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SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE CONSULTA PÚBLICA Nº 15, DE 15 DE AGOSTO DE 2013 O Secretário de Atenção à Saúde torna pública, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 59 do Decreto nº 4.176, de 28 de março de 2002, minuta de Portaria que atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia (Unidades e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia), assim como define as condições estruturais, funcionais e de recursos humanos para a habilitação destes serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde. O texto em apreço encontra-se disponível, também, no seguinte endereço eletrônico: www.saude.gov.br/sas. A relevância da matéria recomenda a sua ampla divulgação, a fim de que todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento. Fica estabelecido o prazo de 20 (vinte) dias, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, para que sejam enviadas contribuições, devidamente fundamentadas, relativas a Portaria que atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia. As contribuições deverão ser enviadas, exclusivamente, para o seguinte endereço eletrônico [email protected], especificando-se o número da Consulta Pública e o nome da Portaria no título da mensagem. Os arquivos dos textos das fontes bibliográficas devem ser enviados como anexos. O Departamento de Articulação das Redes de Atenção à Saúde, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde coordenará a avaliação das proposições recebidas e a elaboração da versão final consolidada da "Portaria que atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia (Unidades e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia), assim como define as condições estruturais, funcionais e de recursos humanos para a habilitação destes serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde", para fins de posterior aprovação, publicação e entrada em vigor em todo o território nacional. HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR ANEXO MINUTA PORTARIA Nº Atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia (Unidades e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia),assim como define as condições estruturais, funcionais e de recursos humanos para a habilitação destes serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições; Considerando a Lei nº 12.401, de 28 de abril de 2011, que altera a Lei Orgânica da Saúde para dispor sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do SUS; Considerando a Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início; Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei Orgânica da Saúde para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências; Considerando o Decreto nº 7.646, de 21 de dezembro de 2011, que dispõe sobre a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS e sobre o processo administrativo para incorporação, exclusão e alteração de tecnologias em saúde pelo SUS, e dá outras providências; Considerando a Portaria nº 1.034/GM/MS, de 05 de maio de 2010, dispõe sobre a participação complementar das instituições privadas com ou sem fins lucrativos de assistência à saúde no âmbito do

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SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

CONSULTA PÚBLICA Nº 15, DE 15 DE AGOSTO DE 2013

O Secretário de Atenção à Saúde torna pública, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 59 do Decreto nº 4.176, de 28 de março de 2002, minuta de Portaria que atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia (Unidades e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia), assim como define as condições estruturais, funcionais e de recursos humanos para a habilitação destes serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde.O texto em apreço encontra-se disponível, também, no seguinte endereço eletrônico: www.saude.gov.br/sas. A relevância da matéria recomenda a sua ampla divulgação, a fim de que todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento. Fica estabelecido o prazo de 20 (vinte) dias, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, para que sejam enviadas contribuições, devidamente fundamentadas, relativas a Portaria que atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia. As contribuições deverão ser enviadas, exclusivamente, para o seguinte endereço eletrônico [email protected], especificando-se o número da Consulta Pública e o nome da Portaria no título da mensagem. Os arquivos dos textos das fontes bibliográficas devem ser enviados como anexos. O Departamento de Articulação das Redes de Atenção à Saúde, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde coordenará a avaliação das proposições recebidas e a elaboração da versão final consolidada da "Portaria que atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia (Unidades e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia), assim como define as condições estruturais, funcionais e de recursos humanos para a habilitação destes serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde", para fins de posterior aprovação, publicação e entrada em vigor em todo o território nacional.

HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR

ANEXO

MINUTAPORTARIA Nº

Atualiza e institui critérios e parâmetros para organização,planejamento e monitoramento das ações e serviços especializadosem oncologia (Unidades e Centros de Assistência de Alta Complexidadeem Oncologia),assim como define as condições estruturais,funcionais e de recursos humanos para a habilitação destesserviços no âmbito do Sistema Único de Saúde.O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições;Considerando a Lei nº 12.401, de 28 de abril de 2011, quealtera a Lei Orgânica da Saúde para dispor sobre a assistência terapêuticae a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do SUS;Considerando a Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012,que dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasiamaligna comprovada e estabelece prazo para seu início;Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011,que regulamenta a Lei Orgânica da Saúde para dispor sobre a organizaçãodo SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde ea articulação interfederativa, e dá outras providências;Considerando o Decreto nº 7.646, de 21 de dezembro de2011, que dispõe sobre a Comissão Nacional de Incorporação deTecnologias no SUS e sobre o processo administrativo para incorporação,exclusão e alteração de tecnologias em saúde pelo SUS, e dá outras providências;Considerando a Portaria nº 1.034/GM/MS, de 05 de maio de2010, dispõe sobre a participação complementar das instituições privadascom ou sem fins lucrativos de assistência à saúde no âmbito do

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Sistema Único de Saúde;Considerando a Portaria nº 252/GM/MS, de 20 de fevereirode 2013, que institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas comDoenças Crônicas no âmbito do SUS;Considerando a Portaria nº 874/GM, de 16 de maio de 2013,que institui a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer naRede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas noâmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);Considerando a Portaria nº 876/SAS/MS, de 16 de maio de2013, que dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 denovembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento dopaciente com neoplasia maligna comprovada, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);Considerando a necessidade de estabelecer o escopo e osparâmetros de atuação das Unidades de Assistência de Alta Complexidadeem Oncologia (UNACON) e Centros de Assistência deAlta Complexidade em Oncologia (CACON), bem como as qualidadestécnicas necessárias ao bom desempenho de suas funções nocontexto de rede assistencial; eConsiderando a necessidade de garantir tratamento adequadoaos brasileiros com diagnóstico confirmado de câncer, consoante oPlano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças CrônicasNão Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011 - 2022;Considerando a necessidade de formação de recursos humanospara o diagnóstico e tratamento do câncer, observando-se osdispositivos da Portaria Interministerial MEC/MS nº 2400 de 02 deoutubro de 2007 que estabelece os requisitos para certificação de hospital de ensino;Considerando a necessidade de auxiliar os gestores na regulaçãodo acesso, controle e avaliação da assistência oncológica; resolve:Art. 1º Esta Portaria atualiza e institui critérios e parâmetrospara organização, planejamento e monitoramento das ações e serviçosespecializados em oncologia (Unidades e Centros de Assistência deAlta Complexidade em Oncologia), assim como definir as condiçõesestruturais, funcionais e de recursos humanos para a habilitação destesserviços no âmbito do Sistema Único de Saúde;CAPITULO IDAS DEFINIÇÕESDOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ONCOLOGIAArt. 2º Ficam definidos os Centros de Assistência de AltaComplexidade em Oncologia (CACON)I - Entende-se por CACON o hospital habilitado, que possuacondições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanosadequados à prestação de assistência especializada em oncologiade adultos, o que inclui consultas e exames para o diagnósticodiferencial e definitivo de câncer e tratamento clínico, cirúrgico, radioterápicoe de cuidados paliativos de todos os tipos de câncer,abrangendo a hematologia, conforme descrito no Capítulo V destaPortaria e ainda possua certificação de hospital de ensino;II - Entende-se por CACON com Serviço de Oncologia Pediátricao hospital habilitado, que possua condições técnicas, instalaçõesfísicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestaçãode assistência especializada em oncologia adulta e pediátrica(crianças/adolescentes), o que inclui consultas e exames para o diagnósticodiferencial e definitivo de câncer e tratamento clínico, cirúrgico,radioterápico e de cuidados paliativos de todos os tipos decâncer, abrangendo a hematologia, conforme descrito no Capítulo Vdesta Portaria e ainda possua certificação de hospital de ensino;Art. 3º Ficam definidas as Unidades de Assistência de Alta

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Complexidade em Oncologia (UNACON):I - Entende-se por UNACON o hospital habilitado, que possuacondições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursoshumanos adequados à prestação de assistência especializada em oncologia,o que inclui consultas e exames para o diagnóstico diferenciale definitivo de câncer e tratamento clínico, cirúrgico e decuidados paliativos, dos cânceres mais prevalentes no Brasil, no adulto,conforme descrito no Capítulo V desta Portaria;II - Entende-se por UNACON com Serviço de Radioterapiao hospital habilitado que possua condições técnicas, instalações físicas,equipamentos e recursos humanos adequados à prestação deassistência especializada em oncologia, o que inclui consultas e examespara o diagnóstico diferencial e definitivo de câncer, e tratamentoclínico, cirúrgico, radioterápico próprio e de cuidados paliativos, doscânceres mais prevalentes no Brasil no adulto, conforme descrito noCapítulo V desta Portaria.III - Entende-se por UNACON com Serviço de Hematologiao hospital habilitado que possua condições técnicas, instalações físicas,equipamentos e recursos humanos adequados à prestação deassistência especializada em oncologia, o que inclui consultas e examespara o diagnóstico diferencial e definitivo de câncer, e tratamentoclínico, cirúrgico e de cuidados paliativos, dos cânceres mais prevalentesno Brasil, incluindo obrigatoriamente neste caso os câncereshematológicos, conforme descrito no Capítulo V desta Portaria.IV- Entende-se por UNACON exclusivo de Hematologia ohospital habilitado que possua condições técnicas, instalações físicas,equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistênciaespecializada e exclusiva de oncologia hematológica adulta epediátrica (crianças e adolescentes), o que inclui consultas e examespara o diagnóstico diferencial e definitivo de cânceres hematológicose tratamento clínico, cirúrgico e de cuidados paliativos, dos câncereshematológicos mais prevalentes no Brasil, conforme descrito no CapítuloV desta Portaria.V - Entende-se por UNACON com Serviço de OncologiaPediátrica o hospital habilitado que possua condições técnicas, instalaçõesfísicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestaçãode assistência especializada em oncologia, o que inclui consultase exames para o diagnóstico diferencial e definitivo de câncer,no adulto e pediátrico (tumores sólidos e hematológicos no caso decâncer em crianças/adolescentes) e tratamento clínico, cirúrgico e decuidados paliativos, dos cânceres mais prevalentes no Brasil, conformedescritos no Capítulo V desta Portaria.VI - Entende-se por UNACON exclusivo de Serviço deOncologia Pediátrica o hospital habilitado que possua condições técnicas,instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequadosà prestação de assistência especializada e exclusiva de oncologiapediátrica (tumores sólidos e hematológicos em crianças/adolescentes),o que inclui consultas e exames para o diagnóstico diferencial edefinitivo de cânceres infantis e tratamento clínico, cirúrgico e decuidados paliativos, dos cânceres infantis mais prevalentes no Brasil,conforme descrito no Capítulo V desta Portaria.Art. 4º Os cuidados paliativos das pessoas acompanhadaspelos serviços descritos acima são obrigatórios e devem ser prestadosna própria estrutura hospitalar ou poderão ser desenvolvidos, de formaintegrada, com outros pontos de atenção (serviços) da rede deatenção à saúde, desde que o vínculo com estes estabelecimentos sejaconstituído formalmente, e explicite as responsabilidades de cada

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estabelecimento.Art. 5º Entende-se por formação de complexo hospitalar especializadoem oncologia quando um UNACON ou CACON se associaa um hospital geral que realiza cirurgia oncológica e/ou a umserviço de radioterapia com o objetivo de ampliar sua capacidadeinstalada e seu volume de produção e/ou tipo de ofertas diagnósticase terapêuticas.§ 1° - Os complexos hospitalares especializados em oncologiasão caracterizados por ser um conjunto de estabelecimentosde saúde de diferentes números de CNES, localizados em uma mesmaregião de saúde e incluídos em uma só habilitação, que pode ou nãoestar sob um mesmo Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), seestiverem com CNPJ diferentes, no processo de habilitação haveráobrigatoriedade de comprovação de evidência contratual, entre o Hospitalhabilitado e os serviços de cirurgia e/ou radioterapia que formaramo complexo, e de regulação do acesso.§ 2º. A classificação final de complexo hospitalar especializadoem oncologia dá-se como UNACON ou CACON, com suasrespectivas subclassificações, sendo esta correspondente à maior habilitaçãoque se obtenha a partir da combinação dos estabelecimentosintegrantes do complexo.§ 3º. Para a formação de complexo o estado sede do UNACONou do CACON deverá encaminhar a este Ministério: a deliberaçãoda CIB que trata do tema, o contrato firmado entre o gestore o serviço de radioterapia e/ou cirurgia, e o termo de compromissofirmado entre o UNACON ou CACON e o serviço de radioterapiae/ou cirurgia contendo as informações descritas no Anexo I.§ 4º. O UNACON ou CACON que formar complexo comserviço de radioterapia e/ou cirurgia de outro município, desde queeste integre a mesma região de saúde do município sede do UNACONou do CACON, deverá informar no processo de habilitaçãoalém do descrito no inciso § 3º, o SCNES de estabelecimento desaúde que será responsável pelo suporte em caso de urgência ouemergência dos pacientes em tratamento no serviço contratualizado,este estabelecimento deve obrigatoriamente estar localizado no municípiodo serviço contratualizado.Art. 6º A partir da data de publicação desta Portaria poderãoser habilitados novos Hospitais Gerais com Cirurgia Oncológica, desdeque esta habilitação tenha como objetivo ampliar a prestação deserviços cirúrgicos de hospitais já habilitados como UNACON ouCACON e que sigam as especificações descritas no art. 5º e noCapítulo V desta Portaria.Art. 7º Os serviços de radioterapia isolados hoje existentes,descritos no SCNES com o código 17.04, serão mantidos até suaregularização para formação de complexo, mediante solicitação do gestor.Parágrafo único. O gestor local deve regular os procedimentosofertados pelo serviço de radioterapia isolado, assim comodeve garantir a integralidade do cuidado à pessoa com câncer, definindosempre qual é o CACON ou UNACON de referência para este serviço isolado.Art. 8º As habilitações referentes ao código 17.05 - ServiçoIsolado de Quimioterapia, descritos no SCNES, serão extintos, apartir da data de publicação desta portaria, não sendo permitidasnovas inclusões ou novas habilitações sob estes códigos.Art. 9º Os serviços de cirurgia oncológica que compõe todasas modalidades de CACON, UNACON e também os Hospitais Geraisque realizam cirurgia oncológica devem contar com cirurgiões, nasseguintes áreas:

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I. Cancerologia cirúrgicaII. Cirurgia geral e coloproctologia;III. Ginecologia e mastologia;IV. Urologia;V. Cirurgia de cabeça e pescoço;VI. Cirurgia pediátrica;VII. Cirurgia plástica;VIII. Cirurgia torácica;IX. Neurocirurgia;X. Oftalmologia; eXI. Ortopedia.§1 º. Para habilitação de UNACON será exigido, no mínimo,o atendimento nas áreas descritas nos incisos II, III e IV.§2 º. Para habilitação de UNACON exclusivo de Hematologiaserá exigido, no mínimo, o atendimento nas áreas descritasnos itens II e VI.§3º Para habilitação de UNACON exclusivo de Serviço deOncologia Pediátrica será exigido, no mínimo, o atendimento na áreadescrita no item VI.§4º Para habilitação de CACON será exigido, no mínimo, oatendimento nas áreas descritas nos incisos I, II, III, IV, V, VII e VIII,sendo facultado os itens IX, X e XI; O CACON habilitado comServiço de Oncologia Pediátrica deverá atender além dos acima citados,o item VI.§5º Para habilitação de Hospitais Gerais que realizam cirurgiaoncológica será exigido, no mínimo, o atendimento nas áreasdescritas nos itens II, III e IV.§6º Caberá a CIB, de acordo com a organização da Rede deAtenção às Pessoas com Câncer do seu respectivo Estado, a definiçãoem quais UNACON deverá ser obrigatória à realização de procedimentosdiagnósticos e terapêuticos em Cirurgia de Cabeça e Pescoço,Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Torácica e Cirurgia Plástica.§7º Caberá a CIB, de acordo com a organização da Rede deAtenção às Pessoas com Câncer do seu respectivo Estado, a definiçãodo local onde a assistência em Oftalmologia, em Ortopedia e emNeurologia se darão, assim como a oferta de Iodoterapia e de Transplante,podendo estas ações e serviços serem realizadas em outrosserviços de saúde, desde que se garanta a atenção integral, a vinculaçãocom o serviço de origem da pessoa e a regulação do acesso.CAPITULO IIDAS ATRIBUIÇÕES, AÇÕES E SERVIÇOS OFERTADOSPELOSSERVIÇOS ESPECIALIZADOSEM ONCOLOGIA (UNACON E CACON)Art. 10 São atribuições comuns e obrigatórias dos UNACONse CACONs:I. Compor a rede de atenção à saúde regional, de forma quese garantam os princípios, as diretrizes e competências descritas naPolítica Nacional de Prevenção e Controle do Câncer.II. Ter uma população definida como de sua responsabilidadepara o cuidado oncológico, assim como ter vinculado a si os serviçospara os quais é a referência para tratamento oncológico.III. Apoiar os outros serviços de atenção à saúde no que serefere à prevenção e controle do câncer, participando sempre quenecessário da educação permanente dos profissionais de saúde queatuam nesta rede.IV. Utilizar os sistemas de informação vigentes, especialmente

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o Sistema de Informação do Câncer (SISCAN) e o RegistroHospitalar de Câncer (RHC), conforme normas técnico-operacionaispreconizadas pelo Ministério da Saúde.V. Submeter-se à regulação, fiscalização, monitoramento eavaliação do Gestor Estadual e Municipal, conforme as atribuiçõesestabelecidas nas respectivas condições de gestão.VI. Determinar o diagnóstico definitivo, a extensão da neoplasia(estadiamento) e assegurar a continuidade do atendimento deacordo com as rotinas e as condutas estabelecidas, sempre com basenos protocolos clínicos e nas diretrizes terapêuticas estabelecidas peloMinistério da Saúde;VII. Na hipótese das UNACONs e dos CACONs não ofereceremdentro de sua estrutura hospitalar as ações e serviços necessáriospara a integralidade do cuidado estes serviços devem serformalmente referenciados e contratualizados.Art. 11 Os Hospitais habilitados como CACON devem obrigatoriamenteoferecer formação profissional nas seguintes áreas:I. Residência Médica em Cancerologia Cirúrgica e/ou CancerologiaClínica e/ou Radioterapia; reconhecidas pelo Ministério daEducação (MEC) eII. Residência uniprofissional ou multiprofisional em oncologiae/ou Física MédicaParágrafo único: Os CACONs habilitados hoje e que aindanão oferecem programa de formação em serviço terão o prazo de 02(anos) anos, a partir da data de publicação desta portaria, para seadequar com, pelo menos, a oferta de uma residência médica e umamultiprofissional nas especialidades descritas acima.Art. 12 São ações e serviços de oferta obrigatória pelosUNACONs e CACONs,I. Serviços de cirurgia, quimioterapia, incluindo-se a hormonioterapia,em nível ambulatorial e de internação, a depender danecessidade identificada em cada caso, sendo obrigatório o Serviço deRadioterapia para as UNACONs habilitadas com Serviço de Radioterapiae para os CACONs;II. Serviço de Pronto Atendimento, que funcione nas 24horas, para os casos de urgência oncológica dos doentes matriculadosno hospital;III. Ofertar e orientar tecnicamente os cuidados paliativoscom assistência ambulatorial, internação e assistência domiciliar, incluindoo controle da dor e o fornecimento de opiáceos, pelo própriohospital ou articulados e organizados na rede de atenção à saúde a que se integra;IV. Serviço de consultas e exames para o diagnóstico diferenciale definitivo do câncer conforme organização da gestão local,a fim de ampliar a oferta das ações ambulatoriais especializadas paraos serviços de atenção básica;V. Ofertar todas as seguintes modalidades de diagnósticopara o atendimento ambulatorial e de internação (eletiva e de urgência):a. Endoscopia com capacidade para realizar os seguintesprocedimentos: (1) endoscopia digestiva alta; (2) retosigmoidoscopiae colonoscopia; (3) endoscopia urológica; (4) laringoscopia e (5)mediastinosocopía, pleurosocopia e broncoscopia. Nos hospitais quenão tiverem estas especialidades médicas, quando necessário, estesexames podem ser realizados em serviços instalados fora da estruturahospitalar da Unidade, com referência devidamente formalizada. Osexames descritos nos itens "4" e "5" são obrigatórios nos hospitaisque atendam, respectivamente, as especialidades de cirurgia de cabeçae pescoço e cirurgia torácica;

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b. Laboratório de Patologia Clínica, que deve participar dePrograma de Controle de Qualidade e possuir certificado atualizado,no qual se realizem minimamente os seguintes exames: (1) bioquímica;(2) hematologia geral; (3) citologia de líquidos e líquor; (4)parasitologia; (5) bacteriologia e antibiograma; (6) gasometria arterial;(7) imunologia geral e (8) dosagem de hormônios e outrosmarcadores tumorais, inclusive a fração beta da gonadotrofina coriônica(BhCG), antígeno prostático específico (PSA) e alfa-feto-proteína(aFP). Os exames descritos nos itens "7" e "8" podem serrealizados em serviços instalados dentro ou fora da estrutura hospitalarda Unidade. Os hospitais que solicitam habilitação como exclusivosde Hematologia são dispensados de oferecer exames deBhCG, PSA e aFP. Os hospitais que habilitados como exclusivos dePediatria são dispensados de oferecer exame de PSA;c. Diagnóstico por imagem que realize minimamente os examesde: (1) radiologia convencional; (2) mamografia; (3) ultra-sonografiacom doppler colorido; (4) tomografia computadorizada; (5)ressonância magnética e (6) medicina nuclear equipada com gamacâmarae de acordo com as normas vigentes. Os exames descritos nositens "4", "5" e "6" podem ser realizados em serviços instaladosdentro ou fora da estrutura hospitalar da Unidade (UNACON ouCACON) , com referência devidamente formalizada, sendo que oshospitais habilitados como exclusivos de Hematologia ou de Pediatriasão dispensados de oferecer exames de mamografia;d. Laboratório de Anatomia Patológica, que deve participarde Programa de Monitoramento de Qualidade e possuir certificadoatualizado, no qual se realizem os seguintes exames: citologia; histologia;biópsia de congelação; imunohistoquímica de neoplasias malignas;e determinação de receptores tumorais mamários para estrogêniose progesterona. Todos os exames podem ser realizados emserviços fora da estrutura do CACON ou UNACON, exceto o examede biópsia de congelação que obrigatoriamente, deverá ser oferecidodentro da estrutura hospitalar. Os hospitais habilitados exclusivamenteem Hematologia ou Pediatria são dispensados de oferecer exames dedeterminação de receptores tumorais mamários para estrogênios e progesterona;e. Laparoscopia. Os hospitais habilitados exclusivamente emHematologia são dispensados de oferecer este serviço.§1 º. Na hipótese das UNACONs e dos CACONs não ofereceremdentro de sua estrutura hospitalar as modalidades de diagnósticodisponíveis para o atendimento ambulatorial e de internaçãoestes serviços devem ser formalmente referenciados e contratualizados;§2 º. A descrição das instalações físicas necessárias para queos serviços descritos acima sejam oferecidos com o acesso e a qualidadenecessários estão descritas no capitulo V desta Portaria.CAPITULO IIIPARÂMETROS PARA HABILITAÇÃO E DE PRODUÇÃODE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ONCOLOGIAArt. 13 Estabelece que o número de hospitais a serem habilitadoscomo UNACON ou CACON será calculado a partir darazão de um hospital para cada 500.000 habitantes.§1º O cálculo da população de referência para cada hospitaldeverá observar as estimativas do IBGE mais recentes para a populaçãode uma Região de Saúde ou de Regiões de Saúde contíguas,intraestaduais ou interestaduais, como definidas no Decreto7.508/ 2011;§2º Será admitida uma variação de 10% neste limite (450 mila 550 mil habitantes) de acordo com as regiões do país;

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§3º Nos estados da Região Norte, em áreas com populaçãomenor que 450.000 hab e densidade demográfica inferior a 2hab./km2 poderá ser proposta, pela CIB, a habilitação de hospitalcomo UNACON, levando-se em conta características técnicas, ofertasdisponível no estado e necessidade de acesso regional;§4º Nos estados da região Sul e Sudeste, por apresentaremmaior contingente de população acima de 50 anos, será admitidahabilitação de hospital como UNACON/CACON para áreas com populaçãoinferior a 450.000 habitantes, desde que haja estimativa de900 casos novos anuais de câncer, excetuando-se o câncer de pele (não melanoma);§5º Hospitais credenciados como UNACON ou CACON demaior porte poderão responder pela assistência de áreas geográficascontíguas com população múltiplas de 500 mil habitantes medianteaprovação pela respectiva CIR e CIB e comprovação de capacidadede atenção compatível com a população sobre sua responsabilidade;§6º Hospitais UNACON ou CACON credenciados para atendimentoem oncologia pediátrica ou hematologia deverão responderpela cobertura de Regiões de Saúde, contíguas ou não, com populaçãomínima de 1.500.000 habitantes.Art. 14 Cada hospital credenciado como UNACON ou CACONresponderá minimamente pela oferta de serviços especializadosem oncologia para um grupo populacional geograficamente próximo,contíguo ou não, área que constituirá seu território prioritário de atuação.Parágrafo único. As Comissões Intergestores Regionais e osgestores estaduais pactuarão o território prioritário de atuação e apopulação de referência para cada UNACON ou CACON, bem comoos fluxos de referência e contrarreferência entre estes hospitais e osdemais serviços locais de saúde, observando a capacidade de atendimentode cada hospital UNACON ou CACON e a necessidade deprover acesso regional suficiente de atendimento especializado emcirurgia oncológica, cirurgia pediátrica, oncologia clínica, radioterapia,oncologia hematológica e oncologia pediátrica e de oferta deexames para diagnóstico diferencial e definitivo de câncer.Art. 15 Ficam estabelecidos os valores descritos abaixo, comoparâmetros de produção de procedimentos relacionados ao tratamentode câncer para CACON e UNACON que tenham comoresponsabilidade uma população de 500.000 mil pessoas ou 900 casos novos de câncer:§ 1º Considerando que:I. A cada 900 casos novos de câncer tem-se em média que60% destes casos necessitarão de cirurgia (540 casos novos), que60% necessitarão de radioterapia (540 casos novos) e que 70% necessitaramde quimioterapia (630 casos novos);II. E ainda que 1(um) caso novo de câncer que necessitacirurgia em média vai precisar de 1,2 procedimentos, e que 1(um)caso novo de câncer que necessita de radioterapia em média vaiprecisar de 80 campos e que 1(um) caso de câncer que necessita dequimioterapia em média vai precisar em média de 8,4 ciclos.§ 2º Estabelece-se como parâmetros mínimos de produçãopara os serviços habilitados como CACON ou UNACONa. Produção de 648 procedimentos de Cirurgia por serviço por ano;b. Produção de 5.292 procedimentos de quimioterapia por ano;c. Produção de 43.200 procedimentos de Radioterapia (Cobaltoterapia,acelerador de fótons e de fótons e elétrons) por ano.§ 3º Esses parâmetros não se aplicam aos UNACONs eCACONs que foram habilitados como exclusivos de Hematologia ouOncologia Pediátrica, estes terão parâmetros estimados e calculadosindividualmente de acordo com a população que cobrem e com sua

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série histórica de produção.§ 4º A produção de procedimentos esperada para cada hospitalhabilitado será calculada com base na população sobre suaresponsabilidade e a avaliação do serviço será também baseada naprodução mínima prevista, de acordo com os parâmetros acima descritos.Art. 16 Ficam estabelecidos os valores descritos abaixo, comoparâmetros mínimos de produção de procedimentos relacionadosa consultas especializadas e os exames diagnósticos realizados porCACON e UNACON que tenham como responsabilidade uma populaçãode 500.000 mil pessoas ou de 900 Casos Novos de Câncer/ano.a. 500 consultas especializadas/mês,b. 640 exames de ultra-sonografia/mês,c. 160 endoscopias/mêsd. 80 colonoscopia/mêse. 160 retossigmóidoscopia/mêsf. 200 exames de anatomia patológica/mês;Parágrafo único. A produção de procedimentos esperada paracada hospital habilitado será calculada com base na população sobresua responsabilidade e a avaliação do serviço será também baseada naprodução mínima prevista, de acordo com os parâmetros acima descritos.Art. 17 Os CACONs e UNACONs devem oferecer, conformeos parâmetros e disposições estabelecidos nesta portaria, todosos procedimentos especializados (consultas e exames diagnósticos),tanto para o diagnóstico quanto para acompanhamento das pessoascom câncer sobre sua responsabilidade, compatíveis com os seusrespectivos serviços e modalidades de habilitação.Parágrafo único: Os procedimentos oferecidos pelos CACONse UNACONs devem ser baseados nas evidências científicas,diretrizes diagnósticas e terapêuticas do Ministério da Saúde, e nasnormas e critérios de incorporação de tecnologias definidos nas legislaçõesvigentes, assim como devem respeitar as definições da CONITEC.Art. 18 Os CACONs e UNACONs que integram o SUS parao tratamento do paciente com câncer têm suas outras responsabilidadesdefinidas e descritas na Portaria SAS nº 874/2013 que instituia Política Nacional para Prevenção e Controle do Câncer na Rede deAtenção à Saúde das pessoas com doenças crônicas no âmbito do SUS.CAPITULO IVDA HABILITAÇÃO DOS SERVIÇOSESPECIALIZADOS EM ONCOLOGIAArt. 19 Os gestores que necessitarem habilitar novos serviçosespecializados em oncologia ou mudar habilitação já existente oudesabilitar serviços existentes devem seguir o fluxo disposto no Anexo I.Art. 20 O cálculo do impacto financeiro de cada CACON eUNACON que estejam em processo de habilitação por esse Ministérioestará descrito no Anexo II.Art. 21 A manutenção da habilitação dos CACONs e UNACONsestá condicionada:I. Ao cumprimento contínuo das normas estabelecidas nestaPortaria e pela Portaria SAS nº 874/2013 que institui a Política Nacionalpara Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção àSaúde das pessoas com doenças crônicas no âmbito do SUS.II. Às avaliações periódicas dos serviços, descritas nos capítulos V e VI, desta Portaria;III. Às auditorias periódicas ou recomendadas pela Secretariade Atenção à Saúde/MS dos serviços prestados, executadas pela Secretariade Saúde sob cuja gestão esteja o CACON ou UNACON,devendo os relatórios serem encaminhados a Secretária de Atenção àSaúde do Ministério da Saúde.

