Rogeriorenzetti Processodotrabalho Paratrt 002

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Processo do Trabalho

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  • } CLT

    } SMULAS E OJS DO TST

    } BIBLIOGRAFIA

    } RESOLVER QUESTES DE PROVA

    } GRUPO

    } DVIDAS

    } CLT

    } SMULAS E OJS DO TST

    } BIBLIOGRAFIA

    } RESOLVER QUESTES DE PROVA

    } GRUPO

    } DVIDAS

  • } INFORMATIVA (inspira o poder legislativo naelaborao das leis).

    } NORMATIVA (completa as lacunas deixadas pelolegislador).

    } INTERPRETATIVA (auxiliam os operadores dedireito na compreenso no ordenamento jurdico).

    } INFORMATIVA (inspira o poder legislativo naelaborao das leis).

    } NORMATIVA (completa as lacunas deixadas pelolegislador).

    } INTERPRETATIVA (auxiliam os operadores dedireito na compreenso no ordenamento jurdico).

  • } Art. 769, CLT. Nos casos omissos, o direitoprocessual comum ser fonte subsidiria dodireito processual do trabalho, exceto naquilo emque for incompatvel com as normas deste Ttulo.

    } Art. 769, CLT. Nos casos omissos, o direitoprocessual comum ser fonte subsidiria dodireito processual do trabalho, exceto naquilo emque for incompatvel com as normas deste Ttulo.

  • CLT

    CPC

  • } Na fase da EXECUO, a aplicao subsidiriado CPC no direta como ocorre no processo deconhecimento.

    } A Execuo o meio pelo qual o credor busca dodevedor o cumprimento da obrigao.

    } Art. 889 CLT - Aos trmites e incidentes doprocesso da execuo so aplicveis, naquiloem que no contravierem ao presente Ttulo, ospreceitos que regem o processo dos executivosfiscais para a cobrana judicial da dvida ativa daFazenda Pblica Federal.

    } Na fase da EXECUO, a aplicao subsidiriado CPC no direta como ocorre no processo deconhecimento.

    } A Execuo o meio pelo qual o credor busca dodevedor o cumprimento da obrigao.

    } Art. 889 CLT - Aos trmites e incidentes doprocesso da execuo so aplicveis, naquiloem que no contravierem ao presente Ttulo, ospreceitos que regem o processo dos executivosfiscais para a cobrana judicial da dvida ativa daFazenda Pblica Federal.

  • CLT

    LEF

    CPC

  • } Previsto no art. 2 do CPC, nenhum juiz prestar atutela jurisdicional seno quando a parte ou ointeressado a requerer.

    } Logo, o processo comea por iniciativa da parte,embora se desenvolva por impulso oficial.

    } Exceo DISSDIO COLETIVO suscitado peloPresidente do TRT, em caso de suspenso dotrabalho (art. 856, CLT).

    } Previsto no art. 2 do CPC, nenhum juiz prestar atutela jurisdicional seno quando a parte ou ointeressado a requerer.

    } Logo, o processo comea por iniciativa da parte,embora se desenvolva por impulso oficial.

    } Exceo DISSDIO COLETIVO suscitado peloPresidente do TRT, em caso de suspenso dotrabalho (art. 856, CLT).

  • } O processo comea por iniciativa da parte, masse desenvolve por impulso oficial.

    } Art. 765 CLT. Os Juzos e Tribunais do Trabalhotero ampla liberdade na direo do processo evelaro pelo andamento rpido das causas,podendo determinar qualquer diligncianecessria ao esclarecimento delas.

    } O processo comea por iniciativa da parte, masse desenvolve por impulso oficial.

    } Art. 765 CLT. Os Juzos e Tribunais do Trabalhotero ampla liberdade na direo do processo evelaro pelo andamento rpido das causas,podendo determinar qualquer diligncianecessria ao esclarecimento delas.

  • } Art. 852-D CLT. O juiz dirigir o processo comliberdade para determinar as provas a seremproduzidas, considerado o nus probatrio decada litigante, podendo limitar ou excluir as queconsiderar excessivas, impertinentes ouprotelatrias, bem como para apreci-las e darespecial valor s regras de experincia comum outcnica.

    } Art. 852-D CLT. O juiz dirigir o processo comliberdade para determinar as provas a seremproduzidas, considerado o nus probatrio decada litigante, podendo limitar ou excluir as queconsiderar excessivas, impertinentes ouprotelatrias, bem como para apreci-las e darespecial valor s regras de experincia comum outcnica.

  • } Esse princpio est presente no processo dotrabalho quando aceitamos a RECLAMAOVERBAL, quando nas AUDINCIAS as partes sedirigem direta e oralmente ao magistrado, defesaoral em 20 minutos.

    } Esse princpio est presente no processo dotrabalho quando aceitamos a RECLAMAOVERBAL, quando nas AUDINCIAS as partes sedirigem direta e oralmente ao magistrado, defesaoral em 20 minutos.

  • } Determina que as provas sero produzidas com aparticipao do juiz (nem todas!).

    } Ex: depoimento das partes (voc pergunta para ojuiz e ele transmite para a parte, oitiva dastestemunhas, inspeo judicial).

    } Determina que as provas sero produzidas com aparticipao do juiz (nem todas!).

    } Ex: depoimento das partes (voc pergunta para ojuiz e ele transmite para a parte, oitiva dastestemunhas, inspeo judicial).

  • } Art. 342 CPC - O juiz pode, de ofcio, em qualquerestado do processo, determinar o comparecimentopessoal das partes, a fim de interrog-las sobre osfatos da causa.

    } Art. 440 CPC - O juiz, de ofcio ou a requerimento daparte, pode, em qualquer fase do processo, inspecionarpessoas ou coisas, a fim de se esclarecer sobre fato,que interesse deciso da causa.

    } Art. 820 CLT. As partes e testemunhas sero inquiridaspelo juiz ou presidente, podendo ser reinquiridas, porseu intermdio, a requerimento dos Juzes classistas,das partes, seus representantes ou advogados.

    } Art. 342 CPC - O juiz pode, de ofcio, em qualquerestado do processo, determinar o comparecimentopessoal das partes, a fim de interrog-las sobre osfatos da causa.

    } Art. 440 CPC - O juiz, de ofcio ou a requerimento daparte, pode, em qualquer fase do processo, inspecionarpessoas ou coisas, a fim de se esclarecer sobre fato,que interesse deciso da causa.

    } Art. 820 CLT. As partes e testemunhas sero inquiridaspelo juiz ou presidente, podendo ser reinquiridas, porseu intermdio, a requerimento dos Juzes classistas,das partes, seus representantes ou advogados.

  • } Determina que os atos processuais se concentramem AUDINCIA. A ideia do legislador que osatos processuais concentrem-se em um nicomomento.

