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90 J. P I R E S W Y N N E

Apareceu, desde logo, a nova Companhia, mais como

instrumento de guerra e destruição do que como uma so-

ciedade fundada em cá'lculos de probabiVidades e com

futuro mercantil.

A História Universal, como quer João Ribeiro, ehoje geral-mente se aceita, não se compõe apenas de dados políticos. Omesmo destino que a posição marítima à beira do litoral euro-

peu assegurava a Portugal, caberia agora à Holaruia, possuindo

ainda maiores riquezas hidráulicas e um instinto de comércio

por igual inteligente e desenvolvido.

O que se vê, pois, é que o espírito animador da Compa-nhia era aquêle mesmo dos corsários e piratas, que ao tempo

dominavam os mares, fazendo presas, agindo à margem dasleis, e a mão armada.

Era o aventureirismo da época, e não tanto o interêssede expansão e de domínio, mas, sim, o de penetração à cata deriquezas, tão somente.

Em 1627,de nôvo, os holandeses apareceram.Pit, ou Pieter Heyn, Comandante de alguns navios, bem

artilhados, conseguiu penetrar na Bahia de Todos os Santos, edesfazendo as linha.s de defesa do pôrto, afundando embarca-

ções aguerridas, movimentadas com antecedência e dispostaspara uma reação, para um ataque decisivo, sem perseguições,fàcilmerite, após velejar serena.mente, abandonou o sítio sempesares, carregadas as suas naus de açúcar, rumando para olargo oceano, tocando, depois, em Ilhéus, chegando até CaboFrio.

Era ainda a audácia guerreira e também a ânsia de con-quista de riquezas em viagens felizes pelo Nôvo Mundo.

Ainda na volta, destemerosos, de .nóvo penetraram os

holandeses a barra de Salvador, e com a mesma desenvolturafizeram prêsas ebateram em retirada levando no bôjo das nausvaliosa colheita.

O grande êxito alcançado pelos corsários, sem dúvida, foibem animador para Osda Companhia das índias Ocidentais; elogo, na Holanda, estimulados pelas caprichosas ambições, oschefes da Companhia, traçando planos, prepararam uma arma-da de vinte e três veleiros, navios que, conduzindo apreciávelfôrça naval, sob o Comando de Jacob Willeekens, e trazendocomo Vice-Almirante o mesmo Pieter (P. Heyn), já conhecedordo litoral do Brasil, aqui chegou, sem estorvos, nem perigo.

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HISTÓRIA DE SERGIPE 91

Traziam os belicosos veleiros, além de uma tripulação bemnumerosa, constituída de mais de mil e quinhentos marujos,mil e setecentos soldados, comandados pelo general Johan VanDorth, depois Governador das terras conquistadas pelas armas

Foi a conquista de Pernambuco realizada no ano de 1630,domínio que atingiria o ano de 1637, e que com a chegada deMaurício de Nassau, o Príncipe, continuando, só terminaria,muito depois, em 1654, após sérias lutas, renhidas e constantes,mas, de algum modo, período marcante e revelador das quali-dades de inteligência e fídalguta do ilustre descendente deGuilherme - o Taciturno.

Algum tempo depois da chegada ao Recife, em janeirode 1637, tornando .Maur ício de Nassau conhecimento de quecombates se feriam ao sul de Pernambuco, e tropas comanda-

das por Picard acabavam de capitular, entregando-se aos gru-pos armados, rórças volantes comandadas por Matías de Albu-querque, antigo Governador da Capitania, que se internarapelas matas, aliciando guerrilheiros, e recebendo já ajuda daBahia, e que uma esquadra espanhola apertara em Alagoas, etropas desembarca vam, comandadas por D.Luiz de Rojas eBor-jas, írnedratamente partiu para o campo da luta, e, chegando aPôrto Calvo, logo bateu o exército, pondo em fuga o generalGiovanni Vicenzo Sanfelice, bem conhecido 1 nas lutas poste-

riores, pelo título de Conde de Bagnuolo.Em fuga desabalada, Bagnuolo, cuj a derrota se transfor-mara em apressada marcha, atravessando o S. Francisco, comas tropas famintas, desalentadas. Por onde passava tudo des-truía, nada deixando atrás, e assim começou a fase de entradase saídas de atacantes e defensores na antiga Capital da Capi-tania de Sergipe d'EI Rey, ora, o invasor devastando os campose saqueando os habitantes, ora os próprios soldados da defesa)rechaçados aqui, ou ali, e que na sua passagem, semeando oterror, iam danírícando propriedades, incendiando tudo.

