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MANAUS, DOMINGO, 2 DE NOVEMBRO DE 2014 (92) 3090-1017 O empreendimento, localizado na avenida do Turismo, simboliza a conclusão dos projetos da marca no Amazonas será lançado na Ponta Negra A história da marca Al- phaville começou nos anos 70, quando os ar- quitetos Yojiro Taka- oka e Renato Albuquerque lan- çaram o projeto de construção de um bairro planejado em Barueri, na Grande São Paulo, com a ideia de atrair indústrias não poluidoras e sustentáveis. O projeto tornou a Alphaville uma marca de referência na- cional em empreendimentos horizontais, bairros plane- jados e núcleos urbanos no país, presente em 21 Estados, incluindo o Amazonas. A empresa se expandiu por todo país, totalizando cerca de 108 empreendimentos lançados e mais de 74 mi- lhões de metros quadrados urbanizados. Em 2005, che- gou a Manaus o primeiro pro- jeto da marca que se tornou um sucesso na Ponta Negra, alcançando 70% de valoriza- ção em 3 anos. Atualmente, o portfólio manauense conta com o Alphaville Manaus Co- mercial, Alphaville Manaus, Alphaville Manaus 2 e Al- phaville Manaus 3. Juntos os empreendimentos somam um investimento de mais de R$ 94 milhões na capital amazonense. Agora, a marca traz a Manaus mais uma fase do condomínio residencial, o Alphaville Manaus 4. Com os seus 338.442 me- tros quadrados, 423 unidades residenciais e mais de 105 mil metros quadrados de área verde, o condomínio simboli- za a conclusão dos projetos da Alphaville próximo a orla da Ponta Negra. Segundo a dire- tora de produtos da Alphaville Urbanismo, Kátia Oliveira, o sucesso dos empreendimen- tos se deve ao padrão de qualidade construtiva empre- gado pela empresa. “Trata-se de um planejamento cuidado- so em diversas frentes, desde a capa asfáltica, sistemas de fiação e tubulação até o projeto das edificações e das áreas comuns. A Alphaville Urbanismo executa um con- ceito que engloba segurança, praticidade, espaço e contato com a natureza, componen- tes difíceis de encontrar num mesmo lugar”, explica. O novo residencial terá ruas e praças valorizadas por es- pécies vegetais coloridas, destacando-se em meio à ve- getação florestal. Os futuros moradores ainda terão a sua disposição três praças temá- ticas, cada uma delas com uma configuração diferente das demais. Kátia aponta que cada empreendimento da Al- phaville se diferencia dos an- teriores ao levar em conside- ração aspectos adotados em experiências pregressas na cidade. “Assim, as principais diferenças dizem respeito ao projeto do clube e às atrações de lazer. Existem outras dife- renças que são decorrentes das atualizações de projetos adotados. Desde 2013, por exemplo, todos os empreen- dimentos da marca contam com bicicletário, além de sis- temas mais modernos visan- do a sustentabilidade”, diz. O clube exclusivo conta com 16.919 metros quadra- dos e contempla campo de futebol, quadra poliesporti- va, quadra de tênis, piscina com raia e para recreação, piscina infantil, playground, salão de festa, espaço gour- met, bar, espaço kids, fitness center, sala de jogos e spa com área de descanso. Com o Alphaville Manaus 4, a marca alcança mais de 400 metros quadrados de área verde pre- servada na região da Ponta Negra, local que teve aumen- to de 24,7% no valor do metro quadrado entre 2012 e abril de 2014, intensificados pela revitalização do ponto turís- tico e lançamentos como o Shopping Ponta Negra. De acordo com a dire- tora de produtos, o lan- çamento do empreendi- mento está previsto para acontecer no dia 13 de novembro. Kátia esclare- ce, ainda, que apesar da conclusão do Alphaville Manaus, a marca não vai deixar de se expandir em Manaus e no Amazonas. “Muito nos orgulha olhar para trás e perceber que somos referência em todo o mercado imobiliário. É gratificante sentir o reco- nhecimento, por parte dos milhares de pessoas que vivem em um de nossos empreendimentos, da nos- sa experiência e qualidade em executar os projetos que, desde o momento do lançamento, deixa de ser apenas uma opção de imó- vel para se tornar aspiração e um convite para viver com qualidade”, declara Katia. Condomínio com diversão O empreendimento será lançado no próximo dia 13 e contará com uma grande área de lazer, que chega a 16 mil metros quadrados FOTOS: REPRODUÇÃO

Salão imobiliário - 2 de novembro de 2014

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Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO http://www.emtempo.com.br

