Upload
others
View
5
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA
CURSO DE ENFERMAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
AUTORIZAÇÃO
ALTA FLORESTA – 2014
REITOR – FADAF
JOSÉ ANTONIO TOBIAS
DIRETORA ACADÊMICA
ROSMAR TOBIAS
COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM
FERNANDA SANTOS DE JESUS
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
ANDERSON ORTIZ ALVES
APARECIDA GARCIA PACHECO
EVANIA MARIA ROMAN
FERNANDA SANTOS DE JESUS
JOSÉ ANTONIO TOBIAS
ROSMAR TOBIAS
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM
PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO
2014
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
S u m á r i o
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO .......................................................................................... 9
1.1. Dados da mantenedora ........................................................................................................................................... 9
1.2. Dados da mantida ................................................................................................................................................... 9
1.3. Breve histórico da instituição ................................................................................................................................. 9
1.4. Cenário socioeconômico da região ......................................................................................................................... 9
1.5. Identidade estratégica da IES ............................................................................................................................... 13
1.6. Missão .................................................................................................................................................................. 13
1.7. Princípios Institucionais ....................................................................................................................................... 13
1.8. Valores institucionais ........................................................................................................................................... 14
1.9. Visão de futuro ..................................................................................................................................................... 15
2. CONTEXTO DO CURSO ........................................................................................................................... 16
2.1. Dados Gerais ....................................................................................................................................................... 16
2.2. Base Legal do Curso ............................................................................................................................................ 17
2.3. Justificativa do Pedido ......................................................................................................................................... 18
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................................................... 21
3.1. Concepção do curso ............................................................................................................................................. 21
3.2. Objetivos do curso................................................................................................................................................ 22
3.2.1. Objetivo geral .................................................................................................................................................... 22
3.5. Perfil do egresso ................................................................................................................................................... 24
3.6. Competências e habilidades gerais ....................................................................................................................... 26
3.7 Competências e habilidades específicas ................................................................................................................. 27
3.8. Organização Ccurricular ..................................................................................................................................... 29
3.9. Ementário e bibliografia ....................................................................................................................................... 34
3.11. Avaliação ........................................................................................................................................................ 106
PROJETO PEDAGÓGICO
DE CURSO
- Roteiro de Renovação de Reconhecimento –
Bacharelado e Licenciatura
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
3.11.1. Avaliação do Curso ..................................................................................................................... 108
3.11.3. Processo de Avaliação da Aprendizagem ....................................................................................... 109
3.11.4. Avaliação Docente ....................................................................................................................... 113
3.11.5. Avaliação Institucional do Curso .................................................................................................. 113
3.11.6. Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso .................................................................................... 115
3.14. Práticas Pedagógicas Inovadoras ...................................................................................................................... 123
3.14.1. Atividades Práticas ..................................................................................................................... 123
3.14.2. Estágio Curricular Supervisionado .................................................................................................. 123
3.1.4.3 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................................................................... 130
3.1.4.4 Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso ...................................................................... 142
3.14.5. Apoio Extraclasse ao Estudante ..................................................................................................... 142
4. CORPO SOCIAL DO CURSO .................................................................................................................. 143
4.1. Corpo Discente ................................................................................................................................................... 143
4.2. Formas de Acesso ao Curso ............................................................................................................................... 143
4.3. Matrícula ............................................................................................................................................................ 150
4.4. Apoio aos Discentes ........................................................................................................................................... 151
4.5. Finalidades ......................................................................................................................................................... 152
4.6. Justificativa ........................................................................................................................................................ 153
4.7. Objetivos ............................................................................................................................................................ 153
4.8. Objetivos Específicos ......................................................................................................................................... 153
4.9. Resultados Esperados ......................................................................................................................................... 155
4.10. Metodologia ..................................................................................................................................................... 155
4.11. Apoio Psicopedagógico ao Discente ................................................................................................................ 156
4.12. Mecanismos de Nivelamento ........................................................................................................................... 157
4.13. Objetivos Específicos ....................................................................................................................................... 158
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
4.14. Metodologia ..................................................................................................................................................... 159
4.15. Critérios para Participação do Discente no Programa ...................................................................................... 160
4.16. Apoio às Atividades Acadêmicas ..................................................................................................................... 161
4.17. Número de Vagas ............................................................................................................................................ 161
4.18. Ouvidoria ........................................................................................................................................................ 161
4.19. Acompanhamento aos Egressos ....................................................................................................................... 163
4.20. Registros Acadêmicos ...................................................................................................................................... 163
4.21. Administração do Curso ................................................................................................................................... 164
4.22. Coordenação do Curso e Regime de trabalho ................................................................................................... 164
4.23. Formação Acadêmica e Experiência Profissional ............................................................................................ 168
4.24. Atuação da Coordenação .................................................................................................................................. 168
4.25. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados .................................................................................... 169
4.26. Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................................................ 170
4.27. Corpo Docente ................................................................................................................................................. 172
4.28. Regime de Trabalho do Corpo Docente ........................................................................................................... 180
4.29. Experiência (Acadêmica e Profissional) ........................................................................................................... 181
4.30. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente ............................................................................................ 182
4.31. Docentes x Número de Vagas Autorizadas ...................................................................................................... 183
4.32. Docentes por disciplinas ................................................................................................................................... 183
4.33. Corpo Técnico-Administrativo ......................................................................................................................... 184
4.34. Adequação da Quantidade de Profissionais às Necessidades do Curso ............................................................ 184
4.35. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Pessoal Técnico-administrativo.................................................... 185
5 . INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................... 186
5.1. Espaço Físico Geral ............................................................................................................................................ 186
5.2. Infraestrutura de Segurança ................................................................................................................................ 188
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
5.3. Recursos Audiovisuais e Multimídia .................................................................................................................. 188
5.4. Manutenção, Conservação das Instalações Físicas ............................................................................................. 191
5.5. Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos ............................................................................... 191
5.6. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais ..................................................................... 194
5.7. Espaços Físicos Utilizados no Desenvolvimento do Curso ................................................................................ 197
5.8. Sala de Professores e Sala de Reuniões .............................................................................................................. 198
5.9. Gabinetes de Trabalho e Docentes Tempo Integral ........................................................................................... 199
5.10. Sala da Coordenação ........................................................................................................................................ 200
5.11. Salas de Aula .................................................................................................................................................... 200
5.12. Equipamentos ................................................................................................................................................... 202
5.13. Internet ............................................................................................................................................................. 203
5.14. Interligação de Campus .................................................................................................................................... 204
5.15. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos ...................................................................................... 204
5.16. Biblioteca ......................................................................................................................................................... 206
5.17. Espaço Físico ................................................................................................................................................... 208
5.18. Instalações para o Acervo ................................................................................................................................ 209
5.19. Acervo Geral .................................................................................................................................................... 209
5.20. Horário de Funcionamento ............................................................................................................................... 210
5.22. Jornais e Revistas ............................................................................................................................................. 213
5.23. Acervo em Multimídia ..................................................................................................................................... 216
5.24. Serviço de Acesso ao Acervo ........................................................................................................................... 227
5.25. Das Consultas (Seção de Referências) ............................................................................................................. 228
5.26. Dos Empréstimos Domiciliares ........................................................................................................................ 228
5.27. Do Empréstimo para Sala de Aula ................................................................................................................... 229
5.28. Filiação Institucional à Entidade de Natureza Científica .................................................................................. 230
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
5.29. Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos .............................................................................................. 230
5.30. Pessoal Técnico-Administrativo ....................................................................................................................... 231
5.31. Política de Aquisição, Expansão e Atualização ................................................................................................ 232
5.32. Laboratórios Didáticos Especializados:............................................................................................................ 240
6. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 253
ANEXO 1 – TEMÁTICAS TRANSVERSAIS
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
9
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO
1.1. Dados da mantenedora
Mantenedora: INSTITUTO EDUCACIONAL DO NORTE DE MATO GROSSO – IENOMAT
End.: Rua T-2 n.: s/n
Bairro: Centro Cidade: Alta Floresta CEP: 78.580-000 UF: MT
Fone: (66) 3512-3300 Fax: (66) 3521-4320
E-mail:
Site: http://www.ienomat.com.br
1.2. Dados da mantida
Mantenedora: FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA – FADAF
End.: Rua T-2 n.: s/n
Bairro: Centro Cidade: Alta Floresta CEP: 78.580-000 UF: MT
Fone: (66) 3512-3300 Fax: (66) 3521-4320
E-mail:
Site: http://www.ienomat.com.br
1.3. Breve histórico da instituição
A Faculdade de Direito de Alta Floresta (FADAF), mantida pelo Instituto Educacional
do Norte de Mato Grosso (IENOMAT), teve seu credenciamento pela Portaria MEC nº 663, de
06/07/2007, publicado no Diário Oficial da União em 09/07/2007.
O curso de Direito (Bacharelado) foi autorizado nos termos do art. 35, do decreto
5.773/06, por meio da Portaria SESu nº 651, de 09/07/2007, publicado no Diário Oficial da
União em 10/07/2007. O curso teve início em 30/07/2007, com um total de duzentas vagas
anuais.
1.4. Cenário socioeconômico da região
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
10
A microrregião de Alta Floresta, no Norte Mato Grossense, é formada pelos municípios de
Apiacás, Carlinda, Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde, Paranaíta e a sede Alta Floresta.
Compreende uma área de 52.590.000 km², correspondente a aproximadamente 1% da superfície do
estado do Mato Grosso.
O município de Alta Floresta localiza-se no extremo norte do Estado, a 830 km da capital
Cuiabá, cerca de 283 m de altitude e conta com uma população estimada em 49.761 habitantes, segundo
dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2013.
TABELA 01 - Dados de identificação do município de Alta Floresta
Localização Norte do Mato Grosso, a 850 km da capital Cuiabá.
Acesso terrestre Rodovias BR-163; MT-320; ou MT-208.
Acesso aéreo Vôos regulares, partindo de Cuiabá.
Extensão territorial 8.947,069 Km²
Limites geográficos Novo Mundo, Nova Canaã do Norte, Tabaporã, Juara,
Nova Monte Verde, Carlinda, Paranaíta e estado do Pará.
Clima Tropical chuvoso com nítida estação seca.
Temperatura anual Entre 20 ºC e 38 ºC, média de 26 ºC
Precipitação pluvio-
métrica Pode atingir médias elevadas (+ 2.750 mm)
Relevo
Depressão interplanáltica da Amazônia.
Planalto dos Apiacás - Sucunduri.
Planalto dissecado da Amazônia.
Planaltos residuais norte matogrossenses.
Topografia
Levemente plana – 55 %
Plana – 30 %
Ondulada – 10 %
Montanhosa – 5 %
Altitude De 250 a 450 m acima do nível do mar.
Vegetação Floresta ombrófila, floresta estacional e savana.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
11
Hidrografia Rios da região: Apiacás, Teles Pires, Carlinda, Santa
Helena e Cristalino.
Agricultura
Culturas perenes: café, cacau, guaraná, acerola, pupunha,
coco, banana, laranja, mamão e cupuaçu.
Culturas anuais: arroz, milho e feijão.
Pecuária Aproximadamente 600 mil cabeças de gado.
Três frigoríficos em atividade, com inspeção sanitária.
Agroindústrias
Conservas de produtos agrícolas.
Guaraná.
Beneficiamento de café e arroz.
Laticínio: produção de queijos e derivados.
50 indústrias moveleiras.
Turismo
Parque Estadual Cristalino, com uma área de 100 mil
hectares.
Ecoturismo.
Turismo aventura.
Pesca esportiva.
Fonte: Relatório de Gestão Municipal - 2012.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
12
Figura 1- Mapa do estado do Mato Grosso, destacando a mi-
crorregião Alta Floresta.
Figura 2- Foto da Cidade de Alta Floresta-MT.
Atualmente, os principais setores da economia são a pecuária e a madeireira. O município conta
com agroindústrias, como as de conservas, guaraná, beneficiamento de café e arroz, laticínio,
frigorífico, moveleiras e madeireiras.
Alta Floresta possui estrutura formada com capacidade estática para armazenar 56 mil toneladas
de grãos, além do beneficiamento de 30 toneladas de grãos entre armazéns públicos e privados.
Quanto ao setor alimentício, o município conta com mercados de médio porte, que abastecem a
macrorregião norte do estado do Mato Grosso; uma feira livre de produtores rurais, localizada no centro
da cidade; frigoríficos que abastecem o mercado nacional e internacional; abatedouros de pequeno
porte; dois pequenos laticínios onde são fabricados produtos derivados do leite e uma indústria de
pasteurização de leite que abastece os mercados local e estadual.
Quando observados os indicadores do município, constata-se a presença significativa de
instituições públicas e privadas, de apoio e assistência aos setores de atividades produtivas, sobretudo
aos setores agropecuário, com importante desdobramentos às questões de pesquisa, comércio, educação,
seguridade social e saúde.
Além da agropecuária e da indústria, o turismo também é representativo na economia local. Em
1996, Alta Floresta recebeu o selo de município com potencial turístico e, atualmente, se destaca pelo
crescimento do turismo ecológico, inclusive a pesca esportiva, sendo um dos melhores locais do país
para tal atividade.
Ainda no cenário econômico da microrregião, iniciam-se gestões para construção da Usina Hi-
drelétricas. A Usina Hidrelétrica (UHE) Teles Pires teve os Estudos de Impactos Ambientais (EIA)
aprovados pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama). A partir de en-
tão, foram realizadas audiências públicas para discussão do projeto e início da construção propriamente
dita.
A UHE vai gerar 1,820 mil megawatts (MW) em uma área de aproximadamente 151
quilômetros quadrados e integra, juntamente com as usinas de Sinop e de São Manoel, o Complexo
Teles Pires, onde serão gerados 3,027 mil MW.
A usina teve sua construção iniciada em 2011 e deve acionar as primeiras turbinas em
2016, segundo estimativas do empreendedor.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
13
A Comarca de Alta Floresta passou a ser, a partir de 2010, a mais nova unidade jurisdicional de
Mato Grosso a contar com o Processo Judicial Digital (PROJUDI) no âmbito dos juizados especiais,
cuja tramitação do processo transcorre on line, via lançamento do sistema.
Atualmente, o município vem se destacando como referência no ensino superior, demanda gera-
da pelo repentino crescimento e migração de famílias oriundas, em sua maioria, das regiões sul e sudes-
te do país. A Faculdade de Direito de Alta Floresta (FADAF), com um investimento financeiro e tecno-
lógico, tornou-se pioneira na formação de jovens e adultos em áreas diversas, acompanhando sistemati-
camente o desenvolvimento de toda a região.
1.5. Identidade estratégica da IES
A identidade estratégica da instituição é reconhecida pelo conjunto de ações políticas in-
ternas e externas, exercitadas pela autonomia didático-pedagógica, avaliadas pelo grau de efi-
cácia, em face aos rumos de suas políticas institucionais.
1.6. Missão
O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT é uma instituição de ensino
superior compromissada com o aprimoramento contínuo de seus alunos, professores e funcio-
nários, proporcionando-lhes os meios para que realizem, em sua plenitude, as legítimas aspira-
ções da pessoa humana, consoante o seu destino e dignidade de filho de Deus, atuando em per-
feita sintonia com a sociedade e apoiada em valores éticos inalienáveis, buscando sempre a
racionalização de recursos e a otimização de resultados.
1.7. Princípios Institucionais
As políticas Institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa, esta contemplada no PDI,
estão previstas no Curso de Enfermagem.
O Instituto Educacional do Norte de Mato Grosso (IENOMAT), no desenvolvimento de suas
funções e atividades, é uma instituição:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
14
Ética, consciente de sua responsabilidade social e compromissada com os valores de justi-
ça, igualdade e fraternidade.
Atuante no resgate da cidadania, na formação do cidadão como ser ético e político, consci-
ente de suas responsabilidades, direitos e deveres, apta a intervir no processo de desenvol-
vimento socioeconômico da comunidade em que atua, com uma visão integradora de soci-
edade e do mundo.
Aglutinadora, aberta a todo o saber, crítica, criativa e competente, com vistas a contribuir
para o desenvolvimento do Estado e da região em que está inserida.
Comprometida com resultados, onde o seu lucro será o elevado desempenho acadêmico-
científico de sua comunidade, e aberta a parcerias e alianças com outras instituições,
objetivando desenvolver programas de integração com vistas à formação e ao
aperfeiçoamento dos valores humanos destinados à atuação na prática profissional.
1.8. Valores institucionais
Os princípios e valores teóricos e práticos que caracterizam o perfil da IENOMAT estão
sustentados na percepção e compreensão de que esta é uma instituição composta por sujeitos históricos,
sociais e políticos que integram um mundo em constante movimento, composto de sujeitos reflexivos,
pesquisadores, abertos aos debates educacionais, como também, e principalmente, abertos ao diálogo.
Os valores institucionais da FADAF são:
Conduta ética;
Compromisso com o cumprimento da missão institucional e com a defesa do bem estar
social com respeito à lei e à justiça;
Excelência no aprimoramento das práticas, conhecimentos, ações e serviços prestados
pela instituição;
Respeito à diversidade intelectual, artística, institucional e política;
Responsabilidade social e solidariedade humana;
Gestão democrática, transparente e descentralizada, pautada na cidadania organizacio-
nal;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
15
Compromisso com o desenvolvimento sustentável da região norte do Mato Grosso.
1.9. Visão de futuro
O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso (IENOMAT) tem como visão ser uma
instituição de ensino superior reconhecida pela excelência no serviço educacional, meio para que a sua
comunidade acadêmica realize, em sua plenitude, as legítimas aspirações da pessoa humana, atuando em
perfeita sintonia com a sociedade, apoiada em valores éticos inalienáveis, buscando sempre a
racionalização de recursos e a otimização de resultados, comprometida com as transformações do seu
tempo.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
16
2. CONTEXTO DO CURSO
2.1. Dados Gerais
Endereço de oferta do curso Rua: T2 S/N. – Centro – CEP: 78.580-000
Entidade mantenedora Instituto Educacional do Norte de Mato Grosso – (IE-
NOMAT)
Instituição mantida (IES) Faculdade de Direito de Alta Floresta – FADAF
Denominação do curso Curso de Graduação em Enfermagem
Habilitação Enfermagem
Modalidade Bacharelado
Área professional Saúde
Turno de funcionamento Diurno Noturno Totais
Número de vagas anuais solici-
tadas 30 30 60
Regime de matrícula Semestral
Oferta Presencial
Carga horária 4100 horas
Título conferido ENFERMEIRO
Dimensão das turmas
TEORIA PRÁTICA ATIVIDADES COM-
PLEMENTARES
2840 1160 100
Semestre de integralização
TEMPO MÍNIMO TEMPO MÁXIMO
10 Semestres 18 Semestres
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
17
2.2. Base Legal do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem foi concebido com base
na Constituição Federal de 1988; na Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde (SUS) nº 8.080,
de 19/9/1990; na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394, de
20/12/1996; no Parecer CES/CNE 583, de 4/4/2001, que dá orientação para as Diretrizes Curri-
culars dos cursos de graduação; no Parecer CES/CNE 1.133, de 7/8/2001, sobre as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina e Nutrição; na
Resolução CNE/CES nº 03/2001, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação em Enfermagem e na Resolução CNE/CES nº 04/2009, que dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de gradu-
ação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisiote-
rapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados na modalidade presenci-
al. Considera, também, as recomendações da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn),
elaborada a partir das discussões ocorridas nos últimos seminários Nacionais de Diretrizes para
a Educação em Enfermagem (SENADEn; as determinações da Lei do Exercício Profissional
(Lei nº 7.498/1986) e o Código de Ética (Resolução COFEn). Atende ainda ao disposto no De-
creto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre
o Ensino da Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS, e ao Decreto nº 5. 296/2004, que dispõe
sobre os dispositivos legais: “Condições de acesso para pessoas com deficientcia e/ou mobili-
dade reduzida”, foi ampliada, dispondo-se da seguinte maneira: Constituição Federal de 1988.
Art. 205 e 208, na NBR 9050/2004, da ANNT na Lei nº 10.098, de 19ª de dezembro de 2000,
nos Decretos nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, nº 7.611,
de 17 de novembro de 2011 e na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003. Esta ainda
emconformidade com a Proteção dos Direitos da Pessoa Com Transtorno do Espectro Autista,
conforme disposto na Lei nº 12,764, de 27 de dezembro de 2012. Obedece as Diretrizes Curri-
culares para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parece CNE/CP nº 8, de
06 de março de 2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. e por
último atente as referencias legais para o dispositivo legal. Atende ainda as referencias para o
dispositivo legal “Direitrizes Curriculares nacionais para Educação das Relações Ético-Raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e indígena”, foi ampliada, dispondo-se da
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
18
seguite mandeira: Lei nº 9.394/96, com a redação dada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de
2003 e Lei 11.645, de 10 de março de 2008, e da Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de
2004, fundamentada no Parece CNE nº3, de 10 de março de 2004. O Projeto Pedagógico do
Curso de Graduação em Enfermagem está em consonância com o Projeto Pedagógico Instituci-
onal e com o Plano de Desenvolvimento Institucional vigencia para 2015 a 2019 da FADAF.
2.3. Justificativa do Pedido
As regiões de saúde no Estado do Mato Grosso se formaram a partir de itinerários tera-
pêuticos construídos pelos próprios usuários. Os primeiros municípios emancipados foram de-
senvolvendo estruturas de saúde, tornando-se referências aos seus pares. Na região Alto Tapa-
jós, o município de Alta Floresta está localizado geograficamente de forma oportuna para aces-
so aos cinco municípios limítrofes, sendo eles: Apiacás, Carlinda, Nova Bandeirantes, Nova
Monte Verde e Paranaíta. Esses municípios foram colonizados, em sua maioria, por povos vin-
dos de regiões do sul do Brasil.
A cidade polo, Alta Floresta, está localizada no extremo norte do Estado de Mato Gros-
so, a 830 quilômetros da capital, com acesso por vias pavimentadas. Excetuando-se o municí-
pio de Carlinda, que se localiza a 30 quilômetros, e Paranaíta, a 60 quilômetros de Alta Flores-
ta, os demais municípios se distanciam de Alta Floresta por vias não pavimentadas a uma mé-
dia de 200 quilômetros.
Os 99.141 habitantes (IBGE, censo 2010) ocupam um espaço territorial de 52.589 Km²,
apresentando uma densidade demográfica que varia de 5,3 hab/Km² na sede Alta Floresta a
0,42 hab/ Km² em Apiacás. As semelhanças no modo de vida e a configuração do trabalho de
toda essa população facilitam o planejamento e a execução de ações de saúde de forma regiona-
lizada. A origem predominantemente agrícola serviu de atrativo para a colonização, seguida
pela descoberta do ouro que levou a um crescimento desordenado e repentino. A atividade ga-
rimpeira foi fugaz e deixou sinais de degradação em boa parte das terras, fato este que modifi-
cou a economia da região, que tem, atualmente, como base, a pecuária.
Todos os municípios fazem parte da Comissão de Intergestores Regional Alto Tapajós
(CIR-AT). Em cada município, existe a organização da atenção primária como porta de entra-
da. As redes de saúde estão se conformando em um desenho regionalizado. A sede da região, o
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
19
município de Alta Floresta, detém a maior população, praticamente igual ao somatório dos de-
mais municípios. O desenho estruturado da região de saúde é o mais apropriado para o alcance
da integralidade das ações de saúde.
O município de Alta Floresta recebe amplo fluxo de pacientes, oriundos, inclusive, do
sul do estado do Pará, que, na impossibilidade de atendimento local, os redireciona, através de
uma central municipal de regulação – a referência estadual na capital Cuiabá – contribuindo
para o congestionamento de todo o sistema de saúde.
O município de Alta Floresta conta com um hospital de médio porte (72 leitos) mantido
pelo governo do Estado e quatro hospitais do setor privado. Dispõe de Banco de Sangue, Cen-
tro de Testagem Anônima/Serviço de Assistência Especializada (CTA/SAE), Centro de Reabi-
litação, laboratório de análises clínicas, 13 PSF, 1 Equipe de PACS, 9 ESB, um Centro de Saú-
de, um Centro de Especialidades e sete postos rurais.
O cenário de intensas transformações sociais exige, ao longo do tempo, respostas e po-
sicionamentos de diversos setores, suscitando a implantação de unidades especializadas e reso-
lutivas, bem como a formação de novos profissionais com perfil adequado ao atendimento de
tais demandas.
Tabela 1 - Relação de Unidades de Saúde conforme tipo de atendimento na Regional Alto Ta-
pajós. Dezembro de 2009 a dezembro de 2012.
Unidades de Saúde 2009 2010 2011 2012
Ambulatoriais de atendimento primá-
rio municipal
96 98 103 105
Ambulatoriais de atendimento de
média complexidade municipal
64 65 70 75
Fonte: DATASUS/SCNES
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
20
Na medida em que uma região se desenvolve, a necessidade de pessoal qualificado tam-
bém se amplia. A área de saúde, incluindo a Enfermagem, é absorvedora de grandes contingen-
tes de profissionais. A partir de 1994, as equipes de Saúde da Família começaram a ser implan-
tadas, atraindo profissionais médicos, enfermeiros, odontólogos, dentre outros, para a região.
Concursos públicos, com o intuito de promover melhorias na área, condicionaram a permanên-
cia de parte desses profissionais em municípios pequenos com estrutura ainda incipiente de
saúde.
A criação do curso superior de Enfermagem, na FADAF, contribuirá para o desenvol-
vimento de projetos de pesquisa e extensão junto à comunidade, fornecendo, inclusive, logísti-
ca acadêmica para especialização e aperfeiçoamento dos profissionais já existentes, uma vez
que, em decorrência da alta rotatividade de profissionais, ocorre uma descontinuidade no ciclo
de atendimento.
O curso de Enfermagem resguarda, em sua estrutura curricular, a singularidade do enfo-
que nas diversas áreas que envolvem a promoção, prevenção e reabilitação da saúde em uma
perspectiva que aponta para a formação de profissionais capacitados ao exercício da cidadania,
colaboradores no processo de transformação social.
Nesta dimensão, o trabalho de Enfermagem compartilha da perspectiva de saúde na
busca de qualidade de vida, que se obtém a partir do momento em que a população vive mais e
melhor.
Comprometida com a legitimação de um projeto de formação profissional suficiente-
mente inovador frente aos desafios da sociedade contemporânea, a FADAF enfatiza, por meio
de ações educacionais, a busca da formação ética de seus profissionais, no sentido de promover
ações que contribuam para o desenvolvimento regional, superando problemas sociais, corres-
pondendo à expectativa da coletividade e suprindo a necessidade de mercado em tempo opor-
tuno.
Através de parceria instituída com o governo do Estado, a FADAF utilizar-se-á do Hos-
pital Regional de Alta Floresta como campo de estágio; e de laboratórios de semiolo-
gia/semiotécnica de enfermagem, parasitologia, microbiologia, dentre outros que se fizerem
necessários, bem como da Escola Técnica Estadual de Educação Profissional e Tecnológica de
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
21
Alta Floresta (SECITEC), que conta com excelente estrutura física e tecnológica, além de loca-
lização facilitada devido à proximidade ao campus.
Frente a essas considerações, confirma-se a necessidade e a viabilidade da implantação
do curso de graduação em enfermagem na FADAF.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. Concepção do curso
As constantes mudanças do mundo globalizado exigem, das instituições formadoras de
profissionais de saúde, a capacidade de preparar agentes transformadores com um perfil que
inclua uma visão sistêmica, capacidade de comunicação e negociação, habilidades para geren-
ciar serviços, hábito de autoaprendizagem e um olhar direcionado para lidar com a complexi-
dade e a incerteza.
A formação do profissional Enfermeiro deve ter um enfoque interdisciplinar e interrela-
cionado com os saberes práticos. Neste contexto, a FADAF projetou um curso com articulação
teórico-prática estimulada precocemente nas atividades acadêmicas, tais como: práticas em
laboratórios, estágios curriculares e extracurriculares, monitorias, trabalhos de pesquisa e ex-
tensão e momentos de atualização, com a participação em eventos científicos.
Componentes didáticos do planejamento pedagógico:
a) conteúdo;
b) procedimentos didáticos ou de ensino;
c) método;
d) estrutura de apoio – recurso didático;
e) desenvolvimento;
f) avaliação.
Existem três tipos de planejamentos que são indispensáveis quando se pensa o ensino e
a aprendizagem:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
22
Planejamento de curso: é a previsão dos conhecimentos que se quer alcançar
durante um determinado tempo ou Semestre. O que estabelece o êxito da atividade é
o conhecimento pormenorizado da demanda a ser trabalhada, o objetivo geral e a
clareza da avaliação no final do processo.
Planejamento de unidade didática: é o desenrolar dos conteúdos gerais, em blocos,
que possam facilitar a compreensão e aprofundamento daquilo que se quer ensinar.
Planejamento de aula: recurso que o professor tem ao prever os objetivos imediatos
ou específicos, os itens e os subitens do assunto, os procedimentos, os recursos
didáticos e a avaliação. O sucesso do que se quer ensinar e aprender depende da
coerência de cada etapa do ensino, com esclarecimentos de dúvidas, aulas
expositivas para melhor entendimento da turma como um todo.
Como proceder para a execução do planejamento?
a) Esclarecer o tema central da aula;
b) expor os objetivos gerais da aula;
c) indicar o conteúdo que será o objeto de estudo;
d) estabelecer procedimentos e/ou recursos didáticos necessários;
e) avaliar ou proporcionar feedback para esclarecimentos e debates, a fim de
proporcionar maior aquisição de experiência e conhecimento.
3.2. Objetivos do curso
3.2.1. Objetivo geral
Tendo em vista a efetivação das competências e habilidades gerais e específicas apresentadas
na Resolução CNE/CES nº03/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos de Graduação em Enfermagem, o Curso de Graduação em Enfermagem da Faculda-
de de Dirieto de Alta Floresta – FADAF tem como objetivo geral:
- formar profissional enfermeiro generalista com capacidade crítica, reflexiva e criativa, habili-
tado para o trabalho de enfermagem nas dimensões do cuidar, gerenciar, educar e pesquisar,
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
23
com base em princípios éticos, capaz de prestar assistência ao indivíduo, à família e à comuni-
dade, em situações de promoção, prevenção e recuperação da saúde, ainda com, conhecimen-
tos específicos, interdisciplinares, considerando o perfil epidemiológico e o contexto sócio-
político, econômico e cultural da região e do país, contribuindo para a concretização dos prin-
cípios e diretrizes do SUS e demais crientela da região.
3.2.2. Objetivos específicos
a) Desenvolver competências e habilidades voltadas à formação generalista, compreen-
dendo a realidade nos diversos níveis de atenção à saúde;
b) sensibilizar o aluno para que atue nas práticas de educação em saúde, oportunizando
a vivência inter e multiprofissional por meio de situações práticas de aprendizagem;
c) estimular a consciência crítica acerca das questões sociais de saúde e o papel do en-
fermeiro como sujeito dos processos de transformação social, tendo em vista a saúde
do indivíduo, família e comunidade;
d) possibilitar a reflexão e a prática de valores políticos, éticos e humanísticos da pro-
fissão, como norteadores das ações de assistência à saúde do indivíduo, da família e
da comunidade;
e) estimular o desenvolvimento científico por meio de atividades de pesquisa, bem co-
mo promover a sua divulgação;
f) desenvolver habilidades para assistir/cuidar/educar o ser humano, individual e/ou co-
letivamente;
g) estimular a formação de uma postura ético-profissional compatível com as ações em
enfermagem, visando a fortalecer o exercício da cidadania;
h) estimular as atividades, de forma a desenvolver a consciência política, o compromis-
so com a profissão e com as entidades de classe;
i) proporcionar vivências em situações do cotidiano de modo a identificar, compreen-
der e intervir no processo saúde-doença, na perspectiva da prática sanitária.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
24
3.5. Perfil do egresso
O perfil do enfermeiro formado pela FADAF observa os preceitos do Códgo de Ética (Re-
solução COFEn nº240/2000), do Concelho Federal de Enfermagem (COFEn), fundamenta-se
na Resolução CNE/CES nº 03/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Enfermagem; e, em especial o disposto no artigo 3º, que apresenta o
perfil do formando egresso/profissional do Curso de Graduação, a saber: “I – Enfermeiro, com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de
Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz
de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil
epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-
psicossociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social
e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano; e II – En-
fermeiro com Licenciatura em Enfermagem capacitado para atuar na Educação Básica e na
Educação Profissional em Enfermagem.”
A concepção curricular do curso abre possibilidades para que o profissional adquira
competências e habilidades para atuar com conhecimento, experiência e proatividade, demons-
trando autonomia, consciência da necessidade de interação com a comunidade, respeito pelo ser
humano e atenção aos objetivos de seu trabalho, que são a promoção, a prevenção e a reabilita-
ção da saúde, bem como a educação permanente.
A enfermagem, como ciência e arte de cuidar do sujeito e da coletividade em todos os
níveis de atenção à saúde, requer profissionais críticos, pesquisadores e reflexivos com o traba-
lho pautado no rigor científico e intelectual, nos preceitos éticos e na comunicação eficaz.
Esses profissionais devem ser capazes de reconhecer, planejar, organizar, coordenar,
implementar e reavaliar a assistência de enfermagem a sujeitos e/ou comunidade, para situa-
ção/problema e seus determinantes, tendo conhecimento do perfil epidemiológico regional e
nacional, participando da equipe multiprofissional prestadora de serviços aos usuários do Sis-
tema Único de Saúde e da rede privada ou conveniada.
Tais profissionais devem ser comprometidos com as necessidades efetivas e urgentes da
comunidade, em todas as fases do ciclo vital, a fim de agirem como facilitadores da interação
dos sujeitos com seu ambiente e promoverem o exercício da cidadania consciente.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
25
É essencial que estejam preparados para assumir serviços de gestão ou assistência em
unidades básicas de saúde, hospitais, ambulatórios, consultórios, clínicas, empresas, indústrias,
creches e demais instituições.
Ademais, afigura-se necessário atuarem, também, de forma autônoma, realizando ativi-
dades assistenciais e educativas em caráter domiciliar, individual e/ou coletivo, qualificando
seu fazer dentro de uma comunidade que se transforma a todo tempo.
Enfim, ser capacitados a trabalhar, a agir, a coordenar e a desenvolver práticas profissi-
onais, assistenciais, de ensino e de pesquisa que promovam e produzam Enfermagem e Saúde.
Esse perfil confere aos profissionais enfermeiros uma postura transformadora em qual-
quer nível de desenvolvimento de políticas, programas e estratégias de saúde, atendendo aos
princípios da universalidade, integralidade, equidade, solidariedade e hierarquização, que cons-
tituem o SUS, como também os habilitam a atuar em instituições privadas e/ou conveniadas.
Para contribuir na formação de um profissional consciente, quatro parâmetros de aprendi-
zagem deverão ser desenvolvidos:
1. Aprender a aprender – por meio da aquisição de instrumentos de compreensão, associa-
ção e expressão, adquirindo habilidades necessárias para se manter atualizado em seus
conhecimentos.
2. Aprender “fazer” – demonstrando a capacidade de interagir com o meio, desenvolvendo
práticas e conhecimentos qualitativos, compreendendo que o fazer, como dimensão hu-
mana, pode ser melhorado continuamente.
3. Aprender o coletivo – demonstrando a capacidade de participar e contribuir com os ou-
tros no desenvolvimento de todas as atividades humanas: compreendendo que o conhe-
cimento na área da saúde é multiprofissional e transdisciplinar.
4. Aprender “ser” – ser capaz de desenvolver como pessoa crítica e autônoma, com juízos
de valor próprios, demonstrando atitudes de respeito e valorização da vida humana,
aprendendo a “ser-com-o-outro”.
Neste sentido, um dos desafios a serem enfrentados é o de formar profissionais de saúde
com competências que lhes permitam recuperar a dimensão essencial do cuidado: a relação
entre humanos.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
26
3.6. Competências e habilidades gerais
Em concordância com as diretrizes curriculares dos cursos de graduação e as neces-
sidades e tendências de mercado, o profissional formado pela FADAF será d i r e c i -
o n a d o a atuar na promoção, prevenção e reabilitação da saúde, bem como na educação
permanente. Dentro deste contexto, o projeto educacional está pautado nas seguintes carac-
terísticas desejáveis ao seu perfil:
desenvolver o cuidado humano visando à promoção da qualidade da vida;
prestar assistência de enfermagem em diversos níveis de atenção à saúde;
analisar, numa perspectiva histórico-cultural, os determinantes e os condicionantes
políticos, sócio-econômicos e ambientais do processo saúde/doença, atuando como
agente de mudança;
reconhecer seu papel de educador atuando como produtor e multiplicador do conhe-
cimento;
planejar, programar e gerir serviços no sistema de saúde vigente;
reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
reconhecer, planejar, organizar, coordenar, implementar e reavaliar a assistência de
enfermagem a sujeitos, grupos e coletividade, em todas as fases do ciclo vital, nos
diversos níveis de complexidade, usando metodologia específica e adequada;
compreender as políticas públicas de saúde no contexto das políticas sociais, reco-
nhecendo os perfis epidemiológicos das populações;
utilizar os códigos éticos, políticos e normativos da Enfermagem como fundamento
de sua prática;
desenvolver atividades de pesquisa inerentes à área de trabalho, para atuar com com-
petência técnica/científica, ética, política e estética na realidade que enfrentará como
um profissional da saúde;
ser um profissional empreendedor na busca de novas alternativas de trabalho na área
da enfermagem;
promover e valorizar o trabalho em equipe;
estabelecer processos de comunicação eficientes e eficazes;
facilitar o processo de inclusão dos sujeitos, independente de sua condição social;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
27
integrar as ações de enfermagem às multiprofissionais;
assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem estar como cidadão e como
profissional da saúde;
prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apre-
sentadas pelo sujeito, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;
primar por uma postura de ação comunicativa, que revele o domínio das tecnologias
de comunicação, de informação e de ponta;
ministrar cursos de extensão na área da saúde coletiva;
gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de ética e de bioéti-
ca com resolutividade tanto em nível individual como coletivo, em todos os âmbitos
de atuação profissional;
planejar e implementar programas de formação permanente/continuada aos profissi-
onais de enfermagem;
responsabilizar-se pela qualidade da assistência de enfermagem como responsável
técnico e científico da equipe;
participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sa-
úde.
3.7 Competências e habilidades específicas
Capacidade para aplicar os conhecimentos no cuidado holístico da pessoa, família e co-
munidade, considerando as diversas fases do ciclo da vida nos processos de saúde – do-
ença.
Habilidade para aplicar a metodologia do processo de enfermagem e teorias da discipli-
na que organiza a intervenção, garantindo a relação de ajuda.
Capacidade para documentar e comunicar de forma ampla e completa a informação à
pessoa, família e comunidade para prever continuidade e segurança no cuidado.
Capacidade para utilizar as tecnologias da informação e da comunicação para a tomada
de decisões assertivas e a gestão dos recursos para o cuidado da saúde.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
28
Respeito pela cultura e direitos humanos, nas intervenções de enfermagem no campo da
saúde.
Habilidade para interagir em equipes interdisciplinares e multissetoriais, com capacida-
de de decisão para satisfazer as necessidades de saúde prioritárias, emergentes e especi-
ais.
Capacidade para desenhar e gerenciar projetos de pesquisa.
Habilidade para resolver os problemas de saúde utilizando a pesquisa na prática da en-
fermagem.
Capacidade de participar ativamente no desenvolvimento das políticas de saúde, respei-
tando a diversidade cultural.
Capacidade para planejar, organizar, executar e valorizar atividades de promoção, pre-
venção e recuperação da doença, com critérios de qualidade.
Capacidade de trabalhar dentro do contexto de códigos éticos, normativos e legais da
profissão.
Capacidade para desenhar, executar e valorizar programas de educação em saúde, for-
mais e não formais, que respondam às necessidades do contexto.
Capacidade para participar de equipes multidisciplinares e transdisciplinares na formu-
lação de projetos educacionais.
Habilidade e capacidade para promover o processo de aprendizado permanente com
pessoas, grupos e a comunidade na promoção do “autocuidado” e estilos de vida saudá-
vel com relação ao meio em que vive.
Conhecimento e capacidade para aplicar a tecnologia e a informática em pesquisas de
enfermagem e saúde.
Conhecimento das distintas funções, responsabilidades e papéis que deve desempenhar
o profissional de enfermagem.
Capacidade para aplicar na prática os princípios de segurança e higiene no cuidado de
enfermagem.
Conhecimento e habilidade para utilizar os instrumentos inerentes aos procedimentos do
cuidado humano.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
29
Capacidade para participar ativamente, nos comitês de ética, da prática da enfermagem e
da bioética.
Capacidade para defender a dignidade da pessoa e o direito à vida no cuidado interdisci-
plinar da saúde.
Capacidade para administrar, de forma segura, remédios e outras terapias com a finali-
dade de proporcionar cuidado de enfermagem de qualidade.
Capacidade para reconhecer, respeitar e apoiar as necessidades espirituais das pessoas.
Capacidade para participar e consertar em organismos colegiados de nível local, regio-
nal, nacional e internacional que promovem o desenvolvimento da profissão.
Capacidade para estabelecer e manter uma relação de auxílio para com o indivíduo, a
família e a comunidade, frente aos diferentes cuidados requeridos com maior ênfase em
situações críticas e na fase terminal da vida.
Capacidade de promover e realizar ações tendentes a estimular a participação social e o
desenvolvimento comunitário na área de sua competência em saúde.
Demonstrar solidariedade diante das situações de desastres, catástrofes e epidemias.
Capacidade de gerenciar novos serviços de enfermagem, de forma autônoma.
3.8. Organização Ccurricular
Conforme as exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação em Enfermagem a organização curricular abrange um conjunto de componentes
ordenados por meio de pré-requisitos que constituem um corpo de conhecimentos organizados
em dois eixos: Domínio Comum e Domínio Específico.A estrutura curricular prevista
contempla, de maneira excelente, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade,
compatibilidade da carga horária total (em horas), articulação da teoria com a prática.
O eixo curricular do curso de Graduação em Enfermagem da FADAF está centrado na
assistência de enfermagem voltada ao ser humano, no seu desenvolvimento integral e nas
relações sociais.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
30
Os eixos curriculares expressam as concepções que direcionam a ação educativa e
coordenam as diferentes possibilidades e experiências para o desenvolvimento das
competências e habilidades que concorrem para a concretização do perfil do profissional.
A estrutura curricular permite a distribuição das disciplinas nas áreas temáticas que
norteiam a formação do profissional, com o intuito de fortalecer a articulação da teoria com a
prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação
em atividades de extensão.
O conteúdo mínimo abrangerá quatro áreas temáticas: Bases biológicas e sociais da
enfermagem; Fundamentos da enfermagem; Assistência de enfermagem; e, Administração em
enfermagem, complementadas pelo estágio supervisionado distribuídas nos dois ultimos
semestres.
MATRIZ CURRICULAR
1º Semestre
Disciplinas Carga horária (horas)
Teoria Prática Total
1- Anatomia I 80 0 80
2- Citologia 80 0 80
3- Bioestatística 40 0 40
4- Bioquímica 80 0 80
5- Fundamentos filosóficos em Enfermagem 40 0 40
6- Psicologia aplicada à Enfermagem 40 0 40
7- História da Enfermagem 40 0 40
Subtotal 400 0 400
2º Semestre
Disciplinas Carga horária (horas)
Teoria Prática Total
1- Anatomia II 40 0 40
2- Enfermagem em Genética e Genômica 40 0 40
3- Fisiologia 80 0 80
4- Histologia e Embriologia 80 0 80
5- Informática aplicada à Saúde 80 0 80
6- Saúde coletiva 80 0 80
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
31
Subtotal 400 0 400
3º Semestre
Disciplinas Carga horária (horas)
Teoria Prática Total
1- Epidemiologia aplicada 80 0 80
2- Imunologia 40 0 40
3- Microbiologia 80 0 80
4- Parasitologia humana 80 0 80
5- Direitos humanos em Saúde e Educação 40 0 40
6- Língua Portuguesa 40 0 40
7- Língua Brasileira de Sinais I 40 0 40
Subtotal 400 0 400
4º Semestre
Disciplinas
Carga horária (horas)
Teoria Prática Total
1- Farmacologia 80 0 80
2- Ética e legislação em Enfermagem 40 0 40
3- Educação indígena e cultura afro-brasileira 40 0 40
4- Patologia 80 0 80
5- Fundamentos de Enfermagem I 80 0 80
6- Didática aplicada à saúde 40 0 40
7- Língua Brasileira de Sinais II 40 0 40
Subtotal 400 0 400
5º Semestre
Disciplinas Carga horária (horas)
Teoria Prática Total
1- Administração em Enfermagem 40 0 40
2- Nutrição e Dietoterapia 80 0 80
3- Metodologia científica 40 0 40
4- Fundamentos de Enfermagem II 40 40 80
5- Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia 60 60 120
6- Seminário vivencial saúde 40 0 40
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
32
Subtotal 300 100 400
6º Semestre
Disciplinas Carga horária (horas)
Teoria Prática Total
1- Enfermagem na atenção primária à saúde 80 80 160
2- Didática aplicada à Enfermagem 40 0 40
3- Enfermagem em saúde mental 80 20 100
4- Enfermagem em Clínica Médica 100 0 100
Subtotal 300 100 400
7º Semestre
Disciplinas Carga horária (horas)
Teoria Prática Total
1- Enfermagem na saúde do trabalhador 60 60 120
2- Enfermagem em saúde ambiental e ecologia 40 0 40
3- Sistematização da assistência de Enfermagem 80 0 80
4- Enfermagem em Saúde da família 80 80 160
Subtotal 260 140 400
8º Semestre
Disciplinas
Carga horária (horas)
Teoria Prática Total
1- Enfermagem cirúrgica 80 60 140
2- Enfermagem em Urgência e Emergência 80 0 80
3- Enfermagem em Pediatria 60 40 100
4- Enfermagem em Neonatologia 80 80
Subtotal 300 100 400
9º Semestre
Disciplinas
Carga horária (horas)
Teoria Prática Total
1- Estágio supervisionado em Enfermagem I 0 360 360
2- Produção de artigo científico I (TCC l) 40 0 40
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
33
Subtotal 40 360 400
10º Semestre
Disciplinas
Carga horária (horas)
Teoria Prática
Estágio
Total
1- Estágio supervisionado em Enfermagem II 0 360 360
2- Produção de artigo científico Il (TCC ll) 40 0 40
Subtotal 40 360 400
QUADRO RESUMO
Carga horária (horas)
Teoria Prática Estágio Soma
Carga Horária de Disciplinas Teoria 2840
Carga Horária de Disciplinas Prática 440
Carga Horária de Estágios = 20% da Carga Horária total do Curso (cf. Res
CNE/CES nº 03/2001, Art. 7º, § único) 720 4000
Atividades Complementares (cf. Res CNE/CES nº 03/2001, Art. 8º) 100
Carga Horária Total do Curso 4100
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
34
3.9. Ementário e bibliografia
1º Semestre
Disciplina: Anatomia I
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 1º Semestre
Ementa:
A disciplina enfoca os conceitos fundamentais para a compreensão da organização morfológica dos diferentes
sistemas do corpo humano. A ênfase na relação forma-função visa ao entendimento dos meios propedêuticos
necessários para o desenvolvimento de competências para as intervenções de enfermagem.
Competências:
Conhecer e descrever as estruturas e os aspectos morfofuncionais dos sistemas que compreendem o corpo humano.
Conteúdo Programático:
Introdução ao estudo da anatomia: nômina anatômica, posição anatômica, conceitos de normalidade,
variação anatômica e anomalia; planos e eixos do corpo humano; termos de posição e direção; princí-
pios gerais da construção do corpo.
Sistema esquelético: conceito, divisões e funções do esqueleto; número e classificação morfológica
dos ossos; anatomia de superfície do sistema esquelético e suas implicações para a realização do exame
físico.
Sistema muscular: conceito de músculo; componentes anatômicos do músculo estriado esquelético;
classificação e identificação dos principais músculos do corpo; músculos utilizados pelo enfermeiro pa-
ra administração de medicamentos injetáveis.
Sistema articular: conceito e classificação das articulações; principais movimentos realizados pelo
corpo; identificação das estruturas pertencentes às articulações.
Sistema nervoso: conceito e divisão anatômica e funcional, meninges e líquor; sistema nervoso central;
sistema nervoso periférico e autônomo; morfologia dos órgãos constituintes deste sistema; interrelação
entre as estruturas que compõem o sistema nervoso em suas funções sensitivas e motoras.
Bibliografia Básica:
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana, sistêmica e segmentar. 3.ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2007.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. v. 3.
GEST, Thomas R., TANK, Patrick W. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
35
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. Manole, 1991.
WATANABE, Lisie. Erhart: elementos da anatomia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 1991.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-
gan, 2010.
ABRAHAMS, Peter H; HUTCHINGS, Ralph T.; MARKS JR., S. C. Atlas colorido de anatomia humana de
Mcminn. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2014.
Disciplina: Citologia
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 1º Semestre
Ementa:
Introdução ao estudo da biologia celular. Métodos de estudo em microscopia de luz e eletrônica. A célula e seus
componentes.
Competências:
Conhecer as características morfofisiológicas das células.
Conteúdo Programático:
Introdução ao estudo da biologia celular.
Métodos de estudo em microscopia de luz e eletrônica.
A célula.
Desenvolvimento da teoria celular e conceito da célula.
Tipos de células: procarionte e eucarionte.
Organização geral de uma célula eucarionte.
Matriz extracelular.
Organização e função da superfície celular.
Citoesqueleto: microtúbulos, microfilamentos e filamentos intermediários.
Sistemas de endomembranas: retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, peroxisso-
mos, vesículas revestidas e endossomas.
Ribossomos e mitocôndrias.
Núcleo, nucléolo, cromatina e cromossomos.
Divisão celular.
Bibliografia Básica:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
36
ALBERTS, Bruce. et. al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula.
Porto Alegre: Artes Médicas, 3 ed 2011.
ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
2006.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
2012.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, Bruce. et. al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LEVISTZKY, Michael; RAFF, Hershel. Fisiologia médica: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Artmed,
2012.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Elsevier, 2011.
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 3. ed. Elsevier,
2012.
CORMACK, D. Fundamentos de histologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Disciplina: Bioestatística
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria 100% Série: 1º Semestre
Ementa:
Conhecimentos sobre descrição, análise e interpretação de dados em saúde, a partir de situações práticas e se-
gundo o método científico que as fundamentam.
Competências:
Conhecer e utilizar os métodos estatísticos mais utilizados na coleta, descrição, análise e interpreta-
ção de dados de saúde.
Conteúdo Programático:
Estatística: população e amostra; levantamento de dados; estatística descritiva.
