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Edição 7 - ano 2 Distribuição gratuita Quatro histórias de pessoas que alcançaram a meta O carboidrato é mesmo vilão? Conheça os benefícios da linhaça Mitos e verdades sobre os suplementos

Saúde ABC - Edição 7

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Esta edição traz histórias de pessoas que com alimentação correta e exercícios alcançaram suas metas. Há também matéria sobre a linhaça e outra desmistificando o carboidrato.

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Page 1: Saúde ABC - Edição 7

Edição 7 - ano 2Distribuição gratuita

Quatro histórias de pessoas que alcançaram a meta

O carboidrato é mesmo vilão?

Conheça os benefícios da linhaça

Mitos e verdades sobre os suplementos

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EditorialUm ano com muita saúde!

Esta edição da Saúde ABC come-mora um ano de existência da re-vista. Durante o ano que passou falamos sobre diversos assuntos, muitos ainda pouco conhecidos pelos leitores, como o CrossFit, que apenas hoje em dia é bem divulgado.Nesta edição, para motivar aque-les que estão em dieta e prati-cando exercício físico, coloca-mos quatro histórias de leitores que emagreceram e ganharam qualidade de vida.Nós, da Saúde ABC, agradece-mos a parceria durante um ano de existência da revista e lem-bramos que estamos à disposi-ção para receber sugestões, elo-gios e reclamações.

Sumário

ExpedienteEditora Elessandra Asevedo – MTB 45.202 [email protected]ção [email protected] [email protected] de capa:Maksim Toome/shutterstock.comA revista Saúde ABC é uma publicação da Sabina Comunicação.Distribuição gratuita em academias.

Obrigada!

Elessandra [email protected]

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@RevistaSaudeABC

www.revistasaudeabc.com.brwww

ANUNCIE NA PRIMEIRA E ÚNICA REVISTA SOBRE

SAÚDE DISTRIBUÍDA NAS PRINCIPAIS

ACADEMIAS DO ABCENTRE EM CONTATO:

(11) 4996.4297

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Conheça a história de quatro leitores que com dieta e exercícios físicos emagreceram e hoje vivem felizes com o corpo conquistado.

O carboidrato é realmente o vilão das dietas? Uma nutricionista derruba o mito e explica a importância do carboidrato no organismo.

Pesquisa 12

Saúde 13

Notas 14

Livro 16

Vitrine 17

Coluna 18

Nutrição 04

8 Matéria de capa

6 Dieta

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Nutrição

Sementinha do bemA linhaça é pequena no tamanho mas faz um bem enorme

á muito conhecida pelos brasileiros, a linhaça ga-nhou fama devido aos be-

nefícios que o consumo traz para a saúde. Esta semente é a maior fonte de ácidos graxos ômega 3 do reino vegetal. Possui ainda fibras dietéticas, vitaminas A, B, D e E e minerais como fósforo, potássio, magnésio, cálcio e enxofre.

O consumo regular da linhaça promove a redução do colesterol to-tal e LDL e diminui o risco de doen-ças. Além de apresentar atividade antiviral, antifúngica e bacterici-da, é anti-inflamatória, possui propriedades antioxi-

dantes e tem efeito laxativo por ser rica em fibras. A linhaça possui baixo índice glicêmico, sendo ideal para os diabéticos, e trabalha na prevenção dos sintomas da meno-pausa e osteoporose.

“Estudos mostram que a linha-ça dourada tem poder de diminuir especificamente o risco de câncer de cólon, mama e possivelmente de outros tipos. Também evita o desen-volvimento de doenças cardiovas-culares, renais, de pele, problemas do sistema imunológico e alguns tipos de alergia”, reforça a nutricio-nista Marina Fernanda Ferreira.

Além disso, trata-se de um ali-mento que ajuda no emagrecimen-to quando atrelado à hábitos alimentares e de vida

mais saudáveis. O bom funciona-mento intestinal também é muito importante para a perda de peso e ele é beneficiado pelo consumo da semente de linhaça, que possui alto valor de fibras insolúveis que permitem reduzir a constipação, aumentando o bolo fecal e motili-dade intestinal. Além de proporcio-nar saciedade prolongada, assim como outros alimentos ricos em fi-bras, faz com que automaticamen-te o consumo de outros alimentos seja reduzido.

Existem dois tipos de linhaça, a linhaça dourada é cultivada de for-ma orgânica e assim possui uma

concentração maior de lignana, composto que diminui o risco de câncer. O sabor da dourada é mais suave, enquanto que no plantio da marrom por ser utilizado muito agrotóxico, além de possui menor concentração da lignana.

