o céo,arrebenta o pordo-so na escuridão.

Elle, polo cqntrariOj impoz.se aos seo.,contem-„

Si)ranenSpor;Umn série do trabnlhoay.èTáda qu,allais admiravel;;óom os qnries constrWiium gf-

gnntesco pedestnl.que o elovn acima de todos-ossábios dánóssn epòca.

Filho de um modesto, yinhntoirn do Jura, prin-cipiou como Professor "suprâhúíãerario

em umlyceude provinoia,-o-só dous annos-maiatarde ovaniós encontrar nn escola normnl.

Ahi, nem ns seus mestres nem ns seus compa-nhelrofPo Htmbvrnhi ntiWriüfr dèvitlatVi^nto; é coh-:tentavam-èe em dizer delle:—EHrabalhador—mflsnunca—E' um rapaz de futilro. ;- ,/ ;

Quasi sempre calado e taciturno como preoc-cilpado pòr unia idéa fixn, (rostrtvado isolamentoo gozava dn poucas sympnfbiia.

JO^rpu primeiro tralinlho"«í;jtM(iosso6>re:a rela*,çào^ãa polarisaçãO'ãa lui'com a hemiediadoscr//s.fies,começôúa'attrahir ánttèncãò. nTBint. ócelebre professor "dò 'éollébfo-dé 'FrnnÇa.

tertdò'ido A escola normal, ondo Pasteur era então pre-parador. ficou tão impressionado eomo resultadodhs-suas óxflerl«r.feins,'qúe '

ò "aBrâçbú" èm umaccesso .do enthuRinsmo.

Esso tralialhòdévia ser bastanto notável, pov-que Biot não prozava dn grando reputação do ter-,mira. o as más línguas diziam mesmo quo eraelle o ogoiamo personificado.

Foi ossetrabalhó.quo á sociedade rèaí de Lon-dres rocompensou mnis tarde com a medalhaRumford. distineção reservada'para-ds sábiosestrangeiros mnis illustres.

Nesto intervalo Pnsteur casara-se: e, facto bemcaracterístico, no din do casomonto tiveram de oir procurar na oceasião da ceromonia.

Estava tranqüilamente no seu laboratório,havia substituído n casaca por um avental, e tra-b,ãjhava em uma <èçperiencia que tinha ontromãos. Mostrou-se muito contrariado por vireminüommodal-o. O casnmmento podia esperar.masa sna oxperiencia não.

Arrebentou a guerra de 1870 e com ella coihe-jçou a lugnbre serio dosnossos desastres. Pastour,indignado como procedimento dos allemães, de-volveu a todas as sociedades prussianas os seusdiplomas o as"suas médalhascdizendo lir-JSfãoqüeromais nadado commum comvoseo.

Fez mais, resolveu ferir o'inimigo còm a armaque melhor samVmanèjnr ¦— a scienoià'.-:

Foi d'ahi quo nasceu o seu trahálho sobre aconservação da cervoja, no qual indicava as boascondições da fabricação desta bebida, pondo assimos seus/compatriotas em circumstancias dé-fázérconcurroncia a um dos produetos mais impor-tantes da industria allomã. Ao mosmo tempoproseguia or seus estudos Áobro a doença dosovor dos bichos dn seda e salvava os nossos pro-dnctorès do um desastre, apezar da resistênciaverdadeiramente insensata do alguns sericnl-toros, que tiveram afinal de ceder á evidoncia.

«Foi por essa oceasião que HSVcanuirits llfecon-;cederam fim a recompensa nacionnl.' Um torrivèl abalo porém o assaltou naquellaoceasião: soffreu o primeiro ataque da parnlysiaSou pái. a qnnm o mos mn mal havia acom-mettido, tinha-lhe dito : — Não abuses qunndosontiros dores de cabeija o vertigens.tornn cautela,

,Tulgnrani-n'o perdido, tão violento foi o ata-que, e a todo o niomnnto tõmia-so uma recahida.Ello próprio julgava que morria. Ao cabo doestar tros dias sem sentidos, desperta alta noite,chama o Sr. Duclaux, então sou preparador ohoje professor |no conservatório dns avt.es o ofil:-_cios,—«'dietiPllWTiM.a^Wffmünfo^^dèmia de sciencias. Nesta.espécie, do testauiontoconsiunaya as idéás o tòdòs or trabs_lhbs'ninüaineditos,quo.n5o!queria deixar desnpparocór com-sigo. ---•'- -" -' "

, Mas ostava dito.que aquollo hotnpin aduiiraT.vel nada faria como todos os ontroR íiomons, acontra todas as provisões, rèstâbelaceu-se empouco tempo.

Ficou-lho entretanto.coino i ocordaçãio' daquellaterrível doença, uma pnralysia parcial do braçodircito.quo,sem o privar absolutameuto daquelle"mómbro-lhe tórha os movimentos muito difficeis.

O aofTriinènto, junto á preoecupação constantedo sou espirito, deu-lhe uma certa'lrritabilidndede cávnctar/riuè ò tófna tèmivolpara os sous con-tradictores. Pasteur è cruel nns réplicas, o ásvezes-sSo tão vivas omordaíOR, qnedeíxamo ád-versario inutilizado. Citarei um traço que ficoucelebro ontre os seus collegas.'

Foi, creio, por oceasião dasêrandos discussõessobro as gerações espontnnpns qno Pastour fcdit-'ziü azoro.npezar das experiências contrndictoviasdos seus adversários, apanhando com uma luci-dez clB-pspirito'maravilhosa, o ponto frnco.aidéaerronoa qno tinha levado a uma falsa interpre-tncão._Um dia, na academia de medicina, tragou com

tão poiicn.cnso, nn sna autoridade de sn.liincon-vlcto, oDr. X.., quo esto. no fim da sessão, lhomandou ns suns testemunhos.'

Pa=teuv não pôde deixar de rir-se, e.mostrandoo liriçopnralytico:

— O qnn I exclamou nlle, o Dr. X... quer tro-cav o escalpelo pela espada ? ' •

N^o tinna trabalho nenhum em tnostrar-mo áfua superioridade.nestas matérias.'porque eunem mesmo dn escalo fl. posso SRTvir-me.

Seria valmente ridículo vermos Pasteur obri-pado a bnter-so para mostrar a sua coragem,quando nlle todos os dias expõo-se aos maioresperigos, fazendo a cultura dos bactérias do cár-burfculò.

Um discípulo da escola normal, com quem eutinha grande intimidade, dizia-me naquellaépoca :

« Meu amigo, Pasteur ó perigoso. Tom em umasala não sei quantos algnidaves cheios de snngueou de líquidos nutritivos, onde pululam milharesde bacterio3. Pois bastava quo uma mosca viesse

§ ousar sobre ti dopois, çje tfr tocado em umaquellosrecipientes,páváíhòcnlar-te o"mal.E' entretanto ali que Pasteur gosta de estar.

O tempo que não passa no sou laboratório, pa-rece-lhe tempo perdido ,• trabalhndor infatigavel,descansa de um trabalho fazendo outro. Assim,não freqüenta a sociedade nem é visto nos ban-quetes officiaes.