Variáveis: tipos e níveis de mensuração.
Representação das variáveis: representação tabular (distribuições de frequências); e, gráfica.
Medidas de posição ou tendência central: média aritmética; mediana; moda; quartis; percentis.
Medidas de dispersão: variância; desvio-padrão; coeficiente de variação de Pearson.
Correlação e Regressão: correlação linear; medidas de correlação; linha de regressão de mínimos qua-
drados.
Associação: tabelas de contingência 2X2.
Probabilidade: experimento aleatório; espaço amostral e evento; definição de probabilidade; principais
teoremas; probabilidade condicional e independência.
Distribuições de probabilidade.
Bibliografia Básica:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
37
CALLEGARI-JAQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 11. ed. São Paulo: LTC, 2013.
VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar:
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2013. (06 ex. 2010 + 02 ex. 2004 + 03 ex. 1987)
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
DÍAZ, Francisco.Rius; BARÓN LÓPEZ, F. J. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007
Disciplina: Bioquímica
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 1º Semestre
Ementa:
Estudo dos conceitos básicos dos fenômenos moleculares fundamentais para a compreensão de aspectos fisiológi-
cos e fisiopatológicos. Conhecimento dos aspectos da bioquímica aplicados à interpretação de informações deriva-
das de análises clínicas. Apresentação de conceitos básicos da bioquímica aplicados à investigação científica em
ciências da saúde. Análise da bioquímica celular e seus mecanismos de metabolismo, síntese, integração.
Conhecimento dos transtornos metabólicos na clínica e na epidemiologia
Competências:
Identificar e relacionar as biomoléculas constituintes do organismo humano, sua estrutura, metabolismo e síntese.
Identificar os constituintes das membranas biológicas e transportes, enzimas, nucleotídeos e ácidos nucleicos.
Conteúdo Programático:
Células: evolução e estrutura das células procarióticas; evolução e estrutura das células eucarióticas com
suas principais características estruturais.
Biomoléculas: composição química; estrutura tridimensional; reatividade química.
Macromoléculas e suas subunidades monoméricas.
Proteínas: estrutura tridimensional das proteínas; enzimas.
Lipídios.
Membranas biológicas e transportes.
Carboidratos.
Nucleotídeos e ácidos nucléicos: aspectos básicos e a química do ácido nucléico.
Metabolismo: glicose e o catabolismo das hexoses; oxidação dos ácidos graxos; oxidação dos aminoáci-
dos e a formação da uréia; biossíntese dos carboidratos, dos lipídios, de aminoácidos e nucleotídeos.
Bibliografia Básica:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
38
CHAMPE, Pamela. C; HARVEY Richard. A. Bioquímica ilustrada. 4 ed. Artmed, 2009.
NELSON David. L.; COX M. M. Princípios de bioquímica de Lehnninger. Artmed, 6 ed., 2014.
MARZZOCO, Anita; TORRES , Bayardo Batista.; Bioquímica básica. 3 ed. Guanabara Koogan.2007.
Bibliografia Complementar:
VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte. Fundamentos de bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Artmed, 2014.
DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Edgard Blucher, 2011.
FARRELL, Shawn O. CAMPBELL, Mary K. Bioquímica: básico, v. 1. Thomson Pioneira, 2007. v.1.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas, 7. ed. Rio de janeiro: Edgard Blucher, 2007.
CAMPBELL, Mary. K. Bioquímica. Trad. Henrique Bunselneyer Ferreira. 3 ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Disciplina: Fundamentos filosóficos em Enfermagem
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 1º Semestre
Ementa:
Estudo dos elementos filosóficos que possam orientar o acadêmico em Enfermagem na compreensão e análise
de questões nas áreas de saúde e educação, oferecendo uma iniciação às particularidades do modo de pensar
filosófico. Contribuir para o desenvolvimento das capacidades de expressão oral e escrita, da estrutura do racio-
cínio e do rigor da argumentação, necessariamente utilizados no uso e na exposição dos conhecimentos.
Competências:
Apontar as relações entre filosofia, saúde e educação, destacando a contribuição da filosofia para a configuração
dos atuais contornos da saúde e da educação.
Conteúdo Programático:
Introdução ao pensamento filosófico.
Filosofia e conhecimento.
O método da filosofia.
A natureza e a tarefa da Filosofia da Educação.
Contribuição da filosofia para a teoria e prática na saúde e educação.
Fundamentação filosófica dos saberes de enfermagem.
Bibliografia Básica:
ARONDEL-ROHAUT, M. Exercícios filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
FOLSCHEID, D.; WUNENBURGER, J. J. Metodologia filosófica. São Paulo: Martins Fontes,2013.
SILVA, D.J.; PAGNI, P.A. (orgs.). Introdução à filosofia da educação. São Paulo: Avercamp, 2007.
Bibliografia Complementar:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
39
TOBIAS, José Antonio. Filosofia da educação. 7. ed. São Paulo: Ave Maria, 2002.
TOULMIN, S. Os usos do argumento. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
VV.AA. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2008.
WALDOW, V.R. Estratégias de ensino na enfermagem: enfoque no cuidado e no pensamento crítico. Petró-
polis: Vozes, 2005.
WILSON, J. Pensar com conceitos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Disciplina: Psicologia aplicada à Enfermagem
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 1º Semestre
Ementa:
Analisar e discutir criticamente os conceitos de saúde e de doença. Refletir sobre teorias psicológicas que abor-
dam as relações dos cuidados de enfermagem com a dor, com o sofrimento, com a morte, analisando os senti-
mentos e estratégias defensivas vividas pelo paciente, familiares e equipe de saúde, relacionando com a sua
prática nas situações do cotidiano e de sua vida profissional. Identificar as formas de viver do profissional de
Enfermagem para desenvolver estratégias de cuidado com a própria saúde e promoção de seu bem estar como
cidadão e enfermeiro. Desenvolver e valorizar a capacidade de escuta, aprimorando o relacionamento interpes-
soal entre alunos, professores e colegas.
Competências:
Reconhecer a contribuição da Psicologia à Enfermagem, bem como desenvolver habilidades de trabalhar em
equipe e apropriar-se de ferramentas para estabelecer relações adequadas entre profissional-paciente-família.
Conteúdo Programático:
Introdução ao estudo da psicologia.
Psicologia do desenvolvimento:
Introdução à psicologia do desenvolvimento.
Infância.
Adolescência.
Idoso.
Saúde e doença.
Cuidados:
Cuidando do Enfermeiro.
O cuidado e a dor na Enfermagem.
O contato com o corpo do paciente.
Trabalho em equipe.
Bibliografia Básica:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
40
CHIATTONE, Heloísa Benevides de Carvalho; NICOLETTI, Edela Aparecida. O doente, a psicologia e o hos-
pital. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1995.
FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; BOCK, Ana Maria. Psicologias: uma introdução ao
estudo da psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books,2006.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Sonia. & EGRY, E. Y. A enfermagem em saúde mental no Brasil: a necessidade de produção de
novos conhecimentos. Saúde e Sociedade. [on-line]. 3 (1), 79-94, 1994.
SILVA, Rudval Souza da. Enfermagem em cuidados paliativos: cuidando para uma boa morte. São Paulo: Mar-
tinari, 2013
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica 2.
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicossomática e suas interfaces: o processo silencioso do adoeci-
mento. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
HOLANDA, Adriano Furtado; PEIXOTO, Adão José. Fenomenologia do cuidado e do cuidar. Curitiba: Ju-
ruá, 2011.
Disciplina: História da Enfermagem
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 1º Semestre
Ementa:
A Enfermagem enquanto ação de cuidar, dos primórdios até que se constitua numa profissão, assinalando sua
configuração nos diversos Semestres históricos, incluindo os fatos ocorridos e sua contemporaneidade no Brasil.
Competências:
Conhecer a evolução histórica da Enfermagem como prática profissional, no contexto socioeconômico e cultural.
Interpretar seu desenvolvimento sob a perspectiva histórica, ou seja, à luz de acontecimentos em Semestres anteri-
ores, e perceber as relações do conhecimento acumulado no passado com o momento atual. Refletir sobre o signi-
ficado e a importância da vida associativa da Enfermagem enquanto categoria profissional.
Conteúdo Programático:
A função da história: motivo pelo qual se deve conhecer a história da profissão.
A Escola de Enfermagem e a influência canadense no ensino de graduação.
Imagem social do enfermeiro sob a ótica da história da enfermagem.
A ação de cuidar nas civilizações antigas e a influência do cristianismo na Enfermagem.
A pesquisa em história da enfermagem.
Florence Nightingale e a enfermagem científica.
Primórdios da Enfermagem no Brasil: primeiras escolas de enfermagem e os modelos que influenci-
aram sua configuração.
A influência americana na Enfermagem brasileira: o padrão Ana Nery.
A reforma universitária e a pós-graduação em Enfermagem.
A organização da Enfermagem em órgãos de representação profissional.
Bibliografia Básica:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
41
GEOVANINI, Telma. MOREIRA, Almerinda. História da Enfermagem: versões e interpretações. Rio de
Janeiro. Ed. Revinter, 2009.
BONFIM, Nazareth F. Lira. História da enfermagem e legislação. Cultura Médica.
SANTOS, Iraci dos (org.); BORENSTEIN, Mirian Susskind (org.); PADILHA, Maria Itayra (org.). Enferma-
gem: história de uma profissão. Difusão, 2011.
Bibliografia Complementar:
PAIXÃO, W. Histórias da enfermagem. Julio Reis Livraria, 5 ed.,1979.
OGUISSO, Taka; FREITAS, Genival Fernandes de; CAMPOS, Paulo Fernando de Souza. Pesquisa em história
da enfermagem. Barueri. Manole, 2011.
OGUISSO, Taka; MOREIRA, Almerinda. Profissionalização da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro: Guana-
bara Koogan, 2005.
BRASIL L. Ministério da Educação. Resolução n. 3, de 7 de nov. de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Na-
cionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
2º Semestre
Disciplina: ANATOMIA II
Carga Horária: 40 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 2º Semestre
Ementa:
A disciplina enfoca os conceitos fundamentais para a compreensão da organização morfológica dos diferentes
sistemas do corpo humano, enfatizando relação - forma. A ênfase na relação forma
Competências:
Conhecer e descrever as estruturas e os aspectos morfofuncionais dos sistemas que compreendem o corpo hu-
mano.
Conteúdo Programático:
sistema Circulatório: conceito e divisão; estudo da morfologia do coração e vasos da base; grande e
pequena circulação; principais vasos sanguíneos; principais locais de palpação de pulsos arteriais; prin-
cipais vasos utilizados para administração de medicamentos e coleta de sangue; pulsos periféricos.
Sistema linfático.
Sistema respiratório: conceito e divisão; morfologia das vias aéreas superiores e inferiores; estudos
da morfologia dos órgãos que compõem o sistema respiratório; implicações para o cuidado de Enfer-
magem;
Sistema digestório: conceito e divisão; divisão anatômica: parte supra e infradiafragmática; morfologia
dos órgãos que compõem este sistema; implicações para o cuidado de Enfermagem.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
42
Aparelho urinário e sistema reprodutor; conceito e organização dos sistemas urinário, genital mas-
culino e genital feminino; morfologia dos órgãos que compõem estes sistemas; implicações para o cui-
dado de Enfermagem.
Sistema tegumentar: definição e conceitos; funções, constituição; estruturas anexas e locais de admi-
nistração de medicamentos intradérmicos e subcutâneos.
Sistema endócrino: definição e conceitos; funções e constituição.
Bibliografia Básica:
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana, sistêmica e segmentar. 3.ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2007.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. v. 3.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar:
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. Manole, 1991.
ERHART, E. A. Elementos da anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 1991.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-
gan, 2010.
ABRAHAMS, Peter H; HUTCHINGS, Ralph T.; MARKS JR., S. C. Atlas colorido de anatomia humana de
Mcminn. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2014.
Disciplina: Enfermagem em Genética e Genômica
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 2º Semestre
Ementa:
Integrando a Genética/Genômica à prática de Enfermagem. Cuidado de Enfermagem baseado em Genômica.
Competências:
Compreensão do cuidado integral de acordo com as necessidades individuais e coletivas e na gestão do cuidado
com pacientes que possam apresentar condições genéticas ou predisposição, segundo os princípios da Atenção
Primária à Saúde.
Conteúdo Programático:
Integrando a Genética/Genômica à prática de Enfermagem.
Defeitos congênitos e deficiência mental: questões de saúde pública.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
43
Alterações cromossômicas, síndromes e principais padrões de herança: implicações para o cuidado
de Enfermagem;
Bases moleculares e / ou bioquímicas das doenças genéticas e o Programa de Triagem Neonatal do Mi-
nistério da Saúde;
Manejo de doenças crônicas: cuidado de Enfermagem baseado em Genética/Genômica;
Enfermagem em Oncogenética;
O Enfermeiro como conselheiro: aconselhamento genético em pré-natal e doenças crônicas; testes ge-
néticos: aspectos moleculares, riscos e benefícios para o indivíduo/família, implicações sociais, éticas e
legais.
Competências essenciais de Enfermagem em Genética e Genômica.
Bibliografia Básica:
PASTERNACK, Jack. Uma introdução à genética molecular humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
SALES, Orcelia. Genética para enfermagem. Goiânia: AB Editora, 2008.
Bibliografia Complementar:
LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson Genética médica. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
OTTO, Paulo Roberto; NETTO, Regina Celia Mingroni; OTTO, Priscila Guimarães. Genética médica. São
Paulo: Roca, 2013.
WATSON, James D. DNA recombinante: genes e genomas. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BURNS, George W. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
FLÓRIA-SANTOS, M.; NASCIMENTO, L.C. Perspectivas históricas do projeto Genoma e a evolução da en-
fermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 59, p. 358-361, 2006.
Disciplina: Fisiologia
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 2º Semestre
Ementa:
Fundamentos do estudo da fisiologia humana. Neurofisiologia. Fisiologia cardiovascular. Fisiologia do sistema
respiratório. Fisiologia da nutrição e da digestão. Fisiologia do sistema endócrino. Fisiologia renal. Fisiologia do
sistema reprodutor.
Competências:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
44
Conhecer e descrever a fisiologia humana básica.
Demonstrar conhecimentos essenciais acerca dos conceitos e dos princípios de fisiologia e suas interações com
a morfologia dos sistemas do corpo humano.
Explicar mecanismos fisiológicos básicos relativos à constituição, transporte, produção e controle dos sistemas.
Aplicar os conhecimentos e as habilidades na saúde e doença, em geral, e na avaliação de problemas clínicos em
particular.
Conteúdo Programático:
Neurofisiologia: excitação e condução em fibras nervosas; transmissão sináptica; mecanismo de con-
tração muscular; reflexos espinhais; receptores sensitivos; sistema nervoso autônomo; controle de tem-
peratura corporal; fisiologia da dor e do hipotálamo.
Fisiologia do sistema urinário: processo de filtração glomerular; tipos de transporte ao longo do né-
fron; mecanismos de controle de osmolaridade; mecanismos de controle de volume do LEC.
Fisiologia do sistema cardiovascular: fisiologia do músculo cardíaco; ciclo cardíaco; eletrocardio-
grama; regulação da pressão arterial; regulação do equilíbrio hidroeletrolítico; compartimentos hídricos
do organismo.
Fisiologia do sistema respiratório: mecânica respiratória; troca de gases; regulação da respiração.
Fisiologia do sistema digestório: organização funcionaI; motilidade digestiva; fases de secreção e ab-
sorção; hormônios da digestão; sistema nervoso entérico.
Endocrinologia: hipotálamo-hipófise; adrenal; tireóide; paratireóide; pâncreas; sistemas reprodutores
masculino e feminino.
Bibliografia Básica:
AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª ed. 2012.
COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato, COMINETTI, Cristiane (org.). Bases bioquímicas e fisiológicas da
nutrição nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. São Paulo: Manole, 2013.
CONSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia Complementar:
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia Humana. 6. e. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988
BERNE, M. R. ; LEVY, M. N.; DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia aplicado às ciências médicas. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara, 2006.
ALBERTS, Bruce. et. al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MELO, Carlos Pereira Araujo de et al. Manual Roca técnicas de laboratório: sangue. São Paulo: Roca, 2011.
VOET, Donald; VOET, Judith. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Disciplina: Histologia e embriologia
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 2º Semestre
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
45
Ementa:
Histofisiologia dos tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Histofisiologia dos sistemas: tegumentar,
digestório, respiratório, circulatório, urinário, genitais masculino e feminino, endócrino. Sistemas reprodutores:
masculino e feminino. Gametogênese. Fertilização. Implantação. Placentação. Desenvolvimento embrionário e
fetal. Anexos embrionários. Malformações congênitas.
Competências:
Conhecer as características morfofisiológicas dos tecidos e órgãos que compõem os diferentes sistemas do or-
ganismo humano e o desenvolvimento embrionário e fetal em sua complexidade.
Conteúdo Programático:
Tecido epitelial: histogênese, classificação e funções.
Tecido conjuntivo.
Tecido conjuntivo propriamente dito: origem embrionária, caracterização e funções.
Tecido adiposo: caracterização, variedades e funções.
Tecido cartilaginoso: caracterização, variedades e funções.
Tecido ósseo: caracterização e funções.
Tecido sanguíneo: caracterização e funções.
Tecido muscular: origem embrionária, variedades, caracterização ao microscópio
de luz, ultraestrutura e funções.
Tecido nervoso: origem embrionária, células do tecido nervoso (neurônios e neuroglia),
nervos periféricos, desnervação e regeneração nervosa.
Sistema tegumentar: morfologia e funções dos seus componentes e de seus tecidos.
Sistema digestório: morfologia e funções dos órgãos e seus tecidos.
Introdução: a ciência da embriologia.
Biologia do desenvolvimento: herança genética; espermatogênese e ovogênese; fecundação.
Biologia do desenvolvimento.
Desenvolvimento humano: da fecundação ao estabelecimento do corpo embrionário.
Anexos embrionários humanos.
Organogênese humana.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12 . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
EYNARD, Aldo R.; ROVÁSIO, Roberto A.; VALENTICH, Mirta A. Histologia e embriologia humanas:
bases celulares e moleculares. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 8. ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
Bibliografia Complementar:
MOORE, David S.. Atlas colorido de embriologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
CORMACK, D. Fundamentos de histologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
DIFIORI, MARIANO SM. Atlas de Histologia. 7°edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1984.
GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNANDEZ, Casimiro Garcia. Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2011.
JUNQUEIRA, L., CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
46
Disciplina: Informática aplicada à saúde
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 2º Semestre
Ementa:
Introdução à informática aplicada à saúde. Editores de texto, planilha eletrônica, elaboração de slides. Uso de
Internet, Intranet e correio eletrônico como forma de pesquisa, atualização e aperfeiçoamento. Aplicação e im-
pacto de informática na saúde. Banco de dados em Saúde.
Competências:
Instrumentalizar o aluno na aquisição do conhecimento básico necessário para a utilização de informática no
contexto da saúde. Fornecer subsídios para a utilização da informática em projetos e pesquisas voltados à área
da saúde.
Conteúdo Programático:
Introdução à informática: conceitos de computação; processamento de dados; representação da in-
formática.
Hardware: tipos de CPU e periféricos.
Tipos de software: Sistemas Operacionais e aplicativos.
Fundamentação prática: uso de Internet e formas de pesquisa, Intranet, correio eletrônico, edição e
apresentações.
Banco de dados em Saúde: Data SUS, EPI Info e outros; aplicação da informática em Saúde.
Bibliografia Básica:
HANNAH, Kathryn J.; EDWARDS, Margaret; BALL, Marion J. Introdução à Informática em Enfermagem.
3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GALVÃO, M. C. B.; RICARTE, I. L. M. Prontuário do paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
MANZANO, José Augusto N. G. Microsoft Windows 7 Professional: guia essencial de aplicação. São Paulo:
Érica, 2010.
Bibliografia Complementar:
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de Microsoft Word 2013.
São Paulo: Érica, 2013.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. 5. Ed.Rio de Janeiro; LTC, 2012
TANENBAUM, Andrew. S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. São Paulo: Érica,
2010.
CAPRON, H. L. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Disciplina: Saúde coletiva
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 2º Semestre
Ementa:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
47
Políticas sociais de saúde no Brasil. Evolução histórica de saúde pública no Brasil. Quadro sanitário brasileiro:
perfil da morbimortalidade, transição epidemiológica, prioridade em saúde e epidemiologia da desnutrição. Saú-
de ambiental: conceitos básicos em ecologia e estudos dos efeitos de modificações ambientais sobre o homem.
Saneamento, controle ambiental e vigilância sanitária.
Competências:
Desenvolver o processo de trabalho em Enfermagem em Saúde Coletiva; avaliar criticamente a evolução
das Políticas de Saúde, o Sistema Único de Saúde e o paradigma vigente contextualizando-as com o mo-
mento histórico, político e social de cada Semestre.
Conteúdo Programático:
Evolução histórica da saúde no Brasil e os modelos técnico-assistenciais até a década de 60.
O Processo de reforma sanitária no Brasil: a saúde nas décadas de 70/80, do século XX; a influência da
Conferência de Alma-Ata em 1978; A VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986.
A Constituição Federal de 1988, artigos 196 a 200, Sistema Único de Saúde (SUS).
Princípios norteadores e organizacionais; Lei 8.080/1990; Participação Popular – Lei 8.142/1990; Con-
selho Municipal de Saúde: princípios, composição, importância.
A Conferência Municipal de Saúde; o financiamento atual do setor de saúde no Brasil.
Os resultados da XI Conferência Nacional de Saúde.
A Municipalização da Saúde: aspectos teóricos e legais da descentralização; as normas operacionais bá-
sicas e as normas operacionais da assistência à saúde 2001/2002. Tipos de gestão e responsabilida-
des; piso de atenção básica; noções sobre vigilâncias epidemiológica e sanitária: definição/conceitos
e dinâmica funcional; notificação dos agravos do SINAN (Sistema Nacional de Agravos de Notifi-
cação).
O fluxograma da notificação.
Noções sobre promoção à saúde e prevenção de agravos: diferenças conceituais e epidemiológicas; as
cartas sobre promoção à saúde; estratégias de viabilização do SUS.
Programa de agentes comunitários de saúde; programa Saúde da Família; noções sobre vigilância à sa-
úde.
Contextualizando a enfermagem brasileira na saúde pública:
Breve histórico da enfermagem brasileira.
A enfermagem no SUS.
A enfermagem e os novos paradigmas em saúde
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
48
O processo de enfermagem em saúde pública.
Sistemas de atendimento na rede de saúde.
Caracterização do fluxograma e dos impressos de uma Unidade Básica de Saúde (UBS); do Progra-
ma Saúde da Família e do Ambulatório de Especialidades.
Considerações sobre os programas da atenção básica.
Concepções teóricas sobre promoção da saúde e prevenção de agravos.
Considerações históricas e conceitos de promoção da saúde.
Diferenças entre promoção da saúde e prevenção de agravos.
Promoção da saúde e qualidade de vida.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, W. G de S. etal. Tratado de saúde coletiva. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2012.
PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA-FILHO, Naomar de. Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Medbook, 2014.
LIMA, Nísia Trindade (org.) et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Fio-
cruz, 2014. (e-pub digital importado)
Bibliografia Complementar:
CAMPOS G. W. de S. Saúde Paidéia. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2007.
LEFEVRE. F; LEFREVE. A. M. C. Promoção de saúde: a negação da negação. Rio de Janeiro: Vieira& Lent,
2004.
CZERESNIA D. Promoção da saúde: conceito, reflexões, tendências. 2 ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
BUCHELE, Fátima. Formação em saúde da família: uma estratégia na consolidação do SUS. Florianópolis:
UFSC, 2010.
HORTA, N. C., M. C. M. R. de. Enfermagem em Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
3º Semestre
Disciplina: Epidemiologia aplicada
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre
Ementa:
Utilização da epidemiologia pelos serviços de saúde. Métodos e técnicas de abordagem epidemiológica e medidas
de saúde coletiva. Definições, histórico, usos. População e saúde. Medidas de frequência de doenças. Indicadores
de saúde. Vigilância epidemiológica e sanitária. O laboratório de saúde pública e seu papel na vigilância sanitária e
epidemiológica. Investigação epidemiológica. Validação e validade de estudos epidemiológicos. Medidas de risco e
causalidade. Estudos epidemiológicos experimentais e observacionais. Fármaco-epidemiologia. Estudos sobre a
utilização de medicamentos: conceito, métodos e aplicações. Farmacovigilância: conceito, métodos e aplicações.
Farmacovigilância no Brasil e no mundo.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
49
Competências:
Análisar o processo saúde-doença em coletividades, através da aplicação de métodos e técnicas de abordagem epi-
demiológica.
Conteúdo Programático:
Conceitos da epidemiologia e sua aplicação.
Processo saúde - doença.
Transição epidemiológica e demográfica.
Medidas utilizadas em epidemiologia: de efeito e de associação.
Método epidemiológico e níveis de evidência.
Epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis.
Indicadores de saúde.
Testes diagnósticos.
Fontes de dados epidemiológicos e Sistemas Nacionais de Informação para a Saúde.
Fundamentos para a leitura crítica da literatura epidemiológica.
Análise exploratória dos dados: tipos de variáveis; medidas de tendência central e de dispersão; apresenta-
ção tabular e gráfica dos dados; tabelas de contingência.
Distribuição discreta e contínua.
Eventos vitais.
População: censo demográfico, pirâmides populacionais e estimativas.
Bibliografia Básica:
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. Ed. Medsi- Editora Médica e Científica, 2003.
COUTO R. C.; PEDROSA T. M. G.; NOGUEIRA J. M. Infecção hospitalar: epidemiologia e controle. 2. ed.
MEDSI, 1999.
CHIN J. & Cols. Manual de controle das doenças transmissíveis. Ed. ARTMED. 17ª Ed. 2002.
Bibliografia Complementar:
BERQUÓ; SOUZA; GOTLIEB, Bioestatística. Ed. E.P.U. 1981
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia moderna. Rio de Janeiro: Abrasco,
2006.
SANTOS, Álvaro da Silva; MIRANDA, Sônia Maria Rezende C. de. A enfermagem na gestão em atenção pri-
mária à saúde. Barueri-SP: Manole, 2006.
TRALDI, Maria Cristina; SILVEIRA, Carla; RODRIGUES, Elis Regina V. Fundamentos de enfermagem na
assistência primária de saúde. Campinas: Alínea, 2004.
FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S. WAGNER, E. H. Epidemiologia Clínica: Bases Científicas da Condulta
Médica. Ed. Artes Médicas, 2014.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
50
Disciplina: Imunologia
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre
Ementa:
Estudo do sistema imunológico como um megassistema, onde a discriminação entre o que é próprio (inó-
cuo) para o organismo e potencialmente patológico propicia o desenvolvimento de inúmeros mecanismos
para a manutenção da homeostasia. Ênfase será dada (1) ao desenvolvimento da imunidade adaptativa a
partir da imunidade inata, desde o reconhecimento do agente patogênico até a fase efetora e homeostase da
resposta imunológica; (2) à imunização e suas implicações para a saúde humana; (3) à geração e aos qua-
dros clínicos das doenças autoimunes, imunodeficiências e hipersensibilidades; e, (4) imunologia dos tumo-
res e transplantes.
Competências:
Associar os conceitos básicos de imunologia, tais como resposta imune inata, reconhecimento antigênico,
ativação da resposta imune, mecanismos efetores de resposta imune, tolerância e autoimunidade, e suas
implicações na assistência de enfermagem.
Conteúdo Programático:
Introdução: o Sistema Imunológico (SI).
Imunidade inata versus imunidade adaptativa.
Fases da resposta imunológica adaptativa.
Antígenos.
Estrutura e função de imunoglobulina.
Estrutura e função das moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) e do recep-
tor de célula T (TCR).
Processamento e apresentação de antígenos.
Restrição ao MHC próprio.
Seleção tímica.
Ativação de linfócitos T.
Fase efetora da resposta imunológica.
Regulação da resposta imunológica.
Imunologia clínica:
• Febre e inflamação;
• Imunologia nas infecções;
• Imunizações;
• Hipersensibilidades;
• Doenças autoimunes;
• Imunodeficiências;
• Imunologia dos tumores;
• Imunologia dos transplantes.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
51
Bibliografia Básica:
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
VOLTARELLI, JÚLIO C.; DONADI, Eduardo A. et al. Imunologia clínica na prática médica. São Paulo:
Atheneu, 2008
DELVES, Peter J. Fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Bibliografia Complementar:
LEVINSON Warren; JAWETS, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. São Paulo: Artmed,
2010.
TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011
MALAGUTTI, William. Imunização, imunologia e vacinas. [São Paulo]: Rubio, 2011.
PARSLOW, Tristam G. Imunologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 7. ed. São Paulo: Elsevier: 2014.
Disciplina: Microbiologia
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre
Ementa:
Bacteriologia geral. Metabolismo nutricional bacteriano. Controle de microrganismos por agentes químicos e
físicos. Micologia geral. Virologia geral. Microbiologia médica.
Competências:
Avaliar a presença dos microrganismos nos mais diferentes meios e associar as características morfológicas,
fisiológicas e genéticas das bactérias, fungos e vírus aos diferentes processos patológicos, ambientais e bio-
tecnológicos por eles exercidos.
Conteúdo Programático:
Bacteriologia geral
- Introdução ao estudo da microbiologia.
- Breve histórico e objetivo da microbiologia.
- Anatomia funcional da célula procariótica.
- Nutrição e crescimento bacteriano.
- Métodos para isolamento e identificação de bactérias.
- Genética microbiana.
- Controle do crescimento bacteriano.
Microrganismos eucarióticos
- Principais diferenças entre os fungos e os procariotos.
- Características morfológicas, reprodutivas e taxonomia dos fungos.
- Efeitos dos fungos nas plantas, animais e meio ambiente.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
52
Vírus
- Morfologia viral.
- Características gerais dos vírus.
- Replicação viral.
- Isolamento, cultivo e identificação de vírus.
Conteúdo prático:
- Apresentação do laboratório de microbiologia.
- Microscopia e métodos de coloração de microrganismos.
- Preparo de meios de cultura.
- Métodos de esterilização.
- Isolamento e identificação de bactérias.
- Antibiograma.
- Isolamento e identificação de fungos anemófilos.
- Microcultivo e macrocultivo de fungos.
Bibliografia Básica:
LEVINSON W.; JAWETZ E.; Microbiologia médica e imunológica. 12. ed. São Paulo: Artmed, 2014.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. São Paulo: Artmed, 2011.
VOLTARELLI, JÚLIO C. et al. Imunologia clínica na prática médica. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Heloiza Ramos. Microbiologia básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
KRIEG, Noel R.; CHAN, E. C. S.; PELCZAR JR., Michael J. Microbiologia. 2. ed. São Paulo: Makron,
1996. 2 v.
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BROOKS, Geo F. Microbiologia médica: de Jawetz, Melnick & Adelberg. 26. ed. São Paulo: MCGraw-Hill
Brasil, 2014.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
Disciplina: Parasitologia humana
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre
Ementa:
Principais parasitoses humanas. Estudo dos principais grupos de protozoários, helmintos e artrópodes transmis-
sores e causadores de doenças ao homem, levando em conta: importância, agente etiológico, morfologia, repro-
dução, biologia, patogenia, formas clínicas, epidemiologia, profilaxia, diagnóstico e tratamento, a partir de suas
vias de transmissão e fatores de risco.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
53
Competências:
Identificar as parasitoses de maior importância na saúde humana e saúde pública, no âmbito de atuação do pro-
fissional de Enfermagem.
Conteúdo Programático:
Aspectos gerais da parasitologia. Relação parasito–hospedeiro.
Doenças de veiculação hídrica.
Doenças por penetração tecidual.
Doença de transmissão sexual.
Extoparasitoses e doenças veiculadas por vetores.
Bibliografia Básica:
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. Atheneu. 12 ed. São Paulo. Cdu:576.8 Cutter: N511p. 2011.
CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. Atheneu. São Paulo. 223p.
2010.
REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na Africa. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,2008.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais doenças
infecciosas e autoimunes. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
SCHLOSSBERG, David. Diagnóstico diferencial em doenças contagiosas. Revinder, 2001.
BANNISTER, Barbara A. As doenças infecciosas. [São Paulo]: Instituto Piaget, 2003.
E SILVA, Carlos Henrique Pessôa de Menezes; NEUFELD, Paulo Murillo. Bacteriologia e micologia: para o
laboratório clínico. São Paulo: Revinter, 2006.
VERMELHO. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.
Disciplina: Direitos humanos em saúde
Carga Horária: 40 hORAS Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre
Ementa:
Enfatizar os direitos humanos, civis, políticos e o princípio da solidariedade. Direitos de acesso à educação (Lei
nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012) e à saúde. Direitos e responsabilidades do usuário dos serviços de saú-
de,.
Competências:
Compreender a saúde como direito social, envolvendo o acesso a condições de vida que possibilitem uma exis-
tência digna, participativa e solidária.
Conteúdo Programático:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
54
Conceitos Fundamentais:
A constituição brasileira de 1988 e os tratados internacionais de proteção dos direitos humanos.
Proteção dos direitos sociais: desafios dos sistemas global, regional e sul-americano.
Direitos humanos e igualdade.
Proibição da discriminação por orientação sexual nos sistemas de proteção dos direitos humanos.
A força normativa dos princípios constitucionais fundamentais: a dignidade da pessoa humana.
A proteção internacional dos direitos humanos.
O direito à saúde no Brasil:
Evolução histórica.
Pluritutela normativa.
Direitos dos usuários dos serviços de saúde
Instrumentos jurídicos de garantia
Responsabilidade do Estado
Responsabilidade civil dos profissionais da saúde.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, Álvaro Villaça; LIGIERA, Wilson Ricardo. Direitos do paciente. São Paulo: Saraiva, 2012.
REMEN, Raquel Naomi. O paciente como ser humano. 3. ed. São Paulo: Summus, 1993.
KFOURI NETO, M. Responsabilidade civil do médico. 8. ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2013.
Bibliografia Complementar:
CARLINI, Angélica. Judicialização na saúde pública e privada. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014.
CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. Lei federal n. 10.406, de 2002.
KRESS, Hartmut. Ética médica.
PIOVESAN, F. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF,Senado, 1998.
Disciplina: Língua Portuguesa
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre
Ementa:
Estudo a estrutura e da tipologia de textos. Produção de textos técnicos e científicos. Análise da estrutura
linguística
Competências:
Integrar-se no circuito da leitura a fim de pensar criticamente, aprimorar o vocabulário, além de desenvolver
habilidades de escrita, de acordo com as regras de acentuação e ortografia vigentes.
Conteúdo Programático:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
55
Aspectos textuais
Organização e estrutura do texto e do parágrafo.
Recepção e escrita de diferentes tipos de texto.
Elementos visuais e textuais: títulos, subtítulos, figuras, legendas.
Parágrafo inicial.
Compreensão do argumento veiculado no texto
Apresentação da ideia global, principais e secundárias, e da articulação entre elas.
Organização de ideias
Fatores de textualidade.
Operadores argumentativos.
Elementos de coesão e coerência.
Elementos linguísticos utilizados para veicular funções da linguagem.
Leitura crítica
Estrutura do discurso.
Fontes de informação.
Posições assumidas pelo autor e ou outros pesquisadores citados no texto.
Fontes de informação projetadas no texto.
Inferências. Implícitos e pressupostos textuais.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de elaboração de conclusão de curso. 9.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. 13. ed. Pe-
trópolis: Vozes, 2012.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, Renato Monteiro. Interpretação de textos: teoria e 815 questões comentadas. 14. ed. Niterói: Impe-
tus, 2012.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.
CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. (São Paulo: Contexto, 2012.)
CEREJA, William Roberto. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009.
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais I
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre
Ementa:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
56
Conceitos linguísticos. Linguagem do surdo, cultura e sociedade. Os estudos sobre a linguagem e a língua de
sinais. Componentes linguísticos em Libras. Iniciação ao uso básico de Libras.
Competências:
Atuar direta e indiretamente junto à comunidade com surdez ou deficiência auditiva.
Compreender e refletir sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), numa perspectiva histórica, social, cultural,
educacional e linguística.
Conteúdo Programático:
Aspectos históricos e culturais da surdez e da deficiência auditiva.
Classificação e etiologia da deficiência auditiva e surdez.
A escolarização da pessoa com deficiência auditiva e surdez.
Políticas educacionais e ensino de Libras: legislação internacional e nacional.
Bilinguismo e escola.
Libras e a educação de surdos na perspectiva da educação inclusiva.
Aspectos gerais da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Técnica de comunicação: especificidade gramatical da língua.
Aprendizagem de Libras.
Interpretações de Libras no cotidiano escolar.
Metodologias práticas de Libras e suas aplicações.
A comunicação e contextualização do alfabeto manual com os sinais específicos e a Língua Brasileira
de Sinais (Libras) dentro da sala de aula.
Ensino e aprendizagem da leitura e escrita do português para deficientes auditivos.
Bibliografia Básica:
PEREIRA, Maria Cristina Da Cunha. Libras – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo. Ed. Pearson Brasil,
2011.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos. Porto Alegre: Artmed, 1997.
GESSER, Audrei. Libras- que Língua Essa. São Paulo: Ed. Parabola, 2009.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais.Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos.
São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998.
FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ed. Ciranda
Cultural, 2011.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
57
4º Semestre
Disciplina: FARMACOLOGIA
Carga Horária: 80 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 4º Semestre
Ementa:
Estudo da ação dos medicamentos nos diversos sistemas orgânicos: sistema nervoso central, sistema nervoso
autônomo, endócrino, digestório, respiratório, circulatório, urinário: antibioticoterapia, sulfonamidas, antihel-
mintos, quimioterápicos, antineoplásicos; efeitos tóxicos dos medicamentos e os cuidados de enfermagem ao
administrá-los
Competências:
Adquirir conhecimentos e habilidades para o uso clínico racional da terapêutica medicamentosa. Formar uma
visão transdisciplinar através da integração da Farmacologia aos conteúdos ministrados nas disciplinas que
tratam da Saúde do adulto e de Enfermagem em Centro Cirúrgico, relacionando com as patologias estudadas,
facilitando a compreensão do tratamento farmacológico utilizado em cada situação.
Conteúdo Programático:
Introdução à Farmacologia.
Definições.
Origem das drogas.
Fórmula farmacêutica.
Formas farmacêuticas: líquidas, sólidas, semi-sólidas e gasosas.
Ação dos medicamentos: local e sistêmico.
Absorção, distribuição, excreção das drogas no organismo.
Posologia e diluição de medicamentos.
Nomenclatura farmacêutica.
Drogas que atuam no sistema nervoso central.
Drogas que atuam no sistema nervoso autônomo.
Antibioticoterapia.
Sulfonamidas.
Drogas no sistema endócrino.
Drogas que atuam no sistema digestório.
Anti-helmintos.
Drogas que atuam no sistema respiratório.
Drogas que atuam no aparelho circulatório.
Drogas que atuam no aparelho urinário.
Quimioterápicos antineoplásicos.
Bibliografia Básica:
SILVA, Penidon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
RITTER, J. M.; RANG, H. P.; DALE, Maureen. M. Rang & Dale farmacologia: with student consult online
access. 7. ed. São Paulo: WB Saunders, 2012.
KATZUNG, Bertram G; MASTERS, Susan B.; TREVOR, Anthony J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed.
Rio de Janeiro: McGraw Hill-Artmed, 2013.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
58
Bibliografia Complementar:
DICIONÁRIO de administração de medicamentos na enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: EPUB, 2013.
VILAS BOAS, Olinda Maria Costa. Farmacologia. Alfenas/MG: EFOA, Ceufe, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gerência de Monitoramento e Fisca-
lização de Propaganda, Publicidade, Promoção e Informação de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária. Estu-
do comparado: regulamentação da propaganda de medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
GOLDENSWAIG, Nelma Rodrigues Soares Choiet. Administração de medicamentos na enfermagem. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Disciplina: Ética e legislação em Enfermagem
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 4º Semestre
Ementa:
Código de ética médica e de enfermagem. Análise crítica do Código de Ética dos Profissionais de Enferma-
gem. Exigências ético-profissionais em suas diversas dimensões: cósmica, interpessoal, sociopolítica. Posicio-
namento ético na equipe multidisciplinar de saúde. Responsabilidades profissionais: ética civil e penal. Situa-
ções e dilemas éticos. Princípios fundamentais norteadores do desenvolvimento da conduta ético-profissional.
Reflexão sistemática e crítica sobre questões éticas O confronto entre o enfermeiro e o indivíduo. A dignidade
da pessoa humana e a promoção do bem da vida. A assistência de saúde a todos os indivíduos, sem exceção,
desde a concepção até a morte. Ética: transplante, aborto, publicações, manipulação genética, violência institu-
cional, eutanásia.
Competências:
Conhecer, discutir e refletir sobre princípios e normas éticas que permeiam a atuação do enfermeiro, bem como
a legislação que regulamenta o exercício da profissão, princípios e normas éticas, possibilitando a tomada de
decisões produtivas sobre assuntos relacionados à prática profissional.
Conteúdo Programático:
Conceito e princípios da ética.
Relacionando ética e moral: valores e deontologia.
Conceito e princípios da bioética e nova ética.
Questionamentos éticos no início e no final da vida.
Bases éticas do relacionamento enfermeiro-paciente:
Virtudes profissionais do enfermeiro.
Sigilo profissional (confidencialidade).
Direitos do paciente.
Consentimento informado do paciente para os cuidados a serem prestados
Liberdade e autonomia.
Responsabilidade profissional.
Código de ética dos profissionais de enfermagem.
Noções básicas sobre normas, regras e leis.
A lei e a sociedade.
Evolução histórica da legislação de enfermagem.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
59
Lei nº 7498 de 1986; e Decreto nº 94.406/87.
Sobre as virtudes, a responsabilidade profissional e o compromisso profissional do enfermeiro.
Análise crítica da Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986; e do Decreto nº 94.406/87, que regulamenta o exercício
da enfermagem.
Análise crítica do código de ética dos profissionais de enfermagem.
Resoluções, pareceres e decisões do COFEN e COREN.
Conflitos e dilemas éticos e bioéticos na prática da enfermagem: estudo de casos.
Bibliografia Básica:
FIGUEIREDO, Antônio Macena de; LANA, Roberto Lauro; FREIRE, Henrique. Profissionais de saúde:
bases éticas e legais. São Paulo: Revinter, 2006..
ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone; Oguisso, Taka. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a
saúde. São Paulo: Manole, 2006.
WALDOW, Vera Regina. Cuidado humano: o resgate necessário. Editora Sagra Luzzatto. 3. ed. 2001.
Bibliografia Complementar:
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Bioética e saúde pública.
Ed. Loyola. 2003.
GELAIN, Ivo. Ética, a bioética e os pofissionais de enfermagem. 4. ed. São Paulo: EPU, 2010.
CRISTINE, Sandra. Procedimentos básicos: coleção boas práticas de enfermagem em adultos. Rio de Janei-
ro: Atheneu, 2008.
ANJOS, Marcio Fabri dos; SIQUEIRA, Jose Eduardo. Bioética no Brasil: tendências e perspectivas. Apareci-
da: Idéias & Letras, 2007.
COFEN. Revista Bioética.
Disciplina: Educação indígena e cultura afro-brasileira
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 4º Semestre
Ementa:
Legislação nacional. Política do estado sobre indígena e cultura afro-brasileira, antropologia, diversidade e et-
nocentrismo. A geopolítica da sociedade indígena nos Estados. Arte indígena e linguagem visual. Política e
propostas pedagógicas nas escolas indígenas. Cultura afro-brasileira nos seus aspectos históricos e culturais.
Competências:
Refletir e repensar relações étnico-raciais e sociais da região e do país.
Conteúdo Programático:
Diversidade cultural entre os povos indígenas.
Preconceitos em relação aos povos indígenas e afro-brasileiros.
Estudo da sociedade afro-brasileira.
Papel dos escravos africanos como mão de obra no Brasil.
Bibliografia Básica:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
60
RIBEIRO, Berta Gleiser. Arte indígena, linguagem visual. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 3. ed. São Paulo: Ática, 2012.
MONTERO, Paula. Deus na aldeia: missionários, índios e mediação cultural. São Paulo: Globo, 2011.
Bibliografia Complementar:
FUNARI, Pedro Paulo. PIONON, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São
Paulo: Contexto, 2011.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e povos indígenas. Curitiba: Juruá, 2009.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.
RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. Ribeirão
Preto: Companhia das Letras, 2008.
METODOLOGIA e pré-história da África. 3. ed. São Paulo: Cortez ; Brasília: UNESCO, 2011. (Col. Histó-
ria geral da África). 8 v.
Disciplina: Patologia
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 4º Semestre
Ementa:
Introdução à patologia; lesão e adaptação celular; processo de envelhecimento, morte celular e somática; pro-
cesso inflamatório agudo e crônico; reparo e cicatrização; neoplasias; alterações circulatórias hidrodinâmicas e
hemodinâmicas; patologia na perspectiva do Programa de Saúde da Família: diabetes e hipertensão arterial.
Competências:
Contribuir para a compreensão dos processos patológicos gerais, de forma que o aluno possa se familiarizar
com imagens e vocabulários próprios. Formar nos alunos o conceito de enfermidade, considerando o desenvol-
vimento das lesões e os mecanismos de defesa do organismo frente à agressão. Oferecer conhecimentos relati-
vos às patologias mais prevalentes na população na perspectiva do Programa de Saúde da Família. Propiciar a
aquisição de conhecimentos que possam fornecer subsídios às disciplinas: ERG0307-Cuidados Integrais ao
Adulto e Idoso Hospitalizado em Situação Clínica; ERM0303 - Cuidados Integrais à Criança e ao Adolescente e
ERM0304 - Cuidados Integrais à Mulher.
Conteúdo Programático:
Introdução ao estudo de patologia: aplicação da patologia na Enfermagem, relação patologis-
ta/enfermeiro. Conceituação da patologia: alterações estruturais e funcionais do organismo, etiologia;
patogenia, reações do organismo às agressões e manifestações clínicas das doenças.
Lesão e adaptação celular: tipos de lesão, padrões de degenerações, fisiopatologia, acúmulos intrace-
lulares e calcificações, agenesia, aplasia, atrofia, ectopia, hipoplasia, hiperplasia, hipotrofia, hipertrofia,
conceito de diferenciação, displasia, metaplasia e anaplasia.
Processo de envelhecimento e morte celular e somática: necrose, apoptose, envelhecimento celular e
sinais da morte somática.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
61
Processo inflamatório agudo e crônico: características gerais dos processos inflamatórios; fenômenos
vasculares na inflamação; papel dos mediadores químicos; células inflamatórias e suas funções, pa-
drões morfológicos das inflamações e evolução do processo inflamatório agudo e crônico; principais
processos inflamatórios na prática clínica; reparo e cicatrização.
Neoplasias: definições, nomenclatura, mecanismo metastático, carcinogênese, neoplasias mais preva-
lentes na população.
Alterações circulatórias hidrodinâmicas: edemas, desidratação, hiperemia, hemorragia, trombose;
embolia; infarto; choque; patologias cardiovasculares: aterosclerose, insuficiência cardíaca e infarto do
miocárdio.
Patologia na perspectiva do Programa de Saúde da Família: pneumonia, tuberculose, diabetes e
hipertensão arterial.
Bibliografia Básica:
ABBAS, Abul K.; KUMAR Vinay; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran: Patologia: bases patológicas das
doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
RUBIN, Emanuel. Bases clínico-patológicas da medicina. 4. ed. Guanabara Koogan, 2006
Bibliografia Complementar:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
FRANCO, Marcello et al. Patologia: processos gerais. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.
ABBAS, Abul K.; KUMAR Vinay; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran: Patologia: bases patológicas das
doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ABBAS, Abul K. et al. Robbins: patologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
MITCHELl, Richard N.; Abbas, Abul K.; Kumar, Vinay. Robbins e Cotran: fundamentos de patologia. 8. ed.
São Paulo: Elsevier: 2012.
Disciplina: Fundamentos de Enfermagem I
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 4º Semestre
Ementa:
Situar o ser humano enquanto sujeito e objeto do cuidado; identificar, conhecer e utilizar recursos fundamentais
para interagir e assistir o ser humano; noções de aplicação dos instrumentos em semiologia e semiotécnica; tipos
de registro em prontuário.
Competências:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
62
Adquirir informações que fundamentem o método, memorizando e compreendendo a nomenclatura semiológi-
ca, reconhecendo o normal e suas variações mais frequentes, detectando alterações fundamentais e, a partir
delas, desenvolver o raciocínio clínico, conhecendo semiotécnica básica, assim como adquirir habilidades para
executá-las. Compreender os limites do conhecimento, analisar as condições de saúde da população e da situa-
ção atual da profissão. Desenvolver semiotécnica adequada para abordagem do paciente, para construção de
anamnese e de exame clínico adequado. Estimular o uso de técnicas apropriadas de comunicação com os cole-
gas de trabalho, pacientes, familiares e comunidade. Relacionar-se bem com o paciente, integrar-se na escola e
na comunidade, obedecendo a uma ordem hierárquica. Respeitar a privacidade, a individualidade e desenvolver
confiança mútua.
Conteúdo Programático:
Habillidades preliminares para desenvolvimento do exame físico:
- Delimitação de regiões anatômicas.
- Posições básicas para realização do exame.
Métodos propedêuticos:
- Inspeção.
- Palpação.
- Percussão.
- Ausculta.
- Olfato.
Anamnese, sinais e sintomas clínicos:
- Exame físico geral.
- Exame físico específico.
- Cateterismo vesical.
- Cateterismo nasogástrico.
Bibliografia Básica:
RALPH, Sheila Sparks. Manual de diagnóstico de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
FISCHBACH, Frances Talaska; DUNNING, Marshall Barnett. Manual de enfermagem: exames laboratoriais
e diagnósticos. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REY, Luís. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
Bibliografia Complementar:
ATKINSON Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
BARE, Brenda; SMELTZER, Suzanne C. Brunner e Suddart: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2 v.
BARROS Alba Lucia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no
adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PELLICO, Linda Honan. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
63
Disciplina: Didática aplicada à saúde
Carga Horária:40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 4º Semestre
Ementa:
Discute a didática no contexto da saúde, enfatizando a importância de conhecimentos didáticos para a formação
e atuação profissional do enfermeiro. Analisa a relação existente entre educação e estado de saúde do indivíduo
e coletividade, situando o enfermeiro como agente de transmissão de conhecimentos na área da saúde. Aborda
estratégias de ensino que podem ser utilizadas pelo enfermeiro no exercício de sua prática profissional e educa-
tiva.
