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SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DE PERNAMBUCO CENTRO DE APOIO AO SISTEMA DE SAÚDE - CASIS RELATÓRIO SOBRE AS CREDENCIADAS DO INTERIOR ANO BASE
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL POLCIA MILITAR DE PERNAMBUCO CENTRO
DE APOIO AO SISTEMA DE SADE - CASIS RELATRIO SOBRE AS CREDENCIADAS
DO INTERIOR ANO BASE - 2008
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METODOLOGIA Anlise crtica dos dados fornecidos pela OMEs do
interior do Estado relativos aos atendimentos mdicos oferecidos
pelos estabelecimentos credenciados ao Sistema de Sade da PMPE, com
tabulao de nmeros e demonstrao grfica; Atividades coordenadas pelo
Maj PM Everaldo Almeida de Arajo/Subchefe do CASIS; Anlise e
tabulao dos dados realizados pela Sd PM Michelle Silva de
Oliveira/CASIS.
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APRESENTAO O presente relatrio traz a anlise dos dados de sade
enviados pelas OMEs do interior do Estado, atendendo a solicitao
encaminhada pelo CASIS a todos os gestores de sade no final do ano
prximo passado, precisamente atravs do Ofcio n 184/08 CASIS
(Circular), de 18 DEZ 2008; Neste documento, cada gestor de sade
das OMEs envolvidas deveriam enviar relao pormenorizada de
estabelecimentos de sade credenciados rede SISMEPE, bem como
relatrio circunstanciado com quantidade mensal efetivada de
atendimentos por estabelecimentos e especialidades (de janeiro a
dezembro do ano em curso); Todos os gestores tiveram at o dia 12
JAN 2009 para enviarem os dados requisitados.
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OBJETIVOS Conhecer o nmero de estabelecimentos credenciados em
cada OME do interior, as especialidades atendidas e o nmero de
atendimentos realizados; Medir o desempenho de cada OME em relao
aos atendimentos de sade; Adotar critrios mais justos em relao a
destinao dos recursos do SISMEPE voltados para as unidades dos
interior; Descobrir eventuais deficincias e carncias em relao ao
nmero de pessoas atendidas e as especialidades mdicas; Buscar uma
forma mais eficiente e eficaz na elaborao dos relatrios e
diagnsticos de soluo dos problemas do Sistema de Sade no interior
do Estado.
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N DE ATENDIMENTOS POR OME TOTAL GERAL - ANO BASE 2008
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NMERO DE CREDENCIADAS POR OME
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - CARDIOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - CIRURGIA GERAL
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - CIRURGIA PEQUENA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - CLNICA GERAL
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - DERMATOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - DIAGNSTICO POR
IMAGEM
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - ENDOCRINOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - FISIOTERAPIA
GERAL
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - FONOAUDIOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - GATROENTEROLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - GINECOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - INTERNAO
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - LABORATRIO DE
ANLISES
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - MASTOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - MATERNIDADE
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - NEUROLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - OFTAMOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - ONCOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - ORTOPEDIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - ORTRAUMA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE -
OTORRINORALINGOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - PEDIATRIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - PNEUMOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - PROCTOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - RADIOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - REUMATOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - TRAUMATOLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - ULTRA-
SONOGRAFIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME ESPECIALIDADE - UROLOGIA
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N DE ATENDIMENTOS POR OME TOTAL GERAL - ANO BASE 2008
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CONSTATAO INICIAL A elaborao do relatrio sobre as credenciadas
do interior enfrentou dificuldades na obteno de dados concisos,
objetivos e estratificados, no que diz respeito ao quantitativo de
credenciadas, suas respectivas especialidades mdicas, o nmero exato
de atendimentos e os correspondentes custos; No documento enviado
aos Batalhes do interior (Ofcio n 184/08 CASIS (Circular), de 18
DEZ 2008), foram solicitadas claramente as relaes de credenciadas e
a relao de atendimentos realizados, enquadrado-os em suas
respectivas especialidades mdicas.
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CONSIDERAES FINAIS As respostas contendo as informaes
solicitadas continham vrias divergncias ao que foi solicitado: 1-
Apesar de todas as OMEs enviarem as informaes sobre as
credenciadas, grande parte no esclareceu as especialidades mdicas
de tais credenciadas; 2- Outras OMEs no enviaram o nmero de
atendimentos mensal durante o ano de 2008;
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CONSIDERAES FINAIS 3 Boa parte dos Batalhes no enviaram o
quantitativo dos atendimentos de todos os meses do ano de 2008. No
mbito desses Batalhes, apenas o 10 BPM justificou tal fato, pois o
convnio realizado com uma nica credenciada s se iniciou em setembro
de 2008; 4 J o 14 BPM, 15 BPM e 23 BPM no enviaram o relatrio sobre
o quantitativo de atendimentos realizados em cada ms durante o ano
de 2008. No seu lugar, enviaram apenas a relao de credenciadas,
faltando em alguns casos evidenciar as especialidades mdicas
envolvidas, alm de resumirem os atendimentos a valores em
Real.
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CONSIDERAES FINAIS 5 Como consequncia da falta de padro nas
respostas e a ausncia de dados importantes, constatam-se distores
que comprometem significativamente a anlise comparativa de
desempenho das OMEs envolvidas, afastando o julgamento justo
relativo ao novo disciplinamento e distribuio dos recursos.
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CONCLUSO Em sntese, a falta de uniformidade nas respostas,
assim como a inconsistncia dos dados enviados pelas OMEs,
dificultaram sobremaneira a realizao de um trabalho prximo de uma
realidade capaz de influenciar decises importantes no gerenciamento
dos recursos do SISMEPE destinados ao interior do Estado. Vez que o
objetivo maior deste trabalho analtico foi o de orientar os
gestores do SISMEPE na distribuio mais justa dos recursos, calcada
na capacidade de gerenciamento de cada OME. Da, no h como assegurar
que tal propsito possa ser almejado, diante de tantas
incongruncias.
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CONCLUSO Contudo, outros aspectos revelados por este Relatrio
merecem credibilidade, a exemplo dos registros das especialidades
mdicas mais procuradas pelos usurios do sistema. Assim, pode-se
buscar novas credenciadas naquelas especialidades, permitindo um
conforto maior ao usurio, ou at mesmo deslocamentos desnecessrios
para outros centros.
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CONCLUSO A verdade que com a lio tirada de tudo o que foi
apresentado, buscou-se alternativas imediatas de soluo, tendo o
CASIS determinado a ampliao da abrangncia das aes da Controladoria
de Exames Externos, estendendo-as tambm s credenciadas do interior
do Estado, mesmo que impliquem em acrscimo de funcionrios, ajustes
nas atuais instalaes fsicas do setor e incremento de equipamentos.
Concomitantemente, haver o suporte tcnico do CASIS na rea de
informtica, para que se padronizem os formulrios e relatrios, cuja
emisso - sempre que necessrio - processar-se- em tempo real. Para
tanto, sero distribudos computadores com cada uma das 11 (onze)
OMEs envolvidas no novo projeto e, num segundo momento, tambm haver
o envio de impressoras, tudo atravs de adeses as ltimas atas de
registros de preos da Agncia de Tecnologia da Informao do Estado
ATI.