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JOGOS OLÍMPICOS Material Didático (OAC), apresentado como parte integrante dos estudos desenvolvidos no PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional). Tânia Mara Amadei 19/2/2008 Secretaria de Estado da Educação – SEED Superintendência da Educação - SUED Diretoria de Políticas e Programas Educacionais – DPPE Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE

Secretaria de Estado da Educação – SEED … · RESUMO A construção do material didático OAC é parte integrante dos estudos que está sendo desenvolvido no PDE (Programa de

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JOGOS OLÍMPICOS Material Didático (OAC), apresentado como parte integrante dos estudos desenvolvidos no PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional). Tânia Mara Amadei 19/2/2008

Secretaria de Estado da Educação – SEED Superintendência da Educação - SUED

Diretoria de Políticas e Programas Educacionais – DPPE Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PROFESSOR PDE

1. Nome do(a) Professor(a) PDE: TÂNIA MARA AMADEI

2. Disciplina/Área: EDUCAÇÃO FÍSICA 3. IES: UEM 4. Orientador(a): ROSELI TEREZINHA SELICANI TEIXEIRA 5. Co-Orientador(a) (se houver): DENISE PIROLO 6. Caracterização do objeto de estudo (exceto Professor PDE Titulado): AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR 7. Título da Produção Didático-Pedagógica: JOGOS OLÍMPICOS

8. Justificativa da Produção: O OAC é sobre os Jogos Olímpicos por ser um tema muito rico para ser trabalhado na disciplina Educação Física e ser trabalhado em vários aspectos na escola como o esporte da escola juntamente com as demais disciplinas. 9. Objetivo geral da Produção: Apesar de ser sobre a avaliação o meu objeto de estudo o tema jogos olímpicos proporcionou-me utilizar os estudos sobre avaliação como as demais palestras que tivemos durante o ano de 2007. 10. Tipo de Produção Didático-Pedagógica: OAC 11. Público-alvo: Professores

PARANAVAÍ, 19 /02/2008.

Secretaria de Estado da Educação – SEED Superintendência da Educação - SUED

Diretoria de Políticas e Programas Educacionais – DPPE Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE

___________________________________________________

Professor PDE (TÂNIA MARA AMADEI)

RESUMO

A construção do material didático OAC é parte integrante dos estudos que está sendo desenvolvido no PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional) sob a responsabilidade do professor com o auxílio do orientador. Sendo de grande importância o conhecimento deste elemento didático-pedagógico para os professores de Educação Física que desenvolvem suas aulas de forma ampla ultrapassando o biológico e o mensurável, imprimindo uma dimensão histórica, cultural, político, filosófico, psicológico e social, o que justifica o interesse em tratar dos Jogos Olímpicos. Ao apresentar sobre os Jogos Olímpicos em seu contexto histórico e podemos notar ao fazer comparações entre alguns fatos ocorridos nos Jogos Olímpicos da era antiga para o da era moderna notamos que em alguns pontos eles não sofrem divergências. Para isso colocamos os fatos em ordem cronológica desde a Grécia antiga até os dias atuais. Os Jogos Olímpicos como esporte da escola e não como esporte na escola como conteúdo estruturante, mas principalmente como elemento articulador, no item sobre o corpo quanto a construção hegemônica do referencial da beleza nos diferentes períodos da história; quanto ao aspecto saúde pode ser abordado ao se falar sobre nutrição, os aspectos anatomo-fisiológico da prática corporal, as lesões, primeiros socorros e doping. Também em relação a mídia, a desportivização, as táticas e técnicas dos diferentes esportes, lazer e a diversidade étnico-racial, de gênero, pessoas ao mesmo com pessoas com deficiências físicas. Nossa pretensão é colaborar com o processo de conhecimento escolar articulados aos aspectos políticos, sociais, culturais e econômicos propostos pela pedagogia histórico-crítica.

Secretaria de Estado da Educação – SEED Superintendência da Educação - SUED

Diretoria de Políticas e Programas Educacionais – DPPE Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE

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Título: Natália Falavigna Texto:

Atleta de nível internacional na modalidade de Taekwondo Arquivo anexado: 7140_Natalia_Falavigna.doc

Natália Falavigna (nascida em Maringá – Pr, 9 de Maio de 1984). Reside atualmente em Londrina (PR) e foi lutadora de Taekwondo pela seleção brasileira na Olímpiada de Atenas (2004) e do Pan no Rio de Janeiro de 2007 na categoria (até 72Kg).

Título: Vanderlei Cordeiro de Lima Texto:

Atleta da modalidade de Atletismo, corredor de provas longas (Maratona)

Arquivo anexado: 7140_Vanderlei_Cordeiro_de_Lima.doc

Vanderlei Cordeiro de Lima (nascido em Cruzeiro do Oeste -PR, em 11 de Agosto de 1969) corredor de maratona e ex-bóia-fria. Na Olimpíada de Atenas (2004) conquistou a medalha de bronze, quando estava liderando a prova, foi derrubado pelo ex-sacerdote irlandês Cornelius Horan. Com a ajuda de alguns expectadores, que ajudaram a se desvensilhar do fanático, retornou a corrida e ao entrar no estádio Panathinaikos foi aplaudido em pé. Foi agraciado com a medalha Pierre de Coubertin, trata-se da honra elevadissíma pelo Comite Olímpico Internacional, pelo seu espirito esportivo e humidade por valorizar a competição olímpica mais do que a vitória. Relato Chamada para o Relato: Os Jogos Olímpicos e as contradições em nossa história, onde homens e mulheres lutam para conquistar seus espaços. Texto:

Ao estudar sobre os Jogos Olímpicos notamos que desde seu surgimento, neste mega evento a demonstração de poder do homem sobre o homem,sob o pretexto do espírito olímpico onde o ideal não era vencer e sim participar. As mudanças ocorridas deixam transparecer sutilmente que somente fortaleceram o controle sobre o indivíduo em seu modo de agir e pensar, com reforço ao valor da competição.

A necessidade de formar atletas obedientes, com regras pré-estabelecidasnos parece que esse foi o primeiro propósito da Educação Física Escolar, muitas vezes, sem significado à criança e ao professor de Educação Física que assumiu o papel de mero transmissor de regras.

Os chamados esportes olímpicos – vôlei, basquete, handebol e atletismo entre outros – foram priorizados para formar atletas que representassem o país em competições internacionais. Tal preferência se sustentava na teoria da pirâmide olímpica. Eram formados atletas que apresentassem talento natural, de modo que se destacavam até chegar ao topo da pirâmide aqueles considerados de alto nível, prontos para competir em nome do país (PARANÁ, 2006, p.16).

Atualmente a Educação Física está voltada ao sujeito que constrói sua

história criticamente, preocupando-se com o homem humanizado que faz o esporte da escola e não na escola. Dentro deste contexto os Jogos Olímpicos merece outro tipo de destaque como conteúdo do esporte escolar. Ele pode ser trabalhado “sob uma abordagem biológica, antropológica, sociológica, psicológica, filosófica e política, justamente por sua constituição interdisciplinar” (PARANÁ, 2006, p.19).

Debruçamo-nos sobre o tema, não obstante a ele e, verificamos uma série de contradições que podem gerar ótimos debates em sala e quepassaremos a salientar no decorrer deste OAC.

Conta a história que os Jogos Olímpicos ocorreram em dois momentos distintos, o da Era Antiga (776 a.C. até o século IV d.C) e o da modernidade (a partir de 1896). Durante o século XIX foram feitas várias tentativas pelo Barão Pierre de Coubertin para retornar os Jogos Olímpicos na Era Moderna, com intuito de abrandar as guerras e celebrar a paz entre as nações. Os sucessivos apelos para os governantes e entidades esportivas dos países mais poderosos da Europa resultaram na adesão da Alemanha, Austrália, Áustria, Chile, Dinamarca, Egito, Estados Unidos, França, Hungria, Itália, Reino Unido, Suécia, e Grécia. Rússia e Bélgica participaram somente nas cerimônias, mas não chegaram a participar dos jogos.

As modalidades presentes nestes jogos foram atletismo, ciclismo, esgrima, ginástica, halterofilismo, luta, natação, tênis e tiro. Somente em 1894, foi criado o COI (Comitê Olímpico Internacional) e assim decidiram que os primeiros Jogos Olímpicos, da era moderna, seriam realizados na Grécia em Atenas (mesmo que tivesse perdido o encanto dos Deuses gregos).

Alguns fatos marcaram esse evento. No ano de 1916, por exemplo, os Jogos que iriam ser realizados em Berlin (Alemanha) não aconteceram devido a Primeira Grande Guerra Mundial. Esta guerra teve início em 1914 envolvendo os países da Tríplice Entende (lideradas pela França, Inglaterra e Rússia) e a Tríplice Aliança (Alemanha, Itália e Áustria) terminando somente em 1918. Outras duas vezes (1940 e 1944) houve a interrupção nas edições do evento, a Guerra Sino-Japonesa (China e Japão) que se transformou na Segunda Grande Guerra Mundial, que terminou somente em 1945, após a derrota do Japão e que, infelizmente, muitos atletas e medalhistas perderam suas vidas.

Preocupado em abrandar as guerras Coubertin adota a crença Olímpica nos Jogos de Londres (1948):

“O fato mais importante nos Jogos Olímpicos não é vencer, mas participar, assim como a coisa mais importante da vida não é a vitória, mas a luta. O essencial não é conquistar e sim lutar bem” (Talbot, 1948).

Frente ao exposto indagamos: o espírito olímpico está presente nos jogos da era moderna? Durante todos estes anos em que o Lema Olímpico foi adotado pelo Barão de Coubertin o que será que mudou no mundo dos esportes? Quais foram as transformações econômicas, políticas, sociais, culturais e ideológicas que realmente ocorreram?

Existem cenas que nos faz pensar se realmente existe o espírito olímpico.

Inicialmente os jogos contaram com a presença de deficientes físicos, visuais e mentais, tinha como objetivo a reabilitação médica e social de ex-combatentes da Segunda Grande Guerra Mundial. Somente no ano de 1960 ocorrem os primeiros Jogos Olímpicos Especiais ou Jogos Paraolímpicos que com o decorrer do tempo foi deixando de ter como objetivo principal o lazer e a reabilitação, passando para o profissionalismo e a obtenção de resultados.

Podemos citar outro exemplo como a imagem da maratonista suíça Gabriele Anderson-Scheiss que adentrou o Estádio Olímpico em Los Angeles (1984), sem controle motor, demonstrando um grande cansaço, sob o domínio de um único objetivo, o término da prova esquecendo de seus limites, os médicos que a assistiam simplesmente a acompanharam até a linha de chegada. O público estarrecido com o fato levanta e aplaude em pé a sua chegada que momentaneamente esquece o valor da medalhae observa a audácia e a proeza da atleta. Estaria ela movida pelo Espírito Olímpico, sustentada pela auto-superação e a união dos povos por meio dos esportes, deixando de lado a preocupação que existe em ser vencedor ou perdedor?

Outra situação emocionante diz respeito ao maratonista brasileiro Vanderlei Cordeiro que liderava a maratona em Atenas (2004), quando no quilômetro 36, foi abordado e derrubado por um sacerdote irlandês. Opúblico que estava presente na parte externa do estádio, ao ver o atleta impedido de continuar a sua prova, retirou-o dos braços do sacerdote. Cordeiro continuou-a até o final e, ao adentrar no estádio olímpico, foi aplaudido de pé pelos presentes que acompanharam sua terceira e honrada colocação.

Apesar destes fatos e ao contrário do que ocorriam na Antiguidade, onde os países abdicavam dos conflitos político-militares durante a realização dos jogos, infelizmente na era moderna percebemos uma demonstração de poder político entre as nações.

Contrariando a crença olímpica, em 1972, a organização terrorista Setembro Negro utilizou-se dos Jogos Olímpicos de Munique (Alemanha) para chamar a atenção do mundo sobre a luta do povo palestino. Foi mais um fato lamentável e que gerou certo desconforto mundial. No dia 5 de Setembro, cinco árabes de uma organização terrorista Palestina entraram

na Vila Olímpica e mataram dois membros da equipe de Israel, fizeram outros nove reféns que seriam exterminados logo após em um campo de aviação próximo à cidade. Durante este jogos a Espanha havia boicotado sua participação devido as repressões anti-judias por parte da Alemanha.

O segundo boicote veio nos Jogos Olímpicos de Moscou (1980), onde os Estados Unidos, sob ordem de seu Presidente Jimmy Carter, não participou dos jogos e foi seguido de outros 61 países do bloco capitalista. Esse protesto deu-se porque, meses antes, a Russia havia invadido o Afeganistão, dando início a chamada guerra fria entre a União Soviética e Estados Unidos. A represária veio por parte dos países pertecentes ao bloco comunista (antiga União Soviética) que deixaram de participar dos Jogos em Los Angeles (1984).

