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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE ENSINO CAMPUS SÃO LUIS MONTE CASTELO DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ......O curso de Bacharelado em Engenharia Civil é um curso da área de Construção Civil voltado para a atividade fim, isto é, o egresso

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

E TECNOLOGIA DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CAMPUS SÃO LUIS MONTE CASTELO DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR

COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E

TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO CAMPUS SÃO LUIS MONTE CASTELO

DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

REITOR

Prof. Dr. Francisco Roberto Brandão Ferreira

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Profª Msc. Ximena Paula Nunes Bandeira Maia Da Silva

DIRETORIA DO CAMPUS SÃO LUÍS MONTE CASTELO

Profa. Regina Lúcia Muniz Ribeiro

DIRETOR DE ENSINO SUPERIOR

Prof. Msc. Claudio Leão Torres

CHEFE DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Prof. Dr. Antonio Jorge Parga da Silva

COORDENADORA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Prof. Msc. Maria do Carmo Rodrigues Duarte

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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL (2008)

PRESIDENTE:

Prof. Msc. Maria do Carmo Rodrigues Duarte

MEMBROS:

Profª Msc. Cynthia Leonis Dias Cintra

COLABORADORES:

Profº Adelino Valente da Silva – UFMA

Profª. Msc. Marise Piedade Carvalho

Técnica Administrativa – Katia Regina Castro Costa

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COMISSÃO DE REESTRUTURAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

(2012/2013)

PRESIDENTE:

Prof. Dr. Iedo Alves de Sousa

MEMBROS:

Profº. Dr. Antonio Jorge Parga da Silva;

Profª. Dra. Conceição de Maria Pinheiro Correia;

Profª. Msc. Maria do Carmo Rodrigues Duarte.

COLABORADORES:

Profº. Dr. Rodrigo de Azevedo Neves;

Profª. Msc. Maria Anunciação Araújo Saldanha;

Profº. Msc. Luis Fernando Soares;

Profº Especialista Aluisio Alves;

Pedagoga – Luiza Carvalho de Oliveira (UFMA);

Pedagoga – Isabela Mendonça Batista Alencar;

Técnica Administrativa – Katia Regina Castro Costa.

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO.............................................................................................. 7

2 CONTEXTO EDUCACIONAL............................................................................. 8

3 JUSTIFICATIVA.................................................................................................. 12

4 OBJETIVOS........................................................................................................ 13

4.1. Objetivo Geral.............................................................................................. 13

4.2. Objetivos Específicos.................................................................................. 13

5 PERFIL PROFISSIONAL.................................................................................... 14

6 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO EGRESSO DO CURSO.................... 15

7 NÚMERO DE VAGAS, FORMAS DE INGRESSO E TURNOS DE FUNCIONAMENTO DO CURSO........................................................................

17

8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR......................................................................... 17

9 SOMATÓRIO DAS CARGAS HORÁRIAS DOS NÚCLEOS.............................. 19

10 METODOLOGIA DE ENSINO............................................................................ 19

11 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO.............................................................................. 20

11.1. Avaliação do Projeto Pedagógico.............................................................. 20

11.2. Avaliação da Aprendizagem...................................................................... 21

12 ESTÁGIO SUPERVISIONADO.......................................................................... 22

13 PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA............................................................. 22

14 MONITORIA....................................................................................................... 23

15 O TRABALHO MONOGRÁFICO DE CONCLUSÃO DE CURSO...................... 23

16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.................................................................. 23

17 PROGRAMAS DE APOIO.................................................................................. 24

18 ESTRUTURA CURRICULAR............................................................................. 26

18.1. Ementário.................................................................................................. 26

18.2. Disciplinas Eletivas.................................................................................... 73

19 BIBLIOGRAFIA BÁSICA..................................................................................... 74

20 INSTALAÇÕES FÍSICAS.................................................................................... 92

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21 CORPO DOCENTE............................................................................................ 93

22 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE............................................................ 94

23 CORPO DE APOIO............................................................................................ 94

24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO

PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL.. 95

ANEXO I – FLUXOGRAMA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. 96

ANEXO II – NORMAS REGULAMENTADORAS DE ATIVIDADES

COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL................................... 97

ANEXO III – NORMAS COMPLEMENTARES DE MONOGRAFIA........................... 98

ANEXO IV – ORIENTAÇÕES DE ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DE

CONCLUSÃO DE CURSO........................................................................................ 99

ANEXO V – NORMA COMPLEMENTAR – ESPECÍFICA DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO................................................................................................... 100

ANEXO VI – REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA

CIVIL.......................................................................................................................... 101

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1. APRESENTAÇÃO

O domínio do conhecimento e a formação de profissionais em

Engenharia Civil, especificamente na área de Construção Civil, é determinante

para uma participação ativa do homem dentro da tecnologia da construção. O

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão é uma

Instituição de Ensino Superior, criado pela Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro

de 2008, vinculada ao Ministério da Educação, que tem por finalidade formar e

qualificar profissionais em vários níveis e modalidades de ensino, incluindo-se

a habilitação de professores. Com mais de 90 anos de tradição, tem buscado

consolidar-se como um Centro de Referência em Educação Profissional, líder

na formação de recursos humanos de alta qualidade, para atender a demanda

do nosso Estado, na região e no país, em correspondência com as mudanças e

inovações científico-tecnológicas que marcam o mundo contemporâneo.

O curso de Bacharelado em Engenharia Civil é um curso da área de

Construção Civil voltado para a atividade fim, isto é, o egresso deverá atuar

principalmente em empresas e instituições que construam e concluam obras

civis que atendam a sociedade tanto como moradias, escolas, pontes e outros,

que tenham alguma finalidade para o ser humano, ou morando, ou utilizando

para seu transporte, ou um espaço para ganhar conhecimentos, entre outros.

A Engenharia Civil forma também engenheiros empreendedores, que

visam além da tecnologia da construção civil criar empresas macro ou micro

que ofereçam empregos na área e em outras áreas afins como Sistemas de

Informação, Administração, Contabilidade entre outras. A Engenharia Civil

forma pesquisadores científicos e professores que dão continuidade ao

exercício da profissão.

O Curso de Engenharia Civil no IFMA foi autorizado pela Resolução

CONDIR nº 46/2006, mas só teve início em 2008. Seu Projeto de Curso foi

elaborado a partir do segundo semestre de 2005, por uma equipe de três

professores. Em 2008, esse Projeto foi instalado e vigorou até o segundo

semestre de 2009. A partir dessa data, devido às novas Diretrizes Nacionais

que determinaram que não poderiam ser mais oferecidos cursos superiores

com ênfases o Projeto do Curso teve que passar por uma reformulação para

adequar-se a essa nova realidade, pois o Curso de Engenharia Civil possuía

duas ênfases, a saber, Engenharia Ambiental e Engenharia Estrutural.

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A partir dessa primeira reformulação, o Projeto do Curso tem passado

por outras reformulações e a matriz por muitas adequações. A última

reformulação ocorreu em 2012, sendo coordenada pelo Núcleo Docente

Estruturante, e o Projeto do Curso está em vigor a partir desta data, sendo que

as turmas que iniciaram desde o início do curso em 2008, estão de acordo com

essa nova matriz.

Este projeto apresenta uma proposta curricular que busca a integração

das diversas áreas do conhecimento, por meio de uma metodologia

interdisciplinar e contextualizada, de modo a atender as exigências da

modalidade da vida social e do processo de desenvolvimento de tecnologias,

que incluem diversos campos do conhecimento, como ciência da computação,

máquinas e equipamentos criados para construção civil, metodologia da

construção, ambientação e sociabilização com pessoas que trabalhem em

conjunto com o engenheiro civil. Este projeto foi elaborado em conformidade

com as Diretrizes Curriculares do Engenharia Civil definidas pelo MEC

(Ministério da Educação).

Além disso, o curso prima pela qualidade e objetiva a formação de

pessoal de alto nível técnico e científico. A demanda pelo curso tenderá a

aumentar à medida que o mesmo se consolide e a sociedade tenha evidências

da alta qualidade do curso oferecido. Os professores que ministraram as

disciplinas até o momento possuem titulação em centros de excelência no

Brasil.

O presente projeto responde às necessidades de formação e

qualificação profissional necessárias ao desenvolvimento de métodos e

técnicas na construção civil, utilizados nos mais diversos campos de trabalho,

atendendo ainda às exigências das atuais transformações científicas e

tecnológicas, bem como às recomendações das Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formação de Bacharéis em Engenharia Civil.

Como toda proposta em educação, este projeto não se constitui um

trabalho acabado, haja vista que sendo a realidade dinâmica e contraditória,

novas contribuições poderão ser acrescentadas, no sentido de enriquecê-lo e

atualizá-lo permanentemente.

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2. CONTEXTO EDUCACIONAL

O Maranhão, segundo estimativa divulgada pelo Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística – IBGE, para o ano de 2012, possui 6.714.314 de

habitantes, dos quais 2.170.457 estão distribuídos entre as 10 cidades mais

populosas do Estado, a saber, São Luís (1.039.610), Imperatriz (205.063), São

José de Ribamar (167.714), Timon (159.471), Caxias (158.059), Paço do

Lumiar (110.321), Codó (119.079), Açailândia (106.422), Bacabal (101.195) e

Balsas (87.057).

As estatísticas do IBGE (Censo 2010) demonstram o crescimento da

população urbana (63%) em relação à rural (37%), o qual associado à escassez

de planejamento da expansão físico-estrutural dos perímetros urbanos, vem

apresentando repercussões negativas sobre os cinco ecossistemas existentes

em nosso Estado: manguezais, zoneamento costeiro, dunas, cerrado e floresta

pré-amazônica, assim como um desordenamento na qualidade de vida nesses

ambientes.

Além do crescimento populacional, que demanda mais moradias, áreas

de lazer, obras na área de infraestrutura viária, saneamento, abastecimento de

água e energia, educação, saúde, segurança, dentre outros, os estudos

envolvendo as perspectivas de desenvolvimento econômico do Estado

apontam para um grande crescimento dos investimentos industriais, com

instalação de projetos que abrangem a siderurgia, o refino de petróleo, a

produção de alumínio e bauxita, energia elétrica e de combustível, dos

agronegócios, construção civil e, consequentemente, do setor de serviços, que

em geral vem a reboque destes.

Como se pode perceber, os investimentos públicos necessários para

atender às demandas da sociedade e os projetos particulares previstos, ou

mesmo, os já instalados e em fase de expansão trazem a perspectiva de

progresso, mas ao mesmo tempo alertam para a preocupação com a

elaboração e implementação de estratégias capazes de permitirem a utilização

dos territórios de forma a garantir a preservação do meio ambiente, um melhor

nível de bem-estar econômico e social, sem comprometer o desenvolvimento

das gerações futuras.

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Dentre as ações dos programas do Governo Estadual, prevista no Plano

Plurianual - PPA 2012- e no Plano de Desenvolvimento Estrutural do Maranhão

– PDE, os investimentos do Governo Federal e da iniciativa privada, pode-se

citar:

▪Construção de 446 salas de aula

▪Implantação, ampliação e modernização de 54 unidades da secretaria

de segurança pública do Maranhão

▪Implantação, ampliação e modernização de 40 unidades da polícia

militar do Maranhão

▪Implantação, ampliação e modernização de 78 unidades da polícia civil

do Maranhão

▪Ampliação e melhoria de 572 unidades de abastecimento de água

▪Ampliação e melhoria de 14 unidades de sistema de esgoto sanitário

▪Ampliação e melhoria de 144 unidades de abastecimento de água na

zona urbana

▪Implantação de 48 unidades de poços artesianos

▪Ampliação e modernização de 313.535 m² de área portuária

▪Implantação de 13 unidades do parque tecnológico

▪Construção, modernização e ampliação de 16 unidades esportivas

▪Construção e melhoria de 26.631m² de logradouros públicos

▪Construção e melhoria de 37.177m² de logradouros públicos

▪Pavimentação de 105.000m² de públicas

▪Implantação e pavimentação de 222.679 m² de vias urbanas

▪Construção e melhoramentos de 1671% de execução de pontes

▪Restauração de 2.217km de rodovias

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▪Implantação e pavimentação de 200km de rodovias

▪Implantação e pavimentação de 200km de estradas vicinais

▪Implantação e melhoramento de 640 % de execução de diques e

barragens

▪Implantação e modernização de 148 unidades prisionais

▪Construção de 84 unidades de saúde da rede assistencial do SUS

▪Disponibilização de 3.600 unidades habitacionais

▪Construção de oito shoppings

▪Ampliação de três shoppings

▪Prospecção de Gás e Petróleo (OGX)

▪Terminal portuário do Mearim (Aurizonia Empreendimentos)

▪Duplicação de produção de bebidas (AMBEV)

▪Processamento de alumínio (Brascooper)

▪Construção de Termelétrica (OGX)

▪Construção de Refinaria de Petróleo e Gás – Refinaria Premium 1

(PETROBRÁS)

▪Produção de Biocombustível (Prio Extração e Logística)

▪Ampliação de fábrica de bebidas (Schincariol)

▪Construção de terminal portuário (Suzano)

▪Construção de indústria de papel e celulose (Suzano)

▪ Implantação de indústria metalúrgica (Grupo Dimensão)

▪Construção de subestação e linhas de transmissão (CEMAR)

▪Implantação de indústria de laminação, tarugos e produtos acabados

(Sinobras)

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▪Duplicação estrada de ferro Carajás (Vale)

▪Ampliação de infraestrutura portuário e construção de berço do Porto do

Itaqui (EMAP)

Este portfólio de investimentos e outros ainda em fase de pesquisa e

estudos (como a construção de mais 8 distritos industriais, além dos 9 já

existentes), a existência de incentivos fiscais, como o PROMARANHÃO, de

Fundo de Desenvolvimento do Nordeste – FDN, do Fundo Fiscal de

Investimento no Nordeste – FINOR e as grandes potencialidades na área

econômica, apresentadas pelo Maranhão (localização estratégica em relação

aos portos internacionais, fronteira geoeconômica formada por minerais e

cerrados, condições ideais para desenvolvimento do agronegócio e do turismo,

dentre outras), são responsáveis pelas projeções positivas de crescimento do

Produto Interno Bruto – PIB, para o Maranhão.

O Produto Interno Bruto do Maranhão (PIB), em 2011, que

correspondeu a R$ 39.855 bilhões, tem perspectiva de dobrar nos próximos

cinco anos como efeito dos mais de R$ 100 bilhões em investimentos previstos

para o estado nesse período, segundo anúncio feito pela Secretaria de

Planejamento, Orçamento e Gestão.(www.imperatriznoticias.com.br/.../4486-pib-

atual-do-maranhao-de-r-...Em cache 24 nov. 2011)

São Luís, cidade fundada pelos franceses no século XVI e depois

colonizada pelos portugueses, teve seus traços arquitetônicos definidos por

estas duas civilizações até os meados do século IX. O modernismo, o aumento

da população, e o avanço para os limites da cidade vêm modificando o seu

estilo original. Os núcleos habitacionais vêm se estendendo para as áreas ditas

rurais, onde a zona verde era uma presença absoluta. Com o avanço das

populações, o verde vem desaparecendo da paisagem e já se constata que

diversos córregos e nascentes desapareceram por conta do desmatamento,

verificando-se, como conseqüência, o progressivo aumento da temperatura

ambiente. Situada numa ilha, que leva seu nome, São Luís compartilha o

espaço com os municípios de Paço do Lumiar, Raposa e São José de

Ribamar.

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Nesse contexto, O Instituto Federal do Maranhão, enquanto centro de

referência em qualificação técnica e tecnológica, entende que a formação de

profissionais em Engenharia Civil, especificamente na área de Construção Civil

assume um papel fundamental na mudança do cenário social e econômico do

Maranhão.

3. JUSTIFICATIVA:

Assim, percebe-se a necessidade de ter-se maior atenção com

os cursos das engenharias, pois a engenharia civil vem sofrendo grandes

mudanças em função dos avanços tecnológicos observados nas últimas

décadas, fomentados pelo uso crescente de computadores e pelo

desenvolvimento de novos materiais de construção, pela preocupação com as

questões ambientais e pela presença cada vez maior de engenheiros civis

(atualmente 1.705 engenheiros civis formados em São Luís / MA e outros 3.101

engenheiros civis que concluíram o curso em outras cidades) nas atividades de

planejamento, administração e gerência.

Nesse contexto, torna-se imprescindível o reconhecimento do curso de

Engenharia Civil, ofertado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Maranhão – IFMA, assim como a ampliação de ofertas de vagas

no curso de Engenharia Civil, considerando que os profissionais desta área,

que estão escassos no mercado, dão uma grande contribuição à promoção do

desenvolvimento sistemático integrado ao encontrar soluções para os

problemas estruturais e ambientais das cidades, ao exercerem atividades de

planejamento, administração e gerência.

O Curso de Engenharia Civil trata da análise, projeto e construção de

pontes, prédios e outras estruturas em concreto armado e protendido,

metálicas, madeira, entre outros.

Como a tendência em São Luís e em outras cidades do Maranhão com

mais de 100.000 habitantes é a verticalização devido ao aumento populacional,

e com a elevação do gabarito para 15 (quinze) andares tipos, será necessário

um estudo mais profundo sobre o aspecto estrutural, já que um dos nossos

ecossistemas se compõe de manguezais, que indica que o perfil do solo de

São Luís é frágil, devido a sua formação sedimentar, exigindo melhor estudo

das fundações para atender áreas com baixa capacidade de trabalho.

