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7/26/2019 SANTANNA, Affonso Romano de. Chico Buarque Ou o Povo Não Lê Mcluhan Correio Da Manhã, 22-12-67. http://slidepdf.com/reader/full/santanna-affonso-romano-de-chico-buarque-ou-o-povo-nao-le-mcluhan-correio 1/22  ¦¦-..  ¦¦¦¦¦-« ¦¦«>--¦  SpP4 ^BP^r. -qppBP ^^^^^ ^^^P ..^¦ppK,  ¦¦*•*"'¦ misw.^,.i:^'~aw-'mmam ^ "(pppf*--^^ "•"¦¦¦¦¦¦B**"****-^ -^ , iMPUipiitli mmuée*m—eammem*4tmi>h,u ,.„«,., „»-  „;„„, .......^é.^.. ¦ ,111 n.-.pktfuo tuso mimmnaamr— vsvAUBo rauuurA A*. t****-* *m*taf, 41Í ¦ ¦ m .iiin,'.ii ^«^^^tiw^-^w^t n >i.i -iirmii ai-WWWpBWWW <'**M*P hhniiii.ihbj.ipyi-a-i ipi i-*.hj ii.  ¦»¦¦ —¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦  —¦—  —— BIO DE lilNURÔk ¦a6tà*-ÉMfe*. 32 DS BMKMffWt »WS 1 -, ^ ,_ tm, -.iil(Wl****a-*p-IM» '-* 1 NP  . ¦*¦ *"*" doviária Novo Rio e Estradas -yt , l'  fl Í"L- •-.' Cerca de 50 mil cariocas vã o r as festas de fim de ano fora d-tâtis "oró- ¦¦¦ de di- In* :. * viaturas era •umente às linhas de Minasi que acrescentaram jSrWajrenáís•:*j«jftiais.;^6i^ô/TO •¦:•. rios órgãos federais e,estaduais de* ram íéstas de Natal para seus' f ün - cionárçok Adááâè.eâtai^ maisflti»',':, "*'-'•" ¦--'tttíttí" de hoje 'com a l-^ls'20 horas, do Pire- ', Sinelâhdia. E o. présiden- tè- Cf^^gPp» assinou decreto concedendo üidultô aos sentencia- dos; de hom comportamento que te - hhâm cumprido pêlo menos um terço 'das penas de até três anos de reclusão. Píflina 3 TRÉGUAtm y$0íAÈ::fm/i: PESSIMISMO As anunciadas tréguas'para o Natal e Ahó ÍNôvo no Vietnam do Stü serão1 praticamente nulas, se- gundo- 08' oesertadorés em Saigon. O pessimismo se deduz da compa- fai&W fiütefa- contraditórias lm ..^'¦¦^tiBv.^-g a resneito nela FKiítc ffp:' cessação ne* Jtogo ourara irçs w*?, yjjfHrva* Saigon,deddiu uma sust> JSè a „«s. porápehàs 24 ' ¦¦iiftW-iP-'' *tót*V S*3111 e01-**-^" .-^à'-sustieni^*deiyôos #bré/as dc^iimufic» i-se èmlianói que ,40, mil soldados, inimigos, entre os auais ^Éoüíltófte-^ ¦rffiZrtitjitoe ho^ffium^idwfí meses nam wfónfc í#i •S,eT/:t.-^iití5v '•. íf£ 5^Ttí; '¦.. ¦' -. 9ftfitm.-A REMÉDIOS TÊM 4ÜMMT0 ^ JANEIRO 1 ííôvq àapeáH^ prefjojíívíbs,;" r^ibéàJ^^Pa**-1' <te janeiro pi& : xitpp, foi anunciado ontem pela Associação Brasileira, de Industria Fatmá^ptíca ¦— ABIF. As majora- ções serão feitas de-acordo -com a composição química de Cada um, e ^l^^tnnírSlàdas Dèlá SUNAB. Também os cigarros terão seus pre* mós:weeoáatuai?i Q cnténo ado.- tado foi uma classificação das va- rias marcas —- por categoria de- vendo-vàf?tó*sg<-tíà-1-V~ popular Enquântoisso, a_SUNAB fixou mar- fièmdeíúcrosino comércio de refn- le*fãntesí-cerveias' e áauas mine- , fáíretó 50%, Muito embora a me*. ; didà íenha sido publicada \ no , Diário Oficial, a. portaria não ve m Hcráde dos bares, lanchonetes ^ou ónasquer estabelecimentos, qu e abusam da falta de fiscalização. ''^"*> Z ':S''."-'".. . - iv Píiília-2' - .•-'y-^*^'1'' ^^,';-' .'•'.'-r-'' : ,; j.-f . ' DECRETO :Í0M:CMA-Bx í O marechal Costa e Silva, apro- vando uma»exposição de, motivos do, ministro das Minas ie Enetgia, general Còstà1 Cavalcanti. a^}1 decreto criando; a I*BT$09>-1SA.' órgão que, cóiho. sú]bsra|Sna,>va opâOT no setor ida petioquímica. A nova èjáprêsa deverá estar eôhíitituídá dentro np^winta dias,, será uma sociedade anônima; e te - as mesmas vantagens concedi- das à Petrobrás, pela Lei n.° 2.004 t^que criou a empresa estatal do «oirAipn hi>âsileiro.>' i „¦ *¦;.*-¦ "^.7"* '".;' ;'"¦ ,,.- ¦'"':'.. ";V2  PítfBa io MflQ^ftXIT aíWlMítâ-Wk S-J  W È J «-e ,-¦»*-/¦'•'•Jr-#'-'í/ L 1 m ÃW-Jrmm ¦^•J. /J *T; ---* ^ » -•*  ..Pr, S,- MT -r _9r -^ TW, <^'  JL, V -J r*" T^iflf 'JBr H *- -"¦"- SS- \ "*  V^ J "STtfc 'M* j-ZTfc ^**  V*** * fl ^"V V*^  gw>-<ga^-a*ag*«-^^  *• ™"^"***^K^l"*W**^-^,fc *Ww.V4t* ^#  SSS --¦¦- -""i^l ffife-"*"^§ÉÉá§^  " "¦-'•". ,WBm ¦.'.",.-¦-¦¦ i7,-." • ^^•-  «-«Mm if J £jJL£jL< 1 UH.I TklP MJJEá ¦¦ _f**Ê i*^% OPOSIÇÃO -*. ¦• ¦;, ;;;,c'-- ^:^^^. •¦¦•.¦ •; a hora tm tia& y-.--;'(¦¦ '  W f B w B Ê E ^ m m  1 E / v- - FW DE ESPERANÇA HÒ/É TEMW) •"','•..', .•.';,'"' ;'V''i\'r' '.'."...'.: '.:.-i' "Bom, nebTjlosidade;'Wrl4-rtíJ: pe-íòdc* de fns- tabOldade, trovcádas ocasionais ao anoitecer, no Elò"e em NltètóL On^ Ebienho de Dentro, a máxima —v 33,1 graus —¦; e ;** Saat» Teresa,..» mínima 20X T«m-*j4wai« -» em elevação. Prevista nova frente fria; no' Bfo Grande do Sul, com chuvas e declmio de temperarara. morte '¦•'•'• ¦; V:'.:;v^-'-•c^^^r^^;.', .-. ÍO piloto paulista^Kca-a*) Morettt cpi-s:.i« aci-. dentou domingo airtócTrorno da- Gúanal-ara, mor- reu ohtem, no Hospital jSamaritano.-Seu corpo fo i removido para o Instituto' Iflédico'Legal, na noite de ontem e segue hoje para Sáo Paulo, de avião- O sepultamento será às 16 horas, saindo da Igreja Nossa Senhorar do Paraíso,' para o- Cíemiterio 'd a Consplaçáo  ::ínvàsao\" ::: ?> / meia-noite, véspera de Natal, a guerra ato- -±t— :-„«*. /lafios-^rfa nplnsícrfàndes -jotéi-pias. Mi- j'jx*-<-, --*-**•- —*¦¦ ¦«¦o-*- ar-  w - —•"*-*--- - .. lhões de seres hu-nanos morrerão, a propri-t Terra C jr*?£«*èrní) rowéíia> ireconhe* •-ot «Eiflimáa ãe uma -umspira- ¦-M, Memisi, tetünada a aiaOTW * ii}*jpr*w' rtfnnuíMii fi condenou í-j-aSEas» «ro loãnsraAct, ouatro in- -Mitirümia noasm * att ^ maifi de »l"i;'ltí-. Ji auii*ri, acusadas, enírc os -j-aiá "SJtttt. um yrniefflOTr eumes- aramr que TrrnpnrH a edição das -íirnf j-*«niff<*-*K ue Dostaievíü-j-, financ-âtómaiflw ci^jwflos âe trai riu « -à* m-epraram uma rede se- ir-sa "ãi- imnmçác. nue age e kc es- •iimúf |mr trii imparíantes -ornas «uniítíisBt. A Pulõia uenseta. que procora iianruir t -rixie * inaüisar os chefes Se t-flftiBiâragiin, p-ramieu os quatro jntefagaâaarmn «**-¦ * "* trou com fies armas de p«queno porte. Segundo a ki sovJéüca, **$ s- tença máxima, por delito de trai* if» çâo, é a morte. Mas, ipor razões ala- da desconhecidas, as sent-*aiças va* y-?i riaram nesse crd» -entoe 10 »;,»' anos. Os acusados foram jtjyttfl* cados como professor O fMKii^ einesl edalMa «yn estudos Ia Unkersidadí* de MfitiuncÉ *M»' secretário de uma i^ppSi v kujen V. Ganâssão uma edição Df^deváky. condenado a treae os outros dois, cujos,  ram revelados, xoMberam, pena de 10 anos. (AP-fP-Reaters-Cil) i g I '¦Tít-B aiw», i«i«d em e HUDSON E % *ÈL yjp Satnr sb*w®»-> P-1-^ ¦-* búegn- tfisâe *misái*EM ¦ídPbís e.-xapax de -rj-rimrair ram -**?n**-*ssD de interna- asr-msüisi^ts. usia éa ophúão do m i- iiiHcrc tofisSSmBB íHmargia, eoroiHü ütuto Diromcanli, em relação m$_r nr„ ás -QEpâB^gD para a Amazo* -üiü. ,dr «oá«» iMthutíü. Eessaltan- iteaiãe çraalbJ^atBmahmmte o pia- an *ii*r*--*mH niamB. disse que se u ^rtri-ftSrrim itoTOB-HB** » aprovaiía* MINISTRO com es- País e Wft COJÍá mento de cursos de ao . pecial ênfase no Norte  que, tecnicamente, não acredita na execução de empireendimeníf» co » mo o grande lago, considerapdo-os, mesmo, smüeconômicos. Em Minas, o catedrático da Faculdade«de Ciân^ das Econômicas da ÜFMGdenun- ciou o nüm**>ro4e*aiaMS W|t*Wf ras eme se instalam na Amaspnia. gWmaPígma MONIA t^s_m___ÍW_^^aWrWÊ Bjftmrofrtl "JHHfWrt^i' •üntf. T***rCTnHr ohbit*" s -jàíáé^ afirmava iüsmom *m>ns a B*i*trBar43na- EãB raJHi-ar#r; fcíb TEb dr. Chris- tan liernurfi, am hostítal Graoíc SBrãmm*, s£ãaãe üc A rmarJfe fle Washani-ky, consi- ctafi» -pnr miâdiisaB * amigos um ''•ftirm-riT íi i*5--fl0riBmu*iameme co - r^iiiB^miiD-mvaliaa, segundo opi- rnima; M Bismlíta** -de todo o mun- -ãs. x -5iS5 SriS>ncia3 £âíszads pelo dr . í co qmü, im "horas após a B"SlltíÈaÍS' - PAm®; 1 .,t. __r _.., ,,  -,súgõé que se erija um monumento a Wa- shansk}', "este obscuro e desgraça* do emigrante que, sem sabê-lo, fo i um herói", más ho Brasil "a rea- lização de uma operação de trans- plante do coração é legalmente in v possíveT cuz o dr. Gilberto Stra-ik porque proibição le- gal de se amir um cadáver ante* de passadas seis horas da morte." P4gini7 ________ ________• ____ ¦*¦*¦:::- m 18Bp~ -"y. * f- "3B _ „. ^^ £'  ,-* ^ÍHP^^HHk^^L'-' •¦: * " *¦".' ,  ^Hp :.x.7í:x «>   ^H ,. .-¦¦¦  "^ff^^-r--^ ';v,-$>;i^^^ "^ -* wv ** «-    "-5 " ' ,-r^^í,>ife^*Í^K-5c*^-^ ''  *  "t •'¦-¦¦'¦-',  "-' ^¦^"'Ítí-Sí'*?*- ¦.'-¦,-"¦. ¦*'* '¦•i*-:'* ¦¦:*J' -  j5j?( ^^l^*iK3BlMUJÍ'*:- 1' W '^ , " » ''  K  l> H " fl ,'tiiui' r*.*7'* i'2*t estará Wpetígb,, mas não;-serái aatrnlilã, grda^-gg , contra aa leia cÓsmícaB. HepentiimmeiiiB;, iuiuaJ-*}-: de discos-voádores descerão.-.som» nomKi> iiünrite para deter á guerra." A profecia, é dfe Kimtfi yfm- júng  •' agora, chamado Hasmuimen.' DES-iSXKE Na madrugada, de haja. úinen 7*íúruiiis caiiiür- ram -m.ihiterior <í*r Tiinel1 AInflr B3tai;tji**-mãn» t-sa; pessoas. O velada causador da desasáa^, oesapa** receu sen» qué fosse ideBtirlcadb-. Aa vitirnié arr-Hm "ímB-jrünhádaa pàraí o Haspüial' BDgpiíietmta-. píeueçóSÍ..;^;"' . Guanabara- e;Est. dárEio: Cias úirna.-—NBS4I 0^0; Domingos NGrS 0,30; Braailii*i,. Mm* Ga- rais, ?3. Santa eS. Pauto- Dias; utssãi—NE)-*} a,2fl': "Domingos NCr** (SAatL Uma*» 32sfc CTujbbo,, Sa«- raná, Sta. Catarina, Bia Grande da. Sa%, Hairiá,. Mb- •roas. Seraipe e Pernambuco*. Chia. tííeáá iSD-T. 0,30; Bomíngos NCr$ O^KL. Mfrr-BTttSa, Fira. Amazonasi Acre « Territúrio-**: EHas "afáir "SEi-f 0,40; rfcmmgos¦ —WDSFWõv 10ES 00 BS JMEIÇièAS Fma {jvitar uma haixa vújlen- to -Bus acõss õo Banco do Brasil, a •guisa àic WaTtees Buigiend-íu, on - imm, a íiamgira * venda desses par 3108-, A ;*ntoBÇÍi> ípi iprovocada por iam (fis*" "aí»*M, BffsitTâdn de -surprê- asa, aicfínnísm. ifâ'"- |^-fímír.i*te ':.;:." :i s Suvn, eartntndo os estahs- 'liicinisi •.:;; -ãe ctáSto oüriaTr, da -j^r^fliggaaflfi âe proceder à cor- r-í:::á; ninie-ãri*. dos aalançor. es- 2*-5raã-s ifiarür de 1:° de janeiro r 1 :: r.";m'a uno. Esta decisão cria un dim*. ái Hi.'':iauraiiça, com Te- '¦iián no; fameis ofífiaiR. wftna ^^*w COMEÇO DE VIDA  Ç t rim da jovem que deu coração » Loak Wièlumsirj* PELE SHOW ESANTOSÉ ' CAMPEÃO 67 Em apenas doze minutos e meio, o Santos üquidou ontem o São Paulo, na capital pauhsta. e voltou a conquistar o título maxl- mo do futebol bandeirante, após interrupção de um ano. Pele mais uma vez foi a grande figura da vi- tória sanusta, constrtdnao jogadas maravilhosas, para que Edu e To - ninho fiz^sem os dois gols que da-* riam o campeonato ao Santos. O São Paulo íoi sempre um adversa*' rio valoroso e lutador, jamais se en - tregando; marcou seu gol de hon- ra quando faltavam apenas deis minutos para o final do jogo. ¦ ¦^¦|iiB-..-|,--»l-íili't|,hA'«V|-VftlÍlMiÍ-^^ --»^*- - *^** * '— -* ¦

