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Os Direitos Humanos a serem concretizados

s Humanoserem concretizados - Colônia de Férias · (dinâmica para crianças) Objetivo Descobrir o que o grupo pensa sobre determinados temas, referentes aos direitos huma-nos,

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Notícias sobre violência ocupam 25% dos textos de jornaisEntre os textos publicados sobre direitos humanos em 57 jornais brasileiros, em 2004, 24,9% eram notícias, reportagens ou artigos/editoriais sobre segurança, violência, guerra e conflitos armados. O dado consta da pesquisa “Mídia e Dire-itos Humanos”, divulgada pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi), Secretaria Especial dos Direitos Humanos e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Assentamentos precáriosMais de 12 milhões de brasileiros vivem em assentamentos precári-os nos cerca de 560 municípios brasileiros com mais de 150 mil habitantes, ou lo-calizados em regiões metropolitanas. O número é quase o dobro dos 6,3 milhões que moram em setores classificados como “subnormais” pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). www.centrodametropole.org.br/mc

Reduzir a idade penal?Nesse momento, em que cresce no país o debate sobre segurança pública e combate à violência, chama atenção a proposta em favor da redução da maioridade penal e da pena de morte. Além das afirmações que criminalizam – a priori - os/as jovens pobres e moradores de periferias, as justificativas apresentadas para reduzir a violência se baseiam em propostas repressivas que desconsideram a importância de políticas e medidas de caráter preventivo, condizentes com o universo sócio-cultural do adolescente e do jovem de hoje.

Trabalho escravoO trabalho escravo envolve produtores e empresas de todo tipo e todo lugar, em vários cantos do Brasil. Ca-sos de escravidão são noticiados em jornais nacionais e internacionais; não passa semana e mês sem novo caso... A escravidão existe em quase todos os estados do Brasil. Está no Estado do Mato Grosso, que tanto exporta quanto explora mão-de-obra escrava. Também no Pará, no Maranhão, em Tocantins, assim como no Piauí, na Paraíba, em Rondônia, na Bahia, e até em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Os campeões? Pará, Maranhão e Mato Grosso. As vítimas da escravidão têm todas as idades: trabalhadores adultos e idosos, jovens, mulheres, crianças, adolescentes. Libertar escravos no Brasil do século 21 virou notícia comum... 115 anos após a abolição da escravatura!

Garota de 15 anos entre os presosAs autoridades policiais que colocaram uma jovem de apenas 15 anos durante um mês numa cela com 20 homens disseram que não havia uma ala feminina no presídio de Abaetetuba, no Pará. Para sobreviver, a garota foi forçada a manter relações sexuais com os detidos. A garota foi detida por furto numa cidade no interior do Pará. (http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/ - 21/11/2007)

Índios são presos sem direito a defesaUm levantamento realizado durante 16 meses, entre janeiro de 2007 e abril deste ano, em Mato Grosso do Sul pela organização não-governamental Centro de Trabalho Indigenista (CTI) revelou que cerca de 100 índios de várias etnias foram condenados pela Justiça do estado e estão presos sem ter podido aproveitar adequadamente o direito de defesa. Segundo a CTI, outros 200 indígenas estão detidos em delegacias e penitenciárias sem acusação formal do Judiciário.(Correio Brasiziliense-DF- 26 de junho de 2008)

OLHANDOFatos da vida, notícias, estatísticas - proposta de TelejornalFolhas

Precisamos de uma nova cultura centrada no ser humano e na sua dignidade, que valorize os direitos humanos. Educar os jovens com base nos valores da cooperação, da solidariedade, da participação, do respeito aos outros é essencial para o desenvolvimento integral da pessoa e da sociedade.

Apresentação

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Contra a exploração sexualNo dia 17 de maio, e, Brasília (DF), um grande ato marcou o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Explo-ração Sexual de Crianças e Adolescentes. O evento, realizado por várias unidades do Centro Salesiano do Adolescente Trabalhador (CESAM), aconteceu no gramado em frente ao Congresso Nacional, com o tema: “Combater a impunidade”. Houve diversas apresentações artísticas e esportivas e um audiência pública com a participação de Deputados, Senadores e do Ministro da Justiça.(Boletim Salesiano, 4/2007)

Direitos garantidosDaniel Perri, 11 anos, é um dos muitos que têm no Programa Segundo Tempo uma oportunidade de educação e lazer, longe da insegurança da rua. Para ele, o Novo Lar de Viamão (RS) é o local para encontrar os amigos: “Faço curso de dança e de vôlei; no intervalo o lance é delicioso e ainda brinco e almoço aqui também. Minha mãe não se preocupa mais comigo”(Boletim Salesiano, 1/2007)