Em vão toutnram lançal-o na politica : a dopu-tação não tem attractivos para elle. Profere ficarno seumeio. ,

Sabip illustro, crèador de uma nova.sciencia,não pasBaiia como tentos outros de um politicomediocro o quando lhe offerecerain uma cadeirano senado, contentou-se em abanar com a cabeçadizendo: «Para qúe?» ¦— -•

Este desinteresse tem elle por todas ns enusasda vida. Dopois dos- seus trabalhos sobre a'fer-mentação, sobre os doenças das vinhás.sobre o vi-nagre, sobre as doenças dos bichos da soda. podiaestar immonsnmenté rico, tirando um simplesprivilegio: não quiz, • doixou cahir todas as suasdescobertas uo dominio publico. - >¦•-

UNIÃO OPERARIA .• Reuniu-se ante-hontem, sob a presidência doSr, José "Maria -Pereira • Santos, o diréctorio dáUmao Operaria.Approvada a acta da sessão anterior, procedeu-Se.» Agi' S?a do expediente :e tomou-seem-coúsii.

deraçaoopedidode informações-do socio'BliásTinto. ^; SS wssídonto, tendo do assumir o cargo de direictor das construcções navaes do arsenal démarinha do Pernambuco, para qúe

'foi última-mente nomeado, pediu -a sua'oxoúõráção è.:p'or

proposta do auxiliar- José Ignaeio dá Rosa. lhefoi conferidç-o-titulo "dè^pfesidénté hóríprarin.em attenção aos importantes serviços prestadosa associação.- - ¦ - «¦¦'' ' .;Resolveu-se-múdar^aíd áádomíngos as: Sessõessemanaes do direetorio é convocarlpara o"dia-25 a

^ff88!?f5 Seral-para;a nomeação do dí^ectoriòvFoi apresentada' a íelftéãòMòfr c&ViJlhéírbs^uecooperaram-Tios 'trabàlliós"dò'

festival d§;*24" deDezembro passado.1 "" :'"-- ¦ \-

' -;Antes ide encerrada sessão, o'bré8iden.te dés-

podiu-6od(Viidtfiiriistraè'àó è éolícitòúdo secreta-ria gue.agradecesse atódòVos'èíiílés o ápóioocoadjuvaçao com que sempre o distinguiram... .for --ultimo ¦¦o-directorioTeHorvEirmsTi-í-pTMlhur0 ^rlesmo :Sr. presidente no dia do seu embarque^ate:abórdb'dovapor qué ò deve conduzir a Per-nambuco.

-Umá^riíft bibliotheèa, áccumulada por!séculosem;úmá«s1&' familia,' vaHsér dispersa sob o mar-tolo doleilooiro. E' a bibliotlieca dos diques deOssuriá.èm Madrid.

Os duques de Ossuna formaram auecossiva-;mente essa bibliotheca magnifica. AJcomeçarpelo-bishe.tò do infanférD. Pelayo Fruèla, diaco-no, quo levou'para o archivo códices do itémpe do'seufivô.^uo cãspuconi D.- Sancha, filHb do rei©i^JA'fron80' 'Vlv^áté^o^

que morreu lia pouco,D.-MurioncíTellesiGtton, todos ennqiifeceram a;:soberbn bibliotheca-com-tóro» ipreciosps, uns'adquiridos.em Hespanl|B, outros nas largas pere-grinações' feitas atravez da todava Europa, sobre-tudo na ItaliB?,*''déseYppêtihi.n.Í'0"'os cargos deembaixadores ou-de^íce-reis e também comogenoraes. ¦ ,T; .. ;

';•..."'• li;' Grande étaníbemia riqueza da bibliotheca emmáh'u'scrÍptos.: Passam'de 4:000, sem contar 3.000comédias do theatro hespanhol. desde os seusdias gloi'ioso8iité nos primeiros dias do sua deca-denéiá no sècúlopássadò. So.os.de/Lopesao emnumero-delOO iolgumSsde Caidòròh, varias deMorete, e, porventura, de Quevedo, as únicas quepuderam ser conservadas.

Possúe o bibliotheca um Petrarcha ricamenteminiaturado no séculoXV ; um Dante; o diáriode Christovão Colombo copiado por frei Bartholo-meu de las Casas, o um autographo do illustreapóstolo, quo levou a luz da fé'aos indios. Aguerra do Alpujarra, do. conde ds Tendilla; omissal do cardeal Oisnéros ;'um códice em hyéro-gliphicos mexicanos; reproduzido ^'^ublieadbrecoii.tementopelosSrs.marquezes doFueljsantadél Valle ySanchozBàvbn. ,

' -

",

Entro os manuscriptos do'márqúez de Saritil-lana figuram cópias .do .clássicos latinos "e-ita-lianos, feitas om Florença, sobre finíssimo per-gnminho, com ricas vinhetas miniaturadas darenascença florida italiana do século XV, desta-cando-se entro os lavoros artísticos o escudo doiúarquez. ...--.

Existo também ali á correspondència"diploma-tica do Rubens. A bibliotheca possuo pequenastiras de papel amaye!íentp„que yplem ouro..Men-òionaremóff-"simplesmente Êirbmahdelãrbsa,que já obteve a offerta de IOOiOOO francos," íeitápor livreiros. Entro os manuscriptesdoSantUlanana muitos'do particular intéreãse, pòr cónteréniobras proveriçnes. Ali, formando o quo sé pódéchamar o fundo da bibliotheca, está toda a livrariaque pertenceu ao illustre marquez de Santillnhá,o a em quo aprendeu tentas cousas o não menoscelebro marquez do Villena, a que ha a açores;céntar òslívròíi dris Plmenteis o todos os da no-bro casa dos Benavente.

Ogenio.de Quçvedp, o que..pogoucom:a i.mmortalidade de seus versos a protecção do, groitfleOsüna, alideisfiú óbrásdò siéúèúnho.*'" " ""'!

Entro os impressos existe uma .primorosa.col-lecção de livros italianos dos séculos XV o XVI.em pergaminho ,• o, com jóias de bibliophilos,muitos impressos em soberbo papel, com gran-dos margens, que sn pagam por elevadíssimospreços e são as delicias dos amantes das lettras..

Podem eitar-so entre os impressos algurisli-vrns, do quo só é conhecido o exemplar nli-exls-tnnto: Las Forses, de Lucas Fernandes, uma tra-ducção dn Homero, por Juan do Mena, da qualmesmo niuitos.lioiuciis doutos não tôm noticia;uma tradueção do Rui-Valero, o.companheiro deMagalhães, com quem so apresentou a Carlos V,morrendo antes de realiznr a descoberta do es-tMtQj.qúélfónVo hóínedósféüRiraò.'

O Riiprorhò tribunal'do justiça funecioria hojodás 10'horas da-áianhã em diante.

Hojo dão audiência, ás.ll horas da manhã, osjuizes da provedoria o da 2« vara eivei.

Diz o Joi'nalão Commercio de 'Lisboa que nn

fregúoziade :S. João do Ribeira,:do. concelho dePonto de Lima, appnrecera. i^ma epidemia, quejá tinha feito-um não apequeno numero de vi-ótimas.

. A molestin.consistia,.ein.umas..,pintas pretasespalhadas por todo o corpo, sendo em soguida odoortto affoiiiníottido de uma febre violenta, quotermina por matul-o. .M

Ainda não fora doscpberto remédio para a sin-gúlar moléstia, contnndo-èê oásís^fide totó mor-rido tres e mais pessoas.

O bey do Tunis expediu um decreto, quo pro-hibo com severas penas a damnifleaçãò do monu-mentosantiges.

Este medida foi tomada om conseqüência dos.oi*)'-w.«s>que.Rempra,ou mais ou menos,destroemos objectos,do valor artístico que encontram,quaiiuò pns*sám pòr Túuis.

EXAMES DE PREPARATÓRIOSFoi prorogado o prazo dos exames geraes de

preparatórios, até que sejam chamados todos osestudantes inscriptos, conforme dispõe o art. 1°da portaria do 23 do Julho do 1877,

O Sr. ministro do império mandou entregar aodirector da escola do minas,- de Ouro Preto, aquantia de l:500|>'p&ra i»-publicação do"2» vo-lume dos Annaes da mesma escola.

Foram nomeados para cominandar : a corvetaNitcroy, o capilãdde.mnr o' guerra1 Antonio Ma-rianode Azevedo; o monitor Solímfes, o capitãodè mar e guerra Francisco José Coelho Netto; acorveta Guanabara, o capitão de fragata LuizFelippe Saldanha da Gama; a corveta Primeiro ieJía?*fO','ocapitãode fragata,-AntônioPotnpèudeAlbuquerque Cavalcanti ;a flòtilho do-.A'lto.Urn-guáy, o'capitão de fragata José Luiz Teixeira : oencouraçndo Sete de Setembro, o capitão dS fra-gata Joaquim Nolasco da Fontoura PereiVa daCunha; a corveta ,Paí*»tn/i!/Aa, o capitão-tenentèFrederico Guilherme Lorena; a divisão do evp-luções.-o chefo do divisão'João Mendes Salgado

"so corpo de imperiaes marinheiros, o chefe de di-visão Luiz Maria Piquet.

