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Bessficaàaà í*m mk k mn* m 1 s içOrt'? %i»*.J im ni dos, em defesa ès direitos i?ã ctósse Ira iâliãdofi q«h^ 'i«wi. »i»iii|WW>i<WMU>m%^www,WmiWmi^1>j),»<l<.|.,a,.. i,,»^^»».»-., ¦ ¦waaawwwftwwwwwwwwwwiawwwaww'»!»*'»»' *»*>'*' »«««m«»«i*»*»wwi «!«W»»*l«»fi*»«»*W»«»*«-»-« - mttmmmmmilt*tt*eitiimtJmimmi*mttt^ Prossegue a Parede Dos Ferroviários Uo Alio Da Serra, Que Exigem Equiparação De Salários *-.ri..- -.- ²umininirminiyiriri """ ..^.^ -..,—~..... .rn—f ... ---|-|rr........... ^ ***>»»'>lWllMlllM^II»l«IM»l»<....^%«iW»»»(»^ I\l A f * A f«*# H C3 #1 S *' li W ^/f üm l®# i^a ,ft I II n &«*1^ 1*^ l\I ü | », #~1 I VE M IV A4 1 j# 1 J^ ^ li f k \ I r4 1 mJ VJ l\ íL «Zj H «f^k %*# áf I l?l JTTk I % 0^ ELi* ^iT :W «lua H % %*xm ÉT \ !**# \mt*F ¦ * ¦*«. V^ Praticamente anuladas pala maioria pessedista do Senado as funções €lo lagisíativo cat-ioca Consu- mou-8e a monstruosidade com aprovação da emen- tía Maio Viana, pela contagem de 26 voto» contra 21 t Tiid» ao inwíar-s** » w»tâ- | **««i «rlu*la do P80 que câo. raml* ir multo «*"«» n««o« a pmne»a publica O tóeíSrta dava a imai^iA» f«wai - «uando. a ragueri- •Jt? rpie destilara conecilrr ao* meijw tio atstar du projeto. CMtocaa »mw Ul Orsâitica *t. Uatit Aqum». fui o me»* vtrdaáciranteiHe tâwnofrttUra. j wo «bmciido a truiaçào. em H-Tviam sido aprovadasí elot». ttndo títio japrovada. manda* tía autaria ti» * O prtntfira útAmlt. ftrorfMN na m-mo ti» anlitm da tteiw* úa Pmifral, ti» pruria «ia 1*1 Otfsiüfa do Dwfíto r^eral. com as rapMUffti fmtmíteí, mp-Mtoti um aspecto de grande lula aa plenária, uli». ittammt» tâo ealmn « t&O ra* pldo mu vaiacto* das orttsni «io dia, Havia fato. crande ani* maçâe» da pan* d«s «iu* «r ? Carta Maena df »c?í confere i Pijíelto de i»«nw*» Pj* batem ¦nireSamenie prla cen> | ft» Dislrilti Ffcteral, nuan *.o Ftóenie da RepiMíSi^ e ter, aervaèaa titm ein-wnta \w *^.mm m mu artigo W. m»»4 i Gamara eleiia |»i0 i-wo. ram eonta da ãutonamia que a I ile 'Wrá »dmim*trart« par , ftmçôi UNIDADE DEMOCRACIA PROGRE^O 25 DE JUNHO DE 10*17 nftíír Pr**!®». Artur Sanwa. Btelrlna Utui. Waldemar Pe* drosa qu?, realmetue. loma- 1 vem o projeto lvs> de Aqulna raaii d*? a?Arda eom anpi* lae-lea do iwvo earlata e w lelíindleaetíes do* Partidos Ifolilicas que «e declaravam ixrre;w«»meiste i»la cutotm* mia do üUtr.la Federal e jwla ANO III Na» m-" ^"OTrATÍTA-n*!!. A. e-sm a ^«sal^a. enlreianto, do restante tim emenda* apre* aentedas, gnirou entÂo em debatr a emenda Artur 8anlo§. substi* tutiva. aos 3.°. 4.°, S* e fl,» pa- ràttrafas da artigo 15 do pro- jr*,.. ivo de Aquino aqui o texto do proieto em quettaào: Ari, 15 - A Iniciativa daa ptHvaeJa exelusira, ea!*e ao PteleStia e a qual«U'?r mem- hro ou c\t .Uísáirt da Camata doa v>refldorM. Parágrafo },• - 9 f*r#« tm* niigar o projeto, na todo | eu «*m porte, contraria am l«* i teressea do Dbtriio veiá*lo4 ; lotai ou parcialmente, denttu de ti*: tim úteis, contado* daquele em que o reeeber e| comunlCAràa no mejano ptaro. ao «coada Pederal,«« motivo, do veto, 8e a «anção fôr ne* i gatia. quando et tiver (inda a ' ¦ie»i.o legiaiatíva, o Prefeito publicará o veto, Paràtátafa 4." - Decorrido o decíndlo tde* dia*», o ailéttclo ' do Prefeito Importa «ançâo 5 Parágrafo nejeitad» o veto m o Prefeito ná« pro-. muiear a rc«olu«ão dentro de dea dias do recebimento da | (1'onelul nn t* p4tt>) ^ÊL-WmWar^^: '^0 * 4ktt| m ^^*a\\\ If V^T'*' «?** ia» atmii' a j M*t*t,**tm * ,r| ' tn¦ a**»*t' * aejeaw tf a*m W*%'*mf\*^km%\W' l I a\\\\s t I.*^ « it _ .. ¦* i..." M ^rrB^B ¦¦ffii- aB I sua oefantsàçfio demoeréiíea I letó. re«alvados casai de com- HSTilUKKD SOLENE UU COMISSÃO Llll I il \ IM IÍUF O ato terá lugar no auditório da A.B.I. Falarão diversos oradores e tctourcli». Kloli* Secretaria úa Comi* Sibaão, 3* «l»i corrente. ** 20,M Itum-r. ni SsUo Au«li- loriurn. ?.* amUr, da Al». *<** ri in*lalad* iwlrnrmtnl»; a ComlMâM Ijrnlml C»"r«l»-nâ* .1..» «Io MOVISIKCTO l»K .U"* xii.it> *, "tuibüka popi*- tail*. que fie*»» deflnltlv». mente «-.»n*itltiilila «i* «esnin* tt? («irmã: Prt.ídenlr. «Ir. Mirln i -!•!.'" nic.llr..; vlíc»-r.rr*i«lftitc»r, «tr. Jiirse Ama»!-, «lepulail» f«* «leral. e»<rit«ir: dr. J. P. Sam- paln l.seri.1». cnBfnheiw: D,-t.,»i-. Hranilin. vereail«ir «Io fwvn^ -r. '.rtir. Reral, coman- dante It-.lierln Sf»«on; teere- tárlo auxiliar, ehrfe «Ie Se- crelaria P«**le»; ij. ile Alui e Petilval.: Dna. l-itsínu Álvaro Moreira. »r- ti»ta: »reretirio da Oimlua» de l-'inan*a*. dr. Knimann Cavalranli. ««rrDttvwr de «tut- (Conclui na i* pdg.) ryA-- aatfjranooi téreine* e tjvijt t-hetmam ontem de Pmtít. pat* a ar, Vtdtla, Dei volume* tlttembmtattm do axHi», T*vt* a bem. rte í unpottadtt ptln pai* onde ludo falta, intlum» fm***. tamtttnottata, hoje atÁ!,* de Tni<*wn t Ih.iu. teta hétptde de um psUa.t de mdhmArim, temptad^i rm tp*a dt ntpta ti"-' f / i.itir t titu'0 miliuki de tiuu-iot \m ?3©vo ¥id Chega âma^líã So BI® Em lugar dc aclcmaci.es do povo, cm munlfcs- taçrks dc rua. terá homenagens dc Outra e Pawley «Será hóspede dc um palácio dc na- babo*, comprado cm época de misê.ia c opressão por vinte c cinco milhões Re«jrei>ia,i atuatiliü ao Bmi I coko rfrírSMlír.te «to Qide. o tr. Cattrlrt Comales VíiiVIa, e** emKiivdiiair da *ral* .v.iino, O 'L'i I llll Cl íll I l.t extrammtrárioi do Alto da Serra exigem talârwi iguai* ao* tk seu* companheira de lilaui a NéctU. Na porta da Eitaçto da L copoldina. iles expõem ao repóríer dtt TRIBUNA POPULAR, ot iciu n nguttlantcs problemas o-æ CONTINUA FIRME A GREVE DOS FERROVIÁRIOS DO ALTO DA. SERRA POSSÍVEL A PARALISAÇÃO COMPLETA DO TRÁFEGO PARA PETRÓPOLIS E ML NAS - VOLTARÃO AO TRABALHO COM A VITÓRIA FINAL, DECLARAM-NOS OS EXTRANUMERÁRIOS DA LEOPOLDINA - TRABALHADORES DE BARÃO DE MAUA RECUSAM-SE A FURAR A PAREDE AI.TO PA SERRA. 2-t (Dc Maurício Roitmnn, enviado cn- pcclnl dn TRIBUNA POPU- LAR) Contlnunm firmei nn greve quo declararam ucjun- dn-fclra última, pela madruga- da, os trabalhndnrc» extranu- merürlos da Leopoldina, no Alto da Serra. Os trens quo trafcRam para Petrópoll-s, ln- terior de Mina» c pam o Rio. o e-tflo fazendo com multa dt- ficuldadc. Diminuiu o numero dc composições, c a estrada estA forçando trabfilltadorei efetivos, esfalfados pelo pe- noao trabalho, a su!)3lttulr or. grevistas. Eshcs homens, mui* tos scxaRcnArlon, estilo traoi- Inundo 2-1 horns seguidas. O.t quo se recusam a aceitar essa Imposição criminosa tia Lo- poldinn, solidários moralmente com a parede justa dos extra- numerários, são ameaçados de serem despedidos. Um velho guardn-frelos quo acabara de (Conclui nn 2.* pdíi.) ttGen. João Guetlet dn Fontoura EGENERAL GUEDES DA FONTOURA VERBERA O JETO DE REFORMA DOS MILITARES «Para afastar do Exército os militares indignos dc vestir a farda, se acha o governo dc posse dos meios legais e necessários» Espera o ilustre cabo de guerra que o Clube Militar tome a si «a defesa das garantias c direitos conferidos pela Constituição a todos os cidadãos, inclusive aos cidadãos fardados» mm III "llllll lll llllll iwiniMiiiniinrnrn "i1 lll HfíRílHMli SW" " PWWWMtl, Pf Ti J««3|OB ,A:''"-lllIj Wl fjSÜlí I JLl'-w Hft>-ftr]I B B i Br' ItíJ i*¦'»*?'%••'A* Ifi "****!«• ¦ ¦KwÊQM m u -.«fi fpf ltJ. 1 Li iwfcwfc^BI i iiiii TTtt tt JhI lifliliHlil^BB^vMfl' |t*'ari«ft*«Tíj£E^*ato3aVj rm*www&BM uliI H ri tm - iííwr;:*' [^^^ "w^ffeá^?^'^ ' oUfe^Si \\\m*m\ -i^Bwl-J^a toa.f/r^ftJr'*r^^J K'f~v ms.ç* ^ s ^ mkW. ír**á»wttF^a\wÍBlí^»,-'ír«lStTÍ^-^V-'»* iffimTmmWr -uÇsftv --AS Ht * .ií- 'liTvVHS&l?Jw»4S^t& -SáfnSfí*'*' ' ™*mÈ JK' '-.-y. xt- \>^tSmU^JÊf^tiãtmoLv^i\B*Tx»' ^e*!,! *^i "* ^*^3Èía\^Sff" ^^ rW% *m. ¦ "¦'• Jv \ BI htx J ÈS 4 '-¦¦&¦ n oHB.- /ili «ÍSBWR i ¦'^'â;'V:'« ^' ^ ¦ i«*,-*»l-"ji'"*--'*-'? t5Í OJ , '~-3*.*\'- \ .;.'.( de li-me. dc miséria c dc .«o/rinicnto a dos lerroviàrios dj Leopoldina. Um guarda-clwvc, cercado por scus companheiros, no Alto da Ser ra. mostra-nos a conta da Cooperativa da Es- irada, uma arapuca que a Policia nunca sc lembrou dc visitar... GREVE DE PROTESTO CONTRA A CARESTIA DA VIDA BRUXELAS, 24 IU. r.l - Os empregados tia Munlcl- pnlldade proclamaram uma greve de vinte c quatro lio- ms, deixando e?ta capital sem energia elétrica, num movimento dc protesto rou- tra o alto custo da vida*e por aumento de salários. A TODOS OS ANTI- FASCISTAS |^lV-»^'k*WV^A^ DEZ ESCOLAS EM GREVE DE SOLIDARIEDADE À FACULDADE DE FILOSOFIA AMPLIA-SE O GRANDE MOVIMENTO DE PROTESTO - DE- CIDIDO APOIO DOS ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE DO BRASIL AOS SEUS COLEGAS PREJUDICADOS PELO ATO AR- BITRARIO DO SR. CARNEIRO LEÃO - A ADESÃO DA FA- CULDADE NACIONAL DE DIREITO Tivemos ocasião de dlvtil- f*ar os motivos que levaram os alunos cia Faruldr.cle Nn- cional de Filosofia á gvcfr em que se encontram. A re- prcsálla do diretor daquele estabelecimento, sr, Carnei- ro Leão. visando os estudan- tes que, em esmagadora maioria, participaram do úliimo movimento pró-di- minuição das taxas extor- sivas e absurdas, foi nica- rada pelos nosros unlversi- (Conclui -im -•" pdg.í O general Oiieile» da Fon* loiir.i, que é um chefe mililar fiel t.* Iratllç.*ie», tlcmocr-.llca* do nos«o Kxírclto, concedeu ao vespertino "A Noticia" a entrevista que nlial*n Irnns- a-revemos, a propósito do pro- jclo de lcl que trata da re- forma «lc mililarc- por motl- voi pollllcost A lei projetada disse- nos í desnecessária, in- constitucional, humilhante e prejudicial 4 disciplina. Des- necrttiírin, porque para afãs- lar do Kxércilo os militares indignos dc vestir a fardn, Ji ASSEMBLÉIA GERAL DOS EX-COMBATENTES A Seção do Distrito Federal dn AssoclaçSo dns Ex-Combn- tentes dn Brasil pede-nos lor- nur público uni convite a lo- dos os cxpcdiciiinArins resi- dentes ncsln capital pnra n ns- senihlcin gernl, que sc realiza* rn nmniihA, din 2(1, iis 20 ho- r.i5, enf sua sede provisória, A Avenida Augusto Severo n. 4, edifício dn l.iftn dn Defesa Na- cional. Knlnrii, nessa ocasião, um deputado membro da Comls- sío 1-âspcclal dos líx-Oinlia- lentes, na CAmnrn l-'edernl. se acha o sovérno de posse dos meios legali neces?Arlos, qne s5o o Código e o Bltlluto dos .Milhares: Inrniiililiirional porque a nossa Carla Magna nAo admile if-i7r« ilr opiniân: humilhante, porque coloca o oficial em condições de eida- dania Inferiores aos demais brasileiros; prejudicial «I «fíi- rinlina e altamente prcjudl- i-inl. porque traz, como con- seqüência Imediata, n espio- nngrni «• a dctacAo. Mas, os partidários do (Conclui na 2.° pdg.) Isoir.em q«;e vclianeniot * vei :•.'¦> t o rxesma .í'p!v-ns.iu que «<• «.«rnlimil.« com » pswa c-aiío* ca, rm memotávet* m.iniíest4* çem de roa» «*,aíajrt«ki o* luail* l«r«t» forçavam « te-.i*ttn(>a obsllnnd* de reactooArios do oavitno etvrepfrofljetílo* tom a Alemanha de Hitler. e exiglatre. (Conclui w í.* i-ig.i DO «EFE llilSIS > j9^Ê^WÊa\Í\ - '' s Vereador llacclar Couto 11 f. PENDERÁ EBBIBE SINDICAL Hoje, o julgamento do mandado dc segurança impetrado pelo Sindicato dos Bancários contra a intervenção ministerialista —*•. Terá importância1 transcendental não somente para o movimento sindical, como para a própria vida da democracia *— Desmascarando as novas chantagens do! ministro chicanista Falam à «Tribuna Popular» o líder Bacelar; Couto e o advogado Osmundo Bessa O Supremo Tribunal Fc- dernl julgará boje o mandado dc scp.urnncn impetrado pelo Sindicato rios Bancários con- Ira a Intervenção ininistcri.i- lista. Sòbrc n importância dísse Julgamento ouvimos on-- lem o lider bancário vereador l.uciano Bacelar Couto e o nd- vogado do Sindicato, sr. Os- mundo Ilessa. EXIGIDA A RENÚNCIA IMEDIATA DO GOVERNO DE GASPERI Estabelecida .sólida frente única entre comu- nisía.v socialistas e outros partidos políticos Greve geral de protesto, hoje, cm toda a Itália, contra o «terrorismo agrário e fascista» ROMA. 24 IU. P 1 Cn. munlstas. socialista.» dc Pie- tro Nenni e membros da puhtlc Pedem-nos do seguinte: "A I.iga dos Intelectuais Antl-Fnsdstns c o n v i d a " povo pnrn nssistir A soleni- dade de sua instnlnçno. nmn- nliâ, dia 28, às '..0 horas, no 7." andar da A.B.I. Coincidindo n dala com a da comemoração dn Pnz, instituída pela ONT, fnlnt-An sAbro ísse tema os senhores Maios Pimenta e Benedito Mcrgulbáo. Tomará posse a Comissão Executiva dn I.I.M" e a su- lenldade será encerrada coin o Hino Nacional". jiVtassoM Do interior l Posse Ilegal DqSlP Ote-aP A 5 i I Confederação Geral do Tia- balho italiana estão pedin- do a demissão do governo de De Gaspcri que possui ape- nas a maioria de 46 cadel- ras na Assembléia Nacional. Os adversários de Dc Gas (Conclui iin 2-a pdg.) íiGúrmues O sr. Bacelar Couto assim se expressou inicialmente: ü mandado dc segurança que o Supremo Tribunal Pc- deral vai julgar nâo constitui matérin dc interesse apenas dos bancários, « muito menos da diretoria lognl do Sindica- to. Por sc tratar do primeiro pronunciamento dn Suprema Corte dc Justiça do pnis SÔbre a justa intcrpretnçAo do nrligo 159 dn Constituição, que asse- guia a liberdade sindical n. classe Irnbnllindorn, êsse Jui- gnmcnto assume Imporlánrin transcendental nno somente pnra lôda n classe operária, como para n própria vidn dn democracia em nossa pátria. TAo Importante e lão séria vai ser essa decisão que o nlrnlii- liáriu ministro do Trabalho, sr. Morvan de Figueiredo, sen- lindo a terra fugir-lhe ao.i pés, procura usar, como é do seu método, d..- verdadeira chan- Ingc pensando confundir o Supremo Tribunal Federol. Assim é que sabendo do jnl- gnmcnto do mandato cm pau- In, baixou uma portaria dali- dn íun- encerrada a Inlerven- ção, embora mantendo sob o titulo dc Intervenção deflnllN vn os scus mesmos prcpostos.v O S. T. P. DAItA A JUSTA INTERPRETAÇÃO Depois dc algumas outras considerações, o líder dos ban- eárlos prossegue: ²Os bancários, porém, co* mo todos os trabalhadores, estão acompanhando vigilan- temente ésse Julgamento, que, provavelmente, na reunião do hoje do S.T.F., terá o seu desfecho e confiam na Supre- ma Corte que saberá buscar a jusln Interpretação daquele nrligo da Constituição, nn sua verdadeira fonte que são os unais da Assembléia Constitn- Inte, onde dc maneira elnrn b insofismável está o renl pen- samcnlo dos constltuintesf pensamento ésle que não dei- ,\n dúvida quanto cnduc.iiln- dc dn fninosn sislemálica da Consolidação do Trabalho qui o sr. Morvan dc Figueiredo, como chicanista barato pensa poder sobrrpçr a nossa I-cl .Magna. Terminando, o sr. Bncelnr Coulo ncrcsccntai ²Desse julgamento depen* (Conclui nn â.a pdg.) MAIORIA E*. Pi\RTIDÁRIA DO SR. PIRES FERREIRA, QUE FOI VÍTIMA DE UM GOLPE DE FORÇA ~ POLICIAIS INVADEM A SEDE DA RUA DO LAVRADIO, PRATICANDO VIOLÊNCIAS Mestre dn Grande Orienta dn 111. -il. Eni vários Estados Mina ... Goiás, por exemplo -— l»i ele lienlizarain-se lui pouco, em tn- do o território nacionul, eleições para o mais alto cargo da Maço- naria brasileira Soberano Grão Réptil ls ira Ondas Sucessivas mm mi revés u is Protesto CAM- VÃO TOMAR POSIÇÃO DECIDIDA A C.I.O. E A.F.L. - PANHA PELA REVOGAÇÃO IMEDIATA DA LEI ANTI-TRA- BALHISTA - A SITUAÇÃO POLÍTICA NOS ESTADOS UNI- DOS, WALLACE E AS ELEIÇÕES DE 1948 vação (In l.cl Taft-ilarllc.v. sr- j William t'-i-een, prcsldrnlr da e s t u d ;i d a pela Comissão i Federação Americana do Tra- WASHINGTON'. U (A. IM O sr. Philip Murray, presi- dente do Cio, declarou que "a situação resultante da apro- Rxeculivn do CIO, a junho, em Washington' O sr. declarou que a lei "for- ifotirliti n.i i,a iidfi.) In por ("ronde maioria do votos o deputada! Jurandir Pires Ferreira. Entretanto, opesnr dn nitidez da sua vitoria, não conseguiu ser [iro clamado vt ncedor. A istu se opor. i anterior Grão Mestre, sr, Ro- liii^ucs Neves, que pretendia con- .limiar naquela alia Inve liditra. Dispondo de maioria no Conse- lho, o sr. Neves anulou, por um golpe de foiça, a eleição nos Es- lados onde o sr. Pires Ferreira obteve maioria. \fiin de melhor articular seu golpe o sr. Rodrigues Neves, se pululo nos informou, ontem, bob palavra de honra, um maçou, re- (armou os Estatutos da organiza- ção pnsuindo .1 g"/ai dn (lucilo de indicar doze do- vinte e doi* iNTF.nRn\irin\ a CERIMONIA t'-iava desse modo marcada pa- impedem a ^~<*** le reun sentantes de várias Lojast**ot\tr<** M \tWl'£* ui iintein u po se do sr. Rodrigues Neves, que pretendia, graças a suu manobra, permanecer no cargo. leveriam comparecer i solenida- repn sentantes de várias Lojas do interior. Iniciava-se a solenida- de quando entraram no Grande (Conclui na 2." pdn.) Dt Gtisperl, ijiir sení levado '< renunciai' ido proletariado italiano Sustada a Intervenção Ministerialista Num Sindicato Do R. Grande IMPORTANTE DESPACHO JUDICIAL EM DEFESA DA LIBERDADE SINDICAL RIO GRANDE, R. G. do Sul (Fafpecial pnra TRIBUNA POPULAR) O rir. Arcariio Leal, Jui/. de Direito desta Comarca, acaba rio proferir importante despacho, su.--- landn n inlervenção minis- fCoMcitít ii'i 2." pdg.) Justa indignação dos motoristas c trocadores ²Não foram à greve em consideração ao público Recorrerão à Justiça do Trabalho ²Se a empresa mantiver-se intransigente, deixarão o trabalho Justamcnlo indignados es- tão os motoristas e trocado- rus da Vinçfio Circulai', quo esta semana resolveu redu- isir os salários dos seus ern- pregados, passando a pagar CrÇ 00,00 o Gt'S 25,00, quan- do ainda, na semana anterior pagava Cr? (\i,00 e Or-S .'15,00. O.s cinqüenta trabalhadores que compõem aquela empre- sa de ônibus, ontom. inicia- ram um movimento no sen- lido de reliavnr ns seus di- rniiiK c -o não se declara- ram em greve om atenção ao público. Conforme tive- nm- ocasião de verificai', nuiilos trocadoros o molo- rislas, ontem mesmo, não mais queriam irabalhnr, mas inslados por colegas mais es- clarceidos resolveram conli- ntuif ii serviço, niuilo embora rirmcmonln empenhado^ era obler a sua jusla reivindica- i; ã i.. A Inrde estivemos na stn- ratre da empresa, a rua Teo* (..it i i Pifcndas, otído ouvi- (fnniiui »•( 'i,n pdg.f

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Praticamente anuladas pala maioria pessedista doSenado as funções €lo lagisíativo cat-ioca — Consu-mou-8e a monstruosidade com *» aprovação da emen-tía Maio Viana, pela contagem de 26 voto» contra 21

t Tiid» ao inwíar-s** » w»tâ- | — **««i «rlu*la do P80 quecâo. raml* ir multo «*"«» n««o« a pmne»a publicaO tóeíSrta dava a imai^iA» f«wai - «uando. a ragueri-•Jt? rpie destilara conecilrr ao* meijw tio atstar du projeto.CMtocaa »mw Ul Orsâitica *t. Uatit Aqum». fui o me»*vtrdaáciranteiHe tâwnofrttUra. j wo «bmciido a truiaçào. em

H-Tviam sido aprovadasí elot». ttndo títio japrovada.manda* tía autaria ti» *

O prtntfira útAmlt. ftrorfMNna m-mo ti» anlitm da tteiw*úa Pmifral, ti» pruria «ia 1*1Otfsiüfa do Dwfíto r^eral.com as rapMUffti fmtmíteí,mp-Mtoti um aspecto degrande lula aa plenária, uli».ittammt» tâo ealmn « t&O ra*pldo mu vaiacto* das orttsni«io dia,

Havia dí fato. crande ani*maçâe» da pan* d«s «iu* «r ? Carta Maena df »c?í confere i Pijíelto de i»«nw*» d» Pj*batem ¦nireSamenie prla cen> | ft» Dislrilti Ffcteral, nuan *.o Ftóenie da RepiMíSi^ e ter,aervaèaa titm ein-wnta \w *^.mm m mu artigo W. m»»4 i Gamara eleiia |»i0 i-wo. rameonta da ãutonamia que a I ile 'Wrá »dmim*trart« par , ftmçôi

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRE^O25 DE JUNHO DE 10*17

nftíír Pr**!®». Artur Sanwa.Btelrlna Utui. Waldemar Pe*drosa qu?, realmetue. loma-

1 vem o projeto lvs> de Aqulnaraaii d*? a?Arda eom a» anpi*lae-lea do iwvo earlata e wlelíindleaetíes do* PartidosIfolilicas que «e declaravamixrre;w«»meiste i»la cutotm*mia do üUtr.la Federal e jwla

ANO III Na» m-" ^"OTrATÍTA-n*!!. A.

e-sm a ^«sal^a. enlreianto, dorestante tim emenda* apre*aentedas,

gnirou entÂo em debatr aemenda Artur 8anlo§. substi*tutiva. aos 3.°. 4.°, S* e fl,» pa-ràttrafas da artigo 15 do pro-jr*,.. ivo de Aquino

Eü aqui o texto do proietoem quettaào:

Ari, 15 - A Iniciativa daa

ptHvaeJa exelusira, ea!*e aoPteleStia e a qual«U'?r mem-hro ou c\t .Uísáirt da Camatadoa v>refldorM.

Parágrafo },• - i» 9 f*r#«tm* niigar o projeto, na todo |eu «*m porte, contraria am l«* iteressea do Dbtriio veiá*lo4 ;lotai ou parcialmente, denttude ti*: tim úteis, contado*daquele em que o reeeber e|comunlCAràa no mejano ptaro.ao «coada Pederal,«« motivo,do veto, 8e a «anção fôr ne* igatia. quando et tiver (inda a '¦ie»i.o legiaiatíva, o Prefeitopublicará o veto,

Paràtátafa 4." - Decorrido o '¦decíndlo tde* dia*», o ailéttclo '

do Prefeito Importa «ançâo 5Parágrafo 5» — nejeitad»

o veto m o Prefeito ná« pro-.muiear a rc«olu«ão dentro dedea dias do recebimento da |

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sua oefantsàçfio demoeréiíea I letó. re«alvados casai de com-

HSTilUKKD SOLENE UU COMISSÃOLlll I il \ IM IÍUFO ato terá lugar no auditório da A.B.I. —

Falarão diversos oradorese tctourcli». Kloli*Secretaria úa Comi*Sibaão, 3* «l»i corrente. **

20,M Itum-r. ni SsUo Au«li-loriurn. ?.* amUr, da Al». *<**ri in*lalad* iwlrnrmtnl»; aComlMâM Ijrnlml C»"r«l»-nâ*.1..» «Io MOVISIKCTO l»K .U"*xii.it> *, "tuibüka popi*-tail*. que fie*»» deflnltlv».mente «-.»n*itltiilila «i* «esnin*tt? («irmã:Prt.ídenlr. «Ir. Mirln i -!•!.'"

nic.llr..; vlíc»-r.rr*i«lftitc»r, «tr.Jiirse Ama»!-, «lepulail» f«*«leral. e»<rit«ir: dr. J. P. Sam-paln l.seri.1». cnBfnheiw:D,-t.,»i-. Hranilin. vereail«ir «Iofwvn^ -r. • '.rtir. Reral, coman-dante It-.lierln Sf»«on; teere-tárlo auxiliar, ehrfe «Ie Se-

crelariaP«**le»;ij. ile Alui e Petilval.: Dna.l-itsínu Álvaro Moreira. »r-ti»ta: »reretirio da Oimlua»de l-'inan*a*. dr. KnimannCavalranli. ««rrDttvwr de «tut-

(Conclui na i* pdg.)

ryA-- :¦

aatfjranooi téreine* e tjvijt t-hetmam ontem de Pmtít. pat* aar, Vtdtla, Dei volume* tlttembmtattm do axHi», T*vt* a bem.

rte í unpottadtt ptln pai* onde ludo falta, intlum» fm***.

tamtttnottata, hoje atÁ!,* de Tni<*wn t Ih.iu. teta hétptdede um psUa.t de mdhmArim, temptad^i rm tp*a dt ntpta

ti"-' f / i.itir t titu'0 miliuki de tiuu-iot

\m ?3©vo ¥idChega âma^líã So BI®

Em lugar dc aclcmaci.es do povo, cm munlfcs-taçrks dc rua. terá homenagens dc Outra ePawley — «Será hóspede dc um palácio dc na-babo*, comprado cm época de misê.ia c opressão

por vinte c cinco milhõesRe«jrei>ia,i atuatiliü ao Bmi I

coko rfrírSMlír.te «to Qide. o tr.Cattrlrt Comales VíiiVIa, e**emKiivdiiair da *ral* .v.iino, O

'L'i I llll Clíll I

l.t extrammtrárioi do Alto da Serra exigem talârwi iguai* ao* tk seu* companheirade lilaui a NéctU. Na porta da Eitaçto da L copoldina. iles expõem ao repóríer dtt TRIBUNA

POPULAR, ot iciu n nguttlantcs problemas o-

CONTINUA FIRME A GREVE DOSFERROVIÁRIOS DO ALTO DA. SERRAPOSSÍVEL A PARALISAÇÃO COMPLETA DO TRÁFEGO PARA PETRÓPOLIS E MLNAS - Só VOLTARÃO AO TRABALHO COM A VITÓRIA FINAL, DECLARAM-NOSOS EXTRANUMERÁRIOS DA LEOPOLDINA - TRABALHADORES DE BARÃO DE

MAUA RECUSAM-SEA FURAR A PAREDE

AI.TO PA SERRA. 2-t (DcMaurício Roitmnn, enviado cn-pcclnl dn TRIBUNA POPU-LAR) — Contlnunm firmei nngreve quo declararam ucjun-dn-fclra última, pela madruga-da, os trabalhndnrc» extranu-merürlos da Leopoldina, noAlto da Serra. Os trens quotrafcRam para Petrópoll-s, ln-terior de Mina» c pam o Rio.o e-tflo fazendo com multa dt-ficuldadc. Diminuiu o numerodc composições, c a estradaestA forçando trabfilltadoreiefetivos, esfalfados pelo pe-noao trabalho, a su!)3lttulr or.grevistas. Eshcs homens, mui*tos scxaRcnArlon, estilo traoi-Inundo 2-1 horns seguidas. O.tquo se recusam a aceitar essaImposição criminosa tia Lo-poldinn, solidários moralmentecom a parede justa dos extra-numerários, são ameaçados deserem despedidos. Um velhoguardn-frelos quo acabara de

(Conclui nn 2.* pdíi.)

ttGen. João Guetlet dn Fontoura •

EGENERAL GUEDES DA FONTOURA VERBERA O

JETO DE REFORMA DOS MILITARES«Para afastar do Exército os militares indignos dc vestir a farda, já seacha o governo dc posse dos meios legais e necessários» — Espera oilustre cabo de guerra que o Clube Militar tome a si «a defesa dasgarantias c direitos conferidos pela Constituição a todos os cidadãos,

inclusive aos cidadãos fardados»

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iwiniMiiiniinrnrn "i 1 lll HfíRílHMli SW" "

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Ifi "****!«• ¦ ¦KwÊQM m u -.«fi fpf ltJ. 1 Li iwfcwfc^BI i iiiii TTtt tt Jh I lifliliHlil^BB^vMfl'|t*'ari«ft*«Tíj£E^*ato3aVj rm*www& BM uli I H ri tm - iííwr;:*'

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K'f~v ms.ç* ^ s ^ mkW. ír**á»wttF^a\w ÍBlí^»,-'ír«lStTÍ^-^V-'»* iffimTmmWr-uÇsftv --AS Ht * .ií- 'liTvVHS&l?Jw»4S^t& -SáfnSfí*'*' ' ™*mÈJK' '-.-y. xt- \> ^tSmU^JÊf^tiãtmoLv^i\B*Tx»' ^e*!,! *^i "*^*^3Èía \^Sff" ^^ rW% *m. ¦ "¦'• — Jv

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\ .;.'.( de li-me. dc miséria c dc .«o/rinicnto a dos lerroviàrios dj Leopoldina. Um guarda-clwvc,cercado por scus companheiros, no Alto da Ser ra. mostra-nos a conta da Cooperativa da Es-

irada, uma arapuca que a Policia nunca sc lembrou dc visitar...