Competências:
Fornecer subsídios teóricos que possibilitem ao enfermeiro exercer seu papel de educador pautado em princípios
didáticos.
Conteúdo Programático:
A didática no contexto da educação e da saúde no Brasil Políticas públicas de educação em saúde.
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
Concepções de Projeto Político Pedagógico de Curso.
Metodologias de Ensino:
Método de exposição pelo professor.
Método de trabalho independente.
Método de elaboração conjunta.
Método de trabalho de grupo.
Atividades especiais.
Planejamento Escolar.
Plano institucional.
Plano de ensino.
Plano de aula.
Educação em saúde:
Conceito e objetivos.
Reflexões sobre o papel transformador da educação na área da saúde e da enfermagem.
Diagnóstico e planejamento educativo em saúde.
Educação permanente e educação continuada na área da saúde.
Estratégias de ensino na enfermagem.
Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2000.
MATTOS, Magda. Enfermagem na educação em saúde. [São Paulo]: Appris, 2013.
WALDOW, Vera Regina. Estratégias de ensino na enfermagem: enfoque no cuidado e no pensamento crítico.
2 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
Bibliografia Complementar:
BEZERRA, Ana Lúcia Queiroz. O contexto da educação continuada em enfermagem. São Paulo: Martinari,
2003.
BORDENAVE, Juan Diaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. 33 ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2015.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 34 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 43 ed. São Paulo: Paz e Terra, 201.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 8 ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
64
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais II
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 4º semestre
Ementa:
Conceitos linguísticos. Linguagem do surdo, cultura e sociedade. Os estudos sobre a linguagem e a língua de
sinais. Componentes linguísticos em Libras. Domínio e uso básico de Libras.
Competências:
Conhecer minimamente o movimento e a cultura da deficiência auditiva e surdez. Ter expressão corporal capaz
de comunicar-se com pessoas portadores da deficiência.
Conteúdo Programático:
História da cultura surda no contexto mundial; parâmetros de LIBRAS; alfabeto; numerais; cumprimentos;
verbos; noções básicas gramaticais e linguísticas de LIBRAS; tipos de frases em LIBRAS; conversações e diá-
logos paralelos; técnicas de traduções de LIBRAS/Português e Português/LIBRAS; vocábulos técnicos em saú-
de; diálogos emergenciais; orientações da área de saúde e enfermagem.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, Fernando Cesar; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enci-
clopédico ilustrado trilingue. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2013. 2 v.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos; PIRES, José; PIRES, Glaucia Nascimento da Luz (org.). Inclusão: com-
partilhando saberes. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte: Autentica, 1998.
FERNANDES, Eulalia. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FRIZANCO, Maria Lopes Esteves; HONORA, Marcia; SARUTA, Flaviana da Silveira. Livro ilustrado de
Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultura, 2009. 3 v.
SABERES e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento Àx necessidades especiais
de alunos surdos. [2. ed.]. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. (Série: Saberes e práticas da
inclusão).
BRASIL MEC/SEESP. Educação Especial - Língua Brasileira de Sinais
5º Semestre
Disciplina: Administração em Enfermagem
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 5º semestre
Ementa:
Teorias de administração científica aplicadas à Enfermagem. Filosofia e estrutura organizacional. Divisão de
trabalho em Enfermagem. Meios e instrumentos do processo de trabalho. Tipos de gestão. Sistema de informa-
ção. Planejamento. Processo decisório. Trabalho em equipe, conflitos, negociação.
Competências:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
65
Refletir e analisar criticamente a aplicabilidade das etapas dos processos administrativos e instrumentos de ges-
tão no contexto de diversos cenários de prática em serviços de saúde e no desempenho dos profissionais da
equipe de enfermagem, em conformidade com as competências das Diretrizes Curriculares do Curso de Gradu-
ação em Enfermagem e os princípios do Sistema Único de Saúde.
Conteúdo Programático:
Contexto da administração em Saúde e na Enfermagem
Tendências na administração em Serviços de Saúde e Enfermagem: teorias científicas na enfermagem.
Competências técnicas e comportamentais dos profissionais da equipe de Enfermagem.
Qualidade na assistência: instrumentos e indicadores.
Políticas na divisão do trabalho em Enfermagem para organização dos serviços de Enfermagem
Filosofia e estrutura organizacional dos serviços de Enfermagem: organograma e fluxograma.
Cultura e clima organizacional.
Modelos de gestão em saúde.
Meios e instrumentos do processo de trabalho na gestão de serviços de Enfermagem
Planejamento estratégico, tático e operacional nos serviços de saúde e na assistência de enfermagem:
- Trabalho em equipe.
- Comunicação: verbal, não verbal, em rede e escrita.
- Sistemas de informação em saúde e enfermagem: protocolos, manuais, regimentos, normas e rotinas.
Bibliografia Básica:
KURCGANT, Paulina (coord.). Gerenciamento em enfermagem. 2. ed. Guanabara Koogan, 2010.
MALAGUTTI, William; CAETANO, Karen Cardoso. Gestão do serviço de enfermagem no mundo globali-
zado. Rubio, 2009.
MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 6.
ed. Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALFARO-LEFEVRE, R. Pensar crítico em enfermagem: um enfoque prático. Artes Médicas, 1996.
FRANCO, Maria Teresa Gomes; NISHIO, Elizabeth Akemi. Modelo de gestão em enfermagem. Elsevier,
2011.
Temas e estratégias para liderança em enfermagem: enfrentando os desafios hospitalares atuais. Joint
Comission Resources. Artmed, 2008.
RIBEIRO, Rosa Lúcia Rocha (org) et al. Manual administrativo de enfermagem. 2. ed. Cuiabá: UJM, 2006.
MOURA, Anísio de. Gestão hospitalar: da organização ao serviço de apoio diagnóstico e terapêutico. Manole,
2008.
Disciplina: Nutrição e Dietoterapia
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 5º semestre
Ementa:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
66
Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Hábitos e práticas alimentares. Necessidades e recomendações
nos diferentes ciclos da vida. Macro e micronutrientes – função, fontes e recomendações. Segurança alimentar.
Avaliação nutricional. Alimentação na promoção da saúde e prevenção de doenças. Dietas com consistência
modificada. Dietoterapia nas doenças crônicas não transmissíveis. Nutrição enteral e parenteral.
Competências:
Proporcionar ao aluno de enfermagem o conhecimento dos aspectos básicos e essenciais da nutrição; as reco-
mendações de uma boa alimentação; os procedimentos dietoterápicos nas enfermidades; as principais deficiên-
cias nutricionais brasileiras e noções dos métodos de avaliação nutricional de indivíduos em diferentes ciclos de
vida.
Conteúdo Programático:
Panorama epidemiológico no Brasil: deficiências nutricionais, doenças infecciosas e doenças crônicas
não transmissíveis (DCNT). A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) e as diretrizes do
Guia Alimentar Brasileiro para os profissionais de saúde.
Os grupos de alimentos, suas características nutricionais e importância para uma dieta saudável. Fontes
alimentares de macronutrientes e micronutrientes e alterações por deficiência ou excesso.
Necessidade energética e cálculo de dieta balanceada de 2000 kcal segundo o Guia Alimentar para a
população brasileira. Entendimento e aplicação da informação nutricional de alimentos convencionais
e de alimentos diet e light.
Dieta normal e dietas especiais.
Terapia nutricional.
Dietoterapia nas enfermidades crônicas não transmissíveis: diabetes melito, obesidade e hipertensão ar-
terial.
Avaliação nutricional de crianças, adolescentes, gestantes e adultos: medidas antropométricas mais uti-
lizadas, índice e indicadores nutricionais, avaliação da composição corporal, padrões de referência,
métodos de classificação do estado nutricional.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico referente à
informação Nutricional Complementar. Número 27, de 13 de janeiro de 1998. Diário Oficial da União, Brasília,
19 de janeiro de 1998a.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico para Fixação
de Identidade e Qualidade de Alimentos para Fins Especiais. Número 29, de 13 de janeiro de 1998 (versão re-
publicada – 30.03.1998). Diário oficial da União, Brasília, 30 de março de 1998.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico para Rotula-
gem Nutricional Obrigatória de Alimentos e Bebidas Embalados. Número 360, de 23 de dezembro de 2003.
Diário Oficial da União, Brasília, 26 de dezembro de 2003.
Bibliografia Complementar:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
67
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação – Geral da Política de
Alimentação e Nutrição. Guia Alimentar para a população brasileira: Promovendo a alimentação saudável/
Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2006
DUTRA de OLIVEIRA, J.E, MARCHINI, D. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998. 403 p.
MAHAN. L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.
PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2003. 390 p.
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 284 p.
- Periódicos da área
Disciplina: Metodologia científica
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 5º semestre
Ementa:
Abordagem do método científico de forma a possibilitar a identificação do problema da pesquisa, a hipótese e a
justificativa;
Competências:
Identificar as etapas do método científico; definir conhecimento científico. Identificar as diferentes metodologi-
as; realizar levantamento de referências em bases de dados; identificar objetivos a serem investigados; elaborar
o problema e a justificativa da pergunta de pesquisa; elaborar a etapa de método da pesquisa; identificar as vari-
áveis do estudo quantitativo e formas de mensuração (o que, como, o porquê e quando); identificar os diferentes
métodos qualitativos e técnicas adotadas; identificar as diferentes formas de análise de dados.
Conteúdo Programático:
Tipos de conhecimento e conhecimento científico.
O método científico e a produção do conhecimento.
Pesquisa bibliográfica utilizando bases de dados computadorizadas, portais de revistas científicas e outros recur-
sos disponíveis na Internet.
Pesquisa qualitativa e quantitativa: o problema, as hipóteses, a justificativa e os objetivos da pesquisa. A popu-
lação do estudo. Critérios de seleção. Amostra. Medidas e instrumento de coleta de dados.
Princípios éticos da pesquisa.
Bibliografia Básica:
CERVO, A L.; BERVIAN, P.A Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Cortez, 2007.
POLIT, Denise F.; BECK, Cheryl Tatano; HUNGLER, Bernadette P. Fundamentos de pesquisa em enferma-
gem: avaliação de evidência para a prática de enfermagem. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
68
BRASIL. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Conselho Naci-
onal de Saúde, Resolução no 196/96 de 10 de outubro de 1996.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MAEDA, Ana Maria Canzonieri. Método da pesquisa qualitativa na saúde. Petrópolis: Vozes, 2010.
STEVERSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 2001.
LAURENTI, Rui et al. Estatísticas de saúde. 2. ed. São Paulo: EPU, 2005.
FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Disciplina: Fundamentos de Enfermagem II
Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 50% e 50 % Prática Série: 5º semestre
Ementa:
Desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para a realização de ações voltadas ao cuidado
integral no atendimento das necessidades individuais, utilizando as melhores evidências disponíveis para uma
prática segura e de qualidade. Oferecer oportunidades de aprendizagem para intervenção do profissional de
enfermagem nos diversos cenários, preparando-o para a prática profissional. Vivenciar situações reais da práti-
ca profissional, buscando compreender criticamente suas determinações (sociais, econômicas, políticas, cultu-
rais etc.) e procurando desenvolver uma experiência educativa de trabalho.
Perceber o compromisso social do trabalho em relação ao SUS e os conflitos que permeiam a futura atuação
profissional, desenvolvendo, assim, a capacidade de reflexão e uma prática profissional mais consciente, res-
ponsável, crítica, criativa e solidária. Entender a prática do método científico. Desenvolver uma postura ética
em relação ao indivíduo sadio ou doente, às famílias, às comunidades e às equipes de trabalho com os quais
devem travar relações neste Semestre.
Promover mudanças nos serviços de saúde, alvos da atuação
Competências:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
69
Fundamentar a prática no ambiente biologicamente seguro, para possibilitar ações de cuidado individual por
meio de medidas de controle e prevenção de infecção. Realizar a avaliação clínica do indivíduo para obtenção
de dados objetivos e subjetivos capazes de possibilitar a identificação de necessidades de saúde do indivíduo
por meio da observação, interação e mensuração de dados. Desenvolver ações de promoção e manutenção das
necessidades humanas básicas para atender o indivíduo por meio de intervenções de enfermagem.
Vivenciar situações reais da prática profissional, buscando compreender criticamente suas determinações (so-
ciais, econômicas, políticas, culturais etc.) e procurando desenvolver uma experiência educativa de trabalho.
Perceber o compromisso social do trabalho em relação ao SUS e os conflitos que permeiam a futura atuação
profissional, desenvolvendo, assim, a capacidade de reflexão e uma prática profissional mais consciente, res-
ponsável, crítica, criativa e solidária. Entender a prática do método científico. Desenvolver uma postura ética
em relação ao indivíduo sadio ou doente, às famílias, às comunidades e às equipes de trabalho com os quais
devem travar relações neste Semestre.
Promover mudanças nos serviços de saúde, alvos da atuação.
Conteúdo Programático:
Manutenção do ambiente biologicamente seguro
Precauções padrão: higienização das mãos; manuseio de material estéril; uso de luvas de procedimento, este-
rilizadas; limpeza, desinfecção e descarte de artigos hospitalares; cuidados com o ambiente, mobiliários e equi-
pamentos de instituições de saúde.
Avaliação clínica do estado de saúde do indivíduo
Coleta de dados: entrevista, sinais vitais, somatometria. Implicações éticas e legais dos registros de enferma-
gem no prontuário.
Promoção e manutenção das necessidades básicas de saúde e avaliação da capacidade de autocuidado
Oxigenação/circulação: avaliação do padrão respiratório e pressão arterial; administração de medicamentos
por inalação/nebulização.
Regulação da temperatura corporal: mensuração da temperatura corporal e administração de medicamentos
para controle da febre.
Eliminação urinária e intestinal: avaliação do padrão de eliminação urinária e intestinal.
Proteção específica do indivíduo
Procedimentos para diagnóstico e controle da condição de saúde. Coleta de amostras para exames laboratoriais:
escarro, Swab de orofaringe, urina rotina, diurese de 24 horas, fezes (parasitológico e cultura), Swab anal,
sangue venoso.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
70
Assistência de Enfermagem à necessidade de abrigo, cuidados corporais, conforto físico, sono e repouso.
Assistência de Enfermagem à integridade corporal.
Assistência de enfermagem à necessidade terapêutica.
Assistência de enfermagem à necessidade de alimentação e hidratação.
Assistência de enfermagem à necessidade de eliminação.
Assistência de enfermagem à necessidade de oxigênio.
Assistência de Enfermagem no preparo do paciente para exames e coleta de material.
Assistência de Enfermagem no cuidado com a morte e morrer.
Desenvolver o Sistema de Assistência a Enfermagem - SAE.
Realização de procedimentos técnicos de enfermagem.
Fundamentação científica dos cuidados prestados.
Bibliografia Básica:
ATKINSON L. D.; Fundamentos de Enfermagem. Editora Guanabara Koogan. 1995.
BRUNNER – SUDDARTH, SMELTZER S. C.; BARE B. G.; Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica.
Guanabara Koogan. 9ª Ed. 2002.
BARROS A. L. B. L & Cols. Anamnese e exame físico. Artmed. 5ª reimpressão. 2000.
Bibliografia Complementar:
BLACK J. M.; JACOBS E. M.; Enfermagem Médico-Cirúrgica. Editora Guanabara Koogan. 4ª Ed. 1996.
CARPENITO L. J.; Manual de diagnóstico de enfermagem. Artmed. 9ªed. 2003.
DU GAS B. W.; Enfermagem Prática. 4ª Ed. Guanabara Koogan. 1988.
FISCHBACH F.; Manual de enfermagem. Editora Guanabara Koogan. 6ªed. 2002.
REY LUIS. DICIONÁRIO DE Termos Técnicos de Medicina Saúde. Editora Guanabara Koogan. 2ª Ed. 2003
Disciplina: ENFERMAGEM EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Carga Horária: 120 HORAS Aulas: Teoricas 50% / Prática 50 Série: 5º Semestre
Ementa:
Cuidado de enfermagem à mulher com afecções ginecológicas benignas em tratamento clínico e cirúrgico em
unidade hospitalar. Cuidado de enfermagem à parturiente com ênfase na fisiologia do parto, à puérpera em Aloja-
mento Conjunto (AC), Compreende as bases teóricas, conceituais e ético-legais do cuidado à mulher e família.
Competências:
Planejar, executar e avaliar o cuidado de enfermagem à mulher com afecções ginecológicas benignas prevalentes
no território nacional e local, à parturiente e à puérpera no contexto hospitalar, com base nas principais causas de
morbi-mortalidade materna, nos preceitos éticos legais e na prática baseada em evidências.
Conteúdo Programático:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
71
Enfermagem na saúde da mulher com afecções ginecológicas benignas
Identificação dos fatores ginecológicos e psicossociais que repercutem sobre a saúde da mulher
Práticas assistenciais na manutenção da saúde, tomada de decisões clínicas, avaliação física e interpretação dos
achados, diagnóstico e tratamento de afecções ginecológicas benignas da adolescência à pós-menopausa
Distúrbios da sustentação pélvica, doença inflamatória pélvica, dor pélvica, distúrbios menstruais, endometriose,
miomatose, sangramento genital, doenças benignas da mama.
Enfermagem na saúde materna.
Organização da assistência à mulher.
Tipos de parto e avaliação crítica do tipo de parto ..
Mecanismo de parto
Fisiologia do parto e Semestres clínicos.
Cuidados com parturiente.
Avaliação materna durante o parto.
Acompanhamento da evolução do parto.
Suporte psicossocial: ambiente, acompanhantes e familiares, alívio da dor.
Evidências científicas na assistência ao parto e classificação das práticas obstétricas no parto normal.
Cuidado da puérpera.
Avaliação clínica nas primeiras 72 horas pós-parto.
Diagnósticos, intervenções de enfermagem e avaliação da intervenção.
Recuperação do trauma perineal e pós-cesárea.
Mama puerperal: prevenção e cuidado do trauma mamilar e ingurgitamento.
Educação para auto-cuidado.
Agravos prevalentes à saúde da puérpera: hemorragia, infecção, depressão pós-parto.
Bibliografia Básica:
Barros SMO (org). Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Manole, 2006.
Fernandes RAQ, Narchi NZ (org). Enfermagem e Saúde da Mulher. São Paulo: Manole, 2007.
Ricci SS. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. (RJ): Gauanabara-Koogan; 2008.
Bibliografia Complementar:
ZIEGEL E. E.; CRANLUEY M. S.; Enfermagem Obstétrica. Editora Guanabara Koogan. 8ª Ed. 1985.
DINIZ SG, Duarte AC. Parto normal ou cesárea? Rio de Janeiro (RJ): Unesp; 2004.
ENKIN M, Keirse MJNC, Neilson J, Crowther C, Duley L, Hodnett E., Hofmeyr J. Guia para atenção efetiva na
gravidez e no parto. 3ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2005.
GABBE SG, Niebyl JR, Simpson JL. Obstetrícia: gestações normais e patológicas. 3ª ed. Rio de Janeiro (RJ):
Guanabara Koogan; 1999.
SILVA IA. Construindo o significado da amamentação a partir da assistência de enfermagem. Rev Bras
Enferm 1998;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
72
Disciplina: Seminário vivencial em saúde
Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 5º semestre
Ementa:
Discussão sobre interdisciplinaridade buscando especificidades e aproximações entre conteúdos, com enfoque
no ciclo vital. Articulação entre os conteúdos desenvolvidos nas outras disciplinas dos semestres anteriores
buscando identificar elementos relevantes à formação do enfermeiro.
Competências:
Apresentar conceitos básicos relacionados aos aspectos biológicos e psicossociais no ciclo vital. Possibilitar aos
acadêmicos de enfermagem uma visão global e integrada dos conteúdos e conhecimentos adquiridos. Contribuir
para o desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva do aluno articulando os saberes científicos. Oportuni-
zar o estudo teórico e prático de temas que envolvam as vivências da enfermagem em saúde.
Conteúdo Programático:
Conceitos em Saúde
Conceitos de saúde e doença.
Processo saúde - doença: promoção, prevenção, proteção e recuperação.
Níveis de aplicação de medidas preventivas e história natural das doenças.
Ciclo Vital
Etapas do ciclo vital.
Inserção do enfermeiro no campo da saúde coletiva e hospitalar
Hospitais, clínicas, consultórios.
Serviços especializados (terapia antineoplásica, terapia renal substitutiva, hemoterapia e outros).
Serviços públicos de saúde (municipais e estaduais).
Conselho Municipal de Saúde.
Seminário Interdisciplinar
Seminários envolvendo temas relativos ás disciplinas do semestre.
Bibliografia Básica:
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed , 2000.
DE ROBERTIS, Eduardo. M.F.; HIB, José.; POZIO, Toberto. Biologia Celular e Molecular.14 ed. Rio de Ja-
neiro: Guanabara Koogan, 2003.
ANDRADE, S. M.; SOARES, D.; CORDONI JUNIOR, L. Bases da Saúde Coletiva. Londrina: UEL, 2001.
Bibliografia Complementar:
BRUNNER; SUDDARTH. Enfermagem Médico-Cirúrgica.7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TEZZA, Cristóvão; FARACO, C. Alberto. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas Tranversais. Brasília, 1999.
SERRAO, Margarida. Aprendendo a Ser e a Conviver. São Paulo: FTD, 1999.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
73
6º Semestre
Disciplina: Enfermagem na atenção primária à saúde
Carga Horária: 160 horas Aulas: Teoria - 50% - Prática -50¨% Série: 6º semestre
Ementa:
Bases do cuidado na atenção básica. Planejamento, implementação e avaliação da assistência de enfermagem na
Atenção Básica. Participação em projetos de promoção da saúde de caráter intersetorial, nas ações voltadas a
grupos específicos. Aplicação de conceitos de promoção e recuperação da saúde, prevenção de doenças e agra-
vos, no cuidado de enfermagem na Atenção Básica. Monitoramento das necessidades de saúde na Atenção Bá-
sica. Cuidados de enfermagem a pessoas, famílias e grupos, nos diferentes grupos demográficos e perfis epide-
miológicos, pautados no contexto social em que se inserem e nas dimensões clínica, ética e relacio-
nal/interacional. Aplicação de conceitos do processo de trabalho gerencial no serviço de saúde e de enferma-
gem. Conceitos, metodologias e instrumentos dos processos de trabalho em enfermagem na atenção primária a
saúde. Planejamento, organização, gerenciamento, execução e avaliação do cuidado de enfermagem.
Competências:
Propiciar o desenvolvimento e a integração de conhecimentos, habilidades e atitudes do estudante para o pro-
cesso de cuidado de enfermagem, visando à atenção integral e humanizada às necessidades de saúde dos usuá-
rios (pessoas, famílias e grupos) em Unidades Básicas de Saúde.
Conteúdo Programático:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
74
Programa de estratégia de saúde da família
O cuidado de enfermagem na atenção básica - cuidado integral ao indivíduo, família e grupos sociais; integrali-
dade das ações e dos serviços, resolubilidade da atenção básica.
Bases teóricas e conceituais dos cuidados que dão suporte à enfermagem na atenção básica: promoção à saúde,
prevenção, intervenção e monitoramento de problemas e necessidades de saúde, incluindo cuidados com ali-
mentação.
Ferramentas/instrumentos: consulta de enfermagem, grupos educativos, atendimento em grupos, visita domicili-
ar, ações intersetoriais e articuladas a outros serviços (rede de apoio), sistemas de informação em saúde, traba-
lho em equipe (orientado às necessidades do usuário).
Programa Nacional de Imunizações.
Fecundação, nidação e desenvolvimento dos anexos, do embrião e do feto.
Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN).
Atenção à saúde da gestante de baixo risco.
Atenção à saúde da puérpera após a alta hospitalar.
Atenção à saúde do recém-nascido após a alta hospitalar.
Atenção à saúde da mulher no climatério e menopausa.
Prevenção e controle do câncer ginecológico e demais afecções ginecológicas.
Assistência a indivíduos com agravos prevalentes não transmissíveis:
- protocolo de hipertensão arterial.
- protocolo de diabetes.
- promoção à saúde da criança.
- protocolo de atenção à criança com agravos prevalentes.
- Estatuto da Criança e do Adolescente.
- Atenção à saúde mental.
- Trabalho em equipe multiprofissional (operacionalização da integralidade).
- Concepção de gerência em saúde e enfermagem.
- Participação e controle social.
- Procedimentos básicos: coleta de exames, como sangue e papanicolou, administração de imunobiológicos e de
medicamentos.
Bibliografia Básica:
BARROS, S. M. O. (org). Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. Barueri (SP): Manole; 2006.
EGRY, E. Y.; CUBAS, M. R. CIPESC: o trabalho da enfermagem em saúde coletiva no cenário CIPESC.
Guia para pesquisadores. Curitiba: ABEN; 2006
FERNANDES, R. A. Q.; NARCHI, N. Z. (org). Enfermagem e saúde da mulher. Barueri: Manole; 2007.
Bibliografia Complementar:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
75
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estraté-
gicas. Pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal. Brasília (DF); 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa Humanização do Parto: Humanização no pré-
natal e nascimento. Brasília (DF); 2000.
ENKIN M, Keirse MJNC, Neilson J, Crowther C, Duley L, Hodnett E, Hofmeyr J. Guia para atenção efetiva
na gravidez e no parto. 3ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2005.
GIFFIN K, Costa SH. Questões de saúde reprodutiva. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 1999..
RICCi SS. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara-Koogan;
2008.
Disciplina: DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM
Carga Horária: 40 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 6º Semestre
Ementa:
Abordagem do processo de aprendizagem; os princípios relevantes no processo ensino-aprendizagem; os fatores
que afetam o ensino e a aprendizagem; as diversas metodologias de ensino, as estratégias de ensino; a aplicação
da aprendizagem; a incorporação do ensino à assistência da enfermagem e à educação continuada; a aplicação
do Conhecimento adquirido ao ambiente profissional. Por meio de exposição interativa, seminários, debates e
prática de ensino, o aluno estará apto a desenvolver processo de ensino-aprendizagem no ambiente de trabalho,
garantindo a educação em saúde para o cliente/paciente/família e a atualização da equipe de enfermagem, atra-
vés de educação continuada.
Competências:
Reconhecer que os conhecimentos da didática contribuem para o desenvolvimento das competências
éticas, humanas e relacionais nos níveis individual e grupal.
Compreender a importância e a essência do papel que o enfermeiro exerce na educação do indiví-
duo/coletividade.
Refletir sobre as tendências pedagógicas de forma a aplicá-las no trabalho cotidiano.
Conhecer e utilizar de técnicas de ensino respeitando as peculiaridades dos sujeitos e do contexto, assim
como a coerência com a prática de enfermagem.
Identificar as formas de avaliação aplicando os instrumentos necessários e as estratégias de acompa-
nhamento e validação de aprendizagem.
Conteúdo Programático:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
76
Didática e ensino e sua importância na educação em saúde e atuação do enfermeiro.
Tendências pedagógicas: abordagem e concepção tradicional, contemporânea, humanista, cognitivista
e sócio-histórica.
Elaboração de plano de aula e sua avaliação.
O material didático no ensino de Enfermagem.
Processo de avaliação e a avaliação no processo do ensino aprendizagem
Instrumentos e estratégias de avaliação da aprendizagem e da compreensão.
O processo pedagógico do ensino profissionalizante em enfermagem.
As competências e a autonomia do professor em relação ao ensino.
A criatividade e as estratégias no processo ensino-aprendizagem.
Tendências e perspectivas do ensino profissionalizante em enfermagem.
Caracterização do relacionamento e do trabalho desenvolvido entre aluno-professor.
A importância da avaliação em todo o processo do ensino aprendizagem.
O aluno do curso de enfermagem e a prática profissional.
Bibliografia Básica:
BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 26ª ed. Petrópolis: Vozes,
2005.
CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2005. .
PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
Bibliografia Complementar:
CANDAU, V. M. A didática em questão. 25ª ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
SANTOS, S. M. P. dos. Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
RABELO, E. H. Avaliação: novos tempos, novas práticas. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia cognitiva para a educação. 18ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2005.
PAQUAY, L.; PERRENOUD, P.; ALTET, M; CHARLIER, E. Formando professores profissionais. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
Disciplina: Enfermagem em saúde mental
Carga Horária: 100 horas Aulas: Teoria - 80% - Prática 20% Série: 6º semestre
Ementa:
Estrutura da personalidade, divisão da psique; Id, ego e superego; ajustamento sadio. Mecanismos de defesa.
Conceitos de saúde mental. Teoria das crises e da adaptação. Fatores que predispõem e precipitam o distúrbio
mental. Instrumentos básicos de Enfermagem: comunicação, observação e interpretação na saúde mental. Medi-
das preventivas da enfermidade mental: prevenção primária, secundária e terciária. Centro de Atenção Psicosso-
cial como modelo de atenção a Saúde Mental.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
77
Competências:
Contextualizar as políticas de atenção à saúde mental do adulto portador de transtorno e desenvolver estratégias
do processo de cuidado, em Enfermagem em saúde mental, nos diversos cenários da rede de atenção à saúde
mental: Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) adulto e álcool e outras drogas (CAPS ad), utilizando as tecno-
logias do cuidado de enfermagem em saúde mental.
Conteúdo Programático:
BASES PARA O CUIDADO EM SAÚDE MENTAL
• A construção do campo psiquiátrico e a construção do campo psicossocial.
• As concepções do processo saúde-doença mental e as tecnologias de cuidados no decorrer da história da hu-
manidade.
• Políticas de saúde mental no Brasil e os cenários de prática da enfermagem em saúde mental .
REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL
• Teorias e modelos.
• Reabilitação psicossocial como cidadania.
PROCESSO DE CUIDAR EM SAÚDE MENTAL E EM ENFERMAGEM.
• Evolução do cuidado de enfermagem: funções e atividades da enfermeir.
• Instrumentos de intervenção de enfermagem em saúde mental: relacionamento interpessoal, comunicação
terapêutica, funções psíquicas e suas alterações, psicofarmacologia.
• Identificação dos problemas, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação do cuidado de enferma-
gem.
Quadros prevalentes dos transtornos mentais severos e persistentes e do uso de álcool e outras drogas.
• Trabalho específico da enfermagem e trabalho compartilhado com a equipe multidisciplinar no campo da
saúde mental.
OS DIVERSOS CENÁRIOS DE PRÁTICA PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM AO ADULTO POR-
TADOR DE TRANSTORNO MENTAL
• Centro de Atenção Psicossocial.
• Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras drogas.
• Hospital psiquiátrico.
• Serviços residenciais terapêuticos.
• Projetos de inserção social de usuários de serviços de saúde mental por meio do trabalho.
Bibliografia Básica:
MARSIGLIA R.; DALLARI D. A.; COSTA J. F.; NETO F. D. M. M.; KINOSHITA R. T. ; LANCETTI A.
Saúde Mental e Cidadania. Edições Mandacaru, 2ª Ed.
MANZOLLI M. C. & Cols. Enfermagem Psiquiátrica. Editora Guanabara Koogan. 1996.
MILBY J. B.; A dependência de drogas e seu tratamento. Editora da Universidade de São Paulo. 1981.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
78
Bibliografia Complementar:
VENETIKIDES, C. H. (Org.). Saúde Mental em Curitiba. Rio de Janeiro: CEBES, 2003
SOUZA. Enfermagem na saúde mental. São Paulo: AB Editora, 2006
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde/DAPE. Saúde Mental no SUS: acesso ao trata-
mento e mudança do modelo de atenção. Relatório de Gestão 2003-2006. Ministério da Saúde: Brasília; 2007.
85p.
VARGAS D. Cuidados de adultos em situações de abuso de substâncias psicoativas - abordagem geral. In:
Associação Brasileira de Enfermagem. (Org.). Programa de atualização em enfermagem: PROENF Saúde do
adulto. 1ed. Porto Alegre: Artmed/Panamericana; 2010, v.3, p. 127-168
Disciplina: ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA
Carga Horária: 100 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 6º Semestre
Ementa:
Análise das condições de vida e saúde do adulto e idoso com relação aos aspectos biopsicossociais e epidemioló-
gicos. Metodologia da assistência de enfermagem aplicada ao adulto e ao idoso portador de doenças crônico-
degenerativas em tratamento clínico no ambiente hospitalar.Nutrição enteral e parenteral. Atuação de enfermagem
em procedimentos e métodos diagnósticos.Organização e funcionamento de unidade de clínica geral.
Competências:
Cuidar do adulto e idoso com doenças crônico-degenerativas prevalentes nos cenários de prática hospitalar utili-
zando o processo de enfermagem, com vistas à cura e prevenção da doença e à promoção da saúde.
Conteúdo Programático:
Perfil de morbi–mortalidade do adulto e idoso no Brasil .
Aspectos relevantes para a integralidade da assistência à saúde do adulto e idoso com doenças crônico-
degenerativas:
Comunicação, observação, relacionamento interpessoal e mensuração como instrumentos para o cuidar.
Acolhimento, avaliação e classificação de risco (Programa Nacional de Humanização: Humaniza-SUS).
A família como parte integrante do regime terapêutico no tratamento clínico de adultos e idosos interna-
dos em unidade de atenção terciária à saúde.
Integralidade da atenção à saúde no contexto intra-hospitalar.
Manejo da dor clínica.
Plano de alta com vistas à continuidade do cuidado e sistema de referência e contra-referência.
Interpretação de exames complementares.
.
O cuidado a adultos e idosos com alterações clínicas, internados em unidades de atenção terciária à
saúde, por meio do processo de enfermagem.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
79
Agravos hematopoético-linfáticos e cuidado de enfermagem sistematizado.
Agravos gastrointestinais e cuidado de enfermagem sistematizado.
Agravos cárdio-respiratórios e cuidado de enfermagem sistematizado.
Agravos renais e cuidado de enfermagem sistematizado.
Agravos endócrinos e cuidado de enfermagem sistematizado.
Agravos nervosos e cuidado de enfermagem sistematizado.
Agravos tegumentares e cuidado de enfermagem sistematizado.
Agravos reumatológicos e cuidado de enfermagem sistematizado.
Agravos vasculares e cuidado de enfermagem sistematizado.
Bibliografia Básica:
BARROS A. L. B. L & Cols. Anamnese e exame físico. Artmed. 5ª reimpressão. 2000.
BARTMANN M.; HARGREAVES L.; Enfermagem Cirúrgica. Editora SENAC. 12ª impressão. 2005.
BEYERS M.; DUDAS S.; Enfermagem Médico-Cirúrgica. Editora Guanabara Koogas. 2ª Ed. 1989.
Bibliografia Complementar:
BRUNNER – SUDDARTH, SMELTZER S. C.; BARE B. G.; Tratado de Enfermagem. Médico Cirúrgica.
Guanabara Koogan. 9ª Ed. 2002.
CARPENITO, LJ. Manual de Diagnósticos de enfermagem. Porto Alegre. Artmed. 2003.
GUYTON, AA. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ª ed. Guanabara Koogan. 2002.
SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Guanabara Koogan. 9ª ed. 2002.
VERONESI R.; FOCACCIA R.; Tratado de Infectologia, Editora Atheneu. 3ª Ed. 2002.
7º Semestre
Disciplina: ENFERMAGEM EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Carga Horária: 120 HORAS Aulas: Teoria 50% e Prática 50% Série: 7º Semestre
Ementa:
Visa à reflexão da assistência de enfermagem ao trabalhador a partir do entendimento do conceito de trabalho e
de suas dimensões na vida humana, atendendo suas necessidades de cuidado, pautado nos princípios éticos,
considerando os seres humanos e suas relações no contexto social, político, econômico e cultural em que está
inserido.
Competências:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
80
Possibilitar o entendimento da base referencial que estrutura o trabalho humano, possibilitando uma formação
crítica perante a relação saúde e trabalho, auxiliando na assistência sistematizada de enfermagem ao trabalhador
em seu contexto de trabalho, no atendimento de suas necessidades pautadas nos princípios éticos e humanísti-
cos, considerando o ser humano e suas relações no contexto social, político, econômico e cultural em que o
trabalho e o trabalhador estão inseridos.
Conteúdo Programático:
A COMPREENSÃO DO TRABALHO HUMANO
Processo de trabalho.
História da saúde do trabalhador e Organização do trabalho.
Riscos à saúde do trabalhador.
A SAÚDE DO TRABALHADOR
A investigação das relações saúde-trabalho - Sistema de Vigilância em Saúde do Trabalhador.
Legislação em saúde do trabalhador.
Procedimentos previdenciários.
Saúde ocupacional – Normas regulamentadora.
A SAÚDE DO TRABALHADOR E O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Política Nacional de Saúde do Trabalhador - PNST
Processo de notificação de acidentes de trabalhos e doenças ocupacionais na Atenção Básica
PRECAUÇÕES PADRÃO
4.1 Uso de Equipamento de Proteção Individual – EPI.
Bibliografia Básica:
CARDELLA B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Editora Atlas S.A.. 1999.
FILHO A. N. B. Segurança no Trabalho e Gestão Ambiental. Editora Atlas S. A. 1ª Ed. 2001
GONÇALVES E. A.; Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. LTR Editora Ltda. 2ª Ed. 2003.
Bibliografia Complementar
.JUNIOR S. L. CIPA – Orgnização e Administração. LTR Editora Ltda. 2001.
EQUIPE ATLAS. Manuais de Legislação. Lei nº 6514 de 22 de Dezembro de 1977. 51ª Ed. Editora Atlas S.
A. 2002.
MORANO V. P. Doenças Ocupacionais. LTR Editora Ltda. 2003.
OLIVEIRA S. G. Proteção Jurídica a Saúde do Trabalhador. LTR Editora Ltda. 4ª Ed. 2004.
SALIBA T. M.; SALIBA S. C. R. Legislação de Segurança, Acidentes do Trabalho e Saúde do Trabalha-
dor. LTR Editora Ltda. 3ª Ed. 2005.
ZOCCHIO A. Prática da Prevenção de Acidentes. Editora Atlas S.A. 1999.
Disciplina: ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA
Carga Horária: 40 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 7º Semestre
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
81
Ementa:
Política Ambiental. Medidas de saneamento básico rural e urbano. Prevenção de doenças. Melhoria da quali-
dade de vida.
Competências:
Conhecer as políticas ambientais e as principais medidas de saneamento básico com vistas à prevenção das
doenças para uma melhor qualidade de vida.
Oferecer aos acadêmicos condições para vivenciarem situações que desenvolvam seu senso crítico quanto aos
problemas ambientais.
Conteúdo Programático:
Política Ambiental.
Impactos Ambientais das atividades humanas.
Meio Ambiente e Saúde, aspectos microbiológicos e epidemiológicos.
Saneamento Ambiental.
Abastecimento de água.
Esgotamento sanitário.
Resíduos Sólidos.
Drenagem Pluvial.
Controle da Poluição Ambiental.
Principais Artrópodos e Roedores de importância Sanitária.
Fatores relativos às pessoas, tempo e espaço. Doenças transmissíveis.
Bibliografia Básica:
DIAS, Genebaldo Freire. Dinâmicas e Instrumentação para Educação Ambiental. São Paulo: Gaia, 2010.
KRASILCHIK, Miriam; PONTUSHKA, Nídia Nacib. Pesquisa Ambiental: construção de um processo parti-
cipativo de educação e mudança. São Paulo: EDUSP, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios
focadas na realidade brasileira. 7. Ed. São Paulo, Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (Módulo de Meio
Ambiente e Saúde). Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF, 2001.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 6.ed. revista e ampliada. São Paulo:
Gaia, 2000.
PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental.
Baruieri: Monole, 2004.
SATO, Michèle. Educação Ambiental. São Carlos: Rima, 2004.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental a formação do sujeito ecológico. 5. ed. São
Paulo: Cortez, 2011.
Disciplina: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Carga Horária: 80 HORAS Aulas: Teoria – 100% Série: 7º Semestre
Ementa:
Aborda os aspectos teóricos e metodológicos do processo de enfermagem. Contempla conteúdos de semiologia
e semiotécnica instrumentalizando para a operacionalização das etapas legalmente estabelecidas para a sistema-
tização da assistência de enfermagem em instituições de saúde brasileiras
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
82
Competências:
Desenvolver conhecimentos e habilidades para a implementação das etapas de coleta de dados, diagnósticos de
enfermagem, planejamento, implementação e avaliação da assistência de enfermagem respaldadas em referenci-
al teórico de enfermagem.
Conteúdo Programático:
A enfermagem e a Sistematização da Assistência:
Exercício profissional e o papel do enfermeiro.
Teorias de enfermagem.
Evolução histórica das etapas do processo de Enfermagem; definição e implicações do Processo de Enferma-
gem.
Etapas do Processo de Enfermagem:
A fase de Coleta de Dados: entrevista, exame físico e dados laboratoriais; entrevista.
Estudo de sinais e sintomas/relato de queixas.
Avaliação nível consciência.
Exame físico e avaliação de ferida.
Exames laboratoriais.
O processo de raciocínio clínico na formulação de diagnósticos de Enfermagem.
Evolução histórica, definição conceitual e operacional dos diagnósticos de enfermagem.
O diagnóstico enquanto processo.
O diagnóstico como etapa do Processo de Enfermagem.
O sistema de Classificação de Diagnósticos de Enfermagem da NANDA I.
As etapas de planejamento, implementação e avalação da Assistência de Enfermagem:
A etapa de Planejamento da Assistência de Enfermagem.
A implementação da Assistência de Enfermagem através de Intervenções de Enfermagem planejadas.
A etapa de Avaliação de Enfermagem.
Dificuldades na implementação da SAE.
Vantagens na utilização de metodologia científica na implementação da SAE.
Bibliografia Básica:
ABRAMO, L. et al. Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 2007.
.BARROS, A.L.B.L. Anamnese e exame físico. Porto Alegre: Artmed. 2010. ..
NANDA I. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificações 2009-2011. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar:
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Grande tratado de enfermagem: prática clínica e prática hospi-
talar. 5 ed. São Paulo: Guanabara Koogan. 2004.
POTTER, P. Semiologia em enfermagem. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Ed. 2002.
IRION, G. Feridas: novas abordagens, manejo clínico e atlas em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
BATES, B. BICLEY, L.S., SZILAGYI, R.G... Propedêutica Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A..
2005.
BULECHECK, GM, BUTCHER HK, DOCTERMAN JM. NIC: Classificação das intervenções de Enferma-
gem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
83
Disciplina: ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Carga Horária: 100 HORAS Aulas: Teoria 50% e Prática 50% Série: 7º Semestre
Ementa:
Conhecimento da estratégia da saúde da família com enfoque no Sistema de Informação da Atenção Básica, possi-
bilitando o estudo do prontuário da família nas diversas fases do ciclo vital, através de ações de abordagem indivi-
dual e coletiva.
Vivência de situações reais da prática profissional.
Desenvolvimento e aplicação de conhecimentos e habilidades para assistência sistematizada de
enfermagem nos programas preconizados pela estratégia de saúde da família desde a promoção,
proteção, diagnóstico, tratamento até a reabilitação da saúde. Planejamento, execução e avalia-
ção da assistência de enfermagem primária de indivíduos e famílias de forma humanizada con-
forme princípios do SUS. Competências:
Ser capaz de influenciar na construção de novos paradigmas de saúde, através de conhecimentos próprios, sedi-
mentados num pensar integral do cuidado humano, para atuar nas áreas de promoção da saúde, prevenção de do-
enças, no tratamento e reabilitação no processo saúde - doença do ser humano/família/comunidade, compromissa-
do com continuo crescimento pessoal e social, na busca de uma melhor qualidade de vida.
Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes técnico - pedagógicas essenciais para o exercício de atividades
de educação em saúde.
Conhecer a família como uma unidade de cuidado no contexto da comunidade.
Propiciar o desenvolvimento e a integração de conhecimentos, habilidades e atitudes para o processo de cuidado de
enfermagem, visando à atenção integral e humanizada às necessidades de saúde dos usuários (pessoas, famílias e
grupos) em Unidades de Saúde da Família.
Conteúdo Programático:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
84
Saúde da Família
Objetivos do modelo de saúde da família.
Como funcionam as unidades de saúde da família.
Atribuições das equipes.
Composição das equipes de saúde da família.
Avaliação e variáveis do SIAB.
Sistema de Informação da Atenção Básica Elaboração de quadro comparativo das diferenças encontradas
entre o funcionamento de uma unidade básica de saúde no modelo convencional e o da unidade de saúde
da família.
Prontuário Familiar
Realização da primeira visita domiciliar e construção um familograma.
Escutando o paciente
Habilidades dos profissionais no assistir à família.
Perfil professional.
Observação.
Comunicação.
A ética nas visitas domiciliares e nas atividades comunitárias
Pesquisando a História Familiar
Problemas observados
A estrutura familiar
O papel da equipe
Estilo de Vida (O Meio Ambiente)
Saúde Mental
A violência, o álcool, e outras drogas
Estudo epidemiológico da situação local, estabelecendo um diagnóstico da gravidade e da especificidade
dos problemas gerados pela tríade álcool/drogas/violência na área de atuação.
A Família e o seu Ciclo Vital
A criança.
Adolescência.
Saúde da Mulher.
O Adulto.
O Idoso.
Hábitos Alimentares
ATUAÇÃO EM UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
1.1 - Conhecimento da dinâmica de trabalho.
1.2 - Desenvolvimento de ações de enfermagem na tríade:indivíduo,família e comunidade
1.3 - Discussão e reflexão com a equipe multidisciplinar.
1.4 - Avaliação das atividades desenvolvidas.
NASF
Bibliografia Básica:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
85
BOURGET, Monique Marie M. Programa Saúde da Família: guia para planejamento local. São Paulo: Martina-
ri, 2005.
BOURGET, Monique Marie M. Programa Saúde da Família: Manual para o Curso Introdutório.São Paulo: Mar-
tinari, 2005.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Home Care: A Enfermagem no Desafio do Atendimento Domiciliar.São
Paulo: Iátria, 2005.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estraté-
gicas. Pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal. Brasília (DF); 2004.
EGRY EY, Fonseca RMGS. A família, a visita domiciliária e a enfermagem: revisitando o processo de trabalho
da enfermagem em saúde coletiva. Rev.Esc.Enf.USP 2000;
ENKIN M, Keirse MJNC, Neilson J, Crowther C, Duley L, Hodnett E, Hofmeyr J. Guia para atenção efetiva na
gravidez e no parto. 3ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2005.
GRYSCHEk ALFP, Oliveira MAC, Araujo NVDAL, Takahashi RF. Vacinação de Adultos e Idosos. In: Leite
MMJ (coordenadora-geral). Martini JG. Felli VEA (diretoras acadêmicas). Programa de Atualização em Enferma-
gem – Saúde do Adulto (PROENF). Porto Alegre: Artmed; Ciclo 3. Módulo 3. 2008.
RICCI SS. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara-Koogan; 2008.
8º Semestre
Disciplina: ENFERMAGEM CIRÚRGICA
Carga Horária: 140 HORAS Aulas: Teoria 57% - Prática 43% Série: 8º Semestre
Ementa:
A atuação da enfermagem no Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização (CME). Assistência de enfer-
magem ao cliente cirúrgico no pré, trans e pós-operatório. Tipos de anestesia. Princípios de assepsia perioperató-
ria. Posições e instrumentação cirúrgica. Cuidados de enfermagem com a ferida operatória. Complicações pós-
operatórias. Fluxograma dos materiais esterilizados na CME. Metodologia da assistência de enfermagem aplicada
a indivíduos no Semestre perioperatório. Procedimentos especializados de enfermagem cirúrgica. Atuação de
enfermagem em métodos diagnósticos. Medidas profiláticas relacionadas às infecções de feridas cirúrgicas. Orga-
nização e funcionamento de unidades cirúrgicas.
Competências:
Prestar assistência de enfermagem a usuários na fase perioperatória (pré, trans e pós-operatória), desenvolvendo
ações de promoção, recuperação e reabilitação de saúde e prevenção de agravos.
Conteúdo Programático:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
86
Estrutura e funcionamento organizacional da clínica cirúrgica , centro-cirúrgico e centro de material este-
rilizado.
Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória, incluindo verificação de exames laboratori-
ais e de imagem no perioperatório.
Assistência de enfermagem a usuários adultos/idosos em Semestre perioperatório eletivo de cirurgias:do
trato digestório, urológicas, ginecológicas, oncológicas, ortopédicas, plásticas, gerais.
Profilaxia das infecções de sítio cirúrgico e inserção de cateteres venosos.
Tipos de anestesia e assistência de enfermagem no processo anestésico.
Bibliografia Básica:
POSSARI, J.F. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. São Paulo: Iátria, 2004.
POSSARI, J.F. Centro de Material e esterilização: planejamento, organização e gestão. 4 ed. São Paulo: Iatria,
2010.
SANTOS, N .C.M. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, S.S.C.Relação da enfermeira com o paciente cirúrgico. Goiânia: AB, 2002. SOUSA, C.C.A. Enfermagem cirúrgica. Goiânia: AB Editora, 2003
BARROS A. L. B. L & Cols. Anamnese e exame físico. Artmed. 5ª reimpressão. 2000.
BARTMANN M.; HARGREAVES L.; Enfermagem Cirúrgica. Editora SENAC. 12ª impressão. 2005.
BEYERS M.; DUDAS S.; Enfermagem Médico-Cirúrgica. Editora Guanabara Koogas. 2ª Ed. 1989.
Disciplina: ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Carga Horária: 80 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 8º Semestre
Ementa:
Metodologia da assistência de enfermagem aplicada a indivíduos em situação de urgência/emergencia. Procedi-
mentos especializados de enfermagem no atendimento às urgências e emergências. Atuação de enfermagem em
métodos diagnósticos. Medidas profiláticas relacionadas às infecções. Organização e funcionamento de unidades
de pronto atendimento.
Competências:
Prestar assistência de enfermagem a usuários em situação de urgência/emergência, desenvolvendo ações de pro-
moção, recuperação e reabilitação de saúde e prevenção de agravos.
Compreender atividades de organização, supervisão, orientação e avaliação visando oferecer oportunidade de
aplicação prática dos conhecimentos teóricos; aperfeiçoar as atitudes profissionais humanizadas e melhoria do
relacionamento sociocultural; adquirir mecanismos para aplicar,comparar e avaliar os conhecimentos obtidos du-
rante o curso.
Conteúdo Programático:
Estrutura e funcionamento organizacional da unidade de urgência/emergência
Sistematização da Assistência de Enfermagem nas situações de urgência/emergência, incluindo verifica-
ção de exames laboratoriais e de imagem.
Profilaxia das infecções na assistência de enfermagem a indivíduos em situação de urgência/emergência.
Bibliografia Básica:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
87
FIGUEIREDO. Emergências: condutas médicas e transporte. São Paulo: Revinter, 2000.
FRIZOLI. Emergências: manual de diagnóstico e tratamento. São Paulo: Sarvier, 2000.
FORTES.Enfermagem em emergência. São Paulo: EPU, 2000.
