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CONVÊNIOS e PRESTAÇÃO DE CONTAS SEGUNDO À RESOLUÇÃO Nº 28/11 E INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61/11 DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL – SEDS DESEVOLVIMENTO SOCIAL – SEDS

SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL – SEDS

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SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL – SEDS. CONVÊNIOS e PRESTAÇÃO DE CONTAS SEGUNDO À RESOLUÇÃO Nº 28/11 E INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61/11 DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ. - PowerPoint PPT Presentation

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CONVÊNIOS e PRESTAÇÃO DE CONTAS SEGUNDO À

RESOLUÇÃO Nº 28/11 E INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº

61/11 DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO

PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO

SOCIAL – SEDSSOCIAL – SEDS

Page 2: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

Conceitos: Transferência Voluntária, o repasse de recursos correntes ou de capital

por entidades da Administração Pública Municipal a outra pessoa jurídica de

direito público ou privado da Administração Pública Federal, Estadual ou

Municipal, ou a pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, a título de

convênio, auxílio, acordo, cooperação, subvenção social, ajustes ou outros

instrumentos congêneres, que não decorra de determinação constitucional ou

legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde;

Convênios, acordos, ajustes, termos de cooperação: os

instrumentos jurídicos formais que disciplinam as transferências voluntárias de

recursos públicos e que tenham como partícipes entidades da Administração

Pública Direta e Indireta do Município e entidades da Administração Pública

Federal, Estadual ou Municipal, ou entidades privadas sem fins lucrativos,

visando à execução de programas de trabalho, projeto/atividade ou evento de

interesse recíproco, em regime de mútua cooperação, independentemente da

denominação empregada, enquanto que será tratado como contrato sempre

que os participantes tenham interesses diversos e contraposição de

prestações;

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Contribuição, a transferência corrente ou de capital destinada às entidades

da Administração Pública, ou às entidades privadas sem fins lucrativos, que

não corresponda contraprestação direta em bens e serviços e não seja

reembolsável pelo recebedor, observada a legislação vigente;

Auxílio, a transferência de capital derivada da lei orçamentária, destinada a

atender despesas de investimentos ou inversões financeiras de outras esferas

de governo ou de entidades privadas sem fins lucrativos;

Subvenção Social, a transferência de recursos públicos a entidades

públicas ou privadas de caráter assistencial, educacional ou cultural, sem

finalidade lucrativa, com o objetivo de cobrir despesas de custeio;

Concedente, entidade da Administração Pública Direta ou Indireta do

Município, responsável pela transferência dos recursos financeiros ou pela

descentralização dos créditos orçamentários destinados à execução do objeto

do ato de transferência voluntária;

Convenente, entidades públicas ou privadas partícipes da formalização do

ato de transferência voluntária, mediante convênios, acordos ou outros

instrumentos congêneres;

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Interveniente, entidade da Administração Pública Direta ou Indireta do

Estado ou dos Municípios, ou entidade privada sem fins lucrativos, que

participa do ato de transferência voluntária, formalizado mediante convênio ou

outro instrumento congênere, para manifestar consentimento ou assumir

obrigações em nome próprio;

Tomador/Executor, entidade da Administração Pública Direta ou Indireta

do Estado ou dos Municípios, ou entidade privada sem fins lucrativos,

recebedora dos recursos e responsável direto pela execução do objeto do ato

de transferência voluntária, formalizado mediante convênio ou outro

instrumento congênere;

Termo Aditivo, instrumento que tenha por objetivo a modificação dos

instrumentos formais de repasse já celebrados, formalizado durante sua

vigência, visando a alteração de valores, prazos, objeto pactuado ou

obrigações;

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Despesas de Custeio, destinadas à aquisição de materiais de consumo e

serviços, sendo:

Material de Consumo – expediente, didáticos, informática,

pedagógicos, esportivos, limpeza, higiene, para reparos,

hidráulicos, gêneros alimentícios, gás de cozinha, de

construção, de distribuição gratuita, etc.

Serviços – água, luz, manutenção e reparos, serviços gráficos,

instrutores, etc.

Pessoal e Encargos Sociais – Salários, 13º, Férias, INSS,

FGTS, PIS.

Despesas de Capital, destinadas à aquisição de material permanente,

como equipamentos, móveis, veículos, etc.;

Objeto, produto final do ato de transferência voluntária, formalizado mediante

termo de convênio ou outro instrumento congênere, definido de forma clara e

analítica, observado o respectivo programa de trabalho e suas finalidades;

Page 6: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

Plano de Trabalho, peça integrante do ato de transferência voluntária,

formalizado mediante termo de convênio ou outro instrumento congênere, que

especifica as razões para celebração, descrição do objeto, metas e etapas a

serem atingidas, plano de aplicação dos recursos, cronograma de desembolso,

prazos de execução e os critérios objetivos de avaliação;

Termo de cumprimento dos objetivos, documento emitido pela

entidade concedente do recurso ou interveniente definido no instrumento

formal, constando o nome e a assinatura do profissional habilitado a emiti-lo,

matrícula funcional e ato da autoridade competente que o designou para o

trabalho de acompanhamento da aplicação de recursos correntes;

Termo de conclusão ou de recebimento definitivo da obra,

documento circunstanciado de que trata o art. 73, I, b, da Lei nº. 8.666, de 21

de junho de 1993, emitido pela entidade concedente do recurso ou

interveniente definido no instrumento formal, constando o nome e assinatura

do profissional habilitado a emiti-lo, matrícula funcional e ato da autoridade

competente que o designou para o trabalho de acompanhamento da aplicação

dos recursos capitais, liberados para obras e instalações, atestando, no prazo

estabelecido, o recebimento definitivo;

Page 7: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

Termo de recebimento provisório da obra, documento

circunstanciado de que trata o art. 73, I, a, da Lei nº. 8.666/1993, emitido pela

entidade concedente do recurso ou interveniente definido no instrumento

formal, constando o nome e assinatura do profissional habilitado a emiti-lo,

matrícula funcional e ato da autoridade competente que o designou para o

trabalho de acompanhamento da aplicação dos recursos capitais, liberados

para obras e instalações, atestando, no prazo estabelecido, o recebimento

provisório;

Termo de compatibilidade físico-financeira, documento emitido pela

entidade concedente do recurso ou interveniente definido no instrumento

formal, constando o nome e assinatura do profissional habilitado a emiti-lo,

matrícula funcional e ato da autoridade competente que o designou para o

trabalho de acompanhamento da aplicação dos recursos capitais ou correntes,

nos casos em que não esteja concluída a obra, ou nos demais casos de

aquisição de equipamentos ou realização de despesas correntes, ainda não

efetivadas, explicitando se o percentual físico é compatível com o percentual

dos recursos liberados;

Page 8: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

Termo de instalação e funcionamento de equipamento,

documento emitido pela entidade concedente do recurso ou interveniente

definido no instrumento formal, constando o nome e assinatura do profissional

habilitado a emiti-lo, matrícula funcional e ato da autoridade competente que o

designou para o trabalho de acompanhamento da aplicação dos recursos

destinados à aquisição de equipamentos;

Unidade Gestora de Transferências, segmento do Sistema de

Controle Interno da entidade Tomadora de transferências voluntárias, instituído

por ato do agente competente, responsável pelas seguintes atribuições:

1. Avaliação do cumprimento de metas pactuadas com a entidade

repassadora;

2. Controle da aplicação dos recursos;

3. Emitir parecer quanto às prestações de contas das

transferências voluntárias e outros repasses recebidos;

4. Encaminhamento da prestação de contas das transferências

voluntárias ao órgão concedente; e

5. Observância das normas deste regulamento e demais atos

normativos do Poder Público aplicáveis.

Page 9: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

DA FORMALIZAÇÃO DO ATO

De acordo com os arts. 3° e 4° da IN n° 61/11, a regularidade da

formalização da transferência será comprovada mediante processo administrativo

do concedente, que deverá ser instruído, no mínimo, com o seguinte:

I - o plano de trabalho, a que se refere o art. 8º da Resolução28/2011, contendo a prévia e expressa aprovação por autoridadecompetente, e suas alterações, quando houver;

II - ato constitutivo do tomador dos recursos e comprovante de suainscrição no CNPJ;

III - comprovação dos poderes de representação daqueles quefirmarão o termo de transferência;

IV - certidão expedida pelo Tribunal de Contas para obtenção derecursos públicos;

V - certidão ou documento equivalente, atestando que ointeressado está em dia com o pagamento dos tributos,empréstimos e financiamentos devidos ao concedente;

Page 10: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

VI - certidão ou documento equivalente, expedido peloconcedente, atestando que o interessado está em dia com asprestações das contas de transferências dos recursos delerecebidos;

VII - certidão negativa específica emitida pela Secretaria daReceita Federal do Brasil quanto à inexistência de débitos perantea seguridade social;

VIII - certidão negativa conjunta emitida pela Secretaria da ReceitaFederal do Brasil e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacionalquanto aos demais tributos;

IX - certificado de regularidade com o Fundo de Garantia porTempo de Serviço – FGTS;

X - certidão negativa de débitos trabalhistas exigível, nos termosda Lei 12.440/2011;

XI - título de reconhecida utilidade pública no âmbito doconcedente, para as entidades privadas tomadoras de recursos;

XII - as notas de empenho, referentes aos valores da transferênciapara o exercício financeiro em curso;

XIII - o termo de transferência e respectivos aditivos;

XIV - comprovantes de publicação do termo de transferência e dosrespectivos aditivos, quando houver;

Page 11: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

XV - comprovantes da efetiva transferência dos recursos aotomador.

Parágrafo único. Quaisquer documentos que venham a ser exigidos por

legislação específica como condição para o recebimento de recursos públicos

passarão automaticamente a fazer parte do rol deste artigo, e deverão

complementar o processo do concedente para as transferências vigentes.

QUANDO O OBJETO FOR CONSTRUÇÃO, REFORMA OU AMPLIAÇÃO DE

OBRAS DEVEM SER INCLUÍDOS, TAMBÉM OS SEGUINTES DOCUMENTOS:

I - o projeto básico e a respectiva anotação de responsabilidadetécnica (ART), instituída pela Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de1977;

II - orçamento detalhado;

III - certidão atualizada do registro imobiliário, comprovando atitularidade do imóvel;

IV - comprovação pelo tomador de que ele dispõe de recursospróprios para complementar a execução da obra, salvo se o custototal do empreendimento recair sobre o concedente.

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DA LIBERAÇÃO DOS RECURSOS

Tomador deverá manter os recursos do convênio em conta corrente específica,

em instituição financeira oficial, salvo os casos previstos em lei.

Os recursos repassados e a contrapartida financeira, quando prevista pelo

termo de transferência, deverão ser depositados e movimentados na mesma

conta corrente específica em instituição financeira oficial;

A contrapartida, quando houver, deverá ser depositada, no mínimo,

proporcionalmente, na mesma data de liberação da primeira ou da única

parcela da transferência ou conforme estabelecido no ato da transferência ou

no cronograma de desembolso.

Os saques de recursos da conta corrente específica somente serão permitidos

para pagamento de despesas constantes do plano de trabalho ou para

aplicação no mercado financeiro, devendo sua movimentação realizar-se,

exclusivamente, mediante cheque nominativo, cruzado e não endossável,

ordem bancária, transferência eletrônica ou outra modalidade, em que fique

identificada sua destinação e, no caso de pagamento, o credor;

Page 13: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

Os recursos repassados, enquanto não empregados na sua finalidade, serão

obrigatoriamente aplicados, nos termos do parágrafo 4º do art. 116 da Lei

Federal 8.666/93:

1. Em caderneta de poupança de instituição financeira oficial,

se a previsão de seu uso for igual ou superior a 30 dias;

2. Em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou

operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida

pública, quando a utilização dos mesmos verificar-se em

prazos menores que 30 dias;

Os recursos serão repassados de acordo com a disponibilidade financeira dos

fundos estaduais e, para os programas que envolvam recursos de outras

esferas de governo, somente após estarem disponíveis para utilização no

respectivo fundo.

A não comprovação do recolhimento dos encargos sociais obrigatórios da

instituição implicará em atrasos no repasse financeiro do convênio.

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DA EXECUÇÃO DO OBJETO DE TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA

O gestor deverá iniciar a execução do objeto do termo de transferência dentro

de 30 (trinta) dias a partir do recebimento da primeira ou da única parcela dos

recursos.

O objeto da transferência voluntária deverá ser executado fielmente pelas

partes, de acordo com as cláusulas pactuadas no instrumento e na legislação

pertinente, respondendo cada uma pelas conseqüências de sua inexecução

total ou parcial;

Os recursos públicos deverão ser repassados diretamente à entidade

executora do objeto termo de transferência, sendo vedado o repasse

intermediado por órgãos ou agentes públicos ou não.

Na necessidade de alteração do Plano de Aplicação no decorrer do período,

este deverá estar autorizado pela Diretoria Geral da Secretaria de Estado da

Família e Desenvolvimento Social e/ou pelo respectivo Conselho Estadual;

Page 15: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

Quando o Plano não for executado em sua integralidade no período a que se

refere o repasse, o saldo para o próximo período não deverá ultrapassar a 10%

do valor do repasse da próxima parcela;

O eventual saldo financeiro existente ao término da vigência do convênio

deverá obrigatoriamente ser restituído ao Fundo Estadual correspondente,

quando da entrega da prestação de contas final e, imediatamente, nos casos

de rescisão do convênio quando constatada a utilização do recurso em

finalidade diversa daquela estabelecida no Plano de Aplicação, ou ainda,

quando não for executado o objeto estabelecido em convênio;

O eventual saldo será recolhido ao Fundo Estadual correspondente, através de

Guia de Recolhimento, se for o caso, ou depósito em conta corrente, no prazo

estabelecido, podendo ocorrer juros ou multa nos casos de atrasos, que serão

calculados através da calculadora do Tribunal de Contas do Estado do Paraná,

disponível no sítio www.tce.pr.gov.br;

É de responsabilidade da instituição a correta aplicação dos recursos públicos

recebidos, bem como, a apresentação da prestação de contas regular e de

acordo com o Plano de Aplicação e Manual de Orientações de Prestação de

Contas, cabendo a instituição o acompanhamento junto a SEDS dos eventuais

saldos financeiros que possam ocorrer;

Page 16: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

O tomador poderá se ressarcir das despesas anteriores à data do repasse

financeiro, desde que dentro do período de vigência do convênio, e deverá

proceder da seguinte forma:

1. Depositar o valor da parcela com recursos próprios na

conta corrente do convênio para execução das despesas;

2. Proceder a emissão de cheque nominal à própria

instituição ou transferência bancária no valor exato da

parcela quando o recurso for repassado pelo concedente;

Os rendimentos de aplicação financeira serão, obrigatoriamente, aplicados no

objeto do ato da transferência voluntária, não podendo ser computados como

contrapartida da entidade tomadora dos recursos;

Page 17: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

No caso de entidades privadas não sujeitas ao procedimento licitatório, na

forma da lei, fica o responsável pela aplicação dos recursos repassados

obrigado ao atendimento dos princípios de economicidade, eficiência,

moralidade, probidade e transparência, justificando, expressamente, a opção

utilizada, sob pena de responsabilidade pelos atos de gestão antieconômica.

Os atendimentos aos referidos princípios deverá ser comprovado, mediante

pesquisa de preços junto à no mínimo 03 (três) fornecedores do ramo

pertinente ao objeto da transferência voluntária;

O prazo de vigência dos convênios, considerando todos as prorrogações por

aditivos, não poderá ultrapassar o prazo de 48 meses.

Page 18: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

É VEDADA A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS CONCEDIDOS EM DESPESAS

COM:

Data anterior ou posterior à vigência do convênio;

Finalidade diversa da estabelecida em convênio, ainda que em caráter de

emergência;

Atribuição de vigência ou de efeitos financeiros retroativos;

Taxas de administração, de gerência ou similar (no caso de subvenção social);

Provenientes de liquidações trabalhistas e judiciais (multas rescisórias, férias

vencidas, aviso prévio e qualquer benefício advindo dessas indenizações);

Honorários a dirigentes da instituição beneficiada, bem como de gratificações

representações e comissões;

Pagamento de profissionais não vinculados à execução do objeto termo de

referência;

Pagamento de taxas bancárias, multas, juros ou atualização monetária,

decorrentes de culpa de agente tomador dos recursos ou pelo descumprimento

de determinações legais ou conveniais;

Page 19: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

Pagamento a qualquer título, a servidor ou empregado, integrante de quadro

de pessoal da entidade da Administração Pública Direta ou Indireta, por

quaisquer serviços, inclusive de consultoria ou assistência técnica, ressalvadas

as hipóteses previstas em lei;

Realização de despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo,

informativo ou de orientação social, que estejam diretamente vinculadas ao

objeto de transferência e das quais não constem nomes, símbolos ou imagens

que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos,;

Repasse, cessão ou transferência a terceiros da execução do objeto do ato de

transferência; transferência de recursos a terceiros que não figurem como

parte no objeto do ato de transferência;

Transferências de recursos públicos como contribuições, auxílios ou

subvenções às instituições privadas com fins lucrativos e as instituições

privadas sem fins lucrativos não declaradas de utilidade pública;

Transferência de recursos para associações de servidores ou a quaisquer

entidades de benefício mútuo, destinadas a proporcionar bens ou serviços a

um círculo restrito de associados ou sócios;

Page 20: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

Transferência de recursos às entidades privadas sem fins lucrativos que

tenham como dirigentes ou controladores membros do Poder Executivo do

concedente dos recursos ou do Legislativo Municipal ou Estadual, conforme o

caso, bem como seus respectivos cônjuges, companheiros e parentes em linha

reta, colateral ou por afinidade até o 3º grau e/ou servidor público vinculado ao

Poder Executivo do concedente dos recursos ou do Legislativo Municipal ou

Estadual, conforme o caso, bem como seus respectivos cônjuges,

companheiros e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 3º

grau, salvo se comprovada a inexistência de conflito com o interesse público.

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DOCUMENTOS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

O processo de prestação de contas deverá conter, na seguinte ordem,

sem prejuízo de outros documentos exigidos em ato normativo estadual:

Extratos bancários e extrato de aplicação financeira;

Cópias dos comprovantes dos pagamentos realizados aos fornecedores e

prestadores de serviços (notas fiscais, faturas, recibos, folha de pagamento,

RPA), devidamente certificadas pelo responsável pelo recebimento das

mercadorias ou serviços prestados, e com a expressa menção do n° do

convênio, seguido do ano e do nome e da ou sigla do órgão concedente;

Cópia dos comprovantes de recolhimento dos tributos obrigatórios. (GPS,

GFIP, SEFIP, DARF, demais conforme convênio);

Termo de cumprimento dos objetivos, de conclusão ou de recebimento

definitivo ou provisório da obra, de compatibilidade físico-financeira e/ou de

instalação e funcionamento de equipamentos, conforme o caso, expedido pelo

órgão competente indicado no ato de transferência; para os casos de obras

são necessárias também a matrícula e a CND junto ao INSS.

Page 22: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

Publicação do aviso de licitação, quando esta for necessária;

Ata de julgamento dos processos licitatórios;

Orçamentos e pesquisas de preços realizados pelas entidades privadas;

Relação dos ganhadores das pesquisas de preços;

Manifestação do Conselho de Política Pública da área de atuação

correspondente ao objeto firmado, quanto à execução e o cumprimento da

finalidade da transferência.

O Tomador apresentará a prestação de contas, referente à execução dos

recursos recebidos, acrescido do rendimento de aplicação financeira, conforme

o Plano de Aplicação, dando entrada no Escritório Regional de sua região, em

arquivo digital (CD/DVD e/ou Pen Drive), nos seguintes prazos:

Prestação de contas final – até 30 dias após o término

da vigência do convênio;

Prestação de contas parcial – imediatamente após o

fechamento do bimestre no Sistema Integrado de

Transferências – SIT, subseqüente ao período de referência

do repasse financeiro, .

Page 23: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

COMPROVANTES DA DESPESA

As notas fiscais de compras e/ou prestação de serviços deverão ser emitidas

de forma legível, sem abreviaturas e rasuras, nominais ao tomador, em caneta

azul ou preta, sendo observado o correto preenchimento de todos os campos

necessários à identificação da despesa, certificados quanto ao recebimento

dos bens ou serviços pelo responsável, com sua identificação funcional e

número do convênio;

Conforme Decreto 3655/2004 que entrou em vigor a partir de 01/10/2004, as

cartas de correção não mais poderão ser utilizadas para corrigir valor de

mercadoria, quantidade, rasuras, nem para substituir ou suprimir a

identificação das pessoas consignadas no documento fiscal. As Notas Fiscais

que apresentarem alguma das situações citadas acima serão glosadas;

Recibo de Pagamento Autônomo - RPA comprovando pagamento de serviços

de terceiros a pessoas físicas, pelo período de até 89 dias, devidamente

assinado, devendo conter obrigatoriamente nome do tomador, valor numérico

e por extenso, especificação do serviço executado (ex: “03 dias de serviços

de”, ou ainda “serviços prestados no período de ”... a...”.), do prestador do

serviço nome e endereço completos, inclusive RG e CPF. Deverá ser

informado o número do cheque ou da transferência eletrônica referente ao

pagamento da despesa, quando for o caso;

Page 24: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

Anexar cópia do alvará de autônomo vigente, e/ou comprovação do

recolhimento anual do respectivo alvará, quando não houver o desconto do ISS

no recibo, nos casos de atividades não isentas na legislação do ISS do

município;

Tomador fica obrigado a apresentar cópia das Guias de Recolhimento dos

tributos incidentes a pagamentos efetuados a terceiros, conforme legislação

específica da matéria nas três esferas de governo, na prestação de contas

(ISS - GPS - SEFIP);

Recibos de pagamento de pessoal, assinados e datados, e resumo da folha de

pagamento ou, comprovantes de pagamentos, mediante autenticação

bancária, com identificação dos beneficiários;

Os pagamentos com pessoal, ficam limitados aos funcionários e técnicos do

Tomador, que atuam diretamente na execução do objeto do convênio e de

acordo com o Plano de Aplicação.

Page 25: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

Quando aprovadas despesas com pessoal no Plano de Aplicação do convênio,

o tomador deverá apresentar, referente ao período de competência, os

documentos, na seguinte ordem:

GFIP/SEFIP – o código define a isenção;

GPS – recolhimento ao INSS da parcela do empregado e

patronal;

GRF – recolhimento ao FGTS;

DARF – recolhimento do IRRF e PIS – Programa de

Integração Social (1% sobre folha pagamento);

Quando o pagamento das referidas Guias for efetuado “on line”, apresentar a

Guia com autenticação bancária ou o extrato bancário onde conste o valor exato

do débito.

Page 26: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

IMPORTANTE

Os documentos constantes das prestações de contas deverão ser

arquivados pelo Tomador, em boa ordem de conservação, de forma

individualizada, para cada ato de transferência voluntária, pelo prazo de 10 (dez)

anos contados da aprovação da prestação ou tomada de contas do gestor do

órgão concedente indicada no ato de transferência voluntária;

Independentemente da apresentação dos documentos exigidos para

prestação de contas, a entidade tomadora dos recursos deverá manter sob sua

guarda para análise do órgão concedente quando solicitado, conforme previsto no

art. 20 e incisos, da IN n° 61/2011 do Tribunal de Contas do Estado do Paraná.

À Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social - SEDS, como

gestora das ações e órgão repassador dos recursos públicos da Política de

Assistência Social e dos Direitos da Criança e do Adolescente, no Estado do

Paraná, cabe a orientação quanto ao objeto do convênio, acompanhamento e

fiscalização na utilização dos recursos, podendo realizar tomada de contas

especiais a qualquer momento;

Page 27: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

A Resolução nº 28/11 do TCEPR regulamenta os requisitos para

formalização, execução, fiscalização, prestação de contas e envio da

documentação ao Tribunal, e institui o Sistema Integrado de Transferências –

SIT.

Page 28: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

A partir de 01/01/12, todas as prestações de contas de transferências voluntárias

deverão ser realizadas, obrigatoriamente, através do SIT, bimestralmente, mesmo

que não haja repasse de recursos.

Page 29: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

O instrumento de repasse será firmado entre um único concedente (SEDS, através do FIA ou

FEAS) e um único tomador (município ou entidade), sendo que o CONCEDENTE é o

responsável pelo envio da prestação de contas ao Tribunal.

Ou seja, o Tomador prestará contas à SEDS que, após análise da documentação, enviará a

prestação de contas para o Tribunal.

Page 30: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

Impacto da Resolução nº 28/11 para o Estado (SEDS).

Page 31: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

1- A partir de 01/01/12, a SEDS será a responsável pela inserção de informações e análise das

prestações de contas das transferências voluntárias dos convênios formalizados, através dos fundos sob sua gestão, no caso o FIA e o

FEAS.

Esta será uma tarefa conjunta das Equipe Regionais, da Central de Convênios, do Grupo

Financeiro Setorial (através da equipe de prestações de contas das TV’S) e do Controle

Interno.

Page 32: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

2- Os termos de convênios passam a incluir novas cláusulas, tendo em vista novas

exigências legais como:

*Art. 6º, inc. V - A indicação dos agentes públicos, integrantes do quadro de pessoal efetivo do concedente, responsáveis pelo acompanhamento e fiscalização (Fiscal do

Convênio).

*Art. 9º, inc. XII – Transferência de recursos às entidades privadas sem fins lucrativos que tenham como dirigentes ou controladores:

Page 33: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

a) Membros do Poder Executivo do concedente dos recursos ou do Legislativo Municipal ou Estadual,

conforme o caso, bem como seus respectivos cônjuges, companheiros e parentes em linha reta,

colateral ou por afinidade até o 3º grau;

b) Servidor público vinculado ao Poder Executivo do concedente dos recursos ou Legislativo Municipal

ou Estadual, conforme o caso, bem como seus respectivos cônjuges, companheiros e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 3º

grau, salvo se comprovada a inexistência de conflito com o interesse público.

Page 34: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

*Art. 9º, Par. Único - Os recursos públicos deverão ser repassados diretamente à entidade executora do objeto do

termo de transferência, sendo vedado o repasse intermediado por órgãos ou agentes públicos ou não.

*Art. 16 – A execução do objeto deverá ser iniciada dentre de 30 dias a partir do recebimento da primeira ou única

parcela dos recursos.

*Art. 18, Par. 3º - É vedada a contratação de dirigentes da entidade tomadora dos recursos ou de seus respectivos

cônjuges, companheiros e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 2º grau, ou de empresa em que

estes sejam sócio cotistas, para prestação de serviços ou fornecimento de bens.

Page 35: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

*Art. 19 - As notas fiscais, além das formalidades legais, deverão conter expressamente, o número

do convênio, seguido do ano e do nome ou as sigla do órgão concedente, e certificação do

responsável pelo recebimento das mercadorias ou serviços prestados.

*Art. 20 - O objeto da transferência será fiscalizado, além do Tribunal de Contas, pelo concedente,

pelo Fiscal Responsável indicado no Termo, pelo Controle Interno e pelo Tomador da recursos,

através da UGT.

Page 36: SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL  – SEDS

*Art. 21 – Ao celebrar o ato de transferência, o concedente indicará um responsável técnico, o qual será responsável

pelo acompanhamento e fiscalização da transferência e da execução dos respectivo objeto (o mesmo agente público

do Art. 6º, inc. V), e deverá emitir os seguintes documentos:

- Termo de Acompanhamento e Fiscalização;

- Certificado de Conclusão ou de Recebimento Definitivo da Obra;

- Certificado de Instalação e Funcionamento de Equipamentos;

- Certificado de Compatibilidade Físico-Financeira;- Certificado de Cumprimento dos Objetivos.

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*Art. 22 – Compete ao Controle Interno acompanhar e fiscalizar a execução do objeto da transferência, interferindo a qualquer momento, se necessário, e devendo emitir relatório circunstanciado sobre a

execução do objeto, contendo o histórico de acompanhamento da execução, manifestação

conclusiva sobre a regularidade da aplicação dos recursos, qualidade do serviço ou da obra, avaliação

das metas e dos resultados, contendo um comparativo entre a situação anterior e a atual.

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3- Outras obrigações do órgão concedente:

*Art. 26 - Além de prestar informações no SIT, o órgão concedente deverá ainda, enviar ao

Tribunal , após o encerramento da vigência do Termo, o respectivo processo de prestação de

contas, para julgamento.

*Art. 27 – Não sendo prestadas as contas pelo tomador, nos prazo estabelecidos, o órgão

concedente deverá instaurar, dentro de 30 dias, Tomada de Contas Especial, sob pena de responsabilidade solidária, comunicando

imediatamente o Tribunal.

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*Art. 31 – As prestações de contas de recursos recebidos até 31/12/2011, seguirão

a Resolução nº 03/2006, acrescidas do Relatório Circunstanciado, previsto no art. 22.

IMPORTANTE!!As certidões liberatórias passam a ter validade

de no máximo, 60 dias.

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A Instrução Normativa nº 61/2011, regulamentou a Resolução nº 28/11, traz novos procedimentos e exigências para formalização dos termo como:

* Art. 3º, inc, X – Certidão de débitos trabalhistas exigível nos termo da Lei nº 12.440/11; e

*Art. 6º - O prazo de duração da vigência das transferências, considerando todas as

prorrogações por aditivos, não deverá ultrapassar 48 meses.

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DAS INFORMAÇÕES NO SIT:

* Art. 15 – As entidades são obrigadas a informar e atualizar o SIT, bimestralmente, considerando assim: Janeiro e Fevereiro, Março e Abril, Maio e Junho, Julho e Agosto, Setembro e Outubro e Novembro e Dezembro. As informações devem ser enviadas, mesmo que não haja repasse de recursos. O prazo para envio das informações é de 30 dias para o tomador e de 60 dias para o concedente, contados do encerramento do bimestre. Para o 1º bimestre o Tribunal de Contas estipulou as seguintes datas:

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SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL – SEDSDESEVOLVIMENTO SOCIAL – SEDS

30/03/13 - para os Tomadores;

30/04/13 – para o Concedente.

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O concedente deverá anexar os seguintes documentos:

• o termo de transferência;• termos aditivos ou de rescisão, se houver;• a publicação do termo de transferência, dos respectivos aditivos e

rescisão;• o plano de trabalho e respectivas alterações, se houver, devidamente

aprovado por autoridade competente;• termos de fiscalização emitidos pelo fiscal responsável;• termo de cumprimento de objetivos, de instalação e funcionamento de

instalações e equipamentos, de conclusão de obras ou de compatibilidade físico-financeira, conforme o objeto da transferência;

• relatório circunstanciado, contendo expressa manifestação acerca da regularidade da utilização dos recursos, devendo atender a formulário próprio do sistema.

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ATRIBUIÇÕES DOS SETORES DA SEDS

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Compete ao Escritório Regional / Fiscal Responsável:

1 – Indicar o Fiscal Responsável pelo convênio, caso o Escritório não tenha servidores efetivos, o fiscal será um servidor efetivo da sede da SEDS, que assinará

em conjunto com o responsável pelo acompanhamento do convênio. Em caso de obras, a

SEDS indicará o Engenheiro responsável;

2 – Acessar o SIT e verificar se os Tomadores dos Recursos anexaram toda documentação necessária,

como segue:

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SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL – SEDSDESEVOLVIMENTO SOCIAL – SEDS

a) extratos bancários da conta corrente e de aplicação financeira;

b) publicação do aviso de licitação, quando esta for necessária;

c) ata de julgamento dos processos licitatórios;

d) orçamentos e pesquisas de preços realizados pelas entidades privadas;

e) relação dos ganhadores das pesquisas de preços;

f) Certidão Negativa de Débito (CND) específica do INSS, quando o objeto se referir a obra.

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3 – Solicitar o envio das cópias das Notas Fiscais referente as despesas executadas para

subsidiar a emissão do Termo de Objetivos e enviar à SEDS para o GFS/Prestação de Contas para análise financeira, conforme cronograma;

4 – Inserir no SIT o Termo de Fiscalização (Relatório de Acompanhamento) emitido pelo

fiscal responsável; e

5 - Inserir no SIT o Termo de Cumprimento dos Objetivos, instalação e funcionamento.

6 - Dar suporte ao controle interno quanto à emissão do Relatório Circunstanciado.

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Compete à Central de Convênios:

Inserir:

*O termo de transferência;

*Os termos aditivos ou de rescisão, se houver;

*A publicação do termo de transferência, dos respectivos aditivos e rescisão;

*O plano de trabalho e respectivas alterações, se houver, devidamente

aprovado por autoridade competente;

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Compete ao GFS / Prestação de Contas:

1 – Verificar se a documentação necessária está inserida no SIT;

2 – Analisar a execução do recursos no aspecto financeiro, conferindo a

documentação enviada pelo Tomador, através do Escritório Regional;

3 – Dar suporte ao controle interno quanto à emissão do Relatório Circunstanciado.

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Compete ao Controle Interno:

1 – Acompanhar a execução dos recursos pelo Tomador;

2 – Emitir o Relatório Circunstanciado.

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Art. 21 (IN 61). Para transferências voluntárias que já tenham prestação de contas

apresentada parcialmente nos moldes da Resolução nº 03/2006, deverão haver

prestações de contas complementares e finais apresentadas por meio do SIT, no qual serão informados os números dos processos

relacionados que tramitam no Tribunal de Contas.

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Referente ao exercício de 2011, os tomadores prestarão contas diretamente ao Tribunal, ainda

em conformidade com a Resolução 03/2006, cabendo aos Escritórios Regionais a emissão do Termo de Objetivos Atingidos e de Instalação e

Funcionamento.Caberá ao Controle Interno a emissão do Relatório Circunstanciado, para tanto será necessário que o ER solicite ao município o envio da cópia da prestação de contas a ser protocolado no Tribunal, para o GFS / PC

para que sejam analisados os documentos que irão subsidiar o Relatório, e também os Termos emitidos

pelo ER.

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PENALIDADES AO CONCEDENTE DO RECURSO

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*Art. 23 (IN 61). Para o envio das informações bimestrais e

encaminhamento da prestação de contas, o usuário assinará termo declaratório de que se responsabiliza

pelas informações prestadas e documentos anexados, ficando sujeito a responder pelas inconsistências

verificadas em análise realizada pelo Tribunal de Contas.

*Art. 26 (IN 61) Ficarão sujeitos à aplicação da multa prevista no art. 87, III, b, da Lei Complementar Estadual nº. 113/2005 os representantes legais dos órgãos e das entidades sujeitos a esta Instrução Normativa que não

prestarem as informações necessárias no Sistema Integrado de Transferências nos prazos definidos.

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*Art. 26, par. 2º (Res. 28) – Além das informações do SIT, o concedente deverá ainda encaminhar ao Tribunal de Contas o processo de prestação

de contas para julgamento, instruído do Relatório Circunstanciado e de outros documentos cao seja

necessário.

*Art. 28 (Res. 28) – A omissão do concedente em enviar a prestação do tomador no prazo

estabelecido, ou de abrir procedimento de Tomada de Contas Especial, implicará em

instauração de Tomada de Contas Extraordinária por parte do Tribunal de Contas.

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SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESEVOLVIMENTO SOCIAL – SEDSDESEVOLVIMENTO SOCIAL – SEDS

CRONOGRAMA DOS ER’S:

1º BIMESTRE (JAN-FEV) - até 10/04/20132º BIMESTRE (MAR-ABR) - até 10/06/20133º BIMESTRE (MAI-JUN) - até 10/08/20134º BIMESTRE (JUL-AGO) - até 10/10/20135º BIMESTRE (SET-OUT) - até 10/12/20136º BIMESTRE (NOV-DEZ) - até 10/02/2014

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OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!

MARCELA DIVAIR MARTINS EVANGELISTA - Assessoria Financeira - Fone: 41 3210-2860

E-mail: [email protected]

MARISE DE JESUS DO PRADO SILVA – Coordenadora de Prestação de Contas - Fone: 41 3210-2915

E-mail: [email protected]

JOSELI PACHECO- Coordenadora Central de Convênios - Fone: 41 3210-2956

E-mail: [email protected]

ELIAS PASSOS e WESLEY- Controle Interno - Fone: 41 3210-2990

E-mail: [email protected] e [email protected]