."S. PAULO ,...;Èm-Sáútòs foram.'oleitoèidirèctorés.-dá:Asso.

ciação Còmmercial os Srs, viseonde dejEmbaréiJ. M. Alvos Lima, J. F. Arruda Oampos.A.Trom.mel, Ed.tPezoldt, José;;Julio.dáSilVa, A. BúlowiR. Wurstehbérgè'F;'"S;Hanipshire.' ,

—A 18, desde as 7 horas da noite até pela ma|drugada 'de 14, cahiu -sobre a cidade tremonda^batega de água.

As ruas. em alguns logares assemelhavam-seás do, Venez.a,.. menos as gondoláa;.em;certospontos Í.Ó dávám

"passagem, senão a nado, pelo

menos com água acima do tornozelo.r..-— Arcasa.dos Srs.-GnyiMatte8"íi'0. offereoeiiáMisericórdia ^ndo o instrumental cir-urgíco quèpor esta lhe tinha sido1 L enoómmendádo o queacaba de chegar.

— Em Camfdnas.inodiaMfizeram greve os co-cheiros, por questões com os proprietários doscarros. . _ , _, .- ,.

O.Sr. A,ugusto. Mqrotzqhn, re$sidojite, cm.Juizde ,Fo'ra,'libérjou. á.úm.seu escravo, uejúbmeJosé."" '¦ ¦:¦¦-¦:"

, , . imjsm . tComo é sabido, os inglezes tèm, mais quo nin-

gúem,'úiria 'grande

paixão colos caVallos 'è

pór"tudo ípie diiíreépoitoá corridas.-Pòrissò^ CBRámento dó:F". Archor, úmdosjockeys de maior nomeada, com miss Nellie¦JPiawson, foi um verdadeiro ncontecimenio para a•velha Albioh. ¦> - '

.Foram, som conta, ps, presentes ..enviados,aonoivo.e.éntre elles cita-se um bòi premiado emum concurso, e qúe o proprietário, lord Has-;tings, 'Òfferècera pára Sa'comer-no1 dia do casa^mento. Nesse diá foi a carne distribuída aos po-bres, gratuitamente com mil pães, e mil raçõesdé cerveja.

Para as operações culinárias foi reservado umespaço de 40 pés quadrados.

Com as unhas do boi, devem fazer-se caixas darape e tinteiros; e com o cquro.depois .do prepa-rado,péqúonos'objèctós'de "arte

para conimomorartão momentoso acontecimento. ¦

(Exlr.)

IMMIGRANTES NO ÍO^SEOA¦ Lemos no Fluminense, de Niteroy*:

« Não nos pareço de bom conselho a conservaçãodos immigrantes hespanhoes, dos colonos, omnumero superior a G00, ali no Fonseca, a algunspassos dá capital.- - '""

A febre amarella que grassa com nlgur"" ' iten-sidade na corto, a. ponto de já terei' -nan-dados para q hospital de Santa Isabe-íjOO doentes, pódese propagar ate-""-'nm ou nutro caso so tem d—**"

. „.-para o Bal-íante, é do urgente'"-¦*r ar o água em

,a muito próximo a Ni-i uma 'circurnstánclaS : oanoso c insalubre, o queorompta irrupção do mal.

ecermos quo o . as^yte de'aBi mudado pela ínsalu-

t casa que so acham os

os é quo a presidênciaatir a saude publica,

no estado actual dé

Em Frnnçn. na eidrvln de Tours, debateu-so ul-tihiamento uma questão muito curiosa.

Um proprietário alugou parte de Biincasa a umdentista o parte áiuunicipiuidade.que estabeleceunella uma escola comntuiinl.

Como distinetivo da escola, a municipalidade,arvorou por cima do portão uma bandeira.

O dentista, porém, que, segundo parece, é legi-timista, não gostou muito de vèr iima bandeiratricolor na casa em quo habita. Requereu aotribunal que a-bniideinv fosse retirada, e\ó tri-bunal deferiu a petição nos sognintes tennos:

«Considorando, em ^relação ás bandeiraâ.„queellnsparocem fer sido para ficarpermanentementecollocadas pela administração municipal da .cida-de'de Tóurs junto da porta dá entrada; qué essasbandeiras não podem servir-para designar a es-cobvcommunál. fundada pela cidade: que; con-stituindo ellas uma decoração que modifica ofrontespicio da casae po/Aendo prem^e/^q. fu'-~íào..ac+eaitreç ni?..«nÇFego-tteSsãj ban&Ü. .

í*<^-lãl-OTSK3^o qomuebcIal; que hn Otgeni"m qúè seja supprimida- esta modifiéação;

. "ara os an_naea..da niagistraturav

Chegaiam hontem do Havro 90, immigrantes.- -" -'- "ICi.

: Lemos no Fluminense, de Niteròy, que porocensião da trovoáda d» ante-hontem çahiu umafaisca electrica sobre um àos .portões-ào-eassil.^.SS^durou do Barão do Amazonas (Principe),onde reside a Sra. D. Rernardinn Mnria da Conceição, viuva dò Sr. Cyrilo Antonio de Souza.

Os estragos limitaram-se A destruição da parteinterna de um dos pilares do portão, separando-se delle a respectiva grade.

Os moradores da referida casa è os de todo oquarteirão soffreram um abklò enorme.^Deu-so o facto ás 91/2 da manhã.

O-trani om qno inm os actores. eíiaccessonosesbarrou -com i. uni trem do cargas, ficando con-tusoa muitos ártiatás o morto oselèçhãnte quafigúrátiajpeça.' Óèsse modolá fl«:ou o impassívelPhileas' Fogg,-'demoi'ado,sm ,seu caminho para,Calouttá.

~-. . ¦': íi .

A companhia lyríèá organizada euf Lima }Peífi.pètò ténor"hèspaiihóliMáúrib fez éoâipiletò flá^oná.éstréa..,'.": -'.,'.' ... «, ,;.(.»,, ';'. ;' ''','', i•-A peça'executada foi aTí:aij.a..t. }*'- • i

Õempr.ezario.Alberto.Wehèr, offereoeu;9iÒ0(lflpor espectacplo.a^Adelina ,P»tti,:80 quizessei-ji.;cantar em.l&concertos naCalifomia.,.. .... ; j

A celebre divaaohoupouco,*;,pocUu-10tOO<^|OOiO.'•ií

JU* <l.r'í «:.

'¦r'.. OBITUARIO ,""

-DialBlAccesso pernicioso.—João, filho de João Gomes

de Pinho.-flumincnse. lanno..-Abcesso.do fígado.—Alfredo Carlos da Rocha,

fluminense,22 annos.Aneurisma da 'aprta.thoraxica.—Antonio Bar-

reto Ferreira,'portúgúez;'40áhnos, cnsado.Coqueluche.—Ernesto, filho de Manool Goclir

nho. 00 dias.Enteritn.—Euphrosinn, filha de ManooVAntu-

nes Ferreira do Bomsucesso. fluminense 16 mezes;Antonio, filho de João Pacheco Ormonde, flumi-nense. 71/2 mezes. ,;

Fobre amarella.—Manool Soares, filho de JosóGonçalves, portuguez, 15 annos: Josó dos Santos,portuguez, 40 annos. casado; Antonio Josó de An-anule, portuguoz. 29 annos, casado. ¦•.

Febre biljpsá.-r-Aptóniò Gonçalves, portuguez,81 annos, çsísado. , ,. ., , ,, ,

Febre remitietitetyphbldéa.—Virgínia Ange-.lica Soaros Paes Leme, 62 annos, viúva.

Febre intermittente perniciosa.— Antonio Pe-reira, portuguez, 35 annos.^sòltBiro.

Febre perniciosa—José da Costa Relyá; flumi-:nense, 36 annos. solteiro. y-v,--»:¦

Fèbro remittente biliosa.—Duarte José Bar-bosa Leite, portuguoz,. 19, anp.Qs., soltoiro; José,da Silva, jfortuguez, 24' atuiòs,. solteiro.

Ferimento do oncéinliálo pòr arma dè fogo.—;Innocencio Segundo Oòceio, rio-grandense dosulj'30 annos presumíveis.

Fallecovi aonascer.—Um filho deAntonio Tei-xeira Ribas., ,[ ilVJ ,i

Fraqueza cóhgonial.— Cornolio, filho de Cor-nelio José da Siiva, fluminense, IS.dias.. ,..,...;

Gastro entero-colite.—Antonia., fllhn do Jus-tinnj íluminenRo, 1 anno.