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Art. 22 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS poderá, emcaso de descumprimento desta Portaria e seus Anexos, solicitar aorespectivo Gestor Estadual ou Municipal do SUS a avaliação a qualquermomento, com vistas a instaurar processo de suspensão dahabilitação de CACON ou UNACON, da mesma forma, que o GestorEstadual ou Municipal do SUS poderá, por motivos administrativosou técnicos, e com a devida homologação da CIB, sugerir à Secretariade Atenção à Saúde/MS a suspensão da habilitação de CACON ou UNACON.CAPITULO VDAS INSTALAÇÕES FÍSICAS, CONDIÇÕES TÉCNICAS,EQUIPAMENTOS E RECURSOS HUMANOS OBRIGATÓRIOS ÀPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ONCOLOGIA(UNACON E CACON)Art. 23 O hospital para ser credenciado e habilitado comoUNACON ou CACON deve estar de acordo com os critérios a seguir,relacionados às condições técnicas e organizacionais, equipamentos erecursos humanos:a) Ter o Alvará de funcionamento (licença sanitária), incluindoo plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde,segundo os critérios e normas estabelecidos pelas regulamentações daAnvisa;b) Ter implantado as comissões exigidas pelo Ministério daSaúde, Secretarias de Saúde e outras legislações vigentes, documentadopor atas ou documentos afins;c) Possuir prontuário único para cada paciente, que incluatodos os tipos de atendimento a ele referente (ambulatorial e internação- de rotina e de urgência), contendo as informações completasdo quadro clínico e sua evolução, todas devidamente escritas,de forma clara e precisa, datadas e assinadas pelo profissional responsávelpelo atendimento;d) Ter equipe multidisciplinar que contemple atividades técnico-assistenciais que devem ser realizadas em regime ambulatorial ede internação - de rotina e de urgência -, nas seguintes áreas: psicologiaclínica; serviço social; nutrição; cuidados de ostomizados;fisioterapia; reabilitação exigível conforme as respectivas especialidades;odontologia; psiquiatria e terapia renal substitutiva. A assistênciaem odontologia e/ou psiquiatria pode, sob a concordância eregulação do respectivo Gestor do SUS, ser realizada em serviçosinstalados fora da estrutura hospitalar da Unidade; a terapia renalsubstitutiva pode ser realizada em serviços instalados dentro ou forada estrutura hospitalar da Unidade, sendo que, no segundo caso, areferência, sob a concordância e regulação do respectivo Gestor doSUS, deve ser devidamente formalizada.e) Quanto as instalações físicas os hospitais para serem habilitadosdevem possuir:I. AMBULATÓRIO para assistência em clínica médica e/oupediátrica e demais especialidades clínicas e cirúrgicas exigidas paramodalidade de habilitação que se pretende;II. PRONTO-ATENDIMENTO para assitência de urgência eemergência dos pacientes sobre sua responsabilidade;III. SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO para dar apoio aos itensdescritos no artigo 12 Inciso V;IV. ENFERMARIAS com assistência de internação em clínicamédica e/ou pediátrica, bem como, demais especialidades clínicase cirúrgicas exigidas para a modalidade de habilitação do hospital;V. CENTRO-CIRÚRGICO que possua todos os atributos eequipamentos exigidos para o funcionamento de uma unidade cirúrgica

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geral e compatível com as respectivas especialidades cirúrgicase os demais tipos de habilitação do hospital;VI. UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - De acordo coma legislação vigente e compatível com as respectivas especialidadesclínicas e cirúrgicas e os demais tipos de habilitação do hospital;VII. HEMOTERAPIA disponível nas 24h do dia, por AgênciaTransfusional ou estrutura de complexidade maior, dentro do querege a RDC nº 153/2004, da ANVISA ou outra que venha a alterá-laou substituí-la;VIII. FARMÁCIA HOSPITALAR em conformidade com asnormas vigentes;IX. CUIDADOS PALIATIVOS - possuir uma estrutura quepossa atender as pessoas com câncer que necessitem de tais cuidados,de acordo com as regulamentações do Ministério da Saúde.Art. 24 Definir os tipos de serviços específicos em oncologiaque o hospital deve possuir ou referenciar, conforme sua habilitaçãona alta complexidade.I. Serviço de Cirurgia Oncológica - deve fazer parte daestrutura organizacional e física do hospital e seguir os seguintescritérios:a) Possuir centro cirúrgico, pessoal e equipamentos com capacidadede realizar procedimentos cirúrgicos diagnósticos e terapêuticosde tumores mais prevalentes, ou então, todos os tipos detumores, de acordo com o tipo de habilitação solicitada pelo gestor.b) Contar com cirurgiões em suas respectivas especialidades.c) Ter um responsável técnico médico, com especializaçãoem Cancerologia/Cancerologia Cirúrgica.d) Contar com médicos especialistas em Anestesiologia.e) Possuir rotina de funcionamento escrita, atualizada pelomenos a cada 04 (quatro) anos, assinada pelo responsável técnico doServiço, contemplando, no mínimo, os seguintes itens: planejamentoterapêutico cirúrgico; ficha própria para descrição do ato anestésico;ficha própria para descrição de ato operatório.II. Serviço Oncologia Clinica - deve fazer parte da estruturaorganizacional e física do hospital e seguir os seguintes critérios:a) Ter um responsável técnico médico, sendo que ele e todosos oncologistas devem ser especializados em Cancerologia/Cancerologia Clínica;b) Garantir a permanência de pelo menos um médico oncologistaclínico no Serviço durante todo o período de aplicação daquimioterapia;c) Registrar no prontuário único que o paciente deverá terdentro do hospital, todas as informações sobre a quimioterapia, incluindoo planejamento quimioterápico global, esquema, posologia,doses prescritas e aplicadas em cada sessão, monitoramento da toxicidadeimediata e mediata, intercorrências e avaliação periódica daresposta terapêutica obtida;d) Apresentar rotina de funcionamento escrita, atualizadapelo menos a cada 04 (quatro) anos e assinada pelo ResponsávelTécnico do serviço, contemplando, no mínimo, os procedimentosmédicos, farmacêuticos e de enfermagem; armazenamento, controle epreparo de quimioterápicos e soluções; procedimentos de biossegurança;acondicionamento e eliminação de resíduos de quimioterapia; emanutenção de equipamentos;e) Contar com uma central de quimioterapia na estruturaorganizacional do hospital para integrar todo o processo de preparo eaplicação de medicamentos quimioterápicos antineoplásicos e de suportequimioterápicos injetáveis;

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f) Atender os requisitos da RDC/ANVISA nº 220 de 21 desetembro de 2004, que estabelece Regulamento Técnico para Funcionamentodos Serviços de Terapia Antineoplásica, ou outra quevenha a substituí-la.III. Serviço de Radioterapia - pode estar estruturado dentroda estrutura física do hospital habilitado em oncologia, ou então, serformalmente contratado, e seguir os seguintes critérios:a. Ter como responsável técnico pelo Serviço um médicoespecialista em Radioterapia com qualificação reconhecida pelaCNEN;b. Ter como responsável técnico pelo Setor de Física Médica,um físico especialista com qualificação reconhecida pela ComissãoNacional de Energia Nuclear (CNEN). Este profissional pode assumira responsabilidade técnica pelo Setor de Física Médica de um Serviçode Radioterapia. Este profissional deve residir no mesmo municípioou cidade circunvizinha e poderá integrar a equipe de física médicade outro estabelecimento credenciado pelo SUS;Contar com equipecomposta pelos seguintes profissionais: médico(s) especialista(s) emRadioterapia; físico(s) médico(s); técnico(s) de radioterapia, conformeos quantitativos estabelecidos pela ANVISA; enfermeiro(s) e técnico(s) de enfermagem;c. Garantir, durante todo o período de funcionamento doServiço, a presença de pelo menos um médico radioterapeuta e, nocaso dos serviços com braquiterapia de alta taxa e média taxa dedose, também de pelo menos um físico, durante todo o turno deutilização dos equipamentos e fontes radioativas. Nos serviços quedispõem de braquiterapia de baixa taxa de dose manual deve haverum sistema de sobreaviso para um radioterapeuta e para um físicodurante o período de utilização das fontes radioativas fora do horáriode funcionamento do serviço;d. Registrar no prontuário único, em ficha técnica específica,as seguintes informações sobre a radioterapia: planejamento radioterápicoglobal; equipamento utilizado; datas de início e término daradioterapia; dose total de radiação; dose diária de radiação; doses porcampo de radiação; número de campos por área irradiada; tipo eenergia do feixe de radiação; dimensões do(s) campo(s) e tempo detratamento (unidade de Co60) ou unidades de monitor (aceleradorlinear);e. Ter rotina de funcionamento escrita, atualizada pelo menosa cada 04 (quatro) anos e assinada pelo responsável do Serviço e decada um de seus setores, contemplando, no mínimo, as seguintesatividades: procedimentos médicos e de física médica; procedimentosde enfermagem; planejamento radioterápico; padrões de manipulaçãode fontes radioativas; padrões de preparo de moldes e máscaras;controle e atendimento de intercorrências e de internação; procedimentosde biossegurança; manutenção de materiais e equipamentos;e procedimentos de controle de qualidade para os diferentes equipamentos;f. Manter em plenas condições de funcionamento os seguintesequipamentos:I. Os que permitem a simulação do tratamento, por exemplo:aparelho de raios-X, simulador, tomógrafo ou o próprio equipamentode megavoltagem;II. Os de megavoltagem para teleterapia profunda, como porexemplo: unidade de Co60 e/ou acelerador linear;III. Os de megavoltagem para teleterapia superficial: aparelhode raios-X (ortovoltagem) e/ou acelerador linear com feixe deelétrons. Caso a teleterapia superficial não seja disponibilizada no

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próprio hospital habilitado na alta complexidade em oncologia, deveráser estabelecida referência formal para o encaminhamento dosdoentes que necessitarem desse procedimento;IV. Os de braquiterapia de baixa, média ou alta de dose.Caso a braquiterapia não seja disponibilizada no próprio serviço,deverá ser estabelecida referência formal para o encaminhamento dosdoentes que necessitarem desse procedimento.g. Atender à resolução CNEN 130/12 - Requisitos de Segurançae Proteção Radiológica para Serviços de Radioterapia, e asnormas da RDC nº 20/2006 da ANVISA ou outras que virem substituí-las.IV. Serviço de Hematologia - deve fazer parte da estruturaorganizacional e física do hospital e seguir os seguintes critérios:a. Ter um responsável técnico médico, sendo que ele e todosos demais médicos integrantes da equipe devem ser especializados emHematologia;b. Ter um médico pediatra especializado em hematologiaquando o serviço prestar atendimento para crianças/adolescentes;c. Possuir quarto(s) com leito de isolamento para adulto epara crianças/adolescentes quando o hospital tiver habilitação na pediatria;d. Possuir sala (no ambulatório ou em enfermaria) para pequenosprocedimentos e sala equipada com microscópio óptico paraanálise de lâminas de sangue periférico e de medula óssea;e. Garantir a realização dos seguintes exames especiais, taiscomo: micologia, virologia, imunoeletroforese de proteínas, Beta2microglobulina,dosagem sérica de metotrexato e ciclosporina, imunofenotipagemde hemopatias malignas e citogenética. Se necessárioos exames podem ser realizados em serviços instalados fora da estruturada Unidade habilitada;f. Dispor de Serviço de Hemoterapia com aférese e transfusãode plaquetas, que pode estar instalado dentro ou fora da estruturahospitalar da Unidade, com referência devidamente formalizada;Registrar no prontuário único as informações sobre odiagnóstico hematológico e a quimioterapia, incluindo o planejamentoquimioterápico global, esquema, posologia, doses prescritas e aplicadasem cada sessão, monitoramento da toxicidade imediata e mediata,e avaliação periódica da resposta terapêutica obtida; e, quandofor o caso, encaminhamento para os estabelecimentos referenciais emradioterapia e cuidados paliativos;h. Ter rotina de funcionamento escrita, atualizada pelo menosa cada 04 (quatro) anos e assinada pelo Responsável Técnico doserviço, contemplando, no mínimo, os procedimentos médicos, farmacêuticose de enfermagem, e manutenção de equipamentos;i. Contar com uma central de quimioterapia, que pode ser amesma do Serviço de Oncologia Clínica, para integrar todo o processode preparo e aplicação de medicamentos quimioterápicos antineoplásicose de suporte quimioterápico injetáveis. A sala de aplicaçãoda quimioterapia de adultos poderá ser a mesma do Serviço deOncologia Clínica e a mesma do Serviço de Oncologia Pediátrica;j. Garantir a permanência de pelo menos de um médicohabilitado em hematologia durante todo o período de aplicação daquimioterapia, nos casos em que o hospital for Habilitado comoUnidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia exclusivaHematologia;k. Atender os requisitos da RDC/ANVISA nº 220 de 21 desetembro de 2004, que estabelece Regulamento Técnico para Funcionamentodos Serviços de Terapia Antineoplásica ou outra que

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venha a substituí-la.V. Serviço de Oncologia Pediátrica - deve fazer parte daestrutura organizacional e física do hospital e seguir os seguintescritérios:a. Ter um responsável técnico médico, sendo que, ele e todosos oncologistas pediátricos devem ser especializados em Cancerologia/Cancerologia Pediátrica;b. Possuir quarto(s) com leito de isolamento para crianças/adolescentes;c. Atender articuladamente com o Serviço de Cirurgia - CirurgiaPediátrica;d. Registrar no prontuário único as informações sobre odiagnóstico definitivo e a quimioterapia, incluindo o planejamentoquimioterápico global, esquema, posologia, doses prescritas e aplicadasem cada sessão, monitoramento da toxicidade imediata e mediata,e avaliação periódica da resposta terapêutica obtida; acompanhamentoambulatorial de controle e intercorrências; evolução diáriasem caso de internação, bem como, o encaminhamento para osestabelecimentos referenciais em radioterapia e cuidados paliativos;e. Ter rotina de funcionamento escrita, atualizada a cada 04(quatro) anos e assinada pelo Responsável Técnico do serviço, contemplando,no mínimo, os procedimentos médicos, farmacêuticos ede enfermagem;f. Contar com uma central de quimioterapia, que pode ser amesma do Serviço de Oncologia Clínica ou do Serviço de Hematologia,para integrar todo o processo de preparo e aplicação demedicamentos quimioterápicos antineoplásicos e de suporte quimioterápicoinjetáveis. A sala de aplicação da quimioterapia poderá ser amesma do Serviço de Hematologia para crianças/adolescentes;g. Garantir a permanência de pelo menos um médico comespecialização em oncologia pediátrica durante todo o período deaplicação da quimioterapia;h. Atender os requisitos da RDC/ANVISA nº 220 de 21 desetembro de 2004, que estabelece Regulamento Técnico para Funcionamentodos Serviços de Terapia Antineoplásica,ou outra que venhaa substituí-la.VI. Iodoterapia - o atendimento médico nuclear em iodoterapiapara o tratamento do carcinoma diferenciado da tireóide deveráser oferecido de acordo com a demanda local e regional, conformeo planejamento e a organização da Rede de Atenção a Saúdedas Pessoas com Câncer;VII. Transplantes - deve ser garantido acesso a transplante decélulas-tronco hematopoéticas e de órgãos sólidos, quando indicado,que pode ser realizado no próprio hospital, se devidamente credenciadoe habilitado para tal, ou formalizado com outros estabelecimentosde saúde em conformidade com a regulação do SistemaNacional de Transplantes;VIII. O SISCAN e o Registro Hospitalar de Câncer (RHC) -devem estar implantados e estar funcionamento dentro da estruturahospitalar habilitada como UNACON ou CACON, de modo quepossam garantir a coleta, armazenamento, análise e divulgação deforma sistemática e continua, das informações das pessoas com cânceratendidas em uma unidade hospitalar habilitada.CAPITULO VIDA AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOSESPECIALIZADOS EM ONCOLOGIAArt. 25. A avaliação dos hospitais habilitados na alta complexidade

