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Rota do Mel

Rota do Mel - Home — Ministério da Agricultura ... · Alto potencial de crescimento ... FONTE: IBGE. Rota do Mel: ... Pintadas –Bacia do Jacuipe (BA) 8. Rio de Contas –Irecê

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Rota do Mel

Diretrizes de Estruturação Produtiva da PNDR

- Equidade e competitividade

Plano Brasil sem Miséria e Estratégia MI

- Desenvolvimento Regional via Inclusão Produtiva

Sistema Nacional de Desenvolvimento Regional

- Articulação Interministerial

- Articulação SUDENE, SUDAM e SUDECO

- Articulação com Estados e Municípios

Contextualização:

Redes de APLsapoiados por redes de ações públicas e

privadas

Prospecção de Setores para Estruturação das Rotas

Acordo de Cooperação MI-UFRJ/Redesist

Critérios:

Estratégia de implementação:

Potencial de Inclusão Produtiva

Vinculação à agricultura familiar

Atividades intensivas em emprego

Atividades ambientalmente sustentáveis

Potencial de aprofundamento tecnológico do setor

Organização Social Presente

Encadeamento dos elos produtivos intra e inter regionais

Representatividade regional

Setores amparados por outras iniciativas públicas ou privadas

Fluxo Operacional:

Definição de setores e lideranças (ex. Apicultura-CBA)

Seleção de parceiro técnico (Ex. EMBRAPA)

Definição dos Polos de Integração (APLs adensados)

Formação de Grupos Gestores e Câmaras Setoriais

Definição das Carteiras de Projetos

Identificação de parcerias

Estruturação da Cadeia Produtiva

Estratégia de implementação:

Construção de instituições para definição de ações, formação de parcerias e convergência de esforços entre produtores, empresariado e órgãos de fomento.

• Grupos Gestores Locais: Formulação e acompanhamento das Carteiras de Projetos dos Polos de Integração (APLs).

• Câmaras Técnicas Estaduais: Identificação de prioridades, acompanhamento de intervenções e formação de agenda de trabalho para agentes públicos e privados.

• Câmaras Técnicas Nacionais: Visão nacional do projeto, articulação intergovernamental, análise de experiências internacionais, agenda parlamentar, atração de investimentos

Governança das Rotas

Estruturação da Cadeia Produtiva

Valores Investidos

Projetos 2012 - 2014 Valor (R$) Projetos Beneficiários

Rota da Fruta 35.915.276,15 15 18.092

Rota do Cordeiro 65.637.467,07 18 10.068

Rota do Mel 53.229.919,24 10 9.470

Rota do Peixe 53.040.333,11 12 13.330

Rota do Leite 18.770.229,90 16 7.979

Mandiocultura 26.421.308,91 6 5.560

Economia Criativa 8.198.880,38 5 13.763

Apoio às Rotas 11.858.098,00 11 0

Diversos 68.217.141,40 29 13.799

Total Geral 341.288.654,16 122 92.061

Rota do MelJustificativas

• Atividade combina alto potencial de inclusão produtiva e sustentabilidade ambiental ;

• Setor apresenta alto grau de absorção de inovações, agregação de valor e aproveitamento de novos produtos: cera, própolis, pólen etc.

• Baixa participação brasileira nas exportações mundiais e baixo consumo nacional de mel e derivados;

• Alto potencial de crescimento (flora e clima brasileiros)

• Baixa produtividade do setor: carência de assistência técnica e melhoramento genético

Objetivo geral do Projeto:

Profissionalizar a cadeia produtiva da apicultura, articulando os subsistemas de insumos, produção,

processamento e comercialização por meio da criação de sistemas agroindustriais integrados e

territorialmente contextualizados.

Rota do Mel

Rota do Mel: Produção por Microrregião

PRODUÇÃO MEL BRASILEIROProdução nacional de mel brasileiro por região, no período de 2010 A 2013*, em toneladas.

FONTE: IBGE*Dados de produção de 2014 ainda não disponíveis

Rota do Mel: Ações em desenvolvimento

Rota do Mel: Ações em desenvolvimentoAno Projeto UF Proponente

valor total (R$)

% (pago/total)

2012

Aquisição de kit apícola, motocicletas para agentes comunitários, equipamentos para UBM'S e aquisição de equipamentos e caminhão para Entreposto, com o objetivo de atender a 3000 famílias rurais distribuidasem 07 Territórios

BACAR - Governo da Bahia

7.090.000 50,00%

2012Estruturação da Rota da Apicultura, gerenciamento, apoio e fiscalização

NE Codevasf 10.980.000,00 45,54%

2013

Estrutura da Rota da Apicultura do Plano BSM -Eixo Inclusão Produtiva -Aquisição de equipamentos e insumos.

NE Codevasf 20.888.089 39,05%

2013

Promoção da inclusão produtiva através do fortalecimento das cadeias produtivas da apicultura e da fruticultura, visando rede organizada de produção e comercialização em 30 municípios do estado.

ESIFES - Instituto Federal do Espírito Santo

13.084.784 26,22%

2013

Fortalecer a Cadeia Produtiva da Apicultura por meio das ações de identificação, mobilização e capacitações de 320 agricultores familiares e implantação de 08 (oito) núcleos apícolas.