SANTANNA, Affonso Romano de. Chico Buarque Ou o Povo Não Lê Mcluhan Correio Da Manhã, 22-12-67

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7/26/2019 SANTANNA, Affonso Romano de. Chico Buarque Ou o Povo Não Lê Mcluhan Correio Da Manhã, 22-12-67.

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E n e t g i a ,

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T « m - * j 4 w a i « - »

e m

elevação.

Previs t a

nova

fren te

f r i a ;

n o ' B f o

Grande

do S u l ,

c o m

c huv a s

e

declmio

d e

temperarara .

morte

' ¦ • ' • ' •

¦;

V:'.:;v^-'-•c^^^r^^;.',

.-.

ÍO

piloto

paulista^Kca-a*)

Moret t t c p i - s : . i «

aci-.

den tou

d o m i n go

n ó

a i r t ó c T r o r n o

d a -

Gúanal-ara,

m o r -

reu

ohtem,

no

Hospi tal

jSamaritano. -Seu

corpo

fo i

removido para

o

Inst i tuto'

I f lédico'Legal ,

na

noi t e

de

o n t e m

e

segue

hoje para

S á o

Paulo,

de

avião-

O

sepul tamento

será

às 16 horas,

saindo

da

Igre ja

Nossa

Senhorar

do Paraíso,'

para

o - Cíemiterio

'd a

Consplaçáo

 

::ínvàsao\"

:::

?> /

meia-noi te ,

véspera

de

Natal,

a

guerra

a t o -

-±t—

:-„«*.

/ la f ios -^r fa

nplns ícr fàndes

-jotéi-pias.

Mi-

j ' j x * -<-,

--*-**•-

—*¦ ¦

¦«¦o-*-

ar-

 

w

-

—•"* - * - - -

-

..

lhões

de seres

hu-nanos

morrerão,

a

propri-t

Terra

C

j r * ? £ « * è r n í )

rowéíia>

ireconhe*

•-o t

«Ei f l i m áa

ã e

u m a

-umspira-

¦ - M ,

Memisi ,

t e t ü n a d a

a

a i a O T W

*

i i } * j p r * w '

r tfnnuíMii

fi

c o n d e n o u

í - j - a S E a s »

« r o

loã nsraAc t ,

ouatro

in -

- M i t ir ü m i a

noa s m * att

^

m a i f i

de

»l"i;'ltí-.

Ji

a u i i * r i ,

acusadas,

enírc

o s

-j-aiá

" S J t t t t .

um

y r n i e f f l O T r

eumes-

aramr

que

T r r n p n r H

a edição

da s

-íirnf

j - * « n i f f < * - * K

u e

Dostaievíü-j-,

f ina nc-â tóma i f lw

ci^jwflos âe trai

r i u

«

- à *

m -ep raram uma rede

se -

ir-sa

" ã i -

imnmçác.

n u e

a g e

e k c es-

• i i m ú f

|mr

trii impa ría n tes

-ornas

«uniítíisBt.

A

P ulõia uenseta .

que p r o c o r a

i ianruir

t

- r i x i e

*

inaüisar

os

c h e f e s

Se

t - f l f t i B i â r a g i i n ,

p-ramieu

os

q u a t r o

j n t e f a g a â a a r m n

« * * - ¦

*

" *

t r ou

co m

fies

armas

de

p « q u e n o

porte.

S e g u n d o

a

k i

sovJéüca, **$

s-

tença

máx i ma ,

p o r

deli to

de

t r a i *

if »

ç â o ,

é a

mor te . M a s ,

i p o r

razões

ala-

d a

desco n h eci das ,

as

sent-*aiças

v a *

y-?i

riaram

nesse crd»

- e n t o e

1 0

»;,»'

anos.

O s acusados

fo ram

jtjyttfl*

cados

c o m o

professor

O fMKii^

einesl

e dalMa

« y n e s t u d o s

Ia

Unkersidadí*

d e

M f i t i u n c É

* M » '

s ecretá r io

d e

u m a

i ^ p p S i

v

kuj e n

V.

Ga nâs s ão

uma

ed ição

Df^deváky.

co n den ado

a

t re ae

o s

o u tro s

d o i s , cujos,

 

ram revelados,

x o M b e r a m ,

pe na

de

1 0

an o s .

(AP-fP-Re a t e rs -C il )

i

g

I

'¦Tít-B

a i w » ,

i«i«d

em e

H U D S O N

E

%

* È L Â

yjp

Sat nr

s b * w ® » - >

P - 1 - ^

¦ - *

búegn-

t f i s â e

* m i s á i * E M

¦ ídPbís

e.-xapax

de

- r j - r i m r a i r

r a m

- * * ? n * * - * s s D

d e

in t e rna-

asr-msüisi^ts.

usia éa

ophúão

do

m i-

i i i H c r c

t o f i s S S m B B íH ma rgia ,

eoroiHü

ütu to

Diromcanli,

e m

relação

m$_r

n r „

ás

- Q E p â B ^ g D

para

a

Amazo*

- ü iü .

, d r «oá«»

iMthutíü.

Eessaltan-

i teaiãe

çraalb J^a t B mahmmt e

o

pia-

an

* i i * r * -- * m H n i a m B .

disse

q u e

se u

^ r t r i - f t S r r i m

i t o T O B - H B * *

»

aprovaiía*

MINISTRO

c o m

es-

País

e

Wft

COJÍá

m e n t o

d e

cursos

d e

ao .

pecial

ênfase

no

Norte

 

que,

tecn ica men te ,

n ã o

acredita

n a

execu ção

de empireend imení f»

co »

m o

o

grande

lago,

cons id era pd o-os ,

m e s m o ,

s mü e c onômi c os .

Em

Minas,

o ca ted rá t ico

d a

Faculdade«de

Ciân^

das

E c onômi c a s

d a

Ü F M G d e n u n -

ciou

o

nüm**>ro4e*aiaMS

W|t*Wf

ras

e m e

se

instalam

n a

Ama s pnia .

gWmaPígma

M O N I A

t s_m___ÍW_ aWrWÊ Bjftmrofrtl

"J HHf Wrt^ i '

• ü n t f .

T * * * r C T n H r

ohbit*"

s

-jàíáé^

afirmava

i üsm o m

* m > n s

a

B * i * t r B a r 4 3 n a -

E ã B

r a J H i - a r # r ;

fcíb

TEb

d r .

Chris-

ta n

liernurfi ,

am

hostítal

Graoíc

S B r ã m m * ,

s£ãaãe

üc

A

r m a r J f e

f l e

Washani-ky,

consi-

ctafi»

- p n r

m i â d i i s a B

*

amigos

u m

' ' • f t i r m - r i T

í i i* 5 - - f l 0 r iB m u * i a m e m e

co -

r^i i iB ^miiD-mvaliaa ,

s e gund o

opi -

r n i m a ;

M B i s m l í t a * *

- d e

t od o o

m u n -

- ã s .

x

- 5 i S 5 S r i S > n c i a 3 £ â í s z a d s

pe l o

dr .

í

co

qmü,

im

" h o r a s

após

a

B"Sll t íÈaÍS'

-

P A m ® ;

1

.,t.

__r

_ . . ,

,,  -,súgõé

q ue

s e

erija um

m o n u m e n t o

a

Wa-

shansk}' ,

"este

obscuro

e

desgraça*

d o

emigra n te

que,

s e m

sabê-lo,

fo i

um

herói",

más ho

Brasil

"a

r ea-

lização

d e

u m a

o p eração

d e

t rans -

pla n te

d o

coração

é l ega lmen te

in v

possíveT

c u z

o

dr. Gilb e rt o

Stra-ik

p o rqu e

h á

proibição

le -

gal

d e se

a mir

um

cadáver

a n t e *

d e

passadas

seis

horas

d a

m o r t e . "

P4gini7

________

________•

____

¦*¦*¦:::-

m

1 8 B p ~

-" y .

*

f-

"3B

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H

"

fl

, ' t i i u i '

r * . * 7 ' *

i'2*t

estará

Wp e t ígb , ,

m a s

não;-serái

aatrnlilã,

grda^-gg ,

contra

aa

l e i a

c Ó s m í c a B .

HepentiimmeiiiB;,

i u i u a J - * } - :

de

discos-voádores

descerão. - . som»

n o m K i >

iiünrite

para

deter á

guerra."

A

profecia,

é

d f e

K i m t f i

yfm-

júng

 

•'

agora,

chamado

Hasmuimen. '

D E S - i S X K E

N a

madrugada,

d e

h a j a .

ú i n e n 7 * í ú r u i i i s

caiiiür-

ram

-m.ihi terior

< í * r T i i n e l 1

A I n f l r

B 3 t a i ; t j i * * - m ã n »

t-sa;

pessoas.

O

velada

causador

da

desasáa^,

o e s a p a * *

receu

s e n »

qué

f o s s e ideBtirlcadb-.

A a vitirnié

arr-Hm

"ímB-jrünhádaa

pàraí

o Haspüial'

B D gpi í i e t m t a - .

píeueçóSÍ..;^;"'

.

Guanabara-

e;Est .

dárEio:

Cias

úirna.-—NBS4I

0^0; D o m i n go s

N G r S

0 , 3 0 ;

B r a a i l i i * i , .

M m *

Ga-

rais,

? 3 .

Santa

e S .

Pauto-

D i a s ;

utssãi—NE)-*}

a,2fl':

" D o m i n g o s

N C r * *

( S A a t L U m a * »

32sfc

C T u j b b o , ,

Sa«-

raná,

S t a .

Catarina,

Bia

Grande

d a .

S a % ,

H a i r i á , . Mb-

• r o a s .

Seraipe e

Pernambuco*.

Chia.

t í í e á á

i S D - T .

0 , 3 0 ;

Bomíngos

NCr$

O ^ K L .

M f r r -B T t t S a ,

Fira.

Amazonasi

Acre

« T e r r i t ú r i o - * * :

E H a s

" a f á i r

"SEi-f

0 , 4 0 ; rfcmmgos ¦

— W D S F W õ v

10ES

0 0

B S

JMEIÇièAS

F m a

{ j v i t a r

u m a

haixa

v új len -

to

- B u s

acõss

õ o

B a n c o

do

Brasil,

a

• g u i s a

à i c

WaTtees

Buigiend-íu,

on -

i m m , a

íiamgira

*

venda desses

p ar

3 1 0 8 - ,

A

; * n t o B Ç Í i >

ípi

iprovocada

por

i a m

( f i s* " " a í » * M ,

B f f s i t T â d n

d e

-s urprê -

a s a ,

aicfínnísm.

i f â ' " -

|^-fímír.i*te

' : . ; : . "

:i

s Suvn,

ea r tn tnd o

os

estahs-

' l i i c i n i s i

• . : ; ; - ã e

c t á S t o

o ü r i a T r ,

da

-j^r^fliggaaflfi

âe

proced er

à

co r -

r - í : : : á ;

ninie-ãri*.

d o s

aalançor.

e s-

2*-5raã-s

ifiarür

d e

1 : ° d e

jane iro

r

11

:: r.";m'a

uno .

Esta decisão

cria

u n

d i m * .

á i

Hi.'':iauraiiça,

c o m

Te-

'¦iián

n o ;

fameis

ofífiaiR.

wftna

^^*w

C O M E Ç O

D E

VIDA  Ç

t

r i m

d a

j ov e m

q u e

deu

coração

»

Lo ak Wièlumsirj*

PELE

D Á

S H O W

E S A N T O S É

'

CAMPEÃO

67

E m

apenas

d o z e

m i n u to s

e

meio,

o

Santos

üqu i do u

o n t e m

o

São

Paulo,

na

capital

p au h sta .

e

v ol tou

a

co n qu i s tar

o

tí tulo m a x l -

m o

d o

futebol

ba nd eira n te ,

a p ó s

in terrupção

d e

um a no .

Pele

m a i s

u m a

vez

f o i

a

grande

figura

d a vi -

tória

sanusta,

cons tr td na o

jogadas

maravilhosas,

para

q ue

Ed u e

To -

n i n h o

f iz^se m

o s

dois

gols

que

d a - *

riam

o

cam p eo n ato

a o

Santos. O

São

P a ul o

í o i sem p re

um

adversa*'

rio

valoroso e

lu tador,

jamais

se

en -

tregando;

m arco u

seu

g o l

d e

h o n -

ra

q ua nd o

fa l tavam

apenas

deis

m i n u to s

para

o

final

d o

j o g o .

