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pág. 05 IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO Impresso fechado pode ser aberto pela ECT Editorial Importância das Publicações em Importância das Publicações em Importância das Publicações em Importância das Publicações em Importância das Publicações em Revistas Científicas Revistas Científicas Revistas Científicas Revistas Científicas Revistas Científicas pág. 02 pág. 06 Reunião Científica Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão apresentados no dia 23.02.2006. apresentados no dia 23.02.2006. apresentados no dia 23.02.2006. apresentados no dia 23.02.2006. apresentados no dia 23.02.2006. Fique por Dentro Realizada a Primeira Reunião Realizada a Primeira Reunião Realizada a Primeira Reunião Realizada a Primeira Reunião Realizada a Primeira Reunião Científica da SBA Científica da SBA Científica da SBA Científica da SBA Científica da SBACV CV CV CV CV-SP de 2006. SP de 2006. SP de 2006. SP de 2006. SP de 2006. Indice Regional São Paulo • Biênio 2006 - 2007 Boletim Informativo • N o 64 • Fevereiro 2006 SBACV-SP REALIZA PRIMEIRA REUNIÃO CIENTÍFICA DE 2006 COM PARTICIPAÇÃO EXPRESSIVA DE SEUS MEMBROS

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IMPRESSOIMPRESSOIMPRESSOIMPRESSOIMPRESSO Impresso fechado pode ser aberto pela ECT

EditorialImportância das Publ icações emImportância das Publ icações emImportância das Publ icações emImportância das Publ icações emImportância das Publ icações emRevis tas Cient í f icasRev is tas Cient í f icasRev is tas Cient í f icasRev is tas Cient í f icasRev is tas Cient í f icas

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Reunião CientíficaConfira os trabalhos que serãoConfira os trabalhos que serãoConfira os trabalhos que serãoConfira os trabalhos que serãoConfira os trabalhos que serãoapresentados no dia 23.02.2006.apresentados no dia 23.02.2006.apresentados no dia 23.02.2006.apresentados no dia 23.02.2006.apresentados no dia 23.02.2006.

Fique por DentroReal izada a Pr imeira ReuniãoReal izada a Pr imeira ReuniãoReal izada a Pr imeira ReuniãoReal izada a Pr imeira ReuniãoReal izada a Pr imeira ReuniãoCient í f ica da SBACientí f ica da SBACientí f ica da SBACientí f ica da SBACientí f ica da SBACVCVCVCVCV----- SP de 2006.SP de 2006.SP de 2006.SP de 2006.SP de 2006.

Indice

Regional São Paulo • Biênio 2006 - 2007 Boletim Informativo • No 64 • Fevereiro 2006

SBACV-SP REALIZA PRIMEIRA REUNIÃO CIENTÍFICA DE 2006COM PARTICIPAÇÃO EXPRESSIVA DE SEUS MEMBROS

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Editorial Diretoria Biênio 2006-2007

Presidente - Valter Castelli Júnior1° Vice-presidente - José Carlos Baptista Silva2º Vice-presidente - Erasmo Simão da SilvaSecretário-geral - Álvaro Razuk Filho1º Secretário - Adilson Ferraz Paschôa2º Secretário - José Dalmo de Araújo FilhoTesoureiro-geral - Candido Ferreira Fonseca1º Tesoureiro - Carlos Eduardo Pereira2º Tesoureiro - Marcelo Rodrigues Souza MoraesDiretores científicos - Calógero Presti Ivan Benaduce CasellaDiretores de publicações - Alexandre Fioranelli

Celso Ricardo B. NevesDiretores de eventos - Regina de Faria B. Costa Winston Bonetti YoshidaDiretores de defesa profissional - Rubem Rino

João Antonio CorrêaDiretor de informática - Alberto Kupcinskas Jr.Diretores de patrimônio - Adnan Neser

Nilo Mitsuru Izukawa

DEPARTAMENTOSArteriologia - Nelson WoloskerFlebologia - Rogério Abdo NeserLinfologia - Henrique Jorge Guedes NetoAngiorradiologia - Felipe NasserCirurgia Experimental - Ana Terezinha GuillaumonCirurgia endovascular - André Echaime V. EstenssoroUltrassonografia vascular - Robson B. MirandaCateteres - Sérgio KuzniecAcessos vasculares - Fabio LinardiEducação médica continuada - Vanessa Prado dos Santos Walkíria Ciappina Hueb

SECCIONAISABC - Sidnei José GalegoCampinas/Jundiaí - José Luiz CataldoRibeirão Preto - Luiz Cláudio Fontes MegaSantos/Guarujá - Rubens Palma FilhoTaubaté - Ricardo Augusto de Paula PintoMarília - Claudio Lança FabronSão José do Rio Preto - Alexandre Maieira AnacletoSorocaba - Ovanil Furlani Jr.Botucatu/Bauru - Constantino José SahadePresidente Prudente - Fernando José Fortunato

