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Com a participaç~o de colaboradores do hospital, familiares dos integrantes do Programa Diversidade, Escola de Cegos de Itu e RH do Hospital S~o Camilo de Salto, foi realizado o evento em comemoraç~o aos três anos de atuaç~o do Programa Diversida- de no Hospital S~o Camilo de Itu. A organizaç~o contou com en- volvimento dos setores de Recrutamento, Treinamento e Medi- cina do Trabalho. Logo na entrada do auditório, local do evento, foi montado um túnel para representar três momentos: uma barreira em forma de corda para dificultar a passagem com frases de medo, pre- conceito e outras, um obst|culo com v|rias caixas representan- do os obst|culos com frases negativas e por fim um espelho, para que cada um que passasse ali se olhasse e refletisse que tudo pode ser superado se houver confiança em nós mesmos. Na programaç~o, uma palestra com a psicóloga da FASAM Karla Fioravante abordou os aspectos das dificuldades que enfrenta- mos diariamente. Atualmente mais de 40 pessoas compõem o quadro do Programa Diversidade. O depoimento do membro do programa diversidade, Marcelo Silveira, coordenador de Recursos Humanos do Hospital, foi um dos pontos chaves do encontro. “N~o atingi um nível de chefia por ter uma deficiência, me tornei um gestor pelos esforços tan- to meu, quanto da minha família que sempre me incentivaram a estudar, fiz faculdade de RH e também pós-graduaç~o em admi- nistraç~o hospitalar e n~o parei no tempo, sempre busquei o aperfeiçoamento profissional. Agradeço a todos que estiveram e que est~o presentes em minha vida”, afirmou Marcelo Moraes. Os participantes foram presenteados com uma garrafinha como lembrança do evento. A equipe organizadora agradeceu o cari- nho da direç~o do Hospital S~o Camilo de Itu. Comunidade, colaboradores e entidades prestigiaram o evento São Camilo de Itu comemora três anos do Programa Diversidade Com tema “Rompendo Barreiras e Superando Limites”, evento reúne colaboradores, familiares e entidades da cidade

Sao Camilo Saude - 171

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Com a participaç~o de colaboradores do hospital, familiares dos integrantes do Programa Diversidade, Escola de Cegos de Itu e RH do Hospital S~o Camilo de Salto, foi realizado o evento em comemoraç~o aos três anos de atuaç~o do Programa Diversida-de no Hospital S~o Camilo de Itu. A organizaç~o contou com en-volvimento dos setores de Recrutamento, Treinamento e Medi-cina do Trabalho. Logo na entrada do auditório, local do evento, foi montado um túnel para representar três momentos: uma barreira em forma de corda para dificultar a passagem com frases de medo, pre-conceito e outras, um obst|culo com v|rias caixas representan-do os obst|culos com frases negativas e por fim um espelho, para que cada um que passasse ali se olhasse e refletisse que tudo pode ser superado se houver confiança em nós mesmos. Na programaç~o, uma palestra com a psicóloga da FASAM Karla

Fioravante abordou os aspectos das dificuldades que enfrenta-mos diariamente. Atualmente mais de 40 pessoas compõem o quadro do Programa Diversidade. O depoimento do membro do programa diversidade, Marcelo Silveira, coordenador de Recursos Humanos do Hospital, foi um dos pontos chaves do encontro. “N~o atingi um nível de chefia por ter uma deficiência, me tornei um gestor pelos esforços tan-to meu, quanto da minha família que sempre me incentivaram a estudar, fiz faculdade de RH e também pós-graduaç~o em admi-nistraç~o hospitalar e n~o parei no tempo, sempre busquei o aperfeiçoamento profissional. Agradeço a todos que estiveram e que est~o presentes em minha vida”, afirmou Marcelo Moraes. Os participantes foram presenteados com uma garrafinha como lembrança do evento. A equipe organizadora agradeceu o cari-nho da direç~o do Hospital S~o Camilo de Itu.

