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SÃO PAULO, 20 a 24 DE NOVEMBRO DE 2014

SÃO PAULO, 21 DE MARÇO DE 2013 - prefeitura.sp.gov.br · Moradores do bairro de Pedreira tentam impedir construção de condomínio em área de manancial ... Museu Afro Brasil tem

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Produto torna a água própria para o consumo

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Moradores do bairro de Pedreira tentam impedir construção de condomínio

em área de manancial

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Mais São Paulo, com Gilberto Dimenstein, fala sobre implantação de

parklets e jardins verticais na capital paulista

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Museu Afro Brasil tem programação especial no Dia da Consciência Negra

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Contribuição do Brasil para o aquecimento global aumentou ano passado;

Âncora critica ação de Fernando Haddad

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Especialistas de vários países admitem crise de água

Especialistas de vários países reconheceram nesta sexta-feira, no Panamá, que existe

uma crise pela escassez de água no mundo, mas rejeitaram as "visões catastróficas" e

"apocalípticas" que preveem uma guerra mundial pela água.

"Não podemos deixar de reconhecer que no mundo, e lhes falo da presença do México

no Conselho de Governadores do Conselho Mundial de Água, há o reconhecimento de

crise de água", disse o diretor-geral da Associação Nacional de Empresas de Água e

Saneamento do México (ANEAS), Roberto Olivares.

Os especialistas se referiram ao assunto no término hoje na Cidade do Panamá de sua

participação na XV Conferência de Diretores de Água (CODIA), integrada por 22 países

e que coordena estratégias para a gestão das fontes hídricas em nível nacional e em

cenários além das fronteiras.

Os participantes deste encontro discutiram durante quatro dias estratégias que os

países, governos, congressos, diversas organizações e os cidadãos devem analisar para

garantir o futuro do recurso hídrico. "Há crise de água, mas esta crise tem que ser

resolvida com a participação de todos os atores, os órgãos dos governos, os

legisladores que têm uma participação importante e os usuários dos serviços de água

potável", advertiu Olivares.

Seria preciso reconhecer, acrescentou o especialista mexicano, "que cada vez há

menos água disponível para consumo e que a que existe está cada vez mais

contaminada".

Mesmo assim, Olivares rejeitou, por ser "apocalíptico demais", o que alguns preveem

sobre que está por vir uma "guerra mundial pela água", já que atualmente, indicou, se

conta com "muitos novos recursos e tecnologias" para a reutilização de água, a

dessalinização do mar e o tratamento das águas residuais.

Por sua parte, Noel Trejos, chefe de Gestão Integrada de Conchas Hidrográficas da

Autoridade Nacional do Ambiente do Panamá (ANAM), disse que a América Latina é

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uma das mais ricas em recursos hídricos, ao contrário de outras regiões áridas no

mundo que devem buscar outras alternativas para consegui-los.

No entanto, Cipó Ardiles, diretora-geral de Água da Espanha, disse que a meta

perseguida pela CODIA, no marco dos novos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

(ODM), é potencializar que a água seja um "eixo único" e não transversal. A XVI

Conferência de Diretores de Água será realizada no segundo semestre de 2015 na

Bolívia.

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Guarapiranga perde 1/3 da água em 12 meses

Com interligação para abastecer o Cantareira, reservatório atingiu 33% da

capacidade ontem

Responsável pelo abastecimento de 4,9 milhões de pessoas, a Represa do Guarapiranga, na zona sul de São Paulo, tem hoje menos da metade da água de um ano atrás. Ontem (21/11), o reservatório com capacidade para 171 bilhões de litros de água atingiu a marca de 33%. Há um ano, estava em 71%. Em 12 meses, a reserva perdeu 65 bilhões de litros, ou mais de um terço da capacidade. Para comparação, o Cantareira estava com 32,2% da capacidade há um ano. Hoje, o nível do sistema é de 9,7%, considerando a segunda cota do volume morto. Mas os níveis de precipitação mostram condições bem diferentes: no Guarapiranga, a precipitação foi de 886,3 milímetros até outubro, 78,9% da média histórica, de 1.123 milímetros. Já no Cantareira, a chuva soma 754 mm até ontem (21), 47,7% da média anual, de 1.581 mm. Neste mês, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) começou a levar mais água do Guarapiranga para o Cantareira. Por causa da interligação, a represa da zona sul passou a produzir mais 1 mil litros de água por segundo (o total é de 15 mil litros por segundo).

