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(31) 3284-2021 www.grupoidealbr.com.br Av. Raja Gabaglia, 2708/206 São Bento BH/MG Grupo Ideal Concursos públicos e Pós-graduação Disciplina: Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE- Professor (a): Enf. Fernanda Batista

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Grupo Ideal Concursos públicos e Pós-graduação

Disciplina: Sistematização da Assistência de Enfermagem

- SAE-

Professor (a): Enf. Fernanda Batista

Page 2: SAE Grupo IdealBR

• Competências do candidato:

Item 3 Edital PBH, 2011: Aspectos metodológicos da assistência de enfermagem e

Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).

Item12 Edital PBH, 2011. Diagnóstico, planejamento e prescrição das ações de

enfermagem.

• Incidência de questões nos concursos

- Conhecimentos específicos: 25 questões / peso 2 = 50 pontos

- (Pelo menos 2 questões de SAE = 4 pontos).

Sistematização da Assistência

de Enfermagem - SAE

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• Item 2 da Bibliografia sugerida Edital PBH, 2011: ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda.

Aplicação do Processo de Enfermagem - Uma ferramenta para o pensamento

crítico. 7ª edição, Editora Artmed, 2010.

• Item 22 da Bibliografia sugerida Edital PBH, 2011: BRASIL. Conselho Federal de

Enfermagem. Resolução COFEN-358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da

Assistência de Enfermagem e a Implementação do Processo de Enfermagem em

ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem,

e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.portalcofen.gov.br/sitenovo/node/4384>, acesso em 03/08/11.

• Item 43 da Bibliografia sugerida Edital PBH, 2011: GARCIA, Telma R; EGRY, Emiko Y.

Integralidade da Atenção no SUS e a Sistematização da Assistência de

Enfermagem. 1ª edição, Editora Artmed, 2010, 336P.

• Item 55 da Bibliografia sugerida Edital PBH, 2011: TANNURE, Meire C.; PINHEIRO,

Ana Maria. SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia prático. 2ª

edição, Editora Guanabara Koogan, 2010.

Bibliografia Sugerida

Edital PBH 2011

Page 4: SAE Grupo IdealBR

Sistematizar é tornar coerente com determinada linha de

pensamento. (Ferreira 1975 )

A teoria de enfermagem é o alicerce para a implantação da

SAE e o Processo de Enfermagem é a ferramenta para

sua construção.

As teorias garantem um caráter científico à prática da

enfermagem desvinculando-a do empirismo.

O que é sistematização?

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TEÓRICOS DA

ENFERMAGEM

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• Foco principal da Teoria: Ambiente.

• Ambiente: Condições externas capazes de prevenir doenças, suprimi-las ou

contribuir para elas.

• Homem: Indivíduo cujas defesas naturais são influenciadas por um ambiente

saudável ou não.

• Saúde: Processo reparador.

• Enfermagem: Modificar os aspectos não-saudáveis do ambiente a fim de colocar o

paciente na melhor condição para ação da natureza.

Florence Nigthingale

Teoria ambientalista do cuidado

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Dorothea Orem

o A Teoria de Enfermagem de Orem é formada por três constructos teóricos que

são relacionados entre si:

• a Teoria do Autocuidado ,

• a Teoria do Déficit de Autocuidado e,

• a Teoria dos Sistemas de Enfermagem.

o O autocuidado é a prática de atividades iniciadas e executadas pelos indivíduos em

seu próprio benefício para a manutenção da vida e do bem-estar. A exigência

terapêutica de autocuidado constitui a totalidade de ações de autocuidado, através do

uso de métodos válidos e conjuntos relacionados de operações e ações (FOSTER &

JANSSENS, 1993).

Page 8: SAE Grupo IdealBR

o A Teoria do Déficit de Autocuidado é o substancial da Teoria de OREM, pois é

nela que se mostra quando a enfermagem é necessária. O déficit de autocuidado

ocorre quando as habilidades de autocuidado do indivíduo são insuficientes para

satisfazer as suas demandas terapêuticas de autocuidado.

(FOSTER & JANSSENS, 1993)

Nesse caso, o enfermeiro atua como provedor/ mediador de

autocuidado.

Teoria do autocuidado

Dorothea Orem

Page 9: SAE Grupo IdealBR

• A capacidade que o indivíduo tem para cuidar de si mesmo, é

chamada de intervenção de autocuidado.

• A capacidade de cuidar dos outros é chamada de intervenção de

cuidados dependentes.