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Devido à deficiente proteção das fronteiras, bandos

inimigos tuiouini atravessado o Rio S. Francisco e esten-

dido as suas incursões como em 1636, até o Rio Paraioa .

Novamente, alâeias de índios, fazendas e planta-

ções foram pasto de chamas, e milhas, por milhas de

canaviais maduros queimados cobriam o soro , Mas desta

vez os saquetuiores não teoaram a melhor. Ao sul, bandos

capitaneados por Camarão e João Lopes Barbalho foram

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92 J. P I R E S W Y N N E

batidos completamente, ao passo que na Partuoa Andrévuuü sofria uma terrioet derrota. Com os prisioneiros

foram apreendidas instruções do Govêrno da Balda para

nenhum holandês, ou ituiio, que combatesse ao seu lado,

tosse poupado, devendo ser tudo talaâo e arrasado,' al-deias, estubetecimenios e campos de cultura. (H. Watjen).

Maurício de Nassau não era partidário dessas incursõesdepredadoras, mas, bem avisado a respeito do animoso espíritodos homens chefiados por Barbalho (Luíz Bezerra Barbalho),e sabendo dos incêndios que a.s suas tropas iam ateando, e tam-bém as hordas dos índios, que acompanhavam o seu índisclpli-nado exército em fuga, na sua retirada para o sul, ordenou,

depois de alguma meditação, e já em represália, que os seusdesfechassem uma arrancada de igual quilate, e assim, am-pliando a ofensiva, logo determinou a ida de Lichthardt e Jol,chefes de uma frota que acabava de chegar da Holanda, a umarota pelo sul e que atacassem sem pena a cidade de Salvador etodos os portos mais ou menos importantes e de possível acessopelo Atlântico.

Queremos crer que Rocha Pitta na sua HISTÓRIA DAAMÉRICA PORTUGU1!:SA, quando fala de um assalto feito àcidade de S. Cristóvam por naus holandesas e da rapina quefizeram os assaltantes, quer referir-se aos navios de Lichthardte Jol ,

Procedendo os holandeses na sinistra interpretação

das suas capitulações, foram prosseguindo as suas con-

quistas nas praças ultramarinas. Mandaram do pôrto doRecife quatro naus, a tomar a cidade de S. Cristóvant,na Capitania de Sergipe, que pelo sul é confinada à

Bahia, e pelo norte ao Rio de S. Francisco, Pernambuco,

de onde dista setenta léguas. Apareceram com senhas de

paz as naus inimças, e entrando hostilmente à cidade,

saquearam-na, e despojaram os seus moradores das suas

riquezas, e das suas propriedades, que senhorearam em.

breve espaço com a cidade, insinuando-lhes em seu dano

as desgraças, de que à causa a falta de cauteta, e de valor,que poderão ter aprendido com a experiência de haverem

sido alguns anos antes expulsos pelos próprios inimigos.

que por terra seguindo ao Conde de Bagnuolo, se luiuiam

apoderado da cidade, abrasando-a com todos os engenlzosdaquela Capitania, por então a não presidiram.

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IIIST6nlA DE SERGIPE 93

Outros historiadores íazern referência ao fato, Galanti,Por to Seguro, 111asnenhum positiva a data.

Foram duas as Entrudns dos holandesse, ele suas pilha-gens e depredações, não se contando o tempo em que permane-

ceram domínando, fazendo de S. Crístóvam ponto de concen-tração.