CONSELHO CONSULTIVOAntonio Carlos Alves SimiBonno Van BellenCid J. Sitrângulo Jr.Emil BurihanFausto Miranda JúniorFrancisco Humberto A. MaffeiJoão Carlos AnacletoJosé Mario Marcondes dos ReisPedro Puech LeãoRoberto SacilottoWolfgang Zorn

Diretor de arte - Maurício Gioia [email protected]

Jornalista Responsável - Adriano Vanzini - MTb 31.126

Dr. Alexandre FioranelliRua Hilário Furlan, 107/111 - Brooklin Novo

CEP: 04571-180Tel/Fax.: (5511) 5505-1915

e-mail: [email protected]

Dr. Celso Ricardo Bregalda NevesRua Barata Ribeiro, 490, cj. 113 - Cerqueira César

CEP: 01308-000Tel/Fax.: (5511) 3123-5606 / 3237-0715

Permite-se a reprodução de textos desde quecitada a fonte.

Acesse: www.sbacvsp.org.br

e-mail: [email protected] Estela, 515 - Bloco A - Cj.: 62 - Paraíso

São Paulo - Sp - Brasil - CEP 04011-904Tel./Fax.: (5511) 5087-4888

Site da Regional São Paulo: www.sbacv.org.br

Encaminhe suas sugestões, dúvidas, trabalhoscientíficos, eventos a serem divulgados para:

Página 02

IMPORTÂNCIA DAS PUBLICAÇÕES EM REVISTAS CIENTÍFICAS

Estamos em fevereiro e se aproximao maior Evento Científico de São Paulo naárea de Angiologia e Cirurgia Vascular. É umagrande opor tun idade para todos nósespecialistas revermos e atualizarmos nossosconhecimentos com o IV Encontro São Pauloque estará recheado de temas interessantese com participação expressiva de oitoprofessores estrangeiros. Paralelamente aoconvite a todos para participarem destegrande evento, quero também lembrar domaior espaço científico que possuímos queé o “nosso” Jornal Vascular Brasileiro. Trata-se indubitavelmente de grande vitrine queextrapola o cenário nacional e contemplanão só os autores que ali publicam edivulgam suas experiências, mas sobretudoa todos aqueles que a ele tenham acesso.Ainda que fruto de um trabalho ardoroso demuitos, cito o Dr. Telmo P. Bonamigo comoexemplo e também o esforço contínuo doDr. Winston Bonetti Yoshida. Vejam o quediz o atual Editor chefe de nosso periódico:

Metas do Jornal VMetas do Jornal VMetas do Jornal VMetas do Jornal VMetas do Jornal Vascular Bras i le i roascular Bras i le i roascular Bras i le i roascular Bras i le i roascular Bras i le i ro

Neste ano que se inicia, o JornalVascular Brasileiro (JVascBr) passou a serindexado no SciELO, que foi uma grandeconquista para a revista e para todosassociados da SBACV. A Scientific ElectronicLibrary Online - SciELO é uma bibliotecaele t rônica que abrange uma coleçãoselecionada de 148 periódicos científicosbrasileiros . Atualmente participam doSciELO, 4 países ibero-americanos: Brasil,Chile, Cuba, Espanha e SciELO SaúdePúb l i ca ; e ex i s tem in ic ia t i vas emdesenvo lv imen to em ou t ros 7países:Argentina, Colômbia, Costa Rica,México, Peru, Portugal y Venezuela. Comesta indexação nossa revista passará a teruma visibilidade nacional e internacionalmuito maior, pois todos nossos artigosficarão disponibilizados para a comunidadec ien t í f i ca em tex to in tegra l on- l ine .Internamente, a indexação proporcionaráuma valorização da publicação para aCAPES, que em geral considera revistasbrasileiras indexadas no SciELO comoQual i s A nac iona l . Sendo ass im, as

DrDrDrDrDr. V. V. V. V. Valter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jr.....PPPPPresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBACVCVCVCVCV-----SPSPSPSPSP

pub l i cações no JVascBr poderãoproporcionar pontos importante para oscurso de pós-graduação no país.

En t re tan to , a ob tenção des taindexação não é garantia de permanênciadentro do SciELO. Será preciso manter apontualidade, número de 15 artigos poredição trimestral , 75% de artigos originaise gestões no sentido de dar periodicidadebimensal à revista. Para tal será fundamentalcontar com a colaboração dos nossoscolegas autores. Todos nós , sócios daSBACV, estamos acompanhando comentusiasmo o crescimento da nossa revistae es tamos percebendo o destaque equalidade de nossas publicações frente aosde outras Sociedades. Vários colegasestrangeiros tem se surpreendido com estaqualidade e tem incentivado esta nossarevista com elogios e mesmo com envio deartigos para publicação .

