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03/07/22 1 Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica da Saúde da Mulher LINHAS DE CUIDADOS PARA O CONTROLE DOS CÂNCERES DO COLO DO ÚTERO E DA MAMA

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Área Técnica da Saúde da Mulher

LINHAS DE CUIDADOS

PARA O CONTROLE DOS

CÂNCERES DO COLO DO

ÚTERO E DA MAMA

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Expectativa de vida: 72 anos

Mulheres Brasileiras com10 a 80 anos e + em 2005:

76.418.520*

DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS

*(IBGE, população estimada a partir do Censo/ 2000)

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Na evolução das Políticas de Atenção à Saúde da Mulher, os programas materno – infantis

entre as décadas de 30, 50 e 70, traduziam a visão restrita sobre

a mulher, baseada em sua especificidade biológica e no seu

papel social.

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O PAISM (Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher) incorporou a integralidade e eqüidade da atenção, com propostas de descentralização, hierarquização e regionalização dos

serviços.

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O PAISM incluiu ações educativas, preventivas, de diagnóstico, tratamento e recuperação, inserindo a assistência

à mulher em clínica ginecológica, planejamento familiar, climatério,

câncer de mama e colo uterino e outras necessidades à saúde feminina.

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Na Área da Saúde da Mulher, a NOAS (2001) estabelece para os municípios a

garantia de ações básicas de prevenção do câncer de colo uterino e a conformação de sistemas funcionais e resolutivos de assistência à saúde,

com acesso às ações de maior complexidade.

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Várias lacunas...(Correia; Piola, 2002)

• Doenças crônico – degenerativas / Câncer• Climatério• Queixas ginecológicas• Infertilidade/Reprodução assistida• Saúde da Mulher na Adolescência• Saúde ocupacional• Saúde mental• Doenças infecto – contagiosas

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER (PNAISM)

COMPROMISSO :Implementação de ações de saúde que

contribuam para a garantia dos direitos humanos das mulheres e reduzam a morbimortalidade por causas preveníveis e evitáveis.

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Esta Política incorpora, num enfoque de gênero, a integralidade e a promoção da saúde como princípios norteadores e busca consolidar os

avanços no campo dos direitos sexuais e reprodutivos.

Agrega a prevenção e o tratamento de mulheres vivendo com HIV/aids e as portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e de

câncer ginecológico ampliando suas ações para grupos historicamente alijados das

políticas públicas, nas suas especificidades e necessidades.

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Da mesma maneira que diferentes populações estão expostas a variados tipos e graus de risco, mulheres e

homens, em função da organização social das relações de gênero, também estão expostos a padrões distintos de

sofrimento, adoecimento e morte.

É imprescindível a incorporação da perspectiva de gênero na análise do perfil epidemiológico e no planejamento de

ações de saúde, que tenham como objetivo promover a melhoria das condições de vida, a igualdade e os direitos

de cidadania da mulher.

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No caso dos problemas de saúde associados ao exercício da sexualidade, as mulheres

estão particularmente afetadas e, pela particularidade biológica, têm como

complicação a transmissão das DSTs como a sífilis, o vírus HIV e o HPV, estreitamente relacionado a etiopatogenia do câncer de

colo uterino.

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AS DEZ PRIMEIRAS CAUSAS DE MORTE NA POPULAÇÃO FEMININA*:

1. acidente vascular cerebral

2. aids

3. homicídios

4. câncer de mama

5. acidente de transporte

6. neoplasia de órgãos digestivos

7. doença hipertensiva

8. doença isquêmica do coração

9. diabetes

10. câncer de colo do útero

*(Segundo Laurenti (2002), em pesquisa realizada nas capitais brasileiras e no

Distrito Federal, analisando óbitos em mulheres de 10 a 49 anos)

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Mudanças nos hábitos de vida

assédio

tabagismo

competitividadeSobrecarga

de

responsabilidades

alcoolismo

sedentarismo

alimentação

estresse

DOENÇA

No Brasil, em 20 anos (1979 – 1999), observa-se um aumento importante no número total de

casos de câncer e nos óbitos por essa causa.

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216.035 casos novos/ano216.035 casos novos/ano

58.610 óbitos/ano58.610 óbitos/ano

BRASILBRASIL

Número estimado de Câncer Número estimado de Câncer em Mulheres para 2005:em Mulheres para 2005:

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Gráfico de mortalidade ca colo e mama

grafico

Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

18,0

20,0

Taxas de mortalidade por cânceres de mama e colo do útero, ajustadas por idade*, por 100.000 mulheres. Brasil, 1979 - 2002.

Mama Feminina

Colo do Útero

* Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960.

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Estimativas de Incidência para 2005:

Câncer de Mama:49.470 novos casos53 casos/100 mil mulheres

Câncer de Colo: 20.690 novos casos22 casos/100 mil mulheres

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LINHAS DE CUIDADO DA ATENÇÃO BÁSICA PARA O

CONTROLE DO CÂNCER DO COLO UTERINO E DA

MAMA

DAB + ATSM + INCA

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Câncer de mama - Fatores de risco

São definidos como grupos populacionais com risco elevado para o

desenvolvimento do câncer de mama:

- Mulheres com história familiar de pelo menos um parente de primeiro

grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama, abaixo

dos 50 anos de idade;

- Mulheres com história familiar de pelo menos um parente de primeiro

grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama bilateral

ou câncer de ovário, em qualquer faixa etária;

- Mulheres com história familiar de câncer de mama masculino;

- Mulheres com diagnóstico histopatológico de lesão mamária

proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ.

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Câncer de mama - Fatores de risco

Constituem outros fatores de risco para o câncer

de mama*:

Idade, obesidade, tabagismo, sedentarismo,

menarca precoce, menopausa tardia,

primeira gravidez após os 30 anos, nuliparidade,

exposição a radiações ionizantes principalmente

antes dos 35 anos , terapia hormonal.* (www.inca.gov.br)

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• multiplicidade de parceiros • história de infecções sexualmente transmitidas (da

mulher e de seu parceiro)• idade precoce na primeira relação sexual • Multiparidade

Outros fatores de risco associados• Tabagismo

• Alimentação pobre em alguns micronutrientes, principalmente vitamina C, beta caroteno e folato comumente associadas com baixas condições sócio-econômicas.

• Uso de anticoncepcionais

• Situações de imunossupressão (corticoterapia, Diabetes, Lupus e AIDS)

Câncer do colo do útero

Fatores de risco

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RASTREAMENTO:RASTREAMENTO:

Exame feito em pessoas assintomáticas, com objetivo de identificar aquelas que possam apresentar a doença em fase muito inicial, quando a intervenção precoce pode ter grande benefício.

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DIRETRIZES PARA CONTROLE DO CÂNCER DE COLO UTERINOCÂNCER DE COLO UTERINO

Rastreamento:

Público alvo: mulheres de 25 a 59 anos

Após dois exames normais, repetir dentro de três anos

* Estímulo ao uso de CAF para biópsia e para conização ambulatorialmente

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DIRETRIZES PARA CONTROLE DO

CÂNCER DE COLO UTERINOCÂNCER DE COLO UTERINO

• NOMENCLATURA BRASILEIRA PARA NOMENCLATURA BRASILEIRA PARA LAUDOS CITÓPATOLÓGICOS LAUDOS CITÓPATOLÓGICOS

CERVICAISCERVICAIS

• CONDUTAS PRECONIZADASCONDUTAS PRECONIZADAS

• MONITORAMENTO EXTERNO DE MONITORAMENTO EXTERNO DE QUALIDADE (MEQ)QUALIDADE (MEQ)

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• DIRETRIZES PARA CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA

Rastreamento/ Detecção precoce:Rastreamento/ Detecção precoce:

Exame Clínico das mamasExame Clínico das mamas em todas as consultas clínicas

Exame Clínico das MamasExame Clínico das Mamas Anual a partir dos 40 anos na população em geral e dos 35 anos nas mulheres com fatores de risco

Auto-exame das mamas

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DIRETRIZES PARA CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA

Rastreamento:Rastreamento:

• MamografiaMamografia no máximo de dois em dois anos, nas mulheres entre 50 e 69 anos

• Mamografia:Mamografia:

Exame Clínico das mamas anormal

Fatores de risco, a partir dos 35 anos

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Agenda da mulher

Instrumento de informação

Referência Contra Referência

Pólo secundário

Média complexidade

Alta complexidade

CACON

Atenção

básica

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O INCA, a ATSM, o DAB, outras áreas do Ministério da Saúde, com a participação de representantes de

entidades científicas, elaboraram as Diretrizes Estratégicas do Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama, com objetivos de reduzir a incidência, a mortalidade e melhorar a qualidade de vida das mulheres, minimizando as repercussões físicas, psíquicas e

sociais desses tipos de câncer, através da oferta de serviços com qualidade para prevenção e detecção

da doença em estágios iniciais, seu tratamento e reabilitação.

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Consulta Pública:

www.saude.gov.br/consultapublicaCadastrar – Logar no sistema – DAPE- ATSM

“NOMENCLATURA BRASILEIRA PARA LAUDOS CERVICAIS E CONDUTAS PRECONIZADAS”

GRATA PELA ATENÇÃ[email protected]