CelebrACAo - Direitos HumAnos

PreparaçãoFazer painéis com fotos, de recortes de jornais, de revistas de pessoas tendo seus direitos lesados, de crian-ças, de jovens reunidos, de pessoas famintas. Tijolos, pequenas faixas do tamanho dos tijolos com as palavras: Dignidade, liberdade, saúde, moradia, alimentação, informação, segurança, arte, cultura, esporte, lazer. Car-tazes falando sobre os direitos humanos.Acolhida: Amigos e amigas, iremos refletir hoje sobre os Direitos Humanos, que tantas e tantas vezes não são reconhecidos.O ser humano é tratado como mero objeto, não é respeitado nos seus direitos básicos. Jesus inicia sua missão afirmando que veio “anunciar a boa noticia aos pobres, trazer a liberdade, curar os doentes”. Canto(Enquanto estiver cantando o cantos inicial, alguns entram em procissão com a faixas, outros com tijolos. Os que estão com os tijolos constroem uma pequena parede (que deve já ter uma fita adesiva transparente posta no tijolo, para pregar as palavras que serão lidas. Porém só serão pregadas as frase no momento que se cantam os refrões).

Leitor 1: Todos nascemos livres e somos iguais em dignidade e direitos.É importante alertar o Brasil para o fato de que a tortura ainda se faz presente. (colocar a frase: Dignidade)Leitor 2: Temos direito à vida, À liberdade e a segurança pessoal e social. (Liberdade - Segu-rança)Refrão: (cantando um refrão conhecido sobre o tema)Leitor 1 : Temos direito à instrução, à escola, a arte e à cultura. (Escola - Arte - Cultura)Leitor 2 : Temos Direito à saúde e assistência médica e hospitalar. (Saúde) Leitor 1 : Todos temos direito à organização sindical, popular e política. (Organização) Refrão: (cantando um refrão, o mesmo ou outro)Leitor 2 : Temos direito à informação verdadeira e correta. (Informação)Leitor 1 : Todos temos direito ao descanso, ao lazer e às férias. (Lazer)Leitor 2 : Todos temos o dever de lutar pela conquista e ampliação deste direitos.

Refrão: (cantando um refrão)

Canto de aclamaçãoLeitura do Evangelho: Lc 4, 14 – 20. (Dramatizado)ReflexãoOração da ComunidadeAnimador: Hoje falamos um pouco sobre os Direitos Humanos. Vimos que, infelizmente, nem todos respeitam o direito do outro. Vamos abrir nossos corações e pedir ao Pai:

REZANDOOrações, celebrações, diálogo com Deusraízes

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Animador: Pelas crianças:Leitor 1 : Que todas as crianças tenham uma infância digna, uma educação de qualidade e uma família unida.Todos: Senhor, escutai a nossa prece!Animador: Pelos idosos:Leitor 2 : Que os idosos sejam tratados com respeito e dignidade.Todos: Senhor, escutai a nossa prece!Animador: Pelos nossos Legisladores: Leitor 1 : Que os nossos Legisladores façam leis a favor do bem comum, pautada na lei de Deus, pois esta é perfeita.Todos: Senhor, escutai a nossa prece!Animador: Pelos Chefes da Nação, do Estado e do Município:Leitor4: Que os Chefes do Executivo zelem pelo bem estar do cidadão.Todos: Senhor, escutai a nossa prece!Animador: Pelo Poder Judiciário:Leitor5: Que cada decisão dos Juizes e Promotores seja iluminada, para que cresça a justiça e a paz.Todos: Senhor, escutai a nossa prece!Pai-nosso - Ave-Maria Canto final

A. bíbliA e Direitos HumAnos“Os filhos de Israel gemiam sob o peso da escravidão, e clamaram; e do fundo da escravidão, o seu clamor chegou até Deus.” (Ex 2,23b)

“Ele foi zeloso pelos meus direitos diante do povo, e o meu zelo não os consu-miu.” (Nm 25,11b)

“Animou seus companheiros a lutarem nobremente até a morte, pela Lei, pelo Templo, pela cidade, pela pátria e pelos seus direitos de cidadãos.” (2Mc 13,14)

“Os egípcios, porém, depois de receber com festas e fazer os estrangeiros participar de seus direitos, acabaram atormentando esses estrangeiros com trabalhos duríssimos.” (Sb 19,16)