¦

¦^¦|iiB-..-|,--»l-íili't|,hA'«V|-VftlÍlMiÍ-^

--» *- -

*^**

*

'—

-* —

¦

Page 2: SANTANNA, Affonso Romano de. Chico Buarque Ou o Povo Não Lê Mcluhan Correio Da Manhã, 22-12-67

7/26/2019 SANTANNA, Affonso Romano de. Chico Buarque Ou o Povo Não Lê Mcluhan Correio Da Manhã, 22-12-67.

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Page 3: SANTANNA, Affonso Romano de. Chico Buarque Ou o Povo Não Lê Mcluhan Correio Da Manhã, 22-12-67

7/26/2019 SANTANNA, Affonso Romano de. Chico Buarque Ou o Povo Não Lê Mcluhan Correio Da Manhã, 22-12-67.

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C O R R E I O

PA

M ANH A,

Sextante

I r » , 3 3

de.

ú m m & z a . d» lü«T

frêmito

fará;

Mais

exigência

para

emplacar

Q

diretor

do

D e par t a -

>a*nto

d e

Trân*Uo

intor»-

  ' P a O n ,

ontem,

q u e

os

moto-

r i s t n a

'^ue

foram

emplacar

yà*s

carros,

no

pr óximo

.

"Tíí.o,

terão

í j u e atender

a

vária» exigências

previstas"

(i

¦ * W _

n A v o

Código

Nacional^

T à o

Trânsito,,quando

os'ln-

;

^íçatores

terão

sou.

veículos

,

•preendidos

e

levados

,ao

depósito,

sem

conseguirem

'

ocmplncamcnto.

''

No

d i a

ém

qüe

a

nova

' i p j k c t \

f ô r

entregue,

ó <

tóo-

"

ttrista

deverá

mostrar

.o'.'

"Ifett.Iéado

de seguro, do

'yílculo

(contra

acidentes

e

contra

furtos)' e ò

certif i-

cado

de

pagamento

do im-

" j ç ô s t o

rodoviário."

È ,

para

os

carros novos,

deverá se r

apresentada

toda dociimén-

tação

relativa

à

transação ,

; * T £ g _ s t r a d a

e r à

cartório,

eonfoVme

a Resolução nú-

mero

78.

,

.'

MAIS

E X I G Ê N C I A S

"

^úSM

H *

x

Também

será

exigido

tiuo

cada motorista

t e nha

.nm

triângulo

- ' d e i

segurança

destinado à

proteção,

dos

çonsert<is".rea_l|ados j_ ia$ Í '

y

t e ,

nas estradas

ou

n a s vias

mal

iluminadas.

O s triân-

gulos

são

'vermelhos,

com.

uma

superfície

reíletora

é

¦'

.-

^^rão

vendidos

, _ i a

porta

.Divisão

d e Emplacamento

5

4p

DT,

cabendo uma

per-

,

#ntagem

à LBA..

Será

...proibida

a

colocação

d e

de-

..r.fdques.

no

/

vidro

traseiro

.

do

carro, a

f im

de

não

'

ufjrréjudicar-'

a visibilidade

;

$os

motoristas,

/

ç-

Todos

os

veículos

passa-

-i-íSo

p o n

uma

vistoria;' na

qual,será

atentamente

ve-

. ' . "

rlficada a regulagem

do s

_ " . t a r 6 i s j

. d o

pijearpisca;

ihr-,

minação

d a

placa

traseira;

\J]Su Ínâ

em' condições

hor*

mais; descarga

regulada

com

silenciador;

pneus

co m

dois

frisos,

pelo

menos;

vir

Eibüidade

d a s

placas

dian-i

ttíras e

traseiras;

uso

de

*scudos, de decalques e

de

. . f iguras

obcenas

no

vidro

dianteiro o u

^traseiro.

'

: ' ' :

; . ,

WÜD.VNÇAS"NA

T IJ U C A

\

*

.«v^4-~í.-..-í_í*i»-5

'• / . ¦ .d-'. . 'A1'. ''

: • « '

•'

' * ,

c

Sn*

imeHior^r

¦

ò

' t ráfego

3 I

"

d a Rua

Colide

d e

Bonf im ,

¦li»»

: t_Wév».entte;

à

jpraçà'¦'."

; . , ^ __ns

Êéfia

e

a

Rua

-Pinto

/,

-Figueiredo,

o

De pàrta me n-

' ^ $ 1

d e TrânsltoJ

resolve,

de*

.

-terminar

que,

a

partir

do

dia

28 desse

mês,

seja

ob-

.

r ^ g e r y a â o

o seguinte: 1

—•

;

;

'"proibirão¦'...:

do

J b r á f t e g ç

de

.

énlbirs

:na

R u * Conde

de

-

Bonfim,

entre

a

R u a

Pa-

¦¦•

I

¦-•-.

¦ • ' •

.odre

EliãsGqrí iyeb

e

a

Pra-

j

ça

Saens

Pena, no senti-

do

daquela

r u a

para

a

prá-

" • ] ' ; . '

ç á ;

2

proibição

d e

es-

'Racionamento ,

também

do

'] .

lado esquerdo,

na

Rua

Pa-

? ; T d _ e

f i l i a s ' ;G ór« ye b; 'S

.--_

jvíítetar,

«n

.conseqüêniáia,.';

-

' J^s

it_nti4ri(w;

d a s ; H n h a B de

<

,-',^nibus,

quando

trafegando

\

. . ' •

"^sentido'No_ter_-áte,tq,uè,

íjiaà

^u a

€ J f » n d e

d e Bonfim,

'

* ; . .

'-^dèyerfi©'

seguir

pelas

ruas

'

:';'gaRua

24

d e

.Outubro)

e

' " ' } 5 _ v

Pereira

d o s Santos,

de

-.jceide

atingirão

,a.

{ Ta ç a

""/èaens

Pefiaí

Linhas:

2 1 5

U&riòcà-UrtJguái, m

vfiíte .

2 1 7

Caiíoca-Andaraí ,

na

Ç^fedtaj

2Íô -^>raj^Í5-p>-i--

ziisif

na volta;

2 2 0

Ma uá- '

. .Usina,

"a*.'volta;.-Í21-.-^

Ctotélo-tJsina,"

na

volta;

' ¦ ' ; ,

?;?|Í3

— r

Caribea-Málvinò

\

^jieis, '

n a volta;

224

ff;ÍèaT^

|$âoca-Grajaú,

M

i v o l t á ;

23 0

;^-

Rodoviária-Lins,

na

vol-

\

' r >

^"_256>--

.Lâpa-Gascadti-.

¦

v"^;haVvc3^"4Ía,WMi dá-

"Copacabana,

na ida;-4_5;—«^

'

rJUsma-Leblon,

ha

ida;

. f l l6

-. -v

Ustaa-Copacabana,-

na

Xlãap

8 1 6

' ' " - ^ ' ' i S l n - t á

;Alèxan-'

• \ \ '

? : " _ _ _ - h a - Ü - Í n a ,

ha volta;

84 0

--.--

Saens

Pefia-Bárrá,

na

 

volta;

, 4 .

'^ .Deílmitar

a,

per-

;

"missão

d e

-estacionamento,

;

n a

referida

Rua

Conde

de

/

;

•Bonfim,

l a d o "

nume ra -

: ¦ '

i

ti}-

¦•;¦-•¦¦;:•.

-

-

. ' ¦ ; ¦ ;

_ ç a o ;

ímpar,

no

recuo entre

- á :

Praça

Saens

Pefia

e

as

• , . {

'proximidades

da^Rüa

Pa-

' ' ¦ } ¦

- t i r e

Elias Gorayeb,

a o

tãii-

..

C p ò

máximo

d e 00

dias.-, A

inobservância

da

ordem

I

^import-ró

lias

.sanções

pre-

;

^^Btas

na

legislaBão vigen-

' ¦ :

te.-.

¦¦¦•

'*

>

 -- •>

|

_ _ L

'

  P>" —-* 'i"-""» 

*''   '¦'¦¦"»   m m i m * m H P m , m > n m m m  ¦¦¦—¦.i...n..   . .— > n i-nw..

. _ » w » i . . . w - i .

¦»» .—¦>¦

i«» """^ M

Enquanto

milhares

d e cariocas

deixam

a

Guanabara, terminam

na

Cidade

o s

preparativos para

co me mo r ar

*

data

5 0

M I L DEIXAM

O R

* m

tM

com

um

mo.in.ciilo

aurpre-

endent e , om rcInçHo aos

nr.us

ant er iores ,

por

O C M l & o do

Na -

-jiü,

a.

Bodovltírin

Nivó

Rio,

E..trarln de

Ferio Lccpoldlna

¦_

Central

do

Brasil

vêm rcgit ,-

t rando

um

êxodo calcu lado

em

cerca

de

60 mil

pessoai

qué

vão

passar

as

festas

de

fim

de

ano

f ora . dt i

Blò.,

\

A lg u mas

criiprésas

de ònlba_

que

f.-xj-loram ns

linhas

üu.-

ícsiadLals,

prlnclpalmciu»

as.

que

f az em

o

it inerário

nio-S5o

Pau lo. Be lo

Horizont e

e

outra-

cidades de

Minas

Gerais,,bem

como'

as

linhas

de

Caxambu,

Lambari ,

Cambu qu lra ,

ja

pro-

g r a m a r a m

viagens

ext ras

que

.trtpUcaram.as

dos

anos' ante-

r iores .

Empn. sas

que

í a z e m ai s

linhas de Minas,

prlnclpalmen-

te

Be lo

Horizonte,

c h e g a r a m

a

colocar

2 G horários a

m ais

porá

at ender

A

procursi

passa-

gens,

durante esta

semana.

SA O

PAULO

T a m b é m ,

as

Unhas

qu e

aieh-

dom

São Pau lo

. e

ramais

do

Est ados

do

Bio.

apesar

de te-

rem

rmiúipl t cado

os

horirios

J4''«stÍlo-

praticamente

c om

tfl-

das

as

passag ens

esg ot adas ,

até

segunda-feira próxima.

I gua l

movimento

se

te m

re-'.

xl i t rado nai

ferrovins,

o

qve

«br ig ou

ap

diretor

da

Central

e

Lcopoldlna a estabelecer ho-

í

..rios

ext ras

e

au ment ar

o nú-

mero de carros

nas

composições

dos

trens

quo

d e ixam

a

Cen-

trai

do

Brasi l e

Barflo

de

Maui.

com

destino

»o

Interior

e

ou-

'

tros

Estados.

O

Departamento

de Estrada

oe R odag em

t em informado

que

nio

ha nenh u ma

aaorma-

lidade

no

t ráf eg o

e

que

o

ais-

te m a

rodoviário

«nt re .

Rlb-Sio

Paulo,

com a

du pl icação

da

Ro-

dovla

Presidente

Bu t ra ,

velo

facilitar

em rijllto

ai'

vlegens

qu e

ja

s_o

possíveis

entre Rio

e

SSo

Pau lo

no

te m po

d*

íh

Os

trens

de

lu xo.

V era Cruz

e

Santa

Cruz,

tê m

sido

os

de

m aior

preferência

entre

Bio-

Sio

Pau lo

e Be lo

Horizonte,

."teftdo:

sofrido

am bos

un»

au-

ment o

de'lugám:

na.

ratío

<W T

^300,part

eàda.vlágentí.eòjn

a

cólocsçío

de

vaèOes-eepeclBls

extras.;.

."'

,

Todas

as

passag ens

nos

gui-

chi»

de

«uásje

tftdas

as

émprê-

gas

áe'tran_portea,eoleUvos

en-

tr*

Elb^e

Interior,

estâò'prà-'

titamei-te

e sg ot adas ,

o

mesmo

\

F i n a n ç a s

d a

G B

a e h a

j u s t o

p

a u m e n t o

e

ocorrendo

na'

Cent ía l do Bra-

_l

e

B Leopoldlna.

A

pro-'

cura

enorme At

passagens

che-

ga

a

f ormar

filas

nos

pontos

de

embarqu es ,

durante'todo

o

dia a

,noite consecutlvãmente.

Ocu pando

tuna'

irea

de

10 0

met ros

qu adrado*

aer i tnau-

g u rado,

as

30 h

d* hoje ,

ná. Cl-

iielândia,

o Presépio mandado

contrulr

pe la

Secre t ar ia ;

de Tu-

riumo

da

Gu anabara .

A

orna-

mentaçlo

e llumlnaçío

das

oi-

to

imag ens «ag radas .

da ar-

vore

de

Nat al ,

que

au rg lr í na

Clnelftndla,

foi

projeto

execu-

tado

pelos

artistas

Dav i Rlbel-

ro. Penando

Santoro

e A lmlr <

Botelho.

-

'

X

íi

vore

terá

a altura

de

20

met ros ,

«,

ac im a

do

presépio,

que

rtúne

aa

f ig u ras

sacras

de

José

- M aria- Je - U-

menlno-o

Past or ,

a

Ovelhae

os

três

Rala

Hag osi

será

armada

um a

estré-

Ia a

18

n)etros

de altura,

que

além

de i lu minar

tida

a

Pra-

ç«

F lor iano, se rv ira

para

indi-

c a a .

i distância o

local

onde

es-

ti armado

o

quadro que

as-

alnala

a

data

nascimento

de

Cristo.

A

Sccretaria.de Tu rismo

pro-

gramou

ainda

para

todos os

bairros

da

Gu anabara tim ais-

t ema de

òrnamentaç-o

que

obedecerá à

preferência

daa

R eg iõe s

Administrativas,

qüe

e scolh erão

os

principais

pontos

de

cada

bairro,

para

decora-

ção

e I lu minação.

Aa

prlncl-

pais

ruas

a

prat as

das

zonas

norte , sul

a su búrbios e st ão

In-

ciuiiiaa

no

plano

e laborado

pe-

Ia

Secretaria,,

em aç..o conjun-

ta com

aa A dminlst raçA es

Ra-

g iooais .

Todos

os

trabalhas

de

ornament ação

deverão estar

concluídos

o

mala

t ardar

até a

tarde

de

sábado.

X-EOPOL D-N A

O

eng enh e iro

Pau lo

Plferes da

Aguiar ,

superintendente

d a .

Za -

trada

dn

Perro

L-opoltllnu,

compareceu ,

ont em,

à festa na-

taUna

org anizada

pelo

estar

de

R elaçSes Públlcaa

da f errovia , .

entregando,

pessoalmente, pre-

sentes,

baloa

e

Mseol.aa

aos

fl-

lhos

dos servidores.