O fato foi notado pela população do entorno da Guarapiranga, na Capela do Socorro. "Depois que começaram a liberar mais água, o nível caiu ainda mais, começou a ficar rápido. Mas não é só culpa disso, já que aqui a gente depende muito de São Pedro também", afirmou Paulo Rodrigues, de 55 anos, dono de uma marina. Segundo ele, os moradores estão acostumados com as quedas de nível no reservatório. "Não é novidade nenhuma a represa secar. Já vivemos situações piores. De qualquer forma, a crise é importante para a população aprender a usar e preservar o recurso." Ele tem a marina desde 1994. "Tenho trator e caminhão para levar os barcos dos meus clientes para a água." Já o ajudante Orlando Laurindo, de 52 anos, que trabalha há 13 anos na marina, se disse assustado. "A sensação é de que a água vai acabar mesmo." Ele sente falta das tempestades que costumavam atingir a região. "Vejo o céu com nuvens pretas e nada. A chuva está parecendo político: só promete." As áreas secas da represa se tornaram grandes pistas de pouso para aeromodelismo. "A gente aproveita a situação, mas é triste ver a represa desse jeito. Ainda mais para

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quem sempre morou aqui", afirmou o comerciante Antonio Miguel Rodrigues Neto, de 35 anos, que brincava com um avião em uma das margens. Já no Parque do Sol, área da Prefeitura, os frequentadores estão cada vez mais assustados com a distância entre a água e a Avenida Atlântica. Cerca de 400 metros separam a via da margem da Guarapiranga. Do parque é possível ir até uma ilha que surge em períodos de seca. "Sempre que aparece é sinal de que a situação está ruim", diz a auxiliar administrativa Vera Lucia de Carvalho, de 48 anos. Procurada, a Sabesp afirmou que o Sistema Guarapiranga "opera dentro da normalidade". A expectativa é de que, "a exemplo de anos anteriores nesta mesma época, a represa seja recarregada gradativamente com a temporada de chuvas". A companhia lembrou ainda outras estiagens. No dia 18 de novembro de 2003, por exemplo, o volume chegou a 21,2%.

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R7 testou: água de parques públicos está boa para consumo

Amostras foram colhidas no Horto Florestal e parques Sabesp, Villa

Lobos e Ibirapuera

Depois de receber denúncias de internautas sobre a qualidade da água em diversas regiões de São Paulo, o R7 pediu à UNG (Universidade de Guarulhos) testes de algumas amostras. Os locais escolhidos para as coletas foram os bebedouros de quatro parques públicos da cidade.

As reclamações se referem, principalmente, à cor e ao cheiro da água. Os testes realizados pelo laboratório da universidade, no entanto, apontaram que as amostras estavam boas para consumo.

O R7 visitou os seguintes parques no último dia 12: Sabesp, na zona leste; Villa Lobos, na zona oeste; Ibirapuera, na zona sul; e Horto Florestal, na zona norte. As amostras foram colhidas segundo orientação dos profissionais responsáveis pelo teste, usando luvas e recipientes esterilizados para não comprometer os resultados. Em seguida, as amostram foram encaminhadas ao Laboratório de Microbiologia da UNG.

De acordo com o professor Antonio Desidério Barbosa, diretor do curso de Biomedicina da universidade, os parâmetros para saber se a água é potável é a análise microbiológica, que mede a quantidade de micro-organismos presentes em determinada substância. Para os testes, os profissionais do laboratório utilizaram como indicador padrão a pesquisa de coliformes, cuja presença pode indicar a contaminação por micro-organismos patogênicos – que provocam doenças.

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Os testes foram realizados pelo Laboratório de Microbiologia da UNG Divulgação

O método utilizado para detectar a presença desses micro-organismos foi o dos tubos múltiplos. Na primeira etapa, as amostras são colocadas nos tubos incubados a 37°C, em cultura de bactérias durante 24 horas. Como a água não ficou turva nem apresentou a presença de gás, as amostras passaram para outras três etapas, todas envolvendo tubos incubados em temperaturas diferentes, meios de culturas diversas e, pelo menos, 24 horas de diferença entre cada uma.

— Não houve crescimento de coliformes em nenhuma das etapas. Ou seja, [o teste] deu negativo para coliformes totais e fecais.

Barbosa explicou que as reclamações dos internautas sobre o odor da água, muitas vezes, são provocadas por alguma alga presente no reservatório onde essa água ficou armazenada. Já a aparência leitosa pode ser um indicativo de excesso de cloro.

Ainda de acordo com o professor, as amostras levadas pela reportagem não apresentavam odor ou cor diferenciados. Barbosa ressalta que os resultados das análises indicam que a água dos parques é considerada potável e sem indício de contaminação de acordo com portaria do Ministério da Saúde.

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Mudanças climáticas dificultam redução da pobreza, aponta relatório

"Essas mudanças tornam mais difícil reduzir a pobreza e colocam em risco a

subsistência de milhões de pessoas", diz o documento

O Banco Mundial considera que as mudanças climáticas estão dificultando a redução

da pobreza no mundo, colocando em risco a subsistência de milhões de pessoas. É o

que aponta relatório divulgado neste domingo, 23, pela instituição.

Para o presidente do Grupo Banco Mundial, Jim Yong Kim, o documento "confirma o

que os cientistas vêm dizendo: as recentes emissões [de gases de efeito estufa]

criaram um curso inevitável para o aquecimento nas próximas duas décadas, o que

afetará mais os pobres e vulneráveis".

