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MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA OPERADOR E CATÁLOGO DE PEÇAS ROÇADEIRA MCP25-Z Série

ROÇADEIRA - Santa Izabel · estejam com a mesma pressão. Isto será conseguido com uma chave de torque, com capacidade de zero a três Kgf-m. Se você não tiver esta chave, verifique

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MANUAL DE INSTRUÇÕESPARA OPERADOR

E CATÁLOGO DE PEÇAS

ROÇADEIRA

MCP25-ZSérie

1) Este equipamento tem garantia de seis (6) meses, a partir da data do certificado de entrega técnica e inspeção. Esta garantia não terá validade se a primeira via deste certificado não for enviada para a fábrica, totalmente preenchida pelo revendedor e assinado pelo comprador.

2) Os componentes comprados no mercado, não são objetos desta garantia, entretan-to a SANTA IZABEL se compromete a encaminhar aos respectivos fabricantes, as peças que apresentarem defeito.

3) A responsabilidade da fábrica, na garantia, é a reposição da peça danificada, sem custo, posto fábrica em São João da Boa Vista, Estado de São Paulo.

4) As peças que apresentarem defeito, no uso normal do equipamento, durante o período de garantia, deverão ser enviadas ao seu revendedor, para avaliação, com todas as informações contidas na ficha de entrega técnica e inspeção, fixa no manual de instruções, principalmente o n.° de série do equipamento e a data da entrega técnica.

5) As despesas com a mão-de-obra e transporte para atendimento de assistência técnica no período de garantia, são de responsabilidade do revendedor de origem. Caso a garantia seja negada, estas despesas são de responsabilidade do proprietário.

6) A garantia tornar-se-á nula, quando for constatado que:

6.1) O DEFEITO OU QUEBRA FOR RESULTADO DE USO INADEQUADO OU EM TERRENOS IMPRÓPRIOS.

6.2) DEFEITOS OU QUEBRAS RESULTANTES DE ACIDENTES OPERACIONAIS TAIS COMO:PEDRAS, TOCOS, BURACOS, ETC., ENCONTRADOS DURANTE O TRABALHO.

6.3) INOBSERVÂNCIA DAS INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO.

6.4) IMPERÍCIA OU INEXPERIÊNCIA DO OPERADOR.

6.5) O EQUIPAMENTO SOFREU REPAROS, MODIFICAÇÕES OU MONTAGEM POR OFICINA NÃO AUTORIZADA.

7) A ocorrência de defeitos de fabricação no período de garantia, não constitui motivo para rescisão de contrato de compra ou financiamento, ou ainda prorrogação de datas de pagamento das prestações.

8) Esta garantia não cobre danos cessantes e não é motivo para indenizações de quaisquer natureza.

9) A empresa reserva o direito de introduzir modificações em seus equipamentos, sem a obrigação de modificar os anteriormente vendidos.

SANTA IZABEL Implementos Agrícolas Ltda.

CERTIFICADO DE GARANTIA

CERTIFICADO DE ENTREGATÉCNICA E INSPEÇÃO

NOME DO EQUIPAMENTO .....................................................................................................

MODELO .................................................................................................................................

NÚMERO DE SÉRIE.............................................ANO DE FABRICAÇÃO..............................

NOME DO COMPRADOR.......................................................................................................

RUA....................................................................................................................N.° ................

CIDADE .............................................................................EST.............CEP..........................

REVENDEDOR .......................................................................................................................

RUA....................................................................................................................N.° ................

CIDADE .............................................................................EST.............CEP..........................

NOTA FISCAL N.° ...........................................................DATA ................/ ............../ ..............

Declaro ter recebido este equipamento em perfeitas condições de funcionamento, juntamen-te com o respectivo Manual de Instruções.

Declaro ainda que estou de acordo com os termos do CERTIFICADO DE GARANTIA contido neste manual.

.............../ ............../ ..............

ROÇADEIRA

.....................................................................................Proprietário

1ª Via (Fabricante) - 2ª Via (Revenda) - 3ª Via (Comprador)

CERTIFICADO DE ENTREGATÉCNICA E INSPEÇÃO

NOME DO EQUIPAMENTO .....................................................................................................

MODELO .................................................................................................................................

NÚMERO DE SÉRIE.............................................ANO DE FABRICAÇÃO..............................