GREVE DE PROTESTOCONTRA A CARESTIA

DA VIDABRUXELAS, 24 IU. r.l -

Os empregados tia Munlcl-pnlldade proclamaram umagreve de vinte c quatro lio-ms, deixando e?ta capitalsem energia elétrica, nummovimento dc protesto rou-tra o alto custo da vida*epor aumento de salários.

A TODOS OS ANTI-FASCISTAS

|^lV-»^'k*WV^A^

DEZ ESCOLAS EM GREVEDE SOLIDARIEDADEÀ FACULDADE DE FILOSOFIAAMPLIA-SE O GRANDE MOVIMENTO DE PROTESTO - DE-CIDIDO APOIO DOS ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE DOBRASIL AOS SEUS COLEGAS PREJUDICADOS PELO ATO AR-BITRARIO DO SR. CARNEIRO LEÃO - A ADESÃO DA FA-

CULDADE NACIONAL DE DIREITOTivemos ocasião de dlvtil-

f*ar os motivos que levaramos alunos cia Faruldr.cle Nn-cional de Filosofia á gvcfrem que se encontram. A re-

prcsálla do diretor daqueleestabelecimento, sr, Carnei-ro Leão. visando os estudan-tes que, em esmagadoramaioria, participaram do

úliimo movimento pró-di-minuição das taxas extor-sivas e absurdas, foi nica-rada pelos nosros unlversi-

(Conclui -im -•" pdg.í

O general Oiieile» da Fon*loiir.i, que é um chefe mililarfiel t.* Iratllç.*ie», tlcmocr-.llca*do nos«o Kxírclto, concedeuao vespertino "A Noticia" aentrevista que nlial*n Irnns-a-revemos, a propósito do pro-jclo de lcl que trata da re-forma «lc mililarc- por motl-voi pollllcost

— A lei projetada — disse-nos — í desnecessária, in-constitucional, humilhante eprejudicial 4 disciplina. Des-necrttiírin, porque para afãs-lar do Kxércilo os militaresindignos dc vestir a fardn, Ji

ASSEMBLÉIA GERAL DOSEX-COMBATENTES

A Seção do Distrito Federaldn AssoclaçSo dns Ex-Combn-tentes dn Brasil pede-nos lor-nur público uni convite a lo-dos os cxpcdiciiinArins resi-dentes ncsln capital pnra n ns-senihlcin gernl, que sc realiza*rn nmniihA, din 2(1, iis 20 ho-r.i5, enf sua sede provisória, AAvenida Augusto Severo n. 4,edifício dn l.iftn dn Defesa Na-cional.

Knlnrii, nessa ocasião, umdeputado membro da Comls-sío 1-âspcclal dos líx-Oinlia-lentes, na CAmnrn l-'edernl.

se acha o sovérno de possedos meios legali neces?Arlos,qne s5o o Código e o Bltllutodos .Milhares: Inrniiililiirionalporque a nossa Carla MagnanAo admile if-i7r« ilr opiniân:humilhante, porque coloca ooficial em condições de eida-

dania Inferiores aos demaisbrasileiros; prejudicial «I «fíi-rinlina e altamente prcjudl-i-inl. porque traz, como con-seqüência Imediata, n espio-nngrni «• a dctacAo.

— Mas, os partidários do(Conclui na 2.° pdg.)

Isoir.em q«;e vclianeniot * vei:•.'¦> t o rxesma .í'p!v-ns.iu que«<• «.«rnlimil.« com » pswa c-aiío*ca, rm memotávet* m.iniíest4*çem de roa» «*,aíajrt«ki o* luail*l«r«t» forçavam « te-.i*ttn(>aobsllnnd* de reactooArios dooavitno etvrepfrofljetílo* tom aAlemanha de Hitler. e exiglatre.

(Conclui w í.* i-ig.i

DO«EFE

llilSIS>

j9^Ê^WÊa\Í\ - ''

s Vereador llacclar Couto

11 f. PENDERÁEBBIBE SINDICAL

Hoje, o julgamento do mandado dc segurança impetrado pelo Sindicatodos Bancários contra a intervenção ministerialista —*•. Terá importância1transcendental não somente para o movimento sindical, como para aprópria vida da democracia *— Desmascarando as novas chantagens do!ministro chicanista — Falam à «Tribuna Popular» o líder Bacelar;

Couto e o advogado Osmundo BessaO Supremo Tribunal Fc-

dernl julgará boje o mandadodc scp.urnncn impetrado peloSindicato rios Bancários con-Ira a Intervenção ininistcri.i-lista. Sòbrc n importânciadísse Julgamento ouvimos on--lem o lider bancário vereadorl.uciano Bacelar Couto e o nd-vogado do Sindicato, sr. Os-mundo Ilessa.

EXIGIDA A RENÚNCIA IMEDIATADO GOVERNO DE GASPERIEstabelecida .sólida frente única entre comu-nisía.v socialistas e outros partidos políticos— Greve geral de protesto, hoje, cm toda aItália, contra o «terrorismo agrário e fascista»

ROMA. 24 IU. P 1 — Cn.munlstas. socialista.» dc Pie-tro Nenni e membros da

puhtlcPedem-nosdo seguinte:"A I.iga dos IntelectuaisAntl-Fnsdstns c o n v i d a "povo pnrn nssistir A soleni-dade de sua instnlnçno. nmn-nliâ, dia 28, às '..0 horas, no7." andar da A.B.I.

Coincidindo n dala com ada comemoração dn Pnz,instituída pela ONT, fnlnt-AnsAbro ísse tema os senhoresMaios Pimenta e BeneditoMcrgulbáo.

Tomará posse a ComissãoExecutiva dn I.I.M" e a su-lenldade será encerrada coino Hino Nacional".

jiVtassoM Do interiorl Posse Ilegal DqSlP

te-aPA

5i I

Confederação Geral do Tia-balho italiana estão pedin-do a demissão do governo deDe Gaspcri que possui ape-nas a maioria de 46 cadel-ras na Assembléia Nacional.Os adversários de Dc Gas

(Conclui iin 2-a pdg.)

íiGúrmues

O sr. Bacelar Couto assimse expressou inicialmente:

— ü mandado dc segurançaque o Supremo Tribunal Pc-deral vai julgar nâo constituimatérin dc interesse apenasdos bancários, « muito menosda diretoria lognl do Sindica-to. Por sc tratar do primeiropronunciamento dn SupremaCorte dc Justiça do pnis SÔbrea justa intcrpretnçAo do nrligo159 dn Constituição, que asse-guia a liberdade sindical n.classe Irnbnllindorn, êsse Jui-gnmcnto assume Imporlánrintranscendental nno somentepnra lôda n classe operária,como para n própria vidn dndemocracia em nossa pátria.TAo Importante e lão séria vaiser essa decisão que o nlrnlii-liáriu ministro do Trabalho,sr. Morvan de Figueiredo, sen-lindo a terra fugir-lhe ao.i pés,procura usar, como é do seumétodo, d..- verdadeira chan-Ingc pensando confundir oSupremo Tribunal Federol.Assim é que sabendo do jnl-gnmcnto do mandato cm pau-In, baixou uma portaria dali-dn íun- encerrada a Inlerven-ção, embora mantendo sob o

titulo dc Intervenção deflnllNvn os scus mesmos prcpostos.vO S. T. P. DAItA A JUSTA

INTERPRETAÇÃODepois dc algumas outras

considerações, o líder dos ban-eárlos prossegue:

Os bancários, porém, co*mo todos os trabalhadores,estão acompanhando vigilan-temente ésse Julgamento, que,provavelmente, na reunião dohoje do S.T.F., terá o seudesfecho e confiam na Supre-ma Corte que saberá buscar ajusln Interpretação daquelenrligo da Constituição, nn suaverdadeira fonte que são osunais da Assembléia Constitn-Inte, onde dc maneira elnrn binsofismável está o renl pen-samcnlo dos constltuintesfpensamento ésle que não dei-,\n dúvida quanto

'¦ cnduc.iiln-dc dn fninosn sislemálica daConsolidação do Trabalho quio sr. Morvan dc Figueiredo,como chicanista barato pensapoder sobrrpçr a nossa I-cl.Magna.

Terminando, o sr. BncelnrCoulo ncrcsccntai

Desse julgamento depen*(Conclui nn â.a pdg.)

MAIORIA E*. Pi\RTIDÁRIA DO SR. PIRES FERREIRA, QUE FOI VÍTIMA DE UMGOLPE DE FORÇA ~ POLICIAIS INVADEM A SEDE DA RUA DO LAVRADIO,

PRATICANDO VIOLÊNCIASMestre dn Grande Orienta dn 111.-il. Eni vários Estados — Mina... Goiás, por exemplo -— l»i ele

lienlizarain-se lui pouco, em tn-do o território nacionul, eleiçõespara o mais alto cargo da Maço-naria brasileira — Soberano Grão

Réptil ls iraOndas Sucessivas

mm mirevésu is Protesto

CAM-VÃO TOMAR POSIÇÃO DECIDIDA A C.I.O. E A.F.L. -PANHA PELA REVOGAÇÃO IMEDIATA DA LEI ANTI-TRA-BALHISTA - A SITUAÇÃO POLÍTICA NOS ESTADOS UNI-

DOS, WALLACE E AS ELEIÇÕES DE 1948vação (In l.cl Taft-ilarllc.v. sr- j William t'-i-een, prcsldrnlr da

e s t u d ;i d a pela Comissão i Federação Americana do Tra-WASHINGTON'. U (A. IM

— O sr. Philip Murray, presi-dente do Cio, declarou que "asituação resultante da apro-

Rxeculivn do CIO, ajunho, em Washington' O sr.

declarou que a lei "for-ifotirliti n.i i,a iidfi.)

In por ("ronde maioria do votos odeputada! Jurandir Pires Ferreira.

Entretanto, opesnr dn nitidez dasua vitoria, não conseguiu ser [iroclamado vt ncedor. A istu se opor.i anterior Grão Mestre, sr, Ro-liii^ucs Neves, que pretendia con-.limiar naquela alia Inve liditra.Dispondo de maioria no Conse-lho, o sr. Neves anulou, por umgolpe de foiça, a eleição nos Es-lados onde o sr. Pires Ferreiraobteve maioria.

\fiin de melhor articular seugolpe o sr. Rodrigues Neves, sepululo nos informou, ontem, bobpalavra de honra, um maçou, re-(armou os Estatutos da organiza-ção pnsuindo .1 g"/ai dn (lucilode indicar doze do- vinte e doi*

iNTF.nRn\irin\ aCERIMONIA

t'-iava desse modo marcada pa-

impedem a ^~<***

le reun sentantes de várias Lojas t**ot\tr<** M \tWl'£*

ui iintein u po se do sr. RodriguesNeves, que pretendia, graças a suumanobra, permanecer no cargo.leveriam comparecer i solenida-

repn sentantes de várias Lojasdo interior. Iniciava-se a solenida-de quando entraram no Grande

(Conclui na 2." pdn.)

Dt Gtisperl, ijiir sení levado '<renunciai' ido proletariado

italiano

Sustada a IntervençãoMinisterialista NumSindicato Do R. GrandeIMPORTANTE DESPACHO JUDICIAL EM

DEFESA DA LIBERDADE SINDICALRIO GRANDE, R. G. do

Sul (Fafpecial pnra TRIBUNAPOPULAR) — O rir. ArcariioLeal, Jui/. de Direito desta

Comarca, acaba rio proferirimportante despacho, su.---landn n inlervenção minis-

fCoMcitít ii'i 2." pdg.)

Justa indignação dos motoristas c trocadoresNão foram à greve em consideração ao

público — Recorrerão à Justiça do TrabalhoSe a empresa mantiver-se intransigente,

deixarão o trabalhoJustamcnlo indignados es-

tão os motoristas e trocado-rus da Vinçfio Circulai', quoesta semana resolveu redu-isir os salários dos seus ern-pregados, passando a pagarCrÇ 00,00 o Gt'S 25,00, quan-do ainda, na semana anteriorpagava Cr? (\i,00 e Or-S .'15,00.O.s cinqüenta trabalhadoresque compõem aquela empre-sa de ônibus, ontom. inicia-ram um movimento no sen-lido de reliavnr ns seus di-rniiiK c -o não se declara-ram em greve om atenção

ao público. Conforme tive-nm- ocasião de verificai',nuiilos trocadoros o molo-rislas, ontem mesmo, nãomais queriam irabalhnr, masinslados por colegas mais es-clarceidos resolveram conli-ntuif ii serviço, niuilo emborarirmcmonln empenhado^ eraobler a sua jusla reivindica-i; ã i..

A Inrde estivemos na stn-ratre da empresa, a rua Teo*(..it i i i« Pifcndas, otído ouvi-

(fnniiui »•( 'i,n pdg.f

Page 2: s tn¦ a**»*t' * aejeaw tf a*m - marxists.org · "tribuna popular". ' **»»

PMtw I' -'••¦- - —¦•¦""•mmm»i,*mj*aiMXmm0[*-*»*,*i,.*^**'^im****am^^.,9

T tt i O U N A POPULARa..,»..»,». -. i;»)...i^».,»....i.^..^.. HlmuiiMOl'.!»»» WSWWIiIiiI.iiIWjWWW!!^^^ *a*mmaia«mmmmm,ihftm.vmu*ea*m*mmaiiai»J*t**W ymmmmm* timimaamm

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Inéunijy \ )V f Hí f\W) GOLPE MORTAL M* CAMAMA DOS VEREADORES im Kcvo Videla ChegaWfftAt - «SUB» fiMAU

Ptatltt Ck*I* m. AVPANO 00 COUTO F§«HA|¦BWtl ~ WAt-TeíS W£ig|Bf*õ

*t«*tMt«- Am*»i* Puma*** Ama** Gmm **,' m*w **4*JtMam mm ft-teie

«Vt*n.i»i*l**t*l - T.i.Iía» >. ft *!»•tWMnüi Rm •»* t*.»*an M V— Tiü. *í í»ü — tutu

w*4f*to UM-pMm - TrtlHOtAHhiü Oi aiA-.tin.*

AftINATURAS - Ptr» • g***,*» • A*«i*ímí MHML C*i i«*il,**«»»m«i. c«f WM, mmm atmmi ç*m**i, at OM; »«.*•i*/, «ff MÔ AM «S«***«. cwui, erf a,*wij i*u#.w, Cft W*

¦***fcrxs*»&*m«r.rj«s^^

PARTIDO POPULAR PROGRESSISTA0 Dlrctéi-io «lo Ff f. Mlkita a twdet m elei-

iof«i, amifiQ» « tkmotiilit tm fm*%4* *>u~ «tivem *ou.njiuM »!ji litlat pm o mhtw 4a i*ni ,:»>. «eoIKcndo-J» lmpfrM..cti.unto mtè tt di* 4 to julho.

RESPONDEM Ü TRABALHADORES.tCanel*t4éo da M **4*".j

f«r*t a lut*"* a* finai* m,),,»,trial, *hnsii«fs»i, a n,*,i,, »,..«.rJfalii d* um» «*amp»nh| \„*9 ntegatio éa iti. fi mt*.maiwi "0 Uati*.** tomttu»m ttto Irlfito".

A Mft «...tn

WASIIISCTON. 91 (D« tiaf*tmué Lr.nr, frtfiMpoii»i»n!í 4a-I !.i!-,t IVr*»**l — »» IraH».Ih»»jt»ir» • iá»m<».l.» r#i(lram«!-»t-nl*Ktrnlr ft ,,.*,. |rl .-,rttarm ét l«*«i.l»<**' »ln«lir*|trr»li.*»m!> íictn «. fattnto• wr»Ci» <*t (nte. ao ror*m-,ti-mi**» em «jüí- anuiifiaram a¦ua i-iic;»ti-, ,*<- I»,!,, nef i,j,

«»~__^*,,,*'* * ao G*»"»**e**o i-.nti»

Un tx.fi»-»..» úa* orsaaiu.c¦"-.¦» síatlirmi* .-,**i,»i -.„, umatleorma «<lo poiIIto • fim

*"Jí >!rrf.-l*r, na* cl<í-*c, ,!c19IÍ, ttt «rnatloir* ** imitira.Isolei que defenderam o pm-jein qiit «em de pnteétr kmait Importai te «.Urraria naMalarlo irahalliltla do» U».tado*, Ini I.» detde o» primei,rn» «Ha* ,ir lnnltlin O H-«>.•CTOli.

A reaçlo dn* Irabalhadore*«TaíiirAliou r«m » >i!fn-ir» comque «i presidente Truman aOHlrna membro* to ftrtmorcfcl«rnn • r*rj?lc£«i da *.»!-->t*¦'¦ - Scaado, numa «.uci-» deAS conlra :.*>. drpoi» de lerfcll<n .o mc*mo a rimar* «leitcpmenlanlr», onde a maio*ria «Ir dol» lerfo* dermlnu a(fauí Branca., .tio o» le-julntet o* de*en-voívimtnlot rm téda • naçio»>.V» a iicrltlo dn Senado:

U*-— 0* Irabalhadore» na»ni-iv de canio bclumlnoto,que; deviam parar *uas atlvi-•!.-•!..« à mela noite de »exta-"reira,

cnlracam cm greve emAl.il...«i.i. I*< !»:i-.« *.\ »i-.n r Vir-fiuía OcItlctlIaK

3.* — Km SSo l-'i.n:.-i'i-,. o' ¦ do CIO pediu ao seu

intsldenle, Philip Murray, queconvoque uma greve geral daSI liorti», de protcjlo. Mcm-bro* tio Sindicato dos Meta-lqrglcos predisseram uma gre-Va de dez milltôrs de opera-rli.t.

t 3.- — Wllllam (ircem, da A.JP, !.., anunriuu que iniciaráin.ia cr.mp.iiilia para repelir alei c dcrcuUr em 1018 os con-givasista» que a aprovaram,*,.« '—

Ot. Cldadlos Progres-•»'..-, du America, grup.» deWallace, disseram que ti ira-cnis.» tte Truman, e.n mantero veto

"foi o mais trágico dcuiria lista liuig.i dc fracassos"na c.iccvcftu do programa daUooscvclt.

F.\l;,\ O DF.MOCHATAPEPPBit

WASHÍSGTON, ít — (PorJarli liei!, A. P.) — O sena-dor Pcpper, democrata, daFlorida, disse u ísic corres-pondente que, cm sua opinl&o,p voto tln St nado ontem, der-rolando o veto presidencialpor liS,;;.'», veio dar "um im-pulso tremendo" cm prol domovimento para a formaçãode um terceiro partido dc .'un-l.ii.i nacional.

O Senador Pcpper acresce»-tou:

— "liscreveu-sc .aqui no Se-nado, ontem, uma pAgina tleiitissn história política, UCongresso fez mais do queíleur.v Wallace jamais o fezpafa ajudar n formarão doTerceiro Partido, Tivemosntjui uma dcmonstraçüo doque nenhum tios dois Parti-dos pode contar, no Congres-so, com uma maioria cm proltle propostns liberais:"

OS "PEMOCIUTAS" DO SUL

WAS1IIN0T0N, 24 (U.P.) —Cnm n mensagem tle Trumanoliservtiu-sc unia grande tiivi-sflo, lauto na Câmara comono Senado, entremos demoern-tns conservadores do sul, quesSo contrários :'i or/:aniraçãoSindical, e os dcmocratis uonorlc, que nüo podem pres-cmdlr do voto dos trabalha-dores.

Nos meios liem Informados«credita-se que um dos pri-meiros resultados da tlerrotadc Truman será o surglmco-

INSTALAÇÃO SOLE-NE DA COMISSÃO..,

(Conclusão da l.a pág.)ndea; secretários da Comis-são tle Organizaço: JoaquimBarroso, operário e suplentedo vereador: e dr. Sldney tleRezende, médico.

Para o álo em questão, sãoconvidados todos os jorna-listas democratas cm geral,assim como os deputados, vc-readnrcs e pessoas amigas da"TRIBUNA POPULAR".

Falarão vários oradores, en-tre os quais o deputado Po-dro Pomar, diretor da "TRI-BUNA POPULAR".

^ sessáo será pública. Po-derão dizer breves palavrastie saudação ns representan-tes dos jornais c revistas pre-sentes ao ato.

Na ante-sala, serão instala-das mcslnhas com listas dcInscrição para sócios do .Mo-vfnicnlo de Auxilio o um bar-ril para u "níquel da TRIBU-

, NA POPULAR",

Ia to «iria* -.e.ü-MMi*» to-f«*^.»u. * p»Hli«iwla d» ti**rmua, traiam ét tonut*t»*|i»f«. í**»» » »«B»4«r ll»r«ry t!,«,i éa VtoíBl». f J»»**Paiitp, »« to um itotai, mtmfítnrp Waltot. Alím éUm,« mml*n(« «*1« Tro»*» • t*'te*t éa* *iBílr«l#» «'» ****•do lnirrp«i«í» *•«"• ÍMm',u-i,..t, tustttka, «rfdllan-.., -.* qat ul mi** roíilribuiar»ar* qu* %ua bhwW"*. ***uaé» * 1*1. totm iffíbM»«nal* ffUBKBt* do qu« ** *»*ptrara.

Adianta-** Umbím c*ue Tru-mun ,tit agora num» »lm»--.*.. «Iilkil rm tam de »*« pm*pilo partido, «Iludido Mttt«

, droBoçyij»* «Io n«rtfc * do *ul,u quT«uwí'«KTrf«»-.*Jt^*»>vrll, que tttapfl c«»n>*íiiIB"roncillar o* inlrii»»** «l« *m>I. » «»* grupo*, aprtar éa *uapolítica pr«i>.op«*ii.»io» • pr*.rla»M mtfdia.

PEPBHCUSSAO NAINGLATEMIA

tONDHKS. 2» (A. P.) —* Impren*.». lanto «Ia direi-ia como d» ttqoerda, jw re-fere - nova Iri anti-creve•merícana. promulgada pelot*oBKre»*o »Abre o vet» do pre-«ideote Truman. cm lermi*romo "»indicai Ivs" e "lei dotrabalho »**era*o".

O* Jornal». que»« unânime-reenle, declarara que a novalei «cri Ineficaz no impedir

as greve».

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fau a mmtU ittteitittMv»to nmmn to relator 4a Ot»-íi.:-.;á-» to faii-.iVA-^ia tém*:*i*. »r, Artur totimi

wiíraíi* éf* **m to e Pr#»feita ?.»ii*-»r o t>r«i*i« tm t«)4omi tut pau*. i®etwuitoÍ*Mtími eontrârio mi »*n*-r-?««s ttelüitriiu fftniítm** \**it*4a*n le*íal m fMtr-mlmes»». il*i»tr« toIn dii» Híri*, rt>ii(a>t>w 4â»iií«*.

I te em *\m » reccâor e ««*w»Mti«mi, m mmmo. prvo, aa l'r«*áüUma to üloura to* \'at*m*tom, ot moliv©! to \***e. to*% *an,to ter n^taiia, litmiMte«ftlvtr liitiía a imito Nttte*Mví, a Preteiia |««blir*rá »rato.

Paritmto !.-• — rvwarriitea i|e*-*«d o («Im <li»«), a «iten.ria 4« Pr*f*»ii« iiiipartiirl*at***í*t«

l»ar4tr*ifo ***,* — tl«*»i*it*»4<* avettt para a ipi* ta av§a © vola•li» dou itrtto ila Cirnam «ia»V<*fifa4t»tir», #m eK*rui(nlO te*trato, » prwlilcttl*? «Jâ CSmai**»prómnl«arâ a pwir.a.

piiráisrala tí,* * • CaMl*J*'rnr-M-d «firovado o rato «iu*'. «le»eorrlila a praio <te 30 «lia* a

ísiílIF(Coneiutio do I,* pég.)

«altar d» um trem. mal* moitaqua vivo, dl» ao r«port#r:

— ÍVicaat «nlffit no a^rvlroka 43* tm manha - estou tar*

sa ano» d*»te lofêrnor» eãnlawmaa WO cnií*tro#- Em e»**»Ao «Ho ttfkaa para tomarPfom#!eram-m<» botar na nn,teu au r»ni»a#a* *si« maMiio«mtiaordlnArio. Maa amunhâ«a lha juro qua «nimprlre! uni-camenta o meu borfrlo nor.mal. NSo quero a*r trataordoa companheiro» qua **«aoarrabantanflo do fome. M«r.-r.-,- t Manoel Medelro*CXKiEM O COÍtPniMrNTÕ

DA «CONSTITUIÇÃOO* pouco» trcaa qu» aubbun

o dffclam a aem parecmnifantatmaa no nevoeiro p**l«»-polltono. No pAUo da eatacAo.ati-rer.a-, da trahalhadorrt «msrrvc amiardavam a r«*potu«Ia Leopoldina. Maa a re«poatar... vlnba. H& 24 horaa au»espetavam por ela O piiarda-

f ,4,ur «te w*4 rtethteiwtto p**.h Câmara «hi «to *\*me tot tm*btjilm iiftitetira*« n^ü-te *rmt*m m tor m Mm\%mém tm****** tme t*w nplia4ft»

0 tenttot t*fmim, m ifira»tUmt • tt»»i«*rMi, pe tm rato ate**paraite tmee wwHa to Utowimü) to Cmammtka t im*Ufa, ftamüM • ft««Hia tome a a«ift*i^i qua "a fir*»*Wa i.a to Amim tolm* aatomto ¥tú*r*t\ a tmm* mt-téA to f*re«>ito «te íH«iritof^teral tm* im*i»im to l*« «tej,r*it«.4Mv« M*utkipal. »m l«í«m em i«h» emitiria* tm in*IttHtm to IMãiríta. aa t»a»»i*i«tao o iiiteniulira Vieira ,u*étin fw*m*to » «tia «te Pr#«teila sa riswtiwiffifliía «te mm*ma Cámaia »te* V**«NMtef«i«\mtimwa «te pr«|i*!a, w» a pente•te *"*te a «tua *MÍ«fe a üíiiiralltíteia**, éittoftowlii, »«!¦*»,«planta aa pre*reata ila «latMea-tio lífftlallra ite IV«|*la tt, |,«p»a mm 8pr**»atiw« prita Cte»iiii»ti<«. \a t}»»taU. leu* nreãfftlva «te eifiee «w«n*te* tp**mprt*etét% * q«ia f«w»»i«1#ra «tomanar tiiaala, tmtetto « !!«*¦»Ir«*. ||«.tel»p tmn o prateia IvaiTAtpilRO, nu» Ui» t**re*r* ma»•mme a aprov^fta «i«» J**a»«1a.

Vafa ram a líutlra ll*!aia?niis«»te »ltv#fta «Ia prai>la ha«IMifti na o pretera «*t«»t\ar a»Ptama «Ia fi4awa «te* Varaa-.itõfF* o ralo «tto !»r«*»í<*!!o= liaifar-a «te CaaalfttiMa «te ia .i»aetambra mta alrlteil *fiiiM*Aaal»gi»teiiva** ?» itamara «Ia» Ve.nea<t««r»*»» a «I* nuianatnia »«*•f"*'**«1«í «*> tinascteía* rama r<*«

pt f §£® * >v t*i**i, táê I t>-*tral ptiür ft pito «te «Mto4t*pttef tpmnwm totomiimtW a!P«|B?W^ WW tf t*^*"T ™f ™ * w*ÍSW- "w

rata éa fttfaito.»«***iM* tm*ttl*ie*»!# • tra^l^HtfMlllt«wm^Nte i-*te iiü»«ra ll*U»%ftPf * *SíftW^ 'pllrW^ W^mçee^**? *rr9t 9.9tto v*prvvéA.

mu a pr«|«a «wi»4i» mirie**me^meeméll»^m!^tom• Pi<-4*»Kfc> ia|i»t«iira jf4l>ttm* í.#à<r*rí* ***** ,*im**tomto IHMnla ¥ttorü, «ia ttom-pto raittèmi* aiertam* tmea^a to tm «ís*»«*i|ti##iBa|teduto, ir c#rta «pt* a 6ewlilitl>tto to n*t**Mm ¦#- m trata?«te vaie to Pr#4i#»«* »te Ha*piiblEr** ii prefiksaiíAp-* «te £m*trems tS'*ria*t»l tel «*fpr#**ar#f«f*ís?te am tom tém, tt é*mos pm aliaura, na «ntlanla, re*.toimiart-» ,m*w*>. e \i*-mi*\,ít***aUm\ â mmifm foafrirte ae*iw«w#*i** 4a Jteflte'», a, ttotm**itia*ida pri*w««tea"te tw*te atrapjaito aa ara««M «te ******etttttptieiit*. m* é » #»>¦*»!«•Âiijif-snta Tf1«iH»| P«4afal.Pii*t»tm*-*, par i*m. mera t*.«teí-ía a ifmwiíte »pr#.i*«te'tesaí paranafaa %m, *a, %** *A* «te art. I* «te prajaSa, r*.,\toittto a ir»*» a^toiante afpi*-Icm «ptaira psr-4traf<».