Na sua primeira estada às margens do Rio S. Francisco,em Penedo, Nassau resolveu fundar um forte - Forte de Mau-ricio - e há vestígios de uma construção bem antiga numa dasmargens, na direita; ruínas que fazem pensar na existência deoutra fortificação por ali, mas os que por lá passaram, comoCarvalho de Lima Júnior, numa excursão realizada em 1916,nada sabem esclarecer, e assim permanece a dúvida a respeito

das origens, não se podendo afirmar se se trata de fortificaçãoconstruída pelos portuguêses, ou pelos holandeses.

C. Lima Júnior, pesquisador e bom analista do intricadoproblema, dando-nos notícia de ruínas encontradas pouco alémda confluência do Rio Xingá com o Xingàzinho, diz:

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Deixando o feito do rio, ao transpor a murqem es-

querda e pisar eni território dito da Bahia, o nosso guia,

senhor Por tirio, ctiamoú a nossa atenção para um jato

interessante, mostraruio-o : na confluência da estrada realcom o rio do lado de baixo, em uma pequena colina, havia

ruinas de uma construção antiga, que examinamos de

perto. A tradição, remotissima, diz, pela bôca de uns,

que é uma igreja dos tlamenços; pela bôca de outros -

moradores circunvizinhos - que é uma igreja dos padres

da Companhia. Ambos errados. Enquanto o Brito tomava

nota das dimensões das paredes, em sua carteira, levantei

o croqui, que a êste vai junto, pelo qual se verá que, em

tão pequenas proporções, que rnostram a presteza com queioi jeito, de urna pedra de granito em decomposição, com

inscrustações de seixos siliciosos, com a disposição de

duas portas de entrada, de algumas seteiras, tais ruínas

nada têm de comum com. os padres da Companhia, nem

com a religiosidade dos flamengos, que não eram cató-

licos, senão C01num jorte às pressas construuio pelos rea-

listas na dejesa contra os holandeses, na investida e pas-

saçem vitoriosa até além da Cachoeira de Paulo Aionso,o que concorda, aJiás, com a história daquela época.

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É, como se vê, uma simples conclusão, pois não se funda-menta em nenhuma data, e assim ficamos no mesmo.

Contudo, não é para desprezar o testemunho da tradição,e aceitável é que naqueles tempos muitos fortes e redutos, obrasde uns e de outros dos beligerantes, pontilhavam os caminhos,e assím serviam para a defesa e para o ataque.

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Conquistado o Forte Maurício, na margem norte do

S. Francisco, cortavam-se as comunicações entre Recife

e Sergipe, onde os holandeses, como já vimos) tintuini

eâiiieaâo dois fortes: um no Vaza-barris e outro no Rio

Real. Aquêle desde 1642 tinha sido derrubado pelo exér-

cito dos conquistadores, que se postaram na margem, do

Rio Real, a não consentir que os holandeses se espallhas-sem pelo território. (Hist. de Sergipe - F. Freire) .

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Os holandeses já ocupavam vários pontos do norte, e seestendiam de Pernambuco até o Maranhão, e no sul até alémdo Rio Real (antigo Itany) e as guerrilhas continuavam, e nelastomavam parte os índios, sob as ordens de Filipe Camarão.

Nassau resolveu dar nóvo passeio até àBahia, ese passoucomas suas tropas, atravessando oRio de S. Francisco, não sem

encontrar alguns embaraços, e conseguindo chegar mesmo aorecóncavo de Salvador.

Na passagem de Bagnuolo, em 1637, arrasada a cidade deS. Cristóvam, e a retirada dequase três mil cabeças de gado dasredondezas, e agora, do mesmo modo, mais uma vez, os cristo-venses sofriam prej uízos e dissabores, vendo os campos devas-tados, as propriedades destruídas, os engenhos danificados.