As demonstrações de poder não pararam nestes atos políticos, continuaram acontecendo de forma indireta e mais sutil, por meio das próprias regras do evento que continua sendo declarado o pais vencedor pelo número de medalhas de ouro conquistado e tendo como critério de desempate as de prata e bronze. Outros momentos de conflitos será abordado no contextualizando.

A escola também não fica longe deste ideal quando a Educação Física deixa-se influenciar por esse mesmo ideário, quando é usada para despertar o interesse das crianças somente pelo esporte preocupando-se exclusivamente em motivá-los a serem atletas e heróis vencedores de medalhas. Mas qual o papel e em que difere a escola nesse jogo entre sociedade, mercado/mídia e espírito olímpico?

Vago (1999, p.21) nos explica que

Como disciplina escolar, a Educação Física é uma das “entidades culturais” da escola. Nesta condição, assume o caráter específico desse lugar, encarnando-o. Noutras palavras, ela é uma propriedade e um produto do ambiente escolar: a ele pertence, por ele se define, nele se constitui e se realiza – é então que se pode falar em uma cultura escolar de Educação Física.

Na escola busca-se superar essa visão fragmentada do corpo/mente, na construção do corpo como um instrumento que pode ser conduzido por aqueles que vêem o corpo como matéria insensível, como fonte de impureza e pecado. Ela deveria pensar no aluno como um sujeito com corpo legítimo, não de um mero espectador, mas como ser uno (corpo, mente e emoções). Ao compreender sobre o corpo o sujeito torna-se responsável pela construção histórico-cultural em que vive.

A luz do Coletivo de Autores (1993, p. 70) vemos,

O esporte, como prática social que institucionaliza temas lúdicos da cultura corporal, se projeta numa dimensão complexa de fenômeno que envolve códigos, sentidos e significados da sociedade que o cria e o pratica. Por isso deve ser analisado nos seus variados aspectos, para determinar a forma em que deve ser abordado pedagogicamente no sentido de esporte “da” escola e não como o esporte “na” escola. (Coletivo de Autores, 1993, p.70).

Assim ensinar é um ato político, tem sua intencionalidade no tempo-espaço escolar o papel da Educação Física é de tratar os valores, crença e significados vivenciados na história com cunho científico e crítico permitindo um aluno ser consciente da cultura corporal em seus aspectos social, histórico e político.

Referências

- COLETIVO de AUTORES. A questão da organização do conhecimento e sua abordagem metodológica. Em: Cortez (Ed.). Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo, 1993. A questão da organização do conhecimento e sua abordagem metodológica, p.119

- DIRETRIZES CURRICULARES. Diretrizes Curriculares de Educação Física para a Educação Básica. Curitiba,PR, 2006

- VAGO, T. M. . Intervenção e conhecimento na escola: por uma cultura escolar de educação física. In: Silvana Goellner. (Org.). Educação Física/ciências do Esporte: intervenção e conhecimento. 1ª ed. Florianópolis: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, 1999, v. 1, p. 17-36.

- CAETANO, G. J. Eu faço o esporte ou sou usado pelo esporte? em: (Ed.). Educação Física - Ensino Médio. Curitiba: SEED/PR, 2006. p.49 -61.

Sugestão de Leitura Categoria: Periódico

Sobrenome:

Nome: Os Jogos Olímpicos e o fenômeno esportivo

Nome do Periódico: Revista Pensar a Prática

Local da publicação:

Volume: 8

Número: 1

Disponível em (endereço WEB):

http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/issue/view/52/showToc

Data de Publicação (mês.ano):

Dezembro/2007

Comentários:

Os artigos dessa revista eletrônica pode nos ajudar a pensar sobre a prática da Educação Física. Este volume em especial traz vários artigos relacionados aos Jogos Olímpicos.

Categoria: Periódico

Sobrenome: Matos

Nome: Carlos Eduardo

Sobrenome Autor: Gentile

Nome Autor: Paola

Sobrenome Autor: Falzetta

Nome Autor: Ricardo

Nome do Periódico: Revista Nova Escola

Local da publicação:

Volume:

Número: 174

Disponível em (endereço WEB):

http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0174/aberto/mt_71772.shtml

Data de Publicação (mês.ano):

Agosto/2004

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Deuses e homens

A celebração das divindades por meio de provas físicas expressava as concepções politeístas dos gregos. Eles consideravam os deuses semelhantes aos homens em virtudes e defeitos, sujeitos às mesmas paixões e impulsos, embora dotados de imortalidade e de força, velocidade e beleza superiores. Assim, desejar um corpo belo, forte e rápido era um meio de se aproximar dos deuses e, com isso, da perfeição.

Não era somente essa busca divina que fazia os gregos dedicar especial atenção ao corpo. Para a Grécia, ter bons atletas entre os cidadãos significava contar com soldados fortes e resistentes, preparados fisicamente para combater os exércitos das cidades-estado vizinhas. Não por acaso, provas como a corrida e o lançamento de dardo tiveram origem no treinamento militar, que era feito dentro do gymna-syum, a academia da época.

Os mais famosos e importantes jogos esportivos eram os que ocorriam a cada quatro anos em Olímpia, na cidade-estado de Elis, para homenagear Zeus, o deus supremo do Olimpo. Os primeiros registros dos vencedores datam de 776 a.C., mas há indícios de que as competições já eram realizadas 500 anos antes. Os Jogos Olímpicos assumiram tamanha importância que os antigos gregos os utilizaram como medida de tempo: a palavra olimpíada designava o intervalo de quatro anos entre dois períodos de competição — e até hoje é assim. Além disso, durante as provas, realizadas em agosto e setembro, qualquer guerra em curso na região era suspensa para que os cidadãos pudessem se deslocar até Olímpia a fim de aplaudir seus campeões. Se as guerras eram precedidas de sentimentos de tristeza, inquietação e medo, a disputa dos jogos gerava disciplina, método, respeito e uma alegre expectativa. Toda essa movimentação amargava um detalhe: as mulheres não participavam das competições nem podiam assistir a elas.

Força e velocidade

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Os esportes de massa surgiram com uma série de transformações na vida urbana. As cidades ganharam melhores serviços de saneamento, de saúde e de lazer. Com isso, tornaram-se comuns hábitos coletivos, como o de freqüentar cafés e restaurantes e praticar atividades físicas ao ar livre. A Inglaterra — cenário de mudanças desde a Revolução Industrial — foi também o berço dos esportes coletivos, tendo como origem as atividades praticadas em colégios e universidades. As competições de barcos a remo, por exemplo, receberam impulso em 1829, ano do primeiro desafio entre Oxford e Cambridge, que se repete até hoje; o futebol ganhou um regulamento unificado em 1843 — as regras de Cambridge — e 20 anos depois passou ao controle de uma associação nacional; o boxe adotou em 1867 normas propostas pelo marquês de Queensberry. Em 1880, os ingleses fundaram uma Associação Atlética Amadora.

Rapidamente as inovações se espalharam pelo mundo. Em 1892, o barão francês Pierre de Coubertin propôs a reedição dos Jogos Olímpicos. Em sua opinião, a "exportação de atletas" seria o "comércio livre" do futuro e um instrumento para a paz mundial. Quatro anos depois, o rei da Grécia, Jorge I, abriu os primeiros jogos da era contemporânea.

A meta é a superação

Durante todo o século 20, as competições foram marcadas pela superação de limites. Alguns exemplos: a marca mundial de nado crawl caiu cinco vezes em 1956, em Melbourne, Austrália; em 1968, na Cidade do México, o recorde de salto triplo foi superado nove vezes em apenas quatro horas; o tempo da maratona masculina caiu de 2 horas, 58 minutos e 50 segundos (40 quilômetros em Atenas, 1896), para 2 horas, 6 minutos e 49 segundos, recorde pertencente ao corredor etíope Tesfaye Jifar. Isso levando-se em consideração que desde 1924 o percurso tem oficialmente 2 quilômetros e 195 metros a mais.

Mas o que levou a essa sucessiva quebra de marcas? Além do avanço das ciências e da tecnologia de materiais — como a adoção da fibra de vidro nas varas para salto, em 1964 —, o marketing esportivo é um dos maiores incentivadores do alto rendimento, patrocinando atletas, financiando a cobertura esportiva e movimentando a indústria.

As pesquisas científicas contribuíram com descobertas sobre o organismo humano e seu funcionamento, revelando diversas condições que levam um corpo a render mais. Hoje, cada atleta tem treinamento personalizado e alimentação baseada nas necessidades pessoais de nutrientes . Os estudos na área da genética rapidamente permitirão identificar, desde a infância, um potencial campeão.

A farmacologia também dá sua contribuição, mas por caminhos às vezes tortuosos. Muitas drogas sintetizadas para a cura de doenças descobriram-se,

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Da paralisia ao pódio

Ray Ewry teve pólio e, até os 8 anos, se locomoveu em cadeira de rodas. Nos jogos de 1900, com 26 anos e a força que adquiriu nas pernas depois de muita terapia, "voa" na pista de Paris e ganha ouro nas três provas de salto parado (sem corrida).

Bettmann Corbis/Stock Photos

Mulheres na jogada

Paris, 1900: começa a participação feminina e 11 elegantes senhoritas disputam os torneios de tênis e de golfe. A inglesa Charlotte Cooper é a primeira mulher a levar a medalha de ouro, ao vencer a final de simples, no tênis.

Bettmann Corbis/Stock Photos

Velozes na raça

1904, Saint Louis: o americano Thomas Poage, bronze nos 400 metros com barreira, sobe no pódio e marca outro tento. Ele é o primeiro negro a receber uma medalha olímpica.

Recordes femininos

Em 1928, as mulheres já estão competindo pesado. Representam agora 10% dos atletas participantes e quebram recordes mundiais nas cinco provas de atletismo disputadas em Amsterdã. A canadense Ethel Catherwood salta 1,59 metro e bate o recorde do salto em altura.

Apesar de Hitler

1936, Berlim: o nazismo tenta provar pelo esporte a "superioridade" dos

arianos. Mas os negros vencem todas as corridas nas distâncias entre os 100 e os 800 metros, ganhando oito medalhas de ouro (quatro para Jesse Owens), três de prata e duas de bronze.

Tênis para quê?

Correndo por fora — descalço! —, o etíope Abebe Bikila vence pela primeira vez a maratona, em Roma (1960), mostrando que os negros, além da supremacia nas provas de velocidade, se destacam também nas corridas defundo.

Menores e melhores

Olga Korbut, 17 anos, e Nadia Comaneci, 14, ambas com 1,49 m, derrubam o padrão das competidoras de ginástica olímpica, até então mais velhas e corpulentas. Olga (Munique, 1972) ameaça o ouro, mas escorrega nas barras assimétricas. Quatro anos depois, Nadia honra as baixinhas: leva três ouros, uma prata e um bronze. É eleita a ginasta mais completa da competição.

A escalada do doping

Em Seul (1988), o canadense Ben Johnson consagra-se o homem mais veloz do mundo. Mas sua glória é efêmera: o antidoping revela uso de anabolizantes. Hoje, o doping químico corre o risco de se tornar obsoleto, dando lugar ao doping genético. A nova versão se caracteriza pelo uso de um vírus sintetizado em laboratório que altera a informação genética das fibras musculares sem deixar vestígio no sangue ou na urina do competidor.

Categoria: Internet

Sobrenome: Sá

Nome: Olga de

Título: CORPO E CORPOREIDADE

Disponível em (endereço WEB):

http://www.fatea.br/angulo/angulo_94/angulo94_artigos02.htm

Acesso em (mês.ano): Dezembro/2007

Comentários:

Este artigo fala sobre o lado filosófico do corpo, dá vários pontos de vista desde a antiguidade até a modernidade.

Arquivo anexado: 7140_CORPO_E_CORPOREIDADE.doc Dissertação de mestrado: CORPO E CORPOREIDADE NAS PERCEPÇÕES E NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL

ESPECIAL: DA VISÃO MECANICISTA/REDUCIONISTA À VISÃO SISTÊMICA/HOLÍSTICA

Categoria: Internet

Sobrenome: Souto

Nome: Elaine Capelassi

Sobrenome Autor: Lima

Nome Autor: Raymundo de

Título: Paraolimpíadas: a superação do limite

Disponível em (endereço WEB):

http://www.espacoacademico.com.br/041/41lima_souto.htm

Acesso em (mês.ano): Agosto/2007

Comentários:

O texto conta de forma crítica sobre as Paraolimpíadas e cita exemplos de atletas que conseguiram superar alguns de seus limites através do esporte, discorre sobre os critérios para a participação nas prova e opina sobre este tipo de evento.

Arquivo anexado: 7140_Paraolimpiadas_a_superacao_do_limite.doc Paraolimpíadas: a superação do limite

As pessoas com deficiências tradicionalmente discriminados pela sociedade, e desmotivados pela sua própria condição existencial, têm nas competições paraolímpicas uma oportunidade para elevar sua auto-estima, direta ou indiretamente, além de provar para todos o seu valor como atleta e cidadão.