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Page 1: Salão imobiliário - 2 de novembro de 2014

MANAUS, DOMINGO, 2 DE NOVEMBRO DE 2014 (92) 3090-1017

O empreendimento, localizado na avenida do Turismo, simboliza a conclusão dos projetos da marca no Amazonas

será lançado na Ponta Negra

A história da marca Al-phaville começou nos anos 70, quando os ar-quitetos Yojiro Taka-

oka e Renato Albuquerque lan-çaram o projeto de construção de um bairro planejado em Barueri, na Grande São Paulo, com a ideia de atrair indústrias não poluidoras e sustentáveis. O projeto tornou a Alphaville uma marca de referência na-cional em empreendimentos horizontais, bairros plane-jados e núcleos urbanos no país, presente em 21 Estados, incluindo o Amazonas.

A empresa se expandiu por todo país, totalizando cerca de 108 empreendimentos lançados e mais de 74 mi-lhões de metros quadrados urbanizados. Em 2005, che-gou a Manaus o primeiro pro-jeto da marca que se tornou um sucesso na Ponta Negra, alcançando 70% de valoriza-ção em 3 anos. Atualmente, o portfólio manauense conta com o Alphaville Manaus Co-mercial, Alphaville Manaus,

Alphaville Manaus 2 e Al-phaville Manaus 3. Juntos os empreendimentos somam um investimento de mais de R$ 94 milhões na capital amazonense. Agora, a marca traz a Manaus mais uma fase do condomínio residencial, o Alphaville Manaus 4.

Com os seus 338.442 me-tros quadrados, 423 unidades residenciais e mais de 105 mil metros quadrados de área verde, o condomínio simboli-za a conclusão dos projetos da Alphaville próximo a orla da Ponta Negra. Segundo a dire-tora de produtos da Alphaville Urbanismo, Kátia Oliveira, o sucesso dos empreendimen-tos se deve ao padrão de qualidade construtiva empre-gado pela empresa. “Trata-se de um planejamento cuidado-so em diversas frentes, desde a capa asfáltica, sistemas de fi ação e tubulação até o projeto das edifi cações e das áreas comuns. A Alphaville Urbanismo executa um con-ceito que engloba segurança,

praticidade, espaço e contato com a natureza, componen-tes difíceis de encontrar num mesmo lugar”, explica.

O novo residencial terá ruas e praças valorizadas por es-pécies vegetais coloridas, destacando-se em meio à ve-getação fl orestal. Os futuros moradores ainda terão a sua disposição três praças temá-ticas, cada uma delas com uma confi guração diferente das demais. Kátia aponta que cada empreendimento da Al-phaville se diferencia dos an-teriores ao levar em conside-ração aspectos adotados em experiências pregressas na cidade. “Assim, as principais diferenças dizem respeito ao projeto do clube e às atrações de lazer. Existem outras dife-renças que são decorrentes das atualizações de projetos adotados. Desde 2013, por exemplo, todos os empreen-dimentos da marca contam com bicicletário, além de sis-temas mais modernos visan-do a sustentabilidade”, diz.

O clube exclusivo conta com 16.919 metros quadra-dos e contempla campo de futebol, quadra poliesporti-va, quadra de tênis, piscina com raia e para recreação, piscina infantil, playground, salão de festa, espaço gour-met, bar, espaço kids, fi tness center, sala de jogos e spa com área de descanso. Com o Alphaville Manaus 4, a marca alcança mais de 400 metros quadrados de área verde pre-servada na região da Ponta Negra, local que teve aumen-to de 24,7% no valor do metro quadrado entre 2012 e abril de 2014, intensifi cados pela revitalização do ponto turís-tico e lançamentos como o Shopping Ponta Negra.

De acordo com a dire-tora de produtos, o lan-çamento do empreendi-

mento está previsto para acontecer no dia 13 de novembro. Kátia esclare-ce, ainda, que apesar da conclusão do Alphaville Manaus, a marca não vai deixar de se expandir em Manaus e no Amazonas.

“Muito nos orgulha olhar para trás e perceber que somos referência em todo o mercado imobiliário. É gratifi cante sentir o reco-nhecimento, por parte dos milhares de pessoas que vivem em um de nossos empreendimentos, da nos-sa experiência e qualidade em executar os projetos que, desde o momento do lançamento, deixa de ser apenas uma opção de imó-vel para se tornar aspiração e um convite para viver com qualidade”, declara Katia.