Kl* a« ir«te iterftfntfaa a «?pr*ta rtfftn a «waaítef Pr***.****

J3,»-íae PrateHo jtilpara prateie, m tttto mt tm parte,rontrarte pm laitr*»,**! it<« lii«iriia, i^a.te-4, letal au |i>»r.rínliism-p, «tentra «te «ter «lisauw*, raii!a.|i«í «tequrla em umI r«vri*«r, tteralvamte ti»**»»aprat« « eani a» maliv»» é* ra-

i uriEVE

EXIGIDA A RENÚNCIA IMEDIATA...(Conclusão da Ifl pdg.)' peri estfio rcsponsabllidan-

do o goviirno pelos sangren-t«a«; ncontcclmcnios ocorri-ridos na Slcllla e que cuita-taram a moric de quatroooprúrlcs. Entrementcs osoperários da Slcilla e donorte da Itália íoram à gre-ve cm sinal do protesto contra os acontecimentos. dodomingo passado.

A greve em Messlna, St^a-cusa. Catanla e Palermoaíeta particularmente ortrabalhadores do porto odoò estaleiros, assim comoos agricultores, organizadospelos comunistas.

Em Milão houve uma reu-nláo operária diante da Cá-inr.ra local, durante a qualíoi pedida a declaração deuma greve de solidarl?dadecom os operários slcilianos.Cs dirigentes sfndícais deGênova já resolveram rea-llzar amanhã uma greve deprotesto e em Turim iá começou a greve dos trans-"penes ferroviários, estandoInterrompidas as comunica-ções entre Turim e Milão.

Entrementcs, afirma - faque o governo continua pre-curando ganhar o maiortempo possível na detençãodos'autores do ataque, cc-ino forma de evitar a qui*-da do atual gabinete daapenas 23 dias de exlstên-cia.PROTESTARÃO TODOS OS

TRABALHADORES ITA-LIANOS .

ROMA, 24 (U. P.) — OMinistério do Interior anun-ciou uma greve geral na SI

SUSTADA A INTER-VENÇÃO...(Conclusão tia l.a j)'i(/J

terialista no sindicato ilosTrabalhadores na Indústriado Carnes e Derivados.

Apoiado num decreto dntlila.iuni, o ministro Morvantio figueiredo iniciou a in-

l orvcnçüo, inconstitucional -mcnlo, em centenas dc siiuli-calor, o um tios organismosameaçados pela prepotênciailo sr. Morvan cra o sindicatodos .Trabalhadores na Indús-tria do Carnes desta c ila.lco quo tem sempre estado áfronte de seus filiados, lu-tsindo em defesa de suasmais senl ulas reivindica-,ções. 0 lider operário PauloGuimarães í o presidentedesta entidade de classe opessoa quo não pode, pelasua doslacada atuação emdefesa rios interesses da cias-so operária, agradar ao sr.Morvan tio F gueiredo.

Ciente do ato arbitrário eilegal ifuo se preparava con-tra o sindicato, o sr. PauloGuimarães, devidamente au-lorizado por uma assembléiageral, impetrou um manda-do de segurança, apelando,assim, para a Justiça no son-tido de nua a Cons.titirçãofosse respeitada e assegura-dos os direitos dn livre nr-ganiaíaçflo dos trabalhadores.

(5 juiz, dr. Arcadin Leal,honrando as mais belas tra-dições da Justiça brasileira,mandou sustar o ato arbi-tráro, até decisão final dofeito, de aertrdo cnm n arti-go 324, parágrafo 2.° do Có-digo do Processo Civil.¦ 0 ato do dr. Areadio Leallevo a mais ampla e a maisfavorável repercussão, prin-cipalmento rnt.ro n^ Iraha-lhadores desta cidade, queesperam sejam seus direi-tos constitucionais assegu-rados pela Justiça.

cilla. excluindo apenas nsserviços públicos, em protesto contra aa violtacia*anticomunistas verificada*na Ilha. domingo.

Ao mesmo tempo, as or-ganlzaçôcs trabalhistas cmtoda a pcninsula planejaralevar a efeito demonstraçt>es semelhantes.

Pelo menos quatro pessoasforam nssassinndas, domin-po. em atentados por ban-dos antl-comttnlstas slct-llanos, com bases de opera-ções nas montanhas.

O govôrno està literal-mente numa corrida paraImpedir a queda do goblnete formado há 23 dlaa ••acusado hoje pelos esquer-distas de responsável pela*v'olénclas na Slcilla. Emataques unificados, quatropequenos partidos esouerdistas, uniram-se em sólidafrente com os comunistas,socialistas de Pletro Nennlc a Confederação Geral doTrabalh*-. que exigem a re-núncia imediata do governo.

ROMA, 21 (Por EdwardMurray, correspondento da U.p.) J. o executivo da Confe-deração Geral do Trabalhoconcordou, esla noite, na sus-pensão do trabalho, em todo opaís, durante mea-hora, ama-nhil, cm sinal do protesto con-Ira "o terrorismo agrário afascista", do qual resultou amorto do quatro comunistas,domingo passado, na Sicllia.

0 executivo discutiu a grevegeral nacional, mas resolveucontra ela, "no interesse na-cional", antes de fixar a pare-do para as 10.30 da manhã.quaria-fcTa.

Os trens, liMp-romunlcnçOes.hosnilais e outros serviços fi-carfio excluidos da suspensãode suas atividades, mas ns bon-des. ônibus, serviços pnslais eoiilrns menos vitais às alivi-dados púbicas estarão stigeilnsà essa greve.

Para isso, foi dirigido umconvite a Iodos os estabeleci-ircnlns. no sentido de rpio fe-cbem suas portas, om sinal desolidariedade ao nrnlesln conIra o ataque a dinamite o me-Iralhndoros a s^ic escritóriosrnir.iin'slns ou trabnlhilsas naSicília.

TERRORISMO CONTRA OPOVO F, OS TRABALHADORES

ROMA, 24 (A. P.) — AConfederação Gorai dos Traba-!liatln:*es anunciou quo sua Co-missão Executiva so reuniráamanhã, a fim de "determinara polflica da CGT com relaçãoaos atos de violência na Sicf-lia". Os novos incidentes fo-ram caracter'zados como "ler-rorismo reacionário conlra asmassas populares o seus órgãospolíticos e sindicais".

BRADO UNANIMEROMA. 23 (Do Edwnrd Mur-

ra}*, correspondente da U.P.)A frente unida do partidos

soltou um brado unanimo pe-dindo a demissão do governo

quo lem pequena maioriade -íi. votos na Assembléia Na-ronal — através do seus ,jor-nais, e a reação dos operáriossicilianos, milanezes e geno-vezes indicam claramente quese eslá incubando a agitaçãooperária nacional. Noi (ciasprocedentes da Sicllia o dacentros industrias do norte daItália, dominados pelos comu-nista?, indicam que o partidocomunista, que lem o controlefirmo sóbre as organizaçõesoperárias italianas, tornou somefeilo sua proibição conlra asag'taçõos de protesto ou sò-j}i;o aumentos de salários.

frsla ll*i«l-.' '4 • 4» ftihr» Ta-vs»**. ti» bntèl é* Mealrw.• qua »?a* ainda «wi »**i|>v mUf.f-tt-.i-* da tmair* éa \itmti»'S» vlit-irliMift tnr-tr* o ta**tUms, tto Indl

->•**•" a 8 a

A vida dai írrtMVijfiíi

mmm ptdtRdri tmmolas. A*>ena» txirlmoi neBmprimnto én ContlCul^ci.«•iWflo Ifwnl r«»r*i irahalhi»Iffttíl, Oi (KtnnumfrArloa *•«»Parto i** Mim.» «• ém Ni-a-t.MranHfim 7f**i ertaeHtt mrnMtiiPor nua to*, nt entrumimtii.r!f>* d*> AM'» é* ferra. *mbh»-mm nlttAx Um a tto rn««i!.!»•? Xadi )uitifl<*« Mta tü«í».«tl», « « taopntdlnii b*. Ií»*i*.*»«im «*»»*. tto el-mtlfleafM étfj*nota* iatt.t rciviRiJicat-àt». Pa**r<*»$**»iair. como §*>mt>r«, i«n«14» enaverwt flaila **»»<,> -i.r.!»"-'» mal*, » fomat atrave, top**1* ét th» i*rm*»>dji.i!o o piaxo de 71 tom» par*re*«t»tfr o nomn eatomur.. r. nao agitação

C«"*Uíi Ctotsa* é* Silva, umJovem f - - ;i-!.. quo ta* * lt-•i* i de Alto és* S«rrm a .'.--errlo. bo Interior de M!r.*«*•Informa;

Arrebentamos ot oulmtiMpnrn. oue m tren* itJlo atm*wm rasKiraos noltca Inteiras«*>m dormir, comendo eotnncuchorro», -¦:'..: i a uma dis-elpllna de f<*rro. HA clneo-tr.íi. que eu viajo por a»** In-terlor todo, para pantiar MKJcnizelroi. Onde é nue vamoupnrnr com eiiti i»i!-»-tln t»Ma?

Elo menrno deu a responta:No pavllhSo dou tutwr-

eiiloios ou no eemltírlo K'onde «empre termtnamoa. Oquo not levou a e*l* nreve foii« forno e nao a .tr!' *.--i- •;«-mo ,i:.-»i.nii ,-i!>;iir,*> Jornalatafadoa.A TRAGÉDIA PA COOPh-

RATIVAO» trahalhndorcri no» expu-

nhnm os «nun sofrimentos. Aalongas noites varando o ser-t/to mineiro. Os plantões In-lermlnAvcIs nas estncdcs c II-nhas dchalxo da chuva e dofrio. O npfto doido das loco-motivas que estragam os ner-vos dos fogulstas e maqulms-tas. As ?••:'.-•• que a forna-Ihi lança cono pvquenos eo-riscos que queimam e cegam.A volta ao modesto barracão,onde os filhos choram comfome e estilo eempre doentes.

Vicente Coutinho, um bravoferroviário, também grevista,conta-nos:

Levamos uma vida decondenado. Somos os traba-lhadores mais miseráveis e ex-piorados do Brasil. A Leopol-dina continua mandando ml-Ihões de cruzeiros para a In-glaterra, e nós não temos nemum xarope para dar aos nos-sos filhos. Agora vejamos ascooperativas da estrada. On-de está a policia que só pren-de trabalhadores que gritamde fome? Por que ela não dáumas batidas nessas arapu-cas, que nos arrancam até osolhos da cara?

Explica:Deixamos todo o nosso

talário naquela pouca vergo-nha. Roubam-nos sem dó nempiedade, e se protestamos,ameaçam-nos com o chefe ccom cadeia. As notas de com-pras são adulteradas pelosro.srjoníávois por essas coope-rativas, O ferroviário pagaaquilo que não comeu.

Chama um companheiro, cdiz-nos:

Éste aqui è o guarda-chave José Nicodemos Mar-tlns. Recebeu somente 90 cen-tavos do seu salário do mêsde maio. A cooperativa e osdescontos com a caixa de apo-sentadoria, levoram-lhe todoo seu dinheiro. E na sua casasão cinco bocas quo vivem doseu trabalho. E' ou não é pu-ra a gente ficar revoltada?

SUJEITOS AOS PREÇOS DEUMA CIDADE DE VERANEIC

Em torno do repórter e dofotógrafo da TRIBUNA PO-PULAR se aglomeraram nu-morosos trabalhadores. Todostinham uma história, paracontar, a mesma história demiséria, de sofrimento e dcinjustiças no inferno da Lco-poldina:

O foguista José' Zaidan diz-nos com uma ironfa amarga.

Somos "turistas", embo-ra muita gente não acredite.Moramos aqui no Alto da Ser-ra de Petropolis, e pagamosos preços de uma cidade dcluxo e de veraneio. Tudo aquiem cima é mais caro que noRio, A banha é um despropô-sito que nenhum operáriomais agüenta. E a carne seca,o pão, feijão, arroz e outrosalimentos de pobre? Tudoaqui é preço para granfino.Não querem

'saber se somostrabalhadores, e que ganha-mos salários cie crianças. Co-mo é que então ganhamos me-nos que os trabalhadores ex-tranumerários de Barão dcMauâ c Niterói, onde a vidaé muito mais barata que aquiem cima da serra?

Conclui;

ef«Un»ft laníbfffl é uma çrar»de mucíiij He.r.er.4 r<--tr. maü

£ mTrt^i^A&^Uutolti

"* i tt-'.ii* # «-t: t ¦ **$$,-¦•¦ t*

| tf» « Í*êji**'**«* i* \9JH% mm

pra êtmm trjp*« ****** toém im*"* toa «««iN** •«*#líliaii em ***h.itm «apta «¦»t* t*f4-uAiMi* tpmm**t0tà e lidi# *.-.-«« ptm*ám m*iw*mtmmàé *> ftettto** .vémenté*§ 4<r**Mi4. Ma tmm tmt**m**-.i*i*to, mm ****to • ete*j#«« to M,

j M « i:»»^*i4iM**«,«.«i*»|#l»s«ii*4.» *» tatu t\m itãimtto» p>mê to tríati 41** to tmfe?t$tittippé*9 pti% totftfim* toCâiww*» at* «l« mm* ém U\%*pam-** imúmicm^ mtetot att tmm *• tox m it*i«^«*»M émm-ttoih nia itr rv»j*fii*Mla.

jtt*uftv,»i»tto tam tmtwto* **srmtto !ãl*r to \m# bim-*mmpimtma tem r^m® ae#**tm "AUMíp m* íHmto toH«f«»Wwi © «liwia to Miatmrar *Sém m \~mm tsfmatettlm f**n4i««f«*4 «i» Omiri **eHntim Vtttmpx teria, m pra*Ura, *\m*tor ta teettoa tm*ti»i*«iv*» txemtHamia airi*imUm a em i:*b«w".

f»tj jmttvmeta « «I--I** atm*tatu, A mm»m^i'iaé* ***MMttflMHi fi*»» a rtyjefçaio «Ia*m*i%Aa Arsiiiir tovém \m ti\ts*.%t* caoira ?a « a aprav^çHa«>**tj», 4n tutaft 4fl lf. MitoViana, ~**f.-*fl4» «nqualimá»vai", na tip*»*»** 4* um ***nato?. **m l"é vaiai raoir» 11,a pr*i««*ir» pari.» ** i«*f ST fao«In ii*. a itmottot

Ari. ~ ti |»r«i««it« mtipeitil-^tá at l«*i* «« r-^*»S«*ç*Mf* «Ia CA*timra l^fiilativa «l«> 1'MUihKitiJkral, tí*Mitt4rt.|»if* saio,«iiipr** qm 9* ittipar mtm**Uloeitmai*, tmteam kt Ia ttetotatt, au* diretlü* da* u. .**.! -eipm ou »!--» l-«'.4.!>». mi dat|llt«réM*f llô tneitn-J l>i«!f|!.>.

OituíiliTâm-ia «*--uniru« ao»iisvr;««e> ,*.., l».»«rito o-vral

WKnBTWFqBè munia flw.moi? Na l.#*p>aldsr»a * at^lm.Ji ts;» tmrtv* twitanta, a tut*mamai r*la rfsolucâo etniutmetítíla extrema. asj,para<"k»na C«?nít;'.*.jSÇ40.

O» <mhl»i tMi»f.tiis»f)4H»>.é* Uopoldim roalam < m oÜ--.Í-» mnral ée lodo* nt droaisIrahalbailorrs d* etlrad», qu*f«r nhf«-rui trr um* rauí* Jutue que esi{« »alucJo ImtdUia.

Man uri llamoi. um velha«ia,i.!«-!f-!*i. rptt ít* a llebaAlio d* Serra * S. Geraldo, emMin**. d«*fl*r*o«*».|j-»*:

— Tudo o que o» cxlrtnumc-rírlo» ninlaram k TniBt',N,*il'oi'll.\li t a rxpmsla d* «tr-éait. t\t» nl» pt>dtm viver com¦¦ que c*nh*m. Mtm itt* nema* dem*l* ferroviários da !.<• ¦«•poldln*. Imaitioe « Mnhor oque i a vida d* uni gutrd*.Irem nesta estrada. Eu «*. mui-!••* .-ir.-ii qu* (atemos a» l|.nhts para Minas, pastamos nmluxado apertado. Qusndo oIrem eheita a S. Ceraldô uu •llerrelo, fitamos dois ilias pa-radas, Km ganhar um Itistiod» companhia, com dejpesa for-C«i!a, k ¦¦¦¦:¦-:* da volta do com*Imio que foi ale n fim ila linha.Nrtla tltuafâo, t claro, temositue Incluir os foguistas, msqui-nlstas e demais ferroviários qnenos acompanham nestas tt-rrl-vels M.i.-i-m. Nio li-', ntda quedescreva esta vida nessa'. Silntii sabemos o quanto sofremos.

NAO TRAÍRAM OS SBUSCOMPANHEIROS

Os diretores resclonárlos daLeopoldina tentaram furar aparede dos extranumerirlos doAlio da Serra, mandando aquipara cima numerosos traba-lhadores de Oarlo de Mauá.Vieram enganados, sem saber oque se estava passando no Altoda Serra. Quando souberam dagreve, regressaram lmedlatamen-te para o Rio. hipotecando asua solidariedade aos bravoscompanheiros que lutam poruma causa justa.

Por nosso intermédio, os gre-vistas do Alto da Serra pedem-nos sejamos portadores do seucomovido agradecimento Aquelestrabalhadores que t&o alto sou-Iicram elevar a dignidade daclasse operária.

SSo 18 horns, quando redigi-mos estas notas, c a greve dosferroviiirios tia Leopoldina, noAlto dn Serra, prossegue firme.Os trabalhadores demonstramum moral bastante elevado, cdizem-nos que só voltnrio aotrabalho com n. vitória das suasreivindicações.

DEZ ESCOLAS EMGREVE DE.. .

(Conclusão da '.*• prig.)tários da maneira devida,em face da neutralidade doConselho Universitário. t)i-ante das ameaças do sr.Azevedo Amaral, Reitor daUniversidade do Brasil, res-tava apenas aos nossos es-tudantes recorrerem k gre-ve, o que fizeram dc modocoeso, numa veemente afir-macáo da unidade univor-sitária.

Para que se tenha umaidéia da amplitude da soll-dariedade ã F.N.F., s?r.ásuficiente citar as escolascm greve atualmente. Estãoparticipando do movimentoa F.N. de Arquitetura, E.N. dc Belas Artes, E, N. deE.iucaeão Física e Desportos,E.N. de Minas e Metalurgia(Ouro Preto), E. N. de Qui-mica, E. N. de Odontologia,F.N. de Farmácia, E.N. deMúsica. E.N. de Engenha-ria, e F.N. de Direito. Estaúltima aderiu à greve nanoite de ontem, após movi-montada assembléia geral,por esmagadora maioria deestudantes favorável a essamaneira de patentear suasolidariedade a colegas pre-judlcados.

Em virtude dessas adesõessão atualmente estudantesde onze escolas superiores,da Universidade do Brasil,que esperam a decisão doConselho Universitário, a

fim de que se resolva a si-tuação da quase totalidadedos alunos da FaculdadeNacional de Filosofia, im-pedida de realizar suas pro-vas parciais.

Cumpre que se analise de-tidamente o problema dessesestudantes na reunião deamanhã do Conselho, a fimde que não sejam mais vi-Umas de arbitrariedades eatos irresponsáveis para quepossam esperar a manifes-tação do Parlamento diantedo casu das taxas abusivas.

qne, («mia i«»r objeto a..nadmtntttfaUvai subordinado» a*¦.. mi;s» Mianud&t em lei* a ra»riilami*n!<» nmnleípait. viola*t«*m at f*«j*e»f|jva* leit au »*refulamenloi.

Art. —O velo «npoila peloPrefeito às le a a resoluçde* *loConselho lhe será aubmeHdo «oconhecimento «Io Senado Fe-deral. «pialquer que leja a na-fure» daqueles ato*.

Entender-se-a aprovado oveto ie a Ateitio éa Senadoao rejellá-lo, nio reunir dot*iètttm áo* vote* doa senadoresprejente-i.

Um «enador pela !Uhia. aoiHxar o recinto, ewtamou pa-ra uai colega que o acompa-nhavn:

tsst produto leralolòaleodo Melo Viana não respeitounem ao menos a f-ramítlra.

Efetivamente, aquele **En-tcniler-ie-á aprovado", cslá re»clamando um ronierlo ur**en-

No momento em que o ar-ounillionárlo sonador Marío•In Andrade Rumos — i.-r-r»-sontnnto do ninlrilo Federal,eleito pelo P.R., pelo P.T.B.o pela Aliança TrabalhistaDemocrática, em cujos pro-«Tramas so inscreve n relvin-iliraçiio pela autonomia en-rloca — procurava Justificaro "Insullo quo a!'ram D facedos seus elfllores"*, rolandonola emenda Melo VInnn. o sr.Hamilton Notnieira atalhou-o:.V. Excia.. nllo podia torassumido a atitude que nssu-mlu. V. Excia. traiu o seumandalo!

Enlro os qui» votaram .peloemenda Arlhur Santos a contraa do sr. Melo Viana Niruramos srs. Getüllo Vargas. Roher-lo 01as«er. E!cIv'no Lins. ftnl-«tndo Filho e Francisco Gal-lolli.

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tmm **itom. mttmi** ét*i*-tar p.wm * tõaUwf», tStotétm armmo ea*miatifro ria E*«latia N««, qm mito ptttmt*fuma, émm to na*í«f!o bra-tibii*% * imtomm é*t mt*$**Ut**m* ttm o |-'at>. o tt.iamudtt \'*i*i* *mmit*v* m.i-mmm ét im «ovlro» «tostot l«KlKMttÍ to* «"-***• tt** étt&svm «an m ttâtoãméetn ettm m «ii-»U'"« -:-' tMMi%ttt» t\\t Mneia i*4t»»i m*'mtttmf*"' *m *pa* t^av*»»*a *.„:¦* to p*ai* **a convlvto to*mhV» «!í*»i«fat««,

MIM PAUOODE NABABOS

O nova VídrU. o aslfo «ieTm;« t de Ehua, bs;«- dopovo, ter A bmpeít ét usa pala-Cto to taX-abe*. tvt*.?rtio *usa !**¦*.!!.* «íí m! tte.it»*. potmnut * «»«*o BdWkt «Tk tra-tt.ítt.4, tta tpo<* ét tmt t étnegra ca.*/ii». Ea lu^tr «íí p*!-nas tr.ttit-itutat; o tt-tr%. , -naiar icuoerata. «títlxtâ tpet*to* ée «sio p»et«soÍ4ff*. d»? pft>ItMif^».» éa tiíqutia. Densirtcn leito réfjào t irtk k tua dis.petl(&o --Ta sala ét K»r*>.*>«(«a hj-„-.ht!;a.i .laí-aiit tm tri».(OS tsttViÇO* (k rlf.-íJíí tu-Uno.

Stgrrgtdo dc ttnitrs** étmilhares <íc ar. ¦:-» tpt* tbas*dasa-j cs troca dt tm* novasa*r„MÍíi. p-zérta extasiar-se. eoPalaeet* dos Cumles. em mas*nlftco parque, desento pela l-trratura oficial rpse substituiu oDIP coitío "um meíio cobertode dessa t luxuriante vegeta-çao, com extensos gramados,lago e valiosas obras dr arte* eali usina flíirica... N»1o maU*.. ,*A ovacionado entrersnlo. por«tensos oceanos de cabe*,»* hu-manas, em manlfe»ta(6es derua.

As paredes dr certos cômodosdo palacete oode se hospettar.1o sr. Videla "sao revestidas desida e de madeira trabalhada eenvemlsadn" Os vitrats. comocm Versalhes, "se destacam nln-da pelo seu claro brilho e de-llcadeza de composIcSo". Assim,ficara comodamente segredado,como flor de estufa, a servI(oda reaçSo.

MORANGOS SILVESTRESE «CAVIAR

Diretamente de Paris, chega-sr. Videla. SSo dez volumes definas iguarias adquiridas na ca-pitai francesa. Nesses des vo-lumes hâ morangos silvestrea daFrança e caviar do Mar Negro.

E tudo isso pela bagatela de

* Do expediente lido ontem,na sessSo da Cftmara Federal,constou mstérla de sita relê-vlncla, que deve ser apre-ciada pelo Congresso. Trata-se de um projclo elaboradopelo ministro tia Fnzcmla aencaminhado cm mensajemdo presidente tia HcpúlilicaAquela Cusa tln Parlamentosôbrc a nntmcind.-i reformado sistema bancário.

«Na Ortiem tio Dia, o senhorPereira da Silva ocupou atribuna cm tlefesa do projetoque manda aplicar na nssls-tinciii econômica A borracha,tis ,lTí» da rcntla ila União des-linaila cm dispositivos cons-tituciontils an incremento daeconomia.

Falou lambem sôbrc a ma-lérla o deputado Agostinho dcOliveira, tia bancada comunis-ln, ahordando-a, porém, sob oaspecto tia proteção aos tra-balhadores amazonenses cmlotlos tis ramos dn produção

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DttKMw. nu ê!i-«aa tto toftétim to Um l*s^a. o ém-m ttmftto, tmi* tt*m totma t*p*tm. immi Wtt*** tmt.***ftk*m* pattm-dt m m*oUt, fr»m o «v, IX*««a r tomo *irf»#JM«4«»f P***lttf a ttapntta

üe-iita t to* tsm*f.%a* tiiirttttttto Viat-í,* t to tutuSaAt éa¦MM » #t»s«J «1*4» to tmm*.*m «fe* Ah* toito'- *-* ij* aaansrfa to **mè* m&mm *• fie'-t\to tot ue*»* to WattStitt*,

O CONGRESSO CO'METERIA UM...

fCoaetutéo to IP pto-)n -Ht-, araametilam tptt agr*t'f*ta*J«*. ét* m->i*i«iil»» tttte«**f*li»l«» exrrpríaniii — dliM'm»n

r„t t o eierao prtleita,»i Rutim ttn**n tmitetlén, dosque pt-i-ní-m abrir o caml*<•»»"• pira 0 arhlirlo <¦ • lfra>•»>. I »•» mr*ma liissuaiem

-fal empreitada *-.», v«|«pcrai riaasi.*iírS'^*Tpr*s=dr^J*=«--&«t?^.r-rtdfu.flo» o general Foatoa-ra.AOIKOITA KA REJEIÇÃO DO

PROJETODUnle de Uo forte arre-

mrni.tln. loilittmo* do itat-ral Knolonra te ainda achai ««»«f! a rejel{lo da projetopelo 1'arlarocolo.

"Ainda acredito ao espl-rito liberal e republicano donosso Oofresto «* eipero taes-mo qoe outras adesAea surjaman nosso manifesto • alímca-(o ainceraa « ardenlet ttperaa*ta* que o Clube Mitiiar. qm* o drílo da nossa classe, lo-«ne a si a defesa das garantiase direitos conferidos pelaConstltulclo a Iodos os cida-dlos, inclusive aot cldadlosfardados. M u 11 o eoatrlbolripara uma tolutlo .*• orivel •honrosa, o pronunclsmento daalias figuras snilllires. quacontribuíram para a redemo-rrati*ct*i<i «I»> pais e que, atémpsnw lutaram nos camposée batalhai i|* IUIU pelo et-mngamrnln do fascismo e pel»grande cansa dt liberdade.

SUICÍDIO COLETIVOV. e.xcl». vê, entio, a

posjlhllldatlr dc »;r rejeitadoem plrnirlo o próprio substl-liillvo Afonso Arinos, apesar<!«• jft ler sido «provado pela¦"if-imlsífo de JtullçB. nio éverdade?

— 1'crícÜnmenle. Acreditoqut* flng.-iremos todos a umaverdadeira unanimidade. Creiomesmo que os próprios mlnls-tros militares arabarfio porcompreender os inconvenientesduma medida que constituiuma terrível arma de dolt gu-mes nas mios do poder pú-blico. K o próprio 1'arlamcn.io, se aprovar semelhante lei,cometera um verdadeiro sui.cldlo coletivo — concluiu o ko

neral Guedes da Fontoura.

ia Cariara Federalregional, * nio apenas, comopretendem os autores do pro-Jeto, dando maiores benefíciosaos donos de seringais e es-pceuladores da Lívca. Recor-dou a tragédia dos homensempenhados na chamnda ba-lalha da borracha, dc que JAse ocupara, quando dos traha-Ihos da Constituinte. A CA-mara chegara a nomear umacomlssfio encarregada dc apu-rar o que acontecera àquelesbravos nnrdeslinos, muitos dosquais perderam n vida e aindahoje suns famílias reclamamcm vfio ns indenizações pre-vistas nos contratos. Sem quenntla fósse concrctizntlo, che-gnu-sc A Conferíncin da Hor-rnchn, promovida pelo sr. Cor-rela e Castro, com a partlci-pnção dc seringnllstas, Indús-triais tln borracha c o Bancotia liorrncha. Al foram apro-vntlus resoluções sobre osproblemas resultantes da eu-tlncão tios ncôrtlos tle Wash-

nsassons Dá !ist®ri@r(Conclusão dn l.a páfí.)

Oriente vários delegados dos Ks-tados, Assomavam A escmln qunn-do, do topo tlt-stn, o roronel Ola-vio Dinir, de revolver cm punho,tentou embargar-lhes os pnssos.Oj firlcpndos do interior não seintimidaram. Arrebataram n armatln mão tln coronel e peneiraramnn salão que então já se enenn-trava vasio. Pele havia Hesapare-«•ido, cm companhia de algunsamigos, o sr. Rodrigues Neves.A POLICIA INVADE 0 GRAN-

DE ORIENTE DO BRASILInstantes depois, os mnçons que.

se achavam no Grande Orienteforam surpreendidos com ti cn-trada da Policia em sim Loja.Belegmn», fardados e a paisana,saltaram as grades da serie, vare-jando todas as suas dependências.Procurando ronfundir-se com osassociado», os "tiras" se espalha-vam pelos salões. Os "beleguins"do Socorro Urgente montavamguarda em diversas portai, in-clusive no grande portão da ruado Lavrarlio. 0 aparato policialatraiu ao local grande número de[".pnlares que vaiou, à chegada e•i saida, os mastodontes da um tiaRelayo. Os policiais, uma vez nointerior do prédio, [lassaram a'correr" todos os presentes. Nes-Ia tarefa, ilesla.-nu.ee pela e-lu-pidez com que resvistava ns pes-'nas. o "lira" llessa, conhecidolie.loguim da Ortiem Politica e So-rial. -. ,

V.-rniaiitla ilegalmente, a« dr-peiitiòntias c o.- moteí.-. .I.i foefe-dade, 06 policiais retiraram dc di-

¦ ODvewas gavetas, várias armas, usa-das tôdas,' exclusivamente, paraus cerimônias simbólicas maço-nicas. Apenas um dos presentesfni encontrado armado, sendo rc-gistrndo ,o ílaprantc.

Mais tarde, por ordem do Che-ie ile Policia, os guardas do So-corro Urgente deixaram o recin-to, permanecendo no mesmo, po-rém, vários "liras" da Policia Ci-vil. Um destes, dizendo obedecer"ordem superior"' só permitiu nsalda dn sr. Rodrigues Neves ealguns outros maçons, que foramA Chefatura dc Policia prestar de-clarnções. As demais pessoas, fi-"caram, assim, proibidas de retl-rar-se.ACLAMADO 0 SR. JURANDIR

PIRES FERREIRAPouco depois chegou ao Gran-

dt* Oriente do Brasil o deputadoPires Ferreira que foi aclamadoe carregado em triunfo por gran-de numero dos presentes.•¦ Abandonávamos o local, quan-do regressava da Polícia, acom-panhado por vários amigos, o «r.Rodrigues Neves.