Desde a XVI Olimpíada, realizada em Roma, em 1960, imediatamente após as Olimpíadas, e nas mesmas instalações são realizados as Paraolimpíadasou os Jogos Paraolímpicos. Em Roma, a I Paraolimpíada teve a participação de 400 atletas e 23 delegações. Neste ano, em Atenas, na Grécia, as Paraolimpíadas vem crescendo também de prestígio junto à mídia, e proporcionando oportunidades de competição esportiva para aqueles que, superando as inúmeras dificuldades, treinaram duramente para o evento internacional. Os jogos de 2004 atraíram 143 países e cerca de 4000 competidores

O Brasil em Atenas competiu em 13 das 19 modalidades esportivas disputadas e obteve o 14º lugar, com 14 medalhas de ouro, 12 de prata e 7 de bronze, totalizando 33 medalhas. O crescimento do esporte paraolímpico

tem uma explicação simples: financiamento, afirma o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Vital Severino Neto, que é deficiente visual. O Brasil levou a maior delegação para competir em Atenas de todos os tempos, com 98 atletas, 77 homens e 21 mulheres. Os atletas brasileiros nos jogos paraolímpicos bateram o recorde de medalhas se for comparados com os atletas que participaram das olimpíadas/ 2004.

Atletíssimos

Clodoaldo Francisco da Silva bateu o recordes e conquistou seis medalhas de ouro na natação. Clodoaldo nasceu em Natal/RN, em 1979. Deficiente físico, em razão de paralisia cerebral.

Roseane Ferreira dos Santos, conhecida como Rosinha, também é uma colecionadora de primeiros lugares. Ganhou três de ouro no Mundial da Nova Zelândia em 1999, três medalhas de ouro no Pan-Americano do México, duas de ouro nas Paraolimpíadas de Sydney em 2000. Em Atenas, alcançou o recorde mundial no lançamento do disco, mas não obteve medalha devido ao sistema de pontuação realizado no agrupamento de classes desta prova.

Contudo, a maior glória das olimpíadas dos deficientes não está somente na conquista de medalhas e na própria competição, está sobretudo no exemplo que esses atletas passam para centenas de milhares que vivem estigmatizados por suas deficiências físicas e mentais e sem perspectivas em suas casas. Mesmo quem não aspira ser atleta, pelo menos pode encontrar inspiração e coragem em acompanhar as notícias, onde termina se identificando com aqueles que superaram as inúmeras dificuldades com muita luta, coragem, persistência e dedicação por algum esporte. Saber que há pessoas que apesar das dificuldades de toda ordem foram à luta e venceram no esporte, pode irradiar otimismo, levantar a auto-estima e reorientar as perspectivas em muita gente.

A famosa frase do Barão de Coubertin, hoje desgastada nas olimpíadas, parece ganhar mais sentido como slogan dos atletas paraolímpicos, pois eles sabem e sentem que realmente “o importante não é ganhar uma medalha, mas simplesmente competir”. O atleta paraolímpico antes de competir nacional e internacionalmente teve que competir com ele mesmo; sem dúvida, superar esse primeiro obstáculo subjetivo não tem medalha que possa premiá-lo.

Cada atleta uma história

Se cada um dos atletas das olimpíadas tem sua história específica de sofrimentos e superação dos seus próprios limites, cada atleta paraolímpico carrega uma história de fazer filme para cinema. Existem aqueles que nasceram com deficiência e aqueles que adquiriram uma deficiência ao longo da vida. Há atletas com lesão medular, poliomielite, amputação de pernas e

de braços, deficiência visual e mental.

Rosinha, que citamos acima, aos dezoito anos perdeu a perna esquerda quando um motorista de caminhão alcoolizado avançou sobre calçada onde ela estava. Começou a praticar esportes em 1977, depois de assistir alguns treinos a convite de um professor. Suely Rodrigues Guimarães aos sete anos quando brincava na calçada de sua casa também foi vítima de um motorista bêbado, perdendo as duas pernas e uma amiguinha. Começou pela natação, depois o tênis de mesa, halterofilismo, arremesso de peso, lançamento de disco e dardo. Tem nove medalhas de ouro em pan-americanos, ouro e recorde mundial na Paraolimpíada de 1992, e em Atenas, ouro no lançamento de disco. Heriberto Alvez Roca ficou paraplégico quando disputava um racha, sentado no banco de trás do carro que capotou. Hoje é jogador de basquete do Águia da Cadeira de Rodas de São Paulo e da Seleção Brasileira que compete em Atenas.

Adria Rocha dos Santos é deficiência visual. Aos 25 anos essa mineira soma quatro Paraolimpíadas à sua carreira. Nesta última trouxe mais medalhas para aumentar seu currículo, no atletismo, em provas de pista. Sua deficiência visual é proveniente e uma doença chamada retinose pigmentar - sem cura -que incide diretamente sobre a retina. Tal doença faz com que o portador perca, aos poucos, a visão até que, em determinado estágio, fique totalmente cego. Ádria já se encontra nesse estágio.

Os critérios

As Paraolimpíadas neste ano [2004] teve a participação apenas de atletas com deficiência física e visual. Os atletas com deficiência auditiva desde 1996, optaram por participara das Olimpíadas. À participação dos atletas com deficiência mental foi suspensa até que a Associação Internacional de Desportos para Deficientes Mentais – INAS-FID, responsável pelo sistema de classificação destes atletas, estabeleça um critério eficiente de avaliação da deficiência mental para garantir uma competição justa para todos os participantes. Em Sidney, 2000, alguns atletas do time de basquetebol para deficientes mentais da Espanha, não eram deficientes e competiram.

Os atletas com deficiência física são classificados em cada modalidade esportiva através do sistema de classificação funcional. Este sistema visa classificar os atletas com diferentes deficiências físicas em um mesmo perfil funcional para a competição. Tem como meta garantir que a conquista de uma medalha por um atleta seja fruto de seu treinamento, experiência, motivação e não devido a vantagens obtidas pelo tipo ou nível de sua deficiência. Na natação, são 10 classes para o nado de costas, livre e golfinho, 10 classes para o medley e 9 classes para o peito. Os atletas com deficiência visual, já passam por uma classificação médica, baseada em sua capacidade visual. Entre os atletas com deficiência visual, há somente 3

classes. Apesar destas classificações serem aceitas pelo Comitê Paraolímpico Internacional – IPC, existe muita polêmica em relação a estes sistemas e muitos atletas são protestados durante as competições.

Somente o bocha, o goalball, o rugby e o halterofilismo são modalidades que foram criadas especificamente para a participação dos deficientes. De maneira geral as adaptações das modalidades convencionais para a participação dos atletas com deficiência são mínimas. Como é o caso das corridas com deficientes visuais, nas classes T11 e T12 onde são permitidos guias.

A divulgação dos Jogos Paraolímpicos fez com que ficássemos admirados, ou mesmo perplexos com a performance de atletas em cadeira de rodas, no atletismo, no basquetebol, de atletas cegos seguindo uma bola com guizo no futebol e de atletas sem braços e pernas competindo na natação. Estas imagens, agora, devem ficar registradas para repensarmos sobre nossas opiniões, conceitos e ações em relação a estas pessoas que estão com certeza muito próximas de nós, mas que só adquirem visibilidade social nesse tipo de competição. De acordo com os dados do CENSO 2000, o Brasil tem cerca de 14,5% pessoas com deficiência, portanto, são demandantes de projetos de inclusão social.

Paraolimpíada só, não basta...

Todos reconhecem que à dimensão psíquica, física e social do esporte paraolímpico é muito significativa para os atletas, mas também contribui para a construção de um mundo verdadeiramente pluralista, que sabe respeitar e conviver com as diferenças, sejam elas quais forem.

As pessoas com deficiências física e mental não precisam de nossa pena, ou de nossa compaixão, mas sim de estímulo, demonstração de apoio e de luta conjunta pela democratização das oportunidades de acesso para além do âmbito dos jogos, para que tenham uma existência cotidiana digna e feliz.

Categoria: Livro

Sobrenome: Andronicus

Nome: M.

Sobrenome Autor: Yalour

Nome Autor: Nicolaos

Título do Livro: Os Jogos Olímpicos Na Grécia Antiga

Edição: 1

Local da Publicação:

Editora: Odysseus

Disponível em (endereço WEB):

http://www.americanas.com.br/prod/145283/BookStore?i=1#info

Ano da Publicação:

Comentários:

História das olimpíadas desde seu surgimento e como foi estruturado na antiguidade. Com a tradução: Luiz Alberto Machado Cabral

Categoria: Periódico

Sobrenome: Goscinny

Nome: René

Nome do Periódico: Asterix nos Jogos Olímpicos

Local da publicação: Itália

Volume:

Número: 7

Disponível em (endereço WEB):

http://www.americanas.com.br/home/begin.do?home=AcomProd&departmentId=1472&itemId=286176

Data de Publicação (mês.ano):

Março/2002

Comentários:

Publicação divertida e rica em forma de gibi que conta com detalhes a participação Gália nos Jogos Olímpicos. A primeira publicação foi em 1968, sendo traduzido e publicado em português somente em 1985.

Imagens

Comentários e outras sugestões de Imagens: A figura mostra o impressionante Coliseu de Roma (70-82), originalmente, um anfiteatro oval de quatro níveis cujas arquibancadas de mármore e com a capacidade para 45 mil pessoas. Denominado anfiteatro Flávio, conhecido como o Coliseu devido à proximidade com a colossal estátua de Nero. Os gladiadores lutavam na arena e, segundo se acredita, esse era o lugar onde os cristãos eram lançados aos leões.

Sítio Título do Sítio: Comitê Olímpico Brasileiro Disponível em (endereço web): http://www.cob.org.br Acessado em (mês.ano): Agosto/2007 Comentários: Neste sítio poderemos encontrar histórico dos Jogos Olímpicos e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), a relação das substâncias que são consideradas doping, uma biblioteca virtual com os materiais para serem explorados, fotos do Museu Olímpico (em inglês). Dá para explorar todos os seus níveis através de um passeio virtual, há uma cartilha contendo de forma resumida assuntos relacionados às olimpíadas.

Título do Sítio: Como funcionam as tochas olímpicas Disponível em (endereço web): http://esporte.hsw.uol.com.br/tocha-olimpica.htm Acessado em (mês.ano): Agosto/2007 Comentários: Aproveite o texto para saber sobre a Tocha Olímpica, os esportes e funcionamento dos Jogos Olímpicos.

Título do Sítio: Comitê Paraolímpico Brasileiro Disponível em (endereço web): http://www.cpb.org.br/

Acessado em (mês.ano): Setembro/2007 Comentários: Este sítio aborda temas como a inclusão. Relacionado aos Jogos Paraolímpicos. As modalidades que são disputadas, o histórico, a descrição da modalidade e como são classificadas para a disputa. História das Paraolimpíadas, a classificação médica funcional (colocar os deficientes semelhantes em grupos), perfil dos atletas e muito mais.

Título do Sítio: Revista Época – Atenas 2004 Disponível em (endereço web): http://epoca.globo.com/especiais/2004/paraolimpi/index.htm Acessado em (mês.ano): Agosto/2007 Comentários: Neste sítio podemos encontrar muitos assuntos interessantes como: história das paraolimpíadas, história das paraolimpíadas no Brasil, modalidades esportivas, mascote da paraolimpíada de 2004. As curiosidades aqui encontradas, podem nos auxiliar para trabalharmos sobre a inclusão e como surgiu esta paraolimpíadas.

Título do Sítio: Wikipédia, a Enciclopédia Livre Disponível em (endereço web): http://pt.wikipedia.org/wiki/Olimp%C3%ADadas Acessado em (mês.ano): Agosto/2007 Comentários: Neste sítio além de ser uma fonte de pesquisa sobre os Jogos Olímpicos da era antiga e moderna, permite fazer colaborações se assim desejarmos. Ficam aqui sugestões para se trabalhar em aula pesquisa com alunos e ali publicar. As regras para tal situação encontram-se na própria página web.

Título do Sítio: História Net – A nossa História Disponível em (endereço web): http://www.historianet.com.br/home/ Acessado em (mês.ano): Agosto/2007 Comentários: Com uma linguagem de fácil entendimento e com textos interessantes sobre momentos da História geral, do Brasil e da América, também da História da

Arte o site permite ao professor fazer relações com o tema Olímpico.

Título do Sítio: Ministério dos Esportes Disponível em (endereço web): http://www.brasilnopan.com.br/ Acessado em (mês.ano): Setembro/2007 Comentários: Se procura informações sobre o Pan e Para-Pan Americano no Rio de Janeiro(2007), as modalidades, os países que disputam os jogos, a retrospectiva destes jogos e os atletas do Brasil, procure aqui.

Sons e Vídeos Categoria: Vídeo

Título: O diabo veste Prada

Direção: David Frankel

Produtora: Wendy Finerman

Duração (hh:mm): 01:49

Local da Publicação: Estados Unidos

Ano: 2006

Disponível em (endereço web): Comentário: Este filme conta uma história verídica sobre uma jovem (Anne Hathaway)jornalista a procura de emprego em uma importante revista de moda, mas quedepara-se com sérios problemas devido as exigências absurdas da editora chefe da revista (Meryl Streep). Mostra também como funciona os bastidores da alta costura e apesar de ser um emprego muito desejado, descobriu que não é nada fácil permanecer nele. apesar de não se tratar de uma grife esportiva o desperta para a reflexão sobre a influência da moda esportiva no corpo do adolescente.

Categoria: Vídeo

Título: História das Olimpíadas – o melhor dos filmes oficiais

Direção: Editora Abril

Produtora: Editora Abril

Duração (hh:mm): 09:33

Local da Publicação:

Ano: 2004

Disponível em (endereço web):

http://www.lojaabril.com.br/abril/productdetail.asp?CatId=25421&SubCatId=25398&ProdTypeID=14&ProdId=

Comentário: São 4 DVDs que mostram as Olimpíadas desde 1948 (Londres) até 2000 (Sidney/Austrália) com imagens e fatos que marcaram a história dos jogos. Podendo também ser utilizado para mostrar a evolução tecnológica dos locais e materiais utilizados durante as competições.

DVD 1 - Londres (1948); Melbourne (1956); Roma (1960). DVD 2 - Tóquio (1964); México (1968); Montreal (1976). DVD 3 - Moscou (1980); Los Angeles (1984); Seul (1988). DVD 4 - Barcelona (1992); Atlanta (1996); Sydney (2000).

Categoria: Vídeo

Título: Carruagem de fogo

Direção: Hugh Hudson

Produtora: Fox Home Entertainment

Duração (hh:mm): 02:05

Local da Publicação: Estados Unidos

Ano: 1981

Disponível em (endereço web): Comentário: É a história é real, sobre a luta dos atletas da Inglaterra nos Jogos Olímpicos de 1924, em especial o desafio de 2 atletas em busca da honra pessoal. Um é um missionário que corre em nome de Deus e o outro é um estudante judeu que corre para ser famoso e escapar do preconceito. Mostra algumas das realidades que acontecem até hoje dentro destes jogos no que se refere à superação pessoal, subjetividade e diversidade. Muito bem dirigido e

produzido, foi vencedor de 4 Oscar em 1981.

Categoria: Vídeo

Título: Tempos modernos

Direção: Charles Chaplin

Produtora: Warner Bros

Duração (hh:mm): 01:47

Local da Publicação: Estados Unidos

Ano: 1936

Comentário: Trata-se de uma crítica à sociedade industrializada que se especializa na repetição de movimentos com a velocidade controlada pelo chefe, sem tempo de ao menos pensar no que estava realizando. Filme de 1936 aborda umtema super atual, além de ressaltar as diferenças entre as classes sociais quanto ao seu acesso a cultura, política e econômia. Pode ser comparado ao sujeito que executa as atividades sem ao menos pensar sobre a sua prática e simplismente obdece ao seu comando procurando a performance nos esportes.

Categoria: Vídeo

Título: Prefontaine – um nome sem limites

Direção: Steve James

Produtora:

Duração (hh:mm): 01:46

Local da Publicação: Estados Unidos

Ano: 1997

Disponível em (endereço web): Comentário: História verídica do corredor americano Steve Prefontaine da década de 70. Sempre foi muito dedicado, teve dificuldade em atingir o sucesso no esporte

por ter uma personalidade impetuosa. O filme retrata o nascimento da marca Nike no mercado Americano e a difícil decisão de se profissionalizar como esportista.

Categoria: Vídeo

Título: Munique

Direção: Steven Spielberg

Produtora:

Duração (hh:mm): 02:47

Local da Publicação: Estados Unidos

Ano: 2005

Disponível em (endereço web): Comentário: Conta o massacre ocorrido nas Olimpíadas de Munique de 1972, onde 11 membros da equipe de Israel são mortos por um grupo de terroristas. Trata-se do Setembro Negro, nome dado em homenagem aos 10 mil palestinos mortos em setembro de 1970 devido à perseguição do rei Hussein da Jordânia. Os terroristas são caçados por um grupo de pessoas não ligados ao serviço secreto que tem habilidade suficiente para ir a qualquer parte da Europa.

Notícias Categoria: Revista on-line

Sobrenome: Paschoal

Nome: Engel

Comentários:

Uma pequena reflexão sobre o significado das Paraolimpíadas, como elas funcionam e a comparação dos quadros de medalhas entre os atletas olímpicos e paraolímpicos, suas dificuldades e conquistas.

Arquivo anexado: 7140_Responsabilidade_Social_e_Etica.doc

Responsabilidade Social e Ética: Esporte é oportunidade de ouro para o deficiente se adaptar. Data: 25/10/2004

Por: Engel Paschoal

Apesar de encerrada há quase um mês, a Paraolimpíada é um bom motivo para refletirmos a respeito do quanto o esporte significa para os deficientes. A Paraolimpíada nasceu em Roma, em 1960, com 400 atletas e, a partir de 1988, em Seul, Coréia do Sul, passou a ser disputada, dias depois, na mesma cidade onde se realizam os Jogos Olímpicos. Como escrevi em setembro de 2001, a Paraolimpíada é igual à Olimpíada da natação, corrida, basquete, lançamento de dardo, disco etc., só que disputada por deficientes mentais ou físicos, isto é, adulto com idade mental de criança, quase cego, cego, sem braço ou perna ou, às vezes, sem ambos. Mas o rigor é o mesmo: o exame antidoping, uma das novidades na Olimpíada de Sydney, Austrália, em outubro de 2000, foi feito igualmente de forma aleatória e fora das competições na Paraolimpíada. A Paraolimpíada cresceu tanto que já é o segundo maior evento esportivo, à frente até da Copa do Mundo, tendo reunido na 12a versão, em Atenas, Grécia, de 17 a 28 de setembro, mais de 4 mil atletas de 146 países.

Comparando os resultados do Brasil nas duas últimas Olimpíadas e Paraolimpíadas, descobrimos números interessantes. Na Paraolimpíada de Sydney, ficamos na 24ª colocação, na frente de 101 países. O Brasil paraolímpico levou 64 atletas e conquistou 22 medalhas (seis ouros, 10 pratas e seis bronzes). O Brasil olímpico, 52o colocado, levou 204 atletas e trouxe 12 medalhas (seis pratas, seis bronzes). Em Sidney, enquanto a seleção olímpica de futebol, com 11, foi desclassificada por Gana, com nove, a paraolímpica, de portadores de paralisia cerebral, venceu Portugal por 2x1, e trouxe o bronze.

Em Atenas, o Brasil olímpico ficou entre os 20 primeiros, com quatro medalhas de ouro, três de prata e três de bronze. O Brasil paraolímpico chegou ao 14o. lugar com 14 de ouro (inclusive a última, conquistada no futebol, contra a Argentina), 12 de prata e sete de bronze. O Brasil só começou a participar da Paraolimpíada em 1972, na Alemanha. Mas, enquanto que nas últimas seis Olimpíadas conquistamos 54 medalhas, nas últimas seis Paraolimpíadas conseguimos 131. O dobro e mais 23. Em Atenas, a maior delegação paraolímpica brasileira da história foi formada por 98 atletas, 34 a mais do que em Sydney, e representantes em 12 esportes.

O desempenho dos nossos deficientes realmente é um sucesso. A alemã Martina Hellmann é recordista mundial olímpica em lançamento de disco (72m30). Em Sydney, Roseana Santos, ex-doméstica que teve a perna esquerda amputada em 1990, depois de ser atingida por um caminhão, na calçada de casa em Recife, PE, fez 31m58 e quebrou o recorde paraolímpico (24m45), que era da também brasileira Suely Guimarães, amputada das pernas. Roseana ganhou dois ouros: lançamento de disco e arremesso de

peso. Em Atenas, Adria Rocha Santos, cega, venceu pela terceira vez os 100m e passou a ser a atleta brasileira mais premiada em Paraolimpíada, com quatro ouros e seis pratas. Como na volta de Sydney, ao retornarem de Atenas os paraolímpicos foram recebidos como se fossem da seleção de futebol, com escola de samba e desfile em carro aberto.

Em 2000, ao chegar ao Brasil depois da Paraolimpíada de Sidney, nenhum atleta escondeu a falta de condições e perspectivas. No ano seguinte, 2001, o CPB - Comitê Paraolímpico do Brasil passou a ser beneficiado pela lei federal Pedro Piva, que destina 2% do faturamento das loterias federais ao esporte olímpico e paraolímpico. Em 2003, por exemplo, o CPB recebeu cerca de R$ 10 milhões. Sem dúvida, foi uma grande melhora. No entanto, se em Sidney os que conquistaram medalhas receberam bolsa e bônus, agora vão receber apenas a bolsa.

Além da Paraolimpíada, há muitas outras iniciativas para os deficientes fazerem sucesso. A ADD - Associação Desportiva para Deficientes tem no esporte a essência para formar o ser humano. Em 2001, ela criou o Programa Crianças para levar o esporte aos deficientes e ajudá-los a ultrapassar asbarreiras da deficiência. O Programa Crianças também promove a integração entre portadores de deficiência e não-portadores. Com esta convivência, a ADD pretende criar uma geração que respeita as diferenças individuais e cidadãos mais humanizados e comprometidos com a sociedade. O IBDD –Instituto Brasileiro de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência e a AVAPE – Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais são outras entidades que também usam o esporte, entre outros meios, para integrar o deficiente.

O Brasil faz dez mil paraplégicos por mês, oito mil por armas de fogo e acidentes de trânsito. Segundo a ONU, um décimo dos brasileiros é portador de alguma deficiência, dos quais, oficialmente, apenas três por cento recebem alguma forma de atendimento. Para eles, a maior recompensa é a chance de aprender a se integrar à sociedade. O esporte é uma dessas oportunidades de ouro.

Paschoal, E. Responsabilidade Social e Ética: Esporte é oportunidade de ouro para o deficiente se adaptar. Disponível em: http://www.wmulher.com.br/template.asp?canal=trabalho&id_mater=2290

Acessado em: 05 de agosto 2007. 2004.

Categoria: Jornal on-line

Sobrenome: Brasil

Nome: BBC

Comentários:

Sob o ponto de vista dos Direitos Humanos a notícia reclama sobre o Espírito Olímpico nos Jogos de 2008 em Pequim.

Arquivo anexado: 7140_Abusos_ameacam_Olimpiada_de_Pequim.doc 07/08/2007 - 03h56 Abusos ameaçam Olimpíada de Pequim, diz Anistia Internacional

da BBC Brasil A China corre o risco de manchar a imagem dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, a não ser que tome medidas urgentes para acabar com os abusos de direitos humanos, disse nesta segunda-feira a Anistia Internacional.

Em um novo relatório, divulgado um ano antes da abertura dos jogos, a organização de defesa dos direitos humanos afirma que os recentes avanços no país, como a reforma na legislação da pena de morte, têm sido ofuscados por ações como as prisões de jornalistas e ativistas chineses.

A Anistia Internacional acusa as autoridades chinesas de prender jornalistas e ativistas sem julgamento, como parte de uma campanha para sufocar qualquer voz discordante em Pequim às vésperas dos Jogos Olímpicos.

"Declarações oficiais sugerem que os Jogos Olímpicos estão sendo usados para justificar essa repressão em nome da 'harmonia' ou da 'estabilidade social' em vez de agir como um catalisador de reformas", diz o relatório.

Segundo a entidade, essas ações ameaçam os princípios fundamentais do espírito olímpico.

"Este é um momento para estarmos orgulhosos dos Jogos Olímpicos", disse a secretária-geral da Anistia Internacional, Irene Khan. "Mas se esse orgulho for manchado por violações dos direitos humanos, isso será ruim para a China, para os Jogos Olímpicos e para a comunidade internacional."

A Anistia Internacional pediu ao Comitê Olímpico Internacional que adote uma posição mais firme em relação aos direitos humanos.

A divulgação desse relatório ocorre após uma visita da organização Repórteres Sem Fronteiras a Pequim. Em um protesto na capital chinesa, integrantes da entidade pediram a libertação de mais de 80 jornalistas e dissidentes presos na China.

"Críticas construtivas a respeito de falhas ou problemas são bem-vindas", disse um representante do comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Pequim, Jiang Xiaoyou, em uma declaração anterior à divulgação do relatório.

Ele disse que politizar o evento não está de acordo com o espírito olímpico.

Categoria: Jornal on-line

Sobrenome: Pequim

Nome: Efe

Comentários:

Notícia que retrata o medo do terrorismo nos Jogos Olímpicos nos dias atuais.

Arquivo anexado: 7140_Pequim_reafirma_que_terrorismo.doc 11/09/2007 - 03h35 Pequim reafirma que terrorismo é maior ameaça aos Jogos Olímpicos da Efe, em Pequim O Ministério da Segurança Pública chinês reafirmou que o terrorismo constitui a maior ameaça para o sucesso dos Jogos Olímpicos de Pequim e pediu a todos os países que cooperem compartilhando informação sobre terroristas internacionais.

"Embora a segurança nacional para os Jogos de Pequim permaneça estável, ainda enfrentamos desafios terroristas, separatistas e extremistas", disse o ministro Zhou Yongkang, citado hoje pelo jornal oficial "China Daily".

"O terrorismo, em particular, é a maior ameaça", acrescentou o ministro.

O vice-ministro da Segurança Pública, Liu Jing, foi ainda mais específico. Ele apontou os conflitos étnicos e regionais e inclusive grupos de defesa dos direitos humanos como principais ameaças.

"Alguns conflitos étnicos e regionais no mundo poderiam obscurecer os Jogos, e alguns terroristas internacionais e grupos extremistas poderiam aproveitar a ocasião para atacar", disse Liu.

O vice-ministro acrescentou que "alguns grupos e indivíduos estão tentando politizar os Jogos e interferir nos assuntos internos da China". Foi uma referência a ONGs e ativistas que criticam a situação de direitos humanos e a repressão no Tibete, entre outras violações, e defendem um boicote aos Jogos Olímpicos.

"Outros estão planejando interromper o revezamento da tocha olímpica", denunciou.

Os dois falaram durante uma Conferência Internacional sobre Cooperação em Segurança para os Jogos de 2008, com 140 representantes de 32 países e de organizações como a Interpol (polícia internacional) e a Organização de Cooperação de Xangai (SCO).

A Interpol enviará um grupo de apoio a Pequim antes dos Jogos para ajudar o Governo em assuntos de segurança e levar informação sobre criminosos internacionais, anunciou Ronald K. Noble, secretário-geral da organização.

Categoria: Jornal on-line

Sobrenome: Itokazu

Nome: Fernando

Comentários:

Indivíduos procuram a superação de suas vidas através do esporte. E existem muitos exemplos como este dentro do esporte, quando procura-se o reconhecimento dentro da sociedade.

Arquivo anexado: 7140_Clodoaldo_pega_oito_onibus.doc 28/09/2004 - 00h09 Clodoaldo pega oito ônibus por dia para poder treinar

Por Fernando Itokazu Da Folhapress Em Atenas (Grécia)

O maior atleta paraolímpico do país precisa pegar oito ônibus para treinar diariamente. Clodoaldo Silva, 25, acorda às 4h30. Pega duas conduções e depois anda com sua cadeira de rodas por mais dez minutos para chegar ao local onde treina, em Natal (RN). Depois dos exercícios na água, o nadador vai para a academia.

Após almoçar e descansar em casa, para onde voltou em mais duas viagens de ônibus, ele segue de novo em direção à academia para a segunda sessão de treinos. "Nestes quatro anos, treinei muito, abdiquei de muita coisa", diz Clodoaldo, que começou a nadar em 98, como parte do processo de reabilitação. "Até minha namorada disse que eu só pensava em água.” O técnico José Rosélio, o Zeca, na época treinador da seleção brasileira paraolímpica, viu o garoto fazendo exercícios e o convidou a treinar ainda em 98.

Naquele mesmo ano, Clodoaldo nadou o Brasileiro e conquistou três medalhas.

O nadador estava fazendo cursinho, mas trancou para poder se dedicar aos

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Ainda antes deste desfecho, Pequim concordara categorizar Taiwan como uma das 22 paragens “estrangeiras” e identificar aquela que seria a cidade anfitriã da tocha como “Taipei Chinesa” e não “Taipei, na China”.

Apesar do conflito, avançou Yang Jong-her, Taiwan vai manter o espírito desportivo nos Jogos Olímpicos 2008 do próximo ano em Pequim.

Categoria: Jornal on-line

Sobrenome: Mulvenney

Nome: Nick

Sobrenome Autor: Zhen

Nome Autor: Liu

Comentários:

As brigas para sediar os Jogos Olímpicos são devido aos lucros que os países obtêm, um dos exemplos é Pequim que apesar dos enormes gastos ainda obterá lucros.

Arquivo anexado: 7140_Olimpiada_de_Pequim_deve_dar_lucro.doc

Olimpíada de Pequim deve dar lucro, afirma consultor

Quarta-feira 26 de Setembro, 2007 10:21 GMT

PEQUIM (Reuters) - Os Jogos Olímpicos de Pequim ainda devem gerar lucro apesar do aumento de 30 por cento nos custos desde a vitória da capital chinesa na eleição para sediar o evento, em 2001, de acordo com um consultor da organização.

Wei Jizhong, que fez parte do comitê que apresentou a proposta de Pequim e agora atua como conselheiro do Comitê Organizador dos Jogos de Pequim (Bocog, na sigla em inglês), afirmou que o estouro no orçamento, inicialmente estimado em 1,65 bilhão de dólares e agora previsto em 2,1 bilhões de dólares, era "normal".

"Acredito que a Olimpíada de Pequim ainda poderá ter lucro, apesar dos necessários incrementos no orçamento", escreveu o consultor no jornal

Titan Sports.

"Em jogos anteriores, os orçamentos preliminares tendiam a ser conservadores e os custos atuais foram todos inflados. Um aumento de 30 por cento é normal. Acontece devido às solicitações do Comitê Olímpico Internacional (COI) e por muitos fatores não esperados. Pequim não é uma exceção".

O COI contribuiu com cerca de metade dos custos de organização dos Jogos, e o programa com três patrocinadores de Pequim --o mais abrangente da história dos Jogos, segundo o Bocog-- deve ser mais do que suficiente para cobrir o restante.

"A receita de marketing do Bocog será obviamente maior do que 1 bilhão de dólares", acrescentou Wei. Os organizadores fizeram algumas alterações no Estádio Nacional em 2005 para cortar custos e esperam ter condições de fornecer a segurança do evento com um terço dos 1,8 bilhão de dólares gastos por Atenas com o tema quando a capital grega sediou os Jogos, em 2004.

"Em uma palavra, alguns aumentos no orçamento são inevitáveis", escreveu o consultor.

O custo estimado de 2,1 bilhões de dólares com os Jogos não inclui os 35 a 40 bilhões de dólares gastos por Pequim em melhorias na infra-estrutura da cidade e no meio ambiente.

(Por Nick Mulvenney e Liu Zhen)

Curiosidades Título: A mascote olímpica Fonte: http://www.duplipensar.net/dossies/2004-Q3/olimpiadas-mascotes Texto: Como o texto anexo indica a mascote (mágico) surgiu em 1860 como uma jogada de marketing. O objetivo mercantil era criar um laço afetivo com o evento. http://www.duplipensar.net/dossies/2004-Q3/olimpiadas-mascotes http://www1.uol.com.br/olimpiadas/2000/mascotes.shl

Arquivo anexado: 7140_A_mascote_olimpica.doc

A mascote olímpica A palavra mascote surgiu na década de 1860 e vem do provençal “masco” (mágico). O objetivo principal era criar um laço afetivo com o evento. E desde então se tornaram muito popular simbolizando a alegria que são os jogos

olímpicos, servindo também como embaixadores e mensageiros da amizade do país que serve como sede dos jogos.

1972 - Waldi A primeira mascote dos jogos olímpicos. O cãozinho Waldi, da raça dachshund, foi criada para a Olimpíada dMunique, na Alemanha

1976 - Amik Um castor chamado Amik foi a mascote dos Jogos de Montreal, no Canadá, em 1976. A idéia das mascotes érepresentar a festividade e fraternidade do espírito olímpico, além da paz entre os povos, por meio da empatia dos bichinhos

1980 - Misha Até hoje a mascote mais lembrada e querida dos jogosursinho Misha representou as Olimpíadas de Moscou, e1980

1984 - Sam Na maioria das vezes, as mascotes foram representadapor animais típicos dos países sede. Os Jogos de Los Angeles-1984 tiveram como mascote a águia Sam

1988 - Hodori Os Jogos de Seul, na Coréia do Sul, 1988, tiveram o tigHodori como mascote

1992 - Cobi Novamente um cachorro representou os jogos. Em Barcelona-1992, o cãozinho Cobi foi a mascote

1996 - Izzy As Olimpíadas de Atlanta-1996 inovaram. Em vez de um animal como símbolo, um boneco estilizado chamado Izzy

2000 - Olly, Syd e Millie E os animais voltaram a simbolizar os jogos em Sydney-2000. Três bichinhos, na verdade, foram escolhidos como mascotes: Olly, uma kookaburra (espécie de coruja); Syd, um ornitorrinco; e Millie, uma echidna (tipo de porco-espinho)

2004 - Athena e Phevos Para os Jogos de Atenas, duas crianças foram escolhidas como mascotes. Athena e Phevos são irmãos e seus nomes são ligados à Grécia Antiga. Athena, a deusa da sabedoria; e Phevos, Apollo, um dos deuses do Olimpo

2008 – Os cinco amigos de Pequim

As mascotes das Olimpíadas de Pequim são cinco, números recorde em olimpíadas. Cada um representando um anel da bandeira olímpica. Os cinco amigos (nome oficial) são: Beibei, o peixe azul, simboliza a prosperidade e a abundância. Jingjing, o panda preto, representa a fonte de alegria e felicidade. Huanhuan, a chama vermelha, representa a paixão pelo esporte. O antílope amarelo Yingying representa a vastidão das terras chinesas e a saúde. A andorinha verde Nini representa a boa sorte aos Jogos.Ao pronunciar os cinco amigos de uma vez "Bei Jing Huan Ying Ni" o visitante estará dizendo "Bem-vindo à Pequim" em mandarim.

Silvino, L. As mascotes das olimpíadas. Disponível em: <http://www.duplipensar.net/dossies/2004-Q3/olimpiadas-mascotes.html>. Acessado em: 24 DE JANEIRO 2007. 2005. Esportes, U. Mascotes - "Engraçadinhos" e rentáveis. Disponível em: <http://www1.uol.com.br/olimpiadas/2000/mascotes.shl>. Acessado em: 24 de janeiro 2007. 2000. Curiosidades Título: Os Símbolos Olímpicos Fonte: http://www.museudosesportes.com.br/noticia.php?id=1586

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Durante os Jogos Olímpicos da era moderna este ritual foi agregado para que se pudesse ter um elo com os jogos antigos. A Chama Olímpica representa a pureza da eterna juventude olímpica, união entre as diferentes nações, línguas, religiões e raças. Ela é acesa com a concentração da luz solar com um pequeno espelho parabólico que fica na Grécia.

Logo a seguir ela é levada até o local em que serão realizados os jogos passando por diversos países em forma de revezamento. Para que possam prevenir que a chama não seja acesa pelo mesmo método, caso no dia esteja com o céu nublado, uma chama é acesa e mantida alguns dias antes.

Atualmente tornou-se uma tradição que o último atleta que carrega a chama fosse um ex-atleta famoso ou que represente os ideais olímpicos.

3- O juramento Nos jogos olímpicos da antiguidade se fazia uma oração no templo de Zeus para que as competições fossem justas.

Nos jogos olímpicos da era moderna os atletas prometem honra, boa vontade esportividade fazendo o seguinte juramento:

Em nome de todos competidores, eu comprometo que nós iremos tomar parte destes Jogos Olímpicos, respeitando, aceitando e colocando em prática as regras que os governam, com verdadeiro espírito esportivo, para a glória do esporte e a honra de nossos times.(Boin, 1920)

O primeiro juramento foi feito por Victor Boin, esgrimista Belga, nos jogos da Antuérpia em 1920, sendo o mesmo escrito pelo Barão de Coubertin. Feito pelo atleta do país anfitrião segurando uma das pontas da Bandeira Olímpica. É de praxe que os atletas façam uma confraternização logo após o juramento.

4- A crença olímpica “A fato mais importante nos Jogos Olímpicos não é vencer, mas participar, assim como a coisa mais importante da vida não é a vitória, mas a luta. O essencial não é conquistar e sim lutar bem. (Talbot,1948).

O Barão de Coubertin adotou essa crença depois de tê-la ouvido do bispo da Pensilvânia, Ethelbert Talbot, durante os Jogos de Londres em 1948.

5- O Hino Olímpico Foi composto em 1896 pelos gregos Spirou Samara (música) e Cositis

Palamas (letra). Adotado pelo COI (1958). O Hino Olímpico que é executado em todas as cerimônias olímpicas oficiais. Este hino não tem tradução para a o nosso idioma. Grego lírico

Αρχαίο Πνεύµ' αθάνατο, αγνέ πατέρα του ωραίου, του µεγάλου και τ'αληθινού, κατέβα, φανερώσου κι άστραψ'εδώ πέρα στην δόξα της δικής σου γης και τ'ουρανού.

Στο δρόµο και στο πάλεµα και στο λιθάρι, στων ευγενών Αγώνων λάµψε την ορµή, και µε τ' αµάραντο στεφάνωσε κλωνάρι και σιδερένιο πλάσε κι άξιο το κορµί.

Κάµποι, βουνά και θάλασσες φέγγουν µαζί σου σαν ένας λευκοπόρφυρος µέγας ναός, και τρέχει στο ναό εδώ, προσκυνητής σου, Αρχαίο Πνεύµ' αθάνατο, κάθε λαός.

Transliteração ao alfabeto latino

Arkhaéo Pneúm' athánato, aghné patéra tou oraéou, tou meghálou kai t'alithinoú, katéva, phanerósou ki ástraps'edhó péra stin dhóksa tis dhikís sou ghis kai t'ouranoú.

Sto dhrómo kai sto pálema kai sto lithári, ston evghenón Aghónon lámpse tin ormí, kai me t'amáranto stefánose klonári kai sidherénio pláse ki áksio to kormí.

Kámpi vouná kai thálasses féngoun mazí sou san énas levkopórfyros méghas naós, kai trékhei sto naó edhó, proskynitís sou, Arkhaéo Pneúm' athánato, káthe laós.

6- A Medalha Na Olimpíada da era antiga os vencedores recebiam uma coroa feita com um ramo de oliveira que servia para demonstrar o reconhecimento pela vitalidade, este ritual teve início com Hércules e os ramos eram cortados com facas de ouro como expressão de respeito. Foi dela a inspiração da medalha. Por isso cada medalha tem um ramo de oliveira desenhado nela, sendo a árvore mais

comum na época.

A medalha olímpica de premiação (ouro, prata e bronze) deve ter pelo menos60mm de diâmetro e 3mm de espessura, sendo que a medalha para a primeira colocação deve conter, obrigatoriamente, no mínimo 6g de ouro puro.Além disso, todos os atletas e oficiais que participam dos Jogos Olímpicos recebem uma medalha de participação oferecida pelo Comitê Organizador da competição.

A medalha Olímpica dos primeiros Jogos medalha Olímpica dos Jogos Atenas (1896) Sidney (2000) http://www.omundodacorrida.com/Spirid1.jpg http://www1.folha.uol.com.br/folha/interacao/ imagens/hol_medalha.jpg Cauê Paciornik, D. T., Roberta Maciel E Victor Sabbagh. Curiosidades- Significado da tocha olímpica. Disponível em: <http://www.ckennedy.com.br/trabalhos/olimpiadas/1a/Curiosidades.htm>. Acessado em: 25 de janeiro 2007. 2004. Duarte, M. O guia dos curiosos - a bandeira olímpica. Disponível em: <http://guiadoscuriosos.ig.com.br/index.php?cat_id=50901>. Acessado em: 25 de janeiro 2007. Esportes, M. D. SIMBOLOS OLÍMPICOS. Disponível em: <http://www.museudosesportes.com.br/noticia.php?id=1586>. Acessado em: 20 de janeiro 2007. Pereira, G. K. Tocha Olímpica. Disponível em: <http://www.birafitness.com/tochaolimpica.htm>. Acessado em: 25 DE JANEIRO 2007. Wikipédia, A. E. L. Chama Olímpica. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Chama_Ol%C3%ADmpica>. Acessado em: 25 de janeiro 2007. Curiosidades

Título: Ginasta troca o Pan pelo Cirque du Soleil Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Pan2007/0,,MUL74899-610,00.html

Texto: No ano de 2007 a ginasta Paranaense Camila Comim deixou de participar do Pan para ser estrela do Cirque du Soleil no espetáculo 'Corteo', em cartaz nos Estados Unidos. O texto nos chamou atenção pelas possibilidades de trabalho que o esporte pode proporcionar.

Arquivo anexado: 7140_Ginasta_troca_o_Pan_pelo_Cirque_du_Soleil.doc

Ginasta troca o Pan pelo Cirque du Soleil

Camila Comin abandonou a seleção brasileira de ginástica no início do ano. Ela virou estrela do espetáculo 'Corteo', em cartaz nos Estados Unidos.

PAULO GUILHERME, São Paulo

Camila Comin, que integrava a seleção de ginástica, agora interpreta um anjo no espetáculo 'Corteo', do Cirque du Soleil.

A ginasta Camila Comin abriu mão de disputar os Jogos Pan-Americanos para se arriscar em uma nova carreira. Paulista de 24 anos, Camila deixou a seleção brasileira feminina de ginástica artística, onde convivia com Daiane dos Santos, Daniele Hypólito, Laís Souza e Jade Barbosa, abandonou as barras, traves e solo e trocou a ginástica pela vida no circo. Camila, agora, é uma estrela da badalada companhia circense Cirque du Soleil.

Equilibrar-se na trave de equilíbrio, dar piruetas nas barras paralelas assimétricas, saltar sobre a mesa (antigo cavalo) e atravessar o tablado com saltos mortais nunca foi problema para Camila Comin.

Camila agradece ao público após apresentação de ginástica.

A moça entrou aos cinco anos para a ginástica olímpica, disputou

campeonatos no Brasil e no mundo, foi para dois Jogos Pan-Americanos (Winnipeg/1999 e Santo Domingo/2003) e disputou duas Olimpíadas, em Sydney/2000, e Atenas/2004 - quando ficou em 12º lugar na prova individual).

O que Camila teve de fazer no rígido teste de aptidão do Cirque du Soleil é justamente o que uma ginasta deve evitar: sorrir, chorar e demonstrar todas as suas emoções. "Tive de mostrar que sei chorar em público e que, além de ter força e flexibilidade nos meus movimentos, sei me expressar como artista. Foi um grande desafio para mim", comenta Camila.

Pôster promocional do espetáculo em cartaz nos Estados Unidos.

A ginasta/artista deu entrevista por telefone ao G1 diretamente do seu alojamento em Denver, onde a trupe do Cirque du Soleil apresenta o espetáculo "Corteo". "Também tive de aprender a fazer ginástica em grupo. No número que apresento participam 12 pessoas. É diferente da ginástica artística, onde cada ginasta compete individualmente."

"Tive de mostrar que sei chorar em público e que, além de ter força e flexibilidade nos meus movimentos, sei me expressar como artista", diz Camila Comin

Camila, entre as amigas Daiane dos Santos e Daniele Hypólito, nos Jogos de 2004.

O espetáculo "Corteo", do Cirque du Soleil, conta a história dos sonhos de um palhaço e suas memórias no circo. Camila atua em diferentes papéis. Ela faz um anjo que ensina o palhaço a voar, atua na abertura do show correndo com diferentes roupas e também mata a saudade da ginástica artística em um número onde pratica exercícios nas paralelas assimétricas. Mas, em vez do colan de ginástica, ela dá seus mortais com roupas do figurino.

Camila ensaia sua apresentação no Cirque du Soleil. Voando pelo ar Em um dos números mais aplaudidos, dois integrantes da trupe ficam em uma espécie de gangorra, separados um do outro por sete metros de distância. Camila fica sendo arremessada pelos rapazes de um lado para o outro, dando saltos mortais no ar. "A gente passa por muito treinamento. Tudo é feito com muita segurança. E ainda existe uma lona que me protege da queda caso algo saia errado", explica.

O primeiro contato com o pessoal do Cirque du Soleil foi feito durante o Mundial de Ginástica na Dinamarca, ano passado. Os "olheiros" do circo acompanham estas competições em busca de novos talentos para fazer parte do time de artistas. Camila foi convidada a fazer um teste em São Paulo, durante a visita da trupe ao Brasil, em dezembro. Foi aprovada.

Em 2005, Camila treinava muito para participar dos Jogos Pan-Americanos do Rio (Foto: TV Globo) Camila teve então que decidir: segue na ginástica para disputar o Pan do Rio e a Olimpíada de Pequim, em 2008, ou abraça a vida de artista? Camila escolheu uma vida nova para sua carreira. Deu adeus a Daniele, Daiane, Laís e Jade, com quem conviveu por muitos anos na seleção brasileira, e foi morar fora do país. "Foi muito difícil. Convivi mais tempo com elas do que com a minha família, com a minha irmã."

Camila Comin na final em Atenas. No Cirque du Soleil, a brasileira ganhou uma nova 'família'. Na companhia canadense trabalham pessoas de 20 países, entre elas dois brasileiros, o ex-ginasta Felippe Barros Mendonça e a artista circence Ana Luiza Rehder. Tem

também uma atleta canadense que foi adversária de Camila na Olimpíada. Camila recebe um salário, moradia e alimentação. Treina três horas por dia e toda noite se apresenta no circo. O espetáculo já esteve em Houston e Columbo e, há um mês e meio, está em Denver. Ainda este ano vai para Los Angeles e Seattle.

Camila terá férias em dezembro. Vai ver os pais, que moram em Curitiba. Depois, volta para a vida mambembe. Outras cidades dos Estados Unidos e Canadá estão na programação de 2008. Se quiser continuar no Cirque, em 2009, ela irá com a turma para o Japão. Camila pode ainda integrar equipes de outros espetáculos da companhia pelo mundo. E cada ano a mais que ela continua na companhia o seu salário aumenta.

'Jade aprendeu a controlar as suas emoções', diz Camila. Pan pela internet Considerada uma ginasta eficiente nos quatro aparelhos, sua presença na seleção poderia ter garantido ao Brasil a medalha de ouro por equipes no Pan do Rio (o time ficou com a prata, atrás dos Estados Unidos). Camila torceu pelas amigas acompanhando os resultados pela internet. Sempre que dá, telefona para Daiane dos Santos ("ela não mexe com internet"). Troca e-mails com os irmãos Hypólito, Daniele e Diego, e bate papo com Laís Souza pelo MSN.

Sobre a nova estrela da ginástica brasileira, a carioca Jade Barbosa, Camila Comin aposta em um futuro de muito sucesso. "Acompanho a Jade desde pequena. É uma ginasta de muita explosão. No começo ela ficava muito nervosa quando ia competir, agora está aprendendo a controlar melhor as emoções", avalia Camila. "Uma ginasta de sucesso precisa saber demonstrar muita frieza."

Pódios, medalhas, hino nacional? Tudo isso é passado para Camila Comin. A musa da ginástica faz agora de suas piruetas em uma alegre brincadeira de circo.

http://g1.globo.com/Noticias/Pan2007/0,,MUL74899-8610,00.html

Curiosidades

Título: Jogos Pan-Americanos – História Fonte: http://www.bestsports.com.br/db/cntpag.php?cnt=1

Texto: Histórico dos Jogos Pan-americanos e como surgiu os Jogos das Américas.

Arquivo anexado: 7140_Jogos_Pan_historia.doc

Jogos Pan-Americanos – História A história dos Jogos Pan-Americanos teve início em 1932, com o interesse de se promover os esportes amadores na América. A idéia partiu das delegações sul-americanas junto ao Comitê Olímpico Internacional. Essa idéia evoluiu e levou ao Primeiro Congresso Desportivo Pan-Americano, em 1940, onde se decidiu realizar os Primeiros Jogos Pan-Americanos em Buenos Aires, na Argentina, em 1942. Mas a Segunda Guerra Mundial adiou os Jogos até 1951.

Durante os Jogos Olímpicos de 1948 em Londres, na Inglaterra, foi realizado o Segundo Congresso Desportivo Pan-Americano, onde todos os participantes se comprometeram na realização dos Jogos Pan-Americanos. No dia 25 de fevereiro de 1951 aconteceu a Cerimônia de Abertura dos Primeiros Jogos Pan-Americanos, em Buenos Aires, com a presença de 100 mil pessoas. Participaram dos Jogos 2.513 atletas de 21 países, em 19 esportes.

Em 1955 foi criada a Organização Desportiva Pan-americana, a ODEPA, sediada na Cidade do México. A organização é responsável pela realização dos Jogos Pan-Americanos. Atualmente a ODEPA é composta por 42 países da América Central, América do Norte, América do Sul e do Caribe.

Os Jogos Pan-Americanos se celebram de quatro em quatro anos, sempre um ano antes dos Jogos Olímpicos. Em termos de quantidade de esportes e de atletas, os Jogos Pan-Americanos são o segundo maior evento esportivo no mundo em importância, atrás apenas dos Jogos Olímpicos.

No ano de 2007 a ginasta Paranaense Camila Comim deixou de participar do Pan para ser estrela do Cirque du Soleil no espetáculo 'Corteo', em cartaz nos Estados Unidos em que fez a troca do esporte pelo mundo do trabalho.

Curiosidade

Jogos Olímpicos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Num período de quatro em quatro anos, cada pólis ou cidade-estado da Grécia dedicava um dia do ano (a primeira lua cheia do verão do hemisfério Norte) para reverenciar os falecidos nesse quadriênio, e reuniam num campo os pertences dos mortos e abandonavam momentaneamente a cidade, para deixar que os espíritos passeassem entre suas lembranças de vida terrena. Isso após as sacerdotizas acenderem uma chama que os rapazes levavam até o templo do deus-patrono da cidade. Em Corinto, um dos principais portos gregos, situado no istmo que liga a península do Peloponeso ao continente, esses jogos eram chamados de Jogos Ístmicos. Em Delfos, onde havia o famoso Oráculo de Apolo, eram Jogos Píticos. Em Argos eram Jogos nemeus. Este conjunto de jogos, juntamente com os Jogos Olímpicos que se realizavam em Olímpia, perto de Elis, ficaram conhecidos como jogos pan-helénicos.

Na cidade de Olímpia (que, diferentemente do que afirma o senso comum, não fica aos pés do Monte Olímpo) havia um templo de dimensões magníficas, dedicado a Zeus. Como todo deus da Antiguidade Clássica possuía variações, de acordo com o mito, a cultura e as particularidades que cada cidade-estado lhe atribuía, este Zeus era o chamado Zeus Olímpico, e junto a seu templo se realizavam os jogos esportivos idênticos aos das outras cidades. Porém era em Olímpia que os jogos atingiam sua plenitude, em organização e número de participantes, e onde desenvolveram-se como competições regulares e de extrema importância para todos os helênicos – e eram chamados Jogos Olímpicos.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Ol%C3%ADmpicos

Investigando Título: As mulheres e os Jogos Olímpicos Texto: Na era antiga não se permitia a presença das mulheres nos locais de competição, os jogos eram consagrados ao Deus Zeus. Os homens competiam nus em todas as provas, menos nas competições de bigas, que eram realizadas fora da área sagrada, sendo permitida a presença das sacerdotisas de Hera (esposa de Zeus) damas solteiras e virgens, que durante a realização dos jogos tinham a incumbência de guardar a chama olímpica na cerimônia de abertura. As mulheres casadas não tinham acesso aos locais de jogos e se acaso adentrassem eram condenadas à morte. O Barão de Coubertin idealizador dos Jogos Olímpicos da era moderna era totalmente contra a participação feminina nos jogos. Somente após muitapressão por parte das feministas atuantes foi possível fazer com que Coubertin cedesse. A participação somente foi permitida nos esportes

alternativos do programa dos Jogos Olímpicos de Paris (1900) como o tênis, o golfe e o tiro com arco. E a partir dos Jogos Olímpicos de Estocolmo (1912)lhes foi permitido competir nas modalidades nobres (natação). Perante o exposto nos indagamos: as lutas feministas ainda acontecem hojeem dia? A sociedade valoriza este espaço conquistado pelas mulheres? Elas são respeitadas como os homens são na política e no dia a dia? Como o corpo da mulher é usado? Quem é a mulher na atualidade na nossa sociedade, na política, nos esportes? Como fica o respeito ao corpo da mulher na história da transformação dos corpos? Como a mulher vem buscando seu espaço na sociedade? Quais conquistas foram feitas?

Propondo Atividades Título: Jogos Paraolímpico “na” escola Texto: Tipo de atividade: Prática

Objetivos a serem alcançados: Organizar uma mini paraolimpíada.

Recurso utilizado: quadra, bolas, apitos, redes.

Metodologia: grupos

Desenvolvimento:

1º passo: o professor organizará os alunos em 4 grupos através de sorteio.

2º passo: cada grupo escolherá uma modalidade paraolímpica para explicar aos demais da sala.

3º passo: cada grupo irá expor oralmente como se joga a modalidade escolhida.

4º passo: cada grupo realizará um mini torneio dentro da turma da modalidade escolhida.

Avaliação: Ao finalizar cada mini torneio debater os pontos relevantes econtraditórios de cada modalidade buscando superar as dificuldades por meio da transformação de regras.

Título: Jogos Olímpicos X Paraolímpicos Texto: Tipo de atividade: debate

Objetivos a serem alcançados: Demonstrar e identificar através de questionamentos as diferenças entre os Jogos Olímpicos e os Jogos Paraolímpicos e conhecer algumas modalidades que fogem de seu cotidiano e alguns fatos políticos que estiveram presentes durante a realização ou não dos jogos.

Recursos utilizados: sala de informática, computador e textos.

Metodologia: Os alunos serão divididos em 6 grupos que irão pesquisar na biblioteca, na internet e revistas sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.

Desenvolvimento: Após os alunos serem divididos em grupos o professor irá sortear os temas a serem pesquisados.

Os assuntos serão divididos em:

1º grupo – Histórico dos Jogos Olímpicos.

2º grupo – Histórico dos Jogos Paraolímpicos.

3º grupo – Expor sobre 4 modalidades Olímpicas que não foram estudadas durante as aulas (como se desenvolve o jogo).

4º grupo – Expor sobre 4 modalidades Paraolímpicas (como se desenvolve o jogo).

5º grupo – Fatos políticos que aconteceram durante a realização dos Jogos Olímpicos.

6º grupo – Notícias interessantes sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.

Inicialmente faremos um debate dentro da sala de informática com os alunos apontando seus conhecimentos sobre os assuntos. Realizarão as pesquisas utilizando os computadores e internet como meio para ampliar seus conhecimentos sobre os assuntos sorteados para cada grupo e farão a exposição dos mesmos. Ao mesmo tempo os demais estarão montando quadros comparativos dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.

Avaliação: Ao final irão expor criticamente sobre o conhecimento adquirido sobre as contribuições e contradições sociais, econômicas e culturais entre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.

Título: Jogos Olímpicos “da” escola Texto: Tipo de atividade: Prática

Objetivos a serem alcançados: Organizar um torneio na turma commodalidades construídas pelos alunos.

Metodologia: grupos

Recurso Utilizado: quadra, pátio, redes, diversos tipos de bolas, colchão, giz, sala de aula, refeitório, bastões, cadeiras, barbantes, etc.

Desenvolvimento:

1º passo: os alunos serão divididos em 6 grupos. Cada grupo irá elaborar uma modalidade esportiva com regras, materiais a serem utilizado, número de

jogadores por equipe.

2º passo: Explicar aos demais como se desenvolve o jogo.

3º passo: Iniciar um torneio com a modalidade elaborada pelo grupo.

Avaliação: Detectar as diferenças entre as modalidades elaboradas pelos grupos e as modalidades Olímpicas e Paraolímpicas.

Contextualizando Título: A cultura corporal e a saúde Texto: Na Antiga Grécia havia várias festas religiosas e uma delas não podemos deixar de citar, são os Jogos Olímpicos que deveriam cultivar a beleza de seus corpos, deixando-os fortes e morenos (por realizarem os treinamentos sob o sol), foi criado para homenagear Zeus, o Deus da mitologia grega. Os gregos incentivavam a participação neste tipo de festividade por acreditar que para os jovens terem domínios sobre si mesmo, serem homens livres e aptos para a vida pública, serem cheios de vida, de calor, de força viril e sempre manter um aspecto mais saudável. Nos Jogos Olímpicos da era antiga os atletas treinavam nos estádios durante os meses que antecediam os jogos, na presença dos juízes que, por sua vez, tinham o poder de desclassificá-los da competição caso eles burlassem alguma regra do regulamento. Durante as competições os atletas da era antiga tinham que participar nus nos locais consagrados aos deuses como um sinal de adoração a Zeus. Portanto os competidores participavam de provas individuais para conseguir a glória e o reconhecimento de seu povo, além da isenção de impostos, recompensa em dinheiro e em presentes, entre outros benefícios. Devido a uma perfeição tão grande de seus corpos e o culto à beleza não sentiam-se embaraçados ao realizarem tal proeza. Fato que chamavam a atenção de grandes personalidades da época como os pintores, filósofos, escultores e outras personalidades que retratavam os atletas e estudavam seus corpos. De lá para cá podemos observar que nos bastidores existem cientistas e designers que tentam transformar estes homens em máquinas para irem além de seus próprios limites. Sob pretexto do lema olímpico “Citius, Altius, Fortius”(mais rápido, mais alto, mais forte) e perseguindo a qualquer preço essa superação, a tecnologia e os recursos farmacológicos declaram que aschances em obter o êxito seriam bem reduzidas sem sua ajuda.

Enquanto existem homens estudando como detectar substâncias dopantes (doping), que são utilizadas para a melhora de seu desempenho, há outra indústria criando novos meios para conseguir resultados cada vez melhores: os designers que se preocupam com pequenos detalhes das roupas, calçados, local e material esportivo que serão utilizados durante a

competição. Frente a tantos recursos e aparatos eletrônicos, que ficam à disposição da equipe técnica, nos parece que, nessa ânsia de superar os obstáculos produzidos pelas competições, o homem fica renegado a um segundo plano e esquecem o seu valor de humanos.

Ao criar o lema Olímpico, Coubertin teria imaginado que no esporte os homens poderiam ser favorecidos por máquinas, transformando-se em vencedores, esquecendo-se do grande valor que seria sua participação e na luta pela vitória sem interesses externos que se subjugariam para vencer a qualquer preço utilizando fármacos (anabolizantes) de forma extrema para conseguir prestígio, esquecendo os valores que a vida tem? Cabe às aulas de Educação Física deixar de abordar sobre a existência de tais produtos para conscientizar sobre as conseqüências quando utilizados por homens e mulheres; sobre a falsa moral que existe dentro dos esportes sofrendo transformações a partir do momento em que a sede do poder estápresente; sobre a derrota acreditando na filosofia de que o importante é competir e não vencer; sobre os corpos dos atletas são exibidos pela mídia para servirem de exemplo aos indivíduos; e sobre ser o homem mais rápido, mais forte e mais alto, onde a sede pela vitória não tem limite? Segundo Luckesi (2005, p.140),

nascemos num mundo culturalmente definido e o desenvolvimento de nossas faculdades mentais superiores necessita da convivência com esse mundo. A espontaneidade, que possuímos ou podemos possuir desenvolve-se articulada com a herança cultural que recebemos. A criança criativa não é uma pura espontaneidade, mas sim o resultante dinâmico da internalização de experiências sociais e culturais, vividas, reelaboradas e construídas.

Assim cabe à escola permitir ou refletir sobre a história que esta construindo no espaço de dentro e fora da escola. Cabe entender o corpo comoreferências culturais e de identificar seus dramas contemporâneos quando está sendo transformado e exposto como mercadoria; como é construído na cultura brasileira através da linguagem dos esportes. Trata-se de um olhar para o corpo como uma construção cultural percebendo-o, sentindo-o e conduzindo-o a experimentações, sendo capaz de perceber a sua liberdade e potencial de criação.

Título: O mundo do trabalho Texto: No ano de realização dos Jogos Olímpicos, da Era Antiga, um mensageiro anunciava a data concreta em que os jogos iriam acontecer. Atletas eram convidados a participar e ao mesmo tempo era anunciada a trégua sagrada, onde se proibia a realização de guerras desde o início até a consumação dos jogos. Na realidade os jogos eram apenas um dos acontecimentos do evento.

Tratava-se de um festival religioso com pessoas vindas de Argos, Esparta, Atenas, Tebas entre outras cidades, em que muitos aproveitavam a ocasião para diversificarem seus negócios em uma grande feira, enquanto seus deslocamentos até o local do evento eram protegidos para que assistissem ou participassem de todos os acontecimentos. Já na era moderna, 1896, o retorno dos Jogos Olímpicos culminou com fatos históricos como o surgimento do motor. Este fato iria revolucionar os transportes e teve como conseqüência o aumento de países participantes devido a uma facilidade de locomoção. O momento histórico nos revela que a burguesia (classe dominante), ao mesmo tempo em que consolidava seu poder econômico por meio da Revolução Industrial utilizava-se de práticas esportivas como forma de normatizar e disciplinar seus filhos.(CAETANO, 2006, p.51).

Com o passar do tempo o esporte vai profissionalizando-se e tornando-se um trabalho assalariado, fato que gera status de glória e reconhecimento. Tal status está presente na competição paralela aos evento. Os Jogos Olímpicos se articulam com a televisão; envolve os produtores, patrocinadores e consumidores; levam por meio do esporte a imagem do bem estar com a ajuda de suas marcas; criam um mundo de consumo, onde as pessoas passam a pensar que “somente serão vencedores neste mundo” se estiverem vestindo as grifes dos grandes atletas. Mas não percebem que sua identidade pode estar sendo fragmentada por produtos que simulem a igualdade entre as classes sociais.

No país sede existe a preocupação com a construção dos locais para a realização dos jogos, aumentando o mercado da alimentação e turismo; melhoria nos meios de transportes, com voluntários envolvidas no evento para que a sua realização seja impecável, além de uma enorme disposição financeira.

A escola é o local de discussão crítica sobre a influência desses produtos em nossas vidas, sobre nosso corpo para compreender como se dá a conquista de seu espaço dentro da sociedade, como essa tecnologia de melhoria dosprodutos pode estar efetivamente ajudando na melhoria de suas vidas. Ao compreender este fenômeno que acontece em uma sociedade capitalista, deveria estar presente de forma crítica no esporte da escola.

Daí vem a importância em revelar o papel da Educação Física que é transcender o senso comum e desmistificar formas arraigadas e não refletidas, em relação às diversas práticas e manifestações corporais. Prioriza-se o conhecimento sistematizado, como oportunidade para reelaborar idéias, e práticas que ampliem a compreensão do aluno sobre os saberes produzidos pela humanidade e suas implicações para a vida.

PARANÁ (2007, p.13)

Título: A diversidade neste contexto Texto: Quando se fala ou pensa sobre Jogos Olímpicos associamos imagens relacionadas ao esporte e do culto à beleza estética humana, como se isto fosse a única coisa que pudesse ser relacionado a ele. Mas sua origem está nas festas fúnebres dedicadas aos mortos, em que seus pertences eram reunidos em um campo enquanto todos abandonavam momentaneamente a cidade, para deixar que os espíritos passeassem entre suas lembranças de vida terrena.

Juntamente a estes cultos religiosos eram realizados os jogos para proteger e distrair os peregrinos que tinham rixas ou discussões. Após o domínio romano sobre os gregos o Imperador Nero passou a usar escravos e animais selvagens para realizar lutas para distrair o povo, deixando de lado os cidadãos livres. Com o decorrer do tempo as festas foram se desvirtuando em longas orgias e bacanais de pouca conotação esportiva, fatos estes que levaram o Imperador Teodósio I a proibir a realização dos Jogos Olímpicos.

Além do cunho religioso notamos a intervenção sofrida pela diversidade racial nos jogos realizados na Alemanha (1936). Os donos da casa (nazistas e seguidores) queriam divulgar e demonstrar a superioridade da raça Arianasobre as demais, com equipes mais fortes. Mas infelizmente para Adolf Hitlere felizmente para a diversidade, um pequeno grupo de atletas negros americanos conquistou a maioria das medalhas do atletismo, provas estas consideradas as mais importantes.

E ao discutir nas aulas de Educação Física sobre a trajetória do negro brasileiro e sua inserção na sociedade através dos movimentos sociais, ou lutando pelos seus direitos para a sua inserção e não exclusivamente pelo esporte.

Outro fato que revela os valores incrustados na dimensão cultural, social e histórica do evento e as implicações para a humanidade foi a incorporação dos Jogos Paraolímpicos nas mesmas instalações em que se realizam os Jogos Olímpicos.

Em nosso país temos uma diversidade muito grande e é possível conhecer quem realmente está conseguindo ter acesso as informações e como realmente acontece esse acesso. E ao utilizar a mídia como meio para mostrasujeitos que conseguem sua ascensão dentro desta sociedade com a ajuda do esporte e dos programas de assistencialismo dos governos e dos

patrocinadores.

Bracht (1992, p.74) reforça a função do educador como meio para promover a socialização ao dizer,

O educador na sua prática, quer queira quer não, é um veiculador de valores. É neste sentido que reside a vinculação da forma de ensino com o seu conteúdo. A socialização do indivíduo ou da criança se dá exatamente através da internalização de valores e de normas de conduta da sociedade a que pertence. A escola é uma das instituições que promove tal socialização. Portanto, o fenômeno da socialização ou a aprendizagem do social também ocorre nas aulas de Educação Física, sendo inclusive enfatizada como importante função pela pedagogia desportiva ou da Educação Física.

Ao unir os elementos étnico-raciais, de gênero e de pessoas com necessidades especiais dentro de nossa práxis estaremos articulando-os através de discussões e ações no cotidiano da família, da escola, do esporte e dos meios de comunicação não ficando preso somente aos papeis das leis. Utilizando o esporte como meio para a inclusão, o desenvolvimento social e cultural.

Título: A mídia e a cultura corporal

Texto:

Em 1960 na Itália o evento passou a ser transmitido pela televisão, é o começo de uma outra “guerra”. As indústrias esportivas, tendo como objetivo principal exibirem suas marcas entrando na briga por um simples sorriso ou gesto, um espaço estampado em seus equipamentos esportivos ou mercantilização do corpo “saudável” dos atletas. Trata-se da transformação da imagem do homem bem-sucedido, feliz e heróis olímpicos em mercadorias da mídia.

As primeiras imagens televisivas aconteceram nestes jogos, ficando restrita ao país sede em Munique, Alemanha (1972). Os canais de televisão ou jornais “lutam” pelas melhores imagens que acontece somente nos Jogos Olímpicos. Passam a fazer parte da programação com transmissões ao vivo e de todos os noticiários, destacando os esportes, atletas e países.

Em contrapartida as imagens dos Jogos Paraolímpicos se restringe em mostrar seus heróis com um simples flash durante a programação televisiva, às vezes acrescidas das histórias de vida de alguns atletas que tiveram que superar as suas dificuldades e limites para conseguirem conquistar um espaço no mundo esportivo e na sociedade. Numa tentativa de prestigiar todos os atletas, incentivando-os, valorizando-os, respeitando-os em pé de

igualdade com os atletas não portadores de necessidades especiais, somente em Seul (1988) é que os jogos tiveram como disputa os mesmos locais que os Jogos Olímpicos.

Além do mais, a imagem dos novos heróis esportivos que é produzida a cada Olimpíada sutilmente poderia acabar influenciando negativamente. aos indivíduos acríticos da sociedade, quando estes procuram imitá-los. Transformar os corpos de forma ilusória ultrapassando seus limites é uma forma de comprar a idéia para se obter a aparência olímpica e ignorar a saúde nessa idolatria à medida “ideal”. Ainda sob influência do mercantilismo corre-se o risco de influenciar os valores sociais e criar o desejo de se obter corpos esculturais, esquecendo-se das implicações sociais e psicológicas que isso pode acarretar. Com este ímpeto, os telespectadores passivos podem até começar a freqüentar academias e clubes esportivos, fazer alimentações alternativas, num primeiro momento. Mas, pode-se chegar a casos mais extremos como bronzeamentos artificiais, produtos e cirurgias plásticas que os deixam desfigurados ou até desencadeando transtornos alimentares como anorexia, bulimia e vigorexia ou over training. Estes acontecimentos nos faz pensar que reforçamos a cultura da ambigüidade entre imagens e realidade, deixando a existência corporal desempenhar um papel secundário.

Tal situação pode fortalecer o imaginário de que ter é mais importante do que ser, de gerar a falsa idéia de que o qualquer produto poderá torná-lo diferente (super herói) ou com super poderes, em vencedor, que nunca irá falhar ou fracassar. Os casos extremos desta dinâmica do consumismo se expandem no sentido de uma identidade aceita pela sociedade pela busca obcecada de um corpo perfeito.

Perspectiva Interdisciplinar Título: História, Geografia e Português Texto: Na atualidade podemos observar a utilização do esporte pela mídia e propagandas governamentais como a solução para diminuir os índices de violência ou favorecer a inclusão usando o esporte como meio. Se realmente o esporte seria a solução para todos os problemas do mundo estaríamos criando muitos Ronaldinho’s Gaúcho ou Vanderlei’s Cordeiro ou evitando que a droga estivesse tão presente em nossa sociedade com as aulas de Educação Física. Os Jogos Paraolímpicos sendo realizados nas mesmas instalações que os Jogos Olímpicos não conseguem fazer a inclusão dosatletas deficientes em nossa sociedade e também não nos faz lembrar que transitam a todo instante pelas ruas ou utilizam-se dos meios de transporte nas construções em nossas cidades. E os Jogos Paraolímpicos tem o mesmo

destaque na mídia como os Jogos Olímpicos e os ídolos que aparecem ao termino de cada jogos estão sendo mostrados no mesmo patamar?

Em História poderemos estar estudando as conquistas que as mulheres tiveram durante todos estes anos no esporte e na sociedade ou as conseqüências dos boicotes e da guerra fria para o mundo.

Em Geografia as divisões territoriais nos anos em que não ocorreram os Jogos (durante ou após as guerras) ou nas cidades em que aconteceram os Jogos.

Português pesquisando nos jornais da época de realização dos Jogos Olímpicos a relação entre a mídia e a sociedade ou quando da realização das Paraolimpíadas como nossos alunos vêem os deficientes participando dos Jogos e como são mostrados na mídia.

ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

CONTRATO DE CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS

Pelo presente instrumento particular, de um lado TÂNIA MARA AMADEI,

brasileira, solteira, professora, CPF nº 442.118.569-87, Cédula de Identidade

RG nº 3.108.613-2 residente e domiciliado à Avenida Cerro Azul Nº 1200 Apto

2202, na cidade de Maringá, Estado do Paraná, denominado CEDENTE, de

outro lado a Secretaria de Estado da Educação do Paraná, com sede na

Avenida Água Verde, nº 2140, Vila Izabel, na cidade de Curitiba, Estado do

Paraná, inscrita no CNPJ sob nº 76.416.965/0001-21, neste ato representada

por seu titular Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde, brasileira, portadora do

CPF/MF nº CPF: 392820159-04, ou, no seu impedimento, pelo seu

representante legal, doravante denominada simplesmente SEED, denominada

CESSIONÁRIA, têm entre si, como justo e contratado, na melhor forma de

direito, o seguinte:

Cláusula 1ª – O CEDENTE, titular dos direitos autorais do OBJETO DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA (OAC) sobre JOGOS OLÍMPICOS cede,

a título gratuito, à CESSIONÁRIA o direito de edição, reprodução, impressão,

publicação e distribuição para fins específicos, educativos, técnicos e culturais,

nos termos da Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998 – sem que isso implique

em ônus à CESSIONÁRIA.

Cláusula 2ª – A CESSIONÁRIA fica autorizada pelo CEDENTE a publicar o

texto ao qual se refere a cláusula 1.ª deste contrato em qualquer tipo de mídia -

impressa, digital, audiovisual e web – que se fizer necessária para sua

divulgação.

Cláusula 3ª – Com relação a mídias impressas, a CESSIONÁRIA fica

autorizada pelo CEDENTE a publicar em tantas edições quantas se fizerem

necessárias em qualquer número de exemplares, bem como a distribuir

gratuitamente essas edições.

Cláusula 4ª – Com relação à publicação em meio digital, a CESSIONÁRIA fica

autorizada pelo CEDENTE a publicar o texto em tantas cópias quantas se

fizerem necessárias, bem como a reproduzir e distribuir gratuitamente essas

cópias.

Cláusula 5ª - Com relação à publicação em meio audiovisual, a CESSIONÁRIA

fica autorizada pelo CEDENTE a publicar o texto tantas vezes quantas se

fizerem necessárias, seja em canais de rádio, televisão ou web.

Cláusula 6ª - Com relação à publicação na web, a CESSIONÁRIA fica

autorizada pelo CEDENTE a publicar o texto tantas vezes quantas se fizerem

necessárias, em arquivo para impressão, por escrito, em página web e em

audiovisual.

Cláusula 7ª – O presente instrumento vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos

contados da data de sua assinatura, ficando automaticamente renovado por

igual período, salvo denúncia de quaisquer das partes, até 12 (doze) meses

antes do seu vencimento.

Cláusula 8ª – O CEDENTE se compromete a comunicar à CESSIONÁRIA as

alterações substanciais que fizer na obra, no prazo de 30 dias, ficando

resguardado para a CESSIONÁRIA o direito de uso da obra original pelo prazo

de 5 anos.

Cláusula 9ª – As partes poderão renunciar ao presente contrato nos casos em

que as suas cláusulas não forem cumpridas, ensejando o direito de

indenização pela parte prejudicada.

Cláusula 10ª – A CESSIONÁRIA garante a indicação de autoria em todas as

publicações em que o texto em pauta for veiculado.

Cláusula 11ª – O CEDENTE poderá publicar o texto em outra(s) obra(s) e

meio(s).

Cláusula 12ª – O CEDENTE declara que o texto em pauta é de sua exclusiva

autoria com o que se responsabiliza por eventuais questionamentos judiciais ou

extrajudiciais em decorrência de sua divulgação.

Cláusula 13ª – Fica eleito o foro de Curitiba, Paraná, para dirimir quaisquer

dúvidas relativas ao cumprimento do presente contrato.

E por estarem em pleno acordo com o disposto neste instrumento

particular a CESSIONÁRIA e o CEDENTE assinam o presente contrato.

Curitiba, 12 de Dezembro de 2008

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED/PR

TERMO DE CESSÃO

Nos termos disponíveis do artigo 49 da Lei n. 9.610, por este

instrumento a Sr(a), TÂNIA MARA AMADEI, RG 3.108.613-2, CPF

442.118.569-87, residente na AVENIDA CERRO AZUL Nº 1200 APTO 2202

bairro ZONA 2 , MARINGÁ, na qualidade de titular dos direitos autorais,

doravante denominado CEDENTE, cede gratuitamente, pelo prazo

indeterminado e de modo absoluto, para utilização exclusiva da Secretaria de

Estado da Educação do Paraná o direito de uso referente ao seguinte material:

OBJETO DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA (OAC) sobre JOGOS OLÍMPICOS para o(a) professor(a) Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde,

CPF: 392820159-04 da Rede Estadual de Ensino do Paraná, nesta ocasião

denominada CESSIONÁRIA. O CEDENTE fica ciente de que o material cedido pode ser publicado nas

mídias impressa e/ou Web.

Esta cessão afasta o CEDENTE e seus herdeiros de receberem

qualquer espécie de indenização ou compensação em virtude do uso e

administração do material.

A CESSIONÁRIA, por sua vez, compromete-se a utilizar o material

descrito para produção didático-pedagógica, sem fins lucrativos e com

objetivos educacionais.

Para efeitos, este termo vai assinado pelas partes.

Curitiba, 12 de Dezembro de 2008.