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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude Secretaria Executiva de Assistência Social Gerência de Projetos e Capacitação Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude · e profissionais, que pressupõe a construção de um Plano ... Está associado principalmente com a segurança de convívio

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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

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ATUALIZAÇÃO SOBRE

ESPECIFICIDADE E INTERFACES DA

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO SUASCURSO

Facilitadora:

Isabela Novais

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ORGANIZAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

SERVIÇOS

BENEFÍCIOS

PROGRAMAS

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PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICARELEMBRANDO...QUAIS SÃO OS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS

Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV

Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio

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O CRAS é a unidade pública dereferência da proteção social básica etem como uma de suas funções aoferta exclusiva do PAIF.

CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS

É ao CRAS que as famílias estãoreferenciadas no território;

É pelo CRAS e somente por essaunidade que as atividades doPAIF são desenvolvidas.

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CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - cras

Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF

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O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF consiste no trabalho

social com famílias, de caráter continuado, com a finalidade de fortalecer a função protetiva das

famílias, prevenir a ruptura dos seus vínculos, promover seu acesso e usufruto de direitos e

contribuir na melhoria de sua qualidade de vida.

Tem como base o respeito à heterogeneidade dos arranjos familiares, aos valores, crenças e

identidades das famílias. Fundamenta-se no fortalecimento da cultura do diálogo, no combate a todas

as formas de violência, de preconceito, de discriminação e de estigmatização nas relações familiares.

Desenvolvimento de potencialidades e aquisições das famílias ;

Fortalecimento de vínculosfamiliares e comunitários;

Por meio de ações, nãoterapêuticas, de caráter preventivo,protetivo e proativo.

Prevê: Ampliar o universo informacionaldas famílias usuárias do serviço,proporcionando novas vivências;

Realizar ações com famílias quepossuem pessoas que precisam decuidado;

Foco na troca de informações epromoção de espaços para troca deexperiências;

Expressão de dificuldades ereconhecimento de possibilidades.

Deve:

Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF

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Fortalecimento do protagonismo e da participação social e construçãocoletiva de projetos societários que incluam mudanças na realidade onde aspessoas vivem;

Apoio às famílias para a ampliação de sua capacidade protetiva,autonomia e superação das situações de vulnerabilidades sociaise riscos pessoais e sociais;

Ampliação do acesso a direitos e integração entre acesso àrenda, serviços e programas das diversas políticas públicas;

Desenvolvimento de consciência crítica e fortalecimento de processos democráticos e emancipatórios;

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Fortalecimento do protagonismo e da participação social econstrução coletiva de projetos societários que incluam mudançasna realidade onde as pessoas vivem;

Construção de novos projetos de vida individual, familiar ecomunitária;

Transformação das relações – sejam elas familiares oucomunitárias, com resgate, fortalecimento ou construção de novasrelações

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AÇÕES

1082

640

Acolhida;

Oficinas com Famílias;

Ações Comunitárias;

Ações Particularizadas;

Orientações e encaminhamentos;

Encaminhamentos

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ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO FAMILIAR NO PAIF

INSERÇÃO

DAS

FAMÍLIAS

NO PAIF

Atendimento

Acompanhamento

Ação imediata de prestação ou oferta de atenção, com

vistas a uma resposta qualificada de uma demanda da

família ou do território. Significa a inserção da família em

alguma das ações do PAIF: acolhida, ação

particularizada, ação comunitária, oficina com

famílias e encaminhamento.

Inserção da família em um conjunto de

intervenções desenvolvidas de forma continuada, a

partir do estabelecimento de compromissos entre famílias

e profissionais, que pressupõe a construção de um Plano

de Acompanhamento Familiar - com objetivos a

serem alcançados, a realização de mediações periódicas,

a inserção em ações do PAIF, a fim de superar

gradativamente as vulnerabilidades vivenciadas.

a) Particularizado, se destinado a somente uma família;

b)Grupo, se dirigido a um grupo de famílias que vivenciam

situações de vulnerabilidade ou têm necessidades similares.

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Acompanhamento Familiar

O acompanhamento é um processo que pressupõeplanejamento e continuidade das ações e aquisições graduais –não é uma receita e não deve engessar o fazer teórico-metodológico e técnico-operacional dos técnicos.

A abordagem e os procedimentos metodológicosimprimem características ao processo de atendimento eacompanhamento familiar. Isso significa que a equipe técnicadeve fazer uma leitura crítica das vulnerabilidades epotencialidades das famílias e do território, de modo a adotar aabordagem e procedimentos metodológicos que sejam maisefetivos para o alcance dos objetivos do PAIF, para aquelecontexto socioterritorial.