NOME DO COMPRADOR.......................................................................................................

RUA....................................................................................................................N.° ................

CIDADE .............................................................................EST.............CEP..........................

REVENDEDOR .......................................................................................................................

RUA....................................................................................................................N.° ................

CIDADE .............................................................................EST.............CEP..........................

NOTA FISCAL N.° ...........................................................DATA ................/ ............../ ..............

Declaro ter recebido este equipamento em perfeitas condições de funcionamento, juntamen-te com o respectivo Manual de Instruções.

Declaro ainda que estou de acordo com os termos do CERTIFICADO DE GARANTIA contido neste manual.

.............../ ............../ ..............

ROÇADEIRA

.....................................................................................Proprietário

1ª Via (Fabricante) - 2ª Via (Revenda) - 3ª Via (Comprador)

CERTIFICADO DE ENTREGATÉCNICA E INSPEÇÃO

NOME DO EQUIPAMENTO .....................................................................................................

MODELO .................................................................................................................................

NÚMERO DE SÉRIE.............................................ANO DE FABRICAÇÃO..............................

NOME DO COMPRADOR.......................................................................................................

RUA....................................................................................................................N.° ................

CIDADE .............................................................................EST.............CEP..........................

REVENDEDOR .......................................................................................................................

RUA....................................................................................................................N.° ................

CIDADE .............................................................................EST.............CEP..........................

NOTA FISCAL N.° ...........................................................DATA ................/ ............../ ..............

Declaro ter recebido este equipamento em perfeitas condições de funcionamento, juntamen-te com o respectivo Manual de Instruções.

Declaro ainda que estou de acordo com os termos do CERTIFICADO DE GARANTIA contido neste manual.

.............../ ............../ ..............

ROÇADEIRA

.....................................................................................Proprietário

1ª Via (Fabricante) - 2ª Via (Revenda) - 3ª Via (Comprador)

0.0) SUMÁRIO:

1.0) Apresentação2.0) Histórico3.0) Preparo do trator para acoplar o equipamento4.0) Acoplamento do equipamento ao trator5.0) Operação6.0) Manutenção7.0) Recomendações Especiais8.0) Peças de Reposição

1.0) APRESENTAÇÃO:

1.1) Este equipamento foi fabricado com materiais de acordo com a resistência solicitada no trabalho e adequada para cada peça do equipamento. Toda mão-de-obra utilizada na fabricação é especializada e devidamente treinada para cada tipo de serviço.

1.2) O projeto atual deste equipamento é o resultado de longos anos de experiência e desenvolvimento tecnológico no campo.

1.3) Os equipamentos são montados total ou parcialmente para entrega aos revendedores. É obrigação dos mesmos a revisão, montagem quando necessário, lubrificação e entrega técnica do equipamento funcionando perfeitamente. Ao assinar o termo de entrega técnica, preste muita atenção e exija tudo o que for necessário para operar o mesmo com segurança e dentro de sua expectativa de produtividade.

1.4) Todos os requisitos de manutenção e segurança, devem ser minuciosa-mente explicados pelo revendedor. Exija isto, é o seu direito e é um pré-requisito da garantia.

1.5) Toda necessidade de assistência técnica deve ser solicitada ao revende-dor, que o atenderá prontamente.

1.6) Reiteramos a importância da leitura detalhada deste manual e passar para seu tratorista uma cópia do mesmo e ou esclarecer todas as suas dúvidas.

1.7) Agradecemos a sua preferência pela compra de nosso equipamento e esperamos que outros equipamentos SANTA IZABEL venham incorporar seu patrimônio, que temos certeza, sempre estará aumentando.

ROÇADEIRA “SANTA IZABEL” - MCP25-Z

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Este símbolo indicará, no manual e no equipamento, um sinal de alerta para requisitos especiais de atenção e providências de segurança.

2.0) HISTÓRICO:A Roçadeira “Santa Izabel” é um equipamento agrícola desenvolvido para

utilização em serviços de roçada, limpeza de pomares, cafezais, margens de estradas e cercas, restauração de pastagens, gramados de jardins, campos desportivos e trabalhos similares.

Com a simples modificação do acoplamento, ela funciona centralizada com o trator ou deslocada do centro para roçar embaixo de pés de café, de laranja ou qualquer outro arbusto.

