Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

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  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

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    PROF. ROGRIO [email protected]

    Facebook: Rogrio Renzetti

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    } CLT

    }SMULAS E OJS DO TST

    }BIBLIOGRAFIA

    }RESOLVER QUESTES DE PROVAS ANTERIORES

    }GRUPO

    }DVIDAS

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    }INFORMATIVA norteiam/informam o legisladorna elaborao da norma.

    }NORMATIVA ou INTEGRATIVA integram oordenamento jurdico, suprindo, suas lacunas.

    }INTERPRETATIVA auxiliam na interpretao

    das normas jurdicas.

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    Busca equilibrar a relao existente entre otrabalhador e o empregador.

    Objetiva conferir ao empregado hipossuficienteuma superioridade jurdica capaz de lhegarantir mecanismos destinados a tutelar direitosmnimos estampados na legislao trabalhista.

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    PRINCPIO DA PROTEO

    IN DUBIO

    PRO MISERO

    NORMA MAIS

    FAVORVEL

    CONDIOMAIS

    BENFICA

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    Princpio voltado ao INTRPETE da norma quedeve SEMPRE, na existncia de duas ou maispossveis interpretaes, optar pela MAISFAVORVELao trabalhador.

    Art. 59, CLT. A durao normal do trabalho poderser acrescida de horas suplementares, emnmero no excedente de duas, mediante

    acordo escrito entre empregador e empregado,ou mediante contrato coletivo de trabalho.

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    }Smula n 376 - TST

    }I - A limitao legal da jornada suplementar a duashoras diriasno eximeo empregador de pagartodas as horas trabalhadas.

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    }Havendo DUAS ou MAIS NORMAS sobre aMESMA MATRIA, dever ser APLICADA nocaso concreto, INDEPENDENTEMENTE da

    POSIO HIERARQUICA, a MAIS BENFICApara o TRABALHADOR.

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    }Art. 620, CLT - As condies

    estabelecidas em Conveno quandomais favorveis, prevalecero sobre asestipuladas em Acordo.

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    }O problema surge quando duas normasapresentam uma parte mais favorvel e outramenos favorvel ao trabalhador.

    TEORIA DAACUMULAO

    TEORIA DOCONGLOBAMENTO

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    }Na MESMA RELAO DE EMPREGO, umaCONDIO de trabalho MAIS BENFICA no

    pode ser SUBSTITUDA por outra condioMENOS VANTAJOSA.

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    SMULA 51,TST

    I - As clusulas regulamentares, querevoguem ou alterem vantagens deferidasanteriormente, s atingiro ostrabalhadores admitidos aps a revogao

    ou alterao do regulamento

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    }Tambm chamado PRINCPIO daINDISPONIBILIDADE de DIREITOS, ouPRINCPIO DA INDERROGABILIDADE, informa

    que os DIREITOS TRABALHISTAS soIRRENUNCIVEIS pelo trabalhador, em funodo CARTER IMPERATIVO das NORMASTRABALHISTAS.

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    }Smula n 276 do TST - O direito ao aviso prvio irrenuncivel pelo empregado. O pedido dedispensa de cumprimento no exime o

    empregador de pagar o respectivo valor, salvocomprovao de haver o prestador dos serviosobtido novo emprego.

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    }Este princpio traduz a REGRAPRESUMIDA deque CONTRATOS sejam pactuados porPRAZOINDETERMINADO, a situao contrria, ou seja,

    os CONTRATOS por PRAZO DETERMINADO, oumesmo os CONTRATOS TEMPORRIOS, quesomente porEXCEOso ADMITIDOS, precisaser provada.

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    }Smula n 212 do TST - O nus de provar otrmino do contrato de trabalho, quando negadosa prestao de servio e o despedimento, doempregador, pois oprincpio da continuidadeda

    relao de emprego constitui presuno favorvelao empregado.

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    }No mbito do DIREITO do TRABALHO, osFATOS so mais RELEVANTES que os

    AJUSTES formalmente CELEBRADOS.

    }Art. 9 CLT Sero nulos de pleno direito osatos praticados com o objetivo de desvirtuar,impedir ou fraudar a aplicao dos preceitos

    contidos na presente Consolidao.

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    }Tem origem no princpio do direito civil PACTASUNT SERVANDA, segundo o qual os PACTOSdevem ser CUMPRIDOS. Com isto vedam-se as

    ALTERAES CONTRATUAISDESFAVORVEIS ao TRABALHADOR.

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    }Art. 468, CLT Nos contratos individuais detrabalho s lcita a alterao das respectivascondies por mtuo consentimento, e aindaassim desde que no resultem, direta ou

    indiretamente,prejuzosao empregado, sob penade nulidade da clusula infringente desta garantia.

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    }Em regra os salrios no podem ser reduzidos,salvo, mediante negociao coletiva. Logo este

    princpio relativo.

    }A CF acabou por flexibilizar este princpio, poispossibilitou por meio de negociao coletiva, a

    reduo temporria de salrios.

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    }Representa o momento pr-jurdico, a pressoexercida pelos trabalhadores em face do Estadoem busca de melhores e novas condies detrabalho.

    }Ex:

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    }Representam o momento jurdico, com as regrasplenamente materializada. a norma jconstruda, os diplomas que regulam matria

    trabalhista.

    }Por sua vez, as fontes formais se dividem em:

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    }A formao materializada com a participao deum terceiro, em geral o Estado, sem aparticipao imediata dos destinatrios das

    normas jurdicas.

    }EX: Constituio federal, emenda constituio,lei complementar, lei ordinria, medida provisria,

    decreto e sentena normativa.

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    }Os Tratados e Convenes Internacionais

    ratificados pelo Brasil, passam a fazer parte doordenamento jurdico, sendo considerada a partirde sua ratificao como fonte formalheternoma.

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    }A formao caracteriza-se pela imediataparticipao dos destinatrios das regrasproduzidas, sem a interferncia do agente

    externo, o terceiro.

    }Ex: Conveno Coletiva de Trabalho, AcordoColetivo de Trabalho e o costume.

    }OBS: REGULAMENTO EMPRESARIAL?????

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    }Em questo recente (TRT 6 Regio 2012), a

    banca considerou oCONTRATO INDIVIDUAL DOTRABALHOcomo sendo fonte formal autnoma.

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    CESPE - 2013 - SERPRO - Analista - Advocacia1 - No que se refere ao direito individual do

    trabalho, julgue os itens a seguir. Nesse sentido,considere que as siglas CLT e TST se referem,respectivamente, a Consolidao das Leis doTrabalho e Tribunal Superior do Trabalho.

    A sentena normativa, que uma deciso proferidano mbito dos tribunais trabalhistas em processo dedissdio coletivo, considerada fonte formal dodireito do trabalho.

    ( ) Certo ( ) Errado

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    }GABARITO: CERTO

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    CESPE - 2013 - SERPRO - Analista Advocacia

    2 - Um dos princpios norteadores das medidasprotetivas ao salrio a irredutibilidade salarial.Todavia, esse preceito no absoluto, uma vez queo ordenamento jurdico brasileiro permite a reduosalarial.