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4. OBJETIVOS:

4.1. Objetivo Geral

Dotar o profissional engenheiro civil de habilidades e competências

para absorver e desenvolver novas tecnologias, para a identificação e

resolução de problemas na área de construção civil, considerando seus

aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais.

4.2. Objetivos Específicos

Preparar profissionais com sólida e ampla formação técnica na área da

Construção Civil aplicada a sociedade, utilizando tecnologias não

agressivas, minimizando assim os impactos ambientais, causados pelo

exercício da profissão;

Contribuir na preparação do aluno para o exercício da cidadania

através da formação humanística e social, promovendo também a

consciência afro-indigenista;

Preparar recursos humanos capazes de contribuir para a promoção do

desenvolvimento regional e o fortalecimento econômico da

comunidade em que se insere, por meio da formação voltada ao

empreendedorismo;

Desenvolver a capacidade de autoaprendizado do aluno e instaurar a

necessidade da busca de novos conhecimentos de forma crítica e

constante dentro da educação continuada;

Contribuir para a geração e disseminação de conhecimentos em sua

área de atuação, por meio da realização de pesquisas e atividades de

extensão.

5. PERFIL PROFISSIONAL:

De acordo com a Resolução CNE/CES nº 11, de 11/03/2002, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em

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Engenharia, o Curso de Graduação em Engenharia “tem como perfil do

formado egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista,

humanística, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas

tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e

resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento

às demandas da sociedade”, por meio do desenvolvimento das seguintes

competências e habilidades:

a) Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e

instrumentais à engenharia;

b) Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

c) Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

d) Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia;

e) Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

f) Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

g) Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

h) Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

i) Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

j) Atuar em equipes multidisciplinares;

k) Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

l) Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental;

m) Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

n) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

6. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO EGRESSO DO CURSO:

O curso de Bacharelado em Engenharia Civil prepara profissionais

capacitados a aplicar a tecnologia em outras áreas da construção civil. Os

profissionais podem aplicar tecnologias e métodos para construir, reformar

obras civis, gerenciar e administrar empresas, sendo capacitados para

solucionar problemas organizacionais ou administrativos dentro da área de

trabalho em diversas formas, tais como: prestação de serviços, de consultoria,

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de empresas públicas, estatais ou mistas, empreendimentos próprios, entre

outros.

Os egressos têm a responsabilidade de desenvolver, implementar e

gerenciar uma infraestrutura de Tecnologia da Construção (máquinas e

equipamentos). Têm a responsabilidade de fazer prospecção de novas

tecnologias da construção civil e auxiliar na sua incorporação às estratégias,

planejamento e práticas da organização. Esses profissionais também poderão

prosseguir na carreira acadêmica, como docente ou pesquisador, ingressando

em cursos de Pós-Graduação.

O curso de Engenharia Civil não deve estar limitado a preparar o aluno

para uma profissão específica. Alguns cargos profissionais da atualidade como

o de Engenheiro Ambiental, por exemplo, não existiam antes de 1990. Assim, o

aluno egresso do curso deve possuir uma formação sólida com variadas

competências e habilidades que lhe permitirão atuar em diversas profissões

que requerem o conhecimento da engenharia civil. As competências referem-

se aos conteúdos que os profissionais devem dominar para desempenhar

determinadas atividades profissionais, enquanto que as habilidades definem

capacidades cognitivas e práticas que o profissional deve possuir para

desempenhar bem as suas atividades.

Tendo em vista as áreas de atuação, são necessárias três áreas de

competências ao desempenho das funções do profissional de Engenharia Civil:

Competências de gestão:

- Compreender a dinâmica organizacional, seu aspectos

sistêmicos, seu papel social, econômico e legal;

- Propor modelos tecnológicos alinhados aos modelos

organizacionais;

- Planejar, desenvolver, acompanhar e avaliar os projetos de

suporte a Engenharia Civil;

- Participar do cenário estratégico das empresas e indústrias da

construção civil, contribuindo com estratégias de tecnologias da

construção.

Competências tecnológicas:

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- Modelar, especificar, implementar, implantar, validar e avaliar

projetos de suporte as obras de Engenharia Civil;

- Efetuar prospecções e ter metodologia para dominar tecnologias

com finalidade de projetar e edificar obras civis.

Competências humanas:

- Ser criativo e inovador na proposição de soluções para os

problemas e oportunidades identificados nas empresas e

indústrias da construção civil;

- Participar e conduzir processos de negociação para o alcance de

objetivos;

- Criar, liderar e participar de grupos com intuito de alcançar

objetivos;

- Ter uma visão contextualizada da área de Engenharia Civil em

termos políticos, sociais e econômicos;

- Identificar oportunidades de negócio e criar e gerenciar

empreendimentos para a concretização dessas oportunidades;

- Atuar social e profissionalmente de forma ética, oportunizando

sempre que possível a justiça entre pessoas de origem afro-

indígenas.

7. NÚMERO DE VAGAS, FORMAS DE INGRESSO E TURNOS DE

FUNCIONAMENTO DO CURSO:

O curso de Engenharia Civil, em consonância com a Lei n°. 9.394, de

20 de dezembro de 1996, será aberto a candidatos que tenham concluído o

Ensino Médio ou equivalente, tenham participado do Exame Nacional do

Ensino Médio – ENEM, e tenham sido classificados em processo seletivo

realizado pelo SISU/MEC. Anualmente são oferecidas 40 (quarenta) vagas

anuais (vinte vagas para o 1º semestre e vinte vagas para o 2º semestre), em

horário integral, nos turnos vespertino e noturno, e que se destinam aos

candidatos classificados, podendo esse número ser modificado conforme

proposição da Diretoria Geral, visando adequar-se às necessidades da

Instituição. Para o ano de 2014 deverão ser ampliadas as vagas anuais para 70

ingressos, devido a demanda no mercado de trabalho, serão oferecidas 35

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(trinta e cinco) vagas para o 1º semestre e 35 vagas para o 2º semestre. O

curso de Engenharia Civil também oferece vagas aos portadores de diploma de

curso superior, transferência (interna e externa) e reintegração de curso,

obedecidas as normas institucionais do IFMA para tais modalidades.

A graduação do aluno ocorrerá mediante o cumprimento do total de

327 créditos do curso e a apresentação e defesa da monografia, perante uma

banca examinadora.

O curso de Engenharia Civil terá como desfecho para o aluno a

diplomação quando o mesmo completar os períodos que deverão ser cursados,

no máximo, em vinte semestres, ou seja, o dobro do tempo normal. Findo esse

prazo, será desligado do curso.

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR:

O regime acadêmico do Curso é semestral, com um sistema de

créditos, cujas disciplinas são interligadas entre si por conteúdos. Assim, o

aluno somente poderá ingressar nas disciplinas do semestre subsequente

quando cumprir seus pré-requisitos. A conclusão do curso fica, portanto,

condicionada à integralização curricular que abrange, além das disciplinas

especificadas na sua matriz curricular, o cumprimento de Atividades

Complementares e a participação do aluno no ENADE, quando da

obrigatoriedade do Ciclo Avaliativo. Quanto às reprovações, o aluno será

automaticamente desligado do curso, quando:

a) for reprovado três vezes, consecutivas ou alternadas, na mesma

disciplina, seja por falta, seja por aproveitamento;

b) for reprovado por falta ou nota em todas as disciplinas no semestre

de ingresso no IFMA.

Será permitido o aproveitamento de disciplinas cursadas em outros

cursos de graduação e pós-graduação, obedecendo a legislação interna

vigente.

O curso terá prazo mínimo de integralização de 10 (dez) períodos

letivos, equivalentes a 05 (cinco) anos, e prazo máximo de integralização de 20

(vinte) períodos letivos, equivalentes a 10 (dez) anos. Os períodos serão

organizados por disciplinas que comporão a formação teórica e prática do

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curso superior. O curso terá três Núcleos de Conteúdos: Básicos,

Profissionalizantes e Específicos.

As disciplinas do Núcleo Básico estarão distribuídas na sua

maioria, entre o primeiro e o quarto períodos, porém ainda deverão fazer parte

com apenas uma disciplina o 5º, o 6º, o 8º e o 9º período. A formação básica

tem por objetivo introduzir as matérias necessárias ao desenvolvimento da

tecnologia da construção civil. Este eixo reúne os conteúdos que constituem os

fundamentos básicos de matemática, física, geometria e química, que

propiciarão a compreensão e o domínio da engenharia civil e suas tecnologias.

As disciplinas do Núcleo Profissionalizante serão cursadas do quinto

ao décimo período, para que possam dar suporte as disciplinas do Núcleo

Específico. As disciplinas do Núcleo Específico serão cursadas entre o quinto e

o décimo períodos, essas disciplinas estarão distribuídas entre as áreas de

transporte, estruturas e tecnologias.

O rol de disciplinas terá carga horária discriminada e de acordo com a

necessidade de aprendizagem, com pré-requisitos que irão privilegiar o estudo

contextualizado nas situações concretas do exercício profissional que se

pretende formar. As disciplinas deverão ser integradas entre si de modo a

permitir um contínuo desenvolvimento dos seus conteúdos, e a

interdisciplinaridade e o desenvolvimento de competências propostos na

Metodologia de Ensino. As disciplinas eletivas (duas) serão oferecidas no 7º e

8º período, contemplando o núcleo específico, com carga horária de 60 h e 4

créditos.

As disciplinas estão organizadas em Núcleos (ver anexos). Os

núcleos e as cargas horárias dos mesmos estão inseridos na tabela abaixo.

9. SOMATÓRIO DAS CARGAS HORÁRIAS DOS NÚCLEOS:

Total da carga-horária das disciplinas: 4905 h/a (4087,5 h/h)

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Núcleos Créditos CH (h/a) CH (h/h)

Conteúdos Básicos 85 1275 1012,5

Conteúdos Profissionalizantes 69 1035 862,5

Conteúdos Específicos 135 2025 1687,5

Estágio Curricular 24 360 300

Atividades Complementares 14 210 175

10. METODOLOGIA DE ENSINO:

A metodologia de ensino-aprendizagem dar-se-á considerando a

articulação permanente entre teoria e prática, na inserção do aluno no campo

de atuação profissional. Assim, a formação por competência norteia a

organização curricular das disciplinas, valorizando o ser humano e a

preservação do meio ambiente e a integração social e política do profissional a

ser formado. Para atingir tal objetivo, será diversificada, considerando as

peculiaridades de cada disciplina, tendo por bases a transdisciplinaridade, a

contextualização, a pesquisa, e a inserção do aluno no mundo do trabalho,

possibilitando a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, formando,

assim, indivíduos atuantes, críticos, e capazes de transformar a sociedade em

que vivem.

A oferta das disciplinas por semestre letivo privilegia a transdisciplinaridade,

desde a sua organização curricular, buscando a contextualização no mundo do

trabalho e a extensão, por meio de seminários sobre temas de interesse do

curso e que atinjam diretamente a comunidade, e visitas técnicas, aliadas à

pesquisa científica, que norteia a observação, a análise e a elaboração dos

trabalhos acadêmicos resultantes de tais atividades. A adoção do modelo

proposto tem por objetivo oferecer espaços de discussão fundamentada no

conteúdo, que é ministrado em classe, através de aulas expositivas dialogadas,

aulas expositivas apoiadas por equipamentos audiovisuais que possibilitam a

demonstração dos conceitos, aulas de laboratório que permitam o

desenvolvimento de atividades práticas relacionadas com os conhecimentos

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adquiridos e no que está fartamente disponível para ser ouvido, visto e lido no

mundo fora do espaço escolar, por seminários e palestras com profissionais

atuantes e por visitas culturais e técnicas, além de realização de seminários e

elaboração de monografias, visando tanto a uma participação mais efetiva do

aluno na sala de aula como o seu envolvimento em atividades de pesquisa e

apresentação de trabalhos (tanto escritos quanto orais).

11. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO:

11.1. Avaliação do Projeto Pedagógico

A avaliação no Curso de Engenharia Civil tem por finalidade a melhoria

da qualidade do ensino, a orientação da expansão de sua oferta, o aumento

permanente de sua eficácia institucional, e, especialmente, a ampliação do

compromisso e responsabilidade social na sua oferta e organização curricular.

Neste sentido, a avaliação da presente proposta será efetuada de forma

interna e externa. A primeira, definida pela própria Instituição, a partir dos

órgãos deliberativos da comunidade docente, na composição da Comissão

Própria de Avaliação; e discente, por comissão determina pela entidade

representativa estudantil.

A avaliação externa dar-se-á por meio do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES, obedecendo a legislação vigente (Lei nº 10.861,

de 14 de abril de 2004).

11.2. Avaliação da Aprendizagem

O processo de ensino-aprendizagem considerará a aquisição de

competências para a formação do profissional de Engenharia Civil. Para tanto,

aliar-se-á a um processo formativo de avaliação, possibilitando a orientação e o

apoio àqueles que não estão conseguindo desenvolver as competências

requeridas.

Considerando que o desenvolvimento de competências envolve

conhecimentos (saberes), práticas (saber-fazer), atitudes (saber-ser), e a

mobilização desse conjunto (saber-agir) na realização do trabalho concreto,

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cabe ao professor adotar uma diversidade de instrumentos e técnicas de

avaliação: atividades práticas, estudos de casos, simulações, projetos,

situações-problema, elaboração de relatórios diretamente ligados ao conteúdo

programático de cada disciplina ou de um grupo delas. Provas escritas,

trabalhos de pesquisa são também instrumentos válidos, dependendo da

natureza do conteúdo avaliado. A observação é um instrumento essencial

nesse processo.

Fundamentados nesses pressupostos, estabelece-se que a avaliação do aluno

deve:

Ocorrer de maneira contínua e progressiva, abrangendo todos os

momentos do curso;

Envolver múltiplos aspectos expressos na competência (saberes,

habilidades e/ou valores);

Considerar o conjunto de competências descritas no perfil profissional

que se deseja formar;

Valer-se de diferentes procedimentos e instrumentos, contemplando,

inclusive, a auto-avaliação do aluno.

Entende-se que, em um modelo de ensino por competências, o

objetivo a ser alcançado é o desempenho suficiente em todas as unidades de

competências consideradas relevantes para a habilitação profissional. Por

outro lado, não se pode esquecer o aspecto formativo da avaliação, que

objetiva uma tomada de decisão para direcionar a aprendizagem do aluno.

12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

A realização de estágios propicia a experiência em trabalhos fora

do ambiente universitário, permitindo que o aluno se familiarize com o ambiente

onde deverá exercer sua profissão. O estágio oferece ainda a oportunidade de

trabalho em equipe, desenvolvendo um projeto real da prática profissional. O

estágio supervisionado tem carga horária de 360 horas, que é realizado após o

aluno alcançar 60% da carga horária total do Curso, em empresa que tem

atuação na área de construção civil, sendo acompanhado por professor do

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Curso de Engenharia Civil do Instituto. O aluno cumpre um roteiro de estágio

pré-estabelecido pela Coordenação do Curso, em parceria com a Diretoria de

Relações Empresariais, com avaliação em três etapas, compostas de

apresentação de relatórios, resultando numa média final de, no mínimo, 7,0

(sete) para aprovação. O estágio supervisionado é disciplina curricular

obrigatória, conforme Parecer CNE/CES nº 1.362/2001.

13. PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA:

Os alunos do IFMA têm a oportunidade de participar dos grupos de

pesquisa e de trabalho, com a possibilidade de obtenção de bolsas de iniciação

científica oferecidas por agências governamentais como CNPq, FAPEMA e o

próprio IFMA. O desenvolvimento de trabalhos de iniciação científica colabora

tanto para o aprimoramento dos conhecimentos técnicos do aluno, como para a

obtenção de experiência no desenvolvimento de pesquisas e no

relacionamento com pesquisadores e com outros alunos. O aluno do Curso de

Engenharia Civil também participa de projeto de iniciação científica sobre a

orientação de um professor do curso ou área correlata, com ou sem o

provimento de bolsas de pesquisa.

14. MONITORIA:

O aluno do Curso de Engenharia Civil poderá participar de programas

de monitorias de disciplinas conforme o regulamento estabelecido pelo

Departamento de Ensino Superior do IFMA.

15. O TRABALHO MONOGRÁFICO DE CONCLUSÃO DE CURSO:

A monografia de conclusão de curso, condição básica para a

graduação (Parecer CNE/CES nº 1.362/2001), consolida o aprendizado do

aluno na interrelação entre os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no

decorrer do curso, além de efetivar a prática da pesquisa, dando ao aluno a

oportunidade de materializar os seus estudos em uma determinada área da

Engenharia Civil. Deve ser realizada em duas etapas, obedecendo à

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organização curricular do Curso e ao Calendário Acadêmico da Instituição,

sendo a primeira composta pela elaboração de um projeto de pesquisa,

acompanhada por professor orientador, de preferência do próprio curso, ou de

áreas afins; e a segunda, pelo desenvolvimento da pesquisa e apresentação de

trabalho monográfico, em defesa individual para Banca Examinadora,

composta por três professores, sendo o orientador e dois avaliadores, que

atribuirão uma média mínima de 7,0 (sete), lavrada em ata, apresentada ao

aluno, e registrada no histórico escolar, obedecidas as normas próprias para os

cursos de graduação do Instituto.

16. ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

As atividades complementares têm se constituído como uma forte

tendência nos currículos dos cursos de graduação. A justificativa para a

incorporação da mesma neste projeto toma por base a crescente preocupação

da comunidade acadêmica em proporcionar ao aluno o desenvolvimento de

atividades de ensino, pesquisa e extensão. Entende-se como Atividades

Complementares o conjunto de experiências de aprendizado que vai muito

além das atividades convencionais de sala de aula, tais como iniciação

científica e tecnológica, monitoria, extensão universitária, visitas técnicas,

eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais

desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Neste contexto,

passamos a considerar este tipo de atividade como parte essencial na

integralização curricular dos alunos, que deverão cumprir 210 horas de

atividades desta natureza durante o decorrer do curso. O aproveitamento da

carga horária de atividades complementares será regido por Normas

Complementares, anexas ao presente projeto. As atividades complementares

podem ser realizadas durante todo o período do curso.

17. PROGRAMAS DE APOIO:

De acordo com o Regimento Geral do IFMA, a Política de Assistência

Estudantil é um conjunto de princípios e diretrizes que norteia a implantação de

ações para garantir o acesso, a permanência e a conclusão de curso dos

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estudantes, na perspectiva de inclusão social, formação ampliada, produção de

conhecimento e melhoria do desempenho acadêmico. A Política de Assistência

Estudantil no art.191 do Regimento estabelece os seguintes objetivos:

1. promover o acesso, a permanência e a conclusão de curso dos

estudantes do IFMA, na perspectiva da inclusão social e democratização do

ensino, conforme preconizam os artigos 205 e 206 da CF e o art. 3º da LDB

(Lei nº 9.394/96);

2. assegurar aos estudantes igualdade de oportunidade no exercício

das atividades acadêmicas;

3. proporcionar ao estudante com deficiência e/ou com necessidades

educativas especiais as condições básicas para o desenvolvimento acadêmico;

4. contribuir para a melhoria do processo ensino aprendizagem, com

vistas à redução da evasão escolar; e

5. contribuir para redução dos efeitos das desigualdades

socioeconômicas e culturais.

Para o alcance destes objetivos, o IFMA busca estabelecer e ampliar

programas e projetos referentes a: alimentação; saúde física e mental;

orientação psicossocial, educacional e profissional; transporte, oferta e/ou

orientação de moradia; cultura, esporte e lazer, acessibilidade, permanência,

orientação de estudantes com necessidades educativas especiais; e

programas de bolsas: alimentação, permanência, extensão, monitoria, iniciação

científica, estágio e outros;

Através da Coordenadoria de Assistência ao Educando – CAE, o

Campus Monte Castelo destina recursos que possibilitam oferecer aos

estudantes regularmente matriculados em todos os níveis e modalidades de

ensino, diferentes programas de assistência estudantil tais como:

a) Bolsa de assistência ao aluno – visa proporcionar ao aluno

proveniente de famílias de baixa renda uma atividade remunerada,

além de possibilitar uma formação, profissional e cidadã;

b) Bolsa alimentação – objetiva contribuir para a permanência do

aluno na escola e para a melhoria de sua qualidade de vida;

c) Isenção de taxa de inscrição em processo seletivo – possui caráter

socioeconômico, visto que pretende possibilitar aos alunos de baixa

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renda oriundos da rede pública de ensino a participação nos

processos seletivos do IFMA;

d) Serviço médico – realiza, dentre outras atividades, assistência

ambulatorial, exame médico-biométrico, orientações quanto aos

cuidados básicos de saúde e primeiros socorros;

e) Serviço odontológico – realiza acompanhamento odontológico

visando suprir as necessidades do tratamento dentário dos alunos,

tornando-os sujeitos de sua promoção de saúde, através de

orientações preventivas;

f) Serviço de psicologia – atua na facilitação do relacionamento de

alunos, servidores e familiares, realiza atendimento individualizado

e acompanhamento de servidores e alunos com problemas afetivos

e emocionais, orientação profissional, dentre outros;

g) Serviço nutricional – desenvolve o serviço de assistência e

educação nutricional através de ações que visem a prevenção de

doenças, a promoção e a manutenção da saúde.

Outros programas são desenvolvidos e destinam-se a alunos de baixa

renda: auxilio moradia e auxílio transporte.

Para a participação em alguns programas, os alunos passam por

processo seletivo, conforme regulamentos da CAE.

A Política de Assistência Estudantil do IFMA abrange os estudantes

regularmente matriculados em todos os níveis de modalidades de ensino.

18. ESTRUTURA CURRICULAR (fluxograma do curso em anexo)

18.1. Ementário

1º PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral I

Carga horária: 90 h

Créditos: 6

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Não requer

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Ementa: Limite e continuidade. Diferenciação. Aplicação da Derivada.

Integração. Funções Transcendentes Elementares - derivadas e integrais.

Técnicas de Integração.

Bibliografia:

1. MUNEM, Mustafa A. e FOULINS. David J. Cálculo vol. I. Editora Guanabara Dois S/A, Rio de Janeiro, 1982.

2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica vol. I. Editora Harbra. São Paulo, 1981.

3. SWOKOWSKI, Earl W. O cálculo com geometria analítica vol. I. Editora Makron Books. SP . 1994.

4. FLEMMING, Diva Marília Cálculo. Editora Makron Books. São Paulo, 1992.

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Não requer

Ementa: Álgebra de vetores no plano e no espaço tridimensional. Retas.

Planos. Cônicas e quádricas. Coordenadas polares cilíndricas e esféricas.

Bibliografia:

1. BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. Introdução a geometria analítica no espaço. São Paulo. Makron Books, 1997.

2. BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica – Um tratamento vetorial. 2ª edição. São Paulo. Makron Books, 1987.

3. CAROLI, Alésio de et alii. Vetores geometria analítica. 1ª edição. Livraria Nobel S.A. São Paulo. 1968.

4. FEITOSA, Miguel O. Exercícios de geometria analítica. 3ª edição. Livraria Nobel S.A. São Paulo 1972.

5. LIMA, Roberto de Barros. Elementos de álgebra vetorial. Companhia Editora Nacional. São Paulo. 1972.

6. LIMA, Roberto de Barros. Elementos de geometria analítica. 4ª edição. Companhia Editora Nacional. São Paulo. 1973.

7. MURDOCH, David C. Geometria analítica – com introdução sobre cálculo vetorial e matrizes. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda Rio de Janeiro, 1969.

8. SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes. IMPA, Rio de Janeiro, 1970.

9. GONÇALVES, Zózimo Menna. Curso de geometria analítica com tratamento vetorial. Editora Científica, Rio de Janeiro, 1969.

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Física I

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Não requer

Ementa: Leis de Newton. Trabalho e energia. Sistema de partículas e colisões.

Movimento de rotação. Oscilações. Gravitação.

Bibliografia:

1. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica - Vol 3 e 4 - Eletromagnetismo Ed. Edgard Blücher Ltda.

2. RESNICK R. e D. Halliday, Física volume 3 e 4- LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

3. TIPLER, Paul. Física volume 3 e 4 - Eletricidade e magnetismo Terceira Edição. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

Química Geral

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Básico

Pré-requisito: não requer

Ementa: A Matéria, As Transformações da Matéria, A Energia. As Fórmulas: A

Microestrutura da Matéria, O Átomo: Primeiros Modelos Atômicos, O Átomo

Nuclear, Massas Atômicas e Elétrons em Átomos. Periodicidade Química, A

Periodicidade nas Propriedades Físicas e A Periodicidade nas Propriedades

Químicas. O Modelo da Mecânica Quântica e as Energias Eletrônicas, As

Partículas e as Ondas, As Ondas Estacionárias, As Propriedades Ondulatórias

dos Elétrons e Os Números Quânticos. Ligações Químicas: Ligações Iônicas,

Ligação Covalente, Eletronegatividade, Energias de Ligação, Balanço de

Cargas, Repulsão dos Pares Eletrônicos e A Polaridade das Moléculas. As

Fórmulas Químicas, Massa Atômica e o Mol. As Equações Químicas e a

Estequiometria. Soluções: Propriedades Gerais das Soluções, Tipos de

Soluções, Unidades de Concentração, Solubilidade e Eletrólitos. Reações em

Soluções Aquosas: As Reações Ácidos-Base, As Reações de Precipitação e

Complexação, Propriedades dos materiais.

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Bibliografia:

1. ATKINS, P. & JONES, L.; Princípios de química, Porto Alegre - RS, Ed. Bookman, 2001.

2. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E.; Química geral Volume 1, Rio de Janeiro - RJ, Editora LTC, 1996.

3. LINGUANOTO, Maria & UTIMURA, Teruko. Química. livro único, São Paulo, editora FTD, 1998.

4. MAHAN, Bruce M. & MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4a edição, São Paulo – SP, editora Edgard Blücher, 1995.

5. RUSSELL, John B. Química geral. volume 1, segunda edição, São Paulo – SP, editora Mc Graw Hill, 1994.

Introdução à Programação

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Não requer

Ementa: Introdução à Programação: Conceitos básicos. Compiladores e

Interpretadores. Linguagens de programação. Algoritmos. Introdução a uma

linguagem de programação.

Bibliografia:

1. CARIBÉ, Roberto e CARIBÉ, Carlos. Introdução à computação. São Paulo, FTD, 1996.

2. DEITEL, H. M. e DEITEL, P. J. Como programar em C. LTC Editora S.A. Segunda edição, 1999.

3. GUIMARÃES, Ângelo de Moura e LAGES, Newton A. Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. LTC Editora S.A., 1985.

4. MANZANO, José Augusto N. G. e OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos, lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Editora Érica, 2002.

5. MARCOS, Vianna Villas e VILLASBOAS, Luiz Felipe P. Programação, conceitos, técnicas e linguagens. Campus, 1998.

6. VICTORINE, VIVIANE e MIZRAHI. Treinamento em linguagem C, curso completo, módulo 1. McGraw-Hill, 1990.

Geometria Descritiva

Carga horária: 75 h

Créditos: 5

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Não requer

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Ementa: A geometria descritiva e a Engenharia. Método de Gaspar Monge.

Estudo do Ponto. Estudo da Reta e suas posições. Estudo do Plano.

Representação de sólidos geométricos no Plano: Cubo, Cilindro, Tetraedro e

Paralelepípedo.

Bibliografia:

1. ATAYDE, V. Noções de geometria descritiva. Editora ao livro técnico, São Paulo, 1994. 5ªed.. vol 1. 230p.

2. LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1995, 340p.

3. MONTENEGRO, G.A. Geometria descritiva. Edgard Blucher, vol1, São Paulo, 2004. 192p.

4. PRINCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de geometria descritiva. Nobel, São Paulo, 2004. vol 1. 311p.

Introdução a Engenharia Civil

Carga horária: 45 h

Créditos: 3

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisito: Não requer

Ementa: O conceito de Engenharia. A Metodologia da solução dos problemas.

História da Engenharia Civil no Brasil e no mundo. Relação

Arquiteto/Engenheiro. O Engenheiro Civil no escritório e na obra: relação com

os técnicos. As áreas de Engenharia Civil: estruturas, geotecnia, hidráulica,

transportes. Especialidades na Engenharia. Oportunidades e perspectivas.

Seminários Avançados.

Bibliografia:

1. HOLTZAPPLE, Mark Thomas, REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2006.

2. PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale, BAZZO, Walter Antonio. Introdução à engenharia. Florianópolis: UFSC, 2006.

3. ZARO, Milton A. e Timm, Maria Isabel. Ensino da engenharia: do positivismo à construção das mudanças para o século XXI. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.

2º PERÍODO

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Cálculo Diferencial e Integral II

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I

Ementa: Aplicação de Integral Definida. Integrais Impróprias. Sucessões e

Séries Numéricas. Séries de Potências. Fórmulas e Séries de Taylor e de

McLaurin. Introdução às funções vetoriais de variável real.

Bibliografia:

1. MUNEM, Mustafa A. e FOULINS, David J. Cálculo vol. I e II. Editora Guanabara Dois S/A, RJ. 1982

2. THOMAS, Finney. Cálculo Diferencial e Integral vol. 2 e 3. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. RJ . 1983.

3. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica vol.1 e 2. Editora Harbra. RJ, 1977

4. LARSON/ HOSTETLER / EDWARDS .Cálculo com geometria Analítica vol. 1 e 2. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. RJ, 1998

5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo vol. 2 e 3. Editora Livros Técnicos e Científicos.

Álgebra Linear Aplicada

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Ementa: Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e

autovetores.

Bibliografia:

1. BOLDRINI, José Luís. Álgebra linear. 3ª edição. Editora Harbrar Ltda. SP. 1980.

2. CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra linear e aplicações.6ª edição ver. Editora Atual. São Paulo. 1990.

3. STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 2ª edição. 2º MacGraw -Hill, SP. 1987.

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Física II

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Básico

Pré-requisitos: Física I

Ementa: Sólidos. Temperatura. Calor e 1a lei da termodinâmica. Teoria cinética

dos gases. 2a lei da Termodinâmica e entropia. Ondas. Natureza e propagação

da luz. Reflexão e refração. Ondas em superfícies planas e esféricas.

Interferência e difração.

Bibliografia:

1. H. Moysés Nussenzveig, Curso de física básica - Vol 2 - Fluidos, Oscilações e Ondas; Calor. Ed. Edgard Blücher Ltda.

2. H. Moysés Nussenzveig, Curso de física básica - Vol 4 - Ótica, Relatividade e Física Quântica. Ed. Edgard Blücher Ltda.

3. Paul Tipler. Física volume 2 - gravitação, ondas e termodinâmica. Terceira Edição. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

4. Paul Tipler, Física volume 4 - Ótica e física moderna Terceira Edição. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

5. R. Resnick e D. Halliday. Física volume 2 LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

6. R. Resnick e D. Halliday. Física volume 4 LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

Ciência e Tecnologia dos Materiais

Carga horária: 45 h

Créditos: 3

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Química Geral

Ementa: Ligações químcas. Introdução ao estudo dos materiais. Estruras

cristalinas. Defeitos da estrutura cristalina. Propriedades mecânicas dos

materiais. Diagrama de equilíbrio. Materiais poliméricos. Materiais cerâmicos.

Bibliografia:

1. A.G.GUY – Ciência dos materiais – Ed. McGraw-Hill, Nova York, 1980 2. R.A.HIGGINS – Propriedades e estruturas dos materiais em

engenharia – Difel Difusão Editorial S.A, 1977. 3. LAWRENCE H. VAN VLACK – Princípio de ciência dos materiais.

Editora Edgard Blucker Ltda – 1970.

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Expressão Gráfica

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Geometria Descritiva

Ementa: Instrumentação, normas e convenções (legenda, escalas, colagem,

caligrafia). Entes geométricos. Construções geométricas. Projeção ortogonal

(vistas/cortes – leitura/interpretação). Noções de perspectivas (paralela

cavaleira, paralela isométrica, cônica com 1 e 2 pontos).

Bibliografia:

1. CHING, Francis D. K.. Representação gráfica em arquitetura. São Paulo: Bookman, 1995. 3ed.

2. FREENCH, T. e VIERCK, C. J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 1999. 6ª edição.

3. GOMBLICH, Ernst H.. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 4. ROCHA, A. J. F. e SIMÕES, R. G.. Desenho Técnico. São Paulo:

Plêiade, 2006. Vol2, 2ª edição. 5. SHIFFMAN, Harvey Richard. Sensação e percepção. Rio de Janeiro:

LTC, 2005.

Mecânica Geral

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I e Cálculo Vetorial e Geometria

Analítica

Ementa: Principios Gerais. Vetores Força. Equilibrio de um ponto Material.

Resultante de Sistemas de Forças. Equilibrio de um Corpo Rígido. Analise

Estrutural. Forças Internas. Centro de Gravidade e Centroide. Momento de

Inércia.

Bibliografia:

1. BEER, F. e JOHSTON Jr., E. R.. R.. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1989.

2. HIBBELER, R. C.. ESTÁTICA Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Education, 10ª edição, 1 reinpressão 2006.

3. KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

4. VIERO, Edson Humberto. Isostática passo a passo. Porto Alegre: Educs, 2005.

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Língua Portuguêsa

Carga horária: 45 h

Créditos: 3

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Não requer

Ementa: Noções Básicas sobre Linguagem: reconhecendo a linguagem como

processo de interação e a sua imprescindibilidade para a atuação profissional.

Noções Básicas sobre Texto e Leitura: reconhecendo o papel dos Elementos

Lingüísticos, do Contexto Sócio-histórico e dos Mecanismos Lógico-semânticos

para os procedimentos de Leitura e de Produção Textual. Produção textual:

planejando e produzindo textos expositivos, argumentativos, técnicos e

científicos. Revisão de tópicos lingüísticos emergentes.

Bibliografia:

1. BASTOS, Lúcia Kopschitz. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

2. CONTENTE, Madalena. A leitura e a escrita: estratégias de ensino para todas as disciplinas. Lisboa: Presença, 2000.

3. FIORIN, José Luís & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1995.

4. ________. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. 5. GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e

produção. Paraná Assoeste. 8ª ed. 1999. 6. KLEIMAN. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas,

SP: Pontes, 1989. 7. _________. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, SP: Editora

da UNICAMP, 1993. 8. KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo:

Pontes, 1993. 9. _________. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995. 10. ________. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993. 11. _______ & TRAVAGLIA, Luis Carlos. A coerência textual. São Paulo:

Contexto, 1990. 12. MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de linguagem. São Paulo:

Contexto, 1994. 13. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes,

1992. 14. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo:

Martins Fontes, 1991.