Recomendação

A linhaça é comercializada, principalmente, como semente lisa inteira ou moída na forma de farinha. Ela pode ser utilizada in natura e em vários produtos ali-mentícios, como pães, biscoitos, bolos, macarrão, sucos, frutas, io-gurtes, e em forma de óleo para temperar saladas. É comerciali-zada também em cápsulas como suplemento de dietas.

A quantidade dos grãos nem sempre irá influenciar nos resulta-dos esperados pela saúde, mas sim a absorção do produto. Quando a semente é consumida inteira, boa parte dela não é digerida. A melhor forma de consumir a linhaça é tri-turada no momento do consumo e se caso for armazenada que seja sob refrigeração por até 3 dias em um recipiente escuro e tampado.

Diariamente é indicado consu-mir uma porção de 8g (1 colher de sopa) de semente de linhaça moída ou 2,5 g (1/2 colher chá) de óleo de linhaça por dia. “Pessoas que sofrem de problemas intesti-nais precisam ter um cuidado es-pecial com o consumo de fibras, pois em alguns casos pode ocor-rer constipação. A introdução da linhaça na dieta deve ser gradual e controlada. Vale ressaltar que todo alimento deve ser ingerido com moderação, o consumo exa-gerado de qualquer componen-te é prejudicial à saúde. Embora seja menos frequente, em alguns casos a linhaça provoca reações alérgicas, por isso o médico ou nutricionista deve ser consulta-do”, reforça a nutricionista.

Vários estudos comprovaram que existe uma diversidade de alimen-tos que possuem substâncias benéficas que atuam na prevenção e/ou controle de doenças como a diabetes e suas complicações, dentre eles pode-se citar a linhaça. O consumo de linhaça pode ser eficaz na redu-ção da glicemia e melhora a tolerância da glicose.

De acordo com a pesquisa ‘Alimentos funcionais no manejo da diabe-tes mellitus’, estudo transversal e quantitativo, realizado com pacientes diabéticos hospitalizados no Hospital de Clínicas/UFPR, a suplementa-ção de 10g por dia de semente de linhaça durante um mês em pacientes com diabetes tipo 2 apresentou redução de glicose de jejum e hemo-globina glicada, além de uma redução no colesterol total e triglicérides

Nutricionista Marina Fernanda Ferreira

Prevenção e controle da diabetes

Slawomir Kruz/shutterstock.com

Subbotina Anna/shuttersto

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Dieta

Vale lembrar que fazem parte do grupo dos carboidratos as frutas e sucos, legumes, verduras, leite e seus derivados e também cereais in-tegrais, como aveia e trigo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, uma dieta equilibrada deve conter de 55 a 75% de carboidratos, de 10 a 15% de proteínas e de 15 a 30% de lipídios. Lembrando que, quando falamos em carboidratos, não estamos falando apenas de cereais, tubér-culos e massas, mas também de frutas, legumes e verduras.

Outro mito que deve ser derrubado é que o carboidrato está proibido à noite. “Deve ser consumido, porém, como o gasto energético nesse pe-ríodo é menor, pois o corpo já está se preparando para dormir, opte por refeições menos calóricas. Prefira pratos mais leves como as sopas, as saladas acompanhadas de grelhados e os sanduíches naturais. O arroz integral também é uma boa opção para este horário”, enfatiza a nutricio-nista Katia Tonello Semmelmann, lembrando que aqueles que desejam ter um corpo saudável devem ter em mente que, o que determina o ganho de peso é a quantidade e a qualidade dos alimentos.

“Qualquer nutriente, vitamina ou mineral que for excluído da alimentação irá causar alterações indesejáveis no organismo, por isso nenhum nutriente deve ser deixado de lado. A alimentação equilibrada e colorida é sempre a melhor opção para ter qualidade de vida e um corpo saudável”, completa.

O carboidrato é mesmo um vilão?Não! Este nutriente é importante para fornecer energia para o corpo

ogo quando se pensa em dieta para redução de peso, o carboidrato é o primeiro da lista a ser banido. Essa história de vilão começou

porque o excesso de carboidrato precisa ser trans-formado em gordura pelo corpo para que seja arma-zenado, ganhando fama de culpado pelo processo de ganho de peso e consequentemente, pela obesidade, durante muito tempo. Mas hoje, por meio de vários estudos, se vêm provando cada vez mais a importân-cia deste nutriente.