• No modelo de Orem, a meta é ajudar as pessoas a satisfazerem

suas próprias exigências terapêuticas de autocuidado (Teoria do

autocuidado de Orem).

POLIT & HUNGLER (1995)

Teoria do autocuidado

Dorothea Orem

Page 10: SAE Grupo IdealBR

Sister Callista Roy

Teoria de Adaptação

Busca reconhecer a resposta do indivíduo frente às adversidades.

O enfermeiro atua como mediador entre a objetividade técnica e a

subjetividade humana, a fim de elaborar estratégias para as ações

do cuidar.

Page 11: SAE Grupo IdealBR

WANDA HORTA

• Graduada pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo,

em 1948.

• Em 1959, começa a desenvolver o núcleo central de seu trabalho que

constitui na elaboração de vasta fundamentação teórica para a

enfermagem, culminando com a elaboração da Teoria das

Necessidades Humanas Básicas. Essa teoria é considerada o ponto

alto de seu trabalho e a síntese da todas as

suas pesquisas.

Page 12: SAE Grupo IdealBR

WANDA HORTA • A hierarquia de necessidades de Maslow, é uma divisão hierárquica

proposta por Abraham Maslow, em que as necessidades de nível mais baixo

devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Cada um

tem de "escalar" uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto-

realização.

Page 13: SAE Grupo IdealBR

• Teoria das Necessidades Humanas Básicas

NECESSIDADES PSICOBIOLÓGICAS NECESSIDADES

PSICOSSOCIAIS NECESSIDADES

PSICOESPIRITUAIS

Oxigenação Hidratação Nutrição Eliminação Sono e repouso Exercícios e atividades físicas Sexualidade Mecânica corporal Integridade cutâneo-mucosa Integridade física Regulação: térmica, hormonal, neurológica, hidrossalina, eletrolítica, imunológica, crescimento celular, vascular Locomoção Percepção: olfativa, visual, auditiva, tátil, gustativa, dolorosa Terapêutica

Segurança Amor Liberdade Comunicação Criatividade Aprendizagem (educação à saúde) Gregária Recreação Lazer Espaço Orientação Aceitação Auto-realização Auto-estima Participação Auto-imagem Atenção

Religiosa ou teológica, ética ou de filosofia de vida.

Page 14: SAE Grupo IdealBR

PROCESSO DE

ENFERMAGEM

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É um método sistematizado para avaliar o estado de saúde

do cliente, diagnosticar suas necessidades de cuidados,

formular um plano de cuidados, implementá-lo e avaliá-lo

quanto à sua efetividade. (NANDA, 2001)

Fornece estrutura para a tomada de decisão durante a

assistência de enfermagem, tornando-a mais científica e

menos intuitiva. (JESUS, 2002)

Processo de Enfermagem

Page 16: SAE Grupo IdealBR

O Processo de Enfermagem organiza-se em cinco etapas inter-relacionadas,

interdependentes e recorrentes:

I . Coleta de dados de Enfermagem (Histórico de enfermagem)

II. Diagnóstico de Enfermagem

III. Planejamento de Enfermagem

IV. Implementação

V. Avaliação de Enfermagem

O processo de enfermagem organiza a forma

de prestação dos cuidados e segue uma

ordem definida:

Primeira

etapa

Segunda

Etapa

Terceira

Etapa

Quarta

Etapa

Quinta

Etapa

Investigação Diagnóstico de

enfermagem

Planejamento

Implementação

da assistência

Avaliação

Page 17: SAE Grupo IdealBR

RESOLUÇÃO COFEN-358/2009

Dispõe sobre a Sistematização da Assistência

de Enfermagem e a implementação do Processo

de Enfermagem em ambientes, públicos ou

privados, em que ocorre o cuidado profissional

de Enfermagem, e dá outras providências.

Page 18: SAE Grupo IdealBR

• Art. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.

• § 1º - os ambientes de que trata o caput deste artigo referem-se a instituições prestadoras de serviços de internação hospitalar, instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, fábricas, entre outros.

• § 2º - quando realizado em instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, entre outros, o Processo de Saúde de Enfermagem corresponde ao usualmente denominado nesses ambientes como Consulta de Enfermagem.

Onde deve ser realizado?

Page 19: SAE Grupo IdealBR

Na investigação você realiza a coleta de

dados e examina informações sobre a

situação de saúde; buscando evidências

de funcionamento anormal ou fatores de

risco que possam estar contribuindo para

os problemas de saúde.