“Eu então respondi: «Cansei-me inutilmente, gastei minhas forças à toa, em nada. Enquanto isso, quem defen-dia os meus direitos era Javé, o meu pagamento estava na mão de Deus».” (Is 49,4)

“Javé fez brilhar nossos direitos; vamos contar em Sião tudo o que fez Javé, o nosso Deus.” (Jr 51,10)

“Jesus disse: «Tenho compaixão dessa multidão, porque já faz três dias que está comigo e não têm nada para comer.” (Mc 8,2)

“Jesus acolheu-as, e falava a elas sobre o Reino de Deus, e restituía a saúde a todos os que precisavam de cura.” (Lc 9,11)

“‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos como estrangeiro e te recebemos em casa, e sem roupa e te vestimos? Quando foi que te vimos doente ou preso, e fomos te visitar?’” (Mt 25, 37-39)

b. PAPA e Direitos HumAnos“Todos os países têm o dever primário de proteger sua própria população de graves e constantes violações dos direitos humanos”Bento XVI, 18-4-2008

“Se os países são incapazes de garantir essa proteção (dos direitos humanos), a comunidade internacional deve intervir através dos meios jurídicos disponíveis nas Nações Unidas”, Bento XVI, 18-4-2008

REFLETINDOtexto iluminador - proposta de reflexãotronco

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1. As estátuAs vivAs(dinâmica para crianças)

ObjetivoDescobrir o que o grupo pensa sobre determinados temas, referentes aos direitos huma-nos, como, por exemplo: direito à vida, à liberdade religiosa, nada de escravatura, nada de tortura, direito à privacidade, direito à educação, direito à alimentação, direito ao trabalho, direito ao repouso e ao lazer (veja a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948).

Descrição da dinâmicaO animador escolhe alguns dos direitos apresentados acima e os distribui, um para cada pessoa, a segunda do tempo disponível. O escolhido deverá apresentar, através de uma “estátua viva” o tema que lhe foi confiado. Ele poderá chamar quantas pessoas quiser do grupo, colocando-as na posição que melhor representem a idéia que quer apresentar sobre o tema. Em seguida, explicará porque colocou as pessoas daquele jeito e qual o significado. O animador pede aos outros participantes que dêem sua opinião e se querem acrescentar ou tirar alguma coisa da estatua, o façam. Quem fizer alguma alteração na estatua, explica o porque da mudança. E assim segue até que todos estejam de acordo sobre a representação do tema que está expresso na estatua. A dinâmica continua com a apresentação de outras “estátuas vivas”No final o animador sintetizará a conversa sobre Direitos Humanos, lembrando as “mensagens” que foram apre-sentadas através das “estátuas vivas”.

2. AvAnços e DesAFios Do eCA(dinâmica para adolescente e jovens)

Objetivo:Refletir sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, reconhecendo os avanços, mas também aceitando os desafios.

Desenvolvimento:O animador divide o grupo em dois sub-grupos:- o primeiro para defender os avanços;- o segundo para apresentar os desafios.Cada grupo escolhe um advogado, para defender suas posições.O debate continua como num tribunal, um grupo defendendo (avanços) e outro propondo melhorias (desafios).

Proposta de avanços:

- EDUCAÇÃO : Hoje, mais de 97% dos meninos e meninas de 7 a 14 anos estão matriculados no Ensino Funda-mental. No início da década de 90, quando o Estatuto foi criado, mais de 10% das crianças brasileiras estavam fora das salas de aula.

- MORTALIDADE INFANTIL : Em 19 anos, a taxa de mortalidade infantil no País foi reduzida quase pela metade. Em 1990, quando o Estatuto foi criado, o índice nacional era de 47,5 por mil nascidos vivos. Hoje, o Ministério da Saúde registra 27,5 mortes por mil. O uso do soro caseiro e o aleitamento materno, entre outros, ajudam a explicar os milhares de vidas salvas.

- HIV/Aids: O Brasil é reconhecido no mundo inteiro por seu programa de combate ao HIV/Aids, que oferece tratamento para todas as pessoas infectadas. Também no caso do HIV/Aids, crianças e adolescentes têm prioridade no atendimento, como previsto no Estatuto.

- TRABALHO INFANTIL : O Estatuto da Criança e do Adolescente foi um marco definitivo no País no combate ao trabalho infantil. Em 19 anos, o Brasil conseguiu reduzir pela metade o número de crianças de 5 a 17 anos exploradas nas lavouras, carvoarias, nos lixões, na produção de sapatos.