Bibliografia Complementar:
BACARINI. Manual de urgências em pronto socorro. São Paulo: Medsi,2000.
NIOCHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2000.
ROGERS, Jean H. Enfermagem de emergência: um manual prático. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
FIGUEIREDO; VIEIRA. Emergência – Atendimentos e cuidados de enfermagem.4 ed. São
Caetano: Yendis, 2011 CALIL, A. M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo, Atheneu, 2007.
Disciplina: ENFERMAGEM EM PEDIATRIA
Carga Horária: 100 HORAS Aulas: Teoria 60% e Prática 40% Série: 8º Semestre
Ementa:
Assistência de enfermagem prestada à criança no âmbito hospitalar e a interdisciplinaridade. Fundamentação clíni-
ca e cuidados específicos. Patologias clínicas. O estatuto da criança. Aspectos éticos na assistência integral à cri-
ança.
Vivência de situações reais da prática profissional. Elaboração de projetos específicos da área da Enfermagem na
assistência a criança.
Desenvolvimento e aplicação de conhecimentos e habilidades para assistência sistematizada de enfermagem à
criança na promoção, proteção, diagnóstico, tratamento e reabilitação da saúde. Planejamento, execução e avalia-
ção da assistência de enfermagem a criança com afecções agudas ou crõnicas, visando ao atendimento hospitalar
humanizado.
Competências:
Planejar, executar e avaliar o cuidado de enfermagem a criança no contexto hospitalar, com base nas principais
causas de morbi-mortalidade infantil, nos preceitos éticos legais e na prática baseada em evidências.
Conteúdo Programático:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
88
Saúde da Criança
Situação política, social e de saúde da criança no Brasil e no mundo.
Atenção à saúde da criança e do adolescente no Brasil.
Políticas de saúde da criança e do adolescente
História, conceitos e pressupostos da enfermagem pediátrica.
Fundamentos da assistência de enfermagem pediátrica
A criança e sua família.
A criança normal: crescimento e desenvolvimento, recreação, nutrição.
Cuidados prestados à criança pela família e/ou pela enfermagem, relacionados ao ambiente, vestuário, higiene,
estimulação, aleitamento materno, alimentação.
Serviços de atenção à saúde decriança normal, doente e com necessidades especiais.
Fundamentos teóricos de cuidados à criança e ao recém-nascido
Prevenção de agravos de saúde prevalentes na infância.
Promoção e proteção da saúde infantil.
Riscos à saúde de recém-nascidos e crianças.
Programas de atenção à saúde da criança e do neonato.
Cuidados e técnicas de enfermagem frequentemente utilizados na assistência a crianças normais.Cuidados de en-
fermagem a crianças portadoras de agravos à saúde mais prevalentes e aos atendidos em unidade de emergência.
Práticas de atenção à saúde da criança
Atividades de prevenção de agravos à saúde e de promoção e proteção da saúde de crianças e suas famílias.
Atividades de educação em saúde específicas da profissão e multiprofissionais.
Prática de identificação e assistência à saúde da criança em situação de risco.
Intervenções interdisciplinares de atenção à saúde e criança.
Intervenções de enfermagem dirigidas à criança com problema de saúde relevante na morbidade ou na mortalida-
de regionais.
Atuação em Unidade Hospitalar: PEDIATRIA
1.1 - Conhecimento da dinâmica de trabalho.
1.2 - Desenvolvimento de ações de enfermagem.
1.3 - Discussão e reflexão com a equipe multidisciplinar.
1.4 - Avaliação das atividades desenvolvidas
Bibliografia Básica:
BEHRMAN, R. E. & KLIEGMAN, R. M. Nelson:Tratado de pediatria. 17 ed. Guanabara Koogan. 2004.
BRASIL. MINISTERIO DA SAÚDE. AIDPI –Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004.
NETINA, S. M. Prática de Enfermagem. 7 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
BRÊTAS, José Roberto da Silva. Manual de Exame Físico para a Prática da Enfermagem em Pediatria. Ia-
tria. 2005.
YOUNG, Walley. Enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000
WONG D. L.; Enfermagem Pediátrica. Editora Guanabara Koogan. 5ª Ed. 1997
VIANNA, D. L. Manual de procedimentos em pediatria. São Caetano: Yendhis, 2006.
MIRANDA. Políticas públicas sociais para a criança e o adolescentes. São Paulo: AB E ditora, 2001.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
89
Disciplina: ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA
Carga Horária: 80 HORAS Aulas: Teoria 100% Série: 8º Semestre
Ementa:
Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal e de alto risco na sala de parto e alojamento conjunto com
aplicação de medidas padronizadas, enfatizando a integralidade e a humanização da assistência de enfermagem.
Aspectos éticos na assistência integral ao recém-nascido.
Vivência de situações reais da prática profissional. Elaboração de projetos específicos da área da Enfermagem na
assistência ao recém-nascido.
Desenvolvimento e aplicação de conhecimentos e habilidades para assistência sistematizada de enfermagem ao
recém-nato na promoção, proteção, diagnóstico, tratamento e reabilitação da saúde. Planejamento, execução e
avaliação da assistência de enfermagem ao recém-nato com afecções clínicas ou anormalidades, visando ao aten-
dimento hospitalar humanizado.
Competências:
Atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde no período neonatal, com maior enfoque no âmbito hospitalar e
privilegiando modelos de assistência de enfermagem centrados no paciente e na família.
ATUAÇÃO EM UNIDADES HOSPITALARES: Centro Cirúrgico e Centro de Material Esterilizado
1.1 - Conhecimento da dinâmica de trabalho.
1.2 - Desenvolvimento de ações de enfermagem.
1.3 - Discussão e reflexão com a equipe multidisciplinar.
1.4 - Avaliação das atividades desenvolvidas.
Compreender atividades de organização, supervisão, orientação e avaliação visando oferecer a oportunidade de
aplicação prática dos conhecimentos teóricos; aperfeiçoar as atitudes profissionais e humanizadas e melhoraria do
relacionamento sociocultural; adquirir mecanismos para aplicar,comparar e avaliar os conhecimentos obtidos du-
rante o curso.
Conteúdo Programático:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
90
Cuidado do RN de baixo e médio risco.
Identificação dos fatores maternos e familiares que repercutem sobre a saúde do RN.
Evidências científicas na assistência ao RN.
Práticas no atendimento imediato e na reanimação neonatal.
Avaliação das condições de nascimento (maturidade e vitalidade do RN).
Critérios para transferência do RN para o AC, unidade neonatal ou UTIN.
Avaliação clínica do RN nas primeiras 72 horas de vida.
Diagnósticos, intervenções de enfermagem e avaliação da intervenção.
Práticas assistenciais ao RN no AC.
Controle de peso, temperatura corporal, padrão alimentar, eliminações, higiene, triagem neonatal, imunização
Implementação dos passos da IHAC.
Incentivo à amamentação.
Promoção do contato contínuo mãe-RN.
Farmacologia Aplicada.
O RN de Alto Risco e sua família.
Bibliografia Básica:
LEONE, C. R.; TRONCHIN, D. M. Assistência integrada ao recém-nascido. São Paulo: Atheneu, 2001.
TAMEZ, R. N. ; SILVA M. J. P.;Cuidados de enfermagem em UTI Neonatológica. Editora Guanabara Koogan,
2002.
WONG D. L.; Enfermagem Pediátrica. Editora Guanabara Koogan. 5ª Ed. 1997.
Bibliografia Complementar:
DOWN, S. M.; FAIX, R. G. Emergências neonatais. São Paulo: Revinter, 2001.
YOUNG, Walley. Enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.
KANNER, C. Enfermagem neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann, 2001
VIANNA, D. L. Manual de procedimentos em pediatria. São Caetano: Yendhis, 2006
MOREIRA. Quando a vida começa diferente: O bebê e a sua família na UTI Neonatal. São Paulo: Fiocruz,
2002.
9º Semestre
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENFERMAGEM I
Carga Horária: 360 HORAS Aulas: PRÁTICA 100% Série: 9º Semestre
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
91
Ementa: Estágio supervisionado em hospitais gerais, e especializados do Sistema de Saúde Único (SUS) Prática
gerencial em enfermagem, Planejamento, implementação e avaliação da assistência e do serviço de enfermagem.
Desenvolvimento de recursos humanos na áreda de saúde.
Planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem a indivíduos, famílias e co-
munidade, observando os princípios e pressupostos do SUS. Prática gerencial em enfermagem.
Competências:
Compreender atividades de organização, supervisão, orientação e avaliação visando oferecer oportunidade de
aplicação prática dos conhecimentos teóricos; aperfeiçoar as atitudes profissionais humanizadas e melhoria do
relacionamento sociocultural; adquirir mecanismos para aplicar,comparar e avaliar os conhecimentos obtidos du-
rante o curso.
Conteúdo Programático:
No desenvolvimento desta disciplina os alunos terão como subsidio teórico todo o conhecimen-
to cientifico e competências (teórico/prático) adquirido durante o curso: 1- Políticas/Programas
de saúde do Ministério da Saúde com ênfase: Política de promoção à saúde; Participação popu-
lar no SUS; Política da Atenção Básica em Saúde; Política de Educação Permanente; Pacto
pela saúde – Pacto em defesa do SUS; Pacto pela vida e Pacto de Gestão; Política de regulação
do sistema de saúde.; Humaniza – SUS; Avaliação para a melhoria da qualidade da Estratégia
Saúde da Família; 2 - Práticas integrativas e complementares;
3 - Políticas de saúde mental; 4 -Ética de enfermagem de acordo com a Lei do exercício profis-
sional; 5 - Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem em Saúde Pública; 6 - Siste-
mas de informação.
Bibliografia Básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de vigilância Epidemiológica. Brasília, centro de docu-
mentação do Ministério da Saúde. 1995.
BRASIL, Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. Manual de procedimentos para
vacinações. Brasília 2001.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Promo-
ção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Bibliografia Complementar:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
92
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de políticas de Saúde, área técnica da Saúde da Mu-
lher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Ministério da Saúde, Secreta-
ria de políticas de Saúde, área técnica da Saúde da mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001,
199 p.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas Saúde. Coordenação Nacional de Doen-
ças Sexualmente Transmissíveis (DST). Centro e AIDS Manual de Controle das Doenças Se-
xualmente Transmissíveis. (www.aids.gov.br), 2000.
DUCAN, B.B. et al Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 2ª ed. Por-
to Alegre: Artes Médicas, 1996.
DUTRA. L.S. Gestão de Pessoas, Modelo, processo, tendências e perspectivas. Atlas, São Pau-
lo, 2002.
CARVALHO, G.I. SANTOS, Sistema único de Saúde: comentários à Lei Orgânica da Saúde.
São Paulo, 2ª ed, Hucitec, 1995
.
Disciplina: PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO I
Carga Horária: 40 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 9º Semestre
Ementa:
Importância e estrutura do projeto de pesquisa. Temática de estudo. A questão norteadora, o objeto e o objetivo de
pesquisa. As motivações e as contribuições do estudo. A contextualização do objeto e a produção textual da intro-
dução. Revisão narrativa e sistemática de literatura.
Competências:
Trabalhar a habilidade de leitura e análise de textos relacionados ao campo da Enfermagem. Esclarecer as condi-
ções para elaboração de textos de acordo com as normas adotadas na Instituição.
Conteúdo Programático:
A Metodologia Científica na vida acadêmica.
A construção do conhecimento científico.
Métodos de estudo e as diversas formas da busca do conhecimento.
Diferença entre Projeto de Pesquisa e Trabalho Científico.
As regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas para a produção de trabalhos científicos. Produção de
propostas de trabalhos científicos: artigos e/ou trabalhos monográficos.
Bibliografia Básica:
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
TOBIAS, Antonio José. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. São Paulo: Ave Maria, 2007.
Bibliografia Complementar:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
93
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. . São
Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento cientí-
fico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
10º Semestre
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENFERMAGEM I I
Carga Horária: 360 HORAS Aulas: PRÁTICA 100% Série: 10º Semestre
Ementa: Estágio supervisionado em hospitais gerais, e especializados do Sistema de Saúde Único (SUS) Prática
gerencial em enfermagem, Planejamento, implementação e avaliação da assistência e do serviço de enfermagem.
Desenvolvimento de recursos humanos na áreda de saúde.
Vivência de situações reais da prática profissional. Elaboração de projetos específicos da área da Enfermagem.
Competências:
Compreender atividades de organização, supervisão, orientação e avaliação visando oferecer oportunidade de
aplicação prática dos conhecimentos teóricos; aperfeiçoar as atitudes profissionais humanizadas e melhoria do
relacionamento sociocultural; adquirir mecanismos para aplicar,comparar e avaliar os conhecimentos obtidos du-
rante o curso.
Conteúdo Programático:
1. Políticas públicas de saúde de baixa, média e alta complexidade;
2. Organização do trabalho em Unidade de Serviços de Enfermagem;
3. Planejamento operacional em unidade de Serviço de Enfermagem;
4. Competências do enfermeiro no gerenciamento da assistência de enfermagem em Unidade de
Serviço;
5. Estratégias para coordenação do trabalho em equipe;
6. Aspectos gerais da qualidade em Serviço de Enfermagem;
7. Supervisão e avaliação de serviços: indicadores de serviço e assistência.
Bibliografia Básica:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
94
BERTELLI, S B. Gestão de Pessoas em Administração Hospitalar. 1ª Ed. Rio de Janeiro: QUALITYMARK,
2004.
BEZERRA, A L Q. O Contexto da Educação Continuada em enfermagem. 1ª Ed. São Paulo: Martinari,
2003.
CZAPSKI, C A. Qualidade em estabelecimentos de saúde. 1ª ed. São Paulo: SENAC 1999.
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, E. L. Gestão Hospitalar. Administrando o Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006.
MERHY, E E; ONOCKO, R; Agir em saúde: um desafio para o público. 2ª Edição. São Paulo: HUCITEC,
2002.
MOTA, PR. Gestão contemporânea: A ciência e a arte de ser dirigente. 14ª ed. Rio de Janeiro: Record,
2003.
MEZOMO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri: Manole, 2001.
ZANON, U. Qualidade da assistência médico-hospitalar: conceito, avaliação e discussão dos indicadores
de qualidade. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001.
Disciplina: PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO II
Carga Horária: 40 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 10º Semestre
Ementa:
Construção do conhecimento. Métodos e técnicas de leitura, análise e interpretação de textos científicos. Procedi-
mentos oficiais na elaboração de trabalhos acadêmicos. Produção de textos científicos. Importância e formas de
apresentação dos produtos científicos.
Competências:
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de executar e finalizar um projeto de pesquisa que resultará na
elaboração de artigo, sob orientação de um docente responsável, cumprindo todas as etapas de um trabalho cientí-
fico.
Conteúdo Programático:
Recomendações para apresentação de trabalhos científicos conforme a Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Execução das etapas de uma pesquisa científica.
Aspectos ético-legais em pesquisa científica.
Propriedade intelectual em pesquisa.
Elaboração do relatório de pesquisa.
Divulgação de pesquisas científica.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. . São
Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento cientí-
fico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
95
Bibliografia Complementar:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
TOBIAS, Antonio José. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. São Paulo: Ave Maria, 2007
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Consideram-se Atividades Teórico-Práticas e Complementares aquelas que, desenvolvidas pelo
aluno ao longo do curso, se constituam como instrumentos para o aperfeiçoamento da formação
básica e profissional dos graduandos. Tais atividades objetivam o aprofundamento em áreas
específicas de interesse dos alunos por meio da iniciação científica, da extensão e da monitoria.
Tais atividades devem promover a discussão sobre temas em educação e propor a organização
de grupos de pesquisas centrados em eixos temáticos e aprofundamento de estudos; compreen-
dem as atividades de iniciação científica, pesquisa e extensão; devem proporcionar aos estudan-
tes situações de aprendizagem e de produção de conhecimentos culturais, através da reflexão e
da observação de situações práticas e de contextos históricos e não históricos; compreendem a
realização de visitas, participação em representação estudantil, estágio extracurricular, monito-
rias, entre outras atividades.
As Atividades Teórico-Práticas e Complementares devem ter como objeto temas ou atividades
da área de Ciências Humanas, com ênfase em Educação, que não constem na matriz curricular,
que ampliem e aprofundem os conteúdos discutidos nas disciplinas dos Cursos Superiores de
Graduação.
As Atividades Teórico-Práticas e Complementares são requisitos indispensáveis para a colação
de grau. O aluno que não cumprir a carga horária total de tais atividades no decorrer do curso
não fará a colação de grau, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas obriga-
tórias e optativas da estrutura curricular.
Somente serão computadas as atividades consideradas como Teórico-Práticas ou Complemen-
tares aquelas cuja participação tenha ocorrido a partir do ingresso do estudante no Curso Supe-
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
96
rior de Graduação, excluindo-se a possibilidade de registro de outras realizadas em períodos
anteriores.
As Atividades Teórico-Práticas e Complementares deverão ser desenvolvidas, preferencialmen-
te, em horários que não conflitem com os horários de aulas.
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES
Art. 1º. As Atividades Complementares integram os currículos dos cursos de graduação da Fa-
culdade de Direito de Alta Floresta, doravante apenas FADAF, conforme preveem as Diretrizes
Curriculares Nacionais estabelecidas pelo Ministério da Educação.
Art. 2º As Atividades Complementares, com vistas a fundamentar a política institucional espe-
cífica, preservam as seguintes diretrizes:
I - interação institucional com a comunidade;
II- articulação entre a Extensão, Ensino e Pesquisa;
III - comprometimento com o desenvolvimento humano e meio ambiente;
IV - integração dos diferentes segmentos da FADAF;
V - disseminação de valores culturais e preservação da história;
VI - comprometimento com o desenvolvimento sustentável da região e da sociedade, bem co-
mo com a solidariedade e a formação integral do homem.
Art. 3º As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de en sino-
aprendizagem privilegiando:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
97
I - a complementação da formação social, humana e profissional;
II - atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;
III - a integração com a comunidade;
IV - atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica; e V - atividades
esportivas e culturais, além de intercâmbios com instituições afins.
CAPÍTULO II
DO LOCAL DE REALIZAÇÃO
Art. 4º As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas em instituições, empresas,
públicas ou privadas, ou na própria FADAF, visando propiciar complementação da formação
do aluno, assegurando o alcance dos objetivos previstos no Artigo 1º deste Regulamento e
atendendo ao perfil de atividades disposto pela Coordenação de Curso via tabela de conversão.
Parágrafo único. A opção do aluno por uma Atividade Complementar deve resguardar o inte-
resse do respectivo curso, bem como das áreas privilegiadas pela FADAF.
CAPÍTULO III
COMPETÊNCIAS DA UNIDADE CONCEDENTE DE ATIVIDADES COMPLEMENTA-
RES
Art. 5º À unidade concedente de Atividades Complementares compete:
I - assegurar ao estudante todas as condições necessárias para a plena realização de suas ativi-
dades;
II - apoiar o estudante com relação a aspectos culturais, de Ensino, Pesquisa, Extensão, Profis-
são e de Cidadania;
III - promover o envolvimento do estudante em ações que visem à melhoria da qualidade de
vida das pessoas, dentro e fora do ambiente institucional;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
98
IV - viabilizar a produção e o desenvolvimento de projetos, ações culturais, desportivas e de
manifestações artísticas;
V - incrementar e viabilizar a realização de projetos e ações que visem à preservação do meio
ambiente e à conscientização da comunidade nesse sentido;
VI - integrar com setores públicos e privados, tanto quanto com as entidades da sociedade civil,
programas, projetos, eventos, cooperação interinstitucional e a prestação de serviços que possi-
bilitem o envolvimento discente, docente e técnico-administrativo;
VII - fornecer documentação comprobatória da participação efetiva do aluno especificando a
carga horária, Semestre de execução e descrevendo a atividade.
CAPÍTULO IV
ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Seção I
Da Coordenação do Curso
Art. 6º À coordenação do curso compete:
I – avaliar as áreas de interesse do curso em que haverá pertinência quanto a realização de Ati-
vidades Complementares;
II – acompanhar o desempenho do discente na consecução das Atividades Complementares;
III – encaminhar ao responsável pelas Atividades Complementares os resultados da atividade
realizada pelo discente;
IV – supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares; V – julgar a validação
das atividades não previstas neste Regulamento.
Seção II
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
99
Do responsável pelas Atividades Complementares
Art. 7º Ao responsável pelas Atividades Complementares compete:
I – analisar as documentações das Atividades Complementares apresentadas pelo aluno levando
em consideração os objetivos estabelecidos nos artigos 1º e 3º deste Regulamento;
II – avaliar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, de acordo com os crité-
rios estabelecidos neste Regulamento, levando em consideração a documentação apresentada,
em consonância com a coordenação do Curso;
III – orientar o estudante quanto a validação das Atividades Complementares;
IV – estabelecer relação de Atividades Complementares aceitas como tal a cada Semestre letivo
ou série do curso;
V – estabelecer prazos, fixando e divulgando datas e horários, nos ambientes da coordenação
do curso, para atendimento aos alunos e análise dos documentos comprobatórios;
VI - controlar e registrar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, bem como
os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade;
VII – divulgar entre os alunos a obrigatoriedade da realização das Atividades Complementares
dando publicidade dos temas inerentes;
VIII – encaminhar semestralmente para a Secretaria Acadêmica da IES, conforme definição do
calendário acadêmico, o resultado das validações obtidas pelos estudantes;
IX – participar das reuniões dos órgãos colegiados ou grupos de trabalhos, quando solicitado;
Parágrafo único. A coordenação de cada curso poderá acumular a função de responsável pelas
Atividades Complementares.
Seção III
Das obrigações do Corpo Discente
Art. 8º Ao discente compete:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
100
I - informar-se sobre as atividades oferecidas dentro ou fora da FADAF e aceitas para o curso,
Semestre ou série em que estiver matriculado;
II - providenciar a documentação que ateste sua participação, considerando os critérios defini-
dos neste Regulamento;
III - apresentar ao responsável pelas Atividades Complementares, até a data limite fixada pelo
calendário acadêmico, a documentação comprobatória das atividades realizadas, formalizando
a solicitação de validação ou inclusão;
IV - assumir todas as despesas financeiras decorrentes da realização das Atividades Comple-
mentares;
V - cumprir a carga horária mínima prevista para o desenvolvimento de Atividades Comple-
mentares no projeto pedagógico de cada curso;
VI - providenciar a documentação comprobatória quanto à realização das Atividades Comple-
mentares, apresentando sempre que solicitado;
VII - observar e zelar pelo nome da IES, preservando as determinações legais.
CAPÍTULO V
CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 9o As Atividades Complementares se caracterizam por privilegiar a construção de compor-
tamentos sociais, humanos e profissionais no âmbito de:
I - Atividades de Ensino;
II - Atividades de Pesquisa;
III - Atividades de Extensão.
Art. 10. As Atividades que compreendem cada um dos grupos relacionados no artigo 9o, bem
como a carga horária a ser cumprida pelo aluno em cada um deles, serão definidas pelo Colegi-
ado do Curso, bem como o limite a ser considerado em cada atividade.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
101
Parágrafo único: Anexo a este regulamento é apresentado um modelo de parâmetros para pon-
tuação das atividades complementares e também um modelo de ficha de pontuação das Ativi-
dades Complementares do curso, cuja formatação deverá ser seguida por cada curso, posteri-
ormente à aprovação no Colegiado de Curso, sendo observadas a cada Semestre.
CAPÍTULO VI
AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 11. Para avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas pelos discentes o dis-
cente deverá observar:
I - o que apresenta o projeto pedagógico do curso em que estiver matriculado e, em caso de
mudança de curso, solicitar reavaliação das atividades desenvolvidas;
II - a compatibilidade das atividades desenvolvidas com os objetivos do curso em que o estu-
dante estiver matriculado;
III - a qualidade na realização das atividades;
IV - o período de realização das atividades, cujo ingresso não deve ser anterior ao ingresso no
curso;
V - a identidade entre a atividade realizada e as apontadas pela IES como válidas para o referi-
do período;
VI - o total de horas validadas para cada modalidade de atividade.
Art. 12 Os alunos que ingressarem no Curso por meio de transferência ficam também sujeitos
ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares, podendo solicitar a validação
das atividades realizadas na instituição de origem, a qual será analisada pelo responsável pelas
Atividades Complementares.
Parágrafo único Os alunos transferidos submeter-se-ão a uma carga horária mínima, indepen-
dentemente do que houver anteriormente realizado, de Atividades Complementares definidas
pela IES de origem.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
102
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13 O aluno deverá solicitar a validação de Atividades Complementares a qualquer momen-
to, por meio de requerimento e entrega dos documentos originais e respectivas cópias na Secre-
taria da FADAF e os originais serão devolvidos após certificação e conferência da cópia entre-
gue.
Parágrafo único: Os alunos deverão observar o calendário acadêmico quanto aos prazos para
solicitar validação de Atividades Complementares, bem como se informar dos resultados obti-
dos.
Art. 15. É de exclusiva competência da coordenação de Atividades Complementares a atribui-
ção das horas relativas à validação, observados os parâmetros estipulados neste Regulamento,
bem como as orientações do colegiado de curso.
Art. 16. O aluno que discordar da quantificação atribuída à Atividade Complementar poderá, no
prazo de três dias úteis após a sua publicação, requerer, junto à Secretaria Acadêmica, pedido
de revisão ao Coordenador de Curso, que o encaminhará ao Colegiado de Curso, do qual não
haverá recurso.
Art. 17. É condição para colação de grau o cumprimento das Atividades Complementares de
conformidade com o disposto no projeto pedagógico de cada curso, mais especificamente na
matriz curricular do respectivo curso.
Art. 18. Os casos omissos nesse Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do
Curso.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
103
PARÂMETROS PARA PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Natureza das atividades Pontuação
Projeto de iniciação científica;
Grupos de Estudos e Pesquisas sobre
temas de Educação;
Publicação de livro, capítulo, artigo,
resenha ou resumo em anais, na
área do curso;
Participação e/ou coprodução de arti-
go científico, publicado ou apresen-
tado;
Apresentação de trabalho científico
em evento;
Assistência comprovada de defesa de
trabalho de conclusão de graduação e
pós-graduação,dissertações de mes-
trado e tese de doutorado, na área do
curso;
Justificativa: conscientização dos
alunos da necessidade de produção
científica.
Cada atividade acompanhada renderá ao
aluno 20 horas/ dedicação.
Projeto, programa ou atividade de
ação comunitária;
Trabalho voluntário em atividade de
cunho educativo.
A atividade renderá aos alunos envolvidos
15 horas/dedicação.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
104
Oficinas ou curso de extensão e aper-
feiçoamento;
Evento na área do curso, como semi-
nário, simpósio, congresso, confe-
rência, jornada, entre outros.
A atividade renderá aos alunos envolvidos
15 horas/dedicação.
Natureza das atividades Pontuação
Disciplina cursada em outra IES e em
caso de transferência disciplinas não
aproveitadas para integralização do
currículo do curso.
A atividade renderá aos alunos envolvidos
15 horas/dedicação.
Visitas a empresas e organizações
que atuem em área de interesse do
curso;
Visitas a museus, exposições de artes
e mostra de vídeo;
Visitas técnicas, não previstas nos
Programas de Disciplina;
Produções e/ou atividades artísticas
(óperas, espetáculos de dança, tea-
tro, concertos, entre outros).
A atividade renderá aos alunos envolvidos
15 horas/dedicação.
Participação em pleitos eleitorais;
Representação estudantil em colegia-
do de curso, conselhos, comissões e
representações de classe.
A atividade renderá aos alunos envolvidos
15 horas/dedicação.
Estágio extracurricular, de acordo
com as normas vigentes;
Atividade de monitoria;
A atividade renderá aos alunos envolvidos
15 horas/dedicação.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
105
Curso de língua estrangeira realizado
simultaneamente com o curso.
ANEXO
FICHA DE PONTUAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Discente:
Semestre:
Data da entrega:
Data do Parecer:
ENSINO PONTUAÇÃO
Cursos de Língua Estrangeira Moderna
Estágios extracurriculares
Disciplinas oferecidas pela IES
Disciplinas oferecidas pela IES
Monitoria
PESQUISA
PONTUAÇÃO
Participação em Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica
Publicação de Trabalhos Científicos: * Em periódicos nacionais indexados
* Em periódicos nacionais não indexados
* Em periódicos internacionais indexados
* Em periódicos internacionais não indexados
Publicação de livro na área do curso
Publicação de capítulo de livro na área do curso
Publicação de Trabalhos Completos em Anais
Publicação de Resumos em Anais
EXTENSÃO PONTUAÇÃO Participação em Empresa Júnior, Serviço de Saúde ou Núcleo de Prática relacionado ao curso
Participação em Atividades Sociais (beneficentes ou comunitárias)
Participação em Eventos Técnico-científicos (palestras, congressos e seminários como ouvinte)
Participação em Programa Institucional de Extensão da IES
Participação em Cursos Extraordinários (como ouvinte)
Participação em Cursos Extraordinários, Eventos Técnico-científicos (como apresentador)
Carga horária total:
Observações:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
106
Parecer do Orientador:
3.11. Avaliação
A avaliação da instituição de ensino superior é uma ferramenta poderosa para as mudanças ne-
cessárias, visando à melhoria na qualidade e maior aproximação com a sociedade contemporâ-
nea.
A valorização e a ampliação do conhecimento possibilitam a oportunidade de novos serviços,
forçando o indivíduo a buscar o aprimoramento pessoal e a atualização dos seus conhecimen-
tos.
A avaliação da aprendizagem no curso de Enfermagem da FADAF é entendida como um pro-
cesso contínuo, sistemático e integral de acompanhamento dos acadêmicos para o alcance dos
objetivos desejados na formação do profissional. Avaliar requer sucessivas aproximações du-
rante o processo de aprendizagem, permitindo ao acadêmico a reflexão sobre as suas experiên-
cias e percepções, a observação, a reelaboração e sistematização do seu conhecimento acerca
do objeto de estudo.
Desta forma, distinguem-se dois momentos na avaliação: avaliação do processo e avaliação do
produto; avaliações estas que se destinam a acompanhar o avanço dos acadêmicos, detectando
dificuldades para a reconstrução do planejamento das atividades, a fim de ajustar a ação peda-
gógica. Neste sentido, consideram-se:
A avaliação do processo visando o acompanhamento do desenvolvimento do acadêmico em
sua trajetória para alcançar as habilidades e competências almejadas.
A avaliação de produto ou de desempenho, visando o desenvolvimento das habilidades
almejadas, como resultado do processo de cada momento acadêmico, levando em conta as
competências para o exercício profissional da enfermagem.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
107
A avaliação, por ser entendida como um processo indissociável da dinâmica de ensino e apren-
dizagem, implica na realização de verificações planejadas para obter o desempenho periódico
dos acadêmicos e dos professores em relação à construção/produção dos conhecimentos, habi-
lidades e atitudes desejadas, possibilitando o replanejamento das ações, sempre que necessário.
Para cada seqüência de atividades serão estabelecidos os desempenhos e conteúdos mínimos
necessários, assim como as formas e datas das avaliações.
O processo de formação implica a tomada de decisão de todos os participantes (acadêmicos,
professores, profissionais dos serviços e usuários nos quais ocorre a aprendizagem) em relação
ao projeto curricular. Dessa forma, os diferentes momentos da avaliação (resultados parciais)
legitimam-na como produto apreendido em termos de resultado final.
Para que a avaliação seja viabilizada dentro desta concepção, é importante que haja clareza
quanto às características que nortearão a sua operacionalização:
Para ser contínua, a avaliação deve acontecer ao longo de todo o processo de ensino-
aprendizagem, realizada em diferentes momentos, não sendo pontual (isolada) nem um mo-
mento terminal do processo educativo.
Para ser sistemática, a avaliação não pode ser improvisada; deve ser um ato consciente e
planejado como parte integrante do processo de ensino–aprendizagem. Requer-se clareza
quanto às suas finalidades, bem quanto à utilização de instrumentos adequados, sendo pen-
sada como uma atividade permanente que acompanhe a evolução do acadêmico na constru-
ção e produção do conhecimento.
Para ser integral, a avaliação deve estender-se a todos os domínios do comportamento subje-
tivo e objetivo.
Para estar voltada ao alcance dos objetivos, a avaliação deve ser planejada de acordo com o
perfil profissional delineado no projeto curricular.
Para ser indissociável da dinâmica de ensino-aprendizagem, a avaliação deve ser coerente
com o projeto pedagógico, no sentido de refletir os princípios que o norteiam. Não pode se
limitar a um momento isolado ou independente do processo de ensino.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
108
Para ser inclusiva, a avaliação deve facilitar ao professor detectar problemas e ou dificulda-
des de aprendizagem, além de propor alternativas de recuperação, integrando o acadêmico
no alcance dos objetivos desejados.
Para ser abrangente, a avaliação não deve se restringir ao desempenho do acadêmico, mas
também fornecer subsídios para avaliar o desempenho do professor e de outros profissionais
envolvidos na formação acadêmica.
Para ser cooperativa, a avaliação deve ter atuação de todos os participantes do processo de
ensino-aprendizagem, proporcionando reflexão sobre o próprio desempenho (autoavaliação).
Avaliar o processo de aprendizagem e as atividades práticas na formação profissional é uma
tarefa que requer envolvimento e atenção em todo o processo. Para compreender como a avali-
ação permeia o processo ensino–aprendizagem, é importante e necessário analisar seus instru-
mentos, sua orientação e seus recursos na construção dos saberes; na aquisição de práticas; no
desenvolvimento individual, coletivo e institucional. Para tornar essa prática concreta, a avalia-
ção deve ser potencializadora dos processos de construção dos saberes profissionais o que en-
volve troca dialógica. São propostas as seguintes ferramentas para as práticas avaliativas:
Seminários, entrevistas, atividades em grupo, oficinas.
Projetos de pesquisa, ensino e extensão.
Portfólio, reflexões, resenhas, papers, análises, estudos dirigidos, comentários, registros de
visitas e atividades práticas.
Provas com questões objetivas e discursivas.
3.11.1. Avaliação do Curso
A avaliação externa do curso é realizada de acordo com os procedimentos e os critérios
utilizados pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Nesse momento, a avaliação externa
está articulada com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Os resultados dessas avaliações, tanto para autorização e reconhecimento de curso quan-
to para avaliação institucional, constituem elementos de referência gerencial para a tomada
de decisão no âmbito de toda a FADAF.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
109
3.11.3. Processo de Avaliação da Aprendizagem
As formas e os procedimentos para avaliação do processo de ensino-aprendizagem do
Curso de Graduaçãode em Enfermagem, bem como dos demais cursos ministrados pela
Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF, são dispostos pelo Regimento, com indicação
das avaliações presenciais, dos pesos das avaliações, da periodicidade das atividades avaliativas
e do desempenho mínimo.
O Capítulo VI do Regimento da Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF, que
trata do sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem, é abaixo transcrito:
REGIMENTO DA FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA - FADAF
“(...)
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 58. A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento.
Art. 59. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos
matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, exceto os casos previstos em Lei.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento)
nas aulas e demais atividades programadas.
§ 2º Aplicam-se ao disposto sobre a frequência mínima neste artigo as regulamentações
da legislação específica atinente às atividades semipresenciais e de Ensino a Distância.
§ 3º A avaliação e registro da frequência são de responsabilidade do professor e seu
controle, para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
110
Art. 60. O aproveitamento acadêmico é avaliado através do acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final.
§ lº Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de
provas e determinar os demais trabalhos, ao todo no máximo de quatro exercícios, bem como
julgar-lhes os resultados.
§ 2º As provas, em número mínimo de duas por semestre letivo, visam à avaliação
progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas escritas, sob a forma de testes ou
dissertações, e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina.
Art. 61. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico, de zero a dez.
§ 1º Ressalvado o disposto no § 2º deste artigo, atribui-se nota zero ao aluno que deixar
de submeter-se à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela se utilizar de meio
fraudulento.
§ 2º O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas
fixadas, pode requerer uma prova substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário
acadêmico, cabendo a decisão ao Diretor Geral.
§ 3º Pode ser concedida revisão de nota atribuída, quando requerida no prazo de vinte e
quatro horas após sua divulgação.
§ 4º O requerimento de revisão de nota é dirigido ao Diretor Geral, que o encaminha ao
professor que avaliou a prova ou trabalho apresentado.
§ 5º O professor responsável pela revisão da nota poderá mantê-la ou alterá-la, devendo
sempre fundamentar sua decisão.
§ 6º Não se conformando com a decisão, o aluno, desde que justifique, poderá solicitar ao
Diretor que submeta o seu pedido de revisão à apreciação de dois outros professores da mesma
área.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
111
§ 7º Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalecerá, mas, não
havendo unanimidade, prevalecerá a nota atribuída anteriormente pelo professor que avaliou a
prova, na fase de revisão.
Art. 62. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado:
I - Independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não
inferior a 7,0 (sete) correspondente à média aritmética das notas dos exercícios acadêmicos
realizados durante o semestre letivo.
II - Mediante exame final, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7,0
(sete) e superior a 4,0 (quatro), inclusive, e obtiver média final não inferior a 5,0 (cinco)
correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.
Parágrafo Único - As médias são expressas em números inteiros ou em números
inteiros mais cinco décimos.
Art. 63. A aferição do rendimento acadêmico e a composição das notas far-se-ão de
acordo com o estabelecido pelo Conselho Superior, observadas as especificidades de cada
curso.
Art. 64. O aluno reprovado por não ter alcançado seja a frequência, sejam as notas
mínimas exigidas repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências de
frequência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento.
Art. 65. É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas
do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com até 03(três) dependências.
§ 1.º O aluno promovido em regime de dependência deverá matricular-se
obrigatoriamente nas disciplinas de que depende condicionando-se a matrícula nas disciplinas
do novo período à compatibilidade de horários e aplicando-se a todas as disciplinas as mesmas
exigências de frequência e aproveitamento estabelecidos nos artigos anteriores.
Art. 66. O aluno que tiver extraordinário aproveitamento nos estudos e submeter-se a
exame por disciplina ou módulo aplicados por banca examinadora especial poderá ter abreviada
a duração de seu curso.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
112
§ 1° A banca examinadora, indicada pelo Conselho de Curso e homologada pelo
Conselho Superior, será constituída por três professores habilitados com formação na área de
conhecimento da disciplina ou módulo objeto do exame.
§ 2° O acadêmico que desejar submeter-se ao exame objeto deste artigo deverá requerê-lo
por escrito junto à Coordenação do seu Curso e o pedido deve ser julgado pelo Conselho
Superior.
§ 3° Deferido o pedido, o Diretor Geral baixará a Portaria designando a banca
examinadora, determinando o programa e a bibliografia que serão exigidos e definindo data e
local do exame.
§ 4° O resultado do exame deve ser registrado em ata especial, nos arquivos do órgão de
registro acadêmico da Faculdade e no histórico escolar do aluno a ele submetido.
Art. 67. A Faculdade ofertará ao acadêmico em dependência aulas em turmas especiais
com intuito de regularizar sua situação acadêmica, poderá ser oferecida em conformidade com
as normas a serem estabelecidas pelo Conselho de Curso, aprovadas pelo CONSU.
§ 1.º As disciplinas poderão ser ofertada pela FADAF, após a montagem de um
calendário, será enviado para secretaria para devida realização de matrícula.
§ 2º As disciplinas requeridas somente poderão ser aquelas constantes nas matrizes
curriculares vigentes, aprovadas pelo Conselho de Curso, homologadas pelo CONSU.
§ 3º As disciplinas ofertadas não poderão ser usadas para antecipação de disciplina(s)
constante(s) na matriz curricular do curso que o aluno está cursando, aplicando-se também aos
alunos recebidos de outras IES.
Art. 68. O valor a ser cobrado para o aluno que se matricular nas turmas especiais será
baseado no valor da hora aula vigente, conforme titulação do professor.
Parágrafo único: Caso o acadêmico não aceite a aula em turma especial ofertada, fica a
Faculdade desobrigada de ofertá-la em outro momento e o acadêmico fica obrigado a cursar
normalmente durante o semestre letivo de sua oferta.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
113
(...)”
3.11.4. Avaliação Docente
A avaliação docente é realizada em duas etapas:
I. Preenchimento de um Questionário de Avaliação do Desempenho Docente em Dis-
ciplina. A avaliação do desempenho docente, em cada disciplina, é feita pelo estudante
enfocando: o desempenho docente, o conteúdo da disciplina, a participação discente
nas atividades de ensino, a avaliação da aprendizagem e as atitudes e valores docen-
tes.
II. Conclusão da Avaliação do Desempenho Docente em Disciplina pelo Coordenador do
Curso. O Coordenador do Curso, referendado no seu acompanhamento do docente e
na avaliação dos estudantes, conclui a avaliação do desempenho docente, em cada
disciplina. Esse resultado é discutido com o docente e, se couber, são dadas orien-
tações ao docente a respeito da melhoria ou correção do seu desempenho.
3.11.5. Avaliação Institucional do Curso
A avaliação do curso está contida também no Projeto de Avaliação Institucional
do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), cuja realização é coor-
denada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição.
O Relatório Final da CPA trará, a cada versão, elementos importantes sobre a avalia-
ção do curso realizada pela comunidade interna. Esses elementos devem ser levados para a
discussão sobre a avaliação do curso com a comunidade de interesse.
A FADAF promoverá a avaliação do curso e programas que ofertar, com a periodicidade
anual, e seguindo plenamente as orientações do Programa de Avaliação Institucional desenvol-
vido pela instituição, de plena conformidade com os padrões do SINAES.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
114
A avaliação interna ou auto-avaliação deve ser entendida como parte do processo de apren-
dizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que envolvem o cur-
so.
Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos diferentes
serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo elemento cen-
tral da instituição de ensino.
As questões relativas ao conjunto das disciplinas do curso (e dos demais processos pedagó-
gicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em conta a per-
cepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensino-aprendizagem. Dito de
outra forma, na avaliação é importante perceber como os alunos e professores têm percebido o
curso com um todo e, também, a sua inserção nesse processo.
Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso Superior de Enfermagem:
a) por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho destes;
b) em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos semes-
tres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e critérios;
c) por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre proce-
dência, expectativas quanto ao curso e à profissão.
A FADAF, em consonância com a realidade atual, desenvolveu um projeto de auto-
avaliação que privilegia o fato de que hoje a avaliação é entendida como um instrumento valio-
so, capaz de auxiliar a instituição e os indivíduos a concretizarem seus desejos, sonhos e aspi-
rações.
A principal mudança de paradigma está no fato de que a avaliação não é mais imposta de
fora para dentro da instituição, nem de cima para baixo e também não pode ser vista como uma
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
115
atividade complexa, somente realizada por especialistas. Avaliar deve fazer parte do cotidiano
da instituição e dos atores envolvidos, deve ser ocupação de todos, pois cada um é capaz de
buscar dentro de sua atividade o que pode e deve ser feito para melhorar o seu desempenho
bem como o da instituição.
Além dos processos de mensuração, descrição e julgamento, a negociação se torna funda-
mental para uma avaliação de sucesso. Esta etapa permite que o poder da avaliação seja com-
partilhado por avaliadores e avaliados. Cria-se um contínuo processo de capacitação, de facili-
tação, de liberação, de autonomia, de adesão e de comprometimento entre as pessoas envolvi-
das. Deste modo, potencializam-se aqueles que fazem as coisas acontecerem independente das
adversidades e das ameaças, ao mesmo tempo em que se retira o estigma de que avaliação seja
sinônimo de punição, valorizando o planejamento e a definição de metas através da discussão
coletiva.
Com sua proposta de avaliação, a FADAF, juntamente com a CPA - Comissão Própria de
Avaliação, espera potencializar e desenvolver a instituição através de sua comunidade, de mo-
do a facilitar e viabilizar o cumprimento de sua missão.
A avaliação do Curso de Enfermagem será realizada no contexto do Projeto de Avaliação
Institucional da FADAF.
3.11.6. Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso
A avaliação dos projetos dos cursos superiores da Faculdade de Direito de Alta Floresta
- FADAF é realizada de forma sistemática e contínua, integrante do processo de autoavaliação
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
116
institucional, com plena e destacada participação da CPA - Comissão Própria de Avaliação, e
do NDE - Núcleo Docente Estruturante de cada curso.
A avaliação da instituição de ensino superior, contemplando a avaliação dos projetos de
seus cursos, é uma ferramenta poderosa para as necessárias mudanças na educação superior,
visando à melhoria na qualidade e maior aproximação com a sociedade contemporânea.
A valorização e a ampliação do conhecimento possibilitam a oportunidade de novos
serviços, forçando o indivíduo a buscar o aprimoramento pessoal e a atualização dos seus co-
nhecimentos.
A avaliação entendida como um insumo do processo mais amplo de planejamento da
organização permite, enfim, obter o diagnóstico de necessidades e identificar as ações a serem
contempladas na gestão da organização.
Assim, a avaliação institucional consiste em um processo permanente de elaboração de
conhecimento e de intervenção prática, que permite retroalimentar as mais diversas atividades
da instituição, durante todo o seu desenvolvimento.
É necessário garantir que a avaliação não seja praticada de forma burocratizante, empo-
brecendo seu potencial educativo, evidenciador das mudanças necessárias para que o ensino
superior possa reencontrar sua identidade e cumprir seu real papel social, diante de uma reali-
dade caracterizada pela incerteza do futuro.
O sucesso das políticas públicas de avaliação passa pelo respeito e reconhecimento da
importância do projeto institucional, único referencial capaz de qualificar o conceito de quali-
dade de ensino que se pretende construir no interior dos estabelecimentos de ensino. É para o
conjunto de atores que compõe esse cenário que a avaliação deve fazer sentido, para que eles
possam igualmente dar sentido ao seu trabalho pedagógico, sem perder de vista o contexto so-
cial em que este se insere.
Dessa forma, a avaliação institucional se justifica pelos objetivos que reafirma e que não
podem ser examinados de forma massificada na medida em que a homogeneização das institui-
ções põe a perder a riqueza da sua diversidade.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
117
São as seguintes as fases metodológicas assumidas pela CPA na implementação da Au-
toavaliação:
Sensibilização;
Diagnóstico;
Avaliação interna;
Relatório final;
Divulgação;
Balanço crítico: consolidação; e
Avaliação externa (Avaliação Institucional), competência do MEC.
A escolha das dimensões e a definição de indicadores resultam na combinação de meto-
dologias existentes e na elaboração de novos indicadores necessários. Esses indicadores quanti-
tativos e qualitativos são utilizados para diagnosticar, descrever, interpretar e avaliar a realidade
de cada setor, seus pontos fortes e fracos, possibilitando documento síntese (Relatório).
O autoconhecimento da Instituição, oriundo da visão global que a avaliação interna pro-
porciona, será obtido a partir de uma dupla perspectiva:
O objeto de análise será o conjunto das dimensões estabelecidas no Roteiro de
Autoavaliação Institucional: orientações gerais (MEC, 2004) em suas relações com as
finalidades do curso, tendo como foco as atividades de ensino, extensão e pós-
graduação, e as inter-relações que mantêm entre si e com as expectativas da sociedade
em que a Instituição está inserida. Compreenderá, também, a infraestrutura física, a
gestão e as políticas de pessoal e de atendimento aos estudantes, com vistas a repensar
sua missão para o futuro.
A produção das informações necessárias à realização da avaliação institucional envolve-
rá toda a comunidade acadêmica e, em especial, os setores que centralizam e adminis-
tram dimensões específicas da vida institucional.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
118
São várias as formas de estruturação de uma proposta de avaliação Institu-
cional. A forma adotada pela FADAF compreende fases que, por sua vez, subdividem-se em
etapas de execução, todas elas interdependentes e complementares.
A Avaliação Interna, além do caráter qualitativo, adota a perspectiva quantitativa, op-
tando pela combinação de métodos e técnicas que mais se coadunam com as características da
Instituição, utilizando-se de uma avaliação diagnóstica formativa. São utilizados instrumentos
de pesquisa (questionários e pesquisa documental) que possibilitem traçar um diagnóstico da
Instituição e permitam avaliar sua qualidade acadêmica, relevância social e eficiência gerencial
e organizacional.
Anualmente, a Comissão Própria de Avaliação da Faculdade promove a avaliação dos
instrumentos e metodologia utilizados no processo de autoavaliação, com o objetivo de aperfei-
çoar esse processo, como instrumento de planejamento e gestão acadêmico administrativo e em
atendimento às normas de avaliação da educação superior, aprovadas pelo Poder Público. As
dimensões a serem consideradas no processo de avaliação institucional estão estabelecidas pela
Lei n.º 10.861/04, art. 3.º.
O documento Orientações Gerais para o Roteiro da Autoavaliação das Instituições, da
CONAES e divulgado pelo INEP, serviu de base para a elaboração desta proposta de autoavali-
ação.
Os princípios da avaliação são:
melhoria da qualidade da educação superior;
responsabilidade social;
orientação da expansão de sua oferta; e
busca de eficácia da gestão institucional.
O processo de avaliação da Instituição tem os seguintes objetivos:
impulsionar um processo contínuo e criativo de autocrítica da Instituição com vistas
a garantir um alto padrão de qualidade enquanto instituição prestadora de serviços;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
119
diagnosticar como se efetivam e se relacionam o ensino e a extensão;
reformular e implementar novas políticas que estejam em consonância com o mo-
mento histórico respondendo às demandas sociais;
envolver todos os segmentos no processo avaliativo tendo-os como parceiros nas
ações implementadas com vistas a um aperfeiçoamento contínuo;
explicar o propósito da avaliação, cuidar para que todo o processo seja permeado pe-
la transparência, flexibilidade e ética;
aperfeiçoar a visão crítica quanto aos aspectos teóricos, metodológicos e práticos da
avaliação institucional;
criar procedimentos avaliativos apropriados ao contexto específico da Instituição;
aprimorar a sensibilidade pessoal e profissional no exercício da avaliação;
buscar permanentemente a qualidade e a pertinência das atividades desenvolvidas,
bem como o gerenciamento eficiente, ético e relevante dos recursos humanos e ma-
teriais, expressados em compromissos científicos e sociais;
orientar a expansão da oferta dos cursos da Faculdade, subentendo-se que a qualida-
de do Ensino e da Gestão da Instituição resultariam no sucesso dos cursos e preen-
chimento das vagas oferecidas;
aferir a contribuição, o impacto para os cursos com vistas ao desenvolvimento eco-
nômico e social da comunidade local e regional, que se beneficiará das atividades de
Ensino e Extensão desenvolvidas na Instituição.
O relatório final da avaliação interna expressa os resultados do diagnóstico realizado
através da análise das dimensões e dos instrumentos de pesquisa aplicados junto à comunidade
acadêmica, bem como dos índices avaliativos auferidos pelos cursos e pela IES (CC, CPC,
IGC, CI).