De acordo com a nutricionista Katia Tonello Sem-melmann, da Clínica Salutem, o carboidrato não é vilão, só é necessário saber o quanto e qual consumir dia-riamente. Existem dois tipos de classificação, os sim-ples e os complexos. O carboidrato complexo possui a

estrutura química maior, mais com-plexa e por isso são dige-

ridos e absorvidos mais lenta-

Dose certa

mente. A versão integral destes alimentos pode auxi-liar na manutenção da saúde, como o arroz, as massas e os pães. Existem, também, outros alimentos nesta lista como a aveia e a batata.

“Já os carboidratos simples têm estrutura química reduzida e por isso são digeridos e absorvidos mais rapidamente. São fontes rápidas de energia, como o mel, as frutas, o açúcar, o leite e seus derivados. Por ser rapidamente absorvido pelo organismo, influencia diretamente no aumento dos níveis glicêmicos do cor-po (taxa de açúcar no sangue), por isso seu consumo deve estar aliado a uma dieta balanceada”, explica.

A principal função dos carboidratos no corpo é de fornecer energia. Mas eles também participam de vá-rias outras funções importantes no organismo, como a regulação do metabolismo das proteínas e dos li-pídios, determinando a utilização correta de cada um deles. É necessário para o funcionamento correto do sistema nervoso central, uma vez que o cérebro utiliza

somente o carboidrato como fonte de energia. O consumo adequado de carboidrato mantém a concen-tração e evita dores de cabeça. Al-guns carboidratos possuem grande quantidade de fibras, auxiliando na digestão, facilitando a eliminação do excesso de gordura da alimen-tação, como é o caso das frutas, legumes e verduras. Além disso, fazem parte da estrutura das mem-branas celulares.

Também é um alimento im-portante para os esportistas, pois além de fornecer energia para o sistema nervoso central, manten-do a concentração, o carboidrato é a primeira fonte de energia que os músculos consomem quando são requisitados para o trabalho. Ele também impede que outras fontes sejam utilizadas como a própria proteína, gerando des-gaste muscular desnecessário. A ingestão de carboidratos antes e depois das atividades físicas é fundamental. Quando o consumo de carboidratos é insuficiente, o desempenho físico é reduzido e os resultados desejados nem sempre são alcançados.

Elena Schweitzer/shutterstock.com

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Motive-se!

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Conheça histórias de pessoas que com dieta e exercícios alcançaram seus objetivos

uem nunca pensou em parar de fazer dieta ou abandonar a academia? Muitas vezes, essas vontades sur-gem por um motivo muito pequeno, mas que acaba ganhando grandes proporções, como não conseguir emagrecer rapidamente ou por não gostar de determinado exercício ou atividade. Para que você alcance

seus objetivos e atinja suas metas, resolvemos contar histórias de pessoas que não desistiram e hoje colhem o fruto de um trabalho duro, mas com final feliz.

“Eu ganhei peso devido à falta de práticas esportivas e má alimen-tação junto a uma vida sem regras, sem horários de refeições e poucas horas de sono. Conforme fui ganhando peso (coisa que não percebi no dia-a-dia, só após já ter chegado no peso que estava), comecei a sentir indisposto, sem vontade de nada e com uma com-pulsão por comer, principalmente comidas não saudáveis e bebi-das alcoólicas, além de sentir dores nas costas. Também sentia um pouco de vergonha perto de outras pessoas, não gostava de sair em fotos, nem mesmo olhar muito no espelho, isso me fazia mal. Percebi que precisava mudar quando certa vez fui entrevistar uma nutricionista e após a entrevista pedi que calculasse o meu IMC, o qual deu 31,5, obesidade grau 1, e isso me assustou muito, foi quando percebi que estava na hora de mudanças na alimen-tação e na atitude. Primeiramente pedi o apoio da minha esposa,

que também perdeu 12Kg ao me acompanhar. Procuramos uma academia, começamos a fazer atividades físicas e mudamos completamente nossa alimentação, e contamos também com o apoio da família. Passamos a beber mais água, nos alimentar de forma mais saudável e de três em três horas, evitando alimentos de muitas calorias.Hoje além da estética, a saúde e a qualidade de vida melhora-ram muito, me sinto mais feliz, mais motivado e de bem comigo mesmo. Pretendo continuar treinando, me alimentando bem, in-centivando outras pessoas que queriam perder peso, porém que acham que é impossível, mostrando que é muito mais fácil do que pensamos, basta ter força de vontade e dedicação. Creio que ainda tenho que eliminar um pouco mais de gordura para abaixar o percentual e ganhar um pouco mais de massa magra.”