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em oncologia pelos três Gestores do SUS deve ser orientadapelos seguintes ítens:I. Verificação dos Parâmetros de produção de procedimentosambulatoriais e hospitalares de acordo com a habilitação do hospital,a população sobre sua responsabilidade e o que foi pactuado noContrato Organizativo de Ação Pública de Saúde (COAP);II. Verificação das condições estruturais, funcionais e de recursoshumanos descritos nesta portaria e nos seus anexos de acordocom a habilitação do hospital;,III. Verificação de parâmetro mínimos de qualidade assistencial:a) Média do tempo entre a confirmação diagnóstica e iníciodo tratamento oncológico;b) Número anual de casos novos de cancer registrados noRHC;c) Percentual de casos em relação ao total de casos novostratados no serviço habilitados que estão registardos no SISCAN.CAPITULO VIIDas Responsabilidades das Esferas de Gestão do SUSArt. 26 O Ministério da Saúde, as secretarias estaduais emunicipais de saúde devem realizar avaliação regular dos UNACONse CACONs.Paragrafo único. a avaliação da prestação de serviços pelosUNACONs e CACONs terá como base os itens descritos nos capítuloV e VI.Art. 27 Na situação de ausência ou interrupção temporária doatendimento nos serviços descritos nestas portarias em sua área degestão, o respectivo Gestor do SUS deverá garantir, através dos mecanismosde regulação e com apoio do gestor estadual e federal, acontinuidade do cuidado em hospital habilitado como UNACON ouCACON.Art. 28 Estabelecer que a Secretaria de Atenção à Saúdeatualize e publique periodicamente Diretrizes para o Diagnóstico eTratamento dos Cânceres mais prevalentes, e que devem observadaspelas UNACONs e CACONs.Art. 29 As esferas de gestão têm suas outras responsabilidadesdefinidas e descritas na Portaria no. 874 que institui a PolíticaNacional para Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção àSaúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS.CAPITULO VIIIDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 30 Fica determinado que as Secretarias de Saúde dosEstados e dos Municípios adotem as providências necessárias aocumprimento das normas estabelecidas nesta Portaria, podendo estabelecernormas de caráter suplementar, a fim de adequá-las àsespecificidades locais ou regionais.Art. 31 Fica determinado que o Departamento de Articulaçãode Redes de Atenção à Saúde (DRAC), em conjunto com o InstitutoNacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva INCA/SAS/MSe com a Coordenação-Geral de Regulação e Avaliação -CGRA/DRAC/SAS/MS, mantenha o monitoramento e a avaliaçãocontínua desses estabelecimentos.Art. 32 Estabelecer que todos os estabelecimentos de saúdeque tenham sido habilitados em conformidade com portarias anteriorese que hoje não cumpram com o estabelecido nesta portaria,deverão ser habilitados novamente de acordo com o estabelecidonesta Portaria.§1º O prazo para a habilitação dos serviços de que trata o

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caput deste Artigo é de 01 (um) ano, a contar da data da publicaçãodesta Portaria;§2º Os serviços que, findo prazo estabelecido no §1º, acima,não obtiverem a habilitação, serão excluídos do sistema.Art. 33 A estruturação e adequação dos hospitais para otratamento das pessoas com câncer é de responsabilidade dos diretorese administradores hospitalares, cabendo aos Gestores do SUSo monitoramento, avaliação, regulação, controle e, sempre que necessário,auditoria.Art. 34 Fica aprovado, na forma de anexo a esta Portaria, oque se segue:Anexo I - Fluxo de habilitação de Unidades de Assistênciade Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) e Centros de Assistênciade Alta Complexidade em Oncologia (CACON), que descreveo fluxo de habilitação de UNACON ou CACON;Anexo II - Cálculo do impacto financeiro para habilitação denovos serviços especializados em oncologia, que descreve a fórmulade cálculo do impacto financeiro;Anexo III - Formulário de Vistoria do Gestor para solicitarhabilitação e realizar acompanhamento de UNACON e CACON.Art. 35 Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.Art. 36 Fica revogadas as Portarias SAS/MS nº 741, de 19 dedezembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União(DOU) nº246, de 23 de dezembro de 2005, seção 1, páginas 113-124 e aPortaria SAS/MS n 102, de 3 de fevereiro de 2012, publicada noDiário Oficial da União nº 27, de 7 de fevereiro de 2012, seção 1,página 43.HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIORANEXO IFLUXO DE HABILITAÇÃO DE UNIDADES DE ASSISTÊNCIADE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA (UNACON)E CENTROS DE ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADEEM ONCOLOGIA (CACON)Processo de credenciamento e habilitação de UNACON e deCACON:a. O respectivo Gestor local, uma vez concluída a análisepreconizada na fase de planejamento da Rede de Atenção a Saúde dasPessoas com Câncer (estimativa de necessidade com base populacional,oferta de ações e serviços especializados em oncologia existentes,novas necessidades), o gestor deve avaliar se deve buscarserviços existentes ou constituir novos serviços a fim atender a necessidadeda sua população. Caso já existam serviços no municípioou na região e estes atendam a necessidade identificada no planejamento,assim como cumpram os critérios estruturais e técnicosdescritos nesta Portaria, o gestor deve dar início ao processo decredenciamento destes serviços no SUS;b. O processo de credenciamento deverá ser pactuado regionalmente,por intermédio do Colegiado Intergestores Regional(CIR) e da Comissão Intergestores Bipartide (CIB), com a inclusão deseus termos no Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde(COAP);c. O processo de credenciamento, ao ser formalizado pelorespectivo Gestor do SUS, deverá ser instruído com:I. Documento de Aceitação de Credenciamento por parte doestabelecimento de saúde assinado pelo diretor do hospital a serhabilitado;II. Formulário de Vistoria, disponível no anexo II e IV desta

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portaria, preenchido e assinado respectivo gestor local;III. Termo de Compromisso assinado pelo diretor do hospital,contendo a descrição dos parâmetros de produção dos procedimentosdiagnósticos e de tratamento que e o serviço assumirácomo de sua responsabilidade, estes devem ser baseado nos parâmetrosdescritos nesta portaria;IV. Documentação comprobatória do cumprimento das exigênciaspara credenciamento;V Relatório de vistoria realizada "in loco" pela VigilânciaSanitária, com a avaliação das condições de funcionamento da Unidade;VI. Parecer conclusivo do respectivo Gestor do SUS - manifestaçãoexpressa, firmada pelo Secretário da Saúde, em relação aocredenciamento. No caso de processo formalizado pela Secretaria demunicípio, deverá constar, além do parecer do Gestor municipal, oparecer do Gestor estadual do SUS, que será responsável pela integraçãodo UNACON ou CACON à rede estadual e a definição dosfluxos de referência e contrarreferência dos pacientes;VII. Manifestação da Comissão Intergestores Bipartite - CIBaprovando o credenciamento da UNACON ou CACON;VIII. A Secretaria de Estado da Saúde encaminhará ao Departamentode Articulação de Rede de Atenção á Saúde (DARAS), daSecretaria de Atenção à Saúde o formulário de vistoria devidamentepreenchido e assinado pelo Secretário de Estado da Saúde.d. O Ministério da Saúde avaliará o formulário de vistoriaencaminhado pela Secretaria de Estado da Saúde através do Departamentode Articulação de Redes de Atenção á Saúde (DARAS),da Secretaria de Atenção à Saúde. A habilitação, se necessário, estarávinculada à vistoria in loco pelo Ministério da Saúde:I. Caso a avaliação da habilitação seja favorável, a Secretariade Atenção à Saúde - SAS tomará as providências para a publicaçãoda habilitação;II. Caso existam pendências que inviabilizem a habilitação oMinistério da Saúde encaminhará à Secretaria de Estado da Saúde orelatório da Vistoria para conhecimento, manifestação e providências,e posterior deliberação pela CIB da Unidade Federada.e. Caso o credenciamento e habilitação seja referente a complexohospitalar especializado em oncologia além dos documentoscitados é necessário ainda:I. Se o complexo for realizado em um único CNPJ, o processode habilitação encaminhando para o Ministério da Saúde deveconter também termo de compromisso do serviço associado ao hospitalhabilitado com o UNACON ou CACON descrevendo suas responsabilidadesem relação ao hospital sede da habilitação, incluindosua meta de produção mensal assim como um termo de responsabilidadeem relação aos casos de urgência e emergência que possivelmentepodem ocorrer no serviço vinculado, este termo deveconter quem é o serviço de referência para os casos de urgência eemergência e quem é responsável pelo transporte do paciente;II. Se o complexo for realizado com mais de um CNPJ, oprocesso de habilitação encaminhando para o Ministério da Saúdedeve conter também termo de compromisso do serviço associado aohospital habilitado com o UNACON ou CACON descrevendo suasresponsabilidades em relação ao hospital sede da habilitação, incluindosua meta de produção mensal assim como um termo deresponsabilidade em relação aos casos de urgência e emergência quepossivelmente podem ocorrer no serviço vinculado, este termo deveconter quem é o serviço de referência para os casos de urgência e

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emergência e quem é responsável pelo transporte do paciente. Alémdisto, é obrigatório que o contrato deste serviço de cirurgia e/ouradioterapia, que está vinculado ao UNACON ou CACON (hospitalsede do complexo), com o gestor municipal ou estadual responsávelpela habilitação também esteja no processo de habilitação.Uma vez emitido o parecer a respeito do credenciamento/habilitação pelo (s) Gestor (es) do SUS e se o mesmo for favorável,o processo ficará na posse do gestor do SUS, disponível aoMinistério da Saúde para fins de supervisão e auditoria.ANEXO IICálculo do impacto financeiro para habilitação de novosserviços especializados em oncologiaCálculo para radioterapia:Para a estimativa do impacto financeiro, considera-se a produçãototal de radioterapia nos últimos doze meses disponíveis dorespectivo Estado. Calculando-se então o valor total de radioterapiacorrelacionado a campo de radioterapia externa de megavoltagem -cobaltoterapia e aceleradores lineares só de fótons e de fótons eelétrons - e obtendo-se, assim, com a divisão do valor total de radioterapiadividido pelo número total de campos, o "valor médio deradioterapia". Posteriormente, multiplicou-se este "valor médio deradioterapia" pelo número mínimo de campos de radioterapia de megavoltagemexigidos de um serviço chegando ao aporte financeiroanual necessário, dividindo o valor anual por 12, obtendo o valormensal necessário.Formulas para radioterapia:1. Produção total de radioterapia (últimos 12 meses) do estado/valor total de radioterapia correlacionado a campo de radioterapiaexterna de megavoltagem = VALOR MÉDIO DE RADIOTERAPIA2. Valor médio de radioterapia X 43.200= APORTE FINANCEIROANUAL3. Aporte financeiro anual/12 = APORTE FINANCEIROMENSAL4. O Estado que não possui hospitais habilitados em AltaComplexidade em Oncologia, este cálculo será realizado de acordocom a média da região a qual pertence.Cálculo para cirurgia oncológica:Para a estimativa do impacto financeiro, considera-se a produçãototal do respectivo Estado (valor e frequência) de cirurgiaoncológica dos seguintes procedimentos: 04.03, 04.05, 04.08 e 04.16,nos últimos doze meses disponíveis. Posteriormente, o valor total édividido pela frequência total de cirurgia oncológica, obtendo o valormédio de cirurgia oncológica. O valor médio é multiplicado por 648chegando ao aporte financeiro anual necessário, dividindo o valoranual por 12, obtendo o valor mensal necessário.Formulas para cirurgia oncológica:1. Produção total de cirurgia oncológica dos procedimentoscitados no texto (valor e frequência)2. Valor total de cirurgia oncológica / frequência total decirurgia oncológica = VALOR MÉDIO DE CIRURGIA ONCOLÓ-GICA3. Valor médio de cirurgia oncológica X 648 = APORTEFINANCEIRO ANUAL4. Aporte financeiro anual / 12 = APORTE FINANCEIROMENSALCálculo para quimioterapia:Para a estimativa do impacto financeiro, considera-se a produção

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total de quimioterapia do respectivo Estado (valor e frequência),nos últimos doze meses disponíveis. Posteriormente, o valortotal é dividido pela frequência total de quimioterapia, obtendo ovalor médio de quimioterapia. O valor médio é multiplicado por5.292 chegando ao aporte financeiro anual necessário, dividindo ovalor por 12, obtendo o valor mensal necessário.Formulas para quimioterapia:1. Produção total de quimioterapia (valor e frequência)2. Valor total de quimioterapia / frequência total de quimioterapia= VALOR MÉDIO DE QUIMIOTERAPIA3. Valor médio de quimioterapia X 5.292 = APORTE FINANCEIROANUAL4. Aporte financeiro anual / 12 = APORTE FINANCEIROMENSALObs.: a produção total pode ser do hospital, município, estadoou país.Cálculo para quimioterapia (hospitais habilitados com serviçode Hematologia):Utiliza-se o calculo acima descrito acrescido de 20% dovalor para os hospitais habilitados com serviço de hematologiaANEXO IIIFormulário de Vistoria do Gestor para solicitar habilitação erealizar acompanhamento de UNACON e CACON;(deve ser preenchido e assinado pelo Gestor)(esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído)NOME:_________________________________________________CNPJ: __________________________________________________CNES:____________________________________________TIPO DE PRESTADOR (NATUREZA):( ) Federal( ) Estadual( ) Municipal( ) Filantrópico( ) Privado( ) Próprio( ) Atividade de Ensino e Pesquisa:( )Unidade Universitária( )Unidade Escola Superior Isolada( )Unidade Auxiliar de Ensino( )Unidade sem Atividade de EnsinoENDEREÇO:_________________________________________________________MUNICÍPIO: _______________________________ESTADO:____________________CEP:______________ TELEFONE:_______________ FAX:______________________EMAIL:_________________________________________________________DIRETOR TÉCNICO:_____________________________________SOLICITAÇÃO DE HABILITAÇÃO PARA:( ) Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia- UNACON- Serviço de Radioterapia ( )- Serviço de Hematologia ( )- Serviço de Oncologia Pediátrica ( )- Complexo Hospitalar com Serviço de Radioterapia ( )