NOVA ELEIÇÃODepois dr srrrnado os ânimos,

ficou decidido na reunião que seefetuou r na qual tomaram par-te us maçons do interior do Ura-sil, entregar a direção do Grau-de Oriente tio Brasil an Comnn-danle Tomás Pereira, vcneráveltia Loja Duque dc Caxias [I atéque fique resolvido o iuci.Jrir.r.

lf provável r;11r se rciliz- -:c\ ieleição para a escolha do GrãoMestre do Grande Oriont^> __.

'-

chegou ao Congresso nenhumamensagem oii projeto que ex-primisse o pensamento do go-vírno.Concluiu o sr. Agostinho da

Oliveira apresentando, nessosentido, uma emenda ao pro.jeto que transita em regimede urRÔncla. E a pressa doainteressados é tal e tão for-tes são os seus padrinhos ne.i.'se negócio de desviar os 3%da renda nacional para os se-ringuelros, que ontem mesmoa Comissão de Finanças deuparecer contrário àquelaemenda, permitindo ao prolf-to voltar a plenário.

Votada a matéria constan-te da ordem do dia, os srs. Os-wal do Pacheco e João Amazo.nas aprovaram o requerlmen-to do sr. Pedroso Júnior nosentido de ser submetido aplenário o projeto n.° 50, sôtare aposentadoria e pens8es.

Smbmctldo a votos o projo-to do sr. Jorge Amado, quoconcede uma pensão de milcruzeiros mensais ao velhoator circense Benjamln deOliveira, o "Palhaço", a mesadeu-o como rejeitado. O sr.Maurício Grabols pediu que serepetisse a votação simbólica,pois era evidente 0 propósitoda Casa em aprovar a justamedida. Negou-se o preslden-te a atender. O representan.to carioca requereu a verifica-ção da votação, e por êssomelo se constatou que ne-nhum deputado votara contraa pensão concedida no fim davicia a Benjamln de Oliveira.No entanto, não havia mim»ro legal para deliberação, e oprojeto será submetido nova-mente a votos, na sessão dohoje.

O último orador foi o depu-tado Gervasio Azevedo, cr-sargento da FEB, que encaml-nhou dois requerimentos doinformações. Um dirigido soministro da Guerra, para queresponda quais as provldên-cias adotadas no sentido doregularizar a situação dos ex-combatentes, em relação a seusertfiicado de reservista, e pa-ra a expedição de diplomas,medalhas e provisões de refor-ma aos ex-combatentes queainda não os * receberam. Oentro se destina ao ministroda Aeronáutica, para que dl-ga que providências adotouou pretende adotar a fim deíegularlzar a situação dos ser-•*.ta;-:a enb sop a^isunrjinan.radvidores daquele ministério,cem aí.vldades na Escola Téc.

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A 4>t4m-m* aiAnts-» -» Amltua latir» tmImtm^ma a tm* 0* *a»iw, A* f*»*-***! 4»4n•«*» P«M«M _t l*4o *vr W*»*w*|aw, çut- t*t--«tvN^iil-arií"» m -mi «laffiflM. U mS« t» Ul*»tól rn taíífMOtBiMW <flt!«"l»fl5t«í'., Pu*» »-**t*«m ^-MÁMMi-Urti'* r •'«Mfffe.tif* 4m* l'.»*4m liai-4o%, Mtmà» tmt&mtm em *wii*-4M°" ttm *eH4*t*i«H2« at mt ptiem mliut Utimtramtvti,

Ma», armai ttt* tmta*. tm «-** c-nstirn cmtmttm ttw-i»s-*!iM-i« «Mn «m Ihiaêm UaUotlQ«aí» 9* jí-síf*» étttm tmmptmmtutn* tit*t~*tk* Itvar-tmt m t^ar me-rmm* 4a mwm*.-,«*,«¦¦*. tm 000» dn «irlr-a 4o tmtmente —mm* dele** ojt* *:mi* n-te i« «fiit* tmtr* asem4 dirigi*!-?

Iíiím ai r-fidíisi** tp>f «t (4>fa ot vir*-*.drlnM -wt-tocu, m -jp* atoda i**> -*««i*f-*--i a«¦«,«« dí ba- Bstiea-'!. O p*-*4*Jma r««tf«-aa lactidi*i«w as* -a**,*-* ftqwV^ qw. ra ro-«* «??i-rxa |«!i$ t<í5t«tiisf«fei"«- roriiinn-ial. v.rJtan t*-safe,tód»,«»*«; ,'e «tv.fíiiAfj « r.Kr(f-*(-«o tn.periiPtta ttm tmtfo Mi*,"

A rr.wr-a ét pm:.i9n. ao Intwrfa) Ma mnifi» (ictltilco «• «cntal***. «ilfi-jta a»* •*).¦•«,..*?» 4» uraa lrak*-t -jactooel rm ->rarui- t^<4ia.A* paltnra* 4» "Ci-rrrio «ia Manhã" dc cai*-*».•?»** ííit? fM-n-iio. ooctnn-i tjt** t-wi-*, na cMv

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Ibiága f»9f4m- c#»» fan«a pelWlft». c««mhtm* í-*»*r**rèía?., m*9 lema MiniuHrMi-aat. -et*»-»a--*4i.-t **;,(* f^fHM 5ia«_# ->M**rttu Hi,",

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A v-«aJifiM'*a da -«rtiíâa nniir *cr«í«ai>a rilftn-aa *ww4* dtlmti* tm dffna da* ««.i^fna-s a*PiM*. A wiadwa CMira., MtVjtda Orikdnr-ti*»«? r-jnrttj» J* \V*U Snm, t,v« ,ra t«-4f» -m.na <#.'* «7<r-&» "aísr-r at -*orta** da *«ali, Ct»*atwa -"tdiltfa ni/nw fnia t fr-vr!» do pem,wm apm na ÍH a .«mi-iHa di harifarinfa. o mt*.vlnst» díi »r, Datir» vai «• (araclrtlia-iiii* ««Iavrf «mi (mm tua *ait*<4i-ir-ii- da impriial tmtttaotftt.

Vnaot 99* m impute 9i9ttt4m nt \t9a\S0 *epi*M4**a do *»*->j«**f> na Cometem 4o* lí!*. tltlt umm drirnta tl* Trotaan t ttto §rrvr para ler-ía»*írf a \-mta4e 4a pmm braiit-if-» na luta m».Iiiíra contra a ínfrrvrníic. do Orpaita-ornio doI.*tótf4» rn mwtot ptitfeio* Interne*, toou» »MAiuijaíio 4e tmm* ftVi,a» «wna-Jai prlo rirr-cito r-/-.'ir-af-#i.,4i*«. ct-mt-a. mfsw, o» -4»i*mw4* fKravt:a-3o dr tm** Pálfla prlo Imprtta.Ii«w «ant*tii*. O* exumo* rratiorOrtot e 01 ir«*tm latfsfai rn noMa irrra acrcditavat-i om*#«* r*aiw tem taptdamtott a*Mo\a««<» * haopmto tm rvrítiííto * Um 4t ttoe melhor -rn.**.i*m #!ri. <«*a» ttaldettt e vrntllJai «o dólar,«rnlirm am Mnijur me ta-icjura t -4-rtJ-<rrrt<*ae* mtliiarr* *-«ana!aal-«- prfe Cmrr*l «MaitlullPara rontrolar-n a» nanai {«*»<¦«>« a-nuda*.

Oue ai srandr* rravut drtaortttrrm a nurtpma ao p!».-.!> Tiuman r. «uno piitaríro paiiaprltiic. para a ntoa<rita;ao «io ransso. lomatríBcdata a imtwtu do u. Dutra. cn|a di«(adu-artlt traindo cm IntrrfMrt naclonali coma vif-"a{j-0 da ntKta In ct*<nilíttic:orial r airfi-'.rf.*a*.#« ara frrio ao Im-irHalirao lanqur.Paia qur a no-aa ptulllfra ritrrior po-aa »rrfitmr r tndrpmdrntr. cuntprr qnr «Ja rrttau*raúa m normal dadr cortilatucional r ío-matlo. dm-tro úa Irl. um governo apoiado no pov-o r dtt-porto a lutar prla «irmocraca r a fobrranla drnona Pátria.

IO Representante Comunista Votou Contrao Proje

J«M+ii... fcujfa a -..M^aflnd* *„t-* (tiu|cfldai |tla í«..la-Mftl-iialr. 4» l>.b.a..U 6H*l*H)Jt<i», rtí*.«la4a J**»* W*n» «írii*mm, 0* OfHM»«|*i 4* Um**'Ui,-ia «. .HMifa 4* íãsmr*.por ttraul-* d» «íii»'-»»*.. d« pit**jfl# «if tu ij-* 19*94* Wfw*«ur wililarti por n»«lí»m pm\i'Htnt- 4 «««». m ..itiii.ii. «r*<pH»l# 4-, i»|**H*»ír dü-tuBWiitlu;

|*rdl viila «Mitr Practato tm9,**. *Hm 4* alrot.»**»* i**-»»!'H.IH.I.1,1 « .tt ¦•*,,,<« ai.. •#.1*1 1. Hi virtot ?¦¦!'»? rut •«**»*«'t • f Ul* »vl.lrtill*li«*«»,

II iai.ii«rt Ur|iuiad«« -*i-1«-...iib-.,, ,m im »ul»'. **. ttltft*•lt ii-««,<«i*»i' 4j.««,ut,4, amalrrta »Aitir i-rü» aípc-rloiriaminanilt- ui lial-alh*i d«iinuttltt t-.al«i'«» l|U« U |.lít«r«*fiam, «-.it.iuititi< i-i .iirii>«<um truUiuiuiik». M« .- dilkildnluiír »tí '•-'-' *t. «u,« o Ir»*Italhi» tlu ituiitr i«,t#.«*Mi*«irda r»J}„N, -tua livra, r«»m air»|..i.í»i.iii.!.iit dr ttm «»in#t a du tru 1'anidu, lirmuu. rmifttrmalirada anumrn l a c t <*•uma urfrnUttu nur, fmr «rilu,titt.nc «?., ,. «iv-, poluir,

llt lia («o ttil a ! ,. .. «tonabit Drpulailu p*<r Minai lir."". • u qur mau (irltnrnirinlripiria a pmraU Mrnt««trin.a o teu lubtliiutltu, o qur mauirrtr aoa ohjrllroí du (uvarnu,raiSu |»«ir qur Iwmr-í u tutudr rrpmrnlanla mlnrlró comubatr para u raame da moifriac a tiiti.|a!.-,.t,i ,,¦... «je meu te».Io,

l'ara juillllrai tua Ifir u au.lir drt-uiadu Af.n*. Arinuiuiutt de tl.it arcumrmoi prín>rlpalt: um, dr urdrm hUiAn*ta, batradu na Iradiclo ronill*Itifional da .\m<frlra l «un». uu-Iro, de onlrm fjlat-fica, fairn*do uma inirrprelacao do mai*altmu ~> de manrlra tinculara curluta — rm rrlatlo ao pr_.btrma ofr-rrldu inla Xlrnia*ttm.

A fim de metodliar mlnhait-.r.v!'i-n..r» loinrl a irctilot*

to De Refo, íii d D *M M ilitt

aresINIQAMOS HOJE A PUBUCAÇAO DO VOTO PROPBRIPO PKLODBPUTAUO JOSÉ* MARIA CRISPIM NA CX)MISSAO DE CONS-TITUIÇAO E JUSTIÇA DA CÂMARA i *TAÍ. PRETENSÃO PEREDE FRENTE A CARTA MAGNA, QUE TEXTUALMENTE ES* KftflW

A **•-. uir «*ii* o ti\á*%m rin-tft 4m inmu te-tnittHre. 0sran4? mi fiattom «t>» ite*

TABELECEt «TODOS SAO IGUAIS PERANTE A IMU.I

^^"^^^^^^^-^^^^^^^Ml-J^**-^----..!-!-*-^^

ENTREGA OAPÍfÒTGASPAR.^.

A 'NCCmltMÕi

da re-™ v.únela tle Dulra c»i4• rm 1 1 •!.¦«'.•> av mal* pro-funda* r-tmadav popularrv.Sentcm-o-i as donas de ca-*». às volla-i cem as filas eot preços cada vex mal*aliei* dos c«* 11 rn.. de primei-ra necessitlatle. 0 emprega-do ile com-rrlo. o funciona-rio público, o profevs.ir. o*hdustriab, penurnov e t-run-drs, ledos compreentlcm quco aluai governo è im-a-uuile resolver os seus priiMt*.mas. A nação rslá sem ru-vt-rno, com ns ilirirtildadesilo povo catia vez mais a*,rn-vadas pela inépcia e o Ini-¦¦ ' 11 .'.« .... do ;:rini . InsU-lado no Calele. «Mnda porcima Dutra enveredou pclocaminho da violência, datherla c descarada itesaliila-tlr. Com a Constituição dia atlia viulada. vivemos pràti-r-mente numa ditadura, ea única saida pacifica e le-çal para esse cst-tilo tle col-tas é a renúncia do general,rara que sejam soluciona*tiot nossos nrnblemas.

Tanto jà penetrou naconsciência tio povo .1 nr-1'csridadc da renúncia tleD-ttra, qne rs seus artintas,t.e sensibilidade genuina-rtsate popular, estão cj-cu-lheniio para tenta de siidscriaçõrs a renúncia tio dita-i"or, romo nesse atlntirávclsnmb.-t tle Grande Otclo. cnmo íitulo de "En«rc;a o api'.o.Gaspar", c r.uc tem a se*guinte letra:

"Kntrc»a o apito, Gaspar.I*síá provado que você não

|...i7«. apitar.A escola lhe deulin apito de ouroComprado em subscriçãoVocê não apita nem nadaSó fica paradoDc apito na mãoE quando apita

E' só p'r;i f.-t7.cr confusão..."

O ECO DE

tmmmmm^tmmmm m ** ¦ ¦._*,>-,.- -f-v-rl--ru-A-LfL.-_

. GOEBBELSrT^. ULTIMO número dn rri-ís-^^ tn rfortc-nmcrlcnnn "Sc'e-

lòes" publica n condensação deum livro sôbrc "14 milhões deescravos", Inclusive tnuitns cri-atlÇíts, quc

"vivem, trabalham cmorrem nos campos dc conecn-tração dn Rússia", H mllhõcsi

a tet-'tla *t4o f,t per meno».Pata prwoca;6e» e calúnia*t'4**c pfntto i tpie rtteWa dt-mhetro do mMtttrlo da Propa-t:and., do Rekh, ron/urmr liei»!demonsttado em Nutenbtrg.Mortos llitlrr e Ceebbelt. der-rolado o Eixo, continuou aqui-le mensirio a serviço do* rr*-lo* fascista*, sempre caluniam.dei e procurando entravar amarcha dn* poi-n* para a dt-mocracia r a con*otda(3o d*pat.

A condenoeio dttse livrosébre o* "quatorre milhões tl*acravoi" fa: lembrar outra ex-c!tish<idjde dc "Sctccies". a"autobiografia" "Dentro daNoite", de autoria de Jan Va/*ffn. (iste livro foi condensadoe apresentado pela revista comoum testemunho "absolutamenteautêntico", Mas o que hpo severificou t que tuto passava deuma adaptação de um folhetade prop,tqand.t .< ¦.:. .—.¦¦-.-.¦: 1rtl tado rm Berlim. O jornalPM ret-clou quc o verdjdciroautor dc "Dentro da Noite"era um provocador profissional.o etcrlba Isaac Do* Levlne. quccompôs ti jcti trabalho sobre ai-puma» histórias Imaginadas porlm Valtin. E tste último, cujoverdadeiro nome * Erebs. loidenunciado pclo Departamentodc Justiça como "um

perigosoagente a'emSo". A policia del.os Angeles dcscobr'u qucKrcbs havia fido pri.-o por as-snlto a um judeu, dc quem rou-60:1 uma.! c.imí.*a.'. .icndo í*ieepisódio narrado no livro comoum crime político.

A história dos "14 milhõesdc escravos" í t/io "absoluta-mente auttntica" como a novelaassinada pclo espi.h Valtm.

Seleções" continua sendo umdos mais perfeitos ecos dc Gocb-bcls nos Estados' lindos.

PAWLEY, O «BOMAMIGO»...

que Pawie** é um dos mal*autorliados representantt*no Drasll. Entretanto, nocaso particular de o convl*te harer sido frito pelo tr.Daniel de Carvalho, valelembrar o seguinte: o ml-nistro da Agricultura é aclo-nlsu da companhia GásEsso, atrás da qual se en-contra.o capital da StandarOil, para abocanhar o pe-tróleo brasileiro em provei*to do* grupos guerreiros deWashington; foi o sr. Da-nlcl de Carvalho quem pro.moveu a vinda ao nosso paisdo sr. Iloover Júnior, paraditar normas sobre a nosralegislarão de exploração enproveltamento dos lençóispetroliferes do Brasil; foiainda o mesmo sr. Danielquem. servindo aos inferes*«cs do Imperialismo hmerl-cano. deu um golpe na Com-panhia Nacional de Alça-lis, à qual fora prometido o*escoamento de 50.000 tone-larias daquele produto, oque não se cumpriu porqueo sr. Daniel de Carvalho ar-ranjou que a empresa ian-que Duperial vendesse 23mil toneladas no mercadonacional; finalmente, eum-pre lembrar que S. Excia. foiautor da contrato comRocltcfcller. de "fomentorsro*>ecuário". para inve3-timento Ce grandes capitaisna criação de porcos, emprejuízo dns nossos interes-ses.

Eis ai cs motivos t'a prr-senea dc i«Ir. Pawley na re-fer'da cerimônia. O cmlinl-xador dn imperialismo e daalta finança dc «Vali Streeté um bom rimi-ro tio sr. Da-nicl de Carvalho.

íiir«i.4t(i aa ?,!«:.!?<»< daW*«lfii:

|| -^ .v.-í.j* » Ma-MIWl-Mt.*IMedtl

IU - A Ir-MÜiâ-* Uii«..iB|.rtrwai

llll O Mirifiava tat*IríotiifM*

IV1 — llrtum*. * tmtttimta**

DA CO.VSTITVCIOXAUDADI jI t»..«tvi».*t. qur um., u aa> (l»>*»l».jri«*, Iti*»'» Wt tal lltlull

tr*M imlutuí «1 4' omlttm rntp» '¦

i*.|.« U .nat .Iri-tui, »i»«»n r». |lèhrlnrrr rtfttlcotf *i»v quaditndat fáii-ii «i.i.n.i, «|r «lirtílai| -!i«l. « alit«Mal. « |-c!« Ca0»« Illltttcaa a l«d«t hi ridadtai.M*t uma lal i'ititi.u. frrr 4* j(mtt a « «n» Maga», qur Ua ilualiurnlr rilahrlnt 1 -^Tatloi í•Vi í;>i*h prranlr a Iti'*.

Alím ditt», «utiijn.tr « txtapai* u rtplniu d* i,..ti»iiiHik»... Itrillka.tr qur. «» l-_.tl«.|..* I(HNililuinlr. rrllrllnda a Iraill* 'c**i do dirriio liratilrirn, t»ta- |lirlrrru n*trm*t fundamrntali,l-.na i-atr dat quaii drtrt- tttei-ganUadai *» nonas fetciiarmadat, drlimiumlu irut Ji-ritoi r ubrigacAra,

«Mo driaiiu. rumo arunlrt*por rtrmplii na t - h.iiiut,*...Kranrn» rrrrm-inumulgada, pa*ra o Irgltladar ordinário a de*llmítaçau dlttri dírrlio* e drtr*ir». Km nu»t* t ¦ iKi.iut.i. «1rrtlri<iVrt qur rabiara ficaramrttabrlrridat. I -1 rapllrlln t Ia*«atiro a runtiituinlr dt I9K aotralar «lat fArrai armada». IMI-cou lodo um líiul.i à tua oiganl**at»o. naluma r llnalldidr.ronildrrandt**» IntllluiçAe» na*rionait organitadav na bat-e dahierarquia c diiriplini. drilina-

i.» i nt,,* da pá'»»** ém* tm* | aitilam i-tdMplíMdM-* • lal* Id«rt fM!lii-*<-mia--«. d* Iti td» ufdri*-, *a*r»iHaéj*i|hr* f|f«r«p*ri»l r~m a c»í»f*» d*i Jul'tri t TftfaHtêti -Mi tlarti tmm*

CHEGOU ATRASADO 0 PROJETO DOMINISTÉRIO DO TRABALHO SOBRE0 DESCANSO REMUNERADO

'w*' v.. -i''" ***. r*f-. ^ .?77<fiKii

r.lingoii oníem à Comissio dei.-í,-í-......1 Social da (.-.marados l.-,-¦¦.• il. - o projclo doMnltldrio do Trabalho, reloli-vo h rcgtilamontaçSi) do incisoVI do arl. 157 «Ia CotUlHul-Ção. aquele, metnio prujelo aoqual o sr. Morvan Kigueireilo.«o referiu em recente enlrevij-In preparada em seu gabinete.Aconlcectt quo o projeto ila(.omisfao já se encontrava itáMesa da ('.Amnrn, a fim de sersubmetido i\ ilísciissãw em pie-iidrio. Assim, apôs nlgnit de.balo sobre o ní.-nnlo, fo! deli-bcrátlo, dc acordo com o pn-recar apresenlado peln depu-lado Pnulo Snrasnle, que o pro-jelo do sr. Morvan, mandadopelo r.xerulivo. ficará nn me*adn Comissão, que diMo lomnráconhecimento no caso do pro-jelo voltar com emendas doplenário. Caso contrário, se-rá arquivado o nfieíndo noPoder F.xeruiivn, comunicandoo arquivamento.

Na reunião inic'ou-so Iam-bém, n discussão ilo pi-ojelon. 1S.1. ilo depulado AlcâdoCou!inbo, tpie dispõe sobro aliberação do imposto sindicalo aplicação do saldo dn contaque exisln no Banco tio Brasilsob a rubrica ilo "Fundo Sin-d cal", no ronilialo h luber-cnlose, nioli-slia que se encar-iiti.-a sdbrn 05 Irabalbndores esuas famílias, em consequên-cia dn miséria fni que vivem,o depulado .loão Aniiizumis,npointlo pelos depulndos PauloSnrasnle o Aloisio Alves, opi-

nou no sentido de que o relatordo projclo, depulado BrigfdoTinoco, e.tludat*o em reu pa-recer. inicialmente, a quesito20 Cr da arrecadação do im-pAjio sindical, especialinenlcnn parle que no refere ii fa-cuidado concedida ao PoderExecutivo, nfravés tio Mini.*-lério do Trabalho, do reler20 ,*» da nrercndnçSo «Io im-pôslo e aplicar a verba arbi-Irhrinmenle como vem fazendo.

Nn próxima reunião o depu-lado Brigido Tinoco upresen-Inrá o seu parecer, n fim dn quen Comlísío possa, enlflo. di«-culir o mi-riln do projeto t.'nbancada comunlsla.

Deputada Jott Mttia Citttrmprlrnlr» para julgar t-l ¦» «1crlmt. dr mililarrt ou a llt»rqulpirrilrav.

A l*»a doutrina rnilna qnr,rom» Iri fondamrnlal. a t...n»tt.luicio linna prmri|»i«t, drnliwd-.» quait o <-rtíi.i.. i ubngadoa aitrgurar a «idrm dn Ktta>do. A»vím« trria Inronitiluria*nal. e ptiitaolo rilmr de ivs*pnntabilidadr, qualquer ato dat «ti:i. qur pirlrndrttt viilitti*tulr a 1'rdrracl»» e a Itrpdblka,ou luprirolr o «itlrma rrpmrn*lalito, ou que alrnlattc conlrao- rsrrrlrio de^tlAl»*!-*»^-*9*^^i-rii.-t {wditirni, intlitiduiit ei-iria.t, rspmvot na Ontlllol*í*o, martni rttrnrlal* do r*.

I («mr drmucrltlm. l/>go ta tlI que a Contiilulçio, trndu rsla*I brlrrlilo 01 dlrrllos tundamm*I lait do riiladiit» r nín fairn*

d», rvprrivamrnlr, nrnhuma li*mila«;&u, qur dí<*lingui*j|c nudlKrimina»r, para o uto drs*ias premigallvat, rivlt e mlll*larr», é evidrnlr qur qualqurrIri ordinirla. »e o fítrr. coll-diri rom a letra rsprrtta denosso Ktlatuto Político batiro,i-.i atingir direiio* Inalirna-trit.

O pi in. ip.. • dnmlnanle í o daIgualdade dr todot prranlr ulei. li attim o í, porque, muna«Iti». i-i-.» 1.1 .-ii,.. sociedadeabrange elaues e ramitda» »o*riais dittlnla*. diindc a plura-liilmle partidária . tinta con-irquíncia. nSo h» ra-Ao de serda cvlsl«'nrla dc lei» excepelo*nal* Icndcnlcs a diferenciar ri*ilaiISni «lu mcsni» pala. Para 01

Melhoramentos!Pelos líereDefendidos, na Câmara Municip?!, interesses dcmoradores dc diversos bairros c subúrbios —Obstrução, durante a ordem do dia, a propósito

dc nomeações do sr. Hildcbrando dc Góis

Pleiteadosadores

Durante a primeira parte,da scííão de ontem, na Cama-r.i Municipal, continuou a dis-cussão dq um bloco de maisde cem requerimentos e in-dlcaeõcs pleiteando diverso*melhoramentos para bairros esubúrbios.

Vários oradores foram ptribuna, cada qual justificar-do alguns desses documentos.

§] _ cae Braço Dado Com

ENTENDEU o ministro™ Daniel dc Carvalho dcconvidar SIr. Pawley para acerimônia de inauguraçãodos edifícios escolares daUniversidade Rural. Por queapenas o representante di-plontátieo dos Estados Uni-dos, não estendendo o con-vite aos delegados das dc-mais nações amigas? A res-posta podia ser encontradana aluai p-ilítica tle Dutra,dc entrega do nosso pais aosimperiaiislas ianques, de

[1 no imperiiaismo «ianqueUM EMPRÉSTIMO DE 50 MILHÕES DE DÓLARES E' OPREÇO DA SUA CAPITULAÇÃO A TRUMANMONTEVIDÉU (Por avlâu —1 gt^ma, infiel nu seu povo. V. cál,

Especial para .1 TIUUUNA | nlim du mais, no anti-comu*

MÍ\!S UM 00LP[ DESFERIDO HA CONSTITUIÇÃOPELO SR. ADHEMAR DE BARROSColocc.nc!a":-"c inteiramente a serviço da ditadura,o governador dc São Paulo atenta contra a liber-

dade do povo bandeiranteoslQo «gentlo perpetadas pelos[¦cmnncscenles cio fascismo quuassaltaram o poder.

Nn preocupação ila melhor<orvir nos desígnios anli-dc-mbcrállcos ilos seus amos «Iaditadura Dulra, o sr. Ademarilo Barros, quo sn esqueceu in-teiraanenle do quo foi eleitopolo povo e nüo noinuido póloministro Cosia Nolo, veni.seesmerando cm praücar violou-tos alentados aos direitos1 con-sagrados nu Consiituiçüo que«Mo se cnmprnnieleu a respei-tar.

Snnlòs com seulieróico po\odó lanliis tradições ilemoci-Ali-rus foi especialmenlo esco-lhida para os golpes i-eac oná-rios contra us 1'bcrdades po-pulares do intervenlor pnulis-Itt n serviço «los fascistas «loGrivôrno Federal. Ali. os agen-les do sr. Ademar de Barros,como so '. ivessemos em plenoregimo rli í a I or ini, proíbem arealização Mi* comícios, comofizeram 110 diu tu iliVsle mês,impedindo quo o povo suntistase reunisse em Praça |n'ililii*.-iparu prolnslar conlra as anina-çus mt reuinio Uemocrúlico que

Ontem, mais uma vez. a po-líria ilo Governador do SãoPaulo entrou em rena paraImpedir que se realizasse umaconferência sobre "EconomiaSocial" qui- seria pronunciadano salão do 1'csta do TeatroCol'sou do Santos pelo depu-(aclo estadual Caio Prado Ju-nior.

Com mais ôsse alentado con*Ira u Constituição, proibindocpie o povo so reunisse em ro-cinto fechado para ouvir umaconferência, o sr. Ademar «toBarros presta mais um serviçoit ditadura desservlndo no ciei-tot-ndo pnuPsta quo o colocouno Governo cio Es,lndo, Porém,i povn esíii vigilante o sahoníprotosliii' pom energia oontrai^sse crime que representa uminsulto aos idoais de Demo-oraria o Progresso,pelos quaislanfos compatriotas nossos do-.ain suas vida».

1'Ot'L'LAH") — "Juslk-i.i", ór-g£u tln Partido Comunista uni-gtiatu, publica u sojjulntc rn-nu-nliiiin siMuc ii recente dc-claraçúu dn sr. Uonznlcz Videlarunipondn Iralçocirn c desclc*Kantcmcntc com ò Partltlu rpie1 lio «leu a maior porcentagem «lerotos nas últimas eleições pie-sldcnclal* r.ltllcniti: "A impi-cn*sa burtpicsa uulilirtui «1 aceitoucnm prazer uma declaracàu an-li-comunista de (ínnzalcz Viflc-Ia. No nosso número anteriortranscrevíamos uma nnlavraudo mesmo Videla, graças àsrpiais explfrava qne a exclusãodos comunistas tlu seu ifovôr-no fora provocada pela ü-emnn-da pressão externa, de aue nin-suem podia ter uma idéia dequanto era poderosa sem eonlie-rí-la tle' perto... Pois bem; cpela boca que morre o peixe...Videla. nuc confessou não ha-ver tido maior escrúpulo «mafastar os ministros comunis-tas cedendo à pressão ianque,continua nesse plano inclinadoanli-comunlsta nelo mesmo mo-tivo, isto é, pela pressão ian-q-.-.f... Videla, cnm efeito, estácm negociações com os EstadosUnidos uaru um empréstimo rie50 milhões de dólares. PareceIndiscutível, portanto, que asua repentina e radical mudan-C» de lientc — coisa que ilejurou ai)e jámuis faria — nas-ce «ie seu atual desejo dc con-graçar-sc com o Imperialismonorte-americano. Videla foielei tu com a decisiva partiei-pação « os votos do PartidoComunista, que nas eleiçõesmuncipais de Ires ini-scs passa-dos começou já a figurar entreos três grandes do Chile. Vide-Ia foi eleito por uma coalisãoquc tinha um programa. Na suanova atitude èlc é infiel aosscus eleitores, infiel ao seu pro-

nisiiio por ele mesmo denuncia-do como sendo a máscara dofascismo. Em outras palvras:Videla preferiu não resistirmais a pressão imperialistaque havia denunciado... Ke/.,¦portanto, o que nos outros lheparecia antes ser uma traição...I) regozijo dos reacionários queviviam a insultá-lo nos dizquem vai tirar proveito do seu

gesto, Mas se o povo do Chilefor outra vez ludibriado nassuas esperanças, náo será por.ulpa dos comunistas. Os fo-mtinistas mantiveram c man-lím integralmente seus piincl-pios c o programa que deu avitória a Videla, Sc Videla scpassa Inteiramente para os ini-niigos do povo délc será a res-pniisaliilidade pclo que dc gra-vc c lamentável acontecer porisso ao Chile".

