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Processo 040/000896/2006 Data 08/03/06 Fls Rubrica SCE / 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS Órgão / entidade Empresa Municipal de Urbanização - RIOURBE Data da 23ª visita 11/08/2008 Contrato selecionado Contrato nº 108/05 – Complementação das obras de construção do prédio da Cidade da Música – Av. Ayrton Senna s/nº - Barra da Tijuca. Equipe Carlos Roberto Milet Cavalcanti Júnior Engenheiro Matr. nº 40/901.373 Renata Carneiro da Silva Ribeiro Técnico de Controle Externo Matr. nº 40/901.217

SCE / 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo · equipamentos de Escoramento de toda a obra, ... pretensão na laje do nível +30.0. ... que foram capazes de elaborar esse projeto

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Data 08/03/06 Fls

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SCE / 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS

Órgão / entidade

Empresa Municipal de Urbanização - RIOURBE

Data da 23ª visita

11/08/2008

Contrato selecionado

Contrato nº 108/05 – Complementação das obras de construção do prédio da Cidade da Música – Av. Ayrton Senna s/nº - Barra da Tijuca.

Equipe

Carlos Roberto Milet Cavalcanti Júnior Engenheiro Matr. nº 40/901.373

Renata Carneiro da Silva RibeiroTécnico de Controle Externo Matr. nº 40/901.217

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SUMÁRIO

RELATÓRIO DA 23ª VISITA – DIA 11/08/2008 RESULTADOS OBTIDOS: A)ANÁLISE DA RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS B)PONTOS DE DILIGÊNCIA ATENDIDOS - RETROSPECTIVA DAS VISITAS ANTERIORES C) PONTOS DE DILIGÊNCIA PENDENTES DE RESPOSTA – RETROSPECTIVA DAS VISITAS ANTERIORES D) VISUALIZAÇÃO DO PROJETO E) 23ª VISITA - ABRANGÊNCIA: 24ª E 25ª MEDIÇÕES

e.1) Atualização dos locais registrados anteriormente. e.3) Observações

Conclusão:

ANEXOS

1. Ofício de apresentação;

2. Relatório Fincon Citrix;

3. Cronograma Físico;

4. Cronograma Financeiro;

5. Cópia das Folhas de Fatura;

6. Resposta aos questionamentos da 21ª visita.

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RELATÓRIO DA 23ª VISITA – DIA 11/08/2008 CONTRATO Nº: 108/2005 OBJETO: Complementação das obras de construção do prédio da Cidade da

Música.

EMPRESA: Consórcio Cidade da Música 2 (Construtoras: Andrade Gutierrez

S.A, Carioca Christiani Nielsen Engenharia S.A e Técnicas Eletro Mecânicas

Telem S.A).

FUNDAMENTO LEGAL/MODALIDADE DA LICITAÇÃO: Concorrência nº

65/2004

TCMRJ Nº: 40/004249/2005

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 12/003.033/2004

PRAZO TOTAL: 600 dias DATA DE INÍCIO (memorando de início): 11/11/2005

PREVISÃO DE TÉRMINO: 22/11/2008 (segundo cronograma físico é 14/11/08)

PERÍODO DE SUSPENSÃO NA CONTAGEM DE PRAZO: de 26/11/2005 a

20/07/2006 – 237 dias e de 04/10/2006 a 01/07/20071-271 dias

PRAZO RESTANTE (a contar da data da visita até a de previsão de término): 103 dias (95 dias pelo cronograma físico)

VALOR TOTAL CONTRATADO: R$ 181.314.136,012 VALOR TOTAL LIQUIDADO (FINCON): R$ 138.049.359,713 VALOR TOTAL PAGO (FINCON): R$ 138.049.359,714 MEDIÇÕES REALIZADAS APÓS A 22ª VISITA:

Medição Etapa Período de Execução Valor R$ % 24ª 14ª intermediária 12/05/2008 a 20/05/2008 2.526.727,49 1,39%25ª 14ª complementar 21/05/2008 a 26/05/2008 2.170.407,83 1,20%

Total acumulado (24ª e 25ª medições) 4.697.135,32 2,59%

Total acumulado (todas as medições) 138.049.359,71 76,14%

1 A data correta do reinicio é 02/07/2007, conforme publicação no D.O.Rio de 27/08/07. 2 R$ 13.689.953,14 do orçamento da Secretaria Municipal de Culturas (SMC) e R$ 167.624.182,87 da Empresa

municipal de Urbanização (RIO-URBE). 3 R$ 13.689.953,14 do orçamento da SMC e R$ 124.359.406,57 da RIO-URBE. 4 R$ 13.689.953,14 do orçamento da SMC e R$ 124.359.406,57 da RIO-URBE.

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TERMOS ADITIVOS: Termos Data Assinatura Valor (R$) Objeto resumido

341/07 04/10/2007 - Alteração da planilha original de quantitativos sem alteração do valor contratual.

342/07 04/10/2007 36.262.827,00 Alteração do valor do contrato e do percentual da produção das etapas previstas no cronograma físico-financeiro.

55/08 27/03/2008 - Alteração da planilha original de quantitativos sem alteração do valor contratual.

TERMO DE EXECUÇÃO:

Termos Data Assinatura Valor (R$) Objeto resumido

102/2007 19/04/2007 -

Promover a sucessão da parte executante das obras de complementação da construção do

prédio da Cidade da Música , que passa a ser a Riourbe.