Rosalinda Alfaro-Lefevre

Histórico de Enfermagem

Page 20: SAE Grupo IdealBR

I- Coleta de dados de Enfermagem ou Histórico de

Enfermagem - COFEN 358-2009

Processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado

com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por

finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa,

família ou coletividade humana e sobre suas respostas em

um dado momento do processo saúde e doença.

Coleta de dados

Page 21: SAE Grupo IdealBR

Podem ser obtidos de maneira direta ou indireta.

Dados diretos: coletados a partir de informações do

próprio cliente/paciente.

Dados indiretos: obtidos a partir de outras fontes como

por exemplo familiares e / ou acompanhantes.

Coleta de dados

Page 22: SAE Grupo IdealBR

Nesta sub-etapa do processo de enfermagem o enfermeiro

realiza um paralelo entre os dados coletados e os

parâmetros de normalidade. Evita-se assim, erros na

identificação dos problemas, esquecimento de dados ou

presunções inadequadas.

Validação dos dados

Page 23: SAE Grupo IdealBR

O enfermeiro utiliza-se de seu pensamento crítico e realiza

julgamento baseado em evidências (Enfermagem Baseada em

Evidências).

O agrupamento de dados deve se orientado sob uma visão holística,

considerando:

o Os aspectos sociais

o Os aspectos culturais

o Os aspectos psicológicos

Agrupamento dos

dados

Page 24: SAE Grupo IdealBR

Nesta etapa o enfermeiro decide sobre o que é relevante

para identificação dos padrões.

Exemplo: paciente queixa dor torácica anterior irradiada

para membro superior direito.

O enfermeiro deverá inferir, a partir da coleta de dados, quais fatores

estão relacionados com a dor torácica queixada.

Identificação dos

padrões

Page 25: SAE Grupo IdealBR

“ O uso dos diagnósticos de enfermagem proporciona ao

enfermeiro uma linguagem comum para a identificação dos

problemas do cliente e os auxilia na escolha das

prescrições de enfermagem., bem como a avaliação de tal

prescrição”

Doenges Moorhouse

Diagnósticos de

Enfermagem

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Os diagnósticos de enfermagem são julgamentos clínicos

sobre as respostas do individuo, da família ou da

comunidade a problemas de saúde reais ou potenciais e

proporcionam as bases para as seleções de intervenções

de enfermagem para alcançar resultados pelos quais a

enfermeira é responsável.

(TANNURE, 2009)

Diagnósticos de enfermagem

Page 27: SAE Grupo IdealBR

II - Diagnóstico de Enfermagem - COFEN 358-2009

Processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na

primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os

conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais

exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em

um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a

base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se

objetiva alcançar os resultados esperados.

Diagnósticos de Enfermagem

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Título: Nome do diagnóstico

Ex: Integridade tissular prejudicada

Fatores relacionados: é a origem do problemas, de ordem

fisiológica, psicológica, sociocultural, ambiental, espiritual.

Ex: Integridade tissular prejudicada relacionada a

imobilização física e circulação alterada.

Componentes estruturais dos

Diagnósticos de Enfermagem

Page 29: SAE Grupo IdealBR

Características definidoras: são as provas de que existe um

problemas. São sinais e sintomas e, ainda as manifestações

indicativas de um distúrbio.

Ex: Integridade tissular prejudicada relacionada a imobilização

física e circulação alterada evidenciada por ferida com área de

solapamento, 8cm x 3cm, na região trocantérica D.

Componentes estruturais dos

Diagnósticos de Enfermagem

Page 30: SAE Grupo IdealBR

Fatores de risco: Fatores de natureza fisiológica, psicológica, genética, química que tornam uma família, comunidade ou individuo suscetíveis a um evento insalubre.

Ex: Risco de infecção relacionado a inserção de um catéter periférico venoso.

Definição: é a descrição do problema de forma a não deixar dúvidas quanto ao real diagnóstico. Visa a não ocorrência de ambigüidades.

Ex: Dano a membranas mucosas, córnea, pele ou tecidos subcutâneos. (Integridade tissular prejudicada)

Componentes estruturais dos

Diagnósticos de Enfermagem

Page 31: SAE Grupo IdealBR

CARACTERISTICAS

DEFINIDORAS FATORES RELACIONADOS

Incontinência

Urgência miccional

Retenção

Disúria

Infecção no trata urinário

Obstrução anatômicas

Dano sensomotor

Exemplo de Diagnóstico de

Enfermagem (NANDA)

Título: eliminação urinária prejudicada

Definição: distúrbios na eliminação da urina

Page 32: SAE Grupo IdealBR

III - Planejamento de Enfermagem - COFEN 358-2009

Determinação dos resultados que se espera alcançar; e

das ações ou intervenções de enfermagem que serão

realizadas face às respostas da pessoa, família ou

coletividade humana em um dado momento do processo

saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de

Enfermagem.