    ( ) Certo ( ) Errado

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    }GABARITO: CERTO

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    CESPE - 2013 - TRT - 10 REGIO (DF e TO) -Analista Judicirio - rea Administrativa

    3 - No direito do trabalho, aplica-se o princpio danorma mais favorvel, que autoriza o intrprete aaplicar a norma mais benfica ao trabalhador, ainda

    que essa norma esteja em posio hierrquicainferior no sistema jurdico.

    ( ) Certo ( ) Errado

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    }GABARITO: CERTO

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    FCC - 2012 - TST - Analista Judicirio - rea Judiciria4 - A descaracterizao de uma pactuada relao civil

    de prestao de servios, desde que no cumprimentodo contrato se verifiquem os elementos fticos ejurdicos da relao de emprego, autorizada peloprincpio do Direito do Trabalho denominado:

    a) inalterabilidade contratual.b) primazia da realidade sobre a forma.c) continuidade da relao de emprego.d) intangibilidade salarial.

    e) boa-f contratual.

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    }GABARITO B

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    FCC - 2012 - TRT - 6 Regio (PE) - TcnicoJudicirio - rea Administrativa

    5 - O Regulamento da empresa BOA revogouvantagens deferidas a trabalhadores emRegulamento anterior. Neste caso, segundo a

    Smula 51 do TST, as clusulas regulamentares,que revoguem ou alterem vantagens deferidasanteriormente, s atingiro os trabalhadoresadmitidos aps a revogao ou alterao doregulamento. Em matria de Direito do Trabalho,

    esta Smula trata, especificamente, do Princpio da:

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    a) Razoabilidade.

    b) Indisponibilidade dos Direitos Trabalhistas.

    c) Imperatividade das Normas Trabalhistas.

    d) Dignidade da Pessoa Humana.

    e) Condio mais benfica.

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    }GABARITO E

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    }Relao de trabalho gnero da qual a relaode emprego uma espcie.

    }Toda relao de emprego corresponde a umarelao de trabalho, mas nem toda relao detrabalho corresponde a uma relao de emprego.

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    RELAO DE TRABALHO

    RELAO DEEMPREGO

    AUTNOMO

    ESTAGIRIO

    VOLUNTRIO

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    }A EC 45/04 que modificou a competncia materialda Justia do Trabalho (art. 114, CF) ampliando acompetncia para processar e julgar qualquerdemanda envolvendorelao de trabalho.Logo,

    alm das demandas oriundas da relao deemprego, passou a Justia Laboral a tercompetncia para dirimir conflitos envolvendotrabalho autnomo, eventual, estgio, voluntrioetc.

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    }Nesta espcie de relao de trabalho no existedependncia ou subordinao jurdica entre oprestador de servios e o respectivo tomador.

    }O prestador de servios desenvolve o servio ou

    obra contratada, de forma autnoma, comprofissionalidadee habitualidade, atuando porconta e risco prprio, assumindo o risco daatividade desenvolvida.

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    } o trabalhador normalmente intermediado peloSINDICATOou peloOGMO, para prestar serviosa tomadoresDIVERSOS, sem pessoalidade, em

    sistema de rodzio.

    }Os avulsos NO so empregados, mas tmassegurados os mesmos direitos dos demaistrabalhadores com vnculo de emprego (art. 7,XXXIV, CF).

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    }Nesta relao no existe vnculo permanenteentre o trabalhador avulso e o tomador de servio,

    mas apenas uma relao de trabalho autnomana qual oOGMOatua na escalao dos avulsosdevidamente registrados e treinados na carga edescarga dos navios que chegam aos portos

    nacionais e que so representados pelosoperadores porturios credenciados.

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    }Regido pela Lei n 6.019/74, contratado por umaempresa prestadora de mo de obra paraexecutar seus servios por um tomador, sem aformao de vnculo de emprego com a empresa

    cliente. EMPRESATEMPORRIA

    EMPREGADO

    EMPRESATOMADORA(CLIENTE)

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    } aquele realizado em carter espordico,temporrio, de curta durao, em regra, norelacionado com aatividade fimda empresa.

    }No exerce a atividade com habitualidade eprofissionalidade, mas apenas esporadicamente.

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    } a relao de trabalho de naturezaESTATUTRIA existente entre servidorespblicos e as pessoas jurdicas de direito pblicointerno.

    }Os servidores estatutrios no mantm vnculo deemprego com a administrao pblica, e simvnculo institucional, estatutrio.

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    }Associao voluntria de pessoas quecontribuem com seu esforo pessoal ou suaseconomias, a fim de obter para si, as vantagens

    que o agrupamento possa propiciar. (CARRION).

    }As pessoas se renem em torno de umobjetivocomum, onde voc encontra: autonomia, autogesto coletiva e independncia.

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    }Art. 442, Pargrafo nico, CLT - Qualquer que sejao ramo de atividade da sociedade cooperativa,noexiste vnculo empregatcio entre ela e seusassociados, nem entre eles e os tomadores deservios daquela.

    }O art. 30 da Lei 12.690/12, que revogava opargrafo nico do art. 442 da CLT foi VETADO,pois o verdadeiro cooperativado no empregado.

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    } regulamentado pela Lei n 11.788/08.}Art. 1 - Estgio ato educativo escolar

    supervisionado, desenvolvido no ambiente detrabalho, que visa preparao para o trabalhoprodutivo de educandos que estejamfrequentando o ensino regular em instituies deeducao superior, de educao profissional, deensino mdio, da educao especial e dos anosfinais do ensino fundamental, na modalidadeprofissional da educao de jovens e adultos.

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    }Regulado pela lei n 9.608/98, o servio voluntrio prestado em regra, a ttuloGRATUITO, sem orecebimento de qualquer remunerao, nosendo possvel reconhecer-se o vnculo

    empregatcio do trabalhador voluntrio com otomador de servios.

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    }No gera vnculo de emprego. O objetivo daresidncia aFORMAO PROFISSIONAL. Darao residente um contedo programtico no vistoem sala de aula. A natureza jurdica de uma

    residncia ps-graduao.

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    }No vai gerar vnculo empregatcio. O nicoobjetivo aRESSOCIALIZAOdo preso.

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    }Art. 28, Lei 7.210/84 (LEP). O trabalho do

    condenado, como dever social e condio dedignidade humana, ter finalidade educativa eprodutiva.

    ...

    } 2 O trabalho do preso no est sujeito aoregime da Consolidao das Leis do Trabalho.

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    }A lei eleitoral n 9.504/97 veda expressamente apossibilidade de vnculo empregatcio.

    } Art. 100. A contratao de pessoal para prestaode servios nas campanhas eleitorais no gera

    vnculo empregatcio com o candidato ou partidocontratantes.

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    } relao tpica de trabalho subordinado, em quese encontram presentes os requisitoscaracterizadores do pacto laboral.

    }Passaremos a analisar os requisitoscaracterizadores da relao de emprego.

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    }TRABALHO PRESTADO POR PESSOA FSICA

    }PESSOALIDADE

    }NO EVENTUALIDADE

    }ONEROSIDADE

    }SUBORDINAO

    }ALTERIDADE

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    SHOPP

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    }Smula n 386 do TST}Preenchidos os requisitos do art. 3 da CLT,

    legtimo o reconhecimento de relao de empregoentre policial militar e empresa privada,independentemente do eventual cabimento de

    penalidade disciplinar prevista no Estatuto doPolicial Militar.