Condomínio com diversão

O empreendimento será lançado no próximo dia 13 e contará com uma grande área de lazer, que chega a 16 mil metros quadrados

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2 MANAUS, DOMINGO, 2 DE NOVEMBRO DE 2014

EXPEDIENTE

EDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriSérgio Victor

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃODernando Monteiro Gracicleide Drumond eJoão Alves

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira e Marcelo Robert TRATAMENTO DE FOTOSAdriano Lima

Loja promove Fórum Blindex ManausAs novidades na utilização

do vidro em arquitetura e de-coração estão em pauta no Fórum Blindex Manaus promo-vido pela loja dos Espelhos, no dia 12 de novembro (quarta-feira). A iniciativa idealizada pela empresária Kilze Krauss contará com palestras minis-tradas por especialistas da área a partir das 19h e, às 21h, um coquetel assinado por Cândida Buff et será ofereci-do aos arquitetos, empresá-

rios e jornalistas.

EmpresasO encontro terá a participa-

ção de três grandes empresas especializadas no segmento de vidros e espelhos: Blindex, Habitat e Cebrace. Os repre-sentantes de cada marca vão ministrar palestras sobre as várias formas de utilização do vidro e do espelho, bem como, a gama de novidades que o mercado oferece.

A Blindex, por exemplo, tem como temas das palestras, o requinte e a funcionalidade do vidro temperado, o siste-ma view de fecha sacada e o vidro laminado.

A marca Habitat, uma das palestras será voltada para os vidros com proteção solar para residências e a Cebrace irá apresentar o vidro e o es-pelho como produtos perfeita-mente afi nados com a decora-ção contemporânea.

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A iniciativa contará com palestras ministradas por especialistas da área, a partir das 19h

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Vendas de imóveis usados caem7%em junho

O número de locações residenciais também baixou. Houve queda de 8,95% em junho, levando a um recuo de 25,42%

Como ocorre com o seg-mento de apartamen-tos novos, o mercado de imóveis usados vive

um momento de baixa na ca-pital paulista. As vendas de imóveis usados caíram 7,06% em junho em relação a maio no Estado de São Paulo, in-formou o Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-

SP). Com esses resultados, a queda acumulada das vendas no semestre é de 28,81%.

O número de locações resi-denciais também baixou. Hou-ve queda de 8,95% em junho, levando a um recuo de 25,42% de janeiro a junho, segundo a pesquisa, que foi realizada em imobiliárias de 37 cidades do Estado. Para José Augus-to Viana Neto, presidente do

Creci-SP, esses números são resultado de uma fase de ajus-tamento no mercado.

“As famílias entraram pesado no crédito e no fi nanciamen-to nos últimos anos e agora chegamos àquela fase em que se ajustam as expectativas à realidade do bolso, movimento que atinge todos os mercados de bens de maior valor”, afi r-mou, em nota.

PreçosComo resultado, o índice que

engloba os preços de locação e venda de casas e apartamen-tos usados registrou resultado negativo de 4,71% em junho. No primeiro semestre, o índice acumula queda de 10,31%.

Para Viana Neto, os ganhos extras que as famílias deverão ter nos meses fi nais do ano, com bônus, prêmios por par-

ticipação em resultado pagos pelas empresas e o 13º salário, podem levar a uma melhora no segmento de imóveis usados no Estado.

No caso dos imóveis novos, de janeiro a agosto, foram co-mercializadas 11.587 unidades na cidade de São Paulo, queda de 48,8% inferior ante o mesmo período do ano passado, con-forme informou o Secovi-SP no

último dia 3 de outubro.Os lançamentos residen-

ciais acumulados de janeiro a agosto totalizaram 14.448 unidades na capital paulis-ta, uma retração de 23% ao mesmo período de 2013. Não há uma pesquisa mensal que englobe o mercado de imóveis em todo o Estado.

Por Folhapress

Assim como o mercado de imóveis novos, os usados também estão passando por uma baixa em São Paulo

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Comodidade e efi ciência em apenas um lugarA House Help oferece vários serviços de construção e manutenção para residenciais e empresas

A busca pela comodida-de do cliente fez com que as empresas que prestam serviços de

construção e manutenção em casas e empresas evoluíssem a ponto de oferecer diversas opções em apenas um lugar. Com uma equipe especializada em vários segmentos, a Hou-se Help, localizada na avenida Japurá, bairro Praça 14, é um desses empreendimentos.

No mercado há cerca 2 anos e meio, a empresa surgiu a partir do instinto do empresário Raphael Queiroz Mesquita que percebeu uma defi ciência no mercado da capital. “A ideia da empresa surgiu em 2010. Em 2012, percebi que havia uma grande demanda nos ser-viços de refrigeração e decidi que era o momento de em-preender. Dessa forma, surgiu o nosso primeiro segmento”, explica o sócio administrador da empresa.