Hepatite. —Raphael Gonçalvez, hespanhol, 18annos, solteiro.

Hypoomiaintertropical.—Poluoona.,,60 onrips,;solteira. ' ,'j£rj

Lesão cardíaca.—Joanna, africána.SO^nnÒR.solteira; ,T,o,ijquim Anto,njp. de, Araújo.fluminense,32 annos, sol tpirp;. Manoel Bento Se Carvalho,,24 annos, solteiro.'

Marasmo.—Maria, filhu-de-Antonio Pereira M«->cena, 7 horas.Meningo.nncephalite.—Honnoet. filho do João

Coelhoda Silva. ilüminén8'n.'20'rp'p2ès.Pneumonia—Esther, filha de Luiz Gapistrano

Neves, 4 annos. *!Plilegmão da fossa ijiaca—Anna Thereza,

portugueza, 80 annos.Tuberculos pulmonares. —Francisco de Paula

Granja, cearenso, 21 nnnos, solteiro; HedivigesMaria Joaquina do Almeida, mineira. 21 annos,solteira; Joaquim Ferreira da Silva,portuguez.80 annos solteiro; José Gomes da Costa, pòr-tuguez, 81 annos. Solteiro; Adolpho Peregrino,fluminonse, 17 annos; Francelina Marques daCunha, fluminense, 19 annos, solteira; Benedictada Rocha, fluminense, 22 annos. solteira ; Annada Glorio Souza Fontes, brazileira, 14-annos,solteira;. Ignaeio Ferroira Rodrigues Gomes,africnno, 60 annos, soltoiro; Joanna, africana,60 annos, solteiro.

Uicerações intestinaes,— Antonio Josó de Mei-rollns, portuguez, 51 annrjs.'sol toird.;'

Varíola.—Fortunata Joaquinn Mnria da Gon-ceição, 50 annos, solteira.

Utn foto, filho de Samuel Gpmos Ferroira.Sepultou-se maisúm

'escravo, qúe fálleèeu de'tuberculos pulmonares.

No numero dos 41 sepultados nos cemitériospúblicos incluem-so 15 indigoutes, cujos enterrosso fizeram, grátis..

' OEoénement, .de Pariz; contou em um' 'dosseuqúltimos números um'ouriORoincirtonto^dns'pri-meiros tempos-da- oarreira;'aTti8tica.''dO'gfan'ddíàòtor Frederico .Lomaitvé.

íiOi avô oífizoramatrieula-rinn-eonfierfãtorio.iQ;àhi ouviu .ello. .de. Miehelotjp^esidehtédojury,'•estaanimação,: -. r. - r

Muito bem. .Trabalhe-quo-com dertezn:o-sèJnhor ha de ser um.artista«de primeira ordem, iTrabalharei, .respondeu o discipulo,"pro-metto. ¦¦¦• ¦ <i. ¦ ,

Frederico Lemaitre entrou para a classe dóLnfon..*' *'•':

Um-anno depois''apresentou-se'n'o Odéon.'Mas»já nessa 'época,'lító irtstiúoto de-^evoltaeontra-v^s regras' oònsn'êradás e uiu-desprezò for-!mal das tradições se expandia 'hb espirito dòjoven actor.

O Odeon^recusou.abrir-lheas.portas. .¦ ,Só um áctor protestou contra á" exclusão da

Frederjco Lemaitre; foiTalma.Frederico dirigiu-se ás Variedades, onde o.còni

.trataram por 80 francosao-mez,'estreaiido-elle emTyranne et Thisbó.

Frederico fazia o papel do leão.Era o cúmulo IO joven actor. resolveu, então; assentar -praça.-Ja'se dirigia olio á repartição 'dò alistamento.

Suando encontrou-se em caminho com Bertrand,

irectordos Funambulos,Onde vai vocô, perguntou-lhe Bertrand. ,

.—: Assentar praçaUmatopada? I...E' possivel, porém não posso mais.Mas. dosgraçado, replicou-lhe Bortrand/fuohavia sido sargeii'tO'iiò'éj:érBÍtò,,com o teu gêniovais levar toda á tua vida no xadrez IPensa que sim ? replicou-lhe Frederico jáhesitante.

Adiou a praça nara o dia seguinte..Qiistrç dias depois estreava no theatro da'

Sra. Rose/fí.zei.lo um papel de general:Comprehandi, então, .disse ello, contandodepois essa aventura do mocidadè, que Bertrand,tinha toda razão,

No exercito .nunca teria um tão rápido accesso/

NO dia 14 realizou-se em S. Paulo a sessão so-lemne da sociedade emancipadora Luiz Gama,para entrega de'dez cartas deliberdado, conferi-das por esta sociedade.

Acompanhado por eommissõos de ft f versa sas-;socioções còm os. seus respectivos estandartes, ifprestito pereòrí-eú ás principaes ruastlacidado.

A' noite, com gttirido conenrrencia de ospecta-dores, realizou-sO nOS. José o espectaculo ánnun-'ciado.

Antes de começar a reprosentápão,' o om scònaaberta/ío illustrado lento do faculdade Dr. 'An-tonio Carlos leu ura eloqüente discurso o fez en-.trega daBcttrtá'B'iiòsHlíolítandos,'1fnIlahdÒ:'em áo-guidn outros oradores.

Os primeiros camarotes da l»ordem. estavamoecupados polns commissões das diversas so-cie ledes, com sous distlnctivos o estandartes.vendoT88„/3flí. um dos camarotes do. oiideáásis--tiram ao espectaculç ps- escrsvos pela beúaúie-1rita associação arrancados pouco antes ao capti-yojíÀ,^»— -~y,— - m~m

As cartas foram entregues aos seguintes liber-tnndos:

Luiz, de João Mondes Perejra, 60 annos,E va.do"D."Clárá llffiMrLBúenóTèixòteKlJõ annos.Raymunda.-do D. Deüirja'de Campou Buenoj

85 annos'., .' í '. ,' - • *"' '• j !'. [{; Felicidade; da herança1 de Pdlycarpo Joaquim

de Oliveira, V) annos. 11. *Benediota. de Aloxandre da Silva Vlllela, 28

annos.Benedicta, do Benedieto José de .Oliveira, 21

annos. .. 'J y. .':...''¦ .'• '' ¦'' 2ÍEFrancisca, do Dr. Elias Antonio Pacheco Cha-

ves, 81 annos.Domingas, de Josó Xavier do Moraes, 40

annos.¦ Mnria Quirina, de Folicio A. Mariano Fa-

fundes, 36 annos.Nãòeffectuou-seaentrega dacá'rta'per.encènte

a Felicidade, de João de Oliveira OUnhn. rési-dento ha freguezia do O', por ter este deixado decumprir o'despacho do Dr; juiz de direWda ?».vara, que ordenava a àpréàèutabão dá é'x-éscravd.

' :IH;\'BTLIDADE PRECOCESob esse titulo lemos no Bocayú, do Pomba :a. Os.dous menores, França o'José. esto filho

de Joaquim Supnteiro o aquelle cearense, aquideixado, pelo Dr.Candido Burros, inclinados a ar-ranjiirom uns: cobrinhos sem emprego dos meiosúteis, muniram-sa. do torquezes o andaramahi pelos pastos a arruneiiroiu a» ferraduras dosanimaes, para venderem a alguns negociantesde ferro velho.

Pertence á-ppliçia a coi-recção destas duas cri-ancas tão miil inclinadas.» ^-ã-.;;r;MmillP"—í!enlfíá-se hoje, nícluh Familiar- Niteroyeneeu partida do corrente mèz. .

O concerto, a julgar pela acertada escolha dás

Secas qne o compõem, deve sor um dos melhores

a distineta sociedade.

Sobre o espectaculo do SanfAnna já não sabe-mos o que clizcr.;.£_-..i,üoi- rorLíí.-.-e qua so pó...'lazer para

"a recita dehoje é annunciar simples-

mènto Bocado.

A companhia do emprezario Kiralfy, quo temdado em vários Estados da União Norte Ameri-cana represeii tações da Viagem ao redor domundo em 80 diai, de Julio Verne, foi-.victimade um accidente de estrada de ferro, próximo aCaicinatti.