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    }ART. 7, nico da CF/88 (alterado pela EC72/13).

    }LEI N 5.859/72 (regulamentada pelos Decretos71.885/73 e 3.361/00).

    }Domstico no regido pela CLT.

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    }Art. 1, Lei 5.859/72 - Ao empregado domstico,assim considerado aquele que presta servios denatureza contnua e de finalidade no lucrativa

    pessoa ou famlia no mbito residencial destas,aplica-se o disposto nesta lei.

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    }Se estende a possibilidade de ajustar um contratopor prazo determinado ao domstico. A nica

    modalidade compatvel a essa relao oCONTRATO DE EXPERINCIA, previsto no art.443, 2, c, CLT.

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    }PESSOA FSICA (empregado e empregador)

    }SUBORDINAO

    }ONEROSIDADE}CONTINUIDADE

    }MBITO RESIDENCIAL

    }SEM FINS LUCRATIVOS (econmico)

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    }SALRIO MNIMO}IRREDUTIBILIDADE SALARIAL}13 SALRIO}REPOUSO SEMANAL REMUNERADO}FRIAS + 1\3 (30 DIAS)}LICENA GESTANTE}LICENA PATERNIDADE}AVISO PRVIO}APOSENTADORIA}INTEGRAO PREVIDNCIA SOCIAL

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    }Art. 7, nico, CF. So assegurados categoriados trabalhadores domsticos os direitosprevistos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X,XIII, XV,XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI,XXII, XXIV,XXVI,XXX,XXXI e XXXIII e, atendidas as condiesestabelecidas em lei e observada a simplificao

    do cumprimento das obrigaes tributrias,principais e acessrias, decorrentes da relao detrabalho e suas peculiaridades, os previstos nosincisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como asua integrao previdncia social. (Redaodada pela Emenda Constitucional n 72, de 2013)

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    } X - proteo do salrio na forma da lei,constituindo crime sua reteno dolosa;

    }XIII - durao do trabalho normal no superior aoito horas dirias e quarenta e quatro semanais,facultada a compensao de horrios e a reduoda jornada, mediante acordo ou convenocoletiva de trabalho;

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    }XVI - remunerao do servio extraordinriosuperior, no mnimo, em cinquenta por cento donormal;

    }XXII - reduo dos riscos inerentes ao trabalho,por meio de normas de sade, higiene e

    segurana;

    }XXVI - reconhecimento das convenes eacordos coletivos de trabalho;

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    }XXX - proibio de diferena de salrios, deexerccio de funes e de critrio de admisso pormotivo de sexo, idade, cor ou estado civil;

    }XXXI - proibio de qualquer discriminao notocante a salrio e critrios de admisso dotrabalhador portador de deficincia;

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    }XXXIII - proibio de trabalho noturno, perigosoou insalubre a menores de dezoito e de qualquertrabalho a menores de dezesseis anos, salvo na

    condio de aprendiz, a partir de quatorze anos;

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    }I - relao de emprego protegida contradespedida arbitrria ou sem justa causa, nostermos de lei complementar, que preverindenizao compensatria, dentre outros direitos;

    }II - seguro-desemprego, em caso de desempregoinvoluntrio;

    } III - fundo de garantia do tempo de servio;

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    }IX - remunerao do trabalho noturno superior do diurno;

    } XII - salrio-famlia pago em razo dodependente do trabalhador de baixa renda nostermos da lei;

    } XXV - assistncia gratuita aos filhos edependentes desde o nascimento at 5 (cinco)anos de idade em creches e pr-escolas;

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    }XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, acargo do empregador, sem excluir a indenizao aque este est obrigado, quando incorrer em doloou culpa;

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    }ANOTAO NA CTPS}FGTS FACULTATIVO X OBRIGATRIO}SEGURO DESEMPREGO (se incluso ao FGTS)}JUSTA CAUSA (com base no art. 482 da CLT)}VALE TRANSPORTE}VEDAO DE DESCONTOS}ESTABILIDADE DA GESTANTE (salvo falta

    grave)}FERIADOS (civis e religiosos)

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    }1 EM CASO DE MORTE DO EMPREGADORDOMSTICO NO H SUCESSO TRABALHISTA,DEVENDO, OS HERDEIROS RESPONDEREMPELAS VERBAS RESCISRIAS.

    }2 NA HIPTESE DE EVENTUAL RT MOVIDA POREMPREGADO DOMSTICO, O EMPREGADORPODER FAZER-SE REPRESENTAR NA

    AUDINCIA POR QUALQUER PESSOA DA FAMLIA(OJ 99 SDI-I TST)

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    }3 Homologao da resciso contratual dodomstico.

    }4 Prazo: art. 477, 6, CLT.

    }5 Multas: art. 477, 8 e 467, CLT.

    }

    6 Contribuio sindical obrigatria.} 7 Vedado o trabalho domstico ao menor de 18

    anos.

    } 8 Prescrio (art. 7, XXIX) Norma de carter

    pblico.

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    }9 OUTROSSIM, A LEI 8.009/90(IMPENHORABILIDADE DO BEM DE FAMLIA)NO SE APLICA AOS EMPREGADOSDOMSTICOS DA PRPRIA RESIDNCIA.

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    FCC - 2013 - TRT - 9 REGIO (PR) - AnalistaJudicirio - rea Administrativa

    1 - Conforme previsto em lei, a existncia darelao de emprego somente se verifica quandoestiverem presentes algumas caractersticas,dentre as quais NO se inclui a:

    a) continuidade.b) pessoalidade.c) onerosidade.d) subordinao.

    e) exclusividade.

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    }GABARITO E

    FCC 2013 TRT 9 REGIO (PR) T i

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    FCC - 2013 - TRT - 9 REGIO (PR) - TcnicoJudicirio - rea Administrativa2 - Considera-se empregado toda pessoa fsica que

    prestar servios a empregador com as caractersticasde:a) pessoalidade, continuidade, onerosidade eindependncia jurdica.b) impessoalidade, continuidade, onerosidade eindependncia jurdica.c) pessoalidade, continuidade, exclusividade esubordinao.d) pessoalidade, continuidade, onerosidade esubordinao.e) pessoalidade, continuidade, confidencialidade esubordinao.

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    }GABARITO D

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    CESPE - 2013 - SERPRO - Analista - Advocacia

    3 - O fato de um indivduo celebrar acordo paraprestar servio no eventual, subordinado e noremunerado em proveito de outra pessoa configurauma verdadeira relao empregatcia.

    ( ) Certo ( ) Errado

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    }GABARITO: ERRADO

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    CESPE - 2013 - TC-DF - Procurador

    4 - Exclusividade, onerosidade e no eventualidadeso requisitos que ensejam a relao de emprego.