Ao incorporar os resultados das avaliações dos cursos e do Exame Nacional de Desem-
penho dos Estudantes – ENADE, o relatório apresenta-se pronto para discussão com a comuni-
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
120
dade acadêmica e a sociedade, e ser colocado à disposição de especialistas da avaliação exter-
na.
É tecida uma análise, tecnicamente crítica, com ilustrações de tabelas, gráficos e indica-
dores, que facilitem seu entendimento, além de apresentar sugestões para ações de natureza
administrativa, política, pedagógica e técnico-científica a serem implementadas.
Como continuidade do processo de avaliação interna, a divulgação dos resultados opor-
tuniza a apresentação pública e a discussão dos resultados alcançados nas etapas anteriores.
Para tanto, são utilizados diversos meios, tais como: reuniões, documentos informativos (im-
pressos e eletrônicos), seminários e outros. A divulgação propicia, ainda, oportunidades para
que as ações concretas oriundas dos resultados do processo avaliativo sejam tornadas públicas à
comunidade interna.
Ao final do processo de autoavaliação, é necessária uma reflexão sobre o mesmo, vi-
sando a sua continuidade. Assim, uma análise das estratégias utilizadas, das dificuldades e dos
avanços apresentados permitirá planejar ações futuras.
Deste modo, o processo de autoavaliação proporciona não só o autoconhecimento insti-
tucional, o que em si é de grande valor para a Instituição, como será um balizador da avaliação
externa, prevista no SINAES como a próxima etapa da Avaliação Institucional.
O processo da autoavaliação deve partir sempre da sensibilização da comunidade, para
que a sensibilização ocorra e o processo avaliativo fique claro para todos, portanto, a Comissão
de Avaliação deve elaborar um esquema que garanta a transparência do processo, a informação
clara e fidedigna e as orientações necessárias aos responsáveis diretos pelas ações.
O diagnóstico consiste na sondagem do ambiente interno para conhecer a instituição.
Identificam-se áreas vulneráveis.
O processo de reflexão, desencadeado pela avaliação, tem como consequência levar a
Instituição a assumir a responsabilidade efetiva da gestão política e da gestão acadêmica e cien-
tífica da instituição.
A reavaliação periódica, dos cursos e da própria instituição, é fruto da reflexão e possi-
bilita que se transforme gradativamente a avaliação em um processo naturalmente integrado à
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
121
instituição, através de atividades que façam parte do seu cotidiano, voltadas para o constante
aperfeiçoamento e criando a cultura da avaliação. A avaliação não é processo inerte em um
momento determinado do tempo, mas é cíclica.
Dentro deste entendimento, a proposta de avaliação institucional interna vem elencar os
indicadores capazes de estabelecer metas e prioridades, de revisar a política educacional adota-
da em face da realidade regional, estadual e nacional, reavaliando a qualidade dos resultados
obtidos em função dos objetivos propostos, mediante o aprimoramento dos projetos pedagógi-
cos dos cursos e programas, visando à melhoria do ensino - aprendizagem.
Por tudo isso, o processo de avaliação enseja a contínua reciclagem do projeto pedagó-
gico institucional, bem como dos projetos pedagógicos dos cursos, permitindo a correção de
rotas, reordenando, consolidando e reformulando suas estratégias e formas de atuação.
O sistema de Avaliação da adota um modelo de avaliação que leva em consideração:
a autoavaliação, realizada pela própria Instituição;
as avaliações externas, realizadas pelo INEP e, também, promovidas pela própria
Instituição por meio de especialistas de outras;
as avaliações de cursos, realizadas pelo INEP;
os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE, rea-
lizado pelo INEP;
a análise global dos indicadores e desempenhos.
O Programa de Avaliação Institucional considera as funções formativas de fundamental
importância no processo de avaliação.
O Curso adota os resultados aferidos na Avaliação Institucional para elaborar, através
do NDE - Núcleo Docente Estruturante, o programa de capacitação e qualificação dos seus do-
centes e técnicos administrativos, em busca do aprimoramento contínuo no tocante às funções
didáticas, pedagógicas e de gestão. Com os resultados da autoavaliação, analisados pela CPA e
pelo NDE, é possível traçar um panorama da qualidade dos cursos oferecidos pela Instituição,
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
122
bem como analisar se sua missão está de fato se realizando, visando a tomar decisões, tendo em
vista o aperfeiçoamento da Instituição como um todo.
Parte-se do pressuposto de que a avaliação é uma leitura orientada da realidade, segundo
critérios pré-estabelecidos, de acordo com padrões de qualidade. Dessa forma, acredita-se que
a finalidade última da avaliação não seja classificar, nem tão pouco selecionar e excluir, mas
que os resultados possam ser analisados a fim de que sejam propostos caminhos, metas, estra-
tégias que vão ao encontro das intenções educativas e responsabilidades sociais.
A autoavaliação da FADAF se justifica e se transforma em uma necessidade por ser um
direito da população, distinguindo-se, assim, da proposição de um estado avaliador. De modo
que não interessa apenas ao Estado, mas muito mais à população e, para tanto, deve se constitu-
ir em compromisso da Instituição e dos intelectuais que a compõem ultrapassar a crítica e cons-
truir uma avaliação concernente com os ideais de uma sociedade justa e democrática. Neste
sentido, avaliação identifica um cenário aferindo qualidade.
A autoavaliação institucional da FADAF destina-se a avaliar as funções do ensino, da
extensão e da gestão, enfocando os processos pedagógicos, científicos, sociais, técnicos e ad-
ministrativos que se estabelecem por meio das relações sociais constitutivas da dinâmica da
vida institucional.
O que se pretende é analisar a coerência entre o que a Instituição faz e o que se propõe a
fazer por meio da sua missão (compromissos, vocação, inserção regional e nacional) e finalida-
des.
A autoavaliação institucional, realizada de forma permanente, avalia todos os aspectos
que giram em torno desses eixos: o ensino, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho
dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e várias outras categorias e
conjunto de indicadores. As informações obtidas com esta modalidade avaliativa são utilizadas
para orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; para orientar suas
políticas acadêmicas e de gestão e para desvelar a realidade dos cursos.
Na prática, a avaliação ganha uma forma de ciclo de tal maneira que os resultados al-
cançados com a avaliação da aprendizagem, a avaliação de curso e a avaliação institucional, de
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
123
caráter interno e de caráter externo, permitem a formulação de diagnósticos confiáveis e um
aperfeiçoamento constante do PDI e dos Projetos Pedagógicos dos cursos oferecidos.
A avaliação da aprendizagem, por exemplo, coloca à disposição um conjunto de proce-
dimentos formalmente estabelecidos e incorporados pelos discentes e docentes. A Avaliação
Institucional Interna possui um instrumento de coleta de materiais e de ensaios que permite seu
aperfeiçoamento na direção da conquista de maiores níveis de aprofundamento e ampliação.
Por isso, há expectativas de que o material resultante desta avaliação permita à comunidade
acadêmica uma visão de conjunto segura da Instituição, da gestão, dos processos, das ações
administrativas e pedagógicas e dos resultados conquistados.
A avaliação deve ser praticada como uma forma de aperfeiçoar todo o processo avalia-
tivo existente na Instituição. Dessa forma, busca-se um aperfeiçoamento contínuo do discurso e
das ações que traduzem a preocupação com a qualidade educacional.
3.14. Práticas Pedagógicas Inovadoras
3.14.1. Atividades Práticas
As atividades docentes regulares do curso são apoiadas por atividades práticas
realizadas pelos e para os estudantes, conforme necessidades das disciplinas em que
couberem tais atividades.
A FADAF dispõe de laboratórios com recursos técnicos para simulação de fenôme-
nos e efeitos através de software. Dispõe também de outros ambientes para montagem físi-
ca de ensaios e experimentos relativos a disciplinas do curso.
Todas as atividades práticas serão realizadas sob normas expressas previamen-
te informadas aos acadêmicos.
3.14.2. Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado será ofertado através Termo de Cooperação Técnica nº 01/2014 que
estabelece a Cooperação Técnica entre a SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
124
MATO GROSSO E O INSTITUTO EDUCACIONAL DE ALTA FLORESTA –
IENOMAT, onde o estado autoriza a utilzação de suas dependências para a realização de es-
tágio supervisionado em seus hopitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de
serviços de saúde e comunidade.
O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória do curso de Enfermagem man-
tido pelo FADAF, conforme estabelece a legislação através do Art.7º da Resolução CNE/CES
nº 3/2001. O Estágio Supervisionado e as atividades complementares representam 20% da car-
ga horária total do curso. Academicamente, as disciplinas de Estágio Supervisionado têm o
mesmo tratamento operacional das demais disciplinas curriculares.
O estudate do Curso de Enfermagem da FADAF deverá cumprir 720 (setecentos e vinte) horas
de Estágio Supervisionado, a partir do nono semestre do curso organizados para atender os ni-
veis e as especicidades inerentes a formação profissional.
O Estágio Supervisionado é uma atividade básica do processo de aprendizagem, integrante da
formação profissional do Estudante, tendo por objetivos:
1. aprofundar os conhecimentos já adquiridos pelo estudante, à luz de experiências
concretas de trabalho, propiciando uma oportunidade de articulação entre os con-
ceitos e técnicas apreendidos durante o curso, com a prática desenvolvida nas
atividades do estágio;
2. propiciar ao estudante uma visão global da entidade concedente como empresa
enfatizando as suas finalidades e valores e complementando a sua formação nos
campos social, cultural e tecnológico;
3. desenvolver análises comparativas, encaminhar sugestões para melhorias dos
procedimentos operacionais utilizados nas atividades de estágio, acompanhar
projetos e programas de desenvolvimento tecnológico;
4. propiciar o desenvolvimento e a adaptação psicossocial do estudante ao ambiente
e às condições de trabalho que encontrará no futuro como profissional.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
125
O Curso de Enfermagem contará como campo de Estágio as instalações do Hospital Regional
de Alta Floresta através de parceria oficializada pelo Termo de Cooperação Técnica. A institui-
ção conta com 72 leitos servindo de referência a cinco outros municípios circunvizinhos.
Os mecanismo efetivos de acompanhamento e de cumprimento de estágio encontran-se no
manual de Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem descrito abaixo:
Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado
CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO
Art. 1º - Para os fins do disposto neste regulamento, consideram-se estágios as atividades pro-
gramadas, orientadas e avaliadas que proporcionam ao aluno aprendizagem social, profissional
ou cultural, através da sua participação em atividades de trabalho em seu meio, vinculadas à
sua área de formação acadêmico-profissional.
CAPÍTULO II - DOS ESTÁGIOS
Art. 2º – Os estágios classificam–se em:
I – obrigatórios;
II– não-obrigatórios.
§1º – O estágio supervisionado obrigatório constitui-se em disciplina do currículo pleno do
Curso de Enfermagem da FADAF.
§2º – O estágio não-obrigatório constitui-se em atividades de formação acadêmico- profissional
do aluno, realizado por livre escolha do mesmo.
Art. 3º – O estágio não-obrigatório poderá ser registrado, para integralizacão curricular, como
Atividade Complementar, observando os seguintes requisitos:
I – o colegiado do curso deverá estabelecer, previamente, as atividades válidas para o computo
de horas-aula;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
126
II – poderão ser computadas atividades até o máximo de 100 (cem) horas de estágio não- obri-
gatório para o Curso de Enfermagem, exceto quando houver limites diferentes fixados para o
curso por legislação superior;
III – deverá haver supervisão das atividades por um professor.
Art. 4º – As atividades previstas no Art. 1º, para que sejam consideradas estágio, deverão aten-
der aos seguintes requisitos:
I – credenciamento do campo de estágio pela FADAF;
II – programa de atividades;
III – documentos pertinentes (termo de convênio, termo de compromisso, seguro contra aciden-
tes e outros);
IV – vinculação das atividades com o campo de formação profissional;
V – vinculação a uma situação real de trabalho;
VI – orientação local por profissional vinculado ao campo de estágio;
VII – supervisão por um professor do curso;
VIII – avaliação.
CAPÍTULO III - DOS REQUISITOS
Art. 5º – Para a realização do estágio curricular obrigatório, os alunos deverão satisfazer os
seguintes requisitos:
I – ter efetuado a pré-matrícula no período correspondente à oferta da componente curricular de
estágio;
II – ter integralizado com aprovação todas as disciplinas do curso que representem pré- requisi-
to.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
127
CAPÍTULO IV - DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 6º – Constituem campos de estágio as instituições de direito público e privado, a comuni-
dade em geral e a própria FADAF.
Parágrafo único – Os setores ou unidades da FADAF, para se constituírem em campos, deverão
possuir regulamentos específicos, fixando diretrizes nas quais estarão explicadas as condições
para o seu desenvolvimento.
Art. 7º - Estágio em empresa ou entidade de fora do estado de Mato Grosso ou no exterior está
condicionado à apreciação prévia da FADAF e é de responsabilidade do aluno a obtenção de
vaga, apresentando antes de iniciar o estágio, os seguintes documentos:
I – dados informativos da empresa ou entidade;
II – programa de estágio;
III – cartas de apresentação da empresa ou entidade e do supervisor de estágio na empresa;
IV – curriculum vitae do supervisor de estágio na empresa ou entidade;
V – credenciamento da empresa ou entidade junto à FADAF. Somente após o credenciamento
da empresa o aluno poderá estagiar;
VI – orientação local por um profissional vinculado ao campo de estágio;
VII – avaliação.
CAPÍTULO V - DAS BOLSAS DE ESTÁGIO CONCEDIDAS PELA FADAF
Art. 8º – A solicitação de bolsa de estágio à FADAF deverá ser encaminhada, através do coor-
denador de estágios do curso, à Coordenadoria Geral de Estágios, no semestre letivo que ante-
cede ao estágio, acompanhada dos seguintes documentos:
I – programa do estágio;
II– comprovante de matrícula no curso e de efetiva frequência às aulas;
III – histórico escolar;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
128
IV – termo de compromisso de estágio assinado pelo acadêmico e pelo coordenador de estágios
do curso;
V – declaração de que o aluno estagiário dispõe de, no mínimo, 12 (doze) horas semanais para
atividades de estágio.
Art. 9º – O acadêmico contemplado com bolsa de estágio oferecida pela FADAF deverá obede-
cer a legislação superior sobre o assunto.
CAPÍTULO VI - DA AVALIAÇÃO
Art. 10 – O estágio curricular obrigatório tem verificação do rendimento fundamentada na ava-
liação do supervisor de estágios da empresa, avaliação do professor-supervisor da FADAF, nas
visitas ou entrevistas e na qualidade técnico-cientifica do relatório.
Art. 11 – A avaliação efetuada pelo orientador na empresa ou entidade será realizada por meio
da ficha de avaliação, na qual constam os itens a serem observados.
Art. 12 – A avaliação efetuada pelo professor supervisor da FADAF será por meio de visitas ao
local de estágio, entrevistas periódicas e pela qualidade técnico-científica do relatório.
Art. 13 – A nota do estágio será obtida pela média aritmética entre a nota do orientador da em-
presa ou entidade e a nota do supervisor da FADAF.
CAPÍTULO VII - DAS ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR DO ESTÁGIO NA EM-
PRESA OU ENTIDADE
Art. 14 – O orientador de estágios na empresa ou entidade é responsável pelo controle e desen-
volvimento do estágio dentro da empresa.
Art.15 – Cabe ao orientador na empresa:
I – providenciar a assinatura do contrato de estágio;
II – providenciar anotações na carteira profissional;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
129
III – efetivar o seguro de acidentes pessoais;
IV- informar as normas da empresa;
V- elaborar o programa do estágio;
VI – indicar as pessoas às quais o estagiário recorrerá para se orientar em cada departamento;
VII- informar ao supervisor da FADAF sobre condições do estágio sempre que solicitado;
VIII- supervisionar a elaboração dos relatórios de estágio e encaminhar à FADAF uma via do
relatório e respectiva ficha de avaliação.
CAPÍTULO VIII - DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DO ESTÁGIO NA FADAF
Art. 16 – O supervisor de estágios é escolhido entre os professores do Colegiado do Curso de
Enfermagem ou outros departamentos afins da FADAF.
Art. 17 – Cabe ao professor-supervisor:
I – realizar visitas periódicas à empresa, quando necessário;
II– avaliar o aproveitamento do estagiário;
III – sugerir meios para que o programa atinja seus objetivos.
CAPÍTULO IX - DA MATRÍCULA
Art. 18 – Todo aluno deverá fazer pré-matrícula para realização de estágio curricular obrigató-
rio, devendo ser efetuada no decorrer do semestre anterior ao da realização do estágio no perío-
do determinado pela coordenadoria de estágio do Curso de Enfermagem da FADAF.
Parágrafo único – Não serão considerados estágios curriculares obrigatórios os casos nos quais
não tiver sido efetuada a pré-matrícula.
Art. 19 – O estagiário deverá apresentar na empresa ou entidade:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
130
I – carta designando-o para estagiar na empresa em questão;
II – formulários (termo de compromisso em 3 vias, fichas de avaliação final da FADAF, ficha
de avaliação da empresa, plano de atividades em 2 vias).
CAPÍTULO X - DO RELATÓRIO
Art. 20 – O estagiário prestará contas de suas atividades à FADAF por meio de relatórios e en-
trevistas com o professor-supervisor.
Art.21 – O relatório, que deverá ser elaborado em três vias, será submetido primeiro à aprecia-
ção da empresa, a qual ficará com uma via e providenciará o encaminhamento das outras duas
para a FADAF, juntamente com a ficha de avaliação.
Parágrafo único – a terceira via do relatório ficará com o estagiário.
Art. 22 – Um exemplar do relatório ficará na Coordenadoria de Estágio para fazer parte do
acervo do Curso de Enfermagem.
Art. 23 – O relatório de estágio deverá ser elaborado de acordo com as normas vigentes da As-
sociação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Art. 24 – Deverão constar do relatório as fichas de avaliação da empresa e da FADAF, bem
como o diário de atividades de estágio.
3.1.4.3 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresenta-se como instrumento de aprendizagem e
oferece liberdade para o aluno extrapolar os conhecimentos adquiridos durante o curso. O pri-
meiro objetivo é capacitá-lo a utilizar métodos de pesquisa, compreender determinados aspec-
tos do aprendizado e colocar em prática a teoria vivenciada no curso. Destaque-se a oportuni-
dade do TCC também para os alunos desenvolverem competências e habilidades para criar no-
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
131
vos produtos, novas respostas para problemas do processo produtivo do local em que irão atuar
profissionalmente, com espírito empreendedor.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente obrigatório da estrutura curricular do
Curso de Graduação em Enfermagem da FADAF, com sustentação legal, a ser cumprido pelo
graduando, visando o treinamento em metodologia científica como atividade de síntese das
vivências do aprendizado, adquiridas ao longo do Curso. O graduando será orientado por um
professor do quadro de docentes da FADAF, de área de conhecimento específico àquela de seu
curso.
O TCC constitui-se no resultado de um processo de investigação científica podendo compreen-
der uma pesquisa bibliográfica ou de campo. Serão definidos eixos para a pesquisa.
Tem por objetivos desenvolver uma atitude investigativa e reflexiva; aprofundar os conhe-
cimentos referentes a uma temática educacional; aplicar os procedimentos da metodologia cien-
tífica; empregar as normas da ABNT na produção do trabalho acadêmico (monografia); sociali-
zar os resultados, apresentando-os à comunidade acadêmica.
O TCC será realizado de forma individual e terá um professor orientador, com a titulação
mínima de Mestre, responsável pelo planejamento, acompanhamento das etapas do trabalho, da
metodologia, incluindo sua apresentação à comunidade acadêmica.
Para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, o Curso de Enferma-
gem da FADAF dedica 120 horas curriculares, destacando sua produção nos dois últimos perí-
odos do curso, através das seguintes componentes curriculares:
• 9º Semestre: Produção de Artigo Científico I (TCC I) – 40 horas; e
• 10º Semestre: Produção de Artigo Científico II (TCC II) – 80 horas.
REGULAMENTO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
TÍTULO I
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
132
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° O presente Regulamento normatiza as atividades de apresentação e defesa do
Trabalho de Curso de Enfermagem da Faculdade de Direito de Alta Floresta, adiante apenas
Faculdade, indispensável para a colação de grau.
Art. 2° O Trabalho de Curso consiste em uma monografia referente a qualquer ramo da
enfermagem, desenvolvida sob a orientação de um professor do Curso de Enfermagem, é ativi-
dade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professo-
res à atividade de orientação, na forma prevista nas normas internas da Faculdade.
Art. 3° Os objetivos gerais que norteiam a feitura e a apresentação da monografia são,
com respeito aos estudantes do Curso de Enfermagem:
I – propiciar ocasião de demonstrarem o grau de habilitação adquirido;
II- ensejar o aprofundamento temático;
III - estimular a produção científica;
IV – promover a consulta de bibliografia especializada;
V – aprimorar a capacidade de interpretação e crítica da Enfermagem;
VI – contribuir para a desenvoltura na apresentação oral de suas idéias;
VII – concorrer para a aplicação de conhecimentos adquiridos de metodologia, tanto da
pesquisa quanto do trabalho científico.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO GERAL
Art. 4° Compete à Coordenadoria do Núcleo de Trabalho de Curso, em concomitância
com a Coordenadoria do Curso de Enfermagem no tocante à elaboração, apresentação e defesa
da monografia, ouvidos o Conselho de Curso:
I - tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste Regulamento;
II - indicar os professores orientadores;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
133
III – designar os membros das bancas examinadoras.
Art. 5° Compete ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – NUPE:
I - sugerir alterações neste Regulamento;
II - resolver os casos omissos neste Regulamento e interpretar seus dispositivos;
III - analisar, em grau de recurso, as decisões da Coordenadoria do Curso de Enferma-
gem em matéria atinente à monografia.
Art. 6° Pode o Coordenador do Núcleo de Trabalho de Curso convocar, quando necessá-
rias, reuniões com os professores orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir este Re-
gulamento e disposições legais pertinentes à matéria.
CAPÍTULO I
DOS PROFESSORES ORIENTADORES
Art. 7° Cabe à Coordenadoria do Núcleo de Trabalho de Curso indicar os professores
que integram o quadro de orientadores.
§1° Os professores orientadores são indicados para períodos de um ano;
§2° Os professores orientadores deverão dedicar, no mínimo, quatro horas semanais às
tarefas decorrentes da função.
Art. 8° Aos professores orientadores compete, em especial:
I – proporcionar orientação aos estudantes em fase de elaboração de monografia;
II - participar das bancas para as quais estiverem designados, em especial as de seus ori-
entandos;
III - atender, semanalmente, no horário estabelecido, aos orientandos;
IV – atender às convocações do Coordenador do Núcleo de Trabalho de Curso;
V - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 9º Cabe ao estudante escolher o professor orientador dentre os listados, semestral-
mente, pela Coordenadoria do Curso.
§1° Ao assinar o projeto de monografia, o professor está aceitando a sua orientação.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
134
§2° Se o estudante desejar, poderá indicar um co-orientador, desde que assuma os
eventuais custos de tal serviço e obtenha prévia aprovação de seu orientador.
Art. 10. Na indicação dos professores orientadores, o Coordenador do Núcleo de Traba-
lho de Curso deve observar o plano de trabalho da Coordenadoria e levar em consideração,
sempre que possível, a distribuição de tarefas de acordo com as áreas de interesse dos professo-
res, bem como a distribuição equitativa de orientandos entre eles.
Art. 11. Cada professor orientará, no mínimo, seis e, no máximo, dez estudantes por
semestre.
Art. 12. O estudante, ou professor orientador, que desejar substituição, deve encami-
nhar solicitação neste sentido, acompanhada de justificativa, à Coordenação do Núcleo de Tra-
balho de Curso, que se pronunciará segundo as circunstâncias apresentadas.
Art. 13. A responsabilidade pela elaboração e apresentação da monografia é integral-
mente do estudante, o que não exime o professor orientador de desempenhar, adequadamente,
dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de
orientação.
Parágrafo único. O estudante deve na monografia final anexar também um termo de responsa-
bilidade eximindo a IES e o professor orientador de qualquer responsabilidade civil e criminal
que possa advir do projeto, incluindo processos por plágio.
TÍTULO III
DA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA
Art. 14. É considerado estudante apto à realização de Trabalho de Curso todo aquele
que estiver regularmente matriculado no último Semestres do curso de Enfermagem e já esteja
aprovado em todas as disciplinas até o 8° Semestre letivo, inclusive.
Art. 15. O estudante em fase de realização do Trabalho de Curso tem, entre outros, os
seguintes deveres específicos:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
135
I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Núcleo de Trabalho de Cur-
so ou pelo seu orientador;
II - manter contatos, no mínimo quinzenais, com o orientador, para discussão e aprimo-
ramento de suas tarefas, devendo justificar eventuais faltas;
III - cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria Núcleo do Trabalho de Curso
para apresentação de projetos, relatórios parciais e monografia;
IV - entregar ao orientador, ao término da primeira etapa de elaboração do Trabalho de
Curso, relatório parcial das atividades desenvolvidas no Semestre, em duas vias;
V - elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o presente Regulamento e
as instruções do orientador;
VI – entregar, no prazo estipulado pela Coordenadoria do Núcleo de trabalho de Curso,
a monografia, devidamente assinada, em quatro vias; e uma cópia em CD ou mídia reprográfica
semelhante.
VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a versão
final de sua monografia;
VIII - cumprir este Regulamento.
CAPÍTULO I
DO PROJETO DE MONOGRAFIA
Art. 16. O estudante deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este Regu-
lamento e com as orientações do seu professor orientador.
Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabe-
lecidos nas normas da ABNT sobre documentação e no manual fornecido pela Coordenadoria
do Curso, no que forem aplicáveis.
Art. 17. A estrutura do projeto de monografia compõe-se de:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
136
I - apresentação; (elementos pré-textuais, como por exemplo: Capa, Folha de Rosto,
Dedicatória, etc.)
II – definição do problema;
III – justificativa;
IV - objetivos;
V – metodologia a ser empregada;
VI - levantamento bibliográfico inicial;
VII - instrumentos de coleta de dados, quando houver pesquisa de campo;
VIII – cronograma.
Art. 18. O projeto de monografia deve ser entregue ao coordenador do trabalho de cur-
so em duas vias digitadas e assinadas, até o final do Semestre regular de matrícula.
§1° Cabe ao coordenador do trabalho de curso a avaliação e aprovação do projeto apre-
sentado pelo estudante.
§2° O projeto reprovado deve ser devolvido ao estudante no prazo de até cinco dias
úteis, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue, novamente, ao coordenador do
trabalho de curso antes do término do Semestre de ajuste de matrículas.
§ 3° Aprovado o projeto de monografia, um exemplar é arquivado na Coordenadoria do
Curso, sendo encaminhada a segunda via ao professor orientador designado pelo coordenador
do trabalho de curso.
Art. 19. Para a aprovação do projeto de monografia, deve ser levada em consideração a
existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em projeto idêntico.
Art. 20. Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só será permitida medi-
ante a elaboração de um novo projeto e atendimento dos seguintes requisitos:
I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a trinta dias, contados da data de
início do Semestre letivo;
II- haver a aprovação do professor orientador;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
137
III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou a
concordância expressa de outro docente em substituí-lo.
Parágrafo único. Mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são permitidas a
qualquer tempo, desde que autorizadas pelo orientador.
CAPÍTULO II
DO RELATÓRIO PARCIAL
Art. 21. O relatório parcial sobre o desenvolvimento do Trabalho de Curso deve conter
informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados na primeira fase de ativida-
des.
Parágrafo único. Aplicam-se à avaliação do relatório parcial, no que couber, os mesmos crité-
rios e notas utilizados na Faculdade para a avaliação das demais disciplinas.
CAPÍTULO III
DO RELATÓRIO FINAL
Art. 22. A monografia deve ser elaborada considerando-se:
I – as normas contidas neste Regulamento;
II – na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT
sobre documentação e no Manual de Normas e Instruções Destinado aos Estudantes dos Cursos
de Graduação da Faculdade;
III - no seu conteúdo, os objetivos estabelecidos no artigo 3° deste Regulamento;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
138
IV – a vinculação direta do seu tema com a ciência da Enfermagem, pela sua inserção
nas áreas de conhecimento da enfermagem referidas nas disciplinas ofertadas no currículo ple-
no do Curso de Enfermagem.
Art. 23. A estrutura da monografia compõe-se de:
I - Parte Pré-Textual:
II - Parte Textual ou Corpo do Trabalho:
III - Parte Pós-Textual:
Art. 24. A monografia deve ser digitada atendendo às normas contidas no Manual de
Normas e Instruções Destinado aos Estudantes dos Cursos de Graduação da Faculdade, e no
que couber, às normas ABNT.
Parágrafo único. Os seguintes requisitos deverão ser obedecidos quando da entrega dos
quatro exemplares, e do CD, ou mídia reprográfica contendo o TC na integra à Coordenadoria
do Curso:
I - encadernação em capa dura, (sendo permitida brochura ou espiral apenas nos exem-
plares entregues à banca e ao professor orientador.);
II – a parte textual, ou corpo do trabalho, deve possuir, no mínimo, 40 (quarenta) pági-
nas de texto escrito, excluídos os elementos pré-textuais, e pós textuais.
TÍTULO IV
DA APRESENTAÇÃO E DA DEFESA
CAPÍTULO I
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 25. A versão final da monografia é defendida pelo estudante perante banca exami-
nadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros, designa-
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
139
dos pela Coordenadoria do Curso de Enfermagem, concomitantemente com a Coordenadoria
do Núcleo de Monografias.
§1° Pode integrar a banca examinadora um membro escolhido entre os professores de
outros cursos com interesse na área de abrangência da pesquisa, ou entre profissionais de nível
superior que exerçam atividades afins com o tema da monografia.
§2° Quando da designação da banca examinadora, deve, também, ser indicado um
membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de falta ou impedi-
mento.
Art. 26. A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com três membros
presentes.
§1° Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora, a
sua ausência deve ser comunicada, por escrito, à Coordenadoria do Curso de Enfermagem e ao
Coordenador do Núcleo de Monografias.
§2° Não havendo o comparecimento de dois ou mais membros da banca examinadora,
deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação pre-
sente no parágrafo anterior.
Art. 27. Todos os professores do Curso de Enfermagem podem ser convocados para
participar das bancas examinadoras, mediante indicação do Coordenador do núcleo de Mono-
grafias em concordata com a Coordenadoria do Curso de Enfermagem.
Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantido equilíbrio no número de indi-
cações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando-se evitar a designa-
ção de qualquer docente para um número superior a dez bancas por semestre.
CAPÍTULO II
DA DEFESA DA MONOGRAFIA
Art. 28. As sessões de defesa das monografias são públicas.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
140
Parágrafo único. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem pú-
blicos os conteúdos e avaliações das monografias antes de suas defesas.
Art. 29. O Coordenador do Curso deve elaborar calendário semestral fixando prazos pa-
ra entrega das monografias, designação das bancas examinadoras e datas para realização das
defesas.
§1° Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser
avaliada concomitantemente pela Coordenadoria do Núcleo de Monografias, Coordenadoria do
Curso de Enfermagem e pelo Conselho do Curso.
§2° Não é admitido um segundo atraso, significando este a reprovação do Trabalho de
Curso.
Art. 30. Após a data limite para a entrega dos exemplares das monografias, o Coorde-
nador do Curso divulgará a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas desti-
nadas às suas defesas.
Art. 31. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm
o prazo de quinze dias para procederem à leitura das monografias.
Art. 32. Na defesa, o estudante tem até 30:00 (trinta) minutos (prorrogáveis; se necessá-
rio por no máximo mais 10:00 (Dez) minutos) para apresentar seu trabalho, cada componente
da banca examinadora até 10:00 (Dez) minutos (prorrogáveis; se necessário por no máximo
mais 05:00 (Cinco) minutos) para se pronunciar, e o estudante, mais 05:00 (Cinco) minutos,
(prorrogáveis; se necessário por no máximo mais 02:00 (Dois) minutos no máximo, por cada
membro da banca, para oferecer as respostas ou informações complementares solicitadas.
Parágrafo Único: A prorrogação do tempo do aluno será dada, e decidida em conformidade
com a banca de avaliação presente na prova de argumentação.
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
141
Art. 33. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de arguição, obede-
cendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto es-
crito, a exposição oral e a defesa.
§1° Utilizar-se-ão, para atribuição das notas, fichas individuais de avaliação, onde o
membro da banca apõe suas notas para cada item a ser considerado.
§2º A nota de cada membro da banca examinadora será a média aritmética das notas
atribuídas aos diferentes itens pelo examinador.
§3° A nota final do estudante é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pe-
los membros da banca examinadora.
§4° Para aprovação, o estudante deve obter nota final igual ou superior a 70 (Setenta)
pontos.
Art. 34. A avaliação final, assinada por todos os membros da banca examinadora, deve
ser registrada no livro de atas respectivo e, em caso de aprovação, na cópia da monografia des-
tinada à Biblioteca da Faculdade.
Art. 35. O estudante que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a sua
defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está automaticamente re-
provado.
Art. 36. Não há recuperação da nota atribuída à monografia, sendo a reprovação, nos
casos em que houver, definitiva.
§ 1° Se reprovado, fica a critério do estudante continuar ou não com o mesmo tema de
monografia e com o mesmo orientador.
§2° Optando por mudanças de tema, deve o estudante reiniciar todo o processo para
elaboração do Trabalho de Curso, desde a primeira etapa.
§3° Decidindo continuar com o mesmo tema, ao estudante basta inscrever-se novamen-
te.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
142
Art. 37. Ao estudante cuja monografia haja sido reprovada, é vedada a defesa da mesma
ou de nova monografia, qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 38. Integra este Regulamento o Manual de Normas e Instruções Destinado aos Es-
tudantes dos Cursos de Graduação e Pós Graduação desta IES.
Art. 39. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Su-
perior – CONSU.
Art. 40. Revogam-se as disposições em contrário
3.1.4.4 Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso
O TCC é um trabalho de iniciação à pesquisa, elaborado pelo discente, orientado pelo
professor do TCC e co-orientado por um professor da área de produção do TCC, em que o aca-
dêmico realiza um estudo com aprofundamento teórico e com dados consubstanciados, analisa-
dos cientificamente sobre algum tema da área de estudo de Enfermagem que tenha relevância
social, pedagógica e científica. O professor do TCC acompanhará o trabalho dos discentes no
10º semestre em sala de aula, por correspondência eletrônica e extra-clase, conforme a necessi-
dade de cada discente.
3.14.5. Apoio Extraclasse ao Estudante
O estudante conta com apoio extraclasse que é disponibilizado através do Núcleo de
Orientação Educacional – NOE.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
143
O NOE é constituído de duas áreas de atuação, a Psicológica e a Psicopeda-
gógica, que visa propiciar condições de desenvolvimento integral do aluno (acadêmico,
pessoal, profissional e de cidadania) e facilitar o processo ensino-aprendizagem. Conta
com profissionais especializados e com experiência nas suas áreas de atuação, que se
reportam à Pró Diretoria de Extensão Comunitária.
A composição e os objetivos do NOE estão descritos do PDI do FADAF.
4. CORPO SOCIAL DO CURSO
4.1. Corpo Discente
O Corpo discente do Curso de Graduação em Enfermagem é composto por estudantes
pertencentes a região de Alta Floresta, constitui-se de pessoas que integram o sistema produtivo
logo possuidores de vivencia laboral. Quanto à origem de natureza econômico social são
pessoas que advêm de estratos sociais pouco privilegiados e oriundos de instituições publicas
de ensino.
4.2. Formas de Acesso ao Curso
O acesso de ingressantes iniciais no Curso de Enfermagem da Faculdade de Direito de
Alta Floresta - FADAF será operacionalizado mediante processo seletivo. O processo será clas-
sificatório, de acordo com o número de vagas ofertado.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
144
O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que pre-
tendem ingressar na Faculdade de Direito Alta Floresta e classificá-los, dentro do estrito limite
das vagas oferecidas, podendo ser efetuado sob a forma de concurso vestibular.
As vagas oferecidas para cada curso são autorizadas pelo Ministério da Educação.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cur-
sos e habilitações oferecidas com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação
exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e desempate e de-
mais informações úteis.
O ingresso nos cursos de graduação, sob qualquer forma, é fixado pelo Conselho Supe-
rior - CONSU e sua divulgação é realizada na forma de edital, de acordo com a legislação e
normas vigentes.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o
limite das vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos de ren-
dimento.
A classificação obtida só é válida para a matrícula no Semestre letivo para o qual se re-
alizar o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de
requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos
prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá ser realizado novo processo se-
letivo, ou as vagas remanescentes poderão ser preenchidas com estudantes transferidos de outro
curso afim, ou portadores de diploma de cursos superiores.
O Regimento da Faculdade de Direito de Alta Floresta disciplina as formas de ingresso
em seus cursos superiores de graduação, conforme dispõem os artigos 39 a 57:
“(...)
CAPÍTULO III
DO PROCESSO SELETIVO
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
145
Art. 39. O ingresso nos cursos de graduação, sob qualquer forma, é fixado pelo CON-
SU e sua divulgação é realizada por edital, de acordo com a legislação e normas vigentes.
§1º Para os cursos sequenciais e de pós-graduação, presenciais ou a distância, o Conse-
lho de Curso pode definir processos seletivos diferenciados, segundo a natureza de cada curso
ou programa, atendida a legislação pertinente.
§2º O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolari-
dade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, a serem avaliados em pro-
vas, na forma disciplinada pelo CONSU.
Art. 40. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual devem
constar os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, turmas, os prazos de inscrição, a relação
e o Semestre das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de clas-
sificação e desempate e demais informações úteis.
§1º A divulgação do edital é promovida de acordo com a legislação e normas vigentes.
§2º Os critérios e normas de seleção e admissão devem levar em conta os efeitos dos
mesmos sobre a orientação do ensino médio e a articulação com os órgãos normativos dos sis-
temas de ensino.
Art. 41. A Faculdade divulga, aos candidatos ao processo seletivo, após a publicação do
edital:
I - a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;
II - a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como laboratórios,
computadores, acessos às redes de informação e acervo das bibliotecas;
III - o elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de reconhecimento, as-
sim como dos resultados das avaliações realizadas pelo órgão federal competente; e
IV - o valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as normas de
reajuste aplicáveis ao Semestre letivo a que se refere o processo seletivo.
Art. 42. A Faculdade poderá celebrar convênio com outras instituições para a realização
do processo seletivo.
CAPÍTULO IV
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
146
DA MATRÍCULA
Art. 43. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à Faculdade, realiza-
se em setor próprio, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído o requerimento
com a documentação disciplinada pelo CONSU.
Art. 44. O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula, dentro do pra-
zo estabelecido, com todos os documentos exigidos, perde o direito à matrícula.
§1º Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido,
dos documentos exigidos, motivo pelo qual, no ato de sua inscrição, deve tomar ciência sobre
esta obrigação.
§2º O eventual pagamento de encargos educacionais não dá direito à matrícula, caso o
candidato não apresente os documentos previstos no edital.
Art. 45. A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário acadê-
mico.
§1º Ressalvados os casos previstos neste Regimento, a não renovação de matrícula, no
prazo regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do aluno da Faculdade.
§2º O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o contrato de prestação
de serviços educacionais e o comprovante de pagamento ou isenção dos encargos educacionais,
bem como de quitação de parcelas referente ao semestre ou ano letivo anterior.
Art. 46. Na matrícula seriada, admite-se a dependência de, até, duas disciplinas, obser-
vada a compatibilidade de horários.
Art. 47. Ao aluno pode ser concedido trancamento de matrícula para efeito de, inter-
rompidos os estudos, manter a sua vinculação à Faculdade e seu direto de renovação de matrí-
cula.
Art. 48. Ocorrendo vaga, ao longo do curso, pode ser concedida matrícula a aluno gra-
duado ou transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para
prosseguimento de estudos do mesmo curso ou afim, respeitada a legislação em vigor e classi-
ficação em processo seletivo.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
147
§1º Quando da ocorrência de vagas, pode ser concedida matrícula avulsa, em discipli-
nas de curso de graduação ou pós-graduação, a alunos não regulares, que demonstrarem capa-
cidade de cursá-las com proveito, após processo seletivo prévio, integrando ou não cursos se-
qüenciais.
§2º A aceitação de transferência de ofício não está sujeita à existência de vagas e dá-se
na forma da lei.
Art. 49. A matrícula de graduados ou de transferidos sujeita-se, ainda:
I - ao cumprimento dos prazos fixados no calendário acadêmico e em normas específi-
cas emanadas dos órgãos colegiados; e
II - a requerimento, instruído, no que couber, com a documentação fixada pelo CON-
SU, além do histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas
nele cursadas, com os conceitos ou notas obtidos.
Parágrafo único. A documentação pertinente à transferência deve ser, necessariamente,
original e não pode ser fornecida ao interessado, devendo haver comunicação direta entre as
instituições.
Art. 50. O aluno transferido, assim como o graduado, está sujeito às adaptações curricu-
lares que se fizerem necessárias, aproveitando os estudos realizados, com aprovação, no curso
de origem.
Parágrafo único. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelas
coordenadorias de cursos, observadas as seguintes e demais normas da legislação pertinente:
I - nenhuma disciplina, resultante de matéria das diretrizes curriculares, estabelecida pe-
lo órgão competente, pode ser dispensada ou substituída por outra;
II - as disciplinas, desdobradas de matérias das diretrizes curriculares, em que o aluno
houver sido aprovado no curso de origem, são automaticamente reconhecidas, atribuindo-se-
lhes as notas e carga horária obtidas no estabelecimento de origem, dispensando-o de qualquer
adaptação e da suplementação de carga horária;
III - a verificação, para efeito do disposto no inciso “II”, esgota-se com a constatação de
que o aluno foi regularmente aprovado em todas as disciplinas correspondentes a cada matéria;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
148
IV - disciplina complementar do currículo do curso de origem pode ser aproveitada, em
substituição a congênere, da Faculdade, quando não for inferior a carga horária, e a critério da
coordenadoria do curso, equivalentes os conteúdos formativos;
V - para integralização do curso exige-se carga horária total não inferior à prevista no
currículo do curso nesta Faculdade, bem como o cumprimento regular de todas as disciplinas e
atividades; e
VI - o cumprimento de carga horária adicional, em termos globais, é exigido para efeito
de integralização curricular, em função de carga horária total obrigatória à expedição do diplo-
ma.
Art. 51. Na elaboração dos planos de adaptação, são observados os seguintes princípios
gerais:
I - a adaptação deve ser processada mediante o cumprimento do plano especial de estu-
dos, que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e de capacidade de aprendizagem do
aluno;
II - quando forem prescritos, no processo de adaptação, estudos complementares, po-
dem estes realizar-se em regime de matrícula especial;
III - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes as-
segure a transferência, em qualquer época e independente da existência de vaga, salvo quanto
às disciplinas, desdobradas de matérias das diretrizes curriculares, cursadas com aproveitamen-
to; e
IV - quando a transferência se processar durante o período letivo, são aproveitados con-
ceitos, notas e frequência, obtidos pelo aluno, na instituição de origem, até a data em que se
tenha desligado.
Art. 52. Em qualquer época, a requerimento do interessado, a Faculdade concede trans-
ferência a aluno nela matriculado.
Art. 53. O aproveitamento de estudos pode ser concedido a qualquer aluno, mediante
análise de seu histórico escolar e programas cursados com êxito, na forma prevista pelo Conse-
lho de Curso.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
149
CAPÍTULO V
DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 54. É concedida matrícula a aluno transferido de curso superior de instituição con-
gênere, nacional ou estrangeira, mediante processo seletivo, na conformidade das vagas exis-
tentes no curso de interesse, se requerida nos prazos fixados no edital próprio, de acordo com as
normas aprovadas pelo Conselho de Curso.
§1º As transferências ex-offício dar-se-ão na forma da Lei, no caso de servidor público,
civil ou militar, removido de ofício, ou de seus dependentes, quando a matrícula será concedida
independentemente de prazos e da existência de vagas.
§2º O requerimento de matrícula por transferência é instruído com documentação cons-
tante no edital próprio publicado pela Faculdade, além do histórico escolar do curso de origem,
programas e cargas horárias das disciplinas nele cursadas com aprovação.
§ 3º Os portadores de diploma de curso de graduação, no processo de adaptação com
vistas à complementação das disciplinas necessárias para integralizar o currículo pleno do cur-
so, poderão cursar as disciplinas em falta para completar o novo curso, em horários ou períodos
especiais, nos termos da norma aprovada pelo CONSU.
Art. 55 .O aproveitamento de estudos é concedido a requerimento do interessado, mon-
tado pela secretaria, determinado nos termos de um Plano de Estudos feito pelo Conselho de
Curso e aprovado pelo Coordenador, desde que esteja de acordo com as normas aprovadas pelo
Conselho de Curso e da legislação pertinente, obedecidas, ainda, as seguintes condições:
I - nenhuma disciplina, correspondente a matéria das diretrizes curriculares estabeleci-
das pelo órgão federal competente, pode ser dispensada ou substituída por outra;
II - disciplina correspondente a matéria das diretrizes curriculares, em que o aluno hou-
ver sido aprovado no curso de origem, é integralmente aproveitada, podendo ser exigido, quan-
do a correspondente matéria estiver, na Faculdade, desdobrada em maior número de discipli-
nas, o cumprimento das restantes, caso seja importante para a formação acadêmico-profissional
do requerente;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
150
III - disciplinas complementares do currículo do curso de origem podem ser aproveita-
das, em substituição às congêneres da Faculdade, quando a carga horária não for inferior e os
conteúdos forem equivalentes.
Art. 56. Em qualquer época, a requerimento do interessado, nos termos permitidos em
Lei, a Faculdade concede transferência a seus alunos regularmente matriculados.
§1º Não é concedida transferência a alunos que se encontrem respondendo a sindicân-
cia, processo disciplinar ou cumprindo penalidade disciplinar, com fulcro na Lei 9.784/99, trata
do cumprimento da penalidade escolar.
§2º O deferimento do pedido de transferência implica o encerramento das obrigações
da instituição previstas no contrato celebrado entre as partes, reservado o direito ao aforamento
das medidas judiciais cabíveis, inclusive para cobrança de débitos financeiros do aluno, na
forma da Lei.
Art. 57. À matrícula de diplomados e de alunos provenientes de outros cursos de gradu-
ação da própria Faculdade, aplicam-se as normas referentes à transferência, no que couber, e o
disposto neste capítulo.
Parágrafo único. A matrícula de graduados e a aceitação de transferência somente po-
dem ocorrer:
I - na primeira série, em vagas resultantes de desistências de candidatos classificados no
processo seletivo;
II - nas demais séries, em vagas decorrentes de transferências expedidas, desistência,
abandono de curso ou morte de aluno.
(...)”
4.3. Matrícula
1. Para os classificados no Vestibular, a matrícula será nos dias e horários divulgados
pelo Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, respeitando o calendário
letivo da Instituição.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
151
2. O aluno que não comparecer para a matrícula, perde automaticamente seu direito à
matrícula em favor de outro classificado. Havendo vagas, serão feitas tantas chamadas quanto
necessárias para completar o número de vagas.
3. São os seguintes os documentos necessários para a matrícula:
a) duas fotocópias do Certificado de Conclusão do Ensino Médio;
b) duas fotocópias do Histórico Escolar do Ensino Médio;
c) duas fotocópias do Título de Eleitor;
d) duas fotocópias do Comprovante de Votação da Última Eleição;
e) duas fotocópias do Certificado de Reservista;
f) duas fotocópias da Certidão de Nascimento ou Casamento;
g) duas fotocópias da Cédula de Identidade Civil (R.G.);
h) duas fotocópias do CPF;
i) duas fotos 3x4 (recentes e iguais);
j) um comprovante de residência (recibo de água, luz ou telefone);
k) para os menores de 18 anos, RG e CPF do pai ou responsável;
l) procuração registrada em cartório para matrículas a serem realizadas por procurador.
4. O aluno menor de 18 anos deverá vir acompanhado de seu responsável legal que as-
sinará o Contrato com o Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT.
5. No ato da matrícula, o aluno paga a primeira mensalidade.
4.4. Apoio aos Discentes
Com o objetivo de oferecer uma educação transformadora, respeitando a pluralidade de
ideias e concepções pedagógicas fundadas nos pilares do aprender a conhecer, aprender a fa-
zer, aprender a ser e aprender a conviver, a IENOMAT elege indicadores cognitivos, procedi-
mentais e atitudinais, que garantam a qualidade dos cursos e/ou serviços oferecidos, assumindo
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
152
o compromisso de promover o desenvolvimento educacional da região, buscando elevar os
padrões de qualidade da produção de conhecimento.
O atendimento é realizado através de uma professora, sendo psicóloga e mestre, em uma
sala destinada ao Apoio Psicopedagógico em dias e horários previstos.
A IENOMAT se preocupa em dispensar a devida atenção aos discentes, para isso o
apoio psicopedagógico, as atividades de nivelamento e programas de apoio extraclasse para a
realização de atividades acadêmicas, eventos internos e a participação em eventos externos,
para contribuir com a formação profissional do acadêmico e dispensar ajuda para sanar as
dúvidas. A ouvidoria também é uma forma de ouvir os acadêmicos, pois podem expressar suas
opiniões, sugestões e críticas em todas as áreas e colegiados da Faculdade.
Priorizam-se esses setores porque são primordiais para ouvir a opinião dos estudantes e
ter sua participação junto com a Faculdade e comunidade, estreitando os laços entre o
acadêmico e a Faculdade e entre o acadêmico e a comunidade.
A Instituição tem buscado proporcionar ao alunado espaços de convivência, esporte,
arte, cultura e entretenimento por meio de programas, eventos e readequação de sua estrutura
física, além de subsidiar todas as Secretarias Acadêmicas com o máximo de informações para
poder atender eficientemente a todo o público estudantil.
4.5. Finalidades
a) Promover o bem estar integral do aluno no ambiente acadêmico.
b) Minimizar os fatores que interferem no desempenho acadêmico do aluno.
c) Promover ações que favoreçam o encaminhamento profissional.
d) Criar mecanismos de acompanhamento dos egressos e oportunizar a formação conti-
nuada.
e) Desenvolver o espírito de solidariedade e companheirismo.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
153
4.6. Justificativa
A democratização do ensino fundamental e médio, o acesso rápido à informação, as
mudanças sociais, políticas, culturais e econômicas refletem –se cada vez mais no processo do
ensinar e do aprender. Mudanças significativas na vida das pessoas e no mercado de trabalho,
os avanços tecnológicos exigem um número cada vez maior de pessoas com habilitação
profissional em nível superior, numa sociedade cada vez mais competitiva.
