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JORNAL LABORATÓRIO DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA PUCPR RPEMFOCO Pesquisa CONFERP e ABERJE indicam rumos para a Comunicação ANO I . NÚMERO 2 . JULHO/AGOSTO 2013 p. 3 Case RP: o lado doce do empreendedorismo p. 8 PUCPR atrai egressos para trabalharem na instituição p. 11 RP no Terceiro Setor O trabalho dedicado de Comunicação no Instituto Compartilhar p. 4 e 5 RP EM FOCO 2.indd 1 15/07/13 04:08

RP em Foco - Edição II - 2013

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Jornal laboratório do curso de Relações Públicas da PUCPR.

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Jornal laboratÓrio do Curso dE rElaÇÕEs PÚbliCas da PuCPr

rPEmFoCo

Pesquisa ConFErP e abErJE indicam rumos para a Comunicação

ano i . nÚmEro 2 . JulHo/agosto 2013

p. 3

Case rP: o lado doce do empreendedorismo

p. 8

PuCPr atrai egressos para trabalharem na

instituição

p. 11

RPno Terceiro Setor

O trabalho dedicadode Comunicação no

Instituto Compartilharp. 4 e 5

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Caros leitores,Chegamos ao número II do RP em Foco, publicação que fechou o 1º semestre de 2013 no cur-

so de Relações Públicas da PUCPR. Nesta edição, você encontra uma reflexão sobre o direcio-

namento que a atividade de RP e da Comunicação Organizacional vêm tomando. São exemplos

a matéria sobre os resultados do CONFERP e da ABERJE sobre o desenvolvimento de uma

teoria de liderança em RP, na página 3, além das matérias sobre as Relações Públicas digitais, da

editoria Mercado e Tendências.

Falando um pouco de mercado de trabalho, a matéria do Case de RP desta edição retrata a

trajetória de uma profissional empreendedora que, mesmo tendo montado o seu negócio fora

da área de Comunicação, utiliza – e muito! – os conhecimentos adquiridos nos bancos da uni-

versidade para obter sucesso em seu negócio. E na entrevista, há possibilidade de desenvolver

um grande trabalho no Terceiro Setor. Isso mostra que as Relações Públicas são uma profissão

chave e que tem muito campo para explorar! A abertura também traz consequências, pois cabe

a cada profissional dar foco e objetivo para sua trajetória no mercado de trabalho.

Ainda nesta edição: as histórias dos trabalhos de conclusão de curso, as imagens de um dia do

curso de RP da PUCPR, a opinião de quem sabe fazer uma boa pesquisa, atualidades, cultura

e muito mais! Esperamos que você goste do que preparamos com muita dedicação para você

estar bem informado!

Boa leitura!

Profª. Gisele Passos

Editorial

RPEmFoco

Coordenadora do curso de Relações Públicas: Profª. MSc Francieli Mognon

Coordenação do projeto: Profª. MSc Gisele Passos Lima Romanel – DRT 0658 PR / CONRERP nº 3720 – [email protected]

Coordenação gráfica: Prof. MSc Ivan Mizanzuk

Redação, Revisão e Diagramação: alunos do 5º período de Relações Públicas

Distribuição gratuita e dirigida.Tiragem: 500 exemplares.

Jornal laboratório desenvolvido na disciplina de Jornal de Empresa I, pelo 5º período do curso de Comunicação Social - Relações Públicas, da Escola de Comunicação e Artes da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR)

Reitor: Prof. Dr. Irmão Clemente Ivo Juliatto

Decana ECA: Profª. Dra. Eliane Cristine Francisco Maffezzolli

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rp em pauta

rpemFOCO

RELAÇÕES PÚBLICAS TEM BUSCADO ESPECIALIZAÇÃO

sional na área de até onze anos. A pesquisa também mostra que 32% dos entrevistados exercem cargos de liderança em seu am-biente de trabalho. Também se pode notar por meio da pesqui-sa que os setores de comunica-ção nas organizações ainda são pouco expressivos, tendo mais de 54% dos entrevistados afir-mado que tem menos de cinco pessoas atuando na área.

Outro ponto apresentado na pesquisa é a dimensionalidade territorial e sua influência so-bre o exercício da profissão de Relações Públicas. Segundo os pesquisadores, todas as grandes diferenças e peculiaridades entre as regiões brasileiras, afetam no exercício da atividade, seguindo

as tendências de cada localidade. As conclusões do estudo apon-tam para a importância de um aprofundamento não apenas na relevância da liderança do pro-fissional de Relações Públicas, mas também chama a atenção e os olhares para uma análise mais profunda de todas as rotinas e processos comunicacionais pre-sentes hoje nas instituições.

