São Paulo e as Cartas Paulinas

5/18/2018 So Paulo e as Cartas Paulinas

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No conheceu Cristo em vida O primeiro a ter tido uma experincia somente com o

ressuscitado Judeu nascido em Tarso (atualmente no leste daTurquia),

Recebera do rabino amaliel, o !ncio, umensinamento ri"oroso da #ei,

Cidado romano, Recebe como misso precisa ir pre"ar a $alavra de

%eus a todos os homens& primeiro em !ntioquia e na'sia enor, depois na rcia e em Roma*

O APSTOLO DAS GENTES


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$aulo o persona"em mais bem conhecido

da primeira "erao crist, tanto pelas cartas

(sete indubitavelmente autnticas) queescreveu quanto pela hist-ria de sua vidanarrada por #ucas nos !tos dos !p-stolos*

.ssas cartas percorrem apenas quin/e anos de

sua vida* $ode0se considerar que $aulo tenha cerca de

de/ anos menos que Jesus*

O APSTOLO DAS GENTES


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%epois de sua 1converso2, na estrada para

%amasco, $aulo atravessa parte da 'sia

enor (a atual Turquia), da 34ria e da !r5bia (aatual Jord6nia), at Jerusalm, antes de sediri"ir para a .uropa, indo 7 rcia e, en8m, aRoma

AS VIAGENS MISSIONRIAS


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Primeira viagem

%e !ntioquia a Chipre e ao sul da!nat-lia ($er"e, !ntioquia de $is4dia,9c:nio, #istra e %erbe), $aulo e ;arnabpre"am com ardor nas sina"o"as a ;oaNova da ressurreio e da salvao em

Jesus,


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O primeiro ob=etivo de $aulo, acompanhado por

3ilas, encontrar as comunidades que $aulo


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A uma via"em de consolidao*

$aulo rev as 9"re=as que


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! via"em do prisioneiro a Roma no uma via"em

mission5ria, mas sua atividade de evan"eli/ador

no cessar5*

Viagem do cativeiro


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O udeu Sau!o e"tuda em #eru"a!$m $aulo nasce pouco antes do ano B da nossa era,

em uma


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%urante o mart4rio de .stvo, 1as testemunhas

deixaram suas vestes aos ps de um =ovem,

chamado 3aulo* H***I 3aulo estava de acordo com asua execuo* Naquele dia comeou uma "randeperse"uio contra a 9"re=a2 (!t ,GK*K,B)*

3aulo, que de


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Os !tos transcrevem a clebre


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! 1converso2 radical de 3aulo no representa

para ele uma mudana de reli"io& ele se sente

mais =udeu do que nunca, uma ve/ que o1%eus de seus antepassados2 que o mandapre"ar o .van"elho*

9"nora0se a data desse acontecimento capital>

a Carta aos 5latas poderia indicar os anos EE0EG, pouco depois da constituio da primeira9"re=a, em Jerusalm, criada em torno de1$edro, com os On/e2 (!t D,BM)*

A

conver"(o)voca*(o

H


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+Tr," ano" mai" tarde-. Sau!o vai a #eru"a!$m 'ara travar

con/ecimento com %e0a". o nome 1ue dar2 "em're a Pedro3 e 4ca +com e!e 1uin5e dia"- 6G! 7.789: Sem d;vida. e"te;!timo !/e en"ina a tradi*(o ora! re!ativa a #e"u". 1ue Pau!o

n(o con/eceu 6c0: 7%or 77.=?9. e tam@$m umainter'reta*(o cri"to!gica do" 'ro0eta". "egundo oen"inamento do Me"tre a "eu" di"cB'u!o":

A vi"ita $ di"cretaC o ;nico outro dirigente da Igrea 1uePau!o v, $ +Tiago. o irm(o do Sen/or-: Pau!o enri1ueceu>"e

e"'iritua!mente unto M(e>Igrea. ma" n(o con"eguiu "eintegrar a e!a. 'rovave!mente em ra5(o de "eu 'a""ado de5e!ador ou 5e!ote: oge at$ de uma tentativa de a""a""inato'or 'arte do" udeu" de !Bngua grega 6At F.=9:Levam>no a 'artir 'ara Tar"o. onde retoma o o0Bcio decon"trutor de tenda". continuando a 'roc!amar "ua 0$ na"

"inagoga" 6At 78.=9: S(o ano" de amadurecimento 'e""oa!:

O INH%IO DO MINISTRIO#eru"a!$mC o encontro com

Pedro


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No in4cio dos anos M, ;arnab enviado pela 9"re=a de

Jerusalm a !ntioquia da 34ria para tomar em suas mosessa 9"re=a


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! 9"re=a de !ntioquia ser5 da4 para


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$aulo mer"ulha em terras pa"s& #ucas apresenta como primeiro

importante discurso mission5rio de $aulo o que este diante da

m5 acolhida por parte de uma maioria de =udeus, $aulo se diri"eaos pa"os* $aulo e ;arnab vo, ento, para 9c:nio, #istra e%erbe* Os dois !p-stolos consolidam as =ovens comunidades*

%e um lado, encora=am a vida comunit5ria dos 8is provenientesdo =uda4smo e novos convertidos vindos do pa"anismo, atraindo

a inimi/ade dos che


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O %ON%HLIO DE #ERJSALM


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!ntioquia& o problema da circunciso para os no0=udeus* !comunidade decide ento interpelar os !p-stolos e os !ncios

de Jerusalm e lhes enviam $aulo e ;arnab, com seucompanheiro "re"o Tito, acompanhados de uma dele"ao*