As instruções contidas neste manual asseguram a melhor utilização da roçadeira para se obter o maior rendimento do trabalho e garantindo a maior vida útil.

Todos os modelos são fornecidos em duas versões de transmissão:

- Com correia: onde estas absorvem qualquer esforço que possa ocorrer entre as facas e a transmissão do trator, tais como: tocos, pedras ou embuchamento das facas onde estas ficam travadas.

- Com transmissão direta e limitador de torque entre o cardan e a caixa de engrenagens: neste caso é o limitador que vai absorver o esforço entre as facas e a transmissão. Ele trabalha com dois discos de fricção, comprimidos por molas regulá-veis que patinarão quando houver um esforço acima do normal.

3.0) PREPARO DO TRATOR PARA ACOPLAMENTO DA ROÇADEIRA

Não é necessário requisitos especiais para acoplar a roçadeira. É aconselhável que o trator trabalhe com os contra-pesos dianteiros, conforme recomendações do fabricante do trator.

4.0) ACOPLAMENTO DO EQUIPAMENTO AO TRATOR

4.1) Este equipamento é de levante hidráulico.

4.2) O equipamento deverá estar em terreno plano e na posição que permita o acoplamento mais facilmente.

4.3) Dirija o trator em marcha-ré, em reduzida e com baixa aceleração de encontro ao equipamento.

4.4) Os braços inferiores deverão estar baixados e o terceiro ponto levantado.

4.5) Quando estiver próximo ao equipamento, acione a alavanca do controle hidráulico até alinhar a esfera do braço inferior esquerdo com os furos do equipamento. Coloque o pino e sua trava de segurança.

4.6) O próximo engate deve ser o terceiro ponto na torre. Como ele é extensível,

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IMPORTANTE: Como no trabalho da roçadeira está presente elementos giratórios, como os cardans e as facas de corte, ela é um equipamento de operação altamente perigosa. Nunca opere com pessoas por perto.

ATENÇÃO: Lado esquerdo e lado direito, refere-se ao tratorista sentado no assento do trator.

ATENÇÃO: Comece o acoplamento sempre com o braço esquerdo.

Fig. 1

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4.9) Centralização do equipamento com o trator: Com uma trena verifique a distância CD do aro interno do pneu traseiro até os braços inferiores. Estas distâncias deverão ser iguais. Para conseguir isto acione os estabilizado-res dos braços inferiores. Esta operação deverá ser efetuada com o equipamento totalmente levantado.

4.10) Nivelamento longitudinal: Com o equipamento levantado, a parte traseira e a parte dianteira deverá estar na mesma altura do solo. Para conseguir esta operação acione o terceiro ponto do trator, encurtando-o ou alongando-o, ver Fig. 2.

4.11) Montagem do cardan: Como os braços inferiores dos diferentes tratores não são iguais, o comprimento A do cardan está dimensionado para o maior, portanto na primeira montagem pode ser necessário fazer uma ajustagem em seu comprimento. Para isso, acione o hidráulico, levantando e abaixando a roçadeira para determinar a posição da menor distância entre a tomada de força e o redutor. Nesta posição, retire as partes macho e fêmea do cardan e acople separadamente cada uma na tomada de força e no redutor. Alinhe as duas partes por fora, verificando os comprimentos que devem estar com 5 a 7cm de folga em ambos os lados, como mostra a

esta operação será bem fácil. Coloque o pino e sua trava de segurança, fixando assim o terceiro ponto à torre.

4.7) Por último engate o braço inferior direito ao equipamento. Para esta operação, utilize a manivela do braço inferior direito, até alinhar a esfera do braço com o furo do equipamento. Para completar o alinhamento no sentido horizontal, atue no terceiro ponto, trazendo ou afastamento o equipamento do trator. Se esta operação estiver muito difícil, movimente o trator para frente ou para trás, o necessário para o acoplamento. Coloque o pino e sua trava de segurança.

4.8) Nivelamento Transversal: Uma vez acoplado acione o hidráulico para levantar o equipamento mais ou menos 30 cm do solo para verificar o nivelamento transversal, isto é, a estrutura deverá estar na mesma altura do solo em ambos os lados, as distâncias AB devem ser iguais, ver Fig. 1. Para conseguir esta regulagem acione a manivela do braço inferior direito do trator.