Comunidade, colaboradores e entidades prestigiaram o evento

São Camilo de Itu comemora três anos do Programa Diversidade Com tema “Rompendo Barreiras e Superando Limites”, evento reúne colaboradores, familiares e entidades da cidade

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O Hospital Municipal de Nova Mutum recebeu a visita do Prefeito Adriano Pi-vetta, juntamente do Vice Prefeito, Lean-dro Félix, Secret|rio Municipal de Saúde, Jo~o Batista, e membros da Comiss~o

Permanente do Contrato de Gest~o. Na oportunidade, o diretor administrativo do HMNM apresentou alguns projetos iniciados e ações implantadas pela S~o Camilo durante a gest~o no Hospital, des-de julho de 2012. Além disto, foi apresentado ao prefeito o projeto que atesta a necessidade de am-pliaç~o do Hospital Municipal de Nova Mutum em mais nove leitos, uma vez que j| foi realizado projeto para atendimento a convênios particulares, como Unimed, que deve começar em breve, o que au-mentar| a demanda. De acordo com o diretor administrativo do Hospital, Tiago Alvarenga a visita foi

muito produtiva. “Ficamos muito otimis-tas com essa visita que mostra a parceria da gest~o do Hospital com a Prefeitura. Esperamos iniciar as obras ainda neste mês de abril para ampliar a oferta de lei-tos”, afirmou. O Hospital de Nova Mutum aguarda a abertura do Centro de Especialidades, previsto ainda para o mês de abril, para desafogar a demanda existente hoje nos serviços ambulatoriais do Hospital, que passar~o a ser absorvidos pelo município e ir| aprimorar o fluxo de pacientes no Hospital, consequentemente ampliando a qualidade no atendimento de urgência e emergência.

Rondonópolis (MT) - Hospital Regional padroniza serviços na CME

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Nova Mutum (MT) - HMNM recebe visita do Executivo Municipal

Aimorés (MG) - HSJSC recebe visita técnica de Hospital da região

A diretoria assistencial do Hospital Regio-nal de Rondonópolis concluiu o novo pro-tocolo interno para a Central de Material Esterilizado, CME, setor respons|vel pela esterilizaç~o de todos os materiais e ins-trumentais utilizados em cirurgias e de-mais procedimentos no HRR. No manual, est~o especificadas o que a caixa compõe por especialidade e como mont|-las até a esterilizaç~o. Desde a montagem de caixas até o pro-cedimento final de esterilizaç~o est~o descritos no protocolo. De acordo com a diretora assistencial, Karla Carriço, o obje-tivo é iniciar uma rotina que pode ser pra-ticada pelos colaboradores, desde os mais experientes até os recém-admitidos. “Com o protocolo evitamos erros nas montagens de pacotes e caixas cirúrgicas e criamos um padr~o de rotina em que é

possível detalhar a quantidade de itens presentes em cada embalagem que ser| esterilizada segundo a especialidade, co-mo por exemplo, um pacote para uma

grande cirurgia necessita de 5 campos cirúrgicos grandes, 1 imperme|vel, 2 ca-potes e 2 compressas. Todos os itens es-tar~o ali e requerem determinada aten-ç~o”, afirma. O manual é direcionado {s embalagens das especialidades de Neurologia, Cirur-gia Geral, Urologia, Cirurgia Vascular, Otorrinolaringologista, Cirurgia Pedi|tri-ca, Bucomaxilo, Ortopedia, Caixas para Acesso Venoso Central e outras. “Temos agora uma disponibilizaç~o de materiais mais eficaz, segura e uma maior excelên-cia nas cirurgias”, complementa a enfer-meira Sandra Amaral. O POP (Procedimento Operacional Pa-dr~o) foi elaborado em parceria com uma acadêmica de enfermagem da UFMT, jun-to da enfermeira do setor, Sandra Amaral e do coordenador Francisval Soares.

O Hospital S~o José e S~o Camilo recebeu uma visita técnica de colaboradores dos setores de farm|cia e enfermagem do Hospital Jesus Menino, de Central de Minas. Na oportunidade os profissionais foram recepcionados pelas coordenadoras dos setores de farm|cia e enferma-gem do HSJSC onde foram apresentadas as rotinas de trabalho de cada um deles. Sistemas utilizados por esses setores, protocolos de conduta clínica, regimentos e metodolo-gias de gest~o foram alguns dos temas apresentados pelos colaboradores do HSJSC. Os visi-tantes elogiaram a infraestrutura e o quesito organizacional. “A busca pelo crescimento por meio da troca de informações e experiências nas visitas é um método muito proveitoso, tanto para nós que somos uma referência e aprendemos ainda mais, como para os hospitais que buscam se aprimorar junto com o HSJSC. Iremos sempre aliar a qualidade e a padronizaç~o do atendimento em todos os setores”, afirma Luanna de O. C}ndido - coordenadora de enfermagem da instituiç~o.

Foi apresentado projeto de expansão

Equipe visitante elogiou HSJSC

Caixas são montadas por especialidade

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O Departamento de Diagnóstico por Imagem de Ultrassonografia do Hospital S~o Camilo de Formosa anuncia para a comunidade o mais novo exame iniciado, o ecocardiodoppler, exame capaz de oferecer métodos de diagnóstico da es-trutura e do funcionamento do coraç~o. Realizados pelo Dr. Messias Daameche e pelo Dr. Lamartine Pissinati, pacientes de convênio e particular podem buscar mais essa especialidade no S~o Camilo. Todos os exames s~o realizados em apa-relho moderno, da marca Esaote My Lab 50 com laudos computadorizados para ampliar a resolutividade na oferta de serviços do Hospital para melhoria no

atendimento { populaç~o. O ecocardiodoppler é muito utilizado para investigar pacientes com sopro car-

díaco, que possuem sintomas de palpita-ç~o, síncope, falta de ar, dor tor|cica ou que suspeitem de doenças cardíacas co-mo doenças do músculo cardíaco, co-nhecida como infarto do mioc|rdio, insu-ficiência cardíaca, doença das valvas, anomalias congênitas e outras. “O equipamento nos apresenta imagens est|ticas e em movimento do músculo e das valvas cardíacas, além de permitir um mapeamento de fluxos em cores pela técnica Doppler que facilmente nos identifica a direç~o e velocidade do fluxo sanguíneo no interior das cavidades car-díacas”, afirma o Dr. Messias.

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Formosa (GO) - Hospital São Camilo inicia exames de Ecocardiodoppler

Salto (SP) - Hospital São Camilo apresenta resultados para Legislativo Municipal

Aconteceu uma reuni~o na C}mara Muni-cipal de Salto na tarde da última terça-feira, 23, com participaç~o da diretoria do S~o Camilo de Salto, que apresentou re-sultados do Hospital, que est| sob gest~o camiliana desde maio de 2011. A convoca-ç~o foi feita esse mês pelos próprios vere-adores a fim de esclarecer metodologias de atendimento e produç~o. A mesa diretora foi composta pelo presi-dente do legislativo, Divaldo Aparecido dos Santos, 1º secret|rio, Wilhes Gomes e 2º secretário, Roberto Natalino. Pelo São Camilo de Salto, além do diretor adminis-trativo, Marcos Paiva, o Gerente Médico Dr. Renato Cassani e o coordenador da pediatria, Dr. Cl|udio Terasaka. Após um breve histórico de atuaç~o da S~o Camilo no Brasil, foi lembrado que o Hospital presta contas { Secretaria Muni-cipal de Saúde. Na sequência, a rotina de cada setor foi apresentada pelo diretor administrativo, com foco principal no Pronto Socorro que hoje atua com base no Protocolo de Manchester para classifi-caç~o dos atendimentos, sendo que a maioria dos pacientes atendidos que pas-saram pela classificaç~o, 48,56%, se en-quadrou como pouco urgente. Apenas 0,09% dos atendidos são emergências, salvo os casos que chegam direto pela entrada de emergência, e 1,70% s~o ur-gências maiores. Com três clínicos e dois

pediatras no P.S., diversas especialidades ainda contemplam a retaguarda do setor. Outro tema abordado pelo diretor foi sobre a demanda de alta complexidade. A cada caso, é feita solicitaç~o de vaga via Central de Regulaç~o de Ofertas de Servi-ços em Saúde, CROSS, respons|vel por monitorar os leitos que se apresentarem. A cada reuni~o da Comiss~o de Avaliaç~o do Contrato, o retorno dado { diretoria do Hospital vem sendo positivo. Todas as metas pactuadas em relaç~o {s interna-ções têm sido cumpridas. Além das metas de cirurgias que s~o alcançadas o atendi-mento no Pronto Socorro tem sido supe-rado a cada mês, com média mensal de 8.700 atendimentos, na pediatria com 1.900 atendimentos, ortopedia com 600 e obstetrícia com quase 540/mês. “Mensalmente temos a certeza de estar-mos cumprindo o contrato e as metas pactuadas com o executivo municipal, seja pelo nosso trabalho, seja pela de-manda que se apresenta. É muito impor-tante que a sociedade em geral conheça a nossa metodologia de funcionamento e o que temos condições de executar dentro de nossa complexidade, estrutura e par-ceria com o município”, afirma Marcos Paiva. Dados Com um total de 110 leitos, sendo 10 de UTI, 73 de internaç~o, 15 de apoio e ou-

tros 12 leitos para Hospital – Dia, o S~o Camilo de Salto conta com 427 colabora-dores diretos e indiretos. A Pastoral da Saúde realiza mensalmente uma media de 1.400 visitas aos enfermos como parte da política de humanizaç~o camiliana, além de 1.160 atendidas pelo serviço social. Mensalmente em torno de 230 participa-ções s~o registradas nos cursos internos. Atualmente 150 estagi|rios atuam no Hospital, 15 bolsas de estudos s~o ofereci-das a colaboradores e 01 turma iniciou pós graduaç~o em administraç~o hospita-lar com aulas no Hospital com descontos, em parceria com o Centro Universit|rio S~o Camilo. No setor de ouvidoria, no último semestre dos 94.639 atendimen-tos realizados pelo Hospital, apenas 0,11% representaram reclamações e 0,15% repre-sentaram elogios.

Marcos Paiva apresentou a produção de cada setor

Laudos computadorizados para ampliar resolutividade

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Mariana (MG) - Hospital Monsenhor Horta participa de passeata de combate à Dengue

A Pastoral da Saúde do Hospital Monse-nhor Horta, em parceria com o Rotary Clube, Prefeitura de Mariana, Lions Clu-be, Rotaract Clube e alguns comércios da cidade, realizaram essa semana uma pas-seata pela cidade com o objetivo de aler-tar e orientar os moradores sobre a im-port}ncia de se manter o combate { den-gue, principalmente nesta época do ano, quando é registrado um elevado número de casos. Na oportunidade, os colaboradores con-duziram faixas de apoio ao combate da doença, os perigos do mosquito que po-de causar morte. Também foram distribu-ídos panfletos com v|rias orientações sobre como evitar a proliferaç~o do ae-

des aegypti. “É muito importante a participaç~o do Hospital Monsenhor Horta em movimen-

tos como este, pois contribuímos para uma sensibilizaç~o da comunidade, j| que a maioria dos focos da dengue se encontram nas residências, onde o cida-d~o tem total responsabilidade”, afirma a diretora administrativa, Edla Rodrigues. A Pastoral da Saúde também integra essa sensibilizaç~o como interessada na pre-venç~o, j| que vidas s~o colocadas em risco. “As ações simples e eficazes devem ser lembradas sempre, como n~o acumu-lar |gua, evitar caixas d’|gua destampa-das ou qualquer recipiente com |gua pa-rada, mesmo que limpa. Um mosquito t~o pequeno coloca nossa vida em risco”, finaliza Aparecida Custódio, respons|vel pela pastoral da saúde do HMH.

Parceria com Prefeitura e instituições