A qunrewmaA quaresma não so compunha na sua origem'

senão do .40'horas, -'espaço'de lompn que cor--réspon deáquelln em que .Tpsur Christo seconJservoit nn tumuln. F,' o que suppõe TertulinnOiqunndo falia do jejum da Pnschon, que os chvisJtãos celebravam durante o.tempo cov.resoondentejacs . dias om qué a igreja estivera privada do aeuesposo. Sé á passagem doTrineii tocnnten nssojejum, o equivoca, podendo entonder-se tanto dal40 horas como do 40 dins. cnmn muitos snbiospretenderam, pelompnos essepadvn suppõe evidentnmonto- due algima não o observavam senãoduvanta-úm dia; outro dcus.>'pfc. O numern dosdinR pra do arbítrio do enda igreja. Diniz de Ale-i'xnndria diz.;áprnximndamfinteíá meama cntiRa

'» Pndemo?, pois. presumiv (íffoutonvnteqim pstfljnjum foi a pvinnipio dn 40hnrnR nppnaa. elpvnn-dn-RP nn decorrer do lempòn 40dias, alteração

Sun^iãn obstoun quo conservasse o-mesmo nome

e qwdragesima.' .Àin*'lnmi.snio-qúé'seVconcpdfl que a ouavpsmadn 10 horas foi nviginarinmpnip dn instituição'flpbstblic.'. fundnda Pm- S. Math. IX 15. nno ómenos verdade que a quaresma mnis longa intro-duzida suecessivamonte ô de instituição ecclo-isiaRÜcn. i

Desdo a primeira idade, ns igrejas, como já,insinuámos, fizeram vnrinr o tempo om quo cole-!hvnvam essa qunvnRmn, instabilidade que filiasjamais so pnrmittiriam.se houvessem nnenrado aquaresma eomo o òhjncto deum precnitoapnsto-lico furnas obaerváyam-sn, durante tres sema-nas, outras snis. nutvna ante. o nenhuma llmfixou o tempo preciso dn 40 dias. E* o que attes-tam expressamente Sncratnse Snzomono...

A propósito, irripnHa observar'que os. que je-júnvnm sois sománhs faziam a quaresma de30 dins, pnis qne excluíam oa "domingos,

durante os qúáes quebravam ò jejum. Aquellesqiio o.Plpbrnvam a quaresma de Snte Semanasvinham njejuar o mesmo numero de dins. poissubtraliiam os;domingos'o todos os sabbados, áéxc.npçHO.dg ijtm unÍoo..;E' ò que nos dizem Cas-siano e Clirysostomo.

Dahi a diiferença que subsiste ontre gregos elatinos' oom relação á quaresma. A dos primeiroscí.mpça uma semanamais cedo, mas não guardamos sabbados, como os latinos, oxcepto o sabbadoda semana santa.

Aa cousas estavam ainda nesto ponto no tempode Grògrtriò,' oGtáMe.' Orê-Sé 'que "fói "ê"sté"

pon-tíflcèquem njuntou á-quaresma .o dia de cinza eos tres outros, para formar o numero complotodè 40. Outros attribúem ' esta alteração oGregorio II, começo do sOculo VIII. O qúe éevidente ó qno olla não, pôde ser introduzida:antos do.fleoulo VII... -Aigreja de Milão foi a única qúe conservou o,nsode'fezM«.a.quaresma.de..36dies. t

Que motivo determinouáqúella,alteração? Foijpara còmmêmpr/ir os 40 dias do dilúvio?, os40 d ias (lo' acampamento dos judeus nodeseito?os 40.cUna concedidos aos ninivitas para fazerem,poniteucia?. o% ,40 açoutes que se. davaji»;'ç.Qsmalfeitores'còitiò eorrectivo ? os 40 dias do jèjámquo, Moysós oljRje^vou? os ,4p^ çliasj.que Èjins"jo)uoqi|

dú..jiínfi.ili.o^'40.jdjas.'dt|rantejos quaesJesus õ'i^íaí0 Jejiteu" no deserto ? $ãò*perguii'tasáqúo ninguém até hnjo

'sòhberéBpoíidcr prfoi-

aamonto. ;^&. !. jl|ma.,toroeira.pro.vn.de que a quaresma nap é

úmáinsfiÍui'oãÒ'apostp.lica,.on,coijtrnmol-a no ips-toitíúritio do'lnúit'os padres ctímóCasaianp, Chiy-•sostomo, Agostinho o outros, que sugpScm aue•tíltfgüftm éra' c'oíVStl1inftidô"ft"i!Blôlíiríil-ã.*tfl'r3*B5oTertuliano, Chrysostomo, Irenou, eto.

Aquelles que'fallavam dn quaresma como deuma instituição de origem" divina quiznrnm dizer.apenasquo.se encontra no Antigo o N^vOjTesta-montòs oxèmplos Üe 40 dias 'do ifjúm e depon i lencia.que fizeram nascer a idéa dn introduzire observar este, sem nómtn.do lhe dar foi-çáde leioii de obrigação indispensável;

Os qun lhn chamaram uma tradição ou um ca-none apostólico. cnmoS. Jeronymo, Santo Agos-tinho eLf)ão. laborjiv«m..em;;iim erro.-salvo sennizerain"dár n- entender-que'rio seu tempo sechamava á quaresma-, uma tra-H^ão apoiMicn,segundo o coRtumn nm'qiifiéstevi'm ns igrejas dedar eRSO nomn ás suas .íi.9tií«iiféá? particulares,quo não haviafír recebido snheção de nenhumconcilio, conforme diz S. Jprnnymo.

Tndnvia, é fóra'df» duvidd'qni.i a qnarpsrhaéuma instituição anliquissinia-, pfirqnniito «ípri"meiro concilio de Nicéa. o de Landiéén, nR«)mcomo os padres grng6R«e-latinn9;princip'nlméht-Tertuliano.- fallnmdnllaicomo un.n conSn'prnti-cnrln muito?ontnriormento aolènipo ém:'que"flnírel",iam. '' - "

Dn resto, não é mpnns verdade qúe n sua pH-mmr» orignm foi muito rnspeiturta n aftàtadn.

cngundo Tnrtnlinno. foin quarnsma Pstnhélp-cida pnrn co>« memorar o tnmpo dpcnrrHò entréamorte do Jesus Christo e a Rua veRnrrpicão.

fnsRinno diz que um doR'fina dn-aha in'sti-tuiçãn' fbi também obrigar os fliiisfãns, qiiècomeçavam já a retiTmi-s^-lo ann'primitivo for-vor n fé, ¦ a deixurem por algum tempo õs'seúsnegócios e prazeres para se entrogarem ao reco-lhimento n devoção.

•Chryaostouio quer ainda que elln fosse origi-nariniiicntn estabelecida como um tempo depreparação para* n^Paàr.líp^-O. sobretudo, pára asanta«Jjgiã cnjtt'-.a^jpbvaç&>_ sa iwfiçt-tAvflMimuito'^S1cnntiniiá.,e-por muitos festejada sé .poroccasiãó'dnquella sòlemnidadn.

, A épffa._^fljtffl3innl-fõi também ronsngralla:_.J .^."A5" prepara -ão dos cnthecumnnos, parafse-rem admlttinos; no bftptiPino, que lhes era minis-tl•adoJ'ela's'o^émIiidád«, 'cia Pnschoa. como snp-põem"Justino.Mnrlyr..Cyrillo e.Siricio.

2> A' preparação dós" penítentéspara recebe-rem a absolvição, que 'lhes era conferida poroceasião da. mesma,snlampidpdo., ...u,. .

O1: protéatantès iião eòndémnám esta institui-ção. mas dizem : . • J ¦' __ •_'_... —

l.n-Qne a qnaresmn, na snáTorigem, foi consi-deràda como um jejum voluntário, entregue álibérdtide de qualquor. *

2.» Que antes do quarto concilio de Orloans.realizado no ani>o541, que decidiu.que aquellesque comessem carne durante a quaresma semnecessidade, não poderiam comel-a pêlo nnnoadianto o não cotnmungnrinm peja Pasclioa.

Estribados nestes prineipios, cróni elles quenão é esse nnv uso, ft cuia. observação' se devaobrigar os.christãos, e pretendem justificar pie-•namente a abolição, qúe fizeram da quaresma,

pelos clamcrosoa-abusos, que •sointrodúzlram ri aj)i'atica,,de^8aje.i'iim. éiitio osvcátiio|ioos, abusosquè"o'íizérám degenerar absolutamente"dá"àua

Instituição primitiva. '

í.Nos tetnpps.áriíigq"giaSõ '§iq

.ewia.duranteídfdiia"e'só depp.is.do.sól posto^ se. tomava nma.-tetoiíffoojosta frtigal.,Uns àbsttntiam.-se .de .toda* estíe-cie de carne; outros naòs.opennittiámsonãoaíllòpeixe; outros.comiam também ave8.,domestieíS,

r.porque yiarç.nó*Géiiè8isjjwÍ8:(.í;flb;«.'f^nAfl^¦creaãasã^ggàa.como os pejais;lalguus cohi-.l}inm-se (lé õyos e frúctes. outros comiam «implèí*'iiiiento

pãq,'f)út'ro8,'onitlm, náo faziam nenhumaiUistiiiccao.de carnes. Sõ era in,censurados a.qusl-,*les que se entregavam á õtçeSaps.e^e.Motidelzaitrecomidas, òú qúe consumiam tanto na ceia ró como'nos. outros dias no jantar, e na ceia conjunta»mente. '.' '

Na igreja do Oriente.a quaretma fotaprinei-pio rigoroaissima ; a maiorparte vivia de pão oágua edm 'lègiltó-ês. 'Alíàridiínriíaftii»''

porém»iquasi desde logo, .esso rigor.pelo uso do vinho, .idos ovos-e/dos, JaçtiÃinios.. ,'Ja-no seçijlOisWfsojantava ao meio dia ò fazia-se colláçâb dehérvaae fructos ao cahir da tiirde.

Na igreja latina ativeram-se á refeição visper- .tina atoao auno de 1Ü0O. .Desde então, começou»-so de tomar algumas'consèrvas pára entreter o

estômago idoyiolstratisfnrirain a éôUaçãopàra anoitiuha. EStn collaÇãtf foi tomada dòs religiosos,'tfúèVdepofátte céfarém.^eTeiitíegavíani/A leituradas conferências dossàritos padres,-'chamadasem latim^eolta.iónei. iom seguida a'ò'qúe-lheaera permittide, nos r-dia.ríe-'jejum.->um -poúcb'1iayinho.liWição estará qú'e'daVam-lambémotóéÉmonomo de Coltáção. " "r- ''¦ .-i.'-.' '«.•..: ..-y

O jantar nos dias quarosmaes não ttnha-W^lV,em principio, ao meio-dia.: A primeira alteraçãoponustiu om aproximar a -horada ceia & horade. ma, ísto^ô,- áa tres^òíás .'dçpQis.dbjrièioydlà':SlsíâSl? «darem seguida á nimà; depois asvésperas, após o que se ia comer.

No anno de 1500 transferiram-se as vesperaapara a hora do meio-dia; e julgou-se observara abstinência prescripta com a privação da carnedurante á qiiaresma.re Tethizindò^aSsrefeições adu?8,. uma maia.farta é outra mais ligeira.A bocada noite. •.," .^. .;¦ ;¦*¦¦,;-¦

Hòjé as cóusás ostão em, utn .pbntb^qae.OB^s»tómagoshiro aturariam a jqttarésma. daquellestempos, o tanto importaria "'conter boa carnepreparada com a maior simplicidade 'eomoexhaurir a arte culinária na suppressão dacarne por meio das mais variadas o suceulentaaiguarias. •*¦¦¦'- - ;'«r;'

Durante a quaresma, na igreja grega, faziam-aosermões quotidianamonto é commungava-se fro-quente o.regularmento todos os sabbaidos e do-mingos. Todos ¦es'espectaculSs!'édrvi61rtijrhèntò9públicos: eram prohibidos-. • ííõo >era -permittidocelebrar nqpciaa nem anniversarios. Os dias dasemana santa, chamada a Grande Semana, eramcelebrados por uma abstinência ainda mais rigo-rosa e uma suspensão do'todos os negócios civis.' 'Os^antigos t-monges -latinos?f«aam iíesiqdà-rèBWas : a Grãnde, antes da Pasclioa, outra antesdp.Natal,-a que chamavam ão S. Martinho, o &íéfitante, chamada de, S. João Baptista, depoisdo Pentecostes. Tpdaf. ..trpa- eram fde 40 dias.

Além da quaresma dá Páschóa, os gregos obsér»¦vttyam fipiatro. outras.: .a Aoar-Ap&totosxan da <&•sttmptão, a doJfatal.e.a.âa.,TKànsfígura(iflo.Reduziram-nas, poróm, a sete dias, eada uma.Os JáCftbftas;fazem uma quinta, a quo chamamda Penitencia de Nlnive. Os Maronitas aoerea-centam ainda a estas a da Exaltação da SantmCruz,

Adolpho Salaea.ii.']^^3.^^M:'¦-Rio de'Jr<»tííro,il6íde^kft»rfo'del833.

--, .- .-,''- ¦.-. ¦-OAMBIÒ -.KOs báncns

'odofitaVftmhpíe'0'sségiiin.tè's.'tiisasi

219/16 Bobrn Londres. ,~ -.- ,442sobro Pariz. ',1*^,5Í6.'8ft.'bre'\fíanib.\rR0. ''•'""'-¦'-.''J .'^^''i.

Fizpram-RO transácçõèR rPKnlnres em': papolbuponrio sobrp Londres a Sl .9/16 n .pequenas emliajsel pai'ticuÍKiyn'2! 11/16 e'218/4 sobre Londresn ii 13 sobre Háiii burgo. . -r . .-;.: ,

. ,.Reon8sou-serpapel:báncãrio sobre'LondrepíH215/8; ' 7;.->" •

. ,., ,MOVIMENtip;DA:BOLSA

Vondei;arn-Rq hoje:; '.; '¦; ... .

,2 Bpolieés gnraes de 6>/o'.a liJÍÕÍOdb. ,..l.dita.al:07Ó«nfK).

^Gfiitflsa.liOOOSOOO.. " ;',.'¦80 BnncoBnvál aSTOgOOO. ¦'•¦ '10 ditas a S7ÔS.00O. ,..77 lettras hyp.'Bnnoo"Prêainl c/j. a 761/2 «>/«.

800 ditasdeüOdeMarço a-78.»/o..•Febhnndo^cowas seguintes offortas:

Vends. "Còmprs.

¦Lettras liypóthecarias:"Báncò.Préíiál.....;....

AcçSes.—.Bancos:

CommercioPredial;...'Rural

C. 1ãe'seguros:

-Fidelidade..;Integridade...........Previdente

763/4 o/„ "761/4

214«ono150SQOO280S0OO.

Cide estradas de ferro:AltòMnriátié'............Leqpoldiriá^obrigV..;..;-.S.;'Páúlo è Riofsubsid.)..

-C.'d'e càrttsfãèferto':Jardim Botânico........Urbanos. ,«.>:.;

;, 'cràériWéfitiçaó;.,,...,;.

Braziíèiifa......

Diversas.: ,.'...-#.Docas D.fiPeilrolI-.».....Eng. 0. Quissamã (deb,)..ServiçosMarit. (!« serie.)

2308000800000'508000

;200líboO'«OOjfOOO

-2208000

-46|500

"175P)0"ÍWOOO

' W00O

:;*«

'â7ÜS0Ô0' -2698000

(2« )

1818000210800026580001608000

MOVIMENTO DO CAFÉ

E.NTRADAS

e.f1p:Íi¦ kilos"'r

Càbqt."kilòs

-.18080002098000-256K000150S000

B.identi.'tilòs

Dia 15 de Março 1888 592.574 516.300 100.8Ó0Desde o 1» do mez. 8.898.102 2.016.9681.543.460Mesmo periodo 1812

» 1881. •» » 1880

'» 1879-,» '» 1878

Março 18S11882......'1881...»,,-,.

1879.'.'.'.'.'.1878......

522.560¦31.'385

#,;9«701.895Í69.877-82.438

14.8372.082

12,894,.6,15611.3255'.498

Entraram hontem 2(1.161 suecas. ;Comparadas com as entradas dos primeiroslõ dins do moz passado, sr do'mez-Tiorrento

mostroin'um riugmento de 5.239 snccnípor dia.Cotações. — As de

por 10 kilos:hojo forani ás-èoguiiites

88350-586504iJ3G0—Í870O48300-484803SKS80—4S020SS170—SSBf»88000-T.3S270

.güJSfi -01(720

Y-mpniy as íjOm as cT'

Lavado..,..''Sünerlòr"o"fino..1« bòa..;..