- VIOLÊNCIA SEXUAL: Nos últimos anos, formou-se uma rede de combate à exploração sexual, com a cria-ção de delegacias especializadas de proteção à criança, fóruns de ONGs e a instalação de conselhos tutelares e de direitos. O 18 de Maio virou uma data nacional de combate à violência sexual contra crianças e adolescentes.

DIALOGANDOtrabalho em grupo, dinâmicasFlores

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Propostas de desafios:

- EDUCAÇÃO: Os centros de Ensino Fundamental estão mais cheios, mas não conseguem oferecer a todos os seus alunos uma educação de qualidade. Os índices de mau rendimento, evasão escolar e repetência ainda são muito altos.

- MORTALIDADE INFANTIL: Na Região Nordeste, a taxa média de mortalidade infantil ainda é de cerca de 44 por mil nascidos vivos. E, em algumas comunidades indígenas, esse índice chega a quase 100 por mil. A má qualidade do pré-natal ainda é responsável por metade das mortes de crianças. Mortes que podem ser evitadas com ações simples e baratas.

- HIV/Aids : O maior desafio que do País é proteger crianças e adolescentes da epidemia. O número de infecções de HIV entre crianças de 5 a 12 anos praticamente dobrou desde 1998. O número de infecções de HIV cresce rapidamente na faixa etária de 13 a 19 anos, e as meninas são as maiores vítimas.

- TRABALHO INFANTIL: Apesar da importante redução do trabalho infantil, 5 milhões de crianças brasileiras de 5 a 17 anos ainda trabalham, segundo o IBGE. Essas crianças quase sempre têm mau desempenho na escola, porque estão cansadas para estudar e aprender, ou simplesmente deixam de estudar.

- VIOLÊNCIA SEXUAL: Crianças e adolescentes ainda são as vítimas mais vulneráveis à exploração sexual comercial. A falta de um ambiente protetor faz com que meninos e meninas sejam aliciados por exploradores em 937 municípios brasileiros, segundo levantamento feito pelo UNICEF em parceria com a Secretaria dos Direitos Humanos

(Fonte estatística: http://www.unicef.org.br/)

1. GinCAnAPode-se propor a brincadeira da múmia com papel higiênico, para mostrar os direitos pisoteados.Pode-se preparar uma gincana com tarefas práticas - como arrecadação de alimentos (para doação), mudas de plantas (para serem plantadas em um lugar da comunidade), roupas usadas (em vista de um bazar benefi-cente) e outras iniciativas – para ajudar a promover os direitos humanos.

Eis aqui uma síntese deles, tirada da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948:

Todos os seres humanos nascem livres e ig-1. uais em dignidade e em direitos. (art. 1)

Não deve existir distinção de raça, de cor, de 2. sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação (art. 2)

direito à vida (art. 3) 3. direito à liberdade (art. 3)4. direito à segurança pessoal (art. 3)5. nada de escravatura (art. 4)6. nada de tortura (art. 5) 7. direito ao reconhecimento da personalidade 8.

jurídica (art. 6)direito a igual proteção da lei (art. 7)9. direito à defesa (art. 10)10. direito à privacidade (art. 12)11. direito de livre circulação (art. 13)12. direito de asilo (art. 14) 13. direito a uma nacionalidade (art. 15)14. direito de casar e de constituir família (art. 16)15. direito à propriedade (art. 17)16. direito à liberdade de pensamento (art. 17)17. direito à liberdade de consciência (art. 17)18.

direito à liberdade de religião (art. 17)19. direito à liberdade de expressão (art. 19)20. direito à liberdade de reunião e de associação 21.

(art. 20)direito de dirigir negócios (art. 21)22. direito de acesso às funções públicas (art. 21)23. direito à liberdade de voto (art. 21)24. direito à segurança social (art. 22)25. direito ao trabalho (art. 23)26. direito ao salário (art. 23)27. direito ao repouso e lazer (art. 24)28. direito à um nível de vida suficiente (art. 25)29. direitos especiais para maternidade e infância 30.

(art. 25)direito à educação (art. 26)31. direito de tomar parte da vida cultural da 32.

comunidade (art 27)direito à proteção da produção científica, 33.

literária ou artística (art. 27)direito a uma ordem capaz de tornar efetivos os 34.

direitos e liberdades enunciadas (art. 28)o indivíduo tem deveres para com a comunidade 35.

(art. 29)

ASSUMINDOgestos concretos, grandes jogosFrutos