    ( ) Certo ( ) Errado

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    }GABARITO: ERRADO

    FCC 2012 TRT 6 R i (PE) A li t

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    FCC - 2012 - TRT - 6 Regio (PE) - AnalistaJudicirio - rea Judiciria5 - Quanto relao de emprego e s relaes de

    trabalho lato sensu, INCORRETO afirmar:a) Trabalho autnomo aquele em que otrabalhador exerce as suas atividades por conta erisco prprios, sem subordinao com o seucontratante.

    b) Trabalho eventual aquele prestadoocasionalmente, para realizao de determinadoevento, em que o trabalhador, em regra,desenvolve atividades no coincidentes com os finsnormais da empresa contratante, no se fixando auma fonte de trabalho.

    c) Trabalho temporrio aquele prestado por pessoa

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    c) Trabalho temporrio aquele prestado por pessoafsica a uma empresa, por prazo curto, para atender necessidade transitria de substituio de seu pessoalregular e permanente ou o acrscimo extraordinrio deservios, com intermediao de empresa de trabalhotemporrio.d) Trabalho avulso aquele em que o trabalhadorpresta servios de curta durao para distintosbeneficirios, com intermediao de terceira entidade

    com quem mantm vnculo de emprego nos termos daCLT, mas no se igualando em direitos com ostrabalhadores com vnculo empregatcio permanente.e) Relao de emprego aquela em que pessoa fsicapresta servios de natureza no eventual e de forma

    pessoal a empregador, sob a dependncia esubordinao deste, mediante salrio.

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    }GABARITO D

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    FCC - 2012 - TRT - 11 Regio (AM) - Juiz doTrabalho - Tipo 56 - Nos termos da legislao que regula a atividadedo trabalhador domstico, no ser consideradacomo empregado domstico:

    a) o motorista particular que atua no deslocamento

    de empresrio e de toda a sua famlia para diversoslocais por eles determinados, recebendoremunerao fixa mensal.

    b) o vigia que atua em guarita instalada no interior

    da residncia e que recebe semanalmente.

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    c) a dama de companhia de uma senhora idosa que

    presta servios na residncia desta pessoa, comcontinuidade e remunerao.

    d) o caseiro de uma chcara destinada locaopara eventos corporativos, que reside no local erecebe percentual sobre as locaes.

    e) a cozinheira de uma repblica de estudantesuniversitrios, que recebe destes por quinzena.

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    }GABARITO D

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    }Art. 2, Lei 5.889/73 - Empregado rural

    todapessoa fsicaque, empropriedade ruralouprdio rstico, presta servios de naturezano eventual a empregador rural, sob adependnciadeste e mediantesalrio.

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    }Assim, a configurao da relao de empregorural exige, alm dos requisitoscaracterizadores da relao de emprego(SHOPP), um requisito especfico: a prestaode servios a EMPREGADOR RURAL, assimconsiderado aquele que exerce atividadeagroeconmica.

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    }Art. 14-A, Lei 5.889/73. Oprodutor rural pessoafsicapoder realizar contratao de trabalhadorrural por pequeno prazo para o exerccio deatividades denatureza temporria.

    } 1 A contratao de trabalhador rural porpequeno prazo que, dentro do perodo de 1 (um)ano, superar2 (dois) meses fica convertida emcontrato de trabalho por prazo indeterminado,

    observando-se os termos da legislao aplicvel.

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    } 3 O contrato de trabalho por pequeno prazodever ser formalizado mediante a incluso do

    trabalhador na GFIP, na forma do disposto no 2deste artigo, e:

    }I mediante a anotao na Carteira de Trabalho ePrevidncia Social e em Livro ou Ficha deRegistro de Empregados; ou

    }II mediante contrato escrito, em 2 (duas) vias,uma para cada parte, onde conste, no mnimo:

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    } 4 A contratao de trabalhador rural por

    pequeno prazo s poder ser realizada porprodutor rural pessoa fsica, proprietrio ouno, que explore diretamente atividadeagroeconmica.

    } 8 So assegurados ao trabalhador ruralcontratado por pequeno prazo, alm deremunerao equivalente do trabalhador ruralpermanente, os demais direitos de natureza

    trabalhista.

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    FCC - 2012 - TRT - 4 REGIO (RS) - Juiz doTrabalho - Prova TIPO 4

    A contratao de trabalhador rural por pequenoprazo:

    a) pode ser realizada para o exerccio de atividadesde natureza temporria ou permanente, por

    produtor rural pessoa fsica, jurdica eagroindustrial, proprietria ou no, que explorediretamente atividade agroeconmica, e, se superardois meses de contratao dentro do perodo deum ano, ser convertida em contrato de trabalho

    por prazo indeterminado.

    b) no pode ser realizada para o exerccio de atividades

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    ) p pde natureza temporria por se caracterizar comomerchandage.c) pode ser realizada para o exerccio de atividades de

    natureza temporria por produtor rural pessoa fsica,proprietrio ou no, que explore diretamente atividadeagroeconmica, e, se superar dois meses decontratao dentro do perodo de um ano, serconvertida em contrato de trabalho por prazoindeterminado.

    d) pode ser realizada para o exerccio de atividades denatureza temporria por produtor rural pessoa fsica,jurdica e agroindustrial, proprietria ou no, queexplore diretamente atividade agroeconmica, e, sesuperar trs meses de contratao dentro do perodode um ano, ser convertida em contrato de trabalho por

    prazo indeterminado.

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    e) pode ser realizada para o exerccio de atividadesde natureza temporria ou permanente, apenas porprodutor rural pessoa fsica, proprietria ou no,que explore diretamente atividade agroeconmicaou agroindustrial, e, se superar trs meses decontratao dentro do perodo de um ano, serconvertida em contrato de trabalho por prazoindeterminado.

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    }GABARITO C

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    Art 7 CF So direitos dos trabalhadores

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    Art. 7, CF - So direitos dos trabalhadoresurbanos e rurais, alm de outros que visem melhoria de sua condio social:

    I - relao de emprego protegida contra despedidaarbitrria ou sem justa causa, nos termos de leicomplementar, que prever indenizaocompensatria, dentre outros direitos;

    II - seguro-desemprego, em caso de desempregoinvoluntrio;

    III - fundo de garantia do tempo de servio;

    IV - salrio mnimo fixado em lei nacionalmente

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    IV salrio mnimo, fixado em lei, nacionalmenteunificado, capaz de atender a suas necessidadesvitais bsicas e s de sua famlia com moradia,

    alimentao, educao, sade, lazer, vesturio,higiene, transporte e previdncia social, comreajustes peridicos que lhe preservem o poderaquisitivo, sendo vedada sua vinculao paraqualquer fim;

    V - piso salarial proporcional extenso e complexidade do trabalho;

    VI - irredutibilidade do salrio,salvoo disposto emconveno ou acordo coletivo;

    VII - garantia de salrio nunca inferior ao mnimo para

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    VII garantia de salrio, nunca inferior ao mnimo, paraos que percebem remunerao varivel;

    VIII - dcimo terceiro salrio com base na remuneraointegral ou no valor da aposentadoria;

    IX - remunerao do trabalho noturno superior dodiurno;

    X - proteo do salrio na forma da lei, constituindocrime sua reteno dolosa;

    XI - participao nos lucros, ou resultados,desvinculada da remunerao, e, excepcionalmente,participao na gesto da empresa, conforme definidoem lei;

    XII salrio famlia pago em razo do dependente do

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    XII - salrio-famlia pago em razo do dependente dotrabalhador de baixa renda nos termos da lei;

    XIII - durao do trabalho normal no superior a oitohoras dirias e quarenta e quatro semanais, facultada acompensao de horrios e a reduo da jornada,mediante acordo ou conveno coletiva de trabalho;

    XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizadoem turnos ininterruptos de revezamento, salvonegociao coletiva;

    XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente

    aos domingos;

    XVI remunerao do servio extraordinrio superior

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    XVI - remunerao do servio extraordinrio superior,no mnimo, em cinquenta por cento do normal;

    XVII - gozo de frias anuais remuneradas com, pelomenos, um tero a mais do que o salrio normal;

    XVIII - licena gestante, sem prejuzo do emprego e

    do salrio, com a durao de cento e vinte dias;

    XIX - licena-paternidade, nos termos fixados em lei;

    XX - proteo do mercado de trabalho da mulher,mediante incentivos especficos, nos termos da lei;

    XXI i i i l t d

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    XXI - aviso prvio proporcional ao tempo deservio, sendo no mnimo de trinta dias, nos termos

    da lei;

    XXII - reduo dos riscos inerentes ao trabalho, pormeio de normas de sade, higiene e segurana;

    XXIII - adicional de remunerao para as atividadespenosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;

    XXIV - aposentadoria;

    XXV - assistncia gratuita aos filhos e dependentes

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    XXV - assistncia gratuita aos filhos e dependentesdesde o nascimento at 5 (cinco) anos de idade emcreches e pr-escolas;

    XXVI - reconhecimento das convenes e acordoscoletivos de trabalho;

    XXVII - proteo em face da automao, na forma dalei;

    XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo doempregador, sem excluir a indenizao a que este est

    obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;

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    }XXIX - ao, quanto aos crditos resultantes dasrelaes de trabalho, com prazo prescricional decinco anos para os trabalhadores urbanos erurais, at o limite dedois anosaps a extinodo contrato de trabalho;

    XXX - proibio de diferena de salrios de

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    XXX - proibio de diferena de salrios, deexerccio de funes e de critrio de admisso pormotivo de sexo, idade, cor ou estado civil;

    XXXI - proibio de qualquer discriminao notocante a salrio e critrios de admisso dotrabalhador portador de deficincia;

    XXXII - proibio de distino entre trabalhomanual, tcnico e intelectual ou entre osprofissionais respectivos;

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    XXXIII - proibio de trabalho noturno, perigoso ouinsalubre a menores de dezoito e de qualquertrabalho a menores de dezesseis anos, salvo nacondio de aprendiz, a partir de quatorze anos;

    XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador

    com vnculo empregatcio permanente e otrabalhador avulso.

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    }Art. 7, nico, CF. So assegurados categoriados trabalhadores domsticos os direitos

    previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X,XIII, XV,XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI,XXII, XXIV,XXVI,XXX,XXXI e XXXIII e, atendidas as condiesestabelecidas em lei e observada a simplificao

    do cumprimento das obrigaes tributrias,principais e acessrias, decorrentes da relao detrabalho e suas peculiaridades, os previstos nosincisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como asua integrao previdncia social. (Redao

    dada pela Emenda Constitucional n 72, de 2013)

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    FCC - 2013 - TRT - 9 REGIO (PR) - Tcnico

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    ( )Judicirio - rea Administrativa1 - De acordo com previso constitucional, odescanso semanal remunerado deve serconcedido:

    a) preferencialmente aos sbados.

    b)preferencialmente aos domingos, salvo emsemana em que o domingo coincida com feriado.c) alternativamente aos sbados e aos domingos.d) exclusivamente aos domingos.

    e) preferencialmente aos domingos.

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    }GABARITO E

    FCC 2013 TRT 1 REGIO (RJ) Tcnico

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    FCC - 2013 - TRT - 1 REGIO (RJ) - TcnicoJudicirio - rea Administrativa

    2 - Constitui direito do trabalhador, de acordo com aConstituio Federal, art. 7, inciso XIII, a duraodo trabalho normal NO superior a:

    a) oito horas dirias e quarenta e quatro semanais.b) oito horas dirias e quarenta semanais.c) oito horas dirias e quarenta e oito semanais.d) seis horas dirias e trinta semanais.e) seis horas dirias e trinta e seis semanais.

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    }GABARITO A

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    CESPE - 2011 - EBC - Analista - Advocacia

    3 - direito de trabalhadores urbanos e rurais aremunerao do trabalho noturno superior dodiurno, salvo nos casos de revezamento semanalou quinzenal.

    ( ) Certo ( ) Errado

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    }GABARITO: ERRADO

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    CESPE - 2011 - EBC - Analista - Advocacia

    4 - direito de trabalhadores urbanos e rurais aparticipao nos lucros ou resultados, vinculada remunerao.

    ( ) Certo ( ) Errado

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    }GABARITO: ERRADO

    FCC - 2012 - TST - Analista Judicirio - rea Judiciria5 So direitos constit cionais dos trabalhadores

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    5 - So direitos constitucionais dos trabalhadoresprevistos no artigo 7 da Constituio Federal:

    a) licena-paternidade, garantia ao direito adquirido eirredutibilidade salarial.b) participao nos lucros e resultados, salrio famlia edireito de petio aos rgos pblicos.c) seguro-desemprego, proteo em face da automaoe proteo do mercado de trabalho da mulher.d) adicional de penosidade, funo social dapropriedade e piso salarial.e) licena gestante, adicional de insalubridade,contraditrio e ampla defesa.

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    }GABARITO C

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    }EMPREGADO(art. 3, CLT)

    }Art. 3 Considera-se empregado todapessoafsica que prestar servios de natureza noeventuala empregador, sob adependnciadestee mediante salrio.

    Pargrafo nico No haver distines relativas espcie de emprego e condio detrabalhador, nem entre o trabalho intelectual,tcnico e manual.

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    }Art. 6, CLT - No se distingue entre o trabalhorealizado no estabelecimento do empregador, oexecutado no domiclio do empregadoe orealizado adistncia, desde que estejam caracterizados ospressupostos da relao de emprego.

    }Pargrafo nico. Os meios telemticos einformatizados de comando, controle e superviso seequiparam, para fins de subordinao jurdica, aosmeios pessoais e diretos de comando, controle e

    superviso do trabalho alheio.

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    }A subordinao estrutural um novo conceito desubordinao que a doutrina e a jurisprudnciavm sustentando para poder solucionar casoscomo o da terceirizao e do tele trabalho. Asubordinao estrutural traz consigo a ideia de

    que o trabalhador inserido na estruturaorganizacional do tomador de servios acabaacolhendo a sua dinmica de trabalho,organizao e funcionamento,independentemente de receber ordens suasdiretas.

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    }EXCLUSIVIDADE no requisito para acaracterizao da relao de emprego. comumo trabalhador cumular vrios empregos, desdeque no sejam no mesmo horrio de trabalho.

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    }A CLTnose aplica aos seguintes empregados:(art. 7, CLT)

    }Empregado domstico (Lei 5.859/72)

    }Empregado rural (Lei 5.889/73)

    }Funcionrio pblico (estatutrio)

    } EMPREGADOR

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    }EMPREGADOR

    }Art. 2, CLT - Considera-se empregador aempresa, individual ou coletiva, que, assumindoos riscos da atividade econmica, admite,assalaria e dirige aprestao pessoalde servio.