Temos ressa l tado em vár ioseditoriais e em mensagens nos Boletins daSBACV, que temos sim produção científicasuficiente não só para manter nossa revistacomo também para alçá-la a patamares maiselevados . No último Congresso Pan-Americano no Rio foram apresentados maisde 300 temas –livres e no Congresso dePorto Alegre mais de 600 temas –livres. Seapenas a metade destes temas-livres fosseenviada para a revista e aceita, teríamosmaterial para 30 números da revista, ou seja, para mais de 7 anos!

Portanto, o crescimento de nossarev i s ta depende apenas dos co legasenviarem seus artigos para publicação .Precisamos aproveitar o momento em que otema –livre está fresco em nossa memória eescrevê-lo em forma de artigo . Passadomuito tempo , vai ficar difícil tirar o mesmoda gaveta. É preciso ter em mente que apublicação na revista vai atingir um públicoinfinitamente maior do que qualquer sala deCongresso, valorizando-se os autores e oServiço a que pertencem.

Afluindo-se um número suficientede artigos poderemos pleitear a indexaçãono Medline, o que dará uma visibilidadeincalculável para o JVascBr e esta será nossaprincipal meta para o futuro da revista. Apartir desta indexação vamos finalmentecolocar à d ispos ição da comunidadeinternacional nossa produção cientifica, atéentão considerada escondida ou invisível ,que poderá ser valorizada e reconhecida emtodo mundo.

Portanto , conclamamos a todosenviarem seus artigos para o J VascBr, paraque possamos concretizar esta importantemeta , que é ambicionada por todos nós.

Dr Dr Dr Dr Dr. W. W. W. W. Winston Bonett i Yinston Bonett i Yinston Bonett i Yinston Bonett i Yinston Bonett i YoshidaoshidaoshidaoshidaoshidaEditor-chefe do JVascBr

DrDrDrDrDr. V. V. V. V. Val ter Caste l l i J ra l ter Caste l l i J ra l ter Caste l l i J ra l ter Caste l l i J ra l ter Caste l l i J r.....Presidente da SBACV–SP

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Diretoria de Defesa Profissional

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RESPOSTA PARA NORACYL CARVALHO( Secretário da SBACVMT)

Recebi inúmeras manifestaçõesde colegas Angiologistas e CirurgiõesVasculares, não só de São Paulo, masde vár ias Reg iona i s do Bras i l ,con t rapondo a suas idé ias . A téProfessores renomados manifestaramcont rar iados com sua car ta , que,democraticamente, a SBACVSP publicouno Boletim de São Paulo.

Um especialista, de qualquerárea da medicina, tem seu real valorreconhecido, quando se submete aodifícil exame de Título de Especialista,após o grande sacri f íc io do tempoconsumido em estudos exaustivos, comraras exceções de superdotados, para seraprovado.

Até para os próprios Médicos,que conseguem passar no concurso parao Título de Especialista, é um conforto,uma alegria, transbordante, imensurável.Perante o cl iente nada muda. Estecontinua confiante em seu Médico, se estefizer por merecer. O Titulado passa sentir-se mais confiante, animado a continuarestudando, ainda mais agora que muitobem pensaram e aprovaram arevalidação através de pontos somadoscom a participação em Congressos,Encontros, Jornadas, Cursos, oficializadapelo CFM, CRMs, e Sociedades deEspecialidades.

É dessa maneira que se protegea qualidade do exercício da Medicina,tão combal ida, desprezada edesvalorizada pelo Governo e pelasoperadoras da assistência médica.

Se no passado, a lgumaSociedade de Especialidade, premiaramcolegas com título, sem passarem por umconcurso, só porque já exerciam hámui to tempo à espec ia l idade, élamentável e triste. Isso configura umapos tura corone l i s ta , d i ta tor ia l , defavores. Nada melhor do que seusconhecimentos serem reconhecidosat ravés de uma ava l iação of ic ia l ,

democrática, conquistada pelos seuspróprios esforços.

A maior proteção do mercado detrabalho se consegue pelo domínio, osmais amplos possíveis, do saber, teóricoe prático. Se se deixa de receber, ofertae cobrança de uma Sociedade deEspecialidade, em atualização, surgeuma acomodação per igosa aoprofissional e ao cliente. Para a grandemaioria dos seres humanos há umatendência em parar no tempo no espaço.

Nem sempre, através de umaatitude pragmática, atingimos o objetivo.O trabalho perseverante, inteligente, combom senso, pode ser mais sofrido, porém,é mais seguro , duradouro, ereconhecido.Nos dias de hoje, com a facilidade dein fo rmações , a observação dosresultados dos cuidados dos seus males,o leigo passa a ter uma sensibilidadeprática em julgar o Médico atualizado,do não. E, com o rigor e a facilidade emse denunciar o erro médico, gerandoprocessos homérico, desgastantes,onerosos, obriga-nos a zelar sempre pelaobr iga tor iedade óbv ia do sabercomprovado.

O homem nasceu para viver emsociedade. Também, pertencendo a umaSoc iedade de espec ia l idade, ecumprindo as normas que a regem, porcoerência, poderemos contar com suadefesa numa even tua l denúnc iainjustificada, um desrespeito por parte deuma operadora de assistência médica.

O lado político da SBACV vemcrescendo, por necessidade imperiosa,constatada pelas Diretorias que sesucedem, principalmente, levando-se emconta o grande número de Vascularesnão sócios, e os problemas enfrentadosna defesa do exercício da Especialidade.

O marketing, tão temido durantedécadas, vem despertando nos Líderes,maior interesse, viável eticamente, para

elevar a SBACV a um destaque que elamerece. Assim, os tendenciosos queameaçam invadi- la, perderão suasforças, e a justiça consolidará o Direito,conseqüentemente, da proteção domercado de trabalhos dos Vasculares,legítimos responsáveis pelos cuidadoscom os “vasos”, obviamente, clínica,laboratorial, e cirurgicamente, por métodosconvencionais ou modernos,indistintamente.

Es tudando, par t ic ipando deeven tos e reun iões mensa i s daEspecialidade, respeitando as regras daSociedade e dos Conselhos Superiores,un indo-nos e pres t ig iando nossosL íderes, que às vezes erram comoqualquer humano, combatendo apropaganda enganosa e perniciosa,defendendo o direito cristalino do Médicocontra injustiças vergonhosas sofridas,vindas de onde vierem, trabalhando comobjetividade, garantirá, aos Angiologistae Cirurgiões Vasculares de todo o Brasil,com tranqüilidade, um faturamento comoprêmio válido a todos os esforços compostura Ética.

Portanto, Noracyl Carvalho,reavalie sua tese, junte-se a nós, façacoro com a maioria dos seus colegasAngiologistas e Cirurgiões Vasculares de

Rubem Rino Rubem Rino Rubem Rino Rubem Rino Rubem RinoMembro do Departamento de Defesa

Profissional da SBACV-SP

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Artigo Comentado

Este estudo foi feito e publicado porum ativo serviço universitário no Reino Unidoenvolvendo pacientes sintomáticos e com adecisão de intervenção analisada por umcirurgião vascular, um neurologista e umradiologista intervencionista. Trata-se decasuística moderna (2001-2003) em umserv iço que real iza grande número deintervenções e portanto as limitações pararealização da CAS não podem ser atribuídasà inexperiência ou falta de material adequadopara sua realização. Outro dado que chamaa atenção é que os autores são adeptos àCEA, l imi tando a CAS para pacientesselecionados de acordo com a Society ofInternational Radiology, mas em virtude dacrescente utilização da CAS propuseram umes tudo randomizado para jus t i f i ca r aextensão do procedimento para outrospacientes.

Na e ra de g randes e ráp idosavanços tecnológicos as conclusões sãoimportantes mas sob uma visão temporalpois os materiais continuam a evoluir eprovavelmente estas limitações á execuçãodo procedimento serão superadas (porexemplo, utilização do USG-doppler paraeliminar o risco de lesão renal e reações

COMENTÁRIOSCOMENTÁRIOSCOMENTÁRIOSCOMENTÁRIOSCOMENTÁRIOS : DR. ERASMO S IMÃO D: DR. ERASMO S IMÃO D: DR. ERASMO S IMÃO D: DR. ERASMO S IMÃO D: DR. ERASMO S IMÃO DA S I LA S I LA S I LA S I LA S I LVVVVVAAAAA

alérgicas pelo contraste iodado, melhoresdispositivos de proteção, fios-guia,....).

Resta destacar que o artigo trata dafase inicial técnica do procedimento, já oresultado técnico e clínico a longo prazo,que deve ser analisado quando se indica umaconduta, está em análise com milhares deprocedimentos já realizados e publicadosgeralmente como series de casos, trialsligados a industria e comparações com serieshistóricas de CEA. Estão em curso os estudosrandomizados (CREST, ICSS, SPACE, EVA3S,CABERNET, multicêntricos e controlados porcomitês independentes e não por quemrealiza o procedimento). Aliás, a CEA jápassou por pelo menos 4 (ACAS, ACST,NASCET e ESCT) des tes es tudos e fo icomprovada sua e f i các ia imed ia ta edurabilidade. Este último item, durabilidade,é tema controverso como todo o capítulo dadoença carot ídea. A pr imeira CEA foirealizada em 1956 e portanto já submetidaà prova do tempo. Os índices de reestenoseda CEA comparados aos da CAS geralmentesão severamente deturpados pelos ferrenhosproponentes de uma ou outra técnica. Paraaná l i se de rees tenose é necessár io oconceito (qual o grau de estenose arterial

considerado? >50%, >70%, >80%), énecessário tempo de seguimento semelhante(os dois procedimentos produzem alteraçõesprofundas e distintas na parede arterial,portanto tem evolução temporal diferente),métodos de diagnóst ico da reestenosetes tados e cor roborados nas duasmodalidades terapêuticas e casuíst icasrazoavelmente homogêneas. Com estasvariáveis analisadas de forma tendenciosapode-se dizer que o índice de reestenoseapós CEA é de 18% e o da CAS é de 3.5%ou exatamente o inverso. Nas series de CASgeralmente estão relacionados pacientescom reestenose após CEA comparados compacientes sem prévia cirurgia fornecendouma visão deturpada para o índice dereestenose com a nova técnica. Por outrolado, as técnicas da CEA, como, reparoprimário, com patch ou eversão produzemíndices de reestenose muito diferentes eassim outros tipos de erros inseridos em umaanálise uniforme e não crítica.

Finalmente o estudo acima mostraque ainda é cedo para abandonar a CEA eque é necessário fornecer treinamento parauma cirurgia tão dependente de períciatécnica.

Resumo.ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo. Angioplastia e stent da

artéria carótida (CAS) tem sido propostacomo alternativa à endarterectomia carotídea(CEA) em pacientes sintomáticos de altor isco. O objet ivo destes estudo foi dede te rminar a proporção de pac ien tesadequados para cada tipo de procedimentoe verificar as causas que inibiram o uso daCAS.

Mé todos .Mé todos .Mé todos .Mé todos .Mé todos . Es te fo i um es tudoprospec t i vo de observação. Todos ospac ien tes com doença caro t ídeaconsiderados candidatos à intervenção

Na primeira reunião científica da SBACV-SP temas polêmicos foram discutidos e entre eles a durabilidade da angioplastia e stentpara o tratamento da doença arterioesclerótica da bifurcação carotídea e a tendência para a preferência pela angioplastia em relação àendarterectomia carotídea. Neste contexto apresentamos e discutimos o seguinte artigo:

The ro le o f carot id endar terec tomy in the endovascu lar era.The ro le o f carot id endar terec tomy in the endovascu lar era.The ro le o f carot id endar terec tomy in the endovascu lar era.The ro le o f carot id endar terec tomy in the endovascu lar era.The ro le o f carot id endar terec tomy in the endovascu lar era. Chong PL, Salhiyyah K, Dodd PDF. From Sheffield Vascular Institute Eur J Vasc Endovasc Surg 2005;29:597-600

foram analisados por 18 meses. A conduta eo mecanismo decisório foram registrados,bem como o motivo que inibia o uso da CAS.

ResultadosResultadosResultadosResultadosResultados. 268 pacientes foramanalisados resultando em adequada capturade dados em 224. Quarenta e sete pacientesforam t ra tados c l in icamente . Em 177pacientes intervenção foi indicada. Em 113a CAS foi indicada e em 64 não. Em 51 aCAS foi considerada preferencialmente. Em62 pacientes tanto a CAS como a CEA forampoder iam se r rea l i zadas ( ve ja oorganograma abaixo-Fig. 2). Em 70% dos64 indivíduos não considerados para CAS

os motivos foram tortuosidade carotídea edoença proximal. (a Table 1 abaixo revelaos motivos)

ConclusõesConclusõesConclusõesConclusõesConclusões. O entusiasmo pelaCAS provavelmente será confirmado pelostrials randomizados em andamento. Noentanto, este estudo destaca uma significanteparcela de pacientes (64/177 = 36%)inadequados para CAS. As dificuldadestécnicas mais comuns e limitações para CASnes te se rv i ço es tão re lac ionadaspredominan temente com a ana tomiacarotídea.

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Fique por Dentro

O in íc io dos t raba lhos daRegional São Paulo da SBACV nãopoderia ter sido melhor. A nossa primeirareunião deste ano foi no anfiteatro Prof.Dr. José Soares Ungr ia Fi lho daFaculdade de Ciências Médicas da SantaCasa de São Paulo. Apesar da chuva forteque atingiu São Paulo e do trânsito dofim da tarde, contamos com a presençamaciça de residentes, sócios, presidentesde seccionais e chefes de vários serviços.

O segundo trabalho "Proteção"Proteção"Proteção"Proteção"Proteçãoce reb ra l du ran te ang iop las t ia ece reb ra l du ran te ang iop las t ia ece reb ra l du ran te ang iop las t ia ece reb ra l du ran te ang iop las t ia ece reb ra l du ran te ang iop las t ia es ten t da a r té r ia caró t ida: aná l i ses ten t da a r té r ia caró t ida: aná l i ses ten t da a r té r ia caró t ida: aná l i ses ten t da a r té r ia caró t ida: aná l i ses ten t da a r té r ia caró t ida: aná l i seh i s topa to lóg i ca dos debr i s eh i s topa to lóg i ca dos debr i s eh i s topa to lóg i ca dos debr i s eh i s topa to lóg i ca dos debr i s eh i s topa to lóg i ca dos debr i s eco r re lação com imagemcor re lação com imagemcor re lação com imagemcor re lação com imagemcor re lação com imagemangiográfica"angiográfica"angiográfica"angiográfica"angiográfica" foi apresentado pelo Dr.Gabr ie l Novaes, da Faculdade deCiências Médicas da Santa Casa, que emestudo piloto evidenciou a necessidadede ut i l ização do f i l t ro de proteçãocerebral neste procedimento. O Dr AndréEstenssoro destacou outros pontosimportantes desta técnica, que é utilizadacom cada vez maior freqüência, tambémcontando com participação ativa daplatéia no debate.

REUNIÃO CIENTÍFICA DE JANEIRO 2006Em seguida o primeiro trabalho

da noite "Estudo comparativo entre"Estudo comparativo entre"Estudo comparativo entre"Estudo comparativo entre"Estudo comparativo entreíndice de pressão arterial e exameíndice de pressão arterial e exameíndice de pressão arterial e exameíndice de pressão arterial e exameíndice de pressão arterial e examearteriográfico em vítimas de traumaarteriográfico em vítimas de traumaarteriográfico em vítimas de traumaarteriográfico em vítimas de traumaarteriográfico em vítimas de traumavascular periférico com suspeita devascular periférico com suspeita devascular periférico com suspeita devascular periférico com suspeita devascular periférico com suspeita delesão arterial oculta"lesão arterial oculta"lesão arterial oculta"lesão arterial oculta"lesão arterial oculta" foi apresentadope lo Dr. A lexandre Fio rane l l i , daFaculdade de Ciências Médicas da SantaCasa e Diretor de Publicações de SBACV-SP, que cons t i tu iu na sua tese demestrado. Foi extremamente claro sobreas vantagens e confiabilidade da medidado índice de pressão em pacientestraumatizados. A participação da platéiaengrandeceu ainda mais a apresentaçãocom comentários e experiência de váriosserviços.

No ú l t imo t raba lho o Dr.Boulanger Mioto Netto, da Faculdade deMedic ina da USP, apresen tou"T"T"T"T"Tra tamen to endovascu la r dara tamen to endovascu la r dara tamen to endovascu la r dara tamen to endovascu la r dara tamen to endovascu la r daisquemia cr í t ica em pacientes comisquemia cr í t ica em pacientes comisquemia cr í t ica em pacientes comisquemia cr í t ica em pacientes comisquemia cr í t ica em pacientes comobs t rução a r t e r ia l c rôn i caobs t rução a r t e r ia l c rôn i caobs t rução a r t e r ia l c rôn i caobs t rução a r t e r ia l c rôn i caobs t rução a r t e r ia l c rôn i cain f ra ingu ina l "i n f ra ingu ina l "i n f ra ingu ina l "i n f ra ingu ina l "i n f ra ingu ina l " , mos t rando bonsresultados na experiência inicial doserviço neste tipo de abordagem. O Dr.Adnan Neser ressa l tou pon tosimportantes da apresentação e datécnica, sendo que também houve debatemuito produtivo com a platéia.

O presidente da Regional SãoPaulo, Dr. Valter Castelli Jr., iniciou areunião saudando a todos os presentes,com agradecimentos pela expressivapresença, dando a palavra ao Dr.Roberto Augusto Caffaro, chefe doServiço de Cirurgia Vascular e Dr.Adhemar Monteiro Pacheco Jr., chefe doDepartamento de Cirurgia da Faculdadede Ciências Médicas da Santa Casa, quetambém deram boas vindas a todos evotos de sucesso para a gestão que seinicia.

DrDrDrDrDr. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Neves. Neves. Neves. Neves. NevesDiretor de Publicações

Encerrando a noi te t ivemosa inda o já t rad ic iona l jan ta r deconfraternização com os colegas.

Agradecimentos especiais atodos os presentes e esperamos ter omesmo sucesso na reunião do dia 23 defevereiro, contando com o mesmo volumee qua l idade de par t i c ipação dosmembros. Estimulamos ainda que todosos serviços enviem trabalhos para seremapresentados na nossa reunião.

Dr. Boulanger Mioto Netto

Dr. Adhemar Monteiro Pacheco Jr.

Dr. Roberto Augusto Caffaro

Dr. Alexandre Fioranelli

Dr. Gabriel Novaes

Dr. Valter Castelli Jr.

Platéia

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Reunião Científica - Trabalhos para a Reunião de Janeiro de 2006

PRÓXIMA REUNIÃO CIENTÍFICADIA 23/02/2006 ÀS 20h30

Trabalho II

I n s t i t u i ç ã o :I n s t i t u i ç ã o :I n s t i t u i ç ã o :I n s t i t u i ç ã o :I n s t i t u i ç ã o : Disciplina de Cirurgia Vascular da Santa Casa de São Paulo.AAAAAutores:utores:utores:utores:utores: Roberto Feres Jr., Vanessa Prado dos Santos; Valter Castelli Jr. Roberto Augusto Caffaro

I n t roduçãoIn t roduçãoIn t roduçãoIn t roduçãoIn t rodução: A a r te r iopa t ia dopaciente diabético constitui um fator deelevada morbi-mortal idade em todo omundo, constituindo a principal causa deamputações neste grupo. A literatura cita ummaior comprometimento de artérias distaisno paciente diabét ico, em re lação aopaciente portador de arteriopatia periféricanão diabético.

ObjetivosObjetivosObjetivosObjetivosObjetivos: Analisar comparativa-mente, nos pacientes portadores de doençaa te rosc le ró t i ca oc lus i va per i f é r i ca ,diabéticos e não diabéticos, o perfil deoclusão e reenchimento das artérias infra-inguinais.

Casu í s t i ca e mé todoCasu í s t i ca e mé todoCasu í s t i ca e mé todoCasu í s t i ca e mé todoCasu í s t i ca e mé todo: Foramavaliados prospectivamente 61 pacientessubmetidos a arteriografias digitais, naDisciplina de Cirurgia Vascular da Santa Casade Misericórdia de São Paulo, a partir de

protocolo elaborado em que constavamin formações demográ f i cas , dados daClassificação de Fontaine e perfil de oclusãoe reenchimento das artérias infra-inguinais.Só foram incluídos pacientes com pulsosfemora i s normais . Comparamos ospacientes diabéticos e não diabéticos emrelação aos seguintes dados arteriográficos:local de oclusão, local de reenchimento(qua lquer opac i f i cação de TA, TR ouinteróssea) e presença de opacificação doarco plantar.

Resu l tadosResu l tadosResu l tadosResu l tadosResu l tados: Nossos resu l tadosrevelaram que houve predominância depacientes do sexo masculino (61% vs 49%).Den t re os d iabé t i cos : 55,8% eramtabagistas e 79,4% hipertensos, a oclusãoera a nível de femoral superficial em 41,17%dos diabéticos, 61,76% possuíam algumsegmento de inter-óssea pérvio, 50% de

Análise Comparativa do Padrão de Oclusão e Reenchimentodas Artérias Distais em Diabéticos e Não Diabéticos.

tibial posterior e 47,05% de tibial anterior.Dentre os não diabéticos: 62,90% eramtabagistas e 70,37% hipertensos, a oclusãoera a nível de femoral superficial em 59,25%dos não diabéticos, 44,44% possuíam algumsegmento de inter-óssea pérvio (p=0,2),62,96% de tibial posterior e 59,25% detibial anterior. Dentre os diabéticos 61,76%não opacificaram o arco plantar e estenúmero fo i de 41,17% para os nãodiabéticos (p=0,602).

Conc lu sãoConc lu sãoConc lu sãoConc lu sãoConc lusão: Não encon t ramosdiferença estatisticamente significante noperfil de oclusão e reenchimento das artériasinfra-inguinais em pacientes diabéticos e nãodiabéticos portadores de DAOP.

Comen tador : Comen tador : Comen tador : Comen tador : Comen tador : Rober to Sac i lo t toRobe r to Sac i lo t toRobe r to Sac i lo t toRobe r to Sac i lo t toRobe r to Sac i lo t to

Trabalho I

I n s t i t u i ç ã o :I n s t i t u i ç ã o :I n s t i t u i ç ã o :I n s t i t u i ç ã o :I n s t i t u i ç ã o : Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular - R.B.A.Portuguesa de Beneficência de São Paulo – SP

AAAAAutores:utores:utores:utores:utores: Sascha Werner Schlaad, Almiro Vieira de Mello, Airton Mota Moreira, Bonno Van Bellen, Jó Luis Passos de Andrade, Martino José Piatto

Obje t i voObje t i voObje t i voObje t i voObje t i vo : De te rminar se oincremento do fluxo na artéria braquial,medido pelo ECO-Doppler, nas primeiras 3semanas após a confecção da fístula artério-venosa, orienta o uso precoce desta parahemodiá l i se . Métodos: Es tudo c l ín icoprospectivo com 25 pacientes de 14 a 83anos de idade, realizado no período deagosto de 2002 a novembro de 2004, emprogramação de confecção de fístula artério-venosa para hemodiálise. Foram submetidosà avaliação do fluxo da artéria braquial porECO-Doppler em quatro momentos (pré-operatório e semanas 1, 2 e 3 no pós-opera tó r io ) , l evando-se em con ta asvariáveis de área de secção transversal,velocidade e fluxo sanguíneo da artériabraquial. Os dados foram processados

através da análise de variância com medidasrepetidas.

ResultadosResultadosResultadosResultadosResultados:Estudando a área desecção transversal da artéria braquial (A),observamos que houve alteração significativanos momentos avaliados (p=0,0072) eacréscimo significativo de A na semana 2para A na semana 3 (p=0,0064). Estudandoa velocidade (V), observamos que houvea l te ração s ign i f i ca t i va nos momentosavaliados (p<0,001), acréscimo significativode V pré-operatória para V na semana 1(p<0,001) e acréscimo significativo de V nasemana 2 para V na semana 3 (p=0,0355).Es tudando o f luxo sangu íneo (Q) ,observamos que houve alteração significativanos momentos ava l iados (p<0,001) ,acréscimo significativo de Q pré-operatório

Qualificação da Fístula Artério-Venosa para Hemodiálise Através do Eco-Doppler da Artéria Braquial

para Q na semana 1(p<0,001) e acréscimosignificativo de Q na semana 2 para Q nasemana 3 (p=0,0196).

Conc lu sãoConc lu sãoConc lu sãoConc lu sãoConc lusão: Baseado nasalterações de fluxo e velocidade sanguíneada ar tér ia braquia l nas pr imei ras t rêssemanas após confecção da fístula artério-venosa, o ECO Doppler demonstrou valoress ign i f i ca t i vos para de te rminar ofuncionamento adequado da fístula parahemodiá l i se p recocemente . Nãoobservamos alterações significativas nasmedidas de área de secção da artér iabraquial apenas na comparação da primeiracom a segunda semana.

Comentador : Comentador : Comentador : Comentador : Comentador : DrDrDrDrDr. Fáb io L ina rd i. Fáb io L ina rd i. Fáb io L ina rd i. Fáb io L ina rd i. Fáb io L ina rd i

Trabalho III

I n s t i t u i ç ã o :I n s t i t u i ç ã o :I n s t i t u i ç ã o :I n s t i t u i ç ã o :I n s t i t u i ç ã o : Hospital da Real e Benemérita Sociedade Portuguesa de Beneficência - SPAAAAAutores:utores:utores:utores:utores: Sascha Werner Schlaad, Daniela Kleinfelder; Jó Luis Andrade; Bonno Van Bellen

Obje t i voObje t i voObje t i voObje t i voObje t i vo : Ava l ia r os dadosep idemio lóg icos re lac ionados aotromboembolismo venoso (TEV).

MétodosMétodosMétodosMétodosMétodos: Foi realizado trabalhore t rospec t i vo de levan tamento deprontuários de pacientes, cujo diagnósticode internação ou óbito foi trombose venosapro funda (TVP ) ou t romboembol i smopulmonar (TEP), entre janeiro de 1996 eou tubro de 2003, no Hosp i ta l daBeneficência Portuguesa de São Paulo.

Resul tadosResul tadosResul tadosResul tadosResul tados: Foram encontrados

955 casos de TEV no per íodo. Houvepredomínio do sexo feminino (61% daamostra). A média de idade foi maior nosdoentes com TEP (p< 0,001), nas mulheresque apresentaram TEV (p< 0,01) e nospacientes que evoluíram a óbito (p< 0,001).Os indivíduos com TEP permaneceram maistempo internados ( p< 0,05). A mortalidadepara TEV foi de 10,8 % , maior nos doentespor tadores de TEP (p< 0,005) . Dospacientes que evoluíram a óbito, mais de50% ocorreu até o 7º dia de internação.

Epidemiologia do Tromboembolismo Venosono Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo

ConclusãoConclusãoConclusãoConclusãoConclusão: Houve predomínio dosexo feminino, pacientes com TEP foram maisve lhos , permaneceram mais tempointernados e tiveram maior mortalidade quedoentes com TVP. Mais de 50 % dos óbitosocorrem até o 7° dia do diagnóstico.Uni te rmos: ep idemio log ia ,tromboembolismo venoso, trombose venosaprofunda, tromboembolismo pulmonar.

Comentador : Comen tador : Comen tador : Comen tador : Comen tador : Adnan Nese rAdnan Nese rAdnan Nese rAdnan Nese rAdnan Nese r

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Informes da Diretoria

Informe I

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Informes da Diretoria

Informe I (cont.)

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Informes da Diretoria

Informe II

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Informes da Diretoria

Informe III

Informe IV

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Informes da Diretoria

Informe V

Informe VI

Informe VII

Inscrições Online: www.icve.com.br

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR - SPR U A E S T E L A , 5 1 5 - B L O C O A - C J . 6 2 - C E P 0 4 0 1 1 - 0 0 2 / S Ã O P A U L O - S P

FCM DA SANTA CASA DE SÃO PAULO ANFITEATRO DR. EMÍLIO ATHIÊ

(ANTIGO ANFITEATRO DO 4º ANO)Santa Cecília

Rua Dr. Cesário Mota Júnior, 112

Após a reunião será oferecido jantar no restauranteda Irmandade da Santa Casa de São Paulo

PRÓXIMA REUNIÃO CIENTÍFICA

Fevereiro23/02/2006 às 20h30

IV Encontro São Paulode Cirurgia Vascular

24 e 25 de março de 2006Centro de Convenções da Fecomércio