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- Complexo Hospitalar com Serviço de Cirurgia Oncológica( )( ) UNACON Exclusiva de Hematologia( ) UNACON Exclusiva de Oncologia Pediátrica( ) Centro de Alta Complexidade em Oncologia - CACON- Serviço de Oncologia Pediátrica ( )- Complexo Hospitalar com Serviço de Radioterapia ( )- Complexo Hospitalar com Serviço de Cirurgia Oncológica( )Alteração de Habilitação( ) Sim ( ) NãoHabilitação Nova( ) Sim ( ) NãoNORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E CREDENCIAMENTODE UNIDADES E CENTROS DE ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADEEM ONCOLOGIADISPOSIÇÕES GERAIS(preenchimento obrigatório para todas as solicitações)1 - Instalações Físicas1.1- Os hospitais possuem Alvará de Funcionamento (licençasanitária)( ) Sim ( ) NãoE se enquadram nos critérios e normas estabelecidos pelalegislação em vigor ou outros ditames legais que as venham substituirou complementar, a saber:a) Resolução nº 50, de 21 de fevereiro de 2002, que dispõesobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação elaboraçãoe avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciaisde saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária;( ) Sim ( ) Nãob) Resolução nº 306, de 07 de dezembro de 2004, que dispõesobre o Regulamento Técnico para Gerenciamento de Resíduos deServiços de Saúde.( ) Sim ( ) Não2- Outras informações:a) Os hospitais a serem credenciados como Unidades ouCentros de Assistência, de Alta Complexidade em Oncologia, integramo sistema de referência e contrarreferência hierarquizado eparticipa dos programas de intercâmbio técnico científico da SecretariaMunicipal de Saúde, Secretaria de Estado da Saúde ou Ministérioda Saúde.( ) Sim ( ) NãoObs: Como intercâmbio técnico-científico deve-se tambémconsiderar o desenvolvimento ou participação na prevenção e detecçãoprecoce do câncer, de maneira articulada com os programas enormas definidas pelo Ministério da Saúde ou Secretaria de Saúde doEstado ou Município.b)- Adesão à Política Nacional de Humanização e a melhoriade qualidade da assistência, de acordo com normas estabelecidas peloMinistério da Saúde.( ) Sim ( ) Nãoc)- As Unidades de Assistência e Centros de Assistência deAlta Complexidade em Oncologia fazem parte da Rede de Atenção aSaúde das Pessoas com Câncer de seu estado.( ) Sim ( ) Nãod)- Na definição do quantitativo e na distribuição geográficadas Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia e

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dos Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia, osgestores utilizaram os critérios abaixo:( ) Sim ( ) Não- população a ser atendida;- necessidade de cobertura assistencial;- mecanismos de acesso com os fluxos de referência e contrarreferência;- capacidade técnica e operacional dos serviços;- série histórica de atendimentos realizados, levando em contaa demandareprimida;- integração com os mecanismos de regulação e com osdemais serviços As Unidades de Assistência e Centros de Assistênciade Alta Complexidade em Oncologia fazem parte da Rede de Oncologiade seu estado.e) O hospital possui as comissões exigidas pelo Ministérioda Saúde, Secretarias de Saúde e Conselhos Federal e Regional deMedicina.( ) Sim ( ) Nãof) O hospital possui um prontuário único para cada paciente,que inclua todos os tipos de atendimento a ele referente (ambulatorial,internação, pronto atendimento, emergência), contendo as informaçõescompletas do quadro clínico e sua evolução, todas devidamenteescritas, de forma clara e precisa, datadas e assinadas pelo profissionalresponsável pelo atendimento.( ) Sim ( ) Nãof1) Os prontuários estão devidamente ordenados no Serviçode Arquivo Médico.( ) Sim ( ) Nãof.2) Informações indispensáveis e mínimas do Prontuário,como os citados abaixo:( ) Sim ( ) Não- Identificação do paciente;- Histórico Clínico e exame físico;- Exames complementares;- Diagnóstico definitivo e seu exame de comprovação;- Estadiamento pelo Sistema TNM de Classificação dos TumoresMalignos/UICC ou, no caso de neoplasia maligna não incluídaneste, por outro sistema de classificação;- Planejamento terapêutico global;- Indicação de procedimento cirúrgico diagnóstico;- Ficha anestésica;- descrição de ato cirúrgico, em ficha específica contendo:identificação da equipe, descrição cirúrgica e os materiais usados;- Descrição da evolução do caso;- Sumário(s) de alta hospitalar;- Ficha de registro de infecção hospitalar;- Evolução e seguimento ambulatorial;- Documentos de referência e contrarreferência;- O plano de cuidados paliativos repassado, quando do encaminhamentode doentes para esses cuidados em outros estabelecimentosde saúde; orientações técnicas dadas à distância; e atendimentosa doentes contrarreferidos para cuidados oncológicos paliativos(cirúrgicos, radioterápicos e quimioterápicos) inclusive deurgência;- Cópia do laudo de emissão de Autorização para Procedimentode Alta Complexidade (APAC) e da APAC-formulário, ecópia do laudo de emissão de Autorização de Internação Hospitalar

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(AIH) e da AIH-formulário.g) O hospital possui condutas de diagnóstico e tratamentodas neoplasias malignas mais prevalentes no Brasil, observando asdiretrizes nacionais, do Ministério da Saúde, e integrando as respectivasmodalidades do tratamento oncológico, assinadas pelo (s)responsável (eis) técnico (s) do (s) Serviço (s) e atualizadas a cada 4(quatro) anos.( ) Sim ( ) Nãoh) As Unidades e Centros devem dispor e manter em funcionamentoo Registro Hospitalar de Câncer (RHC) e o SISCAN,informatizado, segundo critérios do Instituto Nacional de Câncer e daSecretaria de Atenção à Saúde.( ) Sim ( ) Nãoi) As Unidades e Centros oferecem, obrigatoriamente e conformeos parâmetros e disposições estabelecidos nesta Portaria, todosos procedimentos de média e alta complexidade compatíveis com osrespectivos serviços relacionados e o acompanhamento dos doentestratados.( ) Sim ( ) NãoDisposições Específicas2- Estrutura física e funcional mínima para serviços hospitalaresgerais em Unidades de Assistência de Alta Complexidadeem Oncologia:AMBULATÓRIO - Assistência ambulatorial em:a) clínica médica e/ou pediátrica; e( ) Sim ( ) Nãob) demais especialidades clínicas e cirúrgicas exigidas para orespectivo credenciamento.( ) Sim ( ) NãoPRONTO-ATENDIMENTO que funcione nas 24 horas, paraos casos de urgência oncológica dos doentes matriculados no hospital.( ) Sim ( ) NãoSERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO - Todas as seguintes modalidadesde diagnóstico disponíveis para o atendimento ambulatoriale de internação - de rotina e de urgência:- Endoscopia com capacidade para realizar os seguintes procedimentos:( ) Sim ( ) Nãoa) endoscopia digestiva alta;b) retosigmoidoscopia e colonoscopia;c) endoscopia urológica;d) laringoscopia;e) mediastinosocopía, pleurosocopia e broncoscopia.OBS: Os exames descritos nas alíneas "d" e "e" são obrigatóriosnas Unidades que atendam, respectivamente, as especialidadesde cirurgia de cabeça e pescoço e cirurgia torácica. Nas demaisunidades estes exames podem ser realizados em serviços instaladosfora da estrutura hospitalar da Unidade, com referência devidamenteformalizada.Indicar a Referência abaixo:Para Laringoscopia:Referência:__________________________________________CGC: ______________________________________________Para Mediastinosocopía, pleurosocopia e broncoscopia:Referência:__________________________________________CGC: ______________________________________________- Laparoscopia.( ) Sim ( ) Não

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- Laboratório de Patologia ClínicaRealizam os seguintes exames:( ) Sim ( ) Nãoa) bioquímica;b) hematologia geral;c) citologia de líquidos e líquor;d) parasitologia;e) bacteriologia e antibiograma;f) gasometria arterial;g) imunologia geral; eh) dosagem de hormônios e outros marcadores tumorais,inclusive a fração beta da gonadotrofina coriônica (BhCG), antígenoprostático específico (PSA) e alfa-feto-proteína (aFP).OBS: Os exames descritos nas alíneas "g" e "h" podem serrealizados em serviços instalados dentro ou fora da estrutura hospitalarda Unidade, sendo que os hospitais exclusivos de Hematologiasão dispensados de oferecer exames de BhCG, PSA e aFP; e oshospitais exclusivos de Pediatria são dispensados de oferecer examede PSA. Se realizarem esses exames fora da estrutura, indicar areferência:Referência:_______________________________________________CGC: ___________________________________________________- Diagnóstico por imagem - exames de:a) radiologia convencional;( ) Sim ( ) Nãob) mamografia;( ) Sim ( ) Nãoc) ultra-sonografia com doppler colorido;( ) Sim ( ) Nãod) tomografia computadorizada;( ) Sim ( ) Nãoe) ressonância magnética; e( ) Sim ( ) Nãof) medicina nuclear equipada com gama-câmara e de acordocom as normas vigentes.( ) Sim ( ) NãoOBS: Os exames descritos nas alíneas "d", "e" e "f" podemser realizados em serviços instalados dentro ou fora da estruturahospitalar da Unidade, com referência devidamente formalizada deacordo com o que estabelece a Portaria SAS nº 494, de 26 de agostode 1999, sendo que os hospitais exclusivos de Hematologia ou dePediatria são dispensados de oferecer exames de mamografia. Indicaras referências, se os exames não forem realizados na própria estruturahospitalar:Para Tomografia Computadorizada:Referência: ______________________________________________CGC: ___________________________________________________Para Ressonância Magnética:Referência: ______________________________________________CGC: ___________________________________________________Para Medicina Nuclear:Referência: ______________________________________________CGC: ___________________________________________________- Laboratório de Anatomia Patológica,- participa de ProgramadeMonitoramento de Qualidade e possui certificado atualizado.( ) Sim ( ) Não

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Realizam os seguintes exames:a) citologia;( ) Sim ( ) Nãob) histologia;( ) Sim ( ) Nãoc) biópsia de congelação;( ) Sim ( ) Nãod) imunohistoquímica de neoplasias malignas;( ) Sim ( ) Nãoe) determinação de receptores tumorais mamários para estrogêniose progesterona.( ) Sim ( ) NãoOBS: Os exames descritos nas alíneas "a", "b", "d" e "e"podem ser realizados em serviços instalados dentro ou fora da estruturahospitalar da Unidade, sendo que os hospitais exclusivos deHematologia ou de Pediatria são dispensados de oferecer exames dedeterminação de receptores tumorais mamários para estrogênios eprogesterona. O exame descrito na alínea "c", obrigatoriamente, deveráser oferecido dentro da estrutura hospitalar. Indicar as referências,se os exames não forem realizados na própria estrutura hospitalar:Para Citologia:Referência: ______________________________________________CGC: ___________________________________________________Para Histologia:Referência: ______________________________________________CGC: ___________________________________________________Para Imunohistoquímica de neoplasias malignas:Referência: ______________________________________________CGC: ___________________________________________________Para determinação de receptores tumorais mamários para estrogêniose progesteronaReferência: ______________________________________________CGC: ___________________________________________________ENFERMARIAS - Assistência de internação em:a) clínica médica e/ou pediátrica;( ) Sim ( ) Nãob) demais especialidades clínicas e cirúrgicas exigidas para orespectivo credenciamento.( ) Sim ( ) NãoCENTRO-CIRÚRGICO - conta com todos os atributos eequipamentos exigidos para o funcionamento de uma unidade cirúrgicageral e compatível com as respectivas especialidades cirúrgicase os demais credenciamentos do hospital.( ) Sim ( ) NãoUNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - De acordo com alegislação vigente e compatível com as respectivas especialidadesclínicas e cirúrgicas e os demais credenciamentos do hospital.( ) Sim ( ) NãoHEMOTERAPIA disponível nas 24h do dia, por AgênciaTransfusional ou estrutura de complexidade maior, dentro do que regea RDC nº 153/2004, da ANVISA ou outra que venha a alterá-la ousubstituí-la.( ) Sim ( ) NãoFARMÁCIA HOSPITALAR deverá obedecer às normas vigentes.APOIO MULTIDISCIPLINAR - atividades técnico-assistenciaisque devem ser realizadas em regime ambulatorial e de internação- de rotina e de urgência , nas seguintes áreas:

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a) psicologia clínica;( ) Sim ( ) Nãob) serviço social;( ) Sim ( ) Nãoc) nutrição;( ) Sim ( ) Nãod) cuidados de ostomizados;( ) Sim ( ) Nãoe) fisioterapia;( ) Sim ( ) Nãof) reabilitação exigível conforme as respectivas especialidades;( ) Sim ( ) Nãog) odontologia;( ) Sim ( ) Nãoh) psiquiatria; e( ) Sim ( ) Nãoi) terapia renal substitutiva.( ) Sim ( ) NãoOBS: A assistência em odontologia e/ou psiquiatria pode,sob a concordância e regulação do respectivo Gestor do SUS, serrealizada em serviços instalados fora da estrutura hospitalar da Unidade;a terapia renal substitutiva pode ser realizada em serviços instaladosdentro ou fora da estrutura hospitalar da Unidade, sendo que,no segundo caso, a referência, sob a concordância e regulação dorespectivo Gestor do SUS, deve ser devidamente formalizada de acordocom o que estabelece a Portaria SAS nº 494, de 26 de agosto de1999.Indicar as referências, se os mesmos não forem realizados naprópria estrutura hospitalar:Para OdontologiaReferência: ______________________________________________CGC: ___________________________________________________Para PsiquiatriaReferência: ______________________________________________CGC: ___________________________________________________Para Terapia Renal SubstitutivaReferência: ______________________________________________CGC: ___________________________________________________IODOTERAPIA - O Gestor do SUS decide, de acordo coma demanda local e regional, sobre de quantas e de quais UNACONse CACONs ele exigirá o atendimento médico nuclear em iodoterapiado carcinoma diferenciado da tireóide.( ) Sim ( ) NãoTRANSPLANTES - Garante o acesso a transplante de células-tronco hematopoéticas e de órgãos sólidos, quando indicado,que pode ser realizado no próprio hospital, se devidamente credenciadoe habilitado para tal, ou formalizado com outros estabelecimentosde saúde em conformidade com a regulação do SistemaNacional de Transplantes.CUIDADOS PALIATIVOS - o hospital possui cuidados paliativospromovido por uma equipe de profissionais da saúde voltadapara o alívio do sofrimento físico, emocional, espiritual e psicossocialde doentes com prognóstico reservado, acometidos por neoplasiasmalignas em estágio irreversível:( ) Sim ( ) NãoRealizam:a) assistência ambulatorial (incluindo o fornecimento de

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opiáceos);( ) Sim ( ) Nãob) internações por intercorrências (incluindo procedimentosde controle da dor);( ) Sim ( ) Nãoc) internações de longa permanência;( ) Sim ( ) Nãod) assistência domiciliar.( ) Sim ( ) NãoOBS: Para fins de credenciamento de hospitais como UNACONou CACON, os cuidados paliativos dos respectivos doentesdevem ser prestados na própria estrutura hospitalar ou poderão serdesenvolvidos, de forma integrada, com outros estabelecimentos darede de atenção à saúde, desde que cumpra os seguintes quesitos:a) a rede é formalizada pelo respectivo Gestor do SUS naárea de abrangência da UNACON ou CACON;( ) Sim ( ) Nãob) cada estabelecimento integrante da rede de cuidados paliativospossui o seu papel definido, bem como os mecanismos derelacionamento entre eles;( ) Sim ( ) Nãoc) a referência entre os serviços é feita em conjunto e sobregulação do respectivo Gestor do SUS;( ) Sim ( ) Nãod) os doentes são encaminhados com seus respectivos planosde cuidados;( ) Sim ( ) Nãoe) as UNACONs e CACONs oferecem suporte à distância eassumem a responsabilidade pelo atendimento de doentes contrarreferidospara cuidados oncológicos paliativos inclusive de urgência;( ) Sim ( ) Nãof) as UNACONs e CACONs oferecem em conjunto com orespectivo Gestor do SUS treinamento específico para os profissionaisda rede.( ) Sim ( ) Nãog) os Cuidados Paliativos obedecem às regulamentações específicasdo Ministério da Saúde para a área.( ) Sim ( ) Não3. Estrutura física e funcional mínima e recursos humanospara serviços hospitalares específicos em Unidades de Assistência deAlta Complexidade em Oncologia:3.1. - SERVIÇO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA - faz parteda estrutura organizacional e física de um hospital com centro cirúrgico,pessoal e equipamentos conforme o disposto nos itens 1 e 2deste Anexo:( ) Sim ( ) Não( ) Em caso de constituir complexo com outro Hospital Geralpara a realização da Cirurgia Oncológica, realizar também o preenchimentodos itens referentes a Serviço de Complexo de CirurgiaOncológica.a) realiza procedimentos cirúrgicos diagnósticos e terapêuticosde tumores mais prevalentes no Brasil;( ) Sim ( ) Nãob) conta com cirurgiões em suas respectivas especialidades,com registro no cadastro de especialistas dos respectivos ConselhosFederal e Regionais de Medicina, nas seguintes áreas:b1) cancerologia cirúrgica

