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Rosana Maria Renner

RB Florestal Ltda

[email protected]

SEQÜESTRO DE CARBONO

Março de 2007

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Aquecimento GlobalAquecimento Global

É dÉ devido ao aumento “extra” dos seguintes gases:evido ao aumento “extra” dos seguintes gases:

- Dióxido de Carbono (CO2) – 49%Dióxido de Carbono (CO2) – 49%- Metano (CH4) – 18%Metano (CH4) – 18%- CFC’s – 14%CFC’s – 14%- Óxido Nitroso (N2O) – 6%Óxido Nitroso (N2O) – 6%- Outros gases – 13%Outros gases – 13%

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Dióxido de Carbono - CO2Dióxido de Carbono - CO2

Fontes Naturais:Fontes Naturais:- Naturalmente através da respiração,Naturalmente através da respiração,- Decomposição de plantas e animais,Decomposição de plantas e animais,- Queimadas naturais de florestas,Queimadas naturais de florestas,

Para estabilizar as concentrações que estão presentes no Para estabilizar as concentrações que estão presentes no dias de hoje, será necessário uma redução de 60% das dias de hoje, será necessário uma redução de 60% das emissões globais de CO2.emissões globais de CO2.

Fontes Antropogênicas:Fontes Antropogênicas:- Queima de combustíveis fósseis,Queima de combustíveis fósseis,- Mudanças na vegetação (desflorestamento),Mudanças na vegetação (desflorestamento),- Queima de biomassa,Queima de biomassa,

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Metano – NH4Metano – NH4

Fontes Naturais:Fontes Naturais:- Decomposição de plantas e animais,Decomposição de plantas e animais,

Oxido Nitroso – N2OOxido Nitroso – N2O

Fontes Naturais:Fontes Naturais:- Decomposição do nitrogênio,Decomposição do nitrogênio,

Fontes Antropogênicas:Fontes Antropogênicas:- Criação de gado,Criação de gado,- Produção de petróleo.Produção de petróleo.

Fontes Antropogênicas:Fontes Antropogênicas:- Industrias de fertilizantes,Industrias de fertilizantes,- Combustão de petróleo.Combustão de petróleo.

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CFC’s (hidrofluorcarbono / hexfluoreto / polifluorcarbono)CFC’s (hidrofluorcarbono / hexfluoreto / polifluorcarbono)

Fontes Naturais:Fontes Naturais:- nenhuma.- nenhuma.

Fontes Antropogênicas:Fontes Antropogênicas:- Aerossóis, refrigeradores e ar condicionado,- Aerossóis, refrigeradores e ar condicionado,- Equipamentos eletrônicos,- Equipamentos eletrônicos,- Produtos derivados da fundação de alumínio.- Produtos derivados da fundação de alumínio.

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Aquecimento Global Aquecimento Global

A queima de combustíveis fósseis e o desmatamento emitem grandes quantidades de gases, em especial o CO2 na atmosfera.

Este gás absorve bem a radiação terrestre.

Quando ocorre o aumento deste gás, ocorre o aumento da temperatura e da quantidade de vapor de água na atmosfera, ocorrendo aquecimento da superfície terrestre. As plantas verdes absorvem CO2 durante a fotossíntese, mas atualmentetem sido liberada uma quantidade de gás maior que a capacidade de absorção das plantas. O CO2 acumulado na Atmosfera bloqueia a saída de radiação quente para o espaço e manda de volta esta radiação aquecida, causando o chamado Efeito Estufa.

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Quais as alterações esperadas?Vários cenários de emissão de gases de efeito estufa foram integrados a modelos climáticos para prever o clima futuroSe não se tomarem as medidas adequadas, várias mudanças são esperadas para o século 21:• A temperatura média global vai subir entre 1.4 e 5.8°C.

• Enquanto as massas de gelo na Groenlândia se reduzirem, as calotas polares da Antártica deverão crescer.

• O nível do mar deve subir de 9cm a 88cm.

• Outras modificações, incluindo eventos meteorológicos extremos, devem acontecer.

• Estima-se que além do ano de 2100 as alterações climáticas causadas pelo homem ainda devem continuar por vários séculos.

• Mesmo depois de uma estabilização do clima, o nível do mar continuaria subindo durante vários milênios.

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Tanto os sistemas naturais quanto os humanos são sensíveis às mudanças climáticas por causa de sua adaptabilidade limitada. Esta sensibilidade varia segundo a situação geográfica, o tempo, as condições sócio-econômicas e ambientais.

Quais são as conseqüências prováveis da mudança do clima?

Alterações regionais, principalmente a elevação da temperatura, já têm efeitos sobre sistema físicos e biológicos.