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figura 2. Caso seja necessário, marcar e cortar um pedaço de cada lado para manter a folga acima indicada. O acoplamento correto das duas partes do cardan deve ser como indicado na fig. 2, isto é, os garfos do cardan na parte do meio devem estar na mesma posição.

4.12) Limitador de torque: (Para os modelos com transmissão direta, sem correia; vide desenho 6.17.006.A.Z.).- O limitador de torque de discos é interligado entre o cardan e a caixa de engrenagens da roçadeira. Ele absorve qualquer esforço anormal que pode ocorrer durante o trabalho, evitando a quebra das cruzetas ou componentes do trator. Ela sai de fábrica regulada para trabalho normal, sem muito esforço das facas. Se necessário nova regulagem (o limitador está patinando e as facas não giram), solte as contra-porcas do disco e dê um pequeno aperto nas porcas o que ocasionará maior pressão nas molas. Dirija-se ao campo e experimente trabalhar; se as facas ainda não giram, dê um pouco mais de aperto nas molas. Com poucas tentativas você conseguirá a posição ideal de trabalho, com o disco girando firme e as facas cortando normal. Este limitador é a segurança dos cardans e da transmissão do trator, pois quando se encontrar um obstáculo, como: tocos, pedras, etc, ele patinará evitando a quebra.- Da regulagem correta, dependerá a vida dos cardans, pois ela absorverá todos os esforços anormais que acontecer. Portanto: NUNCA APERTE TOTALMENTE AS MOLAS, pois nesta condição o limitador estará travado e tudo se passa como se ele não existisse.- Ao apertar as porcas para pressionar as molas é importante que todas estejam com a mesma pressão. Isto será conseguido com uma chave de torque, com capacidade de zero a três Kgf-m. Se você não tiver esta chave, verifique a altura das molas que devem estar todas iguais. Está é uma maneira aproximada de dar uma pressão mais ou menos igual em todas as molas.Definido a regulagem do limitador, segure firmemente a porca e com outra chave aperte a contra-porca.

5 a 7 cm

5 a 7 cm

A

ATENÇÃO: Toda vez que trocar de trator, principalmente de marcas diferentes, deverá ser verificado o comprimento do cardan.

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5.0) OPERAÇÃO

Antes de iniciar a operação com a roçadeira é importante que seja feito uma revisão geral, verificando todos os itens abaixo descritos e em especial aos de SEGURANÇA:

5.1) CAIXA DE ENGRENAGENS: Verificar as condições do óleo, principal-mente se a roçadeira ficou muito tempo parada e ao tempo, pois pode ter havido uma condensação de umidade no seu interior, o que contamina o óleo com água. Neste caso deverá ser trocado. Em condições normais de trabalho, verificar diariamente se não há algum vazamento no redutor. Se isto acontecer, verificar o nível do óleo, conforme indicado no item de manutenção.

5.2) CORREIAS: Elas devem estar tencionadas o suficiente para não patinar quando em operação normal. Note que as correias são também a segurança de trabalho quando as facas encontram uma grande resistência e travam. Nesta condição as correias patinarão, servindo de alerta para o operador parar, vide fig. 3.

5.3) LIMITADOR DE TORQUE: Com decorrer do trabalho se o limitador patinar nos trabalhos pesados e o operador não perceber, os discos se desgastam naturalmente, modificando a regulagem, isto é, ele começará patinar sem muito esforço. Neste caso será necessário proceder a uma nova regulagem.

5.4) ALTURA DE CORTE: É definida através da roda guia ou das sapatas laterais. Esta regulagem deve ser de no mínimo 4 cm das lâminas de corte ao solo.

5.5) ROTAÇÃO DAS FACAS: Durante a operação, a rotação da tomada de força deve ser de 540 rpm e constante, sem variação. Para isso consulte o manual do trator para saber qual a rotação do motor que corresponderá pelas 540 rpm da tomada de força.

5.6) CONDIÇÕES DO TRABALHO: Escolha a marcha do trator mais adequa-da para o trabalho, isto é, se for roçar uma capoeira fechada utilize uma marcha reduzida e regule para uma altura acima de 30 cm; se for roçar um pasto ou um gramado, pode trabalhar em marcha simples e baixa altura de corte.