Harry Walendy Netto, 26 anos, jornalista, pesava 90Kg e hoje está com 73Kg

ANTES DEPOIS

“Nunca fui obesa e nem cheguei perto disso, até os meus nove anos sempre fui muito magra e praticava alguns es-portes (mas com alimentação totalmente errada!). Os anos foram passando, o sedentarismo foi chegando e a alimen-tação só piorando. Era viciada em refrigerantes, frituras, doces, sal e produtos prontos, as saladas e frutas ficavam em segundo plano e, consequentemente, sem espaço no meu dia-a-dia. Fui adquirindo os excessos e perdendo um pouco da minha autoestima. Resolvi que queria fazer algo diante a tudo isso e passei por várias dietas, vivi muito o efeito sanfona e toda loucura que isso acaba causando.Até que um certo dia resolvi que queria fazer tudo diferente. Comecei analisando e fazendo trocas nos alimentos, além de observar o que cada um poderia fazer e me oferecer para ajudar a conquistar um novo corpo sem ‘sofrimento’ e com muita saúde (é claro!). Sem ajuda de remédios, ter-mogênicos, jejum e/ou cirurgias, descobri que é possível sim mudar o corpo com disciplina, alimentação saudável e exercícios. Hoje, com 14Kg a menos e com toda saúde, fe-licidade e receitas a mais, decidi que queria fazer algo que ajudasse quem também busca por uma mudança. Hoje, as redes sociais têm facilitado a compartilhar essa nova cor-rente do bem dos que buscam viver uma vida mais saudável, equilibrada, sem sofrer, sem paranoia e sem descontroles.”

Beatriz Rezende, 20 anos, estudante de administração e criadora do IG @levementeleve. Chegou a pesar 68Kg e hoje está com 54Kg

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Capa

“Eu sempre fui uma pessoa muito ativa e praticar esportes nun-ca foi um sacrifício, pelo contrário, sempre adorei me movimentar de alguma forma. Na escola, adorava as aulas de educação física. Aos 17 anos, no último ano do colégio, eu comecei a trabalhar e frequentar academia, nessa época eu pesava 80Kg e cheguei a ter 8% de gordura corporal. Em 2002, aos 21 anos eu comecei a fa-culdade e a rotina dos esportes foi diminuindo devido à dificuldade em conciliar trabalho e estudo, o que fez eu engordar um pouco. Em 2005, aos 25 anos eu descobri a corrida, mas aos 26 anos fui promovido e descontrolei minha alimentação. Junto com os pre-parativos do meu casamento deixei a rotina de esportes e iniciei o ciclo de engorda.Em 2008, aos 28 anos eu casei e pesava 100Kg e dois anos de-pois pesava 110Kg. Além das roupas que não vestiam bem, a minha pressão subia bastante e sentia muitas dores nos pés devido ao sobrepeso. Um dia eu encontrei uma foto minha com 20 e poucos anos, e sem camisa, simplesmente não me reconheci. Em junho de

2010 eu me matriculei em uma academia e também procurei um nutricionista para corrigir a minha alimentação.Em quatro meses eu já havia perdido 10Kg e já conseguia correr 10km. Em seis meses eu perdi 15Kg, foi quando então que eu con-tratei um personal trainer para melhorar o meu desempenho. Em 2013, aos 32 anos, na eu participei de uma prova de 10km na praia grande e fiz os 10km em 48min, fazendo assim a minha melhor marca nos 10km. A partir de fevereiro de 2013 eu comecei a focar mais nos treinos de musculação, cheguei a pesar 84Kg com 12% de gordura, essa foi a minha melhor forma física desde que eu voltei a treinar. No ano passado, eu descobri o CrossFit e desde então em um processo de aprendizado. Meu peso atual é 85Kg e tenho 14% de gordura corporal. Continuo passando no nutricionista regularmente, e meu objetivo para 2014 é conseguir baixar o per-centual de gordura para uns 10%. Vou manter a rotina de treinos no CrossFit, e quem sabe para daqui uns dois anos fazer um triathlon. Depois de tudo o que eu passei tenho certeza que eu posso!”

Eduardo Coelho, 33, administrador de empresas. Já chegou a pesar 110Kg e hoje está com 85Kg

ANTES DEPOIS

“Desde pequena sempre fui muito ativa, treinava muito, cresci com um corpo magro e forte por causa da vida de atleta. Mas trabalhar durante o dia, estudar a noite e namorar um menino que comia muito de tudo mudou minha vida. Com dois anos de namoro tinha ganhado 14Kg extras, sem perceber. Fraturei o pu-nho, os pés, desloquei o ombro e fiquei muito tempo parada, sem exercício.Até que auma pessoa que não me via há um ano me encontrou e falou: “Mariana, tá gorda? O que você está comendo? Nossa, como engordou”, e minha sogra aproveitou a deixa e disse: “É, você realmente tá mais cheinha”. Aquilo me assustou e virou questão de honra mostrar a minha sogra que eu não estava da-quele jeito e iria melhorar. Fui ao médico e o diagnóstico foi