¥iL?fyaB Estado OeSitio Em AracajuA polícia montada do governo dispersou violen-tamente grupos de populares, depois de deixara cidade às escuras c sem transporte *— Apesarde tudo, o povo compareceu em massa ao comi-cio de protesto contra a cassação dos mandatos

dos parlamentares comunistasAPaACA.IÚ,, 24 (Especial

para "Tribuna Popular") —A polícia proibiu o grandecomício que devia se realizarna Praça Fausto Cardoso,transferindo-o à última ho-ra para um lugar distantedo centro, a Praça TobiasBarreto. Apesar da interfo-rência do presidente da As-sembléia junto ao chefe dePolicia, a arbitrária e rea-cionária medida foi mantl-da, visando frustrar a vi-goro.sa demonstração demassas contra a cassaçãodos mandatos dos parla-ment ares comunistas.

Entretanto, resolveu - scfazer o comício no local in-dicado pela polícia. Mas asautoridades fascistas deAracaju puzeram em exe-cução um plano criminoso,

para impedir que o povo sereunisse, amedrontando apopulação. Realmente, a cl-dade ficou inteiramente àsescuras, das 18 às 21 horas,sendo também interrompi-dos os serviços de transpor-,te'. Verdadeiro aparato po-licial foi posto na PraçaFausto Cardoso, com forçasde cavalaria em frente aoPalácio do Governo e pelasruas centrais da capital.Percorrendo a cidade, a po-licia dispersava grupos depopulares, dando a impres-são de que Aracaju estavasob estado de sítio. Apesarde tudo, grande massa po-pular compareceu ao comi-cio, respondendo assim aosdesmandos do grupo fascis-ta do Estado,

/.ssim. o sr. Campos da Paz,do PCB. tratou da stiuaçâodos moradores do moiro cieSão Carlos, vitimas rnnstait-tes dc desabamentos cie bar-reiras; o sr. João Lul*. dc Car-valho, do PTB, lembrou oue30% dos requerimentos ou In-dlcações cm discussão versa-vam sobre reivindicações daZona da Leopoldina, o que de-monstra' a situação rie aba-i-dono cm que sc encontramscus - moradores;

' o ir. Car-

ios Lp.cerda, da UDN. lalousobre o racionamento do í;As,que se eterniza, tanto tempodepois cie terminada a guer-ra; o sr. Hermes dc Cairos,do PCB, defendeu a reivindl-cação da Parada de Lucas, deVigário Geral, de Cordovll cde Braz de Pina; uma fas in-dlcações discutidas peln sr.Hermes de Cairos trata daconstrução de um calçamentona estrada cie Braz dc Pinaque permita o rcstabelcclmen-to da linha de ônibus entrePenha e Vila da Penha; ou-tra podo calçamento paia Cir-cular da Penha; há tambéma reivindicação do concertode uma ponte cm Porto Vclho. que o sr. Cairos dcfenno;a sra. Odila Shimidt, do PCB,defende matérias referentesao problema do leite c aosserviços de bonde de SantaTeresa, que não oferecem con-fòrto nem segurança aos pas-sageiros; o sr. Bacelar Couto,do PCB, trata de melhora-mentos na rua Ferna.idoLeão, cm Vaz Lobo, do resta-belecimento da linha de ôlll-bus entre Colégio e CoelhoNeto, da pavimentação da es-trada da Avenida AutomóvelClube entre Vicente de Car-valho e Pavuna, do restabele-cimento da unha de ônibusde Pavuna c dos serviços dcsaneamento, água e luzColégio.AS NOMEAÇÕES DO GR. HIL-

DEBRANDOPassando-se à ordem do dia

voltou a ser discutido o pro-jeto que considera inexlsten-tes os atos do ^prefeito no-meando, promovendo e apo-sentando funcionários da Cã-mara Municipal.

Vereadores visivelmente In-teressados na manutenção dealguns daquelas nomeaçõesvêm procurando opor à von-tade da maioria o recurso daobstrução. Dê^se modo, cons-tantes questões de ordem, quose prolongaram das 15.30 as17 horas, tomaram todo otemi» destinado aos traba-lhos, ficando mais uma vezadiada a discussão sem se terchegado a nenhum resultado

* prático.

'ipüt i-i ifgiing t******4ít*tfÍ3-M'|*U*M* » U, fi «-'tUM-rttfot. a.«.*r*--#t • H,*m Itmaàu* Vatti4*4» *"*#l**.Mr ütflitüf 99 *t'»ll n*t #t«rt*tt tmtr* * «nlrtu(u<«»i,i<m |. 341 |W{«i-i tttu* 4t.ttllm» r-MttílkiiM, f *,*,*.. !í«.i»nn itt-.. t|tun ti.;.-, «•¦*¦¦¦, 1.'.-,tm jul». mtwr *ijfWi»4**m-Hi**, 0* islfíístr -*-4-»a*.|.fH*-|-#{)4<- t-'í»M ? «•«¦«•¦«l.íati*til J.MI{r* Ml.iMI «lil # I ¦"!*»lit-lffei "\ J**4(*-a Mililsr<r****i|i*t*' ptmtttt*t *- í«*tfsr *»«íiiiH.t.. » h -i-moat 999 Ih***,. _»-#--t*rlb»tit-tV-. If-rte 1$**,"f**4e fftlí» ttpttltl tmétfii **-'•«riu» ih» irKI-t. ni» t»*mat*t-iir»»t tm Iri, i»»ra a 1*»i-iaiti. ti» crlnm ftMlra • «*¦ptntjt* nirnu 4<, pat* «m a*i*»IÍIttK*'.#l miIlUla»** tf | «ta«lírlht. jUlli-J4, P»|*l» #»_ã|lttf*l*i«r tom » nwUtor liatUfla «iaiu»iij.i..i.i.. 1» bra(4(.lra *t*r-

ta 4* in^>n«i.iu.--i»ii«Miii'r dr».lt Iri une m> int tfttalir criar. **_•Iri*»'»»», «mi« tM* «*|«ilMiti*.;*.!,, d* i«oiia antoritada .'¦ ••ItiMrt Jurítta, »:«i.'..'i.|.. Pt*4<*Ktllj-, lldrr d* 1? »> S. anUt'**a, »ii»«».a S, lUria, «n**u m«i«-ii.i.'l «litaut*. «ia üat. «ii.. pastado, a |i?«*w,ni^ «i»-Mijfta 01* rm dfbaiirs

"A ptilítil*» «ti tom («lm*<-¦ tk ir-tríinir »!«!-..¦» ta»dattea aiTO»«l** p_ropfi***<, amC«*iíi«**.»«» NkíÕÍmI. provi*«símii» «jtie «ia» âleiar a i'--4»* at. ..»í>hif «;¦.-• » lliílita.(ri, . "tíi.t «t. pata dfitruiralfunt. *ti>u«t<«» laolado», «iu*vritr tiurm purlfiid**»* « In*tfndli d« um* li.iirtla"

**l)t-l-*j*m¦•*. trír o iltt.mii*,a Maiinlia t a Acnroiatlca.

^iu9ii^tt^---pmtri9mmttmnvmtrf1-.t Ihr» fcii i.tlllulda pelaíMituiitiifât» «ie ma, uri»A» in at 11 u <«'« a tti-.il'\uttit*.pau a «Itf.ai da ¦ -r-ltm. A*(.-m>iiiiti(4>i e 4* M, JU».nf»ie ra»« rip»7«rial. ronveoha-rati* rm tpte. 4t\Ac a otljtrm.m pMjrtu oferece "riclos «llia*loiiaU".

"A tmimia tjae anlf-tik at\p >»uí 1 dc mutivia» dos tt'»litularc*. admitia que o fal'*de profc»*ar mllilarc» doulrí-uai conlr-riat ao redimi dc>moír-lirt» drt-ia ser rcfotilie-clilo pclo Supremo TribunalFederal".(*nnllnuand» »ua l«»*c 4a In-

. '-n*.' íii.. i-.ii..1:.!...! apoltlll-JCS. Ksfia. ua t-ailíç*». «onstiiu-cional brasileira. Ixnibrou quco pnijclo da lloiistittilíán <!c1823, h.t 123 anos e»tabclccia:"Os oficiais do Kxítt-Iti) c

Armada hão' |todcm ser pri-vadoi das suas palcitlrs sc-nao por sentença prufcriilaetn julr.ii compelcnle."Continuando, «-Hon Pjmcnln

Hitè*na, a propAsito da Carta «le1824:

"Esta útil disposição, qucíar prezar os postos milila-res, «• uma segurança dada,aos oficiais, que, aliás, pode-riam ser capricho umente,demitidos, apesar dns seu»serviços, desde quc Incorres-sem em desagrado, quandodevem ter lodo direito A suaImnra e posiçAo."Adiante, cita S. E::a. o.s artl-

eos 74 c 76 da Constituiçãode 1891:

"Art. 74.°. As patentes, ospostos c os cargos Inamovi-veis são garantidos em todaa sua plenitude"."Art. 76.°. Os oficiais doExército c da Armada sòperderão .suas patentes porcondenação em mais de doi.sanos de prisão, passada emjulgado nos tribunais com-potentes".

?ôra. • pateMc a a |tó»iagurÃ-lâs mi *>ra_ 3 «lt*mente*; 9 Minto, um *>•br#tiv9 s retalia-* • a ala-livMAtfc. «tu» í«w flâ taa-m-, Ammimr iwHmie, m

, i»i«flM*i • m umm ei» 14»4» » m» pleiuiu-ái» - &m«*«ttr*ra«lfl» tm awa 3 ***•*t}8*it»í fí-sira » *»ntsf»o«I» fien-fisíatlts, lama wwaraalra a j-macia rta «»•*»«•cmm » ftforma. lanloattunia a rtesUiMição líto#. a «»l«»iSJ}tt8rtf ti<** ptiií&ia iai<-ntrí.. a mt<*_riitafl>ém miMiie* a úm *k»u*tàa invlalávrl-. rtlani» 4aCemtHtiiçIt». *• «a farwa «Hileu em v«*jar.

A retoma, em »ams. im*pmlA a» oficial, etn casa»que usa o$ iaiía4->s nas t.samilliares, fere a ConaU*lulçâa".

jí «tii-ísií na s* pia I¦ ^^^^^^09^9t^09-m0*^mtm^tm'mm**i^m^^mm**9mam^mj

II111HGYOIO SQUHPP

Ttlfúi**,*» de Wathutotomatutaitm sem ttiianheia oidimio * *-i ette Tru-mam t oe*frttt mcmlmn da Geettno tt-tebetam a refeltio do veta ptt-údcntíai »» pteftto dt letcontra o» itabalhadott». eom-UàH4t%la tua atitude com eiptctcito* alím e fisotcue» do*undHai.il eperétiei, /no po»cima paiteer uma pondo tft

r tetpetta -»r *iârtc «fo Fitxutt-n*o a deettâo s^heratut do Com.otetto, mat atauitt ictoet* •#»r*> imcltnadoi a dar entra tn-trtpeetação 9 atitude tk Tm-man. Recenda *c que o atoai"¦Prr»dr-ite~ nauic*, teí detentord.n direito* do operariado ian-qtse, terdi* temado oma po-ilçKo rúudamcrjc teaciortiiaduttue tf--» flrcrcj de 1946.quando ameaçam de mandei \ecupar peto eiitcito v4Hairmptita* dat EU. llrddai.!¦' *e dea HA dc4t ano* tkdiii.imut da* eleições, ma* jjAagora, cem a aproximação dopleito, Truman percebeu quc

1 teria de mudar de política

» dereto* sindicato* que, nos

JAMES BRUCE,O NOVO líMBAIXADOHNORTÜ-A.MKUICAXÜ .NA

AKGE.NTINAWASHIaNOTOX, -.'í (A. p.)— A nomeação do Janios Hi-u-

co para cmhaij-.iK.tor uincrica-no na Argcnfna foi aprovada,por uiiaiiiinidiiile, pela Comi-*-são do nclnçôes Exteriores doienado,

aniversárioABAPE

d«i

Trntiscorro no dia 2!i o segun-do nniversArio da fundação tiaAssociação Brusllcirn dns AmI-gos «In Povo láspanhol.

Km homenagem ii data realt-zar-se-A no Automóvel Clubetini nlmi-iço «Io confratcrniznçfiohispano-brasllcira.

vc/o

!i'«*fí>

à lei Talt-Hattlep. pataangariar a* simpatia» do» po-

.deiF.Í-. Unidos, silo o» que traol-vem verdadeiramente a* eiti-cites. Tudo nAo teria passado¦] de um» nttttnttea marmelada,como se di: aqui para desmas-ear.tr farsas esportiva». Tantomu- vinte representantes doP.irtido Democrata, do u.Truman, votaram em lavor dalei contra os trabalhadores.Impugnaram o meu veto —dirá o Presidente — nâo touculpado de nsdn. B lavará asmãos diante do crime, com atranqüila consciência de Pi-latos.

Dc qualquer maneira, i im-portanto assinalar que já seesboça nos EE. Unidos ummovimento sem precedente nahistória do operariado norte-americano. Cem mil mensa-pens de protesto foram envia-das ao Congresso, enquantosc anuncia uma greve gigan-tesca de quinze milh6cs de tra-balhadores. As duas poderosa*organizações sindicais, a C-t-O.e n A.P.f... estUo unidos di-.inte da grave ameaça que pai-rn sóbec os direitos dos seusmilhões dc associados, e tstefato assume por sl só extraor-dínArin importância nAo ape-

i nas para n classe operária.i mas para ns próprias institui*> ções do repime capitalista ian-

quc. Diz Wnllacc quc a rc-feição do veto presidencial sig-nificnrA n derrota dn rcaçSonas eleições dc 1941). ao mes-mo tempo qur. interpreta ofato como o "mais trágico dcuma longa lista dc fracassos"dc Truman. Assinalemos en-tretanto o processo cada vezmais acelerado dc unificaçãoda classe operária norte-ame-ricana. quc recebe agora umimpulso poderoso. Comprccn-dc mais do que nunca o tra-balhador dos EE. Unidos queos scus intertsscs não podemser efetivamente, defendidos se-nâo por t*/c mesmo, e que otriunfo de sua causa repousana união dc toda n classe ope-rhria, acima das divisões cria-das peln classe dominante.

Todos os sindicatos, atra-vis da Cl.O. e dn A.F.L..estão juntos nessn emergência.F. isto fará tremer os senhoresdn reação ianque

AOS SENHORES CORRETORES DE AÇÕES DA"TRIBUNA POPULAR"Pede-se aos ki-s. Corretores dn ações da TRIBUNA JPO-

PULAR, o imediato comparecimento no nosso DscritÁrfo,a ilin do prestarem suas contas.

A HUNGRIA E O IMPERIALISMO IANQUE - Osimpcrtallstas gritaram contra o "golpe russo" na Hungria. Afája história verdadeira foi contada pclo Livro Branco do go-vérno húngaro. Tratava-se dc uma conspiração dos antigo*opressores do povo húngaro, os antigos amigos dc Hitlcr, pro-tegidos pela diplomacia do dólar, para derrubar o govirno po*pular e abolir os partidos do povo. Como a> conspiração nãoteve forças c os cabeças foram descobertos, o imperialismoianque, quc tem interesses na Hungria c quer fazer nli umacabeça de ponte para a guerra contra a URSS, entrou a gritarcontra o "golpe russo".

Um dos atos do governo depois da descoberta do "complot*foi o dc nacionalizar os bancos c isto foi uni golpe nos trustesfinanceiros quc queriam dominar a Hungria. O Livro Brancomostrou quc o imperialismo ianque paga os jornais e os scusespiões, compra traidores e protege- velhos inimigos do povopara^ tentar derrubar os governos dcmocrAticos c progressistasna Europa. Sc não consegue, brada que

"são os russos". Mns.1 verdade nâo tardou a rir. Fizeram tanto barulho para nada.A Hungria estã a caminho da democracia c de sua verdadeiraindependência. Os dólares não compraram os povos que que-rem ser livres c por isto foi derrotado o golpe, imperialista

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I fim». <t* u« : ..(.t*.** «•:•?¦*. !»*«»» 4« pi»! i**la HIíhí» .- tis f^tiii çn«# |f eiiri I » . I | |i -.». ¦.- .- ... , «Si^alr* m tiiizbgffü çw* ife* v« •• ¦ m ém*>. «pt ** *•**•***¦# • mnMa t|ya o i.^,..'' M«»"*ív#» wii^ ttn wp<§» fetM|tt*t'**ASR4a»!«» irt» raitir **to RAMa, mtt jwé 4* Ãffl&JM.mm a»4«iijiítf js«ij"*K,#í 4* iff%f**fic a *m*m*m tum m tsfiftrwdf.i*-.?! a tm*r& «,>ijc.a4*s # Mi*» a tr**$MM tto' fM**-.*f-Si-rf-IWItMtUlI, *#f« l-NSí»*»!*. 1'fWI l:*ÍIi«iei* «1* €*hm pt&O,ptntm mm/tot, em\m tmmrdiém, ttm imlttmi Qm tttm,tm» farfia*, qm r*qittf*mi §;-* pm*kmmt i)*m tri/tm*ô*»9 fflpldâ! íl fcâ»**!» ttt*...t 6«*j fptft, ft *f'rfl|S9 «í* {.*!.»*ifj» fiduIriNiii W«!*«?* i:*í» a i-íjjWfSt-ii», Faj .teí^ii«ia tal vísíIm • «ta país^a jaíeíi* fi*?.*» vííi!**», m* • fti'4ra«.«wípantitíiw «t* flmMtr «• MffckMr. 4aHr«twiii tum mmti*.tm* m ítmamnlia, «nww-íi rt^hiiiiia vinhw* IÍ----MMSMuTJiíii, Km* rslrftl» efüííitssíi. Ô rei n*i?»iií Àm« 44sibia ft-ftttttifcltíi— Craio qm $1* tm fito.««•mltfluH* \mmttm m mtm, mi*tm m tmtk**, nto\m. i40 f-i-u-iiu nada, Eriati muita vtlfca -ptr-* mmaoMUt

O «?. Da**** nio «• ***«B6#ílta l r^ita tUi MM. Oir, \i4*m, qm neabtt 4t tMímür a r»N i$» um rorotlif<wn wws c,uí!s, i8|rei ptmm "'al*«** ila rei ft»S"a*ar: —m (tuas ijiiíma* aOalMii. Xm túm mti «s-itinat* « em.Utvt do Vvf.ntât M iM-tauJa-i m*m, $ tM «Já.

f .r . |-|irij-i-t. ij.-i i.y..v.

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erem ííecluiir Os Salários 0Curtume Câ//)d Jores ivo curtume ^anoca

PREJUDICADOS OS PATRÕES E OS E.MPREGADOS PELA NEPASTA POLtTlCA DADITADURA - PRESSÃO DA JUNTA GOVERNATIVA E DO GERENTE DA FABRICASòBRE OS OPERÁRIOS. AMEAÇADOS DE DESEMPREGO - O VEREADOR HERMES

CAIRES NO LOCAL - REPORTAGEM-COMANDO DA «TRIBUNA POPULAR*DtHaala • e*#» $***¦*.»«»•* '«t*m; *»titj.t.nt tolertaén ali poaUm

COMPRE SEU COLCHÃOiHrruiiwiitr ,;» I aI>.*í. = — K4*»i:«m#t»tíaa » itclorma»

pnrn o mmmtn «ti*. - ^««tmarti» - A d««»itííflo,W"A 'MKrAN'1, m - TWL SS**i>««3

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O a<tíver*irio do maestro JattSiqueira, ocorrido oníam, foi"ptttttto

para qne o pto^tcnteali O.S.B. tfiue alvo dt mani-Itttacõt* de simpatia pelas com-prmente* daquele confunio e pc*tadai ei teut amigo» t admira-dores. Muito ro-fiam w no»-tos meios attitticot na capati-dede ocganiiadota t na Intensaatividade patriittea do /ovemregente a quem dcotmos Inicia-tiva» de grande telltio no tar*reno da música tínfãnica em

nosso poit

NOTICIÁRIOA Scttlcdade dc Homens de

X.c*r.v. do Brasil promovo ho-jp, às 17 horas, no salão no-bre da S. B. A. T. a posso dose» Conselho dc arte musical,composto dos seguintes mem*bros: Vlila-Lobos. LourençoFernandes, Mnreas Salles, Jo-sé Siqueira, Santuza Doria.Diva Lira, Heloísa de Albu-querque e Nelson Araguari.Em seguida à solenidade ha-vera uma hora dc arte.

Hoje. à noite, em prossagul-

Dr. Cunha c Melo F.9Cirurgia Geral —. Corti. AlclndoGuanabara, 16*A. 6.*, sala G03— Cor.», "as., t. ». e •"..•;.. dai 17#s 19 ha. Tel. :*-0767.

PARA A CRIAÇÃODA ESCOLA NACIO-

NAL DE TEATRO

Realizou-se importantereuni-fio na U.N.E.

Na sido da União Nacionaldos Estudantes, realizou-se aprimeira reunião para tratarda criação de uma Escola Na-clonal de Teatro. Foi escolhi-da a comissão que deverí.elaborar o plano fundamentalpara a formação da nova Es-cola, o qual será apresentadoao próximo Congresso Nacio-nal dos Estudantes, para co-nhecimento, debate e aprova-çSo.

A comissão ficou assimconstituida: sras. Ester Leãoe Dulcina de Morais, srs. Pas-coal Carlos Magno, Santa Ro-sa e Igor Schwezoíf, professei-res Carlos Lisboa e Paulo Bar-ros, acadêmicos Gcruza Ca-mões, Maxlminiano Bagtlóci-mo, Sansão Castello Branco,Roberto Lira Filho e GeruzaCamões. Compareceram a essaprimeira reunião diversaspersonalidades do nosso mun-do artístico e intelectual, cn-tre os quais as sras. CecillaMelrelles, Maryla Gremo, Ma-ria Sampaio, Nina Verchínina,Ester Leão, Luiza Barreto Lei-te, Ol£a Obry. Dlnah CardosoMartins, srs. Santa Rosa.Aloysio Neiva Filho, PascoalCarlos Magno, Carlos Leite,Renato Vieira de Mello, FatorSchwezoff, Frei SabastiãoHasselmann, Eros Gonçalves,Agostinho Olavo, professorPaula Barros, Yuco Lindberp,Abdlas do Nascimento, Agui-naldo Camargo, Flavio Leo daSilveira, além dos componen-tes do Teatro Universitário egrande número de estudantes.

A UNE iniciará no próximomês uma série de cursos pré-víos, sendo o primeiro o decenografia, a cargo do pintorEros Gonçalves.

Oferta de umfBôlo deSão João

Estiveram cm nossa redação*is srs. Firmiiui .Alvos dos Snn-tos, Francisco da Silva, JosíSoares, JostS Aranjo, ,losò Ma-rin de Aranjo, .loâo Gortics Pc-reira, Amarollno de Miranda eAntônio Nacio, trabalhadoresde padaria e confeitaria, qnevieram fazer nina oferta de umliólo de S. .lofio às funcionárias«ia "TRIBUNA POPULAR".

mérito h !*THif,K)*;*.d* dt tmVn-do* dc ifH7 ««IU i"c*il*a4a 0ônk« Ntrilô noturiia eai-n^t-dinátui do r.uvti protrrttfita du

,**Ba!!«« da Ju-renUide" M»|.Um H..ir*?ur,-; Uj>fr.**i;lM,".

f *vit» O ptlmlaiO si*» t*lilfi«i NadOOl] <1*U CatUdOflliM f Priíí**ra-a*&íi AUeutji de* Emutl-m*Ui, •'Aa 8Ülld"«**, (y, CtwjHn;*l.yi4 Hrma". <k> tVhumw»",o -Prunrtrn ll«u!e", de Uner.Qutin ainda rito ieve opor*«unidade tíe adnrimr a man-viihdíâ txirtxinr.iita d«j igor**kh»*t*o*rf, n&o po(U« purderface rfpHácuto adrnlravel.qu« "reta ¦•tvrocAiyío o* aplau-aoi mais m*. uiajuccji Cm tm-Jt ítjtuar.o** c mrriecentk) a con*3.i**r-i-*rAo unàním* da «iüica..'•kítu-ií^rn do pro^ama osmaiorcttt v:rt'jí»t do baile*,nacional: iktía Roíanov Ttt-mart Cap«ier, HdiUi Pudelko.Loma Kay e Maria Angélica,para citar algumas figuras fe-mlninas <• Holtand Stouden-mire, WUaon Morelll, CarlosLeite. Pi*itom*uioa e ArthurFemlrn.

Ot vencodoro do concuraopara eecolha de solistas dosroneertos da Juventude Esco*lar e dos Dominicais orgnnl*zados pela Orquestra Stníò-nica Brasileira em combina-çHo eom a Dlvlsio de Educa*çao Extra-Escolat do Mlnlstè-rio da Educação e Saude, tn-rfto apresentados na presentetemporada na seguinte or-dem:

Jur.ii \ 32 — Marijr Qulntel-la e Lucy Politono.

Julho, 13 — Jorge Bailly.20 — Cormen Vitls Adnet. 27

Maria Alice Gomes da Fon*seca e Alberto Jaffe.

Agosto. 3 — Vera-CruzPletznouer. 10 — Maria deLourdcs Cruz Lopes. 17 — Yo-landa Ferras. 31 — Ruben Da*rio Coube e Aizlk Mellach Gel-ler.

Setembro, 7 — Marina Cor-dovll. 14 — Olga Maria Sch*rocter. 21 — Hydarnés Wida!do Couto. 28 — Salomea Zel-garnikas.

Outubro, 12 — MagdalenaNicol. 19 — Alfredo Mello. 28

Maria Cloties de Jagua-ribe.

Novembro, 9 — Nylsla dePaula Barbcltas.

4'«?**!(m!<>» .',* C«m«ta*ff t:a»iu».t* titt* 4* TM tmttmttot, uno**tr» qnt, 4t»i4a *a m*to tempodt ni,ii,, na «í»f«,«». ata u*• !¦•<-• dltall"* a io4«r.n«,i'jl|.l« ia.it. *M ll«».»».«4'>»«»

•ti «lUt» a»Kt(*4«i «it |*f'4««.« «ií>t>fíá». pah a •ittt*.'.> daCartum* *>iar* Ju • -lu «-••-«^eH.jaít-.íi. da t»uthii«.i4*'.03if.itu»(i. da ti.i«' » I' t.tu* ÜMpar Uttiia, eni» ttoao,tta m tanta cada ttt mali ur*<«*.!«- t -AMtaalria * aaltiiia

-" ¦» at**t* * tomaUtoi preblt*ma* qm o pai» tatnola,

i II O.TAitKM DA JUNTAOOVBRKATiVA

ijch*. I hora do »!tc»f.*»a*4a irjf.flèíftís < .tTíiii.!-. t».Ittt na ÜtirlurR* l*»»jo<a. » io*t > um df -MrUt. <7j«;lii„i moa*lrt)«i*a'*a a «limiar dUlritttiítfaptl* Jaola ôtwtraatlta >! • SI»-dkalo dai TrabaUiatlurri Baimiailria do Corllitirale da( • '¦ « t t'i"|*i, • q«e »c cota*t *e .!- riflt.rrf• ! t .U-j.ifi» cm*S rí«». a (ti)ai proprieliiiot ea*Ito Inllmamenla llfadoi.

Km »«*• «i* convocar uma at-acmbtelacdlKtttlrcoBioii Iraba*Iba^rM^aaJ .tutalotao- «naMitir'•tr* rtt-^ltcr o problema, aJnala Co-rcrnaUira calc*idc*«ctom o* palia** t fas a circular,oa .|-*i *e Ui "A fira úa niot- vcrlfkar ctia diípcnta tmro»»»*. ji foi por dos plfitci.lo(uni > * Atlralnl»lra<;to do Car*lume Carioca uma reducao «iahoraa de trabalho. Como medi*da »il".j'- >r*. trabaibaremo» 40horaa por semana, sendo de aa-snnda a testa, dat 7 tt 16 ho*rat, para qua lodot continuemtrabalhando para o teu tutten-to a o de tua família". Em bat-so, a circular Informa que fo-ram orfanliadat littat para aa-ram atslnadat pclot qua con*cordarem com cm solucüo. Bde fato Jt cttlo correndo aetintas entre os trabalhadorca.mai nio é assim tto espontt*cea a assinatura, porque osmembros da Junta e o secundogerente do Curtume, um senhorI.aert, que veio do Moinho In-sltt, ameaçam aos qua nto as-sinarero, de serem dispensadossem qualquer indenUaçto. Masseus direitos a aceitando redu-(to nos ssltrios. E aconteceainda que as listas nto dizempura que slo, de forras que as

ENTERROSTELEFONE 25-6:61 -Ilua do Cíitoto, 266,1.* — Quiil(|ui«r hornda noite, rtemoçfio aecorpos parn o Interioro exterior ilo pat».Fornecimento do material

funebro.

B---J----Í]TTEAtno

"OR.ARMANDO FERREIRA

Clinica Médica — Espccia-lidado: tuberculose e doen-

(as pulmonares, pneumo-tórax nrttflclal.

Conaultórlo e realdôncla: —Travessa Manorl Coelho 20(1— iVl. 5703 (Süo Gon;aIo)

sar niiiiiti.t paia «tualituartom,

A CULPA f. fto t.ilXI.IULDUTRA

I «Ui-4. * tw*»a it(|»itil#jí«i*»t4bit *• attwto dl**e o ",-*ia-m Luu Soair* «ia Silvai

— Rí««i»h«t*»«* «*t*s a tm»fü •» ««'•» rm difictttdadt*. maant-a tMinait. b^» «»» "ruipaito», aalli* tlittK» viveram raullt» ta<**filk#4<.t. j« paia aceilamua«tta "ii>i4i4a »»i««tlitra" «|t.«-mt quí-uai impingir, il ita*.ral Dulra proiltitt a f »imi*<*«»dc ftíui**!, e » t*tt»iii*ii* «.quimaitdata 4U *»t>r ctiil<> da (.•-*¦úntio para o iühíi. *iç pn*dftt* runllnuar mandando, »tupitcliaria d(»ít**n".ar niiiíuím,I-"í ». a culpa «* >' • t'--.' •¦ j! Ilu.tra. t *>* «p»rr4ri«s itS«» pt>4tr;»tartiiar »\ conKqnfncias tí--»ku» «triu» adraiaitlrativoa.

Iltltl.i.l'I.UilliMil t NAEMPRfiSA

Jcrti Alvrt de Oliveira, AUl-min» (Vinívlvc* Xavier, J««i Ha-po»o r vtrios outros operáriosque c*tía»am um tlr n*t*w» re*pôrteret. ccíncniavam a» irre*(ularldadcs que ae vcrifkam nuCu rt u mc.^—úín4Hrfl*lTWrêT»tt*tíTu<1t>n3l, a em-prlsa encarresa de serviço» irt*talábrrt mulheres e mcn.irr*.«Ie iltji.ii.. ano». a»*\m com;nto rcapeita a proibição de dl*feicoça de salário por motivode scao ou Idade. Muliteit» rcrianças exrculam ser»'Iços deadultus e percebem aahtrio» in*feriores. At feri..*, nto c-tltoMndo pagat na base do salirtr»aluai — «.:-. 41,90 — cooqult-tado em dissídio coletivo, ma»do saltrio anterior, isto i CrS33,80.

Mo interior da fábrica, a per*satulçto é intolerável. Dois "li*ras" e alguns policiais da pro-prla err.prfsa, distribuídos pe*Ias seções, vl|lam os operários,ipcuas 6 por cento dos operi*rios — em geral as mulheres —t que sc deixaram Intimidar «•«•sii.i assinando. Tanto assimque a mesma Junta, chamun-do*s« dc "comlltio tle opera*rios", foi queixar-se «o Jornalque fnz demagogia trabalhistadn ntiul tlitailor, de que o ve-rcador comunista Hermes Cal-res aconselhou os operários anio assinarem as listas... -

ZELOS TARDIOS ESUSPEITOS

Os operários estio cstranlian-do que a Junta só agora, qu.in-do o patrão nüo pude dlspcn-sar sem indenizacto outros tra*balhadores, pois que tém élcsmais de um ano dc serviço, ca-teja a querer obrigar os operá-rios a aceitar essa "medidasalvadora". O que a Junta quer6 apresentar um compromissodos operários renunciando a

r<fflir<il*m ím» »*«* »a»l««t*l»»,n»(iu»i«e ii^.BJ. na »«an«» —l*i» m poltrlait ficam d« lada.tr im», d» r#tó#í» cm puatu»,rMtaada o ttmpo i«im miaoprrtría aa catlaba. lutttut,totom li i*ti-*-ii.i t»tf tf*«dia» um operário qo* foi ca.t.,att*4«i lumandu cat* na barad« scrid «««TtU'1 tairaordint*i)«. i.p í» da Hora a«rmaiK|*«r« nt traiialhatloict »<m tt*labllidadr, a dcmUst» é »«mt>ria. Aos malt antiga». Iran».frit-m roaitanlemcatt dc *nt\Ptra qua ««* aborreçam c pecamdctnlttio.

Dc *f*i4a mm a icl. «» ma*qalnlttai dr»criam perceberum* lava dc iiisalabridattsçqulvalealc a to por centa do»stitrtoti ot wranadurc» 40% aOi «irritai» IrabatltadolcS. ttmpiofitti» espcclallaada, 20%,I i.itiuiii.i lal nto acontece- ali.porque; nt «jue lio qualificadose cxcciilam tervlçot insalubre».pff»'d»m 20 por cesto, • otdemais nada percebera.

Atualmente os trabalhadorescsito dando mais uma hora emria t empníta. adotandj»j»_jt,.,guinisJutfÍrl(yrT'»riTri2 tsHoT IU0 ts 17.40. Traba*

ili-.m as»im 940 horat. Ivto pa-ra ganharem n salário d*- 41,1*0per dla. Mesmo attlm esttoobrigados a uma ataidufdadede íh> por cento. Quer dlicr.uma falia ou um atraso tignl*fica o rtccbimenlo pelo salárioanterior.

Jote Alves de OlivaDa esticae prega por dla 700 peles, quan*dn a tabela é de 190. Tal i aboa vontade dot operários, adespeito do regime de perse-guiçCet, da falta-de higiene, etc.

FALA O VEREADOR HERMESCAIRES

O vereador comunista HermesCaires estlvera ali sexta-feirae ontem voltou a falar àquelestrabalhadores. Aeonselhnu-os aexigirem da Junta Governativa

* <«»»«#«.'»¦> 4* um» »«w««*M«u. a fim dt «tu* tto Stadi*{«lo toda» pudtaatm emitir • -»epialta *-*'.,« a fs»«s«a' •«• tgrava qtaratto da dispaaM d«optrirlot. Ad«*iiiu«.» mattntn* ttt «oalra a attiatiurada» ui. tuut e caatra i* '¦-•¦at ItetalivM da .ü.i.i .hí««.>eu lapraçto 4d» trabalhadoretd« Cortara*. "Sd uai4 ». oiga*tauadat e vifiUaltt *— distettt — 4 qae vorli, companbfi.Ht» pimAtrmO lular c#m lailo «ra«fefesa d*«» tan» direito», dt me*lhorct f >n*iit'<i dc vida paratuat ftralliat".

Bm taa rápida palinca,abordou lamblm a qur»!tt> dotmaadtto» qna o» ícariontriot «fatciilt» do gevlrno quutmcawar, para de,iaar o peta «»»«i«t que o defendam bo Tar-lamcnlo. Depois cooeltou otoperários a procurar cnlcndUmentos anittosot con ei cm*1pregadart*. ptra «{#»»* modo rc*tAlver tuat dlvergínna» Inltr*aaa, attfra cotan ptra Jnntoiexigir do govtmo «pte ponhatermo a esta política anil-pa*lr'6tlf« t ,^le|^aiui_»^4c4Tí»!*»-~t»XTfe_do ao

'tJcKalabro ioda a eco*

nomla aadonaL Ao lovét d« ti*berar a exportaedo de produtosromo o coaro curiido — queteria a toloeto para ttte catoparticular — o gov#n»«» deixaexportar t* ot gtoerot da pri*meira necetaidadt. como o fei*•I¦>. faicado attlm a políticadot tubarAc» contra o poro.

Tocou neste instante a tire-ae e as ultimas palavras do ve-reador comunista foram abafa-dai por estrondosas palmas.Votes ergulam-se do meio damassa reclamando "Renuncia**,enquanto outras retiwndfam.JA ao chegar ao portlo: "Já re-nunrla tarde...*-.

(^t0tPt*4L«MIHTÔ DíNfffi«0 mmWHMk»iim ?'-mí*&* 4* Wèvm nm §mém m**t*»*** * tm»'

«.« ttêmm, w*mm «tptaWt &****»-m » -totem « íj«**»O m-ftmwmm, pjm*-> ét Há* ttiVtm tmmtmttwM^^ ******mm * m^'<mii» ***•<* ét tm*w * t**í*í** tt»* 4»»*t^tt»*** êtiréifmêm * mm* mt*--m*<*ê&4*â*. $ •%#** •*. Ctm,df* (M*t*rm m em*» tm -a^i», Um *mh « fám*.*^W fW^mjÈrWlW Tttf^ WHwp'. WiJffSBVS. Jt*.. :** * ¦. & ¦^etfWflJWr *^ ÍW^W tfatW'

f™7«J SPF fU 1*^*9f-. *. "PpS^ fRr ¦W.iWS FrtPTW^ # V"r* wWffáfmj/çP *mS*m

tUtlmt » hitm^twmm,rm tM» * ptm*m*f, «ÉM-n** a bm*** 4* Smt**-* Gritam

ttmt, qm, *$** • MMbte nawm»**n1m, At*** mm ***********«tit-y**. #* twatmii* ?** *»*» !*m wdê. mmm tmm tm ««¦*.-,-*t***émm tm mm tttfe ét tfmjmtimim* G m»*mlia *m (tukm o tm jMt*f4i..»„ ét etigm »wmmmmm§mm- tm tm»,mim o* tatOm ****#**.. W* «a» ttm art^f*^»*, § am *mm-ría ém rm****-»* *mrmra-»* nm emm&m te*»-. & ma¦ *ài* a*a rfttft a atrvptmm o «***>*«* mtmtiê» mt **ímíw'ê,

f^m CM P4t*m*t* o mtt-êmm m*m**k*ijo ém mtmtmm át ttt, tmt* Mim, Jftfpápr- mm «Ittç.irjayj1^ »****1***4* as» nm nm tm étá» *m tmm t$mr*; lm*m* o tto<t*tr*l AfatfV Utrlers, m tmM*k® tk- tmt i*fm****4*, mmem******** r*** MfmtttmM tm $»m*t* *mtv*é*m*, A»rf#.tam*.-** mtd» «# «>v«w«i Attm liátt, Oritn Stavtmt t a****», tm#*«»*,''-v» g«a>» a ttsmtmtmt,

r**# vai mth momttf # m***kmtot, tmt tmè»%*.Ptié» t tmaapm mtmtmmts, m hm q** k»t» *!*#pw c^.«4irpii*Rda im i-tm* *-*M*m**, %j*»f O-twfttaw tm tmmst» dmtmft-*,-, tnqmm o tmá» mamo! t ot rmmtliti

fgtetit* ét Cwi«t*# «««*# m /»i m-fit émtmt «mu trato oí<m#t

AivTrtRlA — OfJNDA -- UTAK" ^.*I!^JÍ»e w**^- rRIMOII ». RKPP8UCA-. A mmttt viv* — rmtmwR##, Jsm** itiü».*"» • T»mCortoay - ÍUJ » \-o ?.,

CAPIT0MO - .Vito ta nmmnm a* l«m* - r**»«#ío d*í-iiffte* — O tr*«"*a4í»r • o amtria « a rftitct» no A»li>» —iomal* f««i*ip»<*»nii»

CI.VKAC TftlANOK - Tc«»ijrotem «-mi» „. Ctnao d» «*•»*».ve»»/» _. |t|r>.r)|f da Dom l*ru»dínet» — riint-ÍM dt» Hwtio

O aiquelr-a tttét. Jornal.fMff.it|o .. Palxio Vm yolí»ih«>f Wiiu-tm*

ft, liAMCHtMA.*t*D-t-,iHa «• «).««»?» tft *r4>

dia » A |*i di Mia - •tratltimf4*m**m»

Vm namtmIfmiMíwl # A mfaa a*o»i%.ttfWdt - ÍMUfltl.

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er.Tr»:.vAfiifi - -ç.»» mimnêman tn»>..íti»i» tTarar*»*r»C""!«» IKCfapat

Taiwn « a mmlh#f la^rard"»,. r«*inheir-M ttoicl tle,

BI • Vai troito por ara¦ C**taa ftrt.

t» Tf fc í ™° ™ A --» -ODBOS — Paixita impwoiv*»— ftst.ina Helmoa o Nits-a l»*l 1Carril - ét tf 4. 8, I, 10 ht. iPALÁCIO *. RO^V .. eXmtÜ*'

RICA — Multo di«H^St«t -itm.palha — ¦*4!i«i,r.i» Vtctirra, l>>rie «natk e fHdaov t*wrn»irí*>.

Aeuaaçtopí i.-^rmrs«SR*m ~- tornai

0***JAP - A»»«*,"»*•»» 4» |„,u.•I a Hj>tV*" « tinfanit do Ar«• **"% aaa» f»d^*i"||.

Teatfto ata

*<rvr»nvrv>f»ipi.

A volia a.» mun*?*»cem 10 cen'•»voa . P*r«ard*>?— Jf.r.n.a! - |, ¦**,«•, 8*0, T.4Se 10 h">ta*».

RKX — Neü* da «ventura «* «*>1-dAmlH — r. 4SI 7. 9.90 r>».

SAO U1Z - i-AltlCA ™ VITORU — RI AN* - Amor p«rencomenda — *rVt^:-« Dtirht*»a T«mi l>raí(« - h» •?. **, í. f.a to honw. t .-,,

Al.PIIA -- Kio amj covárd* o l **©«„»«Btcondido dc Prtf*.*.! - Varia- .*VrFi.dadet. etc.

AMERICA — Mullo dinheiroatrapalha.

AMERICANO - Prlaionclro «t»Ilha do* lulmròca— C«mp!e*mento nac.

APOUVO — Um üiomem Irre*fflstlvcl.

AVENIDA — Awir naa tom-braa ele.

aiM«vYt _ c;*ínira • V».»l^4^«***'

ornnm,- :*?rr * ciumenta•vraai.

IRVMronnl

li" t

:o"3 muihaiea —*.*"***!*i-at d* Klity

Terwr aiSmlco a

llra-títlrn Jeao «ta

DO PRONUNCIAMENTO Dl) 5.T.F.,,.Ena mondo 4 ura

fConctiittlo du /.a prlg.fde, pois, nto somente a inter-vençtn no Sindicato dos B«n-rário», mas a cesstçto de ta-

A "VIACI CIRCULAR" REDUZIU 0...

SAÜY CABRAL, que estrearácom Hcnncttc Morineati c osArtistas Unidos, cm "Elisabcth,rainha dc Inalatcrra", no Regina

CARTAZ"MULHER INFEHNAL"

A revista nova da CompanhiaDercy Gonçalves, — "Mulher In-fcrnal", de Henato AJvIm c JoséWanderley, lera a sun "primei-ra", amanhã, no João Cncl.ino.

TEMPORADA FRANCESA"A Marcha Nupcial", de Ha-taiile, (S a peça que a CompanhiaMario Bell representará, hoje, uoMunicipal.

ALMA FLORAHoje c amanhã, as úllimas de"O Segredo", dc llenstein, no

Ginástico, Sexta-feira: "Deusade iodos nós", dc Uoiilempelli,tradução de Gustavo Dória cMário ila Silva.

0AHTAZComédias: lio Scrrador, Rival,

ülóiia, (liiuislico. Municipal.Revistas: uo Recreio, Carlos

TODO 0 PATRIMÔNIO DO. SINDICATODOS MARMORISTAS FOI ENCONTRADO

Elll PERFEITA ORDEMEm carta ao sr. José dc Souza Almeida, cx-pre-sidente daquela organização sindical, o presidenteda Junta Governativa retrata-se de afirmações

precipitadas que fizeraA propósito de um telegra- Sindicato dos Trabs. na Ind.

ma publicado por um matuti- de Mármores e (no, desta capital, enviado pe-jas Juntas Governativas dosSindicatos ao ditador Dutra cseus apaniguados Morvan eCosta Neto, bem como ao Con-gresso Nacional, em que o pre-sidente da Junta Governati-va do Sindicato dos Trabalha-dores na Indústria de Marmo-ros e Granitos do Rio de Ja-nelro fez acusações à direto-ria deposta pela portaria in-constitucional de Dutra, o sr.José de Souza, ex-presidentedaquela* corporação, enviou aosr. João Batista de Abreu,atual presidente da Juntauma carta em que pede res-posta para as seguintes per-guntas: 1) como encontrou opatrimônio do Sindicato aotomar posse do mesmo? 2) Nnapuração de contas efetuadapelo contador Jaime Rodri-gues Barbosa, ficou provadaalguma irregularidade? 3)Houve de fato desvio do pa-trimônio do Sindicato parafins políticos? 41 Tem algu-ma dúvida sobre minha inte-gridade moral?

Em resposta, o sr. João Ba-tista de Abreu endereçou-lhoa seguinte carta:"limo. sr. José de Souza Al-meida — Ex-presidente do

DENTADURASCr$ 500,00, Cr** 500,00

Cr$ 500,00(Quinhentos cruzeiros)

EM 2 E 3 DIASDR. T. ROCHA

Segurança absoluta desde omomento da coloeacüo.

Laboratório do príiteso anexo,par*a fazer nualaucr tjorvico

riplüo.Dentaduras quebradas V Sempressilo ? Caíram os dentes ?Consertamos mn 00 minutos,niarlamento das 8 As 20 lis.Domingos e feriados, das S

ás 12 lioras.RUA LOPES DK SOUZA, 1,sobrado — esquina da ruaSan Crlí.tovüo — Em frente,á Praya da Bandeira — Te-

lífono 48-1576.

Rio de Janeiro.Prezado senhor.Só agora, depois Ce conhe-

cò-lo mais de perto e sentira' sua valiosa colaboração, co-laboração essa tão indispen-sável ao êxito da espinhosamissão que me foi confiada,de dirigir os destinos da la-boriosa e tradicional classedos marmorlstas, é que noteinâo sem tristeza, a grávida-de do, erro que incorri ao as-slnar o telegrama a que screfere em sua carta datadade 8 do corrente.

Por isso mesmo, é comgrande satisfação que respon-do as perguntas que nela ío-ram formuladas.

Com referência à l.a per-gunta, tenho a dizer que en-contrei em perfeita ordem opatrimônio do Sindicato. '

Quanto à 2.a, não ficou pro-vacla nenhuma irregularidade,o que fez com que eu e de-mais diretores da atual Jun-ta Governativa louvasse aatuação do ex-tesourciro sr.Valdemar Pereira da Rocha.

Quanto à 3." pergunta, pos-so declarar que nâo houve ne-nhum desvio do patrimôniodo Sindicato para fins políti-cos e nem mesmo contribui-cão para qualquer instituiçãode caráter político.

Quanto à 4.n, não me pa'-ra nenhuma dúvida sobre asua integridade moral, tantoassim que lhe credenciei paredefender, na Justiça do Tra-balho. a.s divergências entreempregados c empregadores,provando também, com ésseato, minha boa intenção paracom os trabalhadores marmo-ristas.

Dou-lhe permirsão parausar este documento naqui-lo que julgar necessário nosua defêsn.

Rio de Janeiro, 17 de junhoj de 1947. (as.) João Batista ciej Abreu."

(Conclusão da t.a pdg.)mos muitos dos Irabalhndo-res. O pensamento é um só:recorrerüo a Justiça do Tra-balho, ronümwndo. conltido.alrf o pronunrianienlo desseòrgito, a trabalhar. No cn-Innto, afirmavam, iremos hgreve caço n companhia semantenha em sua posiçfto dointransigência.

ESTAMOS FIRMES

O motorista Paulo LopesMartins conversa conoscoden.oradamenle:

— Hoje. ?6 saímos à rua,porque, n povo nada tem eoma companhia, que não que*nagar o quo merecemos. Pori«o en e mais alguns com-panheiros fizemos ver a no?-sns colegas que deveríamosdirigir ns carros. Assim con-l ninaremos até ou« a Jus-tiça do Trabalho decida cesperamos nue nos faça jus-tiça cnmn deve. Devo dizerno enlanto que a companhiamanlém miiilo? carros nagarnge, não por culpa dosmotoristas e dos trnradores,mas por determinação da ge-rència.- O nosso movimentofoi inir.ulo porque na soma-na passada rerobemer, ....Crí (14,00 e os (rocadores ..."¦¦s .15,00 o esla semana aempresa emperrou e só pa-gou Cr 50.00 e Cv 25,00. Ora,isso n/io dá para sustentaruma família e aqui todos nós

lemos a nossa, mesmo os ga-rolos que sustentam mães eirmãos menores.

Os seus colegas confirma-rara estas declarações o ou-tros como os motoristas An-tonio Ferreira Guimarães eManoel de Andrado declara-ram;

Vamos levar o nososmovimento para a frente enSo desistiremos. A'nda nfiofomos à greve por causa dopovo. pois sabemos o que •*penar nas filas. Mas «*»seserá o nosso último recurso,«p a companhia ficar do péfirmo na sua negaçfio. Antespnr^m vamos a Justiça.

Os (rocadores I.'bira.jaraSilva Fontes, Orlando BastosSobrinho. Fvnristn José rieArauio, Osvaldo José Anlo-nio. Jorge Monteiro e M ltono Afonso Damasceno acres-contaram:

Esla empresa é "deamargar". Muitas vezes fazos carros ficarem na garagee nesse dia nüo nos paga. Eu,diz um deles, não recebo háuma semana pnr isso. A Cir-c-iilar fez uma proposta dedar uma comissfio aos mnli-ristas. mns como não inle-ressava a élcs e nós, ns Irnra-dores, nada íamos receber,indo? recusamos. Isso nãonos inleressa. O nosso mo-vimento já começou e nãovamos recuar. Se a com-pnnhia não ceder iremos àgreve, nosso vil limo recurso.

WM—— ¦*——I m

Sindicato Nacional dos Oficiais dc Maquinaisda Marinha Mercante

A Diretoria dêsto Sindicato convida os senhores asso-ciados c respectivos famílias, para a seas$o solono que farárealizar no próximo domingo, dia 29, às 19 horas, a fim doser instalada n sua eede própria, no 11.' pavimento doEdificio 10 do Abril, sito à Avenida Rio Branco n.' 20.

Rio, 24-647.DIRCEU CORR1ÍA T.EMOS — Secretário.

-r;'r,--*rr.TO*^^

Comunicamos, pelo presente, aos Securitários doDistrito Federal, que o nosso proceiwo de DISSÍDIO CO-LETIVO, que se encontra, em grau de recurso, no TRI-BUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, está em vias de jui-gamento. Ainda em mãos do Exmo. Sr. Relator, o IlustreMinistro JÚLIO BARATA, pausará, om seguida, ao

3 Ministro Revisor, Exmo. Sr. ROMULO CARDIM, sendo,3 após, colocado cm pauta para julgamento.

Apelamos, pois, neste momento, a todos os Securitji-rios, para qua se mantenham unidos e comos, vigilantes

*j em torno de seu Sindicato, ora sob arbitrária e IlegalI intervenção, a fim de coroarmos cora a vHória da "TA-

\ BELA-JUSTA" a momentosa campanha pelo aumento; dc nossos salários de fome c que se desenvolve há maisi de um ano.

Confiamos em que o Tribunal Superior do Trabalho,i confirmando a sua unânime decisão de outubro de 10*16,'< há de fazer Justiça aos Sccurltarlos, prestigiando assim

a justiça trabalhista de nossa Pátria,Rio dc Janeiro, 24 de junho de 1947.

Pela COMISSÃO DE DEFESA DO 8IN»lCATO DOSSECURITÁRIOS,

LUIZ LACROIX LEIVAS — Presidente.

d»s as Brhltrarlfdídfs rir, M|.nl.tl^rii ttn Trabalho eniilr» »classe operária. Dal «> port-ti"da ".tm importância e «la gran*de responsabilidade d « il»*.Irados ministros do SupreratiTribunal Federal.

FALA O ADVOCAIIO nosBANCÁRIOS

Falamos tlcpnl» rim rt »,r.Ojmundn Br), ia, xv.n do» cl-vogados Impetrantes «Io man-dado «Ie seíurinçi, SSo r-uaaestas dcclaraçíirs!

O sr. minMrn H.ilme-man litilmerír» encerrou osen minucioso relatório afir-mando que. estando j\ os aa-tos em mesa. par.- julgamcn-to, lhe comunicara . ministroMorvan dc Figueiredo havereessndo a Intcrvcnçío. "Vlc-Rendo nov» dlretorin". Claro# que a autoridade eoatorn,em faec di idoneiriidc <l«imandado dc* segurança, pro-rur.-i corri-iir o : :u "rro, ale-gando a realização de rlcicõesque jamais sc procederam.Afíora. na vigência da ConslI-tuição, as clciçücs sindicaisniio podçrlio ficar o arlillriodo ministro do Trabi.lhn, mnsé deliberação dns as.-cniblíiiisdos próprios siin"-atos. Dequalquer modo esti evidencia*da a Inconstiluclonnlidadc daintervenção.

E prnsicTiiIndo:E nfio seri através da

manobra dc substituição dumato ilcRnl por outi . Içualmen-te ofensivo à lcl, aliás, a nos-sn Carta Ma.ina, oue o mlnis-iro do Trabalho conseguiráencobrir a violência praticada,iinlem conlra o Sindicato dosBancários, mas, agira, contracentenas dc o-tros organismosde classe.

Concluindo a sua exposição,o sr. Osmundo Dessa declara:

A Hocrdade sindical éumn liberdade fun.lamentaique decorre da própria libcr-dade individual, e da essênciado reiiimc democrático vlgcn-te; c o Supremo Tribunal Fe-deral certamente a proclamaránesse Julgamento, tal como apromulgaram os Constituintesdc 1946.

in*. - o e«tm» nod Bhiii»''-.»atl(» • O #*«-•¦*•

p.S"» wrraeüK».MArACAN*A - *¦-!-,!•-¦ o* na*rrlifiI1BÍ1 DE HA - Eieoll 4» ...

tnalf.-lMinr.OPf» f* - Eram traiu—. e<«*i*<!.MFnTER - r-T.íaitna por aes»»

ate,MODELO -

rt.triilKlro.MODERNO -. Terror «tomiea¦ eonir>lMONTE CASTELO ~ Dama 6a

t»*» « r-ptiin — jornal — Va-rleri^tles,

?•'•"". - o «V*r!o - Varieev

0'-'*PlA - CMflltoa d'*lmaele,

VfCfC) VITORIA - O eo*.I'»3 e*i*

PARA TOPO!* - Eealhtn-e»,roí vlrf-t «« f«iii amores a Dl»vft\*> *** r^nrv"*."^ADE -- Apaixonídiiratint»de.

PIE*.JA - Maria Candelár"*Ct".

| Pm.v-rHEAMA • Rainha AaTríplcu.

I QUINTINO - Um tr^no por umi-mr.

R"> BRANCO - Café* para dita?te

r;.o cR-r-TOVA-"» - doc«j dal"ovn York e Tr.ir*ieelros aoTern-t «"te.

SAO 30SZV - Taíxio doa for-lei — eor*"l.

TIJUCA — Ouro do céu • eom-p.cncnio,

TÍ--O03 OR SANTOS -- Melo-diait ti Anor a Fcíendíir»nor ii-i tVn. —

VA". r.OSO — Os alno5 d» St*..Viria.

V"I.O ¦- O crim» d-) firo»obaníonodo.

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1T\*'AE - Czarlna - Vario-<lc.Cc3 ete.

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ÉDEN - Uma aventura Fatal" etc.ICAP.AI - Pcnh-iíco das Almaa

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Page 5: s tn¦ a**»*t' * aejeaw tf a*m - marxists.org · "tribuna popular". ' **»»

«•nu «i*-.»i!*.h»,i.i „ ni n,i | ,,m. **mm*m*mjt*jiji,L„* n i i|lii»|ss%ÉS»s»-ls»<S»ll»»»WS<ls1*>»*»|SsS»|l*»*>s**^^TRIBUNA POPUtAR P^oflMI '

ifU'ii-s-i*»»ii.'iiii-»*i*im*i»*<i*.**..''«»

ATENÇÃO a partir de hoje, grande queima de casimiras, linhos e brins.Casimiras desde CrS 130,00 o corte com 2,80. Venha ver para crer!Somente na Rua da Alfândega, 230, a 10 passos da Av. Passos.

O FLAMENGO VE IT (***% TT-s.

INI \_/*Ej|U O VITÓRIA DA BAÍA POR 4x2

DOMINGAMP

CINCOPARA

B m EJASHORÁRIO

p-Mifl.0 mil ANTODADA - O

*jSSINALADOS MATCilS

»S«*fW*<**i ..,.*^-<.-^.^ ».»,W»V,»„.,,,,-.>j>.*.m«-VM»M»í-».»->.i, . ... ..

NOTAS ESPORTIVAS»%*V*t9*9*******>mmm*m9l*m**9*m1*9^*t

TIM SAIU-8E BEMA primeira partida de "Um

eomo técnico do Olaria cons*tttuiu um alMoluto tucano. Ogrêmio da l-eo|M4dina feneci"bem o híiíi Cristóvão, octbln*do um excelente trabalho te*:*nico.

EMBARCOU ROOÉRIO

O jogador português eon*tratado pelo Botaíoso embar-cou ontem em LUboa comdestino ao Rio de Janeiro. Ro*pérlo. por o-raulio do seu em*barque. foi alvo de significa*itvaa homenarterui por panedoa desportlitaa local*. Odestacado Jogador qu*» *r\m

dever* chcftar a esta capita)emant.1. à tarde.

SAO PAULO X FLUMINENSE

Em pagamento do passe deChina, o campeão paullMa jo*gará no Rio conlra o Fium!-nense. O encontro entre osdois tricolores vem despcrtan-do grande Interesse nos meiosesportivos.

LIMINHA PERTENCE AOAMÉRICA

Teve fim a pendência entreo Ipiranga dc São Paulo e oAmérica, pela dl-sputn do eon*curso de Llrninha. Em suaúltima rcuníao a C B. D. ds-cldltt, de acordo com o pate-cer do sr Mario Polo, relatordo processo, dar ganho de cau*sa ao América. Llrninha por-tanto é Jogador do América.

mmt9**é*m***t»mm-1***^^vi-iii uma comunicação ft f.M. P. -'....r u auunto. Ao que*« suite. Llmoeirtnho pretend*?trawt.enr*** para o Sfto Cris-torto.

IO FLUMINENSE EM HKcin

Logo »**-*.*¦ a realUaçio doTorneio Inltlum. o trteolorcarioca excurnionarft a Per*nambuco. aproveitando a foi*ga na tabela. Os campe***»!.estrearão em Recife no do-mlnco 13 de julho.

JAIME DA BAIA PARA OBOTAFOOO

AJtol-a-áe^t-W^rdT do Bo-

§ O "Gíwi»**»»*!-» Pupular"p***l««iwl<i •! «tini • VÍ*»>tAtÍ**>,tam a t**u*,xt., Ae mait fincorm*««l**ntrt |*rl*j#*.

o mt**ri**nal f#if*w»- Miaal*iad* pela TOISUNA POPUUR,*l*it> trm mAvimmu«ltt * atraciniti nulor i-dmpfw «tt tiHT-.ic.n-*.

ccompanh**í*y-de-*OTirT^!>tísíC| faíORo constitui ainda seriapreocupação parn OndlnoViera, que nfto se cansa depedir reforços aos dirigentesdo clube. Agora um novo ata-cante encontra-se nas cogita-ções dos alv|*negros. Trata-sedo player Jaime, mela.esquer-da da seleção baiana* no úl*tinto certame nacional.

JUVENTUDE A. CÀ i.-i*. 4* «fii-m ri»*,- -.u •

f»«t»t***> «i« wiii nm *ni*r?i4*ii.i A* íjtitHii'! « poftttltr gritalo¦'» Lagoa n 'nt- A* tt.it»,f*m*l*.|<> rm li A* jnnN «lt1911. o JttvraluiJe A. C. fir*lüiMií-. tte**et t* '.* anm A* *><Utomo um «!¦*» milerrs elttlm ArtÍUltbal in«!fj»f*i.ir:*lr. Pclu Ira*ISilha de «fi» *.<!-j,i'H « Aa »u*dlitterít. o Ji!*.'*iin<tr *»í»»,iiíhei* em Ala u*l* prolwmlwitt inus dl eapAiit.

Rm ctmfmnrt*)*» ft fettlva da*ta, mli-.tu.tc- «mlrm ft niite,na tedt 4a Avenfd» {.piladoIVnt» uma srande Mlenidaile.Altas autoridade* «*t|«*ir.iva»fnmiiarteeram à »«-!r do Juven*luiit* bem e*m* •rji*«****nt.*.»»!e*da ImprrOM. Xa orí-íi-i foi da*da po*» * nnva «||rrt»ri* A<*,!*•.- eleita para o t-Wnlo de1917*1».

i*t!ii*i»4«fii«i, mntiaua tmpal.itan4<* m íliiliti a "eta****" !«»•trilo*?. e tuda tat ent 99* a i»*»<«>!» da rel«»fi'« »*J* dat malil,ni».*t.!«s a animada*.

O» tlnhet n«e e»tl« praira-mi4«» para «taral-i*-*, «ni • rmtnitAifM* *t* pii»p«reiaoir m{><-Í*U.*i prélln* renhi d01 a.•i-l»s Ae t«i.f«» »«n»*-l>n»I».V-nhiim clube M 4rwuí.(..u da*perparallvo*, nr**e pciMa 4e!¦ ,-..!» li-, HllHM T—!••« fttíl**ram rm açfto * proruraram mt-tt-, .mi as c .h-ii-í.-» lí.iic*» d**linha*, r p*ar H*-o me*m» o pa»norama U«-tii**o t Aot mali pro*BlfSOTM.

OS PliCUOS MARC\DOSA romli*tu «irt-aniiadora 4»"Cêminatiatü P«ipnlar" manmi"

pura dimlnia o* taiuiniet pie*Htw

AOOS UNIDOS X IIECAUCIIUTADORA OB SENPICAllorftilo — »^í» h«ra« — ««jm

IS minuto» 4t lnlerln.la.LKNITA X P.STItKU XOVA

— It««rárl*« - 10,30 horas. *«mlã minuio* de lilerSnrla.

ntiSAItIO X PAUIS - Norl*rio — 13 hurat, «*m I» mínu:»»,!r lolrrinda.

MARCIANO X 1<I|)AW10II .un., — || )»„,«,. ,.,n, |«.

minuiAt dt talerlnela,MARCENARIA TUPI X ANRni*

CA M 11' IMUV.l11,din., m. |i tmt**, «cm II

minuta* 4a talritrwla.A ntWADA m QUIKTA-PEIRA

Para a naltt 4a qttlata*f*lratindaura, ttr«m*«* •* *«tulnlea"matíbe**!

A'* IÇíJo hora* — flla Om*pritto » Jiaiiii* AiiiSni.,

A'* 31,3a hora* Ilo ia I 1l*i«l<**Hri4r«ií (Zona Nartt).

O Novo Estádio Do BonsucessoDOMINGO A INAUGURAÇÃO - BOTAFOGO XFÍ.UMINBNrt»fi

NA PARTIDA PRINCIPALli»iiiii'-!»* iu.Hiiii'1 wrft um 1 tarda eiporliva o Ronsueeuo

dia tia fMia pani o lkintuet>MO.j convidou para fa#«r o matrii11 «itii|««Mr.i «t.-iní.i mbro*auil,, do iimuitiraçii*, itui» «l««» mai*ronerollia i»«*»i«* «l»-i unia atiha* Btpiraç&ii, r*«mi a tí*.d««»r!iita«ta *»ia praça il« «**|««irl«** entu-plniameiil'] remodelada, eom«ua* nova* ar«|tiilianeii«ta« decimento armmlo.

t'ma data íi*»liva 9 ipie *erAeomam«»ra<la noleiiomentit.BOTAFOGO X FLUMIXEN8B

A PKI.PJA INAUGURALPara maí«>r brtllianti*mo da

prosílgloioa fr'm;«i da eiilinta,eomo o •'¦«• o u<iiai**a<i « oHumínenie. Amttoi ae«lla-ram o eonvita do» leopoldlnen-sea • deverá» travar no itomin»K«* uma partida dai maii m-t«*re««ianle*. f*«*rft ni**nw uma• *,¦-.*}. ii'.* nporltinidada para «««iMitafoKiieiiíijí, dMtüOMM dalima revanehe do illlimo revés«íifrido frente aoa trimlore*.

(lt doi< fllulic** atiíarfto eomma* «luipe* rompleiai, »» «rp»vem «lar maior imtwríAi**»»ao e*»*peraitii ent^jo.

CONVIDADAS AH AUTOAI-D.\DE8 ESPORTIVAS

K*larlrt pr«**ent«* alia* aulo*rídade* do «»«|*r*rt«* malropoli»Iam», i»»paelalmenlo eniividada*peln |»i»n*ue^*«ii, Taiti|»é*n eimemliro* do lí.X.D. roíiipare*rerfto ft* wtanliladiwi «Io utAti.mo dia M no eampo da Avon!*da Teixeira de Caulro.

*

a.' m fljüÜMUTDIDI lll nfiiii In''

LISTA DE fHMUiiuii.u-

N.* 65 —A cano de Lula Augusto Lopes Cotar.6 s-ont. ..

K.o 1003 —A cargo de José Martins. 6 contN" 1161 — A cargo de Luiz do Nascimento. S cont.N.° 1163—A cargo dc Luiz do Nascimento,

10 cont.

150.0032.0048.00

90.00

Vitória Do VascoVencido o Porto F. C. por 2x0 — Friaça c Chico

os artilheiros

0 Representante Comunista Uoton naa

O encontro de ontem ft tar-de na cidade do Porto, terml-nou com a vitória do Vasco,pela contagem de HxO.

Foi esse o último joao datemporada do quadro nnist*lelro em Portugal. Deixa oVasco a terra lusitana, depoistle disputar quatro partidos.110 curto espaço de 10 dias,

LIMOEIR1NHO E O OLARIA j eom 3 vitórias e apenas uma

O ex-atacante alvincuroencontra-st* em litígio com o

derrota. Poi, nâo resta dúvida*uma bela façanha dos vnscul-nos. Os Jogadores brasileiros

¦ -.- ¦ t 11 """• -¦¦¦¦l ¦¦

TERRENOS A LONGO PRAZOVendo rm Caxias e Cnmpo Grande, oa último* lotes do

12x40 e 12x38, lendo tnmbím lotes maiores para sítios, comnêquonna entrada» Inlrlnls, o posue imediata.

Trntnr nn Pr-iç-i Tlrodi*ntcs, 66 - sobrado. Das 13 aa 17horas com Maffalhâos ou Barbosa.

HERON... E 0 "REMÉDIO" MILAGROSOO.* maonlfieot Aritot alcançado* pdr Heron no "Fre-

derico Lundaren" * "Prefeitura *™^mJ*«% 1°"mlnaó üMmo, reproduzido* peln "VUndfaltoodtFor-matlents. Aliit, foi essa a vitória mau ^nlfieativa

desua campanha, na qual pMe deixar patente a fibra dot,-crdadeiros campeões. Embora partindo Pnjxidieado, porter-se chncaih eom o seu "l<*d" m partida, dentro m

pouco Heron já ocupara a principal posição fazendo um"irnin" liaeiro, cm conseqüência da insólita persegui-mn nue lhe movia Cloro. Nessas condições correu até àentrada da rela, nuando acabou por aniquilar n defensorda coudclaria Seabra e então destacou-se na vanguarda.E, auâridò Zaiu o uruguaio âfuKípfo em violenta carga

na aual conseguiu mesmo aranlajar-te ao nacional, esteatendeu valentemente aos apfíat dc seu Jóquei, agigan-

tando-se de forma espetacular, e, em poucos metros pôde

garZir o triunfo que lhe parecia ter fugido. Foi umavitória de autêntico "crack", que o credencia de formainequívoca para as eontpetições clássicas do corrente ano.

Entretanto, se vara a maioria aquela vitória repre-tentava n feiro sensacional, de um verdadeiro crack*,'vara

outros constituía "mais uma prova" de que os pare-lheiros da coudclaria Paula Machado correm dopados.OãruZ dc VBssoas que assim peniam. felizmente, ó bemleoueho Enbtktanto, á realmente lamentável que nele secnmntre pessoas de critério. Essa afirmação injunota,nlóm de iniusla <' ente" de mais nada absurda. Isso pro-va-se eom a maior facilidade, - por essa razão mesma éaue nos causa espanto que pessoas sensatas corroborem-na Se fossem verdadeiros esses «dopinas o Jockey ClubeBrasileiro estaria fugindo à sun finalidade pela sua inca-nacldatle ou cumplicidade nn (Mo. E qualquer das hipn-ff-M cVmvenA<iffitw. <: absurda. Quanto a honestidade dos

riMncnl.es da Sociedade não hd restrições a se fazer SõomdL homens dignos, cuja conduta não justifica qualquertldridà Em relação an Serviço de Repressão an Bopingtlm pntlrm e derem ser feita* restrições. Ele não 6 per-feito-e por isso mesmo tem fracassada várias vezes. En-Irelàntn o seu fracasso nãn seria tnt.nl, em tontos anos,le. experiência, ilas. fiste A n ponta fraco da questão, e,raivo não << das mnis importantes, vamos deixá-lo de lado,mesmo1 porque, se assim fosse, ns demais proprietários derarnlos de corridas, enlre ns miais existem alguns mais

¦ r-niUrosos que o sr. Francisco Eduardo de. Paula Machado,'¦ seriam' ns primeiros a envidar todos ns esforços para

: nrahnr rnm êsse eslndn de cnisas, a fim rle evitar ns cons-'• tantes prejuízos cansados pnr uma. ação desonesta, queanulava todos os sacrifícios pnra a, manutenrãn de. custo-nat rnudelarias. Vas, n argumento mnis forte, e que nãofinde ter contestado, é o fato rle que ns parelheiros darnutlcirtrín Vauln Machado melhoram, com. n passar dnsnnos nn contrária dn que nconteee com os parelheirosdnnndo* Os animais que atuam sob a constante ação dentilmuiànles. A sabido, rapidamente entram em declínior acralmènte ficam inutilizados para. a reprodução, Ora,mm ns defensores rias representações Paula Machado eintinníente o contrário o que acontece. Quando eles fir-mam-se como campeões nas três nu quatro anos, nessenível ficam atê o limite dc idade, a não ser em casos delriõei em membros lornmntores. E, terminadas at suasrnmnanhas, vão porá os estabelecimentos de reprodução,nnrie ie recriam ótimos elementos nesse mister. E, se issomdn

'fosse passível, com o tal "remédio", convenhamos,

Air deveria ser realmente milagroso e atê mesmo consi-rlcmrin rie utilidade pnra a. criação de puros-sangues. E otr Francisco Eduardo dc Paula Machado deveria até ficarhèm feliz cm ver que os bcnc.fkns efeitos rio 'remédio

Vnr rle utilizaria cm seus parelheiros eram generosa-mente transmitidos pelo sangue rios seus reprodutores annrox* elementos dos pistas. Rem, mas pnrie ser que nãnsria assim O mais provável é que êle dê a. receita ansrnninnidoros dos seus produtos. E' uma espécie d*-, bom-rirm-ãn que ele dá a felizardos como o sr. Ermchndo Fer-.,,,,},-o por exemplo, por ter adquirido o magnífico Goyo.

„' descendente dc Formasterus...

CARLOS P0RTELLA

souberam representar o foot**bali nacional, honrando nssuas tradições de lula e ea*valhelrismo.

O JOGOO Jogo dc ontem contra o

Porto r. C. íol em grande par-te favorável nos vasealnos.Depois de um tempo sem aabertura elo contagem, em qaco Vasco travou combate cema defesa do Porlo. velo o pri-meiro ttoal, ja no periodo íl*nal. Marcou Friaça. Anlman-do-se o Vasco forçou o arcocontrário, quando cnlilo Chi*co encerrou a contairem comum belo goal. Dois o zero, re-sultado Justo dc uma pelejabem disputada*

O «quadro nacional jogoucom a seguinte formação: —Barbosa: Augusto e Rafanell;Ely, Danilo c Jorrte; Nestor,Mancco, Friaça, Lc!é e Chico.

'

¦"¦¦. :

l#myr >"¦>¦¦<, ?.:".£¦** ¦ jDESAPARECIDO

Encontra-se desaparecido dcsua residência, desde o dia 14, ojovem Gcccl Gomes Satiia, queaparece na foto acima. Os seuspais, sr. Leandro Onorato daSilva e cl. Luzia Teixeira clnSilva, pedem * quem souber cienoticias suas a fineza dc enviíi-Ias parn n rua Tiiiliuré n. 133,estaçAo clc Lucas.

(Conclutâo da 3.* i>dg.)Ainda valendo-se de Rui

Barbosa, projjcguc o nobreDeputado Prado Kelly:"Garante a Constituição

(Art. 741 as patente* ''nasua plenitude".

Plenitude, que vem a ser?O estado ou condição do

que é "pleno-.E "pleno"?A 'condição ou situação

de que sc acha perfeito,completo "Inteiro". "Intel-ro" c "pleno" sao expressõescm todo sinônimas. Logo,plenitude eqüivale a Inte-gridade.

Se a coisa não se achainteira, sc lhe falta algumacoisa das suas parles, algumdos seus requisitos, algumdos seus elementos, "nao éplena".

O que a Constituição ga-rantlu, pois, garantindo aplenitude as patentes, é queelas seriam invioláveis emtudos os seus elementos, rc-quisitos e partes constitu-Uvas.

Quantos e quais os ete-mentos constitutivos da pa-tente?

Três: 1.°, as honras; 2.°,a graduação efetiva, com osseus privilégios de autorl-dade, de hierarquia e acea-so; 3.°, o sòlao.

Logo, ae nenhuma dessasvantagens, no grau relativoã patente de seu posto será.licito priva;- o oficial ete-tlvo.

Subtrair à patente qual-qusr desses elementos seriainutilizá-la, seria, frauda-la, seria Ucslntelrá-la, seriatorná-la "não plena", seriatirar-lho, assim, a plnnltu-de c destarte, violar a ga-

rantla tonstliuclonal do ar-U;» 74".Criticando outro aspecto da

iiiconstltuclunalidade afirma uIlustre lider da U.D.N.:"Atendamos por último, aquinta Inconstttuclonalldadt*:

Dizem os eminentes Mlnls-tros (refcrlndo-se á mensu-gem governamental i que "seImpõe o afastamento dn atl-vtdndc dos militares cujos opl-nlôes e compromissos poiltl-cos colidam com a mhsáontrtbuida ns Forças Armadaspela nossa Carta Magna".Sustentam que existe uma"Incompatibilidade profundaentre o exercido integral des-«a.** liberdades c a atividademilitar dos que fazem proíls-sáo na cnrrolra das armt*V.Haveria, desse Jeito, uma /la-granto contradição com o dc-ver das classes armadas dedefender o regime. As pessoasvisadas que chegam a netora idéia de Pátria, não pode-riam continuar nas fileiras.

Tal é o argumento. E con-cedamos que éle proceda.Como?

A luz do critério dominante,na carreira, ai sc deparariaou umn situação que torna-ria o militar "incompatívelcom o oficlalato", ou à prátl-ea de atos criminosos, para oenfraquecimento e a cousc-quente eliminação dos Pode-res Constitucionais, o desres-peito á Lei e a Substituiçãopor outra da ordem atual-mente constituída", como seexprime o Presidente da Pe-pública.

Num c noutro caso, não ca-Ucrla a este último o arbítriodas providências. As sançõesprevistas, para uma e outrahipótese, compcterlam à Jus-

VISITA DO VEREADORAGILDO BARATA AOBAIRRO DO ENGENHO

DE DENTROA pedido de um grupo de mo*

rnilores do Engenho ile Den-tro, visitou nquèle Imirro, nocila 21 do corrente, o vereadorAfiilcio Harata. Ali'm dc colherSUgestCes sftbrc os problemasque mais angustiam o povo lo-cal, aquíle vereador comunistateve oportunidade clc csclarc-cer a quantos o ouviam sôbica maneira mais pratica de dc-feniler a Constltuiçiio, demo-rnndo-se sobre, a luta do povocontra a cassação dc mandatosdos seus representantes,

A caravnna percorreu, alémdc outras resiciemeias, as sc-guindes: rua Venancln Ribeiro,546, onde estava sendo 1'cslc-Jndo o quarto aniversário nn-tnllcio da garota Zenl, filhn ilocasal Francelino Ferreira Gon-çalves e Maria Butista Gonçal-ves; rua Dionlslo Fernandes,404, apartamento 101; c ruaCurupaití, 22li, onde era feste-jado, tambóm, as datas nata-Hclas da srta. Odctc Paula daSilva c Paulo Abrnnches.

r-ss, STB^Jl"

(Conclusão da 6.a pdg.)Francisco Batista, Mario Hrclcldc Campos, Joaquim Viana, Pe-dro Coelho, Paulo Ribeiro Ne*to, Antônio dos Santos Alím,Anlonio Otlo Pacheco, José Mnr-tins, Jorge Costu, Paulo Duar-te, Francisco Franco, Naslaclud» Silva, Iiely de Miranda Uro-chado, .lusccllno Silva, Jo.loRoldüo Pereira, Raul Franco,Alccblades Vieira, Isolino deAlmeida, Manoel Hoehe Ximc-nes, Francisco Marinho, pui-ronrlics, Frnnciso Sales, JoséCaetano da Silvn, Alberto Cae*lano da Silva, Petrônio Ramos,Ismael Espíndola, Antônio Al-vim Pinheiro, Hclbe de MoraisSodré, Nei Aguiar Tupan, Alvaro Pereira dos Santos, Fims-tino Marciano de Castro, Ot'''''-tes Caetano da Silvn, llelio (i.,tosof, Carlos KJacr Aires Caldas, Licinio Pereira, Mario Vieira Cavnlcnnti, José dc MoraisNeves, Ari Charrot Pcrcirn, Ma-noel José Dins, Sncli Snllsbury,lluRo Gomes Cordeiro, Alcebia-des Vieira Machado, Sebastiãoda Silvn Rosn, Joaquim Ribei-ro Sardinha, David Coelho Go-mes, João Machado. PolibioAmorim, Silvio Castilho, Robcr-to da Custa Manhães, ZacariasMorais, llermngcnes Moreira,José dn Mota Mnin, Durval Ho-drifsucs, Aristóteles de MirandaMelo, Orhilio Marques, Castori-nn Campos, Adellr DamasccnoCosln, Zcnaide Lotiredo, Sônia

"í*^*rv-*í' N\*=>->

~ PREFIRAM SEMPRE 08 ÓCULOSDA

JOALHERIA E ÓTICA PASCHOALMáquinas fotográficas c filmes em geral, Revelações. Jciliis

o relÓRtos pnra Iodos o» Rostos senipro por menos.

RIA PASOAVENIDA RIO BRANCO, 114

Campos, Manoel liamos Lotirc-do, Ademar Francisco de Sou-jn, F-pitcccio Pinto dns Neves,Edmundo Pereira, Leandro Soa-res, Wnldemiro Bittencourt, ftn-tonio Cunha, Fábio Franco, Jo-tre Chaloub, Pedro Matos, Cur-vello & Cia., Antônio Pinho,Rubens Marques, Enlto dc Sou-sa Vieira, Fernando Caetano dnSilvn, Adelino Costa Snnto»,Frnneisco dos Santos Vieira,Edmundo Caetano do Silva,Olhon Marques, Aristóteles Piu-to dn Cunha, Ayres 'Moura, Mn-noel Arnaldo da Costa Nunes,Amaro Ferreira Gomes, FábioAzevedo, José Cru-, Serafim Ho-drlgues de Almeida, Pedro Sil-va, Vanlr Pacheco, Luiz MatosPimenta, Odcnlr Figueiredo,i-.lias Agostinho, Amilcnr Pe-reira da Silvn, Aurélio Soares,Heitor Diniz, Zalmiro Stcrn,LuU Pereira, Adalberto Ferrei-rn, Antônio cln Veiga Mota, Rr-nesto Ferreira Lima, Alherlinodo Nascimento, Paulo Macedode Oliveira, Waldlr Andrade,Itclconidcs Macedo, Manoel .loa-

quim Reis, Manoel Antônio,Afonso José dos Santos, JaimeMiranda, Francisco Miranda

Sobrinho, João Bittencourt,Raimundo Ribeiro Júnior, Dio-

ceies Pais, Alcides Vieira, Ma-Teresinhtt dos Passos, Pa-Jason Barbosa Coelho, vi-

dr. Jorge Caldas, Hrau-lio Gomes do Assis, Cnnstançada Gama Lobo d'Eçn, Alda Ga-mn de Araújo, Eduardo Motn,João Bntistn da Silvn, SilvioMnrtins, Mnrio Rolnndi, MntiasNeto, Mozart dos Santos, He-rAclito Muros, Raimundo Pel-3toto Lins. Hélio Ferreira Lima,.lonas Saul Sales, Juvenal Bnr-rolo, Godofrcdo Vasconcelos,Oscar Campos, José Garcia, An-cln'. Fadul, l.nlnyetle AnlonioDias. (Duzenlns e sessent» aseis ussinaluraa).

meriadrefiirio,

tlça". E cita 3. Exa. o fará*grafo 2.° do art. 182 da Corta-tttulçáo vigente:"O oficial das Forcas Ar-madas só perderá o posto c apatente por Sentença Concm-natória passada em Juli-ndo,cuja penu restritiva da liber-dade individual ultrapassedois anos; ou, nos casoi pr»:-vistos em lei. se fí>r declaradoIndigno do oficlalato ou comfcle Incompatível, conformedccls&o dc Tribunal Militarde caráter permanente emtempo dc paz ou. de TribunalEspecial em tempo dc guer-rn externa ou civil".

Prossegulndo, aprecia 8.Exa. o texto constitucional:"Dlstlnr-amos. A primeira

parte — quanto a condena-ção e a "Indignidade" ou— incompatibilidade com ooficlalato" — está regulada,como demonstra no Constl-tulçáo; e a pena, quo elaestabelece, ou seja a perdada patente, náo pode serminorada, pelo legisladorordinário, para a de "refor*ma".

A última parte, senão secontém nos casos do "ln-compatibilidade", está null-ficada pela supervonlénclada Constituição de 18 desetembro, que deliberada-mente a omitiu com o pre-tendido efeito.

Mas, nem por Isso perml-te a Carta Magna, seme-Ihante propaganda nosquartéis ou fora deles.

Ao contrário, determinana parte final do § 5.° doart. 141: "...Não será, po-rém, tolerada propagandade guerra, dc processos vio-lentos, para subverter aordem politica e social, oude preconceito dc raça oude classe".

Já aí, entretanto, se entrano domínio peculiar da Le-glslação Penal".E conclui com estas pala-

vras lapldares, o sr. PradoKelly:"Tenho, portanto, sr. Pre-

sidente, como demonstradoque a Iniciativa do sr. Pre-sidente da República, emvez de defender a estabill-dade do regime, dc ofere-cer às classes armadas osmeios de manter a Constl-tuição, a Ordem, e a Lei,vulnera a própria .Constl-tuição e começa precisa-menti* por convidar o Po-der Legislativo a uma esca-pada da legalidade, quandoo que precisamos preservaré o espírito democrático, nasua inteireza, para qlie to-dos os poderes tenhamaquela confiança da Nação,Indispensável a que reall-zem as suas atribuições pe-cullares, com alto e supe-rlor espírito, com a preo-cupação única de defender,ao lado dos supremos inte-rêsses da Pátria, os direitose garantias de todo cidadão,estejam onde estiverem, nascorporações civis ou milita-res, porque fora da lei .inohaverá remédio nem salva-ção para o Brasil".Pensamos que sobre a ln-

constitucionalidade desta leique se pretende criar, visandoa supressão de prerrogativasestatuídas em nossa CartaMagna e objetivando a discri-mlnação política entre os ofi-ciais das nossas Forças Arma-das, nada mais é necessáriodizer.

H.° 1168—A cargo de Antônio Ferreira, 7 cont, .. <M>ÔK° 122*1 — A cargo d«* Hcrmliiiii Ramos. 8 conl. .. wb/wN.° 1301—A cargo dc Hllton Vasconcelos, 7 cont, »,(J0N.° 1309—A cargo dc Xenotanes Carreira, 8 cont. W.00K.* 1310 —A cargo dc Xcnofancs Carreira, 7 cont, ®,00N.° 1313 —A cargo de Jtwé Ferreira. 10 conl «8.00N.° 1319—A cargo de Jmtr Ferreira. 9 cont B0.OON.° 1325—A cargo de Rodolfo Braga, 10 cont. .... 81*00N.° 1331—A cargo dc H. M. Pereira. 8 corit SJP.OON.° 1332 — A cargo de João Nogueira de Sá, 6 conl. i$0.00N.° 1333 —A cargo de Llna Morais Santos 105.00H.° 1335—A cargo de Ocny Cardoso, 0 cont MM»N.° 1345—A cargo de Hemanl Cavalcanti, 17 conjt* M.00N.° 1348—A cargo de Um grupo de trabalhadores

da Cervejaria Brahma, 8 cont 3*5.00A cargo de um grupo de trabalhadores

Ida Cervejaria Brahma. 5 cont 30.00A cargo de um grupo de trabalhadoresda Cervejaria Brahma. 8 conl 30.00A cargo dc um grupo de trabalhadoresda Cervejaria Brahma. 10 cont. .... 80,00A cargo de Alberto Carmo, 10 cont. .. 100,00A cargo de Carlos Sabote, 10 cont 300.00

N.° 1349-

N.° 1350-

N." 1351 ¦

N.° 1359'N.° 13'fk •

TOTAL CrS 2.587,00

Benedito Dias Aglldo BarataJoão KetesLuiz Cctrlm ¦Manoel Antônio da Silveira Flavlo dn Rocha Fragoso José Silva (contribuição mensal) Dc dois companheiros ••Amigos da "Tribuna" no Estado do ParanáSimpatizanteMaria Barata

50.001.000.00

50.00100.0050,0050,0020,0080.00

073.30 *•

20.001.000.00

TOTAL Cr$ 3 093,30

RB89MO

Listas de Oontribuiçõcc 2.587,00Contribuições na redação 3.093.30

SOMA CrS 5.680,30TOTAL ANTERIOR CrS 1E9.700,30

TOTAL ACURADO ATE' ONTEM CrS 195.440,00

0 Segredo Da Di;fünnrltti na .*.." pág.)

nes, assumidos em Chapul-tepec pelo governo norte-americano, era o de colocartodos os seus recursos econô-mico.- c industriais para asse-gurar a passagem da econo-mia de guerra ao periodo dopaz, sem abalos e sacrifíciospara os paises latlno-amcri-canos. Na Ata de Chapulte-pec está escrito: "transiçãoordenada para a economiacivil, com a proteção da esta-billdade econômica dos paísesdo Hemisfério Ocidental; cs-tabeleeimento de bases cons-trutlvas para o perfeito de-senvolvlmcnto econômico dasAméricas".

Que fez o governo dos Es-tados Unidos? Não deu umpasso sequer para cumpriressas obrigações. Obedientesaos monopólios imperlallstas,Truman e seu Departamentode Estado fizeram precisa-mente o contrário. De acordocom os Interesses da WallStreet, estabeleceram "condi-cões novas" que a diplomaciado dólar exige para a con-cessão de empréstimos e for-necimentos.A DITADURA DOS MONO-

PÓLIOS IANQUESperiódico "The Américas",

editado pelo Conselho Pró-De-mocracla Pan-Amcricana, emNova York, revela essas "con-dlções novas". Ei-las:

_ completo abandono, pe-los países latino-americanos,de suas pretensões de sobera-nia econômica;

— eliminação de tôdrts asbarreiras comerciais;

— abandono dc todas astarifas e medidas de controlecambial;

— completa liberdade pa-ra o investimento de capitaisnorte-americanos;

— destruição de todas asorganizações antl-fasclstas eanti-monopollstas, que orere-çam resistência à Wall Street.iNo original: the political alm

of dcstroync; ali antl-fascist

t

NOIVAS a NOBREZAA tradicional "mascote das noivas" possui

completo sortimento do que há de mais

moderno cm arti#os para enxovais.icln e

MUbREZA -

iiomacta...and anti-monopoHst organi-iratlons vim ofírr resistencoto Wall Street).

São estas cinco "nova/i con-dlções" que permitem decifrartodos os segredo:; da diploma-ela rio dólr.r e das suas maisrecentes Investidas cm nossaPátria, como o fechamento aaConfederação dos Trabalha-dores do Brasil, das UniõesSindicais, do Partido Comu-nista do Brasil; a reforma aoCódigo de Mlna.3 o uma legis-lação de compadre.*, para cun-sumar a entrega do petróleobrasileiro k Standard Oil deRockcíeller e à Gulf Oil doGrupo Mellon, aqui represen-tada pelo sr. Correia c Castro,ministro da Fazenda.

Não é por acaso que eetáagindo aqui, como embaixadorde Truman, um autênticomagnata da ipdú.stria ianque,um dono de fábricas de aviõese ônibus.

Só há um caminho capazde impedir a ditadura dos mo-nopólios dos Estados Unidosom nossa Pátria: é a campa-nha de todo o povo brasileiropela renúncia do ditador Du-tra e pela formação de umGoverno de União Nacional,que lutará pela completaemancipação econômica e po-litlca do Brasil.

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DIMAS ô CAVENIDA AfEJI DE SA, 185

Tel. 32-0010 '

95 - URUGUAIANA - 95

Agredido na via públicai

O sr. Manoel Corojera, real-ciente n run da Lapn, 52, acom-panhado rle dol» moradores dèvsc bairro, em nossa redação veioprotestar contra a aRressão so-frida no sábado por tres imllvl-duos, sem que ns autoridades doDistrito tomassem qualquer pro-vidòncia. O sr. Coru.jcra ficoucom o dedo dn mfio direita qua-sc Inutilizado. Os seus «nrcsso*res moram no depósito da ruatin I.apti, 'JH, e trabalham emnutro depósito, cio >r. TcotúnioItegndai.

Page 6: s tn¦ a**»*t' * aejeaw tf a*m - marxists.org · "tribuna popular". ' **»»

Jlíi I í\l\òMÚ FO OS C.

ANOS SIM ÁGUA, CRIAMOS CANOS DE VAZ-liOlHI

IV4m o lesitmtintei úa mmh it? hmikm* at» «jw püsm reitMifll»* d» «Jesus * m mstm mmám »**r am pataMm nm rra uma «te «w t*.;!« gg<t* a ««ma nu um* pa»Uvun MjUajHMHgf* «ti* ia. Mo IÍS tta n» Betem» *O PfiUTgÇOM Mt.WS «M##l«^a a ú&m #» rasa «««*bb itns 1 sa <jti* tià iria mtetf t*àa rtcimimm úa Vtmm mmaltam m tóraeim. Tfw 3 cal»mm bWM « jMi«a «m («pri sa» m r*sa mm &mmm*mwn°:. 1 inHlUmfAi«? rwía». Oaíw uni*« ja utetwt s aiiau-ft. w, ttmwm mm m atmm am*.tuwúm pra si kmutHtm Ba^wtata Immtt tam pu» fte-

Ai eu» una faca tügm de Vat /,«*»>. meada ««ef»** patota*da itdtsttdeu. Ot taaat do /•-«,«.«. hà Itt* am» ttm ij/ua.

triam mfifa

O comerciante Justino Mon*triro prontamente cedeuno*teu automóvel e o comercia»,te Ademar de Almeida Soar***riiip6<.M> a levar a reporta-«em-comando da TRIBUNA

POPULAR al* onde 01 bura-eoi de Vax Lobo o permiti*-«em. O earro fei cambalran*do e quando chegou na «aqui-na dai tua* Bezerra de Me*

A RKPORTAGRM.GOMANDO DA .TRIBUNA POPULAR» OUVEOS MORAOOR& DAQUB! E SUBÚRBIO - AS RUAS BSMIUA*CAPAS, COM VALAS DR 2 METROS. IMPEDEM QUE A AM*

BULANCIA SOCORRA OS DOENTESpftd* ír miê, Ha wtfM *«*•! — Q»tm gu&f à$m m^ipatla-» útm ma tàa iátm*mm> Um mau úa úa» wtim) rtateni*. «ferir, mim ema mm n*tr a m*«te pretHt.di(tadt?o 1 K«»*«wm «ptrmtam pm* . *w mim lêému mm km m

m daming», Bm Vm Lo-jqWi rito aúimian.. A -**** t«tecp<te» t&úa a popetaffe ***** rua»_ nao mim mau «laquel» tòc», o ésm úa ammm®etm* ú» Votam. Um* 'Otumond, Vas l>to, Feros»-émi \*â», fUÊmat Burtaimv«tut * «,-..«.«*i «i!-i4 Mamado«- i«portt<<lPm<«>MaM<M í»aracontar nu n*«f«?*i.id»«Jf* *e»í»ar pHa %m tíe DiaiiMno«tu. Fi*.»a*» «narador da ruaLlr.* Drumund, tiú-.¦ o» ranas de Vaa t^t»;a detém ter ate mofo!MA TMH Mim üfà VBJO

UMA OOTA DÁGUArtetiuiiia» em lo*n» da tr»

i»,Hí»;«•««*..«r..««aiuÍo ot müfflétkat úe Vat l«obo ersuetammm proteitís* Quem faiooprimeiro f**i a menina Tere««nha de «feítí* Pereira, tjut car*;«•_*» j uma lata vaxia.

mm Ja r-.'.«ni eantada de andar «-"iu e«ta tau a cabeia,daqui ate a Entrada Mareeha!Raaml ou tá para a% laúaa dajgreia atr4s de água.

Ntdla do* Bantos e Dulcl*ufa da Silva, menlnai de 9 atx .tm.» tambem *e queUi«r»uiiMai foi Newion Jom Manas,revoltado, quem nos contou,

Ha uH ama «jue pas««á«ua a Cri 163ú por ano enao vejo uma vM-i Ja fire-me»» memorial ao ex-prefeitoe perdemo» nouo tempo!

Outro morador falou da bl*ca na Entrada Marechal Ran*gel: IÂ sempre Unha acua,era cada fila de meter medo.Mas um dia eeio uma carolo-nele com funcionários da Pre-feitura, atarrachou o reglsti©.mei-mo diante da fila enor*me. R ainda diMeram com ar

4-0,4 !33»«-« ií ,..!'.,í»i.li..-o,.li iKj. J flnf»0» PW*» «i«» V*í t ..¦.'••¦¦ »*»#rf* rtó«f»«vü 4| !.»,« k.7 ..:/«iifwi *¦««•** j*i««rff»» iwgwtofiw. /li Mfán Mm mn «h f-r^» «ííjiwi «w iâtm»

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ANO lli K* AM QUARTA-FEIRA :i UK IUNHO PM Wl

ne-es c Lima Drumond n&o de desafio:

ttotadott*TRIUIISA PQPUIAH

tff.tUtKm^tmaaâa

último ainda e«tá aqui o pro*loeolo. Tem o numero 300.093.ae 3 de Julho de IMS. Haimque fim lhe deram depou «teum ano de peregrinação degabinete em gabinete? I"0. pa-ra o arquivo.

— Na minha caca» dt* 8»

Lá no aita «Ia rua üííierrade Mencscü lia uma bica, ümpctie:tat de cimento iuMentaa <¦-.:..'.u* Nau r mais do queuma estátua. Tetn qulníe atmde existência e durante 13atm deu água. Ua dois aitosque es:á ireemediavclmente

lusUano Monteiro, do 165 da I "«•• A *««« »u"e« «»»u chetua Uma Drumond, há mai? "di> um ano nio vai água. Tenho trí.% filhos menores que

NOTÍCIAS po ESTADO DO RíOj—¦ ___________ 1 ¦¦¦1.——^—¦—~**mm,«—»———¦««-¦«¦¦¦ ¦¦ iii—ii impiii» 11 ¦¦"¦ ¦"" '

Mobiliza-se o Povo Fluminense, Para FretestosMassas, Mravs C* IQ

'Quinzena Dos Mandatos5 DECOMÍCIOS DE BAIRROS PREPARATÓRIOS DO COMICIO-MONSTRO DO DIA

JULHO, NO LARGO DO BARRETO, EM NITERÓIque a ditadura está premedi-latido, deu inicio cm todos osO povo fluminense, como o dos mais distantes rincões

do Brasil, continua protestando, em mobilização crescente,contra mais um golpe da ditadura, que é a tentativa de eas-«irão dos mandato* dos parlamentares comunistas. Comisto, Dutra e o grupo rollltar-fasclsta. a serviço de Truman,pretsndcm liquidar de vez a democracia cm nossa pátria, poiso cassação dos mandatos seria, antes de tudo. a auto-mutl-laçáo, a desmoralização Irremediável do Poder Legislativo.Este não poderia, dai em diante, falar com autoridade peran-te o povo. c a ditadura, com um gesto, mandaria fechá-lo.como em 1037.

MkmàJararaca Recebe Ema Visila Ba Ulli Ff

Também obteve alta do Hospital e esta quaserestabelecida D. Wanda Calazans — Um espe-táctilo sertanejo ainda esta semana c um filmecom Ratinho, anuncia o querido artista do povoJa está quase restabelecido

dos ferimentos que sofreu nopavoroso desastre cie automo-vel ocorrido semanas atrásem Olaria, o querido e popu-lar humorista e artista radio-fònico Jararaca, quc a «TRI-BUNA POPULAR foi encon-trar ontem em sua residênciaà rua Macedo Braga, 42-A, emEngenho de Dentro. Aindaacamado, mas com bôa apa-rencia, José Luiz Calazanspalestrava jovialmente com oseu companheiro Inseparáveldo rádio "Ratinho", com r.artista Norka Schimldt, ou-tros amigos c pessoas de suafamilia.

Ao ser-lhe anunciada a vi-sita do repórter da TRIBUNAPOPULAR, José Luiz Cala-zans, profundamente comovi-do, exclamou:

Ora viva a nossa queri-da TRIBUNA! Já estava comsaudades!

Em seguida, Jararaca nosavisa quc a sua esposa Vau-da Calazans também se cn-contrava cm casa, e quc o seuestado era bom. Momentos de-pois fomos apresentados a do-na Vancla, que nos declarouestar bastante melhor c espe-rar andar dentro de dois outrês dias.

UM ESPETÁCULO AINDAESTA SEMANA

Palpito dar um espeta-culo sertanejo ainda esta se-mana, meu caboclo — disse-nos Jararaca.

E voltando para o seu com-pànheiro dc dupla "Ratinho":

-— Esperamos não é, meucompadre?

Ratinho fez que .sim cem ltcabeça, e Jararaca continuoun sun palestra com o repor-ter da TRIBUNA POPULAR:

—. Ando com uma saudadedo povo, que você nem ima-glna! Só me sinto bem nomelo dos meus "fans". dosmeus amigos, da gente bôa csimples dos subúrbios. Volta-rei eom apetite, meu mano, acantar hm modinhas sertane-..as e a contar as piadas deque o meu povo tanto gosta.

UM FUME COM RATINHO. Jararaca fala-nos denols

dos seus projetos:'—Quando levantar desta

cama, vou assinar um coníra-to com uma companhia pro*autora dc filmes. O negócio"está no papo", c Ratinho .se-ra o meu parceiro no filme.Depois pretendo dar uma re-rie de espetáculos na CaoitalFederal, Estado do Rio e pos-sivelmènte cm São Paulo eMinas. Por ora é só o que lheadianto.AGRADECIMENTO DE JA-

RARACA AO POVOAo nos despedirmos do fa-

moso i-rtista popular. -Iara-raça di:;-nos com o seu bomhumor característico:

Faz de conta que tt

acompanhei até a porta, meucaboclo.

Fica uns instantes cm si-ièncio. c depois diz-nos pro-fundamente emocionado:

—¦ Não se esqueça dc agra-decer no meu c no nome deVanda, por intermédio daTRIBUNA POPULAR, as cari-nhosas manifestações do povopara conosco. Não sabemoscomo agradecer a tantas eInesquecíveis gentilezas. Náohà nada quc pague o carinhodo povo.o sn. XESTon oliveuu vi-SITA A "TRIBUNA POPULAR"

Esteve, ontem, cm visito ànossa rcdnçfio, o sr. Nestor tleOliveira, um tios passageiros doautomóvel ttn que viajava o or-lista do povo ,loré Luiz Cala-zans, o "Jararaca", e que, eomoé tio domínio público, sofreu(traves ferimentos em nm ilesas-tre na rua Uranos, cm Olaria,há dias,

0 sr. Nestor de Oliveira, tom-),ím artista, sofreu rutitra tiotentlão exterior tio extensor co-mum ilos tletlos c foi como "Ja-raraca" atendido pelo «rir. AssisMi.uni, módico clrurglüo do lios-pitnl Gctúlio Vargas.

Aproveitando a sua vinda nesla rrtlaçâo, o sr. Nestor Oli-veira pediu-nos tornássemos pií-blien n sua gral 1(15o aos medi-cos, enfermeiros e ileinais fun-cionárlos pela solicitude comquc atenderam ns vitimas dodoloroso ae''ente.

Mas cabe ao povo protestar,moblllzar-sc. pacifica e cnèr-gicamente. e impedir maiscasa traição que a ditaduraquer cometer. No Estado doRio, as fluminenses, de todosas classes sociais, democratase patriotas continuam aualuta vigilante contra Dutra cseu grupo, na defesa da Cons-tituiçõo. A bancada comunls-to ali — deputados Walkirtode Freitas, Lincoln Ocst. Ho-raclo Valadares, Pascoal Eli-dio Danlellt, Celso Torres, Jo-.-.Ias Reis c José Brigagáo Fer-rcira — tem falado ao povoem numerosas oportunidades,sendo saudada com o maiorentusiasmo e energia. O povofluminense compreende queo que se deseja é fazer calar asjamais deixaram dc lutar pe-Ias reivindicações das maisamplas camadas populares,pelo progresso do Estado doRio, pela independência eco-nõmica de nossa pátria.

A "QUINZENA DOS MAN-DATOS"

A bancada comunista noEstado do Rio, cm defesa dademocracia e contra o golpe

cidades fluminenses, vigorosa-mente apoiada pelo povo, ii"Quinzena dos Mandatos",que será encerrada no próxi-mo dia 5 dc julho, com umcomicio monstro no largo doBarreto, em Niterói.

A programação dos comi-cios em Niterói é a seguinte:

Dia 27 — iís 19 horas: co-miclo no Caramujo.

Dia 28 — às 19 horas: co-miclo na Engenhoca.

Dia 29 — as 17 horas: co-miclo no Morro da Boa Vista.

Dia 30 — os 19 horas: co-mício cm São Domingos.

Dia 1 — as 19 horas: co-miclo no Ipiranga.

Para a mobilização dessescomícios dc bairros, estão sen-do feitos comandas diversos,com a participação cntusiástl-ca do povo e dos trabalhado-res fluminenses. O comíciomonstro do largo do Barreto,no dia 5 dc julho, deverá ser,portanto, uma grandiosa dc-monstração dc massas, ii altu-ra das responsabilidades detodos os democratas neste mo-mento.

ttou a sua ai;ura.QUE ABRAM O RKOtSTOO'

Walter Ja** Oomjalve* querfalar alguma colia. E o fa*desembaraçadamente:

—* O sr. quer saber dc ou*tra? A «Rua devia vir da Ri*bcíriiii ú;x.s Lages e Rio Dou»ru. O registro «• na esquina daRaa Va* Lobo com FcrnawJc*L#ão, Quando abrem para aáttua de Ribeirão das Lage*.metade da rua lem ãsua; sioutra metade nó se ae abn&ietambtm a de Rio Douro. Masnunca houve um dia em queabrissem as duas junlas, :,t>*não o sr. não estaria aqui ouvindo a gente.

E acrescenta:Meu pai foi nm do.» que lu.

taram para conseguir a ligaçãod&stcs dois eucanamentas pa-ra serv;r a t«Sda a população.Eu agora luto para que ultK •zcm a llt.ricj.o conseguida pa*rn aba*lecer-na* de água.

Outros moradores falaramdas ruas esburacadas. E' ca-da abismo desafiando a am*bulàncln quando ela é chama-da para «tender a algum ln-felizI A ambulância para logoali cm baiw e o doente vemnos braços dos amigos, pa-rente-, atravessando a bura-queira.

Os moradores de Vaz I,ofcoquerem água cm suas casas.Por isto mesmo estáo dispôs-tas a lutar unido3 para eon-rcgui-la. E formarão comls-íões de moradores para a cam-panha cm prol da água.

Mão custa nada. disse-nos Álvaro de Menezes <? to-dos concordaram com è!c. oque é preciso é quc o registroseja aberto c não como vemacontecendo agora: dão duasvoltlnhas ní*!e c pensam qucIsto é suficiente para todomundo ter água cm casa. Qucabram o registro!

acaé Passou I is M Ip e im ElétricatwtSSSimí^V%nn* Em roen0ft dv* 24 t}orm' «ntcass dc rarradorc»eipto» dtete- mí*.*Mâeaé tkm aw-inaram um protesieimonairo contra o desleixo

dos podere* públicos rjaçtieln c dade ílumincnntranit? quatro «iia#, caunand-iseriou aboirefunruict» «* pre-fumm nâo tá a popuiaçâ •. eo»mo ao e««m«5reio e à indústria.Sertariju. tábriea.« de t.»:«-..-.:-.*eos, ea*as de úmr^m a asdenas de cassa e m traUsüta»«tor**. particularmente, sofre»ram. Mim, ai eo,i}.rr!q<4«*nr!asdo desietxo dos podeirg pú-blum A áeua e tu? conUnnalni^niia a.» relvindieaçêes ""an-Usa*** e "uifenlc*" do povomaeaeitse, mes ou polílico» lo-cais. da ciasse ctomtnaiitr. *»se Interessam pelos erampiobkmas da cidade duranteas campanhas eleitoral!. Ces-tada* c.ia*. tudo continua nomesmo.

Em menos de 24 horas maisde duienltx e sedenta ma-eaenses, em euío número seconta o próprio vijtârto da ci-dade. assinaram um protcitopatfieo. ma«- rigoroso, contraas dell;iênclas da Usina deMacaé. O protesto foi dirigidoa Asscmbiela Constituinte flu-mlnctue. hoje Assembléia Le-

— Requerimento da bancada comunista naAssembléia Estadual

Comissão 3e Ajuda à«Tribuna Popular,» DoMunicípio Oo íIücíé!Acho-sc instalada, proviso-

riemente, i rua SaldanhaMarinho, 34

Por nosso lntcrmétllo. co-munica-sc o seguinte:

"A Comissão dc Ajuda ã"Tribuna Popular", do Muni-cipio de Niterói, comunica atodos os fluminenses amigosdesse glorioso Jornal quc scacha instalada, provisória-mente, à rua Saldanha Mari-nho. 34. onde receberá contri-buições c dará todas as infor-inações possiveis a respeito,TODOS OS DIAS, das 19 às21 horas.

A Comissão se rcunc às ter-ças e quintas-feiras, das 20 as21 horas.

Pela Comissão, (a.) G. Amo-ra — Presidente".

.»IU»l!jLj_*ttU**»--**1t*a»ui\tit». laiiaa

Ml»a. « .StO.li.» ÍIHlirl «I» Sil-is. l*.i !«*i*» OUiit. A«lur Un»-fJw«í^, l*rnserw«l Gonçalves Ms»!„¦«, • J«««ir«*!j>t,« Mitnlelm - - Al»l«tr«rii;t<> «!«* S«n*»» Jair <*<e*lan» IVir.íj. ,_n!s»«i>*« Ji»;** «l#Un*» Ji*tii-*i. Jnran«llr latia»gif«a. Il-.i-sütí.t» 1 .ittiiatjr» li«t.

gulaUva, tri-,t.i a bancada eo- • ' -munista ftMg!_2tfad»»aa¦eorrriiter úm -TqnerimcnUisolicitando a Secietaria deVíaçüo • Ob?as PúbSirss in-íormr quais aa rar&es éa»irregularidades e ialla ú?ener«ia elétrica fornecida pe-ias Senfico» Industriala do Es-tado ao muni-*iplo de Maea«í,^.?!A,^J^í'?.J.í?S?.a_*l!íJl>?*Í

'ia* *'** Msrtlni. »!e .Manjo. »MI««

ílair»-.!•«. |liir»^lír«*« lí-nlr.. nrsl'íl«ii<, Ijm4. J4Í« lllOrir», J"ânli-.ii*:» «;- I.mu. Pranrlfcu l'e»ui»« •?» Sil»4. I!rnr'«iur IJsu-««•»% .V*«'r»ii«'t««, llrneriit» Omm-m»»n«í. VV»'Ucmar \Ktit*r, IVal-«llr .1ír«rj:.. Itrrnanile» Macha-

p S«iii;a, J«»S<« Ití-^ín» Hi**Santos, fillherl.. I.lma Solld.i*nl*« HfMnCf, i'«««ía A ll.xlrii-en.-*. Mararin» \'»/l«*a Mala,Antanio Ahf« IVrreira. íxii»»-IJJ.i «Je Altnçlila Harirloi Anlo»nl«« .\!itnnr\. li.iil.ifrc.l" Talw.a-«Ia. J«»sí I .;-.int-.-,!.,. \r>HJa«--r»iud iIMícrcdn. J.»»# Jitrse Mar»rlal Mnrelra, Am|>lilt«i«|ulu Trín»ilatlt*. Milton Madureira. Jo»*i7-.il,*,... Ferreira. Otávio Uu-rindo «ir ArrtTii.i. Almcrlo Mar-«lin*-.. ilnlicrtn «iarritlii de Sou-ra Mirbi-I, Antônio Vir«tlllo daSof.;,. J,,M; Cal,') pj|ho, Cf*».»Ilctiritjtu* Pliin, Uni Moutlnhotíe Almeida, JoSo Vilola, Ave-Uno «'.nint-., Waldir Sousa. Dia-cillo Manoel tle Sousa, Juven-lino da Silva Pacheco, RaulFreire Pinheiro, lljalmn Almrl-•Ia. Kurleo Coelho, Abílio dt»Miranda Brochado, Manoel Mn-«•Itnil.. Borba Sobrinho. AcrlolyIVmi». Alinlr 1'cnna Slriti. Va-lati;.., Xaslb. J..r«c Muci, OlccrUccrda Santos. JoSo Paiva,"olicrto M.iri|tits. Antônio HuVratijo Cunha. Jortfa Artttro

¦lorinjí. Jamil l.ui/ .'-.rsc l.acr-¦:• Vieira Matos. Alcides Cordel-ro Pclsolo. fíerson Miranda,(Conclui nn ã* pdg.)

u n IPI í I Kl n r i flü Ll MHIiIhOS HOMENS DA WALL STREET NO GOVERNO DE TRUMAN - QUEM E* O VONPAPPEN DO DEPARTAMENTO DE ESTADO - A TRAIÇÃO AOS COMPROMISSOSDE CHAPULTEPEC - AS IMPOSIÇÕES DOS MONOPÓLIOS IANQUES NO BRASIL

A atual política externa dosEstados Unidos não se orlcn-ta mais pelos princípios da"Boa Vizinhança". Ela rom-peu definitivamente com adoutrina rooseveltiana de res-peito à soberania das nações.Para sc compreender essa pro-funda transformação, é pre-ciso ver quais as forças quegovernam, nêstc momento, osEstados Unidos. Teremos, as-sim, a chave decifradora dos"segredos diplomáticos" dosBcrlc, Pawlcy c outros cmbal-xadores tio capital» financeironorte-americano.

Assim como Hitlcr era o"gauleiter" do capital mono-polista alemão, Mister Tru-man é também o representan-te dos interesses dos Morgan,

idariedade lia LigaIntelectuais Anti-Fas-

xDecisías Aos EMensagem entregue por ocasião da visita quefizeram, ontem, ao Legislativo, os ex-pracinhas

Manifestando sua .solida-riçdade às justas reivindica-ções pelas quais lutam nestemomento os cx-membros daForça Expedicionária Brasi-leíra, a Liga dc IntelectuaisAntl-fascistas fez entrega aopresidente da Associação dosEx-combatentes do Brasil, sr.Pedro Paulo Sampaio de La-cerda, da seguinte mensa-gem: "A Liga de IntelectuaisAntl-Fascistas manifesta suasolidariedade aos heróicos ex-combatentes da FEB que, nes-te momento, por seu organls-mo representativo, a Federa-ção das Associações dos Ex-Combatentes do Brasil, se di-rigem ao Poder Legislativo,intangível e soberano, parapleitear medidas que venhamreparar a situação dos nossosgloriosas pracinhas.

Deseja, outrossim, a Liga dcIntelectuais Anti - Fascistasaproveitar esta oportunidade

para render seu tributo de

homenagem aos valorososirmãos que. nos campos daEuropa, verteram seu sanguena luta contra o fascismo,contribuindo de maneira de-cisiva, com seu sacrifício, pa-ra a restauração das llberda-des democráticas em nossaterra.

Sulgindo, nesta hora defundadas apreensões, para lu-tar pela manutenção da Paz,pela salvaguarda da Demo-cracia, pelo resguardo daConstituição e pela defesa in-transigente dos direitos fun-damentais da pessoa humana,a Liga de Intelectuais Anti-Fascistas promete que tudofará por saber inspirar-se emvosso exemplo imorredouro,para bater-se, como vós, emdefesa do povo, todas as vê-zes em que suas conquistas sevejam ameaçadas, (ass.i Ma-rio de Brito; Benedito Mer-Riilhão; Cleto Scabra Veloso;Jocclyn Santos; Nilo da Sil-veira Werncck",

Rockcfcller, Kuhn-Loeb, Mel-lon, Chicago Group, Du Pont,Clcveland Group e BostonGroup. E tão a contento daWall Street governa MisterTruman, quc, só no primeirotrimestre deste ano, os lucrosdas grandes corporações ian-quês subiram a 15 bilhões dedólares.

OS HOMENS DA WALLSTREET

Os cordéis, que ligam a CasaBranca de Washington a WallStreet, são numerosos. Paratorná-los bem visíveis para opúblico, vamos citar algun;;fatos.

Em agosto do ano passado,a imprensa independente dosEstados Unidos ique é apenas1 T<* dos jornais publicadosno país) noticiou haver sidoinstaurado um processo noDepartamento de Justiça con-tra 37 bancos de Nova York,companhias de hipotecas e se-guros, e outros "trusts" quese aliaram para o controle detodas as operações hipoteca-rias nas maiores cidades nor-te-amerieanas. Nesse inquérl-to estavam envolvidos trêsbancos controlados pela CasaMorgan.

Foi então que o Secretáriodo Tesouro, John Snyder, docírculo restrito de Truman.interveio nu Departamento deJustiça, "aconselhando" oProcurador Geral Tom Clarka não prosseguir com o pro-cesso.

Há outros homens da WallStreet no gabinete de Tru-man. Citemos, entre eles, oSecretário da Marinha, JamesForrestal, chefe de DillunRead, uma dos maiores firmasIanques, contra a qual hásérias denúncias no Departa-mento de Justiça.

Ferdlnand Eberstadt, mem-bro da Comissão dc EnergiaAtômica, é outro magnata,cuja firma também consta dalista de acusados cio Departa-mento de Justiça.

O VON PAPPEN DO DEPAR-TAMENTO DE ESTADODesde a Conferência tio São

Francisco, Mister Jclvi "'c tr"Dulles vem sendo o mais im-portante conselheira do De-

partamento dc Estado. Nestaqualidade, êle acompanhouByrnes a Paris c Marshall aMoscou. Trata-se de um dosmais perigosos provocadoresguerreiros do fascismo atómi-co. Recentemente, o seu no-me esteve cm evidencia, pri-mclramcntc através de umartigo do historiador Tarlc c,logo a seguir, numa reporta-gem do jornalista soviéticoShatrov, onde era de.smasca-rado o plano de agressão dadupla Churrhill-Dulles, ten-dente a transformar a Ale-manha numa "arena de bata-lha contra a Rússia".

Por sua poderosa influenciano Departamento de Estado,onde desempenha o papel de"eminência parda" da WallStreet, John Foster Dulles me-receu o aoelido, que lhe foiaplicado, de "Von Pappen dosEstados Unidos". EÍ, de fato,êle tem a mais perfeita seme-lhança com o seu colega na-zlsta.

Vejamos agora quem é ís.emagnata. E' éle o chefe domais rico escritório de advo-cacia do mundo, situado naWall Street, 43. Basta isto pa-ra saber-se que êle é o advo-gado das grandes corporaçõesindustriais e financeiras do.sEstados Unidos. Mas, além detudo isso, John Foster Dullesé tambem diretor da Inter-national Nickel Company, as-sociada à I.G. Farben. daAlemanha. Foi a Internatio-nal Nickel quo prestou o maisdecisivo auxílio ao rearma-mento secreto da Alemanha,garantindo aos nazistas o má-ximo de abastecimento de ni-quei para a segunda guerramundial. Dulles é ainda dire-tor da American AgriculturalChemical Company; do Ame-rican Bank Note Company:do Bank of New York; daBabcock & Wilcox Corpora-jsra__3aia»ia^iusc33SBZ3s_

tlon: da Detrolt Edison Com-pany; da Grand Union Com-pany; da Rockefcller Foun-dation e do Carncgie Endow-ment for International Peace.

Para completar o quadro:John Foster Dulles é o prlncl-pai

"teórico" do Imperialismonorte-americano, o inspiradorda oratória hitlerlsta dc Mis-ler Truman.A WALT, STREET CONTRA

CrvAPULTEPECUm '' ¦ r-nnremisso sole-

(Conclui na H,a pàg.)

pulaçân. o quais aa provldr-nctsu tomada* para solução«áéâle problema.

K* o seguinte o protesta «iu**moradores úe Macaé envia-ram a Assembléia do Estadado Rio:"O Povo Maeaeitse. pelctabalxo-susimido. vèm. aomesmo tempo que protestar,pedir providencia* a V. Exa.para a desctcnçâo que noscondena a ficar sem Iuí eenergia elílrlco hà vsVrio*.anos, sendo que agora ha qui-Iro dias estamos privadosdessa* utilidades. s?m. ao quesaibamos, minima providenciase lenha tomado, visto que asinformações oriundas dos es-critérios dos Serviços Indiui-trinta do Estado acusam, ape-nes. como motivo de Irrcttu-larldadc. defeito na linha detransmissão. A ser verdadeiraessa informação, nüo vemosJustificativa para quc tantotempo sc demando na res-tauraç&o do fornecimento dcluz e energia, pelo quc pedi-mos a V. Exa. de uma vez portodas, ponha fim aos írcqucn-tes casos desta natureza, queacarretam graves prejuízos aotrabalho c bem-estar do Po-vo. Gratos, subscrevemo-nos.com oprêço e cordialidade.

Pcrry Jaccoml d'Aícrt*tln. Fl-Indrlf» Gonçalvc», Antcro Pire*tl.» Santo*, Hrnaldn ('«ama tleAraujo, Casemiro tle Abre», An-lonfo Coutinho, Abílio Horscn.Arthur Vieira — Manoel Se-bastl&o Dias, Hamilton 1'essa-nha Pais. .!..»«; «le I.lma ARtiinr.Vnttcm Mussi Sobrinho, Anlo-ilin Mas-.» PilllO, Seh.isttfi» Nei-mui tta Silva. Diamantino «lnSilva. Hcncilllo Almeida, Pran-cisco Klisio dc Oliveira. Anlo*nio Agostinho, Osmar Soarestle Souza, lli.zrntlo lleiijainin,Ittlbcns Lacerda dos Santos,Knin Tavares Doumas, Uni Boi*-fies, Arficmlro Nogueira, JoséCarlos Freitas, João Jorge, Mus-si Cnlil Ceiem, Japy Sardcnhcrg,.1 iiIí<> Maia dc Rezende, Joãoliamos Filho, Waldir tle Siquei-ra, Heitor Artiuj.i, AdclarmoMarques, Mnnoel Motta Maia,Nestor Fundai, tle Almeida, Ar-mando tle SA Vasconcelos, JoséClriaco Neto, Nelson Camilo tleAlmeida, Geraldo Jaime Coelho,Ari/ilcu Fcrcira dn Silva l.a-corda. Agostinho José Augustoda Bocha, Antcro Duarte, Alol-sio Tavares Doumas, Nacih Mus-si. Jorge Mussi, Otacilio tleOliveira, Joaquim Sousa c Sil-va, Paulo Ilarrcto, Enélns tiaSilva Cruz, Wndih Chaloul, Al-fredino Carvalho, José Barbo-sa Matos, I.nndor Pereira. Er-namles Ferreira Nunes, CarlosAtinusto Tinoro Garcia, RenloLemos. Severino liibciro Gomes,

Reina o FascismoNa Ilha De Mocanguê

Cfiada a "Comissão DeDefesa fios IéIos",99 Ceniro fie üiteróiTelczr

Presi

Esteve ontem nesta redaçãouma comissão de trabalhado-res do Lóide a fim de denun-ciar e protestar contra o ter-ror fascista que reina na Ilhade Mocanguê, onde as Uber-dades asseguradas pela Cons-tituieão de 1940 são inteira-mente desprezadas pelo já -:è-lebre comandante Viveiros.

Pelo fato de ter prestadodeclaração à TRIBUNA PO-PULAR, o operário Robustla-no Nascimento,-, com cerca cie18 anos na empresa, foi sus-penso por tempo indetermi-nado, isto é, até o resultadodo inquérito que — conformelhe disseram — foi instaura-do a respeito no Ministério cioTrabalho.

Já uma comissão de opera-rios foi quei.xar-se ao Coman-dante Amaral Peixoto, diretordo Lóide, contra esse regimeodioso cie perseguições e arbi-trio. Mas o sr. Amaral Peixo-to declarou que o Cmte. VI-veiros era homem de sua con-fiança e o que fizesse estavabem feito. E que êle ali con-tinuaria, enquanto o general

wWBÊBMaBMUm

COMPOSIÇÃO EM LINOTIPOExeciitain-rc tr.ibalhcs de composição cm Linotipo com

eficiência e rapidez.RUA LO LAVõ.AD:o, 87 — Te!. 22-4226 e 42-7.961

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Dutra o quisesse como diretordo Lóide.

Essas perseguições agora es-tendem-se à Ilha da Concei-ção para onde foi mandadoum oficial escolhido a dedo.Estreou ali suspendendo porcinco dias o operário JuvenalMatos, e como este respond ís-se qualquer coisa, teve a srs-pensão aumentada para JOdias.

Enquanto isso, a produçãodiminui, porque o mal-estaré geral e crescente, e o pasa-monto se atrasa. Pensam essessenhores, porém, que o íemé-dlo para isso é um pouco dcdemagogia. Daí convidaremelementos do PTB para fala-rem aos operários. Ainda hápoucas semanas estiveram emMocanguê o deputado esta-dual Roberto Silveira que fezseu discursozinho, dizendo aosoperários que o PTB e o PCBsão a mesma coisa, com a di-ferença dc que os trabalhistasqueriam dirigindo o pais ho-mens ilustrados, pois os ope-rários não tinham preparepara isso.

Eis o que nos relatou a Co-missão, acrescentando: ">:: nueestamos perto dai oleíçõeü.Mas os operários da Ilha b-unsabem rm quem devem votarpara'obter melhor cpndiçõ?.»de vida e livrar-se cln peve-guiçaocistas"

t do ódio dos ias-

ramas dirigidos aoate do T.S.E., aot

dcpu,lados Walkirio dc Frei-fas e Caie Filho e ao sena-

dor Mafhias OlímpioAcaba de ser criada na vi-z nha capita! a "Comissão deDefesa dos Mandatos, do Cen-tro de Niterói", em nome da

qual foram passados os se-gulnt.es telegramas, assinadospelos sr.s. Norival Gomes, Na-num Kaplan, Oscar Simões,Leonidas da Silva e AlcidesGonçalves:

AO PRESIDENTE DO TRIBU-NAL SUPERIOR ELEITORAL"A Comissão de Defesa dosMandatos, do Centro de Ni-terói, está certa de que oegré-gio Tribunal saberá defendereom Justiça o direito dos man-datos dos parlamentares bra-sileiros, inclusive do PartidoComunista do Brasil, eleito»p^ln vontade do povo".

AO DEPUTADO WALKIRIODE FREITAS, LÍDER DABANCADA COMUNISTA NO

ESTADO DO RIO"A Comissão de Defesa dos

Mandatos, do Centro de Ni-terói, confia em que a Assem-bleia Legislativa fluminensesaiba defender a Constituiçãoe a democracia, colocando-sefirmemente contra a cassa-çao ou "extinção" dos manda-tos parlamentares brasileiros,inclusive do Partido Comunls-ta do Brasil, eleitos pela von»tade soberana do povo".

AO SENADOR FEDERAL DR,MATHIAS OLÍMPIO

"A Comissão de Defesa dosMi-datos. do Centro de Nl-terói, confia cm que o Senadodeísntlerá .sua soberania, aConstituição e a democracia,defendendo i n t ransigente-mente o_ mandatos dos par-1-ment. "e, brasileiros, inclu-

I sive do Partido Comunista d»Eraril".

AO DEPUTADO CAFÉ' FILHO"A Cominão ri? Defesa dos

Mr.ndaíos, do Centro dc Nite-rói, confia em que a Câmarados De,-.7".'ics defenderá in-transic?ntemente a lntegrida-' f i r -•.-na "soberania, não con-

i •míincio na rasníi-âo o;i "cx-l tirano" <7i? ni9nda''os dos par-I lampnw-s hnfiir-.rs. inclu-

r"vc - 'i I'a.1 Io Comunista doi Brasil. Respeitosas Saúda-ções".