Derrotado, Maurício de Nassau, retornando, após grandese penosas ínvestídas, e commuitas perdas de homens, munições

e falta de víveres, desarvorado, e mais ferido no seu brio demilitar, comandante da jornada, oque fazia era dar carta brancaaos expedicionários, dando-Ines, assim, liberdade para tudo,para tóda espécie de atentados e violências .

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Aqui oque se faz não éaHistória das guerras holandesas, L

mas uma síntese dos acontecimentos mais ligados a Sergipe, L

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HISTÓRIA DE SERGIPE 95

para que se tenha uma idéia das angústias sofridas pelo povoda Capitania de Sergipe d'El Rey e principalmente dos habi-tantes da velha S. Cristóvam.

** *

Muitas figuras se distinguiram nas campanhas, Henr i-que Dias, Vidal de Negreiros, Matias de Albuquerque, João Fer-nandes Vieira, Filipe Camarão e outros.

Comenta-se muito a atitude do mameluco Calabar, tru-cidado pelos portugueses e brasileiros no combate de PôrtoCalvo, por ordem de Matias de Albuquerque, e por acompanharos holandeses, e assim se voltar contra os que combatiam dolado contrário, na luta pela expulsão dos flamengos.

Calabar, heróico combatente, ainda encontra no pre-sente muitas vozes que se afinam na mesma condenação,acusando-o de traidor, desertar das fileiras de Matias deAlbuquerque.

Outros brasileiros, conta a Histórta, também acompa-nhar am os rlamengos, dívergindo dos arautos guerrilheirosper nambucanos .

Vale notar que, então, não se tinha arraigado o senti-men to da nacionalidade, e preciso é ver-se que os índios sedesentendiam entre si, pela inimizade reinante e separadoradas tr íbos, e que, ainda, no estado de Colônia, o Brasil eraapenas um vago anseio de libertação e os que se batiam pelaexpulsão dos holandeses se deixavam inspirar não por motivospatrióticos, mas de domínio, desde muito em suas mãos, e queos partidários de Nassau sabiam, às vezes, ser humanos e pre-miar a adesão dos que chegavam reconhecidos pelos benefíciose t.ambérn pela confiança que Ihes despertavam os novos do-mínadores .

Maurício de Nassa u, duran te a sua permanência à frentedo Governo de Pernambuco, revelou-se um administrador dequalidades excepcionais e como fidalgo procurava atender aosreclamos da cidade de Recife, tornando-a um belo centro,construindo palácios, observatórios astronômicos, lançandopontes, aj ardinando logradouros, cuidando, assim, de dar aomeio um outro e melhor aspecto, mais saudável, trazendo be-nefícios que eram inovações e utilidades.

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Se, por um lado, do ponto de vista .polítíco, um tantoliberal se mostrava, já se fazia notar, também, pressionadopor elementos de seitas religiosas, e muitos judeus e protes-tantes já se impunham no trabalho de renovação, às vêzesrestringindo um pouco, ou muito, a intromissão de outros, sevoltava contra o clero, coibindo liberdades e abusos.

Marcou, realmente, a sua passagem, e, dizem algunscronistas, por ocasião de sua partida, deixando a cidade deRecife, passeara pelas estradas e pelos arredores, e em Olindaestivera, olhando de uma elevação os campos circundantes,saudoso e talvez orgulhoso das realizações, e por onde passavagente do povo corria pelos caminhos para ve-Io, e, sorridente,o saudava, numa atitude de respeito e reconhecimento, e assim

se revelava o seu valor e se confirmava a sua liberalidade.Não se condena, de nenhum modo, a ação desenvolvida

pelos natívístas, nem se nega que os brasileiros, os portuguê-ses, habitantes da Colônia, de alguma forma sofressem com origor de certas resoluções, mas certo é que muitas crueldadesforam praticadas, de parte a parte, e, não há dúvida, o quetodos afinal proclamam é que Maurício de Nassau foi real-mente um espírito de elite, nobre fidalgo, político e grandeadministrador, e também um homem de energia, de disposição

Iísica e determinações prontas nos rumos do seu govêrno.Homem de grande energia, sem dúvida nenhuma, en-frentando com coragem os que procuravam impedir o pros-seguimento de sua marcha reformadora, às vêzes se expondo,colocando-se à frente dos soldados, arrostando os perigos esem temer traições.