Mariana Azevedo, 26 anos, jornalista. Pesava 66Kg e hoje está com 52Kg

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terrível. Sobrepeso, colesterol no limite e tudo desregulado.Sem querer saber quanto estava pesando (cheguei a 66Kg com 1,58 metro de altura), comecei a academia regularmente e topei fazer uma reeducação alimentar. Precisava mudar e em poucos anos eu iria casar. Começou o Projeto Noiva Delícia. Eu iria ser a noiva mais linda do mundo e entraria num vestido branco ma-ravilhoso, tamanho 36, ante os 44 da época. Empolgada conse-gui perder 14 Kg em 4 meses, comecei a fazer provas de corrida e ganhei minha autoestima de volta.E no dia 19 de outubro do ano passado encontrei meu príncipe encantado no altar. Linda, loira, de branco e o melhor, no meu vestido 36. Hoje peso 52Kg, comecei a me preparar para a mi-nha primeira meia maratona e sou incrivelmente feliz comigo.”

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Pesquisa propõe analisar nutrição humana pela unha

OEstudo sugere novas ferramentas aos métodos de avaliações nutricionais

Mitos e verdades sobre os suplementosCreatina pode fazer mal.Verdade - Considerado um dos suplementos mais uti-lizados para oferecer força ao atleta, a creatina pode, dependendo da dose, causar problemas nos rins e no fígado, principalmente em pessoas que já apresentam anormalidades nesses órgãos.

Ao longo do tempo, os suplementos podem deixar de fazer efeito.Mito - Na verdade, o treino deve ser regularmente alte-rado para causar estímulo aos músculos. Muitas vezes, o suplemento também requer ajuste de dose. Por isso, a necessidade de um profissional especializado.

Há contraindicação para o uso do BCAA (aminoá-cidos de cadeia ramificada).Verdade - O principal papel é a recuperação de lesões musculares, formadas durante um treino intenso de musculação. Porém, ele pode alterar o nível de se-rotonina, substância que, na sua falta, pode alterar o humor, sono e uma série de outros problemas emocio-nais. Portanto, pacientes que fazem tratamento para depressão podem ter contraindicação de uso.

Whey protein é eficaz.Verdade - É um mix de aminoácidos que pode contri-buir para o aumento da massa magra e, consequen-temente, da força. É considerado um dos meios de crescimento muscular mais saudável, pois geralmente é derivado da proteína do soro do leite, que é extraída durante o processo de transformação do leite em quei-jo. No entanto, além do suplemento, o treino supervi-sionado é fundamental.

Eu tenho uma dieta extremamente balanceada, então não preciso de suplementos.Mito - Dependendo do treino, ou seja, atletas de elite ou atletas recreacionais com treino “puxado” precisam do suplemento, uma vez que dificilmente essas pessoas adquirem tudo o que necessitam através dos alimentos.

Os suplementos otimizam a força dos músculos, mesmo sem treino.Mito - Para desenvolver a musculatura, é necessário o estímulo, que vem do treino. O suplemento será o substrato necessário para a hipertrofia da célula. Por isso, sem treino, não há lugar para o suplemento.

Laboratório de Ecologia Isotópica do Centro de Energia Nuclear na Agri-

cultura (Cena), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, testou uma nova e inusitada forma para se ava-liar a nutrição humana. Pesquisa coordenada pelo professor Luiz An-tonio Martinelli analisou a composi-ção isotópica contida nas unhas de 273 pessoas que participaram desse levantamento, pertencentes a seis classes sociais distintas.

O estudo, que foi veiculado no Journal of Human Nutrition and Dietetics, publicação oficial da as-sociação dietética britânica (The British Dietetic Association), abre as portas para que novas ferra-mentas sejam incorporadas aos métodos de se fazer avaliações nutricionais, pois, apesar de atingir um número grande de pessoas de uma determinada região, não fica restrita a levantamentos socioeco-nômicos ou a dados estatísticos.

“O estudo se valeu das unhas devido sua estrutura física, que é composta de queratina, proteína rí-

gida que a forma e reflete a inges-tão alimentar dos últimos quatro a seis meses de uma pessoa”, ex-plica Martinelli. “Então, a partir da utilização dos isótopos de carbono, foi possível decodificar o tipo de dieta praticado por cada uma das classes pesquisadas”, conta.

Há vários exemplos de estudos que ilustram as diferenças de pa-drões alimentares como resultado dos diferentes níveis socioeconô-micos de uma população específi-ca. A análise aqui realizada tem a vantagem de observar os diferen-tes padrões de alimentação por meio de método científico preciso, comprovando que as diferenças na composição alimentar estão liga-das ao status socioeconômico.

Para o pesquisador do Cena, a avalição comprovou que não há diferença entre as classes de me-nor poder aquisitivo com as de alto poder aquisitivo, pois substan-cialmente consomem os mesmos produtos. “Podemos ter vários ti-pos de biscoito ou refrigerante no supermercado, uns mais baratos e outros mais caros, mas se ava-

liarmos esses produtos por seus constituintes básicos serão os mesmo, ou seja, a composição de isótopos estáveis será similar”.

Segundo Martinelli, provavel-mente, a falta de diferença esta-tística entre a maioria das classes sociais, com exceção da F, pode ser atribuída ao fato de que to-dos os participantes da pesquisa são residentes urbanos, expostos a uma dieta de supermercado, na qual todo item alimentício é de fácil acesso e a única restrição ao con-sumo é econômica, não um proble-ma de acessibilidade.

As diferenciações apresentadas no estudo indicam alto consumo de carne bovina, pão, refrigerantes e derivados de leite pelas classes de maior poder econômico, bem como resultam em um alto consumo de óleo de soja, arroz e açúcar pelas classes de poder aquisitivo menor. “Porém, a maior discrepância encon-trada entre as classes se deu entre os integrantes da F, que concluímos não consumir carne e laticínios, ten-do uma alimentação composta basi-camente por arroz e feijão”, conclui.

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Fonte: Karina Ruiz - Graduada em Ciências Farmacêuticas pela PUC e mestre em Farmacologia do Processo Inflamatório pela Unicamp

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1. Cenouras e alimentos de cor laranjaÉ de conhecimento popular que comer cenoura faz bem aos olhos. E é verdade. Tanto cenouras quanto as demais frutas e legumes de cor alaranjada. Isso porque o betacaroteno, que é um antioxidante natural, é uma das formas indiretas de se obter a vitamina A que contribui com que a retina e outras partes do olho funcionem sem problemas. Vale ressaltar que tanto a cenoura quanto a abóbora contêm também muita vitamina C – ótimo para a saúde em geral.

2. Folhas verdesSaladas de folhas verdes são uma ótima opção não só para o verão, mas para todo o ano. Afinal, principalmente as verduras de tonalidade verde-escuro, como espinafre, couve e brócolis, contêm antioxidantes que protegem os olhos, reduzindo os danos provocados pelos radicais livres. Por conter luteína e zeaxantina, contribuem bastante para reduzir o risco de degeneração macular e catarata. Além disso, esses dois poderosos antioxidantes contribuem para diminuir o desconforto com relação ao brilho, melhoram o contraste e também podem aumentar o alcance visual.

3. OvosAlém de também ser uma fonte privilegiada de luteína e zeaxantina, a gema contém zinco, que contribui igualmente para reduzir o risco de degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Como os danos oxidativos à retina são um relevante fator de risco para a DMRI, esse tipo de antioxidante pode, então, prevenir danos celulares e a perda gradual da visão.

4. Frutas vermelhas e cítricasEssas frutas são ricas em vitamina C – que também tem um papel fundamental na prevenção de doenças oculares. Por serem poderosos antioxidantes, atuam na prevenção de doenças oculares e também impedindo a progressão de doenças já instaladas, como o glaucoma. De todo modo, além de adotar uma dieta rica nesse tipo de alimento, é importante consultar um especialista e fazer o tratamento indicado.

5. PeixesRicos em ômega-3 e ômega-6, os peixes que fazem bem à saúde ocular são aqueles geralmente servidos em restaurantes japoneses: salmão, atum, truta, além de anchovas e cavala. Por conterem ácido graxo, atuam na prevenção da Síndrome do Olho Seco. Mas, como também são ricos em vitaminas A, B6, B12, C, D e E, além de minerais, oferecem outros tantos benefícios à saúde ocular e à saúde geral como um todo.Fonte: Dr. Renato Augusto Neves, cirurgião-oftalmologista

5 alimentos com o poder de melhorar a visão:

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Notas

Um estudo realizado por cientistas da University of California (EUA), da Duke University School of Medicine (EUA) e da Third Affiliated Hospital of Nanchang University (China) comprovou que mulheres que usam pílula anticoncepcional por três anos ou mais têm o dobro de risco de desenvolver um glaucoma mais tarde na vida. Um dos fatores atenuantes seria a redução dos níveis de estrogênio, que aumentam as chances da doença.O oftalmologista Thiago Pardo Pizarro alerta para os perigos da doença. “O glaucoma é uma doença com sintomas silenciosos e, muitas, vezes, detectado em sua fase avançada, não dando chances para tratamento e prejudicando a visão. Por isso, a visita regular ao oftalmologista é tão importante, assim como um acompanhamento periódico com um ginecologista”, destaca.Esta pesquisa foi o primeiro projeto a ligar o uso de pílula anticoncepcional ao aumento de risco de glaucoma. Segundo o Ministério da Saúde, o glaucoma é a principal causa de cegueira irreversível no Brasil, e afeta de 2% a 4% da população com mais de 50 anos.