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Após decisão conjunta da(s) família(s) e do(s)profissional(is) sobre a necessidade do acompanhamentofamiliar – identificada após a realização do estudo socialefetuado na acolhida - dá-se início aos procedimentosinterrelacionados que compõem o acompanhamento de umafamília:

• Encontro inicial• Plano de Acompanhamento Familiar• Mediações• Intervenções em Ações Particularizadas ou em Grupo deFamílias

• Inserção em Ações do PAIF• Avaliação

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No Plano devem ser descritas:

• As demandas e necessidadesda família ou das famílias

• As vulnerabilidades a seremsuperadas

• As potencialidades que os grupos, ou o grupo, familiar possui e que devem serfortalecidas, a fim de contribuir nas respostas às vulnerabilidades apresentadas pelafamília, ou famílias

• Os recursos que o território possui que podem ser mobilizados na superação dasvulnerabilidades vivenciadas pela família ou pelas famílias

• As estratégias a serem adotadas pelos profissionais e família(s) no processo deacompanhamento familiar

• Os compromissos da família, ou famílias, e dos técnicos (enquanto representantesdo Estado) no processo de superação das vulnerabilidades

Consiste no planejamento conjunto

entre a(s) família(s) e profissional do

acompanhamento familiar,

imprescindível para o alcance dos

objetivos desse processo.

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Potencialidades e Limites da utilização de sistemas para o registro do acompanhamento

familiar:

Como resguardar o sigilo das informações prestadas pela família e o compromisso ético do profissional que o atende?

Como não mecanizar o processo de acompanhamento familiar, de modo que ele se transforme em mero procedimento de

suspensão de repercussão do descumprimento de condicionalidades do Bolsa Família – SICON?

Como concretizar o trabalho social com famílias de forma eficiente, humanizado e capaz de contemplar o universo familiar como um todo, suplantando quaisquer tipos de

preconceitos e estigmas?

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FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO DO paif

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O que é Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos?

É um serviço tipificado por meio da Resolução CNASnº109/2009.

Atua de forma complementar ao trabalho social comfamílias realizado pelo Serviço de Proteção e AtendimentoIntegral à Família - PAIF ou pelo Serviço de Proteção eAtendimento Especializado às Famílias e Indivíduos – PAEFI.

Está associado principalmente com a segurança de convívio.

Tem por objetivo estimular o fortalecimento de vínculosfamiliares e comunitários.

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Público Prioritário do SCFV

Crianças, adolescentes, pessoas idosas:

• Em situação de isolamento;

• Em trabalho infantil ou dele retirado;

• Com vivência de violência e/ou negligência;

• Fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 anos;

• Em situação de acolhimento;

• Em cumprimento de MSE em meio aberto;

• Egressos de medidas socioeducativas;

• Situação de abuso e/ou exploração sexual;

• Com medidas de proteção do ECA;

• Crianças e adolescentes em situação de rua;

• Vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência.

Meta de Capacidade de Atendimento : 50 % do Público

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SISC: Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).

É uma ferramenta de gestão do SCFV, por meio da qualserá realizado o acompanhamento e monitoramento doserviço executado pelos municípios, assim como aapuração dos atendimentos realizados, para fins decálculo do cofinanciamento federal.

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Aprender e ensinar de igual para

igual

Valorizar o outro

Admirar as diferenças

Exercitar escolhas

Escutar e ser escutado

Reconhecer e nomear emoções

Reconhecer limites e

possibilidades

Tomar decisões

Dialogar para

resolver conflitos

Produzir coletivamente

Construir projetos de

vida

O SCFV é um espaço para...

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Trabalhando com Formação dos Grupos

PÚBLICO do SCFV:

Crianças de até 6 anos;

Crianças e adolescentes de 06 a 15 anos;

Adolescentes de 15 a 17 anos ;

Jovens de 18 a 29 anos;*

Adultos de 30 a 59 anos;*

Idosos

*Resolução CNAS nº 13/2014. Público ainda não cofinanciado pelo governo federal.

SCFV

Até 6 anos

De 6 a 10 anos

De 18 a 29 anos

De 12 a 15 anos

De 6 a 15 anos

De 30 a 50 anos

De 15 a 17 anos

Pessoas idosas

Interge-racional

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Formando Grupos

O SCFV é organizado em grupos de convivência. Mas o que são os grupos de convivência?

São grupos de usuários, reunidos conforme o seu ciclo de vida,para participar de encontros, ações e atividades com funçãopreventiva, protetiva e proativa em relação aos seus direitos, comvistas ao fortalecimento de seus vínculos familiares e comunitários.

Não são simples aglomerados de pessoas. Portanto, é importante:

• que os grupos favoreçam a formação de vínculos entre os participantes e destescom os profissionais;

• manter no grupo o máximo de 30 usuários;

• não segregar as pessoas na formação dos grupos.