Espera-se um aumento dos fenômenos climáticos extremos e dos prejuízos e casos de morte ocasionados por catástrofes naturais em função das mudanças climáticas. Os sistemas humanos terão que se adaptar às conseqüências inevitáveis das mudanças do clima. As esperadas perdas econômicas deverão atingir principalmente as regiões mais pobres.

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O aumento da temperatura está causando o derretimento de geleiras do Ártico, Antártica e das cumeeiras de grandes cadeias montanhosas. O fenômeno é responsável também por verões com temperaturas cada vez mais elevadas na Europa, fenômenos climáticos extremos no Caribe e Golfo do México, bem como pelo incremento das epidemias tropicais, e mais recentemente, uma surpresa no sul do Brasil: o Furacão Catarina. Outros impactos relevantes esperados são o aumento do nível do mar e o gradual desaparecimento de países insulares, o incremento de problemas de desertificação e falta d'água, aumento da freqüência e intensidade de eventos climáticos extremos, alteração na vocação das regiões agrícolas, migração de doenças tropicais, dentre outros.

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Há alguns fatos que podem ser considerados como indícios do aquecimento global e da elevação dos oceanos. O nível do mar está subindo e em alguns lugares os efeitos já estão sendo sentidos. A ilha Tuvalu, que fica no Sul do Oceano Pacífico, enfrenta o aumento da ocorrência de ciclones tropicais na última década, causados pelo aumento da temperatura das águas superficiais do oceano, o que interfere na ocorrência das tempestades. Mas o problema maior é a elevação do nível do mar, inundando as áreas mais baixas, com a água salgada contaminando a água potável e a agricultura. Os líderes da população de 11 mil habitantes decidiram abandonar a ilha, e serão recebidos pelo governo da Nova Zelândia.

Nukufetau é um dos nove atóis da Ilha Tuvalu

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Na Holanda, onde boa parte do território da costa do país foi construído através de diques no mar do Norte, há muita preocupação com a subida das águas e são feitos monitoramentos constantes.

Seca na Amazônia

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Tem se formado um consenso internacional com relação ao fenômeno natural “Mudança Climática” (aquecimento global) e suas origens na elevação dos Gases do Efeito Estufa (GEE), ocorrida a partir da Revolução Industrial. A unanimidade em torno do assunto foi obtida com a realização da Convenção Quadro sobre Mudança Climática das Nações Unidas em 1992.

A partir de então, iniciaram-se negociações para a redução das emissões de CO2 que culminaram com o estabelecimento do Protocolo de Quioto, ocorrida no Japão em 1997.

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O Protocolo de Quioto, adotado em 1997 e em vigor desde fevereiro de 2005, determinou que os países industrializados que o ratificassem deveriam reduzir, entre 2008 e 2012, a emissão global de gases de efeito estufa (GEE) em pelo menos 5% comparativamente aos níveis de 1990. Essa determinação foi resultado das conclusões atingidas na Convenção-Quadro, que reconheceu que os maiores responsáveis pelas emissões de GEE são os países desenvolvidos. Por esse motivo, os países signatários foram divididos em dois grandes grupos: Partes do Anexo I (países desenvolvidos) e Partes não incluídas no Anexo I (demais países, incluindo o Brasil).3 formas de redução.

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O Comércio de emissões é um mecanismo baseado no mercado. Ele permite que reduções sejam obtidas pela utilização de diferenças no custo da diminuição de emissões em diferentes países, uma vez que gases responsáveis pelo efeito estufa se espalhamuniformemente na atmosfera. Os prejuízos resultantes das emissões e os benefícios por suas reduções são independentes da sua origem. Reduções de emissõesobtidas na Espanha, por exemplo, podem ser creditadas à Alemanha, onde elas teriam maiores custos ao serem realizadas. Essas trocas são autorizadas apenas entre países industrializados.

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A implementação conjunta é outro mecanismo por meio do qual um país pode implementar um projeto que leve a reduções de emissões em outro país, contabilizando-as em sua quota, desde que arque com os custos do projeto. Um exemplo de implementação conjunta foi o que ocorreu entre o México e a Noruega, que pagou pela troca de lâmpadas incandescentes por outras mais eficientes no México, o que levou a reduções de emissões contabilizadas na quota da Noruega. O Protocolo de Quioto restringiu esse mecanismo aos países industrializados e à troca realizada entre governos.

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O Mecanismo de desenvolvimento limpo é o terceiro mecanismo criado pelo Protocolo de Quioto. O MDL é um dos instrumentos de flexibilização estabelecidos pelo Protocolo de Quioto com o objetivo de facilitar o atingimento das metas de redução de emissão de gases de efeito estufa definidas para os países que o ratificaram. Em síntese, a proposta do MDL (descrita no Artigo 12 do Protocolo) consiste em que cada tonelada de CO2 equivalente (tCO2e) que deixar de ser emitida ou for retirada da atmosfera por um país em desenvolvimento poderá ser negociada no mercado mundial, criando novo atrativo para a redução das emissões globais.

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Para que um projeto resulte em reduções certificadas de emissões – RCEs, as atividades de projeto do MDL devem, necessariamente, passar pelas etapas do ciclo do projeto, que são sete: elaboração de documento de concepção de projeto (DCP), usando metodologia de linha de base e plano de monitoramento aprovados; validação (verifica se o projeto está em conformidade com a regulamentação do Protocolo de Quioto); aprovação pela Autoridade Nacional Designada – AND, que no caso do Brasil é a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima – CIMGC (verifica a contribuição do projeto para o desenvolvimento sustentável); submissão ao Conselho Executivo para registro; monitoramento; verificação/certificação; e emissão de unidades segundo o acordo do projeto.

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Uma atividade de projeto entra no sistema do MDL quando o seu documento de concepção de projeto (DCP) correspondente é submetido para a validação a uma Entidade Operacional Designada (EOD). Ao completar o ciclo de validação, aprovação e registro, a atividade registrada torna-se efetivamente uma atividade de projeto no âmbito do MDL.Em 1 de fevereiro de 2007, um total de 1.597 projetos encontrava-se em alguma fase do ciclo de projetos de MDL, sendo 482 já registrados pelo Conselho Executivo do MDL e 1.115 em outras fases do ciclo. O Brasil ocupa o 30 lugar em número de atividades de projeto, com 210 projetos (13%), sendo que em primeiro lugar encontra-se a Índia com 557 e, em segundo, a China com 299 projetos.

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Situação fev/2007

557

299210

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Situação fev/2007

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Situação dos projetos na AND (Autoridade Nacional Designada) Brasileira

Situação fev/2007

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Situação dos projetos brasileiros no Conselho do MDL

Situação fev/2007

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Projetos Registrados no Conselho Executivo do MDL

Situação fev/2007

146

8872

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Exemplo de projetos:

• Não existe um exemplo melhor de projeto do tipo contemplado pelo mecanismo de desenvolvimento limpo do que a substituição de gasolina por álcool, produzido a partir da cana de açúcar, como é feito no Brasil. Álcool é um combustível renovável porque, ao ser queimado nos veículos que o usam, emite CO2 que é recapturado pela cana de açúcar ao crescer na safra seguinte.

Atualmente o Brasil estaria consumindo o dobro da gasolina que consome se o Programa do Álcool não existisse. Com a atual produção de cerca de 12 bilhões de litros de álcool por ano, o Brasil emite 10 milhões de toneladas de carbono a menos do que poderia estar emitindo; tal redução corresponde a 15% de todas as emissões de carbono do país.

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Acredita-se que essas reduções de emissões terão um valor monetário de pelo menos US$ 20 por tonelada de carbono, cuja emissão for evitada. Dessa forma, o Programa do Álcool deveria gerar US$ 200 milhões por ano, sem qualquer outro esforço adicional, além de uma boa negociação diplomática.

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Projetos Brasileiros Aprovados nos Termos da Resolução Nº1 - 119 Projetos

0141/2006 - Projeto de Redução de emissões de N2O na planta de ácido nítrico em Paulínia

0140/2006 - Projeto Petrobras de Energia Eólica para Bombeamento de Petróleo em Macau

0138/2006 - Projeto de Gás de Aterro CDR Pedreira (PROGAEP)

0137/2006 - Projeto Nobrecel de troca de combustível na caldeira de licor negro

0132/2006 - Projeto de troca de combustíveis da Rima em Bocaiúva

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0106/2006 - MASTER Agropecuária – Captura e combustão de GEE em granjas de suínos no Sul do Brasil

0072/2005 - Projeto de Geração de Eletricidade à Biomassa CAMIL Itaqui

0056/2005 - Projeto de "Substituição de Óleo Combustível por Gás Natural nas Caldeiras de Piracicaba da Klabin" no Brasil http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/9919.html

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Preços Praticados para tCOe (toneladas carbono equivalente)

EU – Europa

NSW – Austrália

CCX – Chicago EUA

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Preços Praticados para tCOe (tonelada carbono equivalente)

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Hoje, os volumes mundiais do Mercado de Carbono são estimados em 1,5 bilhão de Euros por ano

As quantidades de toneladas de CO2 ou outros gases economizadas ou seqüestradas da atmosfera, são calculadas por empresas especializadas de acordo com determinações de órgãos técnicos da ONU. Por exemplo, uma tonelada de óleo diesel trocado por biodiesel gera o direito a 3,5 toneladas de créditos. Um hectare de floresta de eucalipto absorve por hectare, por ano, 12 toneladas de gás carbônico. Um grande aterro sanitário que capte o metano e o transforme em eletricidade, pode ter o direito a milhões de toneladas de créditos por ano.

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http://www.carbono-zero.com/Calcule sua emissão de carbono

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