Psicologia Aplicada

Carga horária: 30 h

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Créditos: 2

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Não requer

Ementa: Contexto histórico do surgimento da Psicologia científica: modo de

produção capitalista e ideologia burguesa. As representações da relação

indivíduo – sociedade na Psicologia objetivista versus subjetivista. A

subjetividade em Psicologia aplicada à Engenharia Civil. O trabalho e a sua

importância na formação do psiquismo humano. Reificação, coisificação e

expropriação do trabalho na sociedade moderna. O sujeito histórico e

polissêmico na sociedade de classes e multicultural.

Bibliografia:

1. FERREIRA, May Guimarães. Psicologia educacional análise crítica. SÃO Paulo, Cortez, 1986.

2. ________________________. Concepções de subjetividade em Psicologias. Campinas, Pontes, 2006.

3. GOULART, Íris Barbosa. Psicologia organizacional e do trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

4. SHIFFMAN, Harvey Richard. Sensação e percepção. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

5. SILVA, Maria de Fátima de Sena e AQUINO, Cássio Adriano Braz de. Psicologia social. São Paulo: Escrituras, 2004.

Metodologia da Pesquisa Científica

Carga horária: 30 h

Créditos: 2

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Não requer

Ementa: A pesquisa e o problema do Conhecimento. A pesquisa cientifica e

suas características. Métodos Científicos. Etapas de elaboração execução da

pesquisa: projeto de pesquisa e monografia.

Bibliografia:

1. ARBIERE, J. C., Produção e transferência de tecnologia. São Paulo, Ática, 1990.

2. Governo Federal. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA. Diretoria Geral do Campus São Luís – Monte Castelo. Diretoria de Ensino Superior – DESU. Departamento Acadêmico de Ciências Humanas e Sociais – DHS

3. DEMO, P.. Pesquisa – Princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2001.

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4. FREIRE-MAIA, N.. A ciência por dentro. Petrópolis: Vozes, 1991. 5. KREMER, G. M.. Métodos e técnicas de pesquisa. In Curso de

Mestrado em Ciência da Informação. Belo Horizonte: EB/UFMG, 2003. 6. LAKATOS, E. M., MARCONI, M. Metodologia do trabalho científico.

SP-Atlas, 2004. 7. LEVY, P.. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34,

1993. 8. REGES DE MORAIS, F.. Filosofia da ciência e da tecnologia. 5

ed..Campinas:Papirus, 1998. 9. WEIL, P. D’AMBRÓSIO, VI CREMA, R.. Rumo a nova

transdiciplinaridade. São Paulo; Sumus, 1993.

3º PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral III

Carga horária: 75 h

Créditos: 5

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II

Ementa: Funções de várias variáveis. Limite e Continuidade de Funções de

mais de uma variável. Derivada direcional. Máximos e Mínimos. Integrais

Múltiplas. Integrais de Linha e de Superfície. Teorema de Green. Teorema de

Gauss ou da Divergência. Teorema de Stokes.

Bibliografia:

1. MUNEM, Mustafa A. e FOULINS, David J. Cálculo vol. II. Editora Guanabara Dois S/A, RJ. 1982.

2. LARSON et al. O cálculo com geometria analítica vol. 2. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. RJ, 1998

3. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica vol. 2 . Editora Harbra. S.A SP, 1977.

4. RIGHETTO, Armando e FERNANDO, Antonio Ségio. Cálculo diferencial e integral II. Editora IBEL. SP, 1981.

Física III

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Básico

Pré-requisitos: Física II.

Ementa: Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico,

capacitores e dielétricos. Corrente e resistência. Circuitos de corrente contínua.

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O campo magnético e suas fontes. Lei de Ampére. Lei de Faraday. Noções de

relatividade especial.

Bibliografia:

1. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica - Vol 3 e 4 - Eletromagnetismo Ed. Edgard Blücher Ltda.

2. RESNICK R. e D. Halliday, Física volume 3 e 4- LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

3. TIPLER, Paul. Física volume 3 e 4 - Eletricidade e magnetismo Terceira Edição. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

Arquitetura

Carga horária: 45 h

Créditos: 3

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Expressão Gráfica

Ementa: Simbologia do desenho arquitetônico. Desenho arquitetônico: plantas,

cortes e fachadas. Levantamento métrico. Leitura e interpretação do projeto

arquitetônico. Etapas do projeto arquitetônico. Plantas de implantação,

localização e cobertura Escada e rampa. Reforma e ampliação. Acessibilidade.

Bibliografia:

1. CHING, Francis D. K.. Representação gráfica em arquitetura. São Paulo: Bookman, 1995. 3ed.

2. FREENCH, T. e VIERCK, C. J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 1999. 6ª edição.

3. MONTENEGRO. Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

4. NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli do Brasil, 1986.

5. SÃO LUIS. SEMTHURB – Secretaria Municipal de Terras e Urbanismo – Legislação urbanística básica de São Luis – São Luis: Imprensa Universitária, 1998

Topografia Aplicada I

Carga horária: 75 h

Créditos: 5

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisitos: Geometria Descritiva

Ementa: Definições, objetivos e divisões e unidades usuais da Topografia.

Equipamentos auxiliares na topografia. Medidas de distancias horizontais.

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Levantamento de pequenas propriedades com medidas lineares. Descrição e

manuseio de instrumentos de topografia (Teodolitos, níveis, Estação Total,

GPS etc). Sistemas de coordenadas topográficas e geográficas. Convenções

topográficas. Azimute. Rumo. Ângulos internos e deflexão. Cálculo de

poligonais: erros, compensação e área (cálculo geométrico e analítico).

Desenho de poligonais. Manuseio de aparelhos. Levantamentos planimétricos:

utilizando apenas medidas lineares; por caminhamento; por irradiação e por

interseção. Áreas extrapoligonais. Determinação indireta de distâncias.

Taqueometria. Equipamentos eletrônicos. Introdução a locação da obra.

Bibliografia:

1. ANDERSON, J. M.. Surveying, theory and practice. USA, Boston: WCB/McGraw-Hill, 1998.

2. BERLI, A. E.. Topografia.. Buenos Aires: El Álamo, 1991. Vol.1 e 2. 3. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil,.

São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Volume 1, 13ª reimpressão 2006. 4. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil,.

São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Volume 2, 13ª reimpressão 2006. 5. BURNSIDE, C. D.. Eletromagnetic distance measurement. USA: BSP

Professional Books, 1991. 6. COMASTRI, J. A. e GRIPP Jr., J.. Topografia aplicada: medição,

divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1990.

Resistência dos Materiais I

Carga horária: 90 h

Créditos: 6

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisito: Mecânica Geral

Ementa: Solicitação por esforço normal; Solicitação por esforço cortante;

Solicitação por flexão; Deformação por flexão; Flexão geral e Torção.

Bibliografia:

1. BEER, F.P. & JONSTON JR., E.R. “Resistência dos materiais”, Ed. Makron Books, São Paulo, 1995.

2. GRAIG JR., R.R.. “Mecânica dos materiais”, Ed. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2003.

3. GERE, J.M., “Mecânica dos materiais”, Ed. Pioneira Thomson Leaming, São Paulo, 2003.

4. SCHIL, F. “Introdução à resistência dos materiais, Ed. Harper & Row do Brasil, São Paulo, 1984.

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Geologia Aplicada

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Não requer

Ementa: Fundamentos da Geologia. Minerais e rochas. Dinâmica externa e

interna. Geomorfologia. Hidrogeologia e atividade tectônica.

Bibliografia:

1. BITAR, Omar Yazbek. Meio ambiente e geologia São Paulo: Editora SENAC, 2004.(Meio ambiente; v. 3) ISBN 857359406-3.

2. CONSTITUINTE; A nova política mineral. Constituinte: a nova política mineral.Gabriel Guerreiro ET AL. Brasília: CNPQ ,1988.169 p.

3. CUNHA, Francisco Mota Bezerra. Aventuras de um geólogo pioneiro na Amazônia. São Paulo: Livre Expressão, 2012.179 p.,Il. ISBN 8579843211.

4. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira. Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. 3ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,2009. 345 p.ISBN 8528605488.

5. DECIFRANDO a terra. Decifrando a terra. Wilson Teixeira ET AL. São Paulo: Companhia Editorial Nacional,2000. 557p., il, ISBN 8504011739.

6. DE-POLI, Helvécio; PIMENTEL, Márcio Sampaio. Indicadores de qualidade do solo. In: PROCESSOS biológicos no sistema solo-planta; AQUINO,Adriana Maia de;ASSIS, Renato Linhares de (Ed.) Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramentas para uma agricultura. Brasília: Embrapa , 2005. 368 p., il. ISBN 8573833041. P.17

7. GEOLOGIA do Brasil.Geologia do Brasil: texto explicativo do mapa geológico do Brasil e da área oceânica adjacente incluindo depósitos minerais. Brasília: [s.n], 1984. 501 p., il.

8. GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista. Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

9. HURLEY,Patrick M. Qual é a idade da terra? [S.I]Editora da Universidade de São Paulo. 177p

10. LANDGRAF, Maria diva; MESSIAS , Rossane Amorim; REZENDE, Maria Olíimpia Oliveira. A importância ambiental da vermicompostagem: vantagens e aplicações.São Carlos: rima, 2005.106p.il, ISBN 8576560410.

11. LEINZ, Viktor. Geologia Geral.Sérgio Estanislau do Amaral. 14.ed São Paulo: Companhia Editorial Naconal,2003. 398p., il. ISBN 850400354.

12. LEPSCH, Igo F.Formação e conservação dos solos.São Paulo:oficina de textos 2002. 178p., il. ISBN 858623858-1.

13. LYINCH, J.M. Biotecnologia do solo: fatores microbiológicos na produtividade agrícola.São Paulo: Manole, 1986.209 p., il.

14. MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução a geologia de engenharia. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

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40

15. POPP, José Henrique. Geologia geral. 5ed Rio de Janeiro: LTC, C 1998. 376 p il ISBN 8521611374.

16. SKINNER, Brian J. Recursos mineirais da terra. Tradução de Helmut Born, Eduardo Camilher Demasceno. São Paulo: Edgar BlüCHER, 1970. 139 p., il.

17. SOARES,José Luís. A Terra : preservação ambiental : ar, agua, solo, ecologia, e saúde. São Paulo : Moderna, 1995.

18. SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

19. SUGUIO, Kenitiro; SUZUKI, Ulko. A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. 2. Ed. São Paulo: Blucher, 2010.152 p., il. 8521204992.

20. SUSZCYNSKI, Edison F. Os recursos minerais reais e potenciais do Brasil e sua metalogenia. Rio de Janeiro: Interciência. 536 p.

21. TOLEDO,Maria Cristina M.; OLIVEIRA, Sona Maria B. de; MELFI, Adolpho J. Intemperismo e formação do solo. In: DECIFRANDO a terra. Decifrando a terra. Wilson Teixeira et al São Paulo: Companhia Editorial Nacional, 2000. 557 p., il. ISBN 8504011739. P.139.

Língua Inglêsa

Carga horária: 45 h

Créditos: 3

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Não requer

Ementa: Leitura de textos acadêmicos e científicos na aérea de Engenharia

Civil nos três níveis de compreensão: geral, idéias principais e idéias

detalhadas através de estratégias de leitura como skimming, scanning,

inferência, conhecimento prévio, identificação de cognatos e palavras-chaves.

Apresentação da Gramática de forma contextualizada. Desenvolvimento das

habilidades comunicativas.

Bibliografia:

1. BONAMY, David. English for technical students. Longman, 1984. 2. BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive

approach to language pedagogy. Longman, 2001. 3. GLENDINNING, Eric & Norman. Electrical and mechanical

Engineering. Oxford University Press. 1996. 4. GRELLET, Françoise. Developing reading skills. Cambridge:

Cambridge University Press, 1990. 5. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês. São Paulo:

Texto Novo, 2002. 6. HUTCHINSON, T & WATERS, Alan. Interface: english for technical

communication. Londres: Longman. 1984.

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7. MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2001.

8. WILLIAMS, Ivor . English for science & engineering . Professional English. Thomson, 2007.

Probabilidade e Estatística

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I

Ementa: Conceitos básicos da Estatística; Séries Estatísticas; Tabelas e

gráficos; Distribuição de freqüência; Medidas de tendências centrais e

separatrizes; Medidas de variabilidade; Noções de probabilidade; Variáveis

aleatórias; Principais distribuições amostrais.

Bibliografia:

1. FONSECA, Jairo Simon. Estatística e probabilidade. Ed. Atlas. 2. GRAMER, Harald. Elementos da teoria de probabilidade. Ed. Mestre

Jou. 3. LIPSCHUTZ, Seymur. Probabilidade: Mc Graw Hill do Brasil, 1972 4. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros

Técnicos e Científicos S/A 5. ROCHA, Marcos Vinícius. Curso de estatística. IBGE. 3a. ed. 6. SPIEGEL, R. Murray. Estatística. Mc Graw Hill do Brasil, 1971. 7. STEVSON, William J. Estatística aplicada à administração. Harper e

How do Brasil, 1981.

4º PERÍODO

Equações Diferenciais

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Básico

Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral III

Ementa: Equação Diferencial; Equação Diferencial Ordinária de Primeira

Ordem; Equação Diferencias de Ordem Superior.

Bibliografia:

1. AYRES, Frank – Equações diferenciais. São Paulo, Makron Books, 1994

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2. FIGUEIREDO, Djairo Guedes –Equações diferencias aplicadas . Rio de Janeiro, Instituto de Matemática Pura e Aplicada. CNPq, 1997.

3. GUIDORIZZI, Hamilton – Um curso de cálculo: Vol.1,2,3 e 4. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. , 1986

4. KREYSZIG, Erwin. – Matemática superior, 1: equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. , 1984

Mecânica dos Solos I

Carga horária : 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisitos: Geologia Aplicada

Ementa: Gêneses do Solo: fatores e processos de formação, Morfologia de

Solos. Classificação de solos: Taxonômica e Interpretativa. Propriedades

Químicas e Físicas (Índices Físicos). Erosão dos Solos Urbanos. Disposição de

Resíduos. Granulometria (Distribuição Granulométrica). Plasticidade e

Consistência. Identificação e Classificação dos Solos.

Bibliografia:

1. BARATA , Fernando Emmanuel. Propriedades mecânica dos solos:

uma introdução ao projeto de fundações. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 152

p. il. ISBN 8521603169.

2. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC –

Livros Técnicos e Científicos, 1997

3. DAS, Braja M.. Fundamentos de engenharia geotécnica. Revisão de

Pérsio Leister de Almeida Barros. São Paulo Cengage Learning, 2011.

559p Tradução da 6 edição norte-americana. Tradução da All Tasks(

Empresa de tradução). ISBN 8522105480.

4. Natureza e propriedades dos Solos. Nyce I Brady

5. PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São

Paulo: Oficina de Texto, 2002.

6. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São

Paulo: PINI, 1997. Vol1.

Fenômenos de Transporte

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Carga horária: 75 h

Créditos: 5

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III e Física II

Ementa: Propriedade dos Fluidos. Estática dos Fluidos. Conceitos e Equações

Fundamentais do Movimento dos Fluidos: Forças em Superfícies Submersas;

Efeito da Viscosidade; Resistência Fluida. Análise Dimensional e Semelhança

Dinâmica: Escoamento sem Atrito com Troca de Calor em Condutores.

Bibliografia:

1. BENNET, C. O.; MYERS, J. E. Fenômeno de transporte. São Paulo: Editora McGraw-Hill.

2. FOX, R. W. Introdução a mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara.

3. GEIGER, G. H.; POIRIER, D. R. Transport phenomena in metallurgy. Addison-Wesley. 1993.

4. SHAMES, I. H. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher LTDA. STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Editora McGraw-

Hill.

Eletrotécnica Geral

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisito: Física III

Ementa: Introdução a circuitos elétricos. Corrente e tensão elétrica. Resistência

elétrica. Lei de Ohm. Leis de Kirchhoff. Circuitos série e paralelo. Conversão de

fontes. Método de análise de malhas. Capacitores. Indutores. Correntes

alternadas senoidais. Álgebra complexa e fasores. Circuitos de correntes

alternadas série e paralelo. Método de análise de malhas aplicado a corrente

alternada. Sistemas polifásicos.

Bibliografia:

1. Boylestad, R. L. Introdução à análise de circuitos. Pearson/Prentice Hall. São Paulo. 2004.

2. Irwin, J.D. Introdução à análise de circuitos elétricos. LTC. São Paulo. 2005.

3. O’Malley, J. Analise de circuitos. Makron Books. São Paulo. 1993. 4. Orsini, L. Q. Curso de circuitos elétricos - Vol. 1 Edgard Blucher. São

Paulo. 2002.

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5. Orsini, L. Q. Curso de circuitos elétricos - Vol. 2 Edgard Blucher. São Paulo. 2004.

Materiais de Construção I

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisito: Ciência e Tecnologia dos Materiais

Ementa: Classificação, características e propriedades e emprego.

Normalização técnica. Materiais Cerâmicos: produtos cerâmicos, tijolos, blocos,

telhas, revestimentos cerâmicos e vidros. Solo cimento: Tijolo e parede

monolítica. Alvenarias e Painéis. Resíduos de construção civil. Materiais

metálicos: produtos siderúrgicos. Materiais poliméricos: madeira, plásticos,

borrachas, pvc, tintas e vernizes. Materiais betuminosos.

Bibliografia:

1. AZEREDO, Helio Alves. O Edifício e seu acabamento – Prática de construção civil. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

2. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Novos materiais para construção civil. vol. 2, 5º ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, 2003.

3. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. v.1, 8 ed. (revista e ampliada), São Paulo: Edgard Bluche, 2004.

Topografia Aplicada II

Carga horária: 75 h

Créditos: 5

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Topografia Aplicada I

Ementa: Altimetria: definição. Referências de nível. Altitudes e cotas. Manuseio

de aparelhos. Nivelamento geométrico. Perfil longitudinal e seções

transversais. Curvas de nível pelo método da quadriculação. Curvas de nível

pelo método da irradiação taqueométrica. Terraplenagem para plataforma.

Locação de taludes. Nivelamento trigonométrico. Preparo e execução de

locação de edifícios planialtimétrico. Introdução, uso e aplicação de programas

de Topografia. Curvas horizontais, curvas verticais. Introdução às técnicas

modernas de levantamentos. Introdução a teoria dos erros. Loteamento e

arruamento.

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45

Bibliografia:

1. ANDERSON, J. M.. Surveying, theory and practice. USA, Boston: WCB/McGraw-Hill, 1998.

2. ANTAS, Paulo Mendes [et alii]. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2010.

3. BORGES, Alberto de Campos [et alli]. Praticas das pequenas construções. São Paulo: Editora Edgard Blucher 8ª edição, 2ª reimpressão revista e ampliada 2000.

4. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Volume único, 13ª reimpressão 2006.

5. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil,. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Volume 2, 13ª reimpressão revisada 2006.

6. COMASTRI, J. A. e GRIPP Jr., J.. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1990.

7. GHILANI, Charles D. & WOLF, Paul R.. Elementary surveying: an introduction to geomatics. USA: Thirteenth Edition, 2012.

8. MORETTI, Ricardo de Sousa. Loteamentos: Manual de Recomendações para Elaboração de Projeto. São Paulo: IPT, 2ª edição 1987.

9. Sistema TopoGRAPH 98, Char Pointer informática, 1999. 10. VERGANA, O. R.. Atualização cartográfica utilizando imagens de

sensoriamento remoto orbital: desenvolvimento e tese de uma metodologia. São Paulo: EPUSP, 1999.

Resistência dos Materiais II

Carga horária: 90 h

Créditos: 6

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Resistência dos Materiais I

Ementa: Esforços combinados; Deformações combinadas, Flambagem,

Critérios de resistência e Flambagem.

Bibliografia:

1. BEER, F.P. & JONSTON JR., E.R. “Resistência dos materiais”, Ed. Makron Books, São Paulo, 1995.

2. GRAIG JR., R.R.. “Mecânica dos materiais”, Ed. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2003.

3. GERE, J.M., “Mecânica dos materiais”, Ed. Pioneira Thomson Leaming, São Paulo, 2003.

4. SCHIL, F. “Introdução à resistência dos materiais, Ed. Harper & Row do Brasil, São Paulo, 1984.

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5º PERÍODO

Mecânica dos Solos II

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Mecânica dos Solos I

Ementa: Percolação das águas nos solos. Distribuição das pressões. Empuxo

de terra. Condições de estabilidade dos muros de arrimo. Capacidade de carga

dos solos. Rebaixamento do nível d’água. Recalques. Estabilização de

maciços. Estabilidade de taludes. Barragens de terras.

Bibliografia:

1. BARATA , Fernando Emmanuel. Propriedades mecânica dos solos:

uma introdução ao projeto de fundações. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 152

p. il. ISBN 8521603169.

2. CAPUTO, Homero Pinto.Mecânica os solos e suas aplicações. 2.ed.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cientifícos,1979. 267 p., il.

3. CORINGA, Elaine de arruda Oliveira. Solos. Curitiba: LT,2012. 248 P.

lL. Isbn 8563687418.

4. DAS, Braja M.. Fundamentos de engenharia geotécnica. Revisão de

Pérsio Leister de Almeida Barros. São Paulo Cengage Learning, 2011.

559p Tradução da 6 edição norte-americana. Tradução da All Tasks(

Empresa de tradução). ISBN 8522105480.

5. FUNDAÇÕES; Hachich, Waldemar (Ed.) ET al. Fundações: teoria e

prática. 2ed. São Paulo: Pini, 1998. 751 p., il . ISBN 8572660984.

6. GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidades de taludes

naturais. 2ed. São Paulo: Edgar Blucher,1983.194.p., il.

7. MOLITERNO, Antônio. Cadernos de muros de arrimo. São Paulo:

Edgard Blücher, 2000.

8. PEREIRA, Mario Brandi. A mecânica dos solos e a técnica rodoviária.

78 p.[S.I:s.n].

9. SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à

engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

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10. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação.

São Paulo: PINI, 1997. Vol1.

11. Vargas, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo:

MecGraw-Hill do Brasil, 1978. 512 p., il.

12. Vargas, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo:

MecGraw-Hill, 1977. 509 p., il.

Hidráulica Aplicada

Carga horária: 75

Créditos: 5

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte

Ementa: Hidrostática. Hidrodinâmica. Orifícios, vertedouros, sifões. Perdas de

cargas localizadas. Canais abertos. Máquinas hidráulicas. Sistemas de

recalque. Cavitação. Golpe de aríete. Escoamento uniforme em canais.

Escoamento variado em canais.

Bibliografia:

1. CIRILO, J. A. .Hidráulica aplicada. 2. ed. rev. ampl. Porto Alegre: ABRH, 304 p. 2003.

2. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica e hidrologia na gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 494 p. 2009.

3. LENCASTRE, A. Hidráulica geral. Lisboa: Luso-Brasileira, 654 p. 1983. 4. NEVES, E. T.. Curso de hidráulica. Porto Alegre: Globo. 1970.

Cálculo Numérico

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisito: Equações Diferenciais

Ementa: Delimitação de raízes. Interpolação. Integração numérica.

Aproximação polinomial pelo método dos mínimos quadrados.

Bibliografia:

1. DOUGLAS, Dirceu. Cálculo Numérico. LTC, 1976. 2. MIRSHAWKA, Victor. Cálculo Numérico. LTC. 1996. 3. RUGGIERO, M. A. e LOPES, V. L. R.. Cálculo numérico, aspectos

teóricos e computacionais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1988.

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Análise de Estruturas I

Carga horária: 90 h

Créditos: 6

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisitos: Resistência dos Materiais II

Ementa: Energia de deformação. Teoremas de energia. Cálculo de

deformações em estruturas isostáticas. Princípio dos Trabalhos Virtuais.

Hiperestática – Método das Forças. Estruturas sob apoio elástico.

Bibliografia:

1. MARTHA, L. F.. Análise de estruturas – Conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

2. POLILLO, A.. Exercícios de hiperestática. Rio de Janeiro. Científica, 1982.

3. SORIANO, H. L.; LIMA, S. S.. Análise de estruturas – Método das Forças e Método dos Deslocamentos – 2ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2006.

4. SOUSA, J.C.A.O.; ANTUNES, H.M.C.C.. Processos gerais da hiperestática clássica. São Carlos: EESC-USP, 1995.

5. SÜSSEKIND, J. C.. Curso de análise estrutural. Rio de Janeiro, Editora Globo, vol. 2, 1983.

Materiais de Construção II

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Materiais de Construção I

Ementa: Agregados. Agua de amassamento. Argamassa. Aditivos. Cimento.

Cal. Gesso. Concreto de cimento Portland. Concreto ecológico: Adições

minerais. Concretos para fins especiais.

Bibliografia:

1. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Novos materiais para construção civil. vol. 2, 5º ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, 2003.

2. HELENE, Paulo. Terzian, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Editora Pini, 1992.

3. ISAIA, G.C. Concreto Ciência e tecnologia. vol 1e 2,2º ed. IBRACON.

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6º PERÍODO

Instalações Hidráulicas e Sanitárias

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Hidráulica Aplicada

Ementa: Instalações hidráulicas de água fria. Instalações de Esgotos

Sanitários. Instalações de Águas pluviais. Instalações de Combate a incêndio.

Instalações de Água quente. Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP).

Noções sobre Instalações Industriais: instalação de oxigênio, instalações de

água gelada, instalações de ar comprimido.

Bibliografia:

1. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de, 1918 -1991. Manual de hidráulica Azevedo Netto: Coordenação Roberto de Araujo: co-autores Miguel Fernandez y Fernandez,Acácio Eiji Ito. São Paulo. Edgard Blücher, 1998.

2. LARA Márcia, Baptista Márcio. Fundamentos de Engenharia hidráulica. Belo Horizonte.Editora UFMG, 2003

3. MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de bombeamento. Rio de janeiro. Livros técnicos e científicos, 1997.

4. __________, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de janeiro. Livros técnicos e científicos, 1990.

5. Normas da ABNT: NBR 5626/1998(água fria), NBR 8160/1999(esgotos sanitários), NBR 10844/1898(águas pluviais), NBR 7198/1993(água quente), NBR 13714/2000(combate a incêndios), COSCIP e Resoluções do Corpo de Bombeiros Militar – MA (combate a incêndios), NBR 15526(gás GLP).

Análise de Estruturas II

Carga horária: 90 h

Créditos: 6

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Análise de Estruturas I

Ementa: Método dos deslocamentos. Arcos e estruturas contínuas. Recalques.

Efeitos da temperatura. Linhas de influência em estruturas isostáticas e

hiperestáticas. Introdução à análise matricial das estruturas.

Bibliografia:

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50

1. MARTHA, L. F.. Análise de estruturas – Conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

2. MCGUIRE, W., GALLAGHER, R.H. e ZIEMIAN, R.D. Matrix structural analysis, 2a Edição, John Wiley, New York, 2000.

3. SORIANO, H. L.. Análise de estruturas – Formulação matricial e implementação computacional. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2005.

4. SORIANO, H. L.; LIMA, S. S.. Análise de estruturas – Método das forças e método dos deslocamentos – 2ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2006.

5. SÜSSEKIND, J. C.. Curso de análise estrutural. Rio de Janeiro, Editora Globo, vol. 3, 1983.

Transportes I

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisitos: Topografia Aplicada II

Ementa: Fundamentos do Planejamento do Setor Transportes. A visão

sistêmica. Conceitos básicos. O planejamento do Setor Transportes. Modais de

Transportes. Política e Funções dos Transportes no Brasil. Processo e Fases

do Planejamento. Planejamento do setor rodoviário. Pesquisa de Tráfego.

Bibliografia:

1)BRUTON. J. MICHAEL, Introdução ao Planejamento dos Transportes. Editora Interciência,1979. Rio de Janeiro. 2)DNIT. MANUAL DE ESTUDOS DE TRÁFEGO, 2006. Rio de Janeiro. 3)DNIT. MANUAL DE PROJETO DE INTERSEÇÕES, , 2005. Rio de Janeiro. 4)DNIT. MANUAL DE PROJETO GEOMÉTRICO DE TRAVESSIAS URBANAS, 2010. Rio de Janeiro. 5)Lei no 5.917 – De 10 de Setembro de 1973 – PLANO NACIONAL DE VIAÇÃO – PNV. 6)da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro – CTB), 7)MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES – PNLT, SUMÁRIO EXECUTIVO.. 2007. 8) http://www.transportes.gov.br

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9) http://www. dnit.gov.br 10) http://www.ipr.dnit.gov.br

Introdução a Engenharia Ambiental

Carga horária: 45 h

Créditos: 3

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Química Geral

Ementa: Ciclo hidrológico. Fontes e poluição ambiental.Controle de vetores.

Sistemas tecnológicos de conservação do meio ambiente. Legislação

pertinente. ISO 14000. A construção civil e o controle ambiental.

Bibliografia:

1. BARROS, Raphael T. de V. et allii. Saneamento (Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios). Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995.

2. BRAGA, Benedito, HESPANHOL, Ivanildo, CONEJO, João G. Lotufo, et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Scipione. 2005.

3. CAVALCANTI, Clóvis, et al. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1999.

4. DALTRO Filho, José. Saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES,

2004.

5. MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2003.

Desenho Assistido por Computador

Carga horária: 45

Créditos: 3

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Desenho Arquitetônico

Ementa: Histórico do AutoCAD. Comandos gerais. Comando de criação de

objetos. Comando de Modificações de objetos. Layers. Desenvolvimento de

um projeto arquitetônico. Textos. Dimensionamento. Biblioteca de símbolos –

blocos. Plotagem.

Bibliografia:

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1. BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA , Adriano. AutoCAD 2011 - Utilizando totalmente – 2010. São Paulo: Editora Érica, 2010.

2. LIMA, Cláudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2011 – 2010. São Paulo: Editora Érica, 2010.

3. OMURA, George. Dominando AutoCAD 2010 e AutoCAD Lt 2010 – 2011. São Paulo: Editora Ciência Moderna, 2011.

4. JUNIOR, Almir Wirth Lima. AutoCAD 2011 - Para iniciantes e intermediário – 2011. São Paulo: Editora Alta Books. 2011.

5. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2010 - Modelagem 3d e renderização. São Paulo: Editora Érica, 2010.

Instalações Elétricas e Telefônicas

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Eletrotécnica Geral

Ementa: Normalização Técnica. Filosofia de Projeto de Instalações Elétricas.

Etapas de um Projeto de Instalações Elétricas. Previsão de Cargas. Potência

Instalada. Fatores de Projeto. Potência de Alimentação. Sistemas de

Distribuição e de Aterramento. Dimensionamento de Linhas Elétricas.

Diagramas Elétricos Fundamentais, esquemáticos e em Planta. Sistemas de

Proteção contra Descargas Atmosféricas – SPDA. Luminotécnica. Normas

Telebrás. Sequência básica para concepção de tubulação Telefônica em

Edifícios.

Bibliografia:

1. Catálogos Técnicos de Fabricantes diversos de Materiais Elétricos. 2. CAVALIN, Geraldo & CERVELIM, Severino. Instalações elétricas

prediais: conforme Norma NBR 5410:2004.16ª. Ed. São Paulo.Érica.2007

3. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5ª. ed.: revisão e adaptação técnica José Aquiles Baesso Gromoni e Hilton Moreno. São Paulo:Pearson Pretence Hall, 2009

4. COTRIM, Ademaro A. M. B. Manual de instalações elétricas. 2 ed. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1985.

5. JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de instalações elétricas em indústrias químicas, petroquímicas e de petróleo: atmosferas explosivas. 2ª. Ed.Rio de Janeiro: Qualitymark Ed.,1998.

6. Manuais Técnicos da Phillips para iluminação. 7. NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro:LTC

Editora, 2005.

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8. Normas da ABNT, pertinentes. 9. Normas e Padrões Técnicos da Concessionária de Energia (CEMAR) 10. Normas TELEBRÁS.

Economia Aplicada

Carga Horária: 75 h

Créditos: 5

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Probabilidade e Estatística

Ementa: Generalidades. Evolução Histórica e Doutrinas Econômicas. Sistemas

Econômicos. Teoria da Produção. Distribuição da Renda. Mercados Internos e

Externos. Perspectivas da teoria econômica. Economia Brasileira. Administração

e Organização da Economia. Noções de Macroeconomia. Noções de

Microeconomia. Matemática Financeira. Análise de Investimentos.

Bibliografia:

1. DIULIO, Eugene A . Macroeconomia. Editora MC Graw-hill do Brasil Ltda. Rio de Janeiro – RJ, 1979.

2. DORNBURSCH, Rudiger. Introdução à macroeconomia. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São Paulo – SP, 1993.

3. HUGON, Paul. Historias das doutrinas econômicas. Editora Atlas. São Paulo – SP,1999.

4. SALVATORE, Dominick. Microeconomia. 3ª Edição. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São Paulo – SP,1996.

5. SAMUELSON, Paulo A. Introdução à analise econômica. 8ª Edição. Livraria Agir Editora. Rio de Janeiro – RJ, 1975.

6. SILVA, Adelphino Teixeira da. Economia e Mercados – Introdução à economia. 24ª Edição. Editora Atlas. São Paulo – SP, 1996.

7º PERÍODO

Matemática Aplicada a Engenharia Civil (Eletiva I)

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Equações Diferenciais e Resistência dos Materiais

Ementa: Conceitos básicos Sobre Métodos Numéricos e Sistemas Lineares.

Métodos para Solução de Equações Não Lineares e Integração Numérica.

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Métodos Numéricos para Solução de Equações Diferenciais Ordinárias e

Parciais.

Bibliografia:

1. CUNHA,C. Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas. Editora da UNICAMP. 1993.

2. KREYSZIG, E. Advanced engineering mathematics. 9 Edição. Editora da Universidade de Ohio, 2006.

3. ZILL,D.G.; CULLEN,M.R. Equações diferenciais. Volume 1. Editora Makron Books, 2000.

4. ZILL,D.G.; CULLEN,M.R. Equações diferenciais. Volume 2. Editora Makron Books, 2000.

Estatística Aplicada a Engenharia Civil (Eletiva I)

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Estatística e Probabilidades e Cálculo Diferencial e Integral III

Ementa: Modelos probabilísticos usuais. Modelos probabilísticos de variáveis

contínuas. Distribuição de extremos. Modelos probabilísticos de segurança.

Controle estatístico aplicado às estruturas.