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    }EMPREGADOR POR EQUIPARAO}Art. 2, 1, CLT Equiparam-se ao empregador,

    para os efeitos exclusivos da relao deemprego, osprofissionais liberais, asinstituiesde beneficncia, as associaes recreativas ououtras instituies sem fins lucrativos, que

    admitirem trabalhadores como empregados.

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    }Art. 2, 2, CLT - Sempre que uma ou maisempresas, tendo embora, cada uma delas,personalidade jurdica, prpria estiverem sob adireo, controle ou administrao de outra

    constituindo grupo industrial, comercial ou dequalquer outra atividade econmica, sero, paraos efeitos da relao de emprego,solidariamente responsveis a empresa

    principal e cada uma das subordinadas.

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    }A formao do grupo econmico depende da

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    presena de, no mnimo, duas empresas, as quaisestejam sob direo nica, existindo sempre uma

    empresa principal, controladora das demais.}Todas as empresas do grupo devero exercer

    atividade econmica, mas no necessariamente amesma atividade. Ex: uma padaria, uma farmcia,

    uma indstria.}Prevaleceu a teoria do E nico para definir a

    responsabilidade solidria passivado grupo deempresas pelo adimplemento das obrigaestrabalhistas.

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    }

    - Todas as empresas do grupo, salvo disposioem contrrio, podero exigir servios do e,durante o mesmo horrio de trabalho, sem queisso configure a existncia de mais de um pactode emprego, como preconiza asmula 129, TST:

    A prestao de servios a mais de uma empresado mesmo grupo econmico, durante a mesmajornada de trabalho, no caracteriza acoexistncia de mais de um contrato de trabalho,salvo ajuste em contrrio.

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    }Smula 205, TST - O responsvel solidrio,integrante do grupo econmico, que noparticipou da relao processual como reclamadoe que, portanto, no consta no ttulo executivo

    judicial como devedor, no pode ser sujeitopassivo na execuo.

    }CANCELADA

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    }Aplicando-se aTEORIA DO E NICO, mesmoque uma empresa integrante do grupo no tenhaparticipado da relao processual e no conste dottulo executivo judicial como devedor, poderfigurar como sujeito passivo naEXECUO.

    }A existncia ou no do GRUPO ECONMICOtem que ser analisada na fase deCONHECIMENTO, e apenas aquelas queexpressamente constaram no polo passivo dademanda e que foram condenadas podero ser

    executadas.

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    }Com a TRANSFERNCIA da TITULARIDADE(SUCEDIDO) do negcio de um proprietrio paraoutro, o NOVO PROPRIETRIO (SUCESSOR)ASSUME TODOS os DIREITOS e DVIDASexistentes.

    } Art. 10, CLT - Qualquer alterao na estruturajurdica da empresa no afetar os direitosadquiridospor seus empregados.

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    }Art. 448, CLT - A mudana na propriedade ou naestrutura jurdica da empresa no afetar oscontratos de trabalhos dos respectivosempregados.

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    TRASNFERNCIA DO NEGCIO PARA OUTROTITULAR

    CONTINUIDADE DA RELO DE EMPREGO

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    } OJ 261 SDI-I TST BANCOS SUCESSO

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    } OJ 261, SDI-I,TST. BANCOS. SUCESSOTRABALHISTA (inserida em 27.09.2002)

    }As obrigaes trabalhistas, inclusive as contradas poca em que os empregados trabalhavam parao banco sucedido, so de responsabilidade do

    sucessor, uma vez que a este foram transferidosos ativos, as agncias, os direitos e deverescontratuais, caracterizando tpica sucessotrabalhista.

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    }

    OJ92, SDI-I, TST. DESMEMBRAMENTO DEMUNICPIOS. RESPONSABILIDADETRABALHISTA (inserida em 30.05.1997)

    }Em caso de criao de novo municpio, por

    desmembramento, cada uma das novasentidades responsabiliza-se pelos direitostrabalhistas do empregado no perodo emque figurarem como real empregador.

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    }Doutrina e jurisprudncia trabalhista tm admitidoa responsabilidade SUBSIDIRIA da empresasucedida, integrando o polo passivo de eventualRT, quando verificada que a sucesso ocorreu no

    intuito fraudatrio, objetivando lesar os direitostrabalhistas dos e, ou mesmo nos casos em que,embora no configurada a m-f, a empresasucessora no possua sade financeira para

    arcar com os crditos trabalhistas.

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    }HIPTESES DE EXCEO A SUCESSO DEEMPREGADORES:

    }EMPREGADOR DOMSTICO

    }EMPREGADOR PESSOA FSICA

    }FALNCIA.

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    FCC - 2013 - TRT - 1 REGIO (RJ) - Tcnico Judicirio- rea Administrativa1 A it d l d d

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    1 - A respeito da relao de emprego e dos seussujeitos, INCORRETO afirmar:

    a) A relao de emprego se desenvolve compessoalidade, ou seja, o empregado tem que prestar oservio pessoalmente, no podendo mandar qualquerpessoa trabalhar em seu lugar.b) Empregado sempre pessoa fsica.

    c) Entidade beneficente, sem finalidade lucrativa, podeser empregadora.d) No haver distines relativas espcie deemprego e condio de trabalhador, nem entre otrabalho intelectual, tcnico e manual.

    e) Empregador sempre pessoa jurdica.

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    }GABARITO E

    FCC - 2012 - TRT - 6 Regio (PE) - AnalistaJ di i i E d M d d

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    Judicirio - Execuo de Mandados2 - Conforme previso da Consolidao das Leis doTrabalho, em relao aos sujeitos do contrato detrabalho, INCORRETO afirmar que:a) ser considerado empregado aquele que prestaservios de forma pessoal e natureza no eventual,

    mediante retribuio pecuniria e sob adependncia do empregadorb) as instituies de beneficncia e os profissionaisliberais que admitirem trabalhadores como

    empregados equiparam-se ao empregador.

    c) o tempo em que o empregado estiver disposio do empregador aguardando ordens de

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    disposio do empregador, aguardando ordens deservio, considera-se como de servio efetivo, salvo

    disposio especial expressamente consignada.d) no se distingue entre o trabalho realizado noestabelecimento do empregador, o executado nodomiclio do empregado e o realizado a distncia,desde que estejam caracterizados os pressupostos

    da relao de emprego.e) no haver distines relativas espcie deemprego e condio de trabalhador, excetoquanto ao trabalho intelectual, tcnico e manual,em razo das suas peculiaridades.

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    }GABARITO E

    FCC - 2013 - TRT - 1 REGIO (RJ) - Analista Judicirio -rea Administrativa3 - Em relao ao contrato individual de trabalho, de acordo

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    3 Em relao ao contrato individual de trabalho, de acordocom a CLT:

    a) A mudana na propriedade da empresa no afetar oscontratos de trabalho dos respectivos empregados.b) A alterao na estrutura jurdica da empresa afetar oscontratos de trabalho dos respectivos empregados.c) A alterao na estrutura jurdica da empresa afetar os

    direitos adquiridos por seus empregados.d) A responsabilidade das empresas integrantes de grupoeconmico em relao aos direitos dos empregados subsidiria.e) Poder ser solidria ou subsidiria a responsabilidade dasempresas integrantes de grupo econmico no formalizadonos termos da lei, pelos direitos dos empregados.