Km

alraàço

de confraterniza-

.5o,

bons

«nt»B,

o engenheiro

Paulo

Fl-ras

reu niu

os

chefes

de Depart ament os ,

Se t ores a

Serviços,

qu ando

miradeeati,

em

n om e

da

Direção da

Ibtiada

e

do

Gov erno

federal,

à elaaoe.

íerrOTlária

pe lo

t rabalh o

desen-

ralvldo cm

prol

da'reoupe_scao

da Lcopoldlna,.

"que

h oje ;

ae

contar

com

um,

pequ eno

Urras-

t lment o,

poderá

transformar-

56

em

-itrado-modílo.

'¦¦,'9f

Fouc ie ur

om

ri£-

wv>

_s|s

cela

de

Natal

e

receberão

orin-

quadtsagi

NAS

F E S T A S

im ,«nw _Uho».

i

ut-

aitaUçati

«rá

fHttt

p s _ t D < s e a K _ _ _ a

_tm_s

7 un» te

'.?-l1.-B...ürr.

tor de

âusit__antn_da

Csrg ran- -

< , ' . ' » )

a

«rúi

1 U B 0 T

- i s

_» Haras

juntai

i ama*

< « •

S * W o _ - «gm-

ds,

so-

p»Uu

< t o

- J E - t .

_j

-Alua

<U»

policiai»

oa bn r _ w_ a

rtedia.

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a o _ D O '

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t_J-

atur

- i a

«r,

T B C j t o « r a u

TKmtrríu

¦ X - C n i *

- ¦ » ' C r T C i r .

t w a t t O B

U M t t fiv

orei: i

5«jm»m.

C S - B e s r v .

O ESr-

t.

xom

J o a c s a .

t u '

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flo-

•.icn.

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num.

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j m h m w k

B - o b s * -

'Oi-ttoar

?VC

Ihanuei

aos, tosaetbs-

jat'

ma

pau.

0

.'íMid de 1 8 0; .

st

g *_3_st t r

a

tenilfant-la

istatitura

iwt

dlV

amo.

-tex

anos,,

sn.

tm ü-

_em>e_n_* B , , a eh e t o

( C r

w u . uni

is

1 D S 7

a.

E O M

'lòmeni-.i

iiiiim

Nulalu

.Ivcram. rtlks

i U >

-iim-.-i.

i K u n _ n d o

'cmnn

liem

noa

it-

atais

.«li

nu » .

X a r 10*8,

í asanhil

to í i n

9

d f f dBEwnbro

numiu-

ínstraii*.

eom.

O '

sol:

jnrahurto

»

aiun,

que

dS- aparaesu :

Ã

tanta,

jar-

millndo

< m «

as

H1IHiHHl--r

tu-

turnas

aio f_ai«rrr

g raanHeania .

pelo

tampa*

nitwt

* t »

jurt-tf i

cs *

Tiicle

ilu.

¦pg SVTBSa:

3eg nnd0

iiBiilS-rt_<l--r, ui

ir .

Xau rf l la S am p-d o^

u JJvitao

de

Meteora&uSsi

it f loaalã,,

i

Natal

d» I BI f

sé.

aaOU* .

m-

uma

j ror í ju o

40

íwtrtja

oocBtu

.

3*

horas

antes',

".ú

intantii- '

-íítena

o _ r . . ' _ r H - i _ _ 1 1 n ,

. l i immúu .

"por

-nta

ipma

nc

(Hum aUar a

fi

1

qu t -

_s-_.

.oa

- w - Spor .

*r_-

«g-f.

t

sa»« t am _s -

Cos»

« _ _ _ _ _ _ _

—f-fcl

I

t s _ _ _ 3 «

«saseEarrs-

itvt te

Í H t s . C

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TrTJCC

£_ t às£t

d*

jt-BB

 

^

. . .

N ã o í

é

póssíve-ià:ádmi-^

iílis trãçao

éiemeed er ' ' a u :

. ü n i é i a t o s

e;

reajüstáraèíí-v

t o _ r

d e cargos

ao

f u n d o - ,

nalisrrio

sem

antes

de t e r-

•minar,

a

t e m p o èV cqm

precisão,

6 'q ua n to

ê^tes

v

a u m e n t o s

oneráíãòqjré-

spuro

EtibÜco,

d è c^ a íoú

ò n t è m

o

Se c re t ário/dé

.

Ffjaanç^si

' 'Márcio

M e U o

'

Fran co

Alves, a

re spe i t o:

d o s

estudos

e

de b a t e s

que

n o Goyêr noi

s e . tra-

V a m

sobre

a m e m ó r i a

dòspadrõè^^sáláfiâis

do

fu n ci o n al i sm o

e s t adual .

Vejo,

n a

Se c re t aria

qué

dirijo,

prosseguiu,

a

esm ag ado ra

maioria

do s

fu n ci o n ár i o s

r e c e b e r e m

salários

mui to

abaixo

do

' q ü è :

ltòssèna

n ecessár i o

J

para

ma nte r i e m

suas: fã -

m Q i á £ í

e m

- u m

padríò;

de

vidf

razoável,

íúnda

q u e

njodestoí

Essa

insúfíci-

êtttía

salarial

é 1

co r r en te

em

toda

a ádrtiinistrá-

ç ã o ;

estadual,

e m b o r a

existam

casos

d é

p e q u e -

nos

gr upos

r e g i a m e n t e

pagos.

Lembraria,

para

citar

um

; ú i d c o

e x e m p l o ,

a

contraste

ent?e

o

4ü e

irecebettv)'

as

profe ssoras

/primárias.

^

isacpficívSás.

por

\ ü _ _ . a

^ r e m u n e r a ç ã o )

p equ en a,

e bs

salários de

outros^

qu e

e q u i v ^ é m

a

mais

i d e

^tev^ífe.;

o

e p i e recebe

um

trabalha-

d o r „

l ü s s á s

distorções

tê m

d e sey

corrigidas.

-Ao

encarar,

á

que s t ã o

estritiaimerite

do

ângulo

qué

m e

c ompe te ,

s e i , ;

p o r

r'e^^rilncia

\

pK^ril^

o

que

cusíou

à Se c re t aria

" j d ü e

Finanças

e

à

CÓor d é -

nação

d e

Planos

é

Orça -

me ntos ,

e n i

S e u

e s forço

'

d e

arrecadação

e co n ter ) -

ç â o

d e

despesas,

para,

e r b

cu m p r i n i en to

a

«*¦'

\

preásaç

d e t e r m i n a ç õ e s

do

G o v e r n a d o ? '

Negrão

d e

Unia,

ipõr

e m

dia

os

ven ci m en to s

d o s

fünç iç -

nários

e ,

em s eguid a ,

conceiter

o

au m en to

sa;

lanai

de 2 0% ,

é t h '

1 9 é é

e d e

27%:

em

1 9 6 7 ,

S èi

ainda;

qu el ê sses

á u m e n -

t o s

ja

f or a m

, co n cedi do s

c o m

átrásp

è

a nula d os

j p e l a

alta

d ó i

custo

. d è

vi-

O

recen te

a u m e n t o

c onc e d i d o

peío

G ò y ê n í ò

Federal

a o s

f u n c i o n á r i o s

d á

T J n i â b

conduz,,

por

~ \ L J _ 1 I _ _ L "

_ í . T - i » ^ e V 3 C * v

_ í i .

..:íí«-à4_i>»ci

--

Ulliü

«juçovay

-4«

J« « » » « x » » f

¦

"a

qüe

se-rfeajustém

t a m -

bém

os

ven ci m en to s

do

fu n ci o n al i sm o

estadual.

C ò m

isto

e s tou

pe rfe i t a -

m e n t e

d e

acordo

e< n e s -

te

sentido

v e nho

È á m u i -

to t è n S p o

d i l igencia nd o

recursos;

novos

q u e

:per -

.mitam

a tend er

a o s

jus-

tos

anseios

d o funciona -

^}3^>X.?//[/^Xy'',-.''

/ , ; A

çréstaçãq

dèlse rvl-

çoa ' . e -a

realização-dí^s

obras

indispensáveis

ao

desen vo l vi m en to

da Giia-

nabara

co n s t i tu em

o; de -

, ; .

vér

' p r foci j .£d Mó.Gô v ê f-

np.

É

pára

isso

q ú e

èsás-

t e m

o funcionalismo do

Estado

e

< > & ,

i m p o s t o s

qúe

toda a

popula ção

p a g a ' , :

c onc l ui u .

.

Ma**

O F D U K E

STREET

EspecáalistaW

e m

fazendas

"tropical"

e

t e c idos

.

de /a l t a . qualidade

paá

senhoras,'..;;;'...

Deseja

aos seus

clientes

e

amigos d o Brasil

um

Felii

N a t u I

è

Prósparo

Ar» Novo, aguardando

- X : ' X .

' ¦ ' - ¦ ¦ - .

^-pi i« ier ; ;de;sgB'VltH«, i ; ; '

56

Duke

Streef,

Lonáon.

W . í.

«579

Hoj

r ep roduz i

efr

mos a mensagem

d e

a m o r

e

f raternid^de

que

está

ne

^ Ê Ê Ê Ê L f S s ^ S m m f ^ s m

_ ¦ '

^ E ^ E _ _ _ _ P * ^ _ _ _ _ _ _ _ _ __ I _ ^ _ _ _ _ " *

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«Cw_ _ _ _ _ _ _ H W H _ _ ^ _ _ _ r C _ l _ _ _ _ _ _ r _ _ _ T '

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_ _ _ _ i i e l ^ ^ ^ V 's_ F ^ ^ ^ n se^ * ^ sa i s s sa s t

E

fazemos votos

de

« p i e

essa mensagem

seja

v i v s d s

durante

toite

o

A n o

M S w »

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TTMMlirllMirilMnirMM-l

e1

— ¦

l

i i f íÉ i i i i i ir n i íi É i i i íi t i íi i r ir t i it i i Ti i i íi i Tr f i TT í nii^íiffiíítiir :

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* * * - #

t j è

*

' iç - W W - ^ - W - Ç

T OH K E I OD A . M A N H A -

S«*ta-?oir^

3 »

d « l í » í « r * t * í o , * d a

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¦NHHi HHmHBaHtSHHBMSEfE

 

nSSBwS

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in I

*-•

3

E R S F £ S I A S

. •* .  

Marcas

Vale

fita de

férias

a o

R i o a t é

fevereiro, mns

voltará

p a r a

os EUA depois

de

gravar

d e »

musicas

suas, c a n t a d o * ,

p o r

Ana

Marte

N O V O S

ENGENHEIROS

O U V E M

CONSELHOS

PARA

D ESENVO L VER

**\'0"prestdente

d o

Clube de'E*ígénhàrla

criticou

com

veemência

a

política

educacional

d o

Pais,

classificando

de

insu/icientes

a s

verbas'

destinadas

às

Universidades

e

-o

número

d e

vagas oferecidas, n o discurso

q u é

íé z

p a r a

a

- t u r m a

d e

formandos.de

Engenharia da PU C.

A reunião íoi

realizada

n o

Teatro Municipal

às

21

horas

de

ontem

e

teve

à

manifestação

d o

présiden-

te'do Clube

d e Engenharia

no

sentido

d e

q u e

o Brasil

preciiia'

incentivar

a atividade

tecnológica

e

valorizar,

através

d e

remuneração

condigna,

o engenheiro

bra-

s U e i - r o * - ;

-'

••

.

.

.--.*-•*.•¦<¦

"'.','.

"s

."¦

¦--

¦•--¦?.-;--.

Disse

o :

presidente

d o-

CTubé-de

Engenharia

qu e

as

vagas

oferecidas

pelas

T ^ i y e r J É - d a d e s

* d a '

ÍJuána-

* 3 Í r a ' " í

do"Estado

do

Rio

s ã o

Inferiores,

n o

a n o

de

1 0 8 8 , a o

número oferecido

e r a

1987.

L e m b r o u

a o s formandos

q u e

e l e s

J a z e m

p a r t e

de

urna-^i-Mtey

-ttiVUégiadaí

- * j - - * i i s - . - { u e

apenas

d o i s em

C a d a

m i l brasileiros conse-

g ú e m . . '

atingir

os b a n c o s

de.

r i o s s í s

--escolas.

superiores..

^'ã^t^ipfgoàt.

' Í 5 * 3 è '

~ è s - ; A

:;¦--•- .

 

-,-i:-'

t ã o h o j e estudando

em .

-cursos

de-engenharia". .

Dessas

considerações

c o n c l u i u

s o b r e ,

a

necessi-

d a d e dé

q u e

o"

b a i x o nível

quantitativo

s e j a

•conipen-

s a d o

p e l o

a l t o

nível

tec-

n o l ó g i c o .

. Q u a n t o

à remu-

n e r a ç ã o

condigna

p a r a

o

engenheiro,

o

presidente

do

C l u b e

de

Engenharia

insistiu

na

aprovação

u m a

l e i

q u e

estabeleça

co-

r n o

s a l á r i o '

m í n i m o ,

p a r a

o

;

engenheiro,

)'

o

' 'montante

i g u a l

a

s e i s

v e z e s o.

ü ' a l á -

rióiiífiilmb

vigente'fio

" P a i s .

V t í f e : .

Banda

r im Ú J A ê

:

ainda

sucesso

'

,$

  • ••

 

¦

p

• > -

compositor M a r c o s

.

Vaie,'

q ü e

r e t o r n o u

ontem

d e V . N o V á

Y o r k , o n d e

per-

maneecu

d e s d e

janeiro,^,

revelou

ao,desembarcar

n o .

Ò a l e S o

* * u e a m ú s i c a bra-

siléira

c o n t i n u a

t e n d o

b o a

-

a c e l t a ç S ò

n o s

E s t a d o s

Uni-

d o s ,

c i t a n d o

A

Bandi,

de

C h i c o Buarqüe

Holan-

d á ,

" q u e

está.,sendo

cada.'

v e z m a i s

t o c a d a , em

todos

os

b o n s

programas

de

rá -

d i o e televisão'-^

M a r c o s V a l e ,

qUeécasá-

do c o m

a c a n t o r a

A n a

Ma -

r i a " , V e l o ao

R i o

em

f é r i a s . ,

t r a z e n d o

1 0 m ú s i c a s

d e

sua

a u t o r i a *

v p à r ã ^ q v i é

s é u

ir -

m ã o ,

paulo

S é r g i o

Vale,

faça i"as'

l e t r a s ;

Declarou

que.participou

de

1 ?

pro-'

g r a m a s

televisão,

em

c o r e s ,

g r a v a n d o

80

arrái>

josí.ào . s ç t i

S a m b a de

Ve- ;

r ã o e 3 0

de S e n

Encanto,

t o d o s

trsnsrnitidos

còsat-to^.

ccast

nos*

p r o g r a m a s

de

' .

À Í d y ,

W l f li a m s ' - ' .e

Ray'Gií- 'j

f c è r t ü - í - í

¦-'"

.':¦¦-*

FUNDAÇÃO

DIPLOMA

M A I S

TMiiWSfám

DINAMIZAM

mt

Dezoito tôcnícos

receberam

ontem

os

diplomas

do

Curso

d é

Éaten**to\*im'¦

AatoWi^fior-;."Póbj ''-^-'\

nível

de

pós-graduáçít*,

Jprpmoviqó 'pe laEso^a

fir^*-;

síleira

d e

-

Administração

Páblfca',

dà^^daoJ.ô::Críi^'

' . • tu U V . V - W g a S . ^ 1 " ' - '

•'

;'-

¦

¦x-.t '^ i:l'xz-x -

Ao.dlsbüríari o

pwtrlcjente

d a

Fundaçlo,

L u f c

Si-

mões

Lopes, afirmou

. q u e

" a

EBAP

entregava

agora

1 8

.técnicos

conscientemente

preparados

para

dinamitar

o

,

.mercado

d e ,

trapalho

brasileiro".

'.¦

' • . ¦ j - . : '

...

OBJETIVOS.

CUMPRIDOS

t

*.i

írlíou,

q u e ,

em..séus/15

a n c a d o existência,

a EBAP

t e m

. c u r o i * \ r i d o \ > è u B i - > r o p i 6 *

s i t o s

i n i c i a i s

q u e

e r a m

o de

" d e s c o b r i r

e-lapidar

o .

t a * v

lento administrativo,

onde

quer'

q u e ,

ê l e

se

matutes-

t a s s e

no

B r a s i l ,

formando

'equipes

de administrado-

* - e 9 - * ^ o d e r h o 5 d e ' ^ i * * . e

círe-

cém:'os'

g c * v e r r i * > è '

federa);

estadual,

municipal e

a

inl-

çiátiva'i>riváda'f;'

: - o -

-

Historiando

o

processo

r

evolutivo da

adminlítraçfií»

,;

'çúbilca

no

B r a s i l ,

d i s s e

,ç.

p r o f e e s o r

J o s é

C a r l o s Mo-

r e i r a

Alves,

paranlnfo

da

i n o v a

t u r m » ,

q u e

"aa

atüall*

d s d e

ê è t e c u n o

c r i o u

w n-

p i a s perspectivas

n o

merca-

do

de

trabalho

.

nacional,

fornecendo

W

Briiu

tflír-

m e n t o s

q u e

c o l a b o r a m

para

,a

. e | e t 4 v a ç S q ' '

- J á - , r a t e * » * » »

admlniitratii)*-

'Pali"*'-'.^

• < - - • * • * - ' ?

. ' " . . ' - V

Tüv-.'.y"=';-/

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d o Brasi l

¦rÁ

k

ári%-.' .estação

d i e

í tciboraí

possiBiliíara

--eòmunlcações

instantâneas

c o m . . - . * .

-

;

todos

os

povos,

alroves

de

-.

i--íelex;.-'-félegrafo;

teleforié

e,

televisão.

Ê

o myndo

i í itegradoi

/tios)

assistindo

b "

C o p a

do.

Mundo a

se

rea l izar ,

M e x T c Õ J -

e r r í

] 9 7 Q , • >

e n dípn

r

'bssrstib^oVnpsso'-

çarnavqll

> . e i n ^

IvàS. i-

tim

pa/ç

M T F É O

P R / Á 1 E / R O

PASSO, O ümO S S Ê G Ü í tó O .

1 - '

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ü£í-2bsi

vS-ío;*-

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O -

cIttema*-brãslltíro*Í6ít

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' - P r h i i è E r B J 8 è m i n a * - * f f é ^ r

WM_wmS_m i

.-

-do,serão

assentadas

so-,-.

'«'•(ês-tiWutifà¦lènjjís-tówa*^.

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g é m ' * '

e ^ l g ü ã í

in^èro

"-.í*;

fiÜTrtói.^ ^ i; ^

;

A

re^)^^ò.sM;.,,5««'«|^fi ,

,.

do

. . C i n e m a

J r M U i h l i ío " ;

í . . e m - ^

EstòwWo,

promovida:

• . ¦ * - « é - 1 . - > .

I ô é .

WstiihtoVdè

Cinérhh;d|íT

Brasil

e da

- S u é c i a

«pela . - '

Embaixada

brasileira

na -

• f ;

quèle.pa|a>

s - s r á . òut^íjai-

. lm

p a r a ' J

á ,

; ç o * i i q ú i a t a

/'-do,.;

mercado

,eurpp$ú\.';para,o.-'i

clnenià

b r a s i l e i r o . : - - . í: ' %

v

¦ ¦ '

' * .

Através

*^è'*eonV*ríaçoe*iv

entre

o

Instituto

"Náítónái

do Ò i n e m a e o

Instituto

S u e c o

C i n e m a ,

J ã

foram

selecionados

o a s e t e

filmes

de

lpnga-metragom

q u e

os

s u ' ô c o s i

v e r ã o :

G a r o t o

de

Ipanenia/

L e o n

" r j l i z s -

m a n ;

í ídaa as

,mulheres

do

mundq^depomingpsvde

l;'Qtíve^i:j^^^M8fÂs0

. n á s

na

V i l a

do

Leva

editas,

' . f d e

P Í Ü J d í * -

Ú \ i }

p i i t t t ] " ? " : ' , ü " i -

Q u a r t a , de

R u b e m

B J á f o r a ;

;iA

h e r a

s-s-ves

^ * » ' - A í ê r " i H i r í * :

"

M a t r a g a ,

de

. R o b e r t o San*

t o a ; e

A s

amorosas/dè

" W a l -

. t e r

H u g o Khoury.

*

; " , '

rAMj^:'iifMtí^-

Medalha;

ãà

Academia: 28

D i p 2 8 ,

â s - 1 7 h ,

o e d i t o r

e

jornalista

/ Adolfo

v

A Í 2 e n

-

r e c e b t a f â

á

Medalha

Ma -

c h a d o

de Asristqueá

Acai

' •' ¦'^èií^,iS"^^^'-''J«>"ífr"U

tiasJih*

c o r í t e r i ü «nrect* . . ,

.jrhecirnetito..-.-to

* j e « 1 t r a h a - ' *

J l i o

" e r a

p r o l

da

divulga-

ç á o

da c u l t u r a " .

O « r .

At-

í z e n

* ^ ^ " I p i o n e ir o ^ ^ d a s : W * t ó -

« 1 1 ,

Já-^do^BtiBlíc^

zénas

d è

quadrinízàçqèi

de

famosas.obras

nacionais

o

,

' ' e s t r a n g e i r a s ^ . ' . : . . . . ;

x - - , . '

txxsv.

O ,

'''i6|-lfliitã'-'-'& ido(''a\'

i',süa

vida

d a ^ e d i i o r : d e ; Y0-' .-

tórias-ém-quadrlúhos

em

1 9 3 4 .

A n t e s ,

f o r a

r e d a t o r

e

redator-cíèfè

H e

V á r i o s

ór -

g ã o s

da imprensa,

e n t r e

os

q u a i s

A O r d e m ,

O

M a l h o

e

d

"ne^fi«^"AttMroeritie,

.k

o

diretoria

ÈditôraBrsjsil-

A í m é r i c ã i . '

ítàdadá-hl;

"vüv;

:'te

a n o s . S u a

preocupação

,

tçm

j ^ d ó .

- ' i h c u t f l í

n o *

: J ç i -

v e n s

o

a m o r à leitura,

as-

E o c i o h

d ó . t e m ás

^

e d u c a

ti vos'

-

à s

aventuras

-en-odonantes

q u e

¦r0Úfí&-t}*"'-x;^' 'V

' ' ; .

QUATRO

C A N W $ \

msemm

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l i i u m n

m ' .

• -

t f i , M 4 u

uiawnnw

A m argura

tklt

i»UUcoi,«m

tim

da

caralra*

eneontraram-ie o n t e m

no

M o n r oe

e

um

desejou to

o u t r o

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Teüi

N * t a l e

P r ó s p e r o

A n o

ríôVO.  ,

,.

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M e ú

«ir^iraip.oneltu

o > o « t r ò ,

¦

F - 1 I - ; Nát-l

é

c o l - »

q u e

esti

e n t e r r a d a

HQV lSlC

" n a

m i n h a

i n W n c l o , e

q u a n t o

a o

préipfr-

ro

á n o

n o v o , n c s t f t

« l t u r a

da r o i n h o

vida-*

u m a

q u i m e r a

m u i *

l o n g í n q u a

do

q u e

r l c t ç G e a

d i r e t a -

p a r »

a

presidência

da

República.

:.

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- i i . i 1 1 1 1 >

ieÊnm^eemt^efKsmfm.

t a n h a , io

q u e

t u d o

i n d i c a ,

v a i t e r

qu a

f a z e r

m a i s

u m a

vta$era,

O

presidenta

C o a t e

á

S U v a

insista

em

q u e

é l e

p e r m a n o ç a

na

c h e f i a da

delegação

brasileira

a t é

q u a

o

n6yo

convênio

aala-

"\

•A-" ¦

, - ¦ '

"

Sant iago

Dantaa

_ . , . . '

M l n U t r o a

e

alguns

e x - m l n i a t r o a

da

e a i a d o

e n t r e

os

q u a l i .

o

» r .

R o b e r t o

.

C a m p o s

provocaram

u m a

" c o r r i d a

lltetyrit"

«tia

« e m a n a ,

a a

«palharem

a

R - j t f d a

q u a

haviam

a d q u i r i d o ,

em

uma-.livraria,

a b r k a ,

q u e .

ptnewaram

.

a

S a n t i a g o

D a n t a s .

O

vice-presidente

da

C O P E G ,

d i p l o m a t a

M a r c H I o

Morei-

r a ,

i o l

v i s t o g n l n d o

d e u m a

livraria

com

n a d a ^

m e n o s

do

q u e

o i t o

volumes.

e

ta

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P ò r

f a l a r n i s s o ,

o

e - t * m l n l s t r o

da

F a z e n d a

r e c e b e u

u m a

g r a n d e

homeno*

g e m

da

Congregação

da

F a c u l d a d e

. r " * , -

c i o n a l

d e

D i r e i t o ,

d u r a n t e

t

solenidade'.

comemorailva d o s

d e z

anos.da Turma

Santiago

" D a n t a j .

O

proiessor

Demôstc-

n e s .

M a d u r o i r a

de P i n h o

c o m p a r o u - o a

D .

, C ) u l x o t e ,

" u m

D .

Q u l x o t o

embutido

num.Sancho"

p o

'comentar

s u a

presen-'.

ç a

n o j i

n > g $ e l o s

e

n a R o l | t | e a ' r

- , . ' . , : - ; - . ' ,

¦-.>-,-.-r,t

-'-Wj-:-^ • ; , ; , :

¦

v

•¦

"

'.

. ' ' • ¦ ¦ '

* ¦ ' - -

< ' ' . ' ; t f * : - ' v ' y * *

" - ¦

' •

^

_ ' » ; " »

' ¦ - '

' ' • ' . • ' • '

¦'

'%

4

'•

E l e

poderia—-

lembrou-—

repetir

s o b r e a

política,

s u a Dulclnéla,

a q u e l a

.

f a l a

d a

Q u l x o t o :

" E l a

p e l e a

e m m i

y

v e n c e

en m i

v

fo

v i v o e

r e s p i r o

tn

cila

V

t e n g a

n l á a

y

str."

 

*

,

• % - • •

«r -ií

¦ * ¦ >; ' • * ¦-

.¦-

-,

Profe ta

. - .

--.,- ,- , .,

\.,..-;i;ü

,

U m

político.da

A R E l f A

d h l a ,

on-;

t e m ,

q u e

o

a n o

de

1 9 0 7

n ã o

termina-.

s e m

q u e

um

grande

acontecimento

político

na

á r e a

do

G o v e r n o

mbdlf'-

q u e p r o f u * i d a m e n t e

o

p a n o r a m a

que

eitf-nos

vendo.''",..'."

- " V a

-.'¦"•-,•';

r - y

Q u e n »

y ( V ã r ¦ '. —

' d l i i | a

o

j j b l i t i ç o . '

d a n í ô , u m a ' , r i « i | * ^ p i i s ' , - ^ " f y e r á . ,

'jf"\'

Frénle

: '

/^s^-^v^.-/1'

; " ' ; '

-

..-./,-,

;v*.|-"

v

:-'.:¦•

.r:-:

¦-.¦

*:

- " O .

l í d e r

E r n â r i l

S - i t i r ô d i r i a

ontem,,

ê n í - ú ' m g r u p o ,

q i i í

ó

Qèvérno

Coitar

S i r V á

n S ò

t e m

medo^dè

caretaè^evàl':

a e g ü l i f ,

t r a n q ü i l o ;

p r é

f r e n t e .

¦"

P a r a

a

f r e n t e ,

siéi n i a í -

n 8 0 " ' m l j i t ò .

V e ndas

;»r"".J

O

g o v e r n a d o r

da

P a r a í b a , a r .

Jo ío

A g r i p l n o ,

d e u

u m a entrevista

em

R * r - l -

-

fa afirmando

q u e

nlo e x i s t o

c l i m a ,

no

.' ,

m o m e n t o ,

p a r a

r e v l i f i o

d a s c a « « a c Ô e a

c m

g e r a l ,

n u v . *

q u e

é

neceaiério

pensar

d e e d e

em

a l g u n s

c a s o s

q u a

a

ee u

v e r

representaram

c l a m o r o s a * .

m j u s *

•' ¦

¦Uçu.

P a r a

c o n - é t o

de

convaria

o

sr .

T o á o

A.riplm.

a c h a

q u e

d e v e r i a m

ser

t - e v l s t a s

aa c a s s a ç ô a s

d o s

d i r e i t o -

p o l i *

'

t i c o s do a r ,

Jinlo

Q u a d r o »

o

do rr .

Newton

R l q u e ,

ê a t e

c » » - a d o

quando

exercia

o

c a r g o

da

prefeito

de

Campl*

na G r a n d e ,

a

principal

c i d a d e

da

P s a

s

raíba.