ATENÇÃO: Muito cuidado com depressões do terreno, tocos, pedras ou qualquer outro tipo de irregularidade do local, pois poderá ocorrer acidentes graves com o equipamento, principalmente a quebra das facas.

5.7) DESLOCAMENTO LATERAL: Pomares, cafezais e outros tipos de cultura permanente deverá ser montada a roçadeira deslocada lateralmente, permitindo assim a roçada em baixo dos pés das árvores.Nas Roçadeiras SANTA IZABEL não é necessário fazer nenhuma altera-ção, basta apenas mudar a posição do engate do trator.

5.8) SEGURANÇA: Se você estiver trabalhando com a roçadeira e perce-ber a aproximação de uma pessoa, pare o trabalho até que a pessoa passe ou chegue até você. Caso contrário o risco de um acidente por arremesso de pedaços de madeira ou qualquer outro objeto é muito grande, podendo até ser fatal.

6.0) MANUTENÇÃO:

A manutenção e inspeção do equipamento, somente poderá ser executado por funcionário devidamente qualificado e credenciado pela empresa. NR 12.6.2

6.1) MECÂNICA

- CORREIAS: Verificar diariamente a tensão das mesmas. O normal deve ser de 1cm a deflexão ao comprimi-la no centro ver fig. 3. As correias, quando necessário, devem ser todas substituídas, mesmo ao arrebentar uma só. Ao comprá-las verifique se são da mesma marca e mesma série.

- PORCAS E PARAFUSOS: Uma vez por semana deverá ser reapertado todas porcas e parafusos. As porcas das facas devem ser verificadas diariamente.

- REDUTOR: Recomendamos que sua desmontagem seja feita por mecânico especializado.

- FACAS: Mantê-las sempre bem afiadas para aumentar o rendimento do trabalho com um serviço bem feito. A substituição das facas deve ser aos pares, pois uma faca nova e outra desgastada provocará vibração no conjunto todo, dificultando o trabalho. Mesmo nas facas novas verificar que a diferença de peso entre elas é no máximo de 120 gramas.

6.2) LUBRIFICAÇÃO

- REDUTOR: Em condições normais de trabalho (contínuo) o óleo deve ser trocado a cada 500 horas. ATENÇÃO: se a roçadeira ficar parada por longo período e ao tempo, pode ocorrer uma condensação de água dentro da caixa, o que contaminará o óleo; neste caso deverá ser trocado inde-pendentemente do tempo de uso. Verificar diariamente se não há vaza-mento. Se isto ocorrer, verificar o nível diariamente e repor o óleo faltante até corrigir o vazamento.

- CARDANS E MANCAIS (fig. 4, 5 e 6): Devem ser lubrificados diariamen-te. Antes de iniciar a lubrificação, limpe muito bem as engraxadeiras com um pano limpo para evitar que a nova graxa empurre poeira para dentro dos rolamentos ou buchas. Se alguma engraxadeira estiver entupida, retire-a para limpar ou substitua a mesma.

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7.0) CUIDADOS ESPECIAIS

7.1) A Roçadeira “SANTA IZABEL” somente deverá ser operada por pessoas capacitadas e depois de ter o completo conhecimento do manual de operações. O manejo incorreto poderá resultar em acidentes graves ou fatais.

7.2) Verifique sempre os pinos e contra-pinos, protetores do cardan, correias e principalmente as facas, todos deverão estar ajustados adequadamente.

7.3) Não inicie a operação com a roçadeira “SANTA IZABEL” quando pessoas estiverem próximas ao trator.

7.4) A roçadeira “SANTA IZABEL” quando em funcionamento, poderá arremes-sar pedras, fragmentos de madeira e outros objetos, podendo provocar acidentes graves ou fatais.

7.5) Ao operar a roçadeira “SANTA IZABEL” próximo a residências, barracões, veículos, rodovias e principalmente pessoas, providencie antes, demarca-ções, telas protetoras ou a retirada das pessoas do local.

7.6) Evite manobras com a roçadeira “SANTA IZABEL” com o hidráulico muito elevado. Isto poderá desalinhar o cardan vindo a danificá-lo.

7.7) Em caso de emergência, desligue a tomada de força e pare o trator.

7.8) Somente transporte a roçadeira “SANTA IZABEL” desligada.

7.9) Não permita que pessoas fiquem sobre a roçadeira “SANTA IZABEL” em hipótese alguma, bem como não utilize-a como plataforma de transporte.