A pesquisa esteve sob res-ponsabilidade dos professores Andreia Athaydes e Gustavo Becker, da Universidade Lute-rana do Brasil (RS), e, represen-tando a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (ABERJE), Rodrigo Cogo, Ma-teus Furlanetto e seu diretor executivo Paulo Nassar. Seus re-sultados foram sintetizados em um relatório quantitativo por meio de um questionário online e outro qualitativo baseado em entrevistas em profundidade. Os participantes foram ques-tionados sobre temas de grande importância para os lideres na área de Relações Públicas e da Comunicação.

Para mais informações sobre a pesquisa: www.conferp.org.br

A trajetória do RP não termina com a conclusão da faculdade. A graduação é apenas o primei-ro passo para a formação pro-fissional. É o que aponta a pes-quisa realizada pelo Conselho Federal de Profissionais de Re-lações Públicas (CONFERP), que contou com a participação de 18 países de diferentes con-tinentes. A maioria dos partici-pantes tem formação superior em Relações Públicas e aproxi-madamente 60% deles possuem algum tipo de pós-graduação.

Foram entrevistados 303 profis-sionais para obtenção dos resul-tados quantitativos, sendo mais de 72% dos respondentes, mu-lheres jovens com menos de 35 anos e com experiência profis-

Por Priscila Forlin

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Estudo busca conhecer como as mudanças no mercado impactam na rotina dos profissionais da Comunicação

Com a colaboração de Gabriel Abreu, Laura Freitas, Monique Nolli, Nayara Viana

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EntrEvista

Representar uma organização de grande visibilidade na socie-dade, não parece ser tarefa fá-cil para uma jovem recém-for-mada em Relações Públicas. Aos 24 anos, Flávia Monteiro Neves é analista de comunica-ção do Instituto Compartilhar, instituição sem fins lucrativos, idealizada pelo técnico de vo-leibol Bernardinho. A ONG, que tem como missão o desen-volvimento humano por meio do esporte, atua em projetos socioesportivos trabalhando a iniciação ao voleibol em uma metodologia específica. Atual-mente, atende 3.500 mil crian-ças e adolescentes em cinco estados do Brasil (PR, SP, RJ e RN), sendo a sede administrati-va em Curitiba, Paraná. Flávia é especialista em Marketing Em-presarial pela UFPR, e é um exemplo para quem quer atuar na área. Em entrevista para o RP em Foco, respondeu algu-mas questões que podem es-clarecer possíveis dúvidas dos futuros profissionais de comu-nicação.

RELAÇÕES PÚBLICASCONqUISTAO TERCEIRO SETORO trabalho de Flávia Neves no Instituto Compartilhar revela a importância da profissão em ONGs

Em qual área da comunicação você atua? No Instituto Compartilhar, o

setor de comunicação é forma-do apenas por mim e por uma estagiária de Relações Públicas, por isso trabalhamos em todas

as áreas. Assessoria de impren-sa, gestão de marca, comuni-cação interna e externa, mídias sociais, produção de conteúdo, produção de eventos, elabora-ção de materiais gráficos, conta-to com público externo, manu-

Flávia Neves, formada em Relações Públicas pela PUCPR, é analista de comunicação no Instituto Compartilhar

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Por Caroline Pabis

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tenção de site e blog, produção de relatórios de prestação de contas, contato com parceiros, revisão de textos...

Qual a diferença de trabalhar em uma empresa de Terceiro Setor e Se-gundo Setor?

A diferença é poder usar seu conhecimento em comunicação para contribuir para o desenvol-vimento da sociedade, para um país mais justo. O Terceiro Setor está em crescimento e alto nível de profissionalização, necessi-ta de profissionais em todas as áreas, principalmente comuni-cação. A remuneração é boa, se-gue a tendência do mercado do Segundo Setor. Vejo instituições muito sérias, que desenvolvem atividades interessantes, mas por falta de um profissional de comunicação, são pouco conhe-cidas, não conseguem crescer e conseguir financiadores.

“O Terceiro Setor está em crescimento

e alto nível de profissionalização,

necessita de profissionais em todas as áreas, principalmente comunicação”

Existe um perfil específico de profis-sional para atuar no Terceiro Setor?

Não. Hoje o Terceiro Setor fun-ciona como o Segundo: há muita competitividade e profissionais

competentes. Para entrar neste e em qualquer outro setor, os diferenciais, os cursos e aperfei-çoamentos são necessários. Não há mais diferenciação entre se-tores. Há, inclusive, ONGs que exigem uma segunda língua.

Em se tratando de uma instituição sem fins lucrativos, quais são as difi-culdades de conseguir verba suficiente para implementar as ações?

A grande diferença não está nos recursos, mas sim nos presiden-tes e gerentes. O que eu percebo no mercado é que os recursos destinados à comunicação de-pendem exclusivamente da va-lorização da área pelo gestor da entidade. Se os presidentes en-tenderem a importância, eles in-vestirão dinheiro, tempo e até se envolverão nas ações, mas se ele não considera importante não adianta ser uma empresa com muitos recursos. No Instituto Compartilhar, o gerente gosta, entende e investe em comunica-ção, portanto não temos dificul-dades em implementar as ações planejadas pelo setor.

Como a instituição tem como diretor presidente Bernardinho, uma refe-rência no esporte, quais os principais cuidados que devem ser tomados em relação a publicações e uso de imagem do mesmo?

Este cuidado é constante na instituição, faz parte de nossa cultura organizacional: plane-jar, estudar e estruturar ações que não atrapalhem a imagem do Bernardinho. Todas as ativi-dades em que nos envolvemos, desde grupos de estudos a uso

de fotos, são estudadas e, caso seja necessário, o consultamos diretamente. A vantagem é que ele nos dá muita autonomia para tomar estas decisões, porque confia no trabalho desenvolvi-do em quinze anos de atuação.

“Trabalhar no Terceiro Setor, para mim, é muito gratificante.

Trabalhar em benefício de crianças e adolescentes, me faz sentir mais completa”

Você é realizada profissionalmente? Como você se sente trabalhando para uma instituição que visa beneficiar crianças e adolescentes carentes?

Sim, sou muito realizada pro-fissionalmente! Aqui, trabalho com comunicação o tempo in-teiro. Gosto de olhar para trás e ver todo o caminho que per-corri dentro do Instituto Com-partilhar - de estagiária a analista - e fico cada dia mais motivada ao ver o quanto ainda dá para fazer aqui. Trabalhar no terceiro setor, para mim, é muito grati-ficante. Trabalhar em benefício de crianças e adolescentes, me faz sentir mais completa. Muitos não sabem, mas a comunicação é capaz de mudar uma socieda-de. Temos em mãos ferramen-tas e linguagens que nos munem de estratégias capazes de mudar a realidade. O que falta é abrir os olhos, a cabeça e enxergar as oportunidades e possibilidades.

Com colaboração de Bruna Patrícia Tonial, Maíra Karas, Mariana Alves Favorito e Thairine Mazurek

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sE mEu tCC FalassE

Tema, orientador e equipe são alguns dos assuntos mais importantes para a realização de um TCC

Todos que têm um diploma na faculdade realizaram o seu Tra-balho de Conclusão de Curso. A coordenadora e professora do curso de Relações Públicas da PUCPR, Francieli Mognon, conta um pouco sobre a expe-riência que viveu ao realizar seu TCC, no final de 2004.

A professora Francieli Mognon lembra que, na época da sua gra-duação, o Trabalho de Conclu-são de Curso (TCC) era realiza-do em duas etapas: a monografia e o trabalho de implementação. O tema escolhido para a mono-grafia foi Marketing de Serviços aplicado na área da saúde. Esse tema já estava na cabeça da pro-

fessora Fancieli, pois ela traba-lhava e tinha afinidade na área. As ações foram implementadas em uma clínica da área de es-tética e saúde, de um médico e professor da PUCPR, que tinha como sócia a sua esposa.

A Professora Francieli optou por realizar o trabalho com seu grupo de amigas, com quem fazia trabalhos desde o início do curso. Mesmo com toda a pressão do final do cur-so e divergência de ideias, em geral o trabalho fluiu bem, dei-xando as boas lembranças.

Em relação às dificuldades para realizar o trabalho em sua parte inicial, a professora lembra que, naquela época, a iniciação cien-tífica não existia e, por isso, os alunos sentiam dificuldade para produzir um texto científico. A organização e dedicação da pro-fessora Francieli e sua equipe é um dos aspectos que fez com que seu trabalho fosse um su-cesso. Recebendo orientação do professor e aval dos proprietá-rios da clínica (cliente), a equipe conseguiu evoluir e implantar várias ações, comprovando que o TCC vai além da sala de aula. Uma das ações realizadas foi a produção de um vídeo insti-tucional, com todos os custos pagos pelo cliente. A equipe re-alizava reuniões semanalmente com a gerente da clínica, que acompanhava de perto e dava o

feedback positivo e negativo, ga-rantindo assim a vivência pro-fissional necessária para a con-clusão do curso.

Próximo ao dia da apresenta-ção, a equipe praticou e simulou sua apresentação para exerci-tarem a postura e se sentirem mais confiantes na hora da Banca. “Os alunos devem estar preparados para responder per-guntas dos avaliadores, por isso é bom compreender o seu pro-jeto como um todo”, relembra Francieli.

No dia da sua apresentação, o cliente e seu professor super-visor de estágio estavam pre-sentes. No início, ela estava um pouco tensa com a situação, mas, após iniciar a apresentação, Francieli diz que a presença de-les trouxe segurança. “Ao passar de alguns anos, a experiência do TCC foi muito gostosa”, finali-za Francieli.

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Professora e Coordenadora do Curso de Relações Públicas da PUCPR, Francieli Mognon

saiba algumas diCas Para sE dar

bEm no tCC 1. Escolha um tema

relevante.

2. leia os livros utilizados durante o curso.

3. Faça projeto de iniciação científica.

4. Participe de congressos e palestras.

RP E SAÚDE: OPORTUNIDADE E DESAFIO

Por Giovanna Berg

Com a colaboração de: Larissa Caxambu, Letícia Ribeiro e Marina Ida de Carvalho

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Cultura

Neste ano, no mês de julho, o Brasil será palco do maior even-to católico do mundo. Será a XIII edição da Jornada Mundial da Juventude e vai acontecer na cidade do Rio de Janeiro, no pe-ríodo de 23 a 28 de julho, com o tema: “Ide e fazei discípulos en-tre todas as nações”. A “Cidade Maravilhosa” já se prepara para o grande evento em operações especiais para os jovens turistas do mundo inteiro.

Na PUCPR as expectativas do evento ganharam mais força com a chegada da cruz, ícone do evento, em fevereiro. Também foi elaborada uma programação especial e o Núcleo de Pasto-ral da Universidade organizou uma excursão para os alunos interessados em participar deste grande evento. As inscrições já foram encerradas.

Mais informações sobre a JMJ: www.rio2013.com

Ravi Brasileiro em foto promocional do projeto “Cortinas Abertas”

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RAVI BRASILEIRO LANÇA O PROJETO “CORTINAS ABERTAS’’Fala mansa, estilo alternativo, unhas compridas e sempre com um violão do lado, Ravi Brasi-leiro não precisa nem contar que é musico para notar que ele faz parte do universo musical.

O aluno de Relações Públicas da PUCPR cresceu em meio à arte e cultura e desde pequeno é apaixonado pela música, sempre

COMEÇA CONTAGEM REGRESSIVA PARA A JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

Por Mariana Ventura

Por Renata Aquino

Com a colaboração de Julia Bettega, Nicole Caroline, Nivea Nunes e Renata Aquino.

Com a colaboração de Julia Bettega, Mariana Ventura, Nicole Caroline, Nivea Nunes.

envolvido em projetos dentro e fora da universidade, o cantor ousou buscar o seu maior so-nho, seu primeiro CD.

Usando seus conhecimentos em Relações Públicas, Ravi ini-ciou o projeto ‘’Cortinas Aber-tas’’. O projeto conta com um site, vídeo promocional para pedir patrocínio e, para anga-

riar fundos, está usando a rede “Catarse’’, que funciona como uma “vaquinha’’ virtual.

Os investidores do projeto po-derão contribuir com diferentes valores, todos eles com retor-no financeiro que variam entre CDs do cantor, tratamentos de cura, shows particulares, luais e outros. Além disso, as empresas que investirem no projeto terão seus nomes nos produtos asso-ciados ao projeto do cantor.

Para ser um patrocinador, não é necessário ser pessoas jurídica, basta entrar no link catarse.me/pt/RaviBrasileiro, escolher um valor e fazer o depósito via bo-leto que será enviada como link para seu e-mail.

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CasE dE rP

MARIAH LARISSA EMPREENDEE CONqUISTA SUCESSOProfissional mostra como as Relações Públicas podem auxiliar no sonho do próprio negócio

A Relações Públicas Mariah Larissa Barbosa, de 38 anos, é também uma empresária de su-cesso. Formou-se em Relações Públicas pela Universidade de São Paulo (USP) e há dez anos abriu a “Confeitaria Requinta-da” na cidade de São Paulo e hoje colhe os frutos de seu es-tudo e trabalho. Durante a fa-culdade, focou seus estudos na comunicação interna e na or-ganização de eventos. Abrindo seu próprio negócio, pôde unir as duas áreas da comunicação com a administração, para qual diz que o curso em que é forma-da ajuda em muito.

A Confeitaria não funciona para o público em geral, mas aten-dendo eventos sociais e empre-sariais. Utiliza totalmente a co-

municação para captar clientes, recursos e atender bem. Hoje, conta com 15 funcionários, exercendo diversas funções como confeiteiros, garçons, atendentes e motoristas.

O principal problema que Mariah enfrentou no começo foi o de angariar clientes. Segundo ela, “conseguir clientes no come-ço é a parte mais complicada, pois como mostrar que seu trabalho é bom quando no fundo você ainda não tem o que mostrar?”. Mas, após três anos, o retorno financeiro co-meçou. Hoje, a empresa vai muito bem e trabalha apenas com preços tabelados.

Segundo o Sebrae, esse é o pe-ríodo médio que uma micro ou

pequena empresa leva para dar retorno, portanto é importan-te planejar-se financeiramente para não ter surpresas na hora de pagar as contas. Deve-se le-var em conta o capital inicial e principalmente o capital de giro, que é o responsável por manter o dinheiro circulando no negó-cio. No Brasil, foram abertas aproximadamente 651 mil no-vas empresas até maio de 2013. Num ambiente de tamanha concorrência a graduação em Relações Públicas, que forma o profissional para atuar em di-versos mercados, foi o diferen-cial de Mariah.

A Relações Públicas ressalta que indicações são de extrema importância e que para ter uma empresa de sucesso é preciso estar sempre dentro da lei, com alvará regularizado, escolher o ponto certo e acreditar no seu trabalho. “Nunca deixe que ou-tra pessoa lhe rebaixe ou diga que o serviço é caro, pois só você sabe o quanto vale toda a sua especialização e formação”, aconselha Mariah. Outro conse-lho é que o recém-formado faça uma boa especialização, pois só com ela vai conseguir atingir o campo ideal.

Durante a graduação, o estu-dante que escolhe as Relações Públicas tem contato com di-

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Por Paula Almeida

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1. Defina a natureza comercial e juríDica.

2. realize consultas De imóvel, nome Da empresa e sócios.

3. registre o contrato social.

4. obtenha o cnpj e a inscrição estaDual.

5. faça a inscrição municipal na prefeitura Da sua ciDaDe.

6. solicite a sua inscrição na previDência social.

7. obtenha o alvará De funcionamento.

8. solicite senha para emissão De Documentos fiscais.

9. procure outros órgãos como a vigilância sanitária para caDastro.

10. registre-se no seu sinDicato.

o EmPrEEndEdorPara sergio diniz, consultor do sebrae-sP, o em-preendedorismo é um conjunto de comportamen-tos e hábitos. “antigamente, imaginávamos que o empreendedor nascia empreendedor, mas hoje sabemos que as características de um empresário de sucesso podem ser adquiridas com capacita-ção adequada”.

versas áreas e busca ser desen-volvido nele diferentes habi-lidades. Fotografia, televisão, rádio e eventos são exemplos de matérias práticas que agre-gam valor ao estudante e que lhe dão a possibilidade de di-recionar sua vida profissio-nal para diferentes caminhos, como no caso de Mariah.

E prosseguindo nessa linha, Mariah Larissa não vai parar por aqui. Até o final do ano, vai abrir um estúdio de fotografia com uma equipe especializada, para agregar ainda mais valor para a empresa que já tem e mostrar que o Relações Públicas é um profissional completo.

Com colaboração de Amália Mayer, Letícia Tacla e Simone Tavares.

Iniciativa, perseverança, capacidade de planejamento

e liderança são as características principais

que um empreendedor deve desenvolver.

10 PASSOS PARA ABRIR SEU PRóPRIO NEGóCIO

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EvEntos

AGENDE-SE!

• 16 a 18/09 XIII Congresso Internacional de Relaciones Públicas y Comunicación Local: Hotel O’Higgins, em Vilã del Mar - Chile Informações: http://www.alarpchile.cl/congreso-xiii/

• Mês de Agosto Fala Egresso! Horário: 8h Local: Auditório - Escola de Comunicação e Artes - Bloco Vermelho - Campus Prado Velho - PUCPR Informações: (41) 3271-2210

• 04 a 08/08 XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – INTERCOM 2013 Local: UFAM - Manaus - AM Informações: http://www.intercomanaus.com/brasil/