As situações de vulnerabilidade e risco por que passam os usuários devem ser observadas, não para

estigmatizá-los, mas para promover a sua melhor acolhida.

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FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO DO SCFV

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Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com

Deficiência e Idosas

• Acesso a serviços de convivência e fortalecimento de vínculos;

• Acesso aos demais serviços da rede socioassistencial e de outras políticassetoriais e de defesa de direitos;

• Acesso a programas especializados de habilitação e reabilitação;

• Ações de apoio, informação, orientação e encaminhamento aos familiares;

• Construção de Plano de Desenvolvimento do Usuário – PDU, com objetivosa serem alcançados, vulnerabilidades e potencialidades dos usuários.

Unidade: domicílio

Referenciamento do serviço: CRAS ou equipe técnica da PSB.

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ATIVIDADE PROPOSTAS

• Dividir o grupo em duas equipes:

A primeira equipe elencará as ações e atividades quepodem ser realizadas/propostas para o PAIF e o SCFV;

A Segunda equipe elencará as parcerias eencaminhamento e formas de referenciamento dosusuários aos serviços, bem como com outros serviços.

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BENEFÍCIOS

Os benefícios são formas de transferência de rendadireta ou de entrega de bens materiais aosbeneficiários que necessitam de forma maiscontinua ou de forma circunstancial da proteçãosocial do Estado na garantia de sua sobrevivênciaimediata. Estes são um importante mecanismo parasuperação de vulnerabilidades sociais, fruto dedesigualdades sócio - históricas.

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Benefício de Prestação Continuada (BPC)

• Art. 20 da LOAS - Regulamentado pelo Decreto nº 6.214/07

• É um benefício da Política de Assistência Social queassegura a transferência mensal de 01 (um) saláriomínimo à pessoa idosa, com 65 (sessenta e cinco) anosou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade,que comprove não possuir meios de garantir a própriamanutenção ou de tê-la provida por sua família.

• O requerente precisa comprovar que a renda mensal percapita da família é inferior a ¼ (um quarto) do saláriomínimo.

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DECRETO 8.805, 07/07/2016• “Art. 12. São requisitos para a concessão, a manutenção e a

revisão do benefício as inscrições no Cadastro de PessoasFísicas - CPF e no Cadastro Único para Programas Sociais doGoverno Federal - CadÚnico.

§ 1º O beneficiário que não realizar a inscrição ou a atualizaçãono CadÚnico, no prazo estabelecido em convocação a serrealizada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário,terá o seu beneficio suspenso, conforme disciplinado em ato doMinistro de Estado do Desenvolvimento Social e Agrário.

• “Art. 13. As informações para o cálculo da renda familiarmensal per capita serão declaradas no momento da inscriçãoda família do requerente no CadÚnico, ficando o declarantesujeito às penas previstas em lei no caso de omissão deinformação ou de declaração falsa.

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BENEFÍCOS EVENTUAIS• são provisões suplementares e provisórias, prestadas aos

cidadãos e às famílias em virtude de nascimento, morte,situações de vulnerabilidade temporária e de calamidadepública.

• integram organicamente as garantias do Sistema Único deAssistência Social - SUAS.

• a concessão e o valor dos Benefícios Eventuais devem serdefinidos pelos Municípios, Estados e Distrito Federal, com baseem critérios e prazos estabelecidos

• Municípios devem estruturar um conjunto de ações, tais como:Regulamentar a prestação dos Benefícios Eventuais; Assegurar,em lei orçamentária, os recursos necessários à oferta destesbenefícios; Organizar o atendimento aos beneficiários.

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PROGRAMA BOLSA FAMILIA

• É um programa do Governo Federal destinado àspessoas em situação de pobreza e de pobrezaextrema;

• Consiste na transferência de recursos financeirosdiretamente para os beneficiários;

• Objetiva promover o acesso à rede de serviçospúblicos, em especial, de saúde, educação eassistência social;

• Estimula a emancipação sustentada das famílias quevivem em situação de pobreza e extrema pobreza.

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Benefícios do PBF• Benefício Básico: R$ 85,00 concedido apenas a famílias

extremamente pobres (renda mensal por pessoa menor de R$ 85,00);

• Benefício Variável de 0 a 15 anos: R$ 39,00 concedido às famílias com crianças ou adolescentes de 0 a 15 anos de idade;

• Benefício Variável à Gestante: R$ 39,00 concedido às famílias que tenham gestantes em suacomposição; pagamento de nove parcelas consecutivas, a contar dadata do início do pagamento do benefício, desde que a gestaçãotenha sido identificada até o nono mês;

A identificação da gravidez é realizada no Sistema Bolsa Família naSaúde. O Cadastro Único não permite identificar as gestantes.