Atualmente muito se fala sobre fazer exercícios em jejum, mas você deve estar atento ao que lê na internet ou nas revistas, pois se não estiver no perfil de atleta que deve fazer essa prática, poderá afetar negativamente o seu corpo e a sua saúde.O AEJ só deve ser feito por atletas de fisiculturismo com percentual de gordura bem baixo. Entende-se por este nível baixo menos de 10% para os homens (sendo que o ideal é ter menos que 15%) e menos de 14% para mulheres (sendo que o ideal é abaixo de 25%). Essa prática só deve ser utilizada por quem tem um nível de treinamento muito alto e que conhece muito bem o seu corpo.“Muito importante ressaltar que o jejum só é indicado antes de atividades aeróbicas. O treino de musculação em jejum é totalmente reprovado, porque a pessoa vai usar a proteína como fonte de energia e perder massa magra. Nesse caso, deve-se utilizar uma suplementação indicada por um especialista”, enfatiza Milena Nogueira, personal trainer.

Uso prolongado de pílula pode ser prejudicial à visão

Aeróbio em Jejum (AEJ): Fazer ou não fazer?

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Mãe de Minotauro e Minotouro escreve livro sobre os gêmeos do MMA

Torneio de CrossFit na Enseada

No livro, Marina Correia conta como foi o acidente com Rodrigo Minotauro

vida dos lutadores Rodrigo Minotauro e Rogé-rio Minotouro foi pautada por grandes suces-sos e vitórias, mas também por muita dor. As

contusões causadas pelo impacto do esporte, cirurgias complicadas e um acidente que, aos 11 anos, quase con-denou Minotauro a uma cadeira de rodas são alguns dos episódios lembrados por Marina Correia, mãe dos luta-dores, na biografia ‘Meus filhos Minotauro & Minotouro’.

No livro, a Marina relembra diversos momentos da vida dos gêmeos: do nascimento ao estrelato, passando por momentos de alegria, companheirismo, dificulda-des e tensão. A mãe fala da amizade e da união dos ir-mãos em todos os momentos, desde as travessuras de criança até a carreira no octógono, fala da vida no Brasil

Título: Meus filhos Minotauro & MinotouroAutor: Marina CorreiaEditora: Planeta Número de Páginas: 148Preço sugerido: R$ 24,90

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e no exterior e sobre a participação em lutas do WEF (World Extreme Fighting), Rings, Pride, HCF (Hardcore Championship Fight), Affliction, Jungle Fight, Gladiator e UFC (Ultimate Fight Championship).

O leitor terá ainda um caderno de imagens, com fotos que contam a história dos lutadores, além das fichas técnicas de cada um dos irmãos, com peso, altura, mo-dalidades e o histórico de lutas e títulos conquistados.

Marina, que atualmente mora na Flórida (EUA), conta como se dedicou ao aprendizado de técnicas da medici-na chinesa, que ela aplica hoje no tratamento de lesões e no treinamento de seus filhos e outros lutadores.

A Praia da Enseada, no Guarujá, foi pal-co em fevereiro de uma das mais intensas e exigentes competições esportivas já vistas, o Verão CrossFit Brasil. O evento reuniu os homens e mulheres mais bem condicionados do programa que mistura movimentos fun-cionais da ginástica, levantamento de peso e atletismo. Foram três disputas em três fins de semana: uma entre órgãos oficiais de se-gurança, outra entre os ginásios com atletas de alto rendimento, e a última aberta para todos os ginásios oficiais da modalidade. O ABC foi representado no torneio pelos atle-tas da JK CrossFit e CrossFit São Caetano.

Saúde ABC|1716| Saúde ABC

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Kimono para Jiu-Jitsu, 100% algodão, com medidas oficiais da CBJJ (Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu). Blusão feito com tecido trançado reforçado, gola de lona com 6 costuras, patch nas costas, no peito, na manga, bandeira do Brasil e bordado na manga. Galão personalizado beirando a gola. Calça feita com tecido de lona, duplo tecido da coxa até a barra e reforços extras. Galão nas laterais das pernas. Preço: R$ 369,00. A loja conta ainda com kimonos infantis. A Army Hero Fight Shop fica na rua das Monções, 757, bairro Jardim, Santo André. Telefone: (11) 2325-6076. Site: www.armyhero.com.br.