!p-stolos e !ncios de Jerusalm aceitam Tito, 1nocircuncidado2, reconhecendo, assim, a validade do anQncio de$aulo a respeito da liberdade da "raa* ! assemblia con8rmatambm os principais respons5veis da 9"re=a e reconhece avocao mission5ria de $edro, para os circuncidados, e $aulo,para os no circuncidados* %e


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O incidente ocorrido durante a visita de $edro a !ntioquia

testemunha a retido de $aulo, para o qual a verdade do.van"elho no admite adaptaLes* O que aconteceu mcristo =udeu circuncidado no podia, ento, sentar0se 7mesa de um cristo pa"o sem incorrer em impure/a* Ora,no contexto de !ntioquia, $edro testemunha dasupremacia da


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.m Tr-ia, $aulo ouve numa viso o chamado de um

maced:nio& 1@em 7 aced:nia e a=uda0nosS2 (!t BF,)*%e imediato, ele vele=a para a rcia e p5ra em i!i'o",

cidade comercial e col:nia romana povoada porveteranos e camponeses latinos, onde o =uda4smo inuenciado pelo helenismo*

! casa de LBdia, comerciante de pQrpura, que se


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$aulo lo"o acusado de 'ro"e!iti"mopelas autoridades

locais* Nesse tempo, no se distin"uia bem o cristianismodo =uda4smo* !inda que o =uda4smo "o/asse de umestatuto privile"iado* $aulo, pela primeira ve/, levado 7'ri"(o, ao lado de 3ilas* U meia0noite, enquanto estoentretidos a re/ar e a cantar, um terremoto liberta osprisioneiros> vendo as portas abertas, o centurio tenta sematar* 1.stamos todos aqui2, "rita0lhe $aulo* O centuriose


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%esta ve/, a oposio vem dos =udeus, quando $aulo se

diri"e 7 sina"o"a, como de h5bito, e explica, com basenas escrituras, que 1era preciso que o Cristo sonelas se l o


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Atena". o" Bdo!o"


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Na capital do helenismo, onde pessoas detodo o 9mprio Romano vo estudar, $auloencontra a cultura "re"a, e 1seu esp4ritoinamava0se dentro dele, ao ver cheia de4dolos a cidade2 (!t B,BF)* .le pre"a tantona sina"o"a quanto em praa pQblica,

suscitando, assim, a curiosidade deintelectuais, 1epicuristas e est-icos2, maspouca adeso 7


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INH%IO DA IGRE#A

%orinto


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Nesta cidade cosmopolita, onde o culto de !


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m problema se impLe cada ve/ mais


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0e"oC Pri"ci!a e 1ui!a dirigem aIgrea


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.ste o terceiro lu"ar de di


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No caminho de volta a Jerusalm, $aulo, 1acorrentado pelo

.sp4rito2, manda chamar os !ncios da 9"re=a de A


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O con=unto das Cartas $aulinas

compreende um total de tre/e Cartas

que reivindicam a paternidade do!p-stolo $aulo* ! ordem em que seencontram no c6non b4blico no reetea data em que


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!l"uns procuram a"rupar as Cartas do

se"uinte modo& a) Cartas maiores& Romanos, B0D

Cor4ntios, 5latas e B0D Tessalonicenses* b) Cartas da priso& .


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Outra c!a""i4ca*(o 'ode "er 0eita a'artir da 'o""Bve! autoria da"

me"ma"C

Cartas $roto0$aulinas& que se"uramente so autnticas, isto ,que so de autoria do !p-stolo $aulo, e que so aceitas por

todos os estudiosos& Romanos, B0D Cor4ntios, 5latas,?ilipenses, B Tessalonicenses e ?ilmon*

Cartas %eutero0$aulinas& so aquelas cu=a autenticidade no se"ura ou ne"ada por um certo nQmero de estudiosos&.


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A certo que al"umas Cartas de $aulo


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!s Cartas no


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! C!RT! !O3

?9#9$.N3.3


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%estinat5rios (B,B) $articipao no .van"elho desde o primeiro

dia (B,G) !=udou materialmente a misso de $aulo $aulo em ?ilipos (!t BF,BB0M) ! acolhida de #4dia o s4mbolo da boa

acolhida que os 8lipenses 8/eram do.van"elho

! C!RT! !O3

?9#9$.N3.3


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Motivo da carta& os 8lipenses enviaram

a=uda material e .pa


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9ntroduo 3audao (B,B) !o de raasZ.lo"io ao?ilipenses (B,E0BB)

Not4cias do !p-stolo& vivncias no c5rcere (B,BD0DF) $rimeira exortao& o exemplo de Cristo (B,D0D,BK) $rimeira concluso da Carta&

Not4cias sobre Tim-teo e .pa


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Introdu*(o 3audao !o de raas

Divi"e" e e"cnda!o" Os partidos na 9"re=a de Corinto O caso de incesto !pelao aos tribunais dos "entios !


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3oluLes para problemas diversos

Casamento e vir"indade

!s carnes sacri8cadas aos 4dolos ! boa ordem nas assemblias

! ressurreio dos mortos Concluso

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