FISCAIS DA OBRA: Engº Luis Severino Nunes Machado Matr. 69/560483-0 Engº Affonso Augusto Canedo Netto Matr.70/161000-5 Tel:2266.3147 Ramal 3461 SITUAÇÃO: Edital CO nº 65/2004 (40/6979/2004) – Conhecido em sessão de 14/03/2005, sendo Relator o Exmo Conselheiro Nestor Guimarães M. Rocha. Contrato nº 108/2005 (40/4249/2005) –Conhecido em sessão de 20/09/2006. Termo de Execução nº 102/2007 (40/2076/2007) – Conhecido em sessão de 01/10/2007. 1º Termo Aditivo nº 341/2007 (40/5113/2007) – Em Tramitação. 2º Termo Aditivo nº 342/2007 (40/5111/2007) – Em Tramitação. 3º Termo Aditivo nº 55/2008 (40/1550/2008) – Em Tramitação.

Resultados obtidos: a)Análise da resposta aos questionamentos

19ª Visita – Abrangência: 17ªmedição Questionamento: Em função deste percentual de alteração, solicitamos a seguinte documentação:

1. As sondagens do terreno realizadas para o desenvolvimento do projeto estrutural, através do Contrato 300/02 (SMC). Aduzindo informação por parte da RIOURBE, se as sondagens realizadas foram suficientes para a complexidade estrutural desta intervenção;

2. Responsável pela aceitação do projeto estrutural para o inicio das obras e sua experiência profissional para o referido recebimento, e ainda, se existiu avaliação técnica da qualidade do trabalho,

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considerando o nível de informações necessárias para a execução da intervenção.

3. Apesar da fiscalização ter conhecimento técnico detalhado da alteração, solicitamos que a RIOURBE informe se existiu questionamento ao autor do projeto estrutural e ao responsável da aceitação do trabalho da significativa alteração, em caso afirmativo, que seja apresentada a documentação do questionamento;

4. Tendo como referência os orçamentos inicial e final, solicitamos um demonstrativo com agrupamento dos itens contratados por elemento construtivo, como: fundações, pilares, vigas, laje... Esta solicitação visa identificar, independente das alterações estruturais, se os itens contratados eram suficientes para a construção do objeto contratado.

5. Orçamento inicial, considerando a construção total da Cidade da Música.

Resposta: “CONTRATO 34/2004 - Na licitação referente à 2ª Fase: às obras de Fundação e Super Estrutura, em 30/04/2004, os projetos orientadores mais importantes foram considerados de bom nível executivo, muito além dos projetos básicos de Arquitetura e Estrutura normalmente apresentados nestas oportunidades, inclusive com as sondagens executadas no local, conforme relatório da Tecnosonda que segue, em anexo. No entanto, ao longo da evolução executiva, e com estudos mais aprofundados evoluindo para o detalhamento da complexa estrutura constataram-se algumas ocorrências significativas: Em uma primeira fase, a Beton projetos (contratada pela ACDP), sob consultoria do PROFESSOR ENGº DIRCEU VELOSO, iminente Professor Catedrático da Escola Politécnica da UFRJ (autor de várias edições de livros técnicos de mecânica dos solos e fundações, considerado um dos maiores consultores de mecânica dos solos e Fundações do Pais) e o ENGº BRUNO CONTARINI, responsável por notáveis obras estruturais, inclusive inernacionais (Ponte Rio Niterói, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, projetos diversos do Arquiteto Niemeyer e etc.) projetou a infra-estrutura em Fundação Direta Superficial, com base no relatório contendo as investigações geotécnicas (sondagens) realizadas no terreno, que integrou a segunda fase da licitação, que após análise mais aprofundadas dessas estruturas devido às conseqüentes deformações geradas pela deslocabilidade estrutural da Super Estrutura altamente hiperestática, em que interagem elementos de barra (vigas) com paredes curvas que se desenvolvem sem qualquer simetria em relação aos seus apoios, sofrendo também grande influencia das deformações do solo, optou-se, visando maior segurança, pela adoção de Fundação Profunda, até 40 metros, caracterizada por Estacas escavadas de grande diâmetro e Estacas Barretes, com capacidade de absorção de grande concentração de esforços estáticos e principalmente dinâmicos. Nesse caso especifico mesmo com as quantidades de sondagens apresentadas pela RIOurbe (antes da licitação) e os relatórios de investigação geotécnicas apresentados pelo consórcio construtor da obra (pós licitação), não foi a principal motivadora da modificação proposta pelo PROFESSOR ENGº DIRCEU VELOSO, como descritos acima, após consenso entre o calculista oficial (Dr. CARLOS ALBERTO FRAGELLI da BETON sub-contratada da ACDP), da obra deu-se a situação como definida como a melhor para o complexo projeto, houve então a