Na guerra, valoroso comandante, à frente de suas tropas.e no Govêrno, realizando obras, oportunas e valiosas, desenvol-vendo louvável ação administrativa, estimulando espíritos, tra-zendo da Europa pintores, arquitetos, físicos, assim chamadosos médicos de então, e uma plêiade se movimentava acolhendoas sugestões do Príncipe, homem de ação e de bom gôsto.

** *

A Capitania de Sergipe d'El Rey, entretanto, não se be-neficiou, e colocada entre a Bahia e Pernambuco (Alagoas

pertencia e estava sob a jurisdição de Pernambuco) e sendosempre um teatro de lutas, e parada de tropas, teve os seus

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HIST6RIA DE SERGIPE 97

campos devastados, os seus engenhos danificados, as suascriações levadas para outras bandas, e feita a Capital, SãoCristóvam, por duas vezes, quartel-general das fôrças holan-desas, já batidas de cansaço, e em retirada quando de volta

da Bania, com o Príncipe desarvoradc, foi alvo de constantesataques e contra-ataques, e os incêndios vorazes que, a cadadia, se manifestavam, destruindo edifícios, .devorando do-cumentos, arrasando arquivos, e empobrecendo a muitos .

Devemos ponderar que as lutas desencadeadas entre por-tuguéses e holandeses, além do motivo político que os impelia,o interesse pela retomada da terra, outros motivos se velavam,e os portugueses mais apaixonados sempre se mostraram e

corajosos, pois se batiam contra inimigos de sua Fé.Os holandeses eranlcalvinistas, protestantes, e ainda

trouxeram para Perriambuco grande número de judeus, israe-Iítas, e tantos daqueles já haviam chegado ao tempo de Nassauque não titubearam e logo construiram uma sinagoga.

Comentando no seu livro, Hermann Watjen, observa,com mui ta propriedade:

o ódio de raça C a inccnipatíbituuuie de religiãoproduziram o seu natural efeito, ituliciar ainda mais as

paixões e fazer crescer o [uror da luta. Para o portu-guês que vivia no Brasil o holandês não passava de um

herege que se havia intrometiâo contra o direito numa

terra genuinamente católica, e sôbre o quiü era licito

exercer a pena de Talião. O holandês, por seu lado,

olhava o português com desdém.

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Luiz da Câmara Cascudo, falando da Geografia de Ser-gipe no Domínio Holandês, esclarece-nos a respeito dêssestempos, mas conclui pela não longa permanência dos flamen-gos em terras de Sergipe.

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Terra de saque para o holandês militar, Sergipe

era a reserva de gado e sua perda, em 1645, multiplicouos cuidados para a conservação do Rio Grande do Norte,

o outro curral de 20.000 cabeças fáceis. Enquanto o São

Francisco ficou vigiado num pastoreio que não dava

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canseira, houve relativa abastança nas praças fortes

pernambucanas.

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CIRIRI era terra de ocasional conquista. Não teve

bra~. Verdade é que Hanâetmansi fala num brasão

darmas\para Sergipe.

Crítica apressada, a de Cascudo.Os holandeses também muito se intessavam por Sergipe,

campo bem rico de rebanhos, caminho aberto para a Bahia, tão

cobiçada, e nas suas ínvestídas, que não foram poucas, às vêzes,bem que se firmaram, sempre de olhos voltados para o sul, massem se descurarem da terra em que pisavam, e assim marcavama sua passagem e a intenção de domínio, e contrastando, pelamaneira de agir, já com outras normas políticas procuravamcaptar a confiança e despertar simpatia, desfazendo o que sedizia, e avassalando o espírito local.