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Filme: Uma manhã Gloriosa

Gênero: comédiaSinopse: Becky Fuller (Rachel McAdams) é uma produtora de televisão que foi demitida de

seu programa de notícias, mas consegue uma vaga para tentar levantar a moral de outro em uma nova emissora. O único pro-blema é que para conseguir isso terá que fazer muitas mudanças, entre elas, convencer o premiado Mike Pomeroy (Harrison Ford) a apresentar matérias de moda, amenidades, de conteúdo fraco e, para piorar, ao lado de uma ex--miss Arizona (Diane Keaton), seu desafeto. Com pouco tempo para reverter a queda de audiên-cia, Becky terá que se virar para driblar o humor de seu elenco, ser reconhecida profissionalmente e ainda viver um novo amor.

livro: a CaUda lonGa

Tema: adminis-tração de vendas e marketingSinopse: Chris Anderson usou do mundo dos filmes, dos livros

e da música para mostrar que a internet deu origem a um novo universo, no qual a receita total de diversos produtos de nicho, com baixo volume de vendas, é igual à receita total de poucos produtos de grande sucesso. Por isso cunhou o termo 'cauda longa' para descrever essa situa-ção, o qual tem sido usado pela alta gerência das empresas e pe-los meios de comunicação no mundo todo. Nesse livro, An-derson mostra como chegamos a esse ponto e revela as enor-mes oportunidades que se ori-ginam desse fato, vislumbrando um futuro que está presente.

FanpaGe: rp da depressão

A fanpage RP da De-pressão já é a segunda maior pági-na da área profissional

no Facebook. Nela, são publicados assuntos e imagens do cotidiano de um profissional formado em Re-lações Públicas, com o objetivo de tornar as informações que pode-riam ser desinteressantes, em for-matos engraçados e dinâmicos de se compreender. Dentre os conteú-dos mais divertidos da fanpage, en-contra-se: “como funciona a mente de um RP”, “significado das frases em TCC”, “o super RP”, “por que se casar ou não com um RP”, “As casas dos Relações Públicas” e vá-rios outros conteúdos bem aceitos pelo público. Acesse: facebook.com/rpdepressao

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FiquE ligado

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PuCPrar

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Fernando Oliveira, 23 anos, jo-vem analista de marketing, gra-duado em Relações Públicas pela PUCPR, revelou que acha muito satisfatório trabalhar na mesma instituição em que se formou. Conta que seus amigos sempre o questionam em tom de piada: “Como você aguenta, continuar na Universidade, por tanto tempo?”. Mas, brinca-deiras à parte, ele acredita que leva vantagem por ter familia-ridade com seu público-alvo, afinal, fez parte desse universo há pouco tempo. Mesmo antes de concluir o curso, já almejava trabalhar na instituição. No en-

tanto, a vaga só foi conquistada um ano após se formar, quando foi chamado para participar da equipe.

A paixão por seu trabalho não impede que as dificuldades apresentem-se em seu dia a dia. Em sua história de colaborador da PUCPR, Fernando também participou de vários projetos de destaque. Um deles foi a websé-rie “Apartamento 41” , produzi-da com a equipe da Gazeta do Povo e a agência de comunica-ção da PUCPR, a LINK. A série foi filmada e veiculada em 2011 e foi um grande sucesso. Os alu-

nos de Comunicação Social ti-veram grande participação nes-se projeto, atuaram como atores e produtores. No ano de 2012, ganharam o prêmio Aberje Re-gional Sul, na categoria "Comu-nicação de Programas, Projetos e Ações Culturais".

Outra parceria de sucesso com os alunos de Comunicação So-cial foi o flash mob realizado também em 2011, com o intuito de promover a feira de cursos. O projeto consistiu em uma apresentação da bateria da As-sociação Atlética Acadêmica de Comunicação Social (AAACS) na saída dos principais cursi-nhos curitibanos, chamando a atenção dos alunos para a divul-gação da feira “Você faz a PUC e a PUC faz você”. Essa ação conjunta ajudou Fernando e sua equipe a cumprirem as metas de visitação da feira, estipuladas por seus superiores.

Como dica aos futuros Rela-ções Públicas, Fernando res-salta a importância de três competências básicas: saber relacionar-se e ter facilidade de lidar com o público, conhe-cer as ferramentas da comu-nicação e escrever bem. Com essas qualidades e um espírito proativo, os futuros profissio-nais da área devem ter uma carreira promissora em uma das vertentes da comunicação que estão cada vez mais valori-zadas e bem remuneradas pe-las empresas.

