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RVCC Secundário Operacionalização Hipótese de Trabalho 2

RVCC Secundário II

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RVCC Secundário

Operacionalização

Hipótese de Trabalho 2

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IntroduçãoEsta hipótese de trabalho para o RVCC Nível

Secundário ter por base uma ideia de autonomia quase total por parte do adulto. É centrada neste e na sua capacidade de trabalho e de auto-demonstração e auto-avaliação de competências. Os profissionais e formadores terão, nesta hipótese de trabalho um papel meramente de supervisão.

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Entrevista InicialA entrevista inicial deverá conter elementos de

reflexão e indicação sobre as competências de entrada no processo por parte do adulto de forma a que se torne evidente as suas capacidades e limitações. Poderá ser acompanhado por um questionário “avaliativo” que esteja estruturado de forma a dar aos profissionais e formadores uma visão global das competências do adulto.

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Trabalho PrévioApós a entrevista os profissionais e formadores

devem criar um Guião Personalizado para Evidência de Competências. Neste instrumento terá como objectivo potenciar que o adulto, cumprindo os objectivos nele contidos, consiga construir o seu dossier pessoal evidenciando as competências pessoais de forma reflexiva.

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O GuiaO Guia deve conter:- Indicações para a estruturação do portefólio (não dirigidas e

que permitam a autonomia de construção do mesmo).- Pistas para actividades de reconhecimento de competências e

registo de evidências nas áreas do referencial.- Normas (não rígidas) para a construção do portefólio.- Orientações para a reflexão e auto-análise por parte do

adulto.- Princípios de articulação entre a história de vida e a evidência

de competências.- Instrumentos de hetero e auto análise de conhecimentos

adquiridos.- Outros…

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O Guia (2)Este Guia deve ser:- Um instrumento de oriente o adulto para um processo de

auto-construção do dossier pessoal/portefólio.- Um instrumento que permita ao adulto uma auto-reflexão e

auto-evidência de competências adquiridas e a adquirir.- Um instrumento livre e aberto que é construido pelo adulto

de acordo com as suas competências.- Um instrumento que permita evidênciar competências de

acordo com as directivas do referêncial para o nível secundário.

- Um instrumento pessoal, personalizado e auto-reflexivo.

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Passo 1É entregue ao adulto o Guia. Este é um

instrumento personalizado. Não deverá existir dois guias iguais. O adulto autonomamente interpreta o documento e regista as dúvidas sobre o trabalho a realizar. Após este registo agenda sessão de acompanhamento com os profissionais e formadores. No Guia irão descritos as actividades assim como o número de créditos a atribuir por cada uma.

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Passo 2A sessão de esclarecimento servirá para orientar,

numa visão de supervisão, o trabalho a realizar pelo adulto. É uma sessão de auto-reflexão pelo adulto e de esclarecimento de dúvidas, não de orientação de trabalho. A autonomia de decisão e de apropriação do conhecimento e evidência de competências é a linha central deste modelo.

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Passo 3A construção do dossier pessoal/portefólio é feita

inteiramente pelo adulto, podendo este, pontualmente recorrer a esclarecimento de dúvidas pelos profissionais ou formadores. No entanto, estes actuam de uma forma a não intervir directamente na construção do dossier pessoal/portefólio. O trabalho autónomo é registado pelo adulto, semanal ou quinzenalmente numa grelha de controlo das actividades que lhe é fornecida (enviada por e-mail, colocada numa plataforma ou preenchida e enviada via correio ao CNO).

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Passo 4Após conclusão do dossier pessoal/portefólio, o

adulto entrega o seu trabalho no CNO que deverá estar realizado na sua totalidade. Este é analisado, validado (com atribuição de crétidos) e problematizado. Aqui pode ser chamado o avaliador externo a dar um parecer sobre os créditos a atribuir ou sobre o nível de exigência a implementar.

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Passo 4 (2)Caso o dossier pessoal/portefólio seja validado nos

créditos necessários, o adulto é proposto a júri de validação.

Caso o conteúdo/evidências presentes no dossier pessoal/portefólio não tenha em si mesmo as evidências necessárias, o adulto pode ser encaminhado para uma formação complementar a fim de colmatar as lacunas evidenciadas ou convidado a reformular algumas das actividades realizadas no seu documento reflexivo.

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Passo 5A sessão de júri de validação é realizada numa

perspectiva de validação do dossier pessoal/portefólio. Isto é, o adulto será confrontado com as escolhas e actividades que desenvolveu numa visão reflexiva sobre as mesmas de forma a criar uma apresentação personalizada e que evidencie o seu percurso de vida pessoal assim como, a sua participação no processo RVCC.

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FIM