CESecretaria de Desenvolvimento Agrário/CE

3.635.922,60 8,79%

Rota do Mel: Ações em desenvolvimento

Termo de Referência (MI-IICA):

Objetivo geral: subsidiar a criação da Rota do Mel

Objetivos específicos:

– Produzir diagnóstico atualizado da cadeia produtiva da apicultura e produtos das abelhas no Brasil e no mundo;

– Realização de 5 oficinas macrorregionais para:

• Definir os Polos de Integração (APL) da Rota do Mel;

• Avaliar o perfil tecnológico da cadeia produtiva da apicultura nas diferentes regiões do país.

• Definir a estratégia de desenvolvimento nos territórios priorizados.

1. Tauá - Sertão do Inhamus (CE)

4. Monteiro – Cariri Ocidental (PB)

5. Floresta – Itaparica (PE)

3. Petrolina/Juazeiro (PE/BA) –Sertão do São Francisco

2. Dom Inocêncio – Serra da Capivara (PI)

6. Irecê – Irecê (BA)

7. Pintadas – Bacia do Jacuipe (BA)

8. Rio de Contas – Irecê (BA)

9. Brasília – Brasília (DF)

10. Teofilo Otoni - Vale do Mucuri (MG)

11. Barbacena – Campo das Vertentes (MG)

12. Campo Grande – Campo Grande (MS)

13. Araçatuba – Oeste Paulista (SP)

14. Ponta Grossa – Campos Gerais (PR)

15. Santana do Livramento – Fronteira Oeste (RS)

16. Alto Camaquã – Bagé (RS)

Polos de Integração

Subsistemas Componente Ações a serem desenvolvidas Órgãos responsáveis

INSUMOS 1. Alimentação: Reserva Estratégica

a) Implantacao de palma forrageira: fazer levantamento dos produtores interessados em participar das oficinas de palma oferecidas pela FAEC

Prefeitura Municipal, Ematerce, FAEC/SENAR-CE

b) Implantacao de palma forrageira: disponibilizacao 10.000 raquetes por produtor

Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA-CE), EMATERCE

PRODUÇÃO

1. Assistencia técnica: Aperfeiçoamento da prestação de serviços

a) Criação de Forum Territorial de ATER e alinhamento das instituicoes

Ematerce, Agropolos, GM

b) Reciclagem de técnicos por meio de capacitacoes

Ematerce, Embrapa Caprinos e Ovinos

2. Assistencia técnica: Melhoria do manejo zootécnico na propriedade

a) Realizacao de estudos de causas de má formacao de crias

Embrapa Caprinos e Ovinos e Instituto Federal-CE (IFCE)

b) Escalonamento da produção animal e estação de monta

Ematerce, Agropolos, GM Empreendimentos

BENEFICIAMENTO

1. Abate: Carência de abatedouros certificados

a) Estudar estrategias de curto, médio e longo prazo mais eficientes e váveis e ações necessárias para viabilizá-las (abatedouro móvel, viabilização do frigorífico municipal, criação do SIM)

Camara Setorial Municipal, SDA-CE, Embrapa Caprinos e Ovinos, ADAGRI-CE, MAPA

1. Diversificação e Agregação de Valor: Necessidade de diversificação de produtos e agregação de valor

a) Desenvolvimento de novos produtos e capacitacao para a fabricação (almôndegas, quibes, embutidos, kaftas, etc)

Embrapa Caprinos e Ovinos, IFCE e CENTEC

b) Estudar estratégia de implantacao de denominação de origem / identificação geográfica

Embrapa Caprinos e Ovinos, IFCE, CENTEC, Sebrae, MI

COMERCIALIZAÇÃO1. Melhoria da comercialização: Criação de novos canais e mecanismos de comercialização

a) Criação de calendário de feiras de animais Secretaria de Agricultura de Tauá, ASCOCI e parceiros

b) Fortalecer o FestBerro Secretaria de Agricultura de Tauá, ASCOCI, SDA-CE, Sebrae-CE

CAPITAL SOCIALINFRAESTRUTURAFINANCIAMENTO

1. Infraestrutura Hídrica: Planejamento de recursos hídricos na propriedade e no território

a) Tecnologias de captação e reserva de água com estudos geológicos: verificar junto aos órgaos competentes a outorga das águas e viabilidade técnica

Prefeitura Municipal, Secretaria de Recursos Hídricos (SRH-CE), Programa Água para Todos (MI) e ONGs

b) Acordos com bancos e fundos: financiamento obras de infraestrutura hídrica e fontes de energia alternativas

Ministério da Integração Nacional (MI), Banco do Nordeste (BNB)

Carteira de Projetos

“Se ir rápido, vá sozinho.

Mas se quiser ir longe, vá com outros”

(Provérbio africano)

Muito Obrigado!

Vitarque Lucas Paes CoêlhoGestor Público

Coordenador Substituto de Programas Sub-RegionaisCGSR-DPR-SDR-MI

http://www.integracao.gov.br/rotas-de-integracao-nacional

Tel.: 61- [email protected]