O BOM FILHO A CASA TORNAApós ter concluído a graduação, Fernando Oliveira, conta sua experiência de ter voltado à instituição, dessa vez, atuando como colaborador ao invés de aluno

Fernando Oliveira, analista de marketing da PUCPR

Por Mariana Fraresso da Cunha

Com a colaboração de Amanda Costa, Gabrielle Mendes e Isabele Ribeiro

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mErCado E tEndênCias

WEB: A NOVA FACETA DAS RELAÇÕES PÚBLICASUm novo panorama desenhou-se para a Comunicação. Agora, mais forte do que boas pautas e releases sempre peculiares, o trabalho acontece na web

A ideia continua a mesma: co-municar de forma eficiente e positiva, alcançando o maior número possível de pessoas. Comunicar–se bem é essencial para um profissional da área de comunicação que busca desta-que, mas não é só isso. O merca-do web é uma grande tendência para os profissionais de Rela-ções Públicas, e cada vez mais é preciso um profissional para fa-zer a interface entre os clientes e a organização, usando as redes sociais e a web de forma geral, seja com campanhas, páginas, e--mails ou outros recursos.

Um exemplo do uso das novas mídias na atividade de Relações Públicas está na trajetória pro-fissional da Relações Públicas Juliana Machiori, 26 anos, for-mada pela Pontifícia Universida-de Católica do Paraná (PUCPR) em 2009. Depois de graduada, fez um curso de gestão de mí-dias sociais e foi convidada para cuidar do relacionamento com os clientes e auxiliar na comu-nicação interna da própria ins-tituição de ensino. Na sua opi-nião, os meios de comunicação online são as mais importantes disciplinas de Relações Públicas, dada a importância que a web

adquiriu nos últimos anos. Para ela, as redes sociais tornaram-se o novo centro de comunicação, sendo necessário realizar um trabalho de formação de ima-gem positiva que integre todos os meios onde a organização aparece.

Juliana atua há sete meses na agência de internet PontoCom. A nova colocação profissional da relações públicas mostra uma outra tendência do mercado da Comunicação, que desempenha um importante papel no seu de-senvolvimento: as agências es-pecializadas em Web. De acor-do com a Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom), é importante moni-torar as informações e mensurar os resultados para que a comu-nicação seja efetiva, avaliando

os resultados e fundamentando as respostas para uma melhor comunicação corporativa. A sa-tisfação dos clientes envolve di-versos fatores como o zelo pela qualidade dos serviços, a cons-trução de parâmetros éticos de atuação e a valorização do pro-fissional do setor.

Estabelecer-se no mercado e conquistar mais consumidores é essencial para que as organiza-ções se desenvolvam e se desta-quem. Segundo Marcello Póvoa, sócio diretor da MPP Solutions, a internet está a todo vapor e quem não se estabelecer na web corre um grande risco de não ‘sobreviver’ ao mercado. Póvoa afirma que na “visão estratégica das empresas, está transparente como água que a sobrevivência a longo prazo depende da habi-lidade da empresa de participar da rede”. Em outras palavras, somente a boa reputação e o boca a boca não têm a força que a imagem na rede adquiriu nos últimos tempos. É preciso for-matar outras formas de manter o público próximo, com infor-mações precisas e atualizadas. O reforço da comunicação digital tornou-se de reputação, influên-cia e conhecimento.

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Por Emanuelle Brizola

Com a colaboração de: Amadeus Muller, Bruna de Souza, Elias Bonfim, Luana dos Santos e Ravi Brasileiro.

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rP Em imagEns

Graduandos de Relações Públicas realizam o evento Homenagem ao Colaborador no dia 14 de junho, executando na prática os conceitos adquiridos em sala de aula.

Laura Freitas e Giovanna Berg, alunas do 5º período de Relações Públicas, fazem a recepção do evento

Alunas de Relações Públicas organizam o coffee break para re-ceber os convidados após o evento

Bruna Cabral entrevista a mestre de cerimônia Mariana Ventura após o evento

Mestres de cerimônia Gabriel Abreu e Mariana Ventura na abertura do evento

Alunos do 1º período de Relações Públicas prestigiam o evento organizado pelo 5º período do mesmo curso

Alunos do 1º período de fazem a inscrição para o evento

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Por Emanuele Brizola, Luana dos Santos, Marina Pedroso, Mariana Pinton e Ravi Brasileiro.

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oPinião

PESqUISA: UMA ALIADA DAS ORGANIZAÇÕESAproximando a empresa do público-alvo, a pesquisa de mercado ganha importância nas organizações

A Pesquisa de Mercado é uma ferramenta importante para as organizações em geral, desde as pequenas e médias até as gran-des empresas, com o objetivo de proporcionar um conheci-mento do mercado onde as em-presas atuam ou pretendem atu-ar. quanto maior essa noção de mercado atuante, melhor será o desempenho nesse negócio.

Ao alcance de pequenas e mé-dias empresas, as pesquisas podem ser realizadas a partir de empresas terceirizadas e até mesmo dentro da estrutura or-ganizacional ou por estudantes universitários, conforme a com-plexidade da pesquisa.