    } Art. 849, CLT. A audincia de julgamento sercontnua; mas, se no for possvel, por motivo defora maior, conclu-la no mesmo dia, o juiz oupresidente marcar a sua continuao para aprimeira desimpedida, independentemente denova notificao.

    } Determina que os atos processuais se concentramem AUDINCIA. A ideia do legislador que osatos processuais concentrem-se em um nicomomento.

    } Art. 849, CLT. A audincia de julgamento sercontnua; mas, se no for possvel, por motivo defora maior, conclu-la no mesmo dia, o juiz oupresidente marcar a sua continuao para aprimeira desimpedida, independentemente denova notificao.

  • } Art. 852-C CLT. As demandas sujeitas a ritosumarssimo sero instrudas e julgadas emaudincia nica, sob a direo de juiz presidenteou substituto, que poder ser convocado paraatuar simultaneamente com o titular.

    } Art. 852-C CLT. As demandas sujeitas a ritosumarssimo sero instrudas e julgadas emaudincia nica, sob a direo de juiz presidenteou substituto, que poder ser convocado paraatuar simultaneamente com o titular.

  • } No processo civil antes da citao do ru, o autorpode modificar toda a petio inicial. Depois dacitao s com o consentimento do ru e depoisdo saneamento a petio inicial no pode sermodificada mesmo com o consentimento do ru.Ou seja, depois do saneamento se estabiliza alide.

    } No processo civil antes da citao do ru, o autorpode modificar toda a petio inicial. Depois dacitao s com o consentimento do ru e depoisdo saneamento a petio inicial no pode sermodificada mesmo com o consentimento do ru.Ou seja, depois do saneamento se estabiliza alide.

  • } No PT a modificao da petio inicial podeocorrer at no dia da audincia, desde que antesda apresentao da defesa. Apresentada adefesa, estabiliza-se a lide.

    } Se a PI foi modificada, tem que se devolver oprazo para que o R apresente nova defesa.

    } No PT a modificao da petio inicial podeocorrer at no dia da audincia, desde que antesda apresentao da defesa. Apresentada adefesa, estabiliza-se a lide.

    } Se a PI foi modificada, tem que se devolver oprazo para que o R apresente nova defesa.

  • } Previsto no artigo 132 do CPC, segundo o qual ojuiz fica VINCULADO ao processo que presidiu econcluiu a instruo probatria, devendo ser onatural prolator da sentena, pois estar commelhores condies de decidir.

    } Previsto no artigo 132 do CPC, segundo o qual ojuiz fica VINCULADO ao processo que presidiu econcluiu a instruo probatria, devendo ser onatural prolator da sentena, pois estar commelhores condies de decidir.

  • } O TST entendia que esse princpio no seaplicava ao processo do trabalho pois no haverianecessidade do processo ser analisado pelomesmo juiz do incio ao fim, contudorecentemente a Smula 136 do TST foiCANCELADA.

    } O TST entendia que esse princpio no seaplicava ao processo do trabalho pois no haverianecessidade do processo ser analisado pelomesmo juiz do incio ao fim, contudorecentemente a Smula 136 do TST foiCANCELADA.

  • } Confere segurana e estabilidade ao processo.

    } A parte dever estar atenta a todo o momento noandamento processual, nas peas apresentadaspois de acordo com o texto legal no se podediscutir nulidades a qualquer momento, temosPRAZOS previstos na legislao vigente paradirigir o processo da melhor forma.

    } Confere segurana e estabilidade ao processo.

    } A parte dever estar atenta a todo o momento noandamento processual, nas peas apresentadaspois de acordo com o texto legal no se podediscutir nulidades a qualquer momento, temosPRAZOS previstos na legislao vigente paradirigir o processo da melhor forma.

  • } Art. 795 CLT. As nulidades no sero declaradasseno mediante provocao das partes, as quaisdevero argui-las primeira vez em que tiveremde falar em audincia ou nos autos.

    } Art. 245 CPC. A nulidade dos atos deve seralegada na primeira oportunidade em que couber parte falar nos autos, sob pena de precluso.

    } Pargrafo nico - No se aplica esta disposios nulidades que o juiz deva decretar de ofcio,nem prevalece a precluso, provando a partelegtimo impedimento.

    } Art. 795 CLT. As nulidades no sero declaradasseno mediante provocao das partes, as quaisdevero argui-las primeira vez em que tiveremde falar em audincia ou nos autos.

    } Art. 245 CPC. A nulidade dos atos deve seralegada na primeira oportunidade em que couber parte falar nos autos, sob pena de precluso.

    } Pargrafo nico - No se aplica esta disposios nulidades que o juiz deva decretar de ofcio,nem prevalece a precluso, provando a partelegtimo impedimento.

  • } Art. 893, CLT. Das decises so admissveis osseguintes recursos:

    } 1 Os incidentes do processo so resolvidopelo prprio Juzo ou Tribunal, admitindo-se aapreciao do merecimento das decisesinterlocutrias somente em recurso da decisodefinitiva.

    } Art. 893, CLT. Das decises so admissveis osseguintes recursos:

    } 1 Os incidentes do processo so resolvidopelo prprio Juzo ou Tribunal, admitindo-se aapreciao do merecimento das decisesinterlocutrias somente em recurso da decisodefinitiva.

  • } Smula n 214 do TST} DECISO INTERLOCUTRIA.

    IRRECORRIBILIDADE (nova redao) - Res.127/2005, DJ 14, 15 e 16.03.2005

    } Na Justia do Trabalho, nos termos do art. 893, 1, da CLT, as decises interlocutrias no ensejamrecurso imediato, salvo nas hipteses de deciso:a) de Tribunal Regional do Trabalho contrria Smula ou Orientao Jurisprudencial do TribunalSuperior do Trabalho; b) suscetvel de impugnaomediante recurso para o mesmo Tribunal; c) queacolhe exceo de incompetncia territorial, com aremessa dos autos para Tribunal Regional distintodaquele a que se vincula o juzo excepcionado,consoante o disposto no art. 799, 2, da CLT.

  • } TODOS OS DISSDIOS INDIVIDUAIS ECOLETIVOS SUBMETIDOS APRECIAO DAJT ESTO SUJEITOS A CONCILIAO (art. 764,CLT).

    } LCITA A CELEBRAO DE ACORDO PELASPARTES, MESMO DEPOIS DE ENCERRADO OJUZO CONCILIATRIO (art. 764, 3, CLT).

    } TODOS OS DISSDIOS INDIVIDUAIS ECOLETIVOS SUBMETIDOS APRECIAO DAJT ESTO SUJEITOS A CONCILIAO (art. 764,CLT).

    } LCITA A CELEBRAO DE ACORDO PELASPARTES, MESMO DEPOIS DE ENCERRADO OJUZO CONCILIATRIO (art. 764, 3, CLT).

  • } DUAS TENTATIVAS OBRIGATRIAS DECONCILIAO NO PROCEDIMENTO COMUM(ordinrio)

    } 1 APS A ABERTURA DA AUDINCIA E ANTESDA DEFESA (art. 846, CLT).

    } 2 DEPOIS DAS RAZES FINAIS E ANTES DASENTENA (art. 850, CLT).

    } DUAS TENTATIVAS OBRIGATRIAS DECONCILIAO NO PROCEDIMENTO COMUM(ordinrio)

    } 1 APS A ABERTURA DA AUDINCIA E ANTESDA DEFESA (art. 846, CLT).

    } 2 DEPOIS DAS RAZES FINAIS E ANTES DASENTENA (art. 850, CLT).

  • } NO PROCEDIMENTO SUMARSSIMO:

    } Art. 852-E CLT. Aberta a sesso, o juiz esclareceras partes presentes sobre as vantagens daconciliao e usar os meios adequados depersuaso para a soluo conciliatria do litgio, emqualquer fase da audincia.

  • } e e E PODEM POSTULAR SEM ADVOGADO(art. 791 CLT) POSSUEM CAPACIDADEPOSTULATRIA.

    } ENTRETANTO, O TST LIMITOU ESSEPRINCPIO AO EDITAR A SMULA 425 O JUSPOSTULANDI NO ALCANA A AORESCISRIA, AO CAUTELAR, O MANDADODE SEGURANA E OS RECURSOS DE SUACOMPETNCIA.

    } e e E PODEM POSTULAR SEM ADVOGADO(art. 791 CLT) POSSUEM CAPACIDADEPOSTULATRIA.

    } ENTRETANTO, O TST LIMITOU ESSEPRINCPIO AO EDITAR A SMULA 425 O JUSPOSTULANDI NO ALCANA A AORESCISRIA, AO CAUTELAR, O MANDADODE SEGURANA E OS RECURSOS DE SUACOMPETNCIA.

  • } Art. 92, CF. So rgos do Poder Judicirio:I - o Supremo Tribunal Federal;I- A - O Conselho Nacional de Justia;II - o Superior Tribunal de Justia;III - os Tribunais Regionais Federais e JuzesFederais;IV - os Tribunais e Juzes do Trabalho;V - os Tribunais e Juzes Eleitorais;VI - os Tribunais e Juzes Militares;VII - os Tribunais e Juzes dos Estados e do DistritoFederal e Territrios.

    } Art. 92, CF. So rgos do Poder Judicirio:I - o Supremo Tribunal Federal;I- A - O Conselho Nacional de Justia;II - o Superior Tribunal de Justia;III - os Tribunais Regionais Federais e JuzesFederais;IV - os Tribunais e Juzes do Trabalho;V - os Tribunais e Juzes Eleitorais;VI - os Tribunais e Juzes Militares;VII - os Tribunais e Juzes dos Estados e do DistritoFederal e Territrios.

  • } A Justia do Trabalho chamada de JustiaESPECIAL ou ESPECIALIZADA.

    } Art. 111, CF

    } TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

    } TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

    } JUZES DO TRABALHO

    } A Justia do Trabalho chamada de JustiaESPECIAL ou ESPECIALIZADA.

    } Art. 111, CF

    } TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

    } TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

    } JUZES DO TRABALHO

  • JUIZ DO TRABALHO

    JUIZ DO TRT

    MINISTRO

  • Art. 644, CLT - So rgos da Justia da Trabalho:

    a) o Tribunal Superior do Trabalho;

    b) os Tribunais Regionais do Trabalho;

    c) as Juntas de Conciliao e Julgamento ou osJuzos de Direito;

    Art. 644, CLT - So rgos da Justia da Trabalho:

    a) o Tribunal Superior do Trabalho;

    b) os Tribunais Regionais do Trabalho;

    c) as Juntas de Conciliao e Julgamento ou osJuzos de Direito;

  • } bom lembrar que as juntas de conciliao ejulgamento foram EXTINTAS em 1999 com a EC24. Alm dos nomes terem sido trocados dejuntas para VARAS DO TRABALHO.

    } A representao CLASSISTA, ou seja, o sistemaparitrio com representantes dos e e Etambm foi extinto. O juiz passa a ser tosomente o TOGADO.

    } bom lembrar que as juntas de conciliao ejulgamento foram EXTINTAS em 1999 com a EC24. Alm dos nomes terem sido trocados dejuntas para VARAS DO TRABALHO.

    } A representao CLASSISTA, ou seja, o sistemaparitrio com representantes dos e e Etambm foi extinto. O juiz passa a ser tosomente o TOGADO.

  • } Art. 646 CLT. Os rgos da Justia do Trabalhofuncionaro perfeitamente coordenados, em regimede mtua colaborao, sob a orientao dopresidente do Tribunal Superior do Trabalho.

  • } Art. 111-A CF. O Tribunal Superior do Trabalhocompor-se- de vinte e sete Ministros, escolhidosdentre brasileiros com mais de trinta e cinco emenos de sessenta e cinco anos, nomeados peloPresidente da Repblica aps aprovao pelamaioria absoluta do Senado Federal, sendo:

    } Art. 111-A CF. O Tribunal Superior do Trabalhocompor-se- de vinte e sete Ministros, escolhidosdentre brasileiros com mais de trinta e cinco emenos de sessenta e cinco anos, nomeados peloPresidente da Repblica aps aprovao pelamaioria absoluta do Senado Federal, sendo:

  • } I um quinto dentre advogados com mais de dezanos de efetiva atividade profissional e membrosdo Ministrio Pblico do Trabalho com mais dedez anos de efetivo exerccio, observado odisposto no art. 94;

    } II os demais dentre juzes dos Tribunais Regionaisdo Trabalho, oriundos da magistratura da carreira,indicados pelo prprio Tribunal Superior.(no sopromovidos)

    } I um quinto dentre advogados com mais de dezanos de efetiva atividade profissional e membrosdo Ministrio Pblico do Trabalho com mais dedez anos de efetivo exerccio, observado odisposto no art. 94;

    } II os demais dentre juzes dos Tribunais Regionaisdo Trabalho, oriundos da magistratura da carreira,indicados pelo prprio Tribunal Superior.(no sopromovidos)

  • } 1 A lei dispor sobre a competncia do TribunalSuperior do Trabalho.

    } 2 Funcionaro junto ao Tribunal Superior doTrabalho:

    } I a Escola Nacional de Formao eAperfeioamento de Magistrados do Trabalho,cabendo-lhe, dentre outras funes, regulamentar oscursos oficiais para o ingresso e promoo nacarreira;

    } 1 A lei dispor sobre a competncia do TribunalSuperior do Trabalho.

    } 2 Funcionaro junto ao Tribunal Superior doTrabalho:

    } I a Escola Nacional de Formao eAperfeioamento de Magistrados do Trabalho,cabendo-lhe, dentre outras funes, regulamentar oscursos oficiais para o ingresso e promoo nacarreira;

  • } II o Conselho Superior da Justia do Trabalho,cabendo-lhe exercer, na forma da lei, asuperviso administrativa, oramentria,financeira e patrimonial da Justia do Trabalho deprimeiro e segundo graus, como rgo central dosistema, cujas decises tero efeito vinculante.

    POFA

    } II o Conselho Superior da Justia do Trabalho,cabendo-lhe exercer, na forma da lei, asuperviso administrativa, oramentria,financeira e patrimonial da Justia do Trabalho deprimeiro e segundo graus, como rgo central dosistema, cujas decises tero efeito vinculante.

    POFA

  • } Tribunal Pleno;

    } rgo Especial;

    } Seo Especializada em Dissdios Coletivos(SDC);

    } Seo Especializada em Dissdios Individuais(SDI), dividida em subseo I e subseo II; e

    } Turmas

    } Tribunal Pleno;

    } rgo Especial;

    } Seo Especializada em Dissdios Coletivos(SDC);

    } Seo Especializada em Dissdios Individuais(SDI), dividida em subseo I e subseo II; e

    } Turmas

  • Art. 115 CF - Os Tribunais Regionais do Trabalhocompem-se de, no mnimo, sete juzes, recrutados,quando possvel, na respectiva regio, e nomeadospelo Presidente da Repblica dentre brasileiros commais de trinta e menos de sessenta e cinco anos,sendo:I um quinto dentre advogados com mais de dez anos deefetiva atividade profissional e membros do MinistrioPblico do Trabalho com mais de dez anos de efetivoexerccio, observado o disposto no art. 94;II os demais, mediante promoo de juzes do trabalhopor antiguidade e merecimento, alternadamente.

    Art. 115 CF - Os Tribunais Regionais do Trabalhocompem-se de, no mnimo, sete juzes, recrutados,quando possvel, na respectiva regio, e nomeadospelo Presidente da Repblica dentre brasileiros commais de trinta e menos de sessenta e cinco anos,sendo:I um quinto dentre advogados com mais de dez anos deefetiva atividade profissional e membros do MinistrioPblico do Trabalho com mais de dez anos de efetivoexerccio, observado o disposto no art. 94;II os demais, mediante promoo de juzes do trabalhopor antiguidade e merecimento, alternadamente.

  • } REPRESENTA O SEGUNDO GRAU DEJURISDIO.

    } POSSUEM COMPETNCIA ORIGINRIA PARAALGUMAS AES E COMPETNCIA RECURSAL.

    } COMPOSIO: MNIMO 07 JUZES (recrutadosquando possvel, nas respectivas regies enomeados pelo Presidente da Repblica, dentrebrasileiros com mais de 30 e menos de 65 anos.

    } TAMBM SER OBSERVADA A REGRA DOQUINTO CONTITUCIONAL (advogados e MPT)ART. 94, CF/88.

    } OS DEMAIS, MEDIANTE PROMOO DE JUZESDO TRABALHO POR ANTIGUIDADE EMERECIMENTO (alternadamente).

    } REPRESENTA O SEGUNDO GRAU DEJURISDIO.

    } POSSUEM COMPETNCIA ORIGINRIA PARAALGUMAS AES E COMPETNCIA RECURSAL.

    } COMPOSIO: MNIMO 07 JUZES (recrutadosquando possvel, nas respectivas regies enomeados pelo Presidente da Repblica, dentrebrasileiros com mais de 30 e menos de 65 anos.

    } TAMBM SER OBSERVADA A REGRA DOQUINTO CONTITUCIONAL (advogados e MPT)ART. 94, CF/88.

    } OS DEMAIS, MEDIANTE PROMOO DE JUZESDO TRABALHO POR ANTIGUIDADE EMERECIMENTO (alternadamente).

  • } 1 Os Tribunais Regionais do Trabalhoinstalaro a justia itinerante, com a realizao deaudincias e demais funes de atividadejurisdicional, nos limites territoriais da respectivajurisdio, servindo-se de equipamentos pblicose comunitrios.

    } 2 Os Tribunais Regionais do Trabalho poderofuncionar descentralizadamente, constituindocmaras regionais, a fim de assegurar o plenoacesso do jurisdicionado justia em todas asfases do processo.

    } 1 Os Tribunais Regionais do Trabalhoinstalaro a justia itinerante, com a realizao deaudincias e demais funes de atividadejurisdicional, nos limites territoriais da respectivajurisdio, servindo-se de equipamentos pblicose comunitrios.

    } 2 Os Tribunais Regionais do Trabalho poderofuncionar descentralizadamente, constituindocmaras regionais, a fim de assegurar o plenoacesso do jurisdicionado justia em todas asfases do processo.

  • } ATUALMENTE EXISTEM 24 TRT`s, NA MEDIDAEM QUE TOCANTINS, RORAIMA, ACRE EAMAP NO POSSUEM.

    } O ESTADO DE SO PAULO O NICO DAFEDERAO QUE POSSUI DOIS TRTs (2regio e 15 regio) SO PAULO E CAMPINAS.

    } ATUALMENTE EXISTEM 24 TRT`s, NA MEDIDAEM QUE TOCANTINS, RORAIMA, ACRE EAMAP NO POSSUEM.

    } O ESTADO DE SO PAULO O NICO DAFEDERAO QUE POSSUI DOIS TRTs (2regio e 15 regio) SO PAULO E CAMPINAS.

  • } Art. 674 CLT. Para efeito da jurisdio dosTribunais Regionais, o territrio nacional divididonas 24 (vinte e quatro) Regies seguintes:

    1 Regio - Estado do Rio de Janeiro;2 Regio - Estado de So Paulo;3 Regio - Estado de Minas Gerais;4 Regio - Estado do Rio Grande do Sul;5 Regio - Estado da Bahia;6 Regio - Estado de Pernambuco;7 Regio - Estado do Cear;

    } Art. 674 CLT. Para efeito da jurisdio dosTribunais Regionais, o territrio nacional divididonas 24 (vinte e quatro) Regies seguintes:

    1 Regio - Estado do Rio de Janeiro;2 Regio - Estado de So Paulo;3 Regio - Estado de Minas Gerais;4 Regio - Estado do Rio Grande do Sul;5 Regio - Estado da Bahia;6 Regio - Estado de Pernambuco;7 Regio - Estado do Cear;

  • 8 Regio - Estado do Par e do Amap;9 Regio - Estado do Paran;10 Regio - Distrito Federal11 Regio - Estado do Amazonas e de Roraima;12 Regio - Estado de Santa Catarina;13 Regio - Estado da Paraba;14 Regio - Estado de Rondnia e Acre;15 Regio - Estado de So Paulo (rea noabrangida pela jurisdio estabelecida na 2Regio);16 Regio - Estado do Maranho;

    8 Regio - Estado do Par e do Amap;9 Regio - Estado do Paran;10 Regio - Distrito Federal11 Regio - Estado do Amazonas e de Roraima;12 Regio - Estado de Santa Catarina;13 Regio - Estado da Paraba;14 Regio - Estado de Rondnia e Acre;15 Regio - Estado de So Paulo (rea noabrangida pela jurisdio estabelecida na 2Regio);16 Regio - Estado do Maranho;

  • 17 Regio - Estado do Esprito Santo;18 Regio - Estado de Gois;19 Regio - Estado de Alagoas;20 Regio - Estado de Sergipe;21 Regio - Estado do Rio Grande do Norte;22 Regio - Estado do Piau;23 Regio - Estado do Mato Grosso;24 Regio - Estado do Mato Grosso do Sul.

    17 Regio - Estado do Esprito Santo;18 Regio - Estado de Gois;19 Regio - Estado de Alagoas;20 Regio - Estado de Sergipe;21 Regio - Estado do Rio Grande do Norte;22 Regio - Estado do Piau;23 Regio - Estado do Mato Grosso;24 Regio - Estado do Mato Grosso do Sul.

  • Art. 96 CF. Compete privativamente:I - aos tribunais:a) eleger seus rgos diretivos e elaborar seusregimentos internos, com observncia das normas deprocesso e das garantias processuais das partes,dispondo sobre a competncia e o funcionamento dosrespectivos rgos jurisdicionais e administrativos;b) organizar suas secretarias e servios auxiliares eos dos juzos que lhes forem vinculados, velando peloexerccio da atividade correicional respectiva;c) prover, na forma prevista nesta Constituio, oscargos de juiz de carreira da respectiva jurisdio;

  • d) propor a criao de novas varas judicirias;

    e) prover, por concurso pblico de provas, ou deprovas e ttulos, obedecido o disposto no art. 169,pargrafo nico, os cargos necessrios administrao da Justia, exceto os de confianaassim definidos em lei;

    f) conceder licena, frias e outros afastamentos aseus membros e aos juzes e servidores que lhesforem imediatamente vinculados;

  • } Art. 116 CF - Nas Varas do Trabalho, a jurisdioser exercida por um juiz singular.

    } A jurisdio de cada vara do trabalho abrangetodo o territrio da comarca em que tem sede, spodendo ser estendida ou restringida por LeiFederal.

    } Art. 116 CF - Nas Varas do Trabalho, a jurisdioser exercida por um juiz singular.

    } A jurisdio de cada vara do trabalho abrangetodo o territrio da comarca em que tem sede, spodendo ser estendida ou restringida por LeiFederal.

  • } Art. 112 CF - A lei criar varas da Justia doTrabalho, podendo, nas comarcas no abrangidaspor sua jurisdio, atribu-la aos juzes de direito,com recurso para o respectivo Tribunal Regionaldo Trabalho.

    } Art. 668 CLT - Nas localidades nocompreendidas na jurisdio das Juntas deconciliao e Julgamento, os Juzes de direito soos rgos de administrao da justia doTrabalho, com a jurisdio que lhes fordeterminada pela lei de organizao judicirialocal.

    } Art. 112 CF - A lei criar varas da Justia doTrabalho, podendo, nas comarcas no abrangidaspor sua jurisdio, atribu-la aos juzes de direito,com recurso para o respectivo Tribunal Regionaldo Trabalho.

    } Art. 668 CLT - Nas localidades nocompreendidas na jurisdio das Juntas deconciliao e Julgamento, os Juzes de direito soos rgos de administrao da justia doTrabalho, com a jurisdio que lhes fordeterminada pela lei de organizao judicirialocal.

  • } STJ Smula n 10 - Instalada a vara do trabalho,cessa a competncia do Juiz de Direito emmatria trabalhista, inclusive para a execuo dassentenas por ele proferidas.

    } RECURSO APELAO OU RO???

    } STJ Smula n 10 - Instalada a vara do trabalho,cessa a competncia do Juiz de Direito emmatria trabalhista, inclusive para a execuo dassentenas por ele proferidas.

    } RECURSO APELAO OU RO???

  • } Art. 93, I CF - ingresso na carreira, cujo cargo inicialser o de juiz substituto, mediante concurso pblicode provas e ttulos, com a participao da Ordemdos Advogados do Brasil em todas as fases,exigindo-se do bacharel em direito, no mnimo, trsanos de atividade jurdica e obedecendo-se, nasnomeaes, ordem de classificao;

  • Art. 127 CF. O Ministrio Pblico instituiopermanente, essencial funo jurisdicional do Estado,incumbindo-lhe a defesa da ordem jurdica, do regimedemocrtico e dos interesses sociais e individuaisindisponveis. 2 Ao Ministrio Pblico assegurada autonomiafuncional e administrativa, podendo, observado odisposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo acriao e extino de seus cargos e servios auxiliares,provendo-os por concurso pblico de provas ou deprovas e ttulos, a poltica remuneratria e os planos decarreira; a lei dispor sobre sua organizao efuncionamento.

  • } O Ministrio Pblico abrange:

    } MPU, que compreende:} MPF} MPT} MPM} MPDFT

    } MPE

    } O Ministrio Pblico abrange:

    } MPU, que compreende:} MPF} MPT} MPM} MPDFT

    } MPE

  • } Art. 128 1 CF - O Ministrio Pblico da Unio tempor chefe o Procurador-Geral da Repblica,nomeado pelo Presidente da Repblica dentreintegrantes da carreira, maiores de trinta e cincoanos, aps a aprovao de seu nome pela maioriaabsoluta dos membros do Senado Federal, paramandato de dois anos, permitida a reconduo.

  • } Cabe ao MPT tutelar os direitos difusos, coletivos, individuais homogneos e individuais indisponveis, quando pautados na relao de trabalho.

  • } Art. 88 LC 75/93. O Procurador-Geral do Trabalhoser nomeado pelo Procurador-Geral da Repblica,dentre integrantes da instituio, com mais de trintae cinco anos de idade e de cinco anos na carreira,integrante de lista trplice escolhida mediante votoplurinominal, facultativo e secreto, pelo Colgio deProcuradores para um mandato de dois anos,permitida uma reconduo, observado o mesmoprocesso. Caso no haja nmero suficiente decandidatos com mais de cinco anos na carreira,poder concorrer lista trplice quem contar mais dedois anos na carreira.

  • } O MPT poder tutelar interesses INDIVIDUAIS,quando busca a defesa dos direitos e interesses dosMENORES, INCAPAZES e NDIOS, decorrentes dasrelaes de trabalho.

  • } A atuao do MPT poder ocorrer de forma:

    JUDICIAL

    EXTRAJUDICIAL

  • } Procurador Geral do Trabalho} Colgio de Procuradores do Trabalho} Conselho Superior do Ministrio Pblico do

    Trabalho} Cmara de Coordenao e Reviso do Ministrio

    Pblico do Trabalho} Corregedoria do Ministrio Pblico do Trabalho} Subprocuradores-Gerais do Trabalho} Procuradores Regionais do Trabalho} Procuradores do Trabalho

    } Procurador Geral do Trabalho} Colgio de Procuradores do Trabalho} Conselho Superior do Ministrio Pblico do

    Trabalho} Cmara de Coordenao e Reviso do Ministrio

    Pblico do Trabalho} Corregedoria do Ministrio Pblico do Trabalho} Subprocuradores-Gerais do Trabalho} Procuradores Regionais do Trabalho} Procuradores do Trabalho

  • Art. 139 CPC - So auxiliares do juzo, alm deoutros, cujas atribuies so determinadas pelasnormas de organizao judiciria, o escrivo, ooficial de justia, o perito, o depositrio, oadministrador e o intrprete.1 Escrivo2 OJ3 Perito4 Depositrio ou administrador5 - Intrprete

    Art. 139 CPC - So auxiliares do juzo, alm deoutros, cujas atribuies so determinadas pelasnormas de organizao judiciria, o escrivo, ooficial de justia, o perito, o depositrio, oadministrador e o intrprete.1 Escrivo2 OJ3 Perito4 Depositrio ou administrador5 - Intrprete

  • } Na CLT (art. 710 721)

    } 1 Secretaria das varas

    } 2 Distribuidores

    } 3 Secretaria dos Tribunais

    } 4 Oficiais de Justia

    } Na CLT (art. 710 721)

    } 1 Secretaria das varas

    } 2 Distribuidores

    } 3 Secretaria dos Tribunais

    } 4 Oficiais de Justia

  • } Cada VARA ter UMA SECRETARIA, sob aDIREO de FUNCIONRIO que o JUIZDESIGNAR, para EXERCER a FUNO deSECRETRIO, e que RECEBER, alm dosVENCIMENTOS correspondentes ao seu padro,a GRATIFICAO de funo FIXADA em LEI (art.710, CLT)

    } Cada VARA ter UMA SECRETARIA, sob aDIREO de FUNCIONRIO que o JUIZDESIGNAR, para EXERCER a FUNO deSECRETRIO, e que RECEBER, alm dosVENCIMENTOS correspondentes ao seu padro,a GRATIFICAO de funo FIXADA em LEI (art.710, CLT)

  • } COMPETE SECRETARIA das VARAS (Art. 711):

    } a)o RECEBIMENTO, a AUTUAO, oANDAMENTO, a GUARDA e a CONSERVAO dosPROCESSOS e OUTROS PAPIS que lhe foremENCAMINHADOS;

    } b)a MANUTENO do PROTOCOLO de ENTRADAe SADA dos PROCESSOS e DEMAIS PAPIS;

    } c)o REGISTRO das DECISES;

    } COMPETE SECRETARIA das VARAS (Art. 711):

    } a)o RECEBIMENTO, a AUTUAO, oANDAMENTO, a GUARDA e a CONSERVAO dosPROCESSOS e OUTROS PAPIS que lhe foremENCAMINHADOS;

    } b)a MANUTENO do PROTOCOLO de ENTRADAe SADA dos PROCESSOS e DEMAIS PAPIS;

    } c)o REGISTRO das DECISES;

  • } d)a INFORMAO, s PARTES interessadas eseus PROCURADORES, do ANDAMENTO dosrespectivos PROCESSOS, cuja CONSULTA lhesFACILITAR;

    } e)a ABERTURA de VISTA dos PROCESSOS sPARTES, na PRPRIA SECRETARIA;

    } f)a CONTAGEM das CUSTAS DEVIDAS pelasPARTES, nos RESPECTIVOS PROCESSOS;

    } d)a INFORMAO, s PARTES interessadas eseus PROCURADORES, do ANDAMENTO dosrespectivos PROCESSOS, cuja CONSULTA lhesFACILITAR;

    } e)a ABERTURA de VISTA dos PROCESSOS sPARTES, na PRPRIA SECRETARIA;

    } f)a CONTAGEM das CUSTAS DEVIDAS pelasPARTES, nos RESPECTIVOS PROCESSOS;

  • } g)o FORNECIMENTO de CERTIDES sobre o queCONSTAR dos LIVROS ou do ARQUIVAMENTO daSECRETARIA;

    } h)a REALIZAO das PENHORAS e demaisDILIGNCIAS PROCESSUAIS;

    } i)o DESEMPENHO dos DEMAIS TRABALHOS quelhe forem COMETIDOS pelo JUIZ da VARA doTRABALHO, para MELHOR EXECUO dosSERVIOS que lhe esto AFETOS.

    } g)o FORNECIMENTO de CERTIDES sobre o queCONSTAR dos LIVROS ou do ARQUIVAMENTO daSECRETARIA;

    } h)a REALIZAO das PENHORAS e demaisDILIGNCIAS PROCESSUAIS;

    } i)o DESEMPENHO dos DEMAIS TRABALHOS quelhe forem COMETIDOS pelo JUIZ da VARA doTRABALHO, para MELHOR EXECUO dosSERVIOS que lhe esto AFETOS.

  • } Alm dessas atribuies elencadas na CLT, osservidores podem praticar atos de administrao ede mero expediente sem contedo decisrio,desde que autorizados pelo juiz a que estovinculados, nos termos do art. 93, XIV da CF e art.162, 4 CPC.

  • } COMPETE especialmente aos SECRETRIOS dasVARAS do TRABALHO (Art. 712):

    } a)SUPERINTENDER os TRABALHOS daSECRETARIA, VELANDO pela BOA ORDEM doSERVIO;

    } b)CUMPRIR e FAZER CUMPRIR as ORDENSemanadas do JUIZ e das AUTORIDADESSUPERIORES;

    } c) SUBMETER a DESPACHO e ASSINATURA doJUIZ o EXPEDIENTE e os PAPIS que devam serpor ele DESPACHADOS e ASSINADOS;

    } COMPETE especialmente aos SECRETRIOS dasVARAS do TRABALHO (Art. 712):

    } a)SUPERINTENDER os TRABALHOS daSECRETARIA, VELANDO pela BOA ORDEM doSERVIO;

    } b)CUMPRIR e FAZER CUMPRIR as ORDENSemanadas do JUIZ e das AUTORIDADESSUPERIORES;

    } c) SUBMETER a DESPACHO e ASSINATURA doJUIZ o EXPEDIENTE e os PAPIS que devam serpor ele DESPACHADOS e ASSINADOS;

  • } d)ABRIR a CORRESPONDNCIA OFICIAL dirigida VARA e ao seu JUIZ, a cuja DELIBERAO serSUBMETIDA;

    } e)TOMAR por TERMO as RECLAMAESVERBAIS nos CASOS de DISSDIOS INDIVIDUAIS;

    } f)PROMOVER o RPIDO ANDAMENTO dosPROCESSOS, especialmente na FASE deEXECUO, e a PRONTA REALIZAO dos ATOSe DILIGNCIAS DEPRECADAS pelasAUTORIDADES SUPERIORES;

    } d)ABRIR a CORRESPONDNCIA OFICIAL dirigida VARA e ao seu JUIZ, a cuja DELIBERAO serSUBMETIDA;

    } e)TOMAR por TERMO as RECLAMAESVERBAIS nos CASOS de DISSDIOS INDIVIDUAIS;

    } f)PROMOVER o RPIDO ANDAMENTO dosPROCESSOS, especialmente na FASE deEXECUO, e a PRONTA REALIZAO dos ATOSe DILIGNCIAS DEPRECADAS pelasAUTORIDADES SUPERIORES;

  • } g)SECRETARIAR as AUDINCIAS da VARA,LAVRANDO as respectivas ATAS;

    } h)SUBSCREVER as CERTIDES e os TERMOSPROCESSUAIS;

    } i)DAR aos LITIGANTES CINCIA dasRECLAMAES e demais ATOS PROCESSUAISde que devam ter CONHECIMENTO, ASSINANDOas respectivas NOTIFICAES;

    } j)EXECUTAR os DEMAIS TRABALHOS que lheforem ATRIBUDOS pelo JUIZ da VARA.

    } g)SECRETARIAR as AUDINCIAS da VARA,LAVRANDO as respectivas ATAS;

    } h)SUBSCREVER as CERTIDES e os TERMOSPROCESSUAIS;

    } i)DAR aos LITIGANTES CINCIA dasRECLAMAES e demais ATOS PROCESSUAISde que devam ter CONHECIMENTO, ASSINANDOas respectivas NOTIFICAES;

    } j)EXECUTAR os DEMAIS TRABALHOS que lheforem ATRIBUDOS pelo JUIZ da VARA.

  • } Os SERVENTURIOS que, SEM MOTIVOJUSTIFICADO, NO REALIZAREM os ATOS,DENTRO dos PRAZOS FIXADOS, seroDESCONTADOS em SEUS VENCIMENTOS, emTANTOS DIAS quantos os do EXCESSO (Art. 712,p.u.).

    } Os SERVENTURIOS que, SEM MOTIVOJUSTIFICADO, NO REALIZAREM os ATOS,DENTRO dos PRAZOS FIXADOS, seroDESCONTADOS em SEUS VENCIMENTOS, emTANTOS DIAS quantos os do EXCESSO (Art. 712,p.u.).

  • } Nas LOCALIDADES em que EXISTIR MAIS de UMAVARA do TRABALHO haver UM DISTRIBUIDOR (Art.713).} COMPETE ao DISTRIBUIDOR (Art. 714):

    } a)a DISTRIBUIO, pela ORDEM RIGOROSA deENTRADA, e SUCESSIVAMENTE a CADA VARA, dosFEITOS que, para esse fim, lhe foremAPRESENTADOS pelos INTERESSADOS;

    } b)o FORNECIMENTO, aos INTERESSADOS, doRECIBO CORRESPONDENTE a CADA FEITODISTRIBUDO;

    } Nas LOCALIDADES em que EXISTIR MAIS de UMAVARA do TRABALHO haver UM DISTRIBUIDOR (Art.713).} COMPETE ao DISTRIBUIDOR (Art. 714):

    } a)a DISTRIBUIO, pela ORDEM RIGOROSA deENTRADA, e SUCESSIVAMENTE a CADA VARA, dosFEITOS que, para esse fim, lhe foremAPRESENTADOS pelos INTERESSADOS;

    } b)o FORNECIMENTO, aos INTERESSADOS, doRECIBO CORRESPONDENTE a CADA FEITODISTRIBUDO;

  • } c)a MANUTENO de 2 FICHRIOS dos FEITOSDISTRIBUDOS, sendo UM ORGANIZADO pelosNOMES dos RECLAMANTES e o OUTRO dosRECLAMADOS, ambos por ORDEM ALFABTICA;

    } d) o FORNECIMENTO a QUALQUER PESSOA que oSOLICITE, VERBALMENTE ou POR CERTIDO, deINFORMAES sobre os FEITOS DISTRIBUDOS;

    } e)a BAIXA na DISTRIBUIO dos FEITOS, quando istolhe for DETERMINADO pelos JUZES das VARAS,FORMANDO, com as FICHAS correspondentes,FICHRIOS PARTE, cujos DADOS podero serCONSULTADOS pelos INTERESSADOS, mas NOsero MENCIONADOS em CERTIDES.

    } c)a MANUTENO de 2 FICHRIOS dos FEITOSDISTRIBUDOS, sendo UM ORGANIZADO pelosNOMES dos RECLAMANTES e o OUTRO dosRECLAMADOS, ambos por ORDEM ALFABTICA;

    } d) o FORNECIMENTO a QUALQUER PESSOA que oSOLICITE, VERBALMENTE ou POR CERTIDO, deINFORMAES sobre os FEITOS DISTRIBUDOS;

    } e)a BAIXA na DISTRIBUIO dos FEITOS, quando istolhe for DETERMINADO pelos JUZES das VARAS,FORMANDO, com as FICHAS correspondentes,FICHRIOS PARTE, cujos DADOS podero serCONSULTADOS pelos INTERESSADOS, mas NOsero MENCIONADOS em CERTIDES.

  • } Art. 715 CLT - Os distribuidores so designadospelo Presidente do Tribunal Regional dentre osfuncionrios das Juntas e do Tribunal Regional,existentes na mesma localidade, e ao mesmoPresidente diretamente subordinados.

  • } Art. 716, CLT. Os cartrios dos juzos de direito,investidos na administrao da Justia doTrabalho, tm, para esse fim, as mesmasatribuies e obrigaes conferidas na Seo I ssecretarias das Juntas de Conciliao eJulgamento.

    } Pargrafo nico. Nos Juzos em que houver maisde um cartrio, far-se- entre eles a distribuioalternada e sucessiva das reclamaes.

    } Art. 716, CLT. Os cartrios dos juzos de direito,investidos na administrao da Justia doTrabalho, tm, para esse fim, as mesmasatribuies e obrigaes conferidas na Seo I ssecretarias das Juntas de Conciliao eJulgamento.

    } Pargrafo nico. Nos Juzos em que houver maisde um cartrio, far-se- entre eles a distribuioalternada e sucessiva das reclamaes.

  • } Art. 717 CLT. Aos escrives dos Juzos de Direito,investidos na administrao da Justia doTrabalho, competem especialmente as atribuiese obrigaes dos chefes de secretaria das Juntas;e aos demais funcionrios dos cartrios, as quecouberem nas respectivas funes, dentre as quecompetem s secretarias das Juntas, enumeradasno Art. 711.

    } Art. 717 CLT. Aos escrives dos Juzos de Direito,investidos na administrao da Justia doTrabalho, competem especialmente as atribuiese obrigaes dos chefes de secretaria das Juntas;e aos demais funcionrios dos cartrios, as quecouberem nas respectivas funes, dentre as quecompetem s secretarias das Juntas, enumeradasno Art. 711.

  • } Art. 718, CLT. Cada Tribunal Regional tem 1 (uma)secretaria, sob a direo do funcionrio designadopara exercer a funo de secretrio, com agratificao de funo fixada em lei.

    } Art. 719, CLT. Competem secretaria dosTribunais, alm das atribuies estabelecidas noArt. 711, para a secretaria das Juntas, mais asseguintes:

    } Art. 718, CLT. Cada Tribunal Regional tem 1 (uma)secretaria, sob a direo do funcionrio designadopara exercer a funo de secretrio, com agratificao de funo fixada em lei.

    } Art. 719, CLT. Competem secretaria dosTribunais, alm das atribuies estabelecidas noArt. 711, para a secretaria das Juntas, mais asseguintes:

  • } a) a concluso dos processos ao Presidente e suaremessa, depois de despachados, aos respectivosrelatores;

    } b) a organizao e a manuteno de um fichrio dejurisprudncia do Tribunal, para consulta dosinteressados.

    } Pargrafo nico. No regimento interno dos TribunaisRegionais sero estabelecidas as demais atribuies, ofuncionamento e a ordem dos trabalhos de suassecretarias.

    } Art. 720 CLT. Competem aos secretrios dos TribunaisRegionais as mesmas atribuies conferidas no Art. 712aos chefes de secretaria das Juntas, alm das queforem fixadas no regimento interno dos Tribunais.

    } a) a concluso dos processos ao Presidente e suaremessa, depois de despachados, aos respectivosrelatores;

    } b) a organizao e a manuteno de um fichrio dejurisprudncia do Tribunal, para consulta dosinteressados.

    } Pargrafo nico. No regimento interno dos TribunaisRegionais sero estabelecidas as demais atribuies, ofuncionamento e a ordem dos trabalhos de suassecretarias.

    } Art. 720 CLT. Competem aos secretrios dos TribunaisRegionais as mesmas atribuies conferidas no Art. 712aos chefes de secretaria das Juntas, alm das queforem fixadas no regimento interno dos Tribunais.

  • } Incumbe aos OFICIAIS de JUSTIA e OFICIAIS deJUSTIA AVALIADORES da JUSTIA do TRABALHOa REALIZAO dos ATOS decorrentes daEXECUO dos JULGADOS das VARAS doTRABALHO e dos TRIBUNAIS REGIONAIS doTRABALHO, que lhes forem COMETIDOS pelosrespectivos JUZES (Art. 721).

    } Para EFEITO de DISTRIBUIO dos referidos ATOS,CADA OFICIAL de JUSTIA ou Oficial de JustiaAvaliador FUNCIONAR perante uma VARA doTRABALHO, SALVO quando da EXISTNCIA, nosTRIBUNAIS REGIONAIS do TRABALHO, de RGOESPECFICO, destinado DISTRIBUIO deMANDADOS JUDICIAIS ( 1).

    } Incumbe aos OFICIAIS de JUSTIA e OFICIAIS deJUSTIA AVALIADORES da JUSTIA do TRABALHOa REALIZAO dos ATOS decorrentes daEXECUO dos JULGADOS das VARAS doTRABALHO e dos TRIBUNAIS REGIONAIS doTRABALHO, que lhes forem COMETIDOS pelosrespectivos JUZES (Art. 721).

    } Para EFEITO de DISTRIBUIO dos referidos ATOS,CADA OFICIAL de JUSTIA ou Oficial de JustiaAvaliador FUNCIONAR perante uma VARA doTRABALHO, SALVO quando da EXISTNCIA, nosTRIBUNAIS REGIONAIS do TRABALHO, de RGOESPECFICO, destinado DISTRIBUIO deMANDADOS JUDICIAIS ( 1).

  • } Nas LOCALIDADES onde houver MAIS DE UMAVARA, respeitado o disposto no pargrafo anterior, aATRIBUIO para o CUMPRIMENTO do ATODEPRECADO ao OFICIAL de JUSTIA ou Oficialde Justia Avaliador ser TRANSFERIDA a OUTROOFICIAL, sempre que, APS o DECURSO de 9DIAS, SEM RAZES que o justifiquem, NO tiverSIDO CUMPRIDO o ATO, sujeitando-se oSERVENTURIO s PENALIDADES da LEI (Art.721, 2).

    } No CASO de AVALIAO, ter o OFICIAL deJUSTIA AVALIADOR, para CUMPRIMENTO doATO, o PRAZO previsto no Art. 888 (10 DIAS) ( 3).

    } Nas LOCALIDADES onde houver MAIS DE UMAVARA, respeitado o disposto no pargrafo anterior, aATRIBUIO para o CUMPRIMENTO do ATODEPRECADO ao OFICIAL de JUSTIA ou Oficialde Justia Avaliador ser TRANSFERIDA a OUTROOFICIAL, sempre que, APS o DECURSO de 9DIAS, SEM RAZES que o justifiquem, NO tiverSIDO CUMPRIDO o ATO, sujeitando-se oSERVENTURIO s PENALIDADES da LEI (Art.721, 2).

    } No CASO de AVALIAO, ter o OFICIAL deJUSTIA AVALIADOR, para CUMPRIMENTO doATO, o PRAZO previsto no Art. 888 (10 DIAS) ( 3).

  • REGRA - 9 DIAS

    AVALIAO 10 DIAS

  • } FACULTADO aos PRESIDENTES dosTRIBUNAIS REGIONAIS do TRABALHO cometer aQUALQUER OFICIAL de JUSTIA ou Oficial deJustia Avaliador a REALIZAO dos ATOS deEXECUO das DECISES desses TRIBUNAIS(Art. 721, 4).

    } Na FALTA ou IMPEDIMENTO do OFICIAL deJUSTIA ou Oficial de Justia Avaliador, o JUIZ daVARA do TRABALHO poder ATRIBUIR aREALIZAO do ATO a QUALQUERSERVENTURIO ( 5).

    } FACULTADO aos PRESIDENTES dosTRIBUNAIS REGIONAIS do TRABALHO cometer aQUALQUER OFICIAL de JUSTIA ou Oficial deJustia Avaliador a REALIZAO dos ATOS deEXECUO das DECISES desses TRIBUNAIS(Art. 721, 4).

    } Na FALTA ou IMPEDIMENTO do OFICIAL deJUSTIA ou Oficial de Justia Avaliador, o JUIZ daVARA do TRABALHO poder ATRIBUIR aREALIZAO do ATO a QUALQUERSERVENTURIO ( 5).