Planejamento

Page 33: SAE Grupo IdealBR

Para realizar o planejamento observe os itens abaixo:

I. Ser claro e conciso

II. Ser centrado no paciente

III. Estar relacionado ao titulo do diagnóstico

IV. Ser alcançável

V. Conter limite de tempo

VI. Ser mensurável

É nesta etapa que a/o enfermeira (o) define metas e

traça objetivos a serem alcançados.

Page 34: SAE Grupo IdealBR

Vantagens:

Promove a comunicação entre os cuidadores.

Direciona o cuidado e a documentação.

Cria um registro que pode ser usado mais tarde em

avaliações , em pesquisas e situações legais.

Fornece a documentação das necessidades de

atendimento de saúde com a finalidade de reembolso do

seguro.

Planejamento

Page 35: SAE Grupo IdealBR

IV - Implementação - COFEN 358-2009

Realização das ações ou intervenções determinadas na

etapa de Planejamento de Enfermagem.

Implementação

Page 36: SAE Grupo IdealBR

Deve apresentar data de redação.

Deve conter a ação a ser realizada com verbo no infinitivo.

Deve determinar quem vai realizar a ação.

Deve conter frases descritivas.

Deve conter assinatura da enfermeira (o) responsável pela

prescrição.

Alfaro-Le Fevre, 2005

A prescrição de enfermagem:

Page 37: SAE Grupo IdealBR

O que fazer?

Como fazer?

Quando fazer?

Onde fazer?

Com que freqüência fazer?

Por quanto tempo fazer?

Quanto fazer?

Itens necessários para uma

prescrição de enfermagem

Page 38: SAE Grupo IdealBR

Resolução 358 COFEN - Art.4º .

É de incumbência privativa do enfermeiro a liderança na

execução e avaliação do Processo de Enfermagem, bem

como o diagnóstico de enfermagem, a prescrição das ações

e as intervenções de enfermagem.

Page 39: SAE Grupo IdealBR

• Errado:

Trocar curativo de acesso central.

• Correto:

Trocar curativo do acesso central na subclávia direita a cada 24

horas ou, sempre que estiver sujo, úmido, ou solto. Limpar área com

clorohexidina e remover a solução com SF0,9 % (10 ml). Realizar

curativo com gaze e micropore. Anotar no curativo realizado a data

de punção e a data do curativo. Assinar. Caso detecte sinais

flogísticos (dor, calor, rubor, edema e disfunção), solicitar avaliação

do enfermeiro.

EXEMPLO

Page 40: SAE Grupo IdealBR

• Prescrever cuidados compatíveis com a realidade

do paciente e da instituição.

• Não prescrever cuidados para situações não

diagnosticadas previamente.

Observações

importantes

Page 41: SAE Grupo IdealBR

• Nursing Intervention Classification

• Padronização da Classificação das Intervenções de

Enfermagem

• Definição de intervenção de enfermagem :

“Qualquer tratamento que tenha por base o julgamento

clínico e conhecimento que a enfermeira execute para

melhorar os resultados do paciente.”

NIC

Page 42: SAE Grupo IdealBR

• Domínio 1: fisiológico básico

Cuidados que dão suporte ao funcionamento físico do organismo.

• Domínio 2: fisiológico complexo

Cuidados que dão suporte à regulação homeostásica.

• Domínio 3:comportamental

Cuidados que dão suporte ao funcionamento psicossocial e facilitam mudanças no

estilo de vida.

• Domínio 4: Segurança

Cuidados que dão suporte a proteção quanto a danos.

Domínios da NIC

Page 43: SAE Grupo IdealBR

• Domínio 5 : Família

Cuidados que dão suporte à unidade familiar.

• Domínio 6: Sistema de Saúde

Cuidados que dão suporte ao uso eficaz do sistema de atendimento à

saúde.

• Domínio 7: Comunidade

Cuidados que dão suporte à saúde da comunidade.

Domínios da NIC

Page 44: SAE Grupo IdealBR

Definição: prevenção ou minimização de fatores de risco no cliente com risco de

broncoaspiração.

Atividades (listadas NOC, 2004):

• Monitorar nível de consciência, reflexo de tosse, reflexo de náusea e a capacidade de

deglutir.