Cascudo nega a existência de brasão.Antônio José da Silva Travassos, nos seus APONTAMEN-

TOS, fala-nos da existência de um brasão darrnas na fachadada matriz de S. Cristóvam, por muito tempo à mostra, e reti-rado, talvez, por ocasião de alguma reforma do templo, ou poralgum arrebatamento de nacionalismo extremado, sem zêlo eímpreviden te .

O brasão existiu, muito embora dêle não nos fale Alfredode Carvalho, ilustre historíógrafo .pernambucano, citado, eaceito, sem mais exame, pelo escritor do Rio Grande do Norte,e o brasão de Serqipe era um sol, cercado de raios, sôbre três

coroas abertas.

Divergindo da política que realizavam em Pernarnbuco,em cujo seio já existiam muitos judeus e calvínístas, em SãoCrístóvam, diferentemente praticavam, tendo em vista o meio,muito menor, e a influência que exerciam os padres .

Existiu o brasão, e a própria matriz, ainda de pé, recons-truida muito anos depois, também obra .dos holandeses, quetambém concorreram para a reconstrução de conventos - o deS. Francisco, o do Carmo, a Santa Casa de Misericórdia e a suaigreja.

Vê-se que não foi tão curta, nem desprovida de Interesse,a estada dos holandeses em Sergipe, e tanto não foi, e fácil é

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compreender, que, por muito tempo, esteve Sergipe sem capi-tães-mores, e ° Governo às mãos dos holandeses que, não alheiosaos clamores e dcsej osos de amenizar o estado de coisas, con-seguirem simpatia, interessa varri-se pela vida da comunidade,construindo, reconstruindo.

Não havendo judeus, 11e1ncalvinístas, e somente católicos,os holandeses, j á f'irrnados, mais ou menos, em Recife, o quedesej avarri era a consolidação da nova conquista.

Celebrado, em Haia, o armíst.ício, no dia 12 de jane1rode 1641, o Tratado - cedendo a Oliferd as terras do sul, alémelo Rio S. Francisco, convênio entre portugueses e holandeses,inspiraeü o ele Nassa u, .i á se esLabelecendo os limites da Nova

Holandn, o que se fazia era reconhecer corno holandesas asterras ela Capitania de Sergipe, até então pisadas pelos invaso-res, e assim se criou a questão de fronteira entre os dois atuaisEstados -- da Bahia e Sergipe.

Nào foi curta a estada dos holandeses, e sem rundamcntoé a alegucáo relat.ívnrncn te ao brasão, e quanto ao desinteréssepor Sergipe, também, não é lógica a afirmação de Cascudo, pois,corno diz Barreus, Bagnuolo e holandeses nas suas passagensarrcbanhavam sempre boiadas numerosas.

Feito o Armist.ícío. e durando os seus efeitos até 1651,Sergipe, assim, não era luso, e em conseqüência a longa fasede onrraquecnnento das autoridades, e as constantes e contra-ditórias atitudes de muitos, provocadoras de inquietação e deinsegurança.

Pela doação feita e firmada por Maurício de Nassau, pas-sava o território de Sergipe a pertencer aos holandeses, e assimestá na escritura: /

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Acortiaram \co1n isto o dito Sr. Oliterti para haver

ete C01no ieuüo perpétuo e hereditário de tôdas as terras,

matas e águas da Capitania de Sergipe d'El Rei), que co-

meça na terra iirme elo lado rneridional do Rio de São

Francisco para o sul, dilatando-se segundo seus velhos

lim ites, ou pelo menos até onde esses limites forem. le-

vados sob o domínio e autoridade da Companhia das

truiuis Ocidentais, e ao longo do referido rio para cima

pela terra até a grande queda d'água, e daí através da

terra até os ditos limites.

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100 J. P I R E S \V Y N N E

Falando da riqueza da região, relativamente à pecuária,e da retirada de gado, BARLEUS, no seu relato, de 1647, escla-rece-nos:

Demoranâo-se ai: Bagnuolo, abateram-se cinco niü

reses e tangeram-se oito para o consumo futuro da sol-

dadesca; por nós foram mortos três mil, além das que se

transportaram para a margem sul.