Este ano a Rainha comemora 80 anos de história com uma linha de produtos para quem gosta de praticar atividade física com estilo. As coleções de vestuário de training e running têm tecido diferenciado com estampas modernas. As peças contam com tecnologia como a Legerissimo, malha superleve para conforto térmico; True Life Dry, tecnologia que transporta o suor para as camadas mais externas do tecido, e peças com proteção UV. SAC: (11) 3003-3414. Site: www.rainha.com.br

O sorrentino de brócolis tem a massa feita com cenouras, ovos pasteurizados, farinha especial para massas frescas e o recheio é de brócolis com cream cheese. O produto é pré-cozido, congelado e a embalagem possui fechamento a vácuo. Não possui conservantes. O pacote de 500gr custa R$ 25,00 no Empório Flor de Sal, na rua Padre Manoel de Paiva, 300, bairro Jardim. Telefone: (11) 2325-1482. Site: www.emporioflordesal.com.br

A nova linha de vestuário da Mizuno conta com dez tecnologias exclusivas da marca. Os destaques são as peças que contam com as tecnologias Breath Termo (tecido térmico que capta o calor a partir da absorção do suor, mantendo a temperatura ideal durante a corrida), Quickdry Plus (tecnologia que absorve o suor e facilita a evaporação) e o BioGear (tecnologia de compressão que reduz a vibração dos músculos, melhorando o desempenho e auxiliando na recuperação). SAC: (11) 3003-3414. Site: www.mizunobr.com.br

Kimono para todas as idades

Nova coleção da Rainha

Alimentação saudável

Performance com conforto

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Foto: Marcelo Teixeira

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Jiu-Jitsu é uma arte mar-cial mais eficiente que existe. Comprovadamente,

é uma arte marcial completa. Não se resume somente às técnicas, mas também abrange os aspectos psicológicos como a autoconfiança, o autocontrole, a disciplina, o res-peito, valores que os praticantes adquirem sem mesmo perceberem.

Além disso, é a única arte mar-cial que prepara o praticante para se defender de qualquer modali-dade de agressão. Com o Jiu-Jitsu você pode apenas imobilizar seu oponente e conversar. Uma crian-ça que pratica Jiu-Jitsu aprende que não deve agredir. Certo de sua superioridade limita-se apenas a se defender.

As crianças geralmente perdem o interesse muito rápido das ati-vidades que participam, portanto nosso treinamento é feito de forma lúdica para que a criança, através de jogos e brincadeiras específicas, possa apreender as movimentações do Jiu-Jitsu sem a preocupação em acertar ou errar.

As crianças que praticam o es-

Jiu-Jitsu Infantil

O porte liberam toda ansiedade e energia sob os tatames. O Jiu-Jitsu, assim como o futebol, basquete, na-tação e demais atividades infantis, faz parte da rotina dessas crianças, que levam a sério as instruções do mestre, melhoram o temperamento, a coordenação motora, a autocon-fiança e a capacidade de concentra-ção. Além disso, o esporte colabora com a perda de peso, a disciplina, a agilidade, o equilíbrio, o respeito ao próximo, a força muscular e o racio-cínio rápido.

Um valor muito positivo, que os alunos levam para a vida adulta, é a obrigação de saber ganhar e perder. Como se sabe, aceitar a vitória é muito fácil, mas aceitar a perda não é fácil para um adulto, imagine para uma criança. Mas no esporte de competição, assim como na vida, é importante a pessoa ter a consciên-cia de que tanto a derrota quanto a vitória são essenciais para a cons-tituição de um ser humano. O pro-fessor incentiva para que a criança entenda porque perdeu e não fique com raiva disso, pois perder é tão natural como vencer.

Faixa Preta da Insight Jiu-Jitsu e sócio-proprietário da loja

Army Hero Fight Shop

Professor Fúlvio Dantas

O Jiu-Jitsu pode ser considera-do um jogo de xadrez, que por si só é um jogo inteligente e que exige raciocínio rápido. E pelo visto o Jiu--Jitsu deixou de ser coisa só de ho-mem há muito tempo. Hoje em dia, é muito comum ver meninas frequen-tarem os tatames e brincar com os meninos, já que a técnica prevalece e não a força física. Parabéns ao Jiu-Jitsu infantil.

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