Com a ajuda do irmão e também sócio, Renan Queiroz Mesquita, os segmentos foram se expandindo e a empresa foi investindo em mão de obra especializada. Atualmente, a House Help oferece serviços de refrigeração, instalações elétricas, hidráulicas, reformas (pintura, reparos, gesso), im-permeabilização (telhados, la-jes, paredes) e instalações em geral (luminárias, prateleiras, quadros). “Com os negócios crescendo, fomos percebendo necessidades ainda maiores no mercado e aumentamos nosso leque de serviços ao cliente”, diz Renan Mesquita.

O carro-chefe da empresa ainda são os serviços de refri-geração, que contam com três equipes especializadas, segui-dos pelos serviços de pintura, reformas e acabamento. “Como começamos com o segmento de refrigeração, ele ainda é o nosso principal serviço, fazemos muitas instalações e manuten-ções preventivas em empresas”,

conta. “Mas, como oferecemos várias opções, os clientes pe-dem diferentes serviços de uma vez. A instalação de um ar-con-dicionado split, às vezes, pede a quebra de uma parede e temos como oferecer as duas coisas. O cliente pode ter essa comodida-de, em vez de contratar serviços profi ssionais diferentes, esse é o nosso diferencial e temos pou-cos concorrentes nessa área”, afi rma Raphael.

As solicitações de serviços da House Help funcionam pelo telefone comercial (3081-4689) e e-mail (househelp.serviç[email protected]). Os per-fi s no Facebook e Instagram também são usados para a comunicação com os clientes.

No momento, a empresa possui uma frota de quatro veículos, três equipes de ar condicionados, uma equipe de reformas, uma equipe de pintura, um eletricista, um hidráulico, um soldador, uma equipe para telhados e im-permeabilizações. Segundo Raphael, conforme a empre-sa vai crescendo, é realizada uma análise de acordo com os serviços que estão sendo mais solicitados. “Dessa for-ma, conseguimos atender e suprir as necessidades dos clientes, sem comprometer nosso trabalho”.

Os irmãos ainda pensam em expandir para outros segmen-tos, mas, no momento, investem nos serviços que já dispõem.

EQUIPEA empresa possui uma frota de quatro veí-culos, três equipes de ar-condicionados, uma equipe de pintura, um eletricista, um hidráuli-co, um soldador e uma equipe para telhados e impermeabilização

O carro-chefe da empresa ainda são os serviços de refrigeração que contam com três equipes

Além da instalação de ar-condicionado, a empresa conta com profi ssionais que trabalham com hidráu-lica, pintura e solda

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Analisar dados estatísticos ajuda a entender o mercado imobiliário. As ferramentas de pesquisas e estatísticas con-tribuem para monitoramento do mercado imobiliário e para análise de possíveis atitudes. A falta de estatísticas claras e abrangentes acerca do setor da construção civil difi culta os ges-tores privados e a própria admi-nistração pública de planejarem com efi ciência e segurança os desempenhos empresariais e as políticas de Estado nessa área. Tudo parece um voo cego, quando o piloto tem que tomar decisões baseadas na sua própria intuição, por absoluta falta de apoio em leituras objetivas da realidade e em dados concretos.

Um outro acontecimento ine-vitável com a escassez de dados estatísticos confi áveis é a espe-culação, o “achismo”, gestores completamente desinformados, começam a emitir opiniões sem fundamentação técnica, induzin-do investidores e clientes equi-vocadamente e muitas das vezes causando enormes prejuízos.

No Sul do país, existem algumas empresas que fazem a chamada inteligência imobiliária, fruto de estudos e pesquisas que trans-formam dados em informações preciosas que alimentam o mer-cado para a tomada de decisões. Infelizmente aqui em Manaus não há nenhuma empresa realizando esse tipo de trabalho, não se tem com certeza o VGV (volume geral de vendas) do mercado, não há como se aferir as vendas de imó-veis tanto usado como os novos de forma sistêmica e concreta.

Não há legislação que permita essa visualização. Há uma reso-lução do Cofeci que dispõe sobre

os procedimentos a serem obser-vados pelas pessoas jurídicas que exerçam atividades de promoção imobiliária ou compra e venda de imóveis, agora é mais fácil acertar na loteria do que se obter uma informação junto ao Creci.