1» regular¦1" ordinária...-.2» boa.2« ordinária...rionit"--

não ií....,,,.»,.,,aluei ação,tações do liontem.

Pauta. —A da semana,corrente é do 305 rs.o kila. ,.....'..., . '

ExistÍ!nciá. — A do hojo de manhã fói éol-cnlnda em 215.000 saccas.

Vendas. —Venderam-se hontem 10.920 saccas.sendo: —*— '

8Í0 saccas para osEstadoB unidos.9.420 »' » a Europa. :- •

080' » diversos'portos.

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.2Í.457 j 457.778 1.890.8607.585.095 2.117.893 1.451.9203.285.144, li390.719. 857.8206.7Si:.030 i:7â5.777; 1.B1Ô.8S03156.262 1.112.359 .077.640

.Enii-adiisem saceáBdesdao lodonnez: '-. -' ¦Total '"'Jtfcdfo.filiaria

¦' yyy:i.,

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10.930' sâíeas. .". mrDesde o 1" do mez vendèram-se 192.820 saccas,sendo:81 .'170 sacíás para os Estados Unidos,

» a Europa.» diversos portos.

101.0007.350

192.820 saccas.

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¦^'^¦líífiÀ6 horas dá tardo, Tenderam ae 7.6é8Baccils.aivídidns entre os seguintes compradores:-.. -saccas

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y:¦ .""-' ;¦> ¦ ¦%•*¦/ ''.'¦•¦ , - ¦. ¦ y.-,•.'¦¦¦-.*'.¦¦-, .¦¦¦ .

.,. <: y- Mmàdrcàítles despachadas hoje, Santos, vapor inglez «Canonijúry», errí lastro.

Victoria;- vapor:nacional «Maria Pia», váriosgêneros. ¦¦ ¦-¦-.- ¦-•¦-'.• "¦•'¦'

"'",'.'¦',"'"Despachos ãe exportação hoje

lime, vapor .mncezsi.Henri IV», G. Potey, Eabprt. & Ç!.>':40.-couçoeíi:asdn jacarntidá.

ti_.affi.jSB. vnpor ingloz iMaskelyne., Mathew

ietlekarliou & 0.. 2.1)00 saccas de^cafó.' •Antuérpia.-vapor Inulez «Delambre», 0. W.

Grbs. &t C, 5iW.s. ccas de café'.Hamburgo, .vapor nllemão ?«Ceará», C. W.

Gross, 500 saccas do café; G. Trinks & O.,250ditas. .,... •

Resumo

ms A WIiz351)000

,. 2S500,58000508000

.8.250 saccas de café.;'.........¦yirAÍ) couçoeiras de jacarandá.71:175.000l:820j)000

WÍ995ÍÕÕÕ

Entradas por cabotagem hoje . .Aguardente 12 pipas, 8 qúartolas e 15 barris.

. banha 2.020 kilos, sola 300 peças, cebolas 4.000'resteas, cera 51.0 kilos, madeiras diversas 371 du-

ziasVmanteiga 37 caixas.. ...,'.. .''Não houvfl.café..

RBNDIHBNTOS

... ;.../,-- "Alfândega

De 1 a Í5 deMarço.. .............. 1.718:9381(044.D}« 16'..,..,..;...;.-. .'. 155:1728700

Mesa provincialDol a 15 de Março..Dia 16.........;.v...

Recèbeãoria

De la 15 deMarço.....Dia 16... ...;;;.........

1.874:11Ò„810

89:6818182.- 5108618~45.Í91«7tó

258:801855822:948^013

JSlí749Ã571

Movimento do porto•' :->_i. ¦ •_,,,.»_,,.

ENTOADAS NO DIA 16

Favree escalas—26 ds. (3 ds. da Bahia), vaporfrancez «Ville de Santos», 1.008 tons., comm.Fousnel; equip. 89: c. vários gêneros a AugustoLeuba & O.; passags. Francisco X. Silva Leitãoe sua familia, II. Matheus Ferreira o sua fami-lia; os francezes Justin Poing, Marié Cecíle;Alexandrino Cnillot, Amelio Alexandrino Veil-lard, Caroline Breton, Rosalie Cayer, Joseph

.Vignos, o allemão Hermann Brodbeck, o ita-"li.no Pedro de Giovanni, ?ps portuguezes Ma-

noel Luiz Ribeiro. Albino Antônio da Rosa e90 de 3« classe. ;-.;'

Buenos Ayros—18 ds., brigue portuguez «Ade-lina», 2õ8 tons., m. João Manoel Gonçalves;équip, 9: c. carne á ordem.

Porto Alegre—39 ds., lugar dinamarquez «Barso»,•''¦"' 141 tons., m. N. A. Bertelsen; equip, 7: c.¦ feijão a Carneiro 4: Irmão.Santos—821/2 hs., paquete inglez «Delambre»,

comm. Y. Mac Auley.Ubatuba o escalas—1 d. (8hs. do Mangaratiba),

vapor «Emiliana», 120 tons., m. Joaquim Fer-reira da Silva; equip. 16: c. vários gêneros aMiranda Montoiro-óí O.; passagv João Fran-.cisco da Silva Santos, Arthur Alves de MoraesMello, Joaquim Manoel de Queiroz. ManoelJoaquim Rodrigues de Azevedo. Genoveva Ma*'ria da Conceição e Maria Bernardina da Costa.

8AH1DAS NO,DIA 16

MontevídÓô por'itajahy — Hinte « Hortencia»,135 tons;, mv-F. Ilauâun.: equip. 8.:. em lastro!do-terra. .-. ,-¦

Valpariuso—Galera nigléza «S. Buvill», 184 tons.,;iu..]. ¦ Murphy; equip. 18: em lastro de pedra.'

lüaoahé—Hmfcò «Drms Amigos». 14 tons,, m. An-jv tonio Lomba: equip. 3: c. vnrios gêneros; }Cubo Frio — lliute «S. Francisco», 84 tons., m.i

José Simões Bixirno; equip. 4: c. vários ge-neros. '¦" ¦

Pesca—Lnneha «S. Bento», m. Oonstantino Goh-:çalves Carriço,* equip. 13: c. sal.

Bremen e escalas—Paquete allemão «Graf Bis-marck». comm. H. Gnthemann; passags.Dr. Antiooho dos Santos Faure. Miguel Rodri-guos Vianna, D. Maria Braça Torres, D. Annà*Augusta Braga Torres. Joso Lopes dos Santos;Luiz; o nustriaco Jacob Kucera; os allemâes.Johanne Heinrich Hiigger. Herman Muller;,os belgas- Antoine Hubcrt, François Géran '

•F elders, Jacques Crabbe, Lóon Collignon. Vi-ctorBorremano; o suisso Charles DominiqueDemierre e 5 em transito.

Ilha Terceira—Lugar portuguez «Flor do Angra»,274 tons., m. Francisco da Costa Senna;equip. 15: c. vnrios goneros.-pasauga. Benedicto-Alexandre Brazil e 1 irmão; os portuguezes Ma-noel da Rocha Pereira e sua familia, João daSilva Mattos. Maria Francisco Pimentel e 8 11-.lhes, José Francisco de Andrade e sua familia,Josó Paim" Tosta e sua familia o mais 89 de2« classe. . ,..

Santos—Vapor inglez «Canonbury», 1.095 tons' m. G. B. Taylor; equip. 22:-c. parte J~ --

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mendos destas machinas para a próxima ostaçflo, rogamaos Srs. fazendeiros dé terem a bondade dV fazer osseus pedidos eom antecedência, afim de serem servidos átempo, e para poderem providenciar a respeito de inachi-nistas habilitados para o assentamento. T '".'

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n qU—W& t íarra1ue cPntem todoi oa princípios actívoa dos vinhos mais generosos.. mJt.. . I11?"11^ Labarraque é prescripto com vantagem' aos convalescemos de doenças graves, as parturientes e¦ Wnt.iMJiessôtt fracas ou debilitadas por uma febre lenta. ~ 6 --•* ¦*¦¦'£ •efire/^_aJícom "* v<rdiuiéiras püidas de VàUet, jIo rápidos effeitos que produ» nos casos de eklorote,««-y. Em raxao^daefficecia do Quinium Labarraque, é preferívelto_«l o em copo de licor, no fim da refeição e u pilulas de VaUet antes. _*0__ •»!___Vende-se na mor parte das pharmacias sobe a assignatura: mrw'^m^ ***xr»

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163 A RUA Di QUITANDA 163 A

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em deposito desde UM ___.REIS até á maior quantiaque se quizer depositar, abo-nando annualmente BO 0/o doslucros liquido, s aos seus de-positantes, além dos juros databeliã, na fórma dos esta-tutos. . -¦ uy.

DA' DINHEIROsobre caução de titulos do go-verno geral e provincial, let-trás hypotheearias do Ban*oo do Srazil e apólices damesma Associação..

DESCONTAlettras e outros titulos do go-verno geral, provincial.-eBanco do Brazil.

V JoSoP. Clapp,Diretor srersnte

COMPANHIA - TELEPHONMDO

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BRA-ZILDOS PREÇOS PARA 0 SERVIÇO ffiEPUO PELO SYSTBMA DE L1GAÇ5ES GERAE^

Aluguel de linhas do conuu eroio, inclusive proflsisionaea.sessenta mil réis (6O.&OO0 (por trimestre. '' ;\."-w"»-'

sJÜSSmL de 'f»1»»8 *»!_ re^deucia, quarenta mil réis(40^)000) por trimestre. v "*

Quando a distancia exceder a dous kilometros, pagar-se-áannualmente 90^)000 mais por kiíometro dé excesso^ Pará Hnb»s particulares, isto é, linhas dando liaâcSo adous pontos sóinente, òs preços serão previamente ajustados.A companliia Telephonica do Brazil tem o unico e exciu.sivo direito de estabelecer centros telephonicos, dando lisa-ç«o;«oral. Decreto n. 9.539 de 15 dè Novembro de 18JO.(aDiario Offlcial» de 11 de Dezembro de 18Í9.) Avisos de11 de Agosto c»5 de Novembro tie 1881. ' -

89ESCRIPTORIO GERAL

RUA DA QUITANDA 89 (1.235,.

. ¦'r.!'.'-r.:

Eduardo L. da Silva Ribeir, (22

qua entrou.(mi« i-

da com

17VAPORES ESPERADOS

Liverpool (Lisboa e Bahia), Rubens. . .Soutliampton (Lisboa. Peru. e Bahia), Mon

dego .... -m. ..-.». 17Bio du Prata, Mashelyne.^ 18Portos do suí. Rio de Jaiieiro 18Nova York, Borghese.. 19Portos do sul. Rio Apa 19Bio da Prata por Sautos Ceará. ... 20f.íil '.u .-. K*. '.¦: í i>:i.i. .' - .' VAPORES ASAHIR

Santos, S.José (10 hs.) 17Portos do 8Ul._?io Náoro (10 hs.). ... 17Londres pela

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(íneió-dia). . .• . . . '.

. . . .; 19Portos- dó norto, Ceard (10 hs.). ... 20Umbiirgo (Lisboa e Bahia), Ceará. ... 20Nova':Tork, Angers 22

'8__»k_?W Prêmio d* 16.600 tranco*. l__D£__ÉrV^3_M__B___kJfirNw^P ¦**i_i_ ¦¦ W I_P_w_P_L __S_kv^__F

wíy^uxm-viHosF4*^___ EUXIR-VIHOSO _Apirllivo, Corroporante a Fehriíugo_Tendo por base um vinho generoso, o verdadeiroQuina«Liaroobe reprensenta a totalidadedos princípios das tacos, quinas; eis porque suaeflicacia está hoje em dia provada, contra

m..m. \S,AFFECÇÕES DE ESTÔMAGO. ANEMIA,FALTA DE FORÇAS, CONSEQVENCIAà DB FEBRES, ito.tAnt, .i.-mo» nmonoT i ««¦ rtiimriii riArnsÂoiii.

Approvada* pela Academia de Medicina de Paris. . , i ,.«_^SJf£R0LAS DE TERKBEMTIWA acalmam em alouna mlnutA. .. __-.-VIOLENTAS DORES DE CABEÇA e DOENÇAS DO FIGADO 8iTdft« " en™«H«eoas, as MAISnfto produrir eMecto dentro deT alguns instlmté» iantS s«a i '* i?" A*-tr* *»vHwtt» p^ája*.IVintinilAW nriflMH <*»4-il*_*_. _k_k___ A. __.____. A __t___ __.__. '_-•¦-_ •___ ^^ BW* ^^m iW%

""" b XÜEBS*

\

continuar. Gadra vidro contem trinta pérolas; Para ter o pro-anoto bem preparado e efficaz, convém exigir a assignatura do:AS PÉROLAS D-ETHER sâo o remédio, por exalltncia, das pessoas ^ _»aeiVOSas sujeitas às suffocaçôer, caimbras d'estomago s aos desmaios, as quais _&*«*•* '•tUvim ttr sempre à mão este precioso medicamento. Exigir a assignatura t '*"-

._«__Jft/:'AS PÉROLAS DE QUININA conteem rada uma der cenü_rramm__! Mni* m..„.\ j_F i_Por iao efficacia della £ cem nos casos de febres alem do que n£Tw2l£ ? * d§VÚkt(> de «*4»'JWW.

gnancia, nem fasuo e engolem-se facUjnente. As pérolas de quinina conservain-se OO****mdefimtamente sem estragarem-se., E indispensável exigir I signaura . VL*,~^•• vtad* a vtrijo na mor pirta da* Pharmaolti »*id_S^Fabrioçào estacado, Ca»>L. FREBB et Ch. TORCHON, 19, me, Jacob, em Parti.

*r_.*i. ¦:,¦'-¦ '

IIÜl 1IIRUA DO HOSPÍCIO

ti. 31ESCRIPTORIO CENTRAL

Ii

-===i^__L_ '

}H0S URBANOS; ;ftlS^SÍ-S algodãomatéria prima, fiado, tintocido

RUI DO OUVIDORíí. 143

ESTAÇÃO N.

AüllW

Cjfò.,-.—-«. .-^^

abundante e viçoanexperien.5» ' *

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VIGOR DO CABELLODE AYER

Para evitar e curar a qae-da don cubellos, restituir acôr ao cabello desfallecidoapromover um creaciiuento6' affioacissiiiio. SA ".om a

•itar--—-i..;.; (118

Os pó3 Bnti-hemorrhoidarios do Dr. C. FloiscUmunri obtiver-im a saneção imperial, com ap-piovai;iio da Exuia. junta de bygiene. Os poaanti-beiriòrrholdàrio-i uão s5o uma panacéa, comoos uutros íneiliciimeiitus que sc auuunciam para-lyjj^^todo^fjsincotoiíiodos: este preclo.o medi-cumcnio, HifõíliãvélTltrjtólíiMTiJuma esD.eciali-fladé -r.io rivi.it, qne só é applicado contra asHemor.boiil. s c outros incoinn.odos causados porellns. Cnòii vidro trtri o seu directorio assignadoLuiz Cailos e á inargem l.uiz Carlos de ArrudaM.ii'le. .ofiijii-iiiii-rlafnrii ulaemnnipuladorcm5. Carlos do Pint.al ipruvincia de S. Paulo), ondeVende pnr atacado e a varejo, em sua pharmacia6. rua ua Mutun. 24. e tem depósitos uo Rio deJaneiro, em casa dos Srs. Silva, Gomes í. C.,árua de S. Pedro n. 24: em S. Paulo, casa dosSrs. Lebre, Irmão & Sampaio, à rua da Impe-ratrizn. 3; o eui Campinas, IJornardo Luiz, áruapo Rosário fl. j$. (2.233

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»..J!i^,e?*r**« *e **¦*•* «erro para p»p£doenças dos pulmões, catarrhos da bexigòale aEoôs u

Durante os calores o em tempo épídânlcü é »_b_.para preparar doze litros d'uma Éebida salutórissffO Alcatrao de Gnyot AUTIIliVffICO éTend'no rotulo e com trer cores a assignatura :Vçqda a varejo na mor parte das Pfaarmaeatacada: Caca _L. VllERE et CH. TORClüO.Ii, l