O Relações Públicas é parte vital no processo de pesquisa de mer-cado, sendo um profissional com competência para executar essa ferramenta com sucesso. Marcos

José Zablonsky, professor da PUCPR, mestre e doutor, dá sua opinião sobre as pesquisas.

Percepção do consumidorA pesquisa de opinião é um instrumento muito importante para avaliar o clima organiza-cional e ajuda nas decisões es-tratégicas. Na área de pesquisa de mercado, o profissional de relações públicas busca levantar a percepção do consumidor em relação à marca e os serviços oferecidos pela empresa. A ela-boração da pesquisa auxilia a se-lecionar as questões/temas que são pertinentes para compreen-der a percepção do consumidor em relação a marca e colabora na analise e nas recomendações.

Época propícia O período eleitoral é muito favorá-vel para atuar na área de pesquisa de opinião. Como no Brasil temos eleições de dois em dois anos, o mercado é bem promissor.

Indicador de tendênciasHoje, as empresas precisam de dados relevantes e analisados para a tomada de decisões es-tratégicas. As pesquisas ajudam a entender o cenário, pensar o futuro e particularmente verifi-car as tendências.

Tomada de decisõesPrimeiro gostar de pesquisa de opinião, conhecer estatística e ter uma boa compreensão do mundo. Exige um cuidado com os dados que são determinantes para a tomada de decisão e suas recomendações são decisivas.

Por Larissa Pavin

Com a colaboração de Mariana Pinton e Marina Pedroso

Marcos José Zablonsky,é professor na PUCRPR. Possui experiência

na iniciativa privada na área de Comunicação, com ênfase em Relações

Públicas e Marketing. Bacharel em Comunicação Social - Relações

Públicas, especialista em Administração de Marketing Avançado, mestre em

Educação, na área de concentração em Pensamento Educacional Brasileiro e

Formação Docente. Consultor na área de marketing e gestão de matriculas

em IES. Doutorando na PUCPR em Politicas Públicas Educacionais.

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atualidadEs

PRECISA DE UM RPA partir da demanda do público, agência muda sua abordagem e se torna referência para profissionais da área e futuros profissionais usando o Facebook

Pessoas inquietas e questiona-doras sempre alcançam bons resultados. Há vários exemplos e não foi diferente com Gui-lherme Alf, fundador da Todo Mundo Precisa de um RP. A ideia inicial foi abrir uma agên-cia de Relações Públicas, mas a partir daí a agência foi perce-bendo o que os clientes necessi-tavam e a iniciativa foi tomando outros rumos.

Guilherme considera que em 2006 tornou-se oficialmente um Relações Públicas com a sua graduação, mas que na verdade sempre foi um. Adora se rela-cionar com as pessoas, trocar ideias e experiências. O diferen-cial surgiu com a página criada (facebook.com/todomundorp),

Para um bom Relações Públicas, planejamento estratégico é fundamental

que deu atenção à demanda por saber mais sobre a profissão por parte dos profissionais de RP e também futuros profissionais. Com o sucesso da página – com 4.901 curtidas – e os convites para ministrar palestras para universitários e novos profissio-nais de RP, Guilherme passou a acumular a função de gestor de redes sociais com o atendimen-to a seus clientes da agência..

“O principal resultado foi a mu-dança do nosso DNA. Abrimos uma agência de RP para atender clientes e acabamos virando uma agência de RP para RPs”, relata Guilherme. A página acabou vi-rando uma “referência” na área, foi lançado o vlog e os convites têm surgido de todo o Brasil. Já

estão agendados eventos com participação de Guilherme em Goiânia e Salvador.

“O principal resultado foi a

mudança do nosso DNA. Abrimos

uma agência de RP para atender clientes e acabamos virando uma agência de RP

para RPs”

Em relação à página, Guilher-me teve a sensibilidade de en-tender as necessidades de seu público e levar suas atividades para o rumo certo. Gerar con-teúdo sempre foi uma paixão para Guilherme, bem como le-var informações para as pesso-as. Se tudo der certo, no futu-ro vai se dedicar só a isso, mas por enquanto ainda precisa dar atenção aos seus clientes, os res-ponsáveis por pagar suas contas no fim do mês.

Com a colaboração de: Fernanda Sawczyn, Leandro Couto e Natasha Shalders.

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por Danieli Castioni

TODO MUNDO

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Page 16: RP em Foco - Edição II - 2013

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VEM AÍ O EVENTO DO ANO DO CURSO DE RP DA PUCPR

Agende-se!11 e 12 | set | 2013

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