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Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Hospitais de Ensino
2004/2007
II Seminário dos Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo
20 de Junho de 2007
PARTE I
Equipe técnica
� Olímpio J Nogueira V Bittar (assessor responsável)
� Benedito Accácio Borges Neto
� Adriana C Magalhães � Adriana C Magalhães
� Rita de Cássia de Abreu Gouveia
� Elaine de Moraes Kraus
� Equipe de informática da Coordenadoria de Planejame nto
Manhã
• Parte I
� Mapas – referências
� Certificação/contratualização
� Dados gerais: Estado, Regionais de Saúde Hospitais de Ensino
� DATASUS � DATASUS
� Parte II
� Resultados do SAHE
� Parte III
� Resultados das entrevistas com diretores
Tema Instituição Palestrante
1. Plano Estadual Saúde SES – SP Luiz M. Ramos
2. Sistema de custos eregulação de leitos
HU Dr. Domingos L. Cerávolo – P. Prudente
MarceloPalácio
3. Bases do Sistema deGerenciamento deCustos.
HC de Botucatu Alfredo A.Barreto
4. Implantação de umnovo modelo de gestão HC da UFMG Ana Augustanovo modelo de gestãono HC/UFMG
HC da UFMG Ana AugustaP. Coutinho
5. Gestão da Pesquisa H. São Paulo - UNIFESP J.R. Ferraro
6. Protocolos municipais HC da UNICAMP L. C. Zeferino
7. Gestão de dívidas HU de Bragança Paulista Luiz Fabri
8. Avaliação trimestral HC de Ribeirão Preto M. Eulália L. D .
9. Regulação e avaliaçãoqualitativa
Agência Nacional de Saúde ANS
Amâncio P.Carvalho
Objetivos do trabalho com Hospitais de Ensino (HE)
• Relacionamento SES x HE (“A complicada e complexa
comparação de informações hospitalares”)
• Aperfeiçoar os Planos Operativos e Avaliações Trime strais
� Contato maior com diretores e profissionais destas unidades
� Monitoramento com utilização dos dados/informações do � Monitoramento com utilização dos dados/informações do
Sistema de Avaliação de Hospitais de Ensino (SAHE). Planilhas
mensal e anual.
� Utilização dos dados do DATASUS
� Relacionamentos com o Ministério da Saúde e com a C omissão
Interministerial
� Projeto de longo prazo
Hospitais de Ensino no Estado de São Paulo
� Certificação dos Hospitais de Ensino em 2004
� Elaboração dos planos operativos – metas qualitativa s/quantitativas
� Contratualização
� Avaliações trimestrais das metas dos planos operati vos
� Implantação do Sistema de Avaliação dos Hospitais d e Ensino
� Realização I Seminário dos Hospitais de Ensino: out ubro 2006� Realização I Seminário dos Hospitais de Ensino: out ubro 2006
� Montagem dos três grupos de estudo
� Visita aos Hospitais
� Entrevista Diretores
� Levantamento dados regionais
� Estudo epidemiológico e de produção dos hospitais
� Realização do II Seminário dos Hospitais de Ensino: junho 2007
� Elaboração de um documento sobre estes levantamento s
� Parceria com ANS
Portarias referentes a Hospitais de Ensino
Portaria Data Assunto Interministerial nº. 1000
15/04/2004 Estabelece competências e critérios para certificação
Interministerial nº. 1005
27/05/2004 Define os documentos necessários para a certificação
Interministerial nº. 1006
27/05/2004 Cria o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino do Ministério da Educação no SUS
GM/MS nº. 17/08/2004 Cria o Programa de Reestruturação dos Hospitais de GM/MS nº. 1702
17/08/2004 Cria o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino no âmbito do SUS
GM/MS nº. 1703
17/08/2004 Destina recurso de incentivo à contratualização de Hospitais de Ensino Públicos e Privados e dá outras providências
GM/MS nº. 2352
26/10/2004 Regulamenta a alocação dos recursos financeiros destinados ao processo de contratualização constantes do Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino do Ministério da Educação (Hospitais Federais)
33 Hospitais de Ensino Certificados
� Contratualizados
�22 gestão estadual� 7 gestão municipal
� Em fase de contratualização
�2 – gestão estadual�2 – gestão municipal
HE em Gestão Estadual Certificados/Contratualizados
� Inst. Dante Pazzanese de Cardiologia - Fundação Adib Jatene
� H. das Clínicas / USP - Fundação Faculdade de Medici na
� H. São Paulo - UNIFESP
� Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paul o
� Inst. de Infectologia Emilio Ribas� Inst. de Infectologia Emilio Ribas
� Inst. do Coração – INCOR / HC/USP - Fundação Zerbini
� H. Universitário - USP
� H. Estadual do Grajaú
� H. do Câncer de Barretos - Fundação Pio XII
� H. de Pesquisa e Anomalias Craniofaciais de Bauru - USP
� H. das Clínicas de Botucatu - UNESP
HE em Gestão Estadual Certificados/Contratualizados
� Hospital Universitário São Francisco - Bragança Paul ista
� Hospital das Clínicas + CAISM - UNICAMP
� Hospital Estadual de Sumaré
� Hospital das Clínicas de Marília - FAMEMA
� Hospital Universitário Dr.Domingos L. Cerávolo - APEC� Hospital Universitário Dr.Domingos L. Cerávolo - APEC
� Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - FAEPA
� Hospital de Base de São José do Rio Preto - FUNFARME
� Hospital Padre Albino - Fundação Padre Albino
� Hospital Emílio Carlos - Fundação Padre Albino
� Conjunto Hospitalar de Sorocaba
� Hospital Universitário de Taubaté - FUST
HE em Gestão Estadual em Fase de Contratualização
� Hospital Estadual de Bauru
� Hospital Amaral Carvalho
HE em Gestão Estadual em Fase de Certificação� Centro Infantil de Investigação Hematológica Dr. Do mingos A.
Boldrini
� Hospital Estadual Guilherme Álvaro
HE em Gestão Municipal Certificados e Contratualizad os
� Casa de Saúde Santa Marcelina
� Hospital Municipal Celso Pierro / PUC Campinas
� Hospital Municipal Dr. Mario Gatti
� Irmandade da Santa Casa de Limeira
� Hospital Santa Lucinda / PUC Sorocaba
� Irmandade da Santa Casa de Ribeirão Preto
� Centro Hospitalar de Santo André
� Hospital São Luiz Gonzaga*
HE em Gestão Municipal em Fase de Contratualização
�Hospital do Rim e Hipertensão/Fundação Oswaldo Ramos
�Hospital de Caridade São Vicente de Paulo
* Certificado junto à Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Municípios 645Municípios sem leitos 275Área (Km 2) 248.600População 2006 41.055.761Densidade Demográfica 165,15Unidades Básicas 4.171
Dados Gerais do Estado e da Oferta de Serviços
Unidades Básicas 4.171Ambulatório/Policlínica 1.277Unidade Mista 25Hospital Especializado 118Hospital Geral 470Leitos Necessários (1,0/1000 Hab) 41.056
Internações Esperadas (0,07%/0,09% Pop.) 2.873.903 a 3.695.018
População A. N. Saúde Suplementar (38%) 15.619.200Leitos existentes em Hospitais 81.970Leitos SUS 67.121Leitos em Hospitais Gerais 58.609Leitos SUS em Hospitais Gerais 46.110Leitos UTI 4.800
Dados Gerais do Estado e da Oferta de Serviços
Leitos UTI 4.800Leitos UTI – SUS 3.658Internações SUS realizadas 2.431.106Internações SUS em Hospitais Gerais 2.020.443Média Permanência H. Gerais SUS 7Média de Ocupação H. Gerais SUS 58,87Tx Cesárea SUS 36,27Tx de invasão SUS de outros Estados 0,97Fonte: IBGE/SEADE/SIH/CNES/ANS/PT 1101/MS/2002/ANS
Regional de SaúdePopulação Residente
Nº. de Escolas Médicas Nº. HE Nº. Leitos HE
01 Grande São Paulo 19.677.510 9 11 6.61902 Araçatuba 700.008 0 0 003 Araraquara 942.868 2 0 0
04 Baixada Santista 1.666.453 2 0 005 Barretos 415.260 0 1 18106 Bauru 1.623.025 1 4 1.10407 Campinas 3.885.612 4 7 1.734
População Residente, Nº. Escolas Médicas, HE e Leit os, por Regional de Saúde
08 Franca 657.344 0 0 009 Marília 1.081.290 2 1 20010 Piracicaba 1.405.849 0 1 25711 Presidente Prudente 723.244 1 1 20012 Registro 299.360 0 0 013 Ribeirão Preto 1.233.785 3 2 95714 S.João da Boa Vista 797.952 0 0 015 S.José do Rio Preto 1.456.782 2 3 87616 Sorocaba 2.245.623 1 2 52917 Taubaté 2.243.796 1 1 169Total 41.055.761 28 34 12.826
Fontes: IBGE, CNES-DATASUS/MS, Escolas Médicas do B rasil - 2006
Número de Hospitais e Taxa Ocupação Hospitalar no E SP
DRS Hospitais TOH < 40% % TOH < 80% %01 Grande São Paulo 142 23 16,20 106 74,6502 Araçatuba 24 16 66,67 18 75,0003 Araraquara 22 10 45,45 18 81,8204 Baixada Santista 15 4 26,67 14 93,3305 Barretos 15 10 66,67 10 66,6706 Bauru 50 32 64,00 46 92,0007 Campinas 57 24 42,11 45 78,9508 Franca 14 12 85,71 13 92,86
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS 2006
08 Franca 14 12 85,71 13 92,8609 Marília 42 20 47,62 34 80,9510 Piracicaba 16 7 43,75 14 87,5011 Presidente Prudente 22 6 27,27 16 72,7312 Registro 9 4 44,44 4 44,4413 Ribeirão Preto 23 12 52,17 20 86,9614 S.João da Boa Vista 24 5 20,83 17 70,8315 S.José do Rio Preto 47 10 21,28 25 53,1916 Sorocaba 44 19 43,18 37 84,0917 Taubaté 47 16 34,04 39 82,98Total 613 230 37,52 476 77,65
Número de Hospitais Gerais e Taxa Ocupação Hospital ar no ESP
DRS Hospitais TOH < 40% % TOH < 80% %01 Grande São Paulo 98 13 13,27 78 79,5902 Araçatuba 19 15 78,95 18 94,7403 Araraquara 18 8 44,44 17 94,4404 Baixada Santista 15 4 26,67 14 93,3305 Barretos 13 10 76,92 10 76,9206 Bauru 43 31 72,09 43 100,0007 Campinas 48 21 43,75 40 83,3308 Franca 13 12 92,31 13 100,00
Fonte: SIHSUS -DATASUS/MS 2006
08 Franca 13 12 92,31 13 100,0009 Marília 33 19 57,58 33 100,0010 Piracicaba 14 7 50,00 14 100,0011 Presidente Prudente 18 6 33,33 16 88,8912 Registro 9 4 44,44 4 44,4413 Ribeirão Preto 21 10 47,62 20 95,2414 S.João da Boa Vista 18 5 27,78 17 94,4415 S.José do Rio Preto 42 9 21,43 24 57,1416 Sorocaba 32 17 53,13 32 100,00
17 Taubaté 41 15 36,59 37 90,24
Total 495 206 41,62 430 86,87
Número de Hospitais Especializados e Taxa Ocupação H ospitalar no ESP
DRS Hospitais TOH < 40% % TOH < 80% %01 Grande São Paulo 24 8 33,33 20 83,3302 Araçatuba 2 1 50,00 0 0,0003 Araraquara 2 2 100,00 0 0,0004 Baixada Santista 0 0 0,00 0 0,0005 Barretos 1 0 0,00 0 0,0006 Bauru 4 1 25,00 3 75,0007 Campinas 5 3 60,00 5 100,0008 Franca 0 0 0,00 0 0,0009 Marília 2 1 50,00 1 50,00
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS 2006 *não consta psiqu iátricos
09 Marília 2 1 50,00 1 50,0010 Piracicaba 0 0 0,00 0 0,00
11 Presidente Prudente 0 0 0,00 0 0,0012 Registro 0 0 0,00 0 0,0013 Ribeirão Preto 1 1 100,00 0 0,00
14 S.João da Boa Vista 1 0 0,00 0 0,0015 S.José do Rio Preto 2 1 50,00 1 50,0016 Sorocaba 5 2 40,00 5 100,0017 Taubaté 3 1 33,33 2 66,67Total 52 21 40,38 37 71,15
Quanto à área Hospitalar :
� 5% da rede SUS (33 dos 613 hospitais)
� 19% leitos (12.826 dos 67.121 leitos SUS)
� 39% leitos de UTI (1.412 dos 3.658)
� 21% das AIHs (516.121 das 2.431.106)
Participação dos HE na Produção do Estado de São Pa ulo
� 21% das AIHs (516.121 das 2.431.106)
� 35% da Produção (R$ 621.206.406,48 de R$ 1.757.375.095,26)
� 57% da Alta Complexidade (91.828 das 162.001 AIHs)
� 57% da Alta Complexidade ( R$ 304.363.572,55 de R$ 531.288.698,16)
� 19% da Média Complexidade (424.293 das 2.269.105 AIHs)
� 26% da Média Complexidade (R$ 316.842.833,93 de R$1.226.086.397,10)
Fontes: CNES e SIHSUS-DATASUS/MS
Participação dos HE na Produção do Estado de São Pa ulo
Quanto à área Ambulatorial :� 12% da Produção (74.139.005 dos 643.445.503 procedi mentos);� 26% da Produção em R$ (770.790.966,87 de 3.018.029. 247,98);� 12% das consultas de urgência e emergência (3.567.9 43 de 29.343.328); � 24% das consultas especializadas (5.926.068 de 24.85 2.571);� 24% da Patologia Clínica (23.364.394 de 97.334.577) ;� 31% de Anátomo e Citopatologia (1.058.195 de 3.433. 969);� 17% da Radiologia (2.612.145 de 15.509.260);� 16 % da Produção/cobrados APAC’s (25.099.210/159 .831.198):
10% de TRS (244.013 de 2.349.103);40% de Tomografia Computadorizada (185.482 de 467.26 0);42% de Cardiologia Intervencionista (17.389 de 41.8 23)45% de Radioterapia (872.000 de 1.935.207);52% de Quimioterapia (233.786 de 452.419)66% de Ressonância Magnética (50.928 de 77.214);71% de Radiologia Intervencionista (11.982 de 16.89 2);76 % de Medicina Nuclear (133.083 de 173.970)
Fonte: SIASUS-DATASUS/MS
ProduçãoSÃO PAULO
R$ Médio% R$ TotalQuantidade R$
SIASUS 643.445.503 3.018.029.247,98 4,69 63,20SIHSUS 2.431.106 1.757.375.095,26 722,87 36,80Total 645.876.609 4.775.404.343,24
Produção SIH E SIASUS, 2006
Produção
HE
R$ Médio% R$ TotalQuantidade R$
SIASUS 74.139.005 770.790.966,87 10,40 55,37SIHSUS 516.121 621.206.406,48 1.203,61 44,63Total 74.655.126 1.391.997.373,35
Fontes: SIH e SIASUS-DATASUS/MS
11,52 21,230,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
SIASUS SIHSUS
Outros
HEs
% Produção SIH E SIASUS dos HE/Estado SP, 2006 Físico
25,54 35,35
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
SIASUS SIHSUS
Outros
HEs
Financeiro
Fontes: SIH e SIASUS-DATASUS/MS
DRS OCOR Alta Média % Alta % Média01 Grande São Paulo 43.689 182.979 19,27 80,7305 Barretos 3.524 7.060 33,30 66,7006 Bauru 12.433 29.515 29,64 70,3607 Campinas 11.624 81.405 12,50 87,5009 Marília 809 8.554 8,64 91,36
Produção SIH dos HE por complexidade, segundo DRS de ocorrência, 2006 (Físico)
09 Marília 809 8.554 8,64 91,3610 Piracicaba 1.289 10.486 10,95 89,0511 Presidente Prudente 1.099 10.621 9,38 90,6213 Ribeirão Preto 7.626 34.212 18,23 81,7715 São J. do Rio Preto 6.659 33.974 16,39 83,6116 Sorocaba 2.743 18.005 13,22 86,7817 Taubaté 333 7.482 4,26 95,74Total 91.828 424.293 17,79 82,21
Fontes: SIH-SUS-DATASUS/MS
DRS Alta Média%
Alta%
Média01 Grande São Paulo 170.550.601,29 142.141.796,22 54,5 4 45,4605 Barretos 6.499.559,90 4.784.634,28 57,60 42,4006 Bauru 28.274.855,29 19.133.315,18 59,64 40,3607 Campinas 28.477.744,84 55.469.790,11 33,92 66,0809 Marília 1.545.572,55 6.837.756,46 18,44 81,56
Produção SIH dos HE por complexidade, segundo DRS d e ocorrência, 2006 (Financeiro)
09 Marília 1.545.572,55 6.837.756,46 18,44 81,5610 Piracicaba 4.238.631,42 7.747.144,51 35,36 64,6411 Presidente Prudente 3.256.393,17 5.884.683,55 35,62 64,3813 Ribeirão Preto 23.846.897,73 29.834.482,85 44,42 55, 5815 São J. do Rio Preto 29.060.273,55 27.705.565,69 51, 19 48,8116 Sorocaba 8.125.246,42 12.525.695,42 39,35 60,6517 Taubaté 487.796,39 4.777.969,66 9,26 90,74Total 304.363.572,55 316.842.833,93 49,00 51,00
Fonte: SIH-SUS-DATASUS/MS
Complexidade
Estado de São Paulo
% Físico % FinanceiroQuant. R$
Alta 162.001 531.288.698,16 6,66 30,23
Média 2.269.105 1.226.086.397,10 93,34 69,77
Total 2.431.106 1.757.375.095,26
Produção SIH-SUS por Complexidade, 2006
Complexidade
HE
% Físico % FinanceiroQuant. R$
Alta 91.828 304.363.572,55 17,79 49,00
Média 424.291 316.842.833,93 82,21 51,00
Total 516.121 621.206.406,48
Fonte: SIH-SUS-DATASUS/MS
Produção SIH-SUS do Estado de São Paulo (Físico), 2 006
COMPLEXIDADE
Média93,34%
Alta 6,66%
FINANCIAMENTO
Media 92,94%
Alta5,25%
Estratégico1,81%
Fonte: SIH-SUS-DATASUS/MS
COMPLEXIDADE
Alta 17,79%
Média82,21%
Produção SIH-SUS dos HE (Físico), 2006
FINANCIAMENTO
Estratégico4,96%Alta
14,00%
Media 81,04%
Fonte: SIH-SUS-DATASUS/MS
Complexidade
Estado de São Paulo
% FísicoQuantidade R$
AB 255.719.248 23.144.276,07 39,74
AC 164.243.205 1.569.922.031,80 25,53
Média 223.001.212 1.423.267.982,11 34,66Ações adm. 481.838 1.694.958,00 0,07
Produção SIA-SUS por Complexidade, 2006
Total 643.445.503 3.018.029.247,98
ComplexidadeHE
% FísicoQuantidade R$AB 1.451.092 2.127.913,01 1,96AC 26.561.588 437.049.473,29 35,83Média 46.119.512 331.409.190,57 62,21Ações adm. 6.813 204.390,00 0,01Total 74.139.005 770.790.966,87Fonte: SIASUS-DATASUS/MS
COMPLEXIDADE
AB39,74%
Ações adm.
0,07%
Alta 25,53%
Média34,66%
Produção SIA-SUS do Estado de São Paulo (Físico), 2 006
FINANCIAMENTO
AB39,22%
Média33,32%
Alta1,37%
Estratégico26,09%
Fonte: SIASUS-DATASUS/MS
Produção SIA-SUS dos HE (Físico), 2006
COMPLEXIDADE
Média62,21%
AB1,96%
Ações adm.
0,01% Alta 35,83%
FINANCIAMENTO
AB1,82%
Média60,13%Alta
4,60%
Estratégico33,45%
Fonte: SIASUS-DATASUS/MS
20 causas mais freqüentes de internação do Estado d e São Paulo, 2006
CID 10 3 Dígitos Freq. %
Parto único espontâneo 213.302 8,77
Pneumonia p/microorg NE 74.534 3,07
Parto único p/cesariana 68.436 2,82
Esquizofrenia 67.467 2,78
Insuf cardíaca 50.547 2,08Insuf cardíaca 50.547 2,08
Hérnia inguinal 32.007 1,32
Transt mentais dev uso álcool 30.628 1,26
Asma 26.997 1,11
Traum intracraniano 26.811 1,10
Acid vasc cerebr NE 26.739 1,10
CID 10 3 Dígitos Freq. %
Hipertensão essencial 26.461 1,09
Anticoncepção 25.953 1,07
Pneumonia bacter NCOP 25.351 1,04
Aborto espontâneo 22.526 0,93
Angina pectoris 21.894 0,90
20 causas mais freqüentes de internação do Estado d e São Paulo, 2006
Angina pectoris 21.894 0,90
Diarréia e gastroenterite orig infecc presum 21.308 0 ,88
Frat do antebraço 21.158 0,87
Frat da perna incl tornozelo 21.021 0,86
Colecistite 20.092 0,83Outr doenc pulmonares obstrutivas crônicas 19.936 0,8 2Subtotal 843.168 34,68Total 2.431.106
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
CID 10 3 Dígitos Freq. %
Parto único espontâneo 22.790 4,42
Pneumonia p/microorg NE 10.544 2,04
Parto único p/cesariana 8.776 1,70
Insuf cardíaca 8.238 1,60
20 causas mais freqüentes de internação dos HE, 200 6
Angina pectoris 7.135 1,38
Distúrbios do sono 7.086 1,37
Hérnia inguinal 6.197 1,20
Traum intracraniano 6.192 1,20
Infarto agudo do miocárdio 6.091 1,18
Frat da perna incl tornozelo 5.073 0,98
20 causas mais freqüentes de internação dos HE, 200 6
CID 10 3 Dígitos Freq. %
Insuf renal crônica 5.065 0,98
Hipertensão essencial 4.922 0,95
Colelitiase 4.901 0,95
Doenc p/HIV result doenc infecc e parasit 4.588 0,89
Acid vasc cerebr 4.558 0,88
Insuf respirat NCOP 4.465 0,87Insuf respirat NCOP 4.465 0,87
Neopl malig da mama 4.456 0,86
Frat do antebraço 4.179 0,81
Apendicite aguda 4.041 0,78
Frat do fêmur 4.020 0,78
Subtotal 133.317 25,83
Total 516.121
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
CID 10 3 Dígitos
Estado HE%
HE/EstadoFreqüência Parto único espontâneo 213.302 22.790 10,68Pneumonia p/microorg NE 74.534 10.544 14,15
Parto único p/cesariana 68.436 8.776 12,82Esquizofrenia 67.467 545 0,81
10 causas mais freqüentes de internação % dos HE/Estado SP, 2006
Esquizofrenia 67.467 545 0,81
Insuf cardíaca 50.547 8.238 16,3
Hérnia inguinal 32.007 6.197 19,36Transt mentais uso álcool 30.628 876 2,86Asma 26.997 3.735 13,83Traum intracraniano 26.811 6.192 23,09Acid vasc cerebr NE 26.739 4.558 17,05Total 2.431.106 516.121 21,23
Fontes: SIH-SUS-DATASUS/MS
Média Variação
Estado São Paulo 36,27 3,57 a 75,44
HE 37,99 23,11 a 64,74
Taxa Cesárea
Nº AIHs Nº de Partos %
Estado São Paulo 2.431.106 362.993 14,93
HE 516.121 43.154 8,36
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
Estado de SP HE % HE/Cirurgia Quantidade Quantidade Estado
Ginecológica 62.404 12.193 19,54Ortopédica 159.528 42.362 26,55Gastroenterológica 154.072 42.457 27,56Odontológica 4.551 1.417 31,14Urológica 64.932 21.227 32,69
% de Cirurgias realizadas pelos HE em 2006
Urológica 64.932 21.227 32,69Plástica 61.982 22.960 37,04Otorrinolaringológica 31.883 12.466 39,10Neuro 44.599 17.537 39,32Cardiovascular 64.356 25.802 40,09Tórax 28.463 12.639 44,41Oftalmológica 29.033 13.682 47,13Endocrinológica 3.738 1.862 49,81Transplantes 2.003 1.221 60,96
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
Quantidade de AIHs por tipo de Financiamento HE Estaduais em 2006
HE Estaduais Media AC Estratégico Total
Emilio Ribas 43,56% 56,44% 0 3.717
Amaral Carvalho 41,81% 52,58% 5,61% 9.766
FAJ 42,13% 49,06% 8,81% 7.228
FZ 48,49% 44,00% 7,51% 11.068
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
PIO XII 63,52% 31,92% 4,56% 10.584
UNIFESP 63,25% 30,40% 6,35% 29.958
FUNFARME 77,54% 16,89% 5,56% 27.213
UNICAMP 78,85% 16,21% 4,94% 28.412
FAEPA 77,68% 14,57% 7,75% 32.238
UNESP 83,56% 12,81% 3,62% 15.616
HC/FFM-USP 79,70% 11,53% 8,77% 52.070
Quantidade de AIHs por tipo de Financiamento HE Est aduais em 2006
HE Estaduais Media AC Estratégico TotalSanta Casa -SP 86,67% 10,21% 3,12% 46.669CH Sorocaba 89,06% 9,25% 1,69% 14.105HU-PP 90,59% 9,22% 0,19% 11.720Pe Albino 88,57% 7,62% 3,80% 7.177Bragança Paulista 93,77% 5,98% 0,25% 6.468Sumaré 94,28% 5,54% 0,19% 13.277
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
FAMEMA 91,05% 5,23% 3,72% 9.363UNITAU 95,51% 4,26% 0,23% 7.815Emilio Carlos 97,50% 2,50% 0 6.243Bauru 97,90% 1,16% 0,94% 11.820HU-USP 99,36% 0,54% 0,10% 14.024Grajaú 99,94% 0,01% 0,05% 14.761Centrinho 10,94% 0 89,06% 4.746
Total 79,28% 15,28% 5,45% 398.850
Quantidade de AIHs por tipo de Financiamento HE Municipais em 2006
HE Municipais Média AC Estratégico Total
Santa Lucinda 81,12% 15,96% 2,92% 6.643
Santa Marcelina 83,07% 13,88% 3,05% 29.898
Vicente De Paulo 88,15% 11,68% 0,17% 14.436
Sta. Casa R Preto 88,13% 11,40% 0,48% 9.600
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
Sta. Casa R Preto 88,13% 11,40% 0,48% 9.600
Sta. Casa Limeira 89,00% 9,60% 1,40% 11.775
H Celso Pierro 92,13% 7,85% 0,01% 16.387
H Mario Gatti 93,30% 6,67% 0,03% 11.257
Oswaldo Ramos 9,10% 4,24% 86,66% 2.856
Santo André 99,45% 0,39% 0,16% 14.419
Total 87,06% 9,67% 3,28% 117.271
Produção SIASUS por tipo de Financiamento HE Estaduais em 2006
HE Estaduais Total %AB %Média %AC % Estrat.
PIO XII 1.091.798 0,53 53,92 38,56 6,99
Amaral Carvalho 711.231 0,01 56,14 37,46 6,39
UNICAMP 3.910.443 0,49 66,02 19,15 14,33
UNITAU 624.006 0,31 76,86 17,66 5,17
Bragança Pta 373.451 0,4 77,79 13,73 8,08
Fonte: SIASUS-DATASUS/MS
Bragança Pta 373.451 0,4 77,79 13,73 8,08
Santa Casa -SP 3.754.261 4,07 82,29 9,12 4,52
FAMEMA 1.092.307 0,08 92,95 5,13 1,84
Pe Albino 300.413 1,36 89,68 4,57 4,39
UNIFESP 6.407.506 3,85 87,08 4,41 4,65
FAEPA 2.369.659 0 91,8 3,60 4,6
HUPP 540.953 0,45 89,88 2,97 6,69
FZ 1.183.470 5,31 90,26 2,82 1,61
Produção SIASUS por tipo de Financiamento HE Estaduais em 2006
HE Estaduais Total %AB %Média %AC %Estrat.CH Sorocaba 8.127.956 0 14,01 2,48 83,51UNESP 2.420.845 2,57 92,22 2,12 3,08Sumaré 180.091 8,02 90,04 1,82 0,12FUNFARME 2.077.566 0 93,29 1,24 5,47Bauru 486.144 0 94,08 1,06 4,87FAJ 2.236.628 1,97 51,2 0,78 46,05
Obs: Medicamentos correspondem a 91% dos Estratégic osFonte: SIASUS-DATASUS/MS
FAJ 2.236.628 1,97 51,2 0,78 46,05HC/FFM-USP 23.908.461 0,35 37,74 0,77 61,14Grajaú 1.784.057 5,38 93,57 0,60 0,45HU-USP 1.148.244 2,08 96,64 0,35 0,93Emilio Ribas 1.129.707 0,85 62,15 0,24 36,75Centrinho 188.773 0 72,59 0 27,41Emilio Carlos 317.003 0,42 89,69 0 9,89Total 66.486.264 1,25 57,33 4,45 36,96 *
Produção SIASUS por tipo de Financiamento HE Municipais em 2006
HE Municipais Total %AB %Média %AC %Estrat
Sta. Casa Limeira 535.463 8,33 74,4 14,45 2,82
Santa Marcelina 2.000.177 1,39 80,83 12,33 5,45
Santa Lucinda 48.566 0,02 87,55 9,80 2,63
Vicente de Paulo 576.655 9,79 82,07 8,06 0,08
Fonte: SIASUS-DATASUS/MS
Vicente de Paulo 576.655 9,79 82,07 8,06 0,08
HM Celso Pierro 1.340.552 5,78 89,00 3,79 1,43
F. Oswaldo Ramos 375.026 0,49 77,68 2,18 19,65
Sta. Casa R. Preto 267.773 5,08 92,15 1,88 0,89
Santo André 1.495.557 4,38 94,64 0,78 0,20
HM Mario Gatti 1.012.972 22,44 77,37 0,18 0
Total 7.652.741 6,72 84,43 5,91 2,93
% de AIHs de Residência
HM Mario GattiGrajaú
Santo AndréHU-USP
Santa MarcelinaSanta Casa
HM Celso Pierro
0% 20% 40% 60% 80% 100%
HM Celso PierroSanta Casa-SP
UNIFESPSanta Casa R.
UNITAU
Municípios de Ocorrência Outros Municípios Outros Estados
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
% AIHs de Residência
HC/FFM-USPVicente de Paulo
Emilio RibasFAMEMA
HUPPFZ
FAJ
0% 20% 40% 60% 80% 100%
FAJSanta Lucinda
Bragança PaulistaEmilio Carlos
Sumaré
Município de Ocorrência Outros Municípios Outros Estados
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
% AIHs por Residência
BauruPe Albino
FAEPACH Sorocaba
UNICAMPUNESP
F. Oswaldo Ramos
0% 20% 40% 60% 80% 100%
F. Oswaldo RamosFUNFARME
Amaral CarvalhoPIO XII
Centrinho
Município de Ocorrência Outros Municípios Outros Estados
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
HE EstadualMédia de
Permanência Taxa de
OcupaçãoEMILIO RIBAS 24 71,90FZ 11 71,75HC/FFM-USP 8 72,06FAJ 8 83,75SANTA CASA -SP 8 58,68
Média de Permanência e Taxa de Ocupação dos HE Estaduais em 2006
SANTA CASA -SP 8 58,68UNESP 7 64,81FAEPA 7 80,41CH SOROCABA 7 59,50FUNFARME 6 83,73BAURU 6 65,33UNICAMP 6 69,57FAMEMA 6 77,53
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
HE EstadualMédia de
PermanênciaTaxa de
Ocupação
UNIFESP 6 60,21
EMILIO CARLOS 6 67,79
PE ALBINO 6 61,86
AMARAL CARVALHO 6 64,51
UNITAU 6 70,17
Média de Permanência e Taxa de Ocupação dos HE Estaduais em 2006
UNITAU 6 70,17
HUPP 5 87,90
PIO XII 5 85,24
HU-USP 5 81,49
SUMARÉ 5 76,65
GRAJAÚ 5 72,33
BRAGANCA PAULISTA 4 56,56
CENTRINHO 2 31,29Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
HE MunicipaisMédia de
PermanênciaTaxa de
Ocupação
OSWALDO RAMOS 8 78,77
SANTA MARCELINA 6 72,80
SANTO ANDRÉ 5 77,13
Média de Permanência e Taxa de Ocupação dos HE Municipais em 2006
MARIO GATTI 5 87,23
SANTA CASA R. PRETO 5 75,35
VICENTE DE PAULO 5 85,62
HM CELSO PIERRO 4 84,88
SANTA CASA LIMEIRA 4 48,79
SANTA LUCINDA 3 59,51
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
HE Estadual Freqüência % óbitos % Transferência % Reoperação
D 15 0,00 0,00 13,33
K 14 21,43 0,00 0,00
L 7 0,00 0,00 14,29
H 7 0,00 0,00 42,86
M 5 20,00 0,00 20,00
I 5 20,00 0,00 40,00
E 4 50,00 0,00 0,00
% de óbitos dos HE, 2006 - esplenectomia
E 4 50,00 0,00 0,00
N 3 66,67 0,00 0,00
J 3 0,00 0,00 0,00
O 3 0,00 0,00 33,33
C 3 0,00 0,00 66,67
P 2 0,00 0,00 50,00
Q 2 0,00 0,00 0,00
G 2 50,00 0,00 50,00
Total 14 75 13,33 0,00 18,67
HE Estadual Freqüência % óbitos % Transferência
M 14 7,14 21,43
L 4 50,00 25,00
C 4 0,00 25,00
I 4 0,00 25,00
D 3 0,00 33,33
E 3 0,00 0,00
% de óbitos dos HE, 2006 - pancreatectomia
E 3 0,00 0,00
F 2 50,00 0,00
J 2 0,00 0,00
H 2 0,00 0,00
O 1 0,00 0,00
R 1 0,00 0,00
Total 11 40 10,00 17,50Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
HE Estadual Freqüência % óbitos % Transferência
A 725 6,90 9,10
B 495 6,06 1,82
C 203 6,40 5,91
D 103 7,77 9,71
E 103 21,36 0,00
% de óbitos dos HE, 2006 – revascularização miocárdica
E 103 21,36 0,00
F 85 2,35 1,18
G 74 6,76 5,41
H 65 1,54 15,38
I 31 12,90 19,35
J 13 7,69 0,00
Total 10 1.897 7,17 6,22Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
HE Estadual Freqüência % óbitos % Transferência % Reoperação
A 1.475 4,47 0,34 6,51
B 1.429 0,63 0,70 0,70
C 686 2,04 0,00 2,62
G 384 3,13 0,00 2,08
E 336 2,98 0,00 0,00
% de óbitos dos HE, 2006 – angioplastia coronariana
E 336 2,98 0,00 0,00
H 185 1,62 0,00 2,70
I 120 1,67 0,83 5,00
D 89 3,37 0,00 5,62
F 68 4,41 0,00 0,00
J 11 0,00 0,00 0,00
Total 10 4.783 2,55 0,33 3,09
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
% de óbitos dos HE, 2006 – aneurismectomia aorta abdom inal
HE Estadual Freqüência % óbitos % Transferência % Reoperação
M 78 14,10 1,28 19,23E 62 30,65 0,00 0,00
A 46 13,04 0,00 23,91
H 44 9,09 0,00 11,36B 42 2,38 0,00 7,14
I 41 9,76 0,00 17,07I 41 9,76 0,00 17,07D 33 15,15 0,00 15,15
C 28 21,43 0,00 17,86
G 8 62,50 0,00 0,00S 6 33,33 0,00 0,00
T 4 25,00 0,00 50,00
J 4 25,00 0,00 0,00
F 2 100,00 0,00 0,00
Total 13 398 16,83 0,25 13,32Fonte: SIHSUS -DATASUS/MS
HE Estadual Freqüência % óbitos % Transferência % Reoperação
B 50 4,00 0,00 4,00D 30 0,00 0,00 3,33H 29 0,00 0,00 13,79M 17 0,00 5,88 23,53C 17 0,00 0,00 5,88J 16 6,25 0,00 0,00G 13 0,00 0,00 0,00
% de óbitos dos HE, 2006 – endarterectomia de caróti da
G 13 0,00 0,00 0,00E 9 0,00 0,00 0,00P 8 0,00 0,00 0,00I 7 0,00 0,00 0,00S 7 14,29 0,00 14,29T 6 0,00 0,00 0,00A 2 50,00 0,00 50,00N 1 0,00 0,00 0,00
Total 14 212 2,36 0,47 6,60Fonte: SIHSUS -DATASUS/MS
% de óbitos dos HE em 2006 – craniotomia
HE Estadual Freqüência % óbitos % Transferência % ReoperaçãoM 288 7,64 4,51 15,28O 120 9,17 0,83 5,83I 120 8,33 0,00 26,67C 56 1,79 0,00 8,93E 47 17,02 0,00 10,64G 38 13,16 0,00 2,63H 26 3,85 0,00 30,77
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
K 23 4,35 0,00 4,35U 19 31,58 0,00 21,05D 15 0,00 0,00 33,33T 10 60,00 0,00 0,00S 9 11,11 11,11 22,22F 3 0,00 0,00 0,00L 2 0,00 0,00 0,00V 1 0,00 0,00 0,00
Total 15 803 8,97 1,87 14,45
% de óbitos dos HE em 2006 – artroplastia de quadrilHE Estadual Freqüência % óbitos % Transferência % Reoperação
M 176 1,7 0,57 5,11I 98 2,04 0 1,02H 95 1,05 0 3,16C 91 1,1 0 0E 69 5,8 0 0D 67 0 0 8,96L 53 9,43 0 1,89Q 50 0 2 0F 47 10,64 0 0
Fonte: SIHSUS-DATASUS/MS
F 47 10,64 0 0J 37 2,70 0 0T 34 5,88 2,94 2,94U 34 11,76 0 0G 24 0 0 4,17S 24 4,17 0 4,17R 9 0 0 0P 8 12,5 0 0N 7 28,57 0 0O 1 0 0 0
Total 18 924 3,46 0,32 2,49
Portaria 1.703 – cálculo do valor do incentivo: fat uramento do primeiro quadrimestre de 2004 (26 % do valor total faturado de SIA/SIH
Os diretores de hospitais manifestam o seguinte:
� meses de janeiro e fevereiro são de menor produção/ faturamento
� férias de funcionários em maior quantidade afetando o cumprimento de prazos para o faturamentocumprimento de prazos para o faturamento
� hospitais apresentavam o faturamento seguindo as co tas estabelecidas na FPO. Após contratualização aprese ntam a quantidade real produzida
� Solicitam novos cálculos para outro período de 2006 ou então outro quadrimestre
Instituição AC MC Total (AC+MC)IDPC / Fundação Adib Jatene 4.436,85 662,06 2.549,46
H. das Clínicas / USP - Fundação F. de Medicina 1.578 ,96 841,44 1210,20
H. São Paulo - UNIFESP 1.254,20 737,68 995,94
Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 3.860,87 908, 35 2384,61
Inst. de Infectologia Emilio Ribas 541,11 614,71 577,9 1
INCOR/HC/USP - Fundação Zerbini 6.674,89 1.303,07 3.988 ,98
H. Universitário - USP 1.686,57 436,96 1061,77
H. Estadual do Grajaú 210,31 583,46 396,89
H. do Câncer de Barretos - Fundação Pio XII 1.642,70 6 09,19 1125,94
H. Anomalias Craniofaciais de Bauru - USP 0,00 621,37 6 21,37
Valor Médio Mensal da AIH – Ano 2006
H. das Clínicas de Botucatu - UNESP 2.711,04 796,60 1.7 53,82
H.Universitário - Bragança Paulista 1.818,62 678,95 124 8,78
H. das Clínicas + CAISM - UNICAMP 1.341,63 722,81 1032, 22
H. Estadual de Sumaré 1.933,31 731,54 1332,43
H. das Clínicas de Marília - FAMEMA 1.708,99 796,02 125 2,51
H. Universitário Dr.Domingos L. Cerávolo - APEC 2.921 ,77 553,71 1737,74
H. das Clínicas de Ribeirão Preto - FAEPA 1.839,03 856 ,38 1.347,71
H. de Base de São José do Rio Preto - FUNFARME 3.503, 44 787,79 2.145,62
H. Padre Albino - Fundação Padre Albino 1.930,69 895,1 8 1.412,93
H.Emilio Carlos - Fundação Padre Albino 937,10 564,44 7 50,77
Conjunto Hospitalar de Sorocaba 959,96 770,58 865,27
H. Universitário de Taubaté - UNITAU 1.458,53 636,31 10 47,42
Valor Médio do Grupo 2.376,76 764,41 1570,59Fonte: SIA/ SIH – MS Apresentação 2006
Valores apresentados pela Instituição X Valores Pagos pela SES/SP referentes aos 22 Hospitais Contratualizados
sob Gestão Estadual
Repasses Tesouro e/ou FUNDES -
Teto do Convênio/Orçamento -Valor Mensal - Abril 2007
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000
Média Mensal Apresentada Ano2006
Total Mensal Recebido - Ano 2006
Repasses Tesouro e/ou FUNDES -Média Mensal - Ano 2006
Financeiro (milhares)
Porcentagem de Procedimentos Apresentados e Valor Financeiro Pago do Ano de 2003 e 2006
30
40
50
60
70P
orce
ntag
em
0
10
20
Físico - 5,61 % R$ Apresentado - 15,61 % R$ Pago (Teto Fixo) - 59,44%
Ano Físico apresentado R$ Apresentado
2006 39.212.692 817.288.826,07
2003 37.130.349 706.924.804,24
Valor total pago em 2006 (Teto Fixo) R$ 1.127.102.919,00
II Seminário dos Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo
Sistema de Avaliação dos Sistema de Avaliação dos Hospitais de Ensino – SAHE
2007
PARTE II
Hospital das Clínicas / Fundação Faculdade de Medicina HC FFMUSP٭
Escola Paulista de Medicina HS Paulo UNIFESP٭
Grupo 1
UNIFESP٭
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Hospital CentralSanta Casa SP٭
Hospital de Base – São José do Rio Preto FUNFARME٭
Hospital das Clinicas da Fac. de Medicina BotucatuUNESP٭
Grupo 2
UNESP٭
Hospital das Clinicas e CAISMUNICAMP٭
Hospital das Clinicas de Ribeirão Preto - USP FAEPA٭
Hospital de Estadual Bauru BAURU٭
Hospital Estadual do Grajaú Professor Liberato John
Grupo 3
Hospital Estadual do Grajaú Professor Liberato John Alphonse Di DioGRAJAÚ٭
Hospital Estadual de Sumaré SUMARÉ٭
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia / Fundação Adib JateneFAJ٭
Grupo 4
Instituto do Coração - INCOR/ HCFFM-USP / Fundação ZerbiniFZ٭
Hospital Universitário da Universidade de São Paulo٭ HU - USP
Hospital das Clinicas de Marilia٭ FAMEMA Marilia
Grupo 5A
٭ FAMEMA Marilia
Hospital Universitário Dr. Domingos Cerávolo Leonardo٭ HU P.P.
Hospital Escola da Universidade de Taubaté - FUST٭ UNITAU
Conjunto Hospitalar de Sorocaba٭ C H Sorocaba
Hospital Universitário São Francisco de Assis٭ Bragança Paulista
Grupo 5B
٭ Bragança Paulista
Hospital Pe Albino de Catanduva٭ Padre Albino
Hospital Emilio Carlos de Catanduva٭ Emilio Carlos
Fundação Pio XII - Hospital do Câncer de BarretosPio XII٭
Hospital Amaral Carvalho
Grupo 6
Hospital Amaral CarvalhoAmaral٭
Hospital Emilio RibasEmilio Ribas٭
Grupo 7
Hospital de Pesquisas e Reabilitação de Anomalias Craniofaciais USPCentrinho٭
II Seminário dos Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo
Entrevistas com diretoresEntrevistas com diretores
11 hospitais visitados
2007
PARTE III
Demanda reprimida
Especialidades (13):
� Traumato – ortopedia (6 a 8 meses: quadril, joelho e coluna)� Cirurgia cardíaca infantil e adulto� Pediatria � Neurocirurgia e neurologia (emergência, cirurgia in fantil)� Endocrinologia� Endocrinologia� Ginecologia � Oncologia (radioterapia, onco-hematologia, tórax, p róstata)� Reumatologia� Dermatologia � Vascular � Hematologia (transplante e clínica)� Oftalmologia� Otorrinolaringologia
Procedimentos:
� Colecistectomia, herniorrafia, amidalectomia, gastr oplastia,catarata, outras
� TRS (quarto turno)� Consultas de especialidades nos ambulatórios
Demanda reprimida
Serviços complementares: (equipamentos: inexistênci a ou falta de manutenção preditiva, preventiva e corretiva)
� Tomógrafo e ressonância magnética� Acelerador linear� Endoscópio � Polígrafo e arco
Leitos:
� UTI neonatal
� UTI adulto
Pacientes em respiradores, fora da UTI
Demanda reprimida
Retaguarda para cirurgias complexas
Órtese e Prótese:
� quadril, joelho, auditiva, endovascular
Regulação
Ambulatório
� Absenteísmo em consultas e mutirões pode chega a 30-40% (?)
� Oferta em excesso?
� SES perde consultas agendadas em alguns HE (?)
� Fechamento de ambulatórios municipais em algumas regiões,� Fechamento de ambulatórios municipais em algumas regiões,
sobrecarregando os ambulatórios de especialidades dos HE
� Agenda na mão do gestor (conhecer a lista de espera)
� Grupo de discussão para agendamento de consultas –
discussão dos critérios
� Solicitação para instalação de AMA
Referência com rede de atenção primária e hospitais secundários
� Dificuldade de entrosamento com hospitais secundários,(principalmente em municípios sob gestão plena)
� Dificuldades com a rede básica
� Dificuldades com o DRS (inclusive logística)
Regulação
� Dificuldades com o DRS (inclusive logística)
� Dificuldades de contra-referência (casos sem prognóstico ,
idosos, pacientes submetidos a cuidados prolongados e
consultas)
� Invasão de outros estados :(28.857 = 1,18% - 80.934.277,11 = 4,58%)
� Cirurgia ambulatorial e assistência domiciliar
Informações/Informatização
� Consistência das informações
� Tem dados mas não tem informações
� Informações quantitativas. Poucas qualitativas
� Não existe uma coordenação das informações
� Pulverização da informação em diversas subáreas . Coleta,� Pulverização da informação em diversas subáreas . Coleta,
tabulação e análise pouco desenvolvida. Dificuldade de
alimentação do SAHE.
� Informatização: desenvolvimento próprio em alguns
hospitais
� Vários sistemas em uso. Alguns antigos em mainframe
� Dificuldades de comunicação
Informações /Informatização
� Informações básicas internamente sem muita elaboraç ão
(faturamento, financiamento)
� DATASUS
� SAHE (anual e mensal)
� Plano Operativo e avaliações trimestrais (Não comprova)
� Custos em fase de implantação em poucos HEs
� Desenvolvimento do prontuário eletrônico
� Transferindo imagem do filme para digital
� Necessidade de capacitação para trabalho com inform ações
� Planta física inadequada, equipamentos obsoletos – n ível I?
� Levantamento da VISA das não conformidades
� Participação em programas do CQH
� ISO em laboratórios e nutrição. Outros iniciando ac reditação
� Disseminação da informação. Programas educativos
Programas de qualidade
� Disseminação da informação. Programas educativos
� Humanização
� Gerência de meio ambiente
� Comitê de epidemiologia hospitalar
� Comitê de padronização de material e medicamentos
� Gerência de risco
� Centros integrados de qualidade.
HE Acreditados/ONA
� Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
� Hospital do Grajaú
� Hospital de Sumaré� Hospital de Sumaré
� Hospital de Bauru
� Outros HE com subáreas certificadas
� HC – USP (laboratório clínico, nutrição)
� Protocolos clínico-cirúrgicos, protocolos de referência
� Protocolo para prefeituras para encaminhamento de pacient es.
� Linhas de cuidado
� Protocolo para redução de exames complementares
Programas de qualidadeProtocolos/Procedimentos Operacionais Padrão
� Protocolo para redução de exames complementares
� POP para redução de macas no PS
� Protocolo para uso de antimicrobianos, albumina
� Plano de metas: elaboração de protocolos = insipiente
� Médicos contratados para elaboração de protocolos e evitar
quebra de produção nas férias e congressos
� Farmácia, nutrição, enfermagem, laboratório, lavanderia ,
fisioterapia, CCIH, alguns colocados na internet. (30)
Combate ao desperdícioUtilidade pública e outras
� Parceria com a Eletropaulo – eficiência energética
� Comissão interna de racionalização de uso de energi a elétrica.
� Uso de fotocélulas. Conscientização. Troca de lâmpa das.
� Coleta seletiva de resíduos/reciclagem lixo. USINA de lixo
� Papel, vidro, plástico. Comissão de resíduos
� Área para decaimento de produtos químicos
� Água – projeto PURE, Reuso, Comissão interna de raci onalização
� Retirada de ar dos canos. Temporizadores de água.
� Negociação com engenharia ambiental da Politécnica (água e gás)
� Nota fiscal eletrônica
Combate ao desperdícioExames complementares
� Introdução de protocolos (redução em 50%)
� Acompanhamento das unidades que realizam maior quantidade
� Estabelecimento de cotas para as clínicas
� Informatização do processo (impede duplicidade de exames)
� Somente professores, preceptores e médico responsável estão� Somente professores, preceptores e médico responsável estãoautorizados a assinar solicitação de exames
� Profissionais médicos fazendo análise crítica das solicit ações
� Orientação aos residentes
� Introdução do código de barras: redução em 10% nos exames
� Alta complexidade somente com autorização do docente
� Urgência – 2 a 3 exames/consulta
� Internação – 6 exames/paciente
Combate ao desperdícioMedicamentos, materiais e gêneros alimentícios
� Dose unitária, Código de barras, Padronização
� Informatização total do processo: receita informatizada, orientação
do farmacêutico de como tomar a medicação
� Gêneros alimentícios: somente um dos hospitais calcula res to-
ingesta. Quadro no Refeitório com os pesos de restos aliment ares
e sobras de comida. Perda diária não passa dos 3 a 3,5%
� Economia medida por setor, com premiação
� Descentralização melhora o combate ao desperdício. Contas setoriais
� Tecnologia digital para imagem
� Kits, fios, curativos, renegociação de gazes. Participaçã o da CCIH
Controles e medições
� Média de permanência. Taxa de ocupação, produção
� Índice de produtividade da enfermagem: horas de enf ermagem
trabalhadas/horas de pacientes internados
� Resto – ingesta (1)
� Contabilidade de custos (3)
� Orçamento
Tecnologias estratégicas
� Hospital Sentinela – ANVISA
� Farmacovigilância, Farmacoecônomia (padronização
medicamentos),
� Engenharia clínica, Hematovigilância, Tecnovigilânc ia,
BiossegurançaBiossegurança
� Treinar enfermagem para gestão de risco
� Risco ambiental
� Unidade de calibração certificada pelo INMETRO
� Comissão de avaliação de tecnologias em saúde (CATS )
� Avaliação baseada em conhecimentos. (uso racional d e
medicação)
� Bioengenharias (INCOR, Dante, IOT)
Inovações tecnológicas e de gestão
� Controle de equipamentos por mau uso: fotografam o mesmoquando da ocorrência de danos e discutem com as áreas
� Sistema de gerenciamento de equipamentos: engenhariaclínica avalia custo do conserto, acima 30% do valor = descar te
� Contratos com validade de um mês renovadosautomaticamente
� Plantão administrativo para liberação de vagas em UTI� Plantão administrativo para liberação de vagas em UTI
� Comissão de áreas: estuda e aprova reformas físicas (CCIH,SESMT, engenharia, escritório da qualidade, enfermagem,médicos)
� Planejamento estratégico anual, plano operativo
� Programação orçamentária e planejamento integrado
� Parceria com engenharia de produção
� Organização do arquivo morto
� Autarquia de Regime Especial
Inovações tecnológicas e de gestão
� Linhas de pesquisa em gestão junto com a medicina preventiva(linhas de cuidado, melhoria de processos)
� Contabilidade on line� Administração participativa, descentralização� Política de Tecnologia discutida com comissões� Engenheiro clínico e tecnólogo - levantamento do parque
tecnológicotecnológico� Programa de avaliação de equipamentos do Centro de
Tecnologia e Engenharia (CETEC) em parceria com a SES(manutenção para as Santas Casas e treinamento)
� Prevenção de eventos adversos em saúde: engenharia,medicina do trabalho, enfermagem, auditoria, manutenção.
� Orçamentação das clínicas básicas� Monitorização de procedimentos cirúrgicos e das salas por
horário de utilização/distribuição para ensino� Proposta de nova estrutura administrativa
Marketing
� Para atividades de prevenção e promoção da saúde – i nexistente
� Gerente de marketing: eventos e mudanças no logotip o.
� Mostrando o hospital para a cidade.� Mostrando o hospital para a cidade.
� Pesquisa de imagem utilizando-se de outras áreas da
universidade, como a faculdade de administração
Atendimento ao cliente (interno e externo)
� Ligue – digue
� 0800
� Correio
� e–mail
� Ouvidoria
� Conte – comigo
� SAC
� Centro de acolhimento
� Kit escola para funcionários
� Cabeleireiro
� Biblioteca
Atendimento ao cliente (interno e externo)
� Classe hospitalar: professor da prefeitura e material do HE
� Ampliação do horário de visitas
� Lavanderia para as mães
� Boletim informativo: Orientação aos clientes e pacientes s obre
utilização do ambulatório, emergência/urgência e prontoutilização do ambulatório, emergência/urgência e pronto
atendimento, de acordo com a gravidade da situação.
Utilização dos serviços de resgate
� Retorno ao paciente ou reclamante
� Mostrador de tempo de espera para atendimento no pronto
atendimento e para internação
� Cartilha informativa sobre uso dos serviços de emergência
Recursos humanos
� Programa educativo vinculado as outras áreas da universida de
� Áreas com superintendente que monta grupos de estudos
� Supletivo primeiro e segundo grau
� Nível médio: auxiliares de enfermagem cursando técnico de
enfermagemenfermagem
� Diretores e chefes – curso de administração hospitalar.
� Cursos para recepcionistas, motoristas, secretárias, aux iliares,
técnicos, manutenção ( visão global da instituição ).
� Reposição automática de funcionários. Quadro de pessoal.
Dificuldade de abertura de novas vagas
� Áreas automatizadas com funcionários em excesso
Recursos humanos
� Necessidade de profissionalização do pessoal de infra-estrutura
� Nem todos hospitais contam com um PCSB. Alguns seguem apolítica da universidade
� Necessidade de discutir autonomia para gerir recursoshumanoshumanos
� Não utilização de métodos de avaliação de desempenhoprofissional
� Funcionários envelhecendo: restrição a determinadasatividades
� Recrutamento e seleção – aperfeiçoamento
� Readaptação do funcionário não funciona.
� Pesquisa de mercado – não é usual
Equipamentos/área física
� Custo manutenção equipamentos alta tecnologia (ima gem: R$
700,00/hora do técnico)
� Dificuldade de dimensionar programas, serviços e aç ões, bem
como a previsão de novos equipamentos
� Necessidade de reformar, reequipar, atualizar equip amentos� Necessidade de reformar, reequipar, atualizar equip amentos
� Elétrica e hidráulica: problemas nas unidades mais antigas
� Combate a incêndio: idem
� Comunicação visual merece reparos
� Alvarás de funcionamento e plantas hidráulicas, elé tricas e
arquitetônicas. Alguns refizeram, outros não
Fundações
� Sustentabilidade a médio e longo prazos
� Discussão do modelo? (contrato de gestão)
� Formas de complementação salarial (salário, ticket, apoio
financeiro) à congressos
� Taxa de administração variando de 2 a 10%� Taxa de administração variando de 2 a 10%
� Dificuldades financeiras para manter a complementaç ão
salarial e novas contratações
� Problemas com profissionais autônomos
� Recursos Humanos para administração interna da Fund ação
� Qual a saída para dar autonomia aos HE?
Contrato de gestão
� Rever cálculos de alguns hospitais (período não adequado ?)
� Metas não controladas
� Produção realizada abaixo do valor (e físico) do contrato de gestão
(somando-se o extinto FIDEPS)
� Pactuar tudo?
� Colocar em prática a portaria 1702
� Avaliações trimestrais: adequar ao ano civil
� HE: ter ou não ter teto? Qual a flexibilização do teto para evi tar filas
� Metas voltadas à qualidade (sobrevida, consumo de sangue, t axa de
cirurgias suspensas, qualidade do prontuário, óbitos/pro cedimentos)
� Capacitação para rede pelo HE
Relacionamento com gestor
� Utilização do site da prefeitura para divulgação de ativida des e
agendamento de consultas.
� Portarias ministeriais que quantificam pessoal são proble mas
� Visão sistêmica do Estado para investimento nos HE
� Dificuldades para saber o que pode ser cobrado dentro da tabe la
� Não cobrança de procedimentos para os quais estão
cadastrados, como a polissonografia
� Faturamento SUS é complicado
� Participação na CIR
Plano Diretor (cinco, 10, 15 anos)
� Quando existe, só se refere a obras, sem base em programas,
serviços e desenvolvimento tecnológico
� Ocupação desordenada de espaços, especialidades e perda do
potencial de complexos hospitalares
� Impossibilidade de fixação de diretrizes : metas + medidas� Impossibilidade de fixação de diretrizes : metas + medidas
� Dificuldade de dimensionar programas, serviços e ações, be m
como a previsão de novos equipamentos.
� Não conhecimento de acessos, logística de transporte de
pacientes, funcionários e outros
� Definição e execução de obras sem priorização
� Plano operativo, plano estratégico
Pesquisa
� Normalização
� Quantificação do ensino x pesquisa x assistência
� Receita x custo x qualidade x ética
� Aprovação da pesquisa passa pelo comitê de ética, pelasuperintendência de ensino e pesquisa e pela diretoria do HE
� Pesquisas em Saúde Pública, como Dengue, Doença de� Pesquisas em Saúde Pública, como Dengue, Doença deChagas, Esquistossomose, além de outras em genética
� Estrutura para entender o relacionamento com agências defomento. Como elaborar o projeto e preenchimento deformulários. Biólogo responsável.
� FAPESP, CNPQ, CAPES, Ministério da Ciência e Tecnologiapouco usadas
� Auditor de pesquisa
Pesquisa
� Unidade de gestão de projetos
� Contas individuais para os projetos
� Núcleo de apoio à pesquisa clínica
� Fundações intermediando com a indústria
� Assessoria técnica, levanta áreas/subáreas que usam mesmo sinsumos, exames complementares, verificando o que foge darotina. Estimativa de custo
� Criação de um fundo de pesquisa e um conselho gestor comos representantes dos departamentos, para melhorar oscontroles. Mais 15% além do ressarcimento dos custos quandoa pesquisa é para a indústria
� Contrato padrão: 90% para o hospital
� Unidade de pesquisa, aprovação conselho de ética, centro decusto, avaliação de resultados, controladoria
Planos de Saúde
� Presidente Prudente (15.000 vidas)
� Catanduva (13.000 vidas)
� Não atendem: UNICAMP, HU – USP, CENTRINHO, Botucatu e
Hospitais Estaduais do Grajaú, Sumaré e Bauru
� Receita = 8% do total (leitos = 5% internações = 7,7% do total)
Relacionamentos
� CREMESP, COFEN, outros Conselhos, Ministério Públic o,
� Ações judiciais: � Instituição� Fundação� Profissionais
� Trabalhista� Trabalhista� Civil � Criminal
� Ações da promotoria para atender pacientes� Conselho tutelar: atendimento a crianças
� Trabalho de redução de ações judiciais� Projeto para análise da medicação prescrita
Considerações finais
� Resolução dos problemas HE x Conhecimento problemas Sistem a
x Conhecimento das necessidades regionais
� Política de investimento de acordo com as necessidades regi onais
e o contrato de gestão. Estudo das demandas reprimidas.
Necessidade de aporte de recursos x racionalização
� Avaliações mais amplas, incluindo econômica e tecnológica
� Revisão dos processos internos, utilização de técnicas de
administração, programas de qualidade. Indução da moderni zação
administrativa. Inovação
� Melhoria das informações/informatização
� Melhorar o processo de faturamento, incluindo capacitação
� Ganhar escala. Formação de redes
� Reequipar os hospitais
� Conhecimento dos projetos e valores dos investimentos feit ospor instituições de fomento, MS, SES, SMS e outros . Cadastro
Considerações finais
por instituições de fomento, MS, SES, SMS e outros . Cadastro
� Utilização de outras áreas da universidade para apoio(administração de empresas, arquitetura, ...)
� Apoio dos DRS
� Regulação, auditoria, vigilância sanitária e epidemiológ ica,faturamento
Sugestões da SES
� Liberar utilização de determinadas órteses e próteses
� Credenciar para determinados procedimentos como
“reprotetização”
� Valor único da diária de terapia intensiva (mais alto)
� Organização dos HE para compras de determinados insumos
� Comprar serviços de interesse regional: racionalização de ntro
do DRS. Transferir algumas filas para outras unidades
� Monitoramento das metas qualitativas e quantitativas
� Implantação da contabilidade de custos
Departamento Regional de Saúde
� Auditoria Prévia a Avaliação trimestral dos HE
� Avaliação Trimestral dos Indicadores
� Revisão periódica das Metas e Indicadores
� Renovação Anual do Plano Operativo
� Regulação das Consultas, exames e internações
� Administração da demanda reprimida
� Negociação para inclusão/exclusão de programas e se rviços
Assessoria HE
� Discussão das informações com os HE
� Colaboração com o DRS para avaliação trimestral
� Elaboração de documento com dados e informações col etadas
� Acompanhamento da política de integração do HE nas regionais
� Acompanhamento da recertificação e contratualização dos novos
� Revisão dos planos operativos e avaliações trimestr ais