Qualquer planejamento com in-formações duvidosas tem grande probabilidade de provocar pre-juízos de toda ordem. Alguns colegas e clientes me indagaram sobre o que vai acontecer no mercado agora com o término das eleições e na minha opi-nião, tradicionalmente, o ultimo trimestre do ano sempre é o melhor, e como já passou as desculpas “férias, Carnaval, Boi, Copa e por fi m eleição”, só nos resta ofertar.

A prioridade das incorpora-doras é vender unidades já lan-çadas e controlar rescisões de vendas. Desde o ano passado, o distrato se tornou um problema de grandes proporções, refl exo do grande volume de obras em fase fi nal. O Secovi-SP (Sindi-cato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Co-merciais de São Paulo), o maior sindicato do mercado imobiliá-rio da América Latina, e reco-nhecido como uma das mais atuantes do setor, divulgou que os distratos chegaram a 80,2% no terceiro trimestre, de acordo com os balanços das empresas de capital aberto, informação esta que aqui em Manaus não podemos mensurar.

O mercado precisa se profi ssio-nalizar e sair do achismo, é pre-ciso criar mecanismo de controle para gerenciar melhor as ações de mercado. Pense nisso! O seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

Inteligência Imobiliária

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

A falta de estatísticas claras e abrangen-tes acerca do setor da construção civil difi culta os gestores privados e à própria administra-ção pública de plane-jarem com efi ciência e segurança aos desem-penhos em-presariais e as políticas de Estado nessa área”

Parede de drywall dispensa o uso de água, enquanto similar de alvenaria demanda 30 litros por metro quadrado

Você sabia que existe um método construti-vo mais moderno que ajuda a economizar

água? É a construção a seco ou energitérmica sustentável, uma tecnologia consolidada nos Estados Unidos e Europa que praticamente dispensa o uso do recurso natural – é necessário apenas para mol-dar o concreto das fundações. Depois, nem mais uma gota.

Em comparação com os siste-mas tradicionais, fi ca bem mais fácil visualizar o tamanho da economia. Para erguer uma pa-rede de alvenaria, por exemplo, são gastos 30 litros de água por metro quadrado. Uma parede com as mesmas dimensões e tão resistente quanto, só que feita de drywall, um dos com-ponentes da construção a seco, não precisa de água.

Aos números: uma casa de 100 metros quadrados, com poucas divisões internas (dois quartos, sala, banheiro e cozi-nha), pode chegar a consumir dois mil litros de água apenas durante a execução das pare-des. O sufi ciente para encher mais de 1.300 garrafas de re-frigerante de 1,5 litro.

A construção a seco é um

método construtivo em que uma estrutura de perfi s leves de aço (steel frame) ou de madeira (wood frame) é fechada com placas cimentícias ou estruturais (OSB), enquanto que, interna-mente, as paredes são feitas com chapas de drywall. Juntas, garan-tem rigidez, forma, sustentação e acabamento à edifi cação. Por dispensar o uso de água, utilizada apenas nas fundações, é cha-mada de construção a seco ou sistema CES (Construção Energi-térmica Sustentável).

EmpresaA Trevo Drywall, única fa-

bricante 100% brasileira de drywall, vai produzir este ano na sua fábrica em Juazeiro do Norte (CE) 5 milhões de metros quadrados de chapas. Logo, somente a instalação dos seus produtos evitou que fossem gastos 150 milhões de litros de água, o equiva-lente ao consumo diário de 750 mil brasileiros.

Fundada em 2008 e perten-cente ao fundo de investimen-tos Rio Bravo, a Trevo Drywall é uma empresa certifi cada pelo PSQ-Drywall. Para mais informações, acesse www.tre-vobrasil.com.br.

Método construtivo reduz o consumo de água

As paredes drywall eco-nomizam metada da água utilizada para erguer uma parede de alvenaria

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O maior obstáculo para o consumidor, na hora da compra de móveis planeja-

dos, ainda é o entendimento entre MDF e o MDP. Como ainda não há uma padroni-zação da informação ao con-sumidor, algumas lojas dizem que o MDF é melhor que o MDP por ser “madeira ma-ciça”, por ter esta aparência. Ledo engano.

O MDP é um painel de par-tículas de madeira unidas por resinas especiais, em diferen-tes camadas, prensadas com alta pressão, e que são obtidas de madeiras de refl oresta-mento como o pinus, resul-tando em um painel de grande homogeneidade, resistência e

estabilidade dimensional. O MDF, por sua vez, é feito

a partir da fi bra de madeira. Esses painéis são fabricados e comercializados crus (sem acabamento) ou com reves-timento melamínico, também conhecido como BP (baixa pressão) que não substituiu o AP (alta pressão).

Esse segundo tipo de produ-to, bastante conhecido comer-cialmente pela marca fórmica, é outra opção de revestimen-to, e continua no mercado. A grande diferença está no uso: MDF pode ser usinado, ou seja, ser entalhado, fazer deta-lhes arredondados, molduras e perfi s, seu emprego está diretamente ligado a detalhes nas portas e gavetas.

O MDP é indicado no uso das caixarias, tampos retos, divisórias, prateleiras, portas retas. Portanto, as duas maté-rias-primas advém do mesmo meio: madeira de refl oresta-mento. Se você optar por um móvel sem detalhes curvos, por exemplo, o MDP pode ser amplamente utilizado no seu móvel planejado. Não se iluda quando um vendedor quiser vender um produto todo à base de MDF, que até pode ser, mas não esqueça das ferragens, o que quer dizer dobradiças, puxadores, supor-te de prateleiras, corrediças de gavetas. Para o arquiteto Achilles Fernandes, um dos fatores decisivos é equipe de montagem e o pós-venda.

[email protected]

Arquitetando

A real diferença entre MDF e MDPPaulo Ricardo

Sachs Atuante no mercado

nacional de móveis e altadecoração

Aposte nas indústrias mais do que em marcenarias, pela garantia das matérias- primas e pela assistência técnica perma-nente”

Dobradiça da Blum, empresa mundialmente conheci-da por meio de uma trava para ferraduras que Julius Blum desenvolveu sua marca, da E-Viva Bertolini

Tendência e praticidade: módulo com ferragem organizadora da Blum. Porta da Cinex com impressão de arquivo perso-nalizado pelo cliente

Aplicação perfeita do MDP em todo móvel da Rudnick, 70 anos de tradição

Estante Zizgzag: emprego perfeito do MDF

MDF E MDP uso racional de matérias de refl orestamento, reduz e muito o custo em um projetado

Armário com detalhe de ma-drepérola na porta e entalhes dourados, da Florense

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6 MANAUS, DOMINGO, 2 DE NOVEMBRO DE 2014

Desenvolvido pela Acquamatic, o produto inovador utiliza apenas 2 litros de água frente aos gastos de 6 a 10 litros dos vasos convencionais

Vaso sanitário

economiza mais de ecológico50% de água

Como todos sabem, o Brasil passa por uma grande cri-se em relação

ao abastecimento de água. Em São Paulo, o nível de armaze-namento de água do Sistema Canta-reira, responsável por abastecer cerca de 8,1 milhões de habitantes da capital, vem tendo seguidas quedas. Visando conter os desperdícios de água por to-das as partes, a Acquamatic do Brasil, empresa fundada há 20 anos, apresenta um produto inovador para quem quer contribuir com o meio ambiente: o vaso sanitário ecológico que utiliza somente 2 litros de água por aciona-mento, contra 6 a 10 litros dos vasos convencionais.

Idealizado por Leonardo Lopes, fundador da Acqua-matic, o vaso tem como um dos segredos da economia a ausência de sifão, ou seja, um basculante que despeja os de-jetos diretamente na prumada do esgoto. Tudo acontece pela própria dinâmica da água, sem uso de eletricidade. Outro dife-rencial é que o selo hídrico do vaso precisa de apenas 200 ml de água, só para evitar o mau cheiro, enquanto os demais utilizam quase 1 litro para o selo hídrico.

Além da economia de água, a matéria-prima do vaso é o ABS, um polímero muito mais resistente em relação à louça utilizada nos vasos convencionais. Por ser pro-duzido com este material, o vaso não polui o meio am-biente nem em sua produção nem em seu descarte. Outros pontos positivos do vaso Ac-quamatic são o peso – 6,8kg – cinco vezes mais leve que os de louça, e a resistência, já que aguenta até 1,5 tonelada de acordo com teste feitos pelo IPT. Outro diferencial é a maior altura, o que facilita o uso por parte de idosos e pessoas com difi culdades de locomoção.

Além do vaso, a Acquamatic dispõe de torneiras, duchas, bicos ecológicos e componen-tes de reparo para descargas de parede ou caixa acoplada que igualmente reduzem o consumo de água, oferecendo economias de 20% a 80%, dependendo dos casos.

ProjetoO projeto C.U.R.A, (Sigla

para Consumo e Uso Racio-nal da Água), idealizado pela Acquamatic, é uma concepção de Leonardo Sousa, atual dire-tor da empresa que, em 1994, após ler um artigo do ex-go-

vernador de São Paulo, Franco Montoro, sobre a importância da água, se viu desafi ado a criar uma empresa compro-metida com o meio ambiente e a desenvolver produtos ecolo-gicamente corretos. A lista de clientes do projeto é grande e tem nomes como Mercedes Benz, Johnson&Johnson, Porto Seguro, PUC, VIVO, Shoppin-gs Centers de várias redes, entre outros.

EmpresaA Acquamatic do Brasil é

uma empresa que há quase duas décadas trabalha de-senvolvendo soluções sus-tentáveis e inteligentes para o consumo e uso racional da água. Essa preocupação está fundamentada no fato da agua ser um recurso fi nito, cujo desperdício poderá nos trazer consequências desas-trosas ainda este século. Com o projeto C.U.R.A, parte inte-grante da Acquamatic, em-presas, prédios comerciais, hotéis, shopping centers e outros grandes empreendi-mentos que possuem signi-fi cativos gastos com água, ganham um gerenciamento ambiental focado no binô-mio redução de custos e meio ambiente. O vaso Acquamatic é cinco vezes mais leve, pesando assim apenas 6,8 quilos e são necessários somente 200ml para o selo hídrico

A empresa Acquamatic está no mercado brasileiro há 20 anos

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7MANAUS, DOMINGO, 2 DE NOVEMBRO DE 2014

Aluguel de imóvel só acompanha a inflaçãoCom a desaceleração nos valores cobrados, a variação do aluguel em setembro de 2014 somente acompanhou a inflação

O preço do aluguel de imóveis residenciais na cidade de São Paulo está em de-

saceleração, como refl exo do desaquecimento no mercado imobiliário. Com isso, o inquili-no ganha força para negociar, principalmente no segmento de casas e apartamentos de dois e três dormitórios.

Considerando os valores ne-gociados nos novos contratos de aluguel em geral, a alta em setembro foi de 3,5% em 12 meses, segundo pesquisa do Sindicato do Mercado Imobili-ário (Secovi-SP) com cerca de 100 imobiliárias.

Com a desaceleração nos va-lores cobrados, a variação do aluguel em setembro de 2014 somente acompanhou a infl a-ção medida pelo o IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado), que também registrou alta de 3,5% em 12 meses.

“Na negociação, os pro-prietários estão entenden-do que é melhor alugar recebendo um pouco menos do que fi car com o imóvel pa-

rado”, diz Mark Turnbull, diretor de gestão patrimonial e locação do Secovi-SP.

Turnbull acrescenta que o momento é propício para o inquilino pesquisar bem as unidades em oferta, já que a chance de conseguir descon-tos é maior.

“O preço da locação acompa-nha o valor do imóvel. Se os pre-ços na venda estão desacele-

rando, a locação vai acompanhar essa desaceleração”, completa Fernando Sita, diretor-geral de terceiros (imóveis usados) da imobiliária Coelho da Fonseca.

DormitórioAo procurar um imóvel, o lo-

catário terá mais chances de conseguir um preço mais baixo por metro quadrado se centrar sua busca em casas ou aparta-mentos de dois e três dormi-tórios. Isso porque a variação dos preços foi de 2,0% e 0,1%, respectivamente. Já o imóvel de um dormitório apresenta eleva-ção de 4% na mesma base de comparação.

Por Folhapress

Emprego na construção civil sobeO nível de emprego na cons-

trução civil cresceu 0,28% na comparação com o mês an-terior. As contratações com carteira assinada chegaram a cerca de 10 mil. Os dados são de pesquisa elaborada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Ge-tulio Vargas (FGV). Com isso, ao fi nal de setembro o número de trabalhadores do setor so-mava 3,528 milhões.

Na comparação com o mes-

mo mês do ano anterior, quan-do o setor empregava 3,571 milhões, a pesquisa indica que-da de 1,22%. Entre janeiro e setembro de 2014, o índice apresentou alta de 0,41%, com a criação de 14,5 mil vagas. Entre as cinco regiões do país, apenas o Centro-Oeste apre-sentou resultado negativo no período.

Segundo o presidente do Sin-dusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto, “a queda do nível de emprego na construção, na comparação com setembro

de 2013, deveu-se principal-mente à menor atividade do segmento imobiliário, em con-sequência da desaceleração da atividade econômica como um todo”.

No Estado de São Paulo, o indicador apresentou leve queda de 0,03% em setembro ante o mês anterior, com o saldo entre demissões e con-tratações fi cando negativo em 235 postos de trabalho. Com o resultado, o número de em-pregados na construção civil no estado ao fi nal de agosto

somava 864,5 mil pessoas com carteira assinada. Das dez re-giões pesquisadas, seis (San-to André, Campinas, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto e Presidente Pru-dente) apresentaram queda no período.