• . .

. , -

:''¦¦

:•

--?

u s s s u ' - ' - - : >

- ¦ ¦ yy^V) . .

:a

O

p r o j e t e

d s USIDA

f o i aprovado

p a i o

Conselho

Deliberativo

da S U D E N E ,

V

e m s u a

ú l t i m a

r e u n i f i o i

e m

R e c i f e ,

com

a

participação

d o s

governadores

nor*

destinos.

T r a t e - s a

d o

i p - d o r

projtto

in*

d u s t r l a l d o

Nordeste,-prevendo

Investi*

m e n t o

de 2 5 0

milhões

de-cruzeiro*

n o *

,

v o a .

S e r á

a

primeira

liderurgia

da

p o r t e ,

no

Nordeste.

-

Aeroporto

',

O

e s t u d o de

viabilidade tésfOM,

p a r a

o

a e r o p o r t o

supersônico

do B r a *

'

f l j

começará

a

s e r

p r e p a r a d o

em

lanei*

r o , segundo

informa

o

M i n i s té r i o

da

Aeronáutica.

Garantem

p o r t a - v o z e s

do Mlnlsté-

r i o

q u e

q u a n d o

o

C o t i ç o r d

« a t i v a r

pron*

t o ,

possivelmente

o B r a s i l

p o s s u i r á

o

s e t i a e r o p o r t o

p a r a

aeronaves supersô-

nicas. '

l

,

Nio

s e r á

p o r

e s t a ' razio,

portento,

q u e

o C o n c o r r t nío

s e r v i r á

n a s

linhas

'

q u e

passem

p e l o

Brasil.

V m

poeta:tr iste; . ,

.;V;:;'^' .' -"

N a

ú l t i m a

- r e c e F í â o

d a embaixada'[.

¦

X u n * . J > V e i r j

p o s t e .

^ l a u r e a d o '

e m

»*• • ;

c o n t e c o n c u r s o , inspirava

às

divinas

p e l o

a r z i n h o

ds

d e s a m p a r o

q u e

tra*

r i a

éítamBãdo

n o \ * * o s t o ; i f 4 1 1 d p ,

< f e ' ' f ju i W - (

;

-

n u n c a

v a i á

praia'

 

"

:

F - . - j u a n t o

muitos

m a r m a n j o s

ilus-

1 r C <

* a t é

um m i n i s t r o d e

Estado en*,

travam

tii\t&'àt-'tàli% :'jit^fàifà-t*-

' . , ' '

i a s

caras-metades,

o

desgraçadinho

" t e -

:

'

v e

q u e

escolher

e n t r e

t r ê s

p r a t o s qu e

t r ê s

beldades

insistiam

p a r a q u e

acel-

_

tasse.

O

ó ^ l l c a d o

'*poate-esWlbatt

o''

.: m a i s g e n e r o s o ,

s e r v i d o ^ J j ? o r : d ó i à

o i h o k '

¦

'.

yefdeí

q u á

. e u

v o u

te

coryter.  ''

Ij ,

" . '

U m

emprésárib^íflnancelro:

d i r i a , "

p n t e m ,

q ü e

o

p o m ê r c l õ ,

e m . ,

g e r a l ,

pa-

j

r e c e

satisfeito,com

a s

. . v e n d a s

q u e

a s -

(

S p è a i t e a n d o

neste'^s^ife

j & e z e r n b r í - 1 . '

• * A

gróssó

mtâÓ£o\è)u\$retyÁò^'cim?..t

s i d e r a v a ,

q u e

à

' j^m^'t 'ú is \

pendas

c h e g o u

a

quente'.p-jr.jèejito,

â o b r é .

o

a n o

passado,

m u l t o . ç r n b ó r a ;

a l g u t i s

se -

t ó r é í t

ainda',w'els^*bft

u i « ; p * » ú c . o . : A

ti -

tuacío.

p o r é m ,

t-lhda'

e s t á

l o n g e

da-

q u e l e , b ò o * i > , d f

yéji^áB.'qua'o*tíoyêrno

e>*^va.»í|iía'p.; ív^

Felicitei

o

l í r i c o

' p e l a

b o a s o r t e

é l e

m e

s a l

c o m

e s t a :

v '

?

¦ * ¦ ' ¦ '

Nio

se

d e v e

desperdiçar

rie-i

n h u m a

oportunidade

d e -

a p a r e n t a r

quo

é

terrivelmente

infeliz.

A s s i m

te

c d ê i a r r »

m e n o s , m o r r e m

de

p e n a

de

ti

o

n t é

to

prodigalizam

favores...-

-

N S o

p o s s o

s a b e r

q u e

c a r a

f i z

a n *

; ,

> :

'-'w..;--

¦ • y \

^ - ' r " ' ' : ' ; - ' ;

' ' ^ .

> - ' . • ; ¦ *

" I ' - , t e

e s t a s -

paíàvras

* } u e

ovíoroensal

pro-

Gafe'•'

" "

.'

;' ;í5'

''

n u n c l o u C j o m o

u m

alt^nbescandindo

a

-

* ¦ ' . ' : • " • - . : ; ' : '

•-'•'".*¦"

- J - " ' ' ; ^

U t : : \

*-\; 'Eneida,

na,iiila

'dé-'laürn,.''enqusntoi

' N o

próximo

• ' • j j k ^ i H o

¦ ' ' , d ^ ' ; , ; j s i è i Í r o

.mas t igava

t i r n

b a l o

p e d a ç o

de

ía|iSo.

O

reúnem-áe,

novámenie.a-niuridrés,

os

f a t o

é

q u e

a c r e s o e n t o u

logoi

p a í s e s

q u e

partl-lpam

do

C o n y é n l o

In -

terhaclonal

do

C a f é .

O

ministro,,Ma-

è e d ó

S o a r e s ,

q u e

e m L o n d r e s

anunciou

o s e u

desejo

de

n a a - y ( o W a r . a - .- G r á r B r e *

— •

Este

tirada—-

v o c ê

s a b i a ? —

*

da

P o H c / i i n e l n ,

de Jacinto

Benavente,

Bacanlnha,'nSo?  '

,

.'

,,

•—

Bacaninha-sim,,

, , . , . ' j - ; . - , ^ - . -

Éente

¦ ' ' .

''",tf'govarnédÓ*'-.jjtetf-í-jtà-^^Wi?

Lot4

pasey/

çonyídou;

f t : - ; w ; . - ,

\

- J p b p , ,

M c E w e n

p a r á ;

ésaps::

J ã t e r i n é r f l B H t e y õ - -

'-*•*$.'de

prim^ffo^-n^tfo^;^

a r *

¦ l lcEwfm,

ê n f

t i e e - p T Í H U } } r Q . / r a ^ á t r .

tro-do

s r .

Hsr*ãid"3aoW'*|ite-denp-*<*-

c é u

no

m à f '

na

semana

passada'***lHò-i

J e ,

à á

v i n t e

e

u m a

h o r a s ,

a

S a l a

Cecília

Meireles apresentará,

o

p i a n i s t a

Eduar-

do

Í H a z é n ,

e n »

recitei

píogra-nado

cóm

v d l a vinte

a

s e t e ,

na

n i í a t e

0n f l u i

J í o c f c s ,

no

P a n ó k í i m a Palacei-jâptel>^--,fAm»",;

n h ã ,

ãs dezessete

h o r a s ,

a

C o l m é l a

pro-

move

u r n a

feite

de

Natelno

páiacio

da

Guanabara,

q u a n d o

na

presença

da

sr»

E m a

N e f - r S o

do

L J m o

ierão

distribuídos

presentes;

a o s - ;

filhos â ó n

funcionários

* ? ?

E ,

c w n o

j s í a

d i r i a

Ò d ú v a l d o

Vl|jia Fi-.

I h o , e m

D u r o L e s e S e d

L e x :

"Assim

o\ s e x t o c a p i t u l o

/

A h S e r á s o b r e

ciei-

Be^hoven , 'Sc tóabi^

b u s s y

- " - *

O n t e m ,

d u r a n t e

u m a l m o ç o

m a t a r

a

s a u d a d e -

/'•'-•*?

S o r á

opresen-

em'um

restaurante do

c e n t r o

da

cidade,

 

tado

em

exibição

e-pccial

h o j e

à

noite,

o

¦$£'.'¦|júUfl.;.dítJ p^^ -io

' ' í - n e m a

- a * t ò * í * r , r _ _ e í; - - â i m s j y s * à m f i íl t ; * j ? » - la s > *

um-ne".

culpe,poniteneinndp-se

do

erro

 

o

m a i o r

f i l m e

em.'cincrama.até

hojo

do t e r

c o m b a t i d o

órprojeto

q ü o

c r i o u

realizado,

c o m d u r a ç ã o

de

t r ê s

horas>o

SURSAN

* * *

i ' - E

^/clieíé;,

d i r

ç è r a u r ' á . ' ; ; :

c i n c o m i n u t e s , \

E m

g a o ; , * é a u l p

-i^lü-ke.

/

s i c á V í J F e s t a

d a -

B l ç b a r a W ' ' »

dodóis

j o - ;

' :

v e f u r ' ; u i i l v e r s i t á r l b s , ;

' q ü é

laria

parte'do»'

s h o i o

d e

E l i a n á

Pittjnsn ? » ?

Omlnis- '

t r ó Delfim

N e t o s e r á

homenageado

du -

r a n t e

o

j a n t a r

promovido

anualmente

p e l a

Associação

d o s

B a n c o s

do

Estado

d a ^ G u a n á b a r i C .

Ü^a

i p r à s l d è n ^ s

f V b

ff

¦.'

L a l r Bessai

Tr»te:Mjd|.n<áf»|

jez,

q i * ' s . - ' ;

os

répresehtentesf

de

b a n c o s

da

G u a n a *

b a r â

se

reúnein;^

Jâhtw;

áe'firn

de

a n o , ,

q u e

deste-vez t a r â . n b .

j c Ü a

.vinte

e

sete,-nq

C l u b a

doa.$egu»;-áoi«se

jlan-

- r u r i r i p è í

• • ? •

/AvCiije-n-sac«r,<to"Museu'

de

A r t e

M o d e r n a

* r p * * e s e n t e r a

amanhfi,

à

m e t e J i i o í t e ,

n p , '/ c i - M J - W .

^aiSsandu

ò'

íilme

de

Mareei.Car-ié,"J"er«ía

Raquin

/

T W r « «e

RaqKí»i;-p»dttíâo*da

1 W 8 - ,

-

j n t e r - * i r e t e d á

ffiioae

' - ' t á g á w e t '

' R a f

•'

Valíone

e S*flrie.'»*•

:A«èí

Gráflcas'

G o m e s

d e

Souzaconvidf

j p à r a .

coquetel

' e m

maio.de

:.:CICE0tÃNDRONÍ

e s t á s o n d o

exibido

a

q u a t r o

m e s e s

,***.

O

e-r-góv«Hísdôr

do

Péi~Í{j»'.-Aiaitio

de

C a r m o ,

c a s s a d o

p e l o

C o m a n d o

Re -

v o l u c i o n á r l G ,

voltou

a

residir

em B o *

lém,

o n d e í o i absolvido

n o

p r o c e s s o

quo

respondia

no

T r i b u n a l

de

Justiça

do

E s t a d o

•??.0.»rn.a . i*<Memte,:«)i»

--os\

grandes

c e n t e r - h q U s

do

R i o

do Janeiro,

no

melhor

e s t i l o

do

D a n i l o ,

B a u e r ,

N o-

r o h h a ,

Dequínha, M a r t i m

è a t é mesmo

Fausto d o s

S a n t o s

t e m

o n o m e

de

L u i s

.

C a r l o s .

T r a t a - s e

do

Cadinhos,

do Fia-

m e n g o ,

q u e

a o s v i n t e

e

o i t o a n o s

de

ida-

d e ,

considerado v e l h o

p a r a -

o futebol,

casou-se o n t e m c o m a

jovem

D i l c e ,

I g r e j a

éé'N."&-^'Cop»ctptaà

?>• ;

HermenegiIdo

Si

Cavalcanti

Informa

q u e

o

l i v r o

* í c j - - m * .

- 3 «

H e a r * *

M i l le r ,

vendeu

m a i s d e ' t r i n t a m i l -

exemplares

e

q u e

o

p r ó p r i o

v e m m e s m o

a o Brasil

 > 

————————————— A -4-A-«-

—A-à.

* * ^^^^Jdíi Ú *

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Á.A

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^He-Vsiív-

v - ' ? 4

^'rí.Síi

iúp

•Siãa^tijáe-

:* ¦'¦¥<'¦

. . . -; ¦

'

É m a r t i g o a n t e r i o r m o s t r á v a m o s

q u e pela

- • g p e t i ç ã o

e

b o m

-

u s o

d o t e n r a

desençantó/espè*

r a n ç a

e r a

q u e .

C h i c o ,

B u a r q u e de

H o l a n d a

se

¦

s i n t o n i z a v a ,

t ã o

b e m

c o m

a

a l m a

b r a s i l e i r a .

D i-

z í a m o s , e n t ã o ,

q u e

n i s t o ê l e sé e m p a r e l h a v a com

D r u m m ò n d ,

e ,

m a i s a i n d a ,

passava.a

s e r

o

c a n -

t o r

d e

um m o m e n t o e s p e c i f i c o

de

n o s s a

histó-

r i a o n d e

m a i s

q u e

n u n c a

s e

t e v e

t a n t o deseh-

' ]

c a n t o ' e

t a n t a e s p e V á n j a

r e p r e s a d a .

,v

; - • ' "

r

' M i a s

o u t r o s

f a t o s ém

t o r n o

de s u a mú -

s i c i V q ü é

fazemcom

q u é

êlé/venha

se

i m b i f i c á r

t ã o

e x a t a m e n t e

em

n o s s o

m o m e n t o

h i s t ó r i c o e

na s e n s i b i l i d a d e

n a c i o n a l .

S e m d ú v i d a ,

o

fato

m a i s

e s t r a n h o

da m ú s i c a

de C h i c o

B u a r q u e é o'

d e

q u e

e l a é

e s s e n c i a l m e n t e s a u d o s i s t a , e é fei-

t a

p o r

um

j o v e m .

A

e s t r a n h e z a c o n t i n u a ,

no e n -

t a n t o ,

p o r q u e

h ã ó s ã o s o m e n t e

os.saudosistas

.,

v è - h o i . .

q u é ;

s e n t e m

empatiacom

essa1lfficarmas,....

e s p e c i a l m e n t e

os

j o v e n s .