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( ) Sim ( ) Nãob2) cirurgia geral/coloproctologia;( ) Sim ( ) Nãob3) ginecologia/mastologia;( ) Sim ( ) Nãob4) urologia;( ) Sim ( ) Nãob5) cirurgia de cabeça e pescoço;( ) Sim ( ) Nãob6) cirurgia pediátrica;( ) Sim ( ) Nãob7) cirurgia plástica;( ) Sim ( ) Nãob8) cirurgia torácica;( ) Sim ( ) Nãob9) neurocirurgia;( ) Sim ( ) Nãob10) oftalmologia;( ) Sim ( ) Nãob11) ortopedia;( ) Sim ( ) NãoOBS: Para credenciamento da UNACON será exigido, nomínimo, o atendimento nas áreas descritas nos itens b2), b3) e b4).OBS 2: Para o hospital ser credenciado como UNACONexclusivamente para o diagnóstico e tratamento de hemopatias malignasde crianças/adolescentes e adultos, será exigido, no mínimo, oatendimento nas áreas descritas nos itens b2) cirurgia geral e b6)cirurgia pediátrica.OBS 3: Para o credenciamento de hospital exclusivo dePediatria como UNACON será exigido, no mínimo, o atendimento naárea descrita no item b6).OBS 4: Quando do planejamento e organização da Rede deAtenção a Saúde das Pessoas com Câncer sob sua responsabilidade,caberá ao respectivo Gestor do SUS decidir de quais UNACONs eleexigirá a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos emCirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Torácicae CirurgiaPlástica.OBS 5: Sob a concordância e regulação do respectivo Gestordo SUS, a assistência em Oftalmologia pode ser oferecida em outroestabelecimento de saúde; e a assistência em Ortopedia e em Neurocirurgiapode ser oferecida por meio da articulação formal da UNACONcom Unidade de Assistência ou Centro de Referência de AltaComplexidade em Traumato-Ortopedia ou em Neurocirurgia, conformea Portaria SAS nº 90, de 27 de março de 2009 e a Portaria SASº 756, de 27 de dezembro de 2005 que regulamenta a assistência dealta complexidade em neurocirurgia.c) O serviço de cirurgia oncológica conta com um responsáveltécnico médico, especializado em Cancerologia/CancerologiaCirúrgica, sendo que a habilitação é comprovada por registro nocadastro de especialistas dos respectivos Conselhos Federal e Regionaisde Medicina.( ) Sim ( ) NãoMédico Responsável: _______________________CRM__________Demais Integrantes da Equipe:Nome: ___________________________________CRM:

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__________Especialidade:____________________________________________Nome:___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________c1) o Responsável Técnico assume a responsabilidade técnicapelo Serviço de Cirurgia de uma única UNACON ou de umúnico CACON.( ) Sim ( ) Nãoc2) O médico responsável técnico pelo serviço reside nomesmo município ou cidades circunvizinhas do serviço que está solicitandoo credenciamento.( ) Sim ( ) Nãod) o hospital conta com médicos especializados em Anestesiologia,sendo que a habilitação deve ser comprovada por registrono cadastro de especialistas dos respectivos Conselhos Federal eRegionais de Medicina.( ) Sim ( ) Nãoe) o hospital possui rotina de funcionamento escrita, atualizadapelo menos a cada 04 (quatro) anos, assinada pelo responsáveltécnico do Serviço de Cirurgia Oncológica.( ) Sim ( ) NãoContempla, no mínimo, os seguintes itens:e1) planejamento terapêutico cirúrgico( ) Sim ( ) Nãoe2) ficha própria para descrição do ato anestésico( ) Sim ( ) Nãoe3) ficha própria para descrição de ato operatório, contendo:Identificação da equipe, descrição cirúrgica, materiais usados e seusrespectivos registros nacionais, para controle e rastreamento de implantes.( ) Sim ( ) Nãoe4) procedimentos de enfermagem.( ) Sim ( ) NãoServiço de Complexo de Cirurgia Oncológica:a) realiza procedimentos cirúrgicos diagnósticos e terapêuticos

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de tumores mais prevalentes no Brasil;( ) Sim ( ) Nãob) conta com cirurgiões em suas respectivas especialidades,com registro no cadastro de especialistas dos respectivos ConselhosFederal e Regionais de Medicina, nas seguintes áreas:b1) cancerologia cirúrgica( ) Sim ( ) Nãob2) cirurgia geral/coloproctologia;( ) Sim ( ) Nãob3) ginecologia/mastologia;( ) Sim ( ) Nãob4) urologia;( ) Sim ( ) Nãob5) cirurgia de cabeça e pescoço;( ) Sim ( ) Nãob6) cirurgia pediátrica;( ) Sim ( ) Nãob7) cirurgia plástica;( ) Sim ( ) Nãob8) cirurgia torácica;( ) Sim ( ) Nãob9) neurocirurgia;( ) Sim ( ) Nãob10) oftalmologia;( ) Sim ( ) Nãob11) ortopedia;( ) Sim ( ) NãoOBS: Para autorização da realização de cirurgias oncológicasem Hospitais Gerais será exigido, no mínimo, o atendimento nasáreas descritas nos itens b2), b3) e b4).c) O serviço de cirurgia oncológica conta com um responsáveltécnico médico, especializado em Cancerologia/CancerologiaCirúrgica, sendo que a habilitação é comprovada por registro nocadastro de especialistas dos respectivos Conselhos Federal e Regionaisde Medicina.( ) Sim ( ) NãoMédico Responsável: _______________________CRM__________Demais Integrantes da Equipe:Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome:___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________

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Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________c1) o Responsável Técnico assume a responsabilidade técnicapelo Serviço de Cirurgia de uma única UNACON ou de umúnico CACON.( ) Sim ( ) Nãoc2) O médico responsável técnico pelo serviço reside nomesmo município ou cidades circunvizinhas do serviço que está solicitandoo credenciamento.( ) Sim ( ) Nãod) o hospital conta com médicos especializados em Anestesiologia,sendo que a habilitação deve ser comprovada por registrono cadastro de especialistas dos respectivos Conselhos Federal eRegionais de Medicina.( ) Sim ( ) Nãoe) o hospital possui rotina de funcionamento escrita, atualizadapelo menos a cada 04 (quatro) anos, assinada pelo responsáveltécnico do Serviço de Cirurgia Oncológica.( ) Sim ( ) NãoContempla, no mínimo, os seguintes itens:e1) planejamento terapêutico cirúrgico( ) Sim ( ) Nãoe2) ficha própria para descrição do ato anestésico( ) Sim ( ) Nãoe3) ficha própria para descrição de ato operatório, contendo:Identificação da equipe, descrição cirúrgica, materiais usados e seusrespectivos registros nacionais, para controle e rastreamento de implantes.( ) Sim ( ) Nãoe4) procedimentos de enfermagem.( ) Sim ( ) Não3.2. - SERVIÇO DE ONCOLOGIA CLÍNICA - faz parte daestrutura organizacional e física de um hospital com centro cirúrgico,pessoal e equipamentos conforme o disposto nos itens 1, 2 e 3.1 desteAnexo.( ) Sim ( ) Nãoa) o serviço de oncologia clínica conta com um responsáveltécnico médico, sendo que ele e todos os oncologistas são especializadosem Cancerologia/Cancerologia Clínica; a habilitação deveser comprovada por registro no cadastro de especialistas dos respectivosConselhos Federal eRegionais de Medicina.( ) Sim ( ) NãoMédico Responsável: _________________________CRM:________Demais Integrantes da Equipe:Nome: ____________________________________CRM:_________Especialidade:____________________________________________

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Nome: ____________________________________CRM:_________Especialidade:____________________________________________Nome: ____________________________________CRM:_________Especialidade:____________________________________________Nome: ____________________________________CRM:_________Especialidade:____________________________________________Nome:____________________________________CRM:_________Especialidade:____________________________________________Nome: ____________________________________CRM:_________Especialidade:____________________________________________Nome: ____________________________________CRM:_________Especialidade:____________________________________________a1) o Responsável Técnico assume a responsabilidade técnicapelo Serviço de Oncologia Clínica de uma única Unidade deAssistência de Alta Complexidade em Oncologia ou de um únicoCACON.( ) Sim ( ) Nãoa2) O médico responsável técnico pelo serviço reside nomesmo município ou cidades circunvizinhas do serviço que está solicitandoo credenciamento.( ) Sim ( ) Nãob) o hospital garante que, durante todo o período de aplicaçãoda quimioterapia, permanece no Serviço pelo menos um médicooncologista clínico.( ) Sim ( ) Nãoc) são registrados em prontuário as informações sobre aquimioterapia, incluindo o planejamento quimioterápico global, esquema,posologia, doses prescritas e aplicadas em cada sessão, monitoramentoda toxicidade imediata e mediata, e avaliação periódicada resposta terapêutica obtida.( ) Sim ( ) Nãod) apresenta rotina de funcionamento escrita, atualizada pelomenos a cada 04 (quatro) anos e assinada pelo Responsável Técnicodo serviço, contemplando, no mínimo, os procedimentos médicos,farmacêuticos e de enfermagem; armazenamento, controle e preparode quimioterápicos e soluções; procedimentos de biossegurança;acondicionamento e eliminação de resíduos de quimioterapia; e manutençãode equipamentos.( ) Sim ( ) Nãoe) conta com uma central de quimioterapia para integrar todoo processo de preparo e aplicação de medicamentos quimioterápicosantineoplásicos e de suporte quimioterápico injetáveis.( ) Sim ( ) Nãof) atende os requisitos da RDC/ANVISA nº 220 de 21 desetembro de 2004, que estabelece Regulamento Técnico para Funcionamento

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dos Serviços de Terapia Antineoplásica.( ) Sim ( ) Não3.3. SERVIÇO DE RADIOTERAPIA - Faz parte da estruturaorganizacional e física de um hospital com centro cirúrgico,pessoal e equipamentos conforme o disposto nos itens 1, 2, 3.1 e 3.2deste Anexo:( ) Sim ( ) Não ( ) Estabelece complexo hospitalar comserviço de radioterapiaEm caso negativo, especificar a referência:Referência:______________________________________________CGC:___________________________________________________Em caso de complexo hospitalar, especificar o estabelecimento:Referência:______________________________________________CGC:___________________________________________________Neste caso, realizar o preenchimento com os dados do serviçode radioterapia do complexo hospitalar.a) o serviço de radioterapia conta com um responsável técnicomédico especialista em Radioterapia, sendo que a habilitação écomprovada por registro no cadastro de especialistas dos respectivosConselhos Federal e Regionais de Medicina.( ) Sim ( ) NãoMédico Responsável: ____________________CRM:_____________Demais Integrantes da Equipe:Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________a1) o Responsável Técnico assume a responsabilidade técnica

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pelo Serviço de Radioterapia de uma única UNACON ou de umúnico CACON.( ) Sim ( ) Nãoa2) O médico responsável técnico pelo serviço reside nomesmo município ou cidades circunvizinhas do serviço que está solicitandoo credenciamento.( ) Sim ( ) NãoA3) O médico radioterapeuta responsável possui certificaçãojunto a CNEN?( ) Sim ( ) Nãob) além do Radioterapeuta conta com responsável técnicopelo setor de Física Médica - um físico especialista com qualificação.( ) Sim ( ) NãoNome:__________________________________________________b1) o físico médico assume a responsabilidade técnica pelosetor de física médica do Serviço de Radioterapia de uma únicaUNACON ou de um único CACON.( ) Sim ( ) Nãob2) o pelo serviço reside no mesmo município ou cidadescircunvizinhas do serviço que está solicitando o credenciamento.( ) Sim ( ) Nãob3) O físico médico responsável possui certificação junto aCNEN?( ) Sim ( ) Nãoc) conta com equipe composta pelos seguintes profissionais:médico(s) especialista(s) em Radioterapia com registro no cadastro deespecialistas dos respectivos Conselhos Federal e Regionais de Medicina;físico(s); técnico(s) de radioterapia - conforme os quantitativosestabelecidos pela ANVISA para esses três profissionais -; enfermeiro(s); e técnico(s) de enfermagem.( ) Sim ( ) Nãod) o hospital garante, durante todo o período de funcionamentodo Serviço, a presença de pelo menos um médico radioterapeuta.( ) Sim ( ) Nãod1) no caso dos serviços com braquiterapia de alta taxa emédia taxa de dose, o hospital também garante pelo menos um físico,durante todo o turno de utilização dos equipamentos e fontes radioativas.( ) Sim ( ) Nãod2) nos serviços que dispõem de braquiterapia de baixa taxade dose manual há um sistema de sobreaviso para um radioterapeutae para um físico durante o período de utilização das fontes radioativasfora do horário de funcionamento do serviço.( ) Sim ( ) Nãoe) são registrados em prontuário, através de ficha técnica, asseguintes informações sobre a radioterapia:( ) Sim ( ) Nãoe1) planejamento radioterápico global.e2) equipamento utilizado( ) Sim ( ) Nãoe3) datas de início e término da radioterapia.( ) Sim ( ) Nãoe4) dose total de radiação.( ) Sim ( ) Nãoe5) dose diária de radiação.( ) Sim ( ) Nãoe6) doses por campo de radiação.