Entre janeiro e setembro, o indicador registrou alta de 0,06%, com 557 contratações. Na comparação com setembro de 2013, quando o estado re-gistrava 882 mil trabalhado-res, o levantamento apresen-tou declínio de 1,99%.

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Segundo o presidente do SindusCon-SP, a queda em setembro é devida à menor atividade do mercado imobiliário

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Construção fi ca mais cara em sete capitais

Construir ou reformar fi cou mais caro neste mês de outubro em Brasília, no Recife, Rio de Janeiro, em Porto Alegre e São Paulo, segundo o levantamento feito pelo Instituto Bra-sileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Os preços também subiram, mas com menor intensida-de, em Salvador e Belo Horizonte. Na média, o Índice Nacional de Custo da Construção do Merca-do (INCC-M) apresentou variação de 0,20% ante 0,16%, em setembro.

Esse aumento é con-sequência do reajuste de preços dos mate-riais, equipamentos e serviços, de 0,34% para 0,43%. Desde janeiro, esse subcomponente su-biu 6,14% e, nos últimos 12 meses, 6,66%.

Já a taxa relativa à mão de obra não teve alte-

ração. Ainda assim, no acumulado dos dez pri-meiros meses do ano, é a que mais tem pesado na construção, com alta de 7,44%. Sobre o valor pago há um ano, houve correção de 7,93%.

ServiçoEntre os itens de mate-

riais e equipamentos que mais encareceram estão os materiais para instalação, com reajuste de 0,78% ante 0,38%. Em compen-sação, os serviços tiveram uma queda de 0,22% para 0,05%.Em Salvador, o INCC-M teve variação de 0,17% ante 0,18%; em Bra-sília passou de 0,03%, para 0,14%; em Belo Horizonte, de 0,19% para 0,09%; no Recife, de 0,02% para 0,3%; no Rio de Janeiro, de 0,06% para 0,19%; em Porto ale-gre, de 0,04% para 0,16%; e, em São Paulo, de 0,25% para 0,26%.

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Esse aumento é consequência do reajuste dos materiais

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8 MANAUS, DOMINGO, 2 DE NOVEMBRO DE 2014

Confi ança apresenta quedaSegundo os economistas, os empresários da construção estão chegando à conclusão de que o fator limitante para a melhoria da atividade setorial é a demanda insufi ciente. A partir do resultado, avalia-se que a demanda está fraca

O Índice de Confi ança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas (FGV), apre-

sentou queda de 19,9% em outubro na comparação com igual período do ano passado. O resultado é o pior da série his-tórica. Em setembro, a variação fi cou em -16,1%. Na avaliação do último trimestre (agosto a outubro), o indicador também está em baixa, com taxa de -14,8%, em relação ao mesmo período de 2013.

O ICST é um indicador que constitui a base da pesquisa Sondagem da Construção. A sondagem é uma pesquisa que gera, mensalmente, um conjun-to de informações usadas no monitoramento e antecipação de tendências econômicas do setor. Tendo como referência as melhores práticas internacio-nais para pesquisas do gênero, a Sondagem da Construção tem como um de seus principais atributos a rapidez com que é produzida e divulgada, tor-

nando-se uma ferramenta es-sencial à análise de conjuntura e à tomada de decisão nos âmbitos público e privado.

Quatro quesitos compõem o Índice de Confi ança da Constru-ção (ICST): volume de demanda atual, situação atual dos negó-cios, expectativa para ao volu-me de demanda (três meses) e para a situação dos negócios (seis meses).

A cobertura setorial da pes-quisa é similar ao

da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), do IBGE, abrangendo todos os setores da Construção. Os resultados são divulgados para o setor constru-ção como um todo e para seis subgrupos selecionados.

Segundo os economistas da FGV, os empresários da constru-ção estão chegando à conclusão que o fator limitante para a melhoria da atividade setorial é

a demanda insufi ciente. A partir dos resultados, avalia-se que a demanda está fraca tanto nos segmentos que dependem das decisões privadas quanto nos segmentos de infraestrutura.

A piora no ICST decorre tanto do indicador que mede a situação atual dos negó-cios quanto do que mede as expectativas para o s próximos meses. O

Índice da Situação Atual (ISA) ficou variou -18,5% em relação a outubro do ano passado. Na avaliação dos últimos três meses, o ISA passou de -9,7% no trimes-tre findo em setembro para -12,9% em outubro.

O Índice de Expectativas (IE), por sua vez, variou -21% em outubro em relação ao mesmo período de 2013.

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