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necessidade de uma adequação dos itens de serviços integrantes do contrato, não alterando o valor contratual. Essa decisão contribuiu, naturalmente, para a elaboração do quarto termo aditivo (11/08/05), referente à prorrogação justificada do prazo contratual, que, diante das excepcionais características do projeto ora ocorrida, piorando a situação daquele momento deixando o prazo inicialmente fixado, em prazo extremamente exíguo, incompatível com as reais exigências executivas que hora se apresentava. O quinto termo aditivo (29/12/05), referente à modificação da planilha original de quantidades, sem acréscimo de valor, resultou como conseqüência direta das adaptações de projeto para atender a nova conceituação estrutural e suas repercussões técnicas vinculadas à construção dos pavimentos inferiores do subsolo que vinha se desenvolvendo paralelamente ao longo da execução da obra. O sexto termo aditivo vem à regular e demonstrar o novo cronograma físico-financeiro resultante dos acréscimos de quantitativos da Infra-Estrutura profunda, obediência às novas especificações dos tirantes do subsolo e principalmente a significativa consideração do enorme incremento de montagem e locação dos equipamentos de Escoramento de toda a obra,(que teve uma previsão parcial no projeto da licitação) diante da exigência estrutural, a priori não especificada, de sua manutenção total até a conclusão definitiva de todo o complexo, inclusive a Cobertura (situação não prevista antes da licitação). Tais indispensáveis providências acarretam conseqüente incremento no valor do Contrato no percentual de 25% (vinte e cinco por cento), correspondente ao valor de R$ 19.398.299,74. Esta sendo encaminhada uma demonstração com cópia dos itens iniciais para a infra e supra estrutura da obra (antes da licitação) contratados, e dos itens finais do mesmo contrato, referentes aos elementos estruturais para análise do TCMRJ. Convém salientar que não se trata de uma construção comum onde se tem a presença de fundações, pilares, vigas, e lajes de um prédio tipo onde se concreta 2 (dois) pavimentos faz o escoramento do 3º (terceiro) e imediatamente vai retirando a forma do segundo para aproveitamento no andar subseqüente e assim sucessivamente, nesse caso da Cidade da Musica, independente do sistema de cimbramento adotado a obra teria que ficar toda escorada até a conclusão da ultima pretensão na laje do nível +30.0. CONTRATO Nº108/2005 – Como esse contrato complementa parte dos serviços do contrato 34/2004, as variações deveram-se aos motivos expostos acima das modificações e ajustes resultantes dessas verificações do projeto inicialmente licitado. Observações Importantes: Os iminentes Doutores e Professores Engenheiros estruturais citados acima fazem parte de um pequeno e seleto grupo no Pais (reconhecidamente por todos os demais) que foram capazes de elaborar esse projeto estrutural inédito e sem paralelo dessa magnitude no Brasil e no Mundo.” Nossa Análise: O item 1 foi respondido a contento. Quanto ao 3 a fiscalização justificou em sua resposta as necessidades de alteração do projeto. Pendências: Os itens 2 e 5 não foram respondidos. O item 4 limitou-se ao contrato 34/04, devendo ser acrescido do mesmo levantamento para o contrato 108/05.

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Questionamento: O Consórcio da Cidade da Música, devido à deficiente credibilidade do projeto estrutural fornecido pela ADCP do Brasil Projetos, sentiu necessidade de contratar um consultor para o cálculo estrutural. Verifica-se que o Município está pagando duas vezes pelo mesmo serviço, para a ADCP do Brasil Projetos e para o Consórcio. Solicitamos esclarecimentos por parte da RIOURBE desta situação, e ainda, informe no caso de opiniões diversas para uma mesma situação, qual o procedimento adotado. Resposta: ”Quanto as consultorias temos a informar no caso do calculo estrutural os consultores contratado pelo consórcio teve como premissa básica o modelo matemático conforme desenvolvido para calcular a estrutura feitos pela BETON subcontratada da ACDP, no entanto na análise da evolução dos projetos da obra levou-se em consideração não apenas a sua magnitude, como também a sua concepção excepcional, inédita, sem paralelo, de extrema complexidade, por este motivo o consorcio contratou a EGT-Egenharia Ltda, com que elaborou dois modelos matemáticos estruturais sendo um em grelha e outro em elementos finitos de casca, o modelo de grelha foi utilizado com um modelo completo da estrutura, desenvolvido com o auxilio do programa TQS, nessa mesma situação foi também introduzido um terceiro modelo em elementos finitos de casca de geração superior que foi desenvolvido no LM-EPUSP-Escola Técnica da Universidade de São Paulo, com o auxilio do programa ADINA. Como a concepção desse projeto inédito só foi possível pelo modelos matemáticos elaborado pelo calculista oficial ou seja BETON (Dr. Carlos Alberto Fragelli) sub-contratada da ACDP, tornou-se necessário a entrada desses consultores que após os estudos acima desenvolvidos levou a uma compatibilidade entre os estudos realizados pelos diferentes modelos matemáticos desenvolvidos apontando para o reforço das paredes e pilares citados em relatórios encaminhados anteriormente para a egrégia corte do TCMRJ. Como pode ser verificado pela situação apresentada pela inédita estrutura, não se trata de dois pagamentos pelo mesmo serviço e sim da verificação de uma estrutura dessa magnitude pelos maiores especialistas renomados do PAIS tanto em fundações como em super estruturas incluindo ai a LM-EPUSP-Escola Técnica da Universidade de São Paulo, (Prof. Dr. Miguel Luiz Bucalem, Prof. Dr. João Cyro André, Eng. Lucas Fiorani) onde ficou evidenciado a necessidade dessa dessa consultoria, tanto isso é verdade que resultou nos reforços estruturais solicitados pelos consultores. Os das fundações e paredes já executados; e o dos pilares circulares até o nível +10,00 em andamento.” Nossa Análise: O questionamento pode ser considerado atendido. A fiscalização argumenta que os contratos de consultoria contratados visavam verificar o projeto estrutural, tendo sido compatibilizado o projeto aos modelos matemáticos desenvolvidos.

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Questionamento: Solicita-se que o órgão apresente justificativas para as alterações significativas dos itens especiais abaixo relacionados e dos itens que foram eliminados totalmente do orçamento, e ainda, especificando se as alterações ocorreram devido aos dimensionamentos incorretos constantes do orçamento ou à insuficiência de informações no projeto.

IE003943 – 690% - Junta acústica IE003594 – 1.006,66% - Forro suspenso em painéis curvos. IE003555 – 45,61% - pisos em placas de borracha. IE003634 – 3.843,66% - piso flutuante de alto desempenho. IE003636 – 171,79% - piso flutuante de alto desempenho. IE003640 – 246,44% - piso monolítico de alta resistência. IE003911 – 40,40% - carpete 7mm de espessura. IE003947 – 220,26% - piso assoalho de ipê.

IE003948 – 223,94% - piso fosso-móvel. Em complementação das justificativas, sejam aduzidos croquis explicativos das alterações (antes e depois) com a respectiva memória de cálculo. Resposta:” As informações constantes do projeto de arquitetura em desenvolvimento eram suficientes na época da terceira fase das licitações (Contrato 108/05) e previa os quantitativos seguindo as especificações daquele momento, porém o mesmo vem sendo detalhado ao longo da execução da obra, trazendo algumas mudanças inclusive das especificações, ensejando em modificações de quantitativos, como esses itens referem-se a primeira reratificação, cabe informar que estes mesmo itens já passaram por modificações em modificações de quantitativos subseqüentes.” Nossa Análise: A fiscalização informa que em virtude do detalhamento do projeto de arquitetura, ao longo da execução da obra, ocorreram alterações de quantidades ao orçamento analisado. Pendências: Conforme solicitado na análise do primeiro questionamento deve ser encaminhado o orçamento atualizado para o presente termo, dividido por elemento construtivo, e discriminando os locais e tipos de acabamentos realizados. Questionamento: Justificar a alteração do item ET15200103, demonstrando as memórias de cálculo inicial e final. E ainda, a inclusão dos itens ET15200050 e ET15200150. Resposta: ”No detalhamento final do projeto estrutural excepcional e inédito de extrema complexidade e sem paralelo, no modelo matemático desenvolvido para calcular a estrutura feitos pela BETON sub-contratada da ACDP, e como estava consolidado no contrato nº 34/04 verificou-se que não tinhas os quantitativos bem como a qualidade da forma para o concreto exigida pelo Atelier, que para se chegar a essa qualidade foram feitas diversas amostras na obra de como funcionaria essa forma ensejando em juntas a cada dois metros na horizontal, e as juntas na vertical, tendo um alinhamento diferente dos usuais inclusive com uns pontos transformando a grande massa de concreto em uma espécie de painel padronizados levando em consideração todos os desalinhamentos e curvas pertinentes a grandiosidade da estrutura de concreto detalhes da forma em anexo totalmente diferentes dos quantitativos e

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qualidades das formas previstas e existentes no SCO-RIO ensejando na elaboração de itens especiais de forma que foram inseridos no contrato 108/05.” Pendência: Não foram encaminhadas as memórias de cálculo solicitadas. Questionamento: Demonstrar com base nos quantitativos dos Contratos 34/04 e 108/05, a relação de medição dos referidos itens e realizar um histórico mensal de utilização do escoramento, desde o início da obra, com memória de cálculo. Destacamos a necessidade de realização de croquis, constando as respectivas áreas de utilização, com identificação das lajes discriminadas nas medições. Resposta:“Conforme solicitado segue anexo às demonstrações das áreas de utilização dos escoramentos tubulares com as devidas memórias de calculo desde o início da obra com o histórico e destaques em croquis utilizados nos contratos 34/04 e 108/05.” Nossa Análise: Foram encaminhadas as memórias de cálculo constantes das diversas medições realizadas até o presente momento e considerando o volume de informações enviadas, os dados serão examinados durante a próxima visita. Questionamento: ET60150050 (bombeamento para concreto) e ET60100300 (concreto de alto desempenho). Esclarecer, com base nos quantitativos dos Contratos 34/04 e 108/05, se os referidos itens possuem relação, e em caso afirmativo, justificar o acréscimo diferenciado. Resposta:”Tanto para infra estrutura (Fundação e Subsolos), como para Super estrutura dos itens relacionados ao concreto integrantes dos contratos 34/04 e 108/05, referentes ao bombeamento especialmente o item ET60.15.0050(/) – Bombeamento para concreto,cabe informar que este item serve para bombear todos os tipos de concretos integrantes dos dois contratos, seja de alto desempenho, especial ou convencional, isso justifica o acréscimo diferenciado do bombeamento em relação ao item ET60.10.0300(/) – Concreto de Alto desempenho.” Nossa Análise: Questionamento atendido. Questionamento: Com relação ao contrato nº34/04 informar: Como foram utilizados os percentuais restantes dos itens ET10050200 , ET10050250 e ET05500050; A relação dos itens excluídos e acrescidos, a diferenciação significativa de valores e quantidades; A redução de apenas 66,54% do item ET10100103 ( preparo e colocação de 12 cordoalhas de 12,5mm ), tendo em vista que o item ET10050250 foi reduzido 99,26%. Resposta:”NA PRIMEIRA TABELA- Quando na licitação referente à 2ª Fase: às obras de Fundação e Super Estrutura, que resultou no contrato 034/2004, os itens utilizados na planilha da época eram os constantes do SCO-RIO, (item ET10.05.0200(/) cabo de aço de 6 cordoalhas de ½ “ (12,5mm), item ET10.05.0250(/) cabo de aço de 12 cordoalhas de ½ (12,5mm) e o item ET10.05.0200(/) Cone de ancoragem de cabo de aço de 12 cordoalhas) porem ao longo do desenvolvimento do projeto estrutural o

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plano de protensão consistiu na ordem de protensão (vigas da esplanada, vigas da cobertura e das vigas de transição ou seja na quase totalidade) nesse caso o adotado foi de cabo de 12 cordoalhas de 15,2mm em todas as vigas, com a carga final de protensão em cada cabo de 2400 Kn (240t). diferentemente das cargas de suporte do cabo de 6 e 12 cordoalhas de 12,5mm previstos na inicial: Nesse caso tornou-se necessário essas alterações significativas ou seja com a supressão da quase totalidade dos itens acima citados (deixando como precaução no contrato), com a utilização dos itens especiais IE.004.486 cabo de aço de cordoalhas de 15,2mm e IE.004.488 cabo de aço de 12 cordoalhas de 15,2mm. Já em uma segunda revisão desse mesmo projeto verificou-se a utilização em algumas vigas da Sala de ensaio de cabos de cordoalhas 12 cordoalhas de 12,5mm. Cabe informar que para o restante desses itens serão adotados os seguintes procedimentos: o item ET10.05.0200(/) cabo de aço de 6 cordoalhas de ½” (12,5mm) + o item ET10.05.0200(/) Cone de ancoragem de cabo de aço de 12 cordoalhas) serão objeto de reratificação, enquanto o item ET10.05.0250(/) cabo de aço de 12 cordoalhas de ½” (12,5mm), serão utilizados 6.474,00 Kg Conforme projeto anexo a essa documentação. NA SEGUNDA TABELA – Para esse caso em questão temos duas situações: A primeira situação: da diferença de quantitativos (previstos x real) temos a informar quando da elaboração da planilha orçamentária constantes do processo de licitação referente à 2ª Fase:”obras de Fundação e Super Estrutura – contrato 034/2004” os quantitativos relacionados aos itens do SCO-RIO, foram obtidos através de índices em relação ao volume de concreto previstos na época que a bem da verdade é que se pratica normalmente nos projetos básicos, por exemplo para obras de estruturas similares (executadas anteriormente) as discrepâncias entre bitolas são mínimas, agora para esse caso do projeto inédito, ocorreu outro comportamento. Cabe salientar que no desenvolvimento do projeto estrutural ao longo da execução da obra, veio sendo configurado e consolidado os quantitativos totais de aço a ser aplicado na obra. A segunda situação: Relacionamento entre fornecimento x corte para esse caso ocorreu um erro material para menor, os quantitativos de fornecimento do aço, nesta modificação de quantidades ficou maior que o corte e dobra que fazem referencia aos itens ET10.10.0056, ET10.10.0062 e ET10.10.0065, demonstrados a seguir:

1) RELAÇÃO DE QUANTITATIVOS “FORNECIMENTO X CORTE” 1.1) FORNECIMENTO DO AÇO: (58) – ET10.05.0100 – Aço 6.3mm = 283.259,88 Kg (129) – ET10.05.0103 – Aço 8.0mm = 222.042,76 Kg (59) – ET10.05.0106 – Aço 10.0mm = 614.178,06 Kg (60) – ET10.05.0109 - Aço 12.5mm = 1.030.819,26 Kg (61) – ET10.05.0112 – Aço 16.0mm = 390.849,16 Kg (62) – ET10.05.0115 – Aço 20.0mm = 560.383,00 Kg (63) – ET10.05.0118 – Aço 25.0mm = 1.100.622,29 Kg (64) – ET10.05.0121 – Aço 32.0mm = 1.136.844,24 Kg

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1.2) CORTE E DOBRA: (68) – ET10.10.0056 – Aço até 6,3mm – Total = 283.259,88 Kg (70) – ET10.10.0065 – Aço 6,3mm a 12,5mm – Total = [(8mm) = 222.042,76 Kg + (10mm) 614.178,06 Kg + (12,5mm) 1.030.819,26 Kg] = 1.867.040,08 Kg (69) – ET10.10.0062 – Aço acima de 12,5mm – Total = [(16mm)= 390.849,16 Kg + (20mm) 560.383,00 Kg + (25mm) 1.100.622,29 Kg + (32mm) 1.136.844,24 Kg] = 3.188.699,32 Kg. Cabe informar que tais quantitativos foram corrigidos em modificações de quantidades (memória de cálculo da fiscalização) sem alteração do valor contratual.”

Nossa Análise: O questionamento pode ser considerado sanado, cabendo a análise do orçamento já solicitado. Questionamento: Em resposta ao questionamento do Tribunal, no que tange aos objetos do contrato, a fiscalização respondeu que no Contrato 34/04 estariam sendo medidos itens relacionados ao concreto e no Contrato 108/05 seriam os itens referentes à forma da estrutura. No entanto, verifica-se que o concreto foi medido na 17ª medição do Contrato nº 108/05. Resposta: ”Na medida em que ia se configurando o detalhamento final do projeto estrutural excepcional e inédito de extrema complexidade e sem paralelo, no modelo matemático desenvolvido para calcular a estrutura feitos pela BETON sub-contratada da ACDP, e como estava consolidado no contrato 34/04 verificou-se que não tinhas os quantitativos de concreto suficientes bem como a qualidade do concreto exigido pelo Atelier (coloração clara) que para se chegar a essa qualidade foram feitas diversas amostras na obra (fotos anexas) com vários amostras com diferentes traços com a inclusão de diversos insumos diferentes daqueles previstos em contrato bem como os existentes no SCO-RIO ensejando na elaboração de itens especiais de concreto que foram inseridos no contrato 108/05, segue anexo memória de calculo das áreas que foram utilizados os concretos nessa 17ª medição do contrato 108/05.” Nossa Análise: O questionamento pode ser considerado sanado.

b)Pontos de diligência atendidos - Retrospectiva das visitas anteriores

1ª Visita – Abrangência: 1ª medição (etapa intermediária).

Irregularidades Atendimento1. Falta de correspondência na descrição dos itens de mão-de-obra constantes da memória de cálculo nº 5 da 1ª medição.

Constataram-se alguns erros na memória de cálculo nº 5 da 1ª medição dos serviços de Consultoria Especializada dos itens CE 05100110 (consultor), CE 05100116 (coordenador), CE 05100164 (engenheiro) e CE 05100254 (topógrafo).

Houve falta de correspondência entre os dois quadros da referida memória, quanto ao levantamento de quantidades realizadas pelos profissionais anteriormente mencionados, refletindo na impossibilidade de análise da medição.

6ª visita. (fls.77)

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Irregularidades Atendimento2. Antecipação de pagamento dos itens de mão-de-obra e equipamentos. Durante a análise da memória de cálculo que acompanha a 1ª medição referente

a 1ª etapa intermediária (11/11/2005 a 25/11/2005) verificou-se que alguns itens de mão-de-obra e equipamentos foram medidos considerando-se a etapa como complementar, ou seja, foi levado em conta para efeito de medição o mês integral e não o correspondente ao período da etapa intermediária, caracterizando uma antecipação de pagamento.

6ª visita. (fls.77)

3. Cronograma financeiro desatualizado, não consta informação da suspensão de prazo.

6ª visita. (fls.62)

4. Não encaminhamento da ART e cronograma físico executado. 6ª visita. (fls 63 e 65/70)

2ª Visita – Abrangência: 1ª medição (etapa intermediária) – Não houve medição após a

1ª visita.

Questionamento Atendimento1- Além dos projetos e consultoria foram realizados serviços de escavação, carga e descarga e reaterro de vala para remanejamento provisório (by pass) da rede da CEG. Foi medida 100% da quantidade contratada (2.930m3) do item MT15050250, reaterro de vala, para a execução do remanejamento provisório desta rede. No contrato nº 034/04, este item MT15050250 já foi medido 8.576,382m3 de um orçamento de 19.155,00 m3, ou seja 44,77% contratado. Na medida que os serviços foram executados antecipadamente ao início deste contrato e, havendo saldo deste item no orçamento do contrato anterior nº034/04, por que não foram aí alocados tais custos?

4ª visita (fls.34)

2 - Apesar de solicitadas na visita e posteriormente via fax, não foram remetidas as Plantas Baixas e os Cortes da Infra-Estrutura da Área B.

8ª visita (fls. 101)

3ª a 7ª Visita - Abrangência: 1ª medição (etapa intermediária)

Medições até a data da visita correspondem a R$ 689.986,96 (0,47%).

8ª Visita - Abrangência: 2ª medição (etapa complementar)

Medições até a data da visita correspondem a R$ 2.899.684,22 (2,00%).

9ª Visita - Abrangência: 3ª medição (etapa intermediária)

Medições até a data da visita correspondem a R$ 3.689.879,81 (2,54%).

10ª Visita - Abrangência: 4ª medição (etapa complementar)

Medições até a data da visita correspondem a R$7.250.970,93 (5,00%).

11ª Visita – Não houve medição.

12ª Visita – Não houve medição.

13ª Visita - Não houve medição

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14ª Visita - Abrangência: 6ª medição (etapa intermediária)

Medições até a data da visita correspondem a R$ 17.729.689,67 (12,22%).

Questionamento Atendimento

1- A obra foi reiniciada em 02/07/2007 após ter ficado paralisada por 271 dias. Embora conste na 6ª medição o período de 01/07/2007 a 15/07/2007, a data correta de início é 02/07/2007, de acordo com a publicação de reinício no D.O. Rio, de 27/08/2007.

O motivo de a fiscalização ter permitido a alteração do modelo do elevador definido no projeto, visto que essa medida acarretaria consideráveis modificações nos projetos, haja vista a complexidade do empreendimento, ocasionando a elaboração de projeto de fabricação para este equipamento, e conseqüente, demanda da equipe especializada.

18ª visita

2 - comprovar a aquisição de grande parte dos equipamentos que, de acordo com o informado pela fiscalização, tiveram sua encomenda realizada, cuja relação se encontra no anexo 5 da 14ª Visita.

Anexo 5: Varas motorizadas – Grande Sala; Piso móvel de palco – Grande Sala; Forros acústicos da platéia e palco – Grande Sala; Suporte dos motores forro da platéia – Grande Sala; Plataforma móvel fosso de Orquestra; Disco Giratório em estrutura metálica; Cortina corta fogo; Equipamentos – Cênica; Ar condicionado – Aquisição de componentes para fabricação de equipamento; Unidade resfriadora de líquido – Ar condicionado - Aquisição de componentes; Sistema de ventilação - Ar condicionado - Aquisição de componentes e Aquisição de materiais para a rede de distribuição do ar condicionado.

18ª visita (parcial)

3 - Consta no Diário de Obras, referente ao período medido, a elaboração dos projetos de construção da parte de mecânica da sala Cênica, bem como, a aquisição de equipamentos deste recinto. Considerando que a fiscalização informou que será celebrado contrato de complementação das obras incluindo a parte referente à sala Cênica, questiona-se o que estará incluído em cada um dos contratos.

18ª visita

4 - Assim como no Contrato nº 34/2004 (processo 040/4043/2004), para a execução da superestrutura da Cidade da Música, não ocorre faturamento desde 12/2006, o último período de medição faturado foi 04/09/2006 a 03/10/2006, relativo à 5ª medição. A 6ª medição, no valor de R$ 4.039.736,53 (quatro milhões, trinta e nove mil, setecentos e trinta e seis reais e cinqüenta e três centavos) não foi faturada. Além disso, de acordo com o Relatório FINCON, datado de 24/09/2007, não há saldo de empenho do contrato, o último empenho, datado de 21/12/2006, foi integralmente liquidado no ano de 2006.

18ª visita

15ª Visita – Não houve medição

Questionamento Atendimento

1- A obra foi reiniciada no dia 02/07/07, tendo a última medição apresentada (6ª), referente a 4ª etapa intermediária (período de 02/07/07 a 15/07/07), acumulado um percentual medido (não faturado) de 9,77% correspondendo a R$ 17.729.689,67. O valor pago até o momento foi de R$ 13.689.953,14 e corresponde a 7,55% do valor contratado. Pelo cronograma atualizado (retirado do processo 40/5111/2007 – anexo 5) a obra deveria estar na 7ª etapa com faturamento de R$ 46.235.104,68, equivalendo a 25% do total contratado. A fiscalização deve informar a não realização dos serviços/obras referentes a este contrato, e ainda, porque a última medição não foi faturada até o momento.

18ª visita

2 - Tendo em vista que a justificativa para lavratura do 2º Termo Aditivo foi a ocorrência de profundas revisões estruturais na super-estrutura e a necessidade de reforço na área já concluída do sub-solo, informar de forma detalhada quais foram as mudanças no projeto estrutural e suas conseqüências na execução da obra.

18ª visita

Processo 040/000896/2006

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16ª Visita – Abrangência: 7ª a 9ª medições

Medições até a data da visita correspondem a R$ 26.583.306,88 (14,66%).

Questionamento Atendimento

1- Valor liquidado no Fincon superior ao total medido informado.

17ª visita Encaminhamento das 10ª e 11ª medições.

2 - Foi solicitado que a jurisdicionada apresentasse a descrição dos serviços que faltavam ser realizados em ambos os contratos, devido à dificuldade de se identificar os serviços constantes em cada um dos dois contratos (principal – n° 34/04 e complementação – n° 108/05).

19ª visita

3 - O saldo do contrato cuja fonte era de responsabilidade da Secretaria Municipal de Culturas não foi anulado, permanecendo o mesmo ativo no Sistema Fincon.

22ª visita

17ª Visita – Abrangência: 10ª a 13ª medições

Medições até a data da visita corresponderam a R$ 53.773.303,15 (29,66%).

18ª Visita – Abrangência: 14ª a 16ª medições

Medições até a data da visita corresponderam a R$ 64.775.183,60 (35,72%).

20ª Visita – Abrangência: 18ª a 21ª medições

Medições até a data da visita correspondem a R$ 117.224.644,85 (64,65%).

Questionamento Atendimento

1- O diário de obra encaminhado pela fiscalização corresponde ao período de 30 dias, estando em desacordo com a Resolução SMO nº 169/80..

21ª visita

c) Pontos de diligência pendentes de resposta – Retrospectiva das visitas anteriores

20ª Visita – Abrangência: 18ª a 21ª medição

Questionamento: A análise das medições da presente visita demonstra que

diversas paredes estão tendo seu escoramento, suas formas e a concretagem medidas através do presente termo. Cabe solicitar que a fiscalização encaminhe listagem de todas as paredes com a discriminação dos serviços e dos níveis de concretagem executados através dos contratos nos 34/04 e 108/05.

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d) Visualização do projeto

Com a finalidade de facilitar a identificação das áreas, foi inserido o projeto em 3D.

A visão representa a laje do nível 10. Logo acima das paredes identificadas será construída a cobertura, finalizando o projeto.

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e) 23ª Visita - Abrangência: 24ª e 25ª medições e.1) Atualização dos locais registrados anteriormente. e.1.1) Subsolo

22ª visita – 27/06/2008

Figuras 1 e 2 – Instalações hidráulicas e de ar-condicionado.

22ª visita – 27/06/2008

Figuras 3 e 4 - Evolução da execução das instalações.

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Data 08/03/06 Fls

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e.1.2) Escoramento da laje nível 10,00m

22ª visita – 27/06/2008 23ª visita – 11/08/2008

Figura 5 – Escoramento da laje 10,00m com torres metálicas – vista sentido B/A

Figura 6 – Situação atual

22ª visita – 27/06/2008 23ª visita – 11/08/2008

Figura 7 –Detalhe do escoramento tubular para a laje de cobertura apoiado no escoramento da laje nível 10,00m.

Figura 8 – Situação atual, outro ângulo.

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22ª visita – 27/06/2008 23ª visita – 11/08/2008

Figura 9 – A ligação das rampas às lajes somente irá ocorrer quando a estrutura já estiver em carga, para evitar problemas devido a deformação da estrutura.

Figura 10 – Situação atual

22ª visita – 27/06/2008 23ª visita – 11/08/2008

Figura 11 – Detalhe do escoramento tubular da laje de cobertura apoiado sobre a laje nível 10,00m na área da Grande Sala.

Figura 12 – Situação atual.

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e.1.3) Execução da laje nível 30,00m

22ª visita – 27/06/2008

Figuras 13 e 14 – Evolução da execução da laje da cobertura do Setor A – nível 30,00m

23ª visita – 11/08/2008

Figuras 15 e 16 – Situação atual.

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22ª visita – 27/06/2008

Figura 17 – Evolução da execução da laje da cobertura do Setor A – nível 30,00m – Lado da Parede 1

Figura 18 – Evolução da execução da laje da cobertura do Setor A – nível 30,00m – Lado da Parede 12

23ª visita – 11/06/2008

Figura 19 – Evolução da execução da laje da cobertura do Setor A – nível 30,00m – Lado da Parede 1

Figura 20 – Evolução da execução da laje da cobertura do Setor A – nível 30,00m – Lado da Parede 12

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22ª visita – 27/06/2008

Figuras 21 e 22 – Evolução da execução da laje da cobertura do Setor B – nível 30,00m

23ª visita – 11/08/2008

Figuras 23 e 24 – Evolução da execução da laje da cobertura do Setor B – nível 30,00m

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e.1.4) Execução de lajes intermediárias e escadas

22ª visita – 27/06/2008

Figura 25 – Execução das lajes intermediárias da área de ensaio

23ª visita – 11/08/2008

Figuras 26 e 27 – Laje e escada executados na área de ensaio.

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22ª visita – 27/06/2008 23ª visita – 11/08/2008

Figura 28 – Execução das lajes intermediárias da

área de ensaio da OSB. Figuras 29 – Situação atual

22ª visita – 27/06/2008 23ª visita – 11/08/2008

Figuras 30 – Execução de lajes intermediárias na

área externa a grande sala. Figuras 31 – Situação atual.

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e.1.5) Grande Sala

22ª visita – 27/06/2008

Figuras 32 a 40 – Giro 360° na grande sala no sentido horário.

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23ª visita – 11/08/2008

Figuras 41 a 50 – Giro 360° na grande sala no sentido horário.

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22ª visita – 27/06/2008

Figuras 51 e 52 – Execução de alvenaria flutuante na grande sala.

23ª visita – 11/08/2008

Figuras 53 e 54 – Execução de alvenaria flutuante na grande sala.

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e.1.6) Sala de música de câmara

22ª visita – 27/06/2008

Figuras 55 e 56 – Execução da parede 54 na sala de música de câmara. No

detalhe cordoalhas para ancoragem na laje de cobertura.

23ª visita – 11/08/2008

Figuras 57 e 58 – Situação atual

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e.1.7) Rampa de acesso 2

22ª visita – 27/06/2008 23ª visita – 11/08/2008

Figura 59 – Rampa parcialmente concretada. Figuras 60 – Situação atual. e.2) Novas frentes de serviço

23ª visita – 11/08/2008

Figura 61 – Laje de fundo do Foyer Figuras 62 – Execução da arquibancada da música de câmara

23ª visita – 11/08/2008

Figura 63 e 64 – Escada e passarela de acesso ao restaurante (área do cinema).

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e.3) Observações

e.3.1) O valor total do contrato originalmente era de R$145.051.309,01 a ser pago pelo

Programa de Trabalho da Secretaria Municipal das Culturas, tendo sido

R$13.689.953,14 liquidados por este. A execução foi transferida para o PT da Empresa

Municipal de Urbanização com o saldo remanescente de R$131.361.355,87.

Posteriormente foi assinado o termo aditivo no valor de R$ 36.262.827,00. e.3.2) A presente visita abrangeu as 24ª e 25ª medições, que correspondem a

R$ 4.697.135,32 (quatro milhões, seiscentos e noventa e sete mil, cento e trinta e

cinco reais e trinta e dois centavos), resultando em um valor total medido de R$

138.049.359,71 (cento e trinta e oito milhões, quarenta e nove mil, trezentos e

cinqüenta e nove reais e setenta e um centavos), que perfazem 76,14% do

contratado.Os itens mais relevantes constantes das 24ª e 25ª medições foram relativos

à estrutura da obra, isolamento acústico, materiais e mão-de-obra e encontram-se a

seguir relacionados juntamente com o seu percentual em relação ao valor total das

duas medições:

Código –SCO-RIO Descrição % 24ª+25ª Med. IE 006602 Concreto claro com cimento especial Duracen PR200 ou similar 26,8 IE 003.943 Junta acústica padrão Vibtech ref.10175-01 ou similar 11,4 ET 15.20.0150 Formas de placas Madeirit 20 mm 11,3 IE 004.033 Varas motorizadas 10,6 Diversos Mão-de-obra (período 1 mês) 7,7 ET 60100300 Concreto de alto desempenho, importado de usina 6,5 ET 20100100 Montagem e desmontagem de escoramento tubular 5,9 diversos Portas acústicas de madeira 3,7 ET75050150 Fornecimento e aplicação de “grout” ou similar 3,2 diversos Revestimento acústico da grande sala em madeira maciça 2,9 IE 003.941 Placas armadas de concreto(impermeabilização) 2,4

Em relação às portas acústicas de madeira, cuja previsão de entrega era

julho/2008, a fiscalização informou que foram encaminhados os modelos devendo, em

breve, ocorrer a entrega efetiva dos materiais. Esse item deverá ser objeto de

verificação na próxima visita, juntamente com os contratos de fornecimento referentes

às varas motorizadas e revestimento acústico da grande sala em madeira maciça.

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Conclusão: Uma vez que restam 23,86% de serviços a medir, sugerimos o envio do

presente para o GCS-1 para ciência e o envio de ofício em apartado à jurisdicionada

para que sejam respondidas as pendências dos itens “a” e “c”. Solicitando, após

retorno a esta IGE, para efetivar a 24ª visita.

2ª IGE, 19 de agosto de 2008.

Carlos Roberto Milet Cavalcanti Júnior Renata Carneiro da S. Ribeiro

Engenheiro Técnico de Controle Externo Matr. Nº 40/901.373 Matr. nº 40/901.217