Os holandeses, exploradores das riquezas de Pernambuco,tão interessados na ampliação dos engenhos de açúcar, produtoque muito exportavam, e sempre em larga escala, quando emSergipe, nas entradas e saídas de suas tropas, muito sofreram,e na permanência, conquanto de algumas coisas não se des-curassem, desejosos de tomar pé, ,firmando bom conceito ecaptando simpatia, nada conseguiram deixar de boa lembrançano espírito dos sergípanos, e pela transação realizada com osportugueses e constituição, assim, de um .reudo, fazendo do,ITANY linha limítrofe, plantaram a histórica divergência -que é a questão de limites com a Bahia.

** *

Os holandeses interessaram-se pelas minas de ouro deItabaiana, e andaram fazendo pesquisas na serra e muito fala-vam de Belchior Moreya, mameluco, na opinião dêles. A etno-Iogía sergipana apresenta a influência flamenga, e pelas mar-gens do S. Francisco, e pelo centro, em Itabaíana, em N. S. dasDores, há vestígios de suas passagens na população aloirada ecorada, de faces muito vermelhas. Os franceses nas suas pene-

trações deixaram também evidentes marcas, mas pela estadamais longa dos holandeses, tudo faz crer no maior cruzamentodestes com a gente nativa e branca. -

** *

Ivo do Prado, estudioso do passado de Sergipe, na suagrandiosa obra A CAPITANIA DE SERGIPE E SUAS OUVIDO-RIAS, analisando a fase dos holandeses e as conseqüências doArmistício de Haia, focaliza muito bem a situação da Capitania!então feudo de Oliferd:

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Isto foi em 1647; porém, de fato, já o dominio ho-

landês cessara em Sergipe, desde 1645. Apesar disto, aluta continuava, entre a Hotatula e Portugal, em outros

e muitos pontos. A dinastia dos Braganças, na metrópole,

vinha de pouco tempo. Não tinha garantias muitos sérias

quanto à estabisuituie , As incertezas decorrentes manti-nham, na Colônia, aiçuma uuiisciplirui e reduziam, na

Coroa, de certo modo, a autoridade imprescindível. Esta

fraqueza ou dúbia situação tinha, naturalmente, seus re-

flexos em tôda a diplomacia. t, pelo menos, como se

mostra a iurura âêsse instante curioso, na vida brasúeira.Portugal, oficiatmente, parecia respeitar o Armistício deHaia: mas, praiicametite, consentia que a Colônia o des-respeitasse. (O jato seguinte prova-o com segurança:

expulsos de Sergipe e do S. Francisco, pelos indepen-dentes, os holandeses, em 1647 o Govêrno Geral da Co-

lônia, dentro do armistício que terminara a 12 de janeirode 1651, nomeia capitão-mor de Sergipe Baltczar de

Queiroz, e continua a nomear outros até a paz de 1661,quando o têz, então e êeaatmente, a Coroa mesma. Até

1661 os capitães-mores de Sergipe não se impunham como

autoridade; a origem fraca do primeiro viciou os habi-

tantes por longo tempo ainda.) Esta rnaneira de agir teve

conseqüência má: deixou Sergipe a si mesmo entregue

durante largo tem.po . A vida social piora em tôda a

Capitania. A guerra e as violências notadas no meio

sergipano, durante o aominto bataoo, deram normas dife-

rentes ao viver comum de todos os habitantes. A popula-

ção não era a mesma e os costumes eram outros. Assim

veio, com o tempo, a se formar um Gouérno, quase, degrandes proprietários, espécie de oligarquia. Essa ilegal

situação e os efeitos do Armistício de Haia trazem à divi-sória da Batiia com Sergipe muitas incertezas. A fronteira

dos fVamengos vinha ao Rio Real. Holandesa ficou sendo aCapital de Sergipe e grande parte da mesma Capitania.

Por conveniência dos lusos o Rio Real, grande ficou tido,

para os batavos, como se fôra o Itany ou Rio Real da

Praia .

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