I s t p » ,

ém síi.teáè,.é";'â

c o m b r o V à ç ã ò

d è

qúé'elà

ítW

e m .

sisélemerittís

m

t r a d i c i o n a l m e n t e

o p o s t o s : o V e l h o

e

ó

nôvò,pás*

: s a d o .

e

p r e i s e n t e

e

r e ú n e

p ú b J i c o s

o s 1

m a i s d i s -

t i n t o s .

S e m d ú v i d a , é

n e s s a u n i ã o dè contrádí-

t ó r i o s

. q u e

se e n c o n t r a

n ã o s ó a f e l i c i d a d e de

s u a i

. o b r á f c

m a s .

e l e m e n t o s

^ e c u n d f a s i m o á

" p á r a

,

ú ü d à

' a H á j u s e

q u e

s e '

q u e i r a

f a z e r

comporta-

m e n t o

p s i c o s s o c i a l

d a s o c i e d a d e b r a s i l e i r a ^

^

N a

v e r d a d e ,

o s a ú d o s i s n í í o

a p a r e c e ' c o m

C h i *

c o

B u a r q u e

e m s u a

p r i m e i r a

m ú s i c a

de

sucesso:

- A r

B a r i d - f . v M ú - i c ã

c u ^ o i ^ .

e s i ^ i

Sob^a^paran*.

te d e s p r e t e n s ã o

e

p a s s a d a s

e

feitas-muitas

a n á -

'

l i s e s

de

s e u c o n t e ú d o , r e s t a ,

a i n d a ,

s e m p r e

algo

a

d i z e r . L e m b r e m o s a p e n a s ,

a t í t u l o

de econo-

r n i a ;

s e u

f i n a l :

" M i n h a

c i d a d e t o d a se

enfeitou/

p r a

v e r a

b a n d a

p a s s a r /

c a n t a n d o c o i s a s

de

a m o r / .

M a s

p a r a

m e u desencanto/ o

q u e ,

era

d o c e

a c a b o u / t u d o t o m o u

s e u l u g a r /

d e p o i s

q u e

^ b a n d a

p á s s o i i . "

,;

\ : " ;

¦'

' - - í .

\--\»-,\í

: : ¦

ó ^ ^

s i g n i f i c a d o

d á

p a s s a g e m

d e s i a t i a r i d a ; .

é:

m ú l t i p l o . '

ÍV

e m ú l t i m a

a n á l i s e ,

u m a

suspensão

t t b

í t e m p o . U m a

r u p t u r a ' d á

r e a l i d ^ i f f è

c o l i d i a i t ) ^

o

•,

é v u m

r e c o l h é r r s e .

a o

tet^^p^tioill^.g^i^y

n o . U n i a .

v e r d a d e i r a

^ ' r e c h ç r c f i e

du

t e m p s

p e r -

d ú "

p r o ü s t i a h a .

F r è u d r e f é r í ü - s e

, e n i ; : s e u ,

ensaio

s o b r e o

p o e t a , q u e

é a

e s p e r a n ç a de r e c o r t q u i s -

v > t a p , . o

p a r a í s o

p e r d i d o

d a

ú ^ â n ç i a

q ú e

fàz.cóm

m i e

s e m p r e

b u s q u e m o s

o

i d e a l

de f e l i c i d a d e

nas

é o i s á s

s i m j p l e s

e

p u t ó s

ü g á d a s

â o a

p r i m e i r o s

a n o a

vidá.Plâtáa é

o

q u é

- s e

r e f è r é ^ â V ò l t á

q u e

f i t é n t a m ò s ' f a z e r

t a m b é m

a um

m u n d o

ideal

>

v M t u u b r a d o , t e m a

q u e

s e r i a

J ^ g à m é í i t e ' '

i i s a d b

\

p e l a

l i t e r a t u r a c l á s s i c a

a t r a v é s

do

m i t o

da

" i d a -

.:dè'íoa-ada^

~

- ;

' - " "

~l

.,

; *

; . " / \ - *

- ''

" . . . • . ' ; • '

l i s t e

c o n f r o n t o

e n t r e

a

r e a l i d a d e

e

o sonho,

è r i t r é

ò ' j p r é s e n t e e

u m | i

f a s e

i d e a l

de

n o s s a vida

é l émá

q ú è

v o l t a

r e p e t i d a m e n t e

às

c a n ç ã o

de

C h i c o

B u a r q u e .

E x i s t e

u m a

tonstantè:

mirada,

s a u d o s a

r q i r a d à s ô b r ê ó

p a s s a d o ,

o

sentimento

d e

q u e

a l g o s e e s t á

p e r d e n d o

no d i a

a

d i a

e

C a r o l m á

n ã o

v i u .

X'"X' 

,

^ .

- j

-

O r e a l e j o v e l h o

q ü è

áepõé à

v e n d a

"quèin

" v a i

levar?;..

Ninguémínais

q u e r

h o j e

e m dia/'

a c r e d i t a r n o :

r e a l e j o " ^ Jucá,.jwr s e u

t u r n o ,

"foi

a ú t u a d o - . e m

f l a g r a n t e ,

p o i s

s a m b a v a f c è i n

defròn-

te^Ia

j a n e l a

d e

M a r i a * ' ,

e d i a n t e

d ò

delegado,

p r o i b i d o

de s u a s s e r e n a t a s

" J u c á

f i c o u

desapon-

tado/sèm

s a b e r

se

; i a m ò r é í

crime/ ou/sé samba

é

p e c a d o " .

E

v ã o

c r e s c e n d o

e s s a s

aíótaçôes sô-V

b r e . . a

i n a d e q u a ç ã o

d e c e r t o s

p e r s o n a g e n s

ao:

m u n d o

a t u a l

a t é

q u e

se

c o n c l u i

t r i s t e m e n t e

qúe

' •^mrsa^iba

d è

i o b r a y m ^ i g m í m i

q u e r .

íàntar/

n ã o

h á ' m a i s

" q u e m

tanté/nem

m a i s

l u g a r M .

Em

tudo

Vai o, noeta confessando

aue ha

um

d e s e m p r e g o do cantor/sambista/seresteiro/mú-

s i c o .

O m e s m o

t i p o

d e

d e s e m p r e g o

i m p o s t o a o

poeta,

e n q u a n t o

t i p o

r o m â n t i c o

de

a n t a n h o .

O

s a m b i s t a ' t r a d i c i o n a l

n ã o

a p a r e c e ,

à vontade.;

d e n t r o

dé s e u s

s a m b a s c o m o a p a r e c e r i a

n o s

d e

N o e l ^ R o s a i

e m s e u m é i ò

natural.

 

yX.

H á

u m a

c o m p o s i ç ã o

q u e

j u l g a m o s

s e r

d á s

m a i s

v a l i o s a s s o b e s t e

p o n t o

de

v i s t a de nossa

a n á l i s e

e

q u e

s i n t e t i z a

a l g o

d o

q u e

dissemos

n ã o s ó

s o b r e desencanto/esperança, m a s

sôbrè

f

à ; i i n a d é q u a ç ã ò - ' d e

p e r s o n a g e n s '

d e n t r o '

u m

m u n d o

em

r á p i d a m u d a n ç a .

R e f e r i m o - n o s à

" A '

T^ljBvifãp."

 

¦

WXy

 

'.-';'

I

C o n t a

o

p o e t a

s o b r e

um

h o m e m

d a

r u a .

H o -

m e m c o m u m , p o r t a n t o ,

e

q u e

r e s i s t e

à

mudança

d e

h á b i t o s d e n t r o

de

s e u

c o n t e x t o s o c i a l .

P r o *

c u r a r á

r o d a

d e s a m b a ,

g u a n d o

á g o r á

o

q u e

hâ"í

va:^da,.emi4~irnr/.da

T V .

C o n v e r s a i

c o m

s é u ã b ç f *

t o e s , ;

f i n q u à n t o i T u s

s e u s a c i o n a m

os

bot5ésf;aa

.TVfniais-fácii

e i m e t - i a t ò »

e s e ^ d l s p e n a a m

d à i i í ò f t *

'

v e r s a .

S u a

g e n t e

aprende

r i t m o s

p o v o s

q u e

v ê m

;

1 4

aa^TV^rseUi

t a m b o r i m e s t á

t a m b é m

desem-

p r e g a d o .

O s

p r ó p r i o s

n a m o r a d o s

i l u s t r a m o

fato

d e

q u e ,

á o

i n v é s

de

v i v e r e m s u a s

p r ó p r i a s

e m ò *

ç õ e s ,

m u i t o s v i v e m

e m o ç õ e s

a l h e i a s

( a q u e l a

. V i d a

m a i s

v i v i d a

q ú e

v e m

da

t e l e v i s ã o ) .

E

o

homem

d a

r u a ,

h o h í è m

p r o s a i c o ,

¦ i n s t r u m e n t a l i z a d o i

d ê -

s i n t é g r a d o

e m s e u

p r ó p r i o

c o n t e x t o ,

p a r a

se

i r t -

. t e g r a r

á c è r c a - s e

d a T V 5

e n q u a n t o '

a

l u a j

elémen*-,

to

. r o m â n t i c à m è n t e

antagônieo*máquma,rein-

.

t e g r á - s e

p o s

s e r t õ e s ,

c o m o o

h o m e m

na r o d a

d o s

t é F e s g e c t á à o r é s .

'A

m á q u i n a

v a r è u »

o

p r i m i t i y o ; - ,

''

g a n h o u

a

m o d e r n i d a d e . -

(*homem

se

r e n d e u

a +

4-,

técnica.

" X

" ¦ : %

a q u i

j u s t a m e n t e 1

q u é

e s t á o

p o n t o ;

C o m ,

C h i c o

B u a r q u e e s t a m o s

a s s i s t i n d o

a o ú l t i m o

" s e -

resteiro,j»oetáè

c a n t o r "

da

m ú s i c a

p o p u l a r

b r a - ,

s j - é b á .

C o i r i o

d i s s e m o s

no

p r i n c í p i o ,

ê l e

é m .

si n i e s m o

c o n t r a d i t ó r i o .

U n e

o

v e l h o

a o

novo,

S a s s a d o

e

p r e s e n t e .

Ê l e t a m b é m

denuncia.'Sem

Úvlda;exJsteumk

c o r r e s i í o n d ê n é i à e n t r e

«'no-

m e m

q u e

vai.e-Vse

a s s e n t a

na

r o d a

d o s ,

justos''

pàiá.ver

T V e

a - t r a n s f o r m a ç ã o

q ú e

òcor

n o s s a

M P B .

D e u m m o f ü e n t ò

p â í a i

o u t r o ,

t o r e s ,

g r a ç a s

: s à s r

e x p e r i ê n c i a s

" :

inovadoras

'V

* b o s s a

novaV-dá

í « - x " é '

d o s

c o m p o s i t o r e s dé

d ê - i ê - i ê

s i n t e t i z a d o s

n o s '

B è â t l e ã " ,

p é r c e b e V a m .

q u e

o

samba;^>caixa d e

f ó s f o r o ; d e

f r i g i d e u r a , ;

a

i n s p i r a ç ã o

. m o v i d a

a á l c o o l ,

n o s

b a r e s e e s q u i -

,

n a s ê r a n í

e l e m e n t o s

d e s c a r t a d o s

p e l a

tecnolo-

g i a .

S e m

d ú v i d a ,

n ã o

p o d e r í a m o s

c o n t i n u a r a

b a t e r

e m ;

c a i x a

de

f ó s f o r o

e n q u a n t o

c o m p o s i t o *

r e s

p o p u l a r e s

e m o u t r o s

p a í s e s

e s t a v a m a c i o -

n a n d o

c o m p u t a d o r e s

e

r e g i s t r o s

e l e t r ô n i c o s .

O

.

a p a r e c i m e n t o d e ; G i l b e r t o

( J i l , C a e t a n o Velosoe

o s

a r r a n j o s

de R o g é r i o

D u p r a t

d ã o

s i n a l

da

a t u a - ,

l i z a ç ã o

de n o s s a m ú s i c a

e s u a t e n t a t i v a de

inte-

\

g r a r r s e

n a q u i l o

q u e

m u i t o b e m

M .

c h a m a d p

de.

; ^ 5 0 i ( h - . ; ú â i v e r s a r .

' ' ' _ . ] . '",'/,.

/

. X - > X X - >

¦ - ¦ ' ¦ " v - . - S o m

U n i v e r s a l " - devesigiificar,

e m resiír.

m o , r

q u é

acima

d a s f r o n t e i r a s

é

particularidades

r e g i o n a l i s t a s

e x i s t e m a t é r i a

de

p e s q u i s a

q u e

in -

t e r e s s a

a

t o d o s

independentemente

de s u a

lo -

c a l i z a c ã o

no m a p a

de

h ò j é .

- ' S o m ;

u n i v e r s a l "

é ' , , ,

m a t u r i d a d e ¦

a r t í s t i c a

e

" d e ' p e n s a m e n t o .

' X . ' ; ] - :

/

' o

f i l ó s o f o

c a n a d e n a e r á r

d i e c ú o

n o : '

E s t a d o s U n i d o s ,

a c a b a

de

estourar

a

p r a ç a

c o m t r ê s

l i v r o s :

U n d ç r s t a n d i n g

M e d i a :

E x t e n i i o n s

o f M a n ,

G u t e n b e r g

G a l a x y

e The

M é d i u m is i h a

M a s s a g e .

E n i

t e r m o s m a i s sutis

é

t ê í m í c o s , ò

q ú e

ê l e

á c à b a ;

dè e s c l a r e c e r

ém

s e u s

l i v r o s n a d a

í n a i s é

q u e

o"som

unívef-

cil".

X

4 ,

M c L u h a n

p a r t o

d o

p r i n c i p i o

de.que

a

t e c -

a o l o g i a

e l e t r ô n i c a t r l b a l í z o u n o s s o

m u n d o .

R e -

duziunos

a u m a v i l a .

a

u m a t r i b o . V i v e m o s num

c i r c u i t o

e l é t r i c o

f e c h a d o

e o s

c o n c e i t o s

d e

e s*

p a ç o

e

t e m p o

f o r a m

t r a n s f o r m a d o s .

E n c o l h e *

m o s

a

i d é i a

de tempo/espaço.

V i v e m o s

n a

m e s * '

m a

a l d e i a .

V i e t n a m

e

o s

n e g r o s de

C h i c a g o e n -

t r a m

v á r i a s ,

v e z e s

p o r

d i a

p o r

n o s s a

c a s a . O

c o n *

c e i t o

de

v i z i n h a n ç a

f o i

r e e s t r u t u r a d o .

O

sistema

n e r v o s o

do

homem.é

u s a d o

c o m o

p a d r ã o

para

o o r g a n i s m o

d a s

m á q u i n a s .

T u d o

q u e

se

cons-

t r ó i

a o

s e u r e d o r

é

u m a

e x t e n s ã o

de'seu

corpo.

O s

p n e u s ,

e x t e n s ã o

s e u s

p é s ;

a

r o u p a ,

e x t e n *

s u o

de

s u a

p e l e ; , a

T V

e x t e n s ã o

de

s e u

l a r .

; ' i

. . P o r

o u t r o l a d o ,

.a.violência d e s s a

t r i b a l l z a *

ç a o

o c a s i o n o u

o

s e n t i m e n t o

d e

q u e

vivemos

n u m a

" é p o c a

de a n s i e d a d e " ,

e . s e g u n d o

suas

p a l a v r a s ,

a

c a d e i r a

d o

e d i t o r i a l i s t a

d o

s é c u l o de-

z e n o v e

f o i

s u b s t i t u í d a

o e l o .

s o f á

d ó

p s i q u i a t r a .

O

t e a t r o

do

a b s u r d o ' *

é ' a

p r o v a

da

d e f a s a g e m ,

o

d i l e m a

do

" h o m e m

de

a ç ã o

q u e

a p a r e c e

sem

e n v o l v e r - s e

n a

a ç ã o ' * .

O m a i s

i m p o r t a n t e ,

c o n t u d o ;

e m

s t i a

t e o r i *

z a ç ã o

( e

o m a i s

d i f í c i l )

é

á

c o n c e p ç ã o

revoluclo-

n á r i a

de

q u e

o m e i o

é

á

m e n s a g e m

( t h e

madlum

i t t h »

m a s s a g e )

o u s e g u i n d o

s e u

t r o c a d i l h o :

c

m e i o

é a

massagem/mensagem,

O

m e i o ,

o

i n s *

t r u m e n t o ,

a

T V ,

o

t e l e f o n e ,

ò , C o m p u t a d o r ,

por

e x e m p l o ,

s ã o

o s

q t í e

c o n f o r m a m

n o s s a m e n t e ,

e

éssemeío

é m a i s i m p o r t a n t e

do

q u e

o

" c o n t e ú *

d o " * q u e

t r a n s p o r t a m .

O m e i o

t r a n s m i t e

e refaz

o.conteúdo.

M c L u h á h

e x e m p l i f i c a

váfas vezes

s u a ? i d é i a s

u s a n d o

s e m p r e

o a p a r e l h o de T V

— -

e s p é c i e

de

s í m b o l o

e s í n t e s e

d a s

transformações

i m p o s t a s

a o s

h á b i t o s

d o

h o m e m m o d e r n o . I n s *t r u m e n t o a u d i o v i s u a l

é

a

T V

u m a

e s p é c i e

de

" s o m

u n i v e r s a l "

q u ç

l e v a

e / t r a z

o .

m u n d o

para

d e n t r o

de n o s s a

c a s a ,

a g e n t e

m o r

d a

tribalização

moderna.

 

;

,

N o B r a s i l

a

T V

v e i o

a g u ç a r um

problema

t í p i c o e m

n o s s a

f o r m a ç ã o ,

e h i s t ó r i a . Tornou

m a i s e v i d e n t e

o

p a r a l e l o

e n t r e

p r o v í n c i a

&

m e *

t r ó p o l e .

C o n f i n o u

m a i s . ,o

p r õ b l e i r i a

espacial

aue-temos,

c o l o c a n d o

o

i n t e r i o r

n ã o só diante

d a s d a s

c a p i t a i s ,

m á s

f o r ç a n d o

um

relaciona-

m e n t o , a t é

m e s m o

u m a a d a p t a ç ã o ,

q u e ,

violenta

e m

s i m e s m a ,

t e m

t r a z i d o

d e s a j u s t a m e n t o

de

o r d e m v á r i a no

â m b i t o

s o c i a l ,

e

familiar.

U m

p a í s

c o m

f a i x a s

d i v e r s a s

d e desenvol-

v i m è n t o ,

d e s i g u a l

e

c o n t r a d i t ó r i o ,

f o i

revolvido

s u b i t a m e n t e

p e l o

i n s t r u m e n t o

n i v e l a d o r

da T V

C o n s t i t u i n d o u m

. d o s

c a p í t u l o s ,

m a i s a p a i x o *

n a n t e s no e s t u d o

de u m a

m a i s c u l t u r a ,

no

Brasil.

,

,0

s a m b a de

C h i c o B u a r q u e

c o n t a n d o

o

p r o *

b l e m a de

um

i n d iv í d u o — ,

h o m e m

da r u a

c o -

r n Ó ' o

c h a m a ,

e x e m p l i f i c a

ú m c o n f l i t o

q u e

n ã o

é

a p e n a s

a

l u t a

p e l a

a d a p t a ç ã o

à t e c n o l o g i a atual.

£

u m a

d a s

f a c e s de

um

p r o b l e m a

h i s t ó r i c o

e

t i p i c a m e n t e

b r a s i l e i r o ,

A n t ô n i o

C â n d i d o apre-

s e n t o u

na

VanderbiltÜniversity

u m a c o m u n i c a *

ç ã o

a o

C o l ó q u i o - B r a s i l e i r o

de

1 9 5 3

q u e

sintetiza

um

d o s

t ó p i c o s f u n d a m e n t a i s

de

n o s s a

p r o g r e s *

. s ã o

c u l t u r a l :

l o c a l i s m o

v e r s u s

u n i v e r s a l i s m o :

D i z :

" S e

f o s s e

p o s s í v e l

e s t a b e l e c e r

u m a

l e i

de

e v o l u *

Ç ã o

de

n o s s a v i d a

e s p i r i t u a l ,

p o d e r í a m o s

dizer

q u è

e l a

se

rege.pela

d i a l é t i c a

d o l o c a l i s m o

e

do

universalismo,

m a n i f e s t a d a

d o s

m a l a

diversos

m o d o s .

É

um

p r o c e s s o

q ú e

t e m

c o n s i s t i d o

n a

i n t e g r a ç ã o

p r o g r e s s i v a

d a e x p e r i ê n c i a

literária

e

a r t í s t i c a

p o r

m e i o

d a

t e n s ã o

e n t r e

o

d a d o

local

( q u è

se a p r e s e n t a

c o m o

m a t é r i a

da

expressão)

e

o s

m o l d e s

h e r d a d o s

ou

t o m a d o s

de e m p r é s *

t i m o s

a o

O c i d e n te c o l o n iz a d o r

( q u e

se

apresenta

c o m o f o r m a d e e x p r e s s ã o ) . "

.

;

E s t a m o s

n o s

a p r o x i m a n d o

d o

p o n t o

central

d e s t e a r t i g o .

D i s s e m o s , a n t e s ,

q u e

a m ú s i c a

de

C h i c o

B u a r q u e

é

a

u n i ã o

de c o n t r a d i t ó r i o s :

o

. v e l h o

e

o

n o v o .

A c r e s c e n t a m o s

d e p o i s : ê l e é

d a

e s p é c i e

d o s ú l t i m o s s e r e s t e i r o s ,

p o e t a s

e

c a n t o *

r e s é s u a m ú s i c a

r e v e l a

a q u i l o

q u e

se c o n *

v e n c i o n o u

c h a m a r

o

i m p a c t o

d a

t e c n o l o g i a ,

e

" A

T e l e v i s ã o "

é

ò

e x e m p l o

m á x i m o .

C o n s i d e r a *

m o s

q u e

o

" s o m

u n i v e r s a l "

é

a

t e n t a t i v a

de

v e n c e r

o l o c a l i s m o

e

a d a p t a r - s e a o

universalis*

m o ;

m o v i m e n t o

a

q u e

e s t a m o s

f a d a d o s ,

a

a c r e *

d i t a r m o s

n a s

t e s e s

de

M c L u h a n

q ú e

v ê

o mundo

e n c u r t a d o

n u m a

t r i b o

fortemente

i n t e r - r e l a c i o *

n a d a . P o i s b e m .

D e n t r o d e s t a s

transformações

porque

p a s s a

a s o c i e d a d e

b r a s i l e i r a

a m ú s i c a

de

C h i c o

B u a r q u e â u r g é ' c o m p , c l á r à " e x p o s i ç ã o

do

p r o b l e m a ,

q U a n d o

t t ã ò

o s e j a

d é ; u m a

l í r i c a

d e *

n ú n c i a . A

B a n d o

é a i n v a s ã o

d a

p r o v í n c i a

pelas

r u a s

d a \

m e t r ó p o l e ,

o r e a l e j o

j á

n ã o tem-função,

n ã o

m a i s

s e r e n a t a s , n ã o há

m a i s

r o d a

de

s a m b a ,

o

h o m e m r e n d e u - s e

à t e l e v i s ã o ,

E m o u *

t r á s

p a l a v r a s ,

o

c o n f l i t o

e n t r e

a

l u a d o s sertões

- B

a T V ,

C a t u l o d a P á i x p o

v e r s ú s

C a e t a n o

Veloso.

E s t a a u t o r

s o l u c i o n o u

o

p r o b l e m a

individual-

m e n t e : s i t u o u - s e em

s u a

é p o c a ,

na

extremidade

d o s f a t o s c o m

t é c m c a S

n o v a s ,

m ú s f c à , '

e l e t r ô n i *

c a , um

s o m

u r b a n o

e u n i v e r s a l .

C h i c o

Buarque

c o m p o r t a - s e

d i f è r e n t e r a e n t e :

c ^ o m e c o j L do

prin-

c í p í o .

R e t o m o u

t o d a

à

t r a d i ç ã o

dó s a m b a

jpasí

s a n d o

p o r

d u a s

v e r t e n t e s

p r i n c i p a i s :

N o e l

Rosa

«

A t a u l f o A l v e s

é r r è a l í z a / e l e

m e s m o ,

n u m

curto

e s p a ç o

de t e m p o , a

t r a v e s s i a

d o

v e l h o

a o novo.

D e e s t r u t u r a

c l á s s i c a ,

e

h ã o v a n g u a r d i s t a ,

é

co-

m o

s e c o m e ç a s s e

s e u s

v e r s o s

p e l o

s o n e t o

ou

sua

p i n t u r a

p e l o

d e s e n h o . E

é

p o r

i s t o

justamente

q u e

ê l e

e s t á m a i s

i n t e g r a d o n a

s e n s i b i l i d a d e n a *

c i o n á l .

A b r a n g e m a i s faixas,

de

p ú b l i c o .

Nu m

p a í s

q u e

t e m í n d i o s

n a

e r a

d a

p e d r a

l a s c a d a , ca-

b o c l o s

na

I d a d e

M é d i a ,

p r o v i n c i a n o s

no

século,

X I X

e

u m a

p e q u e n a

f a i x a

n a

è r a

e l e t r ô n i c a ,

êle

s u r g e c o m o

u m

m á x i m o

d i v i s o r

c o m u m ,

s i m b o *

í o -

f l o ;

v e l h o

ç

do

h ô v o . '

¦:,.;.-E

p o r q u e

a p r e s e n t a

t a i s

o p o s í ç õ e s ,

numa

síntese a t é

a g o r a i n t e l i g e n t e ,

é

q ú e

s u a

música

s e r

i d e n t i f i c a ' c o m ,

ò B r a s i l

d e a g o r a .

Bàsicamen-

te

s u a

m ú s i c a se

r e f e r e

a u m a

s i t u a ç ã o

presente,

a t u a l .

E l a

n ã o

s e

c o l o c a à

f r e n t e

do

p ú b l i c o .

E

a t é

n i s t o

é essencialmente

b r a s i l e i r a ,

p o i s

qu e

s o m o s ,

o

p o v o

d o

p r e s e n t e .

O

f u t u r o

n o s

p e r *

t e n c e

( s e g u n d o

se

d i z )

e ,

p o r

i s t o , n o s causa

a p a t i a . ,

P a s s a d o ,

n ã o

t e m o s .

S o m o s

o

presente.

A m a n h ã ,

n i n g u é m

s a b e ,

q u e r o

um

v i o l ã o antes

q u e

o a m o r a c a b e .

/

\

N o e n t a n t o ,

t e m o s

u m a i n d a g a ç ã o .

C o n t i -

n u a r á

s u a

m ú s i c a s e m p r e

p a r i

p a s s u

c o m o

pú-

b l i c ò ?

N ã o e x i s t e

um

d a d o

m o m e n t o ,

e m

q u e

o

a r t i s t a

s e ' a d i a n t a

í n a i s ,

e v o l u i ,

se

a f a s t a

d o

p ú -

b l i c o a t é

q u e

e s t e

o

r e e n c o n t r e

m a i s

t a r d e

por

e s f o r ç o

p r ó p r i o ?

O c o r r e r á

i s s o c o m

C h i c o

Buar-

q u e ?

D o

a m a n h ã

n i n g u é m s a b e .

M a s

ê l e

tem

s u b s t r a t o

p a r a

o p e r a r a m e s m a

transformação

q u e

o s

B e a t l e s ,

q u e

c o m e ç a n d o

j u n t o

c o m o

p ú b l i c o

a c a b a r a m

p o r

s e

d i s t a n c i a r

e

a o

i n v é s

de

refletirem

a p e n a s

o s

g o s t o s ,

g e r a i s

p a s s a r a m

a

i m p o r

o

s e u

m o d o de

e x p r e s s ã o

p r ó p r i o .

£

pro-

b l e m a

q u e c a b e

a o

artista.resolver

ou

n ã o .

Po r

n a t u r e z a

é

i n s t r u m e n t o

d i n â m i c o

e

d e v e mais

q u è

s e r v i r

d e

r e f l e x o ,

t a m b é m o p e r a r

sobre,

p p r q U e

o

p ú b l i c o

m o r o s a m e n t e s e .

c a p a c i t a

das

n o v a s

f o r m a s

e s ó

se i n t e r e s s a

pèío."velho

con-

t e ú d o "

e

ao

q u e p a r e c e

( f e l i z m e n t e )

n ã o

M a r -

rHall M<-T>hm 

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6

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