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• Benefício Variável Nutriz:

R$ 39,00 concedido às famílias que tenham crianças com idade entre 0 e 6meses em sua composição, pagamento de seis parcelas mensais consecutivas,a contar da data do início do pagamento do benefício, desde que a criançatenha sido identificada no Cadastro Único até o sexto mês de vida;

• Benefício Variável Vinculado ao Adolescente:R$ 45,00 concedido a famílias que tenham adolescentes entre 16 e 17 anos– limitado a dois benefícios por família;

• Benefício para Superação da Extrema Pobreza: calculado caso a caso étransferido às famílias do Programa Bolsa Família que continuem emsituação de extrema pobreza (renda mensal por pessoa de até R$ 85),mesmo após o recebimento dos outros benefícios. Ele é calculado paragarantir que as famílias ultrapassem o limite de renda da extrema pobreza.

Benefícios do PBF

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Resumindo...

Famílias

Extremamente Pobres Benefício Básico + Variável

Famílias Pobres Benefício Variável

VALORES:

Benefício Básico: R$ 85,00

Benefício Variável Criança/Adolescente/ Gestante/ Nutriz: R$ 39,00 (Máximo de 5 por família)

Benefício Variável Jovem: R$ 45,00 (Máximo de 2 por família)

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CONDICIONALIDADES do Programa...

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Matricular e manter crianças e adolescentes em idade escolarfrequentando a escola alcançando mínimo de:

85% para crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos;

75% para adolescentes entre 16 e 17 anos.

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Seguir agenda pré e pós natal;

Participar de atividades educativas sobre aleitamento materno e alimentação saudável;

Manter em dia calendário devacinação para menores de 7anos;

Acompanhar o crescimento e odesenvolvimento infantil pormeio da vigilância alimentar enutricional;

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O que acontece às famílias que não cumprem as

condicionalidades do Programa?

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FONTE: PORTARIA Nº251, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012.

ADVERTÊNCIA: no primeiro registro de descumprimento,sem efeito sobre o benefício financeiro;

BLOQUEIO do benefício por um mês: no segundo registrode descumprimento;

SUSPENSÃO do benefício por dois meses: a partir daterceira ocorrência de novos episódios de descumprimento;

CANCELAMENTO dos benefícios: quando,simultaneamente, a família estiver em fase de suspensão;estiver inserida no acompanhamento familiar no SICON ese, após 12 meses em que começou a vigorar essascondições, a família apresentar novo descumprimento decondicionalidade.

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• Instituído pela Resolução CNAS nº 18/2012;

• O Programa se propõe a desenvolver ações de articulação, mobilização eencaminhamento para garantia do direito de cidadania a inclusão ao mundo do trabalho,assim como viabilizar o acesso a cursos de qualificação e formação profissional, ações deinclusão produtiva e serviços de intermediação de mão de obra.

• Ações próprias para garantia de oportunidades de acesso dos usuários ao mundo dotrabalho. São elas:

Articulação; Mobilização; Encaminhamento; Monitoramento da Trajetória.

Acessuas trabalho

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bpc trabalho • Tem o objetivo de promover a inclusão e a

manutenção de pessoas com deficiência no mercadode trabalho, aproximando o beneficiário deexperiência específicas do mundo do trabalho, semrestrição de direitos.

• Prioriza a faixa etária de 16 a 45 anos.• Trata-se da oferta de oportunidades para aqueles

que encontram muitas barreiras na sua trajetória,mas almejam ampliar a sua participação socialmediante a qualificação profissional e o exercício deuma atividade laboral.

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bpc escola • Tem por objetivo garantir o acesso e a permanência na escola de crianças e

adolescentes com deficiência, de 0 a 18 anos;• Estratégia para o enfrentamento, diminuição e/ou eliminação das barreiras

vivenciadas por pessoas com deficiência beneficiárias do BPC, contribuindo paraa criação de um ambiente social mais inclusivo, tolerante à diversidade humana,o que favorece não apenas aos beneficiários do BPC, mas a todos os sujeitos;

• As barreiras são identificadas por meio da aplicação de questionário específicoque contempla amplos setores da vida – Questionário de Identificação deBarreiras para o Acesso e Permanência na Escola dos beneficiários comDeficiência do BPC;

• Para aderir ao BPC na Escola os prefeitos e governadores devem assinar o termode Adesão específico. Em seguida, o MDSA, com base nos dados do CADÚNICO,envia lista de beneficiários a serem visitados na localidade.

• O CRAS deve promover visitas às famílias, para que sejam identificadas, porquestionário, as principais barreiras que dificultam o acesso e a permanênciadas pessoas com deficiência na escola.

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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e Capacitação

www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]

Telefone: 81 3183 0702

Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096