7.10) Não se aproxime da roçadeira “SANTA IZABEL” imediatamente após desligar a tomada de força, pois ela é dotada de um sistema de giro livre e as facas permanecem em movimento por mais alguns minutos.

7.11) Ao realizar manutenção na parte inferior da roçadeira, proceda da seguinte maneira:

TABELA DE ÓLEOS RECOMENDADOSE SEUS FABRICANTES

SHELL - SPIRAX HD 90PETROBRAS - LUBRAX TRM-5 SAE 90ESSO - GEAR OIL GX 90IPIRANGA - IPIRGEROL SP 90MÓBIL - MOBILUBE HD 90TEXACO - MULTIGEAR LUBRICANT EP 90ATLANTIC - ULTRAGEAR OIL SAE 90BARDAHL - MAXLUB G/PCASTROL - HYPOY EP 90

TABELA DE GRAXAS RECOMENDADASE SEUS FABRICANTES

SHELL - ALVANIA EP 2PETROBRAS - LUBRAX INDL. GMA 2 EPESSO - BEACON EP 2IPIRANGA - ISAFLEX EP 2MÓBIL - MOBILUX EP 2TEXACO - MULTIFAK EP 2ATLANTIC - LITHOLINE EP 2BARDAHL - MAXLUB G/PCASTROL - EPL GREASE

ATENÇÃO: Não se deve misturar óleos ou graxas de fabricantes diferentes. Escolha a marca de sua preferência e não mude freqüente-mente.

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- acione a embreagem e desligue a tomada de força.- estacione o trator em lugar apropriado.- espere a parada total das facas e calce a roçadeira mantendo-a erguida.- retire a chave de partida do trator e use o freio de estacionamento.

8.0) PEÇAS DE REPOSIÇÃO

8.1) Montagem da Roçadeira (ver desenhos 6.17.001.G.Z e 6.17.001.H.Z)

8.1.1) A Roçadeira SANTA IZABEL é fornecida completamente montada para o mercado interno.

8.1.2) Para exportação, ou para facilitar o transporte, a montagem é parcial em subconjuntos conforme abaixo indicados:

8.1.2.1) Conjunto da estrutura principal, pos. 1.

8.1.2.2) Conjunto redutor, pos. 16; e suporte, pos. 12 ou pos. 33.

8.1.2.3) Conjunto da torre, pos. 5, 6 e 7 ou pos. 5, 6 e 13.

8.1.2.4) Conjunto do cardan, pos. 11 ou 17.

8.1.2.5) Conjunto da roda guia, pos. 24 ou 34.

8.1.3) ATENÇÃO: O redutor é fornecido com óleo de acordo com o item de manutenção do manual do operador. Antes de iniciar a operação pela primeira vez, retirar o respiro e verificar o nível de óleo (ver desenhos 6.17.001.GZ e 6.17.001.HZ).

8.2) Especificações Técnicas

8.2.1) Sistema de Transmissão:

8.2.1.1) Por correias em V e caixa de engrenagem com dentes helicoidais, com sistema de giro livre, permitindo que as lâminas girem livremente sem empurrar o trator para frente.

8.2.1.2) Por limitador de torque e caixa de engrenagem direto sobre o eixo das facas.

8.2.2) Estrutura: Em perfil L resistente, tendo como característica principal a colocação dos reforços na parte superior do chassi, permitindo que a parte inferior fique livre, melhorando o desempenho das lâminas. As chapas de fechamento são ponteadas na estrutura permitindo uma fácil reposição.

8.2.3) Cardan: Com dispositivo de segurança (capa protetora), para diminuir os riscos de acidentes.

8.2.4) Roda Traseira: De aço, com regulagem da altura de corte.

8.2.5) Patins Laterais: Deslizantes e chapa de desgaste substituíveis.

9.0) PEÇAS DE REPOSIÇÃO

9.1) Havendo necessidade de substituir qualquer componente de sua Roçadeira, localize nos desenhos das páginas seguintes qual o Número da Peça desejada.

9.2) Na primeira folha deste catálogo indique:

- O modelo de sua roçadeira.

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- O número de Série da roçadeira.- O Ano de Fabricação.

Fornecendo todas informações acima indicadas, com certeza você receberá a peça correta.

Se faltar algum desses dados ficará muito difícil garantir o envio da peça correta.

Em caso de dúvida o seu revendedor saberá como providenciar o pedido da peça.

ANOTAÇÕES:

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6.17.004.AZ

17

6.17.005.AZ

18

6

5

4

2

3

2

1

9

6

8

6.17.006.AA

19

MARCA DO NÍVEL

RESPIRO

6.17.001.GZ

20

6.17.001.HZ

MA

RC

A D

O N

ÍVE

L

RE

SP

IRO

1) Somente pessoas que possuem o completo conhecimento do trator e dos equipamentos SANTA IZABEL, de acordo com os manuais de operação e ou com as normas técnicas oficiais vigentes, devem conduzi-los. O manejo incorreto poderá resultar em acidentes graves ou fatais (NR.12.6.3).

2) Para engatar os equipamentos SANTA IZABEL, faça manobras com o trator em marcha lenta, em local espaçoso e esteja preparado para acionar os freios.

3) O motor do trator não deve funcionar em locais fechados sem arejamento, devido à toxidade dos gases expelidos.

4) Faça todos os lastreamentos necessários para tracionar equipamentos que os exijam, para operações seguras.

5) Em operações com trator parado, trave os freios de estacionamento e calce as rodas. O operador não pode se afastar de perto do equipamento, enquanto ele estiver em funcionamento (NR.12.6.5).

6) Todas as peças móveis, como correias, polias, engrenagens, etc. merecem cuidados especiais.7) Vista roupas e calçados adequados para operar com tratores e equipamentos SANTA

IZABEL. Não use paletó ou camisas soltas, principalmente próximo a partes giratórias.8) Não permita que outras pessoas acompanhem o operador, no trator ou no equipamento.9) Não efetue regulagens com o equipamento SANTA IZABEL em funcionamento, principal-

mente aqueles que possuem elementos giratórios. Inspeção, reparos, limpeza e ajustes, só podem ser executados com o equipamento desligado (PARADO) (NR.12.6.1).

10) Não permita que crianças brinquem sobre, ou próximo ao equipamento SANTA IZABEL em operação, em transporte ou estacionado.

11) A velocidade de operação deve ser cuidadosamente selecionada.12) Em terrenos inclinados, mantenha a estabilidade do trator sob controle. Se ocorrer início de

desequilíbrio, abaixe a aceleração e não levante o equipamento SANTA IZABEL do solo, até que a situação se normalize.

13) As mangueiras dos equipamentos SANTA IZABEL de controle hidráulico, devem ser desconectadas com a pressão do óleo aliviada. Para isso, após parar o trator com o equipamento em local adequado, desligue o motor do trator e acione a alavanca do comando nos dois sentidos, que a pressão se aliviará.

14) Não verifique vazamentos nos circuitos hidráulicos com as mãos; a alta pressão pode provocar lesões; use luvas adequadas.

15) No término do trabalho, os equipamentos SANTA IZABEL, podem ser desengatados e devidamen-te apoiados no solo ou sobre cavaletes, não devendo ficar suspensos pelo hidráulico do trator.

16) Não transite em rodovias ou estradas pavimentadas, principalmente à noite. Lembre-se, trator é máquina agrícola. Se necessário em pequenos percursos, utilize sinais de alerta e esteja com os faróis e lanternas devidamente acesas.

17) Os equipamentos agrícolas SANTA IZABEL, tais como grades, arados, e outros que possuem elementos ativos e afiados, com bordas cortantes, oferecem riscos de acidentes, mesmo quando não estão operando. Portanto estes devem ser mantidos em local apropriado, devidamente apoiados no solo e impedindo-se o acesso de crianças e pessoas alheias ao manuseio dos mesmos.

18) Para estacionar o trator, desligue o motor, retire a chave do contato, neutralize a ação dos comandos hidráulicos e aplique o freio de estacionamento.

SANTA IZABEL Implementos Agrícolas Ltda.

RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

SANTA IZABELImplementos Agrícolas Ltda.

Av. Dolores Martins Rubinho, 901 - Parque Industrial IICEP 13877-757 - São João da Boa Vista - SP

Tel./Fax: (19) [email protected]

www.santaizabel.ind.br 05/2

008

- Gra

ss (1

9) 3

646-

1435