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    }GABARITO A

    FCC - 2012 - TST - Analista Judicirio - reaAdministrativa4 N hi t d d

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    4 - Na hiptese de sucesso de empresas que nopertencem ao mesmo grupo econmico, a

    responsabilidade pelas obrigaes trabalhistas quandomantidos os contratos de trabalho, inclusive sobre asobrigaes contradas poca em que os empregadostrabalhavam para a empresa sucedida, incidem sobre a:

    a) empresa sucessora.b) empresa sucedida.c)empresa sucedida e empresa sucessora,solidariamente.d) pessoa dos scios da empresa sucessora.

    e) pessoa dos scios da empresa sucedida.

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    }

    GABARITO A

    FCC - 2012 - TST - Analista Judicirio - rea

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    Judiciria

    5 - Durante trs anos Thor foi empregado daempresa Ajax Manuteno Industrial, que faz partedo grupo econmico Ajax, constitudo por quatroempresas. Em razo de problemas financeiros,Thor foi dispensado sem justa causa. No houvepagamento de verbas rescisrias. Nesta situao,caberia algum tipo de reponsabilidade para asdemais empresas do grupo Ajax?

    a) Sim, sendo qualquer uma das empresas do gruporesponsvel subsidiria pelas dvidas trabalhistas da outraempresa

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    empresa.b) No, porque cada empresa do grupo possui

    personalidade jurdica prpria e responde apenas por dvidascom seus prprios empregados.c) Sim, porque havendo a constituio de grupo econmicosero, para efeitos da relao de emprego, solidariamenteresponsveis as empresas do grupo.d) No, porque no h previso legal para responsabilidadepatrimonial de empresas que pertenam ao mesmo grupoeconmico, sendo que entre os scios haverresponsabilidade subsidiria.e) Depende da existncia de contrato firmado entre asempresas do grupo prevendo a responsabilidade solidria,visto que Thor no prestou servios para todas as empresasdo grupo.

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    }

    GABARITO C

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    }Art. 442, CLT - Contrato individual de trabalho oacordo tcito ou expresso, correspondente relao de emprego.

    }Natureza jurdica: um negcio jurdico de direitoPRIVADO apesar do Estado fixar as condiesmnimas.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

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    }

    A validadedo negcio jurdico requer:

    }Agentecapaz;

    }Objeto lcito, possvel, determinado oudeterminvel;

    }Formaprescrita ou no defesa em lei.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

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    }Capacidade de direito (direitos e obrigaes) ede exerccio ou de fato (possibilidade de praticarvalidamente atos da vida civil), dentre eles, ocontrato de trabalho.

    }Capacidade de exerccio = capacidade paratrabalhar (a partir dos 16 anos, inclusive).

    }16 18 anos = relativamente incapaz.}- 16 anos = incapaz.}18 anos = absolutamente capaz.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

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    }Em relao ao E ante a falta de norma, acapacidade trabalhista coincide com a capacidadecivil.

    }O E dever ter, no mnimo 18 anos para quepossa admitir e. Contudo, aplica-se as hipteses

    de emancipao civil.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    173/218

    }Art. 7, CF - So direitos dos trabalhadores

    urbanos e rurais, alm de outros que visem melhoria de sua condio social:

    }XXXIII - proibio de trabalho noturno, perigosoou insalubre a menores de dezoito e de qualquertrabalho a menores de dezesseis anos, salvo nacondio de aprendiz, a partir de quatorze anos;

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    175/218

    }Art. 402, CLT - Considera-se menor para osefeitos desta Consolidao o trabalhador dequatorze at dezoito anos.

    }EXCEES:

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    }Algumas profisses exigem uma idade maior parao seu exerccio. No o fato de ter 18 anos quepermite o trabalho em qualquer funo.

    }1 Peo de rodeio 21 anos (art. 4 lei10.220/01).

    }2 Vigilante 21 anos (art. 16, II lei 7.102/83).

    }3 Minas de subsolo: idade mnima de 21 anos emxima de 50 anos (art 301 CLT)

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    mxima de 50 anos (art. 301, CLT).

    }4 Motoboy ou Mototaxista: 21 anos (art. 2 lei12.009/09).

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    178/218

    }5 - Me social idade mnima 25 anos.} aquela que vai trabalhar nas casas lares com

    at 10 menores infratores ou abandonados.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

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    }6 Lista TIP (piores formas de trabalho infantil)

    Decreto 6.481/08 regulamenta a Conveno 182da OIT.

    }Probe vrios trabalhos a menores de 18 anos:

    frigorficos, matadouros, domstico, trabalho ao arlivre o tempo todo, fumo, drogas, instrumentosperfurosos.

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    }O objeto do contrato no pode ser contrrio lei,aos bons costumes e moral.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    181/218

    }OJ199, SDI-I, TST - nulo o contrato de trabalhocelebrado para o desempenho de atividadeinerente prtica do jogo do bicho, ante ailicitudede seu objeto, o que subtrai o requisito de

    validade para a formao do ato jurdico.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    182/218

    }ILCITO: aquele que compe um tipo penal ouconcorre para a realizao de uma condutadefinida como crime.

    }No produz efeitos; viola valores de moralidade,de legalidade ou norma de ordem pblica. Nogera direito sequer aos salrios contratoabsolutamente nulo.

    }PROIBIDO: o trabalho irregular, vedado pela lei,mas no constitui crime. Objetiva-se proteger o

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    183/218

    j p gtrabalhador ou ainda o interesse pblico.

    }Nulo o contrato, mas gera direito aos salrios.No h ilicitude no trabalho prestado, no objeto docontrato, no contraria a ordem pblica.

    }Ex: um menor de 14 anos proibido de trabalhar,um estrangeiro sem visto de trabalho, umafaxineira na casa de tolerncia.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    184/218

    }Assim, ocorrendo o trabalho PROIBIDO,

    determina-se a imediata cessao do contrato detrabalho, porm garantem-se os efeitostrabalhistas adquiridos, pois o trabalhador nopode ser prejudicado duas vezes.

    }A declarao de nulidade tem efeitos ex n u n c .

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    185/218

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    186/218

    }Smula n 363 do TST - A contratao deservidorpblico, aps a CF/1988, sem prvia aprovaoem concurso pblico, encontra bice norespectivo art. 37, II e 2, somente lhe

    conferindo direito ao pagamento dacontraprestao pactuada, em relao ao nmerodehoras trabalhadas, respeitado o valor da horado salrio mnimo, e dos valores referentes aosdepsitos doFGTS.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    187/218

    }No muito aplicado ao direito do trabalho. Notemos regras especficas, salvo quando a leideterminar.

    }Ex: contrato de aprendizagem, temporrio

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    188/218

    }A lei n. 11.644/2008, trouxe um requisito paracontratao:

    }Art. 442-A CLT - Para fins de contratao, oempregador no exigir do candidato a empregocomprovao de experincia prvia por temposuperior a6 mesesno mesmo tipo de atividade.

    } Art 444 CLT As relaes contratuais de trabalho

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    189/218

    }Art. 444, CLT - As relaes contratuais de trabalho

    podem ser objeto delivre estipulaodas partesinteressadas em tudo quanto no contravenha sdisposies de proteo ao trabalho, aoscontratos coletivosque lhes sejam aplicveis e sdecisesdas autoridades competentes.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    190/218

    }DE DIREITO PRIVADO presena de autonomiade vontade.