Bibliografia:

1. DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências . Pioneira Thomson, 2010.

2. GYGI, Craig, et all, Seis Sigma para Leigos, vol. 2 - ed. Alta Books, Rio de Janeiro, 2012.

3. KUME, Hitoshi. – Métodos Estatísticos para melhoria da Qualidade. Mc Graw Hill Ltda, 2a Edição, 2010, São Paulo.

4. MARTINS,Gilberto – Estatística Geral e Aplicada, ed. Atlas, 4ª edição, 2011, São Paulo.

5. MONTGOMERY, Douglas e RUNGER, George – Estatística Aplicada e

Probabilidade para Engenheiros, LTC- Livros Técnicos e Científicos,

4ª edição, 2010, Rio de Janeiro.

6. SPIEGEL, Murray R., Estatística, Ed. Mc. Graw Hill – 2009.

Introdução a Teoria da Elasticidade (Eletiva I)

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

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Pré-requisitos: Análise de Estruturas I

Ementa: Conceitos básicos Sobre Teoria da Elasticidade Linear. Estudo das

Tensões. Estudo das Deformações, Deslocamentos e Relações da

Elasticidade. Equações Gerais da Elasticidade Lei de Hooke Generalizada.

Estado Plano de Tensão. Estado Plano de Deformação.

Bibliografia:

1. SHAMES, I. H. Introdução à mecânica dos sólidos. Editora Prentice Hall, 1983.

2. TIMOSHENKO, S.P. Teoria da elasticidade. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1980.

3. VILLAÇA, S. F., TABORDA GARCIA, L.F. Introdução à teoria da elasticidade. UFRJ, 2000.

Métodos Numéricos Aplicados às Estruturas (Eletiva I)

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Equações Diferenciais

Ementa: Conceitos básicos Sobre Métodos Numéricos e Sistemas Lineares.

Métodos para Solução de Equações Não Lineares e Integração Numérica.

Métodos Numéricos para Solução de Equações Diferenciais Ordinárias e

Parciais.

Bibliografia:

1. CUNHA,C. Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas. Editora da UNICAMP. 1993.

2. KREYSZIG, E.. Advanced engineering mathematics. 9 Edição. Editora da Universidade de Ohio, 2006.

3. ZILL,D.G.; CULLEN,M.R.. Equações diferenciais. Volume 1. Editora Makron Books, 2000.

4. ZILL,D.G.; CULLEN,M.R.. Equações diferenciais. Volume 2. Editora Makron Books, 2000.

Introdução ao Método dos Elementos Finitos

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisitos: Cálculo Numérico

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Ementa: Conceitos básicos Sobre Métodos Matriciais. Elementos Finitos

Planos e Bidimensionais. Estudo dos Elementos Finitos com uso de Aplicações

Computacionais. Elaboração de rotinas computacionais para solução de

problema corrente.

Bibliografia:

1. ALVES FILHO, A.. Elementos finitos (A base da tecnologia CAE - Análise estática). Editora Érica, 2005.

2. ASSAN,A. E.. Métodos dos elementos finitos (primeiros passos). Campinas: UNICAMP, 1999.

3. MOREIRA, D.. Análise matricial de estruturas. EDUSP, 1977. 4. SORIANO,H.L.. Métodos de elementos finitos em análises de

estruturas. São Paulo: EDUSP, 1999.

Transporte II

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Transportes I

Ementa: Fundamentos do Projeto Rodoviário: Conceitos, definições e

legislação (normas, especificações ,procedimentos, métodos) para elaboração

e locação do projeto. Projeto de Terraplenagem. Composição de custos

unitários de serviços de terraplenagem.

Bibliografia:

1. PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P.Projeto Geométrico de Rodovias.São Carlos, Rima Editora, 2004, 2ª edição.

2. FILHO, Glauco Pontes. Estradas de Rodagem – PROJETO GEOMÉTRICO. GP Engenharia, Bidim, Instituto Panamericano de Carreteras Brasil, 1998.

3. CARVALHO, M. Pacheco. Curso de Estradas. 1º vol. Editora Científica, Rio de Janeiro, 1996.

4. DNER. Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais, 1999. 5. DNER. Manual de Implantação Básica, 1996. 6. DNIT. Diretrizes Básicas para Elaboração dos Estudos e Projetos

Rodoviários – Escopo Básico e Instruções de Serviços – Publicação IPR 726 – Edição 2006.

7. DNER. Normas para Projeto Rodoviário. Reeditado, 1973. 8. SENÇO, W. Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários. Ed. Pini, 1ª edição

9. http://www. dnit.gov.br 10. http://www.ipr.dnit.gov.br

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Planejamento e Gerenciamento de Obras

Carga Horária: 60

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Análise de Estruturas I

Ementa: Conceitos de Gerenciamento. Estruturas Organizacionais para

Planejamento de Obras. Processo de Gerenciamento de Obras. Otimização da

Programação. Especificações técnicas de materiais (Memorial Descritivo).

Orçamento. Planejamento de obra com cronograma de barras (Gantt). Controle

do Projeto.

Bibliografia:

1. BUENO, Guilherme. MS Project 2010 & gestão de projetos - 2ª edição - 2011. São Paulo: Editora Pearson. 2011.

2. DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um profissional em Gerenciamento de Projetos - 4ª edição – 2012. São Paulo: Editora Qualitymark, 2012.

3. KERZNER, Harold. Gerenciamento de Projetos - Uma Abordagem Sistêmica para Planejamento, Programação e Controle – 2011. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2011.

4. MATOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Editora Pini, 2010. 1ª Edição.

5. VILLAVICENCIO, José Roberto R., RODRIGUEZ João Aurélio V. Projetos - Gerenciamento - Uma Abordagem como Serviços - 2011. São Paulo: Editora Interciência, 2011.

Concreto Armado I

Carga horária: 90 h

Créditos: 6

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Análise de Estruturas II

Ementa: Conceitos Iniciais de Concreto Armado. Ações e Combinações,

Segurança e Dimensionamento. Projeto estrutural e Estudo das Vigas e Lajes.

Introdução ao Projeto Assistido por Computador.

Bibliografia:

1. BASTOS,P.S.S.. Dimensionamento de vigas de concreto armado à força cortante. UNESP, BAURU, 2008.

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2. BASTOS,P.S.S.. Fundamentos do concreto armado. Notas de Aula. UNESP, BAURU, 2006.

3. CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado – Segundo a NBR 6118:2003. EdUFSCar. 2009.

4. CLÍMACO.J.C.T.S. Estruturas de concreto armado. Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. Editora da UNB, Brasília, 2008.

5. DUMÊT,T.B. Estruturas de concreto armado I. Notas de Aula. UFBA, Salvador, 2008

6. FUSCO,P.B. Estruturas de concreto - Solicitações normais. Editora Guanabara Dois.

7. GIONGO,J.S. Concreto armado: projeto estrutural de edifícios. EESC-USP, 1997.

8. NBR-6118. Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. 9. NBR-6123. Ação do vento nas estruturas. 10. NBR-8681. Ações e segurança nas estruturas – Procedimento. 11. PINHEIRO,L.M. Fundamentos do concreto e projeto de edifícios.

Notas de Aula. EESC-USP, 2005.

Direito e Legislação na Engenharia Civil

Carga Horária: 45 h

Créditos: 3

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisito: Não requer

Ementa: Noções gerais de Direito. Direito Objetivo e Direito Subjetivo. Direito

natural e Direito Positivo. Os principais ramos do Direito. Direito Civil. Direito do

Trabalho. Direito Administrativo.

Bibliografia:

1. COTRIM, Gilberto. Direito e Legislação: Introdução ao Direito. São Paulo: Saraiva, 2000.

2. MAXMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. Rio de Janeiro.Forense, 1989.

3. MEIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo. São Paulo: RT, 1999. 4. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil, SP,

Saraiva, 1999. 5. MONTORO, André F. Introdução à ciência do direito. São Paulo.

Revista dos Tribunais. 1997. 6. NASCIMENTO, Amauri Mascaro do. Iniciação ao Direito do Trabalho.

São Paulo: LTr, 1999.

Segurança no Trabalho

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

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Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisito: Instalações Hidráulicas e Sanitárias e Instalações Elétricas e

Telefônicas

Ementa: Histórico da Higiene e Segurança do Trabalho. Acidente do Trabalho e

possíveis doenças ocupacionais, inerentes ao processo produtivo. Riscos

ambientais. Riscos Elétricos. Riscos de Acidente. Gerenciamento de riscos.

Equipamento de proteção individual e coletivo. Ergonomia. Proteção contra

incêndios. Estudo da NR-18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na

Indústria da Construção.

Bibliografia:

1. CAPEL,D.Z.; GARCIA,J.M.R.; LIMA,H.. Técnicas e práticas na agroindústria, na construção civil e no ambiente hospitalar. Col. Saúde e Segurança do Trabalhador.Vol.05. AB Editora. Goiânia, 2006.

2. EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. Manuais de legislação atlas. 70ª Edição. Editora Atlas. São Paulo, 2012.

3. IIDA, I. , Ergonomia:projeto e produção.2ª Edição revisada e ampliada. Ed. Edgard Blücher. São Paulo, 2005.

4. ROUSSELET,E.S.; FALCÃO. C. A segurança na obra- Manual técnico de segurança do trabalho em edificações prediais. Editora Interciência Ltda: SOBES. Rio de Janeiro,1999.

5. SALIBA, T.M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 2ª Edição. Editora LTr. São Paulo, 2008.

6. SALIBA, T.M. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. Avaliação e controle dos riscos ambientais. Editora ASTEC. Belo Horizonte, 2009.

7. SALIBA, T.M. PAGANO, S. C. R. S., Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. Editora LTr. São Paulo, 2009.

8. SAMPAIO, J.C. A. Manual de aplicação da NR-18. Editora PINI, Sindiscon. São Paulo,1998.

9. ZOCCHIO,A. Prática da prevenção de acidentes. ABC da segurança do trabalho.Editora Atlas. São Paulo, 2003.

8º PERÍODO

Sistemas Computacionais na Engenharia Civil (Eletiva II)

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Análise de Estruturas I e Introdução a Programação

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Ementa: Conceitos básicos Sobre Análise de Estrutural com Computador. Uso

Prático de Aplicações Computacionais em Laboratório.

Bibliografia:

1. ALVES FILHO, A. Elementos finitos (A base da tecnologia CAE - Análise dinâmica). Editora Érica.

2. CARVALHO,R.C.. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado segundo a NBR 6118:2003. EdUFSCar. 2009.

3. GIONGO,J.S.. Concreto armado: projeto estrutural de edifícios. EESC-USP, 1997.

4. KIMURA, A.E.. Informática aplicada em estruturas de concreto armado. PINI, 2007.

5. NBR-6118. Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. 6. NBR-6123. Ação do vento nas Estruturas. 7. NBR-8681. Ações e segurança nas estruturas – Procedimento.

Planejamento Urbano (Eletiva II)

Carga horária : 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Planejamento e Gerenciamento de Obras

Ementa: Aspecto físico de uma cidade. Processos de produção. Estruturação

do Espaço Urbano. Apropriação do espaço urbano. Planejamento Urbano e

Urbanismo. Plano Diretor. Cidades e Redes de Cidades. Uso do Solo e

Legislação.

Bibliografia:

1. CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Cidades brasileiras: seu controle ou o caos: o que os cidadão devem fazer para a humanização das cidades no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 1992.

2. CORRÊA, R. L. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

3. HARVEY, D. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2006.

4. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008

5. SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005.

6. SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

Introdução a Teoria das Cascas e das Placas (Eletiva II)

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Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Análise de Estruturas II

Ementa: Conceitos básicos Sobre Elementos Estruturais Planos e de

Superfície. Teoria de cascas e placas. Solução de problemas planos e

bidimensionais de placas e cascas com uso de computador.

Bibliografia:

1. FRACAROLLI,S. Cascas de concreto armado – Teoria da Membrana. FAU-USP.

2. TIMOSHENKO,S.P.; KRIEGER,S.W.W. Theory of plates and shells. Editora McGraw-Hill.

3. ZAGOTTIS,D.L. Introdução à teoria das placas e cascas. Notas de Aula. USP.

Concreto Protendido (Eletiva II)

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Concreto Armado I

Ementa: Conceitos básicos. Materiais empregados no concreto protendido.

Sistemas de protensão. Critérios de projeto. Verificação dos Estados Limites.

Dimensionamento e projeto em concreto protendido.

Bibliografia:

1. CARVALHO, R.C. Estruturas em concreto protendido. São Carlos, Editora PINI, 2012. 2. HANAI, J.B. - Fundamentos do concreto protendido. São Carlos, EESC/USP, 2005. 3. EL DEBS, M.K. - Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. São Carlos, EESC/USP, 2000. 4. ABNT. Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. (NBR 6118), Rio de Janeiro, 2003. 5. ABNT. Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. (NBR 9681), Rio de Janeiro, 2003. 6. ABNT. Projeto de estruturas de concreto protendido. (NBR 7197), Rio de Janeiro, 1989. 7. LEONHARDT, F. - Construções de concreto: concreto protendido. v.5, Rio de Janeiro, Editora Interciência, 1983. 8. PFEIL, W. - Concreto protendido, v.1,2.3, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1984.

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Tecnologia das Construções I

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Concreto Armado I

Ementa: Introdução e canteiro de obras. Fundações. Estrutura em concreto

armado. Alvenaria. Telhado. Instalações prediais. Esquadrias. Revestimentos

de parede.

Bibliografia:

1. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 1999.

2. HELENE, Paulo R. L.. Manual prático para reparos e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 2000.

3. MANUAL TÉCNICO DE ALVENARIA. Editora PW / Projeto, 1992.

Transportes III

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Transportes II

Ementa: Projeto de Terraplenagem e Pavimentação Rodoviária: Definições e

legislação (normas, especificações, procedimentos, métodos), Equipamentos,

Composição de Custos Unitários de Serviços – Orçamento, Medição e

Pagamento. Projeto de Pavimentação. Base e Sub-base flexíveis, Estabilização

de Solos, agregados para pavimentação. Materiais Asfálticos. Ensaios para

Materiais Asfálticos. Revestimentos. Concreto Asfáltico. Pavimento Rígido.

Bibliografia:

1. BALBO, José Tadeu, Pavimentação Asfáltica – materiais, projeto e restauração. Oficina de Texto, 2007, São Paulo.

2. BAPTISTA, Cyro de Freitas Nogueira. Pavimentação. Porto Alegre, Editora Globo, 1980. 4 tomos.

3. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro, Editora Ao Livro Técnico S.A, 1967.

4. CARVALHO, Marcos Dutra de. Pavimentação com blocos pré-moldados de concreto. 2a.ed. São Paulo, ABCP, 1983. 34p. ilus. (ET-27).

5. de Janeiro-RJ, Editora UFRJ. 6. ed. São Paulo, ABCP (ET-14), 1998.

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7. MEDINA, J. e MOTTA, L. M. G. 2005, Mecânica dos Pavimentos. 2ª edição, 570 p. Rio

8. MEDINA, J., 1997, Mecânica dos Pavimentos. 1ª edição, 380 p. Rio de Janeiro-RJ, Editora UFRJ.

9. PITTA, Márcio Rocha. Dimensionamento dos pavimentos rodoviários de concreto. 8a.

10. SENÇO, Wlastemiler. Manual de Técnicas de Pavimentação, vol 2.Editora PINI

11. SOUZA, Murillo Lopes de, Método de Projetos de Pavimentos Flexiveis, DNER, Rio de Janeiro, 1981.

12. MOTTA, L. M. G., 1998, “Contribuição para a Estimativa do Módulo Resiliente de Misturas Asfálticas”. In: 14° Encontro de Asfalto, Instituto Brasileiro do Petróleo, Rio de Janeiro-RJ.

13. DNIT, Manual de Pavimentação, publicação IPR-719, Rio de Janeiro, 2006.

14. DNIT, Especificações Gerais para Obras Rodoviárias (coletânea de normas).

15. DNIT, Asfaltos Modificados por Polímeros (Coletânea de normas). 16. DNIT, Métodos de Ensaios (normas). 17. DNIT, Normas Tipo Procedimento 18. DNER. Manual de Implantação Básica, 2010. 19. DNIT. Manual de Composição de Custos Rodoviários – Vol 4, Tomo

I,2003.

20. DNIT. Manual de Pavimentação Rodoviária, 2006 21. DNIT. Diretrizes Básicas para Elaboração dos Estudos e Projetos

Rodoviários – Escopo Básico e Instruções de Serviços – Publicação IPR 726 – Edição 2006.

22. DNER. Normas para Projeto Rodoviário. Reeditado, 1973. 23. Sistema de Composição de Custos Rodoviários - SICRO – 2 (DNIT) –

MA. 24. http://www. dnit.gov.br 25. http://www.ipr.dnit.gov.br

Concreto Armado II

Carga horária: 90 h

Créditos: 6

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Concreto Armado I

Ementa: Projeto de Elementos Estruturais Acessórios em Concreto Armado.

Análise Estrutural Global, Local e Localizada. Estudo das peças comprimidas.

Bibliografia:

1. ALVA, G.M.S.; EL DEBS, A.L.H.C, GIONGO,J.S.G. Concreto armado: projeto de pilares de acordo com a NBR 6118:2003. Notas de aula EESC-USP, 2008.

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2. BASTOS,P.S.S. Pilares de concreto armado. Notas de Aula. UNESP, BAURU, 2005.

3. CARVALHO, R.C.; PINHEIRO,L.M. Calculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. PINI, 2009.

4. FUSCO,P.B.. Estruturas de concreto - Solicitações normais. Editora Guanabara Dois.

5. KIMURA, A.E. Informática aplicada em estruturas de concreto armado. PINI, 2007.

6. NBR-6118. Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. 7. NBR-6123. Ação do vento nas estruturas. 8. NBR-8681. Ações e segurança nas estruturas – Procedimento.

Estruturas de Madeira

Carga horária: 90 h

Créditos: 6

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Análise de Estruturas II.

Ementa: Introdução a estrutura de madeira. NBR 7190. Cargas nas estruturas

de madeira. Estática das estruturas planas. Verificação de dimensionamento de

estruturas de madeira. Estrutura de madeira para telhado. Projetos. Forros.

Principio e critérios do conselho de manejo florestal.

Bibliografia:

1. MOLITERNO, Antônio. Cadernos de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª edição revista, 2010.

2. MONTEIRO, Jonathas da Costa Rego. Tesouras de Telhados: 4ª edição, rio de janeiro: Interciência, 1998.

3. PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 4. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e

madeira. São Paulo: Editora Zigurate, 2005.

Alvenaria Estrutural

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Concreto Armado I

Ementa: Conceitos básicos de Alvenaria Estrutural. Definições, Classificações

e Estudo dos Materiais. Sistemas e Processos Construtivos. Análise Estrutural

e Projeto de Edifícios de Alvenaria Estrutural.

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Bibliografia:

1. RAMALHO, M.A.; CORRÊA, M.R.S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São Paulo: PINI, 1999.

2. SILVA, P.F.. Durabilidade das estruturas de concreto aparente. São Paulo: PINI, 1995.

3. SILVA, P.F.. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. São Paulo: PINI, 2005.

4. TAUIL,C.A.; NESSE,F.J.M. Alvenaria Estrutural. São Paulo: PINI, 2010.

Administração

Carga horária: 45 h

Créditos: 3

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Não requer

Ementa: Conceitos, origem, história. Funções dos Administradores. Elementos

da Administração. Principais Teorias da Administração. Recursos Empresariais.

Novas Abordagens da Administração. Tópicos Especiais.

Bibliografia:

1. CAMPOS, Vicente Falcon. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte MG: Fundação Cristiano Oltoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1992 (Rio de Janeiro: Bluch ed.)

2. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração Geral – 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

3. DRUCKER, Peter F.. Administrando em tempos de grandes mudanças. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 1996.

4. MAXIMIANO, Antonio C. Amaru. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Saneamento

Carga Horária: 75 h

Créditos: 5

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisitos: Hidráulica Aplicada e Introdução a Engenharia Ambiental

Ementa: Relação entre Meio Ambiente e o Saneamento. O conceito de

Saneamento Básico. Serviços de atendimento do Saneamento Básico.

Sistemas de Abastecimento de Água. Tecnologias no Esgotamento Sanitário.

Gestão de Resíduos Sólidos. Controle dos Vetores. Legislação Ambiental.

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Bibliografia:

1. CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. Rio de Janeiro: ABES, 2005.

2. DALTRO Filho, José. Saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2004.

3. LIMA, José Dantas de. Sistemas integrados de destinação final de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro: ABES, 2005.

4. NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. CASSINI, Sérvio Túlio. Digestão de resíduos sólidos orgânicos e aproveitamento do biogás. Rio de Janeiro: ABES, 2003.

9º PERÍODO

Monografia I

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Básico

Pré-requisitos: Metodologia da Pesquisa Científica

Ementa: Elaboração de um projeto em Engenharia Civil, sob a orientação de

docente especialista. O Projeto de monografia deverá ser entregue ao

professor da disciplina Monografia I, acompanhado da declaração de aceite do

projeto pelo orientador.

Bibliografia:

1. Livros, Manuais e Artigos ligados à área em que o projeto será desenvolvido.

2. Normas Complementares de Monografia anexas ao presente projeto.

Tecnologia das Construções II

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Tecnologia das Construções I

Ementa: Pavimentação. Forro. Vidro. Pintura. Caderno de encargos.

Orçamento. Acompanhamento de uma obra. Cronogramas: PERT – CPM.

Noções sobre edifícios de alta tecnologia.

Bibliografia:

1. FIKER, José. Manual de redação de laudos. São Paulo: PINI, 2003.

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2. GIAMMUSSO, Salvador E.. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo: PINI, 1991.

3. SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Como reduzir perdas nos canteiros. São Paulo: PINI, 2005.

Pontes

Carga horária: 90 h

Créditos: 6

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Concreto Armado II

Ementa: Conceitos gerais – classificação. Elementos para elaboração do

projeto. Solicitações das pontes. Superestruturas das pontes. Vigamento

principal em concreto armado. Mesoestrutura das pontes: pilares em concreto

armado. Infra-estrutura das pontes.

Bibliografia:

1. ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

2. FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes e vigas (distribuição de ações horizontais, método geral de cálculo). São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

3. O’CONNOR, Colin. Pontes – Superestruturas 1. São Paulo: LTC, 1975.

4. PFEIL, Walter. Cimbramentos. Rio de Janeiro: LTC, 1978. 5. _____, Walter. Pontes em concreto armado. Rio de Janeiro: LTC,

1979.

Fundações

Carga horária: 90 h

Créditos: 6

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Concreto Armado I

Ementa: Introdução. O projeto de fundações. Investigação do solo. Capacidade

de carga de fundações superficiais. Cálculo de recalques. Análise da interação

do solo – fundação. Blocos e sapatas. Vigas e grelhas. Radiers. Introdução ao

estudo das fundações profundas. Fundações em estacas. Atrito negativo nas

estacas. Estimativa do comprimento das fundações profundas através de

sondagens. Capacidade da carga de estacas. Dimensionamento estrutural.

Cálculo de estaqueamento. Uso simultâneo de estacas e tirantes. Estacas

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carregadas transversalmente no topo. Estacas carregadas transversalmente

em profundidade. Dimensionamento estrutural de blocos sobre estacas.

Fundações em tubulões. Tubulões a céu aberto. Tubulões pneumáticos (ar

comprimido). Dimensionamento de fundações por tubulões. Análise de

recalque. Prova de carga em fundações profundas.

Bibliografia:

1. ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

2. ________, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

3. CINTRA, José Carlos A. & AOKI, Nelson. Tensões admissíveis em fundações diretas. São Paulo: RIMA, 1999.

4. HACHICH, Waldemar. Fundações – Teórica e prática. São Paulo: PINI, 2003.

5. SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à

engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

Estruturas Metálicas

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Análise de Estruturas II

Ementa: Introdução. Dimensionamento de perfis laminados: Dimensionamento

de barras tracionadas. Dimensionamento de barras comprimidas.

Dimensionamento de barras fletidas. Ligações. Projeto e Aplicação de

Software.

Bibliografia:

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800:2008. Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios. Rio de Janeiro.

2. PFEIL, W. & PFEIL, M. Estruturas de Aço. Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008. 8a Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

3. PINHEIRO, A.C.F.B. Estruturas Metálicas: detalhes, exercícios e projetos. Edgard Blucher: São Paulo, 2005.

Transportes IV

Carga horária: 60 h

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Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisito: Transportes III

Ementas: Projeto de Drenagem: Conceitos de Hidrologia Aplicada a projetos

rodoviário; bacia hidrográfica, balanço hídrico; precipitação; escoamento

superficial; hidrograma. Dispositivos de Drenagem. Drenagem Superficial,

Drenagem de Pavimento e Drenagem Subterrânea. Projeto de Ferrovias:

Definições, infra-estrutura ferroviária; assentamento de linhas; métodos

modernos de construção ferroviária; estações, pátios e terminais; material

rodante; locomotivas.

Bibliografia:

1. BRANCO, J. E. S. C.; Ferreira, R. (Ed). Tratado de estradas de ferro. Rio de Janeiro:Reflexus Estúdio de Produção Gráfica, 2000.

2. BRINA, H. L. (1983) – “Estradas de Ferro” – Vol. 1 e 2 – Livros Técnicos e Científicos Editora S/A – Rio de Janeiro/RJ; Vol 1.

3. DNEF/MT/CFN (1969) – “Normas Técnicas para Estradas de Ferro Brasileiras” ; DNEF;

4. DNER, “Manual de Drenagem de Rodovias”, 2006. 5. DNER. Manual de Implantação Básica, 2010.

6. DNER. Normas para Projeto Rodoviário. Reeditado, 1973. 7. DNIT. Álbum de Projeto de Drenagem, 2010. 8. DNIT. Diretrizes Básicas para Elaboração dos Estudos e Projetos

Rodoviários – Escopo Básico e Instruções de Serviços – Publicação IPR 726 – Edição 2006.

9. DNIT. Manual de Composição de Custos Rodoviários – Vol 4, Tomo I,2003.

10. ENGEFER, “Norma para Elaboração de Projetos de Drenagem”. 11. ENGEFER, “Norma para Execução de Estudos Hidrológicos”. 12. EPEC/625.1^ V5/7 13. EPEC/625.1^R246no^V1, V2, V3 14. EPEC/625.1^R246no^V3, V4, V8 15. ESTUDOS E RELATÓRIOS TÉCNICOS 16. MICHELIN, Renato G, “Drenagem Supreficial e Subterrânea de

Estradas”, Editora Multilibri, Porto Alegre, 1975.

17. TUCCI CARLOS E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação - Editora UFRGS

18. NORMAS E INSTRUÇÕES DE ELETROTÉCNICA 19. NORMAS E INSTRUÇÕES DE VIA PERMANENTE 20. REDE FERROVIÁRIA FEDERAL 21. Sistema de Composição de Custos Rodoviários - SICRO – 2 (DNIT) –

MA. 22. http://www. dnit.gov.br

http://www.ipr.dnit.gov.br

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Hidrologia Aplicada

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Profissionalizante

Pré-requisito: Hidráulica Aplicada

Ementa: Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Intercepção.

Evaporação e evapotranspiração. Água subterrânea. Infiltração. Estatística

aplicada à hidrologia. Escoamento superficial. Vazões de enchentes.

Regularização de vazões.

Bibliografia:

1. GARCEZ, Lucas Nogueira e ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

2. Lencastre, A. & Franco, F. M. (1992) Lições de Hidrologia. Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia - Lisboa, 451 p.

3. PINTO, Nelson L. de Souza et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

4. Tucci, C.E.M. et al. – (2007) Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Editora da UFRGS/ABRH - Porto Alegre, 943 p.

5. Vilella, S.M. & Mattos, A. (1975) – Hidrologia aplicada –– Editora McGraw-Hill do Brasil -São Paulo, 245 p.

Ética e Cidadania

Carga horária: 30 h

Créditos: 2

Núcleo: Básico

Pré-requisito: Não requer

Ementa: Conceito de Ética, seus objetivos e sua ligação com a cidadania. A

historicidade e a pluralidade cultural dos valores éticos. A relação entre moral e

ética: indivíduo e sociedade, ação e comportamento. A cidadania como valor a

ser buscado socialmente. O valor ético do trabalho e da profissão.

Bibliografia:

1. AGOSTINHO, Nilo. Resgate da Ética, redescoberta do vital humano. Rio de Janeiro.

2. AGUIAR, Francis J. A Ética nas Empresas. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. 3. ARRUDA, M. C. C. de, Whitaker, M. do C. & Ramos, J. M. R.

Fundamentos 4. ASHLEY, P. A. (coord). Ética e Responsabilidade Social nos

Negócios. 2.

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5. BOFF, L.. Saber cuidar: ética do ser humano compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999.

6. de Ética Empresarial e Econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 7. DENNY, Ercílio A.. Política e estado. São Paulo: PINI, 2001. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 9. FERREL, O. C. , FRAEDRICH, John, FERRELL, Linda. Ética

Empresarial. 10. FISCHER, R. M. O desafio da Colaboração: práticas de

responsabilidade 11. GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária.

Campinas: Papirus, 1996. 12. HUMBERG, M. E. Ética na Política e na Empresa: 12 anos de

reflexões. 13. Janeiro: Vozes, 1995. 14. MOREIRA, Joaquin Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: 15. Pioneira, 1994. 16. SANCHEZ, Solange Silva. Cidadania ambiental: novos direitos no

Brasil. São Paulo: Humanitas / USP, 2000. 17. São Paulo: Editora CLA, 2002. 18. São Paulo: Reichmann e Affonso, 2001. social entre empresas e

terceiro setor. São Paulo: Editora Gente, 2002.

10º PERÍODO

Infrestrutura de Aeroportos Portos e Vias Navegáveis

Carga horária: 75

Créditos: 5

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Tecnologia das Construções II e Transportes IV

Ementa: Conceitos básicos Sobre Modais de Transporte e Estudo dos Portos e

Vias Navegáveis. Introdução ao Estudo dos Aeroportos.

Bibliografia:

1. ALFREDINI,P; ARASAKI,E. Obras e Gestão de Portos e Costas. 2009. Ed. Edgar Blucher. 2ª Edição.

2. DIRENG. Normas de Infraestrutura do Ministério da Aeronáutica - NSMA - 85/2. Rio de Janeiro, 1985.

3. MASON,J. Obras portuárias. Rio de Janeiro: Campus – Portobrás, 1999.

Engenharia de Avaliações Imobiliárias

Carga Horária: 45 h

Créditos: 3

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Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Engenharia Econômica

Ementa: Mercado Imobiliário. O método dos mínimos quadrados e Regressão

Linear Simples e Múltipla. Estatística Descritiva. Inferência Estatística e

Econometria Elementar. Modelos de Laudos Periciais de Avaliações. Uso de

Software. NBR 14.653.

Bibliografia:

1. ABUNAHMAN, S.A. Curso básico de engenharia de avaliações. São Paulo: PINI, 1999.

2. DANTAS, R.A. Engenharia de avaliações: uma introdução à metodologia científica. São Paulo: PINI, 2000.

3. MAIA-NETO, F. Roteiro prático de engenharia de avaliações e perícias. Belo Horizonte: DEL REY, 2000.

4. PELLI-NETO, A. Curso de engenharia de avaliações: módulo básico. Belo Horizonte: IBAPE-MG, 2010.

Monografia II

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Núcleo: Específico

Pré-requisitos: Monografia I

Ementa: Implementação do trabalho de diplomação (monografia de conclusão

de curso). Apresentação perante uma banca examinadora.

Bibliografia:

1. Livros, Manuais e Artigos ligados à área em que o projeto será desenvolvido.

2. Normas Complementares de Monografia anexas ao presente projeto.

18.2. Disciplinas Eletivas

As disciplinas eletivas têm como foco possibilitar ao aluno um

conhecimento que se aproxime mais da sua linha de trabalho, seja no estágio

supervisionado ou em sua monografia de conclusão de curso, formando dois

grupos de quatro disciplinas, com carga horária de 60 horas e 4 créditos. As

disciplinas do 1º grupo serão ofertadas no sétimo período e as disciplinas do 2º

grupo serão contempladas no oitavo período. As disciplinas eletivas

encontram-se abaixo relacionadas:

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1º Grupo

Matemática Aplicada a Engenharia Civil

Estatística Aplicada a Engenharia Civil

Introdução a Teoria da Elasticidade

Métodos Numéricos Aplicados às Estruturas

LIBRAS

2º Grupo

Sistemas Computacionais na Engenharia Civil

Planejamento Urbano

Introdução a Teoria das Cascas e das Placas

Concreto Protendido

Recomenda-se ao aluno escolher disciplinas eletivas que estejam

mais relacionadas à área em que deseja desenvolver sua monografia de

conclusão de curso ou seu estágio supervisionado.

LIBRAS

Carga horária: 60 h

Créditos: 4

Pré-requisito: Língua Portuguesa

Ementa: Conceitos básicos da linguística, Fundamentos históricos da educação

de surdos. Política Nacional de Educação Inclusiva. A Língua de Sinais

Brasileira - Libras: parâmetros aplicados à fonologia, à morfologia e à sintaxe.

Estudos do léxico de Libras. Prática interativa por intermédio da Libras.

Bibliografia:

1. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Programa nacional de apoio à educação de surdos: o tradutor e interprete da língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC; SEESP, 2004.

2. FALCÃO, LUIS ALBÉRICO. Surdez, Cognição Visual e Libras. Editora Luiz Albérico, 2010.

3. HONORA, Márcia. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Colaboração de Mary Lopes Esteves Frizanco. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010.

4. PEREIRA, M.C.C. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2011.

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19. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A.G.GUY – Ciência dos materiais – Ed. McGraw-Hill, Nova York, 1980.

ABNT. Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. (NBR 9681), Rio de Janeiro, 2003.

ABNT. Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. (NBR 6118), Rio de Janeiro, 2003.

ABNT. Projeto de estruturas de concreto protendido. (NBR 7197), Rio de Janeiro, 1989.

ABUNAHMAN, S.A. Curso básico de engenharia de avaliações. São Paulo: PINI, 1999.

AGOSTINHO, Nilo. Resgate da Ética, redescoberta do vital humano. Rio de Janeiro.

AGUIAR, Francis J. A Ética nas Empresas. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

ALFREDINI,P; ARASAKI,E. Obras e Gestão de Portos e Costas. 2009. Ed. Edgar Blucher. 2ª Edição.

ALMEIDA JÚNIOR, João Batista de. O estudo como forma de pesquisa. In:

ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

ALVA, G.M.S.; EL DEBS, A.L.H.C, GIONGO,J.S.G. Concreto armado: projeto de pilares de acordo com a NBR 6118:2003. Notas de aula EESC-USP, 2008.

ALVES FILHO, A.. Elementos finitos (A base da tecnologia CAE - Análise estática). Editora Érica, 2005.

ANDERSON, J. M.. Surveying, theory and practice. USA, Boston: WCB/McGraw-Hill, 1998.

ANTAS, Paulo Mendes [et alii]. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2010.

ARBIERE, J. C., Produção e transferência de tecnologia. São Paulo, Ática, 1990.

ARRUDA, M. C. C. de, Whitaker, M. do C. & Ramos, J. M. R. Fundamentos

ASHLEY, P. A. (coord). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2.

ASSAN,A. E.. Métodos dos elementos finitos (primeiros passos). Campinas: UNICAMP, 1999.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800:2008. Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios. Rio de Janeiro.

ATAYDE, V. Noções de geometria descritiva. Editora ao livro técnico, São Paulo, 1994. 5ªed.. vol 1. 230p.

ATKINS, P. & JONES, L.; Princípios de química, Porto Alegre - RS, Ed. Bookman, 2001.

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AYRES, Frank – Equações diferenciais. São Paulo, Makron Books, 1994

AZEREDO, Helio Alves. O Edifício e seu acabamento – Prática de construção civil. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

AZEVEDO NETTO, José Martiniano de, 1918 -1991. Manual de hidráulica Azevedo Netto: Coordenação Roberto de Araujo: co-autores Miguel Fernandez y Fernandez,Acácio Eiji Ito. São Paulo. Edgard Blücher, 1998.

BALBO, José Tadeu, Pavimentação Asfáltica – materiais, projeto e restauração. Oficina de Texto, 2007, São Paulo.

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA , Adriano. AutoCAD 2011 - Utilizando totalmente – 2010. São Paulo: Editora Érica, 2010.

BAPTISTA, Cyro de Freitas Nogueira. Pavimentação. Porto Alegre, Editora Globo, 1980. 4 tomos.

BARATA , Fernando Emmanuel. Propriedades mecânica dos solos: uma introdução ao projeto de fundações. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 152 p. il. ISBN 8521603169.

BARROS, Raphael T. de V. et allii. Saneamento (Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios). Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995.

BASTOS, Lúcia Kopschitz. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

BASTOS,P.S.S. Pilares de concreto armado. Notas de Aula. UNESP, BAURU, 2005.

BASTOS,P.S.S.. Dimensionamento de vigas de concreto armado à força cortante. UNESP, BAURU, 2008.

BASTOS,P.S.S.. Fundamentos do concreto armado. Notas de Aula. UNESP, BAURU, 2006.

BASTOS. Bibliográfica e de Elaboração de Monografia. São Luís: APBEN, 1983.176p. Cap. I. 107-130. 1986. 155 p. Bibliográfica e de Elaboração de Monografia. São Luís: APBEN, 1983.176p.Cap. I. 107-130.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Novos materiais para construção civil. vol. 2, 5º ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, 2003.

BEER, F.P. & JONSTON JR., E.R. “Resistência dos materiais”, Ed. Makron Books, São Paulo, 1995.

BENNET, C. O.; MYERS, J. E. Fenômeno de transporte. São Paulo: Editora McGraw-Hill.

BERLI, A. E.. Topografia.. Buenos Aires: El Álamo, 1991. Vol.1 e 2.

BITAR, Omar Yazbek. Meio ambiente e geologia São Paulo: Editora SENAC, 2004.(Meio ambiente; v. 3) ISBN 857359406-3.

BOFF, L.. Saber cuidar: ética do ser humano compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999.

BOFF, L..de Ética Empresarial e Econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BOLDRINI, José Luís. Álgebra linear. 3ª edição. Editora Harbrar Ltda. SP. 1980.

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BONAMY, David. English for technical students. Longman, 1984.

BORGES, Alberto de Campos [et alli]. Praticas das pequenas construções. São Paulo: Editora Edgard Blucher 8ª edição, 2ª reimpressão revista e ampliada 2000.

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Volume único, 13ª reimpressão 2006.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. v.1, 8 ed. (revista e ampliada), São Paulo: Edgard Bluche, 2004.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil,. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Volume 2, 13ª reimpressão revisada 2006.

BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica – Um tratamento vetorial. 2ª edição. São Paulo. Makron Books, 1987.

BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. Introdução a geometria analítica no espaço. São Paulo. Makron Books, 1997.

Boylestad, R. L. Introdução à análise de circuitos. Pearson/Prentice Hall. São Paulo. 2004.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E.; Química geral Volume 1, Rio de Janeiro - RJ, Editora LTC, 1996.

BRAGA, Benedito, HESPANHOL, Ivanildo, CONEJO, João G. Lotufo, et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Scipione. 2005.

BRANCO, J. E. S. C.; Ferreira, R. (Ed). Tratado de estradas de ferro. Rio de Janeiro:Reflexus Estúdio de Produção Gráfica, 2000.

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Programa nacional de apoio à educação de surdos: o tradutor e interprete da língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC; SEESP, 2004.

BRINA, H. L. (1983) – “Estradas de Ferro” – Vol. 1 e 2 – Livros Técnicos e Científicos Editora S/A – Rio de Janeiro/RJ; Vol 1.

BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. Longman, 2001.

BRUTON. J. MICHAEL, Introdução ao Planejamento dos Transportes. Editora Interciência,1979. Rio de Janeiro.

BUENO, Guilherme. MS Project 2010 & gestão de projetos - 2ª edição - 2011. São Paulo: Editora Pearson. 2011.

BURNSIDE, C. D.. Eletromagnetic distance measurement. USA: BSP Professional Books, 1991.

CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra linear e aplicações.6ª edição ver. Editora Atual. São Paulo. 1990.

CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Cidades brasileiras: seu controle ou o caos: o que os cidadão devem fazer para a humanização das cidades no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 1992.

CAMPOS, Vicente Falcon. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte MG: Fundação Cristiano Oltoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1992 (Rio de Janeiro: Bluch ed.)

CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. Rio de Janeiro: ABES, 2005.

CAPEL,D.Z.; GARCIA,J.M.R.; LIMA,H.. Técnicas e práticas na agroindústria, na construção civil e no ambiente hospitalar. Col. Saúde e Segurança do Trabalhador.Vol.05. AB Editora. Goiânia, 2006.

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CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro, Editora Ao Livro Técnico S.A, 1967.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1997

CAPUTO, Homero Pinto.Mecânica os solos e suas aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cientifícos,1979. 267 p., il.

CARIBÉ, Roberto e CARIBÉ, Carlos. Introdução à computação. São Paulo, FTD, 1996.

CAROLI, Alésio de et alii. Vetores geometria analítica. 1ª edição. Livraria Nobel S.A. São Paulo. 1968.

CARVALHO, M. Pacheco. Curso de Estradas. 1º vol. Editora Científica, Rio de Janeiro, 1996.

CARVALHO, Marcos Dutra de. Pavimentação com blocos pré-moldados de concreto. 2a.ed. São Paulo, ABCP, 1983. 34p. ilus. (ET-27). de Janeiro-RJ, Editora UFRJ. ed. São Paulo, ABCP (ET-14), 1998.

CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica.

CARVALHO, R.C. Estruturas em concreto protendido. São Carlos, Editora PINI, 2012.

CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado – Segundo a NBR 6118:2003. EdUFSCar. 2009.

CARVALHO, R.C.; PINHEIRO,L.M. Calculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. PINI, 2009.

CARVALHO,R.C.. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado segundo a NBR 6118:2003. EdUFSCar. 2009.

Catálogos Técnicos de Fabricantes diversos de Materiais Elétricos.

CAVALCANTI, Clóvis, et al. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1999.

CAVALIN, Geraldo & CERVELIM, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme Norma NBR 5410:2004.16ª. Ed. São Paulo.Érica.2007

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração Geral – 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

CHING, Francis D. K.. Representação gráfica em arquitetura. São Paulo: Bookman, 1995. 3ed.

Científico. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989. 198p.

CINTRA, José Carlos A. & AOKI, Nelson. Tensões admissíveis em fundações diretas. São Paulo: RIMA, 1999.

CIRILO, J. A. .Hidráulica aplicada. 2. ed. rev. ampl. Porto Alegre: ABRH, 304 p. 2003.

CLÍMACO.J.C.T.S. Estruturas de concreto armado. Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. Editora da UNB, Brasília, 2008.

COMASTRI, J. A. e GRIPP Jr., J.. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1990.

COMASTRI, J. A. e GRIPP Jr., J.. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1990.

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CONSTITUINTE; A nova política mineral. Constituinte: a nova política mineral.Gabriel Guerreiro ET AL. Brasília: CNPQ ,1988.169 p.

Construindo o Saber: Metodologia Científica, fundamentos e técnicas. 3ª ed. Campinas,

CONTENTE, Madalena. A leitura e a escrita: estratégias de ensino para todas as disciplinas. Lisboa: Presença, 2000.

CORINGA, Elaine de arruda Oliveira. Solos. Curitiba: LT,2012. 248 P. lL. Isbn 8563687418.

CORRÊA, R. L. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5ª. ed.: revisão e adaptação técnica José Aquiles Baesso Gromoni e Hilton Moreno. São Paulo:Pearson Pretence Hall, 2009.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Manual de instalações elétricas. 2 ed. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1985.

COTRIM, Gilberto. Direito e Legislação: Introdução ao Direito. São Paulo: Saraiva, 2000.

CUNHA, Francisco Mota Bezerra. Aventuras de um geólogo pioneiro na Amazônia. São Paulo: Livre Expressão, 2012.179 p.,Il. ISBN 8579843211.

CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira. Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. 3ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,2009. 345 p.ISBN 8528605488.

CUNHA,C. Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas. Editora da UNICAMP. 1993.

CUNHA,C. Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas. Editora da UNICAMP. 1993.

DALTRO Filho, José. Saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2004.

DALTRO Filho, José. Saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2004.

DANTAS, R.A. Engenharia de avaliações: uma introdução à metodologia científica. São Paulo: PINI, 2000.

DAS, Braja M.. Fundamentos de engenharia geotécnica. Revisão de Pérsio Leister de Almeida Barros. São Paulo Cengage Learning, 2011. 559p. Tradução da 6 edição norte-americana. Tradução da All Tasks( Empresa de tradução). ISBN 8522105480.

DECIFRANDO a terra. Decifrando a terra. Wilson Teixeira ET AL. São Paulo: Companhia Editorial Nacional,2000. 557p., il, ISBN 8504011739.

DEITEL, H. M. e DEITEL, P. J. Como programar em C. LTC Editora S.A. Segunda edição, 1999.

DEMO, P.. Pesquisa – Princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2001.

DENNY, Ercílio A.. Política e estado. São Paulo: PINI, 2001.

DE-POLI, Helvécio; PIMENTEL, Márcio Sampaio. Indicadores de qualidade do solo. In: PROCESSOS biológicos no sistema solo-planta; AQUINO,Adriana Maia de;ASSIS, Renato Linhares de (Ed.) Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramentas para uma agricultura. Brasília: Embrapa , 2005. 368 p., il. ISBN 8573833041. P.17

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DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências . Pioneira Thomson, 2010.

DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um profissional em Gerenciamento de Projetos - 4ª edição – 2012. São Paulo: Editora Qualitymark, 2012.

DIRENG. Normas de Infraestrutura do Ministério da Aeronáutica - NSMA - 85/2. Rio de Janeiro, 1985.

DIULIO, Eugene A . Macroeconomia. Editora MC Graw-hill do Brasil Ltda. Rio de Janeiro – RJ, 1979.

DNEF/MT/CFN (1969) – “Normas Técnicas para Estradas de Ferro Brasileiras” ; DNEF;

DNER, “Manual de Drenagem de Rodovias”, 2006.

DNER. Manual de Implantação Básica, 1996.

DNER. Manual de Implantação Básica, 2010.

DNER. Manual de Implantação Básica, 2010.

DNER. Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais, 1999.

DNER. Normas para Projeto Rodoviário. Reeditado, 1973.

DNER. Normas para Projeto Rodoviário. Reeditado, 1973.

DNIT, Asfaltos Modificados por Polímeros (Coletânea de normas).

DNIT, Especificações Gerais para Obras Rodoviárias (coletânea de normas).

DNIT, Manual de Pavimentação, publicação IPR-719, Rio de Janeiro, 2006.

DNIT, Métodos de Ensaios (normas).

DNIT, Normas Tipo Procedimento

DNIT. Álbum de Projeto de Drenagem, 2010.

DNIT. Diretrizes Básicas para Elaboração dos Estudos e Projetos Rodoviários – Escopo Básico e Instruções de Serviços – Publicação IPR 726 – Edição 2006.

DNIT. Diretrizes Básicas para Elaboração dos Estudos e Projetos Rodoviários – Escopo Básico e Instruções de Serviços – Publicação IPR 726 – Edição 2006.

DNIT. Manual de Composição de Custos Rodoviários – Vol 4, Tomo I,2003.

DNIT. Manual de Composição de Custos Rodoviários – Vol 4, Tomo I,2003.

DNIT. MANUAL DE ESTUDOS DE TRÁFEGO, 2006. Rio de Janeiro.

DNIT. Manual de Pavimentação Rodoviária, 2006

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Sites a consultar:

1. 8) http://www.transportes.gov.br 2. 9) http://www. dnit.gov.br 3. 10) http://www.ipr.dnit.gov.br

20. INSTALAÇÕES FÍSICAS:

O Curso de Engenharia Civil tem para desenvolvimento da prática as

seguintes instalações físicas:

- Laboratório de análise de solos e materiais.

- Laboratório de computação gráfica para construção civil com TQS.

- Laboratório de física experimental

- Laboratório de química analítica

- Laboratório para controle de concreto

21. CORPO DOCENTE:

O Corpo docente para o curso é constituído por professores que exercem

atividades especialmente de docência, pesquisa, extensão e atividade

administrativa acadêmica. O quadro de docentes do Departamento Acadêmico

de Construção Civil com a respectiva formação é apresentado a seguir em

ordem alfabética:

Professor Titulação Categoria Regime de

Trabalho

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Antonio Jorge Parga da Silva Doutorado em Engenharia dos

Materiais

Ensino

Superior DE

Benedito de Sousa Mota Especialista em Engenharia de

Segurança do Trabalho EBTT 40 h

Conceição de Maria Pinheiro

Correia

Doutorado em Engenharia dos

Materiais

Ensino

Superior DE

Cynthia Leonis Dias Cintra

Mestrado em Saúde e Ambiente

Doutoranda em Cerâmica

Ensino

Superior 20 h

Iedo Alves de Sousa Doutorado em Química Ensino

Superior 40 h

João Crisóstomo Ramos Araújo Especialista em Engenharia de

Segurança do Trabalho

Ensino

Superior DE

Luis Fernando Sampaio Soares

Mestrado em Estruturas

Doutorando em Estruturas

EBTT 40 h

Maria da Anunciação Araújo

Saldanha Mestrado em Planejamento Ambiental EBTT 40 h

Maria do Carmo Rodrigues

Duarte Mestrado em Saúde e Ambiente

Ensino

Superior DE

Rodrigo de Azevedo Neves Doutorado em Estruturas EBTT 40 h

Sergio Barreto de Souza

Mestrado em Hidrogeologia

(Afastado para tratamento de saúde)

Ensino

Superior DE

21. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE:

O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) do Curso de

Engenharia Civil, obedecendo ao que determinam as Resoluções n° 01/2010, e

n° 4, de 17 de junho de 2010, a Portaria Nº 147, de 2 de fevereiro de 2007 –

CONAES, bem como a Portaria nº 2.304, de 15 de maio de 2012 – CONDIR, é

formado por professores do Departamento Acadêmico de Construção Civil,

sendo composto por 3 (tres) doutores e 1 (um) mestre, responsáveis pelo

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processo de acompanhamento e avaliação do curso em todas as instâncias.

São membros do NDE:

- Profº. Dr. Antonio Jorge Parga da Silva;

- Profº. Dr. Iedo Alves de Sousa;

- Profª. Dra. Conceição de Maria Pinheiro Correia;

- Profª. Msc. Maria do Carmo Rodrigues Duarte

Cabe ao NDE atuar no processo de concepção, consolidação e

contínua atualização do projeto pedagógico do curso, bem como atuar em

outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, relacionadas

ao desenvolvimento do curso.

23. CORPO DE APOIO:

Técnico Administrativo – Jorge Antonio Figueiredo Costa.

24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO

PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

1. Catálogo de Graduação. Universidade de São Paulo. Escola de

Engenharia de São Carlos: 2004. 190p.

2. Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) Porto Alegre / RS.

Disponível na página www.unifra.br

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3. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Superior, Conselho

Nacional de Educação, Brasília – DF. Disponível na página

www.mec.gov.br

4. INSTITUTO BRASILEIRO GEOGRÁFICO E ESTATÍSTICA (IBGE).

2010. Disponível na página www.ibge.gov.br

5. SEPLAN / MA – PLANO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E

SOCIAL SUSTENTÁVEL (PDESS), 2003.

6. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – Departamento de

Engenharia Sanitária e Ambiental (DESA) – Departamento de Recursos

Hídricos (ERH). Belo Horizonte / MG. Disponível na página

www.eng.ufmg.br

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ANEXO I – FLUXOGRAMA CURRICULAR DO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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ANEXO II – NORMAS REGULAMENTADORAS DE ATIVIDADES

COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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ANEXO III – NORMAS COMPLEMENTARES DE MONOGRAFIA

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ANEXO IV – ORIENTAÇÕES DE ELABORAÇÃO DE

MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO

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ANEXO V – NORMA COMPLEMENTAR – ESPECÍFICA

DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

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ANEXO VI – REGULAMENTO DO COLEGIADO

DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL