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EXTRATO DO ADITIVO AO CONVÊNIO Nº01/2006 I – ESPÉCIE: Doc. nº14/2006 - 1º Termo Adiitvo ao Convênio nº01/2006, Celebrado entre a Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e a PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACATI-CE; II – OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto alterar a redação da Cláusula Sexta do Convênio nº01/2006, passando para: “ CLÁUSULA SEXTA - DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS E DO REPASSE. As despesas decorrentes da execução deste Termo ocorrerão à conta dos recursos do Tesouro do Estado: Fonte 00, que serão repassados pela SESA no valor global em R$300.300,00 (TREZENTOS MIL E TREZENTOS REAIS), que serão desembolsado de acordo com o cronograma previsto no Plano de Trabalho, parte integrante deste instrumento. Parágrafo Único - A terceira parcela de repasse ficará condicionada à apresentação de prestação de contas da primeira parcela liberada, e assim sucessivamente. Após a aplicação da última parcela, será apresentada a prestação de contas do total dos recursos recebidos”; III – DA RATIFICAÇÃO:As demais cláusulas e condições do convênio ora aditado, continuarão sem alterações e em pleno vigor, devendo este Termo Aditivo ser públicado no Diário Oficial do Estado do Ceará; IV – DATA E ASSINANTES: 31/03/2006 - Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Expedito Ferreira da Costa. Sandra Maria Lopes Pinheiro CHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA *** *** *** EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº012/2006 I - ÓRGÃO GESTOR: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará; II – EMPRESAS FORNECEDORAS: GEOLAB INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA; HIPORLABOR FARMACÊUTICA LTDA; FARMACONN LTDA; RANBAXY FARMACÊUTICA LTDA; CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA; LABORIS FARMACÊUTICA LTDA; COMERCIAL CIRÚRGICA RIOCLARENSE LTDA; LABORATÓRIO NEO QUÍMICA COM. E IND. LTDA; SANVAL COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA; EXOMED REPRESENTAÇÃO DE MEDICAMENTOS LTDA; FHAMED – DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA; AGLON COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA; UCI FARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA; REGIFARMA COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS LTDA; UNIVERSAL DISTRIBUIDORA FARMACÊUTICA LTDA; III - OBJETO: Aquisição de medicamentos com vista a atender as necessidades do NUASF/SESA; EMPRESAS/MEDICAMENTOS: EMPRESA GEOLAB INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA: Aciclovir (200 mg) – pelo menor lance de R$0,102, a quantidade de 117.216 comprimidos; Itraconazol (100 mg) – pelo menor lance de R$0,35, a quantidade de 105.120 cápsulas; EMPRESA HIPORLABOR FARMACÊUTICA LTDA: Acido Folínico (15 mg) – pelo menor lance de R$0,30, a quantidade de 80.496 comprimidos; EMPRESA FARMACONN LTDA: Amoxilina (25 mg + 6,25 mg/ml) – pelo menor lance de R$11,26, a quantidade de 1.742 frascos (100,00 ml); Claritromicina (500 mg) – pelo menor lance de R$0,8930, a quantidade de 20.160 comprimidos; Clindamicina (300 mg) – pelo menor lance de R$0,2879, a quantidade de 30.240 cápsulas; Pravastatina (20 mg) – pelo menor lance de R$0,31, a quantidade de 30.240 comprimidos; EMPRESA RANBAXY FARMACÊUTICA LTDA: Amoxilina (500 mg + 125 mg) – pelo menor lance de R$0,77, a quantidade de 21.773 comprimidos; EMPRESA CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA: Anfotericina B (50 mg) – pelo menor lance de R$10,39, a quantidade de 3.744 frasco-ampolas; Codeína (30 mg) – pelo menor lance de R$0,55, a quantidade de 15.120 comprimidos; Levofloxacino (500 mg) – pelo menor lance de R$0,94, a quantidade de 13.478 comprimidos; EMPRESA LABORIS FARMACÊUTICA LTDA: Azitromicina (500 mg) – pelo menor lance de R$0,545, a quantidade de 25.344 comprimidos; EMPRESA COMERCIAL CIRÚRGICA RIOCLARENSE LTDA: Cetoconazol Creme (20 mg/g) – pelo menor lance de R$1,279, a quantidade de 2.880 bisnagas (30,00 g); Loperamida Cloridrato (2 mg) – pelo valor negociado de R$0,20, a quantidade de 6.600 comprimidos; Dipirona Sódica (500 mg) – pelo menor lance de R$0,033, a quantidade de 59.328 comprimidos; Loratadina (5 mg + 12 mg) – pelo menor lance de R$1,38, a quantidade de 4.752 comprimidos; Nistatina Creme Vaginal (25.000 ui/g) – pelo menor lance de R$1,282, a quantidade de 3.960 bisnagas (60,00 g); Pirimetamina (25 mg) – pelo menor lance de R$0,0465, a quantidade de 106.416 comprimidos; EMPRESA LABORATÓRIO NEO QUÍMICA COM. E IND. LTDA: Ciprofloxacino Cloridrato (500 mg) – pelo menor lance de R$0,13, a quantidade de 73.008 comprimidos; Loratadina (10 mg) – pelo menor lance de R$0,07, a quantidade de 8.208 comprimidos; EMPRESA SANVAL COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA: Fluconazol (100 mg) – pelo menor lance de R$0,22, a quantidade de 21.226 cápsulas; EMPRESA EXOMED REPRESENTAÇÃO DE MEDICAMENTOS LTDA: Ganciclovir Sódico (500 mg) – pelo menor lance de R$22,29, a quantidade de 5.184 frascos- ampolas; EMPRESA FHAMED DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA: Hidroxizina Cloridrato Xarope (2 mg/ml) – pelo valor negociado de R$23,28, a quantidade de 518 frascos (120,00 ml); EMPRESA AGLON COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA: Hidroxizina Cloridrato (25 mg) – pelo menor lance de R$0,06, a quantidade de 53.424 comprimidos; Zolpidem (10 mg) – pelo menor lance de R$0,75, a quantidade de 20.016 comprimidos; EMPRESA UCI FARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA: Ivermectina (6 mg) – pelo menor lance de R$0,87, a quantidade de 11.808 comprimidos; EMPRESA REGIFARMA COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS LTDA: Salbutamol (2 mg) – pelo valor unitário de R$0,0254, a quantidade de 2.160 comprimidos; EMPRESA UNIVERSAL DISTRIBUIDORA FARMACÊUTICA LTDA: Sulfadiazina (500 mg) – pelo valor unitário de R$0,082, a quantidade de 258.336 comprimidos; IV - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decretos Estaduais nº26.972, de 25/03/03; 27.624, de 22/11/04 e Lei Federeal nº10.520, de 18/07/02; V - MODALIDADE: Pregão Eletrônico nº028/2006, Processo: 05325765-4; VI - VALIDADE DA ATA: 12 (doze) meses a partir da data de publicação no Diário Oficial do Estado do Ceará; VII - DATA DA ASSINATURA: 12/05/2006; VIII - ORGÃO GERENCIADOR DA ATA DE REGISTRO: Núcleo de Assistência Farmacêutica-NUASF/SESA Sandra Maria Lopes Pinheiro CHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA *** *** *** EXTRATO DE CONTRATO Nº DO DOCUMENTO 2019/2005 CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRATADA: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS – ECT. OBJETO: O presente contrato tem por objeto a comercialização, em âmbito nacional , pela CONTRATADA à CONTRATANTE/HGCC, de produtos postais, de serviços postais, telemáticos e adicionais, nas modalidades nacional e internacional que são disponibilizados em Unidades de Atendimento da CONTRATADA, para venda avulsa na rede de varejo e, também, a carga em máquina de franquear para o Hospital Geral Dr. César Cals, conforme especificações contidas na Dispensa de Licitação nº025/05, anexo e Proposta, parte integrante deste. MODALIDADE DA LICITAÇÃO: Dispensa de Licitação nº025/05. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (DOZE) meses a partir de 29/12/2005. VALOR GLOBAL: R$4.200,00 (QUATRO MIL E DUZENTOS REAIS) pagos em 12 (doze) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2005- FONTES: Fundes 91.2. DATA DA ASSINATURA: 29/12/2005 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Francisco Roberto Santanna Sandra Maria Lopes Pinheiro CHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA *** *** *** EXTRATO DE CONTRATO Nº DO DOCUMENTO 380/2006 CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRATADA: Empresa ROCHE DIAGNÓSTICA BRASIL LTDA. OBJETO: O presente contrato tem por objeto a aquisição de reagentes para realização de 10.000 (dez mil) hemogramas completos, para o HGCC/SESA, conforme especificado no Edital do Pregão Presencial nº023/2006, anexo I e proposta que passam a fazer parte deste instrumento, independente de transcrição. Parágrafo Único – A CONTRATADA fornecerá o lote: 02 (dois). FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 24/03/2006. VALOR GLOBAL: R$17.800,00 (dezessete mil e oitocentos reais) pagos em 06 (seis) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 – SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)

SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

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EXTRATO DO ADITIVO AO CONVÊNIO Nº01/2006I – ESPÉCIE: Doc. nº14/2006 - 1º Termo Adiitvo ao Convênionº01/2006, Celebrado entre a Secretaria da Saúde do Estado do Ceará ea PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACATI-CE ; II – OBJETO: Opresente Termo Aditivo tem por objeto alterar a redação da CláusulaSexta do Convênio nº01/2006, passando para: “ CLÁUSULA SEXTA -DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS E DO REPASSE. As despesasdecorrentes da execução deste Termo ocorrerão à conta dos recursos doTesouro do Estado: Fonte 00, que serão repassados pela SESA no valorglobal em R$300.300,00 (TREZENTOS MIL E TREZENTOS REAIS),que serão desembolsado de acordo com o cronograma previsto no Planode Trabalho, parte integrante deste instrumento. Parágrafo Único - Aterceira parcela de repasse ficará condicionada à apresentação deprestação de contas da primeira parcela liberada, e assim sucessivamente.Após a aplicação da última parcela, será apresentada a prestação de contasdo total dos recursos recebidos”; III – DA RATIFICAÇÃO:As demaiscláusulas e condições do convênio ora aditado, continuarão sem alteraçõese em pleno vigor, devendo este Termo Aditivo ser públicado no DiárioOficial do Estado do Ceará; IV – DATA E ASSINANTES: 31/03/2006 -Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Expedito Ferreira da Costa.

Sandra Maria Lopes PinheiroCHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA

*** *** ***EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº012/2006

I - ÓRGÃO GESTOR: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará; II –EMPRESAS FORNECEDORAS: GEOLAB INDÚSTRIAFARMACÊUTICA LTDA; HIPORLABOR FARMACÊUTICA LTDA;FARMACONN LTDA; RANBAXY FARMACÊUTICA LTDA;CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA;LABORIS FARMACÊUTICA LTDA; COMERCIAL CIRÚRGICARIOCLARENSE LTDA; LABORATÓRIO NEO QUÍMICA COM. EIND. LTDA; SANVAL COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA; EXOMEDREPRESENTAÇÃO DE MEDICAMENTOS LTDA; FHAMED –DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA; AGLONCOMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA; UCI FARMA INDÚSTRIAFARMACÊUTICA LTDA; REGIFARMA COMÉRCIO EDISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS LTDA; UNIVERSALDISTRIBUIDORA FARMACÊUTICA LTDA; III - OBJETO:Aquisição de medicamentos com vista a atender as necessidades doNUASF/SESA; EMPRESAS/MEDICAMENTOS: EMPRESA GEOLABINDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA: Aciclovir (200 mg) – pelomenor lance de R$0,102, a quantidade de 117.216 comprimidos;Itraconazol (100 mg) – pelo menor lance de R$0,35, a quantidade de105.120 cápsulas; EMPRESA HIPORLABOR FARMACÊUTICALTDA: Acido Folínico (15 mg) – pelo menor lance de R$0,30, aquantidade de 80.496 comprimidos; EMPRESA FARMACONN LTDA:Amoxilina (25 mg + 6,25 mg/ml) – pelo menor lance de R$11,26, aquantidade de 1.742 frascos (100,00 ml); Claritromicina (500 mg) –pelo menor lance de R$0,8930, a quantidade de 20.160 comprimidos;Clindamicina (300 mg) – pelo menor lance de R$0,2879, a quantidadede 30.240 cápsulas; Pravastatina (20 mg) – pelo menor lance de R$0,31,a quantidade de 30.240 comprimidos; EMPRESA RANBAXYFARMACÊUTICA LTDA: Amoxilina (500 mg + 125 mg) – pelo menorlance de R$0,77, a quantidade de 21.773 comprimidos; EMPRESACRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA:Anfotericina B (50 mg) – pelo menor lance de R$10,39, a quantidade de3.744 frasco-ampolas; Codeína (30 mg) – pelo menor lance de R$0,55,a quantidade de 15.120 comprimidos; Levofloxacino (500 mg) – pelomenor lance de R$0,94, a quantidade de 13.478 comprimidos; EMPRESALABORIS FARMACÊUTICA LTDA: Azitromicina (500 mg) – pelomenor lance de R$0,545, a quantidade de 25.344 comprimidos;EMPRESA COMERCIAL CIRÚRGICA RIOCLARENSE LTDA:Cetoconazol Creme (20 mg/g) – pelo menor lance de R$1,279, aquantidade de 2.880 bisnagas (30,00 g); Loperamida Cloridrato (2 mg)– pelo valor negociado de R$0,20, a quantidade de 6.600 comprimidos;Dipirona Sódica (500 mg) – pelo menor lance de R$0,033, a quantidadede 59.328 comprimidos; Loratadina (5 mg + 12 mg) – pelo menor lancede R$1,38, a quantidade de 4.752 comprimidos; Nistatina Creme Vaginal(25.000 ui/g) – pelo menor lance de R$1,282, a quantidade de 3.960

bisnagas (60,00 g); Pirimetamina (25 mg) – pelo menor lance deR$0,0465, a quantidade de 106.416 comprimidos; EMPRESALABORATÓRIO NEO QUÍMICA COM. E IND. LTDA: CiprofloxacinoCloridrato (500 mg) – pelo menor lance de R$0,13, a quantidade de73.008 comprimidos; Loratadina (10 mg) – pelo menor lance de R$0,07,a quantidade de 8.208 comprimidos; EMPRESA SANVAL COMÉRCIOE INDÚSTRIA LTDA: Fluconazol (100 mg) – pelo menor lance deR$0,22, a quantidade de 21.226 cápsulas; EMPRESA EXOMEDREPRESENTAÇÃO DE MEDICAMENTOS LTDA: Ganciclovir Sódico(500 mg) – pelo menor lance de R$22,29, a quantidade de 5.184 frascos-ampolas; EMPRESA FHAMED – DISTRIBUIDORA DEMEDICAMENTOS LTDA: Hidroxizina Cloridrato Xarope (2 mg/ml) –pelo valor negociado de R$23,28, a quantidade de 518 frascos (120,00ml); EMPRESA AGLON COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA:Hidroxizina Cloridrato (25 mg) – pelo menor lance de R$0,06, aquantidade de 53.424 comprimidos; Zolpidem (10 mg) – pelo menorlance de R$0,75, a quantidade de 20.016 comprimidos; EMPRESA UCIFARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA: Ivermectina (6 mg) –pelo menor lance de R$0,87, a quantidade de 11.808 comprimidos;EMPRESA REGIFARMA COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DEMEDICAMENTOS LTDA: Salbutamol (2 mg) – pelo valor unitário deR$0,0254, a quantidade de 2.160 comprimidos; EMPRESA UNIVERSALDISTRIBUIDORA FARMACÊUTICA LTDA: Sulfadiazina (500 mg) –pelo valor unitário de R$0,082, a quantidade de 258.336 comprimidos;IV - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decretos Estaduais nº26.972, de25/03/03; 27.624, de 22/11/04 e Lei Federeal nº10.520, de 18/07/02; V -MODALIDADE: Pregão Eletrônico nº028/2006, Processo: 05325765-4;VI - VALIDADE DA ATA: 12 (doze) meses a partir da data de publicaçãono Diário Oficial do Estado do Ceará; VII - DATA DA ASSINATURA:12/05/2006; VIII - ORGÃO GERENCIADOR DA ATA DE REGISTRO:Núcleo de Assistência Farmacêutica-NUASF/SESA

Sandra Maria Lopes PinheiroCHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA

*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 2019/2005CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS ETELÉGRAFOS – ECT . OBJETO: O presente contrato tem por objetoa comercialização, em âmbito nacional, pela CONTRATADA àCONTRATANTE/HGCC, de produtos postais, de serviços postais,telemáticos e adicionais, nas modalidades nacional e internacionalque são disponibilizados em Unidades de Atendimento daCONTRATADA, para venda avulsa na rede de varejo e, também, acarga em máquina de franquear para o Hospital Geral Dr. César Cals,conforme especificações contidas na Dispensa de Licitação nº025/05,anexo e Proposta, parte integrante deste. MODALIDADE DALICITAÇÃO: Dispensa de Licitação nº025/05. FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12(DOZE) meses a partir de 29/12/2005. VALOR GLOBAL: R$4.200,00(QUATRO MIL E DUZENTOS REAIS) pagos em 12 (doze) ParcelasDOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2005- FONTES: Fundes91.2. DATA DA ASSINATURA: 29/12/2005 SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Francisco Roberto Santanna

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 380/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRATADA:Empresa ROCHE DIAGNÓSTICA BRASIL LTDA . OBJETO: O presentecontrato tem por objeto a aquisição de reagentes para realização de10.000 (dez mil) hemogramas completos, para o HGCC/SESA,conforme especificado no Edital do Pregão Presencial nº023/2006, anexoI e proposta que passam a fazer parte deste instrumento, independente detranscrição. Parágrafo Único – A CONTRATADA fornecerá o lote: 02(dois). FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO:Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 24/03/2006. VALORGLOBAL: R$17.800,00 (dezessete mil e oitocentos reais) pagos em 06(seis) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 –

SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)

Page 2: SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

62 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

07487.24200194.10.302.535.20146.01.33903000.91.2.00. DATA DAASSINATURA: 24/03/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva eSr. Luís Carlos da Silva Martins

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Nº DO DOCUMENTO 519/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRATADA:Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA . OBJETO:O presente contrato tem por objeto a aquisição de pneus e câmarasde ar para frota de moto da Secretaria da Saúde/SESA, com vistaatender as necessidades da CONTRATANTE/SESA, conformeespecificações constantes no Edital de Pregão Eletrônico nº035/2006,anexo I e Proposta, que fazem parte deste instrumento independente detranscrição.Parágrafo Único – A CONTRATADA fornecerá os lotes:31 (trinta e um) e 37 (trinta e sete). FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LeiFederal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) mesesa partir de 18/05/2006. VALOR GLOBAL: R$3.050,40 (TRÊS MIL,CINQÜENTA E REAIS E QUARENTA CENTAVOS) pagos em 12(doze) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 –24200034.10.122.400.25190.339030.. DATA DA ASSINATURA:18/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Srª. MariaClirene Medina Moreira

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Nº DO DOCUMENTO 520/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa CURINGA DOS PNEUS LTDA. OBJETO:O presente contrato tem por objeto a aquisição de pneus e câmarasde ar para frota de moto da Secretaria da Saúde/SESA, com vistaatender as necessidades da CONTRATANTE/SESA, conformeespecificações constantes no Edital de Pregão Eletrônico nº035/2006,anexo I e Proposta, que fazem parte deste instrumento independente detranscrição.Parágrafo Único – A CONTRATADA fornecerá os lotes:03 (três), 05 (cinco), 08 (oito) e 15 (quinze). FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12(doze) meses a partir de 18/05/2006. VALOR GLOBAL: R$189.120,00(CENTO E OITENTA E NOVE MIL CENTO E VINTE REAIS) pagosem 12 (doze) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 – 24200034.10.122.400.25190.339030. DATA DA ASSINATU-RA: 18/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. RenatoSilva

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 522/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRATADA:Empresa STOPNEUS COMERCIAL LTDA . OBJETO: O presentecontrato tem por objeto a aquisição de pneus e câmaras de ar parafrota de moto da Secretaria da Saúde/SESA, com vista atender asnecessidades da CONTRATANTE/SESA, conforme especificaçõesconstantes no Edital de Pregão Eletrônico nº035/2006, anexo I e Proposta,que fazem parte deste instrumento independente de transcrição.ParágrafoÚnico – A CONTRATADA fornecerá os lotes: 34 (trinta e quatro), 35(trinta e cinco) e 36 (trinta e seis). FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LeiFederal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses apartir de 18/05/2006. VALOR GLOBAL: R$4.600,60 (QUATRO MIL,SEISCENTOS REAIS E SESSENTA CENTAVOS) pagos em 12 (doze)Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 –24200034.10.122.400.25190.339030. DATA DA ASSINATURA:18/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. WaldnerMeneses de Amorim

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 533/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa RIPEL COMÉRCIO DE PAPEIS EMATERIAL DE ESCRITÓRIO LTDA . OBJETO: O presente contratotem por objeto a aquisição de material de expediente, para oHospital de Messejana, conforme especificações constantes no Pregão

Eletrônico nº006/2006, anexo I e Proposta da CONTRATADA, quefazem parte deste instrumento independente de transcrição. ParágrafoÚnico – A CONTRATADA fornecerá o lote: 04 (quatro).FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 17/05/2006. VALORGLOBAL: R$2.600,00 (DOIS MIL E SEISCENTOS REAIS) pagos em06 (seis) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006:07395.24200214.10.302.535.20146.01.33903000.00.0.00. DATA DAASSINATURA: 17/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silvae Sr. Nivaldo Felisberto de Souza Junior

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 534/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa JUCELLY IMPORTAÇÃO EEXPORTAÇÃO LTDA . OBJETO: O presente contrato tem por objetoa aquisição de pneus e câmaras de ar para frota de moto daSecretaria da Saúde/SESA, com vista atender as necessidades daCONTRATANTE/SESA, conforme especificações constantes no Editalde Pregão Eletrônico nº035/2006, anexo I e Proposta, que fazem partedeste instrumento independente de transcrição.Parágrafo Único – ACONTRATADA fornecerá os lotes: 13 (treze) e 23 (vinte e três).FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a partir de 18/05/2006. VALORGLOBAL: R$48.645,60 (QUARENTA E OITO MIL, SEISCENTOS EQUARENTA E CINCO REAIS E SESSENTA CENTAVOS) pagos em12 (doze) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006– 24200034.10.122.400.25190.339030. DATA DA ASSINATURA:18/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Srª. MichelleCardoso

Sandra Maria Lopes PinheiroCHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA

*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 536/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa GP. CATARINENSE COMÉRCIOIMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA . OBJETO: O presentecontrato tem por objeto a aquisição de pneus e câmaras de ar parafrota de moto da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará/SESA, comvista atender as necessidades da CONTRATANTE/SESA, conformeespecificações constantes no Edital de Pregão Eletrônico nº035/2006,anexo I e Proposta, que fazem parte deste instrumento independente detranscrição. Parágrafo Único - A CONTRATADA fornecerá os lotes:01 (um), 02 (dois), 04 (quatro), 06 (seis), 07 (sete), 09 (nove), 10 (dez),11 (onze), 12 (doze), 14 (quatorze) e 26 (vinte e seis).FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a partir de 18/05/2006. VALORGLOBAL: R$244.182,80 (DUZENTOS E QUARENTA E QUATROMIL, CENTO E OITENTA E DOIS REAIS E OITENTA CENTAVOS)pagos em 12 (DOZE) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Orçamento/2006 - 24200034.10.122.400.25190.339030. DATA DAASSINATURA: 18/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silvae Sr. Eneas Teixeira Soares

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 537/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa RUB-CAR COMÉRCIO DE AUTOPEÇAS E FUNDIÇÃO LTDA . OBJETO: O presente contrato tem porobjeto a aquisição de pneus e câmaras de ar para frota de moto daSecretaria da Saúde/SESA, com vista atender as necessidades daCONTRATANTE/SESA, conforme especificações constantes no Editalde Pregão Eletrônico nº035/2006, anexo I e Proposta, que fazem partedeste instrumento independente de transcrição.Parágrafo Único – ACONTRATADA fornecerá os lotes: 16 (dezesseis), 17 (dezessete), 20(vinte), 21 (vinte e um), 22 (vinte e dois), 24 (vinte e quatro), 25 (vintee cinco), 27 (vinte e sete), 28 (vinte e oito), 29 (vinte e nove), 30(trinta) e 32 (trinta e dois). FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federalnº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a partirde 18/05/2006. VALOR GLOBAL: R$24.228,18 (VINTE E QUATROMIL, DUZENTOS E VINTE OITO REAIS E DEZOITO CENTAVOS)pagos em 12 (doze) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:

Page 3: SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

63DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

EXTRATO DE CONTRATONº DO DOCUMENTO 539/2006

CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa EMBRAMED INDUSTRIA E COMÉRCIOLTDA. OBJETO: O presente contrato tem por objeto a aquisição dematerial de consumo médico-hospitalar (cânula, sonda), para oHospital Geral de Fortaleza, conforme especificações constantes no PregãoPresencial nº047/2006, anexo I e Proposta, que fazem parte deste instrumentoindependente de transcrição.Parágrafo Único - A CONTRATADA forneceráos lotes: 02 (dois), 04 (quatro), 09 (nove), 12 (doze) e 14 (quatorze).FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 19/05/2006. VALORGLOBAL: R$69.255,60 (SESSENTA E NOVE MIL, DUZENTOS ECINQÜENTA E CINCO REAIS E SESSENTA CENTAVOS) pagos em06 (seis) parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 –07364.24200184.10.302.535.20146.01.33903000 – 2409682004. DATADA ASSINATURA: 19/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silvae Sr. Alexandre Barroso Severiano

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 540/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRATADA:Empresa CEI COMERCIO EXP. E IMP. DE MATERIAIS MÉDICOSLTDA. OBJETO: O presente contrato tem por objeto a aquisição deSISTEMA DE ASPIRAÇÃO TRAQUEAL FECHADO (material deconsumo médico-hospitalar), para o Hospital Geral de Fortaleza,conforme especificações constantes no Pregão Presencial nº047/2006,anexo I e Proposta, que fazem parte deste instrumento independente detranscrição.Parágrafo Único - A CONTRATADA fornecerá o lote: 06(seis). FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO:Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 19/05/2006.VALOR GLOBAL: R$304.995,00 (TREZENTOS E QUATRO MIL,NOVECENTOS E NOVENTA E CINCO REAIS) pagos em 06 (seis)Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 –07364.24200184.10.302.535.20146.01.33903000 – 2409682004.DATA DA ASSINATURA: 19/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Fábio Machado Ferreira

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 541/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRATADA:Empresa DE PAULI COMÉRCIO REPRESENTAÇÃO IMP. EEXPORTAÇÃO LTDA. OBJETO: O presente contrato tem por objeto

Orçamento/2006 – 24200034.10.122.400.25190.339030. DATA DAASSINATURA: 18/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silvae Sr. Marcos Proença

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 538/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRATADA:Empresa PRESTOBAT LTDA . OBJETO: O presente contrato tem porobjeto a aquisição de pneus e câmaras de ar para frota de moto daSecretaria da Saúde/SESA, com vista atender as necessidades daCONTRATANTE/SESA, conforme especificações constantes no Editalde Pregão Eletrônico nº035/2006, anexo I e Proposta, que fazem partedeste instrumento independente de transcrição.Parágrafo Único – ACONTRATADA fornecerá os lotes: 19 (dezenove) e 33 (trinta e três).FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a partir de 18/05/2006. VALORGLOBAL: R$7.845,70 (SETE MIL, OITOCENTOS E QUARENTAE CINCO REAIS E SETENTA CENTAVOS) pagos em 12 (doze)Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 –24200034.10.122.400.25190.339030.. DATA DA ASSINATURA:18/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. MarceloEustaquio de Oliveira

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a aquisição de material de consumo médico-hospitalar (cânula,sonda), para o Hospital Geral de Fortaleza, conforme especificaçõesconstantes no Pregão Presencial nº047/2006, anexo I e Proposta, quefazem parte deste instrumento independente de transcrição.ParágrafoÚnico - A CONTRATADA fornecerá os lotes: 01 (um) e 10 (dez).FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 19/05/2006. VALORGLOBAL: R$46.249,98 (QUARENTA E SEIS MIL, DUZENTOS EQUARENTA E NOVE REAIS E NOVENTA E OITO CENTAVOS)pagos em 06 (seis) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 – 07364.24200184.10.302.535.20146.01.33903000 –2409682004. DATA DA ASSINATURA: 19/05/2006 SIGNATÁRIOS:Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Aristeu Holanda Silva

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 556/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRATADA:Empresa KEAGE COMERCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA.OBJETO: O presente contrato tem por objeto a aquisição de 1.800(um mil e oitocentos) coletor de mucosidade – 40ml –confeccionado em plástico transparente de formato cilindrico(material de consumo médico-hospitalar), para o Hospital Geralde Fortaleza, conforme especificações constantes no Pregão Presencialnº047/2006, anexo I e Proposta, que fazem parte deste instrumentoindependente de transcrição.Parágrafo Único - A CONTRATADAfornecerá o lote: 03 (três). FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federalnº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 06 (SEIS) meses a partirde 19/05/2006. VALOR GLOBAL: R$18.000,00 (DEZOITO MILREAIS) pagos em 06 (seis) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Orçamento/2006 – 07364.24200184.10.302.535.20146.01.33903000 –2409682004.. DATA DA ASSINATURA: 19/05/2006 SIGNATÁRIOS:Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Erick Barreira de Sabóia

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 561/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa CIRÚRGICA FERNANDES LTDA.OBJETO: O presente contrato tem por objeto a aquisição de 24(vinte e quatro) tubos de endotraqueal nº36, tubo endotraquealnº37 tipo carlens (material de consumo médico-hospitalar, parao Hospital Geral de Fortaleza, conforme especificações constantes noPregão Presencial nº047/2006, anexo I e Proposta, que fazem partedeste instrumento independente de transcrição.Parágrafo Único - ACONTRATADA fornecerá o lote: 16 (dezesseis). FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 06(seis) meses a partir de 19/05/2006. VALOR GLOBAL: R$3.980,00(TRÊS MIL, NOVECENTOS E OITENTA REAIS) pagos em 06 (seis)Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 –07364.24200184.10.302.535.20146.01.33903000 – 2409682004.DATA DA ASSINATURA: 19/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Alexandre Rodrigues Ximenes

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 569/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa MACNOR REPRESENTAÇÕES ECOMÉRCIO LTDA. OBJETO: O presente contrato tem por objeto aaquisição de material de consumo médico-hospitalar (sonda),para o Hospital Geral de Fortaleza, conforme especificações constantesno Pregão Presencial nº047/2006, anexo I e Proposta, que fazem partedeste instrumento independente de transcrição.Parágrafo Único - ACONTRATADA fornecerá o lote: 07 (sete). FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 06(seis) meses a partir de 19/05/2006. VALOR GLOBAL: R$19.989,00(DEZENOVE MIL, NOVECENTOS E OITENTA E NOVE REAIS)pagos em 06 (seis) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 – 07364.24200184.10.302.535.20146.01.33903000 –2409682004. DATA DA ASSINATURA: 19/05/2006 SIGNATÁRIOS:Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Ronaldo Silva Bezerra

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Page 4: SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

64 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

transcrição. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO:Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 02 (dois) meses a partir de 31/05/2006. VALORGLOBAL: R$7.625,00 (SETE MIL, SEISCENTOS E VINTE E CINCOREAIS) pagos em 02 (duas) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:24200424.10.302.535.11273.01.33903900.00.0/91.2/70.0 - ORÇA-MENTO - 2006. DATA DA ASSINATURA: 31/05/2006 SIGNATÁRIOS:Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Roberto Aguiar Pontes

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 606/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa CORPO DE SEGURANÇA DONORDESTE LTDA. OBJETO: O presente Contrato tem por objeto acontratação de Serviços de Vigilância Armada para as Unidades deSaúde e administrativas da CONTRATANTE, conforme as especificaçõescontidas na Dispensa de Licitação nº19/2006, no anexo I e proposta,que passam a fazer parte integrante deste instrumento independente detranscrição. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 60 (sessenta) dias a partir de 30/05/2006.VALOR GLOBAL: R$465.079,46 (QUATROCENTOS E SESSENTA ECINCO MIL, SETENTA E NOVE REAIS E QUARENTA E SEISCENTAVOS) pagos em 02 (duas) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMEN-TÁRIA: Orçamento/2006 – Fonte 00 – Tesouro do Estado/FUNDES.DATA DA ASSINATURA: 30/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Paulo César Baltazar Viana

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 618/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa TECLAV TECNOLOGIA E LAVAGEMINDUSTRIAL LTDA. OBJETO: O presente contrato tem por objeto acontratação de serviços especializados de locação, lavagem,desinfecção, alvejamento, amaciamento e engomagem deroupas, para o Instituto de Prevenção do Câncer do Ceará - IPCC,conforme especificações constantes no Edital de Pregão Eletrôniconº056/2006, anexo I e Proposta, que fazem parte deste instrumentoindependente de transcrição. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federalnº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a partirde 05/06/2006. VALOR GLOBAL: R$48.672,00 (QUARENTA E OITOMIL, SEISCENTOS E SETENTA E DOIS REAIS) pagos em 12 (doze)Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006-07650.24200224.10.302.535.20146.01.339039.92-Fonte de Recurso:91 – Projeto Finalítico nº2409892004. DATA DA ASSINATURA:05/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. JefersonAlberto Von Haydin

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 621/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa IMPORTEC - MEDIC IMPORTAÇÃO EEXPORTAÇÃO LTDA. OBJETO: O presente contrato tem por objetoa aquisição de material de próteses mamárias e expansores detecido (material de consumo médico-hospitalar), para o HospitalGeral de Fortaleza, conforme especificações constantes no PregãoEletrônico nº037/2006, anexo I e Proposta, que fazem parte desteinstrumento independente de transcrição. Parágrafo Único - ACONTRATADA fornecerá o lote: 01 (um). FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 06(seis) meses a partir de 05/06/2006. VALOR GLOBAL: R$7.350,00(SETE MIL, TREZENTOS E CINQUENTA REAIS) pagos em 06 (seis)Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 -07364.24200184.10.302.535.20146.01.33903000 - 2409682004.DATA DA ASSINATURA: 05/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Miguel Soares de Carvalho Neto

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EXTRATO DE CONTRATONº DO DOCUMENTO 577/2006

CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRA-TADA: Empresa PROJETOS INSTALAÇÕES ASSESSORIATÉCNICA EM TUBULAÇÕES LTDA. OBJETO: O presente contratotem por objeto a contratação dos serviços especializados eminstalação, transferência, conserto e lançamento de cabos deramais, linhas telefônicas e fax, conserto de aparelhos telefônicospara atender a demanda da SESA e suas unidades, conforme especificaçõesconstantes no Pregão Presencial nº073/2006, anexos e Proposta, quepassam a fazer parte deste instrumento independente de transcrição.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a partir de 30/05/2006. VALORGLOBAL: R$63.096,00 (SESSENTA E TRÊS MIL E NOVENTA E SEISREAIS) pagos em 12 (doze) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Orçamento/2006 – 24200034.10.122.400.33903900 – P.F.242803.2004. DATA DA ASSINATURA: 30/05/2006 SIGNATÁRIOS:Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Arleuda Maria Lima Bezerra

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 586/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRA-TADA: Empresa SCIENTIFIC COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA.OBJETO: O presente contrato tem por objeto a contratação dos serviçosde manutenção de preventiva e corretiva, com inclusão de peças dereposição até o valor de 20% (vinte por cento) do valor mensal do contrato,de 02 (dois) autoclaves de marca Baumer, modelo 525, pertencentes aoHospital Geral de Fortaleza, por parte da CONTRATANTE àCONTRATADA, conforme as especificações constantes no PregãoEletrônico nº09/2006, anexo I e Proposta da CONTRATADA, que sãopartes integrantes deste instrumento, independente de transcrição.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a partir de 24/05/2006. VALORGLOBAL: R$10.200,00 (DEZ MIL E DUZENTOS REAIS) pagosem 12 (doze) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 – 736024200184.10.302.535.20146.01.33903900.00. DATADA ASSI-NATURA: 24/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi FrutuosoSilva e Sr. Francisco Edson Serafim de Sousa

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 589/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa THYSSENKRUPP ELEVADORES S.A.OBJETO: O presente contrato tem por objeto a contratação dosserviços de manutenção preventiva e corretiva de 02 (dois)elevadores de marca THYSSEN SÚR, instalados no Hospital Geral deFortaleza, inclusas peças cobertas pela garantia dos equipamentos, conformeespecificações constantes na Dispensa de Licitação nº022/2006, anexo I eProposta da CONTRATADA, que fazem parte deste instrumentoindependente de transcrição. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federalnº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 05 (CINCO) meses apartir de 25/05/2006. VALOR GLOBAL: R$4.220,00 (QUATRO MIL,DUZENTOS E VINTE E DOIS REAIS) pagos em 05 (CINCO) ParcelasDOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006: 91. DATA DAASSINATURA: 25/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silvae Sr. Paulo Sergio Melo de Oliveira

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 600/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRATADA:Empresa ELLENS SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO - ROBERTOAGUIAR PONTES - ME. OBJETO: O presente contrato tem por objeto oserviço de fornecimento de refeições, para plantonistas do Setor deImunohematologia e vigilantes do HEMOCE, por parte da CONTRATANTEà CONTRATADA, conforme as especificações contidas na proposta daCONTRATADA, e Anexo Único do Decreto 28.088/06, na CotaçãoEletrônica, que passam a fazer parte deste instrumento independente de

Page 5: SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

65DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

EXTRATO DE CONTRATONº DO DOCUMENTO 623/2006

CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará CONTRATADA:Empresa STENCIL COMÉRCIO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOSPARA ESCRITÓRIO LTDA. OBJETO: O presente contrato tem porobjeto a contratação dos serviços de manutenção preventiva ecorretiva, sem cobertura de peças e suprimentos para o equipamentoduplicador digital, modelo 5385 Gestetner, Nºde série A146020019, porparte da CONTRATANTE à CONTRATADA, conforme especificaçõescontidas na Planilha, Anexo I e proposta anexa, que passam a fazer partedeste instrumento, independente de transcrição. FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA:12 (doze) meses a partir de 06/06/2006. VALOR GLOBAL:R$4.896,00 (QUATRO MIL, OITOCENTOS E NOVENTA E SEISREAIS) pagos em 12 (doze) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:2 4 2 0 0 4 2 4 . 1 0 . 3 0 2 . 5 3 5 . 1 1 2 7 3 . 0 1 . 3 3 9 0 3 9 0 0 . 0 0 . 0 . 0 024200424.10.302.535.11273.01.33903900.91.2.00 Orçamento - 2006.DATA DA ASSINATURA: 06/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Gildenan Gonçalves Rodrigues

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 624/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa LOCMED HOSPITALAR LTDA. OBJETO:O presente contrato tem por objeto a contratação dos serviços delocação de aparelho BIPAP de 0², máscara orofacial com válvulade exalação e fixador cefálico, para atender as necessidades do Hospitalde Messejana, conforme as especificações contidas na Cotação Eletrônicanº075/2006, anexo I e Proposta da CONTRATADA que passam a fazerparte deste instrumento, independente de transcrição.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a partir de 07/06/2006. VALORGLOBAL: R$5.760,00 (CINCO MIL, SETECENTOS E SESSENTAREAIS) pagos em 12 (doze) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Orçamento/2006 – Fonte: 00. DATA DA ASSINATURA: 07/06/2006SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Ronaldo Mesquita Moura

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*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 628/2006CONTRATANTE: Secretaria da Saúde do Estado do CearáCONTRATADA: Empresa GRANDIESEL – SERVIÇOS EMMOTORES LTDA. OBJETO: O presente contrato tem por objeto aaquisição de 80 (oitenta) pneus de motocicleta/motoneta/ciclomotor para frota de moto da Secretaria da Saúde/SESA, com vistaatender as necessidades da CONTRATANTE/SESA, conformeespecificações constantes no Edital de Pregão Eletrônico nº035/2006,anexo I e Proposta, que fazem parte deste instrumento independente detranscrição.Parágrafo Único – A CONTRATADA fornecerá os lotes:18 (dezoito). FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a partir de 18/05/2006.VALOR GLOBAL: R$7.757,60 (SETE MIL, SETECENTOS ECINQÜENTA E SETE REAIS E SESSENTA CENTAVOS) pagos em 12(doze) Parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento/2006 –24200034.10.122.400.25190.339030. DATA DA ASSINATURA:18/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. José Nirtonda Silva

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº100/2005

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e e aPREFEITURA MUNICIPAL DE ARARIPE-CE. OBJETO: O presenteInstrumento tem como objeto o repasse de recursos financeirospor parte da SECRETARIA para a PREFEITURA, no sentido daadequação física e tecnológica na área de biossegurança nas UnidadesBásicas de Saúde da Família, relacionadas em anexo, utilizando aMetodologia PROQUALI, conforme Plano de Trabalho parte integrantedeste instrumento FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 13/06/2006VALOR: R$: 30.625,00 (TRINTA MIL, SEISCENTOS E VINTE E

CINCO REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fundes - 00 DATADA ASSINATURA: 13/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi FrutuosoSilva e Sr. Francisco Humberto de Menezes Bezerra

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº166/2005

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE RERIUTABA-CE. OBJETO: Opresente Convênio tem por objeto estabelecer, em regime decooperação mútua entre os partícipes, o desenvolvimento de ações eserviços de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, de formacomplementar, compreendendo a atuação coordenada dos Convenentespara a realição de procedimentos hospitalares e ambulatoriais, atravésdo(a) Unidade Mista de Reriutaba, definidos no Plano da Trabalho,devidamente aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde. ParágrafoÚnico - O Hospital Municipal de Integrará o sistema de referência econtra-referência estabelecidos pelo MUNICÍPIO que compreende oPrograma de Saúde da Família, a Rede Básica e as entidades de maiorcomplexidade localizadas no município de Reriutaba, conformeestabelecido no Plano Municipal de Saúde FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 12 (DOZE)meses a partir de 19/12/2006 VALOR: R$: 58.003,56 (CINQUENTA EOITO MIL, TRÊS REAIS E CINQUENTA E SEIS CENTAVOS). DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA: Orçamento 2005/- Fonte 00/91 - alocado no orçamentodo FUNDES DATA DA ASSINATURA: 19/12/2006 SIGNATÁRIOS: Dr.Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Osvaldo Honório Lemos Júnior

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº28/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA. OBJETO:a) Estabelecer, por via do Estágio Curricular, Supervisionado,Extracurricular e/ou de Extensão, a cooperação mútua entre a UFMAe a SESA, no sentido de propiciarem ao aluno estagiário oportunidadepara aprofundar conhecimentos e desenvolver habilidades significativaspara a formação profissional a um só tempo e prática b) Possibilitar àUFMA, também através do Estágio Curricular, Supervisionado,Extracurricular e/ou de Extensão, mais um caminho para a obtenção desubsídios necessários a permanente atualização de seus currículos, bemcom a SESA, mais um canal de informações das fontes de conhecimentostécnicos e científicos FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federalnº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 02 (dois) anos a partir de24/02/2006 VALOR: XXXXXXXXXX. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:XXXXXXXXXX DATA DA ASSINATURA: 24/02/2006 SIGNATÁ-RIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Srª. Lucinete Marques Lima

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº69/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRIAÇU/CE. OBJETO: O presenteInstrumento tem como objeto a formalização de Convênio de ampliaçãodo número de Equipes de Saúde Bucal sob a gerência da SecretariaMunicipal de Saúde de Caririaçu, dotando as equipes de saúde bucal com osprofissionais: cirurgião-dentista e auxiliar de consultório dentário, bemcomo a aquisição de equipamentos e/ou instrumentais odontológicos emobiliários, visando a elevação da cobertura de ações e serviços de SaúdeBucal, ofertadas à população adstrita as Unidades de Saúde da Família,com base nos objetivos e metas estabelecidos no Projeto Dentista daFamília FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO:Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a partir de 25/05/2006 VALOR:R$: 55.750,00 (CINQUENTA E CINCO MIL, SETECENTOS ECINQUENTA REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: FONTE 00DATA DA ASSINATURA: 25/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. José Edmilson Leite Barbosa

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº78/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e a PREFEITURAMUNICIPAL DE ACARAPE-CE. OBJETO: O presente Instrumento temcomo objeto a formalização de Convênio de ampliação do número de

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66 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

Equipes de Saúde Bucal sob a gerência da Secretaria Municipal de Saúdede Acarape, dotando as equipes de saúde bucal com os profissionais: cirurgião-dentista e auxiliar de consultório dentário, visando a elevação da coberturade ações e serviços de Saúde Bucal, ofertadas à população adstrita as Unidadesde Saúde da Família, com base nos objetivos e metas estabelecidos noProjeto Dentista da Família FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federalnº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 12 (DOZE) meses a partir de10/05/2006 VALOR: R$: 35.750,00 (TRINTA E CINCO MILSETECENTOS E CINQUENTA REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Fonte 00 DATA DA ASSINATURA: 10/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr.Jurandi Frutuoso Silva e Sr. José Acélio Paulino de Freitas

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº79/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE CHAVAL-CE. OBJETO: O presenteconvênio tem por objeto o Estado do Ceará, através da SECRETARIA,disponibilizar recursos para auxílio financeiro do HospitalMunicipal Elizete Cardoso Passos Pacheco, no município de Chaval-CE, em atendimento aos usuários do SUS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 12 (DOZE)meses a partir de 13/06/2006 VALOR: R$: 50.000,00 (CINQUENTAMIL REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento 2006 -Tesouro do Estado - 00 - alocado no orçamento do FUNDES DATA DAASSINATURA: 13/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silvae Sr. Joércio de Almeida Ângelo

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº81/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e a PREFEITURAMUNICIPAL DE MASSAPÊ-CE. OBJETO: O presente Instumento temcomo objeto a formalização de convênio de ampliação do número deEquipes de Saúde Bucal sob a gerência da Secretaria Municipal de Saúdede Massapê, dotando as equipes de saúde bucal com os profissionais: cirurgião-dentista e auxiliar de consultório dentário, bem como aquisição deequipamentos e/ou instrumentais odontológicos e mobiliários, visando aelevação da cobertura de ações e serviços de Saúde Bucal, ofertadas à populaçãoadstrita as Unidades de Saúde da Família, com base nos objetivos e metasestabelecidos no Projeto Dentista da Família FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 12 (DOZE) mesesa partir de 25/05/2006 VALOR: R$: 111.500,00 (CENTO E ONZE MIL EQUINHENTOS REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fonte 00 DATADA ASSINATURA: 25/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silvae Sr. João Pontes Mota

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº82/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e a PREFEITURAMUNICIPAL DE CRATEÚS/CE. OBJETO: O presente convênio tempor objeto o Estado do Ceará, através da SECRETARIA, disponibilizarrecursos financeiros para aquisição de equipamentos para o Berçário deMédio Risco do Hospital de Referência São Lucas do Município de Crateús-CE, elevando o padrão de qualidade do atendimento prestado ao município,conforme plano de trabalho em anexo FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LeiFederal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (seis) meses apartir de 16/06/2006 VALOR: R$: 120.000,00 (CENTO E VINTE MILREAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento 2006 - Fonte:Fundes - 00 DATA DA ASSINATURA: 16/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr.Jurandi Frutuoso Silva e Sr. José Almir Claudino Sales

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº83/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE TIANGUÁ-CE. OBJETO: O presenteInstrumento tem como objeto o repasse de recursos financeirospor parte da SECRETARIA para a PREFEITURA, no sentido darealização do Projeto Amor Seguro sem DST/AIDS, assegurando açõessócio-educativas nas áreas de abrangência do Programa Saúde da Famíliano município de Tianguá-CE, conforme Plano de Trabalho anexo

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 01/06/2006 VALOR: R$:30.000,00 (TRINTA MIL REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:FONTE 91 - Incentivo Fundo a Fundo das Ações - DST/AIDS DATADA ASSINATURA: 01/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi FrutuosoSilva e Sr. Luiz Menezes de Lima

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº84/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e a PREFEITURAMUNICIPAL DE DEP. IRAPUAN PINHEIRO/CE. OBJETO: O presenteInstrumento por como objeto o repasse de recursos financeiros porparte da SECRETARIA para a PREFEITURA, no sentido da adequaçãofísica e tecnológica na área de biossegurança nas Unidades Básicas de Saúdeda Família, relacionadas em anexo, ultilizando a Metodologia PROQUALI,conforme Plano de Trabalho parte integrante deste instrumentoFUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 13/06/2006 VALOR: R$:13.125,00 (TREZE MIL, CENTO E VINTE E CINCO REAIS).DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fundes - 00 DATA DA ASSINATURA:13/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Luiz ClaudeniltonPinheiro

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº85/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARETAMA/CE. OBJETO: Opresente Instrumento tem como objeto o repasse de recursosfinanceiros por parte da SECRETARIA para a PREFEITURA, nosentido da adequação física e tecnológica na àrea de biossegurança nasUnidades Básicas de Saúde da Família, relacionadas em anexo, utilizandoa Metodologia PROQUALI, conforme Plano de Trabalho parteintegrante deste instrumento FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federalnº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de13/06/2006 VALOR: R$: 21.875,00 (VINTE E UM MIL, OITOCENTOSE SETENTA E CINCO REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fundes00 DATA DA ASSINATURA: 13/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Ariosvaldo Saldanha Saraiva

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº87/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE IGUATU-CE. OBJETO: O presenteInstrumento tem como objeto o repasse de recursos financeirospor parte da SECRETARIA para a PREFEITURA, no sentido daadequação física a tecnológica na área de biossegurança nas UnidadesBásicas de Saúde da Família, relacionadas em anexo, utilizando aMetodologia PROQUALI, conforme Plano de Trabalho parteintegrante deste instrumento FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LeiFederal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (SEIS) mesesa partir de 13/06/2006 VALOR: R$: 43.750,00 (QUARENTA E TRÊSMIL, SETECENTOS E CINQUENTA REAIS). DOTAÇÃO ORÇA-MENTÁRIA: Fundes - 00 DATA DA ASSINATURA: 13/06/2006 SIG-NATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Agenor Gomes de AraújoNeto

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº88/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE ASSARÊ-CE. OBJETO: O presenteInstrumento tem como objeto o repasse de recursos financeiros porparte da SECRETARIA para a PREFEITURA, no sentido da adequaçãofísica e tecnológica na área de biossegurança nas Unidades Básicas deSaúde da Família, relacionadas em anexo, utilizando a MetodologiaPROQUALI, conforme Plano de Trabalho parte integrante desteinstrumento FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 16/06/2006VALOR: R$: 26.250,00 (VINTE E SEIS MIL, DUZENTOS E

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67DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

CINQUENTA REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fundes - 00DATA DA ASSINATURA: 16/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Francisco Evanderto Almeida

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº89/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e a PrefeituraMunicipal e a PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA OLINDA/CE.OBJETO: O presente Instrumento tem como objeto o repasse derecursos financeiros por parte da SECRETARIA para aPREFEITURA, no sentido da adequação física e tecnológica na área debiossegurança nas Unidades Básicas de Saúde da Família, relacionadas emanexo, utilizando a Metodologia PROQUALI, conforme Plano deTrabalho parte integrante deste instrumento FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA:06 (seis) meses a partir de 13/06/2006 VALOR: R$: 21.875,00(VINTE E UM MIL, OITOCENTOS E SETENTA E CINCO REAIS).DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fundes - 00 DATA DA ASSINATU-RA: 13/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. AfonsoDomingos Sampaio

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº90/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE HORIZONTE-CE. OBJETO: Opresente Instrumento tem como objeto o repasse de recursosfinanceiros por parte da SECRETARIA para a PREFEITURA, nosentido da adequação física e tecnológica na área de biossegurança nasUnidades Básicas de Saúde da Família, relacionados em anexo, utilizandoa Metodologia PROQUALI, conforme Plano de Trabalho parteintegrante deste instrumento FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federalnº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de13/06/2006 VALOR: R$: 39.375,00 (TRINTA E NOVE MIL,TREZENTOS E SETENTA E CINCO REAIS). DOTAÇÃO ORÇA-MENTÁRIA: Fundes - 00 DATA DA ASSINATURA: 13/06/2006SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Francisco César deSousa

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº91/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE HORIZONTE/CE. OBJETO: Opresente Instrumento tem como objeto a formalização de Convênio deampliação do número de Equipes de Saúde Bucal sob a gerênciada Secretaria Municipal de Saúde de Horizonte, dotando as equipes desaúde bucal com os profissionais: cirurgião-dentista e auxiliar deconsultório dentário, bem como a aquisição de equipamentos e/ouinstrumentais odontológicos e mobiliários, visando a elevação dacobertura de ações e serviços de Saúde Bucal, ofertadas à populaçãoadstrita as Unidades de Saúde da Família, com base nos objetivos e metasestabelecidos no Projeto Dentista da Família FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 12(doze) meses a partir de 25/05/2006 VALOR: R$: 55.750,00(CINQUENTA E CINCO MIL, SETECENTOS E CINQUENTA REAIS).DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fonte 00 DATA DA ASSINATURA:25/05/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. FranciscoCésar de Sousa

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº93/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRA BRANCA-CE. OBJETO: Opresente Instrumento tem como objeto o repasse de recursosfinanceiros por parte da SECRETARIA para a PREFEITURA, nosentido da adequação física e tecnológica na área de biossegurança nasUnidades Básicas de Saúde da Família, relacionadas em anexo, utilizandoa Metodologia PROQUALI, conforme Plano de Trabalho parteintegrante deste instrumento FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federalnº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 6 (seis) meses a partir de

13/06/2006 VALOR: R$: 48.125,00 (QUARENTA E OITO MILCENTO E VINTE E CINCO REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Fundes - 00 DATA DA ASSINATURA: 13/06/2006 SIGNATÁRIOS:Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Antonio Gois Monteiro Mendes

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº95/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIPOCA/CE. OBJETO: Opresente Instrumento tem como objeto o repasse de recursosfinanceiros por parte da SECRETARIA para a PREFEITURA, nosentido de fortalecer a atividade do Centro Especializado emAtendimento à Saúde Reprodutiva e DST/AIDS - CEMEAR,disponibilizando um atendimento universalizado e humanitário apacientes de DST/AIDS, no município de Itapipoca-CE, conforme Planode Trabalho anexo FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 07/06/2006VALOR: R$: 3.500,00 (TRÊS MIL E QUINHENTOS REAIS). DOTA-ÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fonte 91 - Incentivo Fundo a Fundo dasAções - DST/AIDS DATA DA ASSINATURA: 07/06/2006 SIGNATÁ-RIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. João Ribeiro Barroso

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº96/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE ARACATI-CE. OBJETO: O presenteInstrumento tem como objeto o repasse de recursos financeirospor parte da SECRETARIA para a PREFEITURA, no sentido daformalização do Grupo de Adesão de Pacientes Soropositivos para HIV,ampliando o vínculo dos mesmos aos serviços (Centro de Referência deDSTs, no município de Aracati-CE, conforme Plano de Trabalho anexo.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 21/06/2006 VALOR: R$:32.000,00 (TRINTA E DOIS MIL REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMEN-TÁRIA: FONTE - 91 - Incentivo Fundo a Fundo das Ações - DST/AIDSDATA DA ASSINATURA: 21/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Expedito Ferreira da Costa

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº97/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE HIDROLÂNDIA/CE. OBJETO: Opresente tem por objeto, a SECRETARIA, disponibilizar recursosfinanceiros para a Reforma e Revitalização de uma unidade de saúde dafamília da Localidade de Irajá, em HIDROLÂNDIA/CE, elevando opadrão de qualidade no atendimento prestado a população do municípioe adjacências, conforme plano de trabalho e projetos inclusos no processonº06204534-2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 07 (sete) meses a partir de 19/06/2006VALOR: R$: 120.000,00 (CENTO E VINTE MIL REAIS). DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA: Orçamento 2006 - Fonte: Tesouro do Estado DATADA ASSINATURA: 19/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi FrutuosoSilva e Sr. Antônio Afrânio Martins Mesquita

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº98/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE TURURU - CE. OBJETO: O presenteInstrumento tem como objeto o repasse de recursos financeirospor parte da SECRETARIA para a PREFEITURA, no sentido daadequação física e tecnológica na área de biossegurança nas UnidadesBásicas de Saúde da Família, relacionadas em anexo, utilizando aMetodologia PROQUALI, conforme Plano de Trabalho parte integrantedeste instrumento FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de 13/06/2006VALOR: R$: 13.125,00 (TREZE MIL CENTO E VINTE E CINCOREAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fundes - 00 DATA DA ASSI-NATURA: 13/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr.José Galdino Albuquerque

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68 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

EXTRATO DE CONVÊNIO Nº99/2006CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE CARIRIAÇU-CE. OBJETO: Opresente Instrumento tem como objeto o repasse de recursosfinanceiros por parte da SECRETARIA para a PREFEITURA, nosentido da adequação física e tecnológica na área de biossegurança nasUnidades Básicas de Saúde da Família, relacionadas em anexo, utilizandoa Metodologia PROQUALI, conforme Plano de Trabalho parteintegrante deste instrumento FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federalnº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de16/06/2006 VALOR: R$43.750,00 (QUARENTA E TRÊS MILSETECENTOS E CINQUENTA REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁ-RIA: Fundes - 00 DATA DA ASSINATURA: 16/06/2006 SIGNATÁRIOS:Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. José Edmilson Leite Barbosa

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº105/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE BREJO SANTO/CE. OBJETO: Opresente Instrumento tem como objeto o repasse de recursosfinanceiros por parte da SECRETARIA para a PREFEITURA, nosentido da adequação física e tecnológica na área de biossegurança nasUnidades Básicas de Saúde da Família, relacionadas em anexo, utilizandoa Metodologia PROQUALI, conforme Plano de Trabalho parteintegrante deste instrumento FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federalnº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06 (seis) meses a partir de20/06/2006 VALOR: R$: 52.500,00 (CINQUENTA E DOIS MIL EQUINHENTOS REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fundes - 00DATA DA ASSINATURA: 20/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Arônio Lucena Salviano

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº110/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE JATI-CE. OBJETO: O presenteConvênio tem por objeto, a SECRETARIA, disponibilizar recursosfinanceiros para a Reforma e Ampliação da Unidade Mista de Saúde deJati-Ce, alevando o padrão de qualidade no atendimento prestado apopulação do município e adjacências, conforme plano de Trabalho eprojetos inclusos no processo nº06105208-6 FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06(seis) meses a partir de 21/06/2006 VALOR: R$: 150.000,00 (CENTOE CINQUENTA MIL REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Orçamento 2006 - Fonte: Tesouro do Estado DATA DA ASSINATURA:21/06/2006 SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. ArlindoRocha Neto

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº111/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE ARNEIROZ/CE. OBJETO: Opresente convênio tem por objeto, a SECRETARIA, disponibilizarrecursos financeiros para a Reforma do Posto de Saúde emARNEIROZ/CE, elevando o padrão de qualidade no atendimento prestadoa população do município e adjacências, conforme plano de trabalho eprojetos inclusos no processo nº06204608-0 FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93 FORO: Fortaleza/CE VIGÊNCIA: 06(seis) meses a partir de 22/06/2006 VALOR: R$: 16.000,00 (DEZESSEISMIL REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Orçamento 2006 -Fonte: Tesouro do Estado DATA DA ASSINATURA: 22/06/2006SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. José Ney Leal Petrola

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº113/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE JUCÁS-CE . OBJETO: O presenteInstrumento tem como objeto a formalização de Convênio de ampliaçãodo número de Equipes de Saúde Bucal sob a gerência da Secretaria

Municipal de Saúde de Jucás, dotando as equipes de saúde bucal com osprofissionais: cirurgião-dentista e auxiliar de consultório dentário, bemcomo a aquisição de equipamentos e/ou instrumentais odontológicos emobiliários, visando a elevação da cobertura de ações e serviços de SaúdeBucal, ofertadas à população adstrita as Unidades de Saúde da Família,com base nos objetivos e metas estabelecidos no Projeto Dentista daFamília. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93. FORO:Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (DOZE) meses a partir de 25/05/2006.VALOR: R$: 111.500,00 (CENTO E ONZE MIL E QUINHENTOSREAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fonte 00. DATA DAASSINATURA: 25/05/2006. SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silvae Sr. Gabriel de Mesquita Facundo

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº114/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE GRAÇA-CE . OBJETO: O presenteInstrumento tem como objeto a formalização de Convênio de ampliaçãodo número de Equipes de Saúde Bucal sob a gerência da SecretariaMunicipal de Saúde de Graça-CE, dotando as equipes de saúde bucal comos profissionais: cirurgião-dentista e auxiliar de consultório dentário,bem como a aquisição de equipamentos e/ou instrumentais odontológicose mobiliários, visando a elevação da cobertura de ações e serviços deSaúde Bucal, ofertadas à população adstrita as Unidades de Saúde daFamília, com base nos objetivos e metas estabelecidos no Projeto Dentistada Família. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93.FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a partir de 19/06/2006.VALOR: R$: 111.500,00 (CENTO E ONZE MIL E QUINHENTOSREAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fonte - 00. DATA DA ASSI-NATURA: 19/06/2006. SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva eSrª. Augusta Brito de Pádua

Sandra Maria Lopes PinheiroCHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA

*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº115/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE COREAÚ-CE . OBJETO: O presenteInstrumento tem como objeto a formalização de Convênio de ampliaçãodo número de Equipes de Saúde Bucal sob a gerência da SecretariaMunicipal de Saúde de COREAÚ-CE, dotando as equipes de saúde bucalcom os profissionais: cirurgião-dentista e auxiliar de consultório dentário,bem como a aquisição de equipamentos e/ou instrumentais odontológicose mobiliários, visando a elevação da cobertura de ações e serviços deSaúde Bucal, ofertadas à população adstrita as Unidades de Saúde daFamília, com base nos objetivos e metas estabelecidos no Projeto Dentistada Família. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93.FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a partir de 19/06/2006.VALOR: R$: 55.750,00 (CINQUENTA E CINCO MIL SETECENTOSE CINQUENTA REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fonte 00.DATA DA ASSINATURA: 19/06/2006. SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Francisco Cristino Moreira

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº116/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE TEJUÇUOCA/CE . OBJETO: Opresente Instrumento tem como objeto a formalização de Convênio deampliação do número de Equipes de Saúde Bucal sob a gerênciada Secretaria Municipal de Saúde de TEJUÇUOCA, dotando as equipesde saúde bucal com os profissionais: cirurgião-dentista e auxiliar deconsultório dentário, bem como a aquisição de equipamentos e/ouinstrumentais odontológicos e mobiliários, visando a elevação dacobertura de ações e serviços de Saúde Bucal, ofertadas à populaçãoadstrita as Unidades de Saúde da Família, com base nos objetivos e metasestabelecidos no Projeto Dentista da Família. FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93. FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12(doze) meses a partir de 22/06/2006. VALOR: R$: 55.750,00

Page 9: SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

69DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

(CINQUENTA E CINCO MIL, SETECENTOS E CINQUENTA REAIS).DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Fonte 00. DATA DA ASSINATURA:22/06/2006. SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. EdilardoEufrásio da Cruz

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº117/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARIBE-CE . OBJETO: Opresente convênio tem por objeto, a SECRETARIA, disponibilizarrecursos financeiros para a Reforma do Posto de atendimento àSaúde de São João do Jaguaribe/CE, elevando o padrão de qualidade doatendimento prestado a população do município e adjacência, conformeplano de Trabalho e projetos inclusos no processo nº06203268-2.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93. FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 04 (quatro) meses a partir de 21/06/2006. VALOR: R$:50.000,00 (CINQUENTA MIL REAIS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁ-RIA: Orçamento 2006 - Fonte: Tesouro do Estado. DATA DA ASSINA-TURA: 21/06/2006. SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr.Francisco Acácio Chaves

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*** *** ***EXTRATO DE CONVÊNIO Nº118/2006

CONVENENTES: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e aPREFEITURA MUNICIPAL DE CARIDADE/CE . OBJETO: Opresente Convênio tem por objeto estabelecer, em regime de cooperaçãomútua entre os partícipes, o desenvolvimento de ações e serviçosde saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, de formacomplementar compreendendo a atuação coordenada dos Convenentespara a realização de procedimentos hospitalares e ambulatoriais, atravésdo(a) Unidade Mista de Caridade, definidos no Plano de Trabalho,devidamente aprovado pelo conselho Municipal de Saúde. PARÁGRAFOÚNICO - O Hospital Municipal integrará o sistema de referência econtra-referência estabelecido palo MUNICÍPIO que comprende oPrograma de Saúde da Família, a Rede Básica e as entidades de maiorcomplexidade localizadas no município de Caridade, conformeestabelecido no Plano Municipal de Saúde. FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93. FORO: Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: 12(doze) meses a partir de 20/06/2006. VALOR: R$: 91.675,92(NOVENTA E MIL, SEISCENTOS E SETENTA E CINCO REAIS ENOVENTA E DOIS CENTAVOS). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Orçamento 2006/-Fonte 00/91 - alocado no orçamento do FUNDES.DATA DA ASSINATURA: 20/06/2006. SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Arcelino Tavares Filho

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*** *** ***EXTRATO DE RATIFICAÇÃO DE ATO DE DISPENSA DE

LICITAÇÃO Nº027/2006OBJETO: Aquisição de 30.000.000 comprimidos de Captopril 25mg; 10.100.000 comprimidos de Glibenclamida 5 mg; 13.000.000comprimidos de Hidroclorotiazida e 11.970.000 comprimidos dePropranolol, para o NUASF; CONTRATADA: LABORATÓRIOFARMACÊUTICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO - LAFEPE ;VALOR GLOBAL: R$1.126.510,00 (UM MILHÃO, CENTO E VINTEE SEIS MIL REAIS E QUINHENTOS E DEZ REAIS); RECURSOS:Fonte: 00/91; FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art.24 VIII da Leinº8.666/93, processo administrativo nº05325390-6; DECLARAÇÃO:Dr. Alexandre Roberto das Neves Moreira; RATIFICAÇÃO: Dr. JurandiFrutuoso Silva; DATA: 19/06/06

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*** *** ***EXTRATO DE RATIFICAÇÃO DE ATO DE INEXIGÊNCIA DE

LICITAÇÃO Nº031/2006OBJETO: Aquisição de 2.000 unidades de Dializador Capilar F5de Polissufona; 10.000 unidades de Dializador Capilar F6 dePolissufona; 2.000 unidades de Dializador Capilar F7 de

Polissufona e 2.000 unidades de Dializador Capilar F8 dePolissufona, para o HGF; CONTRATADAS: EMPRESA FRESENIUSMEDICAL CARE LTDA ; VALOR GLOBAL: R$1.178.340,00 (UMMILHÃO, CENTO E SETENTA E OITO MIL, TREZENTOS EQUARENTA E REAIS); RECURSOS: Orçamento-2006 - Fonte: 91.2 -01.0; FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art.25 I da Lei nº8.666/93,processo administrativo nº06115257-9; DECLARAÇÃO: Dr. AlexandreRoberto das Neves Moreira; RATIFICAÇÃO: Dr. Jurandi Frutuoso Silva;DATA: 19/06/06

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE ADESÃO DOC. Nº09/2006

I - ADESÃO: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e a PREFEITURAMUNICIPAL DE SENADOR SÁ/CE ; II - OBJETO: O presente Termotem como objeto o repasse de recursos financeiros oriundos dasesferas, federal, estadual e municipal depositado no Fundo Estadual deSaúde para a aquisição e distribuição dos medicamentos pactuados naComissão Intergestora Bipartiti – CIB conforme critérios normativos daProgramação Pactuada Integrada – PPI – 2.006, visando a AssistênciaFarmacêutica Básica do município, cabendo, também, à instância municipala complementação dos medicamentos necessários ao pleno atendimentodas necessidades municipais; III - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LeiFederal nº8.666/93; IV - VIGÊNCIA: 31/01/2006 até 20/01/2007; V -FORO: Fortaleza/CE; VI - DATA DA ASSINATURA: 31/01/2006; VII -SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. José Rui Nogueira Aguiar.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE ADESÃO DOC. Nº39/2006

I - ADESÃO: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e a PREFEITURAMUNICIPAL DE PINDORETAMA/CE ; II - OBJETO: O presenteTermo tem como objeto o repasse de recursos financeiros oriundosdas esferas, federal, estadual e municipal depositado no Fundo Estadualde Saúde para a aquisição e distribuição dos medicamentos pactuadosna Comissão Intergestora Bipartiti – CIB conforme critériosnormativos da Programação Pactuada Integrada – PPI – 2.006, visandoa Assistência Farmacêutica Básica do município, cabendo, também, àinstância municipal a complementação dos medicamentos necessáriosao pleno atendimento das necessidades municipais; III - FUNDA-MENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93; IV - VIGÊNCIA:31/01/2006 até 20/01/2007; V - FORO: Fortaleza/CE; VI - DATA DAASSINATURA: 31/01/2006; VII - SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi FrutuosoSilva e Sr. José Gonzaga Barbosa.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE ADESÃO DOC. Nº156/2006

I - ADESÃO: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e a PREFEITURAMUNICIPAL DE IRACEMA/CE ; II - OBJETO: O presente Termotem como objeto o repasse de recursos financeiros oriundos dasesferas, federal, estadual e municipal depositado no Fundo Estadual deSaúde para a aquisição e distribuição dos medicamentos pactuados naComissão Intergestora Bipartiti – CIB conforme critérios normativosda Programação Pactuada Integrada – PPI – 2.006, visando aAssistência Farmacêutica Básica do município, cabendo, também, àinstância municipal a complementação dos medicamentos necessáriosao pleno atendimento das necessidades municipais; III -FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93; IV -VIGÊNCIA: 31/01/2006 até 20/01/2007; V - FORO: Fortaleza/CE;VI - DATA DA ASSINATURA: 31/01/2006; VII - SIGNATÁRIOS: Dr.Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Otacílio Beserra Meneses.

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*** *** ***

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70 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

EXTRATO DE TERMO DE ADESÃO DOC. Nº157/2006I - ADESÃO: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e a PREFEITURAMUNICIPAL DE ERERÊ-CE ; II - OBJETO: O presente Termo temcomo objeto o repasse de recursos financeiros oriundos das esferas,federal, estadual e municipal depositado no Fundo Estadual de Saúde paraa aquisição e distribuição dos medicamentos pactuados na ComissãoIntergestora Bipartiti – CIB conforme critérios normativos da ProgramaçãoPactuada Integrada – PPI – 2.006, visando a Assistência FarmacêuticaBásica do município, cabendo, também, à instância municipal acomplementação dos medicamentos necessários ao pleno atendimentodas necessidades municipais; III - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LeiFederal nº8.666/93; IV - VIGÊNCIA: 31/01/2006 até 20/01/2007; V -FORO: Fortaleza/CE; VI - DATA DA ASSINATURA: 31/01/2006; VII -SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. José Romilton Cavalcante.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE ADESÃO DOC. Nº158/2006

I - ADESÃO: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e a PREFEITURAMUNICIPAL DE JUCÁS/CE ; II - OBJETO: O presente Termo temcomo objeto o repasse de recursos financeiros oriundos das esferas,federal, estadual e municipal depositado no Fundo Estadual de Saúde paraa aquisição e distribuição dos medicamentos pactuados na ComissãoIntergestora Bipartiti – CIB conforme critérios normativos da ProgramaçãoPactuada Integrada – PPI – 2.006, visando a Assistência FarmacêuticaBásica do município, cabendo, também, à instância municipal acomplementação dos medicamentos necessários ao pleno atendimentodas necessidades municipais; III - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LeiFederal nº8.666/93; IV - VIGÊNCIA: 31/01/2006 até 20/01/2007; V -FORO: Fortaleza/CE; VI - DATA DA ASSINATURA: 31/01/2006; VII -SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Gabriel de MesquitaFacundo.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE ADESÃO DOC. Nº159/2006

I - ADESÃO: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e a PREFEITURAMUNICIPAL DE FORTALEZA/CE ; II - OBJETO: O presente Termotem como objeto o repasse de recursos financeiros oriundos dasesferas, federal, estadual e municipal depositado no Fundo Estadual deSaúde para a aquisição e distribuição dos medicamentos pactuados naComissão Intergestora Bipartiti – CIB conforme critérios normativosda Programação Pactuada Integrada – PPI – 2.006, visando aAssistência Farmacêutica Básica do município, cabendo, também, àinstância municipal a complementação dos medicamentos necessáriosao pleno atendimento das necessidades municipais; III - FUNDAMEN-TAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93; IV - VIGÊNCIA: 31/01/2006até 20/01/2007; V - FORO: Fortaleza/CE; VI - DATA DA ASSINATU-RA: 31/01/2006; VII - SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva eSrª. Luizianne de Oliveira Lins.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO

DOCUMENTO Nº02/2006/TERMO DE DENÚNCIA AO TERMODE COMPROMISSO Nº99/2005

I - COMPROMITENTE: Secretaria de Saúde do Estado do Ceará; II -COMPROMISSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE FORQUILHA/CE; III - OBJETO: O presente Termo tem por objeto, em decorrênciade reprogramação da operacionalidade do programa nomunicípio, encerrar, a partir desta data, os efeitos do Termo deCompromisso nº99/2005, que visava a formalização de compromissode ampliação do número de Equipes de Saúde Bucal sob a gerência daSecretaria Municipal de Saúde de Forquilha, dotando as equipes de saúdebucal com os profissionais: cirurgião-dentista e auxiliar de consultóriodentário, bem como a aquisição de equipamentos e/ou instrumentais

odontológicos e mobiliários, elevando a cobertura de ações e serviços deSaúde Bucal, ofertadas à população adstrita as Unidades de Saúde da Família,com base nos objetivos e metas estabelecidas no Projeto Dentista daFamília; IV - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93; V -FORO: Fortaleza/CE; VI - DATA DA ASSINATURA: 09/06/2006; VII -SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Edmundo Rodrigues Júnior.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO

DOCUMENTO Nº03/2006/TERMO DE DENÚNCIA DO TERMODE COMPROMISSO Nº100/2005

I - COMPROMITENTE: Secretaria de Saúde do Estado do Ceará; II -COMPROMISSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE MASSAPÊ-CE ;III - OBJETO: O presente Termo tem por objeto, em decorrência dereprogramação da operacionalidade do programa no município,encerrar, a partir desta data, os efeitos do Termo de Compromissonº100/2005, que visava a formalização de compromisso de ampliaçãodo número de Equipes de Saúde Bucal sob a gerência da Secretaria Municipalde Saúde de Massapê, dotando as equipes de saúde bucal com os profissionais:cirurgião-dentista e auxíliar de consultório dentário, bem como a aquisiçãode equipamentos e/ou instrumentais odontológicos e mobiliários, elevandoa cobertura de ações e serviços de Saúde Bucal, ofertadas à populaçãoadstrita as Unidades de Saúde da Família, com base nos objetivos e metasestabelecidas no Projeto Dentista da Família; IV - FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93; V - FORO: Fortaleza/CE; VI - DATA DAASSINATURA: 25/05/2006; VII - SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi FrutuosoSilva e Sr. João Pontes Mota.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO

DOCUMENTO Nº04/2006/TERMO DE DENÚNCIA AO TERMODE COMPROMISSO Nº79/2005

I - COMPROMITENTE: Secretaria de Saúde do Estado do Ceará; II -COMPROMISSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE CROATÁ-CE ;III - OBJETO: O presente Termo tem por objeto, em decorrênciade reprogramação da operacionalidade do programa nomunicípio, encerrar, a partir desta data, os efeitos do Termo deCompromisso nº101/2005, que visava a formalização decompromisso de ampliação do número de Equipes de Saúde Bucal soba gerência da Secretaria Municipal de Saúde de Croatá-CE, dotando asequipes de saúde bucal com os profissionais: cirurgião-dentista e auxíliarde consultório dentário, bem como a aquisição de equipamentos e/ouinstrumentais odontológicos e mobiliários, elevando a cobertura deações e serviços de Saúde Bucal, ofertadas à população adstrita asUnidades de Saúde da Família, com base nos objetivos e metasestabelecidas no Projeto Dentista da Família; IV - FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93; V - FORO: Fortaleza/CE; VI - DATADA ASSINATURA: 19/06/2006; VII - SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Srª. Aurineide Bezerra de Sousa Pontes.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO

DOCUMENTO Nº05/2006/TERMO DE DENÚNCIA AO TERMODE COMPROMISSO Nº101/2005

I - COMPROMITENTE: Secretaria de Saúde do Estado do Ceará; II -COMPROMISSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ASSARÊ-CE ;III - OBJETO: O presente Termo tem por objeto, em decorrência dereprogramação da operacionalidade do programa no município,encerrar, a partir desta data, os efeitos do Termo de Compromissonº101/2005, que visava a formalização de compromisso de ampliaçãodo número de Equipes de Saúde Bucal sob a gerência da SecretariaMunicipal de Saúde de Assarê, dotando as equipes de saúde bucal com osprofissionais: cirurgião-dentista e auxíliar de consultório dentário, bem

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71DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

como a aquisição de equipamentos e/ou instrumentais odontológicos emobiliários, elevando a cobertura de ações e serviços de Saúde Bucal,ofertadas à população adstrita as Unidades de Saúde da Família, com basenos objetivos e metas estabelecidas no Projeto Dentista da Família; IV -FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93; V - FORO: Fortaleza/CE; VI - DATA DA ASSINATURA: 16/06/2006; VII - SIGNATÁRIOS: Dr.Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Francisco Evanderto Almeida.

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Registre-se e publique-se.

*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO

DOCUMENTO Nº06/2006/TERMO DE DENÚNCIA AO TERMODE COMPROMISSO Nº01/2006

I - COMPROMITENTE: Secretaria de Saúde do Estado do Ceará; II -COMPROMISSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACATI-CE ; III - OBJETO: O presente Termo tem por objeto, emdecorrência de reprogramação da operacionalidade doprograma no município, encerrar, a partir desta data, osefeitos do Termo de Compromisso nº01/2006, que visava aformalização de compromisso objetivando a prestação de serviçosespecializados do 2º nível da média complexidade Ambulatorial, nosCentros Especializados em Odontologia Microrregionais, nas seguintesEspecialidades odontológicas: Disfunção têmpora-mandibular e dororofacial, cirurgia-buco maxilo-facial, Endodontia, Ortodontia,Periodontia, Prótese dentária e Radiologia aos usuários do SistemaÚnico de Saúde, na microrregião de Aracati, visando a garantia daatenção às necessidades de saúde dos cidadãos, de acordo com osprincípios do Sistema Único de Saúde, de universalide do acesso aintegralidade da atenção e com base na PPI; IV - FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93; V - FORO: Fortaleza/CE; VI - DATADA ASSINATURA: 20/06/2006; VII - SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Expedito Ferreira da Costa.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO

DOCUMENTO Nº07/2006/TERMO DE DENÚNCIA AO TERMODE COMPROMISSO Nº104/2005

I - COMPROMITENTE: Secretaria de Saúde do Estado do Ceará; II -COMPROMISSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAÇA-CE ;III - OBJETO: O presente Termo tem por objeto, em decorrênciade reprogramação da operacionalidade do programa nomunicípio, encerrar, a partir desta data, os efeitos do Termo deCompromisso nº104/2005, que visava a formalização decompromisso de ampliação do número de Equipes de Saúde Bucal soba gerência da Secretaria Municipal de Saúde de Graça, dotando as equipesde saúde bucal com os profissionais: cirurgião-dentista e auxiliar deconsultório dentário, bem como a aquisição de equipamentos e/ouinstrumentais odontologicos e mobiliários, elevando a cobertura deações e serviços de Saúde Bucal, ofertadas à população adstrita asUnidades de Saúde da Família, com base nos objetivos e metasestabelecidos no Projeto Dentista da Família; IV - FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93; V - FORO: Fortaleza/CE; VI - DATADA ASSINATURA: 19/06/2006; VII - SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Srª. Augusta Brito de Pádua.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO

DOCUMENTO Nº08/2006/TERMO DE DENÚNCIA AO TERMODE COMPROMISSO Nº109/2005

I - COMPROMITENTE: Secretaria de Saúde do Estado do Ceará; II -COMPROMISSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE COREAÚ-CE ;III - OBJETO: O presente Termo tem por objeto, em decorrência dereprogramação da operacionalidade do programa no município,

encerrar, a partir desta data, os efeitos do Termo de Compromissonº109/2005, que visava a formalização de compromisso de ampliaçãodo número de Equipes de Saúde Bucal sob a gerência da SecretariaMunicipal de Saúde de Coreaú, dotando as equipes de saúde bucal com osprofissionais: cirurgião-dentista e auxiliar de consultório dentário, bemcomo a aquisição de equipamentos e/ou instrumentais odontologicos emobiliários, elevando a cobertura de ações e serviços de Saúde Bucal,ofertadas à população adstrita as Unidades de Saúde da Família, combase nos objetivos e metas estabelecidos no Projeto Dentista da Família;IV - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93; V - FORO:Fortaleza/CE; VI - DATA DA ASSINATURA: 19/06/2006; VII -SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Francisco CristinoMoreira.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO

DOCUMENTO Nº21/2006I - COMPROMITENTE: Secretaria de Saúde do Estado do Ceará; II -COMPROMISSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE FORQUILHA/CE; III - OBJETO: O presente Instrumento tem como objeto aformalização de compromisso de ampliação do número de Equipesde Saúde Bucal sob a gerência da Secretaria Municipal de Saúde deForquilha, dotando as equipes de saúde bucal com os profissionais:cirurgião-dentista e auxiliar de consultório dentário, bem comoa aquisição de equipamentos e/ou instrumentais odontológicose mobiliários, visando elevação da cobertura de ações e serviços deSaúde Bucal, ofertadas à população adstrita as Unidades de Saúde daFamília, com base nos objetivos e metas estabelecidos no Projeto Dentistada Família; IV - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93;V - FORO: Fortaleza/CE; VI - DATA DA ASSINATURA: 09/06/2006;VII - SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Edmundo RodriguesJúnior.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO

DOCUMENTO Nº22/2006I - COMPROMITENTE: Secretaria de Saúde do Estado do Ceará; II -COMPROMISSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE CROATÁ-CE ;III - OBJETO: O presente Instumento tem como objeto a formalizaçãode compromisso de ampliação do número de Equipes de SaúdeBucal sob a gerência da Secretaria Municipal de Saúde de Croatá-CE,dotando as equipes de saúde bucal com os profissionais:cirurgião-dentista e auxíliar de consultório dentário, visando aelevação da cobertura de ações e serviços de saúde bucal, ofertadas àpopulação adstrita as Unidades de Saúde da Família, com base nos objetivose metas estabelecidos no Projeto Dentista da Família; IV -FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93; V - FORO:Fortaleza/CE; VI - DATA DA ASSINATURA: 19/06/2006; VII -SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Srª. Aurineide Bezerra deSousa Pontes.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO

DOCUMENTO Nº23/2006I - COMPROMITENTE: Secretaria de Saúde do Estado do Ceará; II -COMPROMISSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ASSARÊ-CE ;III - OBJETO: O presente Instrumento tem como objeto a formalizaçãode Convênio de ampliação do número de Equipes de Saúde Bucalsob a gerência da Secretaria Municipal de Saúde de Assarê, dotando asequipes de saúde bucal com os profissionais: cirurgião-dentistae auxiliar de consultório dentário, visando a elevação da coberturade ações e serviços de Saúde Bucal, ofertadas à população adstrita as

Page 12: SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

72 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

Unidades de Saúde da Família, com base nos objetivos e metasestabelecidos no Projeto Dentista da Família; IV - FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93; V - FORO: Fortaleza/CE; VI - DATADA ASSINATURA: 16/06/2006; VII - SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Francisco Evandro Almeida.

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*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO

DOCUMENTO Nº24/2006I - COMPROMITENTE: Secretaria de Saúde do Estado do Ceará; II -COMPROMISSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACATI-CE; III - OBJETO: O presente Instrumento tem como objeto aformalização de compromisso objetivando a prestação de serviçosespecializados do 2º nível da média complexidadeAmbulatorial, nos Centros Especializados em OdontologiasMicorregionais, nas seguintes Especialidades odontológicas:Disfunção têmpora-mandibular e dor orofacial, cirurgia-bucomaxilo-facial, Endodontia, Ortodontia, Periodontia, prótesedentária e Radiologia aos usuários do Sistema Único de Saúde, namicorregião de Aracati, visando a garantia da atenção às necessidadesdos cidadãos, de acordo com os pincípios do Sistema Único de Saúde,de Universalidade do acesso a integralidade da atenção e com base naPPI; IV - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº8.666/93; V -FORO: Fortaleza/CE; VI - DATA DA ASSINATURA: 21/06/2006;VII - SIGNATÁRIOS: Dr. Jurandi Frutuoso Silva e Sr. Expedito Ferreirada Costa.

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Registre-se e publique-se.

*** *** ***EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO

DOCUMENTO Nº25/2006I - COMPROMITENTE: Secretaria de Saúde do Estado do Ceará; II -COMPROMISSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAIUBA-CE ;III - OBJETO: O presente Instumento tem como objeto a formalizaçãode compromisso de ampliação do número de Equipes de SaúdeBucal sob a gerência da Secretaria Municipal de Saúde de Guaiuba-CE,dotando as equipes de saúde bucal com os profissionais: cirurgiãodentista e auxiliar de consultório dentário, visando a elevação dacobertura de ações e serviços de saúde bucal, ofertadas à populaçãoadstrita as Unidades de Saúde da Família, com base nos objetivos e metasestabelecidas no Projeto Dentista da Família; IV - FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93; V - FORO: Fortaleza/CE; VI - DATADA ASSINATURA: 16/06/2006; VII - SIGNATÁRIOS: Dr. JurandiFrutuoso Silva e Sr. Gervásio Teixeira Júnior.

Sandra Maria Lopes PinheiroCHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº05/2006 - O DIRETOR DO HOSPITAL GERAL DR.CÉSAR CALS – HGCC, no uso de suas atribuições estabelecidas noArt.52 do Decreto nº27574, de 30 de setembro de 2004. Considerandoo disposto na Resolução RDC 153 da ANVISA, de 14 de junho de2004, que regulamenta as ações de hemoterapia no Brasil, exigindoque cada instituição hospitalar que tenha em funcionamento um serviçode transfusão, constitua um comitê transfusional; Considerando queem atendimento ao disposto na Resolução RDC 153/04, foi constituídoatravés da portaria nº07/2004, o Comitê Transfusional do HospitalGeral César Cals, que elaborou e publicou o manual deRECOMENDAÇÕES TRANSFUSIONAIS do Hospital Geral Dr. CésarCals. Considerando a importância de que os atos transfusionais sejamrealizados com segurança, necessitando, para isso, de que os profissionaisdo HGCC envolvidos nesse procedimento conheçam e pratiquemmedidas que aprimorem cada vez mais as práticas transfusionais, deacordo com a legislação sanitária brasileira. RESOLVE: 1- Determinaro uso obrigatório do manual de RECOMENDAÇÕES

TRANSFUSIO-NAIS , no manuseio de procedimentos, diagnósticose tratamento dos principais agravos transfusionais; 2- Esta portariaentra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições emcontrário. HOSPITAL GERAL CÉSAR CALS, em Fortaleza, 09 dejunho de 2006.

Ernani Ximenes RodriguesDIRETOR GERAL DO HGCC

*** *** ***PORTARIA Nº13/2006 - A DIRETORA DO CENTRO DEHEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO CEARÁ – HEMOCE, nouso das atribuições que lhe confere a Portaria nº1.442/96 de 23/10/96,publicada no D.O.E. em 30/10/96 do Secretário da Saúde do Estado doCeará, e tendo em vista o que consta no Processo nº06123270-0, SPURESOLVE autorizar com fundamento no item I do art.123 da Lei9.809, de 18/12/73, a entrega mediante SUPRIMENTO DE FUNDOSMARIA DO SOCORRO DA SILVA CAFÉ , servidora desta Unidade,matrícula Nº404080-1-0, folha 0058, a importância R$400,00(Quatrocentos Reais), a referida despesa está classificada na conta dedotação constante do Empenho nº09141, Fonte de Recursos:ORÇAMENTO/2006 – Fonte 91 – Atividade 11273, elemento dedespesas 339039/0006. A aplicação dos recursos a que se refere estaautorização não poderá ultrapassar a 45 (quarenta e cinco) dias, apartir do seu recebimento, devendo ser a despesa comprovada até 15(quinze) dias após concluído o prazo de aplicação. CENTRO DEHEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO CEARÁ - HEMOCE, emFortaleza, 11 de abril de 2006.

Clara Maria Bastos Eloy da CostaDIRETORA DO HEMOCE

*** *** ***PORTARIA Nº15/2006 - A DIRETORA DO LABORATÓRIOCENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confereo art.78 combinado com o art.120 da Lei nº9.809, de 18 de dezembrode 1973, RESOLVE AUTORIZAR, nos termos do inciso 01 do art.123,da citada Lei, a entrega mediante SUPRIMENTO DE FUNDOS, àservidora HELENA ELBA CAVALCANTE GADELHA DEOLIVEIRA , ocupante do cargo de AGENTE ADMINISTRATIVOGrupo Ocupacional referência matrícula nº403419.1.9, lotado nesteLABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA, a importânciade R$2.000,00 (DOIS MIL REAIS), à conta da Dotação classificadana Nota de Empenho nº18220/2006. A aplicação dos recursos a que serefere esta autorização não poderá ultrapassar a 45 (quarenta e cinco)dias, a partir do seu recebimento, devendo a despesa ser comprovada15 (quinze) dias após concluído o prazo da aplicação. LABORATÓRIOCENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA, em Fortaleza, 12 de junho de2006.

Liana Perdigão MelloDIRETORA DO LACEN

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº018/06 - O DIRETOR DO HOSPITAL DE MESSEJANA,no uso da atribuição que lhe confere o art.78 combinado com o art.120da Lei nº9.809, de 18 de dezembro de 1973, RESOLVE AUTORIZAR,nos termos do inciso do art.123, da citada Lei, a entrega medianteSUPRIMENTO DE FUNDOS, ao servidor ANTÔNIO DE SOUSABEZERRA , ocupante do cargo de I Grupo Ocupacional referênciamatrícula nº101522-1-6, lotado neste Unidade, a importância deR$6.000,00 (seis mil reais), à conta da Dotação classificada na Nota deEmpenho nº16.192, Fonte de Recursoss: Orçamento 2006-Fonte 91(FAE/SIH/SUS) - Atividade: 24.200.214-PA: 11268-ADR: 01-Elementode Despesas: 339039.06. A aplicação dos recursos a que se refere estaautorização não poderá ultrapassar a 45 (quarenta e cinco) dias, a partirdo seu recebimento, devendo a despesa ser comprovada 15 (quinze) diasapós concluído o prazo da aplicação. HOSPITAL DE MESSEJANA, emFortaleza, 07 de junho de 2006.

Petronio de Vasconcelos LeitãoDIRETOR DO HOSPITAL DE MESSEJANA

Registre-se e publique-se.

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73DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

ISGH - Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar - CNPJ(MF): 05.268.526/0001-70

Discriminação 2004 2005ATIVO CIRCULANTENo Final do Exercício R$ 5.439.150,64 R$ 4.634.552,50No Início do Exercício R$ 3.593.147,15 R$ 5.439.150,64

R$ 1.846.003,49 R$ (804.598,14)PASSIVO CIRCULANTENo Final do Exercício R$ 3.387.019,08 R$ 3.463.446,80No Início do Exercício R$ 2.832.136,33 R$ 3.387.019,08

R$ 554.882,75 R$ 76.427,72VARIAÇÃO DO CAP.CIRCULANTE LÍQUIDO R$ 1.291.120,74 R$ (881.025,86)

VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE

BALANÇO PATRIMONIAL PARA O EXERCÍCIOFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004/2005

ATIVO 31/12/04 31/12/05Circulante 5.439.150,64 4.634.552,50Disponibilidades 4.585.405,77 3.461.050,88

Caixa e bancos 476.885,54 1.302.752,41Aplicações de Liquidez Imediata 4.108.520,23 2.158.298,47

Créditos 97.062,52 121.171,33Impostos a recuperar 492,27 492,27Crédito de Funcionários 94.130,56 117.412,67Créditos diversos 2.439,69 3.266,39

Estoque 756.682,35 1.052.330,29Medicamentos 397.827,25 538.669,10Materiais Médico-Hospitalares 254.944,16 475.205,22Almoxarifado 33.785,15 15.854,29Material de Laboratório 70.125,79 22.601,68

Relizável a Longo Prazo - 4.678,13Depósitos Judiciais - 4.678,13

Permanente 823.413,44 970.015,30Imobilizado 823.413,44 1.102.041,59

Móveis e Utensílios 115.677,44 204.814,04Equip.de Proc.de Dados 368.494,45 427.451,36Imobilizações Intangíveis 39.665,19 417.737,37Máquinas e Equipamentos 297.576,36 49.805,81Acervo Bibliográfico 2.000,00 2.233,01

Depreciação - 132.026,29Móveis e Utensílios - 15.100,18Máquinas e Equips. - 37.116,53Aquip.de Proc.de Dados - 79.809,58

Total do Ativo 6.262.564,08 5.609.245,93 PASSIVO

Circulante 3.387.019,08 3.463.446,80Fornecedores 1.009.272,73 1.036.455,45Salários a pagar 646.780,57 720.714,17Obrigações Sociais e fiscais 486.095,62 573.296,99Cheques a compensar 17.189,28 16.976,53Outras contas provisionadas 1.227.680,88 1.116.003,66Financiamentos - -Outras Contas a Pagar - -

Patrimônio Liquido 2.875.545,00 2.145.799,13Superavit ou deficit acumulado 2.875.545,00 2.145.799,13

Total do Passivo 6.262.564,08 5.609.245,93

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOEXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2004/2005

31/12/2004 31/12/2005Receita Bruta Operacional 26.891.954,5228.311.710,71Receita Contrato de Gestão 25.275.950,74 26.862.815,67

Outras Receitas Operacionais 1.616.003,78 1.448.895,04(-)Despesas Operacionais 25.477.804,7929.044.706,58Despesas com pessoal 14.621.868,92 15.740.909,13

Despesas Gerais e adminstrativas10.887.762,09 13.430.282,36Despesas financeiras 147.076,32 128.558,23(-)Receitas financeiras 355.784,60 469.006,91Despesas Tributárias 176.882,06 213.963,77

(=)Resultado Operacional 1.414.149,73 (732.995,87)(+)Receitas não Operacionais 85.305,35 3.250,00(-)Despesas não Operacionais - -(=)Superavit/Deficit do Exercicio 1.499.455,08 (729.745,87)

DEMONSTRAÇÃO DE ORIGENS EAPLICAÇÃO DE RECURSOS

Discriminação 2004 2005ORIGENS DE RECURSOSDas OperaçõesAjuste de exercicios anterioresSuperavit/Deficitdo exercício R$ 1.499.455,08 R$ (729.745,87)

Depreciação, exaustão e amortiz. - R$ 132.026,29Valor residual do ativopermanente baixado,imob. -

De TerceirosDividendos - -

TOTAL DAS ORIGENS R$ 1.499.455,08 R$ (597.719,58)APLICAÇÃO DE RECURSOSNo realizável a longo prazo - R$ 4.678,13No ativo permanente

Investimento - -Imobilizado R$ 208.334,34 R$ 278.628,15Diferido - -Outras - -

TOTAL DAS APLICAÇÕES R$ 208.334,34 R$ 283.306,28Aumento (Redução) doCap. Circulante Líquido R$ 1.291.120,74 R$ (881.025,76)

As Notas Explicativas são partesintegrantes das Demonstrações Contábeis

As Notas Explicativas são partesintegrantes das Demonstrações Contábeis

As Notas Explicativas são partesintegrantes das Demonstrações Contábeis

Discriminação Deficit ou Superavit TotalSALDO EM 31/12/2001 0,00 0,00Superavit do Exercício 928.879,42 928.879,42SALDO EM 31/12/2002 928.879,42 928.879,42(-)Ajuste de exercício anterior 208,94 208,94Superavit do Exercício 447.419,44 447.419,44SALDO EM 31/12/2003 1.376.089,92 1.376.089,92Superavit do Exercício 1.499.455,08 1.499.455,08SALDO EM 31/12/2004 2.875.545,00 2.875.545,00Deficit do Exercício -729.745,87 -729.745,87SALDO EM 31/12/2005 2.145.799,13 2.145.799,13

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIOSOCIAL PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2004/2005

As Notas Explicativas são partesintegrantes das Demonstrações Contábeis

Ma. do Perpétuo Socorro Parente MartinsPresidente

Francisco Ossian BezerraContador – CRC/CE – 12.839

DIRETORIA

CONTADOR

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2005Nota 01-Objetivos da Entidade - O Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar - ISGH, organização social, privada, sem fins lucrativos,mantenedora de prestação de serviços públicos na área de saúde, de acordo com suas finalidades estatutárias, conforme determinado nainstituição da mesma lavrada no Cartório de Registro Civil da Pessoa Jurídica de Fortaleza, sob nº 210369, em 11 de julho de 2002, tem porfinalidade principal colaborar, pelos meios adequados, com o atendimento hospitalar no estado do Ceará, atendendo as suas carênciasemergenciais de recursos humanos e materiais, bem como colaborar com as pessoas e entidades interessadas no desenvolvimento de atividadesvoltadas para o sistema estadual de saúde: a)Atividades assistenciais de prevenção diagnóstica, tratamento e reabilitação de pacientes;b)Pesquisa básica e aplicada, criando ou mantendo organizações voltadas à pesquisa ou oferecendo apoio técnico e material a pesquisadorese instituições científicas; c)Apoio e patrocínio ao desenvolvimento tecnológico, em saúde, bioengenharia, técnicas administrativas eoperacionais; d)Promoção e apoio a realização de congressos, cursos, simpósios e outros eventos científicos; e e)Divulgação de conhecimen-tos tecnológicos e a edição de publicações técnicas e científicas. Para a consecução de suas finalidades, o ISGH obtém recursos financeirosatravés de convênios, de doações, de rendimentos provenientes de suas aplicações financeiras, de eventos científicos que promove e damanutenção da prestação de serviços nas áreas de assistência médico-hospitalar, de ensino e em outras atividades. A sua principal receitaadvém do Contrato de Gestão com a Secretaria de Saúde do Estado do Ceará. O ISGH, ainda, obtém receitas provenientes da manutenção deoutros convênios com instituições, nacionais e internacionais, públicas ou privadas, para pesquisa, assistência médica, ensino e outrasatividades, bem como obtém receitas, também, de doações e patrocínios. O ISGH, nos termos do estabelecido no artigo 150, VI, c daConstituição Federal de 1988 e, em atendimento ao disposto nos artigos 9º e 14º do Código Tributário Nacional - Lei nº 5.172/66, é imunede tributação sobre seu patrimônio, renda ou prestação de serviço. Tal imunidade, encontra-se condicionada à observância dos seguintesrequisitos: não distribuir qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado; aplicarintegralmente, no país os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; e manter escrituração de suas receitas e despesas emlivros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. Nota 02-Registros e Inscrições - O Instituto possui os seguintesregistros e inscrições legais: · CNPJ/MF nº 05.268.526/0001-70; · Inscrição Municipal nº 185660-0; · Registro na Coordenação de VigilânciaSanitária conforme processo nº 03069882-0, com número da Licença Sanitária nº 0022/2003, datada de 20/03/2003; · Solicitação de Alvará

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74 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

*** *** ***SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE EXONERAR , a pedido, nos termos do art.63, IncisoI da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, o servidor HERMÓGENES OLIVEIRA LANDIM , matrícula nº000.292-1-1, lotado na Secretaria daSegurança Pública e Defesa Social do Cargo de Direção e Assessoramento, de provimento em Comissão de ASSISTENTE TÉCNICO, símbolo

ISGH - INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALARNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2005 (Continuação)

Os Membros do Conselho de Administração do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) - Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara,abaixo assinados, à vista das Demonstrações Financeiras elaboradas pela Diretoria do Instituto, acompanhadas das respectivas NotasExplicativas e do Parecer do Conselho Fiscal, manifestam-se favoravelmente às mesmas e aprovam as Contas e os atos praticados pelaDiretoria, que se traduzem nas Demonstrações Financeiras referentes ao Exercício Social de 31 de dezembro de 2005. Fortaleza(CE), 10 demarço de 2006. Antero Coelho Neto - Conselheiro da Fundação Brasil Cidadão; Elizabeth de Moraes Machado - Conselheira do InstitutoBeija-Flor; Humberto Vitorino Dantas - Conselheiro Eleito pelo ISGH; Olga Freire Maia - Conselheira da Associação Peter Pan; Sílvio Pauloda Costa Araújo Rocha Furtado - Conselheiro da Secretaria da Saúde.

PARECER N° 01/2006

PARECER 02/2006

Ilmos Srs. Diretores e Conselheiros do INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR. 1. Examinamos o balanço patrimonialdo INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR, levantado em 31 de dezembro de 2005, e as respectivas Demonstrações deResultado, das Mutações do Patrimônio Líquido das Origens e Aplicações de Recursos e das Notas Explicativas correspondentes aoexercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar umaopinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria, compreendendo:(a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controlesinternos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informaçõesdivulgadas nas demonstrações contábeis, considerando os fatores risco e relevância; e (c) a avaliação das práticas e das estimativascontábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação global das demonstrações contábeistomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima citadas representam adequadamente, a posição patrimoniale financeira do INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR em 31 de dezembro de 2005, o resultado de suas operações, asmutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, deacordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Fortaleza, 02 de Março de 2006. RBC - AUDITORIA E ASSESSORIACONTÁBIL S/S LTDA. CRC(CE) 344-O - CNPJ(MF) 00.300.898/0001-13. RILDER BESERRA DE CASTRO - CONTADORCRC(CE) Nº 9619 – IBRACON Nº 2406 - CPF:262.540.003-00.

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

O Conselho Fiscal do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) – Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara no cumprimento de suasobrigações, reuniu-se nesta data, em sua sede social situada à Rua Pergentino Maia, 1559 – Messejana – Fortaleza.CE, para analisar o BalançoPatrimonial e as Demonstrações Contábeis do ano de 2005. Após análise procedida, o Conselho Fiscal, subsidiado no Parecer da AuditoriaExterna, resolve emitir o presente Parecer, dando por regulares as contas do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar – ISGH, cujos registrosrefletem rigorosamente os fatos ocorridos e que os mesmos se encontram dentro dos princípios que regem a contabilidade aplicável eatendem aos ditames das normas de execução financeira do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar – ISGH, resolve pela aprovação do BalançoPatrimonial e das Demonstrações Contábeis do Ano de 2005 do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar - ISGH. Fortaleza(CE), 06 de marçode 2006. Edésio Cardoso Filho - Conselheiro Titular representante da Secretaria da Administração - SEAD; Maria Afonsina Barbosa Lima -Conselheiro Titular representante da Secretaria de Planejamento - SEPLAN; Farah Jaqueline Fortaleza do Nascimento Sousa - ConselheiraSuplente representante da Procuradoria Geral do Estado - PGE; Antônio Eliezer Pinheiro - Conselheiro Suplente representante da Secretariada Fazenda – SEFAZ; Luiz Aramicy Bezerra Pinto - Conselheiro Titular representante da SOCIEDADE CIVIL; César Augusto Lima e Forti- Conselheiro Titular da Secretaria da Saúde - SESA.

de Funcionamento registrado na Secretaria Executiva Regional VI, conforme processo nº 596673, datada de 04/11/2005; Reconhecimentocomo Entidade como Organização Social: a Estadual – Lei 12.781, de 30/12/97, qualificado pelo Decreto 26.811 de 30/10/20002; b Federal– Lei nº 9.637, de 15 de Maio de 1998. Nota 03-O Patrimônio Líquido - Foi obtido no exercício de 2005, um déficit de R$ 729.745,87,decorrente das operações sociais. Nota 04-Principais Diretrizes Contábeis - a)Apuração do déficit do exercício - · As receitas e asdespesas são registradas pelo regime de competência. · Os repasses recebidos pela entidade à aplicação dos recursos e a responsabilidadedecorrente desses repasses são normatizados através do contrato de gestão. · Existem registros de Receitas proveniente do Sistema Unico deSaúde – SUS fundamentado em acordo celebrado com a Prefeitura Municipal de Fortaleza. · O superávit/deficit referente às atividades do ISGHé incorporado ao patrimônio líquido somente ao término de cada exercício social (31 de dezembro), sendo apurado mensalmente apenas parafins de demonstração. b)Ativos Circulante e Realizável a Longo Prazo - · Estão apresentados pelo valor de realização, incluindo, quandoaplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. c)Do estoque - · No decorrer de 2002 foi concluído o processo de controle deestoque, sendo que em 2003 e 2004, esse procedimento passou a possuir um sistema especifico para o seu melhor acompanhamento e em2005 foram efetuadas adaptações ao sistema de controle de estoque. d)Permanente - · O Ativo Imobilizado da instituição é compostosomente por bens e direitos vinculados ao contrato de gestão celebrado entre a Organização Social (ISGH) e o GOVERNO DO ESTADO DOCEARÁ. e)Passivo circulante e exigível a longo prazo - · São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quandoaplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos. Nota 05-Caixa e Bancos - · A conta Caixa é composta denumerário suficiente para atender despesas de pequeno valor, ou seja, fundo fixo. Nota 06-Provisões Sociais - · Referem-se a provisões parafazer frente as obrigações trabalhistas com empregados que prestam serviços na execução das diversas atividades da instituição. · Ascontribuições previdenciárias foram contabilizadas sem o gozo de isenção conforme normas exigidas do Instituto Nacional de SeguridadeSocial (INSS). Nota 07-Provisão para Contingências Trabalhistas. · Existe uma aplicação financeira restrita e exclusiva para possíveiscontingências trabalhistas. Representa um depósito mensal com base nas Provisões de Férias e 13º Salário e garantia para eventuais multasrescisórias. Nota 08-Resultados Sociais - O desempenho assistencial da Instituição está, a seguir demonstrado, conforme seus principaisindicadores de atendimento: (em números absolutos).

Procedimentos Realizados (em números absolutos)Pacientes nas Clinicas Médicas, Cirúgicas e Pediátrica. 7.826Pacientes nas UTI´s 1.310Pacientes no ambulatório 19.959Exames laboratoriais 165.085Cirurgias 4.128

Nota 09-Receitas RecebidasReceitas Valores em (R$)Contrato de Gestão 26.862.815,67Contrato SUS – Prefeitura 1.448.895,04Receitas Financeiras 469.006,91

As receitas estão registradas pelo regime de caixa e totalizaram no ano de 2005 o valor de R$ 28.780.717,62, estando acima compostas:Nota 10-As Informações Complementares - · Em 2005, a instituição recebeu verbas do SUS, como repasses complementares ao seufuncionamento em parceria com o Município. · Também disponibilizou via sua home page a cotação de preços para as suas principaiscompras. · Depreciação do imobilizado, foi realizada pelo método linear, que levam em consideração a vida útil dos bens.

Fortaleza, 31 de dezembro de 2005.

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75DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

PORTARIA Nº526/2006-GS - O SECRETÁRIO ADJUNTO DASEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuiçõeslegais, RESOLVE DESIGNAR o servidor ENIVALDO DE PAULA SILVA ,Cabo BM, matrícula nº104.400-1-7, para ter exercício no Instituto deCriminalística, Órgão subordinado a esta Pasta. SECRETARIA DASEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 02 de junhode 2006.

Laércio Giovani Macambira MarquesSECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA

E DEFESA SOCIALRegistre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº533/2006-GS - O SECRETÁRIO ADJUNTO DASEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuiçõeslegais, RESOLVE AUTORIZAR os SERVIDORES relacionados no AnexoÚnico desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com a finalidade derealizarem avaliação e inspeção das condições físicas da Delegacia Regionalde Tianguá/CE e o acompanhamento, inspeção, medição e avaliação daconstrução do IML de Sobral/CE, conforme SPU nº06157777-4, concedendo-lhes diárias e meia, de acordo com o artigo 1º; alínea “b” do §1º do art.3º;art.15 do Decreto nº26.478, de 21 de dezembro de 2001 e anexo único doDecreto nº28.162 de 23 de fevereiro de 2006, devendo a despesa correr àconta da dotação orçamentária da SSPDS. SECRETARIA DA SEGURANÇAPÚBLICA E DEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 06 de junho de 2006.

Laércio Giovani Macambira MarquesSECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA

SOCIALRegistre-se e publique-se.

DAS-2, integrante da estrutura organizacional da SSPDS, a partir de 31de maio de 2006. PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, emFortaleza,, 20 de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, RESOLVE EXONERAR , a pedido, nos termos do art.63, IncisoI da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, o servidor JOSÉ ALBERTODE OLIVEIRA FILHO , matrícula nº000.198-1-X, lotado na Secretariada Segurança Pública e Defesa Social do Cargo de Direção eAssessoramento, de provimento em Comissão de CORREGEDOR,símbolo DNS-3, integrante da estrutura organizacional da SSPDS, apartir de 31 de maio de 2006. PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza,, 20 de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuiçõesque lhe confere o Inciso XVII do art.88 da Constituição do Estado doCeará, RESOLVE NOMEAR , de acordo com o art.8º combinado com oinciso III do art.17 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, ANDRÉLUIZ ROSSI LIBERATO , para exercer o Cargo de Direção eAssessoramento, de provimento em Comissão de ASSISTENTETÉCNICO, símbolo DAS-2, integrante da Estrutura Organizacional daSecretaria da Segurança Pública e Defesa Social, a partir de 01 de junhode 2006. PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza,20 de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***PORTARIA Nº483/2006-GS - O SECRETÁRIO DA SEGURANÇAPÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuições legaisRESOLVE CESSAR OS EFEITOS a partir de 31 de maio de 2006, dadesignação do servidor JOSÉ ALBERTO DE OLIVEIRA FILHO ,para ter exercício na Unidade Administrativa Corregedoria-Geral dosÓrgãos da Segurança Pública e Defesa Social, executando as atividadesdo cargo de Direção e Assessoramento de Provimento em Comissão deCorregedor, símbolo DNS-3, integrante da Estrutura Organizacionaldeste Órgão, nos termos da Portaria nº576/2005-GS, datada de 04 dejulho de 2005 e publicada no Diário Oficial do Estado, de 01 de agostode 2005. SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESASOCIAL, em Fortaleza, 23 de maio de 2006.

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Registre-se e publique-se.

*** *** ***

PORTARIA Nº512/2006-GS - O SECRETÁRIO DA SEGURANÇAPÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuições legaisRESOLVE CESSAR OS EFEITOS a partir de 31 de maio de 2006, dadesignação do servidor HERMÓGENES OLIVEIRA LANDIM , parater exercício na Unidade Administrativa Corregedoria-Geral dos Órgãosda Segurança Pública e Defesa Social, executando as atividades do cargode Direção e Assessoramento de Provimento em Comissão de AssistenteTécnico, símbolo DAS-2, integrante da Estrutura Organizacional desteÓrgão, nos termos da Portaria nº570/2005-GS, datada de 04 de julho de2005 e publicada no Diário Oficial do Estado, de 01 de agosto de 2005.SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, emFortaleza, 30 de maio de 2006.

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº513/2006-GS - O SECRETÁRIO DA SEGURANÇAPÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuições legais RESOLVEDESIGNAR , nos termos da Instrução Normativa nº002/2003 de 15 deoutubro de 2003, D.O. de 17 de outubro de 2003, ANDRÉ LUIZ ROSSILIBERATO , Capitão PM, matrícula nº103.312-1-0 a partir de 1º dejunho de 2006 para ter exercício na Unidade AdministrativaCorregedoria-Geral dos Órgãos da Segurança Pública e Defesa Social,executando as atividades do Cargo de Direção e Assessoramento deProvimento em Comissão Assistente Técnico, símbolo DAS-2, integranteda Estrutura Organizacional deste órgão. SECRETARIA DASEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL em Fortaleza, 30 demaio de 2006.

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Registre-se e publique-se.

*** *** ***

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº533/2006-GS, DE 06 DE JUNHO DE 2006

NOME CARGO/FUNÇÃO CLASSE PERÍODO ROTEIRO DIÁRIAS

QUANT VALOR TOTAL

José Maximaôm Ferreira Inspetor de Polícia de 3ª Classe V 07 a 11/06/2006 Tianguá e Sobral 3 e meia 48,95 171,33

Herbênio Raquel Martins Soldado PM VI 07 a 11/06/2006 Tianguá e Sobral 3 e meia 41,96 146,86

Total 318,19

*** *** ***PORTARIA Nº534/2006-GS - O SECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR os SERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com a finalidade departiciparem da Operação Cariri, conforme Diretriz Operacional nº006/SSPDS-AEIOp/2006 e SPU nº0615749-5, concedendo-lhes diárias e meia,

Page 16: SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

76 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

de acordo com o artigo 1º; alínea “b” do §1º do art.3º; art.15 do Decreto nº26.478, de 21 de dezembro de 2001 e anexo único do Decreto nº28.162de 23 de fevereiro de 2006, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária da SSPDS. SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA EDEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 06 de junho de 2006.

Laércio Giovani Macambira MarquesSECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Registre-se e publique-se.

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº534/2006-GS, DE 06 DE JUNHO DE 2006

NOME CARGO/FUNÇÃO CLASSE PERÍODO ROTEIRO DIÁRIASQUANT VALOR TOTAL

Fábio Lessandro Sena Lima Tenente PM V 08 a 10/06/2006 Juazeiro do Norte, Crato Barbalha, 2 e meia 48,95 122,38Jardim e Brejo Santo

Daniel Araújo Prado Subtenente PM V 08 a 10/06/2006 Juazeiro do Norte, Crato Barbalha, 2 e meia 48,95 122,38Jardim e Brejo Santo

Antônio de Pádua Lopes Aguiar Soldado PM VI 08 a 10/06/2006 Juazeiro do Norte, Crato Barbalha, 2 e meia 41,96 104,90Jardim e Brejo Santo

TOTAL 349,66

*** *** ***PORTARIA Nº540/2006-GS - O SECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR os SERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com a finalidade dedarem suporte à Comitiva do Exmo. Sr. Secretário da Segurança Pública e Defesa Social, conforme SPU nº06157791-0, concedendo-lhes meiadiária, de acordo com o artigo 1º; alínea “b” do §1º do art.3º; art.15 do Decreto nº26.478, de 21 de dezembro de 2001 e anexo único do Decretonº28.162 de 23 de fevereiro de 2006, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária da SSPDS. SECRETARIA DA SEGURANÇAPÚBLICA E DEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 08 de junho de 2006.

Laércio Giovani Macambira MarquesSECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Registre-se e publique-se.

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº540/2006-GS, DE 08 DE JUNHO DE 2006

NOME CARGO/FUNÇÃO CLASSE PERÍODO ROTEIRO DIÁRIASQUANT VALOR TOTAL

Geovani Pinheiro da Silva Assessor Especial de III 09/06/2006 Morada Nova/CE Meia diária 61,54 30,77Integração Operacional

Vicente Cláudio da Silva Cabo PM VI 09/06/2006 Morada Nova/CE Meia diária 41,96 20,98

TOTAL 51,75

*** *** ***PORTARIA Nº541/2006-GS - O SECRETÁRIO DA SEGURANÇAPÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso das atribuições legais e tendoem vista o que consta do processo nº06090156-0 da SSPDS, RESOLVEEXCLUIR , a partir de 1º de junho de 2006, da Portaria nº667/2005-GS,datada de 29/07/2005 e publicada no Diário Oficial do Estado, de27/09/2005, a servidora MIRIAN GONDIM LACERDA , ocupantedo cargo de Delegado de Polícia Civil, matrícula 014.668-1-X, lotadana Superintendência da Polícia Civil. SECRETARIA DA SEGURANÇAPÚBLICA E DEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 08 de junho de 2006.

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº544/2006-GS - O SECRETÁRIO DA SEGURANÇAPÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuições RESOLVEDESIGNAR, nos termos do Art.15 §8º da Lei nº8.666 de 21/06/93, osSERVIDORES ANTÔNIO CARLOS NETO, JOSÉ LUCIANO FREIREJÚNIOR, ÂNGELO RODRIGUES DE SOUSA e JOSÉ RAIMUNDO DONASCIMENTO NETO, para sob a coordenação do primeiro, comporemComissão para recebimento de material de informática destinados àPolícia Civil do Estado do Ceará. SECRETARIA DA SEGURANÇAPÚBLICA E DEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 09 de junho de 2006.

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Registre-se, publique-se e cumpra-se.

*** *** ***

PORTARIA Nº545/2006-GS - O SECRETÁRIO ADJUNTO DASEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuiçõeslegais, RESOLVE DESIGNAR o militar ASTROLÁBIO TAVEIRA DEAZEVEDO , Cabo BM, matrícula nº113.772-1-1, para ter exercício naDiretoria Técnico-Científica - DTC desta Pasta. SECRETARIA DASEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 09 dejunho de 2006.

Laércio Giovani Macambira MarquesSECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA

PÚBLICA E DEFESA SOCIALRegistre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº546/2006-GS - O SECRETÁRIO ADJUNTO DASEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuiçõeslegais, RESOLVE AUTORIZAR os SERVIDORES relacionados noAnexo Único desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com afinalidade de realizarem a exumação do corpo de PAULO SOUSAMARIANO, conforme SPU nº06090222-1, concedendo-lhes diária emeia, de acordo com o artigo 1º; alínea “b” do §1º do art.3º; art.15 doDecreto nº26.478, de 21 de dezembro de 2001 e anexo único do Decretonº28.162 de 23 de fevereiro de 2006, devendo a despesa correr à contada dotação orçamentária da SSPDS. SECRETARIA DA SEGURANÇAPÚBLICA E DEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 09 de junho de 2006.

Laércio Giovani Macambira MarquesSECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA

PÚBLICA E DEFESA SOCIALRegistre-se e publique-se.

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº546/2006-GS, DE 09 DE JUNHO DE 2006

NOME CARGO/FUNÇÃO CLASSE PERÍODO ROTEIRO DIÁRIASQUANT VALOR TOTAL

Almir Gomes de Castro Perito Legista de 2ª Classe IV 10 a 11/06/2006 Tamboril/CE 1 e meia 51,75 77,63José Everardo Macêdo Perito Legista Classe Especial IV 10 a 11/06/2006 Tamboril/CE 1 e meia 51,75 77,63Jahi Mota Cabral Auxiliar de Perícia de 1ª Classe V 10 a 11/06/2006 Tamboril/CE 1 e meia 48,95 73,43Hamilton Victor da Silva Júnior Soldado PM VI 10 e 11/06/2006 Tamboril/CE 1 e meia 41,96 62,94

Total 291,63

*** *** ***

Page 17: SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

77DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

PORTARIA Nº556/2006-GS - O SECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR os SERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com a finalidade departiciparem da inauguração do IML de Juazeiro do Norte/CE, conforme SPU nº06157817-7, concedendo-lhes diárias e meia, de acordo com oartigo 1º; alínea “b” do §1º do art.3º; art.15 do Decreto nº26.478, de 21 de dezembro de 2001 e anexo único do Decreto nº28.162 de 23 de fevereirode 2006, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária da SSPDS. SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL,em Fortaleza, 12 de junho de 2006.

Laércio Giovani Macambira MarquesSECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Registre-se e publique-se.

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº556/2006-GS, DE 12 DE JUNHO DE 2006

NOME CARGO/FUNÇÃO CLASSE PERÍODO ROTEIRO DIÁRIASQUANT VALOR TOTAL

Roberto Luiz Ferreira Rios Gerente (DAS-1) III 23 a 25/06/2006 Juazeiro do Norte/CE 2 e meia 61,54 153,85João Deodato Diógenes de Carvalho Perito Legista de 3ª Classe IV 23 a 25/06/2006 Juazeiro do Norte/CE 2 e meia 51,75 129,38Helena Maria Barbosa Carvalho Perito Legista de 2ª Classe IV 23 a 25/06/2006 Juazeiro do Norte/CE 2 e meia 51,75 129,38José Jarbas Araújo dos Santos Tenente-Coronel PM IV 23 a 25/06/2006 Juazeiro do Norte/CE 2 e meia 51,75 129,38Hamilton Victor da Silva Júnior Soldado PM VI 23 a 25/06/2006 Juazeiro do Norte/CE 2 e meia 41,96 104,90

Total 646,89

*** *** ***PORTARIA Nº562/2006-GS - O SECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR os SERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com a finalidade deacompanharem a Comitiva do Exmo. Sr. Secretário da Segurança Pública e Defesa Social na passagem de Comando do 3º BPM/Sobral e participaremda inauguração da Unidade de Segurança Integrada/USI na cidade de Morada Nova, conforme SPU nº06157867-3, concedendo-lhes diárias e meia,de acordo com o artigo 1º; alínea “b” do §1º do art.3º; art.15 do Decreto nº26.478, de 21 de dezembro de 2001 e anexo único do Decreto nº28.162de 23 de fevereiro de 2006, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária da SSPDS. SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA EDEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 13 de junho de 2006.

Laércio Giovani Macambira MarquesSECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Registre-se e publique-se.

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº562/2006-GS, DE 13 DE JUNHO DE 2006

NOME CARGO/FUNÇÃO CLASSE PERÍODO ROTEIRO DIÁRIASQUANT VALOR TOTAL

Róscio Aguiar Rebouças Diretor III 14 a 17/06/2006 Sobral e Morada Nova 3 e meia 61,54 215,39Glauberte Sales Bezerra Soldado PM VI 14 a 17/06/2006 Sobral e Morada Nova 3 e meia 41,96 146,86

Total 362,25

*** *** ***PORTARIA Nº565/2006-GS - O SECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR os SERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com a finalidade dedarem suporte à Comitiva do Exmo. Sr. Secretário da Segurança Pública e Defesa Social na Passagem de Comando do 3º BPM/Sobral e participaremda inauguração da Unidade de Segurança Integrada/USI na cidade de Morada Nova/CE, conforme SPU nº06157897-5, concedendo-lhes diárias emeia, de acordo com o artigo 1º; alínea “b” do §1º do art.3º; art.15 do Decreto nº26.478, de 21 de dezembro de 2001 e anexo único do Decretonº28.162 de 23 de fevereiro de 2006, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária da SSPDS. SECRETARIA DA SEGURANÇAPÚBLICA E DEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 13 de junho de 2006.

Laércio Giovani Macambira MarquesSECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Registre-se e publique-se.

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº565/2006-GS, DE 13 DE JUNHO DE 2006

NOME CARGO/FUNÇÃO CLASSE PERÍODO ROTEIRO DIÁRIASQUANT VALOR TOTAL

Geovani Pinheiro da Silva Assessor Especial de III 14 a 16/06/2006 Sobral e Morada Nova 2 e meia 61,54 153,85Integração Operacional

Vicente Cláudio da Silva Cabo PM VI 14 a 16/06/2006 Sobral e Morada Nova 2 e meia 41,96 104,90Márcio Daniel Silva de Sousa Soldado PM VI 14 a 16/06/2006 Sobral e Morada Nova 2 e meia 41,96 104,90

TOTAL 363,65

*** *** ***PORTARIA Nº566/2006-GS - O SECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR os SERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com a finalidade deprepararem o sistema de comunicação da USI de Morada Nova para recebimento de Comitiva de inauguração, conforme SPU nº06157899-1,concedendo-lhes diária e meia, de acordo com o artigo 1º; alínea “b” do §1º do art.3º; art.15 do Decreto nº26.478, de 21 de dezembro de 2001 eanexo único do Decreto nº28.162 de 23 de fevereiro de 2006, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária da SSPDS. SECRETARIADA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 13 de junho de 2006.

Laércio Giovani Macambira MarquesSECRETÁRIO ADJUNTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Registre-se e publique-se.

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº566/2006-GS, DE 13 DE JUNHO DE 2006

NOME CARGO/FUNÇÃO CLASSE PERÍODO ROTEIRO DIÁRIASQUANT VALOR TOTAL

Francisco Moreira de Lima Soldado PM VI 14 a 15/06/2006 Morada Nova/CE 1 e meia 41,96 62,94Luis José Ferreira Pitombeira Soldado PM VI 14 a 15/06/2006 Morada Nova/CE 1 e meia 41,96 62,94Renato Lopes Matos Soldado PM VI 14 a 15/06/2006 Morada Nova/CE 1 e meia 41,96 62,94

TOTAL 188,82

*** *** ***

Page 18: SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

78 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuiçõesque lhe confere o Art.88, inciso IX, da Constituição Estadual, nos termosda Lei nº10.145, de 29 de novembro de 1977 e de acordo com o Decretonº17.229, de 11 de junho de 1985, resolve NOMEAR o militar estadual,PEDRO ALBERTO DA SILVA LIMA , Coronel do QOPM, matrículanº028.539-1-4, a partir de 01 de junho de 2006, para exercer as funçõesdo cargo de Direção e Assessoramento, de Provimento em Comissão deComandante do Comando de Policiamento do Interior, símbolo DNS-2,integrante da estrutura organizacional da Polícia Militar do Ceará.PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza/CE, 20de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Registre-se e publique-se.

*** *** ***O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista o que consta do Processo nº03085355-9-SPU,relativo à transferência para a RESERVA REMUNERADA A PEDIDO,do 1º Sargento da Polícia Militar do Estado do Ceará, matrícula funcionalnº023.916-1-9 – JOSE EDSON PIRES, RESOLVE transferi-lo paraa reserva remunerada daquela Corporação, na atual graduação,competindo-lhe os proventos integrais da mesma graduação,fundamentado nos dispositivos do art.42, §1º, da Constituição Federal,dos arts.88, inciso I e 89, da Lei nº10.072, de 20/12/1976, combinadocom o Art.7º, da Lei Complementar nº021, de 29 de junho de 2000, naquantia de:

HISTÓRICO IMPORTÂNCIAMENSAL ANUAL

SoldoLei nº13.676, de 30/09/2005 111,16 1.333,92Gratificação de Tempo de Serviço 25%Lei nº11.167, de 07/01/1986 27,79 333,48Gratificação MilitarLei nº13.676, de 30/09/2005 596,35 7.156,20Gratificação de Qualificação PolicialLei nº13.676, de 30/09/2005 666,99 8.003,88

TOTAL 1.402,29 16.827,48

PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 26de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista o que consta do Processo nº02097635-6-SPU,relativo à transferência para a RESERVA REMUNERADA A PEDIDO,do 1º Sargento da Polícia Militar do Estado do Ceará, matrícula funcionalnº025.870-1-7 – IVAN OLIVEIRA DE SOUSA , RESOLVE transferi-lo para a reserva remunerada daquela Corporação, na atualgraduação, competindo-lhe os proventos integrais da mesma graduação,fundamentado nos dispositivos do art.42, §1º, da Constituição Federal,dos arts.88, inciso I e 89, da Lei nº10.072, de 20/12/1976, combinadocom o Art.7º, da Lei Complementar nº021, de 29 de junho de 2000, naquantia de:

HISTÓRICO IMPORTÂNCIAMENSAL ANUAL

SoldoLei nº13.676, de 30/09/2005 111,16 1.333,92Gratificação de Tempo de Serviço 20%Lei nº11.167, de 07/01/1986 22,23 266,76

Gratificação MilitarLei nº13.676, de 30/09/2005 596,35 7.156,20Gratificação de Qualificação PolicialLei nº13.676, de 30/09/2005 666,99 8.003,88

TOTAL 1.396,73 16.760,76

PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuiçõesque lhe confere o Art.88, Inciso IX, da Constituição Estadual, com baseno Art.1º da Lei nº12.098, de 5 de maio de 1993, Art.2º da Lei nº12.656,de 26 de dezembro de 1996, c/c o Art.2º, Inc. II, do Decreto 24.338, de16 de janeiro de 1997,que regula as Leis acima, alterado pelo Decreto27956 de 14 de outubro de 2005, RESOLVE reverter , a partir da datada publicação no Diário Oficial do Estado, ao serviço ativo da PolíciaMilitar do Ceará, a pedido, para o fim exclusivo do exercício das funçõesde Segurança Patrimonial em próprios do Estado e entidades daAdministração Pública Estadual, com lotação no Batalhão de SegurançaPatrimonial, os MILITARES estaduais da Reserva Remunerada da PolíciaMilitar do Estado do Ceará, abaixo relacionados:

GRADUAÇÃO NOMES

SUBTENENTE PM HILÁRIO XIMENES DE ARAGÃO FILHOSUBTENENTE PM FRANCISCO BARBOSA COSTASUBTENENTE PM FRANCISCO JOSÉ FIGUEIREDO1º.SARGENTO PM EDSON BEZERRA DE SOUZA1º.SARGENTO PM FRANCISCO DAS CHAGAS DE OLIVEIRA1º.SARGENTO PM FERNANDO GALUCHO1º.SARGENTOPM FRANCISCO JOSÉ PEREIRA1º.SARGENTO PM SEBASTIÃO RODRIGUES DE LIMA1º.SARGENTO PM ANTÔNIO ROCHA FILHOCABO PM FRANCISCO COSTA DE NOJOSACABO PM JOSÉ GASPAR DO NASCIMENTO

PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista o que consta do Processo nº03492946-0-SPU,relativo à REFORMA “EX OFFICIO”, do SUBTENENTE PM RR daPolícia Militar do Estado do Ceará, matrícula funcional nº018.609-1-7 –CARLOS AUGUSTO CARNEIRO DA SILVA , por ter atingido aidade limite de permanência na reserva remunerada, no dia 20/01/2004,RESOLVE reformá-lo na atual graduação de Subtenente PM,competindo-lhe os proventos integrais do posto de 2º Tenente PM,conforme Mandado de Segurança de nº2001.0000.8327-4, exarado peloExmº Sr. Desembargador José Maria de Melo, e fundamentado nosdispositivos do art.42, §1º, da Constituição Federal, dos arts.93, 94,inciso I, alínea c, 95, parágrafo único, da Lei nº10.072/76, na quantiade:

HISTÓRICO IMPORTÂNCIAMENSAL ANUAL

SoldoLei nº13.676, de 30/09/2005 155,61 1.867,32Gratificação de Tempo de Serviço 35%Lei nº11.167,de 07/01/1986 54,46 653,52

HISTÓRICO IMPORTÂNCIAMENSAL ANUAL

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79DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

Gratificação MilitarLei nº13.676, de 30/09/2005 759,20 9.110,40Gratificação de Qualificação PolicialLei nº13.676, de 30/09/2005 892,50 10.710,00

TOTAL 1.861,77 22.341,24

PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista o que consta do Processo nº05078583-4-SPU,relativo à REFORMA “EX OFFICIO”, do SOLDADO da Polícia Militardo Estado do Ceará, matrícula funcional nº045.573-1-X - JOSETORQUATO VIANA , por ter sido julgado incapaz para o serviço ativona PMCE, sem condições de prover os meios próprios de subsistênciadentro e fora da referida Corporação, RESOLVE reformá-lo, na atualgraduação de soldado PM, competindo-lhe os proventos integrais damesma graduação, fundamentado nos dispositivos do art.42, §1º, daConstituição Federal, dos arts.93, 94, inciso II, da Lei nº10.072/76,combinado com o art.7º, da Lei Complementar nº021, de 29 de junho de2000, na quantia de:

HISTÓRICO IMPORTÂNCIAMENSAL ANUAL

SoldoLei nº13.676, de 30/09/2005 62,25 747,00Gratificação de Tempo de Serviço 10%Lei nº11.167.de 07/01/1986 6,22 74,64Gratificação Militar Lei nº13.676,de 30/09/2005 438,99 5.267,88Gratificação de Qualificação PolicialLei nº13.676, de 30/09/2005 506,06 6.072,72

TOTAL 1.013,52 12.162,24

PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20de junho de 2006 .

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista o que consta no Processo nº02097397-7/SPU,relativo à transferência para a RESERVA REMUNERADA A PEDIDO,do 1º Sargento da Polícia Militar do Estado do Ceará, matrículafuncional nº027.018-1-2 - FRANCISCO AUDIZIO VIEIRA DASILVA , RESOLVE transferi-lo para a reserva remunerada daquelaCorporação, na atual graduação, competindo-lhe os proventos integraisda mesma graduação, fundamentado nos dispositivos do art.42, §1º, daConstituição Federal, dos arts.88, inciso I e 89, da Lei nº10.072, de20/12/1976, combinado com o art.7º, da Lei Complementar nº021, de29 de junho de 2000, na quantia de:

HISTÓRICO IMPORTÂNCIAMENSAL ANUAL

SoldoLei nº13.676, de 30/09/2005 R$111,16 R$1.333,92Gratificação de Tempo de Serviço 20%Lei nº11.167, de 07/01/1986 R$22,23 R$266,76

HISTÓRICO IMPORTÂNCIAMENSAL ANUAL

Gratificação MilitarLei nº13.676, de 30/09/2005 R$596,35 R$7.156,20Gratificação de Qualificação PolicialLei nº13.676, de 30/09/2005 R$666,99 R$8.003,88

TOTAL R$1.396,73 R$16.760,76

PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista o que consta do Processo nº01035689-4-SPU,relativo à transferência para a RESERVA REMUNERADA A PEDIDO,do 1º Sargento PM da Polícia Militar do Estado do Ceará, matrículafuncional nº023.293-1-X – FRANCISCO MARQUES DA SILVA ,RESOLVE transferi-lo para a reserva remunerada daquelaCorporação, na atual graduação de 1º Sargento PM, competindo-lhe osproventos integrais da mesma graduação, de conformidade com osarts.88, inciso I e 89, da Lei nº10.072/76, combinado com o art.7º, daLei Complementar nº021, de 29 de junho de 2000, na quantia de:

HISTÓRICO IMPORTÂNCIAMENSAL ANUAL

SoldoLei nº13.676, de 30/09/2005 111,16 1.333,92Gratificação de Tempo de Serviço 30%Lei nº11.167, de 07/01/1986 33,34 400,08Gratificação MilitarLei nº13.676, de 30/09/2005 596,35 7.156,20Gratificação de Qualificação PolicialLei nº13.676, de 30/09/2005 666,99 8.003,88

TOTAL 1.407,84 16.894,08

PALÁCIO IRACEMA, em Fortaleza, aos 20 de junho de 2006.Lúcio Gonçalo de Alcântara

GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁMarcus Augusto Vasconcelos Coelho

SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIOThéo Espíndola Basto

SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista o que consta do Processo nº05078491-9-SPU,relativo à transferência para a RESERVA REMUNERADA A PEDIDO,do CABO da Polícia Militar do Estado do Ceará, matrícula funcionalnº014.073-1-7 - FRANCISCO RODRIGUES DA SILVA , RESOLVEtransferi-lo para a reserva remunerada daquela Corporação, naatual graduação, competindo-lhe os proventos integrais da mesmagraduação, fundamentado nos dispositivos do art.42, §1º, da ConstituiçãoFederal, dos arts.88, inciso I e 89, da Lei nº10.072, de 20/12/1976,combinado com o Art.7º, da Lei Complementar nº021, de 29 de junhode 2000, na quantia de:

HISTÓRICO IMPORTÂNCIAMENSAL ANUAL

SoldoLei nº13.676, de 30/09/2005 71,13 853,56Gratificação de Tempo de Serviço 20%Lei nº11.167, de 07/01/1986 14,22 170,64Gratificação MilitarLei nº13.676, de 30/09/2005 457,05 5.484,60

HISTÓRICO IMPORTÂNCIAMENSAL ANUAL

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80 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

Gratificação de Qualificação PolicialLei nº13.676, de 30/09/2005 519,41 6.232,92

TOTAL 1.061,81 12.741,72

PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, tendo em vista o que consta do Processo nº05444618-0-SPU,relativo à transferência para a RESERVA REMUNERADA “EXOFFICIO”, do Tenente Coronel da Polícia Militar do Estado do Ceará,matrícula funcional nº023.397-1-4 – PEDRO MARCÉLIO DA SILVA ,RESOLVE transferi-lo para a reserva remunerada daquelaCorporação, no atual posto de Tenente Coronel PM, competindo-lheos proventos integrais do mesmo posto, de conformidade com os arts.180,inciso II e 182, inciso II, alínea a, da Lei nº13.729, de 11/01/2006,combinado com o art.7º, da Lei Complementar nº021, de 29 de junho de2000, na quantia de:

HISTÓRICO IMPORTÂNCIAMENSAL ANUAL

SoldoLei nº13.657, de 19/09/2005 200,07 2.400,84Gratificação de Tempo de Serviço 25%Lei nº11.167, de 07/01/1986 50,01 600,12Gratificação MilitarLei nº13.657, de 19/09/2005 2.053,52 24.642,24Gratificação de Qualificação PolicialLei nº13.657, de 19/09/2005 2.163,59 25.963,08

TOTAL 4.467,19 53.606,28

PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Théo Espíndola BastoSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***

SECRETARIA DO TRABALHO EEMPREENDEDORISMO

AVISO DE RESULTADO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº0042006

A COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SECRETARIA DO TRABALHO EEMPREENDEDORISMO - SETE, comunica aos interessados que declaroua Empresa SMAFF NORDESTE VEÍCULOS LTDA , vencedora doPregão em epígrafe, cujo objeto é AQUISIÇÃO DE 01 (UM) VEÍCULODE FABRICAÇÃO NACIONAL TIPO PASSEIO 0 (ZERO) KM, com ovalor global de R$23.800,00 (vinte e três mil e oitocentos reais).SECRETARIA DO TRABALHO E EMPREENDEDORISMO, emFortaleza, 21 de junho de 2006.

Teresa Cristina Brito da RochaPREGOEIRA

*** *** ***AVISO DE RESULTADO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº005/2006A COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SECRETARIA DO TRABALHO EEMPREENDEDORISMO - SETE, comunica aos interessados quedeclarou a Empresa FORTAL EMPREENDIMENTOS LTDA vencedorado Pregão em epígrafe, cujo objeto é CONTRATAÇÃO DE EMPRESAESPECIALIZADA EM MÃO DE OBRA TERCEIRIZADA NAPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA, CONSERVAÇÃO,JARDINAGEM, com o valor global de R$59.901,60 (cinquenta e novemil novecentos e um reais e sessenta centavos). SECRETARIA DOTRABALHO E EMPREENDEDORISMO, em Fortaleza, 21 de junhode 2006.

Teresa Cristina Brito da RochaPREGOEIRA

*** *** ***AVISO DE RESULTADO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº008/2006A COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SECRETARIA DO TRABALHO EEMPREENDEDORISMO - SETE, comunica aos interessados quedeclarou no Pregão em epígrafe, a Empresa OSWALDO SERGIOFERNANDES RODRIGUES - ME vencedora do Lote I, no valorglobal de R$41.731,00 (quarenta e um mil setecentos e trinta e umreais), e a Empresa EGEL LOCAÇÃO DE VEÍCULOS LTDA vencedorado Lote II, no valor global de R$9.748,00 (nove mil setecentos equarenta e oito reais), cujo objeto é a contratação de empresa especializadana locação de veículos. SECRETARIA DO TRABALHO EEMPREENDEDORISMO, em Fortaleza, 21 de junho de 2006.

Teresa Cristina Brito da RochaPREGOEIRA

*** *** ***AVISO DE RESULTADO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº010/2006A COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SECRETARIA DO TRABALHO EEMPREENDEDORISMO - SETE, comunica aos interessados quedeclarou no Pregão em epígrafe, a Empresa ANACOL COMERCIALLTDA – ME vencedora com o valor global de R$36.500,00 (trinta eseis mil e quinhentos reais), cujo objeto é contratação de empresa parao fornecimento de embalagens para produtos artesanais – CEART.SECRETARIA DO TRABALHO E EMPREENDEDORISMO, emFortaleza, 21 de junho de 2006.

Teresa Cristina Brito da RochaPREGOEIRA

*** *** ***AVISO DE RESULTADO DE LICITAÇÃO

CONVITE Nº02/2006A COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SECRETARIA DO TRABALHO EEMPREENDEDORISMO - SETE, comunica aos interessados quedeclarou, a Empresa CONSTRUÇÕES E LOCAÇÕES ANSA LTDAvencedora no Convite em epígrafe, com o valor global de R$111.331,80(Cento e onze mil trezentos e trinta e um reais e oitenta centavos), cujoobjeto é a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA A REFORMA EADAPATAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL FÁCIL EMSOBRAL. SECRETARIA DO TRABALHO E EMPREENDEDORISMO,em Fortaleza, 21 de junho de 2006.

Teresa Cristina Brito da RochaPREGOEIRA

*** *** ***

HISTÓRICO IMPORTÂNCIAMENSAL ANUAL

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, RESOLVE EXONERAR , a pedido, nos termos do art.63, IncisoI da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, a servidora JOSENEIDEMAGALHÃES MAIA , matrícula nº000010-1-5, lotada naSECRETARIA DA AÇÃO SOCIAL do Cargo de Direção eAssessoramento, de provimento em Comissão de ASSISTENTETÉCNICO, símbolo DAS-2, integrante da estrutura organizacional daSECRETARIA DO TRABALHO E EMPREENDEDORISMO, a partirde 31 de maio de 2006. PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ,em Fortaleza,, 20 de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

José Joaquim Neto CisneSECRETÁRIO DO TRABALHO E EMPREENDEDORISMO

EM EXERCÍCIO

*** *** ***

Page 21: SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

81DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

SECRETARIA DO TURISMO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, RESOLVE AUTORIZAR a servidora SAFIRA FROTA SABÓIAMOREIRA , ocupante do cargo de Supervisor de Núcleo, símbolo DAS - 1,matrícula nº111.462.1-X, lotada na Secretaria do Turismo a viajar àscidades Lisboa, Braga, Porto, Coimbra e Faro, Portugal, no período de04 a 11 de março de 2006 a fim de promover e divulgar o destino“Ceará”, visando incrementar o fluxo de passageiros portugueses para onosso Estado. Através da comercilização de pacotes ofertados pelaOperadora que além de contar com frequências diárias realizadas pelasCias Aérea TAP e TACV, oferta também, vôo charter ligando Lisboa eFortaleza, concedendo-lhe 07 (sete) diárias e meia, no valor unitário deR$387,20, (trezentos e oitenta e sete reais e vinte centavos) totalizandoR$2.904,00, (dois mil novecentos e quatro reais), mais 05 (cinco) ajudasde custo no valor de R$1.034,00, (hum mil e trinta e quatro reais) epassagem aérea para o trecho Fortaleza/Lisboa/Fortaleza no valor deR$2.860,86, (dois mil e oitocentos e sessenta reais e oitenta e seiscentavos) perfazendo um total R$6.798,86, (seis mil setecentos enoventa e oito reais e oitenta e seis centavos) de acordo com o art.1º;alínea b do §1º, §2º e §3º do art.3º; arts.6º, 9º, 15 e seu §2º; grupo D eclasse III do Anexo II, do Decreto nº26.478, de 21 de dezembro de2001, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária daSECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ. PALÁCIOIRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 03 de março de2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Allan Pires de AguiarSECRETÁRIO DO TURISMO

*** *** ***O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, RESOLVE AUTORIZAR o servidor LEONARDO RAFAELPEREIRA FRANÇA , ocupante do cargo de Assessor Técnico, símboloDAS - 1, matrícula nº161.693.1-5, lotado na Secretaria do Turismo aviajar à cidade Madri, Espanha, no período de 01 a 08 de abril de 2006a fim de de participar do evento Salão Imobiliário de Madri e do Seminário“Turismo e Possibilidades de Investimentos no Estado do Ceará”,objetivando buscar recursos para viabilização de projetos de infraestruturae equipamentos de grande porte, bem como, captação de grupos, querepresentem bandeiras hoteleiras internacionais, concedendo-lhe 07(sete) diárias e meia, no valor unitário de R$588,30, (quinhentos eoitenta e oito reais e trinta centavos) totalizando R$4.412,25, (quatromil e quatrocentos e doze reais e vinte e cinco centavos), mais ajuda decusto no valor de R$313,02, (trezentos e treze reais e dois centavos) epassagem aérea para o trecho Fortaleza/Madri/Fortaleza no valor deR$2.945,11, (dois mil e novecentos e quarenta e cinco reais e onzecentavos) perfazendo um total R$7.670,38, (sete mil e seiscentos esetenta reais e trinta e oito centavos) de acordo com o art.1º; alínea b do§1º, §2º e §3º do art.3º; arts.6º, 9º, 15 e seu §2º; grupo H e classe III doAnexo II, do Decreto nº26.478, de 21 de dezembro de 2001, devendo adespesa correr à conta da dotação orçamentária da SECRETARIA DOTURISMO DO ESTADO DO CEARÁ. PALÁCIO IRACEMA DOESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 31 de março de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Marcus Augusto Vasconcelos CoelhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EM EXERCÍCIO

Allan Pires de AguiarSECRETÁRIO DO TURISMO

*** *** ***

DEFENSORIA PÚBLICA GERAL

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EFORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA NO CARGO DE

DEFENSOR PÚBLICO SUBSTITUTOEDITAL Nº013/2006

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ E O DEFENSORPÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuiçõeslegais, nos termos do que dispõem o art.55, §3º, do Regulamento doConcurso Público para provimento de cargo de Defensor PúblicoSubstituto, aprovado pela Resolução Nº14, do Conselho Superior daDefensoria Pública-Geral do Estado do Ceará, de 1º/11/2005, D.O.E. de30/11/2005, e o item 16.27 do Edital nº1/2005, datado de 30/11/2005,

D.O.E. de 30/11/2005, RESOLVEM HOMOLOGAR O RESULTADOdo Concurso Público para provimento de vagas e formação decadastro de reserva no cargo de Defensor Público Substituto, de que tratao mencionado Edital nº1/2005, de 30/11/2005, D.O.E. de 30/11/2005,conforme Anexo Único deste Edital. PALÁCIO IRACEMA DO ESTADODO CEARÁ, em Fortaleza, aos ____ de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Luciano Simões Hortencio de MedeirosDEFENSOR PÚBLICO-GERAL

ANEXO ÚNICO AO EDITAL 013/2006CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E

FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVANO CARGO DE DEFENSOR PÚBLICO SUBSTITUTO

CLASSIF. NOME DO CANDIDATO Nº INSC.

1. Gislene Frota Lima 000003462. Tiago Oliveira Pereira da Silva 000015683. Ana Celia Pinho Carneiro 301002814. Dilermando Gomes de Alencar 000000365. Jose Lino Fonteles da Silveira 000002006. Thiago Oliveira Tozzi 000010317. Manfredo Rommel Candido Maciel 000014438. Bianca Stella Silva Azevedo 000015979. Ramylle Maria de Almeida Holanda 0000011410. Jorge Bheron Rocha 0000143111. Ivo Lopes Miranda 0000069412. Adriano de Lemos Moura 0000001013. Claudio Plutarco Nogueira Junior 0000100714. Paulo Barbosa de Almeida Filho 0000086315. Danielle Mendes Pinheiro 3010014216. Giovanni Carvalho Collyer 0000053117. Erica Regina Albuquerque de Castro Brilhante0000028518. Aline Solano Feitosa 0000011119. Franklin Deyves Santos Maia 0000088520. Delano Cancio Brandão 0000069321. Diôgo Augusto Vidal Padre 0000016922. Marley Cunha Medeiros 0000090223. Jose Eduardo de Lucena Farias 0000041924. Sealtiel Duarte de Oliveira 0000071925. Ticiana Pinheiro Cavalcante 0000069926. Celia Damasceno Farias 3010030527. Michele Candido Camelo 0000011628. Mariella Pittari 0000050129. Caroline Bulhosa de Souza Nunes 0000029030. Andressa Torquato Silva 0000003231. Jose Luiz Freitas Filho 0000001432. Jose Alves de Souza 0000018233. Ana Monica Anselmo de Amorim 0000094234. Diogo Darolla Pedrosa Galvão 0000160235. Renata Rapold Mello 0000144836. Bruno di Miceli da Silveira 3010031637. Rossana Talia Modesto Gomes Sampaio 0000009538. Monica Alves Ferreira 0000075239. Marcos Aurelio Marques Nogueira (**) 0000001540. Luis Eduardo Girao Mota 3010009341. Samara de Almeida Cabral 3010021842. Nilo de Oliveira Mendonça Filho 0000013043. Raimundo Fabio Ivo Gomes 0000057144. Victor Ximenes Nogueira (*) 0000033945. Liana Maria Freitas de Sá Cavalcante 0000077046. Andre Luiz Vieira de Moraes 0000151447. Aluizio Jacome de Moura Junior 0000161948. Luiza Nivea Dias Pessoa 0000123149. Ana Marcia Silva Costa 0000009950. Samuel de Araújo Marques 0000004851. Larissa Leonia Bezerra de Andrade 0000066152. Ricardo de Almeida Prado Filho 0000082353. Eduardo Antonio de Andrade Villaça 0000028854. Joao Gustavo de Almeida Seixas 0000070155. Marta Maria Gadelha Monteiro 3010008656. Rejane Rolim dos Santos 0000000857. Germana Becco da Silva (*) 0000115458. Josiel Gabriel da Rocha 0000049259. Sergio Luis de Holanda Barbosa Soares Araújo0000080460. Alberto de Araujo Cavalcanti 0000059761. Daniel Monteiro Mendes 00000567

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82 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

PODER LEGISLATIVO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

ATA Nº001 - SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE SEGUNDA-FEIRA,12 DE JUNHO DE 2006PRESIDENTE - CONSELHEIRO JOSÉ VALDOMIRO TÁVORADE CASTRO JÚNIORSECRETÁRIO-GERAL - DR. CESAR WAGNER MARQUESBARRETO

Às quinze horas do dia doze de junho do ano de dois mil e seis, na Sala dasSessões do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, presentes os Exmos.Srs. Conselheiros José Valdomiro Távora de Castro Júnior - Presidente,Francisco Suetônio Bastos Mota, Luis Alexandre Albuquerque Figueiredode Paula Pessoa, Teodorico José de Menezes Neto e Soraia ThomazDias Victor, bem como a Exma. Sra. Dra. Ildete de Sousa Holanda,Procuradora de Justiça, Representante do Ministério Público junto aeste Tribunal, foi aberta a sessão.Iniciando os trabalhos, o Exmo. Sr. Conselheiro Presidente, Dr.Valdomiro Távora, preliminarmente, comunicou ao Plenário que ohorário de funcionamento do Tribunal no dia 13 de junho corrente seriadas 8 às 12h, em razão do jogo de estréia do Brasil da Copa do Mundo,da mesma forma já decidida pelo Tribunal de Justiça do Estado do Ceará.Em seguida, apresentou ao Pleno sugestão para transferência da sessãoordinária de 3ª feira, dia 13 de junho, para 4ª feira, dia 14, no mesmohorário. O Tribunal, por unanimidade de votos, aprovou a sugestão.Ainda com a palavra, o Exmo. Sr. Conselheiro Presidente solicitou aoPlenário autorização para proceder ao encaminhamento do processo decontratação da Fundação Carlos Chagas, mediante dispensa de licitaçãoe sem ônus para o Tribunal, para realização do concurso público para oscargos de Auditor e Procurador de Contas desta Corte. Os Exmos. Srs.Conselheiros Suetônio Mota, Alexandre Figueiredo e Teodorico Menezesaprovaram a solicitação. A Exma. Sra. Conselheira Soraia Victor solicitouque lhe fosse disponibilizada uma cópia da minuta do contrato a serassinado com a aludida Fundação, para posterior posicionamento sobrea matéria. O Exmo. Sr. Conselheiro Presidente, Dr. Valdomiro Távora,participou à Conselheira Soraia Victor, que seu pedido seria prontamente

atendido. Em seguida, S. Exa., o Presidente da Casa, declarou ao Plenárioque, na forma como constou da ata da sessão ordinária do dia 09 de maiode 2006, àquela sessão foi convocada para nela ser apreciado o Parecersobre as Contas Gerais do Governo do Estado, relativas ao exercício de2005 e, em seguida, concedeu a palavra à Exma. Sra. Conselheira SoraiaVictor, Relatora da matéria, a qual, após apresentar completa análisesobre o relatório elaborado pelos órgãos técnicos desta Corte, emitiu seupronunciamento, nos seguintes termos:

PARECER SOBRE AS CONTAS DO GOVERNO DO ESTADO –EXERCÍCIO DE 2005

“Senhor Presidente,Senhores Conselheiros,Senhora representante do Ministério Público Comum junto aesta Casa,Por expressa determinação do art.76, inciso I, da Constituição

Estadual e do art.42 da Lei Estadual nº12.509/95 (Lei Orgânica doTribunal de Contas do Estado), reúne-se hoje esta Corte de Contas como objetivo de apreciar as contas prestadas anualmente pelo Governadordo Estado do Ceará, alusivas ao exercício de 2005.

O Governador do Estado do Ceará, Exmo. Senhor Lúcio Gonçalode Alcântara, através do Ofício GG nº161/06 (fls. 01-Volume PrincipalProcesso nº02031/2006-6), datado de 10/04/2006, enviou a esteTribunal, em data de 17/04/2006, a Prestação de Contas do Governo doEstado, alusiva ao exercício de 2005, com o objetivo de receber ocompetente Parecer, de acordo com o já citado inciso I do art.76 daConstituição Estadual.

Acompanhou a referida Prestação de Contas o Relatório quedemonstra uma visão global da gestão do exercício Síntese do BalançoGeral (fls.01/190-Anexo), cópias das atas das audiências públicasrealizadas na Assembléia Legislativa (fls.56/89 Volume Principal -Processo nº02031/2006-6) e relatório dos projetos concluídos e emandamento (fls.02/55 Volume Principal - Processo nº02031/2006-6),realizados pelo Poder Executivo, bem como os demonstrativos contábeis(fls.191/1812 - Anexo).

O Balanço Geral do Estado (Processo nº02031/2006-6),protocolizado junto a esta Corte de Contas em 17/04/2006, teve suadistribuição levada a efeito na sessão realizada em 25/04/2006.

Em cumprimento ao despacho inicial de nº10/2006, por estaRelatora proferido, os autos foram encaminhados à Subsecretaria, que,em 26.04.2006 (fls. 90 Volume Principal), os remeteu para aCoordenadoria das Unidades de Controle Externo, para que, em conjuntocom as 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª e 9ª Inspetorias de Controle Externo,procedessem à instrução da espécie.

A síntese do citado relatório fundamentou-se nos elementoscontábeis, sob a perspectiva orçamentária, financeira e patrimonial daAdministração Direta e da Administração Indireta, abrangendo esta asautarquias, fundações, fundos e estatais dependentes, bem como nasdemonstrações contábeis das empresas públicas e sociedades de economiamista. Da mesma forma, será realizada uma abordagem, separadamente,das demonstrações da Administração Direta e Indireta, uma vez que estefoi o modelo disposto no próprio Balanço.

Acompanhou também a referida prestação de contas relatório dalavra do controle interno do Poder Executivo, hoje exercido pela Secretariada Controladoria, SECON (fls.87/128 Processo nº02031/2006-6- Síntesedo Balanço Geral 2005), cumprindo parcialmente a disposição constantedo parágrafo segundo do art.42 da Lei Estadual nº12.509/95, conformeexposição a seguir.

Preliminarmente, é indispensável proceder a algumasponderações sobre a composição das Contas Anuais do Governador doEstado que historicamente vêm sendo remetidas a esta Corte de Contas.

Dispõe o §2º do art.42 da Lei Estadual nº12.509/95 (Lei Orgânicado Tribunal de Contas do Estado) que: As contas consistirão nos balançosgerais do Estado e no relatório do órgão central do sistema de controleinterno do Poder Executivo, sobre a execução dos orçamentos de quetrata o §3º do art.203 da Constituição do Estado, contendo informaçõessobre as atividades inerentes aos Poderes Legislativo e Judiciário e aoMinistério Público, relativas à execução dos respectivos programasincluídos no orçamento anual e respectivas inspeções e auditoriasrealizadas. (grifamos)

A presente Prestação Anual de Contas, a exemplo de exercíciosanteriores, somente contemplou informações atinentes à execução deprogramas afetados ao Poder Executivo, conforme consta do relatórioda SECON (fls.99/105 - Processo nº02031/2006-6 - Síntese do BalançoGeral 2005), não havendo menção, portanto, a informações quanto aosprogramas consignados aos Poderes Legislativo, Judiciário e MinistérioPúblico, tal como assentado no retrotranscrito dispositivo.

A própria LDO para 2005, em seu art.65, estabeleceu que aPrestação de contas do Governador do Estado incluirá relatório de

62. Denise Sousa Castelo 0000003563. Cesar de Barros Lima 0000081364. Elizabeth das Chagas Sousa 0000131065. Edmar Lopes Albuquerque 0000056066. Denise Menezes Braga 0000134067. Katiane da Silva Oliveira 0000027468. Moacir dos Santos Costa 0000156169. Erika Maria Maia Rodrigues 0000099270. Lia Cordeiro Felismino 0000165371. Bruno Goncalves Neves 0000078772. Juan Melo Gómez 0000132173. Paulo Emilio de Alencar Bezerra 0000088874. Julliana Nogueira Andrade Lima 0000061475. Utan Lisboa Galdino 3010004876. Raimundo Wdnilton Chaves Cruz 3010006877. Julio Cesar Barroso Sobreira 0000098578. Carlos Nikolai Araujo Honcy 0000109179. Carlos Levi Costa Pessoa 0000068580. Danielle Estevam Albuquerque 0000027681. Jeritza Braga Rocha (*) 0000124582. Juliana Vasconcelos Borges Ribeiro 3010031383. Higson Francisco dos Santos 0000020884. Priscilla Barreto Gusmão 0000025385. Rebecca Moreira Mayer (*) 0000074986. Reginaldo Coelho Cavalcante 3010020687. Luciana Rocha de Barros 0000001288. Bernardo Matos de Figueiredo Lima 00001472

(*) Candidatos aguardando resultado de decisão judicial.(**) Candidato que se declarou portador de deficiência.PALÁCIO IRACEMA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos___ de junho de 2006.

Lúcio Gonçalo de AlcântaraGOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

Luciano Simões Hortêncio de MedeirosDEFENSOR PÚBLICO-GERAL

*** *** ***

CLASSIF. NOME DO CANDIDATO Nº INSC.

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execução dos principais programas e projetos, contendo indicação, datade início, data de conclusão, quando couber, informação quantitativa,podendo ser em percentual de realização física. E aí não se vislumbra, aexclusão dos programas alusivos aos outros dois poderes.

E necessário, pois, que a cada ano que se passa, procure-seavançar ainda mais.

A Prestação de Contas do Governador não se restringe à execuçãodo orçamento consignado anualmente ao Poder Executivo, como muitosainda confundem, motivados talvez pelo fato de a maior fatiaorçamentária a este lhe seja consignado no orçamento anual.

Em razão dessa peculiaridade, é que historicamente tem-seprocurado centrar a análise do Balanço Anual nas ações desenvolvidaspelas secretarias de Estado, vinculadas ao Poder Executivo, sempreocupação com a execução orçamentária e as ações pertinentes aosoutros dois poderes.

A bem da verdade, a conta anual do Governador do Estadorepresenta a Prestação de Contas da Administração Pública como umtodo, afetada ao respectivo ente federativo, perante a sociedade.

E o chefe do Poder Executivo, no caso presente, é o escolhidoconstitucionalmente para apresentar à sociedade essa prestação de contas;da mesma forma que, analogicamente, lhe foi deferida a competênciaprivativa para apresentar perante as respectivas casas legislativas oPlano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e as leis orçamentáriasanuais, que englobam os 03 (três) poderes.

Esclarecedora é a lição de Jorge Ulisses Jacoby Fernandes, aodiscorrer sobre o assunto, em sua Obra Tribunal de Contas do Brasil,competência e Jurisdição, editora Fórum, 2003, pág.103, ao citar TeixeiraMachado e Costa Reis:

...‘o executivo é que tem a responsabilidade pela elaboração eencaminhamento da prestação de contas geral do exercício ao legislativo‘.E continua o referido autor: Essa prestação envolve todos os poderes,porque o orçamento é uno e as contas refletem a atuação dos trêspoderes de forma integrada, por meio do titular que representa a pessoajurídica. (grifamos)

Uma interpretação sistemática do texto constitucional (art.71,I e 74 da C.F.), combinada com o conteúdo do art.42 da Lei Orgânicadesta Corte de Contas, nos conduz à inevitável conclusão de que aPrestação Anual de Contas do ente federativo (União, estados emunicípios e distrito federal) deve também contemplar, não somentesob uma perspectiva meramente contábil, mas sob uma óptica qualitativa,informações sobre as ações, programas e metas previstas e alcançadaspelos demais poderes (Legislativo e Judiciário), o que nos leva a inferirque a disposição prevista na Lei Orgânica desta Casa (art.42, §2º) foiobservada parcialmente.

Outro ponto que merece relevo, e que já foi objeto de apreciaçãopor esta Corte de Contas, quando da sessão especial do dia 15.06.2005,para emissão de parecer prévio para as Contas do Governo do Estado de2004 (Ata nº001, publicada no D.O. E. de 05.07.2005), diz respeito aonão-envio dos relatórios de auditorias e inspeções realizadas pelaSecretaria da Controladoria SECON, durante o exercício de 2005.

Com efeito, o Relatório do Controle Interno do PoderExecutivo (fls. 89/93 - Processo nº02031/2006-6 Síntese do BalançoGeral 2005) faz menção a uma série de auditorias por este realizadas aolongo do exercício de 2005 (de prestação de contas anuais e de gestão,especiais de regularidade, acompanhamento de gestão e de desempenhooperacional - em torno de 28) e tomadas de contas especiais (em númerode 05), que não foram oficialmente cientificadas a esta Corte de Contas,sujeitando eventualmente os responsáveis à disciplina prevista noparágrafo único do art.67 da Constituição Estadual, verbis:

Art.67 Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão,de forma integrada, sistema de controle interno, com a finalidade de:

I -....................................................................................II -...................................................................................III....................................................................................IV -..................................................................................

Parágrafo único os responsáveis pelo controle interno, aotomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, deladarão ciência ao Tribunal de Contas do Estado, sob pena deresponsabilidade solidária.

É importante que se frise, conforme se vê da transcrição orareproduzida, que a obrigatoriedade de cientificar esta Corte de Contas dequalquer ilegalidade ou irregularidade não se cinge somente ao PoderExecutivo, mas também aos respectivos controles internos dos legislativoe judiciário, nos termos do mencionado art.67 da Constituição Estadual.

Como se encontra em fase de elaboração o regimento internodesta Casa, seria de bom alvitre que ali se inserisse capítulo alusivo à

Prestação de Contas Anual do Governador do estado, de molde a atenderà legislação precitada e nortear o processo de sua elaboração.

Feitas essas considerações preliminares, passaremos a seguir aproceder a uma síntese a respeito dos principais pontos abordados noRelatório elaborado pela equipe desta Corte de Contas. Assim, teceremosbreves considerações a respeito de alguns pontos que reputamos relevantesem cada um dos capítulos constantes do citado relatório, que foiestruturado da seguinte forma:

Capítulo I - Desempenho da Economia Cearense em 2005;Capítulo II - Análise do PPA, LDO, LOA E LRF;Capítulo III - Cumprimento dos Limites ConstitucionaisCapítulo IV - Administração Direta;Capítulo V - Administração Indireta;Capítulo VI - Gastos Realizados mediante Licitações, Dispensase Inexigibilidades;Capítulo VII - Análise dos Recursos da Administração Pública;Capítulo VIII - Programas mais Relevantes;Capítulo IX - Análise dos Recursos do FECOP; eCapítulo X - Gestão Fiscal.

1. Capítulo I Desempenho da Economia Cearense em 2005O Capítulo I se ocupou de delinear um panorama sobre o

desempenho da economia cearense, incluindo-se nessa análise a balançacomercial do Estado, tomando por base indicadores econômicospublicados por órgãos oficiais.

Referida análise, traz, de modo geral, um saldo positivo para oEstado do Ceará, considerando o cenário econômico nacional, emborase constate que os resultados ali apontados derivem basicamente damaior participação dos municípios situados na região metropolitana deFortaleza.

Esses resultados positivos, notadamente em relação à balançacomercial, estão historicamente atrelados aos municípios que detêmmaior nível de atividade econômica, ou seja, aqueles integrantes daregião metropolitana de Fortaleza (em número de 13), poucorepresentativo, em relação ao total de municípios integrantes do Estadodo Ceará (7% em relação aos 184).

Essa baixa representatividade, até sob a perspectiva geográfica,já que os 11 (municípios) cobrem apenas 3,27% da área total do territóriodo Estado Ceará, decorre de maior concentração de empresas que atuamnesse pequeno espaço que historicamente se destaca pela elevadaconcentração das atividades econômicas, especialmente nos setoressecundário (industrial) e terciário (serviços), com decisiva repercussãono Produto Interno Bruto do Estado.

É inegável, porém, que a injeção de recursos públicos no setorprivado, seja sob a forma de contratações (obras e serviços), seja sob aforma de subvenções (econômicas e sociais), ou mesmo como renúnciafiscal, contribui para a melhoria dos índices de desempenho na economia,segundo o tradicional modelo econômico de que o crescimento dademanda agregada (quantidade de bens e serviços que a totalidade dosconsumidores está disposta a adquirir em um determinado período e porcerto preço) possui um componente (gastos do Governo) que impulsionaa atividade econômica para cima ou para baixo, dependendo do maiorou menor volume de recursos oriundos do setor público injetados nomercado.

No caso dos indicadores da economia cearense, atinentes aoexercício de 2005, embora seja incontroversa a ingerência do PoderPúblico Estadual no setor privado, pelo volume de recursos nesteaplicados (só de transferências a entidades privadas sem fins lucrativosforam R$180.520 mil vide Capítulo alusivo a LDO Capítulo II) e R$1.186milhões vide Capítulo VI - licitações, montante resultante deprocedimentos licitatórios, incluindo-se as dispensas e inexigibilidades,não há como se mensurar efetivamente até que ponto os recursos públicosestaduais contribuíram para o desempenho macroeconômico do Estadodo Ceará.

Até porque esse desempenho decorre de uma conjugação deoutros componentes (gastos das famílias, investimento do setor privado,recursos públicos municipais, federais, exportações e importações etc),inviabilizando, assim, por ausência de dados oficiais, uma análise maisaprofundada da matéria.

2. Capítulo II Análise do PPA, LDO, LOA E LRFO Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei

Orçamentária anual constituem os principais instrumentos de planejamentoda Administração pública brasileira, previstos originariamente naConstituição Federal de 1988.

Só mais recentemente, com a edição da Lei complementar101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), referidos instrumentosganharam mais ênfase, uma vez que se passou a exigir uma série decondições que compulsoriamente deveriam neles figurar, para conferir

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essencialmente maior transparência e controle dos gastos públicos.No caso do Estado do Ceará, no que tange ao exercício de 2005,

valemo-nos das considerações já expendidas no Relatório elaboradopela equipe desta Corte de Contas, verbis:

O Plano Plurianual abrange um período continuado a contar dosegundo ano de cada mandato do chefe do Poder Executivocompreendendo, inclusive, o primeiro exercício do mandato subseqüente,devendo dele constar de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos emetas da Administração Pública Estadual para as despesas de capital eoutras delas decorrentes, e para as relativas aos programas de duraçãocontinuada, de conformidade com o §1º do art.203 da ConstituiçãoEstadual.

A estrutura adotada no Plano Plurianual 2004 - 2007 eOrçamento Anual de 2004 está centrada no modelo de Gerenciamentode programas baseado na utilização dos Programas como elementointegrador entre planejamento (PPA) e orçamento.

Cada programa envolve um conjunto de ações necessárias paraatingir objetivos preestabelecidos, sob forma de projetos e atividades.

A Lei n. 13.423, de 30.12.03, que dispôs sobre o Plano Plurianualpara o período 2004/2007, foi revista pela Lei n. 13.547, de 16.12.04,que reduziu o número de programas de 370 para 107, com o fim depotencializar ações e recursos, e ainda o de dar um caráter mais efetivoe também racional às linhas propostas pelo Governo do Estado. Ametodologia adotada de redução dos programas primou por fundir açõesidênticas e objetivos semelhantes que se encontravam diluídos em todaa grade programática de Governo.

Menciona em seguida o citado relatório os eixos de articulaçãoe objetivos estratégicos do Plano do Governo Estadual, alinhando-osem quatro pontos principais, quais sejam: EIXO 1 CEARÁEMPREENDEDOR, EIXO 2 CEARÁ VIDA MELHOR, EIXO 3 CEARÁINTEGRAÇÃO e EIXO 4 CEARÁ A SERVIÇO DO CIDADÃO,desdobrando-os cada um com os seus respectivos objetivos.

Alude a seguir a projeções dos dispêndios consolidados do PlanoPlurianual 2004 2007, em reais, ou seja, incorporando a inflação projetadapara cada ano do período, bem como projeções no âmbito do trêspoderes e por programas, definindo estes últimos logo em seguida.

Verifica-se, dos valores demonstrados (PPA), uma tendênciadeclinante nas projeções dos dispêndios da Administração Pública Estadualao longo dos exercícios ali tratados, sugerindo uma retração nosinvestimentos, já que despesas com a manutenção da máquinaadministrativa, como o pagamento de pessoal, têm o caráter compulsório,devendo o Poder Público cumpri-las prioritariamente.

A justificativa para queda nos gastos da Administração PúblicaEstadual decorre basicamente... da estimativa de queda nos recursosoriundos de Operações de Crédito e Transferências Federais, comrepercussão no Poder Executivo, mais especificamente nos programasfinalísticos,..., tal como ali se detalhou.

Tal asserção, no entanto, nos parece se contrapor à justificativaconstante do Anexo de Metas Fiscais integrante da LDO para 2005, oqual estabelece que ” o objetivo final da gestão fiscal do Governo doEstado é garantir a continuidade dos investimentos públicos, a oferta deserviços de qualidade,....”, realizados basicamente com recursosdecorrentes de operações de crédito. Com certeza, novos ajustes deverãoser implementados, tanto no PPA, quanto nas novas edições das futurasLDO‘s e LOA‘s.

Mais adiante, faz o relatório menção a projeções das fontes derecursos para o financiamento das despesas previstas no Plano Plurianual,prevendo os recursos oriundos do Tesouro Estadual (maior parcela),aparecendo em seguida as transferências federais, as operações de créditoe os recursos próprios da Administração Indireta, conforme tabela alidemonstrada.

Em tópico a seguir, o precitado relatório se ocupa em discorrersobre a distribuição dos recursos previstos no PPA/região, anotando quea ”... macrorregião incluída no plano plurianual (22), sem previsãolegal, abranger indistintamente todo o Estado do Ceará, inviabilizando,dessa forma, uma aferição mais precisa do que foi efetivamente gastoem cada região.”.

Com efeito, a macrorregião de planejamento 22, além de nãoter previsão legal, impossibilita qualquer análise que objetive verificar adistribuição dos recursos no espaço geográfico do Estado do Ceará. Écompreensível e até tolerável que na realização de determinadosdispêndios os reflexos destes decorrentes tenham repercussão em todo oEstado do Ceará.

Não nos parece, porém, razoável que o volume destas despesasascendam a patamares bastante expressivos, ao ponto de representaremmais de 82,85% do orçamento realizado, como ocorreu no exercício de2004, e perdura no exercício sob análise (82,64%).

O Relatório da Secretaria da Controladoria, ao se referir ao textoda Lei Estadual nº13.547/2004 (PPA), às fls.94 Processo 02031/2006-6 -

Síntese do Balanço Geral 2005, menciona que o art.12 da mesma leiestabelece que o Plano Plurianual e seus programas serão anualmenteavaliados pelo Poder Executivo, que também realizará 04 (quatro)seminários, sendo 01 (um) em Fortaleza e 03 (três) em cidades dointerior do Estado para que a sociedade possa debater e apresentarpropostas sob a Coordenação da Secretaria do Planejamento eCoordenação SEPLAN. (...). A avaliação relativa ao exercício de 2005ainda estava em elaboração quando da realização deste relatório.

No que tange à LDO, o relatório elaborado pela equipe destaCorte de Contas arrola os capítulos em que esta foi dividida, verbis:

I - as prioridades, objetivos eestratégias da Administração PúblicaEstadual;II - a estrutura e organização dosorçamentos;III - as diretrizes gerais para aelaboração e execução dos orçamentosdo Estado e suas alterações;IV - as disposições sobre alteraçõesna legislação tributária do Estado;V - as disposições relativas àspolíticas de recursos humanos daAdministração Pública Estadual;VI - as disposições relativas à dívidapública estadual; eVII - as disposições finais.

Em seguida, relacionou as prioridades ali contempladas e alinhouas exigências constantes da LDO indispensáveis para transferência derecursos públicos estaduais, no exercício de 2005, aos municípios,mediante convênio, acordo, ajuste ou instrumentos congêneres outros.

Nesse tocante (transferências de recursos a outros entes,notadamente privados), cumpre registrar que a LDO para o exercício de2005 contemplou, diferentemente de exercícios anteriores, uma sériede condições e exigências, tal como ali se observou, verbis:

Diferentemente de exercíciosanteriores, no entanto, a LDO, emseu art.26, dando cumprimento aoque dispõe o mencionado artigo daLRF (art.4º, I, f), no que tange atransferências de recursos públicosestaduais a entidades privadas, fixouparâmetros, notadamente, no quetange às chamadas organizaçõessociais, estabelecendo as seguintescondições e exigências:I viabilidade para cumprir as metasda gestão;II apresentação da prestação decontas de recursos anteriormenterecebidos da Administração PúblicaEstadual, bem como da realizaçãode metas da gestão;III comprovação, por parte dobeneficiário, de que não estáinadimplentea) com o pagamento de pessoal eencargos sociais;b) com as obrigações previstas nalegislação do FGTS;c) com a CAGECE; ed) com o pagamento de tributos,empréstimos e financiamentos.IV realização de concurso públicopara admissão de pessoal e processode licitação, de acordo com alegislação vigente, na contrataçãode obras, serviços e compras.

Ressalta inicialmente o citado relatório que... uma quantiaexpressiva de recursos é transferida a entidades privadas sem finslucrativos, principalmente, sob a forma de convênios, como forma dedescentralização das ações do Governo em regime de colaboração,notadamente em atividades básicas de saúde, educação e assistência social.

Menciona, à guisa de exemplo, o montante de recursosefetivamente transferidos a tais entidades em 2005 (R$180.520 mil),tecendo considerações sobre a indevida classificação contábil de taisrepasses e assinalando que...expressivas quantias transferidas a entidadesprivadas não foram registradas contabilmente na referida rubrica (50),mas indevidamente na modalidade de aplicação Aplicação Direta 90(despesas com reflexos no próprio órgão aplicador), o que denota que o

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valor acima mencionado não reproduz a realidade.E continua o citado relatório: Nesse sentido, aproximadamente

R$54.772 mil deixaram de ser acrescidos ao montante deR$125.748.501,79, alusivos ao exercício de 2005, a exemplo do queocorreu no exercício de 2004, por conta de transferência de recursos aentidades privadas qualificadas como organizações sociais, totalizandoR$180.520 mil.

Chama atenção a citada peça, da lavra da equipe desta Corte deContas, após expender breve histórico sobre as organizações sociais,entidades privadas sem fins lucrativos, para o volume de recursos a estastransferidos, que vêm a cada ano se beneficiando de somas cada vez maiscrescentes, exigindo dos controles externo e interno redobrada vigilânciana aplicação de tais recursos.

Adverte, ainda, a partir da análise de elementos contábeisintegrantes dos demonstrativos de tais organizações sociais, para o fatode que o Estado do Ceará pode ser compelido a arcar com dívidas por estascontraídas, uma vez que não dispõem de lastro patrimonial suficiente,pois parte considerável de seus bens pertence ao Poder Público Estadual.

Para finalizar o tópico alusivo às disposições da LDO, o relatórioprefalado conclui:

Assim deve ser observado rigorosamente o cumprimento, pelosgestores e pelos órgãos de controle, de todas as condições e exigênciasfixadas não só na referida LDO, como também em todo o arcabouçojurídico que disciplina a transferência de recursos públicos estaduais aentidades privadas sem fins lucrativos (Lei 4320/64, Decreto 27.214,de 15.10.2003, INC - Instrução Normativa Conjunta SECON/SEFAZ/SEPLAN nº1, de 27.01.2005), a fim de que se minimize os riscos deinsucesso e se poupe o Erário de eventuais danos daí decorrentes.

No que toca às disposições da Lei Orçamentária Anual LOA, odocumento citado tece as seguintes considerações:

O Orçamento de 2005, aprovadopela Lei nº13.558, de 30/12/2004,com a observância dos princípios daunicidade, da universalidade eanualidade, compatibilizado com oplano plurianual e elaborado deacordo com a lei de diretrizesorçamentárias, compreende osseguintes orçamentos:I - o Orçamento Fiscal, referenteaos Poderes do Estado, seus fundos,órgãos e entidades da AdministraçãoDireta e Indireta, inclusive fundaçõesinstituídas e mantidas pelo PoderPúblico;II - o Orçamento da SeguridadeSocial, abrangendo todas as entidadese órgãos a ele vinculados, daAdministração Estadual Direta eIndireta, bem como os fundos efundações instituídos e mantidospelo Poder Público;III - o Orçamento de Investimentosdas empresas em que o Estado, diretaou indiretamente, detém a maioriado capital social com direito a voto.

Em seguida, são procedidas considerações sobre a ReceitaOrçamentária, estimada no mesmo importe da Despesa Total, para oexercício de 2005, em R$7.802.660.873,39, distribuindo-a pelosrespectivos orçamentos (fiscal, seguridade social e de investimentos).

Mais uma vez, foi aludida a já citada macrorregião 22, previstana Lei Orçamentária Anual, mas não contemplada na Lei Complementar,nos seguintes termos:

A lei orçamentária anual, ao discriminar a aplicação de recursosconforme a região, contemplou a região de nº22 (Estado do Ceará), nãoprevista na lei complementar nº03/95 que definiu a composição daRegião Metropolitana de Fortaleza e das microrregiões. Tampouco naLei nº12.896, de 28/04/99, que agrupou as citadas microrregiões em 08(oito) macrorregiões de planejamento MRPlan ou mesmo na LeiComplementar nº18/99, que altera a composição de microrregiões doEstado do Ceará.

Discriminou em seguida, o citado relatório a composição dasmacrorregiões de Planejamento, por municípios, demonstrando-se aprevisão de recursos para a citada região 22 (65,05% do previsto), paraato contínuo ressaltar que a execução orçamentária da AdministraçãoDireta alçou ao patamar de 82,64%, tal como já assinalado.

Por fim, no presente capítulo, foram abordadas pela equipedesta Corte de Contas as exigências contidas na Lei de ResponsabilidadeFiscal de observância compulsória no PPA, LDO e LOA. Mencionaremos

apenas as exigências ali previstas (na LRF) que ou não foramcontempladas nos referidos instrumentos de planejamento ou o foramparcialmente.

Fazemos remissão ao relatório do corpo instrutivo desta Cortede Contas, quando analisou especificamente as exigências que devem sercontempladas na LDO:

1- Não dispôs sobre normas relativasao controle de custos e à avaliaçãodos resultados dos programasfinanciados com recursos dosorçamentos, nos termos do art.4º,I, e, da LC 101/2000;2 - não dispôs sobre evolução dopatrimônio líquido, nos últimos trêsexercícios, destacando a origem e aaplicação dos recursos obtidos coma alienação de ativos, conformeinciso III, §2º, art.4º da LC 101/2000;3 - a ausência de avaliação do estadofinanceiro e atuarial do sistema deprevidência dos servidores observadana LDO para 2004 foi suprida naLDO para 2005 (art.4º, §2º, IV);4 - embora tenha a LDO para oexercício de 2005 trazido algumasconsiderações de forma vaga sobrea renúncia fiscal do Estado, bemcomo acerca da expansão dasdespesas obrigatórias de carátercontinuado, não foi apresentadodemonstrativo da estimativa darenúncia sob as formas de anistia,remissão, subsídio, créditopresumido, concessão de isenção emcaráter não geral, alteração dealíquota ou modificação da base decálculo que implique reduçãodiscriminada de tributos oucontribuições, e outros benefíciosque correspondam a tratamentodiferenciado, tampouco da margemde expansão das despesas obrigatóriasde caráter continuado (art.4, §2º, V);5 - a ausência das condições eexigências, como requisito paratransferência de recursos públicosestaduais para entidades privadas,notadamente as organizaçõessociais, observada em exercíciosanteriores, foi corrigidaparcialmente, uma vez que figuraramno art.26 da LDO para o exercíciosob análise ainda de forma tímida. Éimportante que se frise, porém, quea LDO para o exercício de 2006(art.26), embora não seja objeto deapreciação no momento, jácontempla um rol de condições eexigências mais consentâneo com origor que se deve imprimir à espécie.”6 - não apresentou forma deutilização da reserva de contingência,mas o seu montante ficoupreestabelecido na LDO (art.60) em1% da Receita Corrente Líquida,destinada ao atendimento depassivos contingentes e outros riscose eventos fiscais imprevistos (art.5º,III, da LRF).

Das exigências há pouco relacionadas, a única sob a óptica daSecretaria da Controladoria SECON (fls.98 - Anexo do processonº.02031/2006-6), como efetivamente não prevista na LDO do Estadodo Ceará, para 2005, diz respeito à estipulada no art.4º, §2º, inciso III,da LRF, há instantes reproduzida (Item2).

Relativamente à exigência descrita no item 1 ora reproduzido,o Relatório da Secretaria da Controladoria - SECON (fls.96- Anexo doprocesso nº.02031/2006-6), entende que essa condição...estáparcialmente atendida na LDO, no seu art.3º, I, onde é citado que dentro

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do programa devem existir instrumentos que indiquem a concretizaçãodos objetivos pretendidos, sendo mensurado por produtos, metas eindicadores estabelecidos no Plano Plurianual. Nota-se que ainda hácarência de menção na LDO dos aspectos relativos ao controle decustos mencionados na LRF.

Noutro ponto do relatório da SECON (fls.96 Anexo do processonº.02031/2006-6), há alusão também ao cumprimento parcial de umdos itens atrás arrolados (item 4), quando assevera que aquela condiçãoestaria ...razoavelmente atendida,...., tecendo em seguida consideraçõessobre a renúncia fiscal para concluir que...os procedimentos técnicos definanciamento de impostos, instituídos através do Fundo deDesenvolvimento Industrial FDI..’, não envolvem....renúncia de receitada parcela da arrecadação., concluindo o citado relatório que, Pela leiturado texto legal é possível observar que o posicionamento expresso naLDO é de que não houve renúncia de receita no período em análise,tendo em vista a mera continuação dos benefícios já existentes, nãocomprometendo as metas fiscais estabelecidas pelo Estado. (grifamos)

Finaliza o Relatório da SECON, no entanto, (fls.97- Anexo doprocesso nº.02031/2006-6) que Entretanto, conforme se depreende daLRF, qualquer benefício que corresponda a tratamento diferenciadocompreende renúncia de receita, e, desse modo, o procedimento adotadopelo Governo do Estado, embora não comprometa as metas fiscais,carece de informações relativas aos valores decorrentes dos benefíciosconcedidos, com reflexo no exercício, devendo, portanto, estaremdemonstrados em anexo específico.

As informações ora transcritas não estão condizentes com asprestadas pelo Exmo. Sr. Secretário da Fazenda que, por meio do Ofícionº449/06 (fls. 95/103 - processo principal nº02031/2006-6), encaminhoua esta Corte de Contas uma relação de benefícios fiscais concedidos peloEstado do Ceará, no exercício de 2005, espécies do gênero renúncia fiscal.

A matéria será tratada mais à frente, no item destinado àAdministração Direta, quando será abordado também o limite legal fixadopela Lei Estadual nº10.380/80, alusivo às despesas do Fundo deDesenvolvimento Industrial -FDI.

Quanto ao item 6, o controle interno, por meio de seu relatório(fls.98 Anexo do processo nº02031/2006-6), entendeu que o dispositivopertinente da LRF (art.5º, III) foi atendido integralmente, embora nãotenha ali mencionado a referida LDO a forma de utilização da reserva decontingência.

Portanto, não nos parece que a LDO para o exercício de 2005tenha contemplado as exigências previstas na LRF, catalogadas nositens 1 (normas sobre o controle de custos) e 4 (estimativa da renúnciade receitas) e 6 (forma de utilização da reserva de contingência).

Quanto à não-observância pela Lei Orçamentária Anual de 2005,no que toca às exigências constantes na Lei de Responsabilidade Fiscal,o relatório do Corpo Técnico desta Casa, assim as relacionou:

1 - Não contemplou medidas de compensação arenúncias de receita e aumento de despesas obrigatóriasde caráter continuado (art.165, §6º da CF e art.5º, II daLRF);

A não-observância mencionada no item 1 acima foi conseqüênciada não-previsão na LDO de um dispositivo análogo, tal como reconheceuo próprio controle interno em seu relatório (fls.99 Anexo do processonº02031/2006-6), Pelas razões já expostas no item II.2. b, não constana LOA documento dessa natureza.

3. Capítulo III Cumprimento dos Limites Constitucionais3.1 Dos InvestimentosO capítulo em epígrafe cuida da fixação de limites previstos

constitucionalmente (Constituição Federal e Estadual) a seremobservados pela Administração Pública, seja no plano federal, municipalou somente estadual.

Preliminarmente alude o relatório expedido pelo Corpo Técnicodesta Corte ao cumprimento do percentual previsto no §2º do art.205da Constituição Estadual que estipula que pelo menos 20% da arrecadaçãotributária do Estado deve ser despendida com investimentos.

O demonstrativo constante do citado relatório informa queforam aplicados 24,32% das receitas tributárias em investimentos.

Por sua vez, o caput do art.210 também da ConstituiçãoEstadual, restringindo a aplicação dos citados recursos em investimento,exige que 50% desse montante seja direcionado para o interior. Odemonstrativo do relatório do Corpo Técnico desta Casa, emconsonância com as conclusões do controle interno (fls.126/127 Anexodo Processo 02031/2006-6 Síntese do Balanço Geral 2005), informaque tal exigência foi cumprida, uma vez que 53,29% daquele montantefoi aplicado nos vários municípios do Estado, à exceção de Fortaleza.

3.2 Dos Gastos com SaúdeSegundo consta do multicitado relatório De acordo com o §2º

do art.198 da Constituição Federal, a União, os estados, o distrito Federal

e os municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos desaúde, recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados,no caso dos Estados e do Distrito Federal, com base no produto daarrecadação dos impostos a que se refere o art.155 e dos recursos de quetrata os arts.157 e 159, I, a e inciso II, deduzidas as parcelas que foremtransferidas aos municípios.

Por sua vez, o §3º do referido artigo prevê que LeiComplementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos,estabelecerá os percentuais de que trata o §2º do mesmo artigo, bemcomo as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas comsaúde nas esfera federal, estadual, distrital e municipal. Cabe ressaltarque referida lei ainda não foi editada até o presente momento.

Em seguida, o citado relatório detalha de forma minuciosa acomposição das receitas e despesas nas ações de saúde, demonstrandoque a Administração Pública Estadual cumpriu o percentual mínimo de12% do produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art.155 edos recursos de que tratam os arts.157 e 159, I, a, e inciso II daConstituição Federal, deduzidas as parcelas que forem transferidas aosrespectivos municípios e outras previstas nas tabelas padronizadas pelaSecretaria do Tesouro Nacional - STN.

Conclui, após as ressalvas ali expressas, que, mesmo....,excluindo-se os gastos com a função Gestão Ambiental (R$19.169.453,54) e osgastos com Juros e Amortização da Dívida (R$51.430.627,51), omontante aplicado em ações e serviços públicos de saúde totalizouR$535.616.654,82, representando 13,00% da receita líquida de impostose transferências, ficando, ainda, acima do limite constitucional, que é de12%.

3.3 Das Despesas com Manutenção e Desenvolvimento doEnsino

Disciplina o Texto Constitucional (art.212 da C.F) que opercentual mínimo para aplicação na manutenção e desenvolvimentodo ensino público é de 25% da receita líquida de impostos, inclusive astransferências da União.

Segundo o mencionado relatório, para o exercício de 2005, deacordo com os dados apurados pela SEFAZ, “...tem-se que o Estadogastou 27,38% com a manutenção e o desenvolvimento do ensino,apresentado no seguinte demonstrativo da aplicação desses recursos,”,conforme ali demonstrado.

3.4 Das Despesas com Fomento das Atividades de PesquisaCientífica e Tecnológica

Segundo a dicção do art.258 da Constituição Estadual, seráatribuída dotação mínima correspondente a dois por cento da receitatributária como renda para fomento das atividades de pesquisa científicae tecnológica, atualmente consignada à Fundação Cearense de Apoio aoDesenvolvimento Científico e Tecnológico FUNCAP.

O entendimento firmado pelo Corpo Instrutivo desta casa foidivergente do expendido pelo controle interno no que tange à apuraçãoda receita tributária, para efeito do cálculo da dotação mínima precitada.Mesmo assim, tanto o cálculo final do controle interno (0,74%) quantoo apurado pelo órgão de instrução desta Corte de Contas (0,97%) ficaramaquém do mínimo de 2% fixado constitucionalmente.

3.5 Das Despesas com Financiamento às Micro, Pequenas eMédias Empresas do Estado do Ceará FCE

Segundo consta do mencionado Relatório, ficou evidenciado peloControle Interno do Executivo (fls.131 Processo nº02031/2006-6 Síntesedo Balanço Geral 2005) que o Art.209 da Constituição Estadual estabeleceque o Estado destinará recursos para a constituição de fundo destinado àaplicação em programas de financiamento ao setor produtivo, ficandoassegurada a utilização de, no mínimo, 50% do volume aportado emfavor das micro, pequenas e médias empresas, sendo que 50% dos recursosdeverão ser aplicados no interior do Estado..

Lembrando a existência da Lei Complementar nº33, de 2/4/2003,que alterou a legislação existente (Lei Complementar nº5, de 30/12/96 eLei Complementar nº16, de 14/12/99) e estabeleceu novas regras para aoperacionalização do Fundo de Financiamento às Micro, Pequenas e MédiasEmpresas do Estado do Ceará FCE, a equipe técnica desta Corte de Contasdestacou:

Conforme ressaltado no retromencionado relatório do controleinterno, o orçamento atualizado do FCE, para o exercício de 2005, foide R$2.514.500,00, tendo sido executado o valor de R$423.192,00correspondendo a apenas 16,84% da previsão inicial. Foi informado,ainda que, de acordo com informação extraída do SIC por macrorregião,o valor foi aplicado na sua totalidade na Região Metropolitana deFortaleza, não atendendo, assim, ao mandamento constitucional de que,no mínimo, 50% deverão ser aplicados no interior do Estado.

Portanto, da mesma forma que no item anterior, não foicumprida a exigência constitucional em testilha.

4. Capítulo IV Administração DiretaO relatório do corpo instrutivo desta Casa traz considerações

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87DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

preliminares sobre o Orçamento Geral do Estado que estimou as receitasque compõem as Fontes do Tesouro em R$5.884.500.000,00) e deOutras Fontes em R$1.918.160.873,39, totalizando-as emR$7.802.660.873,39 e fixou as despesas destinadas à AdministraçãoDireta em R$6.774.824.738,29, já considerando as transferências àAdministração Indireta.

O levantamento efetuado nas peças componentes do Balançoapresentou uma fixação da receita da Administração Direta da ordem deR$7.336.478.161,16 e uma execução no montante de R$6.485.559.811,01,tendo as receitas correntes (principal componente da receita total)respondido por R$6.162.076.128,91 (execução).

Por sua vez, menciona o citado relatório que a Despesa autorizadada Administração Direta alcançou, no final do exercício de 2005, aquantia de R$7.461.776.960,17. Sua realização foi deR$6.266.118.418,17,...

Conforme figura no citado relatório, no capítulo atinente àAdministração Indireta, dos R$6.266.118.418,17 (despesa realizada daAdministração Direta) deve se deduzir as transferências para indireta noimporte de R$1.206.047.853,92, para, a partir desse resultado, somá-loao total da despesa da Administração Indireta, R$2.428.984.919,86,para se obter o total efetivo de despesa realizada pela AdministraçãoPública, qual seja, R$7.489.055.484,11.

Das receitas correntes, vale trazer à colação as receitastributárias, formada, segundo informações do Relatório,...por Impostos,Taxas e Contribuições de Melhoria, esta Receita figura como a maiorfonte de recursos existente no Estado. No exercício em apreço, atingiua cifra de R$3.443.819.645,34, participando o ICMS comR$3.097.416.553,66, ou seja, 89,94% de sua formação. Com relaçãoao exercício de 2004, a Receita Tributária apresentou um acréscimoreal de 0,75%..

Observa o relatório do Corpo Instrutivo que...em 2005 aarrecadação do ICMS foi superior à obtida em 2004. O crescimentonominal foi de 5,71%. Ressaltando, porém, que...em termos reais, houvedecréscimo do ICMS com relação a 2004 de 0,55%.

Na composição da receita tributária, vale mencionar a expressivaparticipação do ICMS, conforme menção acima, lembrando que parceladaquele montante (R$158.430.578,00) decorreu do incremento dealíquotas do ICMS, quando da instituição do Fundo Estadual de Combateà Pobreza FECOP, considerado na sua instituição como mera fonte dereceitas, ao contrário do entendimento da Comissão, conformeabordaremos em capítulo próprio (Capítulo IX).

A se conferir a mesma interpretação aos fundos estaduais decombate à pobreza, tal como está assentado no art.79 da ADCT daConstituição Federal para o Poder Executivo Federal, no sentido queteriam até 2010 para vigorar, o Estado do Ceará terá que buscar outrasfontes opcionais de recursos, para suprir esse eventual decesso naarrecadação estadual.

O relatório do corpo instrutivo desta Casa apresentou umatabela demostrando a influência do FECOP na arrecadação estadual.

Alude-se a seguir, no citado relatório, ao saldo final das dotaçõesque, com os créditos adicionais e anulações, alçou ao importe deR$7.461.776.960,17.

Toda a execução orçamentária, sob a perspectiva das receitas(crescimento nominal e real) e despesas (por categoria econômica,autorizada e realizada por órgãos), afetas à Administração Direta, foiminudentemente tratada, sob os aspectos qualitativo e quantitativo.Foram examinados ainda os demonstrativos contábeis pertinentes(Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial, Contas deCompensação e Demonstração das Variações Patrimoniais).

Da análise ali expendida, merecem inicialmente relevo doispontos que reputamos relevantes: o primeiro diz respeito à Receita daDívida Ativa. Segundo consta do referido relatório, a Receita da DívidaAtiva totalizou R$23.569.724,23 no exercício de 2005, correspondendoà diminuta fração de 0,82% do estoque da dívida final do exercício de2004 no valor de R$2.881.593.183,35.

Agregou-se, porém, ao referido saldo o elevado importe deR$662.634.437,30, correspondente a inscrições na referida conta noexercício de 2005, ou seja, 23% do saldo final de 2004, passando omontante da Dívida Ativa para a expressiva quantia deR$3.489.109.866,19; ou seja, mesmo considerando a não-atualizaçãomonetária do valor inscrito na Dívida Ativa do Estado em 2005, estarepresenta mais de 55% de toda a despesa realizada pela Administraçãodireta no referido exercício. É preciso estar também atento para oprazo prescricional de 05 anos, já que a inscrição do crédito tributário naDívida Ativa apenas suspende o referido prazo por 180 dias, nos termosdo §3º do art.2º da Lei Federal nº6.830/80 (Lei de Execuções Fiscais).

Figura também no relatório, expedido pelo Corpo Instrutivodesta Corte de Contas, a informação de que os dados alusivos à recuperaçãoda dívida ativa apresentada pelo Executivo não se afinam com os dados

extraídos dos demonstrativos contábeis constantes do Balanço Geral(Administração Direta). Vejamos as transcrições pertinentes:

Cabe ressaltar que os valores informados nas justificativasapresentadas pela SEFAZ, aqui transcritas, relativos à recuperação decréditos da Dívida Ativa no exercício de 2005, por intermédio dasmedidas de cobrança desenvolvidas pela SEFAZ, no valor deR$24.936.606,32, e pela execução fiscal, por meio da PGE, naimportância de R$8.935.362,64, totalizando R$33.871.968,96, nãoconferem com os valores da arrecadação da Dívida Ativa no exercícioem apreço, constantes do Balanço Geral do Estado, que importou emR$23.569.724,23, representando uma diferença de R$10.302.244,73.

O segundo ponto diz respeito à renúncia de receitas, jámencionado no capítulo alusivo à análise do PPA, LDO, LOA e LRF.

A renúncia de receitas, segundo consta do aludidorelatório...constitui gasto ou assistência financeira indireta do Governo,com a particularidade de ter sido realizada via redução da carga tributária.A Constituição Federal, embora não fazendo remissão explícita àexpressão renúncia de receitas, no capítulo dedicado ao SistemaTributário Nacional, estabeleceu no seu art.150, parágrafo sexto, quequalquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão decrédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas oucontribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal,estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acimaenumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição.

Na linha de desdobramento das renúncias de receitas, estão osincentivos fiscais, concedidos por diversas leis. Primeiramente, merecedestaque a legislação atinente ao Fundo de Desenvolvimento IndustrialFDI, cujos recursos são destinados ao incentivo das empresas ecooperativas, de natureza industrial, para a sua implantação,funcionamento, recuperação ou diversificação, relocalização,modernização e ampliação. No exercício de 2005, os benefícios doFundo foram concedidos nos termos da Lei 13.377/2003 e DecretoEstadual nº27.040/2003.

Conforme consta do citado relatório, Os recursos orçamentáriose financeiros aplicados diretamente pelo Fundo de DesenvolvimentoIndustrial - FDI no exercício de 2005 foram de R$83.842.326,63.Somados aos incentivos fiscais concedidos sob a forma de dilação doprazo de pagamento, no importe de R$423.151.370,20, atingiram omontante de R$506.993.696,83.

Consoante figura no relatório da equipe desta Corte de Contas,as despesas carreadas com recursos do referido Fundo não poderiamexceder a 10% da receita obtida com o ICMS, nos termos do art.4º, I daLei 10.367/79, modificada pela lei 10.380/80, verbis:

Art.4º São recursos do Fundo deDesenvolvimento Industrial doCeará FDI;I os de origem orçamentária, até omontante de dez por cento (10%)da receita do ICM, segundo aspossibilidades do tesouro Estadual;

Para o cálculo do citado limite, a equipe técnica vislumbroumais de uma equação, a exemplo do que aconteceu noutros exercícios,tendo em conta o que se considerou para efeito de despesas do referidoFundo, tomando por base, em todos os casos, para a receita do ICMS omontante de R$3.138.951.208,66 (denominador da equação).

Por meio de três fórmulas apresentadas, foram apurados ospercentuais de 2,67%, 14,05% e 7,78%.

Na primeira hipótese, restaram tomadas como despesas do FDIsomente aquelas que foram por este efetivamente empenhadas, no caso,R$83.842.326,63; na segunda hipótese, foram havidas, como despesasdo Fundo, além da quantia antes referida, o montante que deixou deingressar nos cofres públicos, por conta de dilação de prazo deferida nosempréstimos concedidos pelo FDI, no caso R$423.151.370,20(adicionado, portanto, ao importe de R$83.842.326,63), além da deduçãodo montante de R$65.990.834,74, como retorno, pelas empresas, dosbenefícios que lhes foram conferidos pela aplicação dos recursos do FDI.Por derradeira hipótese, toda a operação desenvolvida para a segunda,mais a dedução do montante de R$196.806.531,42, alusivo ao ICMSrecolhido por empresas incentivadas.

Aplicando-se as três formulas acima, obtêm-se os percentuaisrespectivos acima mencionados.

O relatório do controle interno (fls 127, Processo nº02031/2006-6 -Síntese do Balanço Geral do Estado), optando pela primeira metodologiade cálculo, afirma que o limite legal de 2% da receita do ICMS do Estadofoi cumprido, uma vez que considerou como dispêndios efetivos do FDIo importe de R$83.842.326,63, ou seja, as despesas efetivamenterealizadas, empenhadas pelo citado Fundo.

Com efeito, a metodologia que nos parece mais adequada àespécie é a primeira, uma vez que o dispositivo pertinente estabelece de

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forma cristalina que uma das fontes de recursos do FDI tem naturezaorçamentária, ou seja, uma das fontes de receitas do FDI (parâmetropara sua previsão) terá como limite máximo 10% da receita do ICM,hoje, ICMS. Conseqüentemente, pelo princípio do equilíbrioorçamentário, a despesa fixada terá como limite máximo essa receitaorçamentária prevista.

Logo, a despesa realizada (empenhada) não poderá superar aque foi fixada, até porque admitir de outra forma representaria violaçãoao disposto no art.167, II, da Constituição Federal que veda a realizaçãode despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditosorçamentários ou adicionais.

Portanto, somente pode ser considerada despesa do Fundo a quefoi efetivamente empenhada (com emissão de nota de empenho) peloFDI, que na espécie alcançou o importe de R$83.842.326,63.

As outras duas metodologias que levam em consideração osimportes de R$423.151.370,20 (montante que deixou de ingressar noscofres públicos, por conta de dilação de prazo concedida nos empréstimosdo FDI) e R$65.990.834,74, como retorno da aplicação dos recursos doFDI, bem como os R$196.806.531,42, relativos a ICMS recolhidospelas empresas incentivadas (3ª hipótese), não representam desembolsoefetivo (despesa realizada) pelo citado Fundo, mas valores que deixaramde ingressar em face da política de incentivo adotada pelo FDI(R$423.151.370,20) e em relação aos últimos dois valores, receitas dopróprio Fundo.

Na segunda e terceira hipóteses, os valores correspondentes aoretorno de aplicação de recursos do FDI e o importe correspondente aoICMS recolhido pelas empresas incentivadas significam, em verdade,receitas que não se realizaram e não despesas orçamentárias.Com efeito, valores que deixam de ingressar nos cofres públicos porconta de política de incentivos fiscais são o principal efeito por estasdesejado e em razão de sua natureza não podem ser considerados despesasorçamentárias.

A doutrina americana cognomina esse montante renunciado detax expenditure (gasto tributário) como uma despesa governamentalindireta efetuada pelo sistema tributário com o mesmo efeito do gastotradicional, alocado a uma função orçamentária, como é o caso dosR$R$83.842.326,63, que estão diretamente afetados ao orçamento doFDI, ou seja, os efeitos produzidos pelos dois tipos de despesas são osmesmos, mas estas têm natureza diferentes.

Na lição de Valdecir Pascoal, ex-auditor substituto de conselheiroe hoje conselheiro do Tribunal de Contas de Pernambuco, em sua ObraDireito Financeiro e Controle Externo, 3ª ed., 2003, pag. 110, citandoRicardo Lobo Torres, assim se manifesta sobre o tema:

A expressão “ renúncia de receita“, equivalente a “gasto tributário“ (tax expenditure), entrou na linguagemorçamentária americana nas últimas décadas e adquiriudimensão universal pelos trabalhos de Surrey. Gastostributários ou renúncia de receitas são os mecanismosfinanceiros empregados na vertente da receita pública(isenção fiscal, redução de base de cálculo ou de alíquotade imposto, depreciações para efeito do IR etc.) queproduzem os mesmos resultados econômicos da despesapública (subvenções, subsídios, restituições de impostosetc. (Destacamos)

Embora atualmente (2006) a fórmula de fixação do limite dadotação orçamentária consignada ao FDI já esteja superada, em face danova redação imprimida ao retrotranscrito dispositivo pelo art.1º daLei Estadual nº13.755, de 12.04.2006, o qual passou a estabelecer que osgastos do FDI com recursos de origem orçamentária serão fixadossegundo as possibilidades do Tesouro Estadual, não, portanto, estandomais sujeitos ao limite de 10% do ICMS, entendemos que, para o exercíciode 2005, embora não seja esta a seara mais adequada para tratar dapresente matéria, o teto legal ora mencionado foi atendido pelo gestordo FDI.

Dentro dessa linha de raciocínio e levando em conta asinformações apresentadas pelo Ilmo. Sr. Secretário da Fazenda, Dr. JoséMaria Martins Mendes, por meio do Ofício nº449/06, fls. 95 VolumePrincipal, que cientificou esta Corte de Contas de uma série de benefíciosfiscais concedidos pelo Estado do Ceará em 2005, é de se concluir que ocontrole interno do Executivo, ao examinar no capítulo alusivo aocumprimento pela LDO, quanto ao demonstrativo de estimativa ecompensação de renúncia de receita, exigido pela LRF, não considerouos demais benefícios fiscais em sua análise, porquanto somente fezmenção à renúncia fiscal pertinente ao FDI, a despeito de o anexo daLDO fazer menção ao fato de que o Governo Estadual possui....programade atração de investimentos para o setor industrial, utilizando-se paratanto de outros procedimentos técnicos de financiamentos deimpostos....

Logo, reitera-se a não-observância pela LDO do requisito

exigido pela LRF (art.4º,§2º, V), quanto à estimativa e compensação derenúncia de receitas.

É fundamental, pois, que os gastos tributários também estejamsujeitos a avaliação, quantificação e controle, para assegurar atransparência na gestão dos recursos públicos, de modo a permitir melhoravaliação da política de incentivo fiscal adotada pelo Estado do Ceará eos resultados por este alcançados.

Para finalizar o presente tópico, o relatório do Corpo Instrutivo,após relacionar diplomas legais concessivos de benefícios fiscais noexercício de 2005, informados pelo Sr. Secretário da Fazenda, conformemenção anterior, concluiu que... não constou das informações prestadasno aludido Ofício a estimativa dos montantes da receita renunciada comos benefícios fiscais em destaque. Igualmente não constaram informaçõesacerca dos benefícios fiscais concedidos pela Lei nº13.688, de 08 denovembro de 2005, que dispensa o pagamento de juros e multas nospercentuais definidos na mencionada Lei. Referidas informações sãonecessárias haja vista o mandamento legal constante do art.4º, §2º,inciso V da Lei de Responsabilidade Fiscal, o qual exige que a estimativada renúncia da receita seja apresentada no anexo de metas fiscais constanteda LDO.

Quanto à análise da evolução do Ativo Real Líquido (AtivoFinanceiro+Ativo Permanente) (Passivo Financeiro + PassivoPermanente), que saltou, em termos nominais, de R$753.413 mil para2.166 milhões, menciona o citado relatório que este incremento decorreubasicamente do...aumento da Dívida Ativa (R$607.516.682,84), dasincorporações de Bens Móveis e Imóveis (R$133.615.495,63), bemcomo da redução dos Restos a Pagar (R$120.456.916,51), e da DívidaFundada (R$288.967.208,29), conforme dados extraídos do SIC SistemaIntegrado de Contabilidade.

Vale também destacar os lançamentos a título de correçãorealizados pela Administração Direta (SETE, SRH, SDE, SEAD, DPGE,TJ, GG, SDLR e SEFAZ), quando foram provocados por esta Corte deContas para proceder a ajustes contábeis nas contas de Bens Móveis eImóveis, tal como ressaltado no relatório do Corpo Instrutivo destaCasa.

Por último, merecem relevo algumas observações relativas àdivida fundada interna e externa, constantes do Passivo Permanente daAdministração Direta. Conforme se percebe do relatório da lavra daequipe técnica desta Corte de Contas, confrontando-se os exercícios de2004 e 2005, verifica-se que tanto a dívida fundada interna quanto aexterna apresentaram decréscimos em seus valores.

A primeira (dívida interna), na modalidade por contratos,apresentou um decréscimo da ordem de 9%, ao passo que a originada deprecatórios foi incrementada em 36,55%. O único dos credores internosque teve aumentado o seu crédito em relação ao Estado do Ceará foi aCaixa Econômica Federal (+ 2,03%). Os demais (Banco do Brasil, Bancodo Nordeste do Brasil, Tesouro Nacional e Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico e Social BNDES) tiveram seus respectivoscréditos diminuídos.

Já a segunda (dívida externa), na espécie única por contratos,teve um decréscimo de 5,66%, tendo sido liquidado o empréstimo emnome de MLW INTERMED, já que seu saldo em 2004, de R$763.616,89,não mais existia no final de 2005.

Ressalta, ainda, o mencionado relatório que As despesasrealizadas com os encargos (R$257.697.087,59) e as amortizações(R$419.761.011,55) da dívida interna e externa, no exercício sob análise,alcançaram o montante de R$677.458.099,14, correspondendo a 10,81%da despesa realizada pela Administração Direta (R$6.266.118.418,17).Tal valor, dentre as funções prioritárias do Governo, só não supera asrealizadas com a Previdência Social, Educação e Encargos Especiais,...,conforme demonstrou-se em tabela em que figuram as funções de governocom as respectivas despesas executadas.

Em item que cuidou do Comprometimento com Amortização eEncargos da Dívida Consolidada”, após transcrever o trecho pertinenteda Resolução nº43 do Senado Federal, conclui que...os dispêndios comamortização e encargos da dívida interna e externa do Estado, durante oexercício de 2005, totalizaram R$677.458.099,14, representando umpercentual de 12,77% da Receita Corrente Líquida (R$5.304.380.355),superior ao limite fixado pelo Senado Federal.

5. Capítulo V Administração Indireta5.1 Autarquias, fundações, empresas estatais dependentes efundosO perfil adotado na análise dos demonstrativos contábeis da

Administração Indireta, envolvendo as autarquias, fundações, empresasestatais dependentes e fundos, seguiu a mesma metodologia adotada noexame da Administração Direta.

Importante é mencionar que o total de realização da despesa daAdministração Indireta foi alçada ao importe de R$2.428.984.919,86,

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conforme consta do citado relatório. Somado ao valor realizado daAdministração Direta, qual seja, R$6.266.118.418,17, deduzido dastransferências para indireta no importe de R$1.206.047.853,92, tem-se o total de R$7.489.055.484,11 (mesmo valor base do montante dedespesas empenhadas, mencionado no capítulo VI adiante que trata dasLicitações), correspondente ao realizado pela Administração Direta eIndireta.

É oportuno lembrar, mais uma vez, que o Fundo Estadual deCombate à Pobreza FECOP não se encontra arrolado dentre os fundosconstantes do presente capítulo, uma vez que é considerado desde a suainstituição mera fonte de receitas, destituído de natureza contábil, adespeito das ponderações expendidas na presente síntese, em capítulopróprio (Capítulo IX).

O relatório técnico, após elaborar quadro demonstrativo dasdotações iniciais e respectivos créditos adicionais de cada um dos entesque compõem a Administração Indireta, passou à analise dos BalançosGerais consolidados (Orçamentário, Financeiro, Patrimonial eDemonstração das Variações Patrimoniais), ressaltando os valores dasrespectivas categorias econômicas de receitas e despesas.

Cabe destacar o fato de que a evolução do Ativo Real Líquido(Ativo Financeiro+Ativo Permanente) (Passivo Financeiro + PassivoPermanente), que passou, em termos nominais, de R$415.742 mil paraR$534.356 mil, mencionando o citado relatório que este incrementodecorreu basicamente do...aumento das incorporações de Bens Móveis eImóveis (R$19.044.171,63), bem como da redução dos Restos a Pagar(R$71.972.454,16), conforme dados extraídos do SIC Sistema Integradode Contabilidade..

Relativamente ao saldo da conta Dívida Ativa inscrita em 2004,integrante do Ativo Permanente (créditos), observamos que, seu saldopermaneceu exatamente no mesmo importe, ou seja, R$176.576.533,77,todo em favor do Instituto de Previdência do Estado do Ceará - IPEC.Não houve novas inscrições, mas, em contrapartida, também não houvenenhuma recuperação do que estava inscrito.

O outro ponto objeto de destaque pelo órgão instrutivo refere-se à subconta “DEVEDORES POR EMPRÉSTIMO”, integrante tambémdo Ativo Permanente, da conta Créditos, cujo saldo em 2004 alçava aoimporte de R$37.373.316,99 e que em 2005 diminuiu paraR$4.125.340,03, reduzindo-se assim em R$33.247.976,96.

A explicação encontrada pelo órgão instrutivo para justificartal decréscimo, já que nem a Síntese do Relatório do Balanço do Estadonem o Relatório do Controle Interno a isto fizeram menção, foi a de queisso teria ocorrido..., principalmente, pela baixa de recursos emprestadospelo Fundo de Desenvolvimento Urbano do Estado do Ceará FDU,extinto pela Lei Complementar nº52/2004, repassados ao TesouroEstadual, no valor de R$33.252.640,67, conforme Guia de Lançamentonº5, datada de 30.12.2005.

Com efeito, examinando o quadro demonstrativo constante dorelatório da equipe desta Corte de Contas, verifica-se que o saldo daconta DEVEDORES POR EMPRÉSTIMOS, na subconta FDU, em 2004,era de R$33.252.640,67 e, no final de 2005, esse saldo não mais existia,sugerindo que todos os empréstimos concedidos pelo referido Fundohaviam sido liquidados ao longo de 2005. O exame mais acurado daConta de Gestão do exercício de 2005 do FDU poderá afirmar comprecisão se o importe de R$33.252.640,67 foi efetivamente contabilizadotal como afirmado.

Para finalizar o tópico alusivo ao Ativo Permanente daAdministração Indireta, vale transcrever trecho pertinente do citadorelatório da equipe desta Corte de Contas:

Vale salientar que as empresas públicas dependentes (COHAB,ETICE e EMATERCE), a despeito de estarem compelidas a registrarsuas operações sob o regime da Lei Federal nº6.404/76, executamparalelamente suas despesas no Sistema Integrado de Contabilidade -SIC, sujeito aos ditames da Lei Federal nº4320/64, motivo pelo qualforam excluídos os valores de R$115.122,85 e R$15.632,30,respectivamente, das contas de Bens Móveis e Almoxarifados, com ofito de evitar duplicidade destes nos seus respectivos demonstrativoscontábeis, resultando assim o saldo de R$389.589.870,28 no AtivoPermanente da Administração Indireta.

Por meio da análise doDemonstrativo da ConsolidaçãoContábil, extraído do SIC, comrelação ao Ativo Permanente daAdministração Indireta no exercíciode 2005, foi observado que nãoforam providenciadas nem asdepreciações a exemplo deexercícios anteriores, nem areavaliação dos bens do Estado.”(Realçamos)

É importante registrar que o Passivo Permanente teve seu saldoliquidado, significando dizer que foi saldada no exercício de 2005 aDívida Fundada Interna ao longo do exercício de 2005, cujo saldo em2004 importava em R$1.219.563,81.

Quanto às Receitas e Despesas do Sistema Único de PrevidênciaSocial dos Servidores Públicos Civis e Militares, dos Agentes Públicos edos membros de Poder do Estado do Ceará - SUPSEC, o citado Relatórioocupou-se em demonstrar a composição de suas receitas, totalizada emR$918.442.904,98, considerando que R$375.512.892,30 foramoriginados de transferências do Tesouro para cobrir o deficit, evidenciandoque o sistema não vislumbra auto-suficiência.

Do quadro demonstrativo da composição das despesas doSUPSEC, verifica-se que o Poder Legislativo é o que mais depende derecursos transferidos do Tesouro (76,81%), seguido do Executivo(41,95%) e Judiciário (33,96%).

Em tabela, constante do citado relatório técnico, há um cotejoentre as receitas oriundas de contribuição do servidor e aquelas decorrentesde obrigação patronal com as despesas que foram financiadas com ascitadas fontes de recursos, denotando que houve diferença a maior entreaquelas (receitas) e os dispêndios pertinentes em R$37.696.524,02, oque, em princípio, não deveria ter ocorrido, já que todas as receitasoriundas de contribuições deveriam necessariamente financiar aintegralidade dos benefícios (aposentadorias, pensões) e só aí, então, senão fossem suficientes, o Tesouro as complementaria.

Ressalta o citado Relatório, para finalizar o presente tópico,que o valor da contribuição patronal não excedeu a proporção de 2 para1 fixada pelo art.3º da Lei Complementar Estadual nº12, de 23.06.99,ficando situado em 1,8 vez da contribuição do servidor, conforme valoresali expendidos.

Quanto ao item que trata das despesas com profissionais domagistério por conta do FUNDEF, o órgão instrutivo ressaltou que opercentual exigido pela Lei Federal nº9.424/96, de que, no mínimo,60% dos recursos do citado Fundo teriam de ser carreados para opagamento da remuneração de profissionais do magistério em efetivoexercício na Educação Fundamental, foi cumprido, uma vez que taisdispêndios atingiram o importe de R$122.151.781,41, correspondentesa 75,79% das receitas a ele destinadas.

Menciona o citado relatório que...no cálculo efetuado peloControle Interno, item IV.1.3.2, não foram incluídos no montante dareceita do FUNDEF, para efeito de apuração do limite em destaque, osrecursos obtidos pelo Fundo com aplicações financeiras dos recursos noimporte de R$141.370,63. Em face disto, o percentual apurado peloControle Interno difere do apurado por esta Comissão. O percentualapurado pelo Controle Interno foi de 75,89%.

Com efeito, o referido importe (receitas de aplicaçõesfinanceiras), não considerado no cálculo do citado limite, altera muitopouco o percentual encontrado, não afetando assim o cumprimento dolimite legal exigido em lei.

5.2 Empresas Públicas e Sociedades de Economia MistaNo tópico presente foi realizado um exame das estatais que

integram a Administração Pública Estadual. Ao todo, 02 (duas) empresaspúblicas e 08 (oito) sociedades de economia mista. Vale salientarinicialmente que as chamadas estatais dependentes, no conceito imprimidopela Lei de Responsabilidade Fiscal, além de terem realizada sua contabilidadeno Sistema Integrado de Contabilidade, procederam também aos seusregistros contábeis em obediência à Lei Federal nº6.404/76 (Lei das S/A).Tal ocorreu com a COHAB, ETICE e EMATERCE.

Por essa razão, tal como está ressaltado no relatório da equipedesta Corte de Contas que...foram excluídos das contas de Bens Móveise Almoxarifados, os valores de R$115.122,85 e R$15.532,30,respectivamente, ficando o montante de R$389.589.870,28 no AtivoPermanente da Administração Indireta, com o fito de evitar suaduplicidade nos seus respectivos demonstrativos contábeis.

A seguir, foi analisado de forma consolidada o BalançoPatrimonial de todas as empresas estatais, para em seguida se procedera um exame individualizado dos respetivos demonstrativos contábeis,quais sejam, o Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado doExercício, Demonstração das Origens e Aplicação de Recursos, além dasrespectivas notas explicativas.

Da análise consolidada, destaca-se essencialmente queA COHAB em liquidação - e a EMATERCE têm obrigações

(passivo) superiores aos seus bens e direitos (ativo), estando, assim, emsituação líquida negativa de R$143.189 e R$45.782 mil,respectivamente.., que a: A CAGECE, com R$930.996 mil, é a empresaque apresenta maior patrimônio líquido, representando, sozinha 67%do patrimônio líquido total do grupo empresarial do Estado.

Em seguida, demonstra-se por meio de gráfico que A CAGECEe o METROFOR, em 2005, continuaram sendo as empresas com omaior percentual de participação em relação ao ativo total, ou seja,

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50% e 20% respectivamente. Já a CEGÁS caiu dois pontos percentuais.As demais entidades permaneceram com o mesmo percentual derepresentação no ativo total que haviam apresentado em 2004.

Analisando a seguir a capacidade de pagamento, constata ocitado relatório que: ..a capacidade de pagamento de curto prazo dogrupo empresarial do Estado continua favorável e com acréscimos, de1,33 em 2003 e 1,35 em 2004, para 1,53 em 2005. Com relação àcapacidade de pagamento das dívidas de longo prazo, indicada peloíndice de liquidez geral, no exercício de 2005, esta continua abaixo de1,00, ou seja, 0,80, significando que, para cada R$1 real de obrigação delongo prazo, o grupo empresarial dispõe de apenas R$0,80 centavospara pagá-las.

Procedeu-se, ainda, a uma análise individualizada de cada umdos balanços patrimoniais, alusivos a cada uma das estatais, tomando-secomo parâmetros índices econômico-financeiros, tais como liquidezcorrente, liquidez geral, participação de capital de terceiros e grau deimobilização do patrimônio líquido.

Observou-se assim que a CAGECE: Em relação a 2003, opatrimônio total foi acrescido de 14% (quatorze por cento). Já emrelação a 2004, o acréscimo foi de apenas 2% (dois por cento).Destacamos, neste passo, o fato de que, apesar de ter ocorrido umpequeno decréscimo (1%) no Patrimônio Líquido da Entidade, de ummodo geral, as variações, em relação ao exercício anterior, foramfavoráveis, uma vez que só teve variação negativa, além da conta jácitada, o Ativo Permanente em 3%. As demais contas variarampositivamente, e as mais significativas ocorreram no Ativo Circulantee Realizável a Longo Prazo, de 19% e 31%, respectivamente.

Quanto à liquidez, no curto prazo, a CAGECE continua com asua capacidade de pagamento numa situação favorável, haja vista que oíndice de liquidez corrente obteve ligeira melhora, passando de 1,49 em2004 para 1,74 em 2005. Isto significa que para cada R$1,00 de obrigaçãovincenda no próximo exercício a Empresa dispõe de R$1,74 para pagá-la. Já o índice de liquidez geral (0,38 em 2003, 0,61 em 2004 e 0,70 em2005), apesar de estar crescendo ano a ano, mostra que a Empresa aindatem dificuldades em saldar suas dívidas de longo prazo.

A empresa aumentou a dependência dos capitais alheios, comum percentual de 27% em 2004 para 28% em 2005. Em 2003 talpercentual foi na ordem de 35%.

O índice de imobilização do capital próprio mostra quepermanece grande concentração de capitais no Ativo Permanente, jáque, além do total do Patrimônio Líquido, mais 12% dos recursos deterceiros são aplicados neste subgrupo.

Em síntese, os dados mostram que, embora a situação financeirade longo prazo ainda esteja comprometida, exigindo adequadoplanejamento de fluxo de caixa de modo a não comprometer odesempenho de exercícios futuros, no exercício de 2005, a Empresaobteve melhoras nos seus indicadores.

Quanto ao METROFOR, concluiu-se que o grupo no ativo quetem maior participação percentual é o permanente, com 99% em 2005,o que se justifica pela natureza operacional da Companhia.

A capacidade de pagamento de dívidas de curto prazo índice deliquidez corrente teve um decréscimo de 1,61 em 2004 para 0,74 em2005, mostrando que a Empresa não dispõe de recursos suficientes paracumprir suas obrigações de curto prazo.

Da mesma forma, a situação financeira no longo prazo decresceuem relação ao ano anterior. O índice de liquidez geral em 2004 foi de1,85, já em 2005 foi de 0,84, concluindo-se que a Entidade não possuirecursos para pagar suas dívidas nem de curto nem de longo prazo.

Em 2005, a dependência de capitais de terceiros teve um pequenoacréscimo, apresentando um índice de 2%, quando em 2004 havia sidode 1%. Este índice procura identificar a proporção do Ativo Totalfinanciada pelos recursos provenientes de terceiros; dessa forma, quantomenor (próximo a zero), melhor a situação da Empresa.

Em suma, a Empresa está com um baixo grau de endividamentogeral, mas a liquidez tanto no curto como no longo prazo, não ésatisfatória.

Em relação à COHAB, assinala o relatório que O PatrimônioTotal da COHAB foi reduzido em 6% em relação a 2004. O PatrimônioLíquido continuou negativo, situação verificada desde 1999, e mostraque, mesmo a Empresa realizando todo o seu ativo, ainda assim, nãoterá recursos suficientes para pagar as suas obrigações.

A capacidade de pagamento de dívidas de curto prazo daEmpresa, refletida pelo índice de liquidez corrente, aumentou um poucoem relação ao exercício de 2004, de 0,43 em 2003 e 0,39 em 2004 para0,51 em 2005. Estes números mostram, ainda, uma situação financeiradesconfortável, já que para cada R$1 real de dívidas de curto prazo, aempresa dispõe somente de R$0,51 de bens e direitos para pagar.

Em termos de longo prazo, o índice de liquidez geral observadoteve um pequeno decréscimo, de 0,76 em 2004 para 0,74 em 2005, o

que indica que a Empresa dispõe, para cada real de dívidas totais comterceiros, de apenas R$0,74, para pagar; ou seja, continua incapaz decumprir com suas obrigações de longo prazo.”

No que tange à CEGAS: “... observamos que no Ativo o grupocom maior concentração de capitais é o circulante, com 91%. NoPassivo, o circulante é também o que tem a maior participação percentual,com 71%.

O índice de liquidez corrente que nos dois últimos exercícioshavia sido de 1,17 em 2003 e 1,16 em 2004, em 2005 teve um pequenoacréscimo para 1,29 que, ainda, é favorável, da mesma forma que acresceuo índice de liquidez geral de 1,07 em 2004 para 1,18, em 2005.

O grau de endividamento da CEGÁS de 0,83 em 2003 e 0,85 em2004, diminuiu para 0,77, mostrando que a dependência do capital deterceiros decresceu.

Relativamente à COGERH... verificamos que o grupo do ativoque tem maior participação percentual continua sendo o permanente,com 78% em 2003, 66% em 2004 e 64% em 2005.

O índice de liquidez corrente, que indica a capacidade da Empresade pagar as suas dívidas de curto prazo, decaiu em relação ao ano anteriorde 6,30 em 2004, para 4,67 em 2005, mas continua satisfatória,indicando que para cada real devido a entidade dispõe de R$4,67.

Quanto à liquidez geral, houve pequeno decréscimo, passandode 5,84 em 2004 para 4,19 em 2005.

Em 2005, o percentual do ativo total financiado por capital deterceiros da COGERH foi 0,08, revelando baixo endividamento daEmpresa.

De modo geral, os indicadores revelam que a Empresa está comótima capacidade financeira, no entanto tem-se a destacar que encontraem tramitação o Processo nº01069/2005-8-TC, que trata de um inquéritoadministrativo, instaurado pela Portaria/COGERH nº115, de 15/12/2004,com o objetivo de apurar irregularidades na abertura e movimentação decontas bancárias daquela Entidade, no qual, de acordo com o relatóriopreliminar da Comissão de Sindicância, até a data de 11 de fevereiro de2005, havia sido apurado um prejuízo no montante de R$598.211,93(quinhentos e noventa e oito mil, duzentos e onze reais e noventa e trêscentavos) e, como não foi concluído, ainda, tal processo, não se podeassegurar que referido prejuízo não irá repercutir na capacidade financeirada Companhia no exercício em análise.

Com relação à CODECE, a despeito de sua extinção já ter sidoautorizada pela Lei Estadual nº12.782/97, até a presente data não foideflagrado o seu processo de extinção.

A seu respeito, figura no citado relatório que O Patrimônio Totalda CODECE foi diminuído em 1% em relação ao exercício de 2004.

A participação de capitais de terceiros no patrimônio daCODECE teve um pequeno decréscimo em 2005, passando de 68% em2004, para 66% em 2005, valendo destacar que esse índice revela altadependência de capitais alheios e, se fosse igual a 100%, a Empresaestaria operando em estado de pré-insolvência.

O índice de liquidez corrente de 4,05 aumentou em relação aosanos anteriores (2004 e 2003) que havia sido de 3,14 e 3,16,respectivamente. Em relação à liquidez geral, o índice aumentou de 1,37para 1,40. Tais índices mostram que tanto a capacidade de pagamentode curto como a de longo prazo são satisfatórias.

Mencionado relatório alude em seguida a uma análise consolidadadas Demonstrações do Resultado do Exercício, enfatizando que Em2005, a receita operacional decresceu em 10% em relação a 2004.

O resultado operacional líquido, que foi positivo, cresceu 73%em relação a 2004, passando de um lucro de R$21.059, para R$36.501mil, em 2005.

De acordo com o demonstrativo seguinte, as entidadesresponsáveis por esse aumento do resultado operacional líquido foram aCAGECE, CEGÁS, CEASA e COGERH, que obtiveram resultado positivono ano de 2005, sendo os mais representativos o da CAGECE, deR$57.514 mil, e o da CEGÁS, de R$11.644 mil. As demais empresastiveram prejuízo, sendo o da COHAB o mais expressivo, de R$23.559mil. Ressaltamos que a EMATERCE, a CODECE e a COHAB registraramprejuízo ao longo dos três últimos anos utilizados na análise, 2003,2004 e 2005. Já a COGERH, que havia apresentado prejuízo em 2003,em 2004 teve um resultado positivo de R$826 mil e em 2005 de R$787.

Expõe a seguir quadro analítico em que evidencia a situaçãoindividualizada das demonstrações do resultado do exercício de cada umadas estatais.

Tece comentários sobre a “ Taxas de Retorno sobre oInvestimento Total “ que mede o poder de ganho da empresa, ou seja,indica o quanto a empresa obteve de rendimento para cada R$100,00investidos, (R$100,00 x Y%), evidenciando que... exercício de 2005 aCEGÁS, com uma taxa de retorno de 5%, foi a empresa que obtevemelhor rentabilidade. E que A CEASA com 4,0% e a CAGECE com3,0% também mostraram boa rentabilidade, enquanto que a COGERH

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teve 1% e as demais empresas apresentaram taxa de retorno negativa.Quanto ao Demonstrativo alusivo às Origens e Aplicações de

Recursos, registra o citado relatório que Essa demonstração tem porobjetivo apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativasàs operações de financiamento e investimento das entidades durante oexercício, e evidenciar as alterações na posição financeira dessas entidades.

Os financiamentos estão representados pelas ORIGENS DERECURSOS, e os investimentos pelas APLICAÇÕES DE RECURSOS,sendo que o significado de recursos não é simplesmente o de dinheiro oude disponibilidades, pois, abrange um conceito mais amplo; representacapital de giro líquido que, na denominação dada pela Lei nº6.404/76, éCapital Circulante Líquido.

E conclui Examinando os quadros anteriores, observamos que,do total das origens de recursos, no valor de R$265.212 mil, a CAGECE,seguida da COHAB e do METROFOR, foram as empresas que obtiverammaior volume de recursos, sendo que a CAGECE, que tem a maiorparticipação, obteve R$144.628 mil, representando 55% do total. E,ainda, que o item a registrar a maior obtenção de recursos foi a rubrica“OUTROS”, com o valor de R$64.764 mil. Deste montante, a CAGECEparticipa com R$38.734 mil e a COHAB com 18.836, representando60% e 29% do total, respectivamente.

A seguir, explicita a composição do citado valor atribuído àCOHAB e CAGECE, para concluir Consoante item b da Nota Explicativanº10, essa rubrica (Ajustes de Exercícios Anteriores) refere-se aressarcimento de gastos efetuados pela COHAB-CEARÁ no período de1996 a 2000 em diversos projetos de urbanização de áreas e mutirõeshabitacionais.

No campo das aplicações, podemos perceber as variações docapital circulante líquido de cada empresa e onde estas concentraram osseus recursos.

A CAGECE aplicou grande parte de seus recursos no acréscimodo Ativo Permanente, aplicando em aquisições deste grupo o valor deR$68.080 mil (47%). Tal situação reflete a aplicação dos recursos emmeios (bens) necessários à manutenção das atividades e realização dosobjetivos inerentes à área em que esta Empresa atua.

De acordo com a Nota Explicativa nº7, a Companhia, em 16 deabril de 2001, celebrou o Convênio nº005/2001 com o Estado paraimplementação de ações previstas no Convênio nº039/2001, firmadoentre o Estado do Ceará e o Ministério da Saúde, objetivando o repassede recursos destinados ao saneamento básico em diversas cidades.

Os gastos realizados com a execução desse projeto foramreclassificados para o Realizável a Longo Prazo, pois o prazo previstopara a execução foi postergado em decorrência do não-cumprimento docronograma inicial de liberação dos recursos.

Ao final do projeto, será efetuado um levantamento paraclassificação definitiva dos gastos, uma vez que parte dos recursos estásendo aplicada em melhorias sanitárias domiciliares, que não constituirãobens patrimoniais para a Companhia, bem como serão lançados osrecursos recebidos como créditos de acionistas.

O valor constante da conta de ativo, denominada de ProjetoAlvorada recursos aplicados, representa as medições das ações desaneamento básico já realizadas conforme objeto do convênio, enquantoa conta de passivo, denominada de projeto alvorada recursos recebidos,registram-se os valores já repassados pelo Ministério da Saúde parapagamento dos fornecedores. A diferença entre estas contas, nomontante de R$5.339 (2004 R$3.067), corresponde às medições que seencontravam em processo de análise pelo Ministério da Saúde paraposterior repasse dos recursos.

A CAGECE foi a empresa que obteve a melhor variação positivano Capital Circulante Líquido, valendo destacar o aumento do CapitalCirculante Líquido, verificado na COHAB, na importância deR$2.370.936,85 (dois milhões, trezentos e setenta mil, novecentos etrinta e seis reais e oitenta e cinco centavos), o qual, segundo a NotaExplicativa nº12, é resultante das alterações ocorridas no AtivoCirculante, no exercício de 2005.

As empresas públicas e as sociedades de economia mista integrama esfera da Administração Pública, seja, federal, estadual ou municipal,com o intuito manifesto de permitir ao Estado, em seu sentido lato, aexploração de atividades econômicas. O art.173 do Estatuto Supremodeixa claro que só excepcionalmente o Estado está autorizado a dedicar-se à exploração direta de atividade econômica.

É pacífica na doutrina e na jurisprudência a idéia de que asempresas públicas, assim como as sociedades de economia mista, podemtanto desempenhar atividades de caráter econômico, quanto àsrelacionadas à prestação de serviços públicos.

Partindo-se dessa dualidade, a avaliação de resultadoseconômicos, tal como desenvolvido no presente tópico, perde relevoem algumas situações, já que determinadas estatais foram criadas paraprestar serviços públicos essenciais e não atuar em regime de competição

no mercado, como é o caso da CAGECE. É bem verdade que esse tipo deestatal deve procurar desenvolver suas atividades de modo auto-sustentável, sem precisar que o Tesouro injete recursos para odesempenho de suas atividades, mas a sua principal função não é aobtenção de lucro, tal como sucede na iniciativa privada.

Observa-se, no entanto, que o nível de dependência financeiradessas estatais do Tesouro ainda é bastante acentuado. Todas estãocontempladas no orçamento fiscal. A própria CAGECE, que detémexpressivo volume de receitas próprias derivadas de taxas, pela cobrançados serviços de água e esgoto, recebeu do Tesouro em 2005 a importânciade R$35.641,48 mil (fonte SIC), como executora de açõesgovernamentais para investimentos na sua área de atuação.

Portanto, entendemos que o desempenho das empresas estataisnão deve ser avaliado unicamente pela perspectiva econômico-financeira, por meio da análise de seus demonstrativos contábeis, mastambém sob a óptica da eficiência e da eficácia dos serviços públicos porelas prestados, vertente que não tem sido historicamente objeto deapreciação nas Contas de Governo, porquanto a gestão de recursospúblicos impõe a combinação dos citados princípios com o daeconomicidade.

6. Capítulo VI Gastos Realizados mediante Licitações, Dispensase InexigibilidadesPreliminarmente, o relatório da equipe desta Corte de Contas

se ocupa de explicitar a metodologia utilizada no exercício de 2005,para segregar as despesas passíveis de licitação.

Após tecer considerações preliminares, registra que, o total dasdespesas realizadas em 2005 pelo Estado do Ceará (DESPESASEMPENHADAS), no importe de R$7.489.055.484,11, foramsegregados R$1.186.697.203,63, correspondentes a gastos com ascompras, obras e serviços passíveis de licitação sob as várias modalidadeslicitatórias, incluindo as licitações internacionais e procedimentos dedispensas e inexigibilidades. Salientamos, ainda, que estão insertos nestevalor os dispêndios efetivados pelas chamadas estatais dependentes(ETICE, EMATERCE, CODECE e COHAB em liquidação), que, emborasujeitas à contabilidade pelo regime da Lei nº6.404/76, procederamparalelamente aos registros de suas despesas no Sistema Integrado deContabilidade SIC;

Acrescenta, em seguida, que as demais estatais (CEASA,METROFOR, CEARÁPORTOS E CEGAS) não foram inseridas napresente análise, uma vez que realizaram seus registros contábeis pormeio de sistemas que não interagem com o SIC, inviabilizando otratamento agregado das informações coletadas. No caso específico daCAGECE, que recebeu recursos de órgãos da Administração DiretaEstadual a título de transferências, registradas no SIC, foi realizado umexame específico ao importe repassado, conforme será observado maisadiante.

Informa, ainda, que, Para que se operasse a segregação domontante, de forma a obter informações mais próximas da realidade, ealcançar o valor há pouco indicado, esta Comissão do TCE utilizou deuma metodologia diferente daquela aplicada quando da análise das Contasde Governo do exercício de 2004. Naquele momento, foram tomadasem consideração dois parâmetros: o registro lançado no campo“modalidade de licitação”, quando do preenchimento do documento“Nota de Empenho”; e o desdobramento suplementar dos elementos dedespesa denominado “item de despesa”, que permite distinguir as despesas“licitáveis” das “não licitáveis”. E acrescenta Esse componente (itemde despesa), apesar de não estar previsto na Portaria Interministerialnº163/2001, STN/MF SOF/MPOG, que dispõe sobre as normas gerais deconsolidação das contas públicas no âmbito da União, Estados, DistritoFederal e Municípios, tem sua implementação autorizada na forma do§5º do Art.3º da referida norma, e foi posto em prática pelo órgão gestordo Sistema Integralizado de Contabilidade- SIC. É uma evidência de quesua aplicação na escrituração contábil, em termos teóricos, alcançamaior depuração da informação registrada na contabilidade em razãodas despesas efetivadas.

Ressalta que, em...virtude, porém, de fragilidades observadas nosistema contábil estadual, relativas não só à inserção de dados incorretosno campo ‘modalidade de licitação‘ mas também concernentes àindicação imprecisa das despesas, levando-se em consideração essedesdobramento da classificação contábil”, a Comissão se utilizou demais...um parâmetro..., tomando como base a classificação docredor...em três espécies: “licitável” (código 0) - pessoas jurídicas deDireito privado que ordinariamente contratam com o Estado na qualidadede prestador de serviço, empreiteira ou fornecedora de bens, bem comoconcessionárias de serviços públicos dos quais a Administração Estadualseja usuária; “não licitável” (código 1) - englobando as pessoas jurídicasde Direito público (prefeituras, entidades da Administração Estadual quereceberam recursos a título de transferências ou de mera descentralização

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orçamentária, como nas unidades que compõem a SEDUC, masregistrados em ‘itens de despesa‘ que, a priori, contabilizariam gastoscom obras, compras e serviços); e a terceira classificação (código 2),sem denominação específica, consistindo principalmente de instituiçõesfinanceiras estatais e serviços notariais.

Conclui que a metodologia adotada em 2005 levou emconsideração, além dos parâmetros de 2004, os anteriormente arrolados,relativamente ao perfil do credor nos moldes retrotranscritos,enfatizando assim a impossibilidade de uma análise comparativa entreos dois citados exercícios, em razão da diversidade de critérios utilizados.

Partindo do total da despesa realizada em 2005,R$7.489.055.484,11 (Administração Direta, excluídas as transferênciaspara Indireta, mais as despesas realizadas pela indireta), demonstra aComissão, por meio de quadro, as deduções que foram consideradas parase chegar ao importe de R$1.186.697.203,63, anteriormentemencionado.

A seguir, explicita todas as fases que se percorreu até chegar aoimporte de R$1.186.697.203,63: De acordo com o conteúdo da planilha01, no primeiro momento, dividimos os R$7.489.055.484,11 em trêsparcelas, selecionando-se R$1.368.194.859,29, relativos a despesasregistradas na rubrica 01 (despesas licitáveis). Logo a seguir, excluímosdesse montante R$193.077,37, concernentes a registros indevidos dedespesas nas modalidades concurso e leilão, chegando à importância deR$1.368.001.781,92. No terceiro momento, subtraímos desse valorR$178.212.272,14, relativos ao total registrado no SIC sob a rubrica“tipo/credor 1” (operações de transferências de recursos que nãocomportam a realização de licitação), chegando ao importe deR$1.189.789.509,78, valor indicado na Síntese do Balanço Geral de2005, no tópico III.2.2 COMPRAS GOVERNAMENTAIS - perfil dascompras por modalidade de licitação”. Por fim, suprimimos dessemontante R$3.092.306,15, correspondente a despesas registradas no`item 1`, mas que o usuário do SIC não indicou a correspondentemodalidade de licitação, alcançando, assim, R$1.186.697.509,78, valorde referência para a realização da presente análise em sede de Contas deGoverno.

Ressalta que a ....aplicação das hipóteses legais em matéria delicitação aos casos concretos que determinaram a realização dessa oudaquela modalidade, ou a contratação direta (por dispensa ouinexigibilidade), terão suas análises individualizadas de regularidade deforma pormenorizada, quando dos exames das prestações de contasanuais remetidas a esta Corte pelos diversos dirigentes dos órgãos eentidades da Administração Pública Estadual, indicando, inclusive, asfalhas quanto aos registros contábeis que não permitem o alcance deuma informação consolidada com maior nível de precisão, da mesmaforma como ocorreu em relação ao exercício de 2004.

Acrescenta, à guisa de informação, um rol de processos (emnúmero de 31) desencadeados ao longo do exercício de 2005 (em suamaioria representações oriundas da 7ª ICE, além de denúncias esolicitações), alusivos a dispensas e inexigibilidades, decorrentes decontratações firmadas em 2004.

Mais à frente, resume em demonstrativo, por poder e pormodalidade licitatória, e respectivos percentuais, os valores despendidos,ressaltando, em item à parte, o montante da dispensa e inexigibilidadede licitação, partindo-se do já citado importe de R$1.087.532.954,04,R$57.017.627,28 e R$42.146.622,31, alusivos respectivamente aosPoderes Executivo, Legislativo e Judiciário, totalizando o já citadoimporte de R$1.186.697,203,63 (montante passível de licitação).

Desse total, ressalta o aludido relatório que R$712.515.712,60,correspondentes a 60,04% daquele montante, foram gastos medianteprocedimento licitatório, sendo por concorrência pública 29,49%, a demaior representatividade, seguida pelo pregão, com 15,51%, tomada depreços, com 8,68%, convite e licitações internacionais, com osrespectivos percentuais de 3,17% e 2,19%.

Observa-se ainda que foi contratado mediante processo dedispensa e inexigibilidade o percentual de 39,96%, no âmbito dos trêspoderes integrantes da Administração Pública Estadual.

Procedendo-se a uma análise mais detalhada do montante deR$474.181.491,03 (dos três poderes), que corresponde a 39,96% dasdespesas licitáveis devidamente registradas e que ocorreram através dasdispensas e inexigibilidades do procedimento de licitação, demonstra orelatório do Corpo Técnico desta Casa, por meio de planilha, os principaisitens de despesas, muitos deles, em tese, licitáveis, tais como osrelacionados nos itens 2.2 e 2.3 constantes da citada Planilha, v.g.,serviço de apoio administrativo e profissional, obras e instalações,locação de veículos e aeronaves etc.

Explicitando cada um dos itens que compuseram a citada planilha,o mencionado relatório aduz:

Pela leitura da planilha 02, é fácil observar que R$118.490,18mil, equivalentes a 24,99% do total de despesas ‘licitáveis‘ e realizadas

através de processos de dispensa ou inexigibilidade, foram relativos apagamentos de serviços públicos, os quais o Estado utilizou na qualidadede usuário, inserindo-se nesse total parcela correspondente a pagamentode vales-transportes (R$30.695,09 mil). 53,65% daquele montante(R$254.410,40 mil) corresponde a dispêndios classificados em “itensde despesas” representativos monetariamente, destacando-se pagamentoscontabilizados em ‘transferências a organizações sociais‘ (6,91%),“medicamentos e produtos farmacêuticos” (4,14%), e serviçoshospitalares, médicos e odontológicos (4,09%).

Segregamos ainda, valores identificados como locações de mão-de-obra, no importe de R$61.337,22 mil e que representam 5,17% dototal das despesas ‘licitáveis‘.

Finalmente, chama a atenção para os gastos... contabilizadosem ‘itens de despesas‘ que, a priori, registrariam operações passíveis delicitação, mas envolvendo credores ‘não licitáveis‘ (código 1), aludindo,em quadro demonstrativo para o montante global de R$107.186,55mil, composto por transferências às unidades escolares (R$32.025,07mil), transferências a Prefeituras (R$39.520,00 mil) e transferências aCompanhia de Água e Esgoto do Estado do Ceará -CAGECE, na qualidadede executora de ações governamentais (R$35.641,48 mil).

Consigna ainda o citado relatório que...os valores repassados àsunidades escolares (R$32.025,07 milhões de reais), merece destaque aimpossibilidade de análise consolidada, sob o aspecto da modalidade delicitação, dos importes transferidos, uma vez que não existe o registroautomatizado dos procedimentos licitatórios instaurados pelasrespectivas unidades escolares no sistema contábil do Estado do Ceará..

Prosseguindo, aduz que o total de....R$35.641,48 mil reaisrepassados à Companhia de Água e Esgoto do Estado do Ceará CAGECE,...excluídos do montante licitável no âmbito da Administração PúblicaEstadual, foram utilizados pela referida estatal, mediante as mais diversasmodalidades licitatórias, conforme ali relacionadas, inclusive se prestandopara contratação mediante dispensa.

Assim, podemos extrair duas conclusões a respeito do citadomontante: Primeira: o referido valor (R$35.641,48 mil) está excluídodo importe licitável, uma vez que está contabilizado no Sistema Integradode Contabilidade -SIC a titulo de transferência. Segunda: os lançamentosdecorrentes das diversas licitações havidas naquela estatal, por conta docitado valor transferido, não estão incluídas naquelas catalogadas peloSistema Integrado de Contabilidade, pois, aquela estatal se submete aregime contábil diverso (de Direito privado) do adotado pelo referidosistema (de Direito público).

Da mesma forma se conclui em relação ao montante transferidopara prefeituras (R$39.520,00 mil). Referidas municipalidades, por contados citados recursos, realizaram suas licitações, cujas modalidadespertinentes ficaram registradas em suas contabilidades respectivas.

Diferentemente do que ocorre em relação aos recursosdescentralizados pela Secretaria de Educação SEDUC às suas unidadesescolares (R$32.025,07 mil), ou seja, os recursos permanecem no âmbitoda Administração Pública Direta Estadual (escolas), não migram assimpara outras entidades, como é o caso das prefeituras, ou não se submetema outro regime contábil, como é o caso dos recursos transferidos paraCAGECE.

O Sistema Integrado de Contabilidade SIC, no entanto, ao excluirautomaticamente referido montante (R$32.025,07 mil) das despesaslicitáveis, por se tratar de transferência, não deixa registradas no mesmosistema as diversas modalidades licitatórias realizadas pelas unidadesescolares, pois estas (escolas) não constituem unidades orçamentárias,não procedendo assim a lançamentos contábeis, o que de certa formadesvirtua o montante levantado em relação à modalidade convite,porquanto essa é ordinariamente a adotada pelas escolas para suascontratações e aquisições.

Da mesma forma, embora não citado no relatório do CorpoInstrutivo desta Casa, parece-nos ocorrer em relação à descentralizaçãooperada pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, em relaçãoàs unidades da Polícia Civil, Militar e Bombeiros, já que as subunidades defora de Fortaleza igualmente, não constituem unidades orçamentárias,não procedendo no SIC os fatos contábeis atinentes à realização daslicitações que ali ocorrem.

Em verdade, a informação dos montantes pertinentes às diversasmodalidades licitatórias constitui mais um dado gerencial importantepara subsidiar a Administração Pública na tomada de decisões. Não émenos verdade, porém, que a ausência de informações atinentes aoemprego desse expressivo volume de recursos revela uma deficiência dosistema, mesmo sob a perspectiva agregada, vez que o SIC apenas registraa sua transferência para as diversas unidades administrativas, sem sepreocupar em consignar como e em que foram efetivamente utilizados.

Outro e derradeiro ponto ressaltado pelo citado relatório nopresente item é atinente ao... importe de R$39.520 mil, referente atransferências a prefeituras, é de ressaltar o fato de que foram

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contabilizados utilizando-nos da classificação modalidade de aplicaçãocódigo “90” (aplicação direta). Entende-se que essa contabilização resultaem uma distorção.

Com efeito, a indevida classificação no código 90 AplicaçõesDiretas (despesas com repercussão na própria instituição) - de despesasalusivas a transferências de recursos para outro ente, efetivada pelausuário do sistema, é um registro que prejudica uma análise agregada dosdados consignados no Sistema Integrado de Contabilidade, pois, setivessem sido lançadas no código correto (40) Transferências aMunicípios - o próprio sistema se anteciparia para, automaticamente,excluí-lo do montante licitável.

Na mesma linha de ocorrência do parágrafo anterior, verifica-se que o Sistema Integrado de Contabilidade revela fragilidades quepermitem que o usuário ou o alimente incorretamente ou simplesmentenão proceda a essa alimentação, sem prévia crítica, como foi o caso doimporte de R$3.092.306,15, observado pela Comissão, que, emboratenha sido detectado como despesas registradas no item 1 despesaslicitáveis, o usuário simplesmente não preencheu a correspondentemodalidade ou o código de dispensa ou inexigibilidade no devido campoda nota de empenho, ficando esse valor alheio às apreciações orarealizadas.

Por fim, sem adentrar o mérito dos dados alusivos aos montantespertinentes, tanto em relação às diversas modalidades quanto no queconcerne às dispensas e inexigibilidades da Administração Pública Estadualno exercício de 2005, é válido asseverar que somente em uma análise decada uma das situações que compõem os referidos valores agregados éque se poderá concluir com segurança se foram seguidos ou não osbalizamentos legais, tendo em conta o fato de que o exame de cada casoconcreto por esta Corte de Contas deve necessariamente observar odevido processo legal, como bem observou a Comissão.

7. Capítulo VII - Análise dos Recursos da Administração PúblicaNa análise do presente capítulo, o Relatório da Comissão desta

Corte de Contas cuidou do exame das funções de governo, em valoresglobais, envolvendo a administração direta e indireta, comparando adespesa realizada nominalmente e em valores reais do exercício sobanálise (2005), com as dos três últimos (2002/2004), diferentemente daanálise procedida no exercício anterior, quando se examinou naquelaoportunidade somente a administração direta, tal como ali ressaltado.

Principia sua exposição, afirmando que O Orçamento de 2005alocou recursos em 26 das 28 funções de governo. Foram excluídas asfunções 05 Defesa Nacional e 07 Relações Exteriores, por serem açõesdesenvolvidas exclusivamente no âmbito da União. E ressalta que..afunção 24 Comunicações não apresentou execução.

Em tabelas ali demonstradas, apresenta o citado relatório osvalores nominais das despesas realizadas por funções de Governo nosexercícios de 2002 a 2005, bem como os percentuais que cada uma delasrepresenta em relação ao valor total dos seus respectivos orçamentos.Tais valores têm por objetivo proporcionar rápida visualização da ordemde prioridade dada pelo Governo do Estado a cada uma das funções, nodecorrer da execução orçamentária do último quadriênio.

Expõe em seguida, a execução das funções de Governo nosúltimos quatro anos (2002 a 2005), nominalmente e em valores do finalde 2005 (atualização pelo IGP-M), cabendo ressaltar que em 2005 foiexecutado o importe de R$7.489.055.484.

Expõe em nova tabela um comparativo por exercício, no quetoca à participação de cada função relativamente ao total do anorespectivo, concluindo que: no último quadriênio, apenas três funções,apresentaram, em termos percentuais, um crescimento constante derepresentatividade. Nesse rol se encontram as seguintes funções:Legislativa, que começou o quadriênio com 1,50% e terminou com2,09%, crescendo 0,59%; Essencial à Justiça, começou com 0,77% eterminou o quadriênio com 1,17%, crescendo 0,40% e Desporto e Lazer,começou com 0,02% e terminou 0,16%, crescendo 0,14%. Por outrolado, foram quatro as que tiveram percentuais decrescentes derepresentatividade ao longo de todo o período. Nessa situação seencontram as seguintes funções: Urbanismo, que iniciou o quadriêniocom 1,93% e terminou com 0,13%, decrescendo 1,80%; OrganizaçãoAgrária, que iniciou com 0,17% e terminou com 0,08%, decrescendo0,09%; Indústria, que teve maior queda no período, começando com10,24% e terminou o quadriênio com apenas 1,22%, decrescendo 9,02%,e, finalmente, Comunicações, que iniciou o quadriênio com 0,16% eterminou com 0,00% de representatividade. A maioria, entretanto,apresentou oscilação.

Após apresentar dados comparativos sobre as funçõesAssistência Social, Previdência Social, Saúde e Ciência e Tecnologia,informou que a função Segurança Pública representou 5,19% do total doorçamento. Registrou ainda dados sobre as funções Judiciária, Energia,Gestão Ambiental, Agricultura, Comércio e Serviços e Transporte.

Registra que.... à análise da representatividade das funções,

observamos, comparando os dois últimos exercícios, que, em 2005, amaioria apresentou aumentos de suas representatividades com relaçãoao total da despesa. Podemos observar, ainda, que nesse rol se enquadramas seguintes funções: Legislativa, Judiciária, Essencial à Justiça,Administração, Segurança Pública, Trabalho, Educação, Cultura, Direitosda Cidadania, Habitação, Saneamento, Agricultura, Comércio e Serviços,Desporto e Lazer e Encargos Especiais. As demais decresceram. Nessasituação, encontram-se as seguintes funções: Assistência Social,Previdência Social, Saúde, Urbanismo, Gestão Ambiental, Ciência eTecnologia, Indústria, Organização Agrária, Comunicações eTransporte., para ao final concluir que, No rol das que mais cresceram,encontram-se as funções Educação, com 1,18%, Encargos Especiais,com 2,28% e Administração, com crescimento de 1,03%. No rol dasque mais decresceram, encontram-se as funções Saúde, com decréscimode 2,70%, Transporte, com 1,19%, e Previdência Social, com 1,56%..

Em quadro comparativo das despesa realizadas por função nosexercícios 2002/2005, em valores reais, afirma que ... no último quadriênio,apenas a função Desporto e Lazer teve, em termos reais, um crescimentoconstante de valor.

Por outro lado, foram seis as que decresceram constantementeao longo de todo o período. Nessa situação encontram-se as funçõesEducação, Urbanismo, Organização Agrária, Indústria, EncargosEspeciais e Comunicações.

A maioria, entretanto, apresentou oscilação, tais como as funçõesEssencial à Justiça, Administração, Direitos da Cidadania, Saneamento,Agricultura, Comércio e Serviços, Cultura e Habitação, que decresceramem 2003 e cresceram nos exercícios de 2004 e 2005.

Segundo informa o citado relatório, a função SegurançaPública...decresceu nos exercícios de 2003 e 2004 e cresceu em 2005,mas apresentou, no quadriênio, um decréscimo de R$46.673.756.

As funções Assistência Social e Saúde decresceram em 2003,aumentaram em 2004 e voltaram a decrescer em 2005, apresentandodecréscimos, respectivamente, de R$50.993.009 e R$336.137.109 noquadriênio.

Prosseguindo em sua exposição, a Equipe Técnica apresentouuma tabela comparativa, em termos reais (utilizou-se o IGP-m de 6,30%),dos valores realizados em 2004 e 2005, e concluiu que as funções quemais contribuíram para a queda da despesa realizada em 2005 foram asfunções Previdência Social, Saúde, Gestão Ambiental e Transporte,representando 87,57% da queda de R$1.014 milhões.

Arrolou as principais funções que tiveram decréscimo real:Comunicações, Urbanismo, Gestão Ambiental, Indústria, Transporte,Assistência Social e Saúde, salientando que a queda de 32,77% na funçãoAssistência Social...representou a quantia de R$58.724.102, que deixaramde ser aplicados na área social durante o exercício de 2005, valor bastanteexpressivo, levando-se em conta o alto nível de pobreza da população.

Salientou-se também que...os 31,07% de decréscimo na Saúderepresenta a quantia de R$326.001.964, também, bastante significativa,dada a grande demanda da população pelo serviço público de saúde.

Por outro lado, cataloga as principais funções que tiveramcrescimento em termos reais: Habitação, Comércio e Serviços,Agricultura, Cultura e Segurança Pública.

Prosseguindo em sua análise, a Comissão justifica o seu critériode escolha para proceder ao exame de algumas funções, que reputourepresentativa no orçamento de 2005. Foram elas: 10 Saúde, 09Previdência Social, 12 Educação, 28 Encargos Especiais, 6 - SegurançaPública e 8 - Assistência Social.

Foram tomadas, ainda, como base... as Subfunções e Programas,e, em algumas delas, os principais Projetos e Atividades, descendo até onível de Elemento de despesa, que foram desenvolvidos na execuçãoorçamentária durante o exercício de 2005.

Cabe assinalar inicialmente que os gastos com as ações de saúdejá foram analisados no Capítulo III Do Cumprimento dos LimitesConstitucionais.

Primeiramente, a função Saúde. Segundo consta do relatório, areferida função,...classificada na área social e posicionada em 4º, lugarcom 9,64% da partição dos recursos despendidos, apresentou decréscimo,em termos reais, de 31,07% em relação ao exercício de 2004.

Por meio de tabela, demonstrou-se que a função Saúde foiexecutada nos orçamentos da Secretaria da Saúde SESA, Escola de SaúdePública - ESP, Fundo Estadual de Saúde -FUNDES, Instituto dePrevidência do Estado do Ceará IPEC e em diversas unidadesorçamentárias, em sua maioria hospitais, vinculadas à função em relevo,com participação preponderante do FUNDES (39,58%), comR$286.307.285,88, SESA (23,73%), com R$R$171.634.883,92 eHospital Geral de Fortaleza (8,49%), com R$61.446.931,10.

Apresentou-se em seguida um quadro com a participação dassubfunções que compõem a função Saúde, asserindo que dos...recursosempenhados na subfunção Administração Geral, no valor de

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R$227.374.430,01, o montante de R$151.843.037,97, que correspondea 66,80% do total da subfunção, foi aplicado em Pessoal., revelando quea subfunção Administração Geral já consome quantia expressiva dessafunção, ou seja, 31,49% (R$227.374 mil em relação a R$723.363 mil).

Na linha de desdobramento das subfunções, foram arroladas nocitado relatório os programas executados no exercício, denotando que oprograma... Coordenação e Manutenção Geral, foram empenhadosrecursos da ordem de R$228.648.639,21, correspondentes a 31,67% dototal da despesa empenhada na função saúde.

Alinha outros programas que tiveram destaque, tais como o...535- Fortalecimento da Atenção à Saúde nos Níveis Secundário e Terciário,com R$355.054.520,21, e o 536 Fortalecimento e Expansão da Atençãoa Saúde no Nível Primário, com R$80.818.768,52, que juntoscorrespondem a 60,30% do total dos recursos alocados na aludida função.

Procedemos, na seqüência, a uma análise dos gastos da função,por elementos de despesa e por fontes, ressaltando neste último casoque os recursos de origem federal representaram 32,10% do orçamentoda saúde e que os de procedência estadual significaram 66,60% doorçamento, sendo a remanescente para convênios. Menção importantea se fazer diz respeito à fonte do FECOP, na qual, conforme assinaladoem Capítulo mais adiante (Capítulo X Da Análise dos Recursos doFECOP), verificou-se uma baixa representatividade desses recursos nafunção em epígrafe (0,03%).

A função Previdência Social, posicionada em 3º lugar, comrepresentatividade de 16,47% dos recursos, apresentou um decréscimo,em termos reais, de 19,52% dos recursos em relação ao exercício de2004, conforme consta do citado relatório.

Em quadro demonstrativo, foram relacionados os órgãos quetiveram execução pela citada função, ressaltando-se que o SUPSEC foio que deteve maior participação (71,54%), bem como o seudesdobramento nas subfunções Previdência Básica e Previdência doRegime Estatutário, salientando-se que dos... recursos classificados nasubfunção 271 - Previdência Básica, o valor de R$989.139,80 foiempenhado pela Assembléia Legislativa na ação 21349 - ContribuiçãoPatronal Parlamentar,no programa 560- Ação Legislativa e o montantede R$51.425,86 foi empenhado pelo Fundo de Previdência Parlamentarna ação 21383 Previdência Parlamentar, vinculado ao programa 562Ação Legislativa Fundo de Previdência Parlamentar, perfazendo umtotal de R$1.040.565,66, que corresponde a 0,16% do total dos recursosda função.

Em tabela sobre os programas 251 e 678, com a mesmadenominação de Encargos Gerais do Estado, que juntos representaram99,80% dos recursos pertencentes à função Previdência Social.

Embora com a mesma denominação (Encargos Gerais do Estado),mas com códigos diferentes (251 e 678), podemos verificar do citadorelatório que o primeiro dos programas ali alinhados (251) se destinoubasicamente ao pagamento de aposentadorias e pensões e o segundo(678) ao pagamento das obrigações patronais, que cada órgão/entidadeestá obrigado a recolher para o Sistema de Previdência dos Servidores.

Os elementos de despesas que compuseram a função sob análiseconstituíram-se essencialmente de aposentadorias, reformas, pensões eobrigações patronais.

Relacionado à função em testilha, foi apresentado quadrocomparativo de 2001 a 2005 do quantitativo de registro, legalidade deatos de admissão de pessoal e de concessões de aposentadorias, pensõese reformas, inclusive revisões, bem como dos processos julgados legais eilegais, apreciados pelo TCE.

Em quadro demonstrativo, apresenta o desdobramento das fontesda função 09 - previdência social, que em sua maioria foi proveniente doTesouro do Estado, com relevo para as fontes 00 Recursos Ordinários,com R$375.067.543,18 e a fonte 01- Fundo de Participação dos Estados,com R$358.510.188,13, perfazendo um total de R$R$733.565.141,58,correspondentes a 60,10% do total dos recursos. As fontes oriundas doSUPSEC Fonte 03 obrigação Patronal fonte 04, corresponderam a25,60% do total.

Com relação aos gastos com educação, a exemplo do que ocorreuem relação aos dispêndios com ações de saúde, cabe assinalar que foramanalisados em capítulo precedente Capítulo III.

A função Educação, posicionada em 2º lugar, com 19,35% departicipação no total dos recursos despendidos, foi consignada nosorçamentos de vários órgãos, com maior participação para a Secretariada Educação Básica, com 82,84%, seguida do FUNDEF, com 10,80%.

Das subfunções que a compuseram, tiveram maior participaçãoa de nº361 Ensino Fundamental, com 39,19%, seguida da AdministraçãoGeral -122, com 38,29% e a de nº362 Ensino Médio, com 19,98%.Como se nota, a função Administração Geral apresentou peso maior doque a própria subfunção Ensino Médio, para onde o Estado deveriapriorizar os recursos de seu sistema de ensino.

O elemento de despesa contribuições..., empenhado na subfunção

Administração Geral, seu valor (R$160.954.141,76) corresponde aTransferências a Instituições Multigovernamentais Nacionais(FUNDEF), no elemento de despesa Contribuições. Desse valor,R$122.151.781,41 referem-se a Pessoal e Encargos Sociais eR$38.802.360,35 a Outras Despesas Correntes.

Em seguida, foi feita, referência aos valores empenhados pelaSEDUC, em várias das ações que compuseram os seus respectivosprogramas. Das ações ali demonstradas, merece relevo a relativa aoPessoal Temporário do Ensino Médio, de nº21131, comR$49.682.748,51, e Pessoal Temporário do Ensino Fundamental 21378,com R$10.881.561,62, representando 23% e 9,80%, em relação aomontante dos respectivos quadros efetivos.

A propósito da matéria, existe, no âmbito desta Corte de Contas,o processo de nº01031/2004-0, que discute a contratação de pessoaltemporário, no âmbito da Secretaria da Secretaria da Educação Básica.Mais recentemente, o Ministério Público Federal ingressou com AçãoDireta de Inconstitucionalidade (ADIN 3.721), questionando o textointegral da Lei Complementar Estadual nº22/2000, que respaldaatualmente as contratações temporárias no âmbito do Estado do Ceará.

Programas que compuseram a função Educação, o deCoordenação e Manutenção Geral respondeu por 52,60% do total dosrecursos, seguido pelo programa 065, atinente à Modernização doProcesso de Gestão e Controle Social do Sistema de Ensino, com 34,60%.

Dos recursos que compuseram a função Educação, destacaram-se recursos ordinários, com 46,70%, e cota-parte do FPE, com 34,10%,seguida da do FUNDEF, 10,90%. A exemplo do que se observou emrelação à função saúde, os gastos na função educação com recursosprovenientes do FECOP foram também pouco expressivos (0,10%),conforme se verificará em análise no Capítulo X Da Análise dos Recursosdo FECOP.

A função Encargos Especiais, posicionada em 1º lugar, com21,05% de participação no total dos recursos despendidos, apresentouum decréscimo, em valores reais, de 1,93% em relação ao exercício de2004.

Do total de recursos consignados para esta função(R$1.565.586.001,81), 99,30% foram executados pela unidadeorçamentária Encargos Gerais do Estado e apenas 0,70% pela Companhiade Habitação do Ceará COHAB.

A função Encargos Especiais, conforme registra o relatório daComissão desta Corte de Contas, é composta de operações que nãocontribuem para a manutenção das ações de governo, das quais nãoresulta um produto e não produzem contraprestação direta sob forma debens e serviços.

Referida função foi composta basicamente do programa - 678Encargos Gerais do Estado, que importou em R$1.553.702.001,81,correspondendo a 99,30% do total da função, cujas ações principais sedestinaram a transferência de do Produto da Arrecadação do ICMS paraos Municípios (47,7%), pagamento da dívida externa (amortização,juros e encargos-14,40%) e interna (amortização, juros e encargos -21,40%), conforme está ali detalhadamente exposto.

Consoante tabela ali demonstrada, e expresso no aludidorelatório, o elemento de despesa 334041 Contribuições, que representaas transferências de recursos financeiros aos municípios em atendimentoa dispositivos constitucionais, de acordo com a classificação estabelecidapela Portaria nº163/2001, da Secretaria do Tesouro Nacional STN,absorveu o montante de R$824.993.954,37, que corresponde a 52,70%do total da função Encargos Especiais, conforme partição ali expendida.

As maiores fontes de receitas da função Encargos Especiaisforam todas provenientes do Estado (Recursos Ordinários, FPE eRoyalties petróleo, xisto e gás).

Relativamente ao pagamento de precatórios (elemento319091), relacionou-se ali o nome de todos os beneficiários, totalizandoR$7.610.038,14, que corresponde a 0,40% do valor total do dispêndioda aludida função.

A função Segurança Pública, classificada na área social eposicionada em 5º lugar, com 5,19% da partição dos recursos despendidos,apresentou crescimento, em termos reais, de 8,35%, em relação aoexercício de 2004.

Foram empenhados recursos na função Segurança Pública nosorçamentos da Polícia Militar (56,59%), SSPDC Polícia Civil (18,91%),seguida da SSPDS, com 13,87%, Corpo de Bombeiros (9,17%) e CasaMilitar, Colégio da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros e FundosEstadual de Transporte (aplicado no Programa Estadual de Otimizaçãodo Trânsito) e de Defesa Social, o restante da função.

A subfunção Administração Geral, destinada ao pagamento depessoal civil e militar, representou a quase-totalidade dos recursosdestinados à função Segurança Pública, com 81,08% do total dos recursos,seguida do Policiamento, com 17,94% e, finalmente, 0,98%, paraTecnologia de Informação.

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95DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

Na mesma linha da subfunção administração geral, o programavoltado para Coordenação e Manutenção Geral representou 81,18% dototal dos recursos da função, seguido do programa 204 segurança modernae inteligente, com 17,67%; ou seja, quantidade expressiva dos recursosde tal função é destinada à manutenção da estrutura administrativa dasegurança pública, restando poucos recursos para investimento no setor,conforme consta do relatório da Comissão desta Corte de Contas.

Do quadro apresentado no relatório da equipe desta Casa, verifica-se que apenas 1,70% dos recursos aplicados na segurança pública noCeará derivaram do Governo federal. Da composição de fontes oriundasde recursos próprios do Estado, a fonte 14 obtidas de depósitos judiciais,que no exercício em apreço importaram em R$35.385.586,65 (fonteSIC), cabe lembrar que a Lei Estadual de nº13.480/2004, que respalda aarrecadação de tal fonte de receita, está sendo questionada no SupremoTribunal Federal (ADIN 3656), por ação proposta pelo Conselho Federalda Ordem dos Advogados do Brasil, o que pode fazer com que, no futuro,o Estado do Ceará tenha que buscar formas opcionais de receitas, caso areferida ação seja julgada procedente.

Por fim, a função Assistência Social, conforme consta do aludidorelatório, ...classificada na área social e posicionada em 12º lugar com1,61% da partição dos recursos despendidos, apresentou decréscimo, emtermos reais, de 32,77% em relação ao exercício de 2004.

Mencionada função foi consignada nos orçamentos da Secretariada Ação Social (64,37%), Fundo Estadual de Assistência Social (35,45%)e por último no Fundo de Apoio à Criança e o Adolescente (0,26%).

Diferentemente da respectiva subfunção atinente à SegurançaPública, a Administração Geral não preponderou na função em testilha,representando 31,83% dos recursos, aquém, portanto, da subfunção 243Assistência à Criança e ao Adolescente, com 54,42%, conforme tabelaali explicitada.

Dos programa atrelados à função em tela, preponderou o denº400 Coordenação e Manutenção Geral, com 32,54%. Destaca ainda ocitado relatório que Outros programas que tiveram destaque foram o713 Proteção Especial, com R$33.752.024,09 e o 694 Proteção SocialBásica com R$32.819.940,83, que juntos correspondem a 55,29% dototal dos recursos alocados na função.

Dos componentes das fontes de receitas da função AssistênciaSocial, verificou-se que apenas 2,51% não se originaram de recursos dopróprio Estado, merecendo destaque a oriunda do FECOP, que representou33,69% (R$40.613.349,97), conforme tabelas constantes do citadorelatório.

Percebe-se assim que a Comissão no presente capítulo realizouanálise minuciosa, sob o aspecto quantitativo, das principais funções degoverno, passando pelas subfunções e respectivos elementos de despesas.

Consoante se ressaltou, a análise ali procedida se limitou areproduzir objetivamente os dispêndios consignados a cada uma dasfunções, não permitindo assim que esta Corte de Contas adentre omérito desses números (a não ser que se trate de limite constitucional),uma vez que o volume de recursos despendidos decorre da atuaçãodiscricionária do administrador público.

Ademais, o julgamento das presentes contas, de cunhoeminentemente político, compete ao Parlamento local, não permitindoque esta Corte de Contas, em sede de Parecer Prévio, extrapole asfronteiras de sua atuação nesse específico caso.

8. Capítulo IX Programas mais RelevantesO presente Capítulo se ocupou de proceder a uma análise dos

programas mais relevantes.No Relatório do Balanço Geral do Estado de 2005, constaram

informações sobre a execução dos principais programas e projetos (Art.65da LDO) , do Poder Executivo. Em relação aos Poderes Legislativo eJudiciário, porém, não houve informações sobre os principais programaspor estes executados.

Foi, assim, realizada uma análise dos principais programas esuas ações afetos às respectivas funções. Foram solicitadas informaçõesa cada uma das Secretarias responsáveis e, a partir desses dados, emcotejo com os elementos constantes da base de dados, encaminhada pelaSecretaria da Fazenda a esta Corte de Contas, realizou-se um exame emcada um desses programas selecionados.

Em síntese, procurou-se ali demonstrar o volume de recursosdespendidos por programa, salientando-se as ações, principaisbeneficiários, incompatibilidades de gastos efetivados com o programaou mesmo com a ação. Quanto às metas e produtos, provieram de dadosfornecidos pelos órgãos responsáveis pela execução dos programaspertinentes.

Considerando o universo existente, as ações foram selecionadasa partir dos respectivos Programas, inseridos nas seguintes funções:

Função 06 Segurança PúblicaPrograma 204 Segurança Moderna e Inteligente.

Função 08 - Assistência SocialPrograma 125 Programa de Apoio às Reformas Sociais para o

Desenvolvimento de Crianças e Adolescentes no Estado do CearáPROARES;

Programa 694 Proteção Social Básica ePrograma 713 Proteção Social Especial.Função 10 SaúdePrograma 535 Fortalecimento da Atenção à Saúde nos Níveis

Secundário e Terciário Saúde Mais Perto de Você;Programa 536 Fortalecimento e Expansão da Atenção à saúde

no Nível Primário Saúde da Família ePrograma 559 Vigilância à Saúde.Função 11 TrabalhoPrograma 081 - Atendimento Integrado do Trabalhador.Função 12 EducaçãoPrograma 049 - Universalização Progressiva do Ensino Médio

nas Localidades Rurais e Urbanas;Programa 057 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Infantil,

Especial, Indígena e de Jovens e Adultos ePrograma 544 Padrões Básicos de Funcionamento das Escolas.Função 14 Direito da CidadaniaPrograma 010 Infra-estrutura e Gestão do Sistema Penitenciario

do Ceará INFRAGESPEN.Funções 15 e 16 Urbanismo e HabitaçãoPrograma 222 Habitacional e de Estrutura Urbana.Funções 17 e 18 Saneamento e Gestão AmbientalPrograma 710 Oferta Hídrica Estratégica para Múltiplos usos;Programa 711 Saneamento Ambiental do Ceará ePrograma 729 Programa de Suprimento Hídrico para Centros

Urbanos e Rurais.Função 20 - AgriculturaPrograma 153 Combate à Pobreza Rural no Ceará - Programa

São José II.Em suas considerações finais sobre a avaliação dos programas,

o corpo instrutivo desta Casa ressalta as dificuldades que foramencontradas na avaliação dos programas em epígrafe, mencionado queAs inconsistências verificadas revelaram, mais uma vez, a dificuldaderecorrente de associar a execução físico-financeira às metas, objetivos ediretrizes previstos nos instrumentos de planejamento.

E acrescenta que A produção de dados, índices e indicadoressobre a execução dos programas no Ceará é insuficiente, e os disponíveis,geralmente, carecem de qualidade, além da grande dificuldade de se obterséries históricas padronizadas.

Para considerar que... restou prejudicada uma análise conclusivaacerca do desempenho do Estado na execução dos programasgovernamentais devido às inconsistências entre os dados constantes dosinstrumentos de planejamento (PPA, LDO e LOA) e aqueles apresentadospelos gestores públicos e os respectivos relatórios de acompanhamentoda execução orçamentário-financeira, extraídos do SIC - SistemaIntegrado de Contabilidade., sintetizando que essas inconsistências sãotraduzidas em:

a) insuficiência e desatualização de indicadores sociais;b) incompatibilidade entre metas pretendidas e ações

informadas como realizadas;c) indicação da realização de ações sem a devida

correspondência financeira.E conclui que O orçamento do Estado, estruturado sob a forma

regionalizada, já se constitui na premissa ou requisito fundamental paraque as ações e estratégias sejam descentralizadas e freqüentementereavaliadas para o redirecionamento e/ou redefinição de estratégias.

A propósito da existência de indicadores que possam melhorconduzir as ações governamentais, o relatório prossegue, enfatizandoque A geração e divulgação de indicadores sociais e econômicos confiáveisgarantem a melhor condução dos processos de elaboração das normasprogramáticas, uma vez que são instrumentos fundamentais paraavaliação das políticas implementadas pelo Governo, proporcionando,também, eventuais correções das metas estabelecidas e o atendimentode novas demandas.

No entanto, informa que o Governo Estadual, por meio de suaSecretaria do Planejamento e Coordenação, promoveu em novembro/2005,inclusive com a participação deste Tribunal, workshop para apresentaçãode modelo de gestão pública por resultados no Ceará, demonstrando,segundo afirma o relatório, o interesse dos responsáveis pelo planejamentoem melhorar o processo de avaliação dos programas. Os procedimentosdependem de maior prazo para maturação e aprimoramento, que deverãoser acompanhados por esta Corte de Contas.

De fato, a ausência de indicadores atualizados nas mais diversasáreas (saúde, educação, segurança, habitação etc) que pudessemparametrizar um exame, sob a perspectiva da eficácia, eficiência e

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96 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

efetividade das ações realizadas pelos diversos órgãos executores dosmais diversos programas governamentais, aliada à falta de padronizaçãodas informações por estes apresentadas, em relação ao exercício de2004, além de não permitir a extração de conclusões sobre a realizaçãode cada uma das ações desenvolvidas, não possibilitou uma análisecomparativa das metas/produtos alcançados em 2005, em relação àsatingidas no exercício anterior.

Informações quantitativas e qualitativas sobre a execução dosprogramas e respectivas ações, alusivos ao exercício de 2005, encontram-se no Capítulo VIII do Relatório da lavra do Corpo Instrutivo destaCasa.

9. - Capítulo IX Análise dos recursos do FECOPAntes de adentrarmos a análise procedida pelo Órgão

Instrutivo, é necessário fazer algumas considerações. O Fundo Estadualde Combate à Pobreza FECOP, tal como está expresso no relatório doCorpo Instrutivo, foi idealizado a partir Emenda Constitucional (ECnº31/2000). No Estado do Ceará, foi... instituído pela Lei ComplementarEstadual nº37, de 26 de novembro de 2003, nos termos da EmendaConstitucional Federal nº31, de 14 de dezembro de 2000, e regulamentadopelo Decreto nº27.379/04.

Salienta o citado relatório que,.... no âmbito do controle externo,a prestação de contas anual pela aplicação de recursos do referido Fundoencontra-se disseminada nos diversos órgãos/entidades/fundos queexecutaram ações financiadas pelo FECOP, não sendo condensada emúnico processo, para fins de encaminhamento ao Tribunal de Contas doEstado; ou seja, o FECOP tem um tratamento diferenciado em relaçãoaos fundos de natureza contábil, já que é considerado como simplesfonte de receitas fonte 10.

Mencionado FECOP, entretanto, apresenta características queo aproximam daqueles de natureza contábil, tais como a existência deum gestor financeiro (Secretaria da Fazenda) e de órgãos responsáveis(Conselho Consultivo de Políticas de Inclusão Social e uma GerênciaExecutiva) por sua gestão.”.

E conclui que.... os gestores do FECOP devem ter as contaspertinentes submetidas a julgamento pelo Tribunal de Contas, a teor doart.71, II, da Constituição Federal, tornando-se assim indispensável aformalização do processo de prestação de contas anual, a exemplo dosdemais fundos.

Com efeito, o FECOP, diferentemente dos demais fundos,integrantes da Administração Indireta, foi concebido como uma fontede receitas, com previsão de receitas e fixação de despesas (dotaçõesorçamentárias - fonte 10), anualmente, em cada um dos orçamentos dosórgãos e entidades setoriais denominados de executores locais,responsáveis pela realização de suas ações.

Tal significa que o modelo então adotado não o trata como umfundo de natureza contábil, como os demais, tal como assinalado, sujeitoà prestação de contas anuais, exatamente por não formalizar a suaprestação de contas com a composição de suas receitas e despesas.

A estrutura como foi disciplinada a disposição das receitas edespesas do FECOP nos parece contrapor a própria disciplina jurídicaque o criou. Examinando o teor da Lei Complementar Estadual nº37, de26 de novembro de 2003, verifica-se em seus artigos 12 a 15 a reversãodos saldos financeiros, patrimoniais e de dotação orçamentária, emdecorrência da extinção de vários fundos (Fundo Estadual de Educação,Fundo Especial do Desenvolvimento do Ceará FDC, Fundo deDesenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Ceará, Fundode Apoio à Irrigação para o Pequeno Produtor e o Fundo de Apoio aoDesenvolvimento da Escola FADE).

Não se concebe, assim, a criação do FECOP sem uma disciplinacontábil subjacente para gerir os referidos saldos que foram postos sob asua custódia.

Ademais, tanto a citada Lei Complementar (art.5º) quanto àregulamentação alusiva ao citado fundo (Decreto nº27.379/2004) fazemmenção a um Conselho Consultivo de Políticas de Inclusão Social e auma Gerência Executiva do Fundo GEF, tendo como instância máximade decisão o referido Colegiado, o qual é composto pelas Secretarias doPlanejamento e Coordenação SEPLAN, da Ação Social SAS, da EducaçãoBásica SEDUC, da Saúde SESA, do Trabalho e Empreendedorismo SETE,da Agricultura e Pecuária SEAGRI, da Inclusão e Mobilização SocialSIM, do Desenvolvimento Local e Regional SDLR, da Fazenda SEFAZ,do Governo SEGOV, e quatro representantes da sociedade civil e umrepresentante da APRECE, com responsabilidades próprias e com odecorrente dever indeclinável de prestar contas de suas ações, nos moldesdo parágrafo único do art.70 do Estatuto Supremo.

Sem a devida formalização de um processo de prestação decontas anual, restará frustado o mandamento constitucional preconizadono parágrafo único do art.70 da Carta Federal, que estabelece de formaperemptória a obrigatoriedade de prestação de contas....de qualquer pessoa

física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencieou administre dinheiros, bens e valores públicos...

Com essas breves considerações, aliadas às apresentadas pelaComissão, entendemos que o Órgão Instrutivo competente deve adotaras medidas cabíveis, com vistas a viabilizar a formalização da prestaçãode contas anual do FECOP, a partir de sua criação.

Passando ao ponto seguinte, quanto à análise dos recursos doFECOP (receitas e despesas pagas), o citado relatório aludiu que Areceita do FECOP arrecadada no exercício de 2005 alcançou o montantede R$158.430.577,67, conforme dados extraídos do Sistema Integradode Contabilidade - SIC. E que sua receita adveio basicamente do adicionaldas alíquotas do ICMS sobre vários produtos e serviços.

Em seguida, procedeu-se a uma análise comparativa entre oarrecadado em relação ao exercício anterior, demonstrando uma evoluçãode...46,55% da receita do FECOP em relação a 2004, que registrou aquantia de R$108.106.230,51, conforme Relatório de Desempenho de2005 expedido pela Secretaria de Ação Social.

No que tange à despesa empenhada e paga no exercício emapreço, foram despendidas respectivamente as importâncias deR$139.877.576,34 e R$136.637.981,17.

Quanto à aplicação dos recursos do FECOP por órgão, conformequadro demonstrativo ali constante, ressaltou o relatório que o FundoEstadual de Assistência Social FEAS efetuou o maior pagamento dedespesas com recursos do FECOP no exercício de 2005 (27,21%), seguidopela Secretaria de Desenvolvimento Local e Regional SDLR (26,51%)e Secretaria da Agricultura e Pecuária - SEAGRI (15,89%).

Cuida o relatório em seguida da distribuição dos recursos por funçãode governo, conforme quadro ali exposto, concluindo que...as funçõesAgricultura, Assistência Social, Habitação e Saneamento foram as que tiverammaior aplicação de recursos do Fundo no exercício em apreço.

Em seguida, em exposição elucidativa sobre as finalidadesinstitucionais dos fundos de combate à pobreza, instituídos a partir doart.79 - Das Disposições Constitucionais Gerais da Constituição Federal,o relatório do Corpo Instrutivo desta Casa salienta que estes tiveram ...como intuito primordial a adoção de medidas que possibilitem acesso dapopulação carente a níveis dignos de subsistência.”, enfatizando que “..o constituinte derivado se ocupou de alinhar de forma peremptória asáreas que deveriam ser necessariamente priorizadas com os recursos docitado Fundo, quais sejam: nutrição, habitação, educação, saúde,saneamento básico, reforço de renda familiar e outros voltados paramelhoria da qualidade vida, desde que, neste último caso, compatíveisevidentemente com o escopo de sua criação.

Mais adiante, registra o citado relatório, com base nos valoresdespendidos por função, um baixo volume de recursos do FECOPem...áreas prioritárias e notoriamente deficitárias, como Educação eSaúde, que representaram 0,15% (R$649.411,24) e 0,48%(R$209.657,65), respectivamente.

Assinala ainda que... foi despendido o importe deR$12.851.683,28, correspondente a 9,40% do total de recursos doFECOP aplicados em 2005, alusivo às funções Gestão Ambiental, Ciênciae Tecnologia e Desporto e Lazer, que, embora possam ter correlaçãocom o escopo do mencionado Fundo, não integram o eixo das açõesprioritárias traçadas pelo legislador constituinte derivado.”, para concluirque..recursos, que deveriam ter sido carreados a funções eleitas comoprioritárias, foram utilizados em outras não relacionadas diretamente àsatisfação das necessidades básicas e imediata da população efetivamentepobre.

Analisando a aplicação dos recursos do FECOP, agora sob umaperspectiva geográfica, o citado relatório após, demonstrar a suadistribuição conforme a região, assevera que A Região Metropolitana deFortaleza -01 foi a que recebeu a maior parcela de recursos do FECOPno exercício de 2005 (34,65%), seguida pela Região do Cariri/CentroSul 08 (15,17%) , Região de Sobral/Ibiapina - 03 (10,02%) e Região 22- (9,20%).

Finalizou o mencionado relatório o presente tópico, fazendomenção mais uma vez à região 22 (Estado do Ceará), não prevista na LeiComplementar nº03/95, que definiu a composição da Região Metropolitanade Fortaleza e das microrregiões, nem na Lei nº12.896, de 28/04/99, queagrupou as citadas microrregiões em 08 (oito) macrorregiões deplanejamento, ou mesmo na Lei Complementar nº18/99, que altera acomposição de microrregiões do Estado do Ceará, concluindo pelainviabilidade de um estudo conclusivo....acerca da real distribuição dosrecursos do FECOP, conforme a região, pois que a de nº22 representa umaárea difusa, correspondente a toda extensão territorial do Estado do Cearáe não somente uma fração, como as demais.

Em item adiante, o relatório do Corpo Instrutivo deixa assentadaa aplicação de recursos por municípios, conforme quadro ali demonstrado,tomando como parâmetro o Índice de Desenvolvimento Municipal

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97DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

IDM, para concluir que...os municípios contemplados com a maiorsoma de recursos do FECOP no exercício de 2005 não foram aquelescom os menores “IDM” do Estado, com exceção dos municípios deSalitre, Quiterianópolis, Moraújo, Catarina, Irauçuba, Caririaçu, Itatirae Ocara, incompatível, portanto, com a priorização na alocação dosrecursos do Fundo por município.

Prosseguindo a sua análise, a equipe desta Corte de Contas deixaregistrada em seu relatório a relação dos programas contemplados comrecursos do FECOP, sintetizando, ao seu final, que... os Programas deGoverno que utilizaram a maior soma de recursos provenientes do FECOPforam: 694 Proteção social básica (21,27%), 153 Programa de combateà pobreza rural no Ceará Projeto São José II (15,34%), 222- Programahabitacional e de estrutura urbana (11,16%) , 696 Agronegócio daagricultura (7,78%).

Examinando minuciosamente a aplicação dos recursos do FECOPem determinados programas, a equipe desta Corte de Contas assinalouque...os programas seguir arrolados, à guisa de exemplo, além de nãoterem correlação direta com as diretrizes primárias traçadas peloconstituinte derivado, quando elegeu as ações suplementares de nutrição,habitação, educação, saúde, reforço de renda familiar e outros programasde relevante interesse social, voltados para melhoria de qualidade vida,como eixo principal e prioritário para aplicação dos recursos dos fundosde combate e erradicação da pobreza, já se encontram contemplados emdotações específicas nos orçamentos das respectivas Secretarias.

Em seguida, a moda de exemplo, citou alguns programas que seenquadrariam na situação ora transcrita, quais sejam:

195 Melhoria do Capital Humano para o DesenvolvimentoCientífico e Tecnológico;

110 Desenvolvimento Cultural e Valorização das CulturasRegionais;

473 Esporte de Participação Lazer e Parques Esportivos e888 Gestão da Tecnologia da Informação.Ressalta em seguida que expressiva quantidade de recursos do

FECOP foi transferida para organizações sociais..., para execução dedeterminados programas,...já inseridos no âmbito dos contratos de gestãofirmados com as respectivas secretarias de Estado..., conforme relaçãoe valores ali constantes.

Para enfatizar o caráter restritivo na aplicação de recursosvinculados aos fundos, o relatório deixa assentada na íntegra a informaçãode nº005/2005, expedida pela Coordenadoria das Unidades de ControleExterno, referendada pela Resolução nº01565/2005, a respeito deconsulta formulada pela Defensoria Pública Geral do Estado, acerca dautilização de receitas do Fundo de Apoio e Aparelhamento da DefensoriaPública-Geral do Estado - FAADEP, para pagamento de despesas commão-de-obra terceirizada e estagiários, quando esta Corte de Contasentendeu não ser... possível, à luz da legislação pertinente à constituiçãoe funcionamento dos fundos especiais, a utilização de recursos do Fundode Apoio e Aparelhamento da Defensoria Pública-Geral para o pagamentode despesas com mão-de-obra terceirizada e estagiários.

Por fim, tomando como parâmetro o regulamento expedidopelo Executivo estadual, e o próprio relatório de desempenho do FECOP,encaminhado a esta Corte de Contas, a Comissão expendeu as seguintesconsiderações:

Nesse diapasão, o art.10 do referido regulamento dividiu osprogramas de combate à pobreza em duas grandes categorias: programasestruturantes, com o intuito de dotar a população pobre de condições deacumular meios físico, humano e social, sendo as suas ações voltadaspara educação, saúde, infra-estrutura e participação social e detransferência de renda destinada a ações direcionadas aos pobres crônicos,aos grupos mais vulneráveis e grupos com potencialidades de migrar dacondição de pobre para não pobre, em consonância assim com uma dasações suplementares atinentes a reforço de renda familiar, constante doeixo principal que motivou a criação dos fundos para combate eerradicação da pobreza.

A partir do conceito de transferência de renda retrotranscrito,na perspectiva de uma das finalidades para o qual foi criado o mencionadofundo, qual seja, reforço de renda familiar com benefício direito àpopulação carente, e, da natureza dos dispêndios alusivos às funçõesentão descritas, aliados às informações encaminhadas a esta Corte deContas pela Secretaria de Ação Social, no Relatório de Desempenho2005 do FECOP, verificou-se que não foram alocados os recursos doprecitado Fundo na proporção fixada pelo art.24, §1º, do DecretoEstadual nº27.379/2004, ou seja, preferencialmente, 70% em programasde transferência de renda e 30% em programas estruturantes.

Segundo o citado relatório, a execução do programas lastreadoscom recursos do FECOP em 2005 foi dividida em 03 (três) áreasgerenciais: Gerência Social, Gerência de Ocupação e Renda e Gerência deInfra-Estrutura - cujos valores aplicados foram respectivamente deR$54.119.073,28, R$30.941.468,09 e R$51.504.759,14, totalizando

o importe de R$136.565.300,51.Da análise de resultados dos recursos aplicados na Gerência

Social, o citado relatório em seu item 5.3 informa que aos ‘...programasde transferência de renda foram destinados 37,4% dos recursos, atendendoa 216.132 entre alunos, professores, atletas, jovens e famílias, enquantoque os programas geradores de benefícios adicionais receberam 62,6%,beneficiando a 184.377 com a implementação e/ou continuidade deações junto a crianças, adolescentes..... (Realçamos).

Desse modo, na Gerência Social foram aplicados 37,4% do totalde recursos destinados a este setor em programas de transferência derenda, ou seja, R$20.240.533,41, tal como afirmado no citado relatório.

No item 6.3 Análise de Resultados do citado relatório, alusivo àGerência de Ocupação e Renda, que totalizou R$30.941.468,09, nãohouve qualquer menção ao montante de recursos destinados aosprogramas de transferência de renda.

Na Gerência de Infra-Estrutura, a totalidade dos recursos, ouseja, R$51.504.759,14, foi destinada aos chamados programasestruturantes, conforme definição do regulamento precitado, nãorelacionado, portanto, aos programas de transferência de renda.

Concluiu a citada Comissão que,... mesmo considerando a melhordas hipóteses, ou seja, que a totalidade dos recursos da área de Gerênciade Ocupação e Renda, no importe de R$30.941.468,09, tenha sidoaplicada em programas de transferência de renda, adicionada ao montantede R$20.240.533,41, correspondente aos 37,4%, dos recursos aplicadosna Gerência Social, em programas de transferência de renda, conformeconsta do mencionado relatório, o montante daí decorrente, ou seja,R$51.182.001,50, não foi suficiente para atingir os 70% do total derecursos do FECOP, qual seja, R$95.595.710,36, que preferencialmentedeveriam ter sido aplicados no citados programas, a teor do §1º doart.24, do Decreto Estadual nº27.379/2004 (Regulamento do FECOP).

O financiamento de programas sociais com fontes origináriasda constituição de fundos, criado, em regra, para o atendimento desituações excepcionais, deve de igual modo seguir uma linha de aplicaçãorestritiva de seus recursos, tal como deixou acentuado a Comissão emseu relatório, ao trazer à colação a existência de programas que, embora...possam ter de alguma forma correlação com os objetivos delineadospelo FECOP, e, que, portanto, os recursos a este destinados poderiamser indubitavelmente utilizados em caráter suplementar, é também forade dúvida que, em ações essenciais, como Educação e Saúde, o desembolsoefetivado foi muito pouco expressivo, evidenciando assim uma inversãode prioridades.

Ademais, a formalização do processo de prestação de contasanual do FECOP, tal como expendido inicialmente, além de possibilitaruma visão global da aplicação de seus recursos, sob as perspectivascontábil, orçamentária, financeira e patrimonial, ensejará o julgamento,por esta Corte de Contas, dos responsáveis que participaram de suagestão, dando cumprimento ao mandamento constitucionalanteriormente reproduzido.

10. Capítulo X Gestão FiscalO citado relatório inicia suas ponderações neste Capítulo,

afirmando que O exame da gestão fiscal do Poder Executivo será efetuadoseparadamente da análise dos demais poderes e órgãos de que trata oart.20 da Lei Complementar nº101/00 (Lei de Responsabilidade Fiscal -LRF), em face de alguns aspectos abordados serem de responsabilidade,apenas, do citado Poder.

Em seguida, em itens separados, aborda as “ METAS FISCAIS -METAS RELATIVAS A RECEITA E DESPESA, RESULTADOSNOMINAL E PRIMÁRIO, MONTANTE DA DÍVIDA PÚBLICA(ART.4º, 5º, 8º, 9º e 13 DA LRF) ”, aludindo também ao cumprimentodas audiências públicas realizadas pelo Poder Executivo Estadual,asseverando que o Poder Executivo Estadual compareceu,quadrimestralmente, à Comissão de Orçamento, Finanças e Tributaçãodo Poder Legislativo Estadual, para demonstrar os resultados alcançadospelo Tesouro Estadual no exercício de 2005, relativas às receitas, despesas,resultados nominal e primário, bem como do montante da dívida pública,conforme atestam as atas das audiências públicas constantes às folhas56/89 Volume Principal.

Tecendo considerações sobre a fixação de metas fiscais para oexercício em tela, o relatório da Comissão desta Corte de Contas afirmaque:... para o exercício de 2005 foram estabelecidas na Lei de DiretrizesOrçamentárias - LDO (Lei nº13.514, de 21/07/2004), e, posteriormente,ajustadas na Lei Orçamentária Anual - LOA daquele exercício (Leinº13.558, de 30/12/2004).

Em seguida, destaca o fato de que, na fixação das metasfiscais...constantes da LDO e LOA do exercício em apreço, foramestabelecidas metas para as receitas não financeiras, despesas nãofinanceiras e resultado primário, considerando apenas as receitas edespesas da Administração Direta. Cabe ressaltar, também, que de acordo

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com informações obtidas junto à SEPLAN no cálculo do ResultadoPrimário, constante do Anexo de Metas Fiscais Anuais da LDO e LOAdo exercício de 2005, foi seguida a metodologia de cálculo adotada nafixação das metas do programa de ajuste fiscal do Governo Estadual.(Grifamos)

Observou ainda o citado relatório que, de acordo com a Portaria471/04 da STN, devem as metas fiscais ser fixadas, considerando-se atotalidade das receitas e despesas de toda a Administração Direta eIndireta, incluindo-se as empresas estatais dependentes, ressaltando,porém, que a referida portaria é de agosto de 2004, após, portanto, aaprovação da LDO do exercício de 2005, ocorrida em 21/07/04.

Após expender considerações sobre o conceito de resultadonominal, informou que, de acordo com informações prestadas pelaSEPLAN, o resultado nominal seguiu a metodologia de cálculo doprograma de ajuste fiscal do Governo Estadual e que, para o exercício de2006, a LDO pertinente já seguiu as orientações constantes da Portaria471/04 da Secretaria do Tesouro Nacional STN.

A seguir, por meio de quadro demonstrativo, reproduz as metasprevistas e realizadas para o exercício de 2005, atinentes às receitas nãofinanceiras, despesas não financeiras, resultados nominal e primário,bem como o montante da dívida pública Estadual, constantes da LDO,LOA e Balanço Geral do Estado.

Acerca dos dados ali demonstrados, concluiu: Dos dadosconstantes do quadro anterior, verificamos que o montante das receitasnão financeiras obtidas no exercício em apreço ficou acima da metaestabelecida, enquanto o montante das despesas não financeiras ficouabaixo da meta estabelecida.

Com relação aos Resultados Nominal e Primário apurados,seguindo a metodologia de cálculo adotada na Lei de DiretrizesOrçamentária - LDO, bem como na Lei Orçamentária Anual - LOA, oEstado apresentou resultados positivos, acima da meta estabelecida parao exercício em apreço.

Os montantes da Dívida Consolidada e da Dívida Fiscal Líquidano final do exercício de 2005 não foram ultrapassados os valoresprevistos, o que representa um resultado favorável.

Analisando a seguir o comportamento da dívida consolidadalíquida, por quadrimestre, preliminarmente expendeu algumasconsiderações sobre o seu conceito, para concluir que, No final doexercício de 2005, a Dívida Consolidada Líquida do Estado alcançou omontante de R$3.876.733.550,00, correspondendo a 0,73 vez a ReceitaCorrente Líquida de 2005, que foi do importe de R$5.304.380.355,00,abaixo, portanto, do limite fixado pela Resolução nº40/01 do SenadoFederal.

Em seguida, por meio de quadros analíticos, demonstrou acomposição da Dívida Consolidada Líquida do Estado, referente aoexercício de 2005, bem como o seu comportamento em relação à ReceitaCorrente Líquida.

Relativamente à concessão de garantias e contragarantias,exigidas pelos arts.30, 33, 37 e 40, da LRF, menciona o citado relatórioque o Estado do Ceará não possui contragarantias de valores e que, Nofinal do exercício de 2005, as garantias concedidas pelo Estadoalcançaram o montante de R$651.225.891,003, correspondendo a12,28% da Receita Corrente Líquida do Estado, que foi da ordem deR$5.304.380.355,00, abaixo, portanto, do limite fixado pela Resoluçãonº43/01 do Senado Federal, que é de 22% da RCL, conforme quadrosdemonstrativos ali reproduzidos.

Quanto às operações de crédito, nos termos do art.29, incisoIII, da LRF e do art.3º da Resolução nº43/2001 do Senado Federal, omencionado Relatório deixa assentado que... o Estado não realizou noexercício em apreço operações de créditos por antecipação da receita eque...No final do exercício de 2005, o montante das operações de créditorealizadas pelo Tesouro Estadual alcançaram a cifra deR$267.613.989,00, correspondendo a 5,05% da Receita CorrenteLíquida, que foi do importe de R$5.304.380.355,00, abaixo, portanto,do limite fixado pela Resolução nº43/01 do Senado Federal, que é de16% da RCL., conforme quadro demonstrativo ali exposto. Concluiuainda que...não foi constatada, no exercício em apreço, a realização deoperações de crédito pelo ente estadual em desacordo com as normas doart.33 da Lei de Responsabilidade Fiscal. Da mesma forma, não foiconstatada a realização de operação de crédito vedada no art.37 dareferida lei.

Relativamente ao limite das receitas de operações de crédito noque tange às despesas de capital, nos termos do §2º do art.12 da LRF, achamada “regra de ouro”, o relatório chama a atenção para o fato de queo citado dispositivo legal se encontra suspenso cautelarmente pela ADIN2.238.

Adverte, porém, que a limitação referida ainda subsiste, em facede mandamento constitucional, conforme preceitua o art.167, III, daConstituição Federal.

E finaliza o presente tópico, afirmando que As receitas deoperações de créditos previstas no orçamento do exercício sob análisenão foram superiores às despesas de capital líquidas, ou seja, despesas decapital deduzidas dos incentivos fiscais a contribuintes. Da mesma forma,na execução, as receitas de operações de crédito obtidas no exercício de2005 não superaram as despesas de capital líquidas, não havendo, portanto,descumprimento da norma contida no art.167, III da C.F, conformequadro demonstrativo ali reproduzido.

Quanto à exigência contida no art.44 da LRF, no sentido deque...é vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação debens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamentode despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdênciasocial, geral e próprio dos servidores públicos., afirma o relatório doequipe técnica desta Casa que O Estado obteve uma receita de alienaçãode ativo, no exercício sob exame, de R$1.889.478,00, sendoR$1.520.713,56 pela Administração Direta e R$368.764,71 pelaIndireta. Aludidos valores não foram aplicados no exercício em apreço,ficando como saldo financeiro a ser aplicado.

Em seguida, ressalta que, no exercício de 2004, também foiverificada a mesma ocorrência, ou seja, obtenção de receitas de capital,sem que tenham sido utilizadas naquele exercício. Constata, no entanto,que o saldo de tais receitas não integrou o...Relatório Resumido daExecução Orçamentária do 6º bimestre de 2005, tal valor não integrouo saldo de 2005, como também não constam dados sobre a sua aplicação.

Assevera ainda o citado relatório que, De acordo cominformações obtidas junto à SEFAZ, aludidos valores foram aplicadosem 2005. Em virtude, porém, de não ter sido criada ainda pelo Estadofonte de recursos específica para utilização dos recursos decorrentes dealienação de bens e direitos que integram o patrimônio público Estadual,não foi possível a esta Comissão atestar a aplicação dos recursosremanescentes do exercício de 2004, inviabilizando, assim, a possibilidadede verificar se os recursos foram aplicados em despesas correntes ou decapital.

E, ao final, sugere que...seja criada pelo Estado fonte de recursosespecífica para aplicação dos recursos obtidos com alienação de ativos,para fins de comprovação de sua aplicação, bem como permitir aosórgãos de controle (interno e externo) o acompanhamento dessaaplicação.

Com efeito, no relatório expedido pelo corpo técnico, alusivoao exercício de 2004, verifica-se, no item 1.3.3 do Capítulo VI, dedicadoà gestão fiscal, que o Estado obteve uma receita de alienação de ativo novalor de R$911.675,00. E esse valor, tal como ora relatado, não integrouo saldo final de 2005, já que neste figura somente o montante de receitasde capital obtido neste exercício, qual seja, R$1.889.478,00.

A ausência de fonte específica para aplicação de tais recursosrealmente inviabiliza o cumprimento da disposição contida no art.44 daLRF, nos termos assinalados pela Comissão, que veda a aplicação dereceitas de capital, derivada da alienação de bens, direitos que integramo patrimônio público para o financiamento de despesas correntes.

O exame do controle interno, tal como assentado às fls. 124Processo nº.02031/2006-6 - Síntese do Balanço Geral de 2005, limitou-se a afirmar que as receitas de alienação de ativos obtidas em 2005 nãoforam aplicadas no referido exercício, nada mencionando, porém, quantoà aplicação de receitas de capital originadas em 2004, já que a proibiçãocontida no dispositivo mencionado não se restringe ao que fora arrecadadono respectivo exercício.

Quanto ao cumprimento dos limites estatuídos pela LRF paradespesas com pessoal dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário,Ministério Público, Assembléia Legislativa e Tribunais de Contas doEstado e Municípios, nos termos do art.20 da LRF, o relatório principiasuas ponderações, esclarecendo que esta Corte de Contas... disciplinoumatérias relevantes quanto à metodologia de cálculo das despesas compessoal. Citou a Resolução nº2143/2005, que reviu o entendimentofirmado no Acórdão nº85/2003, no sentido da inclusão das despesascom inativos e pensionistas nos respectivos Poderes e órgãos do Estado,a que alude o artigo 20 da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Ressalta que, Mediante Resolução nº3408/2005, foi disciplinadapor este Tribunal a aplicação do §1º do art.18 da Lei Complementarnº101/2000, que trata das despesas com terceirização de mão-de-obraem substituição a servidores, à luz do entendimento firmado naInformação nº007/2005, lançado no Processo nº03245/2005, referentea uma consulta do Poder Executivo..., cuja decisão se encontra alitranscrita.

Prosseguindo, informa ainda que, nos termos da orientaçãocontida na Informação 07/2005 da Coordenadoria da Unidades deControle Externo deste Tribunal, a Contribuição Patronal para o Sistemade Previdência do Estado passou a ser computada pelos Poderes e órgãosno montante das despesas com pessoal, lembrando que, Por questões dedubiedade de interpretação do demonstrativo aprovado pela Secretaria

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99DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

do Tesouro Nacional, o Poder Executivo protocolizou consulta nesteTribunal sobre a necessidade de incluir ou não a contribuição patronalrepassada ao SUPSEC na apuração dos limites exigidos pela Lei deResponsabilidade Fiscal, com despesas de pessoal, nos termosestabelecidos pela Portaria nº470/2004 da STN, tendo a área técnicadeste Tribunal emitido posicionamento esclarecedor acerca da matéria,no sentido de ser incluía a contribuição patronal como despesas depessoal, na forma estabelecida na referida portaria.

Menciona que, no Relatório da SEFAZ, item 2.1.2.2.1, pág. 43,foi destacado que foi incluído no cômputo da despesa com pessoal doexercício de 2005 o repasse da Contribuição Patronal, por força daPortaria nº470/04-STN, bem como a Informação no 007/05-TCE,‘sendo ressaltado, ainda, que, ‘em virtude da inclusão da despesasupramencionada houve um aumento significativo no percentual dolimite do exercício de 2005 em comparação com o percentual de exercícioanteriores. Por conseguinte, demonstram-se duas Tabelas 24 e 25referentes a Despesas de Pessoal com Patronal e sem Patronal, para finsde análise e ao mesmo tempo justificar a disparidade entre os doispercentuais tendo em vista a mudança de critério do cálculo.

Tecendo considerações sobre o contido no relatório da Secretariada Fazenda, acima transcrito, a Comissão assinala que...o aumento dasdespesas com pessoal do Estado no exercício de 2005 em comparaçãocom o exercício de 2004, não foi decorrente apenas da inclusão dacontribuição patronal. No referido exercício, foi concedido aumentolinear de 5% na remuneração de todos os servidores público do Estado,bem como houve ingresso de novos servidores na Administração Públicaestadual.

Continuando a sua exposição, o Corpo Instrutivo desta Casalembra que, no Relatório Técnico sobre as Contas de Governo do exercíciode 2004,...a Contribuição Patronal no referido exercício foi apropriadanos encargos gerais do Estado, não ocasionando reflexos nas despesascom pessoal dos Poderes e órgãos de que trata o art.20 da LRF. APortaria 470/2004, de 31.08.2004, em vigor para o exercício de 2005,determinou que a Contribuição Patronal fosse apropriada em cada umdos poderes e órgãos, elevando, assim, as despesas com pessoalpertinentes.

Em seguida, tece breves considerações sobre o conteúdo dainformação nº07/2005, que se prestou como balizamento para computarnos dispêndios com pessoal dos poderes e órgãos do Estado do Ceará, deque trata o art.20 da LRF, a contribuição patronal, nos termos da Portarianº470/2004 da STN.

Informa a seguir que as despesas com pessoal do Poder Executivocorresponderam a... 42,59% da Receita Corrente Líquida, abaixo,portanto, dos limites prudencial (46,17%) e do legal (48,60%)estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF., conformedemonstrativo ali reproduzido.

Destaca ainda que o relatório do Controle Interno observa queo Poder Executivo não incluiu, a partir do exercício de 2005, as despesascom agente de saúde e de combate à dengue como despesas com pessoal.Foi informado que essa decisão foi tomada em reunião do COGERFGrupo de Gestão por Resultados e Gestão Fiscal, considerando a naturezadesses valores, os quais são registrados, atualmente, no elemento dedespesa 39 Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica, e as instruçõesSTN. Consideramos, também, o fato de a decisão não contrariar anormatização do TCE acerca da matéria. Essas despesas perfizeram omontante de R$57.191.399,49, equivalente a 1,08% da RCL de 2005.

Menciona ainda a... a orientação contida na Resolução nº3408/05deste Tribunal.., que disciplinou a aplicação do §1º do art.18 da LRF, nosentido de que...os poderes e órgãos mantivessem no exercício financeirode 2005 a metodologia que vinha sendo adotada até o advento daInformação nº007/2005., salientando que Com a inclusão das referidasdespesas, o percentual de gastos com pessoal do Poder Executivo passade 42,59% para 43,70%, ainda ficando abaixo do limite prudencial(46,17) e também legal (48,60) estabelecidos pela LRF.

Por fim, salienta que a EC nº51 trouxe nova disciplina acercados agentes de saúde e dos agentes de combate às endemias, concluindoque...não remanescem mais dúvidas, quanto à inclusão das despesas emdestaque no cálculo das despesas com pessoal.

Ressalta que a disposição do art.70 da LRF não se aplica aoPoder Executivo, uma vez que...suas despesas com pessoal, no exercíciode 1999, não estavam acima dos limites estabelecidos nos arts.19 e 20da LRF, conforme dados constantes do Balanço Geral do Estado, daqueleexercício., e que de igual sorte as regras dos art.71 e 72 também da LRFjá se esgotaram os seus efeitos, pois somente tinham aplicabilidade atéo exercício de 2003.

Quanto à emissão e publicação dos relatórios resumidos daexecução orçamentária RREO e de Gestão Fiscal, afirma o mencionadorelatório técnico desta Corte de Contas que foram cumpridas, conformequadro demonstrativo ali reproduzido.

No que tange à regra estipulada no art.42 da LRF (Restos aPagar em final de mandato) , consigna o relatório que... não se aplicamao Poder Executivo Estadual, visto que o exercício em apreço, nãocorresponde a final de mandato do seu titular.

Com relação à gestão fiscal do Poder Judiciário, AssembléiaLegislativa, Tribunal de Contas do Ceará, Tribunal de Contas dosMunicípios e do Ministério Público, evidencia, inclusive por meio dequadro expositivo, que os respectivos gastos com pessoal ficaram abaixodos respectivos limites prudenciais e também legais.

Rememora ainda o fato de que esta Corte de Contas, ematendimento ao disposto no art.47 da Lei nº13.514/2004 (LDO doexercício de 2005),... baixou a Resolução nº3767/2005, dispondo sobreo recálculo dos limites de gastos com pessoal no âmbito da AssembléiaLegislativa, TCE e TCM., ressaltando que os... novos limites, no entanto,de acordo a referida Resolução, passarão a vigorar a partir do exercíciofinanceiro de 2006.

Em nota de rodapé ao referido quadro registra que: a) o PoderJudiciário computou nas suas despesas com pessoal os gastos com pessoalativo, inativo e pensionista; b) o Ministério Público computou nas suasdespesas com pessoal os gastos com pessoal ativo, inativo, pensionistase terceirizados (elemento de despesa 34); c) por força do art.47 da Leinº13514/2004 (LDO do exercício de 2005) a Assembléia Legislativa,TCE e TCM computaram nas suas despesas com pessoal apenas osgastos com pessoal ativo e terceirizados (elemento de despesas 36 e 37);e d) foram computadas nas despesas com pessoal do referido Poder eórgãos os valores relativos à Contribuição Patronal, conforme decididopor este Tribunal no Processo nº03245/2005-1.

Ressalta ainda que... o Poder Judiciário não computou valoresno item outras despesas de pessoal, decorrentes de contratos deterceirização, para efeito de cumprimento do art.18, §1º da LRF. Asdespesas empenhadas pelo referido Poder no elemento 37 Locação demão-de-obra totalizaram R$11.498.725,32., em desacordo com aorientação imprimida pela Resolução nº3408/05 deste Tribunal, quedisciplinou a aplicação do §1º do art.18 da LRF, no sentido de que semantivesse no exercício financeiro de 2005 a metodologia que vinhasendo adotada, ou seja, pela continuação do cômputo das despesas comterceirizados, até o advento da Informação nº007/2005. Conclui que,mesmo assim, com...a inclusão das aludidas despesas, o total das despesaslíquidas com pessoal do Poder Judiciário em relação à RCL passa de5,03% para 5,25%, ainda ficando abaixo do limite prudencial (5,70%) edo legal (6,00%).

Aditou ainda que o...Ministério Público não computou asdespesas pagas pelo SUPSEC relativas aos Pensionistas de Montepiooriginados do Parquet. As despesas com tais pensionistas totalizaram noexercício em apreço a cifra de R$4.354.135,33. Com a inclusão dasreferidas despesas o montante das despesas líquidas com pessoal doMinistério Público em relação à RCL passa de 1,82% para 1,93% daRCL de 2005, considerando no cálculo todo gasto com terceirizados(elementos de despesas 34 e 37) e de 1,82% para 1,91%, considerandono cálculo apenas os terceirizados com previsão no quadro do órgão,ficando, acima do limite prudencial (1,90%), mas abaixo do limite legal(2,00%) do MP”.

Adverte ainda para o fato de que, no item 1.2.5 do Capítulo,alusivo à Administração Indireta do presente relatório,... referente asdiferenças apontadas entre as receitas obtidas pelo SUPSEC, com osrespectivos pagamentos do fundo por fonte de recursos provocoudistorções nos cálculos das despesas com pessoal dos Poderes e órgãosdo Estado.

Afirma que a... receita de contribuição obtida pelo SUPSECcom as contribuições dos servidores no exercício de 2005 correspondeua R$192.131.566,25, acrescida da contribuição patronal deR$346.247.507,06, totalizou R$538.379.073,31. Já os pagamentosefetuados pelo SUPSEC com inativos e pensionistas com as fontes derecursos 03-contribuições dos servidores e 04-contribuição patronalimportaram em R$183.800.265,63 e R$316.882.283,63,respectivamente, totalizando-se numa quantia de R$500.682.549,28.A diferença entre a receita de contribuições e os pagamentos efetuadoscom as fontes de contribuições pelo fundo importaram emR$37.696.524,03.

Evidencia-se assim que, do total da despesa com pessoal pagapelo SUPSEC, no montante de R$883.071.934,39, conforme item 1.2.5-Administração indireta, figura como fonte do Tesouro o importe deR$382.389.385,11 - item 1.2.5 Administração Indireta, valor diferentedo constante da composição das receitas provenientes do Tesouro noexercício de 2005 (R$375.512.892,30).

Relativamente ao montante de R$37.696.524,03, verificou-seque este decorreu da diferença entre as receitas de contribuições e asdespesas efetuadas com a referida fonte de recursos, originada da totalidadeda contribuição dos servidores e da patronal.

Daí advém a seguinte conseqüência: O Tesouro aportou recursospara cobrir o deficit do SUPSEC em valor exatamente correspondenteao importe de R$37.696.524,03, originados da contribuição dos servidorese da patronal.

Ressalta em seguida que...o controle das receitas e pagamentospelo SUPSEC, por fonte, é primordial para a apuração das despesas compessoal dos Poderes e órgãos do Estado,..”, argumentando que “ Emboraa Lei Complementar nº12/99, que instituiu o SUPSEC, não tenha

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vinculado a destinação da receita de contribuição (servidor e patronal)ao pagamento das aposentadorias e pensões do mesmo Poder ou órgãode origem dos recursos, entendemos que em face da obediência aoslimites de gastos com pessoal estabelecidos pela Lei de ResponsabilidadeFiscal, torna-se necessária essa vinculação, a fim de evitar que acontribuição oriunda de um Poder ou órgão seja destinada a um diversodaquele do que se originou a receita.

Chama a atenção para o caso do Ministério Público,...queapresentou um percentual de gastos com pessoal acima do limiteprudencial no exercício de 2005, o valor pago pelo SUPSEC com inativose pensionistas do referido órgão no exercício de 2005 totalizouR$19.367.551,30, enquanto que a receita das contribuições dos servidorese patronal do referido órgão importaram em R$25.670.148,33,correspondendo a uma diferença de R$6.302.597,03, equivalente a0,12% da RLC de 2005, que poderia ter sido deduzido das despesas compessoal do Parquet. Tal valor, se considerado nas deduções das despesascom pessoal do MP, no item “inativo e pensionistas com recursosvinculados”, o percentual do referido órgão com gastos de pessoal noexercício de 2005 cai de 1,93% para 1,81%, considerando nos cálculostodo o gastos com terceirizados (elementos de despesas 34 e 37) e de1,91% para 1,79%, considerando nos cálculos apenas os terceirizadoscom previsão no quadro do órgão (elemento de despesa 34), em ambosos cálculos as despesas de pessoal do Ministério Público ficaram abaixodo limite prudencial.

É procedente o argumento desenvolvido pela Comissão destaCorte de Contas. Quando a LRF fixou, por Poder e órgãos, limites paraserem cumpridos, não foram outros os motivos senão os de acompanhá-los individualmente, sancioná-los cada qual por seus atos, embora estejatambém previsto que o descumprimento, por um deles, dos parâmetrosimpostos pelo mencionado diploma legal pode acarretar sanções aorespectivo ente federativo.

O caso do Ministério Público trazido à colação é emblemático,na medida em que os recursos a este vinculados, no caso R$25.670.148,33(contribuição de servidores e patronal vide item 1.2.5 AdministraçãoIndireta), teriam sido suficientes para cobrir a sua folha de inativos epensionistas no importe de R$24.730.148,90 (Item 1.2.5 AdministraçãoIndireta).

O que ocorreu, porém, foi que, mesmo tendo lastro suficientepara arcar com os dispêndios de aposentados e pensionistas, somentefoi utilizado para pagamento de suas despesas o importe deR$19.367.551,30. Assim, o Ministério Público foi contemplado semnecessidade com transferências do Tesouro, no importe deR$6.302.597,03, conforme quadro demonstrativo Item 1.2.5Administração Indireta, já que detinha receitas suficientes para saldar osdispêndios pertinentes.

A ausência de um controle das contribuições arrecadadas porórgão e poder, em relação aos respectivos gastos com aposentadorias epensões,... a fim de evitar que a contribuição oriunda de um Poder ouórgão seja destinada a um diverso daquele do que se originou a receita,acaba provocando distorções no cálculo dos limites impostos pela lei,tal como ressaltou a Comissão desta Corte de Contas.

Destaque-se o argumento de que também ficou ali frisado que,De acordo com informações obtidas junto à SEFAZ, há dificuldades denatureza operacional para se efetuar um controle das receitas epagamentos do SUPSEC por fonte de recursos.

Em verdade, a organização dos regimes próprios de PrevidênciaSocial dos servidores públicos deve necessariamente ter em mira umaorganização baseada em normas gerais de contabilidade e atuária, a fimde se proceder aos registros contábeis individualizados (Lei Federalnº9717/98 - Art.1º, inciso VII), de cada servidor, a fim de que se possavisualizar em que pontos o sistema se apresenta deficitário, para adoçãode medidas corretivas.

Destaca o citado relatório que as regras do art.70 não se aplicamao Poder Judiciário, Assembléia Legislativa, Tribunal de Contas do Estadodo Ceará, Tribunal de Contas dos Municípios e ao Ministério Público,dado que suas despesas com pessoal no exercício de 1999 não estavamacima dos limites estabelecidos no 20 da LRF e que a regra do art.42(Restos a Pagar em Final de Mandato) se aplica apenas ao Poder Judiciárioe ao Tribunal de Contas, visto que foi final de mandato para seusrespectivos titulares.

No caso do Poder Judiciário e Tribunal de Contas do Estado, noque tange à observância do art.42 da LRF, ressalta o já mencionadorelatório que Os recursos financeiros necessários para pagamento dasdespesas assumidas e não pagas pelo Poder Judiciário na importância deR$1.390.337,00 e pelo TCE no importe de R$22.021,00, constaramdo montante das disponibilidades de caixa da conta única do Tesouro doEstado, no final do exercício de 2005, cujo gerenciamento estácentralizado na Secretaria da Fazenda, órgão responsável pelaadministração financeira do Estado, conforme consta do Demonstrativodas Disponibilidades de Caixa e do Demonstrativo dos Restos a Pagarpor Poder e órgãos, anexados às fls. 91/93, pertinente ao Relatório deGestão Fiscal do Poder Executivo do 3º quadrimestre/05, não havendo,portanto, descumprimento da referida norma.

No que tange ao último item do presente Capítulo, que cuida daemissão e publicação dos Relatórios de Gestão Fiscal, assinalou o relatórioda Equipe Técnica desta Corte que foram cumpridas as determinaçõesdos arts.54 e §3º do art.55 da LRF, conforme quadro que ali reproduz.

Por derradeiro, cabe registrar que a Lei de ResponsabilidadeFiscal estabelece em seu art.56, caput, que As contas prestadas peloschefes do Poder Executivo incluirão, além das suas próprias, as dospresidentes dos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário e do chefe doMinistério Público, referidos no art.20, as quais receberão parecer prévio,separadamente, do respectivo Tribunal de Contas.

Ao que nos parece, a LRF, no ponto em que cuida da emissão deparecer prévio, separadamente, para os três poderes, destoa daConstituição Federal, que exige a emissão de único Parecer Prévio nascontas prestadas anualmente pelo Governador do Estado, nos termos doart.76, I, da Constituição Estadual, reproduzido simetricamente porforça do art.71, I, da Constituição Federal.

Admitir a emissão de três pareceres prévios, alusivos aos PoderesExecutivo, Legislativo e Judiciário, seria admitir a possibilidade defragmentação das contas prestadas pelo chefe do Executivo, que englobatoda a Administração Pública, o que seria inconcebível, já que aConstituição Federal conferiu aos respectivos parlamentos a competênciapara julgar as contas como um todo, com esteio em único parecerprévio, emitido pelos respectivos tribunais de contas.

Ademais, a gestão fiscal é apenas uma vertente, um desdobramentoda Contas do Governo, seja federal, estadual ou municipal, e estas, comoassinalado inicialmente, englobam a prestação de contas dos três poderes,sob todas as perspectivas, e, como tal, o parecer prévio a ser emitidopelos tribunais de contas deve ser único.

Isso não impossibilita, e nem seria razoável admitir, já que asCortes de Contas têm o papel de auxiliar tecnicamente os parlamentos,que os relatórios técnicos que se prestam como suporte para emissão deparecer prévio analisem a gestão governamental sob os mais diversosaspectos (fiscal, patrimonial, econômico, operacional etc.), como sóiacontecer e ocorreu na espécie, sem que isso implique a emissão depareceres prévios para cada um dos poderes sob cada uma dessasperspectivas examinadas.

Por essas razões, entendemos, e como tal propomos, que devaser emitido um único parecer prévio, envolvendo a gestãogovernamental como um todo, valendo-nos para tal do verbete 347 doSTF que permite aos tribunais de contas, no caso concreto, afastar aaplicação de dispositivo legal, ou de parte dele, que esteja em conflitocom a Constituição Federal. Na espécie, a expressão separadamente,constante da redação do art.56, caput, parece-nos não está em sintoniacom o Texto Maior.

Isso não impossibilita que os órgãos públicos especialmentemencionados na Lei de Responsabilidade Fiscal e seus respectivos gestores/ordenadores de despesas venham a ter aferidas as suas pertinentes gestõesfiscais, em sede de julgamento, pelas cortes de contas, como é o caso doMinistério Público.

Da mesma sorte são os próprios tribunais de contas, que, emboratenham a sua gestão fiscal, incluída no Poder Legislativo, para efeito dejulgamento, em conjunto com os outros dois poderes, pelos respectivosparlamentos, as suas respectivas gestões fiscais serão avaliadas porComissão Mista das respectivas casas legislativas. No caso do Tribunalde Contas do Estado, as suas contas são julgadas pela AssembléiaLegislativa Estadual (art.97 da Lei Estadual nº12.509/95).

Portanto, à luz dos dados produzidos pela Equipe Técnica destaCorte de Contas, podemos concluir que as limitações impostas pela LRFforam cumpridas pela Administração Pública Estadual, ressalvando-se,porém, o julgamento das contas dos respectivos gestores, incluindo-seaí a gestão fiscal, por ocasião do exame anual das respectivas prestaçãode contas, por esta Corte de Contas.

CONCLUSÃOPrimeiramente, ressaltamos, por justo, a dedicação e o zelo de

toda a equipe técnica que se debruçou sobre as presentes contas ao longodas últimas semanas, tarefa de grande relevância para a função do ControleExterno.

O processo de prestação de Contas do Governador conta com109 páginas – volume principal e 1.812 dos anexos – totalizando 1.921páginas. Por isso é importante agradecer nominalmente aos que sededicaram a este processo, a saber: Ana Maria Leitão Barreto, CleonaldoRodrigues da Costa, Cristina Calazans Menescal de Souza, DórisMagalhães de Almeida, Edvar da Silva Medeiros, Elisa Maria ArrudaBastos Barroso, Eugênia Lúcia Silva do Amaral, Fernando Câncio Filho,Flávia Salcedo Coutinho, Francisco Carlos Pereira Campos, GessivandoAlves da Costa, Giovanna Augusta Moura Adjafre, José Alexandre MouraPereira, José Osmar da Silva, José Ricardo Moreira Dias, José TeniCordeiro Júnior, Joseleide Magalhães Souza, Keila Lopes Viana, LuizGonzaga Dias Neto, Manassés Pedrosa Cavalcante, Mara Ticiana Frotade Accioly Sousa, Márcio Paiva de Aguiar, Margaret do Vale Sales,Maria Ester Santiago de Oliveira, Rejane Moreira Proença e RicardoAraújo Ferreira.

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101DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

Os resultados da análise produzida pela equipe técnica destaCasa estão consignados no Relatório em que nos baseamos para elaborara presente síntese e que dispõe sobre a gestão orçamentária, financeirae patrimonial dos poderes do Estado do Ceará, tendo como parâmetroos instrumentos de planejamento então aprovados pelo ParlamentoEstadual: PPA, LDO e LOA.

A inteligência do Texto Maior, quando preconiza nos incisos Ie II do art.71 da Constituição Federal, reproduzidos simetricamentepelos incisos I e II do art.76 da Constituição Estadual, não deixa dúvidasquanto à dualidade de atuação das Cortes de Contas, quando aprecia ascontas prestadas anualmente pelo Governador do Estado, mediante aemissão de parecer prévio e quando julga as contas dos administradorese demais responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos.

Luciano Ferraz em sua obra Controle da Administração Pública,1999, pág. 144, dá a exata extensão desse duplo espectro de atuação dostribunais de contas, quando acentua:

Noutras palavras, a Administração Pública presta contas porintermédio do Chefe do Poder Executivo, agregando as contas dos demaisPoderes e entidades da Administração indireta, que se submete ajulgamento perante os representantes do povo que compõem oParlamento. Não obstante, cada unidade da administração direta ouentidade da Administração Indireta presta contas da sua restrita gestãodiretamente ao Tribunal de Contas, que se incumbirá de julgá-las,independentemente do pronunciamento do Legislativo.

A Suprema Corte brasileira, na ADIN 849/MT, em sessão do dia11/02/99, publicada no D.J de 23/04/99, em trecho da ementa domencionado decisório e na mesma inteligência trilhada pelo citado autor,traçou uma linha divisória entre a competência para emissão de parecerprévio e a para julgamento de contas pelas Cortes de Contas, verbis:

Ementa OmissisI -......................................................II A diversidade entre as duascompetências, além de manifesta, étradicional, sempre restrita acompetência do Poder Legislativopara o julgamento às contas geraisda responsabilidade do Chefe doPoder Executivo, precedidas deparecer prévio do Tribunal deContas: cuida-se de sistema especialadstrito às contas dos Poderes, mascomo responsável geral pelaexecução orçamentária: tanto assimque a aprovação política das contaspresidenciais não libera dojulgamento de suas contas específicasos responsáveis pela gestãofinanceira das inúmeras unidadesorçamentárias do próprio PoderExecutivo, entregue à decisãodefinitiva do Tribunal de Contas.(Grifamos)

Desse modo, considerando que as contraposições ressaltadas norelatório lavrado pelo corpo técnico desta Casa, bem como as acentuadasao longo da presente síntese, não têm a magnitude suficiente para maculara presente Prestação Anual de Contas do Exmo. Sr. Governador doEstado, até porque as divergências aqui delineadas devem ser utilizadas atítulo de subsídio para análise, pelos respectivos órgãos instrutivos destaCasa, por ocasião do exame das pertinentes prestações de contas, votamosno sentido de que seja emitido PARECER favorável à aprovação dasContas do Governador do Estado, alusivas ao exercício de 2005, nostermos da minuta de resolução em anexo.

Soraia Thomaz Dias VictorCONSELHEIRA – RELATORA”

“MINUTA DE RESOLUÇÃORESOLUÇÃO Nº/2006 PROCESSO Nº02031/2006-6

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, observado odisposto no art.76, inciso I, da Constituição Estadual, combinado com oart.1º, inciso III, e 42 da Lei Estadual nº12.509/95;

CONSIDERANDO que as Contas do Governador do Estado,atinentes ao exercício financeiro de 2005, foram por este apresentadasà Assembléia Legislativa do Estado no prazo previsto no art.88, incisoXXVI, da Constituição Estadual;

CONSIDERANDO o que dispõe o caput do art.56 da LeiComplementar 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal e osargumentos expendidos na síntese do Relatório do Corpo Técnico destaCorte de Contas, da lavra da Conselheira-Relatora, no que tange à emissãode único Parecer Prévio, que insere as contas alusivas à gestão fiscal dosPoderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado do Ceará, nocontexto das contas prestadas anualmente pelo Chefe do PoderExecutivo;

CONSIDERANDO a análise procedida no Relatório do Órgãodo Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual e na Síntesedo Relatório do Balanço Geral do Estado, constituído de Balanços, eDemonstrativos dos Orçamentos Fiscal, da Seguridade Social eInvestimento das Empresas em que o Estado, direta ou indiretamente,detenha a maioria do capital direto a voto;

CONSIDERANDO que o Balanço Geral do Estado, retratadonos Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e nosDemonstrativos das Variações Patrimoniais, está escriturado conformepreceitos de Contabilidade Pública e Privada, neste último caso, para asempresas estatais sujeitas a esse regime, e expressa os resultados daGestão Orçamentária, Financeira e Patrimonial dos órgãos e entidadesdos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, além dos órgãosvinculados às Funções Essenciais à Justiça;

CONSIDERANDO que a análise técnica sobre as Contas do Chefedo Poder Executivo de 2005, bem como este Parecer Prévio, nãointerferem nem condicionam o posterior julgamento pelo Tribunal dasContas do Estado dos administradores e demais responsáveis por dinheiros,bens e valores da Administração Pública Direta, Indireta ou Fundacional,de qualquer dos Poderes do Estado, bem como dos que derem causa a perda,extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, conformedisposto no art.76, inciso II, da Constituição Estadual;

CONSIDERANDO que as falhas verificadas não constituemmotivos suficientes para obstar a aprovação das Contas do Governadordo Estado do Ceará em 2005, tal como ressaltado na síntese do Relatóriodo Corpo Instrutivo desta Casa;

É DE PARECER que o Balanço Geral do Estado do Cearárepresenta adequadamente a posição financeira, orçamentária epatrimonial em 31 de dezembro de 2005, de acordo com os princípiosfundamentais de contabilidade aplicados à Administração PúblicaEstadual, estando assim as Contas prestadas pelo Excelentíssimo SenhorGovernador do Estado (incluindo-se às relativas à gestão fiscal dos trêsPoderes), Doutor Lúcio Gonçalo de Alcântara, em condições de seremaprovadas pela augusta Assembléia Legislativa Estadual.

SALA DAS SESSÕES, em 12 de junho e 2006.Conselheiro José Valdomiro Távora de Castro Júnior

PRESIDENTEConselheira Soraia Thomaz Dias Victor

RELATORA

Conselheiro Francisco Suetônio Bastos Mota

Conselheiro Luis Alexandre A. Figueiredo de P. Pessoa

Conselheiro Teodorico José de Menezes Neto”

Colocada a matéria em discussão pelo Exmo. Sr. Conselheiro Presidente,Dr. Valdomiro Távora, o Exmo. Sr. Conselheiro Suetônio Mota,preliminarmente, ressaltou o alto nível do relatório apresentado, bemcomo da explanação da Exma. Conselheira Relatora, Dra. Soraia Victor,acrescentando que as falhas apontadas serão analisadas nas prestaçõesde contas dos respectivos órgãos e entidades. Em seguida, com a palavra,o Exmo. Sr. Conselheiro Alexandre Figueiredo, após proferir elogios aotrabalho desenvolvido pela Relatora, pelo corpo técnico instrutivo destaCasa, bem como pelos Assessores da Exma. Sra. Conselheira SoraiaVictor, sugeriu que fosse elaborado um sumário com as falhas apontadasao longo da instrução e encaminhado à Secretaria da Controladoria,para os devidos fins. Propôs, ainda, ao Plenário, autorização para queconstasse em ata votos de congratulações ao corpo de servidores quecontribuíram na elaboração do relevante trabalho, com os respectivosregistros nos assentamentos funcionais, sendo unanimemente deferida.Ao final, a Exma. Sra. Conselheira Soraia Victor agradeceu à equipe deservidores do Tribunal envolvida na análise das Contas e elaboração doRelatório, bem como aos seus Pares pelas palavras proferidas.Em seguida, o Tribunal, por unanimidade de votos, adotou as conclusõesapresentadas pela Exma. Sra. Conselheira Relatora, no sentido de que aAugusta Assembléia Legislativa aprove as Contas do Governo do Estadodo Ceará, alusivas ao exercício de 2005, nos termos da Resolução.ACÓRDÃOS E RESOLUÇÕES:A Exma. Sra. Conselheira Soraia Victor devolveu, com a Resoluçãodevidamente lavrada 1 (um) processo número: 02031/2006-6.Nada mais havendo a tratar, o Exmo. Sr. Conselheiro Presidente, Dr.José Valdomiro Távora de Castro Júnior, encerrou a sessão às dezoitohoras e quarenta e cinco minutos, do que, para constar, lavrei a presenteata, que subscrevo.

Cesar Wagner Marques BarretoSECRETÁRIO-GERAL

LIDA E APROVADASESSÃO DE 20/06/2006

Conselheiro José Valdomiro Távora de Castro JúniorPRESIDENTE

*** *** ***

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102 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

RESOLUÇÃO Nº1.375/2006PROCESSO Nº00276/2005-8Considerando que versa este processado sobre Ato da Secretária daEducação Básica (fls. 28), datado de 13 de dezembro de 2004, concedendoAposentadoria, com proventos proporcionais (70%), a MARIA ZILMAALBANO UCHOA, no exercício das funções de Auxiliar de ServiçosGerais, com carga horária de 30 horas semanais;Considerando que o ato aposentatório encontra-se fundamentado noart.40, §1º, item III, letra “b” e §2º da Constituição Federal, com aredação dada pela Emenda Constitucional nº20/98 c/c os art.156, §1º,item IV, 157 e 43 da Lei nº9.826/1974 e Leis nºs 12.386/1994, 13.485/2004, 13.512/2004; Considerando que conforme a Lei nº13.512/2004 a aposentanda farájus aos proventos mensais no valor de R$243,35, sendo o vencimentobase acrescido da progressão horizontal de 15% e complementação daremuneração mínima (R$94,03); Considerando que a servidora completou 60 anos de idade, e conta com17 anos, 08 meses e 27 dias de serviço público estadual;Considerando ainda o quanto se contém na instrução processual;Considerando que a legislação inerente a matéria.RESOLVE A SEGUNDA CÂMARA DO TRIBUNAL DE CONTAS DOESTADO, por unanimidade de votos, autorizar o registro do Ato deAposentadoria de MARIA ZILMA ALBANO UCHOA, no exercíciodas funções de Auxiliar de Serviços Gerais, lotada na Secretaria daEducação Básica.

Transcreva-se e Cumpra-seSALA DAS SESSÕES, em 26 de abril de 2006.

Conselheiro Francisco Suetônio Bastos MotaPRESIDENTE

Conselheira Soraia Thomaz Dias VictorRELATORA

*** *** ***RESOLUÇÃO Nº1.382/2006PROCESSO Nº01201/2005-4

Considerando que este processado versa sobre Ato da Secretáriada Educação Básica (fls. 39), datado de 10 de janeiro de 2005, concedendoAposentadoria com proventos proporcionais (80%), a EMIDIOGONÇALVES DE ALENCAR, no exercício das funções de ProfessorEspecializado, Referência 21, matrícula nº062.689-1-9, com 40 horassemanais, com esteio nas regras constitucionais, na redação dada pelaEmenda Constitucional nº20/98;

Considerando que o ato aposentatório encontra-sefundamentado no art.40, §1º, item III da Constituição Federal, com aredação dada pela Emenda Constitucional nº20/98 c/c os arts.157 e 43da Lei nº9.826, de 14 de março de 1974 e as Leis nºs 11.072/1985,11.812/1991, 12.066/1993 e 13.512/2004;

Considerando que conforme Lei nº13.512/2004 o aposentandofará jus aos proventos mensais no valor de R$1.480,75 sendo ovencimento base acrescido da progressão horizontal de 20%, gratificaçãode efetiva regência de classe de 40%, incentivo profissional de 20% elocalização de 10%;

Considerando que o servidor completou 65 anos de idade econta com 22 anos, 01 mês e 03 dias de serviço público estadual (Seduc),no período de 30 de junho de 1976 a 27 de janeiro de 1998;

Considerando que a 1ª Inspetoria de Controle Externo analisouos presentes autos, e por meio da Informação nº1.552/2006, entendeuque a aposentadoria em causa encontra-se corretamente deferida,opinando pelo registro do ato de fls. 39;Considerando ainda o quanto se contém na instrução processual;

Considerando finalmente a legislação inerente a matéria.RESOLVE A SEGUNDA CÂMARA DO TRIBUNAL DE CONTAS

DO ESTADO, por unanimidade de votos, autorizar o registro do Ato deAposentadoria, às fls. 39, de EMIDIO GONÇALVES DE ALENCAR, noexercício das funções de Professor Especializado, Referência 21, matrículanº062.689-1-9, lotado na Secretária da Educação Básica.

Transcreva-se e Cumpra-se.SALA DAS SESSÕES, em 26 de abril de 2006.

Conselheiro Francisco Suetônio Bastos MotaPRESIDENTE

Conselheira Soraia Thomaz Dias VictorRELATORA

*** *** ***RESOLUÇÃO Nº1.383/2006PROCESSO Nº01957/2005-4

Considerando que este processado versa sobre Ato da Secretária daEducação Básica (fls. 48), datado de 01 de março de 2005, concedendo

Aposentadoria, com proventos proporcionais (80%), a MARIA NEUZAFERNANDES MACIEL, no exercício das funções de Auxiliar de ServiçosGerais, ADO -06, com carga horária de 30 horas semanais, com esteio nasregras constitucionais, na redação dada pela Emenda Constitucional nº20/98;

Considerando que o ato aposentatório encontra-se fundamentadono art.40, §1º, item III, letra “b” e §2º da Constituição Federal, com aredação dada pela Emenda Constitucional nº20/98 c/c os arts.156, §1º, itemIV, 157 e 43 da Lei nº9.826/1974 e Leis nºs 12.386/1994, 13.485/2004,13.512/2004 e 12.780/1997;

Considerando que conforme a Lei nº13.512/2004 a aposentandafará jus aos proventos mensais no valor de R$275,67, sendo o vencimentobase acrescido da progressão horizontal de 15% e complementação daremuneração mínima (R$100,42);

Considerando que a servidora completou 60 anos de idade econta com 21 anos, 09 meses e 20 dias de serviço público estadual(Seduc), no período de 19 de outubro de 1981 a 01 de fevereiro de 2003;

Considerando que foi acrescido o tempo inerente a licençaespecial, não usufruída e contada em dobro, referente ao quinquênio de25/07/1990 a 25/07/1995;

Considerando que a 1ª Inspetoria de Controle Externo analisouos presentes autos, e por meio da Informação nº1.424/2006, ressaltouque a aposentadoria em causa encontra-se corretamente deferida,opinando pelo registro do ato de fls. 48;

Considerando ainda o quanto se contém na instrução processual;Considerando finalmente a legislação inerente a matéria.RESOLVE A SEGUNDA CÂMARA DO TRIBUNAL DE

CONTAS DO ESTADO, por unanimidade de votos, autorizar o registrodo Ato de Aposentadoria de MARIA NEUZA FERNANDES MACIEL,no exercício das funções de Auxiliar de Serviços Gerais, lotada naSecretaria da Educação Básica.

Transcreva-se e Cumpra-se.SALA DAS SESSÕES, em 26 de abril de 2006.

Conselheiro Francisco Suetônio Bastos MotaPRESIDENTE

Conselheira Soraia Thomaz Dias VictorRELATORA

*** *** ***RESOLUÇÃO Nº1.384/2006PROCESSO Nº05438/2004-4

Considerando que este processado dispõe sobre Ato do Secretárioda Agricultura e Pecuária (fls. 35), datado de 22 de outubro de 2004,concedendo Aposentadoria Por Invalidez, com proventos integrais, aANTÔNIO JORGE DE OLIVEIRA, no exercício das funções deEngenheiro Agrônomo, Referência 30, matrícula nº200.097-1-3, comesteio nas regras constitucionais, na redação dada pela EmendaConstitucional nº20/98;

Considerando que o ato aposentatório encontra-se fundamentadono art.40, §1º, item I, §2º e §3º da Constituição Federal, com a redação daEmenda Constitucional nº20/98; nos arts.152 – I, §2º, 154, 89 e 43 da Leinº9.826, de 14 de maio de 1974; nas Leis nºs 12.386/1994 e 13.512/2004e no Laudo Médico nº2019831– IPEC, com vigência a partir de 16 deoutubro de 2003, fls. 02;

Considerando que conforme a Lei nº13.512, de 20 de julho de2004, o aposentando fará jus aos proventos mensais no valor de R$3.486,69,sendo o vencimento base acrescido da progressão horizontal de 20%;

Considerando que o servidor conta com 27 anos, 08 meses e 08dias de serviço público estadual, no período de 07 de janeiro 1976 a 16de outubro de 2003, com interrupção de 1.554 dias, conforme certidãodo INSS, fls. 16;

Considerando que a 1ª Inspetoria de Controle Externo analisou ospresentes autos, e por meio da Informação nº1.217/2006, fls. 41, ressaltouque a aposentadoria em causa encontra-se corretamente deferida, opinandopelo registro do ato de fls. 35, datado de 22 de dezembro de 2004;

Considerando que este processo foi redistribuído para a ConselheiraSoraia Victor, na Sessão Plenária realizada em 11 de abril de 2006, emvirtude de encontrar-se de férias o Relator, Conselheiro Suetônio Mota;

Considerando ainda o quanto se contém na instrução processual;Considerando finalmente a legislação inerente a matéria.RESOLVE A SEGUNDA CÂMARA DO TRIBUNAL DE

CONTAS DO ESTADO, por unanimidade de votos, autorizar o registrodo Ato de Aposentadoria de ANTÔNIO JORGE DE OLIVEIRA, noexercício das funções de Engenheiro Agrônomo, Referência 30, matrículanº200.097-1-3, às fls. 35, lotado na Secretaria da Agricultura e Pecuária.

Transcreva-se e Cumpra-se.SALA DAS SESSÕES, em 26 de abril de 2006.

Conselheiro Francisco Suetônio Bastos MotaPRESIDENTE

Conselheira Soraia Thomaz Dias VictorRELATORA

*** *** ***

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103DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS

EXTRATO DE PAUTA Nº103/2.006 - PLENOSerão apreciados/julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: CONS.ARTUR SILVAProcesso nº.: 11893/03Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO –

2.002/RECURSO - RECONSIDERACAO - 1223/06Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCACAO DE

MASSAPEResponsável: JOSE NILSON SOARES FROTAProcesso nº.: 4908/03Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO –

2.002/RECURSO - RECONSIDERACAO - 35639/05Órgão: FUNDO MUNC. ASISTENCIA SOCIAL DE

FRECHEIRINHAResponsável: ANA LÚCIA AZEVEDO PORTELARelator: CONS.MANOEL VERASProcesso nº.: 11240/03Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO –

2.002/RECURSO - RECONSIDERACAO - 6249/06Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL DE

COREAUResponsável: ANTONIO IVANILDO LOURENÇOProcesso nº.: 10065/01Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO –

2.000/RECURSO - RECONSIDERACAO - 7784/06Órgão: FUNDO MUN ASSISTENCIA SOCIAL DE

APUIARESResponsável: MARIA DO SOCORRO MOURA BARROSProcesso nº.: 18901/05 - Processo transformado nº11096/05Natureza: TOMADA DE CONTAS DE GESTAO –

2.000/RECURSO - RECONSIDERACAO - 976/06Órgão: CÂMARA MUNICIPAL DE ALTO SANTOResponsável: FLÁVIO EDIANO ARAÚJO MAIAProcesso nº.: 8235/04Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GOVERNO - 2.003Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE BEBERIBEResponsável: ORLANDO FACOTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 23 de junho de 2006.

Márcia de Oliveira NunesSUBSECRETÁRIO(A)

Conselheiro Luiz Sérgio Gadelha VieiraPRESIDENTE

*** *** ***EXTRATO DE PAUTA Nº104/2.006 - PLENO

Serão apreciados/julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: CONS.PEDRO ANGELOProcesso nº.: 7015/99Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO –

1.998/RECURSO - RECONSIDERACAO - 34434/05Órgão: CÂMARA MUNICIPAL DE ITAPAJEResponsável: IDERVALDO RODRIGUES ROCHAProcesso nº.: 8517/05 - Processo transformado nº5656/04Natureza: TOMADA DE CONTAS DE GESTAO –

1.998/RECURSO - RECONSIDERACAO - 35569/05Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAREMAResponsável: JOSÉ STENIO RIOSProcesso nº.: 8783/00Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO –

1.999/RECURSO - RECONSIDERACAO - 31990/05Órgão: FUNDACAO DE SAUDE PUBLICA DE IGUATUResponsável: NELSON BENEVIDES TEIXEIRAProcesso nº.: 1717/00Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO –

1.999/RECURSO - RECONSIDERACAO - 4515/06Órgão: CÂMARA MUNICIPAL DE URUBURETAMAResponsável: FRANCISCO JEAN SERPA CHAVESTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 22 de junho de 2006.

Fernando Antônio Diogo de Siqueira CruzSECRETÁRIO(A)

Conselheiro Luiz Sérgio Gadelha VieiraPRESIDENTE

*** *** ***

EXTRATO DE PAUTA Nº65/2.006 – 1ª CÂMARASerão apreciados/julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: CONS.PEDRO ANGELOProcesso nº.: 10422/05Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO - 2.004Órgão: FUNDEF DE CRATOResponsável: LUCIANA MARIA BRITO RODRIGUESProcesso nº.: 6629/00Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO - 1.999Órgão: FUNDEF DE CHOROResponsável: MARIA NASCIMENTO DA SILVA CABRALTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 26 de junho de 2006.

Márcia de Oliveira NunesSUBSECRETÁRIO(A)

Conselheiro Luiz Sérgio Gadelha VieiraPRESIDENTE

*** *** ***EXTRATO DE PAUTA Nº107/2.006 – 2ª CÂMARA

Serão apreciados/julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: CONS.ARTUR SILVAProcesso nº.: 6932/01Natureza: PROVOCACAO - 2.001/RECURSO - PEDIDO

REEXAME - 9615/03Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR POMPEUReclamado: ANTONIO CLIDENOR GENUÍNO DE MEDEIROSReclamante: TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOSRelator: CONS.MANOEL VERASProcesso nº.: 11972/03Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO - 2.002Órgão: SECRETARIA DE DESENV.RURAL E MEIO

AMBIEN DE PACOTIResponsável: FRANCISCO CÂNDIDO FEITOSAProcesso nº.: 11218/05Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO - 2.004Órgão: FUNDO MUN. DIREITOS CRIANCA

ADOLESCENTE DE ARACOIABAResponsável: MARIA ÁGUIDA DE OLIVEIRA CÂMARAProcesso nº.: 11441/05Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO - 2.004Órgão: CONTROLADORIA INTERNA DE MARACANAUResponsável: CLÁUDIA GOIS ELLERY MACHADOProcesso nº.: 15606/05Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO - 2.004Órgão: FUNDO MUN. DE ILUMINACAO PUBLICA DE

PACUJAResponsável: FRANCISCO DAS CHAGAS ALVESProcesso nº.: 13250/05Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO - 2.004Órgão: SEC.CULTURA,TURISMO E DESPORTO DE

CARNAUBALResponsável: FRANCISCO HORÁCIO NETOProcesso nº.: 12023/05Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO - 2.004Órgão: PROCURADORIA GERAL DO MUNICIPIO DE

QUIXADAResponsável: APOLÔNIO NUNES DE OLIVEIRA JÚNIORProcesso nº.: 12036/05Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO - 2.004Órgão: FUNDO MUN. PREVIDENCIA DE QUIXADAResponsável: ANTÔNIO ALMEIDA VIANAProcesso nº.: 13546/02Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO - 2.001Órgão: FUNDO MUN. ASSISTENCIA SOCIAL DE

JAGUARIBARAResponsável: CRISTIANO PEIXOTO MAIATRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 23 de junho de 2006.

Márcia de Oliveira NunesSUBSECRETÁRIO(A)

Conselheiro Luiz Sérgio Gadelha VieiraPRESIDENTE

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104 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

EXTRATO DE PAUTA Nº108/2.006 – 2ª CÂMARASerão apreciados/julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: CONS.ARTUR SILVAProcesso nº.: 2314/01Natureza: DENUNCIA - 1.997Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE CARNAUBALDenunciado: FRANCISCO DARIO MARTINSDenunciante: COSME RÉGIS MARTINS BRAGAProcesso nº.: 6711/01Natureza: PROVOCACAO - 2.001/RECURSO - PEDIDO

REEXAME - 23003/03Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAITINGAReclamado: LOURIVAL ASSUNÇÃO TAVARESReclamante: TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOSRelator: CONS.ERNESTO SABOIAProcesso nº.: 15287/05Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO - 2.004Órgão: FUNDO M DOS DIR DA CRI E DO ADOLESCENTE

DE CAUCAIAResponsável: LUIZA DE LOURDES BEZERRA DA MOTAProcesso nº.: 11735/03Natureza: PRESTACAO DE CONTAS DE GESTAO - 2.002Órgão: SERVICO AUTONOMO DE AGUA E ESGOTO DE

MORADA NOVAResponsável: CARLOS AUGUSTO BEZERRA SANTIAGOTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 26 de junho de 2006.

Márcia de Oliveira NunesSUBSECRETÁRIO(A)

Conselheiro Luiz Sérgio Gadelha VieiraPRESIDENTE

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OUTROS

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE QUI-TERIANÓPOLIS - LEI MUNICIP AL Nº 02/2006 DE 23 DE JUNHODE 2006. ALTERA DISPOSITIV OS DA LEI MUNICIP AL Nº 143/96E ADOTA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPALDE QUITERIANÓPOLIS - CE, Francisco Vieira Costa, no uso de suasatribuições legais: Faço saber que a Câmara Muncipal aprovou e eusanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º - Altera a redação dosincisos “I” e “V” do Artigo 73 da Lei Municipal Nº 143/96 que instituiuo Fundo de Seguridade Social de Servidor Municipal, para a seguinte: “I -Contribuição dos Servidores em Geral, ativos, inativos e pensionistasmediante desconto em folha de pagamento, de 11% (onze por cento)sobre o salário de contribuição,” “V - Contribuições da Prefeitura e daCâmara Municipal, das Autarquias, Fundações Públicas, Sociedades deEconomia Mista e Empresas Públicas vinculadas ao Sistema Previ-denciário do Município, em quantia igual a contribuição dos servidorespara o Fundo de Seguridade Social.” Art. 2º - Esta Lei entrará em vigorna data de sua publicação, salvo quanto a seus efeitos que retroagirão à01 de Novembro de 2005. Art. 3º - Revogam-se as disposições emcontrário. Paço da Prefeitura Municipal de Quiterianópolis, aosvinte e três dias do mês de Junho do ano de dois mil e seis.Francisco Vieira Costa - Prefeito Municipal.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE DEP. IRA-PUAN PINHEIRO - AVISO DE LICIT AÇÃO - MODALIDADE:TOMADA DE PREÇOS - TIPO: Menor Preço Global - EDITAL Nº2006.06.26.1. OBJETO DA LICIT AÇÃO: CONTRATAÇÃO DESERVIÇOS DE ASSESSORIA NA ÁREA DE GESTÃO DA SAÚDE,VISANDO DAR SUPORTE ÀS ATIVIDADES PRÓPRIAS DO GESTORDA SAÚDE DO MUNICÍPIO DE DEP. IRAPUAN PINHEIRO. OPresidente da Comissão Permanente de Licitação da PREFEITURAMUNICIPAL DE DEP. IRAPUAN PINHEIRO comunica aos interes-sados que no dia 13 de Julho de 2006 às 10:00 horas, na Sala das sessõesda PREFEITURA, localizada a R. JOSÉ JOSUÉ DA COSTA - S/N,CENTRO, estará recebendo Envelopes de Habilitação “A” e PropostaComercial “B”, para o Objeto acima citado. Os interessados poderão lere obter o texto integral do Edital no Paço da Prefeitura Municipal, apartir da publicação deste Aviso, no horário de expediente das 07:00 às13:00 horas. Maiores informações poderão ser obtidas através do Fone(88) 3569.1150. DEPUTADO IRAPUAN PINHEIRO/CE, 26 deJunho de 2006. EVERTON HOLANDA - Presidente da Comissãode Licitação.

*** *** ***

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIP AL DE PARAMBU– EXTRATO DO INSTRUMENTO CONTRATUAL. A Secretaria deInfra-Estrutura e Desenvolvimento Econômico, através da Comissãode licitação, torna público o Extrato do Instrumento Contratualresultantes da Tomada de Preços N.º 2006.05.30.001: UNIDADEADMINISTRA TIVA: Secretaria de Infra-Estrutura eDesenvolvimento Econômico; DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:01.11.00.15.451.332.1.19. ELEMENTO DE DESPESA: 4.4.90.51.00.OBJETO: Construção da Pavimentação em Pedra Tosca na Rua S.D.O.,Travessa Salustrine Henrique, Rua João Moreira e Travessa João MoreiraLima, no Município de Parambú, conforme projeto e orçamento emanexo. VIGÊNCIA DO CONTRATO: 90 (NOVENTA) DIAS, A PARTIRDA ORDEM DE SERVIÇO. CONTRATADO: NOVEX CONSTRUÇÕESLTDA. ASSINA PELO CONTRATADO: FRANCISCA BATISTA DECARVALHO. ASSINA PELO CONTRATANTE: JOSÉ ALVESLIMEIRA. VALOR DO CONTRATO – R$ 164.300,80 (cento e sessentae quatro mil, trezentos reais e oitenta centavos). Parambú – Ceará,26 de Junho de 2006. ANT ONIO CARVALHO LINS - Pr esidenteda CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE DEP. IRAPU-AN PINHEIRO - AVISO DE LICIT AÇÃO - MODALIDADE: TOMA-DA DE PREÇOS - TIPO: Menor Preço Item - EDITAL Nº 2006.06.27.1. OBJETO DA LICIT AÇÃO: LOCAÇÃO DE VEÍCULO TIPOPASSEIO ANO 2005, PARA FICAR A DISPOSIÇÃO DA SECRETARIADE SAÚDE DO MUNICIPIO DE DEP. IRAPUAN PINHEIRO. OPresidente da Comissão Permanente de Licitação da PREFEITURAMUNICIPAL DE DEP. IRAPUAN PINHEIRO comunica aos interessa-dos que no dia 14 de Julho de 2006 às 10:00 horas, na Sala das sessões daPREFEITURA, localizada a R. JOSÉ JOSUÉ DA COSTA - S/N, CENTRO,estará recebendo Envelopes de Habilitação “A” e Proposta Comercial“B”, para o Objeto acima citado. Os interessados poderão ler e obter otexto integral do Edital no Paço da Prefeitura Municipal, a partir dapublicação deste Aviso, no horário de expediente das 07:00 às 13:00horas. Maiores informações poderão ser obtidas através do Fone (88)3569.1150. DEPUTADO IRAPUAN PINHEIRO/CE, 27 de Junhode 2006. EVERTON HOLANDA - Presidente da Comissão deLicitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE ARACA TI -ATO DE CONVOCAÇÃO. A Comissão Permanente de Licitação,vem através deste, CONVOCAR os representantes legais dos Licitantes:PROJECON PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA; OPÇÃO LOCA-DORA E SERVIÇOS LTDA; F.W. CARVALHO CONSTRUÇÕES LTDA;G & M CONSTRUÇOES E PROJETOS LTDA; CONSTRUTORA VNCLTDA; FERRAZ ENGENHARIA LTDA; ALPHA CONSTRUÇÕESLTDA; FUTURA CONSTRUÇÕES LTDA; D & D CONSTRUÇÕESLTDA; CRS – TRANSPORTES CONSTRUÇÕES E PROJETOS LTDA;RPC ENGENHARIA LTDA; CINOR CONSTRUTORA E IMOBILIÁ-RIA NORDESTE LTDA; JPL CONSTRUÇÕES LTDA e PINHEIROLANDIM CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA; para com-parecerem às 09:00h do dia 28/06/2006, no Setor de Licitação, localizadoà Rua Santos Dumont, Nº 1146, Centro, para abertura das propostas depreços da Tomada de Preços Nº 2505.01/2006 - SEINFRA, cujo Objetotrata da Construção de um Matadouro Público no Município de Aracati.Cesário Feitosa de Sousa – Presidente.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE MARACA-NAÚ - AVISO DE LICIT AÇÃO - TOMADA DE PREÇOS Nº 15.003/2006 – TP. A Comissão Central de Licitação da Prefeitura de Maracanaú- Ce, torna público para conhecimento dos interessados, que no próximodia 13 de Julho de 2006, às 10:00 horas, na sua Sala de Sessões, localizadaà Avenida III Nº 268, Altos, Conjunto Jereissati I, Maracanaú - Ceará,estará realizando Licitação na Modalidade Tomada de Preços, do TipoMenor Preço Global, tombada sob o Nº 15.003/ 2006 - TP, com fins àContratação de Empresa de Obras de Engenharia para Executar osServiços de Construção de Um Centro de Convivência do Idoso, deinteresse da Secretaria de Assistência Social e Cidadania, através doConvênio firmado com o Ministério do Desenvolvimento Social eCombate à Fome tudo conforme especificações contidas no Anexo aoEdital, o qual encontra-se na íntegra na Sede da Comissão, no endereçoacima mencionado, no horário de 8:00h às 14:00h. Maracanaú - CE,26 de Junho de 2006. Elaine Cristina da Costa Mota - Presidentada Comissão Central de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE ASSARÉ -SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CUL TURA E DESPORTO - AVISODE ABERTURA DE PROPOSTAS DE PREÇOS - TOMADA DEPREÇOS Nº 2006.E002. Ficam Convocados os Licitantes Habilitadosna Licitação na Modalidade encimada para a Abertura das Propostas dePreços em: 28/06/2006 às 08:00h. A Comissão.

*** *** ***

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105DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIODESPACHO Nº 31, DE 19 DE ABRIL DE 2006

O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO - FUNAI, tendo em vista o que consta no Processo FUNAI/BSB/1986/85, econsiderando o Resumo do Relatório de Identificação, de autoria do antropólogo HENYO TRINDADE BARRETTO FILHO que acolhe, face asrazões e justificativas apresentadas, decide:

1. Aprovar as conclusões objeto do citado resumo para afinal, reconhecer os estudos de identificação da Terra Indígena TAPEBA deocupação do grupo tribal Tapeba, localizada no município de Caucaia, Estado do Ceará.

2. Determinar a publicação no Diário Oficial da União e Diário Oficial do Estado do Ceara, do Resumo do Relatório Circunstanciado,Memorial Descritivo, Mapa e Despacho, na conformidade do § 7º do art. 2º do Decreto nº 1.775/96.

3. Determinar que a publicação referida no item acima, seja afixada na sede da Prefeitura Municipal da situação do imóvel.

Mércio Pereira Gomes

RESUMO DO RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA TERRA INDÍGENA TAPEBA

Referência: Processo FUNAI/BSB Nº 1986/85. Denominação: Terra Indígena Tapeba. Localização: Município de Caucaia, Estado do Ceará.Superfície: 4.767 ha. Perímetro: 81 km. Sociedade Indígena: Tapeba. População: 4.894 hab. (2002). Identificação e Delimitação: Grupos Técnicosconstituídos pelas Portarias nº 1.185/PRES./FUNAI de 11 de novembro de 2002 e nº 097/PRES./FUNAI/03 de 12 de fevereiro de 2003, coordenadospelo antropólogo Henyo Trindade Barretto Filho.

INTRODUÇÃO:A TI Tapeba foi objeto de estudo de identificação anterior, em procedimento de demarcação deflagrado pela Funai em 1985. Desde a sua

identificação original em 1986, a TI Tapeba atravessou por todas as vicissitudes das várias mudanças no procedimento administrativo de demarcaçãode terras indígenas, sobrevindo a todas elas até a decisão judicial do Superior Tribunal de Justiça, em 1998, que tornou nulo o procedimento anteriore determinou a realização de novo estudo. Ao longo de todo esse período de mudanças de caráter administrativo, o processo foi espiolhado, revistoe protelado, com repercussões ambivalentes para os Tapeba. Por um lado, eles assistiram à ampliação do seu reconhecimento como povo indígena.Por outro, testemunharam a usurpação paulatina do território e dos recursos naturais que reivindicam.

Por entender que o Voto-Vista proferido em 27 de maio de 1998 pelo Ministro Ari Pargendier, no MS n° 5.505-DF, e aprovado peloSuperior Tribunal de Justiça teria anulado não só a publicação do Parecer nº 039/CEA e a Portaria n° 967/97, mas os próprios estudos deidentificação e delimitação da TI Tapeba, a CGID/DAF decidiu-se pela constituição de GT para a realização de novos estudos e levantamentos deidentificação e delimitação. Em janeiro de 2001, a TI Tapeba foi incluída na lista de terras a identificar em função: 1) da existência de consideráveldocumentação histórica e bibliográfica, além de diversos testemunhos indígenas, que demonstram a presença e a ocupação indígena continuadas naárea de Caucaia desde o início do século XVII até o presente; 2) da permanência da reivindicação do povo Tapeba para a demarcação de suas terrasde ocupação tradicional em Caucaia; 3) da continuidade da dilapidação dos recursos naturais necessários ao bem-estar dos Tapeba por parte dosocupantes não-índios no interior da área originalmente identificada; e 4) do agravamento do processo de intrusão da TI desde a sua delimitação peloGT da Portaria n° 1.327/86, alterando significativamente o quadro fundiário original.

A oportunidade decorrente da decisão tomada pelo STJ no MS nº 5505-DF também foi conveniente: 1) para que os Tapeba fossemnovamente ouvidos, tendo em vista as mudanças havidas em relação ao processo de ocupação tanto de índios quanto de não-índios; 2) para quefossem complementadas informações e esclarecidas as dúvidas que ainda existiam sobre a identificação da TI Tapeba, pois os autos faziam referência(Processo n° 1115/93, fls. 312/313) à existência de áreas de ocupação tradicional dos Tapeba não contempladas na TI declarada pela portariaministerial; e 3) para que os estudos e a proposta de identificação e delimitação da TI Tapeba – originalmente efetuados antes da Constituição de1988 – fossem adequados às disposições normativas em vigor, máxime o Decreto n° 1.775/96 e a Portaria nº 14/96/MJ.

Todos esses elementos levaram à reformulação parcial dos limites declarados na Portaria n° 967/97. Parcial porque não houve comoignorar o estudo e a identificação anteriores, como se eles jamais tivessem ocorrido, pois a decisão judicial não suprimiu a história e a memória dopovo Tapeba. São dois os motivos básicos que nos obrigam a não ignorar os estudos anteriores. Em primeiro lugar, a memória viva que os Tapebatêm do longo e doloroso procedimento anterior e das expectativas negativas que tinham em relação a eventuais perdas territoriais em relação à TIoriginalmente identificada. Em segundo lugar, em virtude da lógica etnográfica, histórica e ambiental que dava suporte à proposta anterior e que aTI então identificada possuía. O modo como os Tapeba se encontram dispostos em assentamentos com configurações distintas, reflete, por um lado,o destino dado ao patrimônio da aldeia de Nossa Senhora dos Prazeres de Caucaia, mandado incorporar aos “próprios nacionais”. Por outro lado,a disposição da TI privilegia dois importantes eixos e/ou vetores de articulação da paisagem natural local e da geografia cultural Tapeba: o riachoTapeba e o rio Ceará – que são importantes referências históricas e culturais, e fontes de recursos essenciais para os Tapeba até hoje.

I - DADOS GERAIS:Tapeba é um termo de referência toponímica. É o nome de uma lagoa e de um riacho periódico que no inverno drena águas das serras do

Coité e do Juá, e da lagoa dos Porcos, e deságua no rio Juá nas proximidades da lagoa da Barra Nova. Ambos, lagoa e riacho, situam-se na área ruraldo distrito da sede do município de Caucaia, na proximidade dos quais moram famílias Tapebas, numa área onde a sua presença é majoritária. Aetimologia da palavra Tapeba é Tupi, segundo acordo entre vários autores (Pinto, 1899 e Sobrinho, 1919). Tapeba e Tapebano, portanto, operamcomo locuções adjetivas para “natural do Tapeba”, “nativo da lagoa do Tapeba”.

Partindo dos dados da historiografia disponível, que caracteriza uma situação de instabilidade, no século XIX, quanto à destinação das terrasdos extintos aldeamentos indígenas, pode-se caracterizar a situação dos Tapeba como o produto de dois resultados históricos distintos, geralmenteencontrados em áreas de colonização antiga, como o Nordeste brasileiro: (1) a desagregação de domínios territoriais pertencentes à igreja, ondetenham passado a prevalecer formas de uso comum, donde a “santa” (Nossa Senhora dos Prazeres) aparece como dona; e (2) a perda da posse deeventuais domínios titulados, que teriam sido entregues formalmente a principais indígenas e seus descendentes sob a forma de doação ou emretribuição a serviços prestados ao Estado. Não obstante, os Tapeba não conseguiram assegurar a manutenção destes, geração após geração, de modopleno até os dias de hoje. Expropriados de suas terras por vários mecanismos de troca desigual, eles foram levados a ocupar domínios da União –como as faixas de servidão de rodovias e ferrovias, e terrenos de marinha – e a residir na zona peri-urbana da cidade, tendo testemunhado os bairrosdo perímetro urbano crescerem por sobre alguns de seus antigos assentamentos. Isso elucida, em parte, a sua distribuição no entorno do perímetrourbano de Caucaia.

Histórico de Ocupação da Terra Indígena segundo a Historiografia.De acordo com as evidências consolidadas em vários trabalhos, omunicípio de Caucaia teve origem na Aldeia de Nossa Senhora dos Prazeres. Dada a composição étnica variada que a população indígena da Aldeiade Caucaia assumiu ao longo do tempo, pode-se afirmar que os Tapeba resultam de um processo histórico de inter-relacionamento e individuaçãoétnica de segmentos de quatro povos indígenas distintos ali reunidos e vivendo sob diferentes regimes de administração de indígenas e sob diversaslegislações de ordenamento fundiário ao longo do tempo: os Potiguara originários, os Tremembé, os Kariri e os Jucá – aos quais, teriam se reunidonegros libertos e/ou fugidos da escravidão. O levantamento e a comparação sistemática da historiografia, das fontes disponíveis e dos relatos ereferências ao passado, presentes nos testemunhos Tapeba - que guardam forte coerência com os registros históricos -, mostram que a presençaindígena na área do que hoje é o município de Caucaia é indiscutível, o que caracteriza a imemorialidade da ocupação indígena nesta área e acontinuidade entre os Tapeba e tradições culturais pré-colombianas.

No final do século XVII e início do XVIII, temos uma situação em que as aldeias dos índios Tupi, mormente Potigurara, no litoral do Ceará,dispunham de um patrimônio territorial sobre o qual se assentavam as suas atividades e cuja gestão – em especial, a da mão-de-obra indígena - era

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disputada entre autoridades civis e religiosas, a que se somava a confusão e as inúmeras demandas conflitantes em torno dos limites das datase sesmarias, fartamente concedidas pelos Capitães-mores. São desse período informações mais freqüentes sobre as aldeias e sua composição. A aldeiade Caucaia, ao ser elevada à categoria de Vila Nova de Soure, “era uma aldeia de Potiguara, com índios Tremembé pelos arredores missionada pelosjesuítas” (Braga, 1967: 349). As informações sobre a composição étnica das vilas de índios próximas ao litoral e situadas em torno de Fortaleza estãoinvariavelmente vinculadas a notícias sobre os abusos e as atrocidades cometidos pelos Diretores das vilas de índios do Ceará em geral, solícitos quedeviam ser no fornecimento dos índios para o trabalho externo das populações e na regulamentação da distribuição dos índios entre os moradores.O Ceará em momento algum deixou de sofrer os efeitos do regime abusivo e violento dos diretores civis das aldeias/vilas e da política expropriatóriadesse período face aos índios e suas terras. Não obstante, a Vila de Soure, tal como outras, é identificada e referida como “vila de índios”, tanto emdocumentos oficiais, quanto em relatos produzidos por viajantes, autoridades leigas e religiosas, desde sua criação até o segundo terço do século XIX.Os documentos coetâneos ao início do século XIX referem-se a uma superfície de uma légua em quadra para a vila de Soure e nesse período consolida-se também o entendimento que o patrimônio territorial da Vila pertencia à Santa.

A documentação também ilumina a vida social dos índios da Vila de Soure nesse período. Um número significativo de ofícios foi expedido,nos quais consta um conjunto expressivo de referências concretas à dura vida indígena em Soure nas três primeiras décadas do século XIX. Avolumosa correspondência oficial entre autoridades governamentais de distintos níveis é valiosa por revelar múltiplas dimensões da vida dos índiosda Vila de Soure, fazendo referência a: trabalho escravo e alugado de índios e índias; distribuição deste trabalho entre particulares; castigos e puniçõespara os que fugissem ou se recusassem a cumprir determinações que lhe eram impingidas; atividades econômicas promovidas e incentivadas, taiscomo plantio de algodão, mandioca e outros gêneros alimentícios, e pesca e venda de caranguejos, ostras e mariscos (atividade econômica que édesenvolvida pelos Tapeba no estuário do rio Ceará); recrutamento forçado de contingentes indígenas para lutar contra e em movimentos políticosemancipacionistas e autonomistas; nomeações sucessivas de capitães-mór e de sargentos-mór dos índios de Soure; realocação de segmentospopulacionais indígenas entre vilas de índios, Soure inclusa; controle estatístico da população indígena; e prisões de índios. Os documentos não sóconfirmam a expressiva e importante presença indígena em Soure em fins do século XVIII e no primeiro terço do século XIX, mas também mostramcomo o estilo de vida dos índios foi configurado pelo molde repressivo e disciplinar do poder colonial – o que elucida as razões pelas quais a herançaindígena foi dissimulada.

A partir de 1850, com a promulgação da “Lei de Terras” (Lei nº 601, de 18.09.1850), que pretendia disciplinar o regime fundiário no país,e após a instituição do Regulamento de 1845, a documentação oficial sobre os índios no Ceará restringe-se e muda de tom, com o governo provincialpassando a privilegiar assuntos envolvendo os bens e o patrimônio territorial dos índios. As terras dos índios - aldeias e vilas - estavam incluídas noPlano da Lei de Terras e do Decreto de 1854 como áreas a serem demarcadas e regularizadas. Caso as terras das aldeias não estivessem mais“ocupadas” pelos índios – aos olhos e segundo os critérios do governo -, tratava-se de considerá-las como “próprios nacionais”. Em caso deocupação, entretanto, as terras permaneceriam na posse e usufruto dos índios, mesmo se as aldeias fossem extintas. Daí porque o Ceará foi “aprimeira província a negar a existência de índios identificáveis nas aldeias e a querer se apoderar das suas terras (21/10/1850)” (Cunha, 1992: 145).A extinção das aldeias e a liquidação das terras dos índios são fenômenos que encontraram condições favoráveis no final do segundo reinado (Cunha,1987: 69-71), refletindo o ânimo e a disposição mais gerais dos governos provinciais na segunda metade do século XIX.

Analisando o Ofício do Ministério da Agricultura, de 13 de fevereiro de 1858, encontrado por Valle (2003) no Livro de Ofícios do Ministérioda Agricultura, Seção Histórica, Livro 20, do APEC, pode-se chegar às seguintes conclusões: (i) o governo central reconhecia o direito dos índiosdas referidas vilas tanto à “légua de terra em quadra” para a sua sustentação, concedida a cada missão por meio do Alvará de 23.11.1700, quanto –no caso de Soure – à data e sesmaria de terra concedida em 31 de março de 1723 ao principal da aldeia de Caucaia e mais oficiais e índios, para o usodestes e de seus herdeiros; (ii) o poder central também admite que os índios, se por um lado foram esbulhados de suas posses por terceiros com o fimdo Diretório, por outro, foram mantendo seus bens em comum, o “quanto lhes era possível”; (iii) os juizes de órfãos passaram a administrar os bensdos índios a partir de 1833, “sem atenderem aos interesses” destes, praticando sistemático arrendamento e aforamento por tempo indeterminadoe “vendas ilegais [...] em grande escala” dos “terrenos de propriedade” dos índios como sendo “lugares devolutos, que não tivessem tido originariamenteum destino especial”; (iv) a Coroa reconhece que, mesmo com o restabelecimento do regime de Diretorias pelo Decreto e Regulamento de 1845,diretores de aldeias “parciais” abusaram do seu poder de arrendar terrenos em nome do Diretor Geral para “espertos especuladores que foramalargando, sempre que puderam, as raias de seus antigos arrendamentos, foros e compras, em notável prejuízo dos índios”; e (v) o Aviso doMinistério do Império de outubro de 1850 mandou incorporar aos “próprios nacionais” as terras dos índios não ocupadas por estes, considerando-as devolutas e aproveitáveis na forma da Lei de Terras, averiguando-se as posses estabelecidas.

A declaração do então Presidente da Província do Ceará, por ocasião da instalação da Assembléia Legislativa Provincial, em 09.10.1863,de que não existiriam mais índios, quer aldeados ou bravios, na Província do Ceará e que os patrimônios territoriais das aldeias foram incorporadasà Fazenda por ordem imperial, é ambígua, pois também (i) proclamou que 120 posses de terras de índios das antigas sesmarias de Mecejana eMaranguape foram legitimadas, (ii) se refere às “posses de alguns índios” que foram respeitadas e (iii) relata que ficou “aguardando informaçõesminuciosas” requeridas à época, diante da possibilidade de existirem sobreviventes às invasões, extermínios e doenças, que poderiam ter imigradopara regiões que lhes possibilitassem a sobrevivência. Tornou-se expediente comum, nesse período, declarar a inexistência de índios em áreas deinteresse econômico, caracterizando-as como terras devolutas. Entre as formas mais comuns de esbulho, facultadas desde o Regulamento de 1845,estavam as seguintes práticas: deslocamento e concentração de grupos indígenas; aldeamento de “hordas selvagens” em seus territórios originais,com conseqüente redução da ocupação destes, que se tentava fazer passar por terras de aldeamentos, facultando assim o arrendamento e oaforamento de terras supostamente reservadas - mas, de fato, imemoriais - e permitindo a foreiros e arrendatários pressionarem o poder públicopara obter os terrenos dos índios. As evidências sugerem, assim, que as aldeias foram extintas e suas terras liquidadas, sem que a doação formal de seusterrenos aos índios, estabelecida nos sucessivos regulamentos e leis, tenha se efetivado. Os mesmos registros - ambivalentes e interessados como osão - divisam a possibilidade de que segmentos desses povos indígenas tenham se mantido na posse de parcelas de seus terrenos, ou seja, que algumasposses foram respeitadas apesar das terras em seu conjunto terem sido incorporadas às fazendas provinciais e aforadas pelas câmaras. Ao contrárioda impressão equivocada de que no Ceará o processo de incorporação dos índios ao povoamento geral se realizou de maneira completa – apoiadana verificação de que a atual localização de algumas cidades do Ceará e bairros da grande Fortaleza coincidem com o mapeamento histórico dasmissões e aldeias -, pode-se sustentar que parcela expressiva da população indígena permaneceu nessas áreas. O fato das referências sobre os índiosde Soure/Caucaia se tornarem rarefeitas na documentação oficial, não constitui empecilho para caracterizar a ocupação tradicional da terra pelosíndios de Caucaia.

Histórico de Ocupação da Terra Indígena segundo a Tradição Oral. A noção de um território dado à santa, “a(s) terra(s) da Santa”,expressa nas referências ao passado atualizadas pelos Tapebas nos seus depoimentos pessoais e testemunhos orais produzidos nas distintas situaçõesde campo, guarda forte coerência com os registros históricos escritos sobre a Aldeia de Nossa Senhora dos Prazeres de Caucaia e as concessõesterritoriais feitas ao principal dos índios e seus descendentes, e com o que sucedeu a esse patrimônio territorial, com as sucessivas mudanças noordenamento da administração dos indígenas e na legislação fundiária. As narrativas orais também dão conta que desde o início do século XX asadscrições étnicas Tapeba, Tapebano e Perna-de-Pau eram empregadas para se referir aos segmentos da população aos quais se reconhecia a origemindígena e se atribuía um estilo de vida e formas de conduta particulares.

Os depoimentos revelam que os Tapeba conheceram e atualizaram historicamente distintas modalidades de apropriação fundiária e dosrecursos naturais. Ao lado da condição de “moradores” de domínios de terceiros, com o uso relativamente consentido da terra e dos recursos naturais,baseado seja em acordos informais, seja em vínculos de parentesco fictício (compadrio), seja no pagamento de renda da terra com parte da produçãoagrícola; e da condição de controle livre e individual da terra e dos recursos básicos exercido por um ou outro grupo doméstico – o que se verificaaté hoje em alguns casos; os Tapebas conheceram e atualizaram - e estão reconstituindo hoje - “sistemas de uso comum” em algumas situaçõesespecíficas, nas quais vários grupos domésticos, compondo uma dada unidade social – como é o caso de alguns grupos de descendência irrestrita -,exercem o controle de recursos naturais básicos de uma dada área, segundo regras específicas consensualmente acatadas nos meandros das relaçõessociais estabelecidas entre eles. Tal diversidade é fruto das distintas soluções históricas engendradas pelos diferentes segmentos deste povo diantetanto da desagregação do patrimônio territorial da Aldeia de Nossa Senhora dos Prazeres de Caucaia, quanto da perda de domínios titulados.

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Os testemunhos orais, as observações em campo e algumas peças técnicas nos dão uma idéia aproximada do que teria sido a légua de terraem quadra da antiga aldeia dos índios de Caucaia/vila de Soure: ela formaria um quadrilátero, seus limites circundando o que hoje é o perímetro urbanoda sede de Caucaia. Mais: os referentes dos testemunhos produzidos em campo batem com alguns dos marcos dos limites da “légua de terra emquadros na Povoação de Soure” descritos no documento Terra do Patrimônio da Câmara da Extinta Villa de Soure (Proc. 1986/85, fls. 539). Hámenções explícitas à “légua de terra de Nossa Senhora”, com referências claras a um marco na localidade de Sargento-Mór, ao rio Ceará e ao riachoTapeba como marcos, e à barra do rio Ceará – adjacente às praias do Pacheco e da Iparana. Os Tapeba não se equivocam, portanto, quando dizemque “a Caucaia toda é indígena”. Tal patrimônio territorial passou para a administração da Câmara Municipal, que, por sua vez, passou a aforarparcelas do mesmo. Os depoimentos referem-se a este fenômeno, ainda que de modo genérico, ao apontar que a referida légua de terra foiprogressivamente apossada por pessoas de maiores recursos. O conjunto de depoimentos produzidos em diferentes contextos históricos mostra atenacidade e a consistência da tradição oral sobre o direito dos índios à terra da Santa. Aliás, os Tapeba não entendem porque parte das áreas em queseus ancestrais viveram há até pouco tempo atrás e importantes referências culturais em sua memória identitária e de resistência, não foramcontempladas nos limites da TI identificada em 1986 – em especial, toda a extensão da lagoa do Tapeba e algumas parcelas do local conhecido comoPaumirim.

Os Tapebas, no entanto, não lograram assegurar e manter seus domínios, geração após geração, de maneira plena até hoje, em virtude dosmecanismos de troca desigual a que foram submetidos. A história dos grupos locais onde hoje vivem os Tapeba relaciona-se às mudanças recentes nasformas de apropriação fundiária anteriormente obtidas no Tapeba e no Paumirim – que, até onde alcança a sua memória genealógica, são os locaisreconhecidos como de habitação tradicional deles. Já no século passado, a partir de 1910, com o início da construção da estrada de ferro Baturité,uma das ramificações da Viação Cearense, e depois com a BR-222, o processo de apropriação fundiária das áreas ocupadas pelos índios tomou caráterdistinto pela ampliação das vias de acesso à região. A crescente valorização imobiliária nas zonas metropolitanas próximas à capital provocou aexpulsão e a dispersão de grande número de famílias indígenas, que passaram a formar os núcleos atualmente existentes. Famílias oriundas do Tapebae do Paumirim deslocaram-se a partir do segundo terço do século XX para ocupar as cercanias do rio Ceará, as áreas depois englobadas pelos bairrosdo perímetro urbano de Caucaia e alguns domínios da União – como as faixas de servidão de rodovias e ferrovias, e terrenos de marinha.

II - HABITAÇÃO PERMANENTE:A distribuição dos grupos locais Tapeba e a forma concreta que assumem dependem da origem e da trajetória dos grupos domésticos que ali

vivem e das características ambientais e sociais dos sítios em que se estabeleceram. Dadas a complexidade e a variedade de situações, distinguimostrês situações nas quais estão inseridos os diversos grupos locais Tapeba.

I) Os grupos locais situados nas zonas peri-urbana e rural de Caucaia, nos quais a presença Tapeba é, quando não majoritária, expressiva:lagoas dos Tapeba, dos Porcos e das Bestas, Água Suja/Água Boa (Córrego do Meio), Capuan (de dentro), Cutia, Jandaiguaba, Jardim do Amor,Lameirão (ou Lamarão), Paumirim, Pedreira Sta Terezinha e Trilho. Nessas áreas, os Tapeba trabalham na palha (extração de palha de carnaúba)no verão, na agricultura (como diaristas e arrendatários) no inverno e no “negócio com frutas” (no período das respectivas safras), fabricandotambém carvão vegetal e coletando mudas de plantas de valor ornamental para a venda (atividades que ainda se verificavam em 1986), além deinteragirem com o mercado de trabalho formal. Alguns destes grupos locais encontram-se integral outros parcialmente dentro da TI identificada.A lagoa do Tapeba e o Trilho são os de ocupação mais antiga e de contingente demográfico mais expressivo até hoje. Um indicador da importânciada presença indígena nessas zonas, nas quais residem 2046 índios reunidos em 516 famílias, é que aí se encontram sete das oito escolas indígenasexistentes na área.

II) Os grupos locais situados no ecossistema de manguezal no estuário do rio Ceará, à altura da ponte na estrada BR-222 (Fortaleza-Terezina), em ambas as margens do rio Ceará, em áreas críticas e de risco, sujeitas a inundações periódicas, posto que estabilizadoras do mangue enas quais ocorrem formas de vegetação natural de preservação permanente: as Pontes (Soledade), marginal à BR-222, o Sobradinho, adjacente à BR-020, e a Vila Nova (bairros de Santa Rita e Tabapuazinho) - todas classificadas administrativamente como assentamentos urbanos e nas quais apresença Tapeba é, comparativamente, pouco expressiva. Nessa área, predominam a pesca artesanal não colonizada de crustáceos no mangue, aretirada de areia do leito do rio Ceará e os pequenos negócios e serviços. Incluído o diminuto trecho da Vila Nova correspondente à sazonal rua Uga-Uga, justafluvial ao mangue, estes grupos locais encontram-se integralmente dentro da TI. Os primeiros assentamentos Tapeba nessa área tiveraminício há cerca de cinqüenta anos, com a chegada de famílias descendentes de José “Zabel” Alves dos Reis, vulgo Perna-de-Pau. Ali viveram durantemuito tempo, sem a presença de outros moradores não indígenas, retirando peixe para alimentação e venda, além da caça que era praticada nas matasribeirinhas, ainda abundantes. Nas últimas décadas, vieram as famílias não indígenas. O aglomerado cresceu desordenadamente em meio aos manguesdo rio Ceará. As dificuldades de permanecer nessa área são de várias ordens, a começar pelos obstáculos impostos à pesca livre nos mangues pelosfazendeiros. Residem nessa região 215 índios reunidos em 26 famílias, aos quais se somam os 35 habitantes das oito famílias residentes noSobradinho. Não há escola indígena diferenciada na zona estuarina para atender a população aí situada. O atendimento de saúde é feito pelo Postode Saúde Vitor Tapeba, que atende indistintamente índios e brancos.

III) Os grupos locais situados no perímetro urbano de Caucaia, sobre os quais a cidade se expandiu e que, hoje, constituem bairros desta:Açude, Capoeira (bairros Pe. Júlio Maria 1 e 2), Cigana, Grilo, Itambé, Pabussú e Picuí (conjuntos residenciais Jardim Metropolitano e PatríciaGomes). Alguns desses bairros se expandiram para dentro dos imóveis rurais que os limitam. Neles a presença Tapeba é pouco expressiva,comparativamente aos não índios, e predominam o comércio ambulante, os pequenos serviços e o trabalho assalariado, além da retirada de areia doleito do rio Ceará. Encontram-se, em sua totalidade, fora da TI aqui identificada, excetuando-se trechos dos fundos do Picuí e do Padre Júlio MariaII, e uma pequena faixa de acesso à lagoa do Pabussu. Dos grupos locais Tapeba situados no perímetro urbano de Caucaia, a Capoeira é o de maiorcontingente populacional Tapeba, com 935 índios reunidos em 243 famílias. Nela se encontram (i) a Escola Diferenciada Tapeba da Capoeira, darede estadual, a única das oito escolas indígenas situada no perímetro urbano, funcionando em instalações ainda precárias em imóvel alugado pelaPrefeitura e (ii) o Centro de Saúde dos Índios Tapeba-CESIT estrutura central do Pólo Base de Caucaia do Distrito Sanitário Especial Indígena doCeará gerido pela Funasa, para onde afluem índios de vários grupos locais em busca de atendimento mais qualificado.

III - ATIVIDADES PRODUTIVAS:Os Tapeba desenvolvem uma gama variada de atividades econômicas, que se relaciona ao contexto histórico da dispersão de seus grupos

locais durante a segunda metade do século XX e às possibilidades oferecidas pelo mercado regional no qual o grupo se engajou. As atividades variamdependendo do tipo de ocupação da área, do ambiente ecológico em que se situam - tendo em vista a variedade de paisagens do município - e doquadro geral de diversidade de localização e de densidade populacional dos Tapeba. O “trabalho na palha”, a pesca de crustáceos, a coleta e o“negócio” com frutas, os roçados em pequena escala, o trabalho como “diarista” em lavouras e cultivos de terceiros, a extração de tucum, a vendade lenha, são atividades que, ou são desenvolvidas numa mesma localidade por vários Tapebanos ou por um mesmo grupo doméstico, ou podem searticular com formas possíveis para um ou vários grupos domésticos em várias localidades. Evidentemente, embora todas essas atividades possam,em tese, vir a ser desenvolvidas por quaisquer das comunidades Tapeba, cada uma delas parece colocar uma ênfase especial naquela que é facilitadapela abundância e proximidade dos recursos naturais implicados, ou ainda enfatizada em determinado momento pelo mercado regional. Assim,compreende-se que embora todas as comunidades possam fazer uso dos recursos existentes no mangue, são aquelas localizadas nas proximidades dorio Ceará as que desenvolvem a captura de crustáceos, assim como as localizadas nas zonas rurais de Caucaia as que se dedicam com maior afinco àextração de palha de carnaúba. Finalmente, diversas comunidades dedicam-se alternadamente a uma ou outra atividade produtiva principalconforme a sazonalidade anual dos recursos naturais disponíveis.

A extração de palha da carnaúba (Copernica cerifera Mart.) é uma atividade eminentemente masculina e coletiva, que se realizapreferencialmente na estação seca, de julho a dezembro. Da palha obtida, os Tapeba retiram o “pó” que é vendido às empresas produtoras de cerado carnaúba. O “trabalho na palha” é realizado por “turmas” de trabalhadores compostas a partir de vínculos de parentesco consangüíneo e afim,articulando homens de diferentes gerações, sob a liderança dos taboqueiros, geralmente mais velhos. As turmas são extremamente móveis,percorrendo dezenas de hectares de carnaubais por fábrico. Os Tapeba são produtores diretos que trabalham para os “vendeiros” ou “rendeiros”, que

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são os proprietários dos motores que picotam a palha, dela extraindo o folículo piloso do qual se produz a cera, e que arrendam os terrenosdos proprietários locais para o corte de palha. Os Tapeba são pagos em dinheiro e/ou com bagana, ou seja, a palha picotada sem o folículo, que é usadacomo adubo natural nas áreas de cultivo de roça e legumes. A restituição de seu território tradicional permitiria aos Tapeba dar um salto na geraçãode renda, pois receberiam recursos pelo arrendamento dos carnaubais, pelo corte que eles próprios efetuariam e ainda ficariam com a bagana.Subsidiariamente, os Tapeba dedicam-se à extração de tucum, outro subproduto da carnaúba. Trata-se de fibra que se extrai dos braços das palhas/folhas das carnaubeiras, quando estas ainda não desenvolveram o seu pecíolo espinhento. A extração do tucum é realizada igualmente por mulherese crianças, procedendo-se para tanto ao corte dos olhos dos quandús - pequenas carnaubeiras com caules de aproximadamente meio metro – edesfiando-se o tucum que é posto para secar em “buchas”. Os Tapeba também produzem diversos itens de sua cultura material e artesanato paravenda com as folhas da carnaubeira ou as buchas de tucum, tais como vassouras, bolsas, surrões, urus, chapéus, cordas, pincéis e espanadores. Acentralidade da carnaúba é tal que os índios realizam em meados de outubro, entre o dia de São Francisco e o de Nossa Senhora, na reserva de paubranco situada ao sul da lagoa do Tapeba, a chamada Festa da Carnaúba, que hoje é integrada também pela Feira Cultural organizada pelos jovensprofessores indígenas.

A pesca e a captura de crustáceos são atividades desenvolvidas preferencialmente no período chuvoso, de janeiro a junho, embora a segundase estenda ao longo de todo ano, pois depende, antes, das marés. No início do período chuvoso, são obtidos mais facilmente peixes de água salgadacomo saúna, curimaí, pacamum, camurim, carapitanga, mero, curuca, carapicú, carapeba, moréia, aniquim, etc. No final do mesmo período,predominam os peixes de água doce como cará, traíra, bagre, piau etc. Além do rio Ceará, pescam com maior freqüência nas lagoas do Tapeba, dosPorcos e do Pabussu, e ainda no açude Lameirão. Entre os crustáceos capturados se encontram o camarão, o aratu, o guaiamum e, muitoespecialmente o caranguejo. A captura deste é feita com o “fojo”, armadilha preparada com uma lata, preferencialmente nas luas minguante ecrescente, quando a maré é “quebrada” - pequena - e o mangue não alaga. Dada à poluição no rio Ceará, os Tapeba têm pescado para além da foz dorio Maranguapinho, que constitui um verdadeiro esgoto a céu aberto, drenando resíduos das favelas do município de Fortaleza que se situam às suasmargens. O mau cheiro e o odor da água, além de sua qualidade têm feito os Tapeba deslocarem-se de bicicleta pelos salgados do mangue situadosdentro da fazenda Soledade, ou pela CE-125, para atingir o mangue nas imediações da Iparana, onde têm ido pescar para poder capturar os crustáceosque exploram tradicionalmente nessa região.

Os Tapeba realizam ainda a retirada de areia do leito do rio Ceará e a extração de argila na várzea deste. A areia eles vendem paraintermediários da indústria da construção civil e para lojas de materiais de construção. Trata-se de trabalho que se articula sazonalmente com a pescae captura de crustáceos, pois só pode ser exercido no verão. A extração de areia é feita artesanalmente. Tal atividade também é desenvolvida pornão índios e, dada a demanda pelo recurso, tem impactado negativamente a vegetação das áreas de proteção permanente e as matas ciliares. Aretirada de argila os Tapeba fazem por serviço ou como empregados de cerâmicas e olarias, que não se preocupam em realizar o trabalho de acordocom as normas técnicas estabelecidas, deixando para os índios uma várzea arrasada e comprometida em termos de seu potencial produtivo. Outrasatividades econômicas desenvolvidas incluem a coleta ou compra e venda de frutas, o comércio de plantas ornamentais, a caça de pássaros paravenda, e a produção e venda de carvão.

Dadas as condições ambientais contemporâneas, a caça de animais de pequeno e médio porte deixou de representar uma atividade produtivade significado econômico, embora seja ainda atualizada sempre que possível pelos índios. Antes, porém, caçavam amiúde ao longo do riacho Tapeba,principalmente nas matas de tabuleiro para além da foz deste no Juá, e nos terrenos das atuais fazendas Soledade e Malícias, animais como preá,camaleão, teiú, gato-do-mato, raposa, cassaco, guaxinim, tamanduá, tatu, peba, soim, etc.

IV - MEIO AMBIENTE:

O Município de Caucaia está situado na zona fisiográfica do litoral, possuindo relevo marcado por tabuleiros planos, onde se encontram oscarnaubais, e um pequeno maciço em sua região central, que constitui o início das elevações que se estendem para o interior do Estado. A temperaturaoscila entre 24° no inverno e 32° no verão, sendo a média pluviométrica anual de 1178mm. As margens do rio Ceará, nas proximidades de sua fozno oceano, são tomadas pela vegetação característica do ecossistema de mangue. Nos tabuleiros costeiros predominam solos silicosos e pobres, porvezes ácidos. Para o interior, a composição dos solos varia bastante, sendo férteis, em geral, no sopé das serras, onde a vegetação é constituída porcapoeiras e caatinga.

É um dos municípios cearenses mais ricos em lagoas permanentes, algumas delas situadas no distrito da sede, de fundamental importânciapara os Tapebas e para os regionais, constituindo-se em importantes mananciais, tanto para o consumo de água como para a pesca: as lagoas doTapeba, dos Porcos, das Bestas, do Capuan, do Genipabu, da Jandaiguaba, do Pabussú, do Cabatã, da Barra Nova (ou do Poço), do Tabapuá e doBanana, apenas para citar algumas. Os rios de Caucaia, entretanto, caracterizam-se por serem temporários, como é o caso do riacho Tapeba, sendocomum atravessar leitos secos de rios durante a estação seca, o “verão”. Sua principal via fluvial é o rio Ceará, que corta o município em sua maiorextensão, dirigindo-se de sudoeste a nordeste, com um curso de aproximadamente 50 Km. Nasce no termo de Maranguape e vai lançar-se no oceanoa noroeste de Fortaleza. Do lugar conhecido como Campo Grande até as proximidades de Caucaia é conhecido por Picú.

A exploração dos recursos naturais existentes no mangue às margens do rio Ceará é uma atividade produtiva de fundamental importânciapara os índios Tapeba. Os manguezais são comunidades de vegetação dos gêneros Rhizophora, Lagunculária e Avicennia, que se localizam em áreastropicais sujeitas a marés. São lodaçais de água salobra que resultam da floculação de partículas de argila e humo das águas do rio ao se encontraremcom a água salgada do mar. A importância desse ecossistema não só para a comunidade indígena, mas para todo o Município de Caucaia foireconhecida pela Lei Municipal nº 416, de 22.08.85, que declarou “como áreas de proteção ambiental, os mangues da bacia do Ceará”. Desde estaépoca, por efeito do disposto no Art. 7º, parágrafo único, desta lei, ficou “assegurada a participação do cidadão, da Associação das Comunidades dorio Ceará, da comunidade dos índios Tapebas e de entidades preservacionistas na fiscalização do que preconiza o presente diploma legal”.

Outra unidade de recursos e matéria-prima de grande importância para os Tapeba são os carnaubais existentes dentro do seu território. Acarnaúba (Copernica cerifera Mart.) é uma da planta perenefólia, heliófita, seletiva e higrófita característica dos vales da caatinga do nordestebrasileiro. Vegeta preferencialmente em solos argilosos aluviais, suportando alagamento durante o período chuvoso e resistindo ao elevado teor desalinidade no solo, o que é comum nas várzeas aluviais da caatinga. Este é o motivo da preocupação manifesta dos Tapeba com respeito à devastaçãodos carnaubais existentes dentro da terra indígena, em áreas ainda em posse de ocupantes não índios.

O mapeamento geoambiental e a caracterização dos ecossistemas da TI Tapeba definiram cinco unidades de paisagem que marcam a área:(1) a já referida região estuarina do manguezal, cujo limite aproximado estende-se até as imediações do Paumirim, na fazenda Malícias; (2) asplanícies de várzeas ou aluviões, unidade que se encontra associada aos sistemas de drenagem da bacia hidrográfica metropolitana de Fortaleza, commaior expressão fisiográfica representada pelo rio Ceará, na qual se concentram as atividades clandestinas de mineração de areia e argila, odesmatamento da mata ciliar e uma série de outros danos ambientais; (3) o tabuleiro litorâneo da formação Barreiras, com elevada disponibilidadede água e solos de baixa fertilidade, onde estão representadas as melhores condições ecodinâmicas naturais da TI e no qual se encontram atividadesagroextrativistas desenvolvidas pelos Tapeba; (4) a depressão sertaneja periférica (ou sertão) de embasamento cristalino, que corresponde à faixamais interiorizada da TI, onde se verifica a prática da agricultura e a atividade de coleta de palha de carnaúba, além de algumas lavras de argilaabandonada; e (5) as lagoas, que representam mananciais disseminados por todas as unidades de paisagem, as quais favorecem a origem de sistemaslacustres distintos.

Dados a diversidade característica da situação contemporânea dos Tapeba e o fato de conjugarem, em toda a sua história, diferentesatividades produtivas e modalidades de apropriação dos recursos naturais disponíveis nessas distintas unidades de paisagem, torna-se imprescindívelao seu bem estar econômico e cultural que se garanta a preservação e a articulação de áreas representativas dessas cinco unidades de paisagem dentroda TI, donde o desenho da mesma. É importante observar que há dois claros vetores antropogeográficos e ambientais que definem o desenho da TI:o rio Ceará, que corre no sentido sudoeste/nordeste, fonte de recursos pesqueiros (peixes e crustáceos), minerais (areia e argila), madeireiros(mangue) e cinegético, além de referência simbólica importante para a história e identidade do grupo; e o riacho Tapeba, que recebe água de váriasfontes, entre as quais do sangradouro da lagoa dos Porcos, e corre no sentido sul norte, fonte também significativa de recursos hídricos e minerais,

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e importante referência simbólica e identitária para os índios, posto que marco da “terra da Santa” até desembocar no Juá e seguir ao Sargento-Mór.

V - REPRODUÇÃO FÍSICA E CULTURAL:

De acordo com o levantamento procedido pela Equipe de Apoio às Comunidades Rurais da Arquidiocese de Fortaleza, a População Tapeba,em 1986, era de 914 pessoas, que se distribuíam em 185 famílias. Levantamento de campo procedido pelo antropólogo-coordenador em 1989 paraalgumas comunidades produziu a estimativa de cerca de 1.150 indígenas. Em 1999, conforme informação fornecida pela FUNASA, após cinco anosde atuação na área, a população Tapeba era de 2.491 pessoas. Hoje se estima em cerca de 4.894 habitantes índios distribuídos em cerca de 26 gruposlocais. Isso significa que a conta da demografia Tapeba não está fechada e mostra como o crescimento populacional do grupo choca-se com alimitada base territorial a que se encontram circunscritos hoje, ajudando a entender o movimento das “retomadas” não só como ação política, masantropogeográfica, dada a necessidade premente de ampliarem seu espaço vital.

É importante observar que a referência ao território tradicional é atualizada pari passu com o referente sociológico e cultural, o que implicareconhecer a descendência bilateral em relação às famílias que residiram no Tapeba e no Paumirim como um fato básico definidor da fronteiraéntica. A possibilidade e o esforço consciente e deliberado de uma pessoa ou grupo doméstico reconhecer e traçar sua origem com referência às áreasreconhecidas como de habitação e vida social tradicional dos Tapeba – o Tapeba e o Paumirim – constituem referentes constitutivos da atualizaçãoda atribuição categórica. O referente espacial caminha junto com o referente familiar, isto é, com o modo como as pessoas traçam ou vêem traçadasua descendência por relações de parentesco – consangüinidade e afinidade - com referência a ancestrais de gerações ascendentes que viveram nessasáreas: no Tapeba, os “cabeças velhos” como o velho Manuel Raimundo (dos cajueiros), o velho Marte, o velho Sabino Bento, o velho João Marianoe outros - todos mortos; e no Paumirim, a figura emblemática de José Alves dos Reis, o Zé “Zabel” Perna-de-Pau, ancestral tido como a última forteliderança dos Tapebas, o “último tuxaua”, após a morte do qual – ocorrida em torno de meados dos anos 1940 – os Tapeba do Paumirim que viviamsob a sua liderança se dispersaram. Essa é a razão que explica o emprego do termo “família” antes do termo Tapeba, formando as expressões “famíliaTapeba”, ou “família de Tapeba”, o que expressa o entendimento de que se trata de um grupo articulado por vínculos de parentesco consangüíneoe afim. Além disso, costumam se expressar dizendo que as “famílias” Zabel (Alves dos Reis, Alves Teixeira), Côco (Alves de Matos, Teixeira deMatos), Jacinto e outras são Tapeba, ou da família de Tapeba. Estas subfamílias, por assim dizer, constituem grupos de descendência bilateralirrestrita por meio dos quais é possível traçar a genealogia de uma pessoa e/ou reconhecê-la como Tapeba.

Com efeito, no período que se seguiu a suprareferida diáspora do Paumirim, as famílias Tapeba foram obrigadas a adaptar-se a um contextohistórico e social radicalmente novo, passando a integrar parte da massa suburbana de pobres e excluídos de Caucaia. É assim que, justaposto aosreferentes territorial e familiar, é importante considerar o estigma e o preconceito que pesa sobre e contra o grupo, e que parece ter funcionadodurante um longo tempo como uma barreira sociológica à interação com não-índios, limitando-se as possibilidades de casar fora da família. O termoTapeba faz sobrevir uma relação a determinado ethos e a padrões de conduta desabonadores, tais como beber cachaça em excesso (quando não,alcoolismo), comer carne velha podre ou carniça (prática que, reconhecem, alguns ancestrais praticavam), roubar, faltar com a higiene e os cuidadosbásicos (imundície), incorrer em relações incestuosas (sentido pejorativo da noção de “misturada”, quando referida às relações endogâmicas), etc.A categorização Tapeba, portanto, incorpora símbolos de estigma e pode constituir, ela mesma, um símbolo de estigma - ou “discriminação” - comodisseram vários deles, como se fosse um xingamento.

A identidade Tapeba, portanto, tem uma tripla ancoragem: a primeira, claramente territorial, referida aos territórios ancestrais (o Tapeba,incluindo a lagoa, e o Paumirim), à terra da Santa e os seus rumos (aí incluídos o riacho Tapeba ao oeste e o rio Ceará ao leste, além do Sobradinhoe do Sargento-Mór), e aos mananciais e recursos naturais de que sempre dependeram; a segunda referida a comunidade conubial constituída pelaarticulação de grupos de descendência irrestrita reconhecidamente Tapeba que habitaram e/ou se apropriaram dessas áreas e de seus recursos numpassado não muito remoto, possibilitando hoje que as pessoas e famílias se desloquem entre um e outro desses lugares de memória, que hojeconstituem os grupos locais onde residem; e a terceira referida ao estigma e a padrões de conduta desabonadores, que conformam o que tanto elescomo os regionais designam como “o sistema de índio”, ou “a convivência dos Tapebas”, que abarca todos os elementos referidos até aqui e outrosmais.

O Toré, dança dramática por meio da qual os Tapebas honram e reverenciam suas tradições, seus ancestrais e seu território, é um produtodesta hibridização e é performada em diferentes sítios, entre os quais destacam-se: (1) a pedra encantada e o sítio às margens do rio Ceará no qualos Tapeba das Pontes recebem turistas e visitantes, ambas situadas na unidade de paisagem do mangue/estuário; e (2) a reserva de pau-branco situadaà margem sudoeste da lagoa do Tapeba, onde performam a Festa da Carnaúba e a Feira Cultural no mês de outubro, a qual têm livre acesso por forçada retomada que fizeram nessa região, mas que limita consideravelmente a sua expressão ritual. A essas áreas e às suprareferidas soma-se o cemitériodos antigos do Tapeba, situado hoje todo dentro da fazenda de Gilberto Miranda e ao qual têm apenas acesso visual, pois é possível discernir, a partirdo rumo meridional da terra da Santa, as açucenas plantadas na cabeceira das covas em que seus ancestrais e antepassados foram enterrados.

VI - LEVANTAMENTO FUNDIÁRIO:O levantamento e a identificação dos ocupantes não índios da TI Tapeba, e a descrição das áreas por eles ocupadas, com a respectiva

extensão e demais informações relevantes sobre a natureza dessas ocupações, baseiam-se tanto no levantamento concluído em 2003 quanto noefetuado em 1987, ao tempo do primeiro estudo de identificação, oportunizando uma perspectiva histórica sobre o progressivo intrusamento da TIpor não índios ao longo desse período e o conseqüente comprometimento da sua qualidade ambiental e dos recursos naturais. Como a TI Tapeba temum perímetro de cerca de 81 (oitenta e um) quilômetros, caracterizada por situações fundiárias distintas, e dado o expressivo número de ocupantesnão-índios, tratamos destes agrupando-os em conjuntos, cada qual com características distintas.

O levantamento das ocupações e a vistoria das benfeitorias implantadas pelos ocupantes não índios da TI Tapeba, em 1987, relacionou 118ocupações, sendo 55 presumíveis proprietários, 61 pequenos posseiros e 2 foreiros. O levantamento das ocupações e a vistoria das benfeitoriasimplantadas pelos ocupantes não índios da TI Tapeba, em 2003, relacionou 393 ocupações, sendo 57 de proprietários, 321 de posseiros e 15 paraas quais não foi possível definir a situação - ou seja, constatar a existência ou não de títulos. Ocupam cerca de 3.302,29ha e com uma populaçãoresidente de aproximadamente 1.273 pessoas.

Cotejando o resultado dos levantamentos fundiários de 1987 e de 2003, observa-se o crescimento exponencial de ocupantes não índios, quemais que triplicou nesse período de 16 anos: de 118 em 1987 para 393 em 2003 – entre os com títulos registrados em cartório, pequenos posseirose outras categorias de ocupantes. O maior número de ocupantes não índios no interior da TI identificada em 1986 encontrava-se nas Pontes,situação que se mantém hoje. Toda a TI abundava em minifúndios rurais, havendo raras exceções. No braço nordeste da TI Tapeba, destacava-se aárea da fazenda Soledade, à época, de propriedade condominial presumida dos herdeiros de Vicente Ferreira Arruda Coelho - até hoje, a gleba ruralde maior superfície incidente na área identificada. Outros imóveis de grande extensão que incidiam na TI então identificada eram as fazendas Catolée de Adriano, junto à lagoa da Barra Nova, e da Agropecuária Bom Jesus Ltda., no noroeste da TI - situação que se verifica ainda hoje. Além destas,destacavam-se outras glebas na zona rural circumadjacente à cidade de Caucaia, próximas ao riacho Tapeba, à lagoa dos Porcos e ao açude Lamarão– como ainda hoje se destacam. Na várzea do rio Ceará, destacavam-se as áreas da fazenda Malícia, da Técnica Brasileira de Alimentos Ltda. (TBA)e da Companhia de Habitação do Ceará (COHAB-CE) – onde hoje se situam os Conjuntos Residenciais Jardim Metropolitano e Patrícia Gomes(chamados de “Picuí”) -, a primeira à margem esquerda/setentrional e as duas últimas à margem direita/meridional do rio.

É digno de nota que, conforme descrição registrada em documentos fornecidos pelo Cartório de Registro de Imóveis de Caucaia, um dosterrenos constituintes da área da fazenda Soledade seria formado por “meia légua de terras próprias”, delimitando-se ao poente “com a picada quedivide a meia légua, das terras foreiras, do antigo aldeamento dos índios, cujo domínio útil, também se integra na referida propriedade” (Processo08620.0839/96, fls. 119). Análise efetuada no documento intitulado Apontamentos sobre imóveis levantados nas adjacências do rio Ceará,produzido pelo GT que efetuou o levantamento fundiário em 1987, aponta: “é mesmo possível que se conclua que houve uma apropriação de terraspúblicas por parte de particulares, já que, como se vê dos registros do imóvel Soledade, foram anexadas até mesmo terras de ‘aldeamento dos índios’sob o argumento de se ter sobre elas o domínio útil, quando é sabido que tais terras não foram objeto de contrato enfitêutico ou quaisquer outros, e

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que, em verdade, os titulares do domínio pleno - os índios - estão amargando há dezenas de anos a situação de párias, de excluídossocialmente, sem ter o seu território demarcado”.

De 1987 para cá, o que se depreende da comparação dos dados dos dois levantamentos fundiários é que o processo de apropriação fundiáriadas áreas ocupadas pelos índios se deu, basicamente, em virtude da ocupação desordenada por pequenos posseiros, fomentada tanto pela ampliaçãodas vias de acesso à região, quanto pelo estabelecimento indiscriminado – no mais das vezes irregular e incentivado - de bairros e loteamentos, a quese soma a conclusão de formais de partilha de espólios e a venda, o loteamento e o parcelamento de antigos imóveis. Os esforços da FUNAI e doMinistério Público Federal por assegurar, ao lado do procedimento de demarcação administrativa, a posse dos índios e o uso e a conservação dosrecursos naturais necessários à sua reprodução física e cultural e ao seu bem-estar, tem esbarrado em longas batalhas judiciais, nas quais decisõesfavoráveis aos Tapeba têm sido absolutamente ignoradas pelos proprietários de terra locais.

A região onde mais cresceu e se concentrou a ocupação foi a do entroncamento do rio Ceará com o antigo traçado da BR-222 e áreasadjacentes, região esta conhecida como Pontes. Em 1987, esta região (Pontes 1 e 2, Santa Rita e Soledade) somava 38 ocupantes, dos quais 31posseiros, seis proprietários e um foreiro; ao passo que em 2003, levantamos aí (Ponte, Vila Nova, Tabapuzinho, Soledade e Sobradinho) 166ocupantes, dos quais 146 posseiros, 19 proprietários (todos herdeiros de um único imóvel, a fazenda Soledade) e um de situação indefinida. Nessesentido, a Ponte e a Soledade são exemplares de dois processos que se verificam em outros pontos da TI como um todo: a ocupação progressiva emassiva por pequenos posseiros despossuídos, e a partilha de imóveis rurais.

Os dados produzidos pelo levantamento fundiário dos ocupantes não-índios mostram que estes ocupam de diferentes modos cerca de 70%da TI Tapeba, muitos dos quais de forma absenteísta. A população não-índia na TI, por sua vez, corresponde a 26% do total da população indígena.Tais dados assumem significado quando consideramos (a) que há várias famílias Tapeba residindo em ocupações não-indígenas, mormente emfazendas, como “moradores” ou “caseiros” destas e de sítios, e (b) que nem todos os Tapeba residem dentro dos limites da TI delimitada e a ocupamprodutivamente, impedidos que estão de fazê-lo, mas desejosos de poder reaver suas posses.

Seguindo a ordem alfabética da localidade em que se situam, os ocupantes não índios da TI Tapeba, com indicação da sua situação, são osseguintes: Água Suja: Herdeiros de Pompílio Ferreira de Matos (posseiro), Herdeiros de Antonio Moreira (posseiro), Sérvulo Braga Moreira(proprietário) e Airton de Almeida Oliveira (proprietário); Barra Nova/Gavião: Ivan Bezerra (indefinida) e Adriano Romero Barros (proprietário);Bom Jesus: Horácio Bezerra Magalhães (proprietário); Campo Grande: Mauro de Paula Barbosa (proprietário), Rodolfo G. Moraes e Cia ltda(proprietário), Lucilda Aragão Araújo (proprietário), Lino da Silveira Construções e Imóveis Ltda (indefinida) e Sulamita Cavalcante de PaulaBarbosa (proprietário); Canafístula: Eduardo Rodrigues Rolim (proprietário); Capoeira: cinco posseiros não identificados, Benedito EdmárioFrancisco de Souza (posseiro), Maria Luiza da Costa Rodrigues (posseiro), Marcondes Vieria Cassiano (posseiro), José Cassiano Filho (posseiro),Maria Regenilda Ferreira Braz (posseiro), Danilo Tiago de Azevedo (posseiro), Raimundo Ernande Tiago de Azevedo (posseiro), João Alves Matias(posseiro), João Valci Alves Matias (posseiro), Antonio Gonçalo da Silva Filho (posseiro), Cláudia Leitão da Silva (posseiro), Mauro (posseiro), JoséFrancisco de Castro (posseiro), Helena Siqueira da Silva (posseiro), Francisco Antonio da Silva (posseiro), Maria de Loudes Castro (posseiro), JoséCoelho dos Anjos (posseiro), Rozenira Ribeiro da Silva (posseiro), Cheba (posseiro), Chagas (posseiro), Chagas (posseiro), Maria J L Cavalcante(posseiro), Francisca Marques Morais (posseiro), José Flávio Lopes de Castro (posseiro), Luiza Soares de Lima (posseiro), José Barroso de Carvalho(posseiro), Joaquim Morais da Silva (posseiro), Maria Dirlene Barroso (posseiro), Maria Madalena de Lima Soares (posseiro), Cleiton de LimaSoares (posseiro), Rita de Cássia de Souza Goems (posseiro), Antonia Soares da Silva (posseiro), Cristiano Soares da Silva (posseiro), Silá (posseiro),José Carneiro de Ávila (posseiro), Maria Lucialânia de paulo (posseiro), Antonio Rodrigues da Silva (posseiro), José Américo Barros da Silva(posseiro), Francisca Barros da Silva (posseiro), Lúcia Maria Barros da Silva (posseiro), Zé (posseiro), Alfredo Teixeira de Araújo (posseiro), ManéPretinho (posseiro), Sargento (posseiro), Mazé (posseiro), Chico Joana (posseiro); Capuan: Maria do Nascimento (posseiro), Angélica do NascimentoRodrigues (posseiro), Maria Rosemeire da Silva Sousa (posseiro), Raimundo Alves Cavalcante (posseiro), Carlos Augusto Antonio Sérgio Napravnik(posseiro), Francisco Augusto Vieira (posseiro), Cláudia Maria Vieira de Medeiros (posseiro), José Messias da Rocha Moreira (posseiro), Maria doCarmo dos Santos Moreira (posseiro), José Maria Gadelha Caetano (posseiro), Netinha (posseiro), Vicente Alfredo Miranda da Mota (proprietário),Carlos Alberto Miranda da Mota (posseiro), Luiz Gonzaga Nogueira (proprietário), Boanerges Rocha Lima (proprietário), Maria do Socorro deLima (posseiro), Quincó (posseiro), Nelson Pompeu de Vasconcelos (proprietário), Luis Cruz de Vasconcelos (proprietário), Banco BIC (indefinida)e Mirian Feijó de Araújo (proprietário); Carrapicho: Lino da Silveira Construções e Imóveis Ltda (proprietário); Catolé/Sargento-Mór: AméliaMaria Alves Brandão (proprietário), Roberto Amora Gadelha (indefinida) e Sucessores de Joaquim Gadelha e de Amélia Gadelha (indefinida);Conjuntos Jardim Metropolitano e Patrícia Gomes (Picuí): cinco posseiros não identificados, Raimundo Bastos Sampaio (posseiro), FranciscoAirton de Queiroz (posseiro), Eduardo Moura Lima (posseiro), Francisco Ariston Melo de Queiróz (posseiro), Maria da Conceição Rodrigues deOliveira (posseiro), Paulo Mariano Feitosa (posseiro), Marciano Mariano Feitosa (posseiro), Felício das Chagas (posseiro), Carlos Vidal Primo(posseiro), Maria Batista Rodrigues (posseiro), José Carlos Rodrigues (posseiro), Neto (posseiro), Francildo (posseiro), Rodrigues (posseiro),Francisca Ferreira da Silva (posseiro), Maria de Fátima Torres de Sousa (posseiro), Maria das Graças Torres (posseiro), Alexandre Barros de Oliveira(posseiro), Luis Ximendes (posseiro), Adriana Ferreira do Nascimento (posseiro) e Antonio Carlos Miranda (posseiro); Córrego do Meio: Maria dasGraças Alves de Mendonça (posseiro) e José da Rocha Moreira (proprietário); Cutia: Luis Costa Holanda (posseiro), Murilo Alves do Amaral(posseiro), José Batista Fonteles (proprietário), Antonio Félix da Silva (proprietário), Mozart Cesar Sales (proprietário) e Sérgio Barbosa Braga(indefinida); Jandaiguaba e Jandaiguabinha: Antonio Zacarias de Sousa (posseiro), Horácio Bezerra Magalhães (indefinida), José (posseiro), CláudiaBarros Queiroz (posseiro), Maria Rita Marques da Silva (posseiro), Tereza Barros Queiroz (posseiro), Antonio Mota da Silva (posseiro) e ManoelFerreira de Azevedo (proprietário); Jardim do Amor: José Ivaldo de Alencar (posseiro), Luis Gonzaga (posseiro), José Armando (posseiro), EvaldoCruz (indefinida) e José Cláudio Camelo Timbó (proprietário); Jenipabu e Jenipabuzinho: José Orcetti Azevedo de Castro Monteiro (proprietário),Gláucia Maria Borges Monteiro (proprietário) e um posseiro não identificado; Lagoa das Bestas: Francisco Evaldo Romão Santos (posseiro), JoãoDodó (posseiro), Maria Mercedes Santos de Moura (posseiro), João Alves da Silva (posseiro), José Roberto de Sousa (posseiro), Maria Damião deSousa (posseiro), Maria Elisangela Alves de Sousa (posseiro), Raimundo Nonato Alves de Sousa (posseiro), Francisco Andrade de Souza (posseiro),Francisco Antonio Brasileiro da Silva (posseiro), Espólio de Gumercindo Batista da Silva (posseiro) e Francisco Araújo do Carmo (posseiro); Lagoados Porcos: João Berkmans G. Costa (indefinida), Emilio Recamondes (indefinida), João Fortes (indefinida), Albaniza Rodrigues da Silva (posseiro),Francisco Assis da Silveira (posseiro), Maria Neuma Sampaio Vasconcelos (posseiro), João Pedro da Silva (posseiro), Joaquim Brasileiro Neto(posseiro), Antonio de Souza Nogueira (posseiro), Célio Souza Nogueira (posseiro), Antonio Forte (posseiro), Francisco de Assis Vieira da Silva(posseiro), não identificado (posseiro), Raimundo Alves Oliveira (posseiro), Joaquim (posseiro), José Ridevaldo Navarro da Rocha (posseiro),Edmilson Couto Rocha (posseiro), José Wellington Fortes de Miranda (posseiro), João Leitão Alencar (proprietário), Gilberto Rocha Miranda(proprietário), Procópio Cavalcante (posseiro), João de Araújo (posseiro), Agropecuária Bom Jesus (proprietário), Francisco Pereira Aguiar(posseiro), Francisco Emildo da Mota (posseiro), Secundino Duarte (proprietário), José Lacet Vieira (posseiro), José Forte da Mota (posseiro) eEvandro (indefinida); Lagoa dos Tapebas: Antonio Ribeiro Martins (proprietário); Antonio Carlos Ferreira Martins (proprietário) e OmegaConstrução Indústria e Comércio ltda (indefinida); Lameirão: Maria Soares de Mendonça (posseiro), José Agenor Lopes (posseiro), Domingos JoséBraga (posseiro), Espólio de Pascoal Caliope de Araújo (proprietário), José Rodrigues Fernandes (posseiro), Paulo Sampaio de Oliveira (posseiro),Antonio Mendes Badú (indefinida), Raimundo Olimpio Teixeira (posseiro), Pedro Moreira do nascimento (posseiro), Francisco Airton Rebouçasde Oliveira (posseiro), Elano de Freitas Braga (posseiro) e Eduardo Batista de Menezes (posseiro); Malícia: João Gleidson da Rocha (proprietário)e Roberto Libório Feitosa (proprietário); Paumirim: Espólio de Manoel Francisco Xavier (posseiro); Parque Botânico: José Alves Sales (posseiro),Pedro Sales Alves (posseiro) e Raimundo Sales Alves (posseiro); Ponte: Teodoro de Holanda (posseiro), Maria Socorro Moura Silva (posseiro),Juliana Moura da Silva (posseiro), Rita Moreira Forte Martus (posseiro), Francisco José Farias de Souza (posseiro), Maria Sonia Batista da Silva(posseiro), Maria Sonia Batista da Silva (posseiro), Maria Moura da Silva (posseiro), Márcia Maria Moura (posseiro), Estefânio Batista da Silva(posseiro), Raimundo Ferreira de Freitas (posseiro), Edvandro Paulo Veras de Carvalho (posseiro), Francisco Jerry Mendonça de Freitas (posseiro),Raimundo Lourenço Bezerra (posseiro), Maria Cleide Rufino Costa (posseiro), Francisco Pereira Farias (posseiro), Evanda Pessoa da Rocha Farias(posseiro), Francisco Carlos Farias (posseiro), Francisco Carlos Farias (posseiro), Franciana Batista da Silva (posseiro), Francisco Juaci Farias(posseiro), Edivan Pereira da Silva (posseiro), Benedito Alberto Ramos (posseiro), Jonas de Lira Teixeira (posseiro), Maria Ilma de Feritas Mota

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111DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

(posseiro), Maria Luciene da Silva (posseiro), Maria Lúcia de Freitas (posseiro), Maria Cleonice do Livramento e irmão (posseiro), Francisca dasChagas Batista dos Santos (posseiro), Clenia Maria Marques dos Santos (posseiro), Laiza Gomes de Araújo (posseiro), Maria Ednete da Costa Gomes(posseiro), Antonia Maria Garcia da Silva (posseiro), Maria Alice Ferreira dos Santos (posseiro), Francisca Barros Moura da Silva (posseiro), Joséde Barros Moura (posseiro), Maria Elenilda da Silva Azevedo (posseiro), Maria Vieira da Silva Carvalho (posseiro), Antonio Carlos Lima Gomes(posseiro), Edvanda da Silva de Carvalho (posseiro), Maria Euzanira Lopes Pinto (posseiro), Maria Alves Barboza Filha (posseiro), Maria AlvesRodrigues (posseiro), Laura de Paula Sousa (posseiro), Maria Edite Ferreira Lima (posseiro), João Augusto Medeiros (posseiro), Antonio Eufrasinoda Costa (posseiro), Maria de Fátima Ayres Costa (posseiro), José Wilson de Freitas Mendes (posseiro), Jaqueline de Sousa Mendes (posseiro), Edgar(posseiro), João Soares Gomes (posseiro), Francisca de Araújo Costa (posseiro), Maria Vilani Farias de Sousa (posseiro), Antonio Airton de SouzaMoreira (posseiro), Maria da Penha de Souza Freitas (posseiro), Edna de Araújo Costa (posseiro), Jorge Luiz dos Santos Silva (posseiro), MariaSocorro Mendes Duarte (posseiro), Josefa Mendes de Oliveira (posseiro), Francisca das Soares Gomes (posseiro), Vilma Lira Teixeira (posseiro),Jacinta Lopes da Cruz (posseiro), José Ivanildo de Oliveira Ferreira (posseiro), Liduína de Souza Vasconcelos (posseiro), José Leandro da Silva(posseiro), Maria da Conceição dos Santos Silva (posseiro), Francisca Rosélia do Nascimento Silva (posseiro), Edilane da Silva (posseiro), CosmoRogério Leandro da Silva (posseiro), Maria Jovenilia Leandro da Silva (posseiro), Maria do Carmo Alves de Souza (posseiro), Angela Maria dosSantos (posseiro), Maria Eliene Mendes Oliveira (posseiro), Francisca Alexsandra Neponocena (posseiro), Francisco Alexandre Neponuceno Silva(posseiro), Eliete de Oliveira Silva (posseiro), Francisco Gonçalves Pereira (posseiro), Antonio de Oliveira Souza (posseiro), José Aldemir Coutoda Silva (posseiro), Jorge Pinto de Sousa (posseiro), Maria Pereira da Silva (posseiro), Francisca Andrelina Pereira dos Santos (posseiro), Maria deLourdes Gonçalves Pereira (posseiro), Cláudio (posseiro), Edna Maria Cardoso da Silva (posseiro), Manoel Gilmaro de Sousa (posseiro), PedroFerreira Maia (posseiro), Ivonete Pereira de Souza (posseiro), Marcos Paulo de Souza (posseiro), Faida Maia do Nascimento (posseiro), PedroFerreira Maia (posseiro), Maria Marlene Ferreira de Souza (posseiro), Antonia Lima Gomes (posseiro), Francisca Laide da Rocha Lima (posseiro),João Morais de Souza (posseiro), Adriana Maria Cardoso da Silva (posseiro), Valcineide Ferreira de Souza (posseiro), Maria dos Prazeres daConceição (posseiro), Cleto Nascimento dos Santos (posseiro), Manoel Pereira da Costa (posseiro), Edmilson Marques da Costa (posseiro), EduardoSantos da Costa (posseiro), Francisco Soares da Silva (posseiro), Maria Neuman Rufino da Costa (posseiro), Nelsa Rufino Costa (posseiro), MariaEdineuda Ferreira da Costa (posseiro), Maria Acácia de Freitas (posseiro), Maria Madalena Ferreira Forte (posseiro), Geralda Ferreira da Costa(posseiro), Edinir Marques da Costa (posseiro), Francilene da Costa Gomes (posseiro), Antonio José da Silva (posseiro), Maria Edirlene Gomes(posseiro), Francisco Egberto Sousa Damasceno (posseiro), Maria da Paz da Silva Freitas (posseiro), Antonia do Nascimento Oliveira (posseiro),José Airton Procópio (posseiro), Erivan Graciano de Oliveira (posseiro), Claudeci Lima dos Santos (posseiro), Sandra Antonia Freitas de Araújo(posseiro), Maria Edina Santos Alves (posseiro), Pedro Borges Gomes (posseiro), José Edilson Rodrigues Maciel (posseiro), Francisco Alves dosSantos (posseiro), Sérgio da Silva Peroba (posseiro), João Batista Soares Pereira (posseiro), Mudinha (posseiro), Maria Efigênia Mota (posseiro),Maria Antonieta de Almeida (posseiro), Maria de Fátima Leandro da Silva (posseiro), Antonio Barbosa (posseiro) e Luiz Rodrigues da Silva(posseiro); Trilho: Maria Albertina Paiva da Silva (posseiro), Liduína Maria de Santos Silva (posseiro), Tereza Maria Tavares da Costa (posseiro),Maria Joelma Vicente Cruz (posseiro), Juracy de Souza Araújo (posseiro), Teresa Mota Benigno (posseiro), José Adelino Rodrigues Gomes(posseiro), Antonia Ricardo de Matos (posseiro), Maria Edna Santos Benigno (posseiro), Auristela Gois Mota (posseiro), Maria Salete dos Santos(posseiro), Espólio de Emílio Schmidlin Guilhon (proprietário), Espólio de Milton de Brito Firmeza (proprietário), Edvaldo Freire Pereira(posseiro), Afonso Pereira (posseiro), Maria Luiza de Sousa (posseiro), Maria dos Prazeres Ferreira (posseiro), Raimundo Nonato Pereira Maciel(posseiro), Gerardo Martins de Sousa (posseiro), Luizinho (posseiro) e Maria Áurea Vicente Cruz (posseiro); Sítio Colibri: José Enesio FrançaCavalcante (posseiro); Sobradinho: João Gomes Moura (posseiro), Maria Liduína da Silva Ferreira (posseiro), José Alves Ferreira (posseiro),Humberto Brandão de Oliveira (posseiro), Afonso Vieira de Barros (posseiro), Luiz Alves Correia (posseiro), Raimundo Pinto da Silva (posseiro),Paulo Ricardo Holanda de Souza (proprietário) e Matias José da Silva Neto (proprietário); Soledade: Francisco de Assis Valente Barbosa (posseiro),Francisco Moacir de Oliveira (posseiro), Eduardo Barros da Silva (posseiro), GC Pneus (indefinida), José Gerardo Oliveira de Arruda (proprietário),Maria D’Assunção de Oliveira (proprietário), Francisco Anibal O. A. Coelho (proprietário), Eliezer O. Arruda Coelho (proprietário), Vicente F.Arruda Coelho (proprietário), Willian Blondin Ellwanger (proprietário), Emmanuel O. Arruda Coelho (proprietário), Luis Xavier Oliveira(proprietário), Francisco Delnuro X. Oliveira (proprietário), Tereza Xavier Oliveira Matos (proprietário), Raimundo M. Xavier Oliveira (proprietário),Maria Iracy O. A. Ellwanger / Nortch Industrial Ltda (proprietário), Raimundo Oliveira Arruda (proprietário), Aparecida Maria O. A. Barros(proprietário), Hamilcar O. A. Coelho (proprietário), Esmerino Arruda Coelho (proprietário), Roberto Xavier de Oliveira (proprietário), PostoAdson Comércio de Derivados de Petróleo ltda (proprietário) e José Maria Xavier de Oliveira (proprietário); Tabapuazinho: José Nilo Ferreira Silva(posseiro); Vila Nova: Antonio Carneiro da Silva (posseiro), José Lúcio Sampaio (posseiro) e José (posseiro).

VII - CONCLUSÃO E DELIMITAÇÃO:

A proposta de delimitação formulada é a tradução cartográfica da complexa situação história e etnográfica dos Tapeba na relação com seuespaço vital, e foi consensuada em suas linhas gerais em reunião realizada no dia 19 de dezembro de 2002, no Auditório do Centro de Visitantes doParque Botânico, dos componentes do GT com as lideranças tradicionais Tapeba, representantes dos diferentes grupos locais, dos professoresindígenas e dos agentes de saúde, e na presença dos servidores da Funai local.

O desenho geral da TI formando uma faixa territorial em torno do perímetro urbano do distrito da sede do município de Caucaia - uma dasquatro grandes áreas urbanas do município – resulta da aplicação do disposto na definição constitucional de terra indígena e das disposições doDecreto nº 1.775/96.

O desenho expressa também a articulação de dois vetores ambientais e antropogeográficos: o rio Ceará, que corre no sentido geral sudoeste/nordeste, fonte de recursos pesqueiros (peixes e crustáceos), minerais (areia e argila), madeireiros e cinegéticos, além de referência simbólicaimportante para a história e identidade do grupo; e o riacho Tapeba, que recebe água de várias fontes, entre as quais do sangradouro da lagoa dosPorcos, e corre no sentido sul norte, fonte também significativa de recursos hídricos e minerais, e importante referência simbólica e identitária paraos índios, posto que marco da “terra da Santa” até desembocar no Juá e seguir até o Sargento-Mór. No vértice sudoeste destes dois vetores encontra-se o coração da TI, a região ao sul da lagoa do Tapeba, a fazenda Malícias, o Lameirão e a lagoa dos Porcos, território de que os Tapebas foramexpropriados não faz muito tempo e cuja restituição, posse e apropriação reivindicam.

É uma região que sofre os efeitos do crescimento e da expansão desordenados dos municípios da região metropolitana de Fortaleza, e quese situa na transição entre paisagens urbanas e rurais. Daí porque o traçado dos limites da terra segue, por um lado, lineamentos fisiográficos dapaisagem natural e, por outro, lineamentos oferecidos pela paisagem sociocultural modificada pela ação humana. Preservou-se o uso de linhas secaspara definir faixas de proteção de recursos naturais críticos para os Tapeba, onde a presença de elementos da paisagem natural não era evidente,como medida mínima para preservar-lhes e restituir-lhes o uso, o acesso e o tráfego por estes. As reentrâncias verificam-se, por sua vez, nas áreascaracterizadas pela expansão urbana precária, onde ou bem residem famílias Tapeba, ou bem estas têm planos de consolidação de sua presença pormeio da construção de escolas e postos de saúde. Por meio das linhas secas e das reentrâncias procura-se evitar conflitos com ocupações peri-urbanasconsolidadas face as quais os Tapeba revelam sentimentos ambíguos de crítica e resignação. A TI delimitada, portanto, representa a síntese possívele historicamente datada entre o volume geográfico e volume mental do povo Tapeba.

HENYO TRINDADE BARRETTO FILHOAntropólogo-coordenador dos GTs

Portaria nº 1.185/PRES/2002Portaria nº 097/PRES/2003

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DESCRIÇÃO DO PERÍMETROGLEBA TAPEBA: SUPERFÍCIE: 4.653 ha (Quatro mil, seiscentos e cinqüenta e três hectares), aproximadamente. PERÍMETRO: 74 km

(Setenta e quatro quilômetros), aproximadamente. NORTE: partindo do Ponto P-01 de coordenadas geográficas aproximadas 03º40’31,0” S e38º42’04,2” WGr., localizado no entroncamento de uma estrada vicinal, com a margem direita do Riacho Santo Amaro, segue pela margem direitado referido riacho, até o Ponto P-02 de coordenadas geográficas aproximadas 03º40’45,6” S e 38º41’22,6” WGr., localizado em sua foz na LagoaBarra Nova ou do Poço; daí segue, pela margem da referida lagoa, até o Ponto P-03 de coordenadas geográficas aproximadas 03º40’57,0” S e38º40’39,0” WGr., localizado na margem da Lagoa Barra Nova ou do Poço; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-03A de coordenadasgeográficas aproximadas 03º41’19,1” S e 38º40’43,2” WGr., localizado no canto de divisa do lote do Sr. Raimundo Timóteo, daí, segue em linha retaaté o Ponto P-04 de coordenadas geográficas aproximadas 03º41’22,5” S e 38º40’43,7” WGr., localizado no entroncamento do bordo direito da Rua“A”, sentido Barra Nova com o canto de divisa do lote do Sr. Raimundo Timóteo (do ponto P-03A ao P-04 a confrontação se dá com oSr.Raimundo de Timóteo); daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-04A de coordenadas geográficas aproximadas 03º41’33,3” S e 38º40’46,9”WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-04B de coordenadas geográficas aproximadas 03º41’31,8” S e 38º40’59,6” WGr.; daí, segue poruma linha seca, até o Ponto P-04C de coordenadas geográficas aproximadas 03º42’21,8” S e 38º41’11,8” WGr., localizado na margem direita deum riacho sem denominação; daí, segue pelo referido riacho, a montante, até o Ponto P-05 de coordenadas geográficas aproximadas 03º42’26,0”S e 38º41’06,0” WGr., localizado na margem do referido riacho; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-06 de coordenadas geográficasaproximadas 03º42’34,9” S e 38º41’25,7” WGr., localizado no cruzamento do bordo direito (sentido sudoeste) da Rua José Holanda Nogueira coma faixa de domínio da Estrada do Garrote; daí, segue pelo referido bordo da rua até o Ponto P-06A de coordenadas geográficas aproximadas03º43’04,5” S e 38º41’38,4” WGr., localizado no cruzamento do bordo da Rua José Holanda Nogueira com o bordo direito (sentido Oeste) deuma estrada de servidão, sem denominação; daí, segue por esta até o Ponto P-07 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’01,4” S e38º41’45,6” WGr., localizado no bordo direito de uma estrada vicinal, sentido Jandaiguaba; daí, segue pelo bordo direito da referida estrada,até o Ponto P-08 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’10,1” S e 38º41’48,9” WGr., localizado no bordo direito da referida estrada,sentido Jandaiguaba; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-09 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’23,9” S e 38º42’16,1” WGr.;daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-10 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’49,8” S e 38º42’19,3” WGr., localizado no bordodireito da faixa de domínio da Estrada de Ferro R.F.F.S.A, sentido Caucaia/Sobral; daí, segue pela referida faixa de domínio da Estrada de Ferro, atéo Ponto P-11 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’50,1” S e 38º42’21,6” WGr., localizado no bordo direito da faixa de domínio daEstrada de Ferro R.F.F.S.A, sentido Caucaia/Sobral; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-12 de coordenadas geográficas aproximadas03º43’57,1” S e 38º42’19,5” WGr., localizado no bordo esquerdo da Avenida Cruzeiro do Sul (antigo traçado da Rodovia BR-222), sentido Caucaia;daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-13 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’59,0” S e 38º42’11,4” WGr., localizado no bordodireito da Avenida Cruzeiro do Sul, sentido Caucaia; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-14 de coordenadas geográficas aproximadas03º44’09,2” S e 38º42’12,4” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-15 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’09,4” S e38º42’09,2” WGr., localizado no bordo direito da Rua São José, sentido Avenida Cruzeiro do Sul; daí, segue pelo bordo direito da referida rua, até oPonto P-16 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’03,7” S e 38º42’09,2” WGr., localizado no bordo direito da referida rua; daí, segue poruma linha seca, até o Ponto P-17 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’03,7” S e 38º42’07,3” WGr., localizado no bordo direito de umarua de servidão; daí , segue pelo referido bordo, sentido final da mesma, até o Ponto P-18 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’09,6” Se 38º42’07,4” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-19 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’09,8” S e 38º42’04,6” WGr.,localizado no bordo direito da Avenida Coronel Alfredo Miranda, sentido Rodovia BR-222; daí, segue pelo referido bordo, até o Ponto P-20 decoordenadas geográficas aproximadas 03º44’19,0” S e 38º42’09,7” WGr., localizado no bordo direito da referida Avenida, sentido Rodovia BR-222;daí, segue pelo bordo direito da Rua Crisaltino Guimarães, sentido Lagoa do Capuan, até o Ponto P-21 de coordenadas geográficas aproximadas03º44’23,6” S e 38º41’44,8” WGr., localizado no entroncamento da referida rua com uma estrada de servidão; daí, segue pelo bordo direito daestrada de servidão, sentido Lagoa Tapeba, até o Ponto P-22 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’34,5” S e 38º41’48,4” WGr.,localizado no bordo direito da referida estrada; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-23 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’37,6”S e 38º41’29,1” WGr., localizado no bordo direito da Rua Tenente Mangueira, sentido área rural; daí, segue pelo referido bordo, até o Ponto P-24de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’41,3” S e 38º41’29,4” WGr., localizado no bordo direito da referida rua, sentido área rural; daí, seguepor uma linha seca, até o Ponto P-25 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’42,3” S e 38º41’11,8” WGr., localizado no bordo direito daRua Tenente Nogueira, sentido Avenida Cruzeiro do Sul; daí, segue pelo referido bordo, até o Ponto P-26 de coordenadas geográficas aproximadas03º44’24,0” S e 38º41’09,9” WGr., localizado no canto de divisa da CETREX/EMATERCE, no bordo direito da referida rua, sentido AvenidaCruzeiro do Sul; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-27 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’25,6” S e 38º41’05,3” WGr.,localizado no canto de divisa da CETREX/EMATERCE; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-28 de coordenadas geográficas aproximadas03º44’25,6” S e 38º41’00,3” WGr., localizado no canto de divisa da CETREX/EMATERCE; daí, segue pela divisa da CETREX/EMATERCE, atéo Ponto P-29 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’03,0” S e 38º40’51,8” WGr., localizado no bordo direito da Avenida Cruzeiro do Sul,sentido Caucaia; daí, segue pelo referido bordo, até o Ponto P-30 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’03,2” S e 38º40’48,0” WGr.,localizado no bordo direito da Avenida Cruzeiro do Sul, sentido Caucaia; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-31 de coordenadas geográficasaproximadas 03º44’09,3” S e 38º40’49,9” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-32 de coordenadas geográficas aproximadas03º44’09,7” S e 38º40’47,9” WGr., localizado no bordo direito da Rua Maria Pires Castro, sentido área rural; daí, segue pelo referido bordo, sentidoárea rural, até o Ponto P-33 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’23,2” S e 38º40’50,9” WGr., localizado no final da referida rua; daí,segue por uma linha seca, até o Ponto P-34 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’29,0” S e 38º40’50,4” WGr., localizado na margemesquerda do sangradouro da Lagoa do Capuan; daí, segue pela margem esquerda do referido sangradouro, a jusante, até o Ponto P-34A de coordenadasgeográficas aproximadas 03º44’40,0” S e 38º40’36,0” WGr., localizado no entroncamento do referido sangradouro com o fim de um beco semdenominação; daí, segue pelo bordo direito (sentido norte) deste, até o Ponto P-34B de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’33,7” S e38º40’34,8” WGr., localizado no cruzamento do referido bordo do beco com o bordo direito (sentido Leste) da Rua do Fim; daí, segue por este atéo Ponto P-34C de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’33,1” S e 38º40’27,6” WGr., localizado no cruzamento do referido bordo da Ruacom o bordo direito (sentido norte) da faixa de segurança da linha de transmissão; daí, segue a referida linha, sentido nordeste, até o Ponto P-34Dde coordenadas geográficas aproximadas 03º44’27,1” S e 38º40’24,9” WGr., localizado numa linha imaginária, que vai da Torre 02N1 até a faixade domínio da mesma; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-34E de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’30,0” S e 38º40’21,1”WGr., localizado no bordo direito (sentido Sul) da faixa de domínio da linha de distribuição, da Rua Isaura S. Arrais; daí, segue por este até o PontoP-34F de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’44,9” S e 38º40’23,1” WGr., localizado no fim da referida Rua com o bordo esquerdo dosangradouro da lagoa acima mencionada; daí, segue por este a jusante, até o Ponto P-35 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’48,4” S e38º40’18,9” WGr., localizado na margem esquerda do sangradouro da Lagoa do Capuan; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-36 decoordenadas geográficas aproximadas 03º44’55,4” S e 38º39’55,6” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-37 de coordenadasgeográficas aproximadas 03º44’50,0” S e 38º39’43,8” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-38 de coordenadas geográficasaproximadas 03º44’50,2” S e 38º39’38,3” WGr., localizado no bordo direito da Avenida da Integração (Contorno Leste), sentido Rodovia BR-020;daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-39 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’50,6” S e 38º39’37,6” WGr., localizado no bordodireito da Avenida da Integração, sentido Caucaia; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-40 de coordenadas geográficas aproximadas03º44’50,5” S e 38º39’23,6” WGr., localizado na esquina da Rua Betesda com a Rua Beira Rio; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-41 decoordenadas geográficas aproximadas 03º44’47,3” S e 38º39’19,2” WGr., localizado no bordo direito da Estrada de Ferro R.F.F.S.A., sentidoFortaleza/Caucaia; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-42 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’47,8” S e 38º39’16,2” WGr.; daí,segue por uma linha seca, até o Ponto P-43 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’47,5” S e 38º38’54,5” WGr.; daí, segue por uma linhaseca, até o Ponto P-44 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’49,1” S e 38º38’45,7” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-45 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’41,8” S e 38º38’43,0” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-46 de coordenadas

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geográficas aproximadas 03º44’44,4” S e 38º38’31,1” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-47 de coordenadas geográficasaproximadas 03º44’33,0” S e 38º38’15,2” WGr., localizado no final da Rua José de Alencar; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-48 decoordenadas geográficas aproximadas 03º44’22,6” S e 38º38’12,2” WGr., localizado no bordo direito da Avenida Bezerra Menezes (antigo traçadoda Rodovia BR-222), sentido Fortaleza; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-49 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’20,4” S e38º38’11,6” WGr., localizado no bordo direito da Avenida Bezerra de Menezes, sentido Caucaia; daí, segue pelo bordo direito da referida Avenida,sentido Caucaia, até o Ponto P-50 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’12,6” S e 38º38’42,0” WGr., localizado no entroncamento dobordo direito da referida Avenida, com o bordo direito da faixa de domínio da Rodovia Estadual CE-090 (Estrada de Iparana), sentido Icaraí; daí,segue pelo bordo direito da referida Rodovia, sentido Icaraí, até o Ponto P-51 de coordenadas geográficas aproximadas 03º42’01,6” S e 38º37’55,6”WGr., localizado no entroncamento do bordo direito da referida Rodovia, com a margem direita de um sangradouro afluente do Rio Ceará; daí, seguepela margem direita do referido sangradouro, a jusante, até o Ponto P-52 de coordenadas geográficas aproximadas 03º42’04,3” S e 38º37’19,1”WGr., localizado em sua foz no Rio Ceará. LESTE: do ponto antes descrito, segue pela margem esquerda do Rio Ceará, a montante, até o Ponto P-53 de coordenadas geográficas aproximadas 03º42’55,0” S e 38º37’14,2” WGr., localizado na margem esquerda do Rio Ceará; daí, segue por umalinha seca, até o Ponto P-54 de coordenadas geográficas aproximadas 03º42’56,7” S e 38º37’14,3” WGr., localizado na foz do Rio Maranguape; daí,segue pela margem esquerda do referido rio, a montante, até o Ponto P-55 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’23,8” S e 38º36’40,5”WGr., localizado na margem esquerda do Rio Maranguape; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-56 de coordenadas geográficas aproximadas03º43’58,4” S e 38º36’52,9” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-57 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’56,1” S e38º36’56,3” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-58 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’55,5” S e 38º36’58,5” WGr.;daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-59 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’56,2” S e 38º37’01,1” WGr.; daí, segue por umalinha seca, até o Ponto P-60 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’58,8” S e 38º37’03,5” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o PontoP-61 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’58,6” S e 38º37’04,9” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-62 de coordenadasgeográficas aproximadas 03º44’01,8” S e 38º37’06,8” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-63 de coordenadas geográficasaproximadas 03º44’06,4” S e 38º37’08,5” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-64 de coordenadas geográficas aproximadas03º44’10,7” S e 38º37’08,9” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-65 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’14,0” S e38º37’11,2” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-66 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’17,9” S e 38º37’16,1” WGr.;daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-67 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’21,2” S e 38º37’20,9” WGr.; daí, segue por umalinha seca, até o Ponto P-68 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’28,7” S e 38º37’30,4” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o PontoP-69 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’27,9” S e 38º37’37,2” WGr., localizado no bordo direito da Avenida Bezerra de Menezes,sentido Caucaia; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-70 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’29,8” S e 38º37’37,8” WGr.,localizado no bordo direito da Avenida Bezerra de Menezes, sentido Fortaleza, no entroncamento com a Rua das Flores; daí, segue pelo bordo direitoda referida rua, sentido Rodovia BR-020, até o Ponto P-71 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’46,7” S e 38º37’43,2” WGr., localizadono final da referida rua; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-72 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’54,6” S e 38º37’50,8” WGr.;daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-73 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’57,0” S e 38º37’49,3” WGr., localizado no bordodireito da faixa de domínio da Rodovia BR-020, sentido Fortaleza/Canindé; SUL: do ponto antes descrito, segue pela referida faixa de domínio,sentido Fortaleza/Canindé, até o Ponto P-74 de coordenadas geográficas aproximadas 03º45’26,1” S e 38º38’48,7” WGr., localizado no bordodireito da faixa de domínio da Estrada de Ferro R.F.F.S.A, sentido Fortaleza/Caucaia; daí, segue pelo bordo direito da faixa de domínio da referidaEstrada de Ferro, até o Ponto P-75 de coordenadas geográficas aproximadas 03º45’03,0” S e 38º39’11,5” WGr., localizado no bordo direito da faixade Domínio da Estrada de Ferro R.F.F.S.A, sentido Fortaleza/Caucaia; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-76 de coordenadas geográficasaproximadas 03º45’07,0” S e 38º39’23,7” WGr., localizado no bordo direito da faixa de domínio da Avenida da Integração, sentido Caucaia; daí,segue pelo referido bordo, sentido Caucaia, até o Ponto P-77 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’57,7” S e 38º39’38,3” WGr.,localizado no bordo direito da Avenida da Integração, sentido Caucaia; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-78 de coordenadas geográficasaproximadas 03º44’58,5” S e 38º39’39,4” WGr., localizado no bordo direito da Rua Sargento Feitosa, sentido Rodovia BR-222; daí, segue peloreferido bordo, sentido Rodovia BR-222, até o Ponto P-79 de coordenadas geográficas aproximadas 03º45’02,9” S e 38º39’40,1” WGr., localizadono bordo direito da referida rua, sentido Rodovia BR-222; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-80 de coordenadas geográficas aproximadas03º45’06,8” S e 38º39’45,0” WGr., localizado no cruzamento do bordo da referida Rua com o bordo direito (sentido Oeste) da Rua Amazonas; daí,segue por este, até Ponto P-80A de coordenadas geográficas aproximadas 03º45’17,4” S e 38º39’59,0” WGr., localizado no cruzamento do bordoda rua Amazonas com a Rua das Flores; daí, atravessa a Rua das Flores e segue pelo bordo direito (sentido Oeste) de uma estrada de servidão, até oPonto P-81 de coordenadas geográficas aproximadas 03º45’15,8” S e 38º40’07,0” WGr., localizado no final da referida estrada de servidão; daí,segue por uma linha seca, até o Ponto P-82 de coordenadas geográficas aproximadas 03º45’29,7” S e 38º40’08,5” WGr., localizado no entroncamentode duas ruas sem denominação; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-83 de coordenadas geográficas aproximadas 03º45’28,8” S e38º40’12,2” WGr., localizado na entrada de uma propriedade rural; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-83A de coordenadas geográficasaproximadas 03º45’26,4” S e 38º40’17,7” WGr., localizado numa cerca às margens de um lago artificial; daí, segue pela referida cerca, até o PontoP-83B de coordenadas geográficas aproximadas 03º45’28,0” S e 38º40’20,4” WGr., localizado na mesma cerca, acima mencionada; daí, segue poruma linha seca até o Ponto P-84 de coordenadas geográficas aproximadas 03º45’44,5” S e 38º40’43,3” WGr., localizado no bordo direito da faixade domínio da Rodovia BR-222, sentido Fortaleza/Sobral; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-85 de coordenadas geográficas aproximadas03º45’55,3” S e 38º40’44,5” WGr., localizado no bordo direito de uma estrada de servidão (atrás da fábrica de cera), sentido Rio Ceará; daí segue poruma linha seca, até o Ponto P-86 de coordenadas geográficas aproximadas 03º46’18,7” S e 38º40’30,1” WGr., localizado no bordo direito da faixade domínio da Rodovia BR-020, sentido Fortaleza/Canindé; daí, segue pelo bordo direito da faixa de domínio da referida Rodovia, sentido Fortaleza/Canindé, até o Ponto P-87 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’30,3” S e 38º41’08,4” WGr., localizado no entroncamento da referidarodovia com a margem esquerda do Riacho Carrapicho; daí, segue pela margem esquerda do referido riacho, a jusante, até o Ponto P-88 decoordenadas geográficas aproximadas 03º46’19,9” S e 38º41’14,8” WGr., localizado no entroncamento de uma estrada de servidão, com a margemesquerda do Riacho Carrapicho; daí, segue pelo bordo esquerdo da referida estrada de servidão (sentido Rio Ceará), até o Ponto P-89 de coordenadasgeográficas aproximadas 03º46’15,2” S e 38º41’33,5” WGr., localizado no limite da faixa de preservação permanente do Rio Ceará; daí, segue poruma linha seca, até o Ponto P-90 de coordenadas geográficas aproximadas 03º46’29,4” S e 38º41’37,0” WGr.; daí, segue por uma linha seca, atéo Ponto P-91 de coordenadas geográficas aproximadas 03º46’42,6” S e 38º41’43,0” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-92 decoordenadas geográficas aproximadas 03º46’49,6” S e 38º41’52,6” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-93 de coordenadasgeográficas aproximadas 03º46’49,7” S e 38º41’57,5” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-94 de coordenadas geográficasaproximadas 03º46’46,3” S e 38º42’05,1” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-95 de coordenadas geográficas aproximadas03º46’44,8” S e 38º42’15,6” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-96 de coordenadas geográficas aproximadas 03º46’48,1” S e38º42’21,0” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-97 de coordenadas geográficas aproximadas 03º46’52,5” S e 38º42’26,3” WGr.;daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-98 de coordenadas geográficas aproximadas 03º47’02,6” S e 38º42’32,0” WGr.; daí, segue por umalinha seca, até o Ponto P-99 de coordenadas geográficas aproximadas 03º47’03,6” S e 38º42’36,4” WGr., localizado no limite da faixa depreservação permanente do Rio Ceará; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-100 de coordenadas geográficas aproximadas 03º47’02,6” S e38º42’38,1” WGr., localizado na confluência do Rio Ceará, com o Riacho Nambi; daí, segue pela margem direita do referido riacho, a montante, atéo Ponto P-101 de coordenadas geográficas aproximadas 03º46’47,3” S e 38º43’21,0” WGr., localizado no entroncamento do referido riacho, coma Avenida Coronel Alfredo Miranda; OESTE: do ponto antes descrito, segue pelo bordo direito da referida Avenida, sentido Rodovia BR-222, atéo Ponto P-102 de coordenadas geográficas aproximadas 03º46’23,3” S e 38º43’12,4” WGr., localizado no bordo direito da referida Avenida, sentidoRodovia BR-222; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-103 de coordenadas geográficas aproximadas 03º46’23,1” S e 38º43’12,8” WGr.,localizado em um canto de divisa no bordo direito de uma estrada de servidão, sentido Lagoa dos Porcos; daí, segue pelo bordo direito da referidaestrada, sentido Lagoa dos Porcos, até o Ponto P-104 de coordenadas geográficas aproximadas 03º45’56,9” S e 38º43’29,3” WGr., localizado nofinal da referida estrada; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-105 de coordenadas geográficas aproximadas 03º45’56,1” S e 38º43’26,2”

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WGr., localizado no entroncamento de uma cerca de divisa com a margem da Lagoa dos Porcos; daí, segue pela margem da referida lagoa, até oPonto P-106 de coordenadas geográficas aproximadas 03º45’37,1” S e 38º43’36,7” WGr., localizado em um sangradouro da referida lagoa; daí,segue por uma linha seca, até o Ponto P-107 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’56,8” S e 38º43’47,4” WGr., localizado em um cantode divisa de propriedades; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-108 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’42,6” S e 38º43’39,3”WGr., localizado próximo ao muro de divisa da Chácara Jardim Natália; daí, segue por uma linha seca, confrontando com a referida chácara, até oPonto P-109 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’42,9” S e 38º43’36,0” WGr., localizado no bordo esquerdo da faixa de domínio daRodovia BR-222, sentido Fortaleza/Sobral; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-110 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’40,9”S e 38º43’35,0” WGr., localizado no bordo direito da faixa de domínio da Rodovia BR-222, sentido Fortaleza/Sobral; daí, segue pelo bordo direitoda referida Rodovia, sentido Sobral, até o Ponto P-111 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’38,5” S e 38º43’39,6” WGr., localizado emum canto de propriedade no bordo direito da faixa de domínio da Rodovia BR-222, sentido Fortaleza/Sobral; daí, segue pelo bordo direito da RuaManoel Bernardes, até o Ponto P-112 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’33,4” S e 38º43’37,9” WGr., localizado no canto de divisa,no bordo direito da estrada de servidão de domínio da COELCE; daí, segue pelo bordo direito da referida faixa de domínio, sentido Riacho Tapeba,até o Ponto P-113 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’40,1” S e 38º43’14,2” WGr., localizado no limite da faixa de preservaçãopermanente do Riacho Tapeba; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-114 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’35,4” S e38º43’10,0” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-115 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’37,0” S e 38º43’02,8” WGr.;daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-116 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’33,8” S e 38º43’01,4” WGr.; daí, segue por umalinha seca, até o Ponto P-117 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’29,9” S e 38º42’57,8” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até oPonto P-118 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’26,9” S e 38º42’51,3” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-119 decoordenadas geográficas aproximadas 03º44’31,2” S e 38º42’45,8” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-120 de coordenadasgeográficas aproximadas 03º44’29,4” S e 38º42’40,7” WGr., localizado no limite da faixa de preservação permanente do Riacho Tapeba; daí, seguepor uma linha seca, até o Ponto P-121 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’23,9” S e 38º42’40,7” WGr., localizado no final da RuaVicente Ribeiro; daí, segue pelo bordo direito da referida rua, sentido Avenida Cruzeiro do Sul, até o Ponto P-122 de coordenadas geográficasaproximadas 03º44’13,7” S e 38º42’39,6” WGr.; daí, segue pelo bordo direito da referida rua, sentido Avenida Cruzeiro do Sul, até o Ponto P-123de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’58,0” S e 38º42’38,4” WGr., localizado no canto de divisa de propriedade no bordo direito daAvenida Cruzeiro do Sul; daí, segue pelo referido bordo, sentido Caucaia, até o Ponto P-124 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’58,3”S e 38º42’31,9” WGr., localizado no bordo direito da Avenida Cruzeiro do Sul, sentido Caucaia; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-125de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’57,1” S e 38º42’31,8” WGr., localizado no bordo esquerdo da referida Avenida, sentido Caucaia; daí,segue por uma linha seca, até o Ponto P-126 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’51,6” S e 38º42’31,3” WGr., localizado no bordoesquerdo da faixa de domínio da Estrada de Ferro R.F.F.S.A., sentido Sobral/Caucaia; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-127 de coordenadasgeográficas aproximadas 03º42’43,0” S e 38º42’30,1” WGr., localizado na margem direita do Riacho do Juá; daí, segue pela margem direita doreferido riacho, a jusante, até o Ponto P-128 de coordenadas geográficas aproximadas 03º42’37,0” S e 38º42’14,5” WGr., localizado no entroncamentodo referido riacho, com uma estrada vicinal; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-129 de coordenadas geográficas aproximadas 03º42’26,9”S e 38º41’38,9” WGr., localizado no bordo esquerdo da Estrada do Garrote, sentido Caucaia; daí segue por uma linha seca, até o Ponto P-130 decoordenadas geográficas aproximadas 03º42’17,6” S e 38º41’30,8” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-131 de coordenadasgeográficas aproximadas 03º42’05,7” S e 38º41’28,0” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-132 de coordenadas geográficasaproximadas 03º41’41,1” S e 38º41’43,8” WGr., localizado no bordo esquerdo de uma estrada vicinal; daí, segue por uma linha seca, até o PontoP-133 de coordenadas geográficas aproximadas 03º41’13,0” S e 38º41’59,3” WGr., localizado no bordo esquerdo de uma estrada de servidão; daí,segue por uma linha seca, até o Ponto P-134 de coordenadas geográficas aproximadas 03º41’05,8” S e 38º42’09,4” WGr., localizado no bordodireito da estrada vicinal, sentido Oceano Atlântico; daí, segue pelo bordo direito da referida estrada, até o Ponto P-01, início da descrição desteperímetro. GLEBA PALMIRIM: SUPERFÍCIE : 114 ha (Cento e quatorze hectares), aproximadamente, PERÍMETRO : 7 km (Sete quilômetros),aproximadamente. NORTE: partindo do Ponto P-01 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’29,5” S e 38º41’21,2” WGr., localizado nocanto de divisa de propriedade, segue por uma linha seca, até o Ponto P-02 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’30,8” S e 38º41’00,9”WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-03 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’41,0” S e 38º41’03,2” WGr., localizado nocanto de um muro de divisa; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-04 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’41,3” S e 38º41’02,9”WGr., localizado no canto de um muro de divisa; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-05 de coordenadas geográficas aproximadas03º43’42,7” S e 38º41’03,2” WGr., localizado no canto de um muro de divisa; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-06 de coordenadasgeográficas aproximadas 03º43’43,5” S e 38º40’59,9” WGr., localizado no bordo direito da Rua Manoel Rodrigues, sentido Estrada do Garrote; daí,segue pelo referido bordo, até o Ponto P-07 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’40,0” S e 38º40’58,9” WGr., localizado no bordo direitoda Rua Manoel Rodrigues, sentido Estrada do Garrote; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-08 de coordenadas geográficas aproximadas03º43’41,3” S e 38º40’51,5” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-09 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’35,0” S e38º40’50,2” WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-10 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’37,2” S e 38º40’42,2” WGr.,localizado em um caminho de servidão (próximo a uma massaranduba); daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-11 de coordenadas geográficasaproximadas 03º43’42,3” S e 38º40’23,5” WGr., localizado em um caminho de servidão (próximo a um cajueiro); LESTE: do ponto antes descrito,segue por uma linha seca, até o Ponto P-12 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’49,7” S e 38º40’24,5” WGr., localizado em um caminhode servidão (próximo a um cajueiro); daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-13 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’59,1” S e38º40’08,9” WGr., localizado na barragem da Lagoa do Pabussu; daí, segue pela crista da barragem e pela margem da referida lagoa, até o Ponto P-14 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’01,7” S e 38º40’05,9” WGr., localizado no entroncamento de uma cerca de divisa com a margemda Lagoa do Pabussu; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-15 de coordenadas geográficas aproximadas 03º44’03,5” S e 38º40’06,3” WGr.,localizado no canto de um muro de divisa, no bordo direito da faixa de Domínio da Estrada de Ferro R.F.F.S.A, sentido Caucaia/Sobral; daí, segue pelafaixa de domínio direita da referida Estrada de Ferro, até o Ponto P-16 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’52,4” S e 38º40’27,6” WGr.,localizado no bordo direito da faixa de domínio da Estrada de Ferro R.F.F.S.A, sentido Caucaia/Sobral; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-17 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’53,7” S e 38º40’27,8” WGr., localizado no canto de um muro de divisa, no bordo esquerdo dafaixa de domínio da Estrada de Ferro R.F.F.S.A, sentido Caucaia/Sobral; daí, segue pelo referido muro de divisa, até o Ponto P-18 de coordenadasgeográficas aproximadas 03º44’03,9” S e 38º40’29,9” WGr., localizado no canto do muro de divisa, no bordo direito da Avenida Cruzeiro do Sul,(antigo Traçado da BR-222), sentido Centro/Capuan; SUL: do ponto antes descrito, segue pela faixa de domínio direita da referida Avenida, até oPonto P-19 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’59,0” S e 38º41’03,7” WGr., localizado no bordo direito da Avenida Cruzeiro do Sul,sentido Centro/Capuan; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-20 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’53,2” S e 38º41’01,4”WGr.; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-21 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’50,1” S e 38º41’00,9” WGr.; daí, segue poruma linha seca, até o Ponto P-22 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’46,7” S e 38º41’00,3” WGr., localizado no bordo esquerdo da faixade domínio da Estrada de Ferro R.F.F.S.A, sentido Caucaia/Sobral; daí, segue por uma linha seca, até o Ponto P-23 de coordenadas geográficasaproximadas 03º43’45,6” S e 38º41’00,2” WGr., localizado no bordo direito da faixa de domínio da Estrada de Ferro R.F.F.S.A, sentido Caucaia/Sobral; daí, segue pela faixa de domínio direita da referida Estrada de Ferro, até o Ponto P-24 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’50,6”S e 38º41’23,0” WGr., localizado no entroncamento do bordo direito da faixa de domínio da Estrada de Ferro R.F.F.S.A, sentido Caucaia/Sobral, coma Rua Freitas Barbosa; OESTE: do ponto antes descrito, segue pelo bordo direito da referida rua, sentido Estrada do Garrote, até o Ponto P-25 decoordenadas geográficas aproximadas 03º43’33,1” S e 38º41’21,3” WGr., localizado em uma curva (esquina, com uma estrada de servidão); daí,segue pelo bordo direito da referida rua, até o Ponto P-26 de coordenadas geográficas aproximadas 03º43’32,9” S e 38º41’21,9” WGr., localizadono bordo direito da Rua Freitas Barbosa; daí, segue por uma linha seca até o Ponto P-01, início da descrição deste perímetro. OBS: 1 – Basecartográfica utilizada na elaboração deste memorial descritivo: SA.24-Z-C-IV - ESC. 1: 100.000. DSG/1978, atualizada pela imagem de SatéliteLANDSAT 5 – Órbita 217 – Ponto 63. 2 – As coordenadas geográficas citadas neste memorial descritivo são referenciadas ao Datum horizontalSAD – 69. Responsável Técnico pela Identificação Limites: Elder Carlos Capellato, Engº Agrimensor – CGD/DAF, CREA-SP 5.061.177.836/D.

Page 55: SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

115DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

Page 56: SECRETARIA DA SAÚDE (Continuação)imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20060627/do20060627p02.pdf2006/06/27  · Empresa RENOVADORA DE PNEUS OLIVEIRA LTDA. OBJETO: O presente contrato tem

116 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO IX Nº 120 FORTALEZA, 27 DE JUNHO DE 2006

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE JAGUA -RIBE - EXTRATO DE CONTRATO - TOMADA DE PREÇOS Nº2006.05.02.01 - SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E MEIOAMBIENTE. Objeto: Construção de Sistema de Abastecimento D’águana Localidade de Multirão no Município de Jaguaribe - Ce. Contratada:ÊXITO CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. Assinapela Contratada: Claudiana Barbosa de Almeida. Contratante: Secre-taria de Infra-Estrutura e Meio Ambiente. Assina pela Contratante:José Sérgio Pinheiro Diógenes - Prefeito Municipal. Valor GlobalContratado: R$ 1.049.247,57 (Hum milhão, quarenta e nove mil,duzentos e quarenta e sete reais e cinquenta e sete centavos). Prazo deExecução dos Serviços: 120 (cento e vinte) dias. Origem dos Recur-sos: FUNASA. Dotação Orçamentária: 1401.1751200261.042. Ele-mento de Despesas: 4.4.90.51.00. Data de Assinatura do Contrato:26 de Junho de 2006.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE BARBALHA- EXTRATO DE CONTRATO – CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº001/2006. Partes: O Município de Barbalha, através da SECRETARIADE INFRA-ESTRUTURA e a empresa CORAL – CONSTRUTORARODOVALHO ALENCAR LTDA. Objeto: Urbanização com Pavimen-tação, Eletrificação e Duplicação da Ponte sobre o Riacho do Ouro naAvenida Paulo Maurício, Travessia sobre o Riacho do Ouro na Av.Presidente Médice e Rua Edmundo Sá e Urbanização, Pavimentação eIluminação da Av. Costa Cavalcante. Valor: R$ 6.446.622,93. Prazode Execução dos Serviços: 12 meses. Dotação Orçamentária: 0400.154510501.501 - Elemento de Despesa: 4490.51.00. Data do Con-trato: 22 de Junho de 2006. Governo do Estado do Ceará/PrefeituraMunicipal de Barbalha. Signatários: Antônio Costa Sampaio Neto eIvo Alencar de Freitas.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE QUIXERÉ -AVISO DE LICIT AÇÃO - TOMADA DE PREÇOS Nº 2706.01/2006 – AÇÃO SOCIAL. A Comissão Permanente de Licitação daPrefeitura Municipal de Quixeré, localizada na Rua Pe. Zacarias, 332 -Centro, torna público que se encontra à disposição dos interessados oEdital de Tomada de Preços Nº 2706.01/2006 - Ação Social, cujo Objetoé a Reconstrução de Casa para Controle da Doença de Chagas comMódulo Sanitário Tipo 9, conforme orçamento e projeto em Anexo,que realizar-se-á no dia 13.07.2006 às 09:00hs. Referido Edital poderáser adquirido no endereço acima, a partir da data desta publicação, nohorário de expediente ao público, das 07:30hs às 13:30hs. Quixeré -Ce., 27 de Junho de 2006. Marcos Antônio Oliveira Lima -Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE PACOTI -AVISO DE LICIT AÇÃO. A SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURADO MUNICIPIO DE P ACOTI , por meio da Comissão de Licitação,torna público que se encontra à disposição dos interessados, o EditalTomada de Preços Nº 2006.06.27.01 cujo Objeto e à PAVIMENT AÇÃOEM PEDRA TOSCA, ESTRADA VOLTA DO RIO/RIACHOFRESCO(DA ESTACA “79+10,00m) em Pacoti/CE, com data derecebimento de envelopes marcada para o dia 13 de Julho de 2006, às10:00 horas, na Sala da Comissão de Licitação, na sede da PrefeituraMunicipal de Pacoti/CE, a Av. Cel José Cícero Sampaio N° 663 centro.Maiores informações pelo telefone(085) 3322.1413. FrancileneMaria Lopes Nobre Pimenta - Presidente da CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE QUIXERÉ -AVISO DE LICIT AÇÃO - TOMADA DE PREÇOS Nº 2706.01/2006 - SAÚDE. A Comissão Permanente de Licitação da PrefeituraMunicipal de Quixeré, localizada na Rua Pe. Zacarias, 332 - Centro,torna público que se encontra à disposição dos interessados o Edital deTomada de Preços Nº 2706.01/2006 - Saúde, cujo Objeto é a Construçãode Kits Sanitários, Tipo 9, no Município de Quixeré, conforme orçamentoe projeto em Anexo, que realizar-se-á no dia 13.07.2006 às 12:00hs.Referido Edital poderá ser adquirido no endereço acima, a partir da datadesta publicação, no horário de expediente ao público, das 07:30hs às13:30hs. Quixeré - Ce., 27 de Junho de 2006. Marcos AntônioOliveira Lima - Presidente da Comissão de Licitação.

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ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIP AL DE PARAMBU–Secretaria de Infra Estrutura e Desenvolvimento Econômico. AComissão Permanente de Licitação, torna público o RESULTADO DAFASE DE HABILITAÇÃO E JULGAMENTO da Licitação na ModalidadeTomada de Preços nº 2005.05.31.001, cujo objeto é a Execução dosServiços de recuperação das Praças das Localidades de Monte Sion,Novo Assis, Miranda, Oiticica e Gavião, Município de Parambú.EMPRESA HABILITADA: EDMIL ELETRIFICAÇÃO LTDA,CONSTRUTORA LITORAL LTDA E COSAMPA PROJETOS ECONSTRUÇÕES LTDA. Tendo sido ganhadora a empresa EDMILELETRIFICAÇÃO LTDA. Parambú – Ceará, 23 de Junho de 2006.ANTONIO CARVALHO LINS - Pr esidente da CPL.

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ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIP AL DE GROAÍRAS– EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 038006/2006 – AVISO DELICIT AÇÃO - Comissão Permanente de Licitação. Data de Abertura :12/07/2006, 09:00hs - OBJETO: Contratação de Empresa(s)Especializada(s) no Fornecimento de Gêneros Alimentíciosdestinados ao PROGRAMA DA MERENDA ESCOLAR doMunicípio de Groaíras - Valor do Edital: Gratuito. INFORMA-ÇÕES: Praça Padre Mororó, Nº 10 – Centro (antigo Bancesa). Fone:(0xx88) 3647-1787. Groaíras, 27/06/2006. A COMISSÃO.

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIP AL DE BREJOSANTO - RESULTADO DE PROPOSTA DE PREÇOS - TOMADADE PREÇOS Nº 0510001/2006. A Comissão de Licitação da PrefeituraMunicipal de Brejo Santo torna público o RESULTADO DEJULGAMENTO da fase de Proposta de Preços que tem como objeto,os serviços de pavimentação de diversas ruas na sede destemunicípio. Deliberada em reunião a Comissão de Licitação declaraVENCEDORA a empresa: NJ Construtora Ltda . Fica aberto o prazorecursal conforme Art. 109 da Lei Federal n.º 8.666/93 e suas demaisatualizações. Francisco Ambrosio Sampaio – Presidente. BrejoSanto – CE, 26 de Junho de 2006.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE HORI-ZONTE - AVISO DE ADIAMENT O - EDITAL DE TOMADA DEPREÇOS Nº 2006/06/01/TP. O (A) Presidente(a) da Comissão deLicitação da Prefeitura Municipal de Horizonte, torna público que aSessão da Licitação na Modalidade de Tomada de Preços que seriarealizada em 26 de Junho de 2006 às 10:00 horas, na Sala da Comissãode Licitação para Realização de Obras de Construção de UnidadesSanitárias no Município de Horizonte foi Adiada para 01 de Agosto de2006 às 10:00. Horizonte - CE, 22 de Junho de 2006. AntônioClécio Nogueira Lopes - Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIP AL DE PARAMBU– Secretaria de Infra Estrutura e Desenvolvimento Econômico. – AComissão Permanente de Licitação, torna público o RESULTADO DEHABILIT AÇÃO E JULGAMENTO da Licitação na ModalidadeConcorrência Pública nº 2005.05.15.001, cujo objeto é a Construçãoda Pavimentação em pedra Tosca em Diversas Ruas da Sede e na ZonaRural e Pavimentação Asfáltica, no Município de Parambú. EMPRESASHABILITADAS: COPA ENGENHARIA LTDA E COSAMPA PROJETOSE CONSTRUÇÕES LTDA.Parambú – Ceará, 23 de Junho de 2006.ANTONIO CARVALHO LINS - Pr esidente da CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE IT APIPOCA- AVISO DE ADIAMENT O DE ABERTURA DE LICIT AÇÃO -CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 06/12/01/CP/O. A Comissão deLicitação da Prefeitura Municipal de Itapipoca torna público oAdiamento da sessão de Abertura da Licitação que seria realizada no dia26 de Junho de 2006 às 09:00hs para o dia 28 de Junho de 2006 às09:00hs. Itapipoca - Ce., 23 de Junho de 2006. José Rubens PiresFeitoza - Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIP AL DE IT APIPOCA- AVISO DE ADIAMENT O DE ABERTURA DE LICIT AÇÃO -CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 06/12/02/CP/O. A Comissão deLicitação da Prefeitura Municipal de Itapipoca torna público oAdiamento da sessão de Abertura da Licitação que seria realizada no dia26 de Junho de 2006 às 11:00hs para o dia 28 de Junho de 2006 às11:00hs. Itapipoca - Ce., 23 de Junho de 2006. José Rubens PiresFeitoza - Presidente da Comissão de Licitação.

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DESTINADO A