    }INFORMAL celebrao de forma tcita ouexpressa, verbalmente ou por escrito.

    }BILATERAL direitos e obrigaes para ambasas partes.} IN TU ITU P ER SO NA E - em relao ao

    empregado.}COMUTATIVO - equivalncia entre o servio

    prestado e a contraprestao.

    }SINALAGMTICO - as partes se obrigam a

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    191/218

    prestaes recprocas e antagnicas.

    }CONSENSUAL deriva do livre consentimentodas partes independente de qualquer solenidade.

    }DE TRATO SUCESSIVO (dbito permanente) direitos e obrigaes se renovam a cada perodo.

    }ONEROSO o salrio requisito essencial do

    contrato de trabalho.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    192/218

    O contrato individual de trabalho poder seracordado:

    Tcita ou expressamente, verbalmente ou por

    escrito e

    Porprazo determinadoouindeterminado.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    193/218

    }Caracterizado pelainexistnciadeajusteescritoou verbal.

    }Resultante de umcomportamento. Algum, semque exista solicitao expressa, presta servios a

    outrem sem que este se oponha.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    194/218

    }ESCRITO}Quando h um contrato escrito de trabalho.

    }VERBAL}Quando entre o empregado e empregador h

    simples troca oral de palavras que, tratando-se deacordo de vontades, produzir efeitos jurdicos,obrigando reciprocamente as partes.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    195/218

    }Art. 29, CLT. A Carteira de Trabalho e PrevidnciaSocial ser obrigatoriamente apresentada, contrarecibo, pelo trabalhador ao empregador que oadmitir, o qual ter o prazo de quarenta e oitohoraspara nela anotar, especialmente, adata de

    admisso, a remunerao e as condiesespeciais, se houver, sendo facultada a adoode sistema manual, mecnico ou eletrnico,conforme instrues a serem expedidas peloMinistrio do Trabalho.

    } 3 A falta de cumprimento pelo empregador dodisposto neste artigo acarretar a lavratura do

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    196/218

    disposto neste artigo acarretar a lavratura do

    auto de infrao pelo Fiscal do Trabalho, quedever, de ofcio, comunicar a falta de anotaoao rgo competente, para o fim de instaurar oprocesso de anotao.

    } 4 vedado ao empregador efetuar anotaesdesabonadoras conduta do empregado em suaCarteira de Trabalho e Previdncia Social.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    197/218

    }Smula n 12 do TST - As anotaes apostas peloempregador na carteira profissional do

    empregado no geram presuno "juris et dejure", mas apenas"juris tantum.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    198/218

    }Art. 456, CLT - Aprovado contrato individual detrabalho ser feita pelas anotaes constantes dacarteira de trabalho e previdncia social ouinstrumentos escrito e suprida por todos os meios

    permitidos e direito.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    199/218

    } a REGRA GERAL para os contratos detrabalho, presumido sempre que houver dvida.Assim, silenciado as partes sobre o prazo de

    durao do contrato, ser ele por prazoindeterminado.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    200/218

    }EXCEO regra do princpio da continuidadeda relao de emprego.

    }Deve-se exigir uma clusula expressa dizendo

    que aquele contrato por prazo determinado.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    201/218

    }Art. 443, 1, CLT Considera-se como de prazodeterminado o contrato de trabalho cuja vignciadependa determo prefixadoou daexecuo de

    servios especificadosou ainda darealizao decerto acontecimento suscetvel de previsoaproximada.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    202/218

    }Servio cuja natureza ou transitoriedadejustifique a predeterminao do prazo.

    }Atividadesempresariais de carter transitrio.

    }Contrato deexperincia.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    203/218

    }O contrato por prazo determinado nopoder ser estipulado por perodo superior a2 anos.

    }O contrato de experincia no poderexceder de90dias.

    }Temporrio (lei 6.019/74) 3 meses.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    204/218

    }S admite uma nica prorrogao, dentro doprazo mximo de validade.

    }Deve ser ajustadaat o ltimo dia do primeiro

    prazo(majoritrio).

    }Prorrogao at o ltimo dia imediato ao trminodo primeiro prazo (minoritrio).

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    205/218

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    206/218

    ____________ 6 MESES ____________

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    207/218

    }Art. 479, CLT Nos contratos que tenham termoestipulado, oempregadorque, sem justa causa,despedir o empregado ser obrigado a pagar-lhe,

    a titulo de indenizao, e por metade, aremunerao a que teria direito at o termo docontrato.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    208/218

    }Art. 480, CLT Havendo termo estipulado, oempregado no se poder desligar do contrato

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

    209/218

    empregadono se poder desligar do contrato,

    sem justa causa, sob pena de ser obrigado aindenizaro empregador dos prejuzos que dessefato lhe resultarem.

    } 1 A indenizao, porm, no poder excederquela a que teria direito o empregado emidnticas condies.

  • 8/12/2019 Rogeriorenzetti Direitodotrabalho Trt 001

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    }Art. 481, CLT. Aos contratos por prazodeterminado que contiverem clusulaassecuratria do direito recproco de rescisoantes de expirado o termo ajustado, aplicam-se,

    caso seja exercido tal direito por qualquer daspartes, os princpios que regem a resciso doscontratos por prazo indeterminado.

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    }Art. 14. No caso de contrato a termo, a rescisoantecipada, sem justa causa ou com culparecproca, equipara-se s hipteses previstas nos 1 e 2 do art. 9, respectivamente, sem

    prejuzo do disposto no art. 479 da CLT.

    }Art. 9, 1 - No caso de despedida sem justa

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    p j

    causa, ainda que indireta, o empregadordepositar na conta vinculada do trabalhador noFGTS, importncia igual aquarenta por centodomontante de todos os depsitos realizados naconta vinculada durante a vigncia do contrato de

    trabalho atualizados monetariamente e acrescidosdos respectivos juros, no sendo permitida, paraeste fim a deduo dos saques ocorridos.

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    }ComoREGRA, o tempo em que o e permanecerafastado do emprego, em virtude de causas desuspenso ou interrupo do contrato de trabalho,ser computado na contagem do prazo nos

    contratos por prazo determinado. Contudo, a CLTpossibilita que este tempo no seja computado nocurso do contrato a prazo caso as partes assimacordarem.

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    }Art. 472, 2, CLT - Nos contratos por prazodeterminado, o tempo de afastamento, se assimacordarem as partes interessadas, no sercomputado na contagem do prazo para a

    respectiva terminao.

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    }O TST, recentemente, alterou o seu entendimento

    no sentido de que tanto a GRAVIDEZ quanto oACIDENTE DE TRABALHO ocorrido durante ocontrato de trabalho a prazo determinado geram aestabilidade provisria.

    }SMULA-244, TST...}III - A empregada gestante tem direito

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    p g g

    estabilidade provisria prevista no art. 10, incisoII, alnea "b", do Ato das DisposiesConstitucionais Transitrias,mesmo na hiptesede admisso mediante contrato por tempodeterminado.

    }SMULA 378, TST...

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    } III - O empregado submetido a contrato detrabalho por tempo determinado goza da garantiaprovisria de emprego decorrente de acidente detrabalho prevista no art. 118 da Lei n 8.213/91.