O relatório informa que os impactos das mudanças climáticas, tais como eventos de

calor extremo, podem ser inevitáveis, uma vez que o sistema atmosférico da Terra está

1,5 grau Celsius acima dos níveis registrados em meados da era pré-industrial e que,

mesmo que hoje se tomem medidas de mitigação muito ambiciosas, os impactos não

vão ser alterados.

"As mudanças climáticas dramáticas e de o calor extremos estão afetando as pessoas

em todo o mundo, prejudicando lavouras e litorais e colocam em risco a segurança da

água", destaca o relatório intitulado Turn Down the Heat: Confronting the New

Climate Normal. (Diminua o Calor: Enfrentando o Novo Clima Atual, em português)

"Essas mudanças tornam mais difícil reduzir a pobreza e colocam em risco a

subsistência de milhões de pessoas".

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ONU publica mapa do caminho de combate às mudanças climáticas

Documento foi apresentado a poucos dias da cúpula da ONU, no Peru.

Emissões de CO2 deverão chegar ao seu limite por volta de 2020.

O Fundo Ambiental das Nações Unidas (UNEF) apresentou nesta quarta-feira (19) um mapa do caminho de longo prazo para limitar o aquecimento do planeta em dois graus durante este século e evitar consequências desastrosas pelas mudanças climáticas.

Destacando a urgência, os autores deste documento estimam que as emissões de dióxido de carbono, que provêm especialmente da combustão de energias fósseis, deverão chegar ao seu limite por volta de 2020 e começar a diminuir até 2030.

Em seguida, as emissões de gases de efeito estufa deverão ser pelo menos 50% mais baixas até 2050 para chegar a zero em algum momento da segunda metade do século. Todo o restante das emissões de carbono que venha de atividades humanas deverá ser compensada pelo desmatamento e outras medidas, propõe o informe da ONU.

O documento foi apresentado a poucos dias da conferência da ONU em Lima (Peru), onde os 190 países-membros da Convenção sobre o Clima vão preparar um acordo que deverá ser assinado no final de 2015 em Paris.

Há poucos dias, também foi publicado um acordo "histórico" entre os Estados Unidos e a China, os dois maiores poluidores do planeta, para combater o aquecimento. "Mantendo o cenário atual, com pouco avanço na elaboração e aplicação de políticas climáticas mundiais, as emissões globais de CO2 poderiam aumentar 87 gigatons (milhões de toneladas) até 2050", avaliou Achim Steiner, vice-secretário-geral da ONU e diretor da UNEF.

As emissões podem ser reduzidas com o desenvolvimento de energias renováveis e a eficiência energética, que também permitiriam criar até sete milhões de empregos em todo o mundo, segundo o informe.

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Dez primeiros meses deste ano foram os mais quentes desde 1880

Trata-se também do 38º mês de outubro consecutivo em que a

temperatura global ficou acima da média do século XX

Os dez primeiros meses de 2014 foram os mais quentes do planeta desde que foram iniciados

os registros de temperatura em 1880, informou nesta quinta-feira (20/11) Agência Oceânica e

Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA).

Trata-se do 38° mês de outubro consecutivo em que a temperatura mundial esteve acima da

média do século XX, observa a NOAA.

Para o período de janeiro a outubro de 2014, a temperatura média nos oceanos e na terra foi

de 10,3 graus, ultrapassando assim em 1,05 grau a média do século anterior.

"A temperatura média global entre janeiro e outubro nas superfícies da terra e dos oceanos foi

a mais quente nesse período, batendo os recordes de 1998 e 2010", disse a NOA.

A temperatura média em ambas as superfícies em outubro foi de 14,74 graus Celsius, batendo

o recorde anterior para esse mês em 0,01 grau. "O aquecimento foi significativo em uma

grande área do sul da América do Sul, nas regiões costeiras do oeste dos Estados Unidos, no

Extremo Oriente russo, em partes do sul e sudeste da Ásia, no sul e no oeste da Austrália e em

partes do sul da Europa", esclareceu.

Essas temperaturas mais elevadas deixaram o ar mais quente em todo o planeta.

A temperatura global na superfície do mar foi de 16,51 graus Celsius em outubro, a mais alta

para esse mês e o sexto aumento consecutivo mensal, informou a NOAA. "O aquecimento

recorde foi observado em partes das principais bacias oceânicas. Quase todo o oceano Índico

teve temperaturas quentes recordes ou mais quentes do que a média", explicou. O gelo

antártico também foi reduzido em outubro, encerrando um semestre de aumento na região.

Esses recordes de temperatura aconteceram sem a influência do El Niño, que é registrado, em

média, a cada cinco a sete anos, exercendo uma forte influência no clima mundial. De acordo

com o NOAA, há cerca de 60% de chance de o El Niño reaparecer neste verão.