Como consequência, os cursos superiores são formados por turmas cada vez mais
heterogêneas e com lacunas na formação anterior, o que faz com que as instituições de ensino
superior, para atender a demanda e cumprir seu papel de formar profissionais críticos, com
competência ética, humana e habilitados para o exercício da profissão, reflita sobre suas
práticas pedagógicas, buscando alternativas e estratégias de ensino que motivem o aluno e o
orientem a aprender. Cabe a todos os envolvidos no processo educacional, professores e alunos,
buscar através do diálogo, da reflexão, da auto-avaliação, soluções para o enfrentamento dos
problemas que dificultam o sucesso acadêmico.
4.7. Objetivos
Orientar, apoiar, fornecer informações e condições necessárias para promover melhor
qualidade de vida acadêmica aos alunos, nos aspectos cognitivos e emocionais.
4.8. Objetivos Específicos
a) Receber e acolher de modo especial os novos alunos, seja por ingresso no processo
seletivo ou por transferência objetivando a sua integração ao meio acadêmico;
b) realizar a inclusão dos alunos portadores de deficiências físicas, visuais e auditivas,
com ações específicas e personalizadas;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
154
c) identificar lacunas que os alunos ingressos trazem de sua formação anterior, oferecen-
do condições para a construção de uma aprendizagem significativa na educação supe-
rior, através de programa de nivelamento;
d) identificar problemas de ordem pessoal: psicológica ou emocional que interfiram na
aprendizagem, oportunizando aos alunos condições acadêmicas necessárias para adap-
tação na Instituição e melhoria de qualidade de vida;
e) proporcionar ao discente orientação profissional para o conhecimento da área de atua-
ção escolhida, mercado de trabalho, empreendedorismo e empregabilidade;
f) oferecer orientação e apoio pedagógico individual e/ou coletivo aos alunos, no enfren-
tamento das dificuldades e problemas de relacionamento professor/aluno, apresentação
de trabalhos, seminários e desenvolvimento de projetos e monografia, avaliação de
aprendizagem entre outros, através de orientação na organização dos estudos, sugestão
de leituras, aproveitamento do tempo visando melhorar a qualidade da aprendizagem;
g) incentivar e manter o clima harmonioso na Instituição, através do cultivo da excelên-
cia das relações interpessoais;
h) descobrir e investir nas potencialidades evidenciadas pelos alunos, estimulando o de-
senvolvimento do referencial através dos programas de iniciação científica, extensão,
monitorias de ensino ou encaminhamento para bolsas acadêmicas;
i) encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira, que impedem a perma-
nência dos alunos nos cursos, frustrando as expectativas pessoais e profissionais, atra-
vés de programas de bolsa de estudos e/ou monitoria nos programas de iniciação cien-
tífica e extensão;
j) enfatizar a importância da representação estudantil na gestão administrativa através da
participação dos alunos no Diretório Acadêmico, conforme disposições do estatuto e
Regimento da Instituição;
k) apoiar os alunos concluintes na elaboração de artigos científicos e auxiliá-los nos pre-
parativos para a solenidade de Colação de Grau;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
155
l) enfatizar a participação dos alunos no processo de auto-avaliação institucional utili-
zando os resultados como pré-requisitos para o planejamento de novas ações e to-
madas de decisão com vistas à melhoria da oferta de ensino da Instituição;
m) preparar e apoiar os alunos egressos para inserção no mercado de trabalho criando um
vínculo dos mesmos com a Instituição através de oferta de formação continuada com
cursos pontuais ou ações de qualificação profissional e da Política de Ensino de Pós-
Graduação.
4.9. Resultados Esperados
a) Implantação efetiva de todos os programas de atendimento e orientação pedagógica
aos discentes com a mobilização de docentes e discentes da instituição;
b) melhoria da prática pedagógica dos professores através dos indicadores sinalizados pe-
los alunos atendidos;
c) melhoria do processo de adaptação do aluno a novas realidades resultando na otimiza-
ção do processo de ensino-aprendizagem desenvolvido nos cursos da instituição
atendidos pela orientação pedagógica;
d) melhoraris do relacionamento interpessoal em sala de aula e nos ambientes da institui-
ção;
e) estreitamento das relações entre a instituição e os alunos egressos;
f) alunos melhores preparados para o enfrentamento dos problemas emocionais;
g) participação efetiva de docentes e discentes nas tomadas de decisão que envolva a par-
ticipação das representações de classe;
h) avaliação e análise sistematizada das ações realizadas no desenvolvimento do projeto
para futuras adequações e melhorias na oferta do atendimento da instituição.
4.10. Metodologia
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
156
As atividades pedagógicas presentes no programa serão pautadas em momentos de re-
flexão, coerência com a metodologia no Curso de Enfermagem, debate e diálogo entre coorde-
nadores dos cursos de graduação, docentes e discentes envolvidos, sobre as questões relativas
ao processo de ensino e de aprendizagem, tudo isso através de atendimentos individuais e cole-
tivos.
A definição dos dias e horários de atendimento individual será feita a partir de agenda-
mento.
Pretende-se realizar os atendimentos individuais semanalmente, os quais ocorrerão em
um dia da semana, conforme agendamento, dependendo das necessidades dos docentes e dis-
centes.
O atendimento coletivo dar-se-á em momentos específicos, especialmente em início e
final de semestre, com o objetivo de orientar, encaminhar e propor alternativas para a melhoria
da organização didático-pedagógica.
As atividades a serem propostas pelo Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso –
IENOMAT abrangem as seguintes áreas: Apoio Psicopedagógico, Programa de Nivelamento,
Orientação Profissional, Apoio aos Alunos Egressos, Pesquisa de Satisfação e Programa de
Bolsa.
4.11. Apoio Psicopedagógico ao Discente
O Apoio Psicopedagógico ao Discente foi criado para fornecer uma melhor qualidade
de vida aos discentes nos aspectos cognitivos, sociais e emocionais através de atendimentos
individuais e/ou em grupos, tendo como objetivo identificar problemas de ordem pessoal, psi-
cológica ou emocional que interfiram na aprendizagem, oportunizando aos alunos condições
acadêmicas necessárias para adaptação na Instituição e melhoria de qualidade de vida, bem
como contribuir para a integração dos discentes ao ambiente acadêmico.
O atendimento é realizado através de uma professora, sendo psicóloga e mestre, em uma
sala destinada ao Apoio Psicopedagógico em dias e horários previstos.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
157
O Plantão será realizado semanalmente com data previamente agendada, com orienta-
ções específicas para cada caso, atuando na redução da ansiedade e melhorando a auto-estima.
As Oficinas visam a melhorar as relações interpessoais, despertar o interesse pelos es-
tudos e minimizar tensão típica de períodos que antecedem apresentação de monografias, pro-
vas finais, entre outros. São realizadas por solicitação de professores, grupos de alunos e podem
ser desenvolvidas pelo profissional responsável pelo atendimento ou por convidados específi-
cos para cada caso.
As palestras visam, através da reflexão, a desenvolver atitudes positivas para o enfren-
tamento dos problemas do cotidiano.
4.12. Mecanismos de Nivelamento
O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, em razão da preocupa-
ção do ingresso do aluno no curso superior realiza constante processo de nivelamento para os
alunos dos primeiros semestres do curso de Graduação. Tal decisão parte da manifestação dos
Colegiados de Curso quanto à carência na formação básica dos discentes, tal carência relacio-
na-se principalmente aos conteúdos em Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Bási-
ca, o que dificulta o processo ensino e aprendizagem.
Dessa forma, urge a execução da política de Nivelamento dessas disciplinas, visando a
propiciar ao aluno ingressante no curso de graduação um conhecimento básico em disciplinas
de uso fundamental aos seus estudos universitários.
O nivelamento tem por objetivo esclarecer as principais dúvidas e fortalecer os conhe-
cimentos que capacitarão os alunos a acompanhar e melhorar seu desempenho nas disciplinas
da matriz curricular de seu curso. Objetiva desenvolver conteúdos do Ensino Médio que não
estão suficientemente compreendidos pelos estudantes da graduação e que dificultam o proces-
so de construção de novos conhecimentos.
Neste sentido, os educadores da IENOMAT entendem ser necessário programar meca-
nismos de nivelamento, pois, muitas vezes, os alunos chegam ansiosos e despreparados para
enfrentarem o novo momento de sua educação, não só por sua imaturidade, mas, principalmen-
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
158
te, pelas lacunas de aprendizado que subsistiram aos anos de estudos na Educação Básica, e por
carecerem, por razões que a própria sociedade do conhecimento e do consumo criou, de uma
visão cultural clara que os situe, com discernimento, no contexto da realidade histórico-social,
mais próxima e global.
As turmas poderão ser compostas por alunos de outros cursos que apresentem a mesma
dificuldade. Essas aulas são consideradas de nivelamento, pois visam a tirar as dúvidas surgidas
nas aulas das diversas disciplinas. As atividades deverão valorizar habilidades e competências
necessárias para melhorar o desempenho dos estudantes durante a graduação.
O Coordenador do Curso e o Professor da disciplina são responsáveis pelas disciplinas
ofertadas nos Mecanismos de Nivelamento, a fim de suprir algum tipo de deficiência ou carên-
cia em sua formação anterior, com a carga horária de até 40 horas, sendo as aulas realizadas nas
dependências da FADAF.
Diante disso, a IENOMAT, oferece um programa de nivelamento para melhorar o de-
sempenho do aluno no decorrer do Curso de Enfermagem, e tornar-se um profissional altamen-
te qualificado e competente.
4.13. Objetivos Específicos
a) Demonstrar aos alunos a importância de revisar os conteúdos estudados no ensino mé-
dio com o intuito de melhorar o aproveitamento das disciplinas da graduação;
b) proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relação ao ensino
básico da Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Básica;
c) possibilitar aos discentes a oportunidade de melhorar a interpretação e produção de
textos além de análise e resolução de problemas com a construção de um pensamento
crítico diante das situações problemas;
d) rever com os novos discentes conteúdos considerados imprescindíveis para o entendi-
mento e acompanhamento das disciplinas do curso;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
159
e) oportunizar a igualdade de direitos considerando a diversidade cultural e sócio econô-
mica oferecendo uma educação de qualidade sem distinção de classe;
f) ampliar o prazer pela leitura, pela matemática e pela contabilidade básica;
g) estimular a permanência do novo discente no curso superior;
h) minimizar deficiência dos acadêmicos em relação aos conteúdos fundamentais da
Educação Básica.
Busca-se, assim, contribuir para a formação crítico-teórica que fundamenta o processo
de ensino e aprendizagem.
Portanto, aos estudantes ingressantes são oferecidas disciplinas de ajustes e nivelamen-
to, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, de acordo com a definição
do Colegiado de Curso e do Coordenador de Curso responsável, a fim de suprir algum tipo de
deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais disciplinas não possuem caráter obriga-
tório nem contam crédito, apenas têm o intuito de contribuir para a aprendizagem dos estudan-
tes no escopo das disciplinas regulares.
4.14. Metodologia
O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT proporcionará aulas de
Nivelamento em Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Básica, e outras disciplinas
que houver necessidade, sempre que houver turmas ingressantes na Instituição.
- O Programa de Nivelamento também será oferecido aos alunos de outros semestres
que não sejam os iniciais;
- os alunos serão convidados a participar do Programa, excluindo a possibilidade de
obrigatoriedade;
- a secretaria se responsabilizará pelo controle da frequência dos alunos participantes do
Programa de Nivelamento;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
160
- será de competência do Diretor da IENOMAT a proposta de admissão de professores,
que poderão ser os responsáveis pela disciplina ou não, mediante solicitação da Coordenação
do Curso;
- o Curso de Nivelamento elaborará um programa de conteúdos que sejam comuns a to-
dos os Cursos da Instituição, conteúdos básicos para a formação acadêmica do aluno;
- a avaliação do Programa ocorrerá de modo indireto, ou seja, por meio da relação entre
controle de frequências e desempenho nas disciplinas regulares do Curso.
- as aulas poderão ocorrer durante a semana, no período matutino e vespertino, em horá-
rio de pós-aula e pré-aula, feriados ou finais de semana, respectivamente;
- as aulas são oferecidas gratuitamente aos alunos e contam com a orientação e acompa-
nhamento de docentes qualificados e com experiência para identificar as dificuldades que inter-
ferem no desempenho acadêmico dos alunos e sugerir mecanismos adequados de estudos;
- o docente responsável pelo Programa de Nivelamento poderá ser auxiliado por um
monitor, desde que seja comunicado ao Departamento de seu curso de realização, apresentada a
justificativa;
- o Programa de Nivelamento de cada Curso será desenvolvido pelo docente envolvido
no Programa a partir da identificação das necessidades dos alunos;
- caberá ao professor trabalhar os conteúdos em que os estudantes apresentem mais dú-
vidas, através de resolução de exercícios, revisão da teoria já trabalhada e orientação para o
estudo.
4.15. Critérios para Participação do Discente no Programa
a) Estar devidamente matriculado em dos cursos de graduação da Instituição;
b) frequentar as aulas regularmente;
c) demonstrar interesse e participação;
d) frequentar as aulas do programa e assinar a lista de presença;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
161
e) realizar as atividades propostas nas aulas.
4.16. Apoio às Atividades Acadêmicas
A Instituição tem buscado proporcionar ao alunado espaços de convivência, esporte, ar-
te, cultura e entretenimento por meio de programas, eventos e readequação de sua estrutura
física, além de subsidiar todas as Secretarias Acadêmicas com o máximo de informações para
poder atender eficientemente a todo o público estudantil.
A Faculdade estimula os discentes a realizar atividades acadêmicas e eventos comple-
mentares, em qualquer disciplina é possível a realização de eventos e também a participação
dos discentes em congressos, seminários, palestras, viagens etc.
O IENOMAT faz a divulgação com antecedência desses eventos, prepara e apóia todos
os discentes que queiram participar e colaborar.
4.17. Número de Vagas
De acordo com a infraestrutura do IENOMAT, o número de vagas é compatível com o
espaço físico, oferecendo 60 vagas anuais.
4.18. Ouvidoria
A Ouvidoria do Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT é o elo en-
tre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias administrativas da Faculdade, visando
agilizar a administração e aperfeiçoar a o sistema.
Conforme Regimento Interno próprio, a Ouvidoria é um órgão vinculado à Diretoria
Geral e visa ao aperfeiçoamento das ações institucionais. A Ouvidoria é constituída por cinco
membros: o Ouvidor Geral, coordenador do órgão, escolhido a partir de uma lista tríplice e
quatro membros indicados pelo Conselho Superior, dentre os coordenadores de curso e
confirmados pelo Diretor Geral.
Compete à Ouvidoria:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
162
• receber e dar o devido encaminhamento, quando devidamente apresentadas, às
reclamações, denúncias, sugestões ou demais contribuições que lhe forem dirigidas
por membro da comunidade universitária ou da comunidade em geral;
• acompanhar as providências adotadas pelos setores competentes, garantindo o direito
de resolutividade e mantendo o requerente informado do processo;
• sugerir à Administração medidas de aperfeiçoamento da organização e do
funcionamento da Instituição;
• atuar como mediadora em conflitos de interesse e divergências internas atendidas as
normas e legislação vigentes, entre outras ações garantidoras de um clima
organizacional propício a uma caminhada solidária dos membros da comunidade
educativa, defesa dos direitos inerentes da pessoa, balizando suas ações por
princípios éticos, morais e constitucionais.
São objetivos da Ouvidoria:
a) Assegurar a participação da comunidade na Instituição, para promover a melhoria das
atividades desenvolvidas;
b) reunir informações sobre diversos aspectos da Faculdade, com o fim de subsidiar o
planejamento institucional;
c) favorecer a construção de uma nova cultura solidária e interativa entre os colaborado-
res da faculdade no aperfeiçoamento, melhoria e planejamento dos processos acadêmi-
cos e administrativos;
d) trabalhar em sinergia com a Auto-avaliação Institucional, aprimorando e sugerindo
ações de gestão acadêmica, funcional e administrativa.
O serviço de ouvidoria estará exercendo suas funções regularmente, contribuindo
significativamente para a interlocução institucional.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
163
4.19. Acompanhamento aos Egressos
O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, instituição de ensino
pautada nos princípios éticos e de valorização humana, concebe o egresso como um parceiro
referencial para projetar, desenvolver a avaliar a qualidade da educação oferecida.
Portanto, o compromisso com o profissional formado pelo IENOMAT não acaba no dia
da Colação de Grau, esta é apenas mais uma etapa de uma longa caminhada oferecida através
da formação continuada com cursos pontuais, pós-graduação e oportunidade de trabalho na
própria instituição, como professor, como técnico ou até mesmo como voluntário nos
programas sociais.
4.20. Registros Acadêmicos
O Registro Acadêmico é a parte nobre de uma instituição de ensino, em seu campo
administrativo-operacional. Tudo parte dali, tudo é checado e testado ali, tudo é registrado e
demonstrado ali, no que respeita à atividade-fim institucional - o ensino, seja tecnológico ou
graduação. Em se tratando de uma Faculdade, há, ainda, como atividade-fim, a iniciação
científica e a extensão, onde também há registros com controles próprios nas coordenações. O
sistema para os registros acadêmicos utilizado pelo IENOMAT é o SOPHIA. Esse sistema
atende a todas as necessidades do curso de Enfemagem.
A sistemática de controle das atividades administrativo-educacionais através de
processo computadorizado trouxe uma diversidade muito grande nos procedimentos. Assim,
cada Registro Acadêmico tem a sua configuração personalizada e sempre ocorrendo
atualizações, com eficiência e confiabilidade, permitindo que os registros dos corpos docente e
discente sejam excelentes. Com isso, o acesso às informações e dados importantes é obtido com
rapidez e precisão e, como consequência, a tomada de decisão também é eficiente.
Há um lembrete muito importante e permanente a trazer: o responsável pelo Registro
Acadêmico é tecnicamente qualificado, com noção de causa e efeito, para que nenhum erro seja
ele pequeno ou não, se torne um grande problema, trazendo dificuldades ou possíveis prejuízos
para o estudante e a imagem institucional. Portanto, é importante a atualização constante dos
profissionais, para manter os registros corretamente, organizados e atualizados.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
164
4.21. Administração do Curso
O curso é administrado de forma interativa na concepção de que os aspectos
pedagógicos e administrativos convivem em um sistema de relação de natureza
interdependente.
4.22. Coordenação do Curso e Regime de trabalho
A Coordenadora do Curso Superior de Enfermagem é a professora Fernanda Santos de
Jesus, com uma experiência profissional de coordenadora na área de saúde, tem uma excelente
relação com os docentes e atua no colegiado de Curso.
A Coordenadora do Curso de Graduação em Enfemagem atua há 14 anos na rede
pública como Coordenadora, carreira desenvolvida na área de Enfermagem, com experiência
na atuação em Coordenação, Gerenciamento da Atenção Básica, Vigilância Epidemiológica,
área Hospitalar e serviços diretos na Unidade Básica de Saúde.
Tem experiência na docência em nível Técnico, ministrada em formação de Técnicos
de Enfermagem e Técnicos em Assistência Farmacêutica, especialização em Programa de Sa-
úde da Família-IMP\Cuiabá.
Experiência Profissional
2000 Hospital e Maternidade GAME – JUNDIAÍ /SP.
Gerência e Coordenação do Centro Cirúrgico e Obstétrico /
Central de Material e Esterilização
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
165
2001 Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente /SP
Gerência e Coordenação da Central de Material e Esterilização
2002 a 2014. Secretaria Municipal de Saúde de Alta Floresta –MT
Enfermeira responsável pela Unidade Básica de Saúde Júlia Maria
Enfermeira responsável pela Unidade Básica de Saúde Dione Lúcia Bacca
Enfermeira responsável pela Unidade Básica de Saúde Ana Neri
Gerência e Coordenação da Atenção Básica
Gerência e Coordenação da Vigilância Epidemiológica ( cargo atual )
2003 a 2006 SECITEC ALTA FLORESTA-MT
Docência na formação de Técnicos em Enfermagem
2008 ESCOLA TÉCNICA ATUAL INFORMÁTICA
Docência na formação de Técnicos em Assistência em Atendimento Farma-
cêutico
CURSOS E CAPACITAÇÕES
1996 a 1999 :
X , XI , XII e XII SEMANA DE ENFERMAGEM
JOGOS REGIONAIS DA TERCEIRA IDADE
I JORNADA REGIONAL DA CRIANÇA PORTADORA DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFEMAGEM
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
166
2001:
Curso de Tratamento e Profilaxia de Lesões de Pele
2002:
Curso de Aconselhamento Pré e Pós-Teste para Sorologia anti-HIV
2004:
Abordagem Sindrômica em DST
Básico em Saúde da Família
2005 :
2003:
Extensão e Atualização em Aconselhamento HIV
Curso : Prevenção de Incapacidade em Hanseníase
Capacitação em Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus
Capacitação pedagógica na formação de Técnicos em ACS
Capacitação em Hanseníase e Tuberculose ministrada a ACS e Agentes Ambientais
Curso de Atenção Integral as Doenças Prevalentes na Infância -AIDPI
Co-orientadora e banca avaliadora de Monografia do aluno Sady de Moura , intitulado :
Observação aos Hansenianos , quanto aos seus aspectos psicológicos e conhecimentos
da doença, do curso de licenciatura em Ciências Biológicas.
2006:
Curso de Atendimento Pré- Hospitalar\Suporte Básico da Vida
Capacitação em Sala de Vacina e Rede de Frio
Oficina Pedagógica de Avaliação de Competência
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
167
2007:
Primeiro Simpósio de Assistência em DST
2010:
Atualização em Assistência ao Portador de Tuberculose e Hanseníase
2011:
Curso Básico de Vigilância Epidemiológica em Hepatites Virais e Teste Rápido de
Triagem em Hepatites B e C
Capacitação em Teste Rápido para Diagnóstico do HIV
2013 :
Capacitação em Sala de Vacina e Rede de Frio , ministrada aEnfermeiros e Técnicos
de Enfermagem
Curso Básico de Biossegurança com Ênfase em Infecção Hospitalar
2014:
Curso de Ações para Controle de Tuberculose na Atenção Básica UNA-SUS
Treinamento da Estratégia E-SUS na Atenção Básica – Ministério da Saúde
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
168
A Coordenação acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem, no regime Parcial 20 ho-
ras semanais, é feita mediante contratação de profissionais da área de TI pelo regime de traba-
lho da CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas.
A Faculdade tem como norma que os coordenadores sejam portadores de experiência profissio-
nal e acadêmica adequadas. Avalia, ainda, o potencial interdisciplinar dos docentes dando pre-
ferência àqueles de maior adequação neste quesito para ocuparem a função de coordenação.
Para melhor desempenho e atendimento às atividades acadêmicas do Curso, a Coordenadora é
auxiliada por um professor-coordenador de estágios e por um professor coordenador de inicia-
ção científica e extensão.
4.23. Formação Acadêmica e Experiência Profissional
O Coordenador do Curso de Graduação em Enfemagem é a professora Fernanda Santos
de Jesus formada em Enfermagem em 1999, pela Faculdades Adamantinenses Intregradas -
(FAI). Especialista em Programa de Saúde da Família. Trabalha há 14 anos na Saúde Pública.
4.24. Atuação da Coordenação
A Coordenação de Curso será exercida por um membro do corpo docente da Faculdade,
indicado pelo Diretor Geral, para exercício de dois anos, permitida a recondução, com as se-
guintes atribuições:
Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autori-
dades e órgãos da Faculdade;
convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;
acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos
professores e estudantes;
apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas ativi-
dades e das de sua Coordenadoria;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
169
sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e moni-
tores;
encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo
Diretor Geral, os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência de estudan-
tes;
promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim
como dos estudantes e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos
seqüenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e pro-
gramas de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos;
decidir, após pronunciamento do professor da disciplina, sobre aproveitamento de es-
tudos e adaptações de estudantes;
delegar competência; e
exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.
4.25. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados
O Colegiado de Curso tem sua composição excelente e seu funcionamento de acordo
com o Regimento geral da IENOMAT, conforme o que se segue.
O Curso é a unidade básica da Faculdade, para todos os efeitos de organização
administrativa e didático-científica, sendo integrado pelos professores das disciplinas que
compõem o currículo do mesmo, pelos estudantes, nele matriculados, e pelo pessoal técnico-
administrativo, nele lotado.
O Curso é integrado pelo Conselho de Curso, para as funções deliberativas e
normativas, e pela Coordenadoria de Curso, para as tarefas executivas.
O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
170
Coordenador de Curso, que o preside;
cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares, com
mandato de dois anos; e
um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico
do Curso, com mandato de um ano, sem direito à recondução.
O Coordenador de Curso é escolhido e designado pelo Diretor Geral, para mandato de
dois anos, juntamente com o seu suplente, que o substitui nas faltas e impedimentos eventuais.
Compete ao Conselho de Curso:
Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas
as especialidades;
deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas;
emitir parecer sobre os projetos de ensino, iniciação científica e de extensão que lhe
forem apresentados, para decisão final CEPE;
pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de
estudantes;
opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo
Coordenador; e
exercer as decisões e demais competências que lhe sejam previstas em lei e no
Regimento.
4.26. Núcleo Docente Estruturante
O IENOMAT busca continuamente a manutenção da qualidade e coerência da proposta
assumida. Assim, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), além de participar da construção do
projeto pedagógico, organiza os diversos componentes que compõem a estrutura da matriz
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
171
curricular, consolidação e avaliação do PPC e acompanha sua implementação no Curso de
Enfemagem.
O Núcleo Docente Estruturante tem a função geradora, ou seja, a partir dele são criados
e transformados os elementos complementares do desenvolvimento curricular e uma função
organizadora que determina a natureza da conjunção entre os elementos do currículo, sendo,
portanto, unificador e estabilizador.
O caráter de formação deste grupo é de não-transitoriedade (um grupo fixo), ou seja, é
uma ação no sentido de fomentar a existência de uma espécie de "colegiado permanente" de
curso, formado por docentes envolvidos com as questões de natureza pedagógica, responsáveis
pelo projeto pedagógico do curso e com envolvimento permanente nas ações a ele pertinentes.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de de graduação em Enfermagem é formado por 5
(cinco) professores, que atuam no referido curso. Todos apresentados no quadro a seguir, e
mais o Coordenador do Curso, com o propósito de formular a proposta pedagógica do curso,
bem como acompanhar a sua implantação e, também, promover avaliações periódicas, num
processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica, com vistas a mantê-la sempre
atual.
Quadro 1- Distribuição do Núcleo Docente Estruturante
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Docente Graduado em Titulação
Experiência
Profissional
(Anos)
Regime de
Trabalho
1. Fernanda Santos de Jesus Enfermagem FAI -
1999 Especialista 14 Integral
2. Evania Maria Roman
Enfermagem UFMT-
1998 Especialista 16 Parcial
3. Anderson Ortiz Alves Ciências Biológicas - Uni-
versidade do Estado do
Mato Grosso - 2000 Mestre 14 Parcial
4. Aparecida Garcia Pacheco
Pedagogia - Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras
de Umuarama – 1989
Direito- Faculdde de Direi-
to de Alta Floresta- 2012
Especialista 20 Integral
5. Rosmar Tobias Filosofia -
1963 Doutora 30 Integral
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
172
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
6. José Antonio Tobias Filosofia -
1952 Doutor 55 Integral
Os membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem exercerão suas
atividades em tempo integral ou Parcial, não havendo remuneração por hora-aula neste quadro
funcional. Existe um compromisso firmado entre a Instituição e estes docentes, para que ambas
as partes se empenhem afim de que qualquer modificação no núcleo só ocorra por motivo de
força maior e amplamente justificável, mantendo-se o núcleo inalterado.
4.27. Corpo Docente
O corpo docente do IENOMAT é constituído de professores recrutados, selecionados e
admitidos nos termos do Estatuto do Mantenedor, da legislação trabalhista pertinente e do
Plano de Carreira Docente.
Os professores admitidos devem possuir qualificação acadêmica e profissional em sua
área de atuação, bem como capacidade didático-pedagógica reconhecida e formação geral
sólida.
Respeitada a filosofia didático-científica e o pluralismo de ideias, compatível com os
ideais e princípios da IENOMAT, são critérios relevantes para admissão e dispensa de
professores:
• Os valores morais;
• a afinidade com os princípios e objetivos do Projeto Pedagógico Institucional;
• o respeito aos ordenamentos institucionais;
• a qualidade e eficiência no desempenho e produtividade docente.
Os professores são contratados pela Mantenedora, por indicação da Diretoria da Facul-
dade, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
173
A admissão de professor é realizada, mediante seleção, procedida pela coordenadoria do
curso a que pertença a disciplina, e homologada pelo Diretor Geral da Faculdade, observados
os seguintes critérios:
I - além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos,
científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada;
II - constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente
a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a
ser lecionada.
Os demais critérios são os constantes do Plano de Carreira Docente e os fixados pelo
MEC.
É de competência do Coordenador de Curso a realização do processo de recrutamento,
seleção e admissão do pessoal docente para as atividades do respectivo curso.
A dispensa de professor é realizada pela Mantenedora, por solicitação da Diretoria da
Faculdade e homologação do Diretor Geral da Faculdade, nos termos do Estatuto do
Mantenedor, do Plano de Carreira Docente e das demais normas aplicáveis.
A presença do professor às reuniões de natureza didático-científica, de qualquer órgão
colegiado, comissão ou comitê da Faculdade, é obrigatória e inerente à sua função docente.
Conforme disposições do Plano de Carreira Docente, a carreira do pessoal docente da
Faculdade é constituída por quatro categorias, com três classes e cinco níveis.
O Corpo Docente será formado pelas seguintes categorias:
• Professor Doutor;
• Professor Mestre;
• Professor Especialista;
A título eventual ou por tempo determinado, a Faculdade poderá dispor dos serviços de
professores colaboradores, visitantes ou substitutos, destinados a suprir a falta temporária de
docentes integrantes do quadro de carreira, ou para auxiliá-los em tarefas didáticas.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
174
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
175
Quadro 2- Quadro de Docentes do Curso
CPF DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
FP
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL TC
RT GRADUADO
IES – ANO
ESPECIALISTA
IES – ANO
MESTRE
IES – ANO
DOUTOR
IES-ANO
Disciplinas
Ministradas NMS NEB FMS
022 169 331 98 Fábio Francoly
Franciscon
Enfermagem - Uni-
versidae Federal de
Mato Grosso - 2007
Saúde Coletiva - Fa-
culdade de Sinop –
FASIP - 2013
SIM
Anatomia I
Fundamentos de Enfer-
magem I
Fundamentos de Enfe-
magem II
Estágio Supervisionado
Enfermagem em Neoto-
logia
Imunologia
Estágio Supervisionado
em Fundamentos de En-
fermagem
0 0 7 - P
460545701-10
Marcília Apare-
cida do Nasci-
mento
Ciencias Biológicas -
Universidado do
Estado de Mato
Grosso
Biologia - Universida-
de Federalde Lavras –
FLA - 2000
Biologia Celular
e Estrutural de
Viçosa – UFV –
2007
Biologia Celular e
Estrutural de Viço-
sa – UFV – 2012
SIM
Anatomia II
Enfermagem em Genéti-
ca e Genômica
1 22 5 -
P
817002021-20 Anderson Ortiz
Alves
Ciencias Biológicas -
Universidade do
Estado do Mato
Grosso 2000
Física Ambiental
Univesidade
Federal de Mato
Grosso - 2004
SIM
Microbiologia
Bioestastística 8 8 5 - P
49441574791 Charles Miranda
Medeiros
Médico Faculdade de
Medicina de Valença
- 1993
Medicina do Trabalho
Universidade Federal
Fluminense - 1996
SIM
Fisiologia
Patologia 0 0 21 - P
601494938-00 Rosmar Tobias
Filosofia
Pontifícia Universi-
dade Católica de
Campinas, PUC
Doutorado em
Ciências
Faculdade de Filo-
sofia, Ciência e
SIM
História da Enfermagem
30 30 34 10 I
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
176
CPF DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
FP
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL TC
RT GRADUADO
IES – ANO
ESPECIALISTA
IES – ANO
MESTRE
IES – ANO
DOUTOR
IES-ANO
Disciplinas
Ministradas NMS NEB FMS
Letras de Marília,
1975
32054289949 Carlos Aurélio
Santos da Rosa
Universidade Federal
do Paraná - 1977
Graduação em Farmá-
cia e Bioquímica Universidade Federal
do Paraná - UFPR
SIM
Bioquímica
Histologia e Embriologia
Farmacologia
12 8 37 0 P
012889548-91 José Antonio
Tobias
Filosofia - Faculdade
de Filosofia, Ciên-
cias e Letras ”Santo
Tomás de Aquino” –
1952
- -
Filosofia - Univer-
sida de Católica do
Rio Grande do Sul
– 1964
SIM
Ética e Legislação em
Enfermagem
Fundamentos Filosóficos
em Enfermagem
Metodologia Científica
55 50 60 16 I
66747686934 Aparecida Garcia
Pacheco
Pedagogia - Facul-
dade de Filosofia,
Ciências e Letras de
Umuarama – 1989
Psicopedagogia
Universidade de Cuia-
bá – UNIC - 1997
- - SIM
Educação Indígena e
Cultura Afro Brasileira
Psicologia aplicada à
Enfermagem
15 20 20 3 P
557586491-04 Márcia Cristina
Machado Pasuch
Faculdade de Educa-
ção de Alta Floresta
– UNIFLOR - 2000
Universidade
Federal de Mato
Grosso – UFM -
2005
Universidade
Federal de Mato
Grosso – UFMT -
2013
SIM
Didática Aplicada a
Enfermagem
03 05 20 0 P
910.071.350-34 Nair Dahmer
Biologia - Universi-
dade Federal de
Santa Maria - 1975
Zootecnia –
Universidade
Federal do Rio
Grande do Sul –
UFRGS - 2007
Zootecnia – Uni-
versidade Federal
do Rio Grande do
Sul – UFRGS -
2011
SIM
Citologia
3 3 2 0 P
567457961-04 Evania Maria
Roman Buzzola
Enfermagem- Uni-
versidade Federal de
Mato Grosso – 1998
Formação Pedagógica
em Educação Profissi-
onal na Área da
- - SIM
Epidemiologia Aplicada
Estágio Supervisionado
em Saúde na Família
0 2 16 0 P
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
177
CPF DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
FP
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL TC
RT GRADUADO
IES – ANO
ESPECIALISTA
IES – ANO
MESTRE
IES – ANO
DOUTOR
IES-ANO
Disciplinas
Ministradas NMS NEB FMS
Saúde - Universidade
Federal de Mato Gros-
so, UFMT.
2005
Estágio Supervisionado
na Atenção Primária à
Saúde
Enfermagem em saúde
mental
Estágio Supervisionado
em Saúde Mental
719884679-34 Lourivani Bastos
de Souza
Curso - Universidade
Federal de Santa
Catarina (2002)
Gestão da Educação
Profissional e Tecno-
lógica -Universidade
Federal de Mato Gros-
so, UFMT, 2008
Engenharia de
Produção e
Sistemas -
Universidade
Federal de Santa
Catarina - 2002
- SIM
Informática Aplicada à
Saúde
14 17 5 0 H
085036558-96
Marilane de
Castro Pereira
Marques
Ciências Biológicas -
Universidade Esta-
dual de Mato Grosso
– UFMT – 1999
Psicopedagogia -
Universidade Federal
do Rio de Janeiro –
UFRJ - 1997
Teoria e Práticas
Pedagógicas da
Educação Esco-
lar
Universidade
Federal de Mato
Grosso – UFMT
– 2003
SIM
Didática Aplicada à
Saúde
Produção de Artigo
Científico I
(TCC l)
Produção de Artigo Ci-
entífico II (TCC
lI)
7 15 23 0 P
024101589-86 Ana Célia de
Júlio
Direito - Universida-
de Estadual de Lon-
drina - UEL- 1991
Direito Público com
Ênfase em Direito
Penal e de Execuções -
Universidade do Norte
do Paraná – 1998
Mestrado em
Direito Negocial
UEL,
Universidade
Estadualde Lon-
drina – 2006
- SIM Direitos Humanos em
Saúde 10 10 10 3 I
317166548-40 Flaviane Mônica
Chirst
Ciências da Comuni-
cação Jornalismo -
FAG - 2005
História -
UNIOESTE -
2010
- SIM Língua Portuguesa
3 0 2 0 P
488918001-04 Rosângela Fran- Pedagogia - União Educação Especial SIM Língua Brasileira de 2 10 0 P
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
178
CPF DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
FP
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL TC
RT GRADUADO
IES – ANO
ESPECIALISTA
IES – ANO
MESTRE
IES – ANO
DOUTOR
IES-ANO
Disciplinas
Ministradas NMS NEB FMS
chini Angelice das Faculdade de
Alta Floresta – 2001
Faculdade de Alta
Floresta, 2003
Sinais I
Língua Brasileira de
Sinais II
375047119-34 Vania Salete
Marchese
Enfermagem -
Pontifícia Universi-
dade Católica do
Paraná - 1982
Gestão de Sistemas e
serviços de saúdeUni-
versidade Federal de
Mato Grosso – UFMT
- 2005
Saúde Coletiva
- Universidade
Federal de Mato
Grosso- UFMT -
2007
- SIM
Saúde Coletiva
Parasitologia Humana
Enfermagem em Saúde
Ambiental e Ecologia
Enfermagem Cirúrgica
Estágio Supervisionado
em Centro Cirúrgico e
Centro de Material.
03 5 20 0 P
157163845-87 José Marcos
Santos da Silva
Administração de
Empresas - Escola de
Administração de
Empresas da Bahia -
1989
Administração Hospi-
talar
Universidade Federal-
de Mato Grosso – 2002
- - SIM
Administração em En-
fermagem
11 4 31 0 P
976 012 500-59 Isabel de Campos
Braga
Tecnólogo em Ali-
mentos –
Centro Federal de
Educação Tecnológi-
co de Cuiabá - 2005
Nutrição Humana e
Saúde - Universidade
Federal de Lavras –
UFL - 2008
- - SIM
Nutrição e Dietoterapia
0 8 0 0 H
006917721-00 Francielle de
Paula Valeriano
Enfermagem
CentroUniversitário
de Várzea Grande -
2007
Enfermagem em
Urgência e Emergência
– Faculdade de Tecno-
logia Equipe Darwin -
2014
SIM
Enfermagem em Urgên-
cia e Emergência
Enfermagem na Saúde
do Trabalhador
Estágio Supervisionado
em Ginecologia e Obste-
trícia
Estágio Supervisionado-
em Urgencia e Emer-
7 7 5 0 P
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
179
CPF DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
FP
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL TC
RT GRADUADO
IES – ANO
ESPECIALISTA
IES – ANO
MESTRE
IES – ANO
DOUTOR
IES-ANO
Disciplinas
Ministradas NMS NEB FMS
gencia
Enfermagem em Pedia-
tria
Estágio Supervisionado
Enfermagem Pediatrica
356830108-37 Rodrigo Oliveira
Lima
Enfermagem e Obs-
tetrícia – República
Federativa do Brasil
Faculdade Integradas
de Fernandópolis -
FEF
Enfermagem em UTI
Instituto Prominas e
Promim
2014
SIM
Enfermagem em Clínica
Médica
Enfermagem em Gineco-
logia e Obstetricia
Estágio Supervisionado
em Enfermagem Cirúr-
gica
Estágio Supervisionado
em Enfermagem em Clí-
nica Médica
0 0 3 0 H
286760368-45 Fernada de San-
tos de Jesus
Enfermagem, Facul-
dade Adamantinen-
ses Integrada - FAI -
1999
Programa de Saúde da
Família
IMP\Cuiabá- 2008
SIM
Enfermagem em Neona-
tologia
Enfermagem em Saúde
da Família
Enfermagem na Atenção
Primária a Saúde
Sistematização da Assis-
tência de Enfermagem
Seminário Vivencial em
Saúde
0 3 14 0 P
Obs: RT (Regime de Trabalho): P- Parcial; I- Integral; H- Horista
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
180
4.28. Regime de Trabalho do Corpo Docente
O regime de trabalho para o corpo docente é dividido em tempo integral, parcial e ho-
rista.
O IENOMAT possui um corpo docente especializado e apto a lecionar as disciplinas
as quais se propõe, com formação e conhecimentos específicos na área de atuação.
O corpo docente do IENOMAT é formado por doutores, mestres e especialistas. Todos
os professores possuem tempo de experiência profissional no magistério superior e fora, vi-
sando sempre à qualidade do ensino na Instituição, com isso, os docentes têm condições de
explicar a teoria e co-relacioná-la com a prática, oferecendo maior suporte de aprendizagem
aos acadêmicos.
O IENOMAT, ao fomentar uma política de capacitação docente, compromete-se em
facilitar aos seus docentes oportunidade de adquirir conhecimentos e informações e, como
consequência dessa atitude, fortalecer os pilares da qualidade de ensino superior, nos quais a
titulação docente é um dos critérios de avaliação direta e indireta dos cursos que o IENOMAT
oferece.
A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as de-
mais atividades técnicas, científicas e culturais no âmbito do IENOMAT ou que venham a ser
estabelecidas por força de convênios ou por constituição própria do IENOMAT. A política
que norteia a estruturação de um corpo docente devidamente qualificado tem como base as
seguintes diretrizes:
• Fomentar e incentivar a participação dos docentes em atividades internas e externas
de formação, capacitação, aprimoramento, desde que os mesmos sejam de interesse
institucional;
• contratar mestres e doutores em áreas essenciais;
• contratar o maior número possível de docentes em regime integral;
• qualificar adequadamente o pessoal técnico-administrativo, visando à melhoria no
desempenho funcional;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
181
• incentivar a participação em treinamentos, seminários e eventos;
capacitar profissionais que contribuam criativamente para o desenvolvimento da
pessoa humana e da sociedade brasileira e consolidem os novos institutos políticos
constitucionais como instrumentos de viabilização das expectativas sociais emer-
gentes;
• desenvolver uma postura reflexiva e visão crítica que fomente a capacidade de tra-
balho pessoal e em equipe e favoreça a aptidão para a aprendizagem autônoma e
dinâmica, além da qualificação para a vida, o trabalho e o desenvolvimento da ci-
dadania;
• revelar competência profissional para desenvolver uma práxis posta a serviço do
respeito, da dignidade e da justiça social, buscando permanentemente, através das
investigações, refletir e criticar a sociedade e a educação no momento histórico de
sua atividade profissional;
• oferecer formação humana e específica profissional no ensino das disciplinas de
formação tradicional assim como o saber humanizado e o saber científico e tecno-
lógico com as linhas de estudo e pesquisa que absorvam os novos âmbitos do co-
nhecimento e identifiquem as conexões com os demais ramos do saber, captando e
compreendendo a realidade humana e social;
• demonstrar, no exercício da profissão, fidelidade aos princípios fundamentais do
saber humano como sua origem e fundamento de compromisso social e da educa-
ção humana;
• contribuir para elevar os padrões dos cursos, de forma que os estudos se adaptem
às demandas dos grupos sociais emergentes, procurando viabilizar as transforma-
ções necessárias à estabilização e ao desenvolvimento institucional.
4.29. Experiência (Acadêmica e Profissional)
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
182
Uma grande vantagem que a instituição possui é o fato de os docentes possuírem vasta
experiência profissional e na área de docência agregando valor aos profissionais e a formação
acadêmica enriquecedora.
O corpo docente do IENOMAT é formado por professores com experiência acadêmica
e profissional amplas, reconhecidas e adequadas às disciplinas que ministram.
A quantidade em anos de experiência acadêmica do corpo docente é suficiente para
que as aulas sejam ministradas de forma excelente e condizente ao curso para alcançar os ob-
jetivos citados e formar profissionais e cidadãos.
A experiência profissional dos docentes agrega valor às aulas ministradas. Entretanto,
a experiência acadêmica e profissional juntas contribui além do preparo dos docentes, levarem
à sala de aula exemplos, situações práticas e verdadeiras, a fim de proporcionar aos discentes
teorias e prática do dia-a-dia do profissional Enfermeiro.
O corpo docente do IENOMAT é formado por professores com tempo de exercício
profissional fora do magistério, seja como autônomos, em empresas, lojas etc. É importante
essa experiência, pois mostra aos acadêmicos exemplos e estudos de casos práticos que le-
vam-nos a desenvolverem o poder de argumentação, crítica, criatividade, tomada de decisão
entre outras características que são essenciais para a formação do profissional Enfermeiro
4.30. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente
O Plano de Carreira Docente do IENOMAT regula as condições de admissão, dispensa, direi-
tos e vantagens bem como os deveres e responsabilidades dos membros do magistério superi-
or da FADAF, com sede em Alta Floresta (MT).
As relações de trabalho dos membros do magistério superior são regidas pela Consolidação
das Leis do Trabalho, pelas demais legislações pertinentes, por este plano e pelos acordos ou
convenções coletivas de trabalho da classe relativas à base territorial da instituição.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
183
Os cargos ou funções do magistério Superior da Faculdade são acessíveis a todos quantos
satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira Docente.
Entende-se como atividades de Magistério Superior aquelas que são adequadas ao sistema
indissociável do ensino, iniciação científica e extensão e sejam exercidas nas Faculdades, com
o objetivo de ampliar e transmitir o saber.
São também consideradas como atividades de magistério aquelas inerentes à administração
acadêmica, privativas de docentes de nível superior, acordadas mediante contrato específico
entre o Mantenedor e o Professor, nos termos dos acordos e convenções coletivas de trabalho
da classe profissional, na base territorial da instituição.
4.31. Docentes x Número de Vagas Autorizadas
A relação estudante/docente é compreendida sob dois aspectos: relacional e proporci-
onal. O primeiro diz respeito ao relacionamento do professor com o alunado, em sala de aula
e fora dela.
Em sala de aula, no que concerne ao preparo do docente para desenvolver com equilí-
brio e elementos humanos os diversos desafios, temperamentos e personalidades.
Assim, ter domínio sobre o conteúdo ministrado, buscando utilizar os instrumentos
pedagógicos para captar a atenção do discente, é essencial e fora de sala, utilizar o tempo des-
tinado para orientação pedagógica, ajudando o estudante a compreender e a superar suas defi-
ciências.
De acordo com os Instrumentos de Avaliação de Autorização de Curso do MEC, este
item é atendido quando a relação estudante/docente é de no máximo, 20 estudantes/docente.
Portanto, esse item é atendido pelo projeto pedagógico do curso.
4.32. Docentes por disciplinas
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
184
A relação disciplina/docente prevista para o curso em questão está de acordo com o
número de disciplinas ofertadas e, para os dois anos e meio iniciais, serão oferecidas 33 dis-
ciplinas distribuídas entre 15 docentes, o que contempla uma relação aproximada de 2 disci-
plinas/docentes.
4.33. Corpo Técnico-Administrativo
O corpo técnico-administrativo do IENOMAT é constituído do pessoal não-docente,
contratado sob o regime da legislação trabalhista, para as funções técnicas e administrativas e
as de serviços gerais. O pessoal técnico-administrativo é contratado pelo Mantenedor, por
indicação do Chefe de cada Setor. O Mantenedor poderá, também, contratar empresas ou pes-
soas externas para a execução de serviços administrativos, de infra-estrutura ou outros.
O recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do pessoal não-
docente são disciplinados no Plano de Cargos, Salários e Capacitação do Pessoal de cada
Faculdade, aprovado pela Diretoria da FADAF e referendado pelo Mantenedor.
O IENOMAT entende como política de capacitação do pessoal técnico-administrativo
o conjunto de ações destinadas a proporcionar ao colaborador o seu aprimoramento enquanto
indivíduo, profissional e cidadão, direcionado à consecução dos objetivos institucionais.
A capacitação dos funcionários, no âmbito da política institucional, é considerada
meta prioritária do IENOMAT, enfatizando a qualificação e a atualização sistemática dos
recursos humanos para o exercício pleno e eficiente de suas atividades.
4.34. Adequação da Quantidade de Profissionais às Necessidades do Curso
O número de profissionais que integram o corpo técnico administrativo é condizente
com as demandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso, conforme demonstra a
tabela adiante:
Quadro 3- Pessoal Técnico-Administrativo e Acadêmico
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
185
SETOR QUANTIDADE
Acadêmico 6
Administrativo 7
Secretaria Acadêmica 9
Infraestrutura Geral 5
Biblioteca 5
Laboratórios 2
TOTAL 34
4.35. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Pessoal Técnico-administrativo
Em anexo.
O recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do pessoal não-
docente são disciplinadas no Plano de Cargos, Salários e Capacitação do Pessoal de cada
Faculdade, aprovado pela Diretoria da IENOMAT e referendado pelo Mantenedor.
Algumas políticas de relações de trabalho e desenvolvimento do corpo
técnico/administrativo são:
valorização permanente do servidor, docente e técnico/administrativo, com respeito
à liberdade de expressão e de organização;
defesa dos direitos do servidor e esforços pela reconquista daqueles que lhe foram
retirados;
formação e qualificação progressiva de todos os servidores da Faculdade;
estabelecimento do mérito e da qualificação como critérios para o desenvolvimento
de todos os servidores do IENOMAT;
conduta ética em todos os campos de atividades, com estrita observância aos prin-
cípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade.
O IENOMAT entende como política de capacitação do pessoal técnico-administrativo
o conjunto de ações destinadas a proporcionar ao colaborador o seu aprimoramento enquanto
indivíduo, profissional e cidadão, direcionado à consecução dos objetivos institucionais.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
186
A capacitação dos funcionários, no âmbito da política institucional, é considerada
meta prioritária da IENOMAT, enfatizando a qualificação e a atualização sistemática dos
recursos humanos para o exercício pleno e eficiente de suas atividades. Unificação das
políticas de gestão de recursos humanos e de desenvolvimento do corpo docente e técnico-
administrativo.
5 . INFRAESTRUTURA
5.1. Espaço Físico Geral
A mantenedora, FADAF, conta com uma área construída de 5.547 m².
As instalações são praticamente novas, confortáveis, de adequadas dimensões, dotadas
de boa acústica, com excelente ventilação natural e luminosidade condizente com o clima da
região. Contam, ainda, com mobiliário e equipamentos suficientes para as suas destinações.
Todas as salas de aula têm ao lado um jardim bem plantado e carinhosamente cuidado. Os
prédios têm três jardins internos para cuidar do lazer dos olhos e da parte psicossomática da
pessoa humana.
Todos os corredores são largos, medindo 4,50 m de largura a fim de cuidar do lazer e
do descanso, sobretudo na época dos seis meses de chuva quando os estudantes não podem
sair para os pátios de recreio.
É válido lembrar a recente construção, imensa e artisticamente feita, do Centro de
Convivência, no centro dos prédios do Campus das Faculdades mantidas pela FADAF,
completado pela Lanchonete ao lado, a fim servir não só para os acadêmicos e outras pessoas
tomarem lanche, mas também de ponto de encontro dos estudantes, de professores e de
pessoas outras a fim de trocar idéias, descansar, namorar, estudar em particular ou em equipe,
etc.
As edificações são dotadas de sistema de refrigeração na maioria das salas e as demais
possuem ventiladores de teto em quantidade suficiente.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
187
O Salão Nobre está sendo construído, com pevisão de término em abril de 2012,
possui área total de 282,13 m², capacidade para 200 pessoas. Contém uma sala secreta para
reuniões com um sanitário, púlpito espaçoso, um sanitário feminino e um masculino.
Figura 3- Foto do Salão Nobre
Quadro 4- Instalações Gerais
TIPO DE ÁREA QT ÁREA(m2) HORÁRIO DE FUNCIONA-
MENTO
Salas de aula 4 202,5 19h00min às 22h35min
Auditórios/Anfiteatros 1 112,5 19h00min às 22h35min
Salas de Professores 1 57 08h00min às 22h35min
Áreas de Apoio Acadêmico 2 210 07h00min às 22h35min
Áreas Administrativas 1 140 07h00min às 22h35min
Conveniência /Praças 3 4.380 07h00min às 22h35min
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
188
Banheiros 9 270 07h00min às 22h35min
TOTAL 22 5.547
5.2. Infraestrutura de Segurança
A FADAF, para guardar e resguardar todos seus prédios, sobretudo em pontos
estratégicos e vitais, como Provedor próprio, documentos da Secretaria e da Tesouraria,
especialmente nos feriados e domingos, conta com os serviços de uma empresa especializada
em segurança, chamada Inviolável.
A FADAF está sempre atenta no que diz respeito à segurança, pois envolve todos os
docentes, discentes, corpo técnico/administrativo etc, por isso é de fundamental importância
se dispor de toda segurança, preocupando-se com o pessoal, patrimonial, prevenção de
incêndio, para isso se atentando à data de validade dos extintores e a eventuais acidentes de
trabalho, para isso são utilizados equipamentos necessários de segurança para o exercício das
atividades.
Para a segurança do pessoal e do patrimônio, a Instituição tem em sua equipe de
colaboradores 3 (três) guardas, em tempo integral, cada um no seu turno.
A FADAF mantém a ordem e a limpeza na Instituição e se atentando para o conforto
dos docentes e discentes, pois a manutenção e a conservação dos espaços físicos da Instituição
do curso são de suma importância para um ambiente agradável de estudos, palestras,
apresentações em geral e recreações.
5.3. Recursos Audiovisuais e Multimídia
A política institucional do IENOMAT, sobre os equipamentos, prevê a quantidade e as
condições apropriadas de acesso dos professores, técnicos e estudantes aos equipamentos de
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
189
informática e aos recursos audiovisuais e multimídia. Essa política considera, ainda, um
processo de avaliação constante. Nesse sentido, os dirigentes do IENOMAT recebem dos
responsáveis por cada área as informações necessárias para o planejamento de manutenção,
reposição, atualização e expansão dos equipamentos e materiais pertinentes a cada setor.
Os professores, por sua vez, terão sempre a oportunidade de solicitar a aquisição dos
materiais necessários para o desenvolvimento das aulas práticas e teóricas. Para tanto, deverão
se reportar ao Coordenador de cada Curso, que tomará as providências necessárias para
atender às solicitações.
Os equipamentos colocados à disposição da comunidade acadêmica da FADAF estão
em boas condições de uso. Por outro lado, cuida-se, sempre, para que os materiais de
consumo sejam suficientes para o atendimento ao alunado e às disciplinas teóricas e práticas.
Procurando sempre o melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas por parte do
corpo docente, a FADAF disponibilizará aos professores a utilização dos equipamentos de
informática e dos recursos de multimídia necessários, podendo utilizá-los nos laboratórios, na
Biblioteca, nas salas de aulas e demais ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor
deverá agendar junto à Secretaria, indicando quando, onde e o tempo necessário para a
utilização dos equipamentos e o material didático-pedagógico.
Coerente com essa política, os docentes do IENOMAT têm acesso aos equipamentos
disponíveis.
A sala dos professores conta, atualmente, com um microcomputador, com todos os
recursos básicos para informática e multimídia. Cada docente tem, desde já, a oportunidade de
conectar-se com e-mail próprio sem qualquer ônus.
Os estudantes da FADAF terão acesso aos equipamentos de informática (micros,
impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas, etc.) sempre que necessitarem.
Para tanto, já existem, feitos pelos responsáveis pelos laboratórios de informática, as normas e
regulamentos para a utilização dos equipamentos.
Atualmente, os estudantes têm acesso a 48 computadores, em rede interna e/ou em
rede (www) diuturnamente.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
190
Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos acadêmicos e
também aos professores, com posto de mecanografia junto à sala de informática.
Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos, junto à
Secretaria, de onde podem ser retirados com o devido agendamento prévio, feito por uma
secretária auxiliar.
O IENOMAT tem em sua infra-estrutura de apoio pedagógico a grande alavanca para
a realização de aulas, reuniões e eventos na instituição.
Aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como
televisores, vídeos, retroprojetores, projetores de slides, projetores de cinema, datashow, fitas
de vídeo etc., facilitam a tarefa pedagógica.
Um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na preparação
de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula, além de
propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos,
contribui para a maximização dos recursos disponíveis.
O quadro, a seguir, mostra a atual infraestrutura de apoio pedagógico, no que se refere
a recursos audiovisuais e multimídia, hoje em oferta às suas mantidas:
Quadro 5- Equipamentos de Audiovisuais
TIPO DE EQUIPAMENTO QUANTIDADE
Televisor 4
Videocassete 0
Retroprojetor 4
Projetor multimídia 5
Projetor de slides 1
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
191
Filmadora 1
DVD Player 2
Impressora 6
Copiadora 2
5.4. Manutenção, Conservação das Instalações Físicas
A manutenção e conservação das instalações físicas da FADAF em oferta à sua
mantida, a IENOMAT, conta com a equipe encarregada desse serviço. Esta equipe é formada
por três funcionários de serviços gerais, mais um jardineiro, quatro zeladoras para limpeza
básica e três vigias para segurança dos acadêmicos e das instalações, todos em tempo integral,
em seus respectivos turnos.
5.5. Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos
Para atender à manutenção dos equipamentos eletro-eletrônicos, foi contratado um
técnico capacitado e trabalhando em tempo integral.
A política de utilização dos equipamentos da FADAF, utilizados pelas mantidas desta,
prega o uso ordenado, satisfatório e de qualidade, por parte da comunidade acadêmica. Nesse
sentido, contempla uma série de orientações, abaixo enunciadas.
A manutenção e conservação dos equipamentos incluem as atividades realizadas nos
laboratórios de ensino de graduação, sendo executada por funcionários da própria IENOMAT,
devidamente especializados e treinados para exercer estas funções, trabalhando em regime de
tempo integral.
A coordenação e a supervisão dos serviços de manutenção e conservação dos
equipamentos estão a cargo da FADAF.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
192
Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção
preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência. Os procedimentos de
manutenção incluem as atividades de:
substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo de
uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil;
reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da
ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho;
consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes;
É bom lembrar que, sob contrato, todos os prédios estão devida e legalmente protegidos con-
tra incêndio, intempéries, tempestades e quaisquer imprevistos.
O plano de expansão e de atualização de equipamentos da FADAF, que são
disponibilizados as suas mantidas, contemplará as necessidades dos laboratórios, salas de
aulas, e demais dependências durante o transcorrer do curso, lembrando que, no início de
2007, foram adquiridos 15 (quinze) computadores novos. E, no início de 2011, mais 14
(quatorze) computadores, totalizando hoje 48 (quarenta e oito) computadores.
O plano de expansão e de atualização de equipamentos da FADAF contemplará as
necessidades dos laboratórios, salas de aulas e demais dependências durante o transcorrer do
curso.
Para atender a seu progresso contínuo e a uma demanda sempre crescente, a Direção
da FADAF, em oferta a suas mantidas, lança, inclusive já registrado na Prefeitura de Alta
Floresta, para os próximos cinco anos, seu Plano de Expansão Física através do anúncio da
construção do segundo prédio, com vários blocos, com dois andares, duplicando a área
construída do seu já imenso prédio do atual Campus Universitário da FADAF.
Alguns dados do novo prédio de dois andares: a) o Centro de Convivência, já grande,
será triplicado, passando de 320 m2 para 1.000 m2; b) a atual Lanchonete, transformada em
Restaurante Universitário, passará de 60 m2 para 540 m2; c) o número de salas de aula
passará de 19, hoje existentes, para 75; d) a área construída, hoje de 5.547 m², passará para
12.872 m2.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
193
O IENOMAT reconhece que a Tecnologia da Informação, no seu papel atual de motor
determinante da nova sociedade global, é ferramenta essencial para o suporte aos diversos
processos que envolvem manipulação e geração de conhecimento. A atividade de educar, de
acordo com sua natureza, é, portanto, inteiramente elegível para usufruir de tal suporte.
Tem procurado, portanto, incentivar no corpo docente e discente a percepção da
importância da tecnologia nos diversos aspectos da sociedade e no mundo do trabalho atual
por meio da divulgação e utilização de tais tecnologias, nos diversos meios disponíveis e
adequados.
A estrutura de TI da IENOMAT está em expansão a fim de atender cada vez melhor as
necessidades de sua equipe e de seus estudantes, seu Núcleo de Tecnologia da Informação
conta hoje com servidores que atendem às necessidades atuais:
Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft
Windows 2003 Server;
Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;
Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e
Laboratórios;
Web Site da IENOMAT funciona dentro do portal Locaweb, e pode ser acessado
pela url www. faflor.com.br.
Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:
Portal do Estudante: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar,
acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;
Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e
disponibilizar aos estudantes materiais de apoio para as aulas.
A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para os
Professores e para os estudantes nas dependências da faculdade.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
194
5.6. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
Atenta ao disposto na Portaria do MEC n.º 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às dependências da
Instituição A Mantenedora da IENOMAT determinou políticas que reconhecem as
necessidades diversas dos estudantes, acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e
assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino
apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as
organizações especializadas.
Atenta à sua responsabilidade social, o IENOMAT adota políticas para os portadores
de necessidades especiais, conforme legislação em vigor.
São as seguintes as adaptações, normas e objetivos da Instituição com relação a este
item, de acordo com cada público específico:
a) Para os estudantes portadores de deficiência física:
Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo, com a eliminação de
barreiras arquitetônicas assegurando o acesso aos espaços de uso coletivo, para que
o deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica;
Lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de deficiência
física;
Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de
rodas;
Barras de apoio nas paredes dos banheiros;
Rampas, facilitando a livre circulação de cadeira de rodas;
Móveis que possam ser usados por deficientes físicos na praça de alimentação; e
Vagas em estacionamentos nas proximidades da Instituição.
Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura física, estas
adaptações privilegiarão o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços de
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
195
convivência, e serão implementadas conforme a necessidade e a disponibilidade de recursos
por parte da Mantenedora.
b) Para os estudantes portadores de deficiência visual, proporcionará, caso seja
solicitada e conforme a legislação em vigor, sala de apoio, disponível do ingresso à conclusão
do curso, contendo:
Máquina de datilografia Braille;
Impressora Braille acoplada a computador;
Sistema de síntese de voz;
Gravador e fotocopiadora que amplie textos;
Acervo bibliográfico em fitas de áudio;
Software de ampliação de tela;
Equipamento para ampliação de textos para atendimento a estudante com visão
subnormal;
Lupas e réguas de leitura;
Scanner acoplado a computador;
Acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
c) Para os estudantes portadores de deficiência auditiva, oferecerá, caso seja solicitada e
conforme a legislação em vigor, estrutura disponível do ingresso à conclusão do curso,
contendo:
Intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou
sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando não
tenha expressado o real conhecimento do estudante;
Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando-se o conteúdo semântico;
Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
196
Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade
lingüística dos surdos.
d) Para os professores, estudantes, funcionários e empregados portadores de deficiência ou
com mobilidade reduzida, a FADAF pode proporcionar, além de ajudas técnicas, programa de
capacitação para a educação inclusiva, constando, especialmente da oferta de:
Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos
portadores de necessidades especiais;
Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;
Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais, LIBRAS.
e) Para a comunidade, a oferta de:
Campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças;
Parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe com o
objetivo de ações integradas Escola/Empresa/Sociedade Civil para o
reconhecimento dos direitos dos portadores de necessidades sociais como Direitos
Humanos Universais;
Integração Escola/Empresa para a oferta de estágios profissionais, incluindo
empregos permanentes, com adequadas condições de atuação para os portadores de
necessidades especiais.
A organização de salas com recursos multifuncionais também se constitui como
espaço de promoção da acessibilidade curricular aos estudantes dos cursos da FADAF, onde
se realizem atividades da parte diversificada, como o uso e ensino de códigos, linguagens,
tecnologias e outros aspectos complementares à escolarização, visando eliminar barreiras
pedagógicas, físicas e de comunicação.
Nestas salas, os estudantes podem ser atendidos individualmente ou em pequenos
grupos, sendo que o número de estudantes por professor no atendimento educacional
especializado deve ser definido, levando-se em conta, fundamentalmente, o tipo de
necessidade educacional que os estudantes apresentam.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
197
Nestas salas são exemplos de atividades educacionais especiais que podem ser
desenvolvidas, conforme a necessidade:
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, Tradução e interpretação de Libras, ensino
de Língua Portuguesa para surdos;
Sistema Braille; orientação e mobilidade, Soroban, escrita cursiva;
Tecnologias Assistidas e Ajudas Técnicas;
Atividades cognitivas que desenvolvam as funções mentais superiores;
Enriquecimento e aprofundamento curricular;
Atividades de vida autônoma e social.
5.7. Espaços Físicos Utilizados no Desenvolvimento do Curso
A infraestrutura da FADAF atende aos cursos incluídos na IENOMAT e também ao
Curso Enfermagem.
A competitividade do mercado faz com que a vida profissional se inicie cada vez mais
cedo. Durante o Semestre acadêmico, o discente se envolve em estágios, cursos
extracurriculares, feiras, faz contatos e cuida de sua imagem pessoal, enfim, é na Faculdade
que a vida profissional se inicia.
O Anfiteatro/Auditório possui 125m2, é climatizado e confortável para a realização de
palestras, mini cursos, apresentações de trabalho de conclusão de curso e outras apresentações
e eventos em geral.
É de suma importância para o desenvolvimento do curso em Enfermagem, pois faz
com que toda a teoria vista em sala de aula possa ser colocada em prática, e servindo também
para adquirir maiores conhecimentos assistindo e participando dos eventos, palestras,
apresentações e mini cursos oferecidos pela Instituição e/ou promovidos por outras empresas.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
198
O espaço do Centro de Convivência, que possui 320m2, é importante para o curso, pois
são expostos os trabalhos desenvolvidos em sala de aula, como a disciplina
Empreendedorismo, Atendimento e Negociação, entre outras, é onde os acadêmicos podem
atender todo o público e esse espaço serve para expor e apresentar esses trabalhos e também
os trabalhos de iniciação científica.
A Biblioteca é o espaço de vital importância para o desenvolvimento do curso de
Enfermagem, com uma área destinada de 368,50m2 e um acervo total de 14.042 exemplares,
utilizado pelos acadêmicos e docentes do curso como auxílio nas pesquisas, momento de
reflexão e fixação para estudos dos acadêmicos.
Os laboratórios de Informática possuem computadores e internet disponíveis para os
acadêmicos.
5.8. Sala de Professores e Sala de Reuniões
A Sala dos Professores possui um excelente espaço de 60m2, contendo sofá,
iluminação, dotada de isolamento acústico, acesso acessibilidade, computador com internet,
climatizada, mesa para atender os docentes nos intervalos e em seu lazer ou reuniões. Conta,
ainda, com adequado mobiliário básico e sanitário internos, limpeza diária, exclusivo para o
conforto dos docentes, atendendo a todas as condições de salubridade.
A limpeza e conservação dessas unidades sanitárias e da sala dos Professores estão a
cargo de uma eficiente equipe de zeladores.
A sala de Direção fica junto à Secretaria e à Tesouraria da Faculdade e todas possuem
espaços para atender. A Secretaria, em 2006, teve seu espaço, que já não era pequeno,
duplicado, passando de 70 m2 para 110 m2. A Secretaria é atendida por uma secretária-chefe e
duas secretárias auxiliares; todas em tempo integral.
Quadro 6- Sala dos Professores
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
199
DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA
(M2)
CAPACI-
DADE
UTILIZAÇÃO
M V N
Salas de professores
Sala 1 Prédio 60 25 0 0 10
Salas de reuniões Prédio 60 25 0 0 10
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc)
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.
5.9. Gabinetes de Trabalho e Docentes Tempo Integral
A Sala para Orientação dos docentes possui 60m2, com uma mesa grande, cadeiras e
um sofá, é climatizada e possui sanitário masculino e feminino, iluminação adequada, acústica
e conservação, realizada pela equipe de zeladores eficiente e competente, contribuindo para a
comodidade necessária às atividades desenvolvidas e atendendo de forma satisfatória todos os
requisitos essenciais para o seu funcionamento em qualquer local da IENOMAT.
A Sala dos docentes tempo Integral encontra-se no centro dos blocos da IENOMAT,
pronta para atendimento. Conta com computadores com internet, mesas individuais, cadeiras,
telefone, armário com chave destinado a cada professor para organizar os materiais e
documentos relacionados ao curso e espaço para atendimento de docentes e estudantes em
tempo integral, excelente iluminação, acústica, limpeza diária, climatizada, todas as sala com
acesso acessibilidade em perfeitas condições de uso com isso, cada docente com seu espaço
físico separado.
A Faculdade possui wireless disponível para todos os docentes e discentes, podendo se
conectar a internet a qualquer dia e horário sem restrições para uso.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
200
DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA
(M2)
CAPACI-
DADE
UTILIZAÇÃO
M T N
Instalações para a coordenação do curso
Sala 1 Prédio 70 5 X X X
Instalações para o NDE
Sala 1 Prédio 70 5 X X X
Instalações para docentes (TI e TP)
Sala 1 Prédio 60 21 X X X
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc)
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.
5.10. Sala da Coordenação
A Sala dos Coordenadores encontra-se no centro dos blocos da IENOMAT, pronta
para atendimento de profissionais e estudantes. Possui excelente iluminação, acústica, limpeza
diária, climatizada, todas as sala com acesso acessibilidade, computadores com internet,
mesas individuais, cadeiras, telefone, armário com chave destinado a cada professor para
organizar os materiais e documentos relacionados ao curso e espaço para atendimento de
docentes e estudantes, estando, por isso, cada coordenador com seu espaço físico separado. A
medida da Sala da Coordenadora é de 7x10m.
5.11. Salas de Aula
As salas de aula observam os padrões exigidos pelo ensino superior, inclusive para o
oferecimento de aulas no Semestre noturno: amplas, com uma excelente ventilação, ar condi-
cionado, acústica, iluminação, limpeza diária, todas as sala com acesso acessibilidade,
conservadas. Além de quadro de giz e quadro branco, essas salas contam com infraestrutura
apropriada para a utilização de recursos audiovisuais e para portadores de necessidades espe-
ciais.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
201
Há 08 salas de aulas, cada uma com 45,00 m2 e capacidade para 35 alunos, um Audi-
tório e/ou Sala de conferência de 112,5 m², com capacidade para 80 alunos e salas Instalações
administrativas como Secretaria, Tesouraria, Almoxarifado, Patrimônio, Cantina dos Funcio-
nários e Direção.
Além do cuidado com as salas de aula, o IENOMAT mantém bem estruturadas as
áreas de funções administrativas (secretaria, tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc), 8 sani-
tários próximo das salas de aula, a limpeza e conservação dessas unidades sanitárias estão a
cargo de uma eficiente equipe de zeladores diariamente. Neste sentido, as instalações destina-
das especificamente para as atividades administrativas atendem exemplarmente às necessida-
des de sua comunidade acadêmica.
Quadro 7- Salas de Aula
DESCRIÇÃO LOCAL-
IZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CA-
PACI-
DADE
UTILIZAÇÃO
M V N
Salas de aula
Sala 1 Bloco 45 35 X X X
Sala 2 Bloco 45 35 X X X
Sala 3 Bloco 45 35 X X X
Sala 4 Bloco 67,5 50 X X X
Auditórios e/ou Salas de conferência
Sala 1 Prédio 112,5 80 X X X
Instalações administrativas
Secretaria Prédio 110 10 X X X
Tesouraria Prédio 20 2 X X X
Almoxarifado Bloco 30 2 X X X
Patrimônio Prédio 3.86 1.00 X X X
Cantina dos Funcionários Prédio 9 4 X X X
Direção Prédio 16 2 X X X
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco, ala etc)
SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
202
UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.
Quadro 8- Instalações Sanitárias
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) APNE
Banheiro 1 Prédio 30 X
Banheiro 2 Prédio 30 X
Banheiro 3 Prédio 30 X
Banheiro 4 Prédio 30 X
Banheiro 5 Prédio 30 X
Banheiro 6 Prédio 30 X
Banheiro 7 Prédio 30 X
Banheiro 8 Prédio 30 X
Legenda: APNE – Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais
5.12. Equipamentos
Todos os equipamentos disponibilizados pela IENOMAT estão em ótimas condições
de funcionamento, existem também materiais de consumo suficientes para atender ao número
de estudantes e às disciplinas teóricas e práticas. A Faculdade se preocupa em atender não só
as necessidades essenciais do Curso, mas ultrapassar as expectativas dos docentes e discentes
com seus serviços prestados, sendo estes de qualidade.
Para tanto, o IENOMAT disponibiliza a conexão dos computadores às redes de
comunicação científica as quais são relacionadas com o curso.
A política de utilização dos equipamentos da IENOMAT, utilizados pelas mantidas
desta, prega o uso ordenado, satisfatório e de qualidade, por parte da comunidade acadêmica.
Nesse sentido, contempla uma série de orientações, abaixo enunciadas.
A manutenção e conservação dos equipamentos incluem as atividades realizadas nos
laboratórios de ensino de graduação, sendo executada por funcionários da própria IENOMAT,
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
203
devidamente especializados e treinados para exercer estas funções, trabalhando em regime de
tempo integral.
A coordenação e a supervisão dos serviços de manutenção e conservação dos
equipamentos estão a cargo do IENOMAT.
Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção
preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência.
Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:
substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo de
uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil;
reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da
ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho;
consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes;
É bom lembrar que, sob contrato, todos os prédios estão devida e legalmente protegi-
dos contra incêndio, intempéries, tempestades e quaisquer imprevistos.
5.13. Internet
A estrutura de TI da FADAF está em expansão a fim de atender cada vez melhor as
necessidades de sua equipe e de seus alunos, seu Núcleo de Tecnologia da Informação conta
hoje com servidores que atendem às necessidades atuais:
Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft
Windows 2008 Server;
Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;
Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e
Laboratórios;
Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
204
Portal do Aluno: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar,
acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;
Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e
disponibilizar aos alunos materiais de apoio para as aulas.
A Faculdade dispõe de um excelente acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi e
cabo para os Professores e para os alunos nas dependências da faculdade assim distribuídas:
uma conexão ADSL 10MB para alunos;
uma conexão ADSL 10MB para professores e;
um conexão IP dedicado 4MB para FADAF.
5.14. Interligação de Campus
O Campus está interligado via Wireless.
O IENOMAT possui um técnico que fica à disposição para garantir as boas condições
de funcionamento dos equipamentos. Os acadêmicos possuem acesso à internet e respeitam o
regimento de acesso a internet na biblioteca.
5.15. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos
Há um laboratório de informática de 125 m² quadrados com 40 máquinas,
configuração das máquinas: Memória 4GB, Dual Channel DDR3, 1600MHz (1x4Gb), Placa
de Vídeo Dedicada nVidia® GeForce® 620, 1GB, Disco Rígido 500GB, SATA (7200 RPM),
3ª Geração do Processador Intel® Core™ I3-3220 (3.3Ghz, 3Mb cache), Monitor Dell
E1912H de 18,5 pol. - Widescreen, contendo softwares específicos originais.
Os estudantes possuem acesso a todos os equipamentos de informática, como
impressoras, scanners, internet, ainda, a biblioteca disponibiliza 12 máquinas para pesquisa
de acervo e internet.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
205
O Laboratório de Informática é um ambiente de uso coletivo e Interdisciplinar,
oferecendo condições adequadas ao desenvolvimento curricular e com acesso à internet
disponível.
Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos acadêmicos e
também aos professores, para sanar dúvidas e auxiliar no que for necessário.
Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos, junto à
Secretaria do IENOMAT, de onde podem ser retirados com o devido agendamento prévio,
feito por uma secretária auxiliar.
Os recursos disponíveis fazem com que o cumprimento das atividades acadêmicas seja
total para a formação profissional dos discentes e estes recursos são usufruídos pelos docentes
e discentes, basta agendar que os recursos estão disponíveis para compor a gama de
conhecimento nas atividades desenvolvidas.
A estrutura de TI da FADAF está em expansão a fim de atender cada vez melhor as
necessidades de sua equipe e de seus alunos, seu Núcleo de Tecnologia da Informação conta
hoje com servidores que atendem às necessidades atuais:
Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft
Windows 2008 Server;
Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;
Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e
Laboratórios;
Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:
Portal do Aluno: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar,
acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;
Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e
disponibilizar aos alunos materiais de apoio para as aulas.
A Faculdade dispõe de um excelente acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi e
cabo para os Professores e para os alunos nas dependências da faculdade assim distribuidas:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
206
uma conexão ADSL 10MB para alunos;
uma conexão ADSL 10MB para professores; e
um conexão IP dedicado 4MB para FADAF.
5.16. Biblioteca
A Biblioteca conta, atualmente, com uma Bibliotecária, bacharel em Biblioteconomia,
legalmente habilitada para o exercício de suas funções, e quatro auxiliares de biblioteca, além
do pessoal de apoio e de serviços gerais. De acordo com a expansão dos cursos e programas
de licenciatura e das vagas, a Biblioteca ampliará a quantidade e qualificação de seus técnicos
e auxiliares técnicos.
Os objetivos da Biblioteca são compostos por:
identificar os campos do conhecimento de interesse da Biblioteca;
favorecer o crescimento racional e equilibrado do acervo;
determinar os itens de informação compatíveis com a formação da coleção versus
interesses do IENOMAT;
determinar critérios mínimos para a duplicação de títulos;
estimular programas cooperativos de aquisição;
traçar diretrizes para a avaliação da coleção;
estabelecer parâmetros para o descarte de material;
prever os recursos financeiros anuais dos quais a Biblioteca poderá dispor.
A aquisição de novas assinaturas de periódicos obedecerá aos seguintes critérios básicos:
valor científico e literário;
utilização e a continuidade das coleções existentes;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
207
duplicação de títulos só se houver necessidade e disponibilidade de recursos para
tal.
As políticas gerais para a incorporação ao acervo dos títulos novos por permuta e
doação são:
títulos considerados de importância para pesquisa, estudo e ensino, nos termos
similares à política proposta por compra;
qualquer título adquirido por permuta ou doação deverá ser avaliado após dois
anos. Se o interesse não for confirmado o título deverá ser descartado;
para permuta serão utilizadas as publicações da IENOMAT, além de obras
recebidas em doação, descartadas ou duplicadas;
bibliografia básica e complementar (indicadas nas ementas das grades
curriculares dos cursos em andamento);
obras de referências (atualização constante de dicionários, enciclopédias,
anuários, guias etc.);
obras de caráter interdisciplinar e/ou de áreas interrelacionadas;
obras de interesses para novas linhas de pesquisa ou complementação de áreas
carentes;
duplicação de títulos de uso frequente para graduação e pós-graduação;
traduções de interesse em idiomas acessíveis à maioria da população usuária.
Público Alvo: A Biblioteca tem como usuários toda a comunidade universitária: alunos, pro-
fessores, servidores e a comunidade em geral.
Expansão
O IENOMAT traçou sua política de expansão fundada no rigor, solidez e integração
dos conhecimentos teóricos e práticos. Nesse sentido, objetiva ser referência em atendimento
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
208
assumindo o compromisso de ajudar no desenvolvimento educacional da região através do
oferecimento de produtos e serviços de qualidade.
Anualmente, os funcionários da Biblioteca vêm se aperfeiçoando para que seja de fato
o centro do conhecimento do IENOMAT, além de se adequar às modernas técnicas de ensino,
sem esquecer-se dos valores institucionais do IENOMAT que são vitais ao crescimento e
amadurecimento conjunto da instituição e da biblioteca. Tendo estes parâmetros como refe-
rência, visamos atender nossos clientes cada vez melhor ampliando nossa produtividade e
competitividade que são condições de sobrevivência das modernas estruturas de negócios.
5.17. Espaço Físico
A Biblioteca mantém o acervo bibliográfico acessível aos acadêmicos, professores e funcioná-
rios da FADAF.
Quadro 9- Espaço Físico da Biblioteca
INFRAESTRUTURA N° Área Capacidade
Disponibilização do acervo 01 155,25 m2 (1) 23.330 ex-
emplares
Leitura 01 112,90m2 (2) 74 assentos
Estudo individual 01 10,40m2 (2) 12 gabinetes
Estudo em grupo 01 26,60 m2 (2) 20 assentos
Sala de vídeo -- -- (2) --
Administração e processamento técnico do acervo 01 16,00m2 --
Recepção e atendimento ao usuário 02 36,35m2
Outras: (especificar) 01 2,5m2
Acesso à internet 01 10,40m2 (3) 12 compu-
tadores
Acesso à base de dados -- -- (3) --
Consulta ao acervo 01 10,40 m2 (3) 12 compu-
tadores
TOTAL
06 360 m2 12 compu-
tadores
Legenda:
N° é o número de locais existentes;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
209
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de
pontos de acesso;
Legenda: N° é o número de locais existentes.
5.18. Instalações para o Acervo
O acervo está disponibilizado em uma área de 155,25m2, distribuído em 172 estantes.
A sala de leitura tem 9 mesas com 54 cadeiras confortáveis, sterillaires para preservar o acer-
vo bibliográfico contra fungos e ácaros. O mobiliário e equipamentos são adequados às neces-
sidades da comunidade acadêmica atual.
A Biblioteca conta com uma área de 10,40m2 , guarnecida com 12 gabinetes para estu-
do individual, com mobiliário e equipamentos (computadores) suficientes para a clientela atu-
al.
Estão disponibilizados atualmente 26,60m2 de área para o gabinete de estudo em gru-
po, contando com mobiliário adequado às necessidades atuais dos usuários.
Estão disponibilizados atualmente 16m2 de área física para o processamento técnico e
controle administrativo da Biblioteca. O mobiliário e equipamentos disponíveis no espaço são
compostos por: 1 mesa para o tratamento técnico da informação, 2 computadores e um servi-
dor para o gerenciamento do Sophia Biblioteca e, no Balcão de referência,
3 computadores e 4 mesas adequados às necessidades atuais da administração.
5.19. Acervo Geral
A Biblioteca constitui órgão suplementar da estrutura organizacional da instituição e
unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, estando diretamente vinculada à Diretoria. O
material bibliográfico da Biblioteca encontra-se à disposição dos corpos docente, discente,
técnico-administrativo e pessoal de apoio à Instituição, bem como à comunidade para consulta
local.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
210
A Biblioteca adota o Sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD) e a cataloga-
ção de acordo com o código de catalogação Anglo-Americano AACR2.
O acervo geral, ofertado às mantidas da FADAF é composto de 23.330 exemplares até
julho 2013, sendo atualizado de acordo com a política de desenvolvimento de coleções do
IENOMAT.
O acervo é separado da seguinte maneira:
a maior parte das obras é composta de conteúdos que abrangem as áreas de conheci-
mento específicas dos cursos oferecidos pelas Faculdades, e o restante, com conteúdos
que abrangem várias áreas do conhecimento.
a Biblioteca recebe regularmente, mediante assinatura, permuta e doações, 154 perió-
dicos, cobrindo todas as áreas do conhecimento humano.
Quadro 10- Acervo Geral
ITEM NÚMERO
TÍTULOS VOLUMES
Livros 9.101 19.710
Periódicos informativos e científicos 258 5.360
CD-ROMs 116 258
Fitas de vídeo 71
DVDs 134 259
Jornais 6
5.20. Horário de Funcionamento
A Biblioteca tem um horário flexível que proporciona aos estudantes e docentes, horários para
estudos e pesquisa. O horário de funcionamento abrange todos os turnos, matutino, vespertino
e noturno, assim, o estudante tem a possibilidade de realizar pesquisas, estudos e leituras em
outros horários, bem como os docentes, possuem essa mesma oportunidade.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
211
A Biblioteca funciona aos sábados, possibilitando a estudantes, docentes e comunidade a
oportunidade de estudar em Semestres que não estejam no horário da aula e de trabalho.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA
MANHÃ TARDE NOITE
INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM
Segunda a sexta-feira 7h 11h 13h 17h 18h30min 22h30min
Sábado 8h 11h - - - -
5.21. Periódicos, Bases de Dados Específicas, Revistas e Acervo em Multimídia
Especial atenção é dada à área dos periódicos, bases de dados específicos, revistas e
acervo em multimídias, visto serem essas as áreas que sofrem constantes e rápidas mudanças,
com publicações praticamente diárias e também com inovações nos quesitos multimídia e
eletrônicos.
Portanto, tem sido levado a contento o atendimento a estas necessidades vitais para o
sucesso da prestação de serviços da entidade ora apresentada.
A Biblioteca dispõe de acervo especializado para a formação do profissional de En-
fermagem. o âmbito do curso nos suportes impressos e eletrônicos, são indexados e coerentes
para auxiliar no estudo dos acadêmicos, sendo de forma impressa e informatizada com assina-
tura vigente.
A Base de Dados é importante e por isso é diariamente atualizada, com informações
digitalizadas sobre diversos assuntos particulares ou em um campo específico, consistindo em
registros de formato uniforme, organizados para pesquisa, busca rápida e fácil, facilitando a
agilidade e eficácia do atendimento e das informações destinadas aos docentes e discentes.
A periodicidade de atualização das Bases de Dados é diária. E a relação das assinatu-
ras de Bases de dados no âmbito do curso é o Sophia.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
212
BASES DE DADOS ANO
Sophia 2009
Sophia 2010
TOTAL 2
Periódicos Especializados
Quadro 11- Relação de Periódicos
PERIÓDICOS
TÍTULOS
Nacionali-
dade Impresso
N. E Sim Não
01. Ana Nery - revista de enfermagem X X
02. . Bireme – biblioteca virtual em saúde X X
03. Dieta já X X
04. Historia da enfermagem; revista eletrônica X X
05. Mente cérebro X X
06. Psique ciência e vida X X
07 Revista avances em enfermería X X
08. Revista brasileira de educação medica – RBEM X X
09. Revista Brasileira de enfermagem – REBEN X X
10. Revista brasileira de farmácia – RBF X X
11. Revista ciência, cuidado e saúde X X
12. Revista cogitare enfermagem X X
13. Revista cubana de enfermagem X X
14. Revista Cultura Del cuidado e enfermería X X
15. Revista eletrônica de enfermagem X X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
213
16. Revista enfermagem em foco ( Brasília ) X X
17. Revista Enfermería global X X
18. Revista gaúcha de enfermagem X X
19. Revista internacional de direitos humanos X X
20. Revista investigación y educación en enfermería X X
21. Revista Rene: revista da rede de enfermagem do nordeste X X
22. Revista Medicas cubanas X X
23. Revista mineira de enfermagem - REME X X
24. Saúde é vital X X
25. Vida é saúde X X
26. Viva saúde X X
27. Jornal Geriatric nursing X X
28. Journal of pediatric health care X X
29. Jornal online Brazilian journal of nursing (online) X X
30. Arede X X
31. Conhecimento prático língua portuguesa X X
32. Educação e sociedade X X
33. Estudos históricos X X
34. Informática em revista X X
35. Revista de administração pública (RAP) X X
36. Revista de Direito Administrativo (RDA) X X
37 . Revista síntese direito ambiental X X
38. Revista síntese direito previdenciário X X
Legenda:
N – nacional;
E – estrangeiro;
Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética, conforme
norma específica.
5.22. Jornais e Revistas
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
214
Os jornais e as revistas complementam a formação profissional, mantendo os acadê-
micos atualizados e informados, no entanto, é necessário o Curso de Enfemagem, além do
conhecimento do microambiente, também sendo de extrema importância o conhecimento do
microambiente, ou seja, se informar à respeito do que acontece em sua região, sua cidade,
estado, enfim adquirir conhecimento por meio de jornais e revistas de âmbito nacional.
Diante dessas informações, pode-se destacar que os jornais e revistas disponibilizados
na Biblioteca são adequados à proposta pedagógica do Curso de Enfemagem.
Quadro 12- Relação de Jornais e Revistas
JORNAIS E REVISTAS
TÍTULO Jornal Revista
1. Folha de São Paulo X
2. Valor Econômico X
3. Cidade X
4. O Diário X
5. Mato Grosso do Norte X
6. Mundo Jovem X
7. Aventuras na história X
8. Cadernos de estudos lingüísticos X
9. Comunicação e educação X
10. Conhecimento prático literatura X
11. Conjuntura econômica X
12. DBO X
13. Educação X
14. Educação e Pesquisa X
15. Educação e realidade X
16. Educar em revista X
17. Ensino Superior X
18. Educar em revista X
19. Época X
20. Estudos em avaliação educacional X
21. Estudos históricos X
22. Exame X
23. Gestão escolar X
24. Globo rural X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
215
25. Horizonte geográfico X
26. Isto é X
27. Juris plenum X
28. Júris Síntese DVD X
29. Leitura: teoria e prática X
30. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência X
31. Línguas indígenas americanas (LIAMES) X
32. Manual IOB de Contabilidade X
33. Mente cérebro X
34. National geographic Brasil X
35. Nova escola X
36. Pátio: educação infantil X
37. Pátio: ensino fundamental X
38. Pátio: ensino médio, profissional e tecnológico X
39. Pequenas empresas & grandes negócios X
40. Prática juridical X
41. Presença pedagógica X
42. Projetos escolares ensino fundamental X
43. Projetos escolares educação infantil X
44. Revista agroanalysis X
45. Revista de administração de empresas (RAE) X
46. Revista de administração pública (RAP) X
47. Revista Brasileira de Contabilidade (RBC) X
48. Revista de Economia e Agronegócio (REA) X
49. Revista Bonijuris X
50. Revista Brasileira de Administração (RBA) X
51. Revista Brasileira de Economia (RBE) X
52. Revista Ciência e Agrotecnologia X
53. Revista da ESPM X
54. Revista de administração (Rausp) X
55. Revista de Direito Administrativo (RDA) X
56. Revista de estudos tributários X
57. Revista de estudos clássicos (PHAOS) X
58. Revista do professor X
59. Revista forense X
60. Revista jurídica consulex X
61. Revista Seleções X
62. Revista síntese direito civil e processual civil X
63. Revista síntese direito de família X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
216
64. Revista síntese direito penal e processual penal X
65. Revista síntese direito previdenciário X
66. Saúde é vital X
67. Trabalhos em lingüística aplicada X
68. Veja X
69. Vida é saúde X
70. Visão juridical X
71. Você AS X
TOTAL 6 71
5.23. Acervo em Multimídia
O acervo em multimídia do IENOMAT que é disponibilizado pela Biblioteca no âmbi-
to do curso é de grande valia, pois agrega dados, informações e conhecimentos de forma
avançada com a tecnologia a qual é disponibilizada por ele.
Todas as formas e métodos que podem propiciar aos discentes a busca incessante pela
informação atualizada serão sempre bem-vindos no IENOMAT, visto que a Instituição visa o
melhor para seus estudantes e professores.
Quadro 13- Acervo em Multimídia
MULTIMÍDIA
TÍTULO TIPO DE SUPORTE
DVD CD-ROM VHS OUTROS
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 1 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 2 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 3 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 4 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 5 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 7 X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
217
MULTIMÍDIA
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 8 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 9 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 10 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 11 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 12 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 13 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 14 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 15 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 16 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 17 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 18 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 19 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 21 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 22 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 23 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 24 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 25 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 27 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 28 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 30 X
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 31 X
Estratégias Inovadoras De Negociação Com William Ury X
Ciência E Tecnologia Barsa V. 3 X
Marketing De Incentivo – Implantação V. 1 X
Marketing De Incentivo – Planejamento V. 2 X
Treinar E Gerenciar Equipes Para Melhorar Processos – A X
Treinar E Gerenciar Equipes Para Melhorar Processos – B X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
218
MULTIMÍDIA
15 minutos Espanhol: aprenda o idioma com apenas 15 minutos
de prática diária X
18 programas completos: 131 modelos de cartas X
Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da
informação X
Administração rural: teoria e prática X
Almanaque Abril 2005 X
Anais do 1º Encontro ESPM de Comunicação e Marketing: a
mídia e o consumidor do futuro X
Anais do I Simpósio Internacional de Administração e Marke-
ting e III Congresso de Administração da ESPM: negócios
internacionais: a perspectiva dos países emergentes X
Anais do XV Enangrad X
Análise de investimentos: tomada de decisão em projetos indus-
triais X
Anuário estatístico 2002 X
Atlas do censo demográfico 2000 X
Barsa CD 3.0: CD 1 X
Barsa CD 3.0: CD 2 X
Biblioteca eletrônica de direito educacional X
Caramuru: poema épico do descobrimento da Bahia X
Cartilha de prerrogativas: comissão de direitos e prerrogativas X
Censo demográfico 2000: resultados preliminares X
Curso de arbitragem X
Curso de español para brasileños 2: CD1 X
Curso de español para brasileños 2: CD2 X
Desafios do conhecimento 1: 1ª série ensino médio, 1º e 2º sem.
Português X
Desafios do conhecimento 1: 7ª série ensino fundamental Por-
tuguês X
Dicionário eletrônico Barsa: língua portuguesa X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
219
MULTIMÍDIA
Direito da seguridade social X
Direito processual do trabalho X
Direitos humanos X
Discografia Gregorian X
Encontro de iniciação científica: anais 2003 nº 2 X
Encontro de iniciação científica: anais 2005 nº 4 X
Espanhol + fácil para falar X
Español sin fronteras: curso de lengua española X
Expedição philosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira X
Flora: uma capivarinha expedicionária X
Fonética e fonologia do português X
Fundamentos da administração da produção X
Grande Barsa CD 4.0: CD 1 X
Grande Barsa CD 4.0: CD 2 X
Guia 2002 Prof. Wagner Horta X
Hinário nacional X
Hispánica CD: CD 1 X
Hispánica CD: CD 2 X
InterEnglish 2: a Yazigi program for global communication X
InterEnglish 3: a Yazigi program for global communication X
InterEnglish 4: a Yazigi program for global communication X
Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para
análise de decisões X
IV Encontro de Jovens Pesquisadores: monografias X
Jingles inesquecíveis III: 1940-2000 X
Legislação ambiental do estado de Mato Grosso X
Let's talk 3: self-study audio CD X
LINDO 6.1: programação linear X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
220
MULTIMÍDIA
Literatura brasileira 1: a arte da palavra X
Literatura brasileira 2: a arte da palavra X
(As) mais especiais canções natalinas X
Manual prático de alimentos: legislação, prática e jurisprudên-
cia X
Matemática financeira: objetiva e aplicada X
Matemática: contexto e aplicações X
Metodología de la investigación X
Mike ensina Inglês: curso de línguas para crianças X
Motivação e sucesso: um show de motivação X
Músicas folclóricas brasileiras 1: para o professor ensinar os
alunos a cantar X
Músicas folclóricas brasileiras 2: para o professor ensinar os
alunos a cantar X
New english file: beginner class audio CD 1 X
New english file: beginner class audio CD 2 X
New english file: beginner class audio CD 3 X
New english file: elementary multirom: studylink X
New english file: elementary: test and assessment X
New english file: intermediate multirom: study link X
New headway English course: elementary class CD 1 X
New headway English course: elementary class CD 2 X
New headway English course: pre-intermediate class CD 1 X
New headway English course: Pre-intermediate class CD 2 X
New interchange: student's audio CD 1A X
New interchange: student's audio CD 2A X
New interchange: student's audio CD 2B X
New interchange: student's audio CD 3A X
New interchange: student's audio CD 3B X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
221
MULTIMÍDIA
Nova Barsa CD X
(A) nova lei das S/A e a internacionalização da contabilidade X
Novo dicionário Aurélio: Versão 6.0 X
Panorama 2004 X
Panorama 2007 X
Panorama 2008: os principais eventos de 2007 X
Panorama 2010: os principais de eventos de 2009 X
Pedagogia lúdica: jogos e brincadeiras de A a Z X
Pepa ensina Espanhol: curso de línguas para crianças X
Pesquisa anual de comércio: 1997-1999 X
Pesquisas Especiais Barsa Society: versão 1.1 X
Positivo X
Prêmio professores do Brasil: compartilhe o desafio de ensinar
e aprender X
Princípio fundamentais e normas brasileiras de contabilidade de
auditoria e perícia X
Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade X
Provão 2002: relatório X
Raciocinando corretamente X
Raciocinando corretamente X
Remanso: Coral do Tribunal de Contas do Estado de Mato
Grosso X
Retrospectiva 2003: Saraivajur X
Rotinas Penais X
Sinopse preliminar do censo demográfico 2000 X
Sistema financeiro de habitação X
Suplemento especial multimídia 2001 X
Suplemento especial multimídia 2002 X
Suplemento especial multimídia 2003: integrado ao livro do ano X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
222
MULTIMÍDIA
2003
Testes mutimídia Barsa: língua portuguesa X
11 de setembro X
A chegada do homem à lua X
A ciência no século XXI X
A descoberta do túmulo de Tuntankamon e a Pedra de Roseta X
A guerra do Iraque X
A Noite de Cristal e o Estado de Israel X
A terra e o cosmos X
Análise de custos: aulas 01 a 05 X
Análise de custos: aulas 06 a 10
Auditoria contábil X
Barba negra: o verdadeiro pirata do Caribe X
Beowulf: o guerreiro das sombras X
Brasil 3 tempos: ordem e progresso X
Brasil 3 tempos: ordem e progresso X
CD apresentação Uniflor X
Cinco reportagens inesquecíveis: a festa do divino; azeite e
azeitonas; o protetor do sertão; cabrito atolado; rodízio de pas-
tagens X
Cinco reportagens inesquecíveis: a festa do divino; azeite e
azeitonas; o protetor do sertão; cabrito atolado; rodízio de pas-
tagens X
Cinco reportagens inesquecíveis: aboio; arroz moti; a supercria-
ção de suínos; festa da polenta; os Guatós X
Cinco reportagens inesquecíveis: muares; café orgânico X
Clusters e rede de negócios: aulas 01 a 05 X
Clusters e rede de negócios: aulas 01 a 05 X
Clusters e rede de negócios: aulas 06 a 10 X
Código penal comentado X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
223
MULTIMÍDIA
Comportamento do consumidor e marketing de relacionamento:
aulas 01 a 05 X
Comportamento do consumidor e marketing de relacionamento:
aulas 06 a 10 X
Compras, contratações e terceirizações: aulas 01 a 05 X
Compras, contratações e terceirizações: aulas 06 a 10 X
Construções do poder I X
Construções do poder II X
Contabilidade tributária: aulas 01 a 05 X
Contabilidade tributária: aulas 06 a 10 X
Coroação da rainha Elizabeth e a morte de Diana X
(A) corte européia X
Cuida bem de mim X
(Os) deuses devem estar loucos X
(Os) deuses gregos X
Dicionário das famílias brasileiras X
Direito ambiental: aulas 01 a 06 X
Direito ambiental: aulas 07 a 12 X
Direito do consumidor X
Direito e legislação para a gestão: aulas 01 a 05 X
Direito e legislação para a gestão: aulas 06 a10 X
Direito e legislação para a gestão: aulas 11 a 15 X
Direito individual do trabalho II: aulas 01 a 04 X
Direito individual do trabalho II: aulas 05 a 08 X
Direito individual do trabalho II: aulas 09 a 12 X
Direito individual do trabalho II: aulas 13 a 16 X
Direito internacional do trabalho X
Direito processual civil: juizados especiais X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
224
MULTIMÍDIA
Direito processual civil: teoria geral do processo DVD 01 aulas
01 a 07 X
Direito processual civil: teoria geral do processo DVD 02 aulas
08 a 14
X
Direito processual civil: tutela executiva volume 01: aulas 01 a
04 X
Direito processual civil: tutela executiva volume 01: aulas 05 a
08 X
Direito processual civil: tutela executiva volume 01: aulas 09 a
13
X
Direito processual civil: tutela executiva volume 02: aulas 14 a
18
X
Direito processual civil: tutela executiva volume 02: aulas 19 a
23 X
Direito Tributário: aulas 01 a 05 X
Direitos e obrigações trabalhistas X
(Os) domínios do leão X
Dragões de Komodo X
Eletrônica e informática X
Estrutura e desenvolvimento dos cálculos: aulas 01 a 06 X
Estrutura e desenvolvimento dos cálculos: aulas 07 a 12 X
Eternos heróis X
Espaços naturais de Espanha X
Excelência em turismo: aprendendo com as melhores experiên-
cia internacionais X
Excelência em turismo: aprendendo com as melhores experiên-
cias internacionais X
Formatura Ciência Contábeis
X
Frente de trabalho X
Fundamentos da Biologia X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
225
MULTIMÍDIA
Fundamentos da ciência política: aulas 01, 02, 03, 04, 05 e 06 X
Fundamentos da ciência política: aulas 07, 08, 09, 10, 11 e 12 X
Fundamentos da economia: aulas 01 a 04 X
Fundamentos da economia: aulas 05 a 08 X
Fundamentos da economia: aulas 09 a 12 X
Fundamentos em finanças: aulas 01 a 04 X
Fundamentos em finanças: aulas 05 a 08 X
Fundamentos em finanças: aulas 09 a 12 X
Gestão comercial X
Giordano Bruno X
(Os) guardiões da biosfera: episódio cerrado X
Hiroshima X
Interchange 1 X
Inverno em Yellowstone X
LDB anotada e legislação complementar: biblioteca eletraonica
de direito educacional X
Legislação tributária: aulas 01 a 05 X
Lembranças: Mattos Nascimento X
(A) lenda de Beowulf X
Maravilhas do oriente X
(As) marcas do Islã
X
Matemática Financeira: DVD 01 aulas 01 a 04 X
Matemática Financeira: DVD 02 aulas 05 a 08 X
Matemática Financeira: DVD 03 aulas 09 a 12 X
Medicina e saúde X
Métodos quantitativos aplicados a negócios: aulas 01 a 04 X
Métodos quantitativos aplicados a negócios: aulas 05 a 08 X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
226
MULTIMÍDIA
Métodos quantitativos aplicados a negócios: aulas 09 a 12 X
Métodos quantitativos estatísticos X
Métodos quantitativos matemáticos X
(A) missão X
MultJuris X
New english file: elementary : workbook X
New English file: elementary video: study link X
(O) Nilo, rio dos deuses X
Noções gerais de direito X
(O) nome da rosa X
(Em) nome de Deus X
O assassinato de Kennedy e a renúnica de Nixon X
O assassinato de Martin Luther King e a liberação de Nelson
Mandela X
O caminho de Santiago: com Paulo Coelho X
O clima e o meio ambiente X
Olhar e ver: a oportunidade mora ao lado X
Palestra de Dave Hunt: Israel e as profecias X
Panorama 2011: os principais eventos de 2010 X
Panorama 2012: os principais eventos de 2011 X
Peter Drucker: uma jornada intelectual X
Peter Senge ao vivo: learning organization X
Petições penais anotadas X
Planeta dos macacos X
Processos trabalhistas X
Recursos humanos: fundamentos e processos: aulas 01 a 05 X
Recursos humanos: fundamentos e processos: aulas 06 a 10 X
Reportagens inesquecíveis: o Eucalipto, da Austrália ao Brasil;
extra: eucalipto e ecologia; Os Krahôs; O Natal de Corupá X
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
227
MULTIMÍDIA
A revolução dos bichos X
(Ao) sul de setembro: "... ele jogava poemas ao vento, como
quem atira garrafas ao mar..." X
(Os) templos da selva X
Tempos modernos X
Tribunal de Contas: uma lição de cidadania X
Tropa de elite X
Vade mecum Saraiva X
Vade mecum Saraiva X
Vade mecum: acadêmico de direito X
VI Prêmio SEAE 2011: monografia premiadas X
X-Men: o filme X
5.24. Serviço de Acesso ao Acervo
O IENOMAT possui um espaço para que os estudantes possam tirar cópias de partes
dos livros e outros itens específicos. Esse espaço fica fora da Biblioteca e possui três máquinas
copiadoras, prestando serviços como encadernação e venda de itens de papelaria.
Os acadêmicos têm acesso a outras Bibliotecas on line para consultas e também no site
do IENOMAT podem fazer consultas do acervo existente através da Biblioteca Virtual.
A Biblioteca presta os serviços através da consulta de base de dados por meio do pro-
grama Sophia, assim, as consultas são eficientes, minimizando tempo e agilizando o atendi-
mento, pois, na consulta, após digitar o livro aparece a quantidade disponibilizada naquele
momento.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
228
5.25. Das Consultas (Seção de Referências)
As consultas locais serão atendidas no recinto da Biblioteca em sala própria ou no sa-
lão de leitura, onde o usuário poderá utilizar quantos volumes necessitar, desde que disponí-
veis.
Na Seção de Referência será reservado, no mínimo, um exemplar de cada obra para
proporcionar a consulta, quando na falta da mesma para empréstimo, não sendo
permitido em nenhuma hipótese o empréstimo domiciliar.
Também nesta seção, a pedido de qualquer das coordenações de disciplinas,
poderão ser reservadas quaisquer quantidades de exemplares de qualquer título para
atender apenas à pesquisa interna.
A seção de Referência será aberta também aos visitantes.
5.26. Dos Empréstimos Domiciliares
Serão permitidos empréstimos domiciliares para os estudantes de graduação, pós-graduação,
professores e funcionários técnico-administrativos.
Os estudantes do último Semestre da graduação deverão receber o Nada Consta da Biblioteca,
para que, junto à Secretaria, possam dar entrada na colação de grau.
Podem ser retiradas, para empréstimos domiciliares quaisquer obras pertencentes ao acervo da
Biblioteca, com exceção das obras especiais, raras, de referências, periódicos e exemplares reservados
para consulta local (livro texto).
Só serão permitidos os empréstimos mediante a apresentação do documento de identificação
emitido pela Secretaria Acadêmica para os estudantes e o crachá emitido pela Coordenação de Cursos
para os professores.
O documento de identificação é intransferível.
Os usuários terão direito à retirada por empréstimo de 6 (seis) volumes por 5 (cinco) dias
consecutivos, a contar da data do empréstimo.
Incluem-se neste artigo os estudantes da graduação, pós-graduação e funcionários Técnico-
administrativos cadastrados na Biblioteca.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
229
Os professores terão direito à retirada, por empréstimo, de 7 (sete) volumes por 10 (dez) dias
consecutivos a contar da data do empréstimo
Incluem-se na categoria que trata este artigo os funcionários técnico- administrativos que
estejam necessitando de obras para desenvolver trabalhos técnico-científicos.
Poderão ser feito empréstimos especiais por um prazo de 15 (quinze) dias consecutivos para os
professores e estudantes de pós-graduação.
O usuário terá o direito de renovar o empréstimo desde que a obra esteja disponível, ou seja,
não esteja reservada para outro usuário.
Não será permitido a retirada de 2 (dois) exemplares do mesmo título.
A terceira devolução efetuada com atraso incorrerá em suspensão do direito ao empréstimo
domiciliar por 30 (trinta) dias úteis.
As obras extraviadas sob a responsabilidade do usuário deverão ser substituídas por outras do
mesmo título, autor e estar em bom estado de conservação.
As obras não mais editadas poderão ser substituídas por outro título equivalente.
Incorrerão na mesma penalidade as obras danificadas pelo usuário.
Os livros reservados serão emprestados por 3 (três) dias úteis e ficarão disponíveis por 24
(vinte e quatro) horas a partir do ato da devolução.
Se o livro reservado não for retirado em tempo hábil, o direito à reserva será do próximo
usuário na lista da mesma.
Os livros na reserva serão os mais procurados e se encontrarão listados na escala de reserva.
5.27. Do Empréstimo para Sala de Aula
O docente poderá requisitar até 15 (quinze) exemplares de um mesmo título para uso em sala
de aula no Semestre designado para a aula.
Para este empréstimo, o docente só retirará os volumes depois de assinar uma requisição
contendo o título da obra e o n.º de registro da mesma, com a devolução para após a aula ou, no
máximo, no dia seguinte pela manhã.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
230
Caso não haja solicitação por parte de outro docente, os exemplares poderão ser renovados por
igual Semestre.
5.28. Filiação Institucional à Entidade de Natureza Científica
Além do empréstimo do material disponível no acervo, o usuário pode utilizar-se do
empréstimo entre bibliotecas. Os convênios/filiações que a IENOMAT e a Biblioteca mantém
é com a COMUT (serviço de comutação bibliográfica organizado pelo IBICT). Esse convênio
à entidade de natureza científica é essencial e preciso, pois coopera na formação profissional,
enriquece o vocabulário dos acadêmicos e propicia amplo conhecimento nas diversas áreas da
Informática.
5.29. Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
O IENOMAT apoia os estudantes na elaboração de trabalhos acadêmicos,
disponibilizando serviços importantes para que todos realizem os trabalhos de forma coerente
e diretamente ligados ao curso.
Os atendentes, auxiliares e a bibliotecária estão à disposição do corpo docente e dos
discentes para fazer o levantamento bibliográfico, reprografia e catalogação. Para a
normalização bibliográfica, a bibliotecária tem amplo conhecimento de todas as normas da
ABNT, podendo auxiliar os discentes em todos os turnos, matutino, vespertino e noturno. Na
Biblioteca, tem-se à disposição todas as normas da ABNT e bibliografias de vários autores
que podem ser consultadas, como exemplo e explicando a forma de desempenhar o trabalho.
A Biblioteca possui apostilas, livros e manuais com as exigências específicas para
apresentação de trabalhos científicos para orientar e sanar dúvidas com relação às normas da
ABNT, sequência (sumário) e formas de escrever e apresentar cada item escrito no sumário.
Na Biblioteca, há computadores com acesso à internet e também wireless para os
docentes e discentes conectarem-se à internet em seus próprios computadores.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
231
5.30. Pessoal Técnico-Administrativo
A IENOMAT se preocupa com o pessoal técnico-administrativo e sua formação, por isso
apresentam experiência, qualificação e em quantidade adequadas ao funcionamento da Biblioteca,
suprindo então, as necessidades dos professores e estudantes.
NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO
PG G EM EF
Roberta Maria Miranda Caetano -
CRB-1/2914 Bibliotecária X
Elza Santana de Brito Garcia Auxiliar de
Biblioteca X
Josemeire dos Santos Mota Auxiliar de
Biblioteca X
Adriana da Silva Prado Auxiliar de
Biblioteca X
Juliano Henrique da Cruz Silva Auxiliar de
Biblioteca X
Legenda
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
a) Atribuições do Bibliotecário:
Administrar, gerenciar e executar trabalhos técnicos biblioteconômicos, quais sejam: catalogação,
classificação, indexação, conservação do acervo bibliográfico e em outros formatos. Pesquisar em
bases de dados nacionais e internacionais; participar do processo de aquisição de obras e demais
materiais pertinentes à Biblioteca; auxiliar na busca e recuperação da informação para o usuário fi-
nal. Planejar, controlar e executar tarefas relativas à conservação e organização do espaço como um
todo, zelando por sua limpeza e conservação. Realizar inventário do acervo, equipamentos e mobi-
liário da Biblioteca. Orientar e supervisionar os auxiliares no exercício de suas tarefas. Executar
outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade, associadas à sua especialidade e ambi-
ente organizacional.
b) Atribuições dos Auxiliares:
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
232
Manter o ambiente sempre limpo e organizado. Registrar periódicos no sistema de biblio-
tecas. Receber, conferir e carimbar o material bibliográfico adquirido por meio de compra
ou doação, de acordo com orientações da Bibliotecária. Inventariar o acervo. Solicitar a as-
sinatura da lista de presenças na Biblioteca. Organizar o arquivo de catálogos de livreiros e
editores; renovar e assinar periódicos quando solicitado; executar a permuta de materiais
documentais seguindo as normas da Biblioteca e da instituição, sempre sob supervisão da
Bibliotecária. Registrar baixas de material no sistema de bibliotecas; preparar fichas e bol-
sos para empréstimo, etiquetar; restaurar o material se necessário e possível, caso contrá-
rio, separá-lo para restauração em local apropriado; verificar o estado das obras, nas prate-
leiras, e quando de sua devolução; explicar e, principalmente, auxiliar o usuário na busca
de materiais na estante; controlar as reservas de obras solicitadas pelos usuários; manter
em ordem todo o ambiente logo após seu uso; fazer a estatística de circulação; despachar
correspondências quando necessário.
5.31. Política de Aquisição, Expansão e Atualização
Na sociedade contemporânea, o fluxo de informação assume proporções exorbitantes. A
quantidade de informação impressa duplica a cada oito anos. Cerca de mil livros são editados
no mundo por dia. Só nas últimas três décadas, produziu-se um volume de informações novas,
maior do que nos cinco mil anos anteriores, segundo Wurman (1991).
Como decorrência, dentre os mais sérios problemas de qualquer Biblioteca Universitária,
nenhum tem maior impacto sobre os custos operacionais do que o processo de aquisição (quer
por doação, permuta ou compra), uma vez que cada incremento nas aquisições anuais provoca
custos subjacentes de armazenagem, preservação e processamento, além do estrangulamento
do espaço físico.
Diante da formação assistemática da coleção da biblioteca da FADAF, elaborou-se o
presente documento técnico para apreciação da Diretoria da referida Instituição, e posterior
adoção, com a finalidade de agilizar o processo de desenvolvimento da coleção da Biblioteca.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
233
Objetivos:
- Identificar os campos do conhecimento de interesse da Biblioteca;
- favorecer o crescimento racional e equilibrado do acervo;
- determinar os itens de informação compatíveis com a formação da coleção
versus interesses da IENOMAT;
- determinar critérios mínimos para a duplicação de títulos;
- estimular programas cooperativos de aquisição;
- traçar diretrizes para a avaliação da coleção;
- estabelecer parâmetros para o descarte de material;
- prever os recursos financeiros anuais dos quais a Biblioteca poderá dispor.
Comissão de Seleção
- Responsabilidade: setor de seleção e aquisição da Biblioteca; representantes
do conselho da Biblioteca.
Critérios Relativos ao Perfil da Coleção – Coleção de Lastro:
- adequação do material aos objetivos educacionais da Instituição;
- autoridade do autor e editor (reconhecido valor como autoridade na cultura e
crítica de um assunto);
- textos no idioma original ou traduções confiáveis e de interesse (fundamental
e decisório na área de humanidades);
- coleções únicas na IENOMAT ou região e obras raras e especiais;
- livros que possuem melhores edições e impressões;
- custo justificável, considerando-se a verba disponível e a possibilidade de
substituição por outros itens adequado quanto à qualidade do conteúdo.
- qualidade técnica do ponto de vista gráfico e/ou sonoro;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
234
Critérios Relativos ao Idioma:
- Português;
- Espanhol;
- Inglês;
- Francês;
- Italiano;
- Alemão.
Critérios Relativos ao Tipo de Material do Acervo:
- Obras de referências(almanaques; bibliografias gerais e especializadas;
censos estatísticos; dicionários lingüísticos, literários, bibliográficos e
especializados; enciclopédias; mapas geográficos e históricos; atlas etc.)
- Livros;
- Periódicos (abstracts, revistas especializadas, jornais etc.);
- Todas as publicações editadas pela Instituição;
- Trabalhos finais de conclusão de curso (teses, monografias etc.) gerados pelo
corpo discente;
- Multimeios (CD-ROM, slides, fitas de vídeo, microformas etc.);
- Coleções únicas na IENOMAT ou Região,obras raras e especiais;
- Outras publicações compatíveis com o objetivo educacional da Instituição.
- Folhetos, mapas etc.
Critérios Relativos à Duplicação de Títulos:
- Duplicatas adicionais para permanecerem na área reservada à coleção só
através de justificativa do professor da disciplina;
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
235
- Duplicatas de livros-textos também com justificativa do professor da
disciplina;
- Duplicatas de Teses, Monografias, documentação do Estado do Mato Grosso,
Coleção Brasiliana, para fins de preservação (seção de Coleções Especiais).
Critérios Relativos aos Periódicos:
Os títulos a serem adquiridos são analisados pela comissão de seleção do sistema de
Biblioteca do IENOMAT, de acordo com os níveis de interesse, na seguinte hierarquia:
Interesse de ampla abrangência para a IENOMAT, ou seja, periódicos que atendam o
maior número possível de unidades.
Interesse para uma determinada área especializada de um ou mais cursos ou de uma
subárea dos mesmos.
Interesse para pequeno grupo ligado a um curso (títulos muito especializado).
Obs.: a pesquisa será realizada pela Comissão de Seleção da Biblioteca junto à
Diretoria e aos Conselhos de Cursos, para determinar os níveis de cada periódico.
Aspectos específicos:
- Os títulos classificados em A devem ser aprovados;
- Os títulos classificados em B ou C só podem ser aprovados se não houver
nenhuma base de dados on line disponível que cubra o conteúdo dos mesmos;
- Para decisão sobre os títulos selecionados que deverão ser assinados e,
havendo limite de recursos, deverá ser observada a ordem hierárquica:
- Primeiro os classificados em A; segundo, em B, e terceiro, em C.
- Dentro de cada um destes grupos, deverá ser observada a indicação da
prioridade I, II, III, e o interesse, nesta ordem: pesquisa, estudo e ensino.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
236
- Caso haja empate nos critérios acima e os recursos não permitam a aquisição
de todos, serão adquiridos os títulos mais consultados, de acordo com a
estatística da Biblioteca.
Seleção de títulos novos por compra:
- A aquisição de novas assinaturas de periódicos obedecerá a aos seguintes
critérios básicos:
- valor científico e literário;
- utilização e a continuidade das coleções existentes;
- duplicação de títulos só se houver muita necessidade e disponibilidade de
recursos para tal;
Seleção de títulos novos por permuta e doação:
- A política geral para a incorporação ao acervo dos títulos novos por permuta e
doação é: títulos considerados de importância para pesquisa, estudo e ensino,
nos termos similares à política proposta por compra;
- Qualquer título adquirido por permuta ou doação deverá ser avaliado após
dois anos. Se o interesse não for confirmado, o título deverá ser descartado;
- Para permuta, serão utilizadas as publicações da IENOMAT, além de obras
recebidas em doação, descartadas ou duplicadas;
Obs.: Os títulos recebidos por doação e permuta só integrarão o acervo após a
chegada de, pelo menos, quatro fascículos distintos e consecutivos.
Critérios Relativos ao Ensino e Pesquisa
- Bibliografia básica e complementar (indicadas na ementas das grades
curriculares dos cursos em andamento);
- obras de referências (atualização constante de dicionários, enciclopédias,
anuários, guias, etc.).
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
237
- Obras de caráter interdisciplinar e/ou de áreas inter-relacionadas;
- Obras de interesses para novas linhas de pesquisa ou complementação de
áreas carentes;
- Duplicação de títulos de uso frequente para graduação e pós-graduação;
- Traduções de interesse em idiomas acessíveis à maioria da população usuária;
- Lançamentos recentes.
Aquisição de Materiais
a) livros:
- As verbas para compra de livros serão provenientes do orçamento estipulado
pela Diretoria Geral da FADAF e serão utilizadas semestralmente ou antes,
de acordo com a necessidade de cada área, ficando disponível para a
aquisição de títulos para o curso de direito 60 da verba do orçamento total,
b) periódicos:
- Partindo-se do pressuposto de que os periódicos são para atender graduação e
pós-graduação, serão disponibilizados semestralmente 40 do orçamento para
dividir entre graduação e pós-graduação.
Doação
Os critérios para a seleção de doação serão os mesmos utilizados para compras:
- Não serão aceitas pela Biblioteca doações condicionadas a quaisquer
exigências.
A Biblioteca será livre para dispor de quaisquer publicações desnecessárias,
independente de como foram adquiridas (compra, doação ou permuta). Toda e qualquer
doação integrada à coleção não mais poderá ser devolvida.
Permuta
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
238
A Biblioteca colocará como material disponível à permuta entre Bibliotecas
Universitárias e Instituições afins as produções periódicas da FADAF.
Recomposição do Acervo
a) manutenção:
- trata especificamente das substituições de materiais informacionais
extraviados, danificados, sem condições de uso e que atendam aos critérios de
seleção,
- intensa demanda do título em questão,
- quantidade de cópias,
- atualização de materiais informacionais importantes.
b) preservação:
- A coleção de uma biblioteca é passível de desgaste e seus materiais podem
deteriorar-se devido à demanda, condições ambientais (iluminação, calor, ar,
fungos, insetos etc.) e agentes químicos.
Desbastamento
O desbastamento constitui-se de descarte, remanejamento e conservação:
a) o descarte exige os seguintes critérios:
- padrão de uso detectado por dados estatísticos de circulação (material nunca
circulado, utilizado),
- aparência: volumes mal encadernados,
- volumes gastos, com páginas sujas, quebradiças, faltando páginas,
- volumes irrecuperáveis devido às condições ambientais,
- volumes supérfluos ou duplicatas:
- desnecessárias,
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
239
- duplicatas de obras desatualizadas,
- títulos sem interesse para os usuários,
- títulos altamente especializados, desatualizados, em cujo acervo existam
edições mais atualizadas.
Avaliação das Coleções
A avaliação é o diagnóstico que mostra se o desenvolvimento da coleção está
ocorrendo da forma prevista.
Metodologias
- Quantitativas: utiliza-se de dados estatísticos (números de usuários, leitores,
livros emprestados, circulados, devolvidos etc.). Esses dados permitem
efetuar várias relações, como, por exemplo, a média de crescimento da
coleção por intermédio de comparações periódicas dos resultados das
avaliações entre o tamanho da mesma e a população a ser servida.
- Qualitativas: resume-se nas etapas de escolha da lista a ser utilizada como
parâmetro (catálogo de assunto, bibliografia, catálogo de autor etc.).
Conclusão da política
Esta Política de Desenvolvimento de Coleção tem como base a representação do corpo
docente e a participação direta do Bibliotecário e auxiliares da Biblioteca na organização e
controle desta política.
Depois de aplicada por um Semestre de três anos, esta política deverá ser avaliada para
se conhecer seus reais benefícios.
A Política de Desenvolvimento de Coleções estabelece critérios para a ampliação do
Acervo, tendo como diretriz o tipo de material, o conteúdo, as fontes de informação para a
seleção, a duplicação de títulos, a aquisição propriamente dita, a avaliação da coleção, a
política de descarte e a verba disponível.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
240
5.32. Laboratórios Didáticos Especializados:
A estrutura laboratorial será utilizada sob um TERMO DE COOPERAÇÃO a Escola Téc-
nica Estadual de Educação Profissional e Tecnológica de Alta Floresta, órgão da Secretaria
de Estado de Ciências e Tecnologia – SECITEC, e dispõe dos equipamentos em condições
favoráveis de uso descritos no PPC em detalhes todos os equipamentos.
.
Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade
Todos os alunos e todas as atividades práticas de formação são atendidos pela quanti-
dade de laboratórios disponíveis para o curso, que possuem quantidade de equipamentos esta-
belecida de acordo com os espaços físicos disponibilizados e vagas pretendidas.
Os laboratórios Didáticos Especializados do Curso Superior de Enfermagem são os
seguintes:
- Laboratório Anatomia Humana/Fisiologia
- Laboratório Semiologia/Semiotécnica
- Laboratório Multidisciplinar
- Laboratório de Informática
Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade
As normas de funcionamento, utilização e segurança laboratorial estabelecem as prin-
cipais medidas que se fazem necessárias para melhor utilização dos laboratórios. Todos os
usuários dos laboratórios devem seguir cuidadosamente as regras e as normas implementa-
das.
O Curso de Enfermagem possui infraestrutura adequada ao desenvolvimento qualifi-
cado das atividades do curso, disponibilizando atualização de equipamentos e insumos para as
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
241
aulas do curso para os seguintes laboratórios: Laboratório Anatomia Humana/Fisiologia, La-
boratório Semiologia/Semiotécnica, Laboratório Multidisciplinar, Laboratório de Informática,
com os equipamentos e os materiais necessários ao seu funcionamento. Os laboratórios são
equipamentos modernos, para possibilitar a realização de ensino prático de qualidade.
Laboratório Anatomia Humana/Fisiologia
O laboratório de Anatomia Humana é um lugar privilegiado para a realização de
estudos práticos sobre o estudo do corpo humano e o funcionamento estrutural do
organismo, bem como o funcionamento de todos sistemas que formam a máquina humana. O
acesso à instalação permitirá a realização de atividades práticas referentes às áreas do conhe-
cimento da Anatomia Humana e também para o estudo da Fisiologia Humana no Curso de
Enfermagem.
Laboratório Semiologia/Semiotécnica
É um espaço destinado aos discentes para a realização de estudos práticos sobre técnicas
utilizadas na enfermagem, apoiando os conceitos teóricos das disciplinas aplicadas, como
Fundamentos de Enfermagem, Semiologia e Semiotécnica. O objetivo do Laboratório é capa-
citar os discentes, sempre supervisionado por seu respectivo docente, para um melhor conhe-
cimento prático sobre as técnicas avaliação e garantindo que conceitos adquiridos em aulas
teóricas sejam fundamentados no conhecimento prático.
Laboratório Multidisciplinar
A sala de experimentos é utilizada para a realização de atividades práticas referentes
às áreas do conhecimento de Citologia, Histologia, Embriologia, Microbiologia, Genética,
Parasitologia. O objetivo do Laboratório é facilitar o estudo das áreas do conhecimento acima
relacionadas, bem como o entendimento de aulas teóricas através de exercícios práticos que
visam o esclarecimento da morfologia , fisiologia celular e outros que necessitam do uso de
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
242
microscopia.
Laboratório de Informática
Os equipamentos do Laboratório de Informática são colocados à disposição da comunida-
de acadêmica do IENOMAT e estão em boas condições de uso. Por outro lado, cuida-se para
que os materiais de consumo sejam suficientes para o atendimento ao alunado e às disciplinas
teóricas e práticas.
Laboratórios Didáticos Especializados: Serviços
Os Laboratórios Didáticos Especializados de serviços obedecem às exigências do pro-
jeto pedagógico do curso quanto ao apoio técnico, manutenção de equipamentos, mobiliário e
materiais de consumo. Os serviços destinados aos laboratórios atendem todas as atividades
necessárias às aulas práticas desenvolvidas no curso, de acordo com a matriz curricular.
Os laboratórios especializados possuem as respectivas normas de funcionamento, uti-
lização e segurança, divulgadas em locais estratégicos que permitem sua visualização, facili-
tando seu conhecimento e aplicação pela comunidade acadêmica.
A FADAF adota mecanismos de manutenção, conservação e calibração que assegu-
ram o funcionamento permanente e otimizado dos recursos disponibilizados.
LABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA/SEMIOTÉCNICA DE ENFERMAGEM E ANA-
TOMIA HUMANA/FISIOLOGIA/FARMACOLOGIA
CÓD. DO PROD. PRODUTO QTDE
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
243
5 AGITADOR MAGNÉTICO 05
6 AMBU REANIMADOR 02
13 AR CONDICIONADO 30.000 BTU 02
15 ARMÁRIO MDF 04
17 ASPIRADOR DE
SANGUE/SECREÇÃO
01
24 BALANÇA PORTÁTIL PARA PE-
SAGEM DE CRIANÇAS
01
27
BANCADA MODULAR EM MA-
DEIRA
05
29 BANDEJA INOX 45 CM DIÂMET-
RO
05
31 CADEIRA ESTOFADA GIRATÓ-
RIA PARA BANCADA
20
40 BRAÇO PARA PROCEDIMENTOS
DE PRESSÃO SANGUÍNEA
05
41 BRAÇO SIMULADOR DE IN-
JEÇÕES
05
44 CADEIRA DIGITADOR 01
47 CAIXA PLÁSTICA PARA
MEDICAMENTOS
03
51 CAMA HOSPITALAR 01
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
244
46 CADEIRA UNIVERSITÁRIA 20
72 CUBA REDONDA 1000 ML 02
86 ESQUELETO ARTICULADO
ADULTO COM SUPORTE
01
91 ESTUFA PARA CULTURA BAC-
TERIOLÓGICA
01
89 ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO 02
98 EXTINTOR INCÊNDIO CO2 02
146 KIT PARA NEBULIZAÇÃO 05
159 LUZ DE EMERGÊNCIA 02
161 MANEQUIM ADULTO 01
162 MANEQUIM INFANTIL 02
170 MESA PARA ATIVIDADE 01
171 MESA PARA IMPRESSORA 01
174 MESA PARA PROFESSOR 01
184 MODELO ANATÔMICO OLHO E
ÓRBITA
01
185 MODELO ANATÔMICO OUVIDO 01
186 MODELO ANATÔMICO APARE-
LHO REPRODUTOR FEMININO
01
187 MODELO ANATÔMICO APARE- 01
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
245
LHO REPRODUTOR MASCULINO
188 MODELO ANATÔMICO CORTE
DE PELE
01
189 MODELO ANATÔMICO DO SIS-
TEMA DIGESTIVO
01
190 MODELO ANATÔMICO MUSCU-
LAR
01
191 MODELO ANATÔMICO DE NARIZ 01
192 MODELO ANATÔMICO SISTEMA
RESPIRATÓRIO
01
193 MODELO ANATÔMICO SISTEMA
URINÁRIO CLÁSSICO
01
210 PRANCHA DE EMERGÊNCIA 01
216 QUADRO MAGNÉTICO BRANCO
251 TALAS DE IMOBILIZAÇÃO 08
253 TERMÔMETRO CLÍNICO DIGI-
TAL
22
254 TERMÔMETRO DE VIDRO 150
GRAUS
05
76 DESTILADOR DE ÁGUA 02
15495
AR CONDICIONADO TIPO SPLIT
HI-WALL 30.000 BTUS 220 VLTS
COM CONTROLE REMOTO SEM
01
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
246
FIO
5001 A 5040
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS
COM ASSENTO E ENCOSTO EM
MADEIRA COMPENSADA PRE-
GÃO 044/2009 SAD,ITEM
02.MARCA MILAN
40
1722 Arquivo de aço com 04 gavetas para
pasta suspensa, cor cinza, com 133 x
71 x 47, marca Lunasa
01
511 Braço para injeção venosa e muscular
- 50C
01
512 Manequim bebê p/ treinamento de
enfermagem - 51B
01
513 Manequim adulto bissexual com ór-
gãos internos - 52ª
01
514 Coração clássico 2 partes G08 - 3B 01
515 Simulador de parto clássico W 44525
3B
516 Esqueleto humano de 85 cm W 33000 01
517 Conjunto de colares cervicais de es-
puma M
01
3134 Conjunto de colares cervicais de es-
puma P
01
3135 Conjunto de colares cervicais de es- 01
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
247
puma G
518 Imobilizador de fraturas de braço 01
519 Imobilizador de fraturas de braço 01
520 Imobilizador de fraturas de pernas 01
521 Imobilizador de fraturas de pernas 01
522 - 525 Armário Vitrine com 1 porta com fe-
chadura cilíndrica 3 prateleiras
04
526 Berço de acrílico para recém-nascido
em estrutura metálica tubular cromada
– OLIDEF
01
527 Carro de medicação para curativos,
esmaltado, com tampo e prateleira
esmaltada, dimensões aproximadas:
0,45x0,75X0,85 cm
01
528 Carro de medicação para curativos,
esmaltado, com tampo e prateleira
esmaltada, dimensões aproximadas:
0,45x0,75X0,85 cm
01
529 Mesa para curativo auxiliar esmaltada,
de cor branca, tamanho
0,40x0,90x0,80 m
01
530 Mesa para curativo auxiliar esmaltada,
de cor branca, tamanho
0,40x0,90x0,80 m
01
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
248
531 - 532 Mesa auxiliar esmaltada de cor bran-
ca, tamanho 0,60x0,40 m
02
533 Aspirador p/ oxigênio portátil, mod.
Aspiramax
01
535 - 536 Esfigmomanômetro para adulto 06
543 Balança pediátrica eletrônica, p/ pesa-
gem de bebês, com capacidade de 15
KG mod. 109-E
01
544 Balança tipo artropometria, para adul-
to, com capacidade de 180 KG mod.
PL180-2LA
01
545 - 546 Estetoscópio Infantil 02
546 Estetoscópio Infantil 01
547 - 548 Estetoscópio Adulto 02
549 Laringoscópio adulto/infantil com 6
lâminas em Inox
01
550 Laringoscópio adulto/infantil com 6
lâminas em Inox
01
551 Nebulizador mod. Inalatec 6600 plus 01
562 Cronômetro digital, três canais inde-
pendentes (N388)
01
563 Cronômetro digital, três canais inde-
pendentes (N388)
01
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
249
4478 Quadro Branco de Vidro 01
1783 Rack p/ TV, áudio, vídeo marca
J.ART, com rodas, 02 portas com 2,10
x 90 x70cm
01
LABORATÓRIOS DE PARASITOLOGIA/GENÉTICA/MICROBIOLOGIA/
IMUNOLOGIA/PATOLOGIA/BIOQUÍMICA
.
CÓD. DO PROD. PRODUTO QTDE
5 AGITADOR MAGNÉTICO 01
13 AR CONDICIONADO 30.000 BTU 02
15 ARMÁRIO DE MADEIRA 02
21 BALANÇA ANALÍTICA DE PRE-
CISÃO
02
30 BANHO MARIA 03
31 CADEIRA ESTOFADA GIRATÓ-
RIA PARA BANCADA
20
33 BARRILETE DE PVC 06
38 BICO DE BUNSEN 10
39 BOMBA DE VÁCUO 01
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
250
52 CAPELA DE EXAUSTÃO 01
61 CENTRÍFUGA COMPACTA 02
62 CENTRÍFUGA GERBER 02
78 DETECTOR DE UMIDADE 02
79 DIGESTOR DE PROTEÍNAS 02
84 ESPECTOFOTÔMETRO 02
89 ESTUFA 01
98 EXTINTOR CO2 02
108 FORNO MUFLA 01
154 KIT VIDRARIAS QUÍMICA 04
159 LUZ DE EMERGÊNCIA 02
163 MANTA AQUECEDORA 01
174 MESA PARA PROFESSOR 01
181 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPIO 04
208 PHMETRO 04
216 QUADRO MAGNÉTICO BRANCO 01
217 REFRATÔMETRO 02
219 REFRIGERADOR 01
76 DESTILADOR DE ÁGUA 02
73 DEIONIZADOR 02
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
251
77 DESTILADOR DE NITROGÊNIO 02
63 CHUVEIRO LAVA OLHOS 01
711-712 Armário em aço, tipo escaninho com
16 portas, medindo 200 x 120 x 40-
marca lunasa
02
1806-1845 Banqueta alta sem encosto 70 cm 39
4296-4298 ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS
PORTAS E QUATRO PRATELEI-
RAS MED. 198 X 90 X 40 LUNASA
03
534 Autoclave vertical c/ capacidade de 30
litros 01
537-540 Agitador magnético c/ aquecimento
mod. CT - 103 04
552-553 Chapa aquecedora, plataforma de ce-
râmica (LS342) 400X300mm 02
554 Capela de Exaustão gas. e sol. org.
(150X130X 70cm) mod. LS 0702 01
555 Banho Maria digital c/ agit. (LC2006)
20 LT 01
556 Centrífuga para uso em laboratório de
análises clínicas, com timer regulável,
mod. MH 240
01
557-561 Contador mecânico de células brancas,
colônias de bactérias ou fungos em
05
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
252
placa
564 Espectrofotômetro digital para bioquí-
mica 325-1000 mm 01
565 Estufa de cultura bacteriológica (ECB
3) 150 LT 01
566 Centrífuga para uso em laboratório de
análises clínicas, com timer regulável,
mod. MH 240
01
567 Câmara fluxo laminar horizontal, base
sobre rodízios giratórios mod. LS210 01
568 Estufa de incubação bacteriológica
(ECB 2) 80 LT 01
569 Dessecador para vácuo, fundo e tampa
com luva, completo, diâmetro de 200
mm
01
570-571 Dessecador para vácuo, fundo e tampa
com luva, completo, diâmetro de 200
mm
02
1261-1270 Microscópio Binocular Mod. YS100
Nikon 10
507 Forno de microondas, capacidade mí-
nima para 27 litros, prato giratório,
painel de controle eletrônico de fácil
manuseio, níveis de potência, possui
alto aquecedor e função mais um minu-
01
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
253
to, 10 níveis de potência - marca ELE-
TROLUX
15498
AR CONDICIONADO TIPO SPLIT
HI-WALL 30.000 BTUS 220 VLTS
COM CONTROLE REMOTO SEM
FIO
01
6. Referências
BRASIL. Portaria nº 40, de 12 de dezembro de 2007.
Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações
relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.
Brasília, Ministério da Educação. Brasília-DF, 2007. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/pces239_09.pdf, republicada 29 de dezembro de 2010.
______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Supe-
rior. Resolução CNE/CES n° 4 de 06 de Abril de 2009. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 abr. 2009. Seção I, p. 27.
______. Planalto. Decreto 5.773, de 09 de maio de 2006.
Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de
educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensi-
no. Ministério da Educação. Brasília-DF, 2006. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/.../decreton57731.pdf. Acesso em: 12. 05.2010.
______. Planalto. Lei Nº 10.861, de quatorze de abril de 2004.
Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. Ministério da
Educação. Brasília-DF, 2004. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/download/.../Portaria_
RegulamentacaodoSINAES.doc>. Acesso em: 07. 04. 2010.
______. Planalto. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Dispõe sobre as diretrizes e ba-
ses da educação nacional. Brasília, Ministério da Educação. Brasília- DF, 1996. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 16. 08. 2010.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
254
Anexo 1
PARCERIAS
LABORATÓRIO
LAB. CÓD. DO PROD. PRODUTO UN
29 5 AGITADOR MAGNÉTICO PÇ
29 6 AMBÚ REANIMADOR PÇ
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
255
29 13 AR CONDICIONADO 30.000 BTU PÇ
29 15 ARMÁRIO MDF PÇ
29 17 ASPIRADOR DE
SANGUE/SECREÇÃO
PÇ
29 24 BALANÇA PORTÁTIL PARA PE-
SAGEM DE CRIANÇAS
PÇ
29 27 BANCADA MODULAR EM MA-
DEIRA
PÇ
29 29 BANDEJA INOX 45 CM DIÂMET-
RO
PÇ
29 31 CADEIRA ESTOFADA GIRATÓ-
RIA PARA BANCADA
PÇ
29 40 BRAÇO PARA PROCEDIMENTOS
DE PRESSÃO SANGUÍNEA
PÇ
29 41 BRAÇO SIMULADOR DE IN-
JEÇÕES
PÇ
29 44 CADEIRA DIGITADOR PÇ
29 47 CAIXA PLÁSTICA PARA
MEDICAMENTOS
PÇ
29 51 CAMA HOSPITALAR PÇ
29 46 CADEIRA UNIVERSITÁRIA PÇ
29 72 CUBA REDONDA 1000 ML PÇ
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
256
29 86 ESQUELETO ARTICULADO
ADULTO COM SUPORTE
PÇ
29 91 ESTUFA PARA CULTURA BAC-
TERIOLÓGICA
PÇ
29 89 ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO PÇ
29 98 EXTINTOR INCÊNDIO CO2 PÇ
29 146 KIT PARA NEBULIZAÇÃO PÇ
29 159 LUZ DE EMERGÊNCIA PÇ
29 161 MANEQUIM ADULTO PÇ
29 162 MANEQUIM INFANTIL PÇ
29 170 MESA PARA ATIVIDADE PÇ
29 171 MESA PARA IMPRESSORA PÇ
29 174 MESA PARA PROFESSOR PÇ
29 184 MODELO ANATÔMICO OLHO E
ÓRBITA
PÇ
29 185 MODELO ANATÔMICO OUVIDO PÇ
29 186 MODELO ANATÔMICO APARE-
LHO REPRODUTOR FEMININO
PÇ
29 187 MODELO ANATÔMICO APARE-
LHO REPRODUTOR MASCULINO
PÇ
29 188 MODELO ANATÔMICO CORTE
DE PELE
PÇ
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
257
29 189 MODELO ANATÔMICO DO SIS-
TEMA DIGESTIVO
PÇ
29 190 MODELO ANATÔMICO MUSCU-
LAR
PÇ
29 191 MODELO ANATÔMICO DE NARIZ PÇ
29 192 MODELO ANATÔMICO SISTEMA
RESPIRATÓRIO
PÇ
29 193 MODELO ANATÔMICO SISTEMA
URINÁRIO CLÁSSICO
PÇ
29 210 PRANCHA DE EMERGÊNCIA PÇ
29 216 QUADRO MAGNÉTICO BRANCO
29 251 TALAS DE IMOBILIZAÇÃO PÇ
29 253 TERMÔMETRO CLÍNICO DIGI-
TAL
PÇ
29 254 TERMÔMETRO DE VIDRO 150
GRAUS
PÇ
29 76 DESTILADOR DE ÁGUA Pc
ITEM Nº. R.P. DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÃO TERMO DE RESPON-
SABILIDADE SOBRE BENS MÓVEIS PATRIMÔNIO
Nº. 009/2010 - Lab. Higiene e Saúde
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
258
1 15495 ARCONDICIONADO TIPO SPLIT HI-WALL 30.000 BTUS
220 VLTS COM CONTROLE REMOTO SEM FIO
2
5001
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
3
5002
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
4
5003
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
5
5004
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
6
5005
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
8
5007
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
10
5009
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
11 5010
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
259
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
12
5011
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
13
5012
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
14
5013
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
15
5014
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
16
5015
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
17
5016
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
18
5017
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
19
5018
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
260
20
5019
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
21
5020
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
22
5021
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
23
5022
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
24
5023
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
25
5024
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
27
5026
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
28
5027
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
29 5028
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
261
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
31
5030
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
32
5031
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
33
5032
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
34
5033
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
35
5034
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
36
5035
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
37
5036
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
38
5037
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
262
39
5038
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
41
5040
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-
COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009
SAD,ITEM 02.MARCA MILAN
42 1722 Arquivo de aço com 04 gavetas para pasta suspensa, cor cinza,
com 133 x 71 x 47, marca Lunasa
43 511 Braço para injeção venosa e moscular - 50C
44 512 Manequim bebê p/ treinamento de enfermagem - 51B
45 513 Manequim adulto bissexual com órgãos internos - 52A
46 514 Coração clássico 2 partes G08 - 3B
47 515 Simulador de parto clássico W 44525 3B
48 516 Esqueleto humano de 85 cm W 33000
49 517 Conjunto de colares cervicais de espuma M
50 3134 Conjunto de colares cervicais de espuma P
51 3135 Conjunto de colares cervicais de espuma G
52 518 Imobilizador de fraturas de braço
53 519 Imobilizador de fraturas de braço
54 520 Imobilizador de fraturas de pernas
55 521 Imobilizador de fraturas de pernas
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
263
56 522 Armário Vitrine com 1 porta, com fechadura cilíndrica, 3 pra-
teleiras
57 523 Armário Vitrine com 1 porta, com fechadura cilíndrica, 3 pra-
teleiras
58 524 Armário Vitrine com 1 porta, com fechadura cilíndrica, 3 pra-
teleiras
59 525 Armário Vitrine com 1 porta com fechadura cilíndrica 3 prate-
leiras
60 526 Berço de acrílico para recém-nascido em estrutura metálica
tubular cromada - OLIDEF
61
527 Carro de medicação para curativos, esmaltado, com tampo e
prateleira esmaltada, dimensões aproximadas: 0,45x0,75X0,85
cm
62
528 Carro de medicação para curativos, esmaltado, com tampo e
prateleira esmaltada, dimensões aproximadas: 0,45x0,75X0,85
cm
63 529 Mesa para curativo auxiliar esmaltada, de cor branca, tamanho
0,40x0,90x0,80 m
64 530 Mesa para curativo auxiliar esmaltada, de cor branca, tamanho
0,40x0,90x0,80 m
65 531 Mesa auxiliar esmaltada de cor branca, tamanho 0,60x0,40 m
66 532 Mesa auxiliar esmaltada de cor branca, tamanho 0,60x0,40 m
67 533 Aspirador p/ oxigênio portátil, mod. Aspiramax
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
264
68 535 Aparelho de medir pressão arterial para adulto
69 536 Aparelho de medir pressão arterial para adulto
70 543 Balança pediátrica eletrônica, p/ pesagem de bebês, com capa-
cidade de 15 KG mod. 109-E
71 544 Balança tipo artropometria, para adulto, com capacidade de
180 KG mod. PL180-2LA
72 545 Estetoscópio Infantil
73 546 Estetoscópio Infantil
74 547 Estetoscópio Adulto
75 548 Estetoscópio Adulto
76 549 Laringoscópio adulto/infantil com 6 lâminas em Inox
77 550 Laringoscópio adulto/infantil com 6 lâminas em Inox
78 551 Nebulizador mod. Inalatec 6600 plus
79 562 Cronômetro digital, três canais independentes (N388)
80 563 Cronômetro digital, três canais independentes (N388)
81 4478 Quadro Branco de Vidro
82
1783 Rack p/ TV, áudio, vídeo marca J.ART, com rodas, 02 portas
com 2,10 x 90 x70cm
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
265
LABORATÓRIO DE ANÁLISE QUÍMICA
LAB. CÓD. DO PROD. PRODUTO UN QTDE
07 5 AGITADOR MAGNÉTICO PÇ 01
07 13 AR CONDICIONADO 30.000 BTU PÇ 02
07 15 ARMÁRIO DE MADEIRA UN 02
07 21 BALANÇA ANALÍTICA DE PRE-
CISÃO
PÇ 02
07 30 BANHO MARIA PÇ 03
07 31 CADEIRA ESTOFADA GIRATÓ-
RIA PARA BANCADA
PÇ 20
07 33 BARRILETE DE PVC PÇ 06
07 38 BICO DE BUNSEN PÇ 10
07 39 BOMBA DE VÁCUO PÇ 01
07 52 CAPELA DE EXAUSTÃO PÇ 01
07 61 CENTRÍFUGA COMPACTA PÇ 02
07 62 CENTRÍFUGA GERBER PÇ 02
07 78 DETECTOR DE UMIDADE PÇ 02
07 79 DIGESTOR DE PROTEÍNAS PÇ 02
07 84 ESPECTOFOTÔMETRO PÇ 02
07 89 ESTUFA PÇ 01
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
266
07 98 EXTINTOR CO2 PÇ 02
07 108 FORNO MUFLA PÇ 01
07 154 KIT VIDRARIAS QUÍMICA CJ 04
07 159 LUZ DE EMERGÊNCIA PÇ 02
07 163 MANTA AQUECEDORA PÇ 01
07 174 MESA PARA PROFESSOR PÇ 01
07 181 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPIO PÇ 04
07 208 PHMETRO PÇ 04
07 216 QUADRO MAGNÉTICO BRANCO PÇ 01
07 217 REFRATÔMETRO PÇ 02
07 219 REFRIGERADOR PÇ 01
07 76 DESTILADOR DE ÁGUA Pc 02
07 73 DEIONIZADOR Pç 02
07 77 DESTILADOR DE NITROGÊNIO Pc 02
07 63 CHUVEIRO LAVA OLHOS Pc 01
ITEM Nº. R.P. DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÃO TERMO DE RESPONSABI-
LIDADE SOBRE BENS MÓVEIS PATRIMÔNIO Nº. 010/2010 -
Lab. De Microbiologia
1 711 Armário em aço tipo escaninho com 16 portas medindo 200 x 120 x
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
267
40- marca Lunasa
2 712 Armário em aço tipo escaninho com 16 portas medindo 200 x 120 x
40- marca Lunasa
3 1806 Banqueta alta sem encosto 70 cm
4 1807 Banqueta alta sem encosto 70 cm
5 1808 Banqueta alta sem encosto 70 cm
6 1809 Banqueta alta sem encosto 70 cm
7 1810 Banqueta alta sem encosto 70 cm
8 1811 Banqueta alta sem encosto 70 cm
9 1812 Banqueta alta sem encosto 70 cm
10 1813 Banqueta alta sem encosto 70 cm
11 1814 Banqueta alta sem encosto 70 cm
12 1815 Banqueta alta sem encosto 70 cm
13 1816 Banqueta alta sem encosto 70 cm
14 1817 Banqueta alta sem encosto 70 cm
15 1818 Banqueta alta sem encosto 70 cm
16 1819 Banqueta alta sem encosto 70 cm
17 1820 Banqueta alta sem encosto 70 cm
18 1821 Banqueta alta sem encosto 70 cm
19 1822 Banqueta alta sem encosto 70 cm
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
268
20 1823 Banqueta alta sem encosto 70 cm
21 1824 Banqueta alta sem encosto 70 cm
22 1825 Banqueta alta sem encosto 70 cm
23 1826 Banqueta alta sem encosto 70 cm
24 1827 Banqueta alta sem encosto 70 cm
25 1828 Banqueta alta sem encosto 70 cm
26 1829 Banqueta alta sem encosto 70 cm
27 1830 Banqueta alta sem encosto 70 cm
28 1831 Banqueta alta sem encosto 70 cm
29 1832 Banqueta alta sem encosto 70 cm
30 1833 Banqueta alta sem encosto 70 cm
31 1834 Banqueta alta sem encosto 70 cm
32 1835 Banqueta alta sem encosto 70 cm
33 1836 Banqueta alta sem encosto 70 cm
34 1837 Banqueta alta sem encosto 70 cm
35 1838 Banqueta alta sem encosto 70 cm
36 1839 Banqueta alta sem encosto 70 cm
37 1840 Banqueta alta sem encosto 70 cm
38 1841 Banqueta alta sem encosto 70 cm
39 1842 Banqueta alta sem encosto 70 cm
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
269
40 1843 Banqueta alta sem encosto 70 cm
41 1844 Banqueta alta sem encosto 70 cm
42 1845 Banqueta alta sem encosto 70 cm
43 4296 ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS PORTAS E QUATRO PRATE-
LEIRAS MED. 198 X 90 X 40 LUNASA
44 4297 ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS PORTAS E QUATRO PRATE-
LEIRAS MED. 198 X 90 X 40 LUNASA
45 4298 ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS PORTAS E QUATRO PRATE-
LEIRAS MED. 198 X 90 X 40 LUNASA
46 534 Autoclave vertical c/ capacidade de 30 litros
47 537 Agitador magnético c/ aquecimento mod. CT - 103
48 538 Agitador magnético c/ aquecimento mod. CT - 103
49 539 Agitador magnético c/ aquecimento mod. CT - 103
50 540 Agitador magnético c/ aquecimento mod. CT - 103
51 552 Chapa aquecedora, plataforma de cerâmica (LS342) 400X300mm
52 553 Chapa aquecedora, plataforma de cerâmica (LS342) 400X300mm
53 554 Capela de Exaustão gas. e sol. org. (150X130X 70cm) mod. LS 0702
54 555 Banho Maria digital c/ agit. (LC2006) 20 LT
55 556 Centrífuga para uso em laboratório de análises clínicas, com timer
regulável, mod. MH 240
56 557 Contador mecânico de células brancas, colônias de bactérias ou fun-
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
270
gos em placa
57 558 Contador mecânico de células brancas, colônias de bactérias ou fun-
gos em placa
58 559 Contador mecânico de células brancas, colônias de bactérias ou fun-
gos em placa
59 560 Contador mecânico de células brancas, colônias de bactérias ou fun-
gos em placa
60 561 Contador mecânico de células brancas, colônias de bactérias ou fun-
gos em placa
61 564 Espectrofotômetro digital para bioquímica 325-1000 mm
62 565 Estufa de cultura bacteriológica (ECB 3) 150 LT
63 566 Centrífuga para uso em laboratório de análises clínicas, com timer
regulável, mod. MH 240
64 567 Câmara fluxo laminar horizontal, base sobre rodízios giratórios mod.
LS210
65 568 Estufa de incubação bacteriológica (ECB 2) 80 LT
66 569 Dessecador para vácuo, fundo e tampa com luva, completo, diâmetro
de 200 mm
67 570 Dessecador para vácuo, fundo e tampa com luva, completo, diâmetro
de 200 mm
68 571 Dessecador para vácuo, fundo e tampa com luva, completo, diâmetro
de 200 mm
69 1261 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O
E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O
271
70 1262 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon
71 1263 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon
72 1264 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon
73 1265 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon
74 1266 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon
75 1267 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon
76 1268 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon
77 1269 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon
78 1270 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon
79 507
Forno de microondas, capacidade mínima para 27 litros, prato girató-
rio, painel de controle eletrônico de fácil manuseio, níveis de potên-
cia, possui alto aquecedor e função mais um minuto, 10 níveis de po-
tência - marca ELETROLUX
80 15498 AR CONDICIONADO TIPO SPLIT HI-WALL 30.000 BTUS 220
VLTS COM CONTROLE REMOTO SEM FIO