• Monitorar função pulmonar

• Manter dispositivo para via aérea

• Posicionar decúbito a 90º, ou mais elevado possível

• Manter inflado o cuff (balonete) traqueal

• Manter aspirador disponível

• Alimentar com pequenas porções

• Verificar posicionamento da sonda gástrica e da gastrostomia antes de alimentar

• Verificar se há resíduo na sonda gástrica e na gastrostomia antes de alimentar

Intervenção:

Precauções contra aspiração (NIC, 2004).

Page 45: SAE Grupo IdealBR

Avaliação de Enfermagem - COFEN 358 – 2009

Processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de

mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana

em um dado momento do processo saúde doença, para determinar

se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado

esperado; e de verificação da necessidade de mudanças ou

adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem.

Avaliação de Enfermagem

Page 46: SAE Grupo IdealBR

• Anotações nos prontuários

• Anotações em formulários próprios

• Observação direta da resposta do cliente a terapia proposta

• Relato do cliente

• Revisão do plano de cuidados

Ferramentas da Avaliação

Page 47: SAE Grupo IdealBR

Art. 5º da Resolução 358-2009 COFEN

Regulamenta a participação do Técnico e o Auxiliar de

enfermagem no processo de Enfermagem:

Art. 5º O Técnico de Enfermagem e o Auxiliar de Enfermagem, em

conformidade com o disposto na Lei nº 7.498, de 25 de junho de

1986, e do Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987, que a

regulamenta, participam da execução do Processo de Enfermagem,

naquilo que lhes couber, sob a supervisão e orientação do

Enfermeiro.

Page 48: SAE Grupo IdealBR

Art.6º Regulamenta os registros do Processo de Enfermagem

A execução do Processo de Enfermagem deve ser registrada formalmente,

envolvendo:

a) um resumo dos dados coletados sobre a pessoa, família ou coletividade humana

em um dado momento do processo saúde e doença;

b) os diagnósticos de enfermagem acerca das respostas da pessoa, família ou

coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença;

c) as ações ou intervenções de enfermagem realizadas face aos diagnósticos de

enfermagem identificados;

d) os resultados alcançados como conseqüência das ações ou intervenções de

enfermagem realizadas.

Page 49: SAE Grupo IdealBR

Investigação

Diagnóstico

Planejamento

Implementação

A avaliação não se concluiu pois deve levar

à reavaliação que resulta em reiniciar o

processo.

Page 50: SAE Grupo IdealBR

Benefícios da padronização dos cuidados de

enfermagem:

• Expansão do conhecimento de enfermagem sobre a ligação entre diagnóstico,

tratamentos e resultados.

• O desenvolvimento de sistemas de informação de enfermagem e de assistência

à saúde.

• O ensino da tomada de decisões a estudantes de enfermagem.

• A determinação dos custos dos serviços oferecidos pelos enfermeiros.

Page 51: SAE Grupo IdealBR

Benefícios da padronização dos cuidados de

enfermagem:

• Planejamento dos recursos necessários nos locais da prática de enfermagem.

• A linguagem para comunicar a função peculiar da enfermagem.

• A articulação com os sistemas de classificação de outros provedores de

cuidados de saúde.

Page 52: SAE Grupo IdealBR

• Item 2 da Bibliografia sugerida Edital PBH, 2011: ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do

Processo de Enfermagem - Uma ferramenta para o pensamento crítico. 7ª edição, Editora

Artmed, 2010.

• Item 22 da Bibliografia sugerida Edital PBH, 2011: BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem.

Resolução COFEN-358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a

Implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o

cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.portalcofen.gov.br/sitenovo/node/4384>, acesso em 03/08/11.

• Item 43 da Bibliografia sugerida Edital PBH, 2011: GARCIA, Telma R; EGRY, Emiko Y.

Integralidade da Atenção no SUS e a Sistematização da Assistência de Enfermagem. 1ª edição,

Editora Artmed, 2010, 336P.

• Item 55 da Bibliografia sugerida Edital PBH, 2011: TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana Maria. SAE

- Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia prático. 2ª edição, Editora Guanabara

Koogan, 2010.

• MASLOW. Abraham H. Motii- 2-d. New York. Harper & Row Publishers, 1970.

• HORTA, WA. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU; 1979.

Referências Bibliográficas

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"Nascer“

Para a vida, o amor, a luz,

Para a lida.

Para ver, lutar, cantar,

Para crescer.

Para a alegria, a felicidade, a ternura,

Para a fantasia.

Para sentir, perceber, conceber,

Para partir.

Wanda de Aguiar Horta