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( ) Sim ( ) Nãoe7) número de campos por área irradiada.( ) Sim ( ) Nãoe8) tipo e energia do feixe de radiação.( ) Sim ( ) Nãoe9) dimensões do(s) campo(s).( ) Sim ( ) Nãoe10) tempo de tratamento (unidade de Co60) ou unidades demonitor(acelerador linear).( ) Sim ( ) Nãof) apresenta rotina de funcionamento escrita, atualizada pelomenos a cada 04 (quatro) anos e assinada pelo responsável do Serviçoe de cada um de seus setores, contemplando, no mínimo, as seguintesatividades:f1) procedimentos médicos e de física médica.( ) Sim ( ) Nãof2) procedimentos de enfermagem.( ) Sim ( ) Nãof3) planejamento radioterápico( ) Sim ( ) Nãof4) padrões de manipulação de fontes radioativa( ) Sim ( ) Nãof5) padrões de preparo de moldes e máscaras( ) Sim ( ) Nãof6) controle e atendimento de intercorrências e de internação( ) Sim ( ) Nãof7) procedimentos de biossegurança( ) Sim ( ) Nãof8) manutenção de materiais e equipamentos( ) Sim ( ) Nãof9) procedimentos de controle de qualidade para os diferentesequipamentos.( ) Sim ( ) Nãog) mantém em plenas condições de funcionamento os seguintesequipamentos:g1) aparelho de raios-X, simulador, tomógrafo ou o próprioequipamento demegavoltagem.( ) Sim ( ) Nãog2) unidade de Co60 e/ou acelerador linear (teleterapia profunda).( ) Sim ( ) Nãog3) aparelho de raios-X (ortovoltagem) e/ou acelerador linearcom feixe de elétrons (teleterapia superficial).( ) Sim ( ) NãoOBS: Caso a teleterapia superficial não seja disponibilizadana própriaUnidade, deverá ser estabelecida referência formal para oencaminhamentodos doentes que necessitarem desse procedimento.NOME:_________________________________________________CGC:___________________________________________________g4) de braquiterapia de baixa, média ou alta taxa de dose.( ) Sim ( ) NãoOBS: Caso a braquiterapia não seja disponibilizada na própria

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Unidade, deverá ser estabelecida referência formal para o encaminhamentodos doentes que necessitarem desse procedimento.Quando do planejamento e organização da Rede de Atenção Oncológicasob sua responsabilidade, caberá ao respectivo Gestor doSUS decidir de quais Unidades de Assistência de Alta Complexidadeem Oncologia ele exigirá a realização de braquiterapia.NOME:_________________________________________________CGC:___________________________________________________h) atende à norma CNEN-NE 3.06/90 - requisitos de radioproteçãoesegurança para serviços de radioterapia.( ) Sim ( ) NãoServiço de Complexo de Serviço de Radioterapia:a) o serviço de radioterapia conta com um responsável técnicomédico especialista em Radioterapia, sendo que a habilitação écomprovada por registro no cadastro de especialistas dos respectivosConselhos Federal e Regionais de Medicina.( ) Sim ( ) NãoMédico Responsável: ____________________CRM:_____________Demais Integrantes da Equipe:Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________a1) o Responsável Técnico assume a responsabilidade técnicapelo Serviço de Radioterapia de uma única UNACON ou de umúnico CACON.( ) Sim ( ) Nãoa2) O médico responsável técnico pelo serviço reside nomesmo município ou cidades circunvizinhas do serviço que está solicitando

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o credenciamento.( ) Sim ( ) Nãoa3) O médico radioterapeuta responsável possui certificaçãojunto a CNEN?( ) Sim ( ) Nãob) além do Radioterapeuta conta com responsável técnicopelo setor de Física Médica - um físico especialista com qualificação.( ) Sim ( ) NãoNome:__________________________________________________b1) o físico médico assume a responsabilidade técnica pelosetor de física médica do Serviço de Radioterapia de uma únicaUNACON ou de um único CACON.( ) Sim ( ) Nãob2) o pelo serviço reside no mesmo município ou cidadescircunvizinhas do serviço que está solicitando o credenciamento.( ) Sim ( ) Nãob3) O físico médico responsável possui certificação junto aCNEN?( ) Sim ( ) Nãoc) conta com equipe composta pelos seguintes profissionais:médico(s) especialista(s) em Radioterapia com registro no cadastro deespecialistas dos respectivos Conselhos Federal e Regionais de Medicina;físico(s); técnico(s) de radioterapia - conforme os quantitativosestabelecidos pela ANVISA para esses três profissionais -; enfermeiro(s); e técnico(s) de enfermagem.( ) Sim ( ) Nãod) o hospital garante, durante todo o período de funcionamentodo Serviço, a presença de pelo menos um médico radioterapeuta.( ) Sim ( ) Nãod1) no caso dos serviços com braquiterapia de alta taxa emédia taxa de dose, o hospital também garante pelo menos um físico,durante todo o turno de utilização dos equipamentos e fontes radioativas.( ) Sim ( ) Nãod2) nos serviços que dispõem de braquiterapia de baixa taxade dose manual há um sistema de sobreaviso para um radioterapeutae para um físico durante o período de utilização das fontes radioativasfora do horário de funcionamento do serviço.( ) Sim ( ) Nãoe) são registrados em prontuário, através de ficha técnica, asseguintes informações sobre a radioterapia:( ) Sim ( ) Nãoe1) planejamento radioterápico global.e2) equipamento utilizado( ) Sim ( ) Nãoe3) datas de início e término da radioterapia.( ) Sim ( ) Nãoe4) dose total de radiação.( ) Sim ( ) Nãoe5) dose diária de radiação.( ) Sim ( ) Nãoe6) doses por campo de radiação.( ) Sim ( ) Nãoe7) número de campos por área irradiada.( ) Sim ( ) Nãoe8) tipo e energia do feixe de radiação.( ) Sim ( ) Não

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e9) dimensões do(s) campo(s).( ) Sim ( ) Nãoe10) tempo de tratamento (unidade de Co60) ou unidades demonitor(acelerador linear).( ) Sim ( ) Nãof) apresenta rotina de funcionamento escrita, atualizada pelomenos a cada 04 (quatro) anos e assinada pelo responsável do Serviçoe de cada um de seus setores, contemplando, no mínimo, as seguintesatividades:f1) procedimentos médicos e de física médica.( ) Sim ( ) Nãof2) procedimentos de enfermagem.( ) Sim ( ) Nãof3) planejamento radioterápico( ) Sim ( ) Nãof4) padrões de manipulação de fontes radioativa( ) Sim ( ) Nãof5) padrões de preparo de moldes e máscaras( ) Sim ( ) Nãof6) controle e atendimento de intercorrências e de internação( ) Sim ( ) Nãof7) procedimentos de biossegurança( ) Sim ( ) Nãof8) manutenção de materiais e equipamentos( ) Sim ( ) Nãof9) procedimentos de controle de qualidade para os diferentesequipamentos.( ) Sim ( ) Nãog) mantém em plenas condições de funcionamento os seguintesequipamentos:g1) aparelho de raios-X, simulador, tomógrafo ou o próprioequipamento demegavoltagem.( ) Sim ( ) Nãog2) unidade de Co60 e/ou acelerador linear (teleterapia profunda).( ) Sim ( ) Nãog3) aparelho de raios-X (ortovoltagem) e/ou acelerador linearcom feixe deelétrons (teleterapia superficial).( ) Sim ( ) NãoOBS: Caso a teleterapia superficial não seja disponibilizadana própriaUnidade, deverá ser estabelecida referência formal para oencaminhamentodos doentes que necessitarem desse procedimento.NOME:_________________________________________________CGC:___________________________________________________g4) de braquiterapia de baixa, média ou alta taxa de dose.( ) Sim ( ) NãoOBS: Caso a braquiterapia não seja disponibilizada na própriaUnidade, deverá ser estabelecida referência formal para o encaminhamentodos doentes que necessitarem desse procedimento.Quando do planejamento e organização da Rede de Atenção Oncológicasob sua responsabilidade, caberá ao respectivo Gestor do

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SUS decidir de quais Unidades de Assistência de Alta Complexidadeem Oncologia ele exigirá a realização de braquiterapia.NOME:_________________________________________________CGC:___________________________________________________h) atende à norma CNEN-NE 3.06/90 - requisitos de radioproteçãoe segurança para serviços de radioterapia.( ) Sim ( ) Não3.4. - SERVIÇO DE HEMATOLOGIA - faz parte da estruturaorganizacional e física de um hospital com centro cirúrgico,pessoal e equipamentos conforme o disposto nos itens 1 e 2 desteAnexo.( ) Sim ( ) NãoPossui:a) quarto(s) com leito de isolamento para crianças/adolescentes,a menos que o hospital seja exclusivo de pediatria, paraadultos;( ) Sim ( ) Nãob) sala (no ambulatório ou em enfermaria) para pequenosprocedimentos;( ) Sim ( ) Nãoc) sala equipada com microscópio óptico para análise delâminas de sangue periférico e de medula óssea;( ) Sim ( ) Nãod) exames especiais: micologia, virologia, imunoeletroforesede proteínas, B2microglobulina, dosagem sérica de metotrexato eciclosporina, imunofenotipagem de hemopatias malignas e citogenética;( ) Sim ( ) NãoOBS: Os exames de imunofenotipagem e de citogenéticapodem ser realizados em serviços instalados fora da estrutura ambulatório-hospitalar da Unidade.e) Serviço de Hemoterapia com aférese e transfusão de plaquetas,que pode estar instalado dentro ou fora da estrutura hospitalarda Unidade, com referência devidamente formalizada;( ) Sim ( ) NãoSe for terceirizado indicar a referência:NOME:_________________________________________________CGC:___________________________________________________f) um responsável técnico médico, sendo que ele e todos osdemais médicos integrantes da equipe são especializados em Hematologia;a habilitação deve ser comprovada por registro no cadastrode especialistas dos respectivos Conselhos Federal e Regionais deMedicina;( ) Sim ( ) NãoMédico Responsável: _______________________CRM:__________Demais Integrantes da Equipe:Nome: __________________________________CRM:___________Especialidade:Nome: __________________________________CRM:___________Especialidade:____________________________________________

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Nome: __________________________________CRM:___________Especialidade:____________________________________________Nome: __________________________________CRM:___________Especialidade:____________________________________________Nome: __________________________________CRM:___________Especialidade:____________________________________________Nome: __________________________________CRM:___________Especialidade:____________________________________________f1) o Responsável Técnico assume a responsabilidade técnicapelo Serviço de Hematologia de uma única UNACON ou de umúnico CACON;( ) Sim ( ) Nãof2) O médico responsável técnico pelo serviço reside nomesmo município ou cidades circunvizinhas do serviço que está solicitandoo credenciamento;( ) Sim ( ) Nãog) registro em prontuário das informações sobre o diagnósticohematológico e a quimioterapia, incluindo o planejamentoquimioterápico global, esquema, posologia, doses prescritas e aplicadasem cada sessão, monitoramento da toxicidade imediata e mediata,e avaliação periódica da resposta terapêutica obtida; e, quandofor o caso, encaminhamento para os estabelecimentos referenciais emradioterapia e cuidados paliativos;( ) Sim ( ) Nãoh) apresenta rotina de funcionamento escrita, atualizada pelomenos a cada 04 (quatro) anos e assinada pelo Responsável Técnicodo serviço, contemplando, no mínimo, os procedimentos médicos,farmacêuticos e de enfermagem, e manutenção de equipamentos;( ) Sim ( ) Nãoi) conta com uma central de quimioterapia, que pode ser amesma do Serviço de Oncologia Clínica, para integrar todo o processode preparo e aplicação de medicamentos quimioterápicos antineoplásicose de suporte quimioterápico injetáveis.( ) Sim ( ) NãoOBS 1: A sala de aplicação da quimioterapia de adultospoderá ser a mesma do Serviço de Oncologia Clínica e a de crianças/adolescentes, a mesma do Serviço de Oncologia Pediátrica.OBS 2: No caso de hospital credenciado como UNACONexclusivamente para o diagnóstico e tratamento de hemopatias malignasde crianças/adolescentes e adultos, deverá ser garantido quedurante todo o período de aplicação da quimioterapia, permaneça noServiço pelo menos um hematologista;a) atende os requisitos da RDC/ANVISA nº 220 de 21 desetembro de 2004, que estabelece Regulamento Técnico para Funcionamentodos Serviços de Terapia Antineoplásica;( ) Sim ( ) NãoOBS: Quando do planejamento e organização da Rede deAtenção Oncológica sob sua responsabilidade, caberá ao respectivoGestor do SUS decidir, conforme os parâmetros relacionados no Anexo

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III desta Portaria, sobre de quantas e de quais Unidades de Assistênciade Alta Complexidade em Oncologia ele exigirá que tenhamServiço de Hematologia.3.5. - SERVIÇO DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA - atendearticuladamente com o Serviço de Cirurgia - Cirurgia Pediátrica, fazparte da estrutura organizacional e física de um hospital com centrocirúrgico, pessoal e equipamentos conforme o disposto nos itens 1, 2e .3.1 e .3.4. deste Anexo.( ) Sim ( ) NãoPossui:a) quarto(s) com leito de isolamento para crianças/adolescentes;( ) Sim ( ) Nãob) um responsável técnico médico, sendo que ele e todos osoncologistas pediátricos são especialistas em Cancerologia/CancerologiaPediátrica; a habilitação deve ser comprovada por registro nocadastro de especialistas dos respectivos Conselhos Federal e Regionaisde Medicina;( ) Sim ( ) Nãob1) o Responsável Técnico assume a responsabilidade técnicapelo Serviço de Oncologia Pediátrica de uma única UNACONou de um único CACON;( ) Sim ( ) Nãob2) O médico responsável técnico pelo serviço reside nomesmo município ou cidades circunvizinhas do serviço que está solicitandoo credenciamento;( ) Sim ( ) Nãoc) registra em prontuário as informações sobre o diagnósticodefinitivo e a quimioterapia, incluindo o planejamento quimioterápicoglobal, esquema, posologia, doses prescritas e aplicadas em cadasessão, monitoramento da toxicidade imediata e mediata, e avaliaçãoperiódica da resposta terapêutica obtida; e, quando for o caso, encaminhamentopara os estabelecimentos referenciais em radioterapia ecuidados paliativos;( ) Sim ( ) Nãod) apresenta rotina de funcionamento escrita, atualizada acada 04 (quatro) anos e assinada pelo Responsável Técnico do serviço,contemplando, no mínimo, os procedimentos médicos, farmacêuticose de enfermagem.( ) Sim ( ) Nãoe) conta com uma central de quimioterapia, que pode ser amesma do Serviço de Oncologia Clínica ou do Serviço de Hematologia,para integrar todo o processo de preparo e aplicação demedicamentos quimioterápicos antineoplásicos e de suporte quimioterápicoinjetáveis.( ) Sim ( ) NãoOBS 1: A sala de aplicação da quimioterapia poderá ser amesma do Serviço de Hematologia para crianças/adolescentes.OBS 2: No caso de hospital exclusivo de Pediatria, credenciadocomo Unidade de Assistência de Alta Complexidade emOncologia, deverá ser garantido que durante todo o período de aplicaçãoda quimioterapia, permaneça no Serviço pelo menos um oncologistapediátrico.f) atende os requisitos da RDC/ANVISA nº 220 de 21 desetembro de 2004, que estabelece Regulamento Técnico para Funcionamentodos Serviços de Terapia Antineoplásica.( ) Sim ( ) NãoOBS: Quando do planejamento e organização da Rede de

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Atenção Oncológica sob sua responsabilidade, caberá ao respectivoGestor do SUS decidir, conforme os parâmetros relacionados no AnexoIII desta Portaria, sobre de quantas e de quais UNACONs eCACONs ele exigirá que tenham Serviço de Oncologia Pediátrica.4. Caracterização dos Centros de Assistência de Alta Complexidadeem Oncologia (CACON):4.1 - Os Centros de Assistência de Alta Complexidade emOncologia (CACON) são hospitais que, obrigatoriamente, possuemtodos os serviços e atendem todos os requisitos relacionados nos itens1, 2, 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4.( ) Sim ( ) NãoOBS: Quando do hospital credenciado como CACON forexigido ter Serviço de Oncologia Pediátrica, ele deverá contar comCirurgia Pediátrica e atender, também, a todos os requisitos relacionadosno item 3.5.AMBULATÓRIOa) apresenta todas as especialidades clínicas e cirúrgicas exigidaspara o respectivo credenciamento.( ) Sim ( ) NãoENFERMARIASa) apresenta todas as especialidades clínicas e cirúrgicas exigidaspara o respectivo credenciamento.( ) Sim ( ) NãoAPOIO MULTIDISCIPLINARa) A assistência em psiquiatria é realizada dentro da mesmaestrutura hospitalar.( ) Sim ( ) NãoSe não for, indicar o local onde é prestada essa assistência.Nome:__________________________________________________CGC:___________________________________________________b) A terapia renal substitutiva é realizada dentro da mesmaestrutura hospitalar.( ) Sim ( ) NãoSe não for, indicar o local onde é prestada essa assistência.Nome:__________________________________________________CGC:___________________________________________________SERVIÇO DE CIRURGIA ONCOLÓGICAa) são realizados procedimentos cirúrgicos e diagnósticos eterapêuticos de todos os tumores.( ) Sim ( ) Nãob) conta com cirurgiões especializados em Cancerologia/Cancerologia Cirúrgica com registro no cadastro de especialistasdos respectivos Conselhos Federal e Regionais de Medicina, em todasas áreas constantes do item 3.1.( ) Sim ( ) NãoOBS: O atendimento em Cirurgia Pediátrica será exigidoconforme a definição do respectivo Gestor do SUS e deve ser articuladocom o Serviço de Oncologia Pediátrica, conforme os requisitosrelacionados no item 3.5. Sob a concordância e regulação dorespectivo Gestor do SUS, a assistência em Oftalmologia pode seroferecida em outro estabelecimento de saúde; e a assistência emOrtopedia e em Neurocirurgia pode ser oferecida por meio da articulaçãoformal da Unidade de Assistência de Alta Complexidade em

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Oncologia com Unidade de Assistência ou Centro de Referência deAlta Complexidade em Traumato-Ortopedia ou em Neurocirurgia,conforme a Portaria SAS nº 90, de 27 de março de 2009 e a PortariaSAS nº 756, de 27 de dezembro de 2005 que regulamenta a assistênciade alta complexidade em neurocirurgia.Serviço de Complexo de Cirurgia Oncológica:a) realiza procedimentos cirúrgicos diagnósticos e terapêuticosde tumores mais prevalentes no Brasil;( ) Sim ( ) Nãob) conta com cirurgiões em suas respectivas especialidades,com registro no cadastro de especialistas dos respectivos ConselhosFederal e Regionais de Medicina, nas seguintes áreas:b1) cancerologia cirúrgica( ) Sim ( ) Nãob2) cirurgia geral/coloproctologia;( ) Sim ( ) Nãob3) ginecologia/mastologia;( ) Sim ( ) Nãob4) urologia;( ) Sim ( ) Nãob5) cirurgia de cabeça e pescoço;( ) Sim ( ) Nãob6) cirurgia pediátrica;( ) Sim ( ) Nãob7) cirurgia plástica;( ) Sim ( ) Nãob8) cirurgia torácica;( ) Sim ( ) Nãob9) neurocirurgia;( ) Sim ( ) Nãob10) oftalmologia;( ) Sim ( ) Nãob11) ortopedia;( ) Sim ( ) NãoOBS: Para autorização da realização de cirurgias oncológicasem Hospitais Gerais será exigido, no mínimo, o atendimento nasáreas descritas nos itens b2), b3) e b4).c) O serviço de cirurgia oncológica conta com um responsáveltécnico médico, especializado em Cancerologia/CancerologiaCirúrgica, sendo que a habilitação é comprovada por registro nocadastro de especialistas dos respectivos Conselhos Federal e Regionaisde Medicina.( ) Sim ( ) NãoMédico Responsável: _______________________CRM__________Demais Integrantes da Equipe:Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome:___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:

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____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________Nome: ___________________________________CRM:__________Especialidade:____________________________________________c1) o Responsável Técnico assume a responsabilidade técnicapelo Serviço de Cirurgia de uma única UNACON ou de umúnico CACON.( ) Sim ( ) Nãoc2) O médico responsável técnico pelo serviço reside nomesmo município ou cidades circunvizinhas do serviço que está solicitandoo credenciamento.( ) Sim ( ) Nãod) o hospital conta com médicos especializados em Anestesiologia,sendo que a habilitação deve ser comprovada por registrono cadastro de especialistas dos respectivos Conselhos Federal eRegionais de Medicina.( ) Sim ( ) Nãoe) o hospital possui rotina de funcionamento escrita, atualizadapelo menos a cada 04 (quatro) anos, assinada pelo responsáveltécnico do Serviço de Cirurgia Oncológica.( ) Sim ( ) NãoContempla, no mínimo, os seguintes itens:e1) planejamento terapêutico cirúrgico( ) Sim ( ) Nãoe2) ficha própria para descrição do ato anestésico( ) Sim ( ) Nãoe3) ficha própria para descrição de ato operatório, contendo:Identificação da equipe, descrição cirúrgica, materiais usados e seusrespectivos registros nacionais, para controle e rastreamento de implantes.( ) Sim ( ) Nãoe4) procedimentos de enfermagem.( ) Sim ( ) NãoSERVIÇO DE RADIOTERAPIAconta com:a) equipamento de ortovoltagem para teleterapia superficiale/ou acelerador linear com feixe de elétrons.( ) Sim ( ) Nãob) sistema de planejamento computadorizado tridimensional( ) Sim ( ) NãoOBS: Os CACON terão prazo máximo de dois anos paraadequação à exigência de sistema de planejamento computadorizadotridimensional.c) braquiterapia de baixa, média ou alta taxa de dose.( ) Sim ( ) Não

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Serviço de Complexo de Serviço de Radioterapia:a) o serviço de radioterapia conta com um responsável técnicomédico especialista em Radioterapia, sendo que a habilitação écomprovada por registro no cadastro de especialistas dos respectivosConselhos Federal e Regionais de Medicina.( ) Sim ( ) NãoMédico Responsável: ____________________CRM:_____________Demais Integrantes da Equipe:Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________Nome: _________________________________CRM:____________Especialidade:____________________________________________a1) o Responsável Técnico assume a responsabilidade técnicapelo Serviço de Radioterapia de uma única UNACON ou de umúnico CACON.( ) Sim ( ) Nãoa2) O médico responsável técnico pelo serviço reside nomesmo município ou cidades circunvizinhas do serviço que está solicitandoo credenciamento.( ) Sim ( ) NãoA3) O médico radioterapeuta responsável possui certificaçãojunto a CNEN?( ) Sim ( ) Nãob) além do Radioterapeuta conta com responsável técnicopelo setor de Física Médica - um físico especialista com qualificação.( ) Sim ( ) NãoNome:__________________________________________________b1) o físico médico assume a responsabilidade técnica pelosetor de física médica do Serviço de Radioterapia de uma únicaUNACON ou de um único CACON.( ) Sim ( ) Não

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b2) o pelo serviço reside no mesmo município ou cidadescircunvizinhas do serviço que está solicitando o credenciamento.( ) Sim ( ) Nãob3) O físico médico responsável possui certificação junto aCNEN?( ) Sim ( ) Nãoc) conta com equipe composta pelos seguintes profissionais:médico(s) especialista(s) em Radioterapia com registro no cadastro deespecialistas dos respectivos Conselhos Federal e Regionais de Medicina;físico(s); técnico(s) de radioterapia - conforme os quantitativosestabelecidos pela ANVISA para esses três profissionais -; enfermeiro(s); e técnico(s) de enfermagem.( ) Sim ( ) Nãod) o hospital garante, durante todo o período de funcionamentodo Serviço, a presença de pelo menos um médico radioterapeuta.( ) Sim ( ) Nãod1) no caso dos serviços com braquiterapia de alta taxa emédia taxa de dose, o hospital também garante pelo menos um físico,durante todo o turno de utilização dos equipamentos e fontes radioativas.( ) Sim ( ) Nãod2) nos serviços que dispõem de braquiterapia de baixa taxade dose manual há um sistema de sobreaviso para um radioterapeutae para um físico durante o período de utilização das fontes radioativasfora do horário de funcionamento do serviço.( ) Sim ( ) Nãoe) são registrados em prontuário, através de ficha técnica, asseguintes informações sobre a radioterapia:( ) Sim ( ) Nãoe1) planejamento radioterápico global.e2) equipamento utilizado( ) Sim ( ) Nãoe3) datas de início e término da radioterapia.( ) Sim ( ) Nãoe4) dose total de radiação.( ) Sim ( ) Nãoe5) dose diária de radiação.( ) Sim ( ) Nãoe6) doses por campo de radiação.( ) Sim ( ) Nãoe7) número de campos por área irradiada.( ) Sim ( ) Nãoe8) tipo e energia do feixe de radiação.( ) Sim ( ) Nãoe9) dimensões do(s) campo(s).( ) Sim ( ) Nãoe10) tempo de tratamento (unidade de Co60) ou unidades demonitor(acelerador linear).( ) Sim ( ) Nãof) apresenta rotina de funcionamento escrita, atualizada pelomenos a cada 04 (quatro) anos e assinada pelo responsável do Serviçoe de cada um de seus setores, contemplando, no mínimo, as seguintesatividades:f1) procedimentos médicos e de física médica.( ) Sim ( ) Nãof2) procedimentos de enfermagem.( ) Sim ( ) Não

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f3) planejamento radioterápico( ) Sim ( ) Nãof4) padrões de manipulação de fontes radioativa( ) Sim ( ) Nãof5) padrões de preparo de moldes e máscaras( ) Sim ( ) Nãof6) controle e atendimento de intercorrências e de internação( ) Sim ( ) Nãof7) procedimentos de biossegurança( ) Sim ( ) Nãof8) manutenção de materiais e equipamentos( ) Sim ( ) Nãof9) procedimentos de controle de qualidade para os diferentesequipamentos.( ) Sim ( ) Nãog) mantém em plenas condições de funcionamento os seguintesequipamentos:g1) aparelho de raios-X, simulador, tomógrafo ou o próprioequipamento demegavoltagem.( ) Sim ( ) Nãog2) unidade de Co60 e/ou acelerador linear (teleterapia profunda).( ) Sim ( ) Nãog3) aparelho de raios-X (ortovoltagem) e/ou acelerador linearcom feixe de elétrons (teleterapia superficial).( ) Sim ( ) NãoOBS: Caso a teleterapia superficial não seja disponibilizadana própriaUnidade, deverá ser estabelecida referência formal para oencaminhamento dos doentes que necessitarem desse procedimento.NOME:_________________________________________________CGC:___________________________________________________g4) de braquiterapia de baixa, média ou alta taxa de dose.( ) Sim ( ) NãoOBS: Caso a braquiterapia não seja disponibilizada na própriaUnidade, deverá ser estabelecida referência formal para o encaminhamentodos doentes que necessitarem desse procedimento.Quando do planejamento e organização da Rede de Atenção Oncológicasob sua responsabilidade, caberá ao respectivo Gestor doSUS decidir de quais Unidades de Assistência de Alta Complexidadeem Oncologia ele exigirá a realização de braquiterapia.NOME:_________________________________________________CGC:___________________________________________________h) atende à norma CNEN-NE 3.06/90 - requisitos de radioproteçãoe segurança para serviços de radioterapia.( ) Sim ( ) Não5. Avaliação de serviços e capacitação de profissionais especializadosa) o hospital está ciente de que a avaliação da prestação deserviços para assistência oncológica de alta complexidade será realizadaanualmente, tendo como base os parâmetros de produção eavaliação dos Hospitais Gerais autorizados para realização de procedimentosde Cirurgia Oncológica, das UNACONs e CACONs.( ) Sim ( ) Não

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b) o hospital também está ciente de que essa avaliação irádeterminar se o Hospital Geral, a UNACON ou o CACON deve serauditada(o) no sentido da continuidade ou não do credenciamento.( ) Sim ( ) Nãoc) o CACON oferece capacitação profissional em forma detreinamento em serviço.( ) Sim ( ) Nãod) anexou cópia do(s) respectivo(s) programa(s) de capacitaçãodisponível(eis), devidamente reconhecidos pelo MEC, no mínimocomo:- Residência e/ou Curso de Especialização Médica em Radioterapiae Cancerologia Cirúrgica e Clínica.( ) Sim ( ) Não- Residência e/ou Curso de Especialização em EnfermagemOncológica.( ) Sim ( ) NãoOBS: O CACON que não oferecer programa de capacitaçãoterá o prazo de 02 (anos) anos para se adequar com, pelo menos, aoferta de um Curso de Especialização médica e de enfermagem.6. Manutenção do Credenciamento das UNACONs e CACONs6.1. O hospital está ciente de que a manutenção do credenciamentodas UNACONs e dos CACONs estará condicionada:a) ao cumprimento contínuo, pela UNACON e CACON, dasnormas estabelecidas nesta Portaria.( ) Sim ( ) Nãob) à avaliação anual, conforme o subitem 5, acima, dosserviços produzidos, conduzida pelo respectivo Gestor do SUS e pelaCoordenação Geral de Atenção ás Pessoas com Doenças Crônicas(CGAPDC), do Departamento de Articulação de Rede de Atenção áSaúde (DARAS), da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS).( ) Sim ( ) Nãoc) à avaliação dos serviços prestados por meio da realizaçãode auditorias periódicas ou recomendadas pela Secretaria de Atençãoà Saúde/MS, executadas pela Secretaria de Saúde sob cuja gestãoesteja a UNACON ou CACON, devendo os relatórios gerados serencaminhados à Coordenação Geral de Atenção ás Pessoas comDoenças Crônicas (CGAPDC), do Departamento de Articulação deRede de Atenção á Saúde (DARAS), da Secretaria de Atenção àSaúde para análise.( ) Sim ( ) Não6.2. A manutenção da autorização do CACON estará condicionadaaos mesmos critérios descritos no subitem 6.1, acima, aocumprimento das respectivas exigências contidas nesta Portaria eAnexo I, e à avaliação da sua função assessora técnica pelo respectivoGestor do SUS.( ) Sim ( ) Não6.3. o hospital está ciente de que o respectivo gestor do SUS,em conjunto com a Secretaria de Atenção à Saúde/MS, decidirá sobrea suspensão do credenciamento de uma UNACON ou CACON, amparadono cumprimento das normas estabelecidas nesta Portaria eAnexo, nos relatórios periódicos de avaliação e na produção anual.( ) Sim ( ) Não6.4. o hospital está ciente de que a Secretaria de Atenção àSaúde/MS poderá, em caso de descumprimento desta Portaria e AnexoI, solicitar ao respectivo Gestor Estadual do SUS a avaliação aqualquer momento, com vistas a instaurar processo de suspensão daautorização de um CACON

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( ) Sim ( ) Não6.5. o hospital está ciente de que da mesma forma, o GestorEstadual do SUS, poderá, por motivos administrativos ou técnicos, ecom a devida homologação da CIB, sugerir à Secretaria de Atenção àSaúde/MS a suspensão da autorização de um CACON ( ) Sim ( )NãoCONCLUSÃO:De acordo com vistoria realizada in loco, a Instituição cumprecom os requisitos da Portaria SAS/MS xxx, para o(s) credenciamento(s) solicitado(s).( ) Sim ( ) NãoDATA:______________________________________________________________________________CARIMBO E ASSINATURA DO GESTOR: