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1 PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NAS PRISÕES (Versão Preliminar) SÃO PAULO 2012 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

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PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NAS PRISÕES

(Versão Preliminar)

SÃO PAULO

2012

SECRETARIA DE ESTADO

DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

PENITENCIÁRIA

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SECRETARIA DE ESTADO

DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

PENITENCIÁRIA

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NAS PRISÕES

(Versão Preliminar)

Plano Estadual de Educação nas Prisões

apresentado à Secretaria de Educação

Continuada, Alfabetização, Diversidade e

Inclusão e ao Departamento Penitenciário

Nacional como parte da proposição para

obtenção de apoio financeiro, com

recursos do Plano de Ações Articuladas

e/ou do Fundo Penitenciário Nacional,

para ampliação e qualificação da oferta

de educação nos estabelecimentos penais,

nos exercícios de 2012, 2013 e 2014.

SÃO PAULO

2012

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SECRETARIA DE ESTADO

DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

PENITENCIÁRIA

IDENTIFICAÇÃO

GESTÃO:

ÓRGÃO PROPONENTE: GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

CNPJ: 46.379.400/0001-50

Endereço: Av. Morumbi, 4500

CEP: 05650-905

Telefone: (11) 2193 8282

Nome do Responsável: Geraldo Alckmin

Cargo: Governador do Estado

ÓRGÃOS EXECUTORES:

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

CNPJ: 46.384.111/0001-40

End: Praça da República, 53

CEP: 01045-903

Telefones: (11) 3218 2000

E-mails: [email protected]

Nome do Responsável: Herman Jacobus Cornelis Voorwald Cargo: Secretário da Pasta

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

CNPJ: 96.291.141/0001-80

End: Av. Gal. Ataliba Leonel, 556

CEP: 02088-900

Telefones: :(11) 3206 4701

E-mails: [email protected]

Nome do Responsável: Lourival Gomes

Cargo: Secretário da Pasta

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO

5

2 CONCEPÇÕES FUNDAMENTAIS E NORTEADORAS DA

EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL

6

3 HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO EM PRISÕES NO ESTADO

9

4 DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO EM PRISÕES NO ESTADO 10

4.1 ESPELHO GERAL DO ESTADO 11

4.2 INFORMAÇÃO POR ESTABELECIMENTO PENAL

14

5 GESTÃO

5.1 ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS 41

5.2 REGRAS E PROCEDIMENTOS DE ROTINA 44

5.3 GESTÃO DE PESSOAS 45

5.4 REGISTROS ESCOLARES 46

5.5 ARTICULAÇÃO E PARCERIAS

47

6 FINANCIAMENTO 47

7 ORGANIZAÇÃO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO FORMAL 48

8 ORGANIZAÇÃO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E

DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

49

9 FORMAÇÃO INICIAL E FORMAÇÃO CONTINUADA DOS

PROFISSIONAIS

50

10 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ATENDIMENTO À DIVERSIDADE 53

11 CERTIFICAÇÃO 55

12 INFRAESTRUTURA 55

13 MATERIAL DIDÁTICO E LITERÁRIO 56

14 REMIÇÃO DE PENA PELO ESTUDO 56

15 ATENDIMENTO ÀS CRIANÇAS 56

16 ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

56

17 PLANO DE AÇÃO 57

MARCOS LEGAIS

59

ANEXO 01

60

ANEXO 02 – Procedimento Operacional Padrão - POP

(encaminhado em arquivo separado)

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1. APRESENTAÇÃO

A elaboração do Plano Estadual de Educação nas Prisões do Estado de São

Paulo resultou de um amplo processo de colaboração entre as Secretarias de Estado da

Educação (SEE) e da Administração Penitenciária (SAP), Fundação “Prof. Dr. Manoel

Pedro Pimentel” (FUNAP), Grupo de Trabalho Educação no Sistema Prisional do

Estado de São Paulo1, além de uma incipiente, mas profícua contribuição de

organizações da sociedade civil.

Desde a implantação do Programa de Educação nas Prisões (PEP), por meio

do Decreto Estadual 57238/11, atendendo à Resolução CEB/CNE n° 02/2010, várias

ações foram desencadeadas para subsidiar a construção do presente plano, como o

relatório final do Grupo de Trabalho e a respectiva manifestação pública2 sobre o

mesmo, encontros e discussões nos polos regionais3 da Grande São Paulo e Litoral,

Capital e Vale do Ribeira, Campinas, Araraquara, Mirandópolis, Bauru, Ribeirão Preto

e Presidente Prudente.

Em função de dificuldades de agendamento, a audiência pública prevista para

ocorrer no mês de novembro do corrente ano não se realizou, de modo que as valiosas

contribuições que certamente enriqueceriam este documento não puderam ser

incorporadas nessa versão preliminar. Entretanto, constituiu um firme propósito das

Secretarias envolvidas a apresentação das ações e propostas para a educação nas

prisões, com o intuito de consolidar a participação da ampla esfera pública não estatal

no direcionamento das ações.

O material produzido nos encontros seja com as entidades parceiras ou com as

Secretarias envolvidas, bem como as reuniões internas, as discussões em torno da

1 Criado pelo Decreto nº 56.800/2011 O Grupo do Trabalho Educação no Sistema Prisional com o

objetivo de elaborar proposta do governo estadual para a implementação da Resolução CEB/CNE nº

2/2010 que trata das Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de

privação de liberdade nos estabelecimentos prisionais. 2 A manifestação pública sobre o relatório elaborado pelo Grupo de Trabalho foi assinada pelas seguintes

entidades: Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação; Conectas Direitos Humanos; Instituto de

Defesa pelo Direito de Defesa; Instituto Praxis de Direitos Humanos; Instituto Pro Bono; Instituto Terra,

Trabalho e Cidadania; Pastoral Carcerária; Relatoria Nacional para o Direito Humano à Educação

(Plataforma DHESCA Brasil) e PET – Educação Popular da UNIFESP/BS. 3 As unidades prisionais do Estado de São Paulo são agrupadas em polos regionais pela FUNAP, para

efeito administrativo desta Fundação. Assim, cada conjunto de unidades de uma região pertencem a um

dos oito polos, os quais, por sua vez, pertencem uma das seis coordenadorias, conforme se verá adiante.

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elaboração do Projeto Político Pedagógico4 e os documentos elaborados ao longo do

processo de operacionalização do PEP, constituíram a memória do processo que se

desdobra na concretização desse plano.

2. CONCEPÇÕES FUNDAMENTAIS E NORTEADORAS DA EDUCAÇÃO NO

SISTEMA PRISIONAL

A educação é um direito fundamental de todos, previsto na Constituição

Federal de 1988. A Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 02/2010,

referente à educação nas prisões, fortalece o papel do Estado na promoção da oferta

de Educação de Jovens e Adultos às pessoas privadas de liberdade. O Plano de

Educação no Sistema Prisional tem como diretrizes básicas a “promoção da

reintegração social da pessoa em privação de liberdade por meio da educação

[e] integração dos órgãos responsáveis pelo ensino público com os órgãos

responsáveis pela execução penal”. Por esses motivos os currículos do Ensino

Fundamental e Médio devem ter a base nacional comum e uma parte complementar

voltada ao desenvolvimento da pessoa, considerando seus antecedentes de ordem

social, econômica e cultural, bem como as peculiaridades do local, nos termos da Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Nesse sentido, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) deve ir além da

aquisição da leitura e da escrita, uma vez que a escola deve possibilitar o

desenvolvimento da sociabilidade e da reconstrução da autoimagem do educando.

Conforme a Proposta Curricular dessa modalidade de ensino,

“a EJA não é um nível de ensino, mas uma

modalidade da educação básica e, por princípio,

pode oferecer aquilo que precisam os jovens e os

adultos desescolarizados e/ou não alfabetizados:

currículos mais flexíveis, adequados quanto às

experiências de vida desse público, quanto aos

saberes produzidos no mundo do trabalho e às

necessidades da sociedade contemporânea, dentro

de uma dinâmica social”. (Proposta

Curricular/MEC)

4 A elaboração do Projeto Político Pedagógico de Educação nas Prisões contou com a consultoria da

Professora Drª Elenice Maria Cammarosano Onofre, com reconhecida atuação e publicações no campo da

educação nas prisões.

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Para a efetiva concretização dessas diretrizes, é preciso compreender e

contemplar as singularidades da condição da pessoa aprisionada, procurando conhecer

quem são esses alunos, como vivem, o que pensam, sentem e fazem. Ou seja, cumpre

refletirmos sobre as especificidades desse espaço e da experiência que nele se

desenvolve, levando em conta algumas questões; entre elas:

Como tornar-se sujeito de sua própria história e processo de aprendizagem em

um ambiente em que se perdeu o direito de ir e vir?

Nessa condição, como o indivíduo lida com a relação presente-passado-futuro?

Como propor a emancipação de pessoas, tornando-as críticas, solidárias e justas

diante de uma vivência que as despersonaliza e as desenraiza de sua sociedade

de origem, com a proposta de (re) educá-las e (re) socializá-las?

Como prepará-lo para o mundo do trabalho, levando em conta sua experiência e

perspectivas profissionais após o cumprimento da pena?

Como um indivíduo em privação de liberdade lida com as contingências de

melhorar sua qualidade de vida?

Essa pequena amostra dos diferentes aspectos a serem considerados implica na

procura de referenciais que instrumentalizem uma prática transformadora. Para tanto,

toma-se como referência as concepções de Mizukami5, baseadas na obra de Paulo

Freire, de indubitável coerência com os processos de humanização e emancipação de

homens e mulheres em situação de privação de liberdade. Destaque-se, nesse sentido, a

ideia de que a educação para ser válida, deve levar em conta tanto a vocação ontológica

do ser humano (vocação de ser sujeito) quanto as condições nas quais ele vive

(contexto). As pessoas criam cultura na medida em que, integrando-se nas condições de

seu contexto de vida, refletem sobre ela e fornecem respostas aos desafios que

encontram. Para realizar a humanização que supõe a eliminação da opressão

desumanizadora, é absolutamente necessário transcender as ‘situações limite’ nas quais

os seres são reduzidos ao estado de coisas6. A elaboração e o desenvolvimento do

conhecimento estão ligados ao processo de conscientização que é sempre inacabado,

contínuo e progressivo desvelamento da realidade. Toda ação educativa, para ser

válida, deve, necessariamente, ser precedida tanto de uma reflexão sobre o homem

5 MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. 6 FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1974, p. 34.

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como de uma análise do meio de vida desse homem concreto, a quem se quer ajudar

para que se eduque. O ser humano deve se tornar sujeito em seu processo educativo;

ele não participará da história, da sociedade, da transformação da realidade, se não tiver

condições de tomar consciência da realidade e, mais ainda, da sua própria capacidade

de transformá-la, por isso o objetivo primeiro de toda educação é provocar e criar

condições para que se desenvolva uma atitude de reflexão crítica, comprometida com a

ação. A dialogicidade é a essência desta educação - educador e educando são, portanto,

sujeitos de um processo em que crescem juntos; a relação professor-aluno é horizontal;

o professor deve procurar desmitificar e questionar, com o aluno, a cultura dominante,

valorizando a linguagem e cultura que lhe é peculiar, criando condições para que cada

um deles analise seu contexto e produza cultura.

Assim, as diretrizes nacionais para oferta da educação em estabelecimentos

penais aprovados pela Resolução nº 03/2009 do Conselho Nacional de Política

Criminal e Penitenciário (CNPCP) e homologadas pelo Ministério da Educação por

meio da Resolução nº 02/2010 do Conselho Nacional de Educação (CNE), reafirmam a

conveniência de se considerar na elaboração do Plano Estadual de Educação nas

Prisões o momento de retorno à vida em liberdade, o qual requer a construção de

relações humanas mais sólidas: saber ler e escrever, ter autonomia intelectual,

qualificação para o trabalho, em suma, ter condições para imaginar o futuro,

concretizado em um projeto de vida.

Dada a importância da educação para a constituição das pessoas como sujeitos

de construtores de sua própria existência, torna-se fundamental e imperativo possibilitar

o acesso da pessoa em privação de liberdade à aquisição do conhecimento, viabilizando

esse processo dentro dos estabelecimentos penais.

O desafio que se coloca, portanto, é o de realizar uma ação educativa em

espaços prisionais que se caracterize como um instrumento de emancipação humana,

capaz de contribuir com o processo cognitivo, ético e crítico dos indivíduos em

privação de liberdade, ressignificando, assim, uma experiência ancorada no exercício

autoritário do poder que, segundo Adorno7 tornam os tutelados pelas prisões seres

inabilitados para a retomada de seus direitos civis em liberdade8.

7 ADORNO, S. A experiência precoce da punição. In: MARTINS, J. S. (Coord.) O massacre dos

inocentes: a criança sem infância no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1991, p. 181-209. 8 ONOFRE, E. M. C.Texto retirado do Projeto Político Pedagógico de Educação nas Prisões do Estado

de São Paulo.

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3. HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO EM PRISÕES NO ESTADO

Antes do Decreto 57238/11 que institui o Programa de Educação nas Prisões no

Estado de São Paulo, atribuindo essa responsabilidade à Secretaria de Estado da

Educação (SEE) junto com a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) em

atendimento a Resolução CNE n° 02/2010 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais

para oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos

estabelecimentos penais, a Fundação “Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel” (FUNAP),

órgão vinculado à SAP, foi responsável pela política de atendimento educacional à

população carcerária no Estado de São Paulo, no período de 1979 a 2011.

A Fundação “Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel” 9, instituída há mais de 30 anos,

é vinculada à Secretaria de Estado da Administração Penitenciária e tem por missão

contribuir para a inclusão social de presos e egressos, desenvolvendo seus potenciais

como indivíduos, cidadãos e profissionais. Para isso, planeja, desenvolve e avalia, no

âmbito estadual, programas sociais nas áreas da assistência jurídica, da educação, da

cultura, da capacitação profissional e do trabalho para as pessoas que se encontrem

privadas de liberdade, contribuindo para a inclusão social dos mesmos.

Na área de assistência jurídica, a FUNAP criou, em 1977, o “Projeto Jus - Apoio

Jurídico ao Preso”, com o objetivo de prestar assistência jurídica integral aos presos

carentes de recursos financeiros. Atualmente, conta com 271 advogados para atender

uma população prisional de cerca de 165.000 presos recolhidos em 148 unidades

prisionais.

Na área da profissionalização, a FUNAP tem centrado esforços na realização de

cursos profissionalizantes com certificação que invistam na perspectiva de formação

integral (gestão, cidadania, mercado, empreendedorismo, cooperativismo, etc.), e

buscando sempre a especialização de forma a criar real possibilidade de ingresso no

mercado formal de trabalho.

Na área laboral, por meio do Programa de Alocação de Mão-de-Obra, propicia

geração de renda e experiência profissional, abrindo postos de trabalho para os presos e

egressos tanto em órgãos públicos, empresas privadas e terceiro setor, como nas

Oficinas de Produção próprias: confecção de uniformes, com central de corte de tecido

industrial; tapeçaria de cadeiras fixas e giratórias; fabricação de móveis escolares e

9 Informações retiradas do site da FUNAP www.funap.sp.gov.br Acessado em: 17/10/2012.

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cadeiras universitárias; marcenaria para fabricação de kits para reforma de móveis

escolares; metalurgia para fabricação de móveis de escritório; montagem de móveis de

escritório; fabricação de papel artesanal, e, por fim, reciclagem de lixo sólido.

Na área cultural, a FUNAP desenvolve várias atividades nas unidades prisionais,

destacando-se: a) 146 Salas de Leitura, formadas com, no mínimo, 1.000 títulos, e

equipadas com computadores para controle e otimização do acervo; b) oficinas, cursos e

palestras sobre temas variados, como artesanato, informática, teatro, formação humana,

música (coral e banda), meio ambiente e línguas estrangeiras.

Na área de educação formal, a FUNAP oferece Programa de Educação Básica

(Alfabetização, Ensino Fundamental e Médio) às pessoas recolhidas no sistema, com

foco na formação cidadã e continuada de todos os agentes, buscando a Educação plena.

Para tanto, implantou escolas em 107 unidades prisionais, atendendo mais de 16.000

presos e as mantém com recursos próprios. A partir de 2011, a Secretaria de Estado da

Educação passou a acompanhar, supervisionar e certificar os alunos atendidos pela

FUNAP, por meio de avaliação semestral referendada pelo Conselho Estadual de

Educação, garantindo dessa maneira a continuidade dos estudos, concomitantemente

aos exames de certificação já instituídos, tais como ENEM e ENCCEJA.

Atualmente 118 unidades prisionais do Estado de São Paulo contam com

escolas. Em média são atendidos 14.500 alunos no Ensino Médio e Ensino

Fundamental. Além disso, são realizadas atividades complementares de educação, tais

como ensino de língua estrangeira e informática com um atendimento médio de 1.200

alunos por mês. O sistema conta também com 146 salas de leitura (bibliotecas), que

realiza cerca de 28.700 empréstimos mensalmente. Ressalve-se o caso de alguns

Centros de Detenção Provisória (CDP) que não possuem atendimento escolar por não

contarem com espaços destinados a atividades educativas e/ou laborais. O projeto

arquitetônico das novas unidades desse tipo, já prevêem a construção desses espaços.

4 DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO EM PRISÕES NO ESTADO

Os espaços físicos necessários para a ocorrência do ensino e aprendizagens são

muito variados de uma unidade prisional para outra. Há casos onde se encontra três

salas de aula e uma para biblioteca, além de dependências para a administração escolar.

Em outras há apenas uma sala de aula para atender toda a demanda dos interessados em

cursar o ensino fundamental ou médio. O somatório da demanda de todas as unidades

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prisionais a ser atendida em cada semestre letivo gira em torno de 15.000 (quinze mil)

alunos, segundo dados estatísticos da Fundação Dr. Manoel Pedro Pimentel – FUNAP.

O percentual maior fica para jovens e adultos que ainda não concluíram o ensino

fundamental, e num grau menor, interessados em cursar ou concluir o ensino médio. Há

poucos casos de apenados que ainda necessitam ser alfabetizados. Diante desse quadro,

nem sempre adequado para iniciação do ensino formal, há que se buscar medidas

emergenciais para ampliação desses espaços.

4.1 ESPELHO GERAL DO ESTADO

O Estado de São Paulo possui atualmente 152 unidades prisionais com uma

população carcerária acima de 190 mil presos, segundo dados do Sistema de

Informações Penitenciárias (INFOPEN) de junho de 2012.

Estas unidades prisionais encontram-se distribuídas por todo o Estado o que

implica na configuração de um sistema prisional amplo, caracterizado por

especificidades regionais e locais. Tal cenário impõe muitos desafios à implantação de

políticas públicas de atendimento a essa enorme população carcerária e a abrangência

territorial dos estabelecimentos penais.

De maneira geral, as diferenças entre as unidades prisionais estão associadas à

arquitetura e ao regime de cumprimento de pena (provisório, fechado, semiaberto,

medida de segurança).

O sistema prisional do Estado de São Paulo possui 177 escolas, sendo que 162

estão em pleno funcionamento com 458 salas de aula, atendendo a uma média mensal

de 60% da capacidade instalada de atendimento escolar nas unidades prisionais. Esses

alunos estão divididos em cerca de 850 turmas, distribuídas por 127 unidades prisionais,

sendo 108 masculinas e 19 femininas10

.

As unidades prisionais organizam as rotinas dos sentenciados segundo a

natureza do atendimento: educação, trabalho, atendimento jurídico, psicossocial, saúde,

apresentação judicial, etc. Todas essas atividades são dirigidas por servidores do sistema

prisional, formado por agentes de segurança penitenciária, agentes de escolta e

vigilância penitenciária, advogados, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros e

médicos. Até o ano de 2012, as atividades escolares foram desenvolvidas por

10

Dados de atendimento da FUNAP de outubro de 2012.

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educadores presos11

contratados pela Fundação “Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel”

(FUNAP), sob a coordenação de monitores orientadores12

(servidores da FUNAP,

estagiários e agentes de segurança e disciplina com perfil de educador).

Desde o ano de 2011, a supervisão, acompanhamento e certificação deste trabalho, tem

sido realizados pela Secretaria de Estado da Educação.

Os 152 estabelecimentos penais estão divididos, conforme a tabela abaixo:

MODELOS DE UNIDADES PRISIONAIS

QTDD TIPO DE UNIDADE CARACTERISTICAS

9 Penitenciária Feminina

As novas unidades femininas são as primeiras planejadas e

construídas exclusivamente para atender as particularidades

da mulher presa.

Capacidade: 768 presos (660 fechado e 108 semiaberto)

• Setor de Amamentação;

• Creche;

• Biblioteca;

• Pavilhão de Trabalho;

• Sala de Aula;

• Área de Saúde.

66 Penitenciária

Capacidade: 768 presos

• Regime fechado;

• Oferece mais condições de recuperação;

• Possui oficinas e salas de aula;

• Parlatório;

• Cozinha e ambulatório médico;

• Local adequado para banho de sol;

• Abriga presos condenados.

38 Centro de Detenção Provisória

Capacidade: 768 presos

• Oferece segurança à população e dignidade ao preso;

• Atendimento médico e odontológico;

• Parlatório e sala de audiência;

• Celas reforçadas com chapas de aço;

• Detector de metais, sistema de alarme e TV;

• Construído p/ abrigar a população dos DPs e cadeias;

• Presos provisórios (regime fechado);

• Estabelecimentos p/ presos que aguardam julgamento.

13 Centro de Progressão

Penitenciária

Capacidade: 1048 presos

• Regime semiaberto;

• Mais facilidade de ressocialização;

• Oficinas de trabalho;

• Salas de aula.

11

Monitores presos são trabalhadores contratados pela FUNAP, segundo um perfil pré-determinado, que

são remunerados para desenvolverem atividades pedagógicas. 12

Monitores orientadores são servidores e educadores que acompanham e coordenam a prática

pedagógica dos monitores presos.

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1 Centro de Readaptação

Penitenciária

Capacidade: 160 presos

• Celas individuais (segurança máxima);

• Segurança: sistema interno de TV e detectores de metais;

• Equipamento de alarme e bloqueador de celular;

• RDD - Regime Disciplinar Diferenciado;

• Cozinha e ambulatório médico.

22 Centro de Ressocialização

Capacidade: 210 presos

• Unidade mista (regimes fechado, semiaberto e provisório);

• Administrado em parceria com ONG;

• Participação efetiva da comunidade;

• Serviços assistenciais, saúde, odontológico, psicológico,

jurídico, social, educativo, religioso, laborterápico etc.;

• Manutenção do reeducando: custo reduzido;

• Baixo índice de reincidência.

21 Ala de Progressão

Capacidade: 108 presos

• Regime semiaberto;

• Unidades construídas junto a estabelecimentos de regime

fechado.

3 Hospitais de Custódia e

Tratamento Psiquiátrico

Capacidade: 673 presos

• Regime Medida de Segurança

• Oficinas de trabalho;

• Salas de aula.

Dados SAP 2012

A população custodiada por esses estabelecimentos está dividida em 179.354

homens e 11.073 mulheres.

Toda a rotina de atividades é controlada a partir de horários estabelecidos

segundo o tipo de ação na qual o sentenciado está inserido, sob a coordenação do setor

de segurança e disciplina: educação e trabalho que envolvem grande movimentação de

presos; atendimento jurídico, psicossocial e médico, de caráter individualizado.

A liberação dos sentenciados do pavilhão habitacional, nas unidades de regime

fechado, ocorre em dois momentos: entre às 6h30 e 8h e entre às 12h e 13h para os

sentenciados envolvidos nessas atividades. Para aqueles que não estão incluídos nessas

rotinas existe a possibilidade do banho de sol. O sistema de retorno dos sentenciados

para as celas acontece também em dois momentos: entre as 10h30 e 11h e entre 15h30 e

16h, a primeira para que seja servido o almoço e a segunda para a realização da

contagem, momento que é servido o jantar e os presos só voltarão a ser liberados no dia

seguinte.

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Quanto à movimentação dos sentenciados em regime semiaberto existe uma

elasticidade quanto aos seus horários, iniciando as atividades às 5h e encerrando às 22h,

sendo que as atividades de educação, trabalho e atendimento individualizado ocorrem

ao longo do dia.

4.2 INFORMAÇÃO POR ESTABELECIMENTO PENAL

Instituídas pelo Decreto 45.798/2001, com objetivo de administrar as

Unidades Prisionais de forma regionalizada, a Secretaria da Administração Penitenciária

organizou as Coordenadorias de Unidades Prisionais, assim definidas:

COORDENADORIA Quantidade

de Unidades

COREMETRO 28

COREVALI 18

CENTRAL 31

CROESTE 36

NOROESTE 36

SAUDE 3

Total 152

Nesse contexto, julgou-se apropriado dar as informações solicitadas nesse item

por Coordenadoria Regional, contemplando-se os dados por estabelecimento penal, de

forma detalhada, no Anexo I.

A – COORDENADORIA COREMETRO

As 28 Unidades Prisionais da COREMETRO estão localizadas no município

de São Paulo e em sua Região Metropolitana, conforme abaixo:

Localidade Quantidade Tipo de Unidade

São Paulo

03 Penitenciária

07 C.D.P.

02 C.P.P.

Regime fechado - 01 masculino e 02 feminino

Regime provisório masculino

Regime semiaberto feminino

Guarulhos 02 Penitenciária

02 C.D.P.

Regime fechado masculino

Regime provisório masculino

Franco da Rocha

03 Penitenciária

01 C.D.P.

01 C.P.P.

Regime fechado masculino

Regime provisório feminino

Regime semiaberto masculino

Osasco 02 C.D.P. Regime provisório masculino

Itapecerica da Serra

01 C.D.P. em cada

município Regime provisório masculino

Mauá

Diadema

Santo André

São Bernardo do

Campo

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15

Dentre essas Unidades, 05 são destinadas ao abrigo de mulheres, sendo 02

Penitenciárias para condenação em regime fechado; 01 Centro de Detenção Provisória

para situações provisórias e 02 Centros de Progressão Penitenciária para condenações

em regime semiaberto, localizadas conforme quadro acima.

Todas as Unidades Prisionais estão localizadas na área urbana dos municípios,

com fácil acesso dos funcionários e visitantes.

No que tange à oferta e a demanda de educação, importante frisar, que os 17

Centros de Detenção Provisória subordinados à COREMETRO não possuem em sua

estrutura área destinada à oferta de educação, todavia, 07 desses Centros de Detenção

adequaram espaços visando o desenvolvimento de atividades educacionais,

considerando as especificidades do perfil populacional, da arquitetura e da necessidade

de movimentação dos reeducandos.

Assim sendo, existem 10 Centros de Detenção Provisória que não possuem

condições de oferecer educação aos seus inclusos.

Demonstrativo dessa situação:

C.D.P. que oferecem educação C.D.P. que não oferecem educação

C.D.P. I Belém C.D.P. Santo Andre

C.D.P. II Belém C.D.P. São Bernardo do Campo

C.D.P. Diadema C.D.P. I Osasco

C.D.P. II Pinheiros C.D.P. II Osasco

C.D.P. II Guarulhos C.D.P. Vila Independência

C.D.P. Mauá CDP I Guarulhos

C.D.P. Franco da Rocha CDP I Pinheiros

CDP III Pinheiros

CDP IV Pinheiros

CDP Itapecerica da Serra

No caso das Penitenciárias e dos Centros de Progressão Penitenciária, todas

oferecem vagas para educação, dada a disponibilidade de espaço definido em suas

estruturas.

Neste cenário a oferta de educação nas Unidades Prisionais da COREMETRO

apresenta os seguintes números, tendo por data base o mês de novembro/2012:

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16

Unidade Prisional População

Carcerária

Ensino Fundamental Ensino Médio

Quantidade de

salas de aula na

U.P.

Presos que

frequentam

as aulas

Quantidade de

salas de aula na

U.P.

Presos que

frequentam as

aulas

1 CDP Belém I 1.738 1 12 0 0

2 CDP Belém II 1.990 1 8 1 13

3 CDP de Diadema 1.221 4 95 2 36

4 CDP II de Pinheiros 1.566 1 47 0 0

5 CDP II de Guarulhos 2.221 1 26 0 0

6 CPP Butantan 697 2 30 1 11

7 CPP Franco da Rocha 2.160 2 45 1 25

8 CPP S.M. Paulista 173 1 10 0 0

9 P Franco da Rocha I 1.616 2 55 1 36

10 P Franco da Rocha II 1.552 2 51 1 23

11 P Franco da Rocha III 1.791 2 23 0 0

12 P Guarulhos I 1.204 3 56 2 24

13 P Guarulhos II 2.205 4 183 0 0

14 P. Parelheiros 1.425 5 39 0 0

15 P.F. Capital 608 2 30 1 17

16 P.F. Sant'Ana 2.598 4 189 1 20

17 CDP Maua 1343 1 14 0 0

18 CDP Franco da Rocha 1.573 1 10 0 0

Total 39 923 11 205

Unidade Prisional População

Carcerária

Cursos Extracurriculares

Cursos

Extracurriculares

Presos que

frequentam os

cursos na U.P.

Presos que

frequentam os

cursos fora da

U.P.

1 CDP Belém I 1.738 0 0 0

2 CDP Belém II 1.990 0 0 0

3 CDP de Diadema 1.221 4 100 0

4 CDP II de Pinheiros 1.566 0 0 0

5 CDP II de Guarulhos 2.221 0 0 0

6 CPP Butantan 697 3 28 11

7 CPP Franco da Rocha 2.160 6 132 1

8 CPP S.M. Paulista 173 1 0 14

9 P Franco da Rocha I 1.616 0 0 0

10 P Franco da Rocha II 1.552 3 76 0

11 P Franco da Rocha III 1.791 0 0 0

12 P Guarulhos I 1.204 5 0 70

13 P Guarulhos II 2.205 0 0 0

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14 P. Parelheiros 1.425 0 0 0

15 P.F. Capital 608 1 18 0

16 P.F. Sant'Ana 2.598 4 80 0

17 CDP Maua 1343 0 0 0

18 CDP Franco da Rocha 1.573 0 0 0

Total 27 434 96

Ante aos números apresentados observa-se que as Unidades Prisionais da

COREMETRO buscam desenvolver atividades educacionais dentro de suas

possibilidades.

Todavia, dificuldades existem, e em sua grande maioria estão relacionadas à

arquitetura e a infraestrutura das Unidades Prisionais, porém, os espaços escolares

buscam atender as necessidades básicas para desenvolvimento do ensino, tendo salas de

aulas compostas por carteiras escolares, lousa e armários. Nas penitenciárias onde a

estrutura previu o pavilhão escolar, há ainda espaços destinados a sala de professores e

coordenação, além de banheiros exclusivos para uso dos estudantes.

Nos espaços escolares há aqueles que possuem bibliotecas com acervos

diversificados e disponíveis aos estudantes e não estudantes. A composição de tais

bibliotecas deu-se por meio de doações diversas.

Unidade Prisional Quantidade de livros Quantidade de livros

emprestados por mês

1 CDP Belém I 3.000 30

2 CDP Diadema 1.253 200

3 CDP Guarulhos II 650 250

4 CDP Itapecerica da Serra 2.375 752

5 CDP Mauá 1.700 40

6 CDP Osasco I 1.971 180

7 CDP Pinheiros I 1.045 120

8 CDP Pinheiros II 7.800 1.500

9 CDP Santo André 3.200 480

10 CDP São Bernardo do Campo 3.253 543

11 CDP Vila Independência 2.200 80

12 CDPF Franco da Rocha 625 288

13 CPP Butantan 5.548 549

14 CPP Franco da Rocha 4.720 200

15 CPP São Miguel Paulista 5.336 95

16 P Franco da Rocha I 1.239 30

17 P Franco da Rocha II 6.087 402

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18

18 P Franco da Rocha III 1.200 80

19 P Guarulhos I 9.000 190

20 P Guarulhos II 2.000 184

21 P. Parelheiros 5.572 95

22 P.F. Capital 6.500 300

23 P.F. Sant'Ana 5.640 1.017

Considerando os dados acima, verifica-se que os C.D.Ps de Santo Andre, São

Bernardo do Campo, Osasco I, Vila Independência, Pinheiros I e Itapecerica da Serra,

mesmo não oferecendo estudo aos reeducandos, por limitação de espaço, oferecem

bibliotecas para empréstimos de livros.

B – COORDENADORIA COREVALI

As 18 Unidades Prisionais da COREVALI estão localizadas nos municípios de

Taubaté, Tremembé, Potim, São José dos Campos, Caraguatatuba, Praia Grande,

Suzano, Mogi das Cruzes, São Vicente e Mongaguá, conforme abaixo:

Localidade Quantidade Tipo de Unidade

Tremembé

04 Penitenciárias

01 C.P.P.

Regime fechado - 01 masculino e 01 feminino

Regime fechado e semiaberto - 1 masc. e 01 feminina

Regime semiaberto masculino

Taubaté 01 CDP

Regime fechado masculino

Potim 02 Penitenciárias

Regime fechado masculino

São José dos

Campos

01 C.R

01 CDP

Regime semiaberto feminino

Regime fechado masculino

Caraguatatuba 01 CDP Regime Fechado

São Vicente 02 Penitenciárias

01 CDP

Regime fechado masculino

Regime fechado masculino

Praia Grande 01 CDP Regime fechado masculino

Mongaguá 01 CPP Regime semiaberto masculino

Suzano 01 CDP em cada

município Regime fechado Masculino

Mogi das Cruzes

Essas Unidades Prisionais estão localizadas:

a) na área urbana com fácil acesso dos funcionários e visitantes e

b) na área rural dos municípios, dificultando o acesso às unidades para funcionários e

familiares e destas há as que não possuem transporte coletivo com parada próxima à

unidade.

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No que tange a oferta e demanda de educação, importante frisar, que com

exceção do CDP de Caraguatatuba que foi construído com um Pavilhão Escolar, os 06

Centros de Detenção Provisória vinculados à COREVALI não possuem em sua

estrutura área destinada à oferta de educação. Todavia, 01 desses Centros de Detenção,

o CDP de Taubaté adequou espaço visando o desenvolvimento da área educacional,

considerando as especificidades do perfil populacional, da arquitetura e da necessidade

de movimentação dos reeducandos.

Assim sendo, existem 05 Centros de Detenção Provisória que não possuem

condições de oferecer educação aos seus inclusos.

Demonstrativo dessa situação:

C.D.P. de oferecem educação C.D.P. de não oferecem educação

C.D.P. de Taubaté C.D.P. de São José dos Campos

CDP de Caraguatatuba CDP de Praia Grande

CDP de São Vicente

CDP de Suzano

CDP de Mogi das Cruzes

As 08 Penitenciárias e o Hospital de Custódia embora datem suas

inaugurações desde 1955 a 1991, exceto Potim (2002) e Penitenciária Feminina II de

Tremembé (2011), contam com estruturas antigas que atualmente voltam-se para a

adequação do espaço escolar para o melhor atendimento do ensino básico e profissional.

No caso das Penitenciárias e dos Centros de Progressão Penitenciária, todas

oferecem vagas para educação, dada a disponibilidade de espaço definido em suas

estruturas.

As unidades prisionais de Taubaté, Tremembé e São José dos Campos estão

localizadas em uma região privilegiada constituindo-se de um importante polo industrial

e tecnológico cultural, de construção civil em potencial, universidades, unidades do

Sistema S13

e escolas técnicas.

A realização de parcerias possibilitando qualificação profissional para que as

pessoas, depois do cumprimento da pena, possam buscar uma vaga no mercado de

trabalho é facilitada tendo em vista a potencialidade da região. Por outro lado essas

parcerias demandam recursos financeiros que, muitas vezes, impedem a realização dos

13

O Sistema S conta com uma rede de escolas, laboratórios e centros tecnológicos espalhados por todo o

território nacional, entre as instituições que a constituem estão: SEBRAE, SENAI, SESI, IEL, SENAC,

SESC, SENAR, SENAT, SEST, SESCOOP.

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20

cursos e projetos. A possibilidade se apresenta em função das vagas de gratuidade de

algumas instituições.

Por outro lado, as unidades prisionais localizadas na região do litoral

encontram maiores dificuldades na realização de parcerias para realização dos projetos,

devido à escassez de instituições e indústrias.

A viabilização de cursos de qualificação profissional para as pessoas presas

deve respeitar a vocação de cada região, para que a inserção no mercado de trabalho

seja concretizada. Nesse sentido, cursos na área de turismo, hotelaria, moda,

gastronomia, beleza, informática, são exemplos de cursos que podem ser desenvolvidos

na região.

As dificuldades, em sua grande maioria, estão relacionadas à arquitetura e a

infraestrutura dessas Unidades Prisionais. Porém, os espaços escolares buscam atender

as necessidades básicas para desenvolvimento do ensino, tendo salas de aulas com

carteiras escolares, lousa e armários. Nas penitenciárias onde a estrutura previu o

pavilhão escolar, há ainda espaços destinados a sala de professores e coordenação, além

de banheiros exclusivos para uso dos estudantes.

Mesmo com espaço escolar definido há interferências em relação ao barulho que

é propiciado pelas oficinas de trabalho, que em alguns casos ficam ao lado da escola,

pela movimentação de reeducandas, cujas celas ficam ao lado da escola e também pelos

próprios presos quando estão no pátio e este fica próximo à escola.

Nos espaços escolares há aqueles que possuem bibliotecas (tabela abaixo) com

acervos diversificados e disponíveis aos estudantes e, em menor grau, aos não

estudantes. A composição de tais bibliotecas deu-se por meio de doações de diferentes

instituições e da FUNAP, a partir de parcerias.

Unidade Prisional CDPSuz¹ HCTP CRFSJ PFT² CDPCG³ PFIIT⁴ Mong Peman⁵ PTR CDPTB PPOII JACS⁶ POTIM Total

Sala de Leitura 0 1 1 1 1 0 0 1 1 2 1 0 1 10

Biblioteca 1 1 1 1 0 4 1 1 1 2 0 2 1 16

A faixa etária dos reeducandos que frequentam a escola é de 19 a 35 anos,

porém, a maioria são os mais jovens.

No que tange a demanda educacional, além da oferta da alfabetização, do

ensino fundamental e médio, sendo esta em menor escala, as Unidades Prisionais

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buscam a implantação de cursos profissionalizantes, incluindo aqueles de curta duração,

a exemplo do curso de línguas estrangeiras, música, teatro, dança e informática.

Em relação aos cursos profissionalizantes, como por exemplo, de pedreiro,

pintor, eletricista, tapeçaria, Restauro Florestal, Nutrição, Padaria Artesanal, informática

realizados nas unidades prisionais, são ministrados por meio de parcerias firmadas com

Órgãos Públicos, entidades privadas e convênios com a Coordenadoria de Reintegração

Social e Cidadania. Há parcerias com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

(SENAI) de Pindamonhangaba, Universidade de Taubaté (UNITAU), Fundo Social de

Solidariedade do Estado de São Paulo (FUSSESP) – por meio da multiplicação dos

cursos oferecidos a funcionários da FUNAP – e a Superintendência do Trabalho

Artesanal nas Comunidades (SUTACO). Desse modo, as Escolas Técnicas estaduais

vem contribuindo para a qualificação das pessoas presas da região.

Vale ressaltar os cursos na área de Artesanato e de Moda ministrados dentro

das unidades prisionais femininas, como cursos de Bordado em Linha, Pedraria, de

Crochê, de Roteiro de Costura, Costura Industrial, Papel Artesanal, também realizados

por meio de parcerias da FUNAP, entre outras, com o FUSSESP e SENAI, com

destaque para a grife DASPRE14

que contribui para a qualificação profissional e

aprimoramento da formação humana, em todas as suas dimensões, das mulheres presas.

A certificação dos alunos de Ensino Fundamental e Médio ocorre por meio da

realização de exames públicos que acontecem anualmente nas Unidades Prisionais, tais

como o ENEM, ENCCEJA, CESU e, a partir de 2011, por meio de avaliação semestral

referendada pelo Conselho Estadual de Educação, uma vez que a Secretaria de Estado

da Educação passou a acompanhar, supervisionar e certificar os alunos atendidos pela

FUNAP, garantindo, também dessa maneira, a continuidade dos estudos.

Entretanto, ainda que as Unidades Prisionais busquem meios de desenvolver a

educação, o maior problema enfrentado é a prioridade dada ao trabalho, apesar da

possibilidade de remição da pena propiciada pelo estudo, por se tratar de atividade

remunerada. Além disso, os horários estabelecidos para essas atividades pelas regras

de funcionamento de rotina impedem a participação nas duas atividades

simultaneamente. É um desafio a ser enfrentado.

Outro fator que interfere na oferta sistemática de formação educacional é a

rotina diária de uma Unidade Prisional, seja pelos horários de abertura e fechamento dos

14

Para informações mais detalhadas, consultar o site http://www.daspre.sp.gov.br/

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22

pavilhões, pelas realizações de saídas diversas ou as revistas e a mais grave que diz

respeito à elevada rotatividade dos reeducandos entre Unidades Prisionais.

Acrescente-se ainda, a falta de documentação tais como RG e CPF, que

dificulta a realização da matrícula dos alunos na escola e nos exames públicos. Tal

situação requer uma atenção especial e articulada por parte das unidades e órgãos

responsáveis para que esse problema seja sanado.

C – COORDENADORIA CENTRAL

A Coordenadoria de Unidades Prisionais da Região Central, instituída pelo

Decreto 45.798/2001, possui sob sua égide 31 Unidades Prisionais, sendo 12

Penitenciárias, destinadas a abrigar presos para cumprimento de pena em regime

fechado; 02 Centros de Progressão Penitenciária – CPP, destinadas a abrigar presos para

cumprimento de pena em regime semiaberto, 11 Centros de Ressocialização – CRS,

destinados a abrigar presos para cumprimento de pena em regime fechado, semiaberto e

presos provisórios e 06 Centros de Detenção Provisória – CDP, destinados a abrigar

presos que aguardam julgamento.

Importante ressaltar que essa Regional possui o maior complexo penitenciário

do Estado de São Paulo, situado na região metropolitana de Campinas, com seis

unidades instaladas naquele local.

As 31 Unidades Prisionais estão localizadas em diversos municípios da região

de Campinas e Sorocaba, conforme abaixo:

COORDENADORIA CENTRAL

Cidades

Po

pu

laçã

o

Ha

bit

aci

on

al

Unidade Prisional

Reg

ime

bli

co

Po

pu

laçã

o

Pri

sio

na

l

Americana 210.701 CDP Americana Prov. Masc. 1.198

Campinas

1.080.999

CDP Campinas Prov. Masc. 1.545

CPP Campinas S/A Masc. 1.498

Penit. Fem. de Campinas S.A / F Fem. 1.098

Jundiai 370.251 CDP Jundiai Prov. Masc. 1.522

Sorocaba 586.311 CDP Sorocaba Prov. Masc. 1.579

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Penit. I de Sorocaba Fech. Masc. 974

Penit. II de Sorocaba Fech. Masc. 1.790

Piracicaba 364.872

CDP Piracicaba Prov. Masc. 1.537

CR Fem. de Piracicaba S/A Fem. 196

Hortolândia

192.225

CDP Hortolândia Prov. Masc 1.852

CPP Hortolândia S/A Masc 1.492

Penit. II de Hortolândia Fech Masc 1.522

Penit. III de Hortolândia Fech. Masc 1.664

Atibaia 126.614 CR de Atibaia Prov. Masc 177

Guareí 14.568

Penit. I de Guareí Fech. Masc. 1.743

Penit. II de Guareí Fech. Masc. 1.510

Bragança Paulista 146.663 CR de Bragança Paulista Fech. Masc 230

Limeira 276.010 CR de Limeira S.A / F Masc 153

Mogi Mirim 86.244 CR de Mogi Mirim S.A / F Masc 188

Sumaré 241.437 CR de Sumaré S.A / F Masc 171

Iperó 28.301 Penit. de Iperó Fech Masc. 2.301

Itapetininga

144.416

Penit. I de Itapetininga Fech. Masc. 1.280

Penit. II de Itapetininga Fech. Masc. 1.508

CR Fem de Itapetininga S/A Fem. 247

16.500

Penit. de Capela do Alto I Fech. Masc. X

Capela do Alto Penit. de Capela do Alto II Fech. Masc. X

Total 3.869.612 28.975

As unidades em destaque têm previsão de inauguração para janeiro de 2013.

Dentre essas Unidades, 03 são destinadas ao abrigo de mulheres, sendo 01

Penitenciária para condenação em regime fechado; 02 Centros de Detenção Provisória

para situações provisórias para condenações em regime semiaberto, localizadas

conforme quadro acima.

Um total de 20 Unidades Prisionais estão localizadas na área urbana com fácil

acesso dos funcionários e visitantes, enquanto as 13 localizadas na área rural

apresentam certa dificuldade para o acesso de funcionários e visitantes.

Acerca da oferta e a demanda de educação, cabe ressaltar que, hodiernamente

existem apenas 03 Centros de Detenção Provisória que não possuem em sua estrutura

área destinada a oferta de educação e três que adequaram seus espaços, visando o

desenvolvimento da área educacional, não obstante as especificidades do perfil

populacional, da arquitetura e da necessidade de movimentação dos reeducandos.

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Portanto, existem três Centros de Detenção Provisória que desenvolvem

atividades educacionais e três que não desenvolvem na Região Central.

Demonstrativo dessa situação:

C.D.P. que oferecem educação C.D.P. que não oferecem educação

C.D.P. de Americana C.D.P. Campinas

C.D.P. de Piracicaba C.D.P. Hortolândia

C.D.P. de Sorocaba C.D.P. Jundiaí

No caso das Penitenciárias, Centros de Ressocialização e dos Centros de

Progressão Penitenciária todas oferecem vagas para educação, dada à disponibilidade de

espaço, alguns próprios da estrutura do prédio outros adaptados pelas unidades para

atender a demanda de educação.

Neste cenário, a oferta de educação nas Unidades Prisionais da Região Central

apresenta os seguintes números, tendo por data base o mês de Novembro/2012:

Unidade Prisional População

Carcerária

Ensino Fundamental Ensino Médio

Quantidade de

salas de aula na

U.P.

Presos que

frequentam

as aulas

Quantidade de

salas de aula na

U.P.

Presos que

frequentam

as aulas

1 CDP Americana 1.261 1 10 1 0

2 CR de Atibaia 182 1 23 1 0

3

CR de Bragança

Paulista 222 1 54 1 63

4 CPP de Campinas 1.629 3 16 3 23

5 Penit. I de Guareí 1.631 2 87 2 0

6 Penit. II de Guareí 1.498 2 71 2 0

7 CPP de I Hortolândia 1.622 3 29 3 22

8 Penit. II de Hortolândia 1.619 3 24 3 16

9

Penit. III de

Hortolândia 1.430 4 46 4 18

10 Penit. de Iperó 2.754 4 63 4 18

11 Penit. I de Itapetininga 1.534 3 91 3 50

12 Penit. II de Itapetininga 1.585 4 50 4 40

13 CR de Limeira 131 3 20 3 0

14 CR de Mogi Mirim 197 3 64 3 61

15 CDP Piracicaba 201 1 0 1 0

16 CDP Sorocaba 1.561 1 0 1 65

17 Penit. I de Sorocaba 940 2 53 2 0

18 Penit. II de Sorocaba 1.785 4 96 4 30

19 CR de Sumaré 181 1 49 1 35

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25

20

Penit. Fem. de

Campinas 1.193 1 30 1 15

21

CR Fem. de

Itapetininga 221 1 30 1 9

22 CR Fem. de Piracicaba 169 1 8 1 0

Total 23.546 49 914 49 465

Unidade Prisional População

Carcerária

Cursos Extracurriculares

Cursos

Extracurriculares

Presos que

frequentam os

cursos na U.P.

Presos que

frequentam os

cursos fora da

U.P.

1 CDP Americana 1.261 x x x

2 CR de Atibaia 182 x x x

3

CR de Bragança

Paulista 222 x x x

4 CPP de Campinas 1.629 x x x

5 Penit. I de Guareí 1.631 Inglês 50 x

6 Penit. II de Guareí 1.498 x x x

7 CPP de Hortolândia 1.622

Informática /

Capoeira 60 4

8 Penit. II de Hortolândia 1.619 Informática 35 x

9

Penit. III de

Hortolândia 1.430

Informática

Teologia

27

50 x

10 Penit. de Iperó 2.754 x x x

11 Penit. I de Itapetininga 1.534 x x x

12 Penit. II de Itapetininga 1.585 x x x

13 CR de Limeira 131 x x x

14 CR de Mogi Mirim 197 x x x

15 CDP Piracicaba 201 x x x

16 CDP Sorocaba 1.561 x x x

17 Penit. I de Sorocaba 940 Capoeira 37 2

18 Penit. II de Sorocaba 1.785 Inglês 28 x

19 CR de Sumaré 181 x x x

20

Penit. Fem. de

Campinas 1.193 Capoeira 20 1

21

CR Fem. de

Itapetininga 221 x x x

22 CR Fem. de Piracicaba 169 x x x

23 Penit. I Itirapina 796 x x x

24 Penit. II de Itirapina 2.146 x x x

25 CRM Rio Claro 145 x x x

26 CRF Rio Claro 104 x x x

27 CRM Mococa 189 x x x

28 Penit. Casa Branca 2.013 x x x

TOTAL 28.939 9 337 0

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Assim, como nas demais Regionais, a maior parte das dificuldades está

relacionada à arquitetura e a infraestrutura das Unidades Prisionais. Mesmo assim, os

espaços escolares visam atender as necessidades básicas para desenvolvimento do

ensino, por meio de salas de aulas que contam com carteiras escolares, lousa e armários.

Nas penitenciárias onde a estrutura previu o pavilhão escolar, ainda há espaços

destinados a sala de professores e de coordenadores, além de banheiros exclusivos para

uso dos estudantes.

Nas dependências das escolas existem espaços destinados às bibliotecas com

diversos acervos disponíveis aos estudantes e não estudantes.

Segue abaixo a relação das bibliotecas:

Unidade Prisional Quantidade de livros Quantidade de livros

emprestados por mês

1 CDP Americana 2.102 27

2 CR de Atibaia 2.020 42

3 CR de Bragança Paulista 3.096 43

4 CPP de Campinas 3.714 169

5 Penit. I de Guareí 3.558 107

6 Penit. II de Guareí 3.724 40

7 CPP de I Hortolândia 2.500 330

8 Penit. II de Hortolândia 9.100 270

9 Penit. III de Hortolândia 4.500 91

10 Penit. de Iperó 4.868 253

11 Penit. I de Itapetininga 2.228 81

12 Penit. II de Itapetininga 3.600 315

13 CR de Limeira 2.950 91

14 CR de Mogi Mirim 2.996 210

15 CDP Piracicaba 650 30

16 CDP Sorocaba 0 0

17 Penit. I de Sorocaba 2.712 25

18 Penit. II de Sorocaba 3.623 253

19 CR de Sumaré 1.836 10

20 Penit. Fem. de Campinas 1.910 150

21 CR Fem. de Itapetininga 3.288 228

22 CR Fem. de Piracicaba 2.900 95

24 Penit. I de Itirapina 1.665 155

25 Penit. II de Itirapina 3.672 283

26 CRM de Rio Claro 10.073 205

27 CRF de Rio Claro 1.880 83

28 CRM de Mococa 1.410 70

29 Casa Branca 14.150 356

Total 100.725 4.012

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27

Considerando os dados acima, verifica-se que os C.D.P. de Campinas,

Hortolândia e Jundiaí não oferecem estudo e bibliotecas para empréstimos de livros aos

reeducandos,

A faixa etária dos reeducandos que frequentam a escola é de 19 a 40 anos.

Porém, os alunos, em sua maior parte, são jovens e frequentam as salas do Ensino

Fundamental.

Há realização de exames de certificação, aplicados anualmente pelas Unidades

Prisionais, tais como o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e o Centro de

Exames Supletivos (CESU). Contudo, muitos candidatos não realizam os exames nas

unidades por vários motivos, como transferências para outras Unidades, fim do

cumprimento da pena, entre outros.

No que concerne à demanda educacional, além da oferta de alfabetização, do

Ensino Fundamental e Médio, sendo esta em menor escala, essas Unidades Prisionais

também visam à implantação de cursos profissionalizantes, incluindo aqueles de curta

duração, a exemplo de cursos de línguas estrangeiras, música, teatro, dança e

informática.

Neste contexto, entram em cena, os cursos profissionalizantes, a exemplo de

pedreiro, pintor, azulejista, encanador, estética facial, dentre outros, sendo que tais

cursos são ministrados em parcerias firmadas com Órgãos Públicos, entidades privadas

e convênios firmados com a Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania.

Existem também alguns cursos oferecidos em parcerias com a Associação

Centro Auxiliar de Pesquisas Culturais – Biblioteca Adir Gigliotti (CENAPEC) de bio-

jóias e com o Serviço Social da Indústria (SESI) de alimentação saudável. Há

qualificação profissional também por meio de cursos oferecidos pela Prefeitura

Municipal de Campinas e em Sorocaba existe o projeto “Carpe Diem” onde são

realizados cursos de informática para os reeducandos.

CURSOS PROFISSIONALIZANTES - DATA BASE DEZEMBRO/2012

Unidade Prisional Qtd Parceiro Cursos

1 Penit. I de Sorocaba 1 Unidade Prisional Cabeleireiro

2 Penit. de Iperó 2 Via Rápida Manutenção de Computador

Unidade Prisional Eletricista

3 Penit. II de

Hortolândia 1 CDI

Informática

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4 Penit. III de

Hortolândia 1

CDI Informática

5 Penit. II de Sorocaba

2 Unidade Prisional Informática

Música

6 Penit. II de Guareí 1 Unidade Prisional Música

7

CPP de Hortolândia 3

Paula Souza

Encanador

CDI Informática

FUNAP Oficina de móveis

SENAI Caldeiraria

8 Penit. Fem. de

Campinas 1

Igreja Batista Pintura em Tecido

9 CDP de Sorocaba 1 FUNAP Informática

Total 11 10 11

Conforme já foi dito anteriormente, apesar dos esforços para viabilizar a oferta

de educação, um dos problemas enfrentados é o desinteresse do preso pelo estudo e a

prioridade pelo trabalho, em função da remuneração. Nem sempre a possibilidade de

redução de pena obtida pelo estudo, estimula o interesse.

Outro fator que também dificulta o desenvolvimento do processo educativo é

a rotina diária das Unidades Prisionais, haja vista os horários de abertura e fechamento

dos pavilhões, as realizações de saídas diversas, revistas e também elevada rotatividade

dos reeducandos entre as Unidades Prisionais.

A ausência da portabilidade e de informações referentes aos documentos

pessoais, em especial o RG e o CPF, dificultam a inscrição dos reeducandos nos exames

nacionais, bem como a emissão de certificado de conclusão pelas Escolas Vinculadoras

Rede Estadual. Daí, torna-se imprescindível a criação de mecanismos que facilitem a

obtenção destes documentos.

D – COORDENADORIA OESTE

As 36 Unidades Prisionais da Coordenadoria Oeste estão localizadas nas

regiões oeste e noroeste do Estado de São Paulo, conforme tabela abaixo:

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29

Regime de Condenação segundo os Modelos de Unidades Prisionais - Croeste

MODELO UNIDADES PRSIONAIS REGIME

CR

CR de Araçatuba

Fechado, provisório e semiaberto

CR de Birigui

CR de Presidente Prudente

CR Fem. de S. J. do Rio Preto

Cruz

Penit. de Andradina

Fechado e anexo semiaberto em Lucélia

Penit. de Riolândia

Penit. de Valparaíso

Penit. de Junqueirópolis

Penit. de Lucélia

Penit. de Martinópolis

Penit. de Pacaembu

Compacta

Penit. de Lavínia I

Fechado

Penit. de Lavínia II

Penit. de Lavínia III

Penit. de Dracena

Penit. de Flórida Paulista

Penit. de Irapuru

Penit. de Marabá Paulista

Penit. de Osvaldo Cruz

Penit. de Paraguaçu Paulista

Penit. de Pracinha

Penit. de Tupi Paulista

Detenção

Penit. de Assis

Fechado e anexo semiaberto em Presidente Prudente

Penit. de Presidente Prudente

Espinha

Penit. de Mirandópolis I

Fechado e anexo semiaberto em Mirandópolis I

Penit. de Mirandópolis II

Penit. de Presidente Bernardes

Penit. de Presidente Venceslau II

Penit. de Presidente Venceslau I

Galpão

CPP de Valparaíso

Semiaberto

CPP de Pacaembu

Modelo Novo CPP de São José do Rio Preto Fechado, provisório na penitenciária e semiaberto em

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Penit. Feminina de Tupi Paulista

ambas

Modelo antigo

CDP de São José do Rio Preto

Provisório

CDP de Caiuá

RDD CRP de Presidente Bernardes Regime disciplinar diferenciado

Exceto a Penitenciária I de Presidente Venceslau que está localizada em área

urbana, as demais Unidades Prisionais estão localizadas na área rural dos municípios,

ocasionando alguma dificuldade no acesso dos funcionários e visitantes.

A educação, como direito constitucional do ser humano, é um desafio ao

sistema prisional de todo o mundo. No Brasil, percebe-se que a baixa escolaridade é um

fato na vida de pessoas em conflito com a lei. Entretanto, organizar fisicamente as

estruturas para que ocorra o ato pedagógico com excelência é o primeiro passo para

mudar essa realidade.

Diferentemente de outros espaços nos quais a Educação de Jovens e Adultos

(EJA) foi implantada com sucesso, sem nenhuma alteração do meio, a prisão precisa ser

ressignificada como espaço potencialmente pedagógico. Nesse sentido, é importante

frisar que nenhum Centro de Detenção Provisória subordinado à CROESTE possui em

sua estrutura área destinada a oferta de educação.

Todavia, as Penitenciárias, Centros de Ressocialização, Centros de Progressão

Penitenciária e o Regime Disciplinar Diferenciado de Presidente Bernardes, possuem

oferta de educação para os sentenciados em educação básica – Ensino Fundamental e

Médio.

A definição do público preferencial para a participação em cursos

profissionalizantes ocorre levando-se em consideração a aptidão do sentenciado e

conhecimento prévio para o curso a ser oferecido. Outro critério considerado é a

situação processual, ou seja, preferencialmente opta-se por sentenciados que já estejam

com a situação processual definida, com benefícios montados ou já agraciados com a

progressão ao Regime Semiaberto, pois estes já se encontram próximos de alcançar a

liberdade e possuem maior necessidade de qualificação para sua reinserção no mercado

de trabalho.

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31

NÃO FORMAL

INSTITUIÇÃO

EXECUTORA

INSTITUIÇÃO

PARCEIRA AÇÃO

Nº de

Atendidos

FUNAP

Defensoria Pública Atendimento ao sentenciado no processo

de execução -

Unidades Prisionais Incentivo à leitura -

Unidades Prisionais Relações Interpessoais 96

Unidades Prisionais Ações de incentivo à cultura -

Penit. Assis Funap

Curso básico de espanhol. 25

Curso básico de violão. 15

Curso básico de inglês. 15

- -

CR Presidente

Prudente FUNAP

Curso de expressão corporal 10

Curso de violão 10

Penit. Lavínia II FUNAP Curso de informática 31

Penit. Lavínia III FUNAP Curso de informática 19

Nos espaços escolares há aqueles que possuem bibliotecas com acervos

diversificados e disponíveis aos estudantes e não estudantes. A composição de tais

bibliotecas deu-se por meio de doações diversas.

Quanto às estratégias para aquisição e renovação do acervo das salas de leitura

que atualmente funcionam em todas as Unidades Prisionais da Região OESTE

recebemos doações da própria FUNAP, da Secretaria da Administração Penitenciária

(SAP), da Editora Paulus, de parceiros locais e etc.

Os livros do Programa Nacional de Bibliotecas nas Escolas estão disponíveis

nas Unidades Prisionais que foram contempladas por esta ação. No que se refere à

conservação e punição não existe uma política com orientações da conservação dos

livros, bem como punição para os casos de dano ou extravios dos mesmos. Foram

realizadas ações de fomento à leitura, como o Concurso de Redação em parceria com a

ECOFUTURO15

, Biblioteca São Paulo, Ministério da Justiça e Departamento

Penitenciário Nacional (DEPEN). A criação de novos espaços de leitura está atualmente

focada para as novas Unidades prisionais.

15

Trata-se de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).

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32

Estabelecimento Penal População Qtd. de Livros

no Acervo

Nº de salas de leitura

FUNAP*

Nº de salas de

Leitura E.P.

Nº de

Empréstimos

no mês

Penit. de Assis 1.708 5600 1* 0 2200

CDP de Caiuá 1.030 0 0 0 0

Penit. de Dracena 1.414 3738 1 0 74

Penit. de Flórida Paulista 1.525 3700 1 418

Penit. de Irapuru 1.500 1778 1 0 171

Penit. de Junqueirópolis 1.625 5000 1 250

Penit. de Lucélia 144 700 1 0 70

Penit. de Marabá Paulista 1.526 1801 1 0 291

Penit. de Martinópolis 1.498 2584 1 0 271

Penit. de Osvaldo Cruz 1.106 8.517 1 0 135

CPP de Pacaembu 981 1324 1 104

Penit. de Pacaembu 1.591 992 4 0 601

Penit. de Paraguaçu Paulista 1.365 2541 1 0 0

Penit. de Pracinha 1.563 5.163 1 459

CRP de Presidente Bernardes 46 2550 0 1 400

Penit. de Presidente Bernardes 1.745 5.410 1 0 489

CR de Presidente Prudente 192 4.000 1 1 137

Penit. de Presidente Prudente 1.235 1815 2 0 350

Penit. de Presidente Venceslau

II 793 1574 1 80

Penit. de Presidente Venceslau

I 159 2741 1 29

Penit. de Tupi Paulista 1.398 3.075 1 0 465

Subtotal Masculino 24.144 64.603 22 2 6.994

Penit. Feminina de Tupi

Paulista 968 1433 4 925

Subtotal Femininos 968 1433 4 0 925

Estabelecimento Penal População Qtd. de Livros

no Acervo

Nº de salas de leitura

FUNAP*

Nº de salas de

Leitura E.P.

Nº de Empréstimos

no mês

Penit. de Andradina 1.547 1739 1 0 309

CR de Araçatuba 211 3200 0 1 97

Penit. de Avanhandava 1.447 4200 1 0 320

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CR de Birigui 210 1689 0 1 182

Penit. de Lavínia I 1.469 5180 1 0 237

Penit. de Lavínia II 1.475 6359 1 0 617

Penit. de Lavínia III 1.472 1008 1 0 174

Penit. de Mirandópolis I 2.180 4203 2 0 415

Penit. de Mirandópolis II 1.709 4297 1 0 960

Penit. de Riolândia 1.569 8488 1 0 421

CDP de São José do Rio

Preto 1.658 0 0 0 0

CPP de São José do Rio

Preto 1.577 6364 1 0 189

CPP de Valparaíso 1.128 4247 1 0 90

Penit. de Valparaíso 1.559 1200 1 0 250

Subtotal Masc 19.211 52.174 12 2 4.261

CR Fem. de S. J. do Rio

Preto 218 5873 1 0 105

Subtotal Femininos 218 5873 1 0 105

Assim como as demais Regionais, além da oferta da alfabetização – Ensino

Fundamental e Médio, sendo esta em menor escala – as Unidades Prisionais buscam a

implantação de cursos profissionalizantes, incluindo aqueles de curta duração, a

exemplo curso de línguas estrangeiras, música, teatro e informática e aqueles

ministrados em parcerias firmadas com Órgãos Públicos, entidades privadas e

convênios firmados com a Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania,

conforme a tabela abaixo:

Instituição

Executora Instituição Parceira Ação

Nº de

Atendidos

Penit. Assis FUNAP

Curso básico de mecânica. 25

Curso básico de artesanato. 15

Curso básico de desenho. 15

Curso básico de manipulação de

alimentos 20

Penit. Andradina FUNAP/Prefeitura/SENAI

Oficina escola - Curso de capacitação

para costureiros (máquina reta e

overloque).

16

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34

CR Presidente

Prudente FUNAP Oficina de Artesanatos 15

CR Araçatuba Centro Paula Souza Curso de pintor residencial 15

curso de assistente administrativo 20

CR de Birigui Centro Paula Souza Curso de capacitação do Proegresso 18

CPP de

Pacaembu Centro Paula Souza

Curso de eletricista instalador comercial 20

Curso de capacitação para administrador 18

CPP de

Valparaíso SERT

Curso de qualificação de pedreiro

assentador de blocos e tijolos 18

CPP de São José

do Rio Preto SENAI

Curso de eletricista instalador comercial 16

Curso de soldador 16

Curso de pintor de obras 16

Curso de pedreiro revestidor 16

Curso de carpintaria de formas 16

Penit. Dracena IBF Qualificação profissional de viveiristas e

produção de mudas. 12

Penit. Irapuru FUNAP/SENAI

Oficina Escola - Curso de capacitação

para costureiros (máquina reta e

overloque).

20

Penit. Marabá

Paulista IBF

Qualificação profissional de viveristas e

produção de mudas. 70

Penit.

Mirandópolis I FUNAP/Prefeitura/SENAI

Curso de qualificação em mecânica

diesel 24

Penit. Riolândia FUNAP Oficina DOSPRE 20

Os problemas de desinteresse do preso pelo estudo e a prioridade pelo

trabalho, das regras de rotina que obstaculizam o desenvolvimento das atividades

educativas e da alta rotatividade entre as Unidades prisionais e a precariedade de

informações referentes a documentos pessoais, também ocorrem nessa Regional.

E – COORDENADORIA NOROESTE

As 36 Unidades Prisionais da Coordenadoria Noroeste estão localizadas nos

municípios indicados abaixo:

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Cidades Unidade Prisional

Reg

ime

bli

co

Po

pu

laçã

o

Pri

sio

na

l**

Álvaro de Carvalho Penit. de Álvaro de Carvalho Fech masc 1650

Araraquara

Penit. de Araraquara FE/SA masc 1.921

CR de Araraquara FE/SA masc 185

CR Fem de Araraquara FE/SA fem 89

Avanhandava Penit. de Avanhandava Fech masc 1.437

Avaré

Penit. de Avaré I RDD masc 484

Penit. de Avaré II Fech masc 1526

CR de Avaré misto masc 208

Balbinos

Penit. de Balbinos I Fech masc 1.421

Penit. de Balbinos II Fech masc 1.505

Bauru

CDP de Bauru prov masc 1.482

CPP de Bauru I SA masc 1284

CPP de Bauru II SA masc 1.278

CPP de Bauru III SA masc 989

Franca CDP de Franca prov masc 1023

Getulina Penit. de Getulina Fech masc 1675

Iaras Penit. de Iaras FE/SA masc 2319

Itaí Penit. de Itai FE/SA masc 1.562

Jaú CR de Jaú FE/SA masc 222

Lins CR de Lins FE/SA masc 206

Marília

CR de Marília SA masc 172

Penit. de Marília FE/SA masc 1540

Ourinhos CR de Ourinhos FE/SA masc 123

Pirajuí

Penit. de Pirajuí I Fech masc 1470

Penit. de Pirajuí II Fech masc 1965

Penit. Fem. De Pirajuí misto fem 519

Pontal CDP de Pontal prov masc 909

Reginópolis

Penit. de Reginópolis I Fech masc 779

Penit. de Reginópolis II Fech masc 747

Ribeirão Preto

CDP de Ribeirão Preto prov masc 779

Penit. de Ribeirão Preto FE/SA masc 1.476

Penit. Fem. De Ribeirão Preto FE fem 322

Serra Azul

CDP de Serra Azul prov masc 878

Penit. de Serra Azul I FE masc 1551

Penit. de Serra Azul II Fech masc 1620

Taiuva CDP de Taiuva prov masc 989

Total 38.305

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36

Dentre essas Unidades, 20 são Penitenciárias, sendo 18 para público masculino

e 2 para público feminino; 6 Centros de Detenção Provisória, sendo 4 com pavilhão

escolar e 2 sem espaço para atividades escolares; 3 Centros de Progressão Penitenciária

e 7 Centros de Ressocialização, sendo 6 para público masculino e 1 para público

feminino.

No que concerne ao espaço físico para a oferta de educação, dos 6 Centros de

Detenção Provisória subordinados a essa Coordenadoria, 4 possuem em sua estrutura

pavilhão escolar com salas de aula

No caso das Penitenciárias, dos Centros de Progressão Penitenciária e dos

Centros de Ressocialização todas oferecem vagas para educação, dada a disponibilidade

de espaço definido em suas estruturas.

Neste cenário a oferta de educação nas Unidades Prisionais da CRN apresenta

os seguintes números, tendo por data base o mês de Outubro/2012:

Unidade Prisional

Po

pu

laçã

o

Pri

sio

na

l

Ciclo

I

Ciclo

II Médio total %

Penit. de Álvaro de Carvalho 1650 54 220 99 373 23%

Penit. de Araraquara 1.921 40 96 40 176 9%

CR de Araraquara 185 23 42 0 65 35%

CR Fem de Araraquara 89 18 15 0 33 37%

Penit. de Avanhandava 1.437 14 50 15 79 5%

Penit. de Avaré I 484 3 6 1 10 2%

Penit. de Avaré II 1526 30 65 19 114 7%

CR de Avaré 208 11 18 21 50 24%

Penit. de Balbinos I 1.421 47 66 15 128 9%

Penit. de Balbinos II 1.505 40 44 45 129 9%

CDP de Bauru 1.482 0 0 0 0 0%

CPP de Bauru I 1284 33 120 60 213 17%

CPP de Bauru II 1.278 23 74 39 136 11%

CPP de Bauru III 989 80 150 50 280 28%

CDP de Franca 1023 12 51 21 84 8%

Penit. de Getulina 1675 113 110 18 241 14%

Penit. de Iaras 2319 87 80 0 167 7%

Penit. de Itai 1.562 96 164 114 374 24%

CR de Jaú 222 0 0 0 0 0%

CR de Lins 206 12 81 66 159 77%

CR de Marília 172 9 45 0 54 31%

Penit. de Marília 1540 24 68 53 145 9%

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CR de Ourinhos 123 0 0%

Penit. de Pirajuí I 1470 63 83 44 190 13%

Penit. de Pirajuí II 1965 22 35 36 93 5%

Penit. Fem. De Pirajuí 519 0 0 88 88 17%

CDP de Pontal 909 0 0 0 0 0%

Penit. de Reginópolis I 779 6 44 50 100 13%

Penit. de Reginópolis II 747 4 60 45 109 15%

CDP de Ribeirão Preto 779 0 0 0 0 0%

Penit. de Ribeirão Preto 1.476 53 56 0 109 7%

Penit. Fem. De Ribeirão Preto 322 27 26 14 67 21%

CDP de Serra Azul 878 21 43 25 89 10%

Penit. de Serra Azul I 1551 55 103 36 194 13%

Penit. de Serra Azul II 1620 25 50 43 118 7%

CDP de Taiuva 989 17 31 29 77 8%

38.305 1.062 2.096 1.086 4.244 11%

Na Penitenciária de Serra Azul I é oferecido Ensino Superior à Distância

(Pedagogia), no momento com 4 alunos matriculados.

Ante aos números apresentados observa-se que essas Unidades Prisionais

buscam desenvolver atividades educacionais dentro de suas possibilidades; contam com

espaços escolares e buscam atender às necessidades básicas para desenvolvimento do

ensino, tendo salas de aulas com carteiras escolares, lousa e armários.

Além disso, os espaços escolares possuem bibliotecas com acervos

diversificados e disponíveis aos estudantes e não estudantes. A composição dos acervos

das bibliotecas deu-se por meio da FUNAP e de doações diversas.

Unidade Prisional Quantidade de livros Quantidade de livros

emprestados por mês

1 CDP de Pontal 5.994 125

2 CDP de Ribeirão Preto 0 0

3 CDP de Serra Azul 4280 846

4 CDP de Taiúva 4500 389

5 CDP Franca 1247 73

6 CDP de Bauru 0 0

7 CR de Araraquara 5.330 68

8 CR Fem. de Araraquara 5.994 137

9 CR de Jaú 3780 85

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10 CR de Lins 1113 6

11 CR de Marília 1250 30

12 CR de Ourinhos 1200 35

13 CR de Avaré 208 16

14 Penit. de Araraquara 580 205

15 Penit. de Ribeirão Preto 3.500 156

16 Penit. de Serra Azul I 8.025 2.257

17 Penit. de Serra Azul II 4209 476

18 Penit. Fem. de Ribeirão Preto 4280 80

19 Penit. de Marília 1929 195

20 Penit. de Pirajuí I 6.300 169

21 Penit. de Pirajuí II 4250 148

22 Penit. de Reginópolis I 2.021 95

23 Penit. de Reginópolis II 1750 139

24 CPP de Bauru II 4500 140

25 CPP de Bauru III 2867 183

26 CPP de Bauru I 2.064 173

27 Penit. de Avaré II 2560 299

28 Penit. de Avaré I 448 65

29 Penit. de Balbinos I 1073 522

30 Penit. de Balbinos II 1978 300

31 Penit. de Getulina 3057 422

32 Penit. de Iaras 808 131

33 Penit. de Itaí 15400 756

34 Penit. Feminina de Pirajuí 1908 135

35 Penit. de Álvaro de Carvalho 1307 870

Do mesmo modo que os casos anteriores, além da oferta de alfabetização –

Ensino Fundamental e Médio, sendo esta em menor escala – as Unidades Prisionais

buscam a implantação de cursos profissionalizantes, incluindo aqueles de curta duração,

a exemplo do curso de línguas estrangeiras, música, teatro e informática e aqueles

ministrados em parcerias firmadas com o Sistema S, Centro Paula Souza – pedreiro,

pintor, azulejista, encanador, dentre outros.

Também se constata nessa Regional: o problema do desinteresse do preso pelo

estudo e a prioridade pelo trabalho, a questão das regras de rotina que obstaculizam o

desenvolvimento das atividades educativas e impedem a participação em atividades

educativas e laborais simultaneamente, as dificuldades decorrentes da alta rotatividade

dos reeducandos entre as Unidades prisionais e a precariedade de informações

referentes a documentos pessoais.

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F – COORDENADORIA SAÚDE

A Coordenadoria de Saúde da Secretaria de Administração Penitenciária do

Estado de São Paulo possui 03 Unidades com características muito peculiares. São

Unidades denominadas de Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico (HCTP) e

têm como finalidade a custódia de pessoas que cometeram algum delito e também

apresentam comprometimentos e transtornos psiquiátricos e/ou dependência química.

Essas unidades estão localizadas nos municípios de Franco da Rocha e

Taubaté. No primeiro, temos duas unidades com regimes diferenciados. O HCTP 1

Prof. Dr. André Teixeira Lima possui uma ala masculina e outra feminina, ambas com

regime fechado. Já o HCTP 2, no mesmo município, é uma unidade de desinternação

e/ou regime semiaberto, na qual os pacientes, após autorização psiquiátrica e jurídica,

têm a oportunidade de passarem alguns dias com seus familiares. Essas saídas

temporárias denominadas de Visita Domiciliar Acompanhada – VDA – acontecem

durante o ano, são períodos de 20 dias, no qual os pacientes podem ficar ausentes da

unidade e próximo aos familiares.

Em Taubaté, está localizado o HCTP Dr. Arnaldo Amado Ferreira. Essa

unidade é de regime fechado, com uma população exclusivamente masculina.

Ainda que as três unidades se caracterizem como Hospitais de Custódia, cada

uma possui particularidades, tanto em relação à estrutura física e funcional, como em

relação ao perfil dos pacientes.

Localidade Quantidade Tipo de Unidade

Taubaté 01 Hospital de Custódia e

Tratamento Psiquiátrico

Regime fechado masculino

Franco da Rocha

01 Hospital de Custódia e

Tratamento Psiquiátrico –

HCTP 1

Regime fechado – Ala masculina e Ala feminina

01 Hospital de Custódia e

Tratamento Psiquiátrico –

HCTP 2

Regime semiaberto – Ala masculina e Ala

feminina

Essas Unidades Prisionais estão localizadas na área urbana com fácil acesso

para os funcionários e visitantes.

No que tange a oferta e demanda de educação, é importante esclarecer que as

atividades educacionais são diferenciadas devido à condição física e emocional dos

pacientes, além das limitações tanto em relação às patologias psiquiátricas, quanto pela

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condição socioeconômica dos pacientes. Além disso, por serem somente as três

unidades para atender a demanda de todo o Estado, casos de abandono são muito

comuns – inúmeros pacientes passam longos períodos sem contato com seus familiares.

Considerando a especificidade desse perfil, outra dificuldade é o tempo do

trabalho pedagógico. Os pacientes não conseguem permanecer por várias horas

concentrados numa mesma atividade. Essas atividades exigem que o professor utilize

inúmeros recursos e habilidades, como também requerem materiais específicos, que

oportunizem aos alunos o desenvolvimento dos sentidos. Ou seja, materiais com

formas, cores e texturas diferentes, sons, atividades lúdicas, a expressão corporal e a

utilização de equipamentos de audiovisual.

O HCTP de Taubaté está localizado em uma região privilegiada constituindo-

se de um importante polo industrial, tecnológico e cultural, próximo à Serra do Mar e

Serra da Mantiqueira.

As unidades localizadas em Franco da Rocha fazem parte da região

denominada de Grande São Paulo. Assim, o acesso, o estabelecimento de parcerias com

instituições ou a promoção de visitas e passeios em pontos turísticos são atividades

facilitadas pela proximidade do município à capital.

É imprescindível que a viabilização de cursos de qualificação profissional para

os pacientes respeite o perfil desta população diferenciada, bem como a vocação de cada

região para que favoreça a posterior inserção no mercado de trabalho.

Os Hospitais são construções antigas nas quais o espaço educacional foi

adaptado. Esses espaços estão divididos em salas de aula, sala de artesanato e biblioteca

com sala de leitura. Encontram-se também outros ambientes maiores – como salões de

eventos – que são utilizados com frequência para o desenvolvimento de atividades

culturais e de lazer, além de espaços próprios para a prática esportiva como quadras e

campos de futebol. A composição de tais bibliotecas deu-se por meio de doações, a

partir de parcerias de diferentes instituições, funcionários e da FUNAP. Nota-se que

existe uma grande procura por revistas e demais periódicos por possuírem forma e

gravuras que agradam aos pacientes.

A faixa etária dos alunos que frequentam a escola é variável, atendendo desde

os internos mais jovens até aos idosos. Apesar das dificuldades, os espaços escolares

dos três Hospitais visam atender, dentro das suas particularidades e especificidades, as

necessidades básicas para desenvolvimento do ensino, tendo salas de aulas com

carteiras escolares, lousa e armários.

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Em relação à demanda educacional, as atividades se concentram em classes de

Alfabetização e Ensino Fundamental. Todavia, há procura para as séries finais do

Ensino Fundamental e Médio, visando uma perspectiva futura para o momento da

desinternação. Além disso, os Hospitais de Custódia também dirigem esforços para a

implantação de cursos profissionalizantes, incluindo aqueles de curta duração, de

música, teatro, dança, culinária, jardinagem, construção civil e outros.

Na perspectiva de um futuro profissional, a procura e valorização de cursos

profissionalizantes são notadas nessas unidades, pois a qualificação profissional é

também uma possibilidade de reinserção social e desenvolvimento da autoestima para

superação do estigma imposto pela sociedade.

Cabe salientar que, diferentemente dos outros regimes prisionais, os alunos

dos Hospitais de Custódia não possuem nenhum tipo de benefício legal como a

remissão da pena pelo estudo ou trabalho.

A certificação dos alunos de Ensino Fundamental e Médio ocorre por meio da

realização de exames públicos que acontecem anualmente nas Unidades Prisionais, tais

como o ENEM, ENCCEJA, CESU e, a partir de 2011, por meio de avaliação semestral

referendada pelo Conselho Estadual de Educação, uma vez que a Secretaria de Estado

da Educação passou a acompanhar, supervisionar e certificar os alunos atendidos pela

FUNAP, garantindo, também dessa maneira, a continuidade dos estudos.

Entre os fatores que dificultam o desenvolvimento de atividades educacionais

estão, de um lado, a rotina diária da Unidade Prisional, quer seja pelos horários de

abertura e fechamento dos pavilhões ou pelos atrasos das refeições que interferem no

cumprimento da carga horária diária e, de outra parte, as patologias que requerem

abordagens pedagógicas diferenciadas.

5 GESTÃO

5.1 ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS

O processo de escolarização de Educação Básica, ofertado nas unidades

prisionais nos anos de 2011 e 2012, foi acompanhado e certificado pela Secretaria de

Estado da Educação, enquanto a atuação dos professores permaneceu sob a

responsabilidade da SAP/FUNAP. A partir de 2013, a SEE será responsável pela

atribuição de aulas e formação dos docentes que irão atuar nas unidades prisionais.

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Essa mudança acentua o protagonismo do poder público, por meio das

Secretarias envolvidas, para o fortalecimento e ampliação da oferta de escolarização de

forma sistemática, fundamentada didática e pedagogicamente. Assim, em 29 de

fevereiro de 2012, firmou-se um Termo de Cooperação16

entre as Secretarias da

Educação e da Administração Penitenciária, a fim de definir as responsabilidades das

referidas Pastas na gestão compartilhada do Programa de Educação nas Prisões (PEP).

Em linhas gerais, a Secretaria da Educação é responsável pelo oferecimento de

escolarização nos níveis de Ensino Fundamental e Médio, utilizando metodologia que

atenda às características do aluno em privação de liberdade e à estrutura organizacional

das unidades que integram o sistema prisional paulista. Para tanto, foi definida uma

escola vinculadora da rede estadual para cada unidade prisional com o propósito de

acompanhar a vida escolar do aluno e o trabalho do professor e elaborou-se um Projeto

Político Pedagógico que atende as especificidades do ensino no âmbito das prisões. À

medida que os professores da rede estadual passarem a atuar nas classes das Unidades

Prisionais, o que ocorrerá de maneira gradativa a partir de 201317

, a SEE deverá:

oferecer formação continuada aos docentes; desenvolver materiais didático-pedagógicos

específicos para o ensino nas prisões, ampliar a oferta de educação em todos os níveis

de ensino; divulgar entre a população carcerária as atividades pedagógicas

desenvolvidas e os respectivos prazos para participação nas mesmas, bem como realizar

campanhas que estimulem a participação em atividades educacionais; implantar projetos

e programas do currículo oficial do Estado que se coadunem com as características da

educação nas prisões.

À Secretaria da Administração Penitenciária cabe oferecer apoio operacional e

logístico, infraestrutura física necessária às atividades educacionais nas unidades

prisionais e definição de horários para a realização das aulas em turnos diferenciados

para educação e trabalho.

Quanto à organização da gestão da educação no sistema penitenciário no interior

da Secretaria da Educação coube à Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

(CGEB), por meio do Centro de Atendimento Especializado (CAESP), do qual faz parte

16

Vale mencionar que o referido Termo de Cooperação tem vigência de um ano, a partir da data de sua

assinatura. Nesse momento, as Pastas envolvidas estão em processo de redefinição das responsabilidades

a fim de adequá-las às novas demandas surgidas no processo de implantação do PEP. 17

O primeiro processo de atribuição de aulas das classes dos estabelecimentos prisionais aos professores

da rede estadual ocorrerá em janeiro de 2013, regulamentado por legislação específica para esse fim.

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43

o Núcleo de Inclusão Educacional (NINC)18

, os encaminhamentos para a implantação

do Programa de Educação nas Prisões, tanto no que diz respeito a articulação com a

Secretaria da Administração Penitenciária e FUNAP, quanto no embasamento

pedagógico condizente com a complexidade da oferta de educação em espaços de

privação de liberdade. Em relação à Secretaria da Administração Penitenciária, papel

similar coube à Fundação “Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel” (FUNAP) que, conforme

explicitado anteriormente, era responsável pela escolarização em espaços prisionais no

Estado de São Paulo.

Para que se tenha maior clareza em relação às responsabilidades estabelecidas a

cada uma das Pastas diretamente envolvidas, cumpre pormenorizá-las. Assim, à

Secretaria de Administração Penitenciária/FUNAP compete apoiar a Secretaria de

Educação por meio de:

a) Oferecimento de apoio operacional e logístico necessários à execução das atividades

educacionais nas unidades prisionais do Estado de São Paulo;

b) Promoção da infraestrutura física necessária à execução das atividades educacionais

nas referidas unidades;

c) Disponibilização de mobiliário escolar;

d) Oferecimento dos recursos humanos necessários à realização dos trabalhos

administrativos nas unidades prisionais, tais como divulgação dos procedimentos de

matrículas, obtenção de documentos pessoais do aluno, composição de prontuário

escolar, inscrições nos sistemas de cadastro de alunos e inscrições em exames públicos

(ENEM – CESU – ENCCEJA);

e) Proposição/realização de programas de capacitação específica sobre o sistema

organizacional do sistema prisional aos profissionais envolvidos no desenvolvimento

das ações educacionais dentro dos estabelecimentos penais;

f) Oferecimento de monitores presos e estagiários necessários à realização dos

trabalhos educacionais desenvolvidos nas escolas em funcionamento dentro das

Unidades Prisionais se for o caso;

g) Acompanhamento do processo desenvolvido nas classes em funcionamento nas

Unidades Prisionais via funcionários próprios para esse fim.

18

O Centro de Atendimento Especializado (CAESP) é composto pelo Núcleo de Apoio Pedagógico

Especializado - CAPE, juntamente com o Núcleo de Inclusão Educacional (NINC). Este último conta

com equipes responsáveis pelos seguintes temas: educação escolar indígena, quilombola, prisional e

Fundação CASA e educação para as relações étnico-raciais.

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À Secretaria da Educação compete oferecer escolarização Básica, utilizando

metodologia que atenda às características do aluno em privação de liberdade e à

estrutura organizacional das unidades que integram o sistema prisional paulista por

meio de:

a) Disponibilização de materiais didático-pedagógicos voltados ao atendimento da

população em privação de liberdade;

b) Oferecimento de estrutura tecnológica e materiais de consumo necessários ao

desenvolvimento das atividades educacionais;

c) Acompanhamento, supervisão e avaliação do desenvolvimento das ações;

d) Certificação dos alunos;

e) Verificação dos registros do desenvolvimento das atividades e acompanhamento da

escrituração da vida escolar dos alunos nos instrumentos e nos sistemas específicos para

esse fim;

g) Proposição, realização e apoio de programas de capacitação e de formação

continuada para os profissionais envolvidos no desenvolvimento das ações educacionais

dentro dos estabelecimentos penais.

5.2 REGRAS E PROCEDIMENTOS DE ROTINA

Estabelecidas pela Secretaria de Administração Penitenciária, as regras e

procedimentos de rotina que organizam o funcionamento das unidades prisionais estão

descritas no Manual de Rotinas e Procedimentos do Agente de Segurança Penitenciária

– Procedimento Operacional Padrão – POP (Anexo 02). Esse conjunto de normas serve

como orientação aos agentes penitenciários e demais profissionais que atuam nos

estabelecimentos penais.

Com a atuação dos professores da rede estadual há que se estabelecer

procedimentos específicos que contemplem as singularidades das atividades

pedagógicas nos novos moldes, sem, contudo, perder de vista a segurança de todos os

envolvidos no processo. Inicialmente, será preciso garantir a definição de horários fixos

integrados para as ações de educação em todas as unidades prisionais para o

cumprimento do calendário escolar e organização da jornada dos professores; nesse

sentido, deve-se considerar a questão dos turnos diferenciados para educação e trabalho,

conforme Art. 10, Parágrafo Único da Resolução CNE nº 02/2010, o que constitui um

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impasse no sistema atualmente, assim como a implantação de três turnos de educação

conforme o estabelecido no Art. 3º, Inciso VII, da mesma Resolução.

Nesse contexto, outro aspecto relevante, que deverá ser objeto de debates, é a

necessidade da criação de mecanismos que permitam maior participação da sociedade

no acompanhamento das atividades desenvolvidas, bem como para eventuais denúncias

de violação de direitos humanos constatadas pelos profissionais que atuam nos

estabelecimentos penais, considerando-se a sua condição de garantidores de direitos.

5.3 GESTÃO DE PESSOAS

Os professores que atuarão nas unidades prisionais, a partir de 2013, pertencerão

ao quadro do magistério da Secretaria de Estado da Educação e serão admitidos

anualmente, respeitando-se legislação específica que trata da oferta da Educação de

Jovens e Adultos nos estabelecimentos penais, a ser publicada brevemente. Buscou-se,

dessa maneira, atender às Diretrizes Nacionais de Educação, bem como garantir as

especificidades da organização didático-pedagógica e curricular que servirão de base às

experiências de aprendizagem.

Para efeito da atribuição de aulas, as classes localizadas em unidades prisionais

serão consideradas como Projeto19

, sendo portanto, atribuídas pelo diretor da escola

vinculadora aos docentes cadastrados e inscritos no Projeto. Afora esses requisitos

mínimos, os interessados deverão: conhecer a especificidade do trabalho pedagógico em

situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais; utilizar metodologia

selecionada para o Projeto Pedagógico (currículo interdisciplinar, por meio de projetos),

ser assíduo e pontual; ter disponibilidade para participar de trabalho em equipe, dos

conselhos de classes/ anos, das aulas das atividades pedagógicas (ATPCs) promovidas

pela escola vinculadora, de programas de capacitação e formação continuada oferecidos

pela Secretaria da Educação e por entidades conveniadas; conhecer as Diretrizes

Curriculares Nacionais de Educação de Jovens e Adultos; possuir conhecimentos

básicos do uso da tecnologia de informação e comunicação.

A efetivação de uma proposta pedagógica passa também pela necessidade

de valorização do educador que a implementará, sendo necessário assegurar-lhe

vantagens pecuniárias diferenciadas, plenamente condizentes com as especificidades do

19

São classificados como “Projetos” os atendimentos pedagógicos que implicam a necessidade de

observação de critérios e procedimentos específicos, adequados às características que os singularizam.

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trabalho que irá desenvolver e com o compromisso previamente assumido de oferecer

ao aprisionado uma educação competente, produtiva e libertadora. Nesse sentido,

encontra-se em estudo a proposta de uma gratificação que, progressivamente atinja o

percentual de 85% sobre o salário dos docentes que atuarem nas classes dos

estabelecimentos penais. Prevê-se também que a equipe pedagógica envolvida, seja

parcialmente, contemplada com algum percentual cumulativo.

A Secretaria de Administração Penitenciária é responsável pela gestão dos

profissionais desta Pasta que realizam as atividades escolares, bem como as atividades

administrativas, por meio da Diretoria de Trabalho e Educação das Unidades Prisionais.

Além da disponibilização e gestão de Recursos Humanos para a viabilização das

atividades pedagógicas, dos professores da SEE.

5.4 REGISTROS ESCOLARES

Nas Diretorias de Ensino, o Centro de Informações Educacionais e Gestão da

Rede Escolar, por meio do Núcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula, é o órgão

competente para orientar os funcionários das unidades prisionais quanto aos registros no

Sistema de Cadastro de Alunos, Escolas, Avaliação, Frequência da SEE/SP e

Educacenso do Inep/MEC.

Todos os alunos das classes das unidades prisionais são cadastrados e

matriculados pela Diretoria da Unidade Prisional. Para o cadastramento, são

documentos obrigatórios, além do preenchimento da Ficha Cadastral do Aluno, o RG

civil e/ou o RNE, que devem ser providenciados pela Secretaria de Administração

Penitenciária, por meio da Diretoria da Unidade Prisional.

É competência da Escola Vinculadora e Supervisão de Ensino da SEE, após

recepção dos documentos da matrícula (Ficha Cadastral do Aluno, RG civil e/ou o

RNE) a verificação, no Sistema de Cadastro de Alunos, das informações dos alunos e

classes. Cabe ainda à Escola Vinculadora manter a guarda dos documentos relativos à

vida escolar dos alunos matriculados na Unidade Prisional, bem como certificá-los após

o recebimento da documentação necessária, encaminhada pela Diretoria da Unidade

Prisional.

O Diretor do Centro de Trabalho e Educação e/ou o responsável pela educação

da Unidade Prisional é o intermediário entre o Estabelecimento Penal e a Escola

Vinculadora.

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5.5 ARTICULAÇÃO E PARCERIAS

A garantia do direito à educação às pessoas privadas de liberdade constitui o que

se denomina “projeto complexo”. Isto é, o planejamento das ações envolvem diferentes

esferas de poder, serviços e articulações com a sociedade civil, universidades,

Organizações não governamentais e etc. Assim, embora a implantação do Programa de

Educação nas Prisões deva ser operacionalizada pelas Secretarias da Administração

Penitenciária e da Educação, estas, por sua vez, colocam em movimento uma série de

outras demandas a serem enfrentadas pelo poder público. Afinal, o que está em causa é

a precariedade do sistema penitenciário, tal como ele está estruturado, como mecanismo

de gestão dos conflitos sociais. A sociedade vem estabelecendo novos parâmetros para

tratar da questão, o que passa por uma readequação de práticas e representações.

Nesse sentido, há muito que avançar no Estado de São Paulo, sobretudo quando

se leva em conta o tamanho de sua população carcerária, bem como a quantidade de

estabelecimentos penais espalhados por seu extenso território. Ou seja, as mudanças se

propõem justamente como forma de repensar a segurança pública e os direitos humanos

de maneira mais ampla. E não será essa a principal marca da democracia, sua constante

transformação com vistas a incorporar novos sujeitos, ampliando e assegurando seus

direitos?

Por isso a realização de parcerias e articulações com os diversos segmentos da

esfera pública, estatal e federal é condição imprescindível para o êxito de qualquer

proposta de atuação no sistema penitenciário. É o que se pretende de forma mais

contundente, na medida em que essa nova realidade vai se concretizando por meio da

criação de mecanismos que deem publicidade e ampla divulgação das ações do Estado

em relação ao atendimento das pessoas privadas de liberdade.

6 FINANCIAMENTO

De acordo com a RESOLUÇÃO nº 2/2010 Art. 3º a oferta de educação para

jovens e adultos em estabelecimentos penais “será financiada com as fontes de recursos

públicos vinculados à manutenção e desenvolvimento do ensino, entre as quais o Fundo

de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos

Profissionais da Educação (FUNDEB), destinados à modalidade de Educação de Jovens

e Adultos e, de forma complementar, com outras fontes estaduais e federais”.

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Assim, os recursos financeiros relacionados a ações apoiadas no âmbito do

Plano de Ações Articuladas – PAR , dos Programas financiados pelo Governo Federal e

recursos provenientes de parcerias, serão incluídos no Programa de acordo com o

cumprimento das diretrizes exigidas para fazer jus esses apoios financeiros.

7 ORGANIZAÇÃO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO FORMAL

O processo de escolarização de Educação Básica, ofertado em 2011 e 2012, foi

acompanhado e certificado pela Secretaria de Estado da Educação, porém a atuação dos

professores permaneceu sob a responsabilidade da SAP/FUNAP.

Com isso, os alunos das classes em funcionamento nos estabelecimentos penais

já começaram a ser cadastrados, pelas unidades prisionais, no Sistema de Gestão

Dinâmica da Administração Escolar - GDAE. Além disso, passou-se a aplicar, no final

do primeiro semestre de 2011, provas validadas pela Secretaria Estadual de Educação

com o objetivo de certificação do processo, assegurando-se, assim, o prosseguimento

dos estudos, concomitantemente com os exames públicos nacionais, tais como o

ENEM, ENCCEJA e CESU.

Todos esses procedimentos são viabilizados pela articulação entre as Unidades

Prisionais e as Escolas Vinculadoras que são responsáveis pelo recebimento de toda a

documentação dos alunos matriculados, bem como pela emissão dos certificados de

comprovação dos estudos realizados.

Dessa maneira, a SEE iniciou um processo de transição que será mantido até que

os professores da rede estadual passem a atuar na totalidade das classes dos

estabelecimentos penais. Nesse sentido, será realizada a primeira atribuição aos

docentes interessados no Projeto de Educação nas Prisões no ano de 2013,

regulamentada por legislação própria.

Há oferta de educação formal em todos os níveis de ensino, tanto no trabalho

pedagógico desenvolvido pela FUNAP, quanto naquele a ser desenvolvido pelos

docentes da rede estadual, no qual as salas serão multisseriadas e os conteúdos

desenvolvidos por meio de projetos temáticos.

A possibilidade de implantação de cursos na modalidade EAD está em estudo,

uma vez que se trata de uma ferramenta reconhecidamente importante para ampliação

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da oferta de formação educacional, mas que exige também uma infraestrutura adequada

para seu bom funcionamento.

A Secretaria da Administração Penitenciária, por meio das Diretorias do Centro

de Educação e Trabalho divulgará nas Unidades Prisionais o período de matrícula e

garantirá o acesso dos interessados à educação, de acordo com o regime de prisão.

De acordo com as Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e

adultos em situação de privação de liberdade a FUNAP poderá disponibilizar privados

de liberdade para atuarem como monitores no apoio da oferta de educação.

8 ORGANIZAÇÃO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E DA

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Dados do Departamento Penitenciário Nacional – DEPEN apontam que 50,6%

da população carcerária do Estado de São Paulo é formada por pessoas entre os 18 e 29

anos de idade (DEPEN, 2010), o que demonstra que esta população é majoritariamente

jovem.

Por outro lado estamos diante de uma sociedade cada vez mais exigente em

termos da profissionalização das pessoas em razão da globalização da economia e da

introdução cada vez mais rápida da tecnologia nos processos de trabalho. “Neste

contexto, o conhecimento constitui um dos principais insumos no processo produtivo. A

educação, principalmente a qualificação profissional, revela-se como fator de

desenvolvimento, competitividade, qualidade, empregabilidade e produtividade”.20

Sendo assim, a formação e a qualificação profissional, ao lado da educação,

além de ser uma exigência constante de uma sociedade em transformação, é também um

fator fundamental para a inclusão social de pessoas que vivem a situação de privação de

liberdade.

Cabe aos poderes públicos, portanto, a incessante preocupação de criar políticas

públicas de formação e qualificação profissional, quer seja no âmbito social geral, como

forma de promover o desenvolvimento social e econômico do país, quer seja em

contextos específicos, como a prisão, implantando políticas de inclusão social.

20

SILVA, Regina Paz da e BEZERRA, Ciro. In. VI Seminário da Redestrado UERJ.

Rio de Janeiro, 2006.

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50

Diante destes fatores a FUNAP manterá o investimento área da educação não

formal ou não escolar e da qualificação profissional com seus projetos de formação e

qualificação profissional. Neste sentido, é importante destacar que, além de cursos

profissionalizantes realizados em parcerias com diferentes instituições tais como SENAI

e Centro Paula Souza, a Fundação também promove a qualificação profissional por

meio das oficinas que mantém em diversas unidades prisionais, onde fabrica uma linha

diversificada de produtos, desde mobiliário escolar e administrativo a colchões que são

distribuídos no próprio sistema prisional.

O desafio que se coloca aqui é promover a necessária articulação entre estas

atividades e a escolarização.

9 FORMAÇÃO INICIAL E FORMAÇÃO CONTINUADA DOS

PROFISSIONAIS

Pensar sobre o papel da escola nas prisões supõe considerar a complexidade do

trabalho docente e o desenvolvimento de saberes necessários postos ao educador,

destacando-se as condições de sua apropriação na perspectiva de quem aprende (um

jovem ou adulto em privação de liberdade) e as características das situações específicas

em que o ensino acontece (a prisão ou instituição fechada).

A escola é considerada uma instituição com responsabilidades específicas, que se

distingue de outras instâncias de socialização e tem identidade própria e relativa

autonomia. Nessa perspectiva, PÉREZ GÓMEZ21

concebe o papel da escola como o de

um “espaço ecológico de cruzamento de culturas”: a cultura escolar, a experiencial e a

cultura social. Os professores chegam influenciados pela cultura acadêmica e ao

confrontá-la com a cultura escolar e experiencial, sofrem, na maioria dos casos, um

“choque de realidade”22

. Para compreender e enfrentar esse cruzamento de culturas, o

professor iniciante necessita não apenas de reflexão pessoal, mas também do apoio dos

mais experientes, com quem possa compartilhar seus estranhamentos, angústias e

problemas, em busca da construção de sua identidade docente.

21

PÉREZ - GÓMEZ, A. I. La encrucijada de culturas: Investigación en la escuela. n. 26, p 7-24, 1995. 22

VEENMAN, S. El proceso de llegar a ser professor: um análisis de la formación inicial. In: VILLA, A.

(Coord.). Perspectivas y problemas de la función docente. Madrid, 1988, p. 39-68.

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Segundo Mello23

, os cursos de formação básica para a docência continuam

responsáveis pela habilitação do estudante em se tornar professor, desenvolvendo

competências através de um conjunto de saber, saber-fazer e de regras e valores,

concedendo-lhe ainda, o título de profissional. No entanto, a formação básica não

encerra a aquisição das competências para ser professor, uma vez que é necessária a

continuidade da formação para a melhoria do seu trabalho.

A passagem de aluno a professor assemelha-se a um ‘ritual de iniciação’. Esse

ritual de passagem a um novo grupo socioprofissional nem sempre ocorre sem

sobressaltos e, muitas vezes, há cortes bruscos que afetam o professor iniciante.

Tomando como referência o espaço prisional, é importante considerar que os

professores passam por processo semelhante à chegada do novato na prisão, quando lhe

são passadas as ‘regras da casa’ pela equipe dirigente, no processo denominado ‘boas-

vindas’. Trata-se de um momento em que ele avalia sua condição de duplamente

iniciante: como professor em um espaço com características próprias e onde

rapidamente deve aprender a sobreviver – ali ele percebe a importância de buscar

saberes, não só para lidar com diferentes culturas, mas para lidar com conflitos e

dilemas para os quais não foi preparado na formação inicial e nem em experiências em

outros espaços escolares.

Diante desse contexto, é preciso assinalar a ausência da formação acadêmica

específica para professores que desenvolvem atividades em escolas das prisões. Há

algumas iniciativas tímidas na formação de educadores para atuarem em Educação de

Jovens e Adultos, embora o temário da educação prisional seja assunto fora de pauta,

nesses cursos. O cenário da prisão é singular, apresenta necessidades advindas da

trajetória escolar, história social e cultural, de questões vinculadas à violência e ao

delito – esse contexto tem, portanto, especificidades que evidenciam a complexidade do

ato pedagógico, o que justifica a importância da formação, uma vez que o espaço já é

fator determinante de insegurança para os professores.

Buscar caminhos para a implementação das Diretrizes Nacionais para a oferta de

educação para jovens e adultos nos estabelecimentos penais significa, portanto, assumir

especialmente as carências na formação e valorização dos professores nos espaços

físicos destinados à escola, a falta de autonomia para que se utilizem de metodologias

23

MELLO, R. R. de. Os saberes docentes e a formação cotidiana nas series iniciais do ensino

fundamental: um estudo de casos múltiplos de tipo etnográfico. 1998. Tese (Doutorado em Educação).

Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 1998.

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alternativas com materiais de ensino adequados e que atendam às especificidades de

uma clientela que traz marcas de trajetórias de exclusão social e escolar.

Há que se pensar em ações concretas e em políticas públicas de formação inicial

e continuada do profissional da Educação de Jovens e Adultos, com enfoque em atuação

nas prisões, onde receba formação em teorias pedagógicas sobre a juventude e a vida

adulta, a fim de que ele possa conhecer e perceber seu aluno como sujeito de direitos,

respeitando no processo de escolarização o saber de experiência feito, o que implica em

assumir uma postura dialógica uma vez que “o diálogo não reduz um ao outro. Nem é

favor que um faz ao outro”, mas pressupõe o respeito entre os sujeitos nele

envolvidos.24

Diante do exposto, o que se propõe em relação à formação de professores, dadas

as características do contexto e o despreparo para o inicio da docência em unidades

prisionais, é um investimento na formação, por meio de cursos presenciais e à distância

e orientações técnicas sobre temas específicos ligados à prática pedagógica nos espaços

prisionais, realizadas pelas equipes pedagógicas das Diretorias de Ensino.

O processo de ambientação também se faz necessário. Daí a relevância de serem

incorporados os saberes da experiência acumulados pela Fundação Dr. Manoel Pedro

Pimentel – FUNAP, que conta com um grupo de educadores experientes, os monitores

de educação básica, que poderiam compor, com os Supervisores de Ensino e PCNPs da

Secretaria de Estado da Educação, um Núcleo de Apoio Pedagógico, em diferentes

regionais do estado de São Paulo.

De igual relevância, há que se enfatizar a aproximação paulatina e colaborativa,

de diferentes atores das Diretorias de Ensino e Secretaria da Educação, no

planejamento, acompanhamento e avaliação do processo educativo, buscando parcerias

com Fundações, sociedade civil, Secretarias de Estado e universidades.25

24

FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e

Terra, 1997, p.118. 25

ONOFRE, E. M. C.Texto retirado do Projeto Político Pedagógico de Educação nas Prisões do

Estado de São Paulo.

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53

10 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ATENDIMENTO À DIVERSIDADE

Como afirma Zanetti26

a Educação de Jovens e Adultos enfrenta preconceitos e

ignorâncias, porque foge às regras da educação regular, tradicionalmente estabelecida

nos sistemas de ensino. O seu público está fora da faixa etária definida como obrigatória

e da gratuidade de sua oferta, e isso implica organizar um currículo flexível que garanta

o ingresso a qualquer tempo, que lide com interrupções dos processos de escolarização

ao longo do ano letivo e, portanto, o trabalho pedagógico deve considerar os

conhecimentos adquiridos nas histórias de vida desses indivíduos.

Caminhando por esta perspectiva, os educadores necessitam estar cientes de que

não sabem tudo, e que o educando tem o direito de saber que não ignora tudo, que

precisa saber melhor o que já sabe e conhecer o que ainda não conhece. No dizer de

Arroyo27

, há que se considerar que os conhecimentos vivos,

são os conhecimentos do trabalho, da história, da segregação,

da exclusão, da experiência, da cultura e da natureza [...] são os

conhecimentos coletivos que eles [e elas] aprendem em suas

lutas coletivas, os saberes coletivos, de direitos e que têm de

aprender a ressignificar e organizar à luz do conhecimento

histórico. (p.31).

Isso exige do educador uma postura aberta ao diálogo e à pesquisa, com uma

prática pedagógica estruturada na relação entre os sujeitos, nas suas trajetórias de vida

marcadas por exclusão, marginalização e o impacto do aprisionamento, nas suas

trajetórias escolares interrompidas ou marcadas por insucessos, nas suas motivações e

interesses pessoais.

Pensar em uma proposta de educação para as prisões implica segundo Câmara28

,

saber que o senso comum considera seres irrecuperáveis, marginais perigosos, aqueles

que ferem as normas sociais com atos de violência contra a integridade física de seus

semelhantes e contra o patrimônio. O transgressor, quase sempre, é visto sob o ângulo

de seu delito e a sociedade o enquadra num tempo e num espaço em que as lembranças

da infração não deixam apagar a culpa.

26 ZANETTI, M. A. Reflexões sobre a formação de educadores de jovens e adultos em redes de

ensino públicas. In: MACHADO, M. M. (Org). Formação de jovens e adultos. Brasília: SECAD/MEC,

UNESCO, 2008. p. 77-82.

27 ARROYO, M. G. Formar educadoras e educadores de jovens e adultos. In: SOARES, L. (Org).

Formação de educadores de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. p. 17-32.

28 CÂMARA, H. F. Saberes, sabores, travos e ranços: a vida no currículo. In: MACHADO, M. M.

(Org). Formação de jovens e adultos. Brasília: SECAD/MEC, UNESCO, 2008. p. 85-102.

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Para a autora, há que se pensar uma proposta de educação que apresente uma

prática pedagógica diferenciada, em que as situações de aprendizagem não estejam

condicionadas a conteúdos rígidos, a pré-requisitos. No dizer de Câmara29

,

Um currículo que norteie trabalhos em educação prisional deve

ter os saberes, sabores, travos e ranços das diversas

experiências vividas não só pelos detentos, mas também pelos

professores [...] As atividades educacionais devem ser livres, e

a grande metodologia deve ser a do diálogo, o que exige

despojamento das crenças e dos preconceitos”. (p. 90).

Cabe ainda refletir sobre a ação educativa no espaço escola, como eixo

fundamental da formação humana. Os aprisionados se constituem em parcela da

população em condição anterior, de alta vulnerabilidade social, fazendo parte da

categoria de excluídos sociais que não tiveram oportunidade de escolarização. Pensar na

efetivação de políticas públicas de acesso e permanência na escola se constitui em

desafio importante, uma vez que se trata de ampliar as possibilidades de gerar um

projeto de inserção social, ressignificação do tempo vivido na prisão e aquisição de

habilidades para a vida em liberdade.

Dialogando com os princípios norteadores do Projeto Político Pedagógico em

construção, com a realidade que vive o estado de São Paulo em relação à maioria dos

professores que têm assumido as salas de aula (o monitor preso), de experiências bem

sucedidas em práticas pedagógicas desenvolvidas com metodologias que contemplam

os saberes do adulto em privação de liberdade (eixos temáticos), pode-se inferir que

alternativa interessante nesse momento, é o trabalho compartilhado de professores

iniciantes no contexto, com os ‘monitores presos’ que assumiriam a função de tutores.

Em que pese o estabelecido pela legislação de que o professor deve ser um especialista

em educação (um licenciado em nível superior), a figura do ‘monitor preso’ pode se

constituir em figura importante no processo educativo, por conhecer e viver o contexto.

Há que se assinalar também, como coloca Penna30

, que trabalhar na escola se

apresenta para os ‘monitores presos’ como possibilidade de melhora em suas vidas e

“ao se envolverem com a docência passam a refletir sobre suas vidas a partir dessa

experiência” (p.89). Tomando-se por esta perspectiva, no espaço escolar, exercendo a

29

Idem, Ibidem. 30

PENNA, M. G. de O. O exercício docente por monitores-presos e o desenvolvimento do processo

formativo. In: ONOFRE, E M. C. Educação escolar entre as grades. São Carlos: EdUFSCar, 2007. p.77-

91.

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função de tutor, o indivíduo em privação de liberdade também (re)conquista sua

cidadania.

A ação compartilhada de diferentes esferas da sociedade civil, das universidades

e dos órgãos públicos revela-se como um caminho possível de ampliação do debate

sobre a educação nos espaços de privação de liberdade pela perspectiva dos direitos

humanos, reforçando as propostas tão presentes no cenário educacional atual de tornar a

instituição prisão mais tolerante, mais inclusiva e mais humana31

.

No campo do atendimento à diversidade a SAP através da articulação da sua

Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania estabelecerá compromissos no

âmbito da Administração Pública com vistas à proteção e promoção de direitos dos

grupos populacionais específicos – mulheres, idosos, negros, estrangeiros, lésbicas,

gays, bissexuais, transgêneros, pessoas com deficiência, entre outros – na perspectiva da

reintegração social penitenciária e o exercício da cidadania.

11 CERTIFICAÇÃO

A partir de 2011, a Secretaria de Estado da Educação passou a acompanhar,

supervisionar e certificar os alunos atendidos pela FUNAP, por meio de avaliação

semestral referendada pelo Conselho Estadual de Educação, garantindo dessa maneira a

continuidade dos estudos, concomitantemente aos exames de certificação já instituídos,

tais como ENEM e ENCCEJA. A meta de ampliação no número de inscritos no exames

é de 20% para 2013 e 2014, no número de inscritos anualmente.

Um elemento dificultador desse processo é a alta rotatividade dos presos entre as

Unidades Prisionais. Este e outros aspectos que dizem respeito às dinâmicas próprias

das Unidades deverão ser redimensionados oportunamente.

12 INFRAESTRUTURA

As salas de aula são disponibilizadas pela Secretaria de Administração

Penitenciária, que realiza o levantamento dentro dos espaços prisionais com o objetivo

de definir os locais com condições mínimas para o desenvolvimento de atividades

didático-pedagógicas. Na falta desses espaços, é de responsabilidade daquela Secretaria,

31

ONOFRE, E. M. C.Texto retirado do Projeto Político Pedagógico de Educação nas Prisões do

Estado de São Paulo.

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dentro de prazos acordados, providenciar e/ou readequar espaços a fim de assegurar

locais condizentes com as necessidades do processo educativo nas unidades prisionais.

13 MATERIAL DIDÁTICO E LITERÁRIO

Os materiais didáticos a serem utilizados nos espaços prisionais serão os

mesmos oferecidos para a rede estadual de ensino, que contempla apostilas, livros

didáticos e paradidáticos, livros de diferentes gêneros textuais, material de audiovisual e

programas desenvolvidos e/ou adotados pela Secretaria de Educação com material

específico.

14 REMIÇÃO DE PENA PELO ESTUDO

Em conformidade com a Lei n°12. 433/2011, é garantida aquele que cumpre

pena em regime fechado ou semiaberto a remição de parte do tempo de execução da

pena por estudo, com a devida certificação das instâncias educacionais competentes, a

ser realizada, no caso do Estado de São Paulo pelas escolas vinculadoras.

Vale assinalar a necessidade de homogeneizar a legislação pertinente a este

tema, além de criar condições para que as atividades educacionais ocorram em período

diferente do horário de trabalho, pois a escolarização é preterida em relação ao trabalho

em função da remuneração. Na quase totalidade dos estabelecimentos penais, não há

tempo suficiente para a realização das duas atividades concomitantemente.

15 ATENDIMENTO ÀS CRIANÇAS

As penitenciárias femininas do Estado de São Paulo não contam com creches e

tampouco oferecem atendimento escolar às crianças. A premência em relação à

necessidade de viabilizar esse atendimento requer encaminhamentos das Pastas

envolvidas.

16 ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Caberá ao Supervisor de Ensino, juntamente com o Professor Coordenador do

Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino, ao Diretor e Professores Coordenadores da

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escola vinculadora o acompanhamento e monitoramento das atividades desenvolvidas

durante o processo de ensino-aprendizagem realizado nas classes dos espaços prisionais.

A SAP através das DCTE continuará a aplicar os mecanismos de que já dispõe

para a supervisão e acompanhamento das atividades educacionais com vistas ao

cumprimento das metas estabelecidas neste plano.

17 PLANO DE AÇÃO

Afora, as lacunas existentes em alguns dos itens tratados anteriormente, os quais

serão sanados no melhor tempo possível, o Plano de Ação merecerá maior dedicação

das Pastas envolvidas para que seja devidamente definido e proposto no Plano Estadual.

Justamente por se tratar de ponto fundamental, achou-se por bem, refletir com mais

cautela a seu respeito.

Para que se tenha uma pequena dimensão do que será apresentar e ainda está em

processo de análise, far-se-á uma demonstração mais generalizada.

Ainda que as Unidades Prisionais trabalhem em prol do preenchimento das

vagas disponíveis, a meta principal é o aumento de reeducandos matriculados, seja por

meio de adequações de horário, através de outros modelos de educação destinada a

Jovens e Adultos ou da criação de novos espaços escolares, compreendendo que as

especificidades e peculiaridades do sistema prisional paulista exigem a flexibilização de

sistemas educacionais com o objetivo de atender de forma mais ampla os reeducandos.

Assim sendo, em linhas gerais, há várias questões a serem enfrentadas, como: a

oferta de trabalho e estudo concomitantemente; a falta de documentação dos presos; a

necessidade de viabilizar espaços para atividades educacionais onde não há; enquanto

isso atuar mais imediatamente com propostas alternativas nos locais onde não há

nenhuma oferta de escolarização; o encaminhamento da questão do atendimento às

crianças, que inexiste; ampliação de atendimentos em todos os níveis de ensino;

ampliação da oferta de educação não formal; proposta qualificação profissional. Em se

tratando dos Hospitais de Custódia, vale ressaltar a importância de contratação de

professores com experiência em Educação Inclusiva ou oferta de formação específica

para os mesmos e auxílio com materiais pedagógicos, a fim de oferecer atendimento

especializado.

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A seguir, apresentamos alguns dados:

a) Cursos profissionalizantes e qualificação profissional

- Oferta cursos profissionalizantes distribuídos em 112 unidades prisionais: 6.000 vagas

em 2013 e 8.000 vagas em 2014.

- Oferta de cursos profissionalizantes distribuídos em 112 unidades prisionais em

parceria com o Centro Paula Souza dentro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino

Técnico e Emprego – PRONATEC: 8.000 vagas em 2013.

b) Educação Não Formal

Ampliação do atendimento em atividades culturais distribuído em 130 unidades

prisionais: 3.000 atendimentos para 2013 e 4.000 atendimentos para 2014.

c) Salas de Leitura

Ampliação e renovação do acervo das salas de leitura (SEE/FUNAP): 20 unidades

prisionais.

d) Projetos Piloto

- Criar Projeto Piloto para disponibilização de material e plantão de dúvidas para as

unidades que tem dificuldades de disponibilizar espaços próprios para a educação e/ou

enfrentam forte concorrência com a oferta de trabalho: 10 unidades prisionais – 200

vagas em 2013.

- Implantação de projeto piloto de alfabetização e plantão de dúvidas para orientação de

estudo nos CDPs que não dispõem de espaço adequado para educação (SEE E FUNAP):

10 CDPs – 100 vagas – em 2013

e) Melhorias e adequações

- Melhoria e adequação dos equipamentos e materiais de apoio das salas de aula (SEE)

- Melhoria e adequação da disponibilização de materiais escolares (SEE)

f) Número de inscritos em exames de certificação

Ampliação de 20% no número de inscritos por ano.

g) Formação de professores (SEE)

Oferecer formação continuada aos professores da Rede Estadual de Ensino que atuarão

nos estabelecimentos penais, a partir de 2013. Previsão: 1559 professores.

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MARCOS LEGAIS

Lei 9394/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional/LDB:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm

Diretrizes Nacionais para a Educ. de Jovens e Adultos/Parecer CEB/CNE nº 11/2000

http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/legislacao/parecer_11_2000.pdf

Normativos sobre Educação Prisional:

http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJDA8C1EA2ITEMID50D5BCC5D30A45B98E6F

BE97C125E6DDPTBRNN.htm

Diretrizes Nacionais para Oferta de Educação nos Estabelecimentos Penais/Resolução

Nº 03/2009 – CNPCP:

Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de

privação de liberdade / Resolução Nº 02/2010 – CNE/CEB

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretr

izes-para-a-educacao-basica&catid=323

Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de

privação de liberdade nos estabelecimentos penais/Parecer CNE/CEB Nº 4/2010 –

CEB/CNE:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretr

izes-para-a-educacao-basica&catid=323

Remição de parte do tempo de execução da pena por estudo ou por trabalho / Lei

12433/2011 da Presidência da República:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12433.htm

Plano Estratégico de Educação no âmbito do Sistema Prisional - PEESP /Decreto Nº

7.626/2011:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7626.htm

Relatoria Nacional para o Direito Humano à Educação/Educação nas Prisões Brasileiras

http://www.dhescbrasil.org.br/attachments/289_Educa%C3%A7%C3%A3o%20nas%20

pris%C3%B5es%20do%20Brasil.pdf

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ANEXOS

ANEXO 1

a) Espelho geral do Estado

1. Estabelecimentos Penais:

Masculinos Femininos Totais

REFERÊNCIA – QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS PENAIS QUANTIDADE COM OFERTA DE

EDUCAÇÃO QUANTIDADE

COM OFERTA DE EDUCAÇÃO

QUANTIDADE COM OFERTA DE

EDUCAÇÃO

PENITENCIÁRIAS 68 66 9 9 77 75

COLÔNIAS AGRÍCOLAS, INDÚTRIAS 0 0

CENTROS DE DETENÇÃO PROVISÓRIA 37 15 1 1 38 16

CENTROS DE PROGRESSÃO PENITENCIÁRIA 11 11 2 2 13 13

HOSPITAIS DE CUSTÓDIA E TRATAMENTO PSIQUIÁTRICO 3 3 2 2 5 5

CENTROS DE RESSOCIALIZAÇÃO 16 16 6 6 22 22

CADEIAS PÚBLICAS 0 0

CASAS DE ALBERGADOS 0 0

PATRONATO 0 0

0 0

0 0

TOTAL 135 111 20 20 155 131

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2. População Carcerária:

REFERÊNCIA – QUANTIDADE DE PRESOS NO SISTEMA

PENITENCIÁRIO QUANTIDADE MASCULINO

QUANTIDADE FEMINIINO

TOTAL

PRESOS PROVISÓRIOS 62.403 1.684 64.087

REGIME FECHADO 93.665 7.236 100.901

REGIME SEMIABERTO 21.136 1.840 22.976

REGIME ABERTO 0 0 0

MEDIDA DE SEGURANÇA – INTERNAÇÃO 983 103 1.086

MEDIDA DE SEGURANÇA – TRATAMENTO AMBULATORIAL 135 111 246

0

0

TOTAL 178.322 10.974 189.296

3. População Carcerária – crianças e mães:

REFERÊNCIA – CRIANÇAS EM COMPANHIA DA MÃE NOS

ESTABELECIMENTOS FEMININOS QUANTIDADE

PENITENCIÁRIAS 44

COLÔNIAS AGRÍCOLAS, INDÚTRIAS

CENTROS DE DETENÇÃO PROVISÓRIA

CENTROS DE PROGRESSÃO PENITENCIÁRIA

HOSPITAIS DE CUSTÓDIA E TRATAMENTO PSIQUIÁTRICO

CENTROS DE RESSOCIALIZAÇÃO

CADEIAS PÚBLICAS

CASAS DE ALBERGADOS

PATRONATO

TOTAL 44

4. População Carcerária - pessoas com deficiência:

REFERÊNCIA – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA QUANTIDADE EM SALA DE AULA

PRESOS PROVISÓRIOS 177

REGIME FECHADO 407

REGIME SEMIABERTO 129

REGIME ABERTO

MEDIDA DE SEGURANÇA - INTERNAÇÃO 129

MEDIDA DE SEGURANÇA – TRATAMENTO AMBULATORIAL

TOTAL 842 0

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5. Agentes Penitenciários:

VÍNCULO TRABALHISTA QUANTIDADE

CONCURSADOS 23546

TERCEIRIZADOS 0

CARGOS COMISSIONADOS 0

TOTAL 23546

ESCOLARIDADE QUANTIDADE

FUNDAMENTAL INCOMPLETO 56

ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 1086

ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 16202

ENSINO MÉDIO COMPLETO 337

ENSINO SUPERIOR INCOMPLETO 1329

ENSINO SUPERIOR COMPLETO 3010

ENSINO ACIMA DE SUPERIOR COMPLETO 1

TOTAL 22021

6. Educadores:

REFERÊNCIA – COORDENADORES PEDAGÓGICOS/PEDAGOGOS QUANTIDADE

CONCURSADOS

TERCEIRIZADOS

CARGOS COMISSIONADOS

TOTAL 0

REFERÊNCIA - PROFESSORES QUANTIDADE

CONCURSADOS TERCEIRIZADOS

CARGOS COMISSIONADOS

TOTAL 0

REFERÊNCIA - MONITORES

CONCURSADOS 40

TERCEIRIZADOS

CARGOS COMISSIONADOS

TOTAL 40

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7. Informações Adicionais: REFERÊNCIA QUANTIDADE

VAGAS DE ENSINO OFERTADAS 20.583

SALAS DE AULA 516

BIBLIOTECA 154

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 27

SALAS EQUIPADAS PARA EAD 9

ÁREA PARA PRÁTICA DE ESPORTES 438

TOTAL 21.727

8. Perfil Educacional dos Presos

Masculinos Femininos TOTAIS

NÍVEL QUANTIDADE PERCENTUAL QUANTIDADE PERCENTUAL QUANTIDADE PERCENTUAL

ALFABETIZAÇÃO 6.718 3,84% 401 3,70% 7.119 3,83%

ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO: 80.218 45,80% 4.531 41,77% 84.749 45,56%

ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS) 0,00% 0,00% 0 0,00%

ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS FINAIS) 0,00% 0,00% 0 0,00%

ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 29.199 16,67% 1.871 17,25% 31.070 16,70%

ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 25.457 14,53% 1.589 14,65% 27.046 14,54%

ENSINO MÉDIO COMPLETO 18.248 10,42% 1.776 16,37% 20.024 10,77%

ENSINO SUPERIOR INCOMPLETO 1.338 0,76% 205 1,89% 1.543 0,83%

ENSINO SUPERIOR COMPLETO 757 0,43% 138 1,27% 895 0,48%

ACIMA DO SUPERIOR 20 0,01% 1 0,01% 21 0,01%

NÃO INFORMARAM 13.193 7,53% 336 3,10% 13.529 7,27%

TOTAL 175.148 100,00% 10.848 100,00% 185.996 100,00%

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9. Oferta de Educação NÍVEL QUANTIDADE PERCENTUAL

ALFABETIZAÇÃO* 107** 0,79%

ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS) 3394 25,00%

ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS FINAIS) 6703 49,37%

ENSINO FUNDAMENTAL (TOTAL) 10097 75,15%

ENSINO MÉDIO INCOMPLETO

ENSINO MÉDIO COMPLETO 3374 24,85%

TOTAL 13578 100,00%

*A alfabetização está incluída nos anos iniciais do ensino fundamental

**Quantidade de alfabetizandos em projetos específicos em algumas unidades prisionais.

10. Relação entre a demanda educacional e a oferta

NÍVEL DEMANDA ATENDIMENTO PERCENTUAL DE

COBERTURA

ALFABETIZAÇÃO 7119 107 1,50%

ENSINO FUNDAMENTAL* 84749 10097 11,91%

ENSINO MÉDIO 58116 3374 5,81%

ENSINO SUPERIOR 21567 0,00%

TOTAL 171551 13578 7,91%

*O ensino fundamental anos iniciais compreende o atendimento em alfabetização

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11. Oferta de Educação Não-Formal

ATIVIDADES OFERECIDAS PARCERIAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Programa de Cultura

Teatro FUNAP; Secret. Estadual de Cultura;

Artes visuais Secretarias municipais de cultura;

Artes Plásticas ONGs, Coordenadoria de Juventude.

Capoeira

Oficinas de literatura (conto e poesia)

Saraus

Concursos literários

Cinema

Exposições e apresentações

Programa de Formação Profissional

Artesanato com recicláveis Fundo de Social de Solidariedade

Administrativo FUNAP; SENAI; Centro Paula Souza;

Arte em Madeira

Artesanato

Artesanato em Caixinhas (DASPRE)

Artesanato em jornal

Artesanato em madeira

Artesanato em tear

Artesanato- Linhas e barbantes

Atendimento e recpção em hotelaria

Bartender

Bijuterias

Bordado de Linha

Bordado em pedrarias

Cabelereiro

Camareira

Cartonagem e Croche

Chocolateria

Confecção de almofadas e bichos

Confecção de Caixa

Confeitaria artesanal

Costura e Bordado (daspre)

Costura Industrial

Costureiro de máquina reta e overloque

cozinha industrial

Crochê

Customização de Vestuário

Depilação e Design de Sobrancelhas

Eletrica Residencial

Eletricista instalador

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Eletricista Instalador Residencial

Empreendedorismo

Encanador

Ética, Trabalho e Cidadania

Garçom

Garçon

Hidráulica

Higiene e Manipulação de Alimentos

Horticultura

Instlador Hidraulico

Jardinagem

Jardinagem

Logística

Manicure e Pedicure

Manutenção de Micro Computadores

Maquiagem

Marcenaria

Mecânica Diesel

Montagem e manutenção de Computadores

Nutrição para a Vida

Oficina de Papel Artesanal

Organização de Festas e Eventos

Panetone

Panificação

Panificação Artesanal

Patchwork

Pedreiro

Pedreiro Assentador de pisos e azulejos

Pedreiro Assentador de Tijolos

Pedreiro assentador e Revestidor

Pespontador

Pintor de Obras

Pintura de Faixas e Cartazes

Pintura Residencial

Pintura residencial e texturização

Pizzaiolo

Produção de mudas

Restauro Florestal

Roteiro de Costura

Salgadeira

Viveirismo

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12. Oferta de Sala de Leitura/Biblioteca (*)

ESTABELECIMENTO POSSUI/NÃO POSSUI ACERVO

Penit. de Andradina POSSUI 1.739

CR de Araçatuba POSSUI 3.200

Penit. de Avanhandava POSSUI 4.200

CR de Birigui POSSUI 1.689

Penit. de Lavínia I POSSUI 5.180

Penit. de Lavínia II POSSUI 6.359

Penit. de Lavínia III POSSUI 1.008

Penit. de Mirandópolis I POSSUI 4.203

Penit. de Mirandópolis II POSSUI 4.297

Penit. de Riolândia POSSUI 8.488

CDP de São José do Rio Preto NÃO 0

CPP de São José do Rio Preto POSSUI 6.364

CPP de Valparaíso POSSUI 4.247

Penit. de Valparaíso POSSUI 1.200

CR Fem. de S. J. do Rio Preto POSSUI 5.873

Penit. de Álvaro de Carvalho POSSUI 854

CR de Avaré POSSUI 22

Penit. de Avaré II POSSUI 328

Penit. de Avaré I POSSUI 62

Penit. de Balbinos I POSSUI 800

Penit. de Balbinos II POSSUI 224

CDP de Bauru NÃO 0

CPP de Bauru II POSSUI 98

CPP de Bauru III POSSUI 172

CPP de Bauru I POSSUI 185

Penit. de Getulina POSSUI 422

Penit. de Iaras POSSUI 128

Penit. de Itaí POSSUI 756

CR de Jaú POSSUI 85

CR de Lins POSSUI 4

CR de Marília POSSUI 21

CR de Ourinhos POSSUI 35

Penit. de Marília POSSUI 288

Penit. de Pirajuí I POSSUI 188

Penit. de Pirajuí II POSSUI 188

Penit. de Reginópolis I POSSUI 126

Penit. de Reginópolis II POSSUI 144

Penit. Feminina de Pirajuí POSSUI unidade recentemente

inaugurada

CDP de Americana POSSUI 2.102

CR de Atibaia POSSUI 2.020

CR de Bragança Paulista POSSUI 3.400

CDP de Campinas NÃO 0

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CPP de Campinas POSSUI 3.719

Penit. de Guareí I POSSUI 3.558

Penit. de Guareí II POSSUI 3.724

CDP de Hortolândia NÃO 972

CPP de Hortolândia I POSSUI 2.500

Penit. de Hortolândia II POSSUI 9.100

Penit. de Hortolândia III POSSUI 4.500

Penit. de Iperó POSSUI 4.868

Penit. de Itapetininga II POSSUI 3.600

Penit. I de Itapetininga I POSSUI 2.228

CDP de Jundiaí NÃO 0

CR de Limeira POSSUI 2.950

CR de Mogi Mirim POSSUI 2.996

CDP de Piracicaba POSSUI 650

CDP de Sorocaba NÃO 0

Penit. de Sorocaba I POSSUI 2.712

Penit. de Sorocaba II POSSUI 3.667

CR de Sumaré POSSUI 1.836

Penit. Fem. de Campinas POSSUI 1.910

CR Fem. de Itapetininga POSSUI 3.288

CR Feminino de Piracicaba POSSUI 3.100

CDP de Pinheiros I NÃO 0

CDP de Caraguatatuba POSSUI 3.745

CDP de Chácara Belém II POSSUI 700

CDP de Pinheiros II POSSUI 7.879

CDP de Pinheiros III NÃO 0

CDP de Pinheiros IV NÃO 0

CDP de São José dos Campos NÃO 0

CDP de Taubaté POSSUI 1.456

CDP de Vila Independência POSSUI 2.200

CDP I de Chácara Belém POSSUI 4.000

CPP de Tremembé POSSUI 3.240

H CT P de Taubaté POSSUI 4.000

Penit. de Tremembé I POSSUI 7.990

Penit. de Tremembé II POSSUI 7.467

Penit. de Parelheiros POSSUI 5.752

Penit. de Potim I POSSUI 3.905

Penit. de Potim II POSSUI 2.206

CR Fem. de S. José dos Campos POSSUI 1.567

CPP Feminino de Butantan POSSUI 5.557

CPP Feminino de São Miguel Paulista

POSSUI 5.339

Penit. Fem. de Tremembé I POSSUI 3.217

Penit. Fem. da Capital POSSUI 6.500

Penit. Fem. de Sant´Ana POSSUI 5.640

Penit. Feminina de Tremembé II POSSUI 2.915

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69

CDP de Diadema POSSUI 670

CPP de Franco da Rocha POSSUI 4.767

HCTP de Franco da Rocha I POSSUI 4.613

HCTP de Franco da Rocha II POSSUI 915

Penit. de Franco da Rocha II POSSUI 2.954

Penit. de Franco da Rocha I POSSUI 1.700

Penit. de Franco da Rocha III POSSUI 1.300

CDP de Guarulhos I NÃO

CDP de Guarulhos II POSSUI

Penit. de Guarulhos I POSSUI 7.250

Penit. de Guarulhos II POSSUI 4.808

CDP de Itapecerica da Serra NÃO 1.041

CDP de Mauá NÃO 830

CDP de Mogi das Cruzes POSSUI

CPP de Mongaguá POSSUI 6.400

CDP de Osasco I NÃO 1.400

CDP de Osasco II NÃO

CDP de Praia Grande NÃO

CDP de Santo André NÃO 900

CDP de São Bernardo do Campo POSSUI 1.700

CDP de São Vicente NÃO 620

Penit. de São Vicente I NÃO 1.700

Penit. de São Vicente II NÃO 1.200

CDP de Suzano NÃO 613

CDP Feminino de Franco da Rocha

POSSUI 610

Penit. de Assis POSSUI 5.600

CDP de Caiuá NÃO 0

Penit. de Dracena POSSUI 3.738

Penit. de Flórida Paulista POSSUI 3.700

Penit. de Irapuru POSSUI 1.778

Penit. de Junqueirópolis POSSUI 5.000

Penit. de Lucélia POSSUI 700

Penit. de Marabá Paulista POSSUI 1.801

Penit. de Martinópolis POSSUI 2.584

Penit. de Osvaldo Cruz POSSUI 8.517

CPP de Pacaembu POSSUI 1.324

Penit. de Pacaembu POSSUI 992

Penit. de Paraguaçu Paulista POSSUI 2.541

Penit. de Pracinha POSSUI 5.163

CRP de Presidente Bernardes POSSUI 2.550

Penit. de Presidente Bernardes POSSUI 5.410

CR de Presidente Prudente POSSUI 4.000

Penit. de Presidente Prudente POSSUI 1.815

Penit. de Presidente Venceslau II POSSUI 1.574

Penit. de Presidente Venceslau I POSSUI 2.741

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Penit. de Tupi Paulista POSSUI 3.075

Penit. Feminina de Tupi Paulista POSSUI 1.433

CDP de Pontal POSSUI 5.994

CDP de Ribeirão Preto NÃO

CDP de Serra Azul POSSUI 4.280

CDP de Taiúva POSSUI 4.500

CDP Franca POSSUI 1.247

CR de Rio Claro POSSUI 10.073

CR de Araraquara POSSUI 5.330

CR de Mococa POSSUI 1.410

Penit. de Itirapina I POSSUI 1.665

Penit. de Itirapina II POSSUI 3.672

Penit. de Araraquara POSSUI 580

Penit. de Ribeirão Preto POSSUI 3.500

Penit. de Serra Azul I POSSUI 8.025

Penit. de Serra Azul II POSSUI 4.209

Penit.. de Casa Branca POSSUI 14.150

CR Fem. de Araraquara POSSUI 2.280

CR Fem. de Rio Claro POSSUI 1.880

Penit. Fem. de Ribeirão Preto POSSUI 3.540

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b) Por estabelecimento Penal

13. Perfil Educacional dos Presos – Parte I - Quantidades

QUANTIDADE

Estabelecimento Cidade

ALF

AB

ETIZ

ÃO

ENSI

NO

FU

ND

AM

ENTA

L

INC

OM

PLE

TO:

ENSI

NO

FU

ND

AM

ENTA

L

(AN

OS

INIC

IAIS

)

ENSI

NO

FU

ND

AM

ENTA

L

(AN

OS

FIN

AIS

)

ENSI

NO

FU

ND

AM

ENTA

L

CO

MP

LETO

ENSI

NO

MÉD

IO

INC

OM

PLE

TO

ENSI

NO

MÉD

IO

CO

MP

LETO

ENSI

NO

SU

PER

IOR

INC

OM

PLE

TO

ENSI

NO

SU

PER

IOR

CO

MP

LETO

O IN

FOR

MA

DO

Tota

l

CDP Americana Americana 22 0 326 345 195 238 148 6 0 1280

CDP Bauru Bauru 21 734 203 354 171 10 0 1493

CDP Caiuá Caiuá 117 17 507 80 200 98 9 2 0 1030

CDP Campinas Campinas 39 781 0 0 161 298 194 21 0 1494

CDP Caraguatatuba Caraguatatuba 64 574 384 128 102 26 1 0 0 1279

CDP Chácara Belém I São Paulo 0 1047 223 386 215 22 0 1893

CDP Chácara Belém II São Paulo 12 920 - - 750 162 237 11 6 2098

CDP Diadema Diadema 16 646 - - 86 302 133 6 1189

CDP Feminino Franco da Rocha Franco da Rocha 51 148 250 749 98 315 29 1640

CDP Franca Franca 22 586 0 0 76 221 91 11 3 1010

CDP Guarulhos I Guarulhos 1099 99 8 350 519 255 20 2350

CDP Guarulhos II Guarulhos 28 775 0 0 953 255 230 14 9 2264

CDP Hortolândia Hortolândia 34 917 0 0 252 356 223 21 1803

CDP Itapecerica da Serra Itapecerica da Serra 28 0 532 806 250 377 249 28 2270

CDP Jundiaí Jundiaí 0 662 0 0 324 276 190 17 1469

CDP Mauá Mauá 9 312 789 109 186 2 2 1409

CDP Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes 31 1138 240 355 210 24 1998

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CDP Osasco I Osasco 20 251 1847 276 5 2399

CDP Osasco II Osasco 19 252 1787 0 273 0 5 50 2386

CDP Pinheiros I São Paulo 141 693 283 201 29 17 0 0 1364

CDP Pinheiros II São Paulo 102 245 740 93 100 17 1297

CDP Pinheiros III São Paulo 59 120 206 240 213 162 1000

CDP Pinheiros IV São Paulo 16 726 0 0 253 213 247 28 1483

CDP Piracicaba Piracicaba 4 0 15 19 5 4 9 2 58

CDP Pontal Pontal 23 591 369 222 33 180 57 0 1475

CDP Praia Grande Praia Grande 180 689 275 180 40 0 1364

CDP Ribeirão Preto Ribeirão Preto 24 408 19 389 94 164 79 3 1180

CDP Santo André Santo André 30 464 0 0 893 113 197 10 1707

CDP São Bernardo do Campo São Bernado do Campo

12 430 0 0 1266 137 347 9 2201

CDP São José do Rio Preto São José do Rio Preto 30 751 0 0 246 406 221 15 1669

CDP São José dos Campos São José dos Campos 33 615 0 0 127 358 235 13 1381

CDP São Vicente São Vicente 18 742 0 0 524 574 92 0 1950

CDP Serra Azul Serra Azul 137 279 0 0 158 171 101 2 848

CDP Sorocaba Sorocaba 65 720 0 0 200 315 248 8 1556

CDP Suzano Suzano 0 848 0 0 195 367 196 12 1618

CDP Taiúva Taiúva 178 289 0 0 201 181 151 1 1001

CDP Taubaté Taubaté 199 700 0 0 635 165 184 3 1886

CDP Vila Independência São Paulo 31 1228 148 589 297 25 2318

CPP Bauru I Bauru 181 554 181 554 84 321 145 7 2027

CPP Bauru II Bauru 286 278 190 180 70 80 208 3 1295

CPP Bauru III Bauru 58 0 182 399 72 194 121 9 1035

CPP Campinas - Ataliba Nogueira Campinas 88 0 123 619 279 234 189 10 11 1553

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CPP Feminino Butantan São Paulo 7 359 0 0 65 119 109 7 11 677

CPP Feminino São Miguel Paulista São Paulo 2 7 32 44 26 45 18 7 181

CPP Franco da Rocha Franco da Rocha 191 869 305 564 402 241 302 4 2878

CPP Hortolândia Hortolândia 280 242 29 29 268 474 219 3 1544

CPP Mongaguá Mongaguá 84 68 281 368 421 293 2 1517

CPP Pacaembu Pacaemdu 8 443 205 198 121 5 1 981

CPP São José do Rio Preto São José do Rio Preto 28 916 247 177 187 22 1577

CPP Tremembé Tremembé 13 381 486 204 493 285 7 1869

CPP Valparaíso Valparaíso 18 621 0 0 133 210 130 7 1119

CR Araçatuba Araçatuba 14 81 14 67 71 71 50 13 381

CR Araraquara Araraquara 5 62 18 40 45 30 36 5 2 0 243

CR Atibaia Atibaia 4 65 0 0 45 30 36 5 2 0 187

CR Avaré Avaré 2 99 32 67 21 50 30 1 302

CR Birigui Birigui 2 93 8 72 23 49 42 2 291

CR Bragança Paulista Bragança Paulista 12 95 18 99 56 56 40 3 379

CR Feminino Araraquara Araraquara 6 31 5 26 5 23 24 1 121

CR Feminino Itapetininga Itapetininga 4 105 4 18 16 32 43 10 232

CR Feminino Piracicaba Piracicaba 10 63 30 12 46 50 25 7 1 244

CR Feminino Rio Claro Rio claro 13 38 13 25 6 28 28 0 2 0 153

CR Feminino São José do Rio Preto São José do Rio Preto 26 40 27 41 0 111 34 3 35 3 320

CR Feminino São José dos Campos São José dos Campos 7 46 20 33 12 12 15 3 6 0 154

CR Jaú Jaú 6 103 61 42 36 44 27 8 327

CR Limeira Limeira 2 78 27 23 23 0 1 0 0 0 154

CR Lins Lins 0 108 0 0 0 76 21 3 208

CR Marília Marilia 3 112 42 69 29 26 33 5 4 0 323

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CR Mococa Mococa 6 84 40 65 45 30 22 0 292

CR Mogi Mirim Mogi Mirim 2 79 13 64 62 62 36 318

CR Ourinhos Ourinhos 117 63 33 30 32 7 13 1 296

Centro Readaptação Penit. Presidente Bernardes

Presidente Bernardes 2 22 5 12 3 2 0 0 46

CR Presidente Prudente Presidente Prudente 33 60 0 57 0 57 31 6 3 0 247

CR Rio Claro Rio claro 8 103 36 67 81 32 47 18 392

CR Sumaré Sumaré 4 62 10 52 34 34 61 8 265

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha I

Franco da Rocha 185 79 57 72 85 63 30 9 580

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha II

Franco da Rocha 13 124 0 0 19 6 4 2 168

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Taubaté

Taubaté 51 158 0 0 23 17 13 7 269

Penit. Álvaro de Carvalho Álvaro de Carvalho 65 532 63 263 273 257 165 8 4 0 1630

Penit. Andradina Andradina 48 1184 181 1003 126 80 88 14 7 0 2731

Penit. Araraquara Araraquara 213 258 565 374 290 210 1 1911

Penit. Assis Assis 75 314 180 240 125 58 130 2 1124

Penit. Avanhandava Avanhandava 98 715 100 47 11 255 122 56 1404

Penit. Avaré I Avaré 7 420 0 0 52 20 6 0 505

Penit. Avaré II Avaré 95 1049 20 57 216 115 53 9 2 0 1616

Penit. Balbinos I Balbinos 18 852 0 0 164 120 109 17 4 44 1328

Penit. Balbinos II Balbinos 178 525 198 327 218 113 99 14 1672

Penit. Casa Branca Casa Branca 175 1075 0 0 459 101 183 15 5 0 2013

Penit. de São Vicente I São Vicente 12 519 246 312 201 1 3 0 1294

Penit. Dracena Dracena 21 600 201 168 88 11 4 321 1414

Penit. Feminina Campinas Campinas 21 589 191 416 148 204 167 15 8 0 1759

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75

Penit. Feminina Capital São Paulo 8 135 15 18 125 66 200 29 596

Penit. Feminina Ribeirão Preto Ribeirão Preto 12 165 44 67 43 53 21 3 1 0 409

Penit. Feminina Sant'Ana São Paulo 243 998 54 57 349 339 426 45 2511

Penit. Feminina Tremembé I Tremembé 14 44 10 11 21 23 28 11 162

Penit. Feminina Tremembé II Tremembé 12 447 293 149 90 108 162 9 8 12 1290

Penit. Feminina Tupi Paulista Tupi Paulista 135 466 99 199 138 18 7 0 1062

Penit. Flórida Paulista Flórida Paulista 45 398 0 0 367 384 319 8 1521

Penit. Franco da Rocha I Franco da Rocha 200 105 542 350 190 351 153 16 1907

Penit. Franco da Rocha II Franco da Rocha 35 1087 434 653 167 145 126 4 7 0 2658

Penit. Franco da Rocha III Franco da Rocha 18 140 87 53 864 555 112 1 2 0 1832

Penit. Getulina Getulina 337 937 315 343 161 134 134 5 2 0 2368

Penit. Guareí I Guareí 20 1047 381 694 116 335 121 10 6 54 2784

Penit. Guareí II Guareí 55 931 431 380 198 175 130 13 2 10 2325

Penit. Guarulhos I Guarulhos 206 893 354 532 274 166 179 44 15 0 2663

Penit. Guarulhos II Guarulhos 24 1174 32 98 136 281 136 9 3 407 2300

Penit. Hortolândia II Hortolândia 36 909 215 720 230 255 165 8 4 12 2554

Penit. Hortolândia III Hortolândia 201 403 298 200 196 1298

Penit. Iaras Iaras 72 1574 155 205 200 140 244 30 29 0 2649

Penit. Iperó Iperó 232 1433 245 1188 207 425 259 27 4016

Penit. Irapuru Irapuru 26 930 250 172 112 7 3 1500

Penit. Itaí Itaí 43 135 103 169 215 85 754 58 208 77 1847

Penit. Itapetininga I Itapetininga 22 782 286 668 147 293 207 8 5 76 2494

Penit. Itapetininga II Itapetininga 46 766 215 252 166 14 3 18 1480

Penit. Itirapina I Itirapina 25 348 93 54 49 4 2 188 763

Penit. Itirapina II Itirapina 71 57 8 34 18 27 26 2 1834 2077

Penit. Junqueirópolis Junqueirópolis 125 810 350 460 237 260 181 7 5 0 2435

Penit. Lavínia I Lavínia 116 763 11 75 144 224 116 5 1454

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76

Penit. Lavínia II Lavínia 221 688 0 0 181 284 118 16 1508

Penit. Lavínia III Lavínia 221 688 0 0 181 284 118 16 1508

Penit. Lucélia Lucélia 212 667 76 72 139 206 137 14 1523

Penit. Marabá Paulista Marabá Paulista 166 669 0 0 227 297 149 18 1526

Penit. Marília Marília 41 550 98 459 319 382 190 11 3 0 2053

Penit. Martinópolis Martinópolis 3 888 216 281 101 7 2 0 1498

Penit. Mirandópolis I Mirandópolis 57 1418 509 909 261 235 184 19 6 3 3601

Penit. Mirandópolis II Mirandópolis 47 899 297 601 273 302 178 22 6 0 2625

Penit. Osvaldo Cruz Osvaldo Cruz 3 544 280 183 89 6 1 1106

Penit. Pacaembu Pacaembu 35 939 548 433 202 252 140 16 2565

Penit. Pacembu SEMI ABERTO Pacaembu 8 443 205 198 121 5 1 981

Penit. Paraguaçu Paulista Paraguaçu Paulista 64 833 148 180 123 10 7 1365

Penit. Parelheiros São Paulo 42 936 47 43 193 304 211 15 3 77 1871

Penit. Pirajuí I Pirajuí 376 567 46 36 344 38 55 0 1462

Penit. Pirajuí II Pirajuí 228 1037 423 711 218 134 53 16 9 297 3126

Penit. Potim I Potim 172 671 307 671 173 169 125 2 0 133 2423

Penit. Potim II Potim 17 710 299 413 277 236 183 5 0 0 2140

Penit. Pracinha Pracinha 58 742 327 214 201 14 7 1563

Penit. Presidente Bernardes Presidente Bernardes 58 897 273 329 163 8 0 1728

Penit. Presidente Prudente Presidente Prudente 42 791 302 395 171 119 90 16 6 0 1932

Penit. Presidente Venceslau I Presidente Vensceslau

11 50 28 50 27 20 23 0 0 0 209

Penit. Presidente Venceslau II Presidente Vensceslau

52 549 0 0 101 48 43 5 798

Penit. Reginópolis I Reginópolis 16 399 163 203 4 236 68 3 0 0 1092

Penit. Reginópolis II Reginópolis 4 360 31 329 4 283 84 3 0 16 1114

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Penit. Ribeirão Preto Ribeirão Preto 99 757 54 58 239 224 136 8 5 0 1580

Penit. Riolândia Riolândia 104 807 15 46 216 245 195 2 0 0 1630

Penit. São Vicente I São Vicente 22 519 250 125 246 312 195 1 3 0 1673

Penit. São Vicente II São Vicente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Penit. Serra Azul I Serra Azul 55 931 0 0 273 147 89 4 1499

Penit. Serra Azul II Serra Azul 226 805 24 37 118 106 122 14 1452

Penit. Sorocaba I Sorocaba 31 310 80 210 60 156 133 7 5 278 1270

Penit. Sorocaba II Sorocaba 91 1300 261 67 78 11 12 0 1820

Penit. Tremembé I Tremembé 11 331 0 0 48 102 50 4 2 24 572

Penit. Tremembé II Tremembé 0 72 21 51 40 54 192 80 78 4 592

Penit. Tupi Paulista Tupi Paulista 49 780 164 196 161 0 0 1350

Penit. Valparaíso Valparaíso 66 1008 456 452 132 148 198 7 2467

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13. Perfil Educacional dos Presos – Parte II - Percentuais

PERCENTUAL

Estabelecimento

ALFABETIZ

AÇÃO

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

INCO

MPLETO

:

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

(AN

OS I

NIC

IAIS

)

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

(AN

OS F

INAIS

)

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

CO

MPLETO

EN

SIN

O M

ÉD

IO

INCO

MPLETO

EN

SIN

O M

ÉD

IO

CO

MPLETO

EN

SIN

O S

UPERIO

R

INCO

MPLETO

EN

SIN

O S

UPERIO

R

CO

MPLETO

NÃO

IN

FO

RM

AD

O

Tota

l

CDP Americana 1,72% 0,00% 25,47% 26,95% 15,23% 18,59% 11,56% 0,47% 0,00% 0,00% 100%

CDP Bauru 1,41% 49,16% 0,00% 0,00% 13,60% 23,71% 11,45% 0,67% 0,00% 0,00% 100%

CDP Caiuá 11,36% 1,65% 49,22% 7,77% 19,42% 9,51% 0,87% 0,19% 0,00% 0,00% 100%

CDP Campinas 2,61% 52,28% 0,00% 0,00% 10,78% 19,95% 12,99% 1,41% 0,00% 0,00% 100%

CDP Caraguatatuba 5,00% 44,88% 30,02% 10,01% 7,97% 2,03% 0,08% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

CDP Chácara Belém I 0,00% 55,31% 0,00% 0,00% 11,78% 20,39% 11,36% 1,16% 0,00% 0,00% 100%

CDP Chácara Belém II 0,57% 43,85% - - 35,75% 7,72% 11,30% 0,52% 0,29% 0,00% 100%

CDP Diadema 1,35% 54,33% - - 7,23% 25,40% 11,19% 0,50% 0,00% 0,00% 100%

CDP Feminino Franco da Rocha 3,11% 0,00% 9,02% 15,24% 45,67% 5,98% 19,21% 1,77% 0,00% 0,00% 100%

CDP Franca 2,18% 58,02% 0,00% 0,00% 7,52% 21,88% 9,01% 1,09% 0,30% 0,00% 100%

CDP Guarulhos I 0,00% 46,77% 4,21% 0,34% 14,89% 22,09% 10,85% 0,85% 0,00% 0,00% 100%

CDP Guarulhos II 1,24% 34,23% 0,00% 0,00% 42,09% 11,26% 10,16% 0,62% 0,40% 0,00% 100%

CDP Hortolândia 1,89% 50,86% 0,00% 0,00% 13,98% 19,74% 12,37% 1,16% 0,00% 0,00% 100%

CDP Itapecerica da Serra 1,23% 0,00% 23,44% 35,51% 11,01% 16,61% 10,97% 1,23% 0,00% 0,00% 100%

CDP Jundiaí 0,00% 45,06% 0,00% 0,00% 22,06% 18,79% 12,93% 1,16% 0,00% 0,00% 100%

CDP Mauá 0,64% 22,14% 56,00% 0,00% 7,74% 13,20% 0,14% 0,14% 0,00% 0,00% 100%

CDP Mogi das Cruzes 1,55% 56,96% 0,00% 0,00% 12,01% 17,77% 10,51% 1,20% 0,00% 0,00% 100%

CDP Osasco I 0,83% 10,46% 0,00% 0,00% 76,99% 11,50% 0,00% 0,21% 0,00% 0,00% 100%

CDP Osasco II 0,80% 10,56% 0,00% 0,00% 74,90% 0,00% 11,44% 0,00% 0,21% 2,10% 100%

CDP Pinheiros I 10,34% 50,81% 0,00% 0,00% 20,75% 14,74% 2,13% 1,25% 0,00% 0,00% 100%

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79

CDP Pinheiros II 7,86% 18,89% 0,00% 0,00% 57,05% 7,17% 7,71% 1,31% 0,00% 0,00% 100%

CDP Pinheiros III 5,90% 12,00% 20,60% 24,00% 21,30% 16,20% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

CDP Pinheiros IV 1,08% 48,95% 0,00% 0,00% 17,06% 14,36% 16,66% 1,89% 0,00% 0,00% 100%

CDP Piracicaba 6,90% 0,00% 25,86% 32,76% 8,62% 6,90% 15,52% 3,45% 0,00% 0,00% 100%

CDP Pontal 1,56% 40,07% 25,02% 15,05% 2,24% 12,20% 3,86% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

CDP Praia Grande 13,20% 50,51% 0,00% 0,00% 20,16% 13,20% 2,93% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

CDP Ribeirão Preto 2,03% 34,58% 1,61% 32,97% 7,97% 13,90% 6,69% 0,25% 0,00% 0,00% 100%

CDP Santo André 1,76% 27,18% 0,00% 0,00% 52,31% 6,62% 11,54% 0,59% 0,00% 0,00% 100%

CDP São Bernardo do Campo 0,55% 19,54% 0,00% 0,00% 57,52% 6,22% 15,77% 0,41% 0,00% 0,00% 100%

CDP São José do Rio Preto 1,80% 45,00% 0,00% 0,00% 14,74% 24,33% 13,24% 0,90% 0,00% 0,00% 100%

CDP São José dos Campos 2,39% 44,53% 0,00% 0,00% 9,20% 25,92% 17,02% 0,94% 0,00% 0,00% 100%

CDP São Vicente 0,92% 38,05% 0,00% 0,00% 26,87% 29,44% 4,72% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

CDP Serra Azul 16,16% 32,90% 0,00% 0,00% 18,63% 20,17% 11,91% 0,24% 0,00% 0,00% 100%

CDP Sorocaba 4,18% 46,27% 0,00% 0,00% 12,85% 20,24% 15,94% 0,51% 0,00% 0,00% 100%

CDP Suzano 0,00% 52,41% 0,00% 0,00% 12,05% 22,68% 12,11% 0,74% 0,00% 0,00% 100%

CDP Taiúva 17,78% 28,87% 0,00% 0,00% 20,08% 18,08% 15,08% 0,10% 0,00% 0,00% 100%

CDP Taubaté 10,55% 37,12% 0,00% 0,00% 33,67% 8,75% 9,76% 0,16% 0,00% 0,00% 100%

CDP Vila Independência 1,34% 52,98% 0,00% 0,00% 6,38% 25,41% 12,81% 1,08% 0,00% 0,00% 100%

CPP Bauru I 8,93% 27,33% 8,93% 27,33% 4,14% 15,84% 7,15% 0,35% 0,00% 0,00% 100%

CPP Bauru II 22,08% 21,47% 14,67% 13,90% 5,41% 6,18% 16,06% 0,23% 0,00% 0,00% 100%

CPP Bauru III 5,60% 0,00% 17,58% 38,55% 6,96% 18,74% 11,69% 0,87% 0,00% 0,00% 100%

CPP Campinas - Ataliba Nogueira 5,67% 0,00% 7,92% 39,86% 17,97% 15,07% 12,17% 0,64% 0,71% 0,00% 100%

CPP Feminino Butantan 1,03% 53,03% 0,00% 0,00% 9,60% 17,58% 16,10% 1,03% 1,62% 0,00% 100%

CPP Feminino São Miguel Paulista 1,10% 3,87% 17,68% 24,31% 14,36% 24,86% 9,94% 3,87% 0,00% 0,00% 100%

CPP Franco da Rocha 6,64% 30,19% 10,60% 19,60% 13,97% 8,37% 10,49% 0,14% 0,00% 0,00% 100%

CPP Hortolândia 18,13% 15,67% 1,88% 1,88% 17,36% 30,70% 14,18% 0,19% 0,00% 0,00% 100%

CPP Mongaguá 5,54% 0,00% 4,48% 18,52% 24,26% 27,75% 19,31% 0,13% 0,00% 0,00% 100%

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80

CPP Pacaembu 0,82% 45,16% 0,00% 0,00% 20,90% 20,18% 12,33% 0,51% 0,10% 0,00% 100%

CPP São José do Rio Preto 1,78% 58,08% 0,00% 0,00% 15,66% 11,22% 11,86% 1,40% 0,00% 0,00% 100%

CPP Tremembé 0,70% 0,00% 20,39% 26,00% 10,91% 26,38% 15,25% 0,37% 0,00% 0,00% 100%

CPP Valparaíso 1,61% 55,50% 0,00% 0,00% 11,89% 18,77% 11,62% 0,63% 0,00% 0,00% 100%

CR Araçatuba 3,67% 21,26% 3,67% 17,59% 18,64% 18,64% 13,12% 3,41% 0,00% 0,00% 100%

CR Araraquara 2,06% 25,51% 7,41% 16,46% 18,52% 12,35% 14,81% 2,06% 0,82% 0,00% 100%

CR Atibaia 2,14% 34,76% 0,00% 0,00% 24,06% 16,04% 19,25% 2,67% 1,07% 0,00% 100%

CR Avaré 0,66% 32,78% 10,60% 22,19% 6,95% 16,56% 9,93% 0,33% 0,00% 0,00% 100%

CR Birigui 0,69% 31,96% 2,75% 24,74% 7,90% 16,84% 14,43% 0,69% 0,00% 0,00% 100%

CR Bragança Paulista 3,17% 25,07% 4,75% 26,12% 14,78% 14,78% 10,55% 0,79% 0,00% 0,00% 100%

CR Feminino Araraquara 4,96% 25,62% 4,13% 21,49% 4,13% 19,01% 19,83% 0,83% 0,00% 0,00% 100%

CR Feminino Itapetininga 1,72% 45,26% 1,72% 7,76% 6,90% 13,79% 18,53% 4,31% 0,00% 0,00% 100%

CR Feminino Piracicaba 4,10% 25,82% 12,30% 4,92% 18,85% 20,49% 10,25% 2,87% 0,41% 0,00% 100%

CR Feminino Rio Claro 8,50% 24,84% 8,50% 16,34% 3,92% 18,30% 18,30% 0,00% 1,31% 0,00% 100%

CR Feminino São José do Rio Preto 8,13% 12,50% 8,44% 12,81% 0,00% 34,69% 10,63% 0,94% 10,94% 0,94% 100%

CR Feminino São José dos Campos 4,55% 29,87% 12,99% 21,43% 7,79% 7,79% 9,74% 1,95% 3,90% 0,00% 100%

CR Jaú 1,83% 31,50% 18,65% 12,84% 11,01% 13,46% 8,26% 2,45% 0,00% 0,00% 100%

CR Limeira 1,30% 50,65% 17,53% 14,94% 14,94% 0,00% 0,65% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

CR Lins 0,00% 51,92% 0,00% 0,00% 0,00% 36,54% 10,10% 1,44% 0,00% 0,00% 100%

CR Marília 0,93% 34,67% 13,00% 21,36% 8,98% 8,05% 10,22% 1,55% 1,24% 0,00% 100%

CR Mococa 2,05% 28,77% 13,70% 22,26% 15,41% 10,27% 7,53% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

CR Mogi Mirim 0,63% 24,84% 4,09% 20,13% 19,50% 19,50% 11,32% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

CR Ourinhos 39,53% 21,28% 11,15% 10,14% 10,81% 2,36% 4,39% 0,34% 0,00% 0,00% 100%

Centro Readaptação Penit. Presidente Bernardes

4,35% 47,83% 10,87% 26,09% 6,52% 4,35% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

CR Presidente Prudente 13,36% 24,29% 0,00% 23,08% 0,00% 23,08% 12,55% 2,43% 1,21% 0,00% 100%

CR Rio Claro 2,04% 26,28% 9,18% 17,09% 20,66% 8,16% 11,99% 4,59% 0,00% 0,00% 100%

CR Sumaré 1,51% 23,40% 3,77% 19,62% 12,83% 12,83% 23,02% 3,02% 0,00% 0,00% 100%

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Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha I

31,90% 13,62% 9,83% 12,41% 14,66% 10,86% 5,17% 1,55% 0,00% 0,00% 100%

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha II

7,74% 73,81% 0,00% 0,00% 11,31% 3,57% 2,38% 1,19% 0,00% 0,00% 100%

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Taubaté

18,96% 58,74% 0,00% 0,00% 8,55% 6,32% 4,83% 2,60% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Álvaro de Carvalho 3,99% 32,64% 3,87% 16,13% 16,75% 15,77% 10,12% 0,49% 0,25% 0,00% 100%

Penit. Andradina 1,76% 43,35% 6,63% 36,73% 4,61% 2,93% 3,22% 0,51% 0,26% 0,00% 100%

Penit. Araraquara 11,15% 13,50% 0,00% 29,57% 19,57% 15,18% 10,99% 0,05% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Assis 6,67% 27,94% 16,01% 21,35% 11,12% 5,16% 11,57% 0,18% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Avanhandava 6,98% 50,93% 7,12% 3,35% 0,78% 18,16% 8,69% 3,99% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Avaré I 1,39% 83,17% 0,00% 0,00% 10,30% 3,96% 1,19% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Avaré II 5,88% 64,91% 1,24% 3,53% 13,37% 7,12% 3,28% 0,56% 0,12% 0,00% 100%

Penit. Balbinos I 1,36% 64,16% 0,00% 0,00% 12,35% 9,04% 8,21% 1,28% 0,30% 3,31% 100%

Penit. Balbinos II 10,65% 31,40% 11,84% 19,56% 13,04% 6,76% 5,92% 0,84% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Casa Branca 8,69% 53,40% 0,00% 0,00% 22,80% 5,02% 9,09% 0,75% 0,25% 0,00% 100%

Penit. de São Vicente I 0,93% 40,11% 0,00% 0,00% 19,01% 24,11% 15,53% 0,08% 0,23% 0,00% 100%

Penit. Dracena 1,49% 42,43% 0,00% 0,00% 14,21% 11,88% 6,22% 0,78% 0,28% 22,70% 100%

Penit. Feminina Campinas 1,19% 33,48% 10,86% 23,65% 8,41% 11,60% 9,49% 0,85% 0,45% 0,00% 100%

Penit. Feminina Capital 1,34% 22,65% 2,52% 3,02% 20,97% 11,07% 33,56% 4,87% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Feminina Ribeirão Preto 2,93% 40,34% 10,76% 16,38% 10,51% 12,96% 5,13% 0,73% 0,24% 0,00% 100%

Penit. Feminina Sant'Ana 9,68% 39,75% 2,15% 2,27% 13,90% 13,50% 16,97% 1,79% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Feminina Tremembé I 8,64% 27,16% 6,17% 6,79% 12,96% 14,20% 17,28% 6,79% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Feminina Tremembé II 0,93% 34,65% 22,71% 11,55% 6,98% 8,37% 12,56% 0,70% 0,62% 0,93% 100%

Penit. Feminina Tupi Paulista 12,71% 43,88% 0,00% 0,00% 9,32% 18,74% 12,99% 1,69% 0,66% 0,00% 100%

Penit. Flórida Paulista 2,96% 26,17% 0,00% 0,00% 24,13% 25,25% 20,97% 0,53% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Franco da Rocha I 10,49% 5,51% 28,42% 18,35% 9,96% 18,41% 8,02% 0,84% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Franco da Rocha II 1,32% 40,90% 16,33% 24,57% 6,28% 5,46% 4,74% 0,15% 0,26% 0,00% 100%

Penit. Franco da Rocha III 0,98% 7,64% 4,75% 2,89% 47,16% 30,29% 6,11% 0,05% 0,11% 0,00% 100%

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Penit. Getulina 14,23% 39,57% 13,30% 14,48% 6,80% 5,66% 5,66% 0,21% 0,08% 0,00% 100%

Penit. Guareí I 0,72% 37,61% 13,69% 24,93% 4,17% 12,03% 4,35% 0,36% 0,22% 1,94% 100%

Penit. Guareí II 2,37% 40,04% 18,54% 16,34% 8,52% 7,53% 5,59% 0,56% 0,09% 0,43% 100%

Penit. Guarulhos I 7,74% 33,53% 13,29% 19,98% 10,29% 6,23% 6,72% 1,65% 0,56% 0,00% 100%

Penit. Guarulhos II 1,04% 51,04% 1,39% 4,26% 5,91% 12,22% 5,91% 0,39% 0,13% 17,70% 100%

Penit. Hortolândia II 1,41% 35,59% 8,42% 28,19% 9,01% 9,98% 6,46% 0,31% 0,16% 0,47% 100%

Penit. Hortolândia III 15,49% 31,05% 0,00% 0,00% 22,96% 15,41% 15,10% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Iaras 2,72% 59,42% 5,85% 7,74% 7,55% 5,29% 9,21% 1,13% 1,09% 0,00% 100%

Penit. Iperó 5,78% 35,68% 6,10% 29,58% 5,15% 10,58% 6,45% 0,67% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Irapuru 1,73% 62,00% 0,00% 0,00% 16,67% 11,47% 7,47% 0,47% 0,20% 0,00% 100%

Penit. Itaí 2,33% 7,31% 5,58% 9,15% 11,64% 4,60% 40,82% 3,14% 11,26% 4,17% 100%

Penit. Itapetininga I 0,88% 31,36% 11,47% 26,78% 5,89% 11,75% 8,30% 0,32% 0,20% 3,05% 100%

Penit. Itapetininga II 3,11% 51,76% 0,00% 0,00% 14,53% 17,03% 11,22% 0,95% 0,20% 1,22% 100%

Penit. Itirapina I 3,28% 45,61% 0,00% 0,00% 12,19% 7,08% 6,42% 0,52% 0,26% 24,64% 100%

Penit. Itirapina II 3,42% 2,74% 0,39% 1,64% 0,87% 1,30% 1,25% 0,10% 0,00% 88,30% 100%

Penit. Junqueirópolis 5,13% 33,26% 14,37% 18,89% 9,73% 10,68% 7,43% 0,29% 0,21% 0,00% 100%

Penit. Lavínia I 7,98% 52,48% 0,76% 5,16% 9,90% 15,41% 7,98% 0,34% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Lavínia II 14,66% 45,62% 0,00% 0,00% 12,00% 18,83% 7,82% 1,06% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Lavínia III 14,66% 45,62% 0,00% 0,00% 12,00% 18,83% 7,82% 1,06% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Lucélia 13,92% 43,80% 4,99% 4,73% 9,13% 13,53% 9,00% 0,92% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Marabá Paulista 10,88% 43,84% 0,00% 0,00% 14,88% 19,46% 9,76% 1,18% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Marília 2,00% 26,79% 4,77% 22,36% 15,54% 18,61% 9,25% 0,54% 0,15% 0,00% 100%

Penit. Martinópolis 0,20% 59,28% 0,00% 0,00% 14,42% 18,76% 6,74% 0,47% 0,13% 0,00% 100%

Penit. Mirandópolis I 1,58% 39,38% 14,13% 25,24% 7,25% 6,53% 5,11% 0,53% 0,17% 0,08% 100%

Penit. Mirandópolis II 1,79% 34,25% 11,31% 22,90% 10,40% 11,50% 6,78% 0,84% 0,23% 0,00% 100%

Penit. Osvaldo Cruz 0,27% 49,19% 0,00% 0,00% 25,32% 16,55% 8,05% 0,54% 0,09% 0,00% 100%

Penit. Pacaembu 1,36% 36,61% 21,36% 16,88% 7,88% 9,82% 5,46% 0,62% 0,00% 0,00% 100%

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Penit. Pacembu SEMI ABERTO 0,82% 45,16% 0,00% 0,00% 20,90% 20,18% 12,33% 0,51% 0,10% 0,00% 100%

Penit. Paraguaçu Paulista 4,69% 61,03% 0,00% 0,00% 10,84% 13,19% 9,01% 0,73% 0,51% 0,00% 100%

Penit. Parelheiros 2,24% 50,03% 2,51% 2,30% 10,32% 16,25% 11,28% 0,80% 0,16% 4,12% 100%

Penit. Pirajuí I 25,72% 38,78% 3,15% 2,46% 23,53% 2,60% 3,76% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Pirajuí II 7,29% 33,17% 13,53% 22,74% 6,97% 4,29% 1,70% 0,51% 0,29% 9,50% 100%

Penit. Potim I 7,10% 27,69% 12,67% 27,69% 7,14% 6,97% 5,16% 0,08% 0,00% 5,49% 100%

Penit. Potim II 0,79% 33,18% 13,97% 19,30% 12,94% 11,03% 8,55% 0,23% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Pracinha 3,71% 47,47% 0,00% 0,00% 20,92% 13,69% 12,86% 0,90% 0,45% 0,00% 100%

Penit. Presidente Bernardes 3,36% 51,91% 0,00% 0,00% 15,80% 19,04% 9,43% 0,46% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Presidente Prudente 2,17% 40,94% 15,63% 20,45% 8,85% 6,16% 4,66% 0,83% 0,31% 0,00% 100%

Penit. Presidente Venceslau I 5,26% 23,92% 13,40% 23,92% 12,92% 9,57% 11,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Presidente Venceslau II 6,52% 68,80% 0,00% 0,00% 12,66% 6,02% 5,39% 0,63% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Reginópolis I 1,47% 36,54% 14,93% 18,59% 0,37% 21,61% 6,23% 0,27% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Reginópolis II 0,36% 32,32% 2,78% 29,53% 0,36% 25,40% 7,54% 0,27% 0,00% 1,44% 100%

Penit. Ribeirão Preto 6,27% 47,91% 3,42% 3,67% 15,13% 14,18% 8,61% 0,51% 0,32% 0,00% 100%

Penit. Riolândia 6,38% 49,51% 0,92% 2,82% 13,25% 15,03% 11,96% 0,12% 0,00% 0,00% 100%

Penit. São Vicente I 1,32% 31,02% 14,94% 7,47% 14,70% 18,65% 11,66% 0,06% 0,18% 0,00% 100%

Penit. São Vicente II 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Penit. Serra Azul I 3,67% 62,11% 0,00% 0,00% 18,21% 9,81% 5,94% 0,27% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Serra Azul II 15,56% 55,44% 1,65% 2,55% 8,13% 7,30% 8,40% 0,96% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Sorocaba I 2,44% 24,41% 6,30% 16,54% 4,72% 12,28% 10,47% 0,55% 0,39% 21,89% 100%

Penit. Sorocaba II 5,00% 71,43% 0,00% 0,00% 14,34% 3,68% 4,29% 0,60% 0,66% 0,00% 100%

Penit. Tremembé I 1,92% 57,87% 0,00% 0,00% 8,39% 17,83% 8,74% 0,70% 0,35% 4,20% 100%

Penit. Tremembé II 0,00% 12,16% 3,55% 8,61% 6,76% 9,12% 32,43% 13,51% 13,18% 0,68% 100%

Penit. Tupi Paulista 3,63% 57,78% 0,00% 0,00% 12,15% 14,52% 11,93% 0,00% 0,00% 0,00% 100%

Penit. Valparaíso 2,68% 40,86% 18,48% 18,32% 5,35% 6,00% 8,03% 0,28% 0,00% 0,00% 100%

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84

14. Oferta de Educação – Parte I – Quantidade

Estabelecimento Cidade População

ALFABETIZ

AÇÃO

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

(AN

OS I

NIC

IAIS

)

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

(AN

OS F

INAIS

)

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

TO

TAL

EN

SIN

O M

ÉD

IO

CO

MPLETO

EN

SIN

O S

UPERIO

R

TO

TAL

CDP Americana Americana 1.280 0 13 0 13 0 0 13

CDP Bauru Bauru 1.493 0 0 0 0 0 0 0

CDP Caiuá Caiuá 1.030 0 0 0 0 0 0 0

CDP Campinas Campinas 1.494 0 0 0 0 0 0 0

CDP Caraguatatuba Caraguatatuba 1.279 0 19 52 71 0 0 71

CDP Chácara Belém I São Paulo 1.893 0 0 52 52 0 0 52

CDP Chácara Belém II São Paulo 2.098 0 0 52 52 8 0 60

CDP Diadema Diadema 1.189 0 20 80 100 40 0 140

CDP Feminino Franco da Rocha Franco da Rocha 1.640 0 20 20 40 0 0 40

CDP Franca Franca 1.010 0 6 23 29 8 0 37

CDP Guarulhos I Guarulhos 2.350 0 0 0 0 0 0 0

CDP Guarulhos II Guarulhos 2.264 0 10 18 28 0 0 28

CDP Hortolândia Hortolândia 1.803 0 0 0 0 0 0 0

CDP Itapecerica da Serra Itapecerica da Serra 2.270 0 0 0 0 0 0 0

CDP Jundiaí Jundiaí 1.469 0 0 0 0 0 0 0

CDP Mauá Mauá 1.409 0 0 20 20 0 0 20

CDP Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes 1.998 0 0 0 0 0 0 0

CDP Osasco I Osasco 2.399 0 0 0 0 0 0 0

CDP Osasco II Osasco 2.386 0 0 0 0 0 0 0

CDP Pinheiros I São Paulo 1.364 0 0 0 0 0 0 0

CDP Pinheiros II São Paulo 1.297 0 25 25 50 0 0 50

CDP Pinheiros III São Paulo 1.000 0 0 0 0 0 0 0

CDP Pinheiros IV São Paulo 1.483 0 0 0 0 0 0 0

CDP Piracicaba Piracicaba 58 0 0 0 0 0 0 0

CDP Pontal Pontal 1.475 0 25 25 50 25 0 75

CDP Praia Grande Praia Grande 1.364 0 0 0 0 0 0 0

CDP Ribeirão Preto Ribeirão Preto 1.180 0 0 0 0 0 0 0

CDP Santo André Santo André 1.707 0 0 0 0 0 0 0

CDP São Bernardo do Campo São Bernado do Campo

2.201 0 0 0 0 0 0 0

CDP São José do Rio Preto São José do Rio Preto

1.669 0 0 0 0 0 0 0

CDP São José dos Campos São José dos Campos

1.381 0 0 0 0 0 0 0

CDP São Vicente São Vicente 1.950 0 0 0 0 0 0 0

CDP Serra Azul Serra Azul 848 10 12 34 46 1 0 57

CDP Sorocaba Sorocaba 1.556 0 0 0 0 65 0 65

CDP Suzano Suzano 1.618 0 0 0 0 0 0 0

CDP Taiúva Taiúva 1.001 9 10 33 43 0 0 52

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85

CDP Taubaté Taubaté 1.886 0 28 29 57 0 0 57

CDP Vila Independência São Paulo 2.318 0 0 0 0 0 0 0

CPP Bauru I Bauru 2.027 0 35 110 145 60 0 205

CPP Bauru II Bauru 1.295 0 23 74 97 39 0 136

CPP Bauru III Bauru 1.035 0 80 150 230 50 0 280

CPP Campinas - Ataliba Nogueira Campinas 1.553 0 20 20 40 30 0 70

CPP Feminino Butantan São Paulo 677 0 20 20 40 30 0 70

CPP Feminino São Miguel Paulista São Paulo 181 0 20 20 40 20 0 60

CPP Franco da Rocha Franco da Rocha 2.878 0 30 30 60 38 0 98

CPP Hortolândia Hortolândia 1.544 0 40 40 80 40 0 120

CPP Mongaguá Mongaguá 1.517 0 17 50 67 34 0 101

CPP Pacaembu Pacaemdu 981 0 20 20 40 0 0 40

CPP São José do Rio Preto São José do Rio Preto

1.577 0 44 60 104 64 0 168

CPP Tremembé Tremembé 1.869 0 50 125 175 32 0 207

CPP Valparaíso Valparaíso 992 0 20 40 60 20 0 80

CR Araçatuba Araçatuba 381 15 0 27 27 30 0 72

CR Araraquara Araraquara 180 0 22 40 62 30 0 92

CR Atibaia Atibaia 292 0 0 25 25 0 0 25

CR Avaré Avaré 302 4 10 18 28 30 1 63

CR Birigui Birigui 202 10 15 45 60 37 0 107

CR Bragança Paulista Bragança Paulista 284 30 35 55 90 60 0 180

CR Feminino Araraquara Araraquara 121 6 5 26 31 0 0 37

CR Feminino Itapetininga Itapetininga 232 12 5 20 25 10 0 47

CR Feminino Piracicaba Piracicaba 181 0 4 13 17 0 0 17

CR Feminino Rio Claro Rio claro 218 0 26 25 51 110 0 161

CR Feminino São José do Rio Preto São José do Rio Preto

216 0 27 41 68 34 0 102

CR Feminino São José dos Campos São José dos Campos

111 0 6 11 17 0 0 17

CR Jaú Jaú 327 0 0 0 35 0 0 35

CR Limeira Limeira 154 0 18 0 18 0 0 18

CR Lins Lins 208 0 12 82 94 67 0 161

CR Marília Marilia 331 3 42 69 111 62 0 176

CR Mococa Mococa 296 0 26 59 85 0 0 85

CR Mogi Mirim Mogi Mirim 318 2 13 64 77 36 0 115

CR Ourinhos Ourinhos 296 7 24 20 44 0 0 51

Centro Readaptação Penit. Presidente Bernardes

Presidente Bernardes

46 0 2 0 2 0 0 2

CR Presidente Prudente Presidente Prudente 192 0 22 45 67 0 0 67

CR Rio Claro Rio claro 392 34 0 0 0 31 0 65

CR Sumaré Sumaré 265 0 13 52 65 34 0 99

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha I

Franco da Rocha 580 30 11 8 19 0 0 49

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha II

Franco da Rocha 239 0 11 13 24 0 0 24

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Taubaté

Taubaté 269 12 10 11 21 0 0 33

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86

Penit. Álvaro de Carvalho Álvaro de Carvalho 1.626 0 65 265 330 165 0 495

Penit. Andradina Andradina 1.547 0 72 125 197 70 0 267

Penit. Araraquara Araraquara 1.911 0 40 100 140 50 0 190

Penit. Assis Assis 1.124 0 180 240 420 0 0 420

Penit. Avanhandava Avanhandava 1.404 0 12 41 53 14 0 67

Penit. Avaré I Avaré 505 0 3 6 9 0 0 9

Penit. Avaré II Avaré 1.534 0 50 60 110 20 0 130

Penit. Balbinos I Balbinos 1.328 0 80 60 140 20 0 160

Penit. Balbinos II Balbinos 1.672 0 50 50 100 50 0 150

Penit. Casa Branca Casa Branca 2.013 0 80 100 180 0 0 180

Penit. de São Vicente I São Vicente 1.294 0 40 40 80 20 0 100

Penit. Dracena Dracena 1.414 0 40 40 80 40 0 120

Penit. Feminina Campinas Campinas 1.162 0 25 50 75 25 0 100

Penit. Feminina Capital São Paulo 596 0 20 18 38 20 0 58

Penit. Feminina Ribeirão Preto Ribeirão Preto 304 0 33 30 63 20 0 83

Penit. Feminina Sant'Ana São Paulo 2.511 0 60 180 240 12 0 252

Penit. Feminina Tremembé I Tremembé 162 0 20 20 40 20 0 60

Penit. Feminina Tremembé II Tremembé 816 0 37 65 102 36 0 138

Penit. Feminina Tupi Paulista Tupi Paulista 968 0 80 92 172 80 0 252

Penit. Flórida Paulista Flórida Paulista 1.521 0 25 75 100 50 0 150

Penit. Franco da Rocha I Franco da Rocha 1.907 0 26 50 76 43 0 119

Penit. Franco da Rocha II Franco da Rocha 1.564 0 40 40 80 40 0 120

Penit. Franco da Rocha III Franco da Rocha 1.692 0 23 21 44 0 0 44

Penit. Getulina Getulina 1.648 0 120 120 240 20 0 260

Penit. Guareí I Guareí 1.663 0 40 91 131 0 0 131

Penit. Guareí II Guareí 1.523 0 40 80 120 0 0 120

Penit. Guarulhos I Guarulhos 1.763 0 80 90 170 50 0 220

Penit. Guarulhos II Guarulhos 2.222 0 102 203 305 0 0 305

Penit. Hortolândia II Hortolândia 1.629 0 30 40 70 18 0 88

Penit. Hortolândia III Hortolândia 1.298 0 80 80 160 40 0 200

Penit. Iaras Iaras 2.114 0 100 80 180 0 0 180

Penit. Iperó Iperó 4.016 0 80 78 158 25 0 183

Penit. Irapuru Irapuru 1.500 0 20 60 80 40 0 120

Penit. Itaí Itaí 1.534 0 120 185 305 126 0 431

Penit. Itapetininga I Itapetininga 1.466 0 40 91 131 50 0 181

Penit. Itapetininga II Itapetininga 1.433 0 50 50 100 40 0 140

Penit. Itirapina I Itirapina 763 0 20 60 80 0 0 80

Penit. Itirapina II Itirapina 212 0 10 40 50 20 0 70

Penit. Junqueirópolis Junqueirópolis 1.620 0 62 50 112 46 0 158

Penit. Lavínia I Lavínia 1.454 0 20 75 95 86 0 181

Penit. Lavínia II Lavínia 1.508 0 40 61 101 0 0 101

Penit. Lavínia III Lavínia 1.508 0 44 20 64 20 0 84

Penit. Lucélia Lucélia 1.523 0 20 20 40 20 0 60

Penit. Marabá Paulista Marabá Paulista 1.526 0 20 71 91 51 0 142

Penit. Marília Marília 1.517 0 22 70 92 51 0 143

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87

Penit. Martinópolis Martinópolis 1.498 0 55 90 145 80 0 225

Penit. Mirandópolis I Mirandópolis 2.174 0 0 82 82 128 0 210

Penit. Mirandópolis II Mirandópolis 1.720 0 40 50 90 42 0 132

Penit. Osvaldo Cruz Osvaldo Cruz 1.106 0 20 60 80 0 0 80

Penit. Pacaembu Pacaembu 1.591 0 100 75 175 25 0 200

Penit. Pacembu SEMI ABERTO Pacaembu 981 0 20 20 40 0 0 40

Penit. Paraguaçu Paulista Paraguaçu Paulista 1.365 0 37 49 86 12 0 98

Penit. Parelheiros São Paulo 1.484 0 45 45 90 53 0 143

Penit. Pirajuí I Pirajuí 1.462 0 61 85 146 43 0 189

Penit. Pirajuí II Pirajuí 1.923 0 45 90 135 60 0 195

Penit. Potim I Potim 1.447 0 25 45 70 0 0 70

Penit. Potim II Potim 1.712 0 60 60 120 30 0 150

Penit. Pracinha Pracinha 1.563 0 40 80 120 40 0 160

Penit. Presidente Bernardes Presidente Bernardes

1.728 0 20 60 80 22 0 102

Penit. Presidente Prudente Presidente Prudente 1.235 0 65 120 185 65 0 250

Penit. Presidente Venceslau I Presidente Vensceslau

159 0 15 15 30 0 0 30

Penit. Presidente Venceslau II Presidente Vensceslau

798 0 0 0 0 0 0 0

Penit. Reginópolis I Reginópolis 717 0 20 50 70 51 0 121

Penit. Reginópolis II Reginópolis 1.127 0 20 55 75 48 0 123

Penit. Ribeirão Preto Ribeirão Preto 1.582 0 50 55 105 0 0 105

Penit. Riolândia Riolândia 1.569 0 45 45 90 0 0 90

Penit. São Vicente I São Vicente 1.305 0 22 48 70 20 0 90

Penit. São Vicente II São Vicente 0 0 0 0 0 0 0 0

Penit. Serra Azul I Serra Azul 1.499 0 60 120 180 42 4 226

Penit. Serra Azul II Serra Azul 1.452 0 48 49 97 46 0 143

Penit. Sorocaba I Sorocaba 980 0 40 51 91 0 0 91

Penit. Sorocaba II Sorocaba 1.808 0 104 116 220 40 0 260

Penit. Tremembé I Tremembé 548 0 20 22 42 22 0 64

Penit. Tremembé II Tremembé 516 0 20 20 40 15 0 55

Penit. Tupi Paulista Tupi Paulista 1.350 0 42 47 89 42 0 131

Penit. Valparaíso Valparaíso 1.559 0 37 103 140 0 0 140

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88

14. Oferta de Educação – Parte II – Percentual

PERCENTUAL

ALFABETIZ

AÇÃO

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

(AN

OS I

NIC

IAIS

)

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

(AN

OS F

INAIS

)

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

TO

TAL

EN

SIN

O M

ÉD

IO

CO

MPLETO

EN

SIN

O S

UPERIO

R

TO

TAL

Estabelecimento 0,00% 1,02% 0,00% 1,02% 0,00% 0,00% 1,02%

CDP Americana 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Bauru 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Caiuá 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Campinas 0,00% 1,49% 4,07% 5,55% 0,00% 0,00% 5,55%

CDP Caraguatatuba 0,00% 0,00% 2,75% 2,75% 0,00% 0,00% 2,75%

CDP Chácara Belém I 0,00% 0,00% 0,00% 2,48% 0,38% 0,00% 0,38%

CDP Chácara Belém II 0,00% 1,68% 6,73% 0,00% 3,36% 0,00% 11,77%

CDP Diadema 0,00% 1,22% 1,22% 2,44% 0,00% 0,00% 2,44%

CDP Feminino Franco da Rocha 0,00% 0,59% 2,28% 2,87% 0,79% 0,00% 3,66%

CDP Franca 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Guarulhos I 0,00% 0,44% 0,80% 1,24% 0,00% 0,00% 1,24%

CDP Guarulhos II 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Hortolândia 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Itapecerica da Serra 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Jundiaí 0,00% 0,00% 1,42% 1,42% 0,00% 0,00% 1,42%

CDP Mauá 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Mogi das Cruzes 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Osasco I 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Osasco II 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Pinheiros I 0,00% 1,93% 1,93% 3,86% 0,00% 0,00% 3,86%

CDP Pinheiros II 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Pinheiros III 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Pinheiros IV 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Piracicaba 0,00% 1,69% 1,69% 3,39% 1,69% 0,00% 5,08%

CDP Pontal 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Praia Grande 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Ribeirão Preto 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Santo André 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP São Bernardo do Campo 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP São José do Rio Preto 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP São José dos Campos 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP São Vicente 1,18% 1,42% 4,01% 5,42% 0,12% 0,00% 6,72%

CDP Serra Azul 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,18% 0,00% 4,18%

CDP Sorocaba 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Suzano 0,90% 1,00% 3,30% 4,30% 0,00% 0,00% 5,19%

CDP Taiúva 0,00% 1,48% 1,54% 3,02% 0,00% 0,00% 3,02%

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89

CDP Taubaté 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Vila Independência 0,00% 1,73% 5,43% 7,15% 2,96% 0,00% 10,11%

CPP Bauru I 0,00% 1,78% 5,71% 7,49% 3,01% 0,00% 10,50%

CPP Bauru II 0,00% 7,73% 14,49% 22,22% 4,83% 0,00% 27,05%

CPP Bauru III 0,00% 1,29% 1,29% 2,58% 1,93% 0,00% 4,51%

CPP Campinas - Ataliba Nogueira 0,00% 2,95% 2,95% 5,91% 4,43% 0,00% 10,34%

CPP Feminino Butantan 0,00% 11,05% 11,05% 22,10% 11,05% 0,00% 33,15%

CPP Feminino São Miguel Paulista 0,00% 1,04% 1,04% 2,08% 1,32% 0,00% 3,41%

CPP Franco da Rocha 0,00% 2,59% 2,59% 5,18% 2,59% 0,00% 7,77%

CPP Hortolândia 0,00% 1,12% 3,30% 4,42% 2,24% 0,00% 6,66%

CPP Mongaguá 0,00% 2,04% 2,04% 4,08% 0,00% 0,00% 4,08%

CPP Pacaembu 0,00% 2,79% 3,80% 6,59% 4,06% 0,00% 10,65%

CPP São José do Rio Preto 0,00% 2,68% 6,69% 9,36% 1,71% 0,00% 11,08%

CPP Tremembé 0,00% 2,02% 4,03% 6,05% 2,02% 0,00% 8,06%

CPP Valparaíso 3,94% 0,00% 7,09% 7,09% 7,87% 0,00% 18,90%

CR Araçatuba 0,00% 12,22% 22,22% 34,44% 16,67% 0,00% 51,11%

CR Araraquara 0,00% 0,00% 8,56% 8,56% 0,00% 0,00% 8,56%

CR Atibaia 1,32% 3,31% 5,96% 9,27% 9,93% 0,33% 20,86%

CR Avaré 4,95% 7,43% 22,28% 29,70% 18,32% 0,00% 52,97%

CR Birigui 10,56% 12,32% 19,37% 31,69% 21,13% 0,00% 63,38%

CR Bragança Paulista 4,96% 4,13% 21,49% 25,62% 0,00% 0,00% 30,58%

CR Feminino Araraquara 5,17% 2,16% 8,62% 10,78% 4,31% 0,00% 20,26%

CR Feminino Itapetininga 0,00% 2,21% 7,18% 9,39% 0,00% 0,00% 9,39%

CR Feminino Piracicaba 0,00% 11,93% 11,47% 23,39% 50,46% 0,00% 73,85%

CR Feminino Rio Claro 0,00% 12,50% 18,98% 31,48% 15,74% 0,00% 47,22%

CR Feminino São José do Rio Preto 0,00% 5,41% 9,91% 15,32% 0,00% 0,00% 15,32%

CR Feminino São José dos Campos 0,00% 0,00% 0,00% 10,70% 0,00% 0,00% 0,00%

CR Jaú 0,00% 11,69% 0,00% 11,69% 0,00% 0,00% 11,69%

CR Limeira 0,00% 5,77% 39,42% 45,19% 32,21% 0,00% 77,40%

CR Lins 0,91% 12,69% 20,85% 33,53% 18,73% 0,00% 53,17%

CR Marília 0,00% 8,78% 19,93% 28,72% 0,00% 0,00% 28,72%

CR Mococa 0,63% 4,09% 20,13% 24,21% 11,32% 0,00% 36,16%

CR Mogi Mirim 2,36% 8,11% 6,76% 14,86% 0,00% 0,00% 17,23%

CR Ourinhos 0,00% 4,35% 0,00% 4,35% 0,00% 0,00% 4,35%

Centro Readaptação Penit. Presidente Bernardes

0,00% 11,46% 23,44% 34,90% 0,00% 0,00% 34,90%

CR Presidente Prudente 8,67% 0,00% 0,00% 0,00% 7,91% 0,00% 16,58%

CR Rio Claro 0,00% 4,91% 19,62% 24,53% 12,83% 0,00% 37,36%

CR Sumaré 5,17% 1,90% 1,38% 3,28% 0,00% 0,00% 8,45%

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha I

0,00% 4,60% 5,44% 10,04% 0,00% 0,00% 10,04%

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha II

4,46% 3,72% 4,09% 7,81% 0,00% 0,00% 12,27%

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Taubaté

0,00% 4,00% 16,30% 20,30% 10,15% 0,00% 30,44%

Penit. Álvaro de Carvalho 0,00% 4,65% 8,08% 12,73% 4,52% 0,00% 17,26%

Penit. Andradina 0,00% 2,09% 5,23% 7,33% 2,62% 0,00% 9,94%

Penit. Araraquara 0,00% 16,01% 21,35% 37,37% 0,00% 0,00% 37,37%

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90

Penit. Assis 0,00% 0,85% 2,92% 3,77% 1,00% 0,00% 4,77%

Penit. Avanhandava 0,00% 0,59% 1,19% 1,78% 0,00% 0,00% 1,78%

Penit. Avaré I 0,00% 3,26% 3,91% 7,17% 1,30% 0,00% 8,47%

Penit. Avaré II 0,00% 6,02% 4,52% 10,54% 1,51% 0,00% 12,05%

Penit. Balbinos I 0,00% 2,99% 2,99% 5,98% 2,99% 0,00% 8,97%

Penit. Balbinos II 0,00% 3,97% 4,97% 8,94% 0,00% 0,00% 8,94%

Penit. Casa Branca 0,00% 3,09% 3,09% 6,18% 1,55% 0,00% 7,73%

Penit. de São Vicente I 0,00% 2,83% 2,83% 5,66% 2,83% 0,00% 8,49%

Penit. Dracena 0,00% 2,15% 4,30% 6,45% 2,15% 0,00% 8,61%

Penit. Feminina Campinas 0,00% 3,36% 3,02% 6,38% 3,36% 0,00% 9,73%

Penit. Feminina Capital 0,00% 10,86% 9,87% 20,72% 6,58% 0,00% 27,30%

Penit. Feminina Ribeirão Preto 0,00% 2,39% 7,17% 9,56% 0,48% 0,00% 10,04%

Penit. Feminina Sant'Ana 0,00% 12,35% 12,35% 24,69% 12,35% 0,00% 37,04%

Penit. Feminina Tremembé I 0,00% 4,53% 7,97% 12,50% 4,41% 0,00% 16,91%

Penit. Feminina Tremembé II 0,00% 8,26% 9,50% 17,77% 8,26% 0,00% 26,03%

Penit. Feminina Tupi Paulista 0,00% 0,00% 0,00% 6,57% 3,29% 0,00% 3,29%

Penit. Flórida Paulista 0,00% 1,36% 2,62% 3,99% 2,25% 0,00% 6,24%

Penit. Franco da Rocha I 0,00% 2,56% 2,56% 5,12% 2,56% 0,00% 7,67%

Penit. Franco da Rocha II 0,00% 1,36% 1,24% 2,60% 0,00% 0,00% 2,60%

Penit. Franco da Rocha III 0,00% 7,28% 7,28% 14,56% 1,21% 0,00% 15,78%

Penit. Getulina 0,00% 2,41% 5,47% 7,88% 0,00% 0,00% 7,88%

Penit. Guareí I 0,00% 2,63% 5,25% 7,88% 0,00% 0,00% 7,88%

Penit. Guareí II 0,00% 4,54% 5,10% 9,64% 2,84% 0,00% 12,48%

Penit. Guarulhos I 0,00% 4,59% 9,14% 13,73% 0,00% 0,00% 13,73%

Penit. Guarulhos II 0,00% 1,84% 2,46% 4,30% 1,10% 0,00% 5,40%

Penit. Hortolândia II 0,00% 6,16% 6,16% 12,33% 3,08% 0,00% 15,41%

Penit. Hortolândia III 0,00% 4,73% 3,78% 8,51% 0,00% 0,00% 8,51%

Penit. Iaras 0,00% 1,99% 1,94% 3,93% 0,62% 0,00% 4,56%

Penit. Iperó 0,00% 1,33% 4,00% 5,33% 2,67% 0,00% 8,00%

Penit. Irapuru 0,00% 7,82% 12,06% 19,88% 8,21% 0,00% 28,10%

Penit. Itaí 0,00% 2,73% 6,21% 8,94% 3,41% 0,00% 12,35%

Penit. Itapetininga I 0,00% 3,49% 3,49% 6,98% 2,79% 0,00% 9,77%

Penit. Itapetininga II 0,00% 2,62% 7,86% 10,48% 0,00% 0,00% 10,48%

Penit. Itirapina I 0,00% 4,72% 18,87% 23,58% 9,43% 0,00% 33,02%

Penit. Itirapina II 0,00% 3,83% 3,09% 6,91% 2,84% 0,00% 9,75%

Penit. Junqueirópolis 0,00% 1,38% 5,16% 6,53% 5,91% 0,00% 12,45%

Penit. Lavínia I 0,00% 2,65% 4,05% 6,70% 0,00% 0,00% 6,70%

Penit. Lavínia II 0,00% 2,92% 1,33% 4,24% 1,33% 0,00% 5,57%

Penit. Lavínia III 0,00% 1,31% 1,31% 2,63% 1,31% 0,00% 3,94%

Penit. Lucélia 0,00% 1,31% 4,65% 5,96% 3,34% 0,00% 9,31%

Penit. Marabá Paulista 0,00% 1,45% 4,61% 6,06% 3,36% 0,00% 9,43%

Penit. Marília 0,00% 3,67% 6,01% 9,68% 5,34% 0,00% 15,02%

Penit. Martinópolis 0,00% 0,00% 3,77% 3,77% 5,89% 0,00% 9,66%

Penit. Mirandópolis I 0,00% 2,33% 2,91% 5,23% 2,44% 0,00% 7,67%

Penit. Mirandópolis II 0,00% 1,81% 5,42% 7,23% 0,00% 0,00% 7,23%

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91

Penit. Osvaldo Cruz 0,00% 6,29% 4,71% 11,00% 1,57% 0,00% 12,57%

Penit. Pacaembu 0,00% 2,04% 2,04% 4,08% 0,00% 0,00% 4,08%

Penit. Pacembu SEMI ABERTO 0,00% 2,71% 3,59% 6,30% 0,88% 0,00% 7,18%

Penit. Paraguaçu Paulista 0,00% 3,03% 3,03% 6,06% 3,57% 0,00% 9,64%

Penit. Parelheiros 0,00% 4,17% 5,81% 9,99% 2,94% 0,00% 12,93%

Penit. Pirajuí I 0,00% 2,34% 4,68% 7,02% 3,12% 0,00% 10,14%

Penit. Pirajuí II 0,00% 1,73% 3,11% 4,84% 0,00% 0,00% 4,84%

Penit. Potim I 0,00% 3,50% 3,50% 7,01% 1,75% 0,00% 8,76%

Penit. Potim II 0,00% 2,56% 5,12% 7,68% 2,56% 0,00% 10,24%

Penit. Pracinha 0,00% 1,16% 3,47% 4,63% 1,27% 0,00% 5,90%

Penit. Presidente Bernardes 0,00% 5,26% 9,72% 14,98% 5,26% 0,00% 20,24%

Penit. Presidente Prudente 0,00% 9,43% 9,43% 18,87% 0,00% 0,00% 18,87%

Penit. Presidente Venceslau I 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Penit. Presidente Venceslau II 0,00% 2,79% 6,97% 9,76% 7,11% 0,00% 16,88%

Penit. Reginópolis I 0,00% 1,77% 4,88% 6,65% 4,26% 0,00% 10,91%

Penit. Reginópolis II 0,00% 3,16% 3,48% 6,64% 0,00% 0,00% 6,64%

Penit. Ribeirão Preto 0,00% 2,87% 2,87% 5,74% 0,00% 0,00% 5,74%

Penit. Riolândia 0,00% 1,69% 3,68% 5,36% 1,53% 0,00% 6,90%

Penit. São Vicente I 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Penit. São Vicente II 0,00% 4,00% 8,01% 12,01% 2,80% 0,27% 15,08%

Penit. Serra Azul I 0,00% 3,31% 3,37% 6,68% 3,17% 0,00% 9,85%

Penit. Serra Azul II 0,00% 4,08% 5,20% 9,29% 0,00% 0,00% 9,29%

Penit. Sorocaba I 0,00% 5,75% 6,42% 12,17% 2,21% 0,00% 14,38%

Penit. Sorocaba II 0,00% 3,65% 4,01% 7,66% 4,01% 0,00% 11,68%

Penit. Tremembé I 0,00% 3,88% 3,88% 7,75% 2,91% 0,00% 10,66%

Penit. Tremembé II 0,00% 3,11% 3,48% 6,59% 3,11% 0,00% 9,70%

Penit. Tupi Paulista 0,00% 2,37% 6,61% 8,98% 0,00% 0,00% 8,98%

Penit. Valparaíso 0,00% 2,37% 6,61% 8,98% 0,00% 0,00% 8,98%

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92

15. Relação entre a demanda educacional e a oferta – Parte I - Demanda

DEMANDA

Estabelecimento Cidade

ALFABETIZ

AÇÃO

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

EN

SIN

O M

ÉD

IO

EN

SIN

O S

UPERIO

R

TO

TAL

CDP Americana Americana 22 634 100 38 794

CDP Bauru Bauru 21 734 557 181 1493

CDP Caiuá Caiuá 117 17 298 11 443

CDP Campinas Campinas 39 781 459 215 1494

CDP Caraguatatuba Caraguatatuba 64 574 128 1 767

CDP Chácara Belém I São Paulo 0 1047 609 237 1893

CDP Chácara Belém II São Paulo 12 920 912 248 2092

CDP Diadema Diadema 16 646 388 139 1189

CDP Feminino Franco da Rocha Franco da Rocha 24 398 847 344 1613

CDP Franca Franca 22 586 297 102 1007

CDP Guarulhos I Guarulhos 58 1099 869 275 2301

CDP Guarulhos II Guarulhos 28 775 1208 244 2255

CDP Hortolândia Hortolândia 34 917 608 244 1803

CDP Itapecerica da Serra Itapecerica da Serra

28 1342 627 277 2274

CDP Jundiaí Jundiaí 16 662 492 207 1377

CDP Mauá Mauá 9 312 863 195 1379

CDP Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes 31 1138 595 234 1998

CDP Osasco I Osasco 20 251 2123 5 2399

CDP Osasco II Osasco 19 252 1787 273 2331

CDP Pinheiros I São Paulo 141 693 484 46 1364

CDP Pinheiros II São Paulo 102 245 833 117 1297

CDP Pinheiros III São Paulo 59 204 603 389 1255

CDP Pinheiros IV São Paulo 16 726 466 275 1483

CDP Piracicaba Piracicaba 25 720 362 171 1278

CDP Pontal Pontal 27 591 213 57 888

CDP Praia Grande Praia Grande 180 689 455 40 1364

CDP Ribeirão Preto Ribeirão Preto 24 408 258 82 772

CDP Santo André Santo André 30 464 1006 207 1707

CDP São Bernardo do Campo São Bernado do Campo

12 430 1403 356 2201

CDP São José do Rio Preto São José do Rio Preto

30 751 652 236 1669

CDP São José dos Campos São José dos Campos

33 615 485 248 1381

CDP São Vicente São Vicente 18 742 1098 92 1950

CDP Serra Azul Serra Azul 137 279 329 103 848

CDP Sorocaba Sorocaba 65 720 515 256 1556

CDP Suzano Suzano 30 848 562 208 1648

CDP Taiúva Taiúva 178 289 382 152 1001

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93

CDP Taubaté Taubaté 199 700 800 187 1886

CDP Vila Independência São Paulo 31 1228 737 322 2318

CPP Bauru I Bauru 181 554 405 152 1292

CPP Bauru II Bauru 286 278 150 211 925

CPP Bauru III Bauru 60 666 266 130 1122

CPP Campinas - Ataliba Nogueira Campinas 88 758 513 189 1548

CPP Feminino Butantan São Paulo 9 310 201 121 641

CPP Feminino São Miguel Paulista São Paulo 2 76 71 25 174

CPP Franco da Rocha Franco da Rocha 191 869 643 306 2009

CPP Hortolândia Hortolândia 280 242 742 222 1486

CPP Mongaguá Mongaguá 84 294 789 295 1462

CPP Pacaembu Pacaemdu 8 443 403 126 980

CPP São José do Rio Preto São José do Rio Preto

28 916 424 209 1577

CPP Tremembé Tremembé 13 858 697 292 1860

CPP Valparaíso Valparaíso 18 621 343 137 1119

CR Araçatuba Araçatuba 14 81 142 63 300

CR Araraquara Araraquara 5 58 46 13 122

CR Atibaia Atibaia 4 65 75 41 185

CR Avaré Avaré 2 99 71 31 203

CR Birigui Birigui 15 93 67 44 219

CR Bragança Paulista Bragança Paulista 12 95 56 43 206

CR Feminino Araraquara Araraquara 6 31 28 25 90

CR Feminino Itapetininga Itapetininga 4 105 48 53 210

CR Feminino Piracicaba Piracicaba 10 21 76 32 139

CR Feminino Rio Claro Rio claro 13 38 34 30 115

CR Feminino São José do Rio Preto São José do Rio Preto

26 40 111 37 214

CR Feminino São José dos Campos São José dos Campos

7 46 24 21 98

CR Jaú Jaú 6 103 80 35 224

CR Limeira Limeira 2 78 23 1 104

CR Lins Lins 6 108 76 24 214

CR Marília Marilia 3 112 69 38 222

CR Mococa Mococa 6 105 65 18 194

CR Mogi Mirim Mogi Mirim 2 79 124 36 241

CR Ourinhos Ourinhos 117 63 39 14 233

Centro Readaptação Penit. Presidente Bernardes

Presidente Bernardes

2 22 5 0 29

CR Presidente Prudente Presidente Prudente

33 60 57 37 187

CR Rio Claro Rio claro 8 103 113 65 289

CR Sumaré Sumaré 4 62 68 69 203

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha I

Franco da Rocha 185 79 148 39 451

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha II

Franco da Rocha 13 124 25 6 168

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Taubaté

Taubaté 51 158 40 20 269

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94

Penit. Álvaro de Carvalho Álvaro de Carvalho

65 532 530 173 1300

Penit. Andradina Andradina 48 1184 206 102 1540

Penit. Araraquara Araraquara 213 258 664 211 1914

Penit. Assis Assis 75 314 183 132 704

Penit. Avanhandava Avanhandava 98 715 266 178 1257

Penit. Avaré I Avaré 7 420 72 6 505

Penit. Avaré II Avaré 95 1049 331 62 1537

Penit. Balbinos I Balbinos 18 852 284 126 1280

Penit. Balbinos II Balbinos 178 525 331 113 1147

Penit. Casa Branca Casa Branca 175 1075 560 198 2008

Penit. de São Vicente I São Vicente 12 519 558 202 1291

Penit. Dracena Dracena 21 600 369 99 1089

Penit. Feminina Campinas Campinas 21 589 352 182 1144

Penit. Feminina Capital São Paulo 8 135 191 229 563

Penit. Feminina Ribeirão Preto Ribeirão Preto 12 165 96 24 297

Penit. Feminina Sant'Ana São Paulo 243 998 688 471 2400

Penit. Feminina Tremembé I Tremembé 14 44 44 39 165

Penit. Feminina Tremembé II Tremembé 12 447 198 171 828

Penit. Feminina Tupi Paulista Tupi Paulista 135 466 298 156 1055

Penit. Flórida Paulista Flórida Paulista 45 398 751 327 1521

Penit. Franco da Rocha I Franco da Rocha 200 105 541 169 1015

Penit. Franco da Rocha II Franco da Rocha 35 1087 312 130 1564

Penit. Franco da Rocha III Franco da Rocha 18 140 1419 113 1690

Penit. Getulina Getulina 270 937 295 139 1641

Penit. Guareí I Guareí 20 1047 451 131 1649

Penit. Guareí II Guareí 55 931 373 143 1502

Penit. Guarulhos I Guarulhos 206 0 451 220 877

Penit. Guarulhos II Guarulhos 24 1174 417 145 1760

Penit. Hortolândia II Hortolândia 36 909 485 173 1603

Penit. Hortolândia III Hortolândia 201 403 498 196 1298

Penit. Iaras Iaras 72 1574 340 274 2260

Penit. Iperó Iperó 232 1433 632 286 2583

Penit. Irapuru Irapuru 26 930 422 119 1497

Penit. Itaí Itaí 43 185 300 812 1340

Penit. Itapetininga I Itapetininga 22 782 440 215 1459

Penit. Itapetininga II Itapetininga 46 748 467 172 1433

Penit. Itirapina I Itirapina 25 348 147 53 573

Penit. Itirapina II Itirapina 71 57 45 28 201

Penit. Junqueirópolis Junqueirópolis 125 810 497 188 1620

Penit. Lavínia I Lavínia 116 763 368 121 1368

Penit. Lavínia II Lavínia 221 688 465 134 1508

Penit. Lavínia III Lavínia 221 688 465 134 1508

Penit. Lucélia Lucélia 212 667 345 151 1375

Penit. Marabá Paulista Marabá Paulista 166 669 524 167 1526

Penit. Marília Marília 41 550 701 201 1493

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95

Penit. Martinópolis Martinópolis 3 888 497 108 1496

Penit. Mirandópolis I Mirandópolis 57 1418 496 203 2174

Penit. Mirandópolis II Mirandópolis 47 899 575 200 1721

Penit. Osvaldo Cruz Osvaldo Cruz 3 544 463 95 1105

Penit. Pacaembu Pacaembu 35 939 454 156 1584

Penit. Pacembu SEMI ABERTO Pacaembu 8 443 403 126 980

Penit. Paraguaçu Paulista Paraguaçu Paulista

64 833 328 133 1358

Penit. Parelheiros São Paulo 42 936 497 226 1701

Penit. Pirajuí I Pirajuí 376 567 382 55 1380

Penit. Pirajuí II Pirajuí 270 1037 352 115 1774

Penit. Potim I Potim 172 671 342 127 1312

Penit. Potim II Potim 17 710 513 188 1428

Penit. Pracinha Pracinha 58 742 541 215 1556

Penit. Presidente Bernardes Presidente Bernardes

58 897 602 171 1728

Penit. Presidente Prudente Presidente Prudente

42 791 290 106 1229

Penit. Presidente Venceslau I Presidente Vensceslau

11 50 47 23 131

Penit. Presidente Venceslau II Presidente Vensceslau

52 549 149 48 798

Penit. Reginópolis I Reginópolis 16 399 240 71 726

Penit. Reginópolis II Reginópolis 4 360 287 87 738

Penit. Ribeirão Preto Ribeirão Preto 99 757 463 144 1463

Penit. Riolândia Riolândia 104 807 461 197 1569

Penit. São Vicente I São Vicente 22 519 558 196 1295

Penit. São Vicente II São Vicente 0 0 0 0 0

Penit. Serra Azul I Serra Azul 55 931 420 93 1499

Penit. Serra Azul II Serra Azul 226 805 224 136 1391

Penit. Sorocaba I Sorocaba 31 310 216 140 697

Penit. Sorocaba II Sorocaba 91 1300 328 89 1808

Penit. Tremembé I Tremembé 11 331 150 54 546

Penit. Tremembé II Tremembé 0 72 94 278 444

Penit. Tupi Paulista Tupi Paulista 49 780 360 161 1350

Penit. Valparaíso Valparaíso 66 1008 280 205 1559

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15. Relação entre a demanda educacional e a oferta – Parte II – Atendimento x percentual de cobertura

ATENDIMENTO PERCENTUAL DE COBERTURA

Estabelecimento

ALFABETIZ

AÇÃO

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

EN

SIN

O M

ÉD

IO

EN

SIN

O S

UPERIO

R

TO

TAL

ALFABETIZ

AÇÃO

EN

SIN

O

FU

ND

AM

EN

TAL

EN

SIN

O M

ÉD

IO

EN

SIN

O S

UPERIO

R

TO

TAL

CDP Americana 13 0 0 0 13 59,09% 0,00% 0,00% 0,00% 1,64%

CDP Bauru 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Caiuá 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Campinas 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Caraguatatuba 19 52 0 0 71 0,00% 9,06% 0,00% 0,00% 9,26%

CDP Chácara Belém I 0 52 0 0 52 0,00% 4,97% 0,00% 0,00% 2,75%

CDP Chácara Belém II 0 52 8 0 60 0,00% 5,65% 0,88% 0,00% 2,87%

CDP Diadema 16 80 40 0 136 100,00% 12,38% 10,31% 0,00% 11,44%

CDP Feminino Franco da Rocha 20 20 0 0 40 83,33% 5,03% 0,00% 0,00% 2,48%

CDP Franca 6 23 8 0 37 27,27% 3,92% 2,69% 0,00% 3,67%

CDP Guarulhos I 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Guarulhos II 10 18 0 0 28 35,71% 2,32% 0,00% 0,00% 1,24%

CDP Hortolândia 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Itapecerica da Serra 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Jundiaí 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Mauá 0 20 0 0 20 0,00% 6,41% 0,00% 0,00% 1,45%

CDP Mogi das Cruzes 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Osasco I 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Osasco II 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Pinheiros I 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Pinheiros II 25 25 0 0 50 24,51% 10,20% 0,00% 0,00% 3,86%

CDP Pinheiros III 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Pinheiros IV 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Piracicaba 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Pontal 20 25 25 0 70 74,07% 4,23% 11,74% 0,00% 7,88%

CDP Praia Grande 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Ribeirão Preto 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Santo André 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP São Bernardo do Campo 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP São José do Rio Preto 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP São José dos Campos 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP São Vicente 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Serra Azul 12 34 1 0 47 8,76% 12,19% 0,30% 0,00% 5,54%

CDP Sorocaba 0 0 65 0 65 0,00% 0,00% 12,62% 0,00% 4,18%

CDP Suzano 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CDP Taiúva 10 33 0 0 43 5,62% 11,42% 0,00% 0,00% 4,30%

CDP Taubaté 28 29 0 0 57 14,07% 4,14% 0,00% 0,00% 3,02%

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97

CDP Vila Independência 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

CPP Bauru I 35 110 60 0 205 19,34% 19,86% 14,81% 0,00% 15,87%

CPP Bauru II 23 74 39 0 136 8,04% 26,62% 26,00% 0,00% 14,70%

CPP Bauru III 60 150 50 0 260 100,00% 22,52% 18,80% 0,00% 23,17%

CPP Campinas - Ataliba Nogueira 20 20 30 0 70 22,73% 2,64% 5,85% 0,00% 4,52%

CPP Feminino Butantan 9 20 30 0 59 100,00% 6,45% 14,93% 0,00% 9,20%

CPP Feminino São Miguel Paulista 2 8 0 0 10 100,00% 10,53% 0,00% 0,00% 5,75%

CPP Franco da Rocha 30 30 38 0 98 15,71% 3,45% 5,91% 0,00% 4,88%

CPP Hortolândia 40 40 40 0 120 14,29% 16,53% 5,39% 0,00% 8,08%

CPP Mongaguá 17 50 34 0 101 20,24% 17,01% 4,31% 0,00% 6,91%

CPP Pacaembu 20 20 0 0 40 250,00% 4,51% 0,00% 0,00% 4,08%

CPP São José do Rio Preto 28 60 64 0 152 100,00% 6,55% 15,09% 0,00% 9,64%

CPP Tremembé 13 125 32 0 170 100,00% 14,57% 4,59% 0,00% 9,14%

CPP Valparaíso 18 40 20 0 78 100,00% 6,44% 5,83% 0,00% 6,97%

CR Araçatuba 14 27 30 0 71 100,00% 33,33% 21,13% 0,00% 23,67%

CR Araraquara 5 40 30 0 75 100,00% 68,97% 65,22% 0,00% 61,48%

CR Atibaia 0 25 0 0 25 0,00% 38,46% 0,00% 0,00% 13,51%

CR Avaré 10 18 30 0 58 500,00% 18,18% 42,25% 0,00% 28,57%

CR Birigui 15 45 37 0 97 100,00% 48,39% 55,22% 0,00% 44,29%

CR Bragança Paulista 12 50 60 0 122 100,00% 52,63% 107,14

% 0,00% 59,22%

CR Feminino Araraquara 5 26 0 0 31 83,33% 83,87% 0,00% 0,00% 34,44%

CR Feminino Itapetininga 4 20 10 0 34 100,00% 19,05% 20,83% 0,00% 16,19%

CR Feminino Piracicaba 5 13 0 0 18 50,00% 61,90% 0,00% 0,00% 12,95%

CR Feminino Rio Claro 12 25 0 0 37 92,31% 65,79% 0,00% 0,00% 32,17%

CR Feminino São José do Rio Preto 26 40 110 0 176 100,00% 100,00

% 99,10% 0,00% 82,24%

CR Feminino São José dos Campos 6 11 0 0 17 7,21% 9,91% 0,00% 0,00% 17,35%

CR Jaú 0 35 0 0 35 0,00% 33,98% 0,00% 0,00% 15,63%

CR Limeira 18 0 0 0 18 900,00% 0,00% 0,00% 0,00% 17,31%

CR Lins 6 82 67 0 155 100,00% 75,93% 88,16% 0,00% 72,43%

CR Marília 3 50 0 0 53 100,00% 44,64% 0,00% 0,00% 23,87%

CR Mococa 6 59 0 0 65 100,00% 56,19% 0,00% 0,00% 33,51%

CR Mogi Mirim 2 64 36 0 102 100,00% 81,01% 29,03% 0,00% 42,32%

CR Ourinhos 24 20 0 0 44 20,51% 31,75% 0,00% 0,00% 18,88%

Centro Readaptação Penit. Presidente Bernardes

2 0 0 0 2 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 6,90%

CR Presidente Prudente 22 45 39 0 106 66,67% 75,00% 68,42% 0,00% 56,68%

CR Rio Claro 0 0 31 0 31 0,00% 0,00% 27,43% 0,00% 10,73%

CR Sumaré 4 52 34 0 90 100,00% 83,87% 50,00% 0,00% 44,33%

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha I

11 8 0 0 19 5,95% 10,13% 0,00% 0,00% 4,21%

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha II

11 13 0 0 24 84,62% 10,48% 0,00% 0,00% 14,29%

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Taubaté

10 11 0 0 21 19,61% 6,96% 0,00% 0,00% 7,81%

Penit. Álvaro de Carvalho 65 265 165 0 495 100,00% 49,81% 31,13% 0,00% 38,08%

Penit. Andradina 48 125 60 0 233 100,00% 10,56% 29,13% 0,00% 15,13%

Penit. Araraquara 40 100 50 0 190 18,78% 38,76% 7,53% 0,00% 9,93%

carlosteixeira
Realce
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98

Penit. Assis 180 240 0 0 420 16,00% 21,00% 0,00% 0,00% 59,66%

Penit. Avanhandava 12 41 14 0 67 12,24% 5,73% 5,26% 0,00% 5,33%

Penit. Avaré I 3 6 0 0 9 42,86% 1,43% 0,00% 0,00% 1,78%

Penit. Avaré II 50 60 20 0 130 52,63% 5,72% 6,04% 0,00% 8,46%

Penit. Balbinos I 18 60 20 0 98 100,00% 7,04% 7,04% 0,00% 7,66%

Penit. Balbinos II 50 50 50 0 150 28,09% 9,52% 15,11% 0,00% 13,08%

Penit. Casa Branca 80 100 0 0 180 45,71% 9,30% 0,00% 0,00% 8,96%

Penit. de São Vicente I 12 40 20 0 72 100,00% 7,71% 3,58% 0,00% 5,58%

Penit. Dracena 21 40 40 0 101 100,00% 6,67% 10,84% 0,00% 9,27%

Penit. Feminina Campinas 21 50 25 0 96 100,00% 8,49% 7,10% 0,00% 8,39%

Penit. Feminina Capital 8 18 20 0 46 100,00% 13,33% 10,47% 0,00% 8,17%

Penit. Feminina Ribeirão Preto 12 20 20 0 52 100,00% 12,12% 20,83% 0,00% 17,51%

Penit. Feminina Sant'Ana 60 180 12 0 252 24,69% 18,04% 1,74% 0,00% 10,50%

Penit. Feminina Tremembé I 20 20 20 0 60 142,86% 45,45% 45,45% 0,00% 36,36%

Penit. Feminina Tremembé II 12 65 36 0 113 100,00% 14,54% 18,18% 0,00% 13,65%

Penit. Feminina Tupi Paulista 48 92 66 0 206 35,56% 19,74% 22,15% 0,00% 19,53%

Penit. Flórida Paulista 25 75 50 0 150 55,56% 18,84% 6,66% 0,00% 9,86%

Penit. Franco da Rocha I 26 50 43 0 119 13,00% 47,62% 7,95% 0,00% 11,72%

Penit. Franco da Rocha II 20 40 40 0 100 57,14% 3,68% 12,82% 0,00% 6,39%

Penit. Franco da Rocha III 18 21 0 0 39 100,00% 15,00% 0,00% 0,00% 2,31%

Penit. Getulina 113 120 20 0 253 41,85% 12,81% 6,78% 0,00% 15,42%

Penit. Guareí I 14 95 0 0 109 70,00% 9,07% 0,00% 0,00% 6,61%

Penit. Guareí II 22 80 0 0 102 40,00% 8,59% 0,00% 0,00% 6,79%

Penit. Guarulhos I 50 89 43 0 182 24,27% #DIV/0! 9,53% 0,00% 20,75%

Penit. Guarulhos II 24 203 0 0 227 100,00% 17,29% 0,00% 0,00% 12,90%

Penit. Hortolândia II 15 40 18 0 73 41,67% 4,40% 3,71% 0,00% 4,55%

Penit. Hortolândia III 20 80 40 0 140 9,95% 19,85% 8,03% 0,00% 10,79%

Penit. Iaras 72 80 0 0 152 100,00% 5,08% 0,00% 0,00% 6,73%

Penit. Iperó 80 78 25 0 183 34,48% 5,44% 3,96% 0,00% 7,08%

Penit. Irapuru 20 60 40 0 120 76,92% 6,45% 9,48% 0,00% 8,02%

Penit. Itaí 43 185 126 0 354 100,00% 100,00

% 42,00% 0,00% 26,42%

Penit. Itapetininga I 22 40 50 0 112 100,00% 5,12% 11,36% 0,00% 7,68%

Penit. Itapetininga II 46 50 40 0 136 100,00% 6,68% 8,57% 0,00% 9,49%

Penit. Itirapina I 10 40 0 0 50 40,00% 11,49% 0,00% 0,00% 8,73%

Penit. Itirapina II 10 40 20 0 70 14,08% 70,18% 44,44% 0,00% 34,83%

Penit. Junqueirópolis 62 49 46 0 157 49,60% 6,05% 9,26% 0,00% 9,69%

Penit. Lavínia I 20 75 86 0 181 17,24% 9,83% 23,37% 0,00% 13,23%

Penit. Lavínia II 40 61 0 0 101 18,10% 8,87% 0,00% 0,00% 6,70%

Penit. Lavínia III 44 20 20 0 84 19,91% 2,91% 4,30% 0,00% 5,57%

Penit. Lucélia 20 20 20 0 60 9,43% 3,00% 5,80% 0,00% 4,36%

Penit. Marabá Paulista 20 71 51 0 142 12,05% 10,61% 9,73% 0,00% 9,31%

Penit. Marília 22 70 51 0 143 53,66% 12,73% 7,28% 0,00% 9,58%

Penit. Martinópolis 3 130 80 0 213 100,00% 14,64% 16,10% 0,00% 14,24%

Penit. Mirandópolis I 0 82 128 0 210 0,00% 5,78% 25,81% 0,00% 9,66%

Penit. Mirandópolis II 23 50 42 0 115 48,94% 5,56% 7,30% 0,00% 6,68%

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99

Penit. Osvaldo Cruz 3 50 0 0 53 100,00% 9,19% 0,00% 0,00% 4,80%

Penit. Pacaembu 35 70 25 0 130 100,00% 7,45% 5,51% 0,00% 8,21%

Penit. Pacembu SEMI ABERTO 8 20 20 0 48 100,00% 4,51% 4,96% 0,00% 4,90%

Penit. Paraguaçu Paulista 37 49 12 0 98 57,81% 5,88% 3,66% 0,00% 7,22%

Penit. Parelheiros 42 45 0 0 87 100,00% 4,81% 0,00% 0,00% 5,11%

Penit. Pirajuí I 61 85 43 0 189 16,22% 14,99% 11,26% 0,00% 13,70%

Penit. Pirajuí II 45 90 60 0 195 16,67% 8,68% 17,05% 0,00% 10,99%

Penit. Potim I 25 45 0 0 70 14,53% 6,71% 0,00% 0,00% 5,34%

Penit. Potim II 17 59 26 0 102 100,00% 8,31% 5,07% 0,00% 7,14%

Penit. Pracinha 40 80 40 0 160 68,97% 10,78% 7,39% 0,00% 10,28%

Penit. Presidente Bernardes 20 60 22 0 102 34,48% 6,69% 3,65% 0,00% 5,90%

Penit. Presidente Prudente 42 120 65 0 227 100,00% 15,17% 22,41% 0,00% 18,47%

Penit. Presidente Venceslau I 5 5 0 0 10 45,45% 10,00% 0,00% 0,00% 7,63%

Penit. Presidente Venceslau II 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Penit. Reginópolis I 16 50 51 0 117 100,00% 12,53% 21,25% 0,00% 16,12%

Penit. Reginópolis II 4 55 48 0 107 100,00% 15,28% 16,72% 0,00% 14,50%

Penit. Ribeirão Preto 54 58 0 0 112 54,55% 7,66% 0,00% 0,00% 7,66%

Penit. Riolândia 20 46 0 0 66 19,23% 5,70% 0,00% 0,00% 4,21%

Penit. São Vicente I 22 48 20 0 90 100,00% 9,25% 3,58% 0,00% 6,95%

Penit. São Vicente II 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Penit. Serra Azul I 55 120 42 4 221 100,00% 12,89% 10,00% 4,30% 14,74%

Penit. Serra Azul II 48 49 46 0 143 21,24% 6,09% 20,54% 0,00% 10,28%

Penit. Sorocaba I 31 51 0 0 82 100,00% 16,45% 0,00% 0,00% 11,76%

Penit. Sorocaba II 91 116 40 0 247 100,00% 8,92% 12,20% 0,00% 13,66%

Penit. Tremembé I 11 22 22 0 55 100,00% 6,65% 14,67% 0,00% 10,07%

Penit. Tremembé II 0 20 15 0 35 0,00% 27,78% 15,96% 0,00% 7,88%

Penit. Tupi Paulista 42 47 42 0 131 85,71% 6,03% 11,67% 0,00% 9,70%

Penit. Valparaíso 37 103 0 0 140 56,06% 10,22% 0,00% 0,00% 8,98%

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16. Oferta de Educação Não-Formal

Estabelecimento Cidade ATIVIDADES OFERECIDAS PARCERIAS INFORMAÇÕES

COMPLEMENTARES

CDP Americana Americana CURSO DE INFORMÁTICA FUNAP / CDP AMERICANA EM FASE DE IMPLANTAÇÃO

CDP Bauru Bauru

CDP Caiuá Caiuá n/c

CDP Campinas Campinas 0 0 0

CDP Caraguatatuba Caraguatatuba CURSO PREPARATÓRIO PARA O ENEM

COM ALUNOS QUE JÁ POSSUEM

EF COMPLETO, E QUE FARÃO A PROVA DO ENEM.

CDP Chácara Belém I São Paulo Laborterapia - Horticultura funcionários da Unidade 02 PRESOS

Jardinagem funcionários da Unidade 02 PRESOS

CDP Chácara Belém II São Paulo Garçon Centro Paulo Souza -

CDP Diadema Diadema

Oficina de Comunicação e

Expressão

Secretaria de Cultura do

Município de Diadema

Ministradas semanalmente pelo arte-

educador Carlos Lotto (Diretor de Teatro)

Oficina de Musicalização Secretaria de Cultura do Município de Diadema

Ministradas semanalmente pelo arte-educador Ubirajara Arrais (Músico, Professor da Casa da Música Diadema)

Oficina de Narração de Histórias e Teatro

Secretaria de Cultura do Município de Diadema

Ministradas semanalmente pelo arte-educador André Gomes de Araujo (Ator)

Oficina de Produção de Cordel Secretaria de Cultura do Município de Diadema

Ministradas semanalmente pelo arte-educador Manoel Moreira Jr. (Poeta cordelista)

CDP Feminino Franco da Rocha

Franco da Rocha

CDP Franca Franca Curso de Pesponto SENAI/Unidade/ Funap

CDP Guarulhos I Guarulhos

CDP Guarulhos II Guarulhos OFICINA DE GRAFITTI Coord. Juventude Grs

CDP Hortolândia Hortolândia Nada a registrar Nada a registrar Nada a registrar

CDP Itapecerica da Serra Itapecerica da Serra

INCENTIVO A LEITURA N/C

Entrega de Livros, períodicos, revistas, etc, através da sala de leitura

CDP Jundiaí Jundiaí Não há atividades. Não há parcerias.

CDP Mauá Mauá

AULAS

EXPOSITIVAS/DIALOGADAS

GRUPOS DE PRODUÇÃO DE TEXTO

LEITURA

APRESENTAÇÃO DE VIDEO

CDP Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes

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CDP Osasco I Osasco N/C N/C N/C

CDP Osasco II Osasco

CDP Pinheiros I São Paulo

CDP Pinheiros II São Paulo Sala de leitura/biblioteca FUNAP

Aulas de violão

CDP Pinheiros III São Paulo

CDP Pinheiros IV São Paulo Não há oferta de atividades

CDP Piracicaba Piracicaba

CDP Pontal Pontal 0 0 0

CDP Praia Grande Praia Grande NENHUMA NENHUMA NENHUMA

CDP Ribeirão Preto Ribeirão Preto não há não há

CDP Santo André Santo André

CDP São Bernardo do Campo

São Bernado do Campo

0 0 0

CDP São José do Rio Preto

São José do Rio Preto

CDP São José dos Campos São José dos Campos

CDP São Vicente São Vicente

CDP Serra Azul Serra Azul NÃO HÁ

CDP Sorocaba Sorocaba

CDP Suzano Suzano Roda de Leitura Pastoral Carcerária da Igreja Católica

Esse projeto é realizado pela Pastoral Carcerária da Igreja Católica, mediante leitura de jornais, revistas, artigos e posterior reflexão sobre o tema abordado.

CDP Taiúva Taiúva

PALESTRA SOBRE TUBERCULOSE

S. SAÚDE DE TAIÚVA ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO

BIBLIOTECA VOLANTE FUNAP DISTRIBUIÇÃO DE LIVROS NOS RAIOS

INCENTIVO À LEITURA FUNAP INCENTIVO À LEITURA

PROJETO SAÚDE BUCAL FUNCIONÁRIOS DA U.P

PREVENÇÃO AS DST U.P ORIENTAÇÃO SOBRE AS DST

CAMPANHA DE ARRECADAÇÃO DE LIVROS U.P

MELHORAR O ACERVO DE LIVROS

CDP Taubaté Taubaté não possui

CDP Vila Independência São Paulo N/C N/C N/C

Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário

São Paulo

CPP Bauru I Bauru

Curso de pedreiro - Assentador e tijolos

Senai 8 alunos concluíram.

Curso de Eletricista - Instalador residencial

Centro Paula Souza 17 alunos concluíram.

CPP Bauru II Bauru ASSISTENTE ADMINISTRATIVO VIA RÁPIDA 20 vagas.

PEDREIRO SENAI 16 vagas.

CPP Bauru III Bauru Ensino Médio FUNAP/CPP III de Bauru 55 alunos matriculados

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Ensino Superior Anhanguera Educacional 02 alunos matriculados

Cursos Profissionalizantes CRSC / SERT / CPS / SENAI / CPP III de Bauru

76 alunos matriculados

Proposta Educacional de Resultados

FUNAP / CPP III de Bauru 120 alunos matriculados

Teatro "Libertarte" CPP III de Bauru 08 integrantes

CPP Campinas - Ataliba Nogueira

Campinas

CPP Feminino Butantan São Paulo

Estudo com Grupo Espírita Unidade/Federação Espirita

Roda de Leitura Unidade/Prof. Anita

Estudo Bíblico Unidade/Igreja Adventista

Aulas de Instrumentos Musicais Unidade/Ass. Assafe

Aniversariantes do Mês Unidade/Igrejas

Curso de Maquiagem Unidade/Projeto Quern Hapuken

Curso de Crochê Unidade/Fundo de Solidariedade

Curso Confecção de caixa Unidade/Fundo de Solidariedade

Curso de Bordado de Linha Unidade/Fundo de Solidariedade

Curso de Costura Unidade/Fundo de Solidariedade

Curso de Pedrarias Unidade/Fundo de Solidariedade

Curso de Manicure e Pedicure Unidade/Fundo de Solidariedade

Curso Assentador de Pisos Unidade/Fundo de Solidariedade

Curso de Assistente de Cabeleireiro

Unidade/Fundo de Solidariedade

Curso de Maquilagem Unidade/Fundo de Solidariedade

Curso de Assistente Administrativo

Unidade/ Programa Via Rapida

Curso de Pintura e Textura Unidade/Programa Via Rapida

Curso de Depilação e Desing de Sobrancelhas

Unidade/Fundo de Solidariedade

CPP Feminino São Miguel Paulista

São Paulo

MANICURE E PEDICURE FUNDO SOCIAL

DEPILAÇÃO DE DESING SOBRANCELHAS

FUNDO SOCIAL

AUXILIAR DE CABELEREIRO FUNDO SOCIAL

MAQUIAGEM FUNDO SOCIAL

CROCHÊ FUNDO SOCIAL

BORDADO EM LINHA FUNDO SOCIAL

BORDADO EM PEDRARIA FUNDO SOCIAL

CONFECÇÃO DE CAIXAS FUNDO SOCIAL

ROTEIRO DE COSTURA FUNDO SOCIAL

ASSENTADOR DE PISOS E AZULEJOS

FUNDO SOCIAL

PEDREIRO FUNDO SOCIAL

ENCANADOR FUNDO SOCIAL

CPP Franco da Rocha Franco da Rocha PEDREIRO REVESTIDOR SENAI 16

PEDREIRO ASSENTADOR SENAI 16

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ELÉTRICA RESIDENCIAL VIA RÁPIDA 19

ELÉTRICA RESIDENCIAL FEBRABAN 18

INFORMATICA FUNAP 55

CPP Hortolândia Hortolândia INFORMÁTICA CDI- FUNAP

ARTESANATO COOP. DE RECICLAGEM

CPP Mongaguá Mongaguá

Curso de Eletricista e Instalador Recidencial

Unidade/VIA RAPIDA 40

Curso de Violão Unidade 24

Curso de Inglês Unidade 32

CPP Pacaembu

Pacaemdu

CURSO DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

CENTRO PAULA SOUZA 16

CURSO DE ELETRICISTA INSTALADOR RESIDENCIAL

CENTRO PAULA SOUZA 14

CPP São José do Rio Preto São José do Rio Preto

CURSOS PROFISSIONALIZANTES

SENAI/CPP

FORAM QUALIFICADOS 416 REEDUCANDOS NO ANO DE 2012

CPP Tremembé Tremembé

AULAS DE VIOLÃO PEMANO

AULAS MINISTRADAS POR PRESO - 10 ALUNOS

CURSO DE ELETRICISTA PEMANO/COORD. REINTEG.SOCIAL/ESCOLA PAULA SOUZA

AULAS PRÁTICAS E TEÓRICAS 20 ALUNOS

CURSO DE ELETRICISTA PEMANO/COORD. REINTEG.SOCIAL/ESCOLA SENAI

AULAS PRÁTICAS E TEÓRICAS 16 ALUNOS

CURSO RESTAURAÇÃO FLORESTAL

PEMANO/EMPRESA AULAS PRÁTICAS/TEÓRICAS-24 ALUNOS

CURSO PAPEL ARTESANAL PEMANO/FUNAP AULAS PRÁTICAS/TEÓRICAS-10 ALUNOS

CPP Valparaíso Valparaíso CURSO DE PREDEIRO ASSENTADOR DE TIJOLOS

SERT/UNIDADE

CR Araçatuba Araçatuba

Curso Basico de Informática

Projeto de Inclusão Digital visando a profissionalização para o mercado de trabalho.

Curso de Pintura Residencial Paula Souza Projeto Pró Egresso

Curso de Auxiliar Administrativo

Paula Souza Projeto Pró Egresso

Curso de Traçador de Caldeiraria

SENAI Projeto Pró Egresso

CR Araraquara Araraquara Cursos Profissionalizantes ETEC - Centro Paula Souza

Último curso realizado terminou em novembro deste ano profissionalizando

20 reeducandos em Eletricista Residencial

CR Atibaia Atibaia CURSO DE BANHO E TOSA ONG AJUDA AJUDAR

CURSO OFERECIDO NO MÊS DE AGOSTO/2012

CR Avaré Avaré CURSO DE PANIFICAÇÃO E

CONFEITARIA VIA RÁPIDA

CURSO

TRIMESTRAL

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CR Birigui Birigui

Projeto Jornal Caminho Livre ONG - APAC

Atividade realizada com um grupo de 10 internos acompanhados por uma assistente social tendo como objetivo promover e ampliar o canal de comunicação, expressão e interação entre internos, funcionários e comunidade.

Projeto Informática

Destinado aos internos interessados. As aulas são ministradas por um interno com experiência na área de informática. O objetivo é possibilitar o acesso à tecnologia. Atualmente participam 40 internos.

Curso Técnico: Eletricista e Instalador Residencial

Pró-egresso/Via rápida Centro Paula Souza

O curso foi ofertado para 18 internos, tendo carga horária de 250 horas. Foi realizado no período de 20/08/2012 à 30/10/2012.

CR Bragança Paulista Bragança Paulista Informática Básica Unidade Prisional 31

CR Feminino Araraquara Araraquara Pintura e Texturização 1 concluido em 01/11/2012

CR Feminino Itapetininga Itapetininga Cursos de Qualificação Profissional

SAP/SEDECT Cursos do Via Rápida Pró Egresso

CR Feminino Piracicaba Piracicaba

Biblioteca Funap-Unidade

Oferecemos informações, Livros ,Leitura e Cultura

Cine Pipoca Funap-Unidade Cultura

Aulas de Ingles Funap-Unidade Conhecimento

CR Feminino Rio Claro Rio claro

CR Feminino São José do Rio Preto

São José do Rio Preto

Curso de Flauta Doce Centro Musical Toque de Classe

30 reeducandas

CR Feminino São José dos Campos

São José dos Campos

Cinema, Música, Karaokê FUNAP Exibição de filmes, tardes de som (finais de semana)

Projeto Trilha Psicóloga voluntária

O projeto tem como objetivo trabalhar as habilidades e competências através das artes plásticas utilizando materiais recicláveis

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Grupo de Estudod - ENEM FUNAP

Este trabalho visa orientar as reeducandas inscritas no ENEM

Curso Auxiliar de Logistica SENAI

Curso Assistente Administrativo

ETEC Paula Souza

Introdução a Microinformática CRFSJC

Trata=-se de um projeto de inclusão em fase de implantação

CR Jaú Jaú

Curso de Informatica CEBRAC

Curso de Padanificação FUSS

Sabão Ecológico FUSS

Empregabilidade CEBRAC

Empreendedor de pequenos negocios

SENAC

CR Limeira Limeira

CR Lins Lins INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO

N/C ESTUDO A DISTÂNCIA

CR Marília Marilia

CR Mococa Mococa

CR Mogi Mirim Mogi Mirim Nenhuma

CR Ourinhos Ourinhos

CR Presidente Bernardes Presidente Bernardes

0 0

CR Presidente Prudente Presidente Prudente

CR Rio Claro Rio claro roda de leitura UNESP terças-feiras

teatro UNESP terças-feiras

CR Sumaré Sumaré

Coral Núcleo de Educação 40 pacientes

Teatro Núcleo de Educação 36 pacientes

Videoke Núcleo de Educação 26 pacientes

Aulas de Dança Núcleo de Educação 18 pacientes

Esportes em geral Núcleo de Educação 80 pacientes

Aula de informática Núcleo de Educação 9 pacientes

Filmes e Musicas Núcleo de Educação 98 pacientes

Ensino Religioso Igreja Assembléia de Deus 108 pacientes

Sala de Leitura e Biblioteca Funap 42 pacientes

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha I

Franco da Rocha Curso de Informática Unidade

Curso de Panificação Unidade

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha II

Franco da Rocha

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Taubaté

Taubaté Curso de Culinária FUNAP e UNITAU

Curso de Nutrição (UNITAU)

Curso de Violão HCTP de Taubaté HCTP de Taubaté

Penit. Álvaro de Carvalho Álvaro de Carvalho Curso Preparatório para o ENEM

FUNAP E UNIDADE

Preparo dos Sentenciados Para Realização do ENEM

Penit. Andradina Andradina Curso de Inglês FUNAP

Curso de Teatro Unidade Prisional

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Penit. Araraquara Araraquara Aula de música - Flauta doce FUNAP E UNIDADE

As aulas de músicas são ministradas duas vezes na semana pelo Monitor Educador Vanderson

Penit. Assis Assis

ARTESANATO FUNAP APRENDIZADO DE CROCHÊ - 15

CURSO DE VIOLÃO - BÁSICO DE VIOLÃO - 15

LINGUA ESPANHOLA - BÁSICO DE ESPANHOL - 25

LINGUA INGLESA - BÁSICO INGLÊS - 25

DESENHO - DESENHO ARTÍSTICO - 25

MECÂNICA - BÁSICO DE MECÂNICA - 25

PROJETO PERSPECTIVAS - PROJ.RESSOCIALIZAÇÃO - 60

Penit. Avanhandava Avanhandava 0 0 0

Penit. Avaré I Avaré

Penit. Avaré II Avaré CURSO CONFEITARIA BÁSICO ETEC

Penit. Balbinos I Balbinos

Penit. Balbinos II Balbinos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Penit. Casa Branca Casa Branca

Penit. de São Vicente I São Vicente

Penit. Dracena Dracena Programa Semear IBF

Curso oferecido aos sentenciados com semi-aberto deferido, onde os mesmos recebem o certificado de viveirista pelo Insituto Brasileiro de Floresta.

Penit. Feminina Campinas Campinas N/C

Penit. Feminina Capital São Paulo

Ingles para extrangeiras unidade

Ingles para totas unidade

CDI- Noções de Informática unidade/funap

reciclagem- papel artesanal unidade

Penit. Feminina Ribeirão Preto

Ribeirão Preto

Educação Fisica Voluntária (Sec Educ) Todas as Sent. do Pav. Habitacional

Curso de Teatro Voluntario (UNAERP) 20 Sentenciadas

Palavra selada Voluntária (Sec Cult) 18 sentenciadas

Penit. Feminina Sant'Ana São Paulo

Clubes de Leitura CIA das Letras Atende à 45 reeducandas

Leitura Ativa SP Leitura+Funap Atende à 60 reeducandas

Penit. Feminina Tremembé I

Tremembé

Penit. Feminina Tremembé II

Tremembé Curso de Logística Senai com 6 alunas

Penit. Feminina Tupi Paulista

Tupi Paulista

Penit. Flórida Paulista Flórida Paulista

Cursos: Pedreiro, garçom e enfeites natalinos; pintura residencial e texturização; assentador de pisos e azulejos.

Centro Paula Souza e Funap.

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Penit. Franco da Rocha I Franco da Rocha

Penit. Franco da Rocha II Franco da Rocha

musica Igreja Assemblei de Deus Canto

informatica Micro Word informatica curso basico de informatica

linguas estrangeiras Unidade inglês e espanhol

Penit. Franco da Rocha III Franco da Rocha não há oferta de atividade neste ano

Penit. Getulina Getulina

Palestras FUNAP - UNIDADE Ampliação das categorias do saber

Pinturas e desenhos FUNAP - UNIDADE Estimulo às potencialidades artisticas

Xadrez FUNAP - UNIDADE Estimulo ao raciocínio lógico

Roda de Debates FUNAP - UNIDADE Alternativa de Reinserção

Penit. Guareí I Guareí

Penit. Guareí II Guareí

Curso Basico de Informatica Unidade

Curso de linguas (Inglês) Unidade

Curso de Artesanato Unidade

Penit. Guarulhos I Guarulhos

PERCUSSÃO VEC / OC/ UNIDADE OC = OFICINA MAZZARROPI

TEATRO VEC / OC/ UNIDADE OC = OFICINA MAZZARROPI

KIT FESTA PREFEITURA / REINTEGRAÇÃO / UNIDADE

INGLES FUNAP

ESPANHOL FUNAP

INFORMATICA FUNAP

Penit. Guarulhos II Guarulhos

CURSO DE TEOLOGIA BÁSICA

EMPREENDEDORISMO

INGLÊS

Penit. Hortolândia II Hortolândia INFORMÁTICA CDI/FUNAP ENCERROU NESTE MÊS

Penit. Hortolândia III Hortolândia

Penit. Iaras Iaras

Penit. Iperó Iperó NÃO HÁ NO MOMENTO

Penit. Irapuru Irapuru

Oficina Escola - Costura Industrial

FUNAP - SENAI -PENIT. IRAPURU

16 Sentenciados

Curso Relações Interpessoais SENAI - PENIT. IRAPURU 16 Sentenciados

Projeto Convivendo com a Liberdade

PENIT. IRAPURU 61 sentenciados

Projeto de combate a Tuberculose

PENIT. IRAPURU 61 sentenciados

Penit. Itaí Itaí

CURSO DE HORTICULTURA FUNAP/UNIDADE

CURSO PEDREIRO AZULEJISTA FUNAP/UNIDADE

CURSO DE TEXTURIZAÇÃO FUNAP/UNIDADE

CURSO LINGUA PORTUGUESA FUNAP/UNIDADE

CURSO DE COMPETENCIA TRANSVERSAL

SENAI - CORRESPONDÊNCIA

CURSO DE TEAR FUNAP/UNIDADE

ENSINO MÉDIO FUNAP/UNIDADE

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Penit. Itapetininga I Itapetininga

Curso profissionalizante de pedreiro e pintor residêncial.

Centro Paula Souza

semestral de acordo com a disponibilidade dos parceiros

Concursos culturais FUNAP De acordo com o planejamento mensal

Penit. Itapetininga II Itapetininga ******* ****** *******

Penit. Itirapina I Itirapina

Penit. Itirapina II Itirapina ELETRICISTA VIA RAPIDA

SOLDADOR MECMAQ/SENAI

Penit. Junqueirópolis Junqueirópolis

Penit. Lavínia I Lavínia Nada Consta Nada Consta Nada Consta

Penit. Lavínia II Lavínia CURSO DE INFORMATICA BASICA

FUNAP E UNIDADE

Penit. Lavínia III Lavínia CURSO DE INFORMATICA BASICA

FUNAP E UNIDADE

Penit. Lucélia Lucélia

48 CRSC/SENAI Curso Pintor Residencial

20 CRSC/PAULA SOUZA Curso Eletrecista Residencial

Penit. Marabá Paulista Marabá Paulista CURSO PROF. DE VIVEIRISTA INST.BRAS.FLORESTA DURAÇÃO DE 100 HORAS AULA

Penit. Marília Marília ENSINO MÉDIO FUNAP

2 SALAS DE ENSINO MÉDIO COM TOTAL DE 54 SENTENCIADOS ATENDIDOS

Penit. Martinópolis Martinópolis campeonato de xadrez e futsal propria unidade

são desenvolvidos campeonatos inter-celas classificatorios.

Penit. Mirandópolis I Mirandópolis

CURSO DE MECÂNICA DIESEL FUNAP/SAP/SENAI EM ANDAMENTO

CURSO DE ELÉTRICA RESIDENCIAL

SAP/CENTRO PAULA SOUZA TÉRMINO EM 06/11/2012

CURSO DE HORTICULTURA SAP/CENTRO PAULA SOUZA TÉRMINO EM 06/11/2012

CURSO DE PINTURA

RESIDENCIAL SAP/SENAI

TÉRMINO EM

05/09/2012

Penit. Mirandópolis II Mirandópolis

APRESENTAÇÃO TEATRAL FUNAP

Peça teatral desenvolvida pelos alunos abordando temas do currículo escolar.

JOGO DE XADREZ FUNAP

Campeonato interescolar: objetivo estimular

coordenação motora, raciocínio lógico, calculo e estratégia dentro de um formato educativo e pedagógico.

CAMPANHAS EDUCATIVAS FUNAP Saúde (tuberculose, diabetes)

CAMPANHAS EDUCATIVAS FUNAP Àgua (consumo consciente)

Penit. Osvaldo Cruz Osvaldo Cruz

Penit. Pacaembu Pacaembu

Curso Profis. Rede Hidraulica Centro Paula Souza e Sanai Curso realizado no ano de 2010 e 2011

Curso Profis. Horticultura Centro Paula Souza e Sanai Curso realizado no ano de 2010 e

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2011

7º Concurso Cultural Instituto Eco Futuro Concurso cultural realizado em 2011

Penit. Pacembu SEMI ABERTO

Pacaembu

CURSO DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

CENTRO PAULA SOUZA 16

CURSO DE ELETRICISTA INSTALADOR RESIDENCIAL

CENTRO PAULA SOUZA 14

Penit. Paraguaçu Paulista Paraguaçu Paulista

Penit. Parelheiros São Paulo 0 0 0

Penit. Pirajuí I Pirajuí

Penit. Pirajuí II Pirajuí 0 0

Penit. Potim I Potim

Curso de Tapeçaria FUNAP

35 vagas - 22 Alunos concluintes - De 01/05/2012 à 02/07/2012.

Curso de Pintura Básica SENAI

20 vagas - 17 Alunos concluintes - De 09/2012 à 11/2012.

Curso de Elétrica Básica SENAI

20 vagas - 11 Alunos concluintes - De 09/2012 à 11/2012.

Curso de Artesanto em Sabonete

Própria Unidade

20 vagas - 14 Alunos concluintes - De 01/10/2012 à 31/10/2012.

Penit. Potim II Potim Curso de Pintura Predial SENAI 20 sentenciados

Curso de Eletricista Predial SENAI 20 sentenciados

Penit. Pracinha Pracinha CURSO DE LINGUAS PRÓPIA UNIDADE

CURSO DE LINGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS)

Penit. Presidente Bernardes

Presidente Bernardes

TEATRO

Elaborado pelos sentenciados com o objetivo de conscientizar quanto ao uso da água. Houve apresentação para funcionários e alunos.

TERTÚLIAS

Tertúlia com discussão de forma críti ca a respeito da identidade e cultura do indivíduo; ocorre no raio.

RECREAÇÃO

Recreação com as crianças (visitantes) no raio.

ARTES Confecção de cartazes p/Escola

e raio

AULAS DE INGLÊS Monitor suplente (p/todos os alunos)

Penit. Presidente Prudente

Presidente Prudente

Curso Produção de Mudas em Viveiros

ETEC/Pro-egresso

Penit. Presidente Venceslau I

Presidente Vensceslau

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Penit. Presidente Venceslau II

Presidente Vensceslau

Penit. Reginópolis I Reginópolis

Penit. Reginópolis II Reginópolis

Projeto jogos lúdicos própria unidade

Desenvolvimento da concentração, respeitoàs regras, estímulo a novos desafios,etc.

Curso Horticultura Funap/Unidade/centro Paula Souza

Cultivo de hortaliças

Curso eletrecista Funap/Unidade/centro Paula Souza

Desenvolvimento da profissão de eletrecista residencial

Curso pedreiro Funap/Unidade/centro Paula Souza

Desenvolvimento da profissão de pedreiro assentador de pisos e azulejos

Penit. Ribeirão Preto Ribeirão Preto curso de eletricista instalador Etec Paula Souza

curso de pintura Senai

Penit. Riolândia Riolândia Curso de Marcenaria Básica Funap/Penitenciária 20 Sentenciados

Penit. São Vicente I São Vicente n/c

Penit. São Vicente II São Vicente

Penit. Serra Azul I Serra Azul

CURSO DE TEATRO UNAERP/RP

PROJETO CINEMA ONG SARA/CRAVINHOS

GINCANA CULTURAL ONG SARA/CRAVINHOS

CURSOS PROFISSIONALIZANTES

SENAI/RP

CURSO DE PEDAGOGIA CLARETIANO/BATATAIS

Penit. Serra Azul II Serra Azul Curso de eletricista SENAI

Curso de pedreiro assentador SENAI

Penit. Sorocaba I Sorocaba Cursos de Capacitação Profissional

Centro Paula Souza Coordenadoria de Reintegração Social

Penit. Sorocaba II Sorocaba Informatica Unidade 62

Musica Unidade 28

Penit. Tremembé I Tremembé

Curso de Violão Unidade monitor: preso

Curso de Inglês Unidade monitor: preso

Curso de Espanhol Unidade estagiário voluntário

Penit. Tremembé II Tremembé

Penit. Tupi Paulista Tupi Paulista Nenhuma atividade oferecida

Penit. Valparaíso Valparaíso

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17. Exames de Certificação

Estabelecimento Cidade EXAME

SUPLETIVO ESTADUAL

ENCCEJA ENEM

CDP Americana Americana 0 0 18

CDP Bauru Bauru 16 19 84

CDP Caiuá Caiuá 0 0 0

CDP Campinas Campinas 0 0 0

CDP Caraguatatuba Caraguatatuba 75 139

CDP Chácara Belém I São Paulo 4 4 2

CDP Chácara Belém II São Paulo 20 0 13

CDP Diadema Diadema

19

CDP Feminino Franco da Rocha Franco da Rocha 18 0 30

CDP Franca Franca 34 0 69

CDP Guarulhos I Guarulhos 0 0 0

CDP Guarulhos II Guarulhos 48 75

CDP Hortolândia Hortolândia 0 0 0

CDP Itapecerica da Serra Itapecerica da Serra

CDP Jundiaí Jundiaí 0 0 0

CDP Mauá Mauá 0 0 0

CDP Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes

CDP Osasco I Osasco 0 0 0

CDP Osasco II Osasco

CDP Pinheiros I São Paulo

CDP Pinheiros II São Paulo

CDP Pinheiros III São Paulo

CDP Pinheiros IV São Paulo 0 0 0

CDP Piracicaba Piracicaba

CDP Pontal Pontal 87 0 53

CDP Praia Grande Praia Grande 0 0 0

CDP Ribeirão Preto Ribeirão Preto 0 0 0

CDP Santo André Santo André

CDP São Bernardo do Campo São Bernado do Campo

0 0 0

CDP São José do Rio Preto São José do Rio Preto

CDP São José dos Campos São José dos

Campos

CDP São Vicente São Vicente

CDP Serra Azul Serra Azul 64 94

CDP Sorocaba Sorocaba

CDP Suzano Suzano 0 0 0

CDP Taiúva Taiúva 20 55

CDP Taubaté Taubaté 15 0 22

CDP Vila Independência São Paulo

Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário São Paulo

CPP Bauru I Bauru 91 33 77

CPP Bauru II Bauru 0 0 30

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CPP Bauru III Bauru 77 120

CPP Campinas - Ataliba Nogueira Campinas 19 0 28

CPP Feminino Butantan São Paulo 68 0 81

CPP Feminino São Miguel Paulista São Paulo 13 0 17

CPP Franco da Rocha Franco da Rocha 34 0 90

CPP Hortolândia Hortolândia 51 72 56

CPP Mongaguá Mongaguá 22 65

CPP Pacaembu Pacaemdu 17 0 22

CPP São José do Rio Preto São José do Rio Preto

177 100 182

CPP Tremembé Tremembé 102 0 115

CPP Valparaíso Valparaíso 1 36

CR Araçatuba Araçatuba 11 30

CR Araraquara Araraquara 45 27

CR Atibaia Atibaia 0 6 3

CR Avaré Avaré 63 0 41

CR Birigui Birigui 0 0 25

CR Bragança Paulista Bragança Paulista 33 0 54

CR Feminino Araraquara Araraquara 22 0 13

CR Feminino Itapetininga Itapetininga 18 0 14

CR Feminino Piracicaba Piracicaba 15 17

CR Feminino Rio Claro Rio claro

CR Feminino São José do Rio Preto São José do Rio Preto

1 0 117

CR Feminino São José dos Campos São José dos Campos

30 0 20

CR Jaú Jaú x x

CR Limeira Limeira

CR Lins Lins 12 99

CR Marília Marilia

CR Mococa Mococa 47 0 34

CR Mogi Mirim Mogi Mirim 60 0 48

CR Ourinhos Ourinhos 23 42

Centro Readaptação Penit. Presidente Bernardes

Presidente Bernardes

sim

CR Presidente Prudente Presidente Prudente

100 0 105

CR Rio Claro Rio claro 78 84

CR Sumaré Sumaré 11 0 27

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha I

Franco da Rocha 17 0 22

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha II

Franco da Rocha 13 6 7

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Taubaté

Taubaté 13 0 25

Penit. Álvaro de Carvalho Álvaro de Carvalho

148 0 165

Penit. Andradina Andradina 61 62 103

Penit. Araraquara Araraquara 40 52

Penit. Assis Assis 68 0 70

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Penit. Avanhandava Avanhandava 71 0 1

Penit. Avaré I Avaré 0 0 12

Penit. Avaré II Avaré 21 112

Penit. Balbinos I Balbinos

Penit. Balbinos II Balbinos 23 0 35

Penit. Casa Branca Casa Branca

Penit. de São Vicente I São Vicente

Penit. Dracena Dracena 28 0 66

Penit. Feminina Campinas Campinas 12 0 36

Penit. Feminina Capital São Paulo 18 23

Penit. Feminina Ribeirão Preto Ribeirão Preto 21 33 31

Penit. Feminina Sant'Ana São Paulo 25 74

Penit. Feminina Tremembé I Tremembé 71 29 22

Penit. Feminina Tremembé II Tremembé 38 0 157

Penit. Feminina Tupi Paulista Tupi Paulista 33 0 103

Penit. Flórida Paulista Flórida Paulista 94 0 70

Penit. Franco da Rocha I Franco da Rocha 38 51

Penit. Franco da Rocha II Franco da Rocha 35 50

Penit. Franco da Rocha III Franco da Rocha 35 33 44

Penit. Getulina Getulina 27 0 160

Penit. Guareí I Guareí 27 0 47

Penit. Guareí II Guareí 3 0 30

Penit. Guarulhos I Guarulhos 32 102 144

Penit. Guarulhos II Guarulhos

Penit. Hortolândia II Hortolândia 33 47

Penit. Hortolândia III Hortolândia

Penit. Iaras Iaras 95 0 175

Penit. Iperó Iperó 70 105

Penit. Irapuru Irapuru 89 65

Penit. Itaí Itaí 18 0 28

Penit. Itapetininga I Itapetininga 58 53

Penit. Itapetininga II Itapetininga 29 0 64

Penit. Itirapina I Itirapina 77 70 68

Penit. Itirapina II Itirapina 26 27 74

Penit. Junqueirópolis Junqueirópolis 226 71

Penit. Lavínia I Lavínia 0 18 13

Penit. Lavínia II Lavínia 70 92

Penit. Lavínia III Lavínia 45 92

Penit. Lucélia Lucélia 0 0 21

Penit. Marabá Paulista Marabá Paulista 101 0 109

Penit. Marília Marília 22 0 51

Penit. Martinópolis Martinópolis 17 0 97

Penit. Mirandópolis I Mirandópolis 164 0 191

Penit. Mirandópolis II Mirandópolis 65 73

Penit. Osvaldo Cruz Osvaldo Cruz

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Penit. Pacaembu Pacaembu 81

Penit. Pacembu SEMI ABERTO Pacaembu 17 0 22

Penit. Paraguaçu Paulista Paraguaçu Paulista

13 30

Penit. Parelheiros São Paulo 14 75

Penit. Pirajuí I Pirajuí 40 36 86

Penit. Pirajuí II Pirajuí 11 0 119

Penit. Potim I Potim 42 47

Penit. Potim II Potim 59 53

Penit. Pracinha Pracinha 0 0 112

Penit. Presidente Bernardes Presidente Bernardes

50 0 70

Penit. Presidente Prudente Presidente Prudente

46 60

Penit. Presidente Venceslau I Presidente Vensceslau

0 0 6

Penit. Presidente Venceslau II Presidente Vensceslau

Penit. Reginópolis I Reginópolis 81 0 136

Penit. Reginópolis II Reginópolis 120 120 120

Penit. Ribeirão Preto Ribeirão Preto 0 112 61

Penit. Riolândia Riolândia 64 67 54

Penit. São Vicente I São Vicente 80 0 51

Penit. São Vicente II São Vicente

Penit. Serra Azul I Serra Azul 120 0 103

Penit. Serra Azul II Serra Azul 78 71 88

Penit. Sorocaba I Sorocaba 60 53

Penit. Sorocaba II Sorocaba 167 0 120

Penit. Tremembé I Tremembé 72 70 53

Penit. Tremembé II Tremembé 25 102

Penit. Tupi Paulista Tupi Paulista 14 0 25

Penit. Valparaíso Valparaíso 50 53

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18. Oferta de Sala de Leitura/Biblioteca

Estabelecimento ATIVIDADES OFERECIDAS PARCERIAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

(***)

CDP Americana EMPRESTIMO DE LIVROS FUNAP / CDP AMERICANA EM FASE DE IMPLANTAÇÃO

CDP Bauru Estamos catalogando os livros. Obs.: Computador doado pela FUNAP não funciona

CDP Caiuá n/c

CDP Campinas Biblioteca Unidade Em fase de implantação

CDP Caraguatatuba SALA DE LEITURA FUNAP

Contamos com 3745 livros no acervo, contado livros didaticos, literarios e outros. O emprestimo de livros é oferecidos somente as detentos que estudam.

CDP Chácara Belém I EMPRÉSTIMO DE LIVROS FUNAP

Cosnta do acervo mais ou menos 4000 livros, os quais são emprestados tanto para presos quanto para os funcionários da Unidade. Esse trabalho é desenvolvido por um sentenciado, denominado monitor da sala de leitura, contratado pela FUNAP

CDP Chácara Belém II Leitura FUNAP Aproximadamente mil livros, ainda não houve registro de atendimento

CDP Diadema Empréstimos de livros FUNAP e Unidade

Possui acervo de aproximadamente 1200 livros. O atendimento é feito através da distribuição de catálogos que são disponibilizados semanalmente aos detentos. O controle dos empréstimos, bem como a separação dos livros, é feita por um monitor-preso contratado pela Fundação "Prof.Dr. Manuel Pedro Pimentel" (FUNAP).

CDP Feminino Franco da Rocha Livros nos Pavilhões Habitacionais 0 628 livros no acervo

CDP Franca emprestimos de livros acervo de aproximadamente 1260 livros

CDP Guarulhos I

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CDP Guarulhos II

Forma de atendimento: Biblioteca Itinerante, onde os detentos escolhem os livros através de apostila contendo a relação dos nomes, e é entregue a eles um dia após a solicitação, e devolvido após sete dias.

CDP Hortolândia Empréstimos de livros 25

CDP Itapecerica da Serra INCENTIVO A LEITURA n/c

Contamos com 2.253 exemplares de livros, além de períodicos e revistas, sendo distribuidos entre 700 e 800 livros mensais aos presos.

CDP Jundiaí Não há atividades. Não há parcerias.

CDP Mauá Livros de leitura disponíveis . Acervo de 1406 exemplares

Dispomos de um catálogo para escolha de livros que circula livremente entre todos os detentos.

CDP Mogi das Cruzes

CDP Osasco I Biblioteca Dir. Saúde N/c

CDP Osasco II

CDP Pinheiros I

CDP Pinheiros II

CDP Pinheiros III

CDP Pinheiros IV Empréstimos de Livros Não há Acervo variado, atendimento por pessoa designada naquele Setor

CDP Piracicaba

CDP Pontal x-x x-x x-x

CDP Praia Grande NENHUMA NENHUMA NENHUMA

CDP Ribeirão Preto não há não há

CDP Santo André

CDP São Bernardo do Campo Leitura Nenhuma A mesma é mantida por doações.

CDP São José do Rio Preto

CDP São José dos Campos

CDP São Vicente

CDP Serra Azul Empréstimos de Livros FUNAP Biblioteca Volante

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CDP Sorocaba

CDP Suzano

Roda de Leitura Pastoral Carcerária da Igreja Católica

Esse projeto é realizado pela Pastoral Carcerária da Igreja Católica, mediante leitura de jornais, revistas, artigos e posterior reflexão sobre o tema abordado.

Biblioteca Própria Unidade Prisional

Esta Unidade Prisional conta com acervo de livros para disponibilização aos reeducandos, os quais são escolhidos a partir de lista entregue nos raios, que após lançamento em ficha de controle o prazo para devolução é de 15 dias.

CDP Taiúva

INCENTIVO A LEITURA FUNAP ENTREGA SEMANAL DE LIVROS A TODA POPULAÇÃO DA UNIDADE.

INCENTIVO A LEITURA S.E.E

DISTRIBUIÇÃO DE LIVROS U.P

CDP Taubaté leitura 1456 livros no acervo

CDP Vila Independência LEITURA FUNAP ACERVO DE 3700 LIVROS

Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário

CPP Bauru I

CPP Bauru II EMPRÉSTIMO DE LIVROS ECOFUTURO Acervo de 6000 livros com acesso aos funcionários.

CPP Bauru III Emprestimos de livros FUNAP

Os registros de emprestimos são efetuados através do programa "Minibiblio" por um Monitor contratado pela FUNAP, com acervo de 2.867 exemplares e emprestimos mensais de 200 títulos aproximadamente.

CPP Campinas - Ataliba Nogueira

FUNAP EMPRESTIMOS DE LIVROS: 160 LIVROS/MÊS. ACERVO DE APROXIMADAMENTE 3.400 LIVROS

CPP Feminino Butantan

Roda de Leitura Unidade/Porf. Anita

Grupo Espírita Unidade/Federação Espírita

CPP Feminino São Miguel Paulista

LEITURA FUNAP As reeducandas retiram os livros no período de 5 dias para lerem.

EMPRÉSTIMO DE LIVROS FUNAP

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CPP Franco da Rocha LIVROS PARA LEITURAS E PESQUISAS FUNAP 196 LIVROS EMPRESTADOS A POPULAÇÃO CARCERARIA.

CPP Hortolândia RODA DE LEITURA FUNAP

ACERVO COM LIVROS ANTIGOS, MUITAS ENCICLOPEDIAS DESATUALIZADAS E NECESSIDADE DE AMPLIAÇÃO DO ACERVO E TROCA DO MOBILIARIO PARA MELHOR ATENDER AOS LEITORES.

CPP Mongaguá

Leitura FUNAP 01 SALA DE LEITURA

retirada de livros FUNAP O REEDUCANDO PODE RETIRAR O LIVRO PARA LEITURA NOS PAVILHOES HABITACIONAIS

CPP Pacaembu

EMPRESTIMOS DE LIVROS FUNAP Os empréstimos são lançados no livro contendo nome, matrícula, código do livro, data de entrega e devolução do livro.

CPP São José do Rio Preto LEITURA E PESQUISAS FUNAP/CPP

CPP Tremembé EMPRÉSTIMO DE LIVROS FUNAP/PEMANO/SEE/MEC

ACERVO: 3240, SENDO A ROTATIVIDADE DE EMPRÉSTIMO APROXIMADAMENTE DIRETO NA BIBLIOTECA MEDIANTE CADASTRO DO USUÁRIO

CPP Valparaíso Leitura FUNAP

O acervo é de boa qualidade, atendendo os sentenciados através do Monitor de Cultura (sentenciado), a qual oferece os livros através de Buque, aos sentenciados nos Pavilhões, e os mesmos assinan termo de responsabilidade.

CR Araçatuba Leitura de jornais, revistas e livros.

2.800 exemplares de livros variados que os reeducandos retiram para leitura conforme seu interesse e necessidade pedagógica. Há um monitor reeducando

que controla os empréstimos.

CR Araraquara Projeto "Frase do Mês" FUNAP Os reeducandos retiram frases de livros e estas são pregadas nos murais da unidade

CR Atibaia

RODAS DE LEITURA FUNAP MONITOR PRESO PAGO PELA FUNAP NÃO TEMOS NO MOMENTO

EMPRÉSTIMO DE LIVROS FUNAP MONITOR PRESO PAGO PELA FUNAP NÃO TEMOS NO MOMENTO

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CR Avaré RODA DE LEITURA FUNAP

2800 LIVROS - COMPREENDENDO GENEROS DIVERSOS COM: ROMANCE, BIBLIOGRAFIA, INFANTO JUVENIL, POÉTICOS, CONTOS, RELIGIOSOS, POLÍTICOS E JURÍDICOS. ACESSO LIVRE AO ACERVO

CR Birigui Biblioteca SAP/ONG

O acervo é composto por livros de conteúdos diversificados, o registro (tombo) dos exemplares está sendo informatizado, o emprestimo é controlado através de fichas de registro.

CR Bragança Paulista Locação de Livros Funap

Temos um acervo com várias obras literárias, religiosas e didáticas, onde fica um reeducando disponível para controlar a locação de livros, onde é registrado em

programa de computador para controle de locação e devolução de livros.

CR Feminino Araraquara

DISPONIBILIZAÇÃO DE LIVROS SOC.CIV./FUNAP Acêrvo: 2280

RODAS DE LEITURA

EXPOSIÇÃO DE REVISTAS

FOTO POEMA

CONCURSO DE POESIAS

CORAL

CONCURSO DE DESENHOS

INTERPRETAÇÃO DE LIVROS

DEBATES

REDAÇÃO DE CARTAS

CR Feminino Itapetininga Empréstimos

CR Feminino Piracicaba

Mural, Roda de Leitura, Livros, enquetes para a população interagir

Funap-Unidade

festas comemorativas na unidade funap/unidade

CR Feminino Rio Claro

CR Feminino São José do Rio Preto

Leitura O acervo de livros da biblioteca está desatualizado.

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Empréstimos de Livros Ainda assim, são feitos os empréstimos, os registro são feitos em livro próprio.

Pesquisa

CR Feminino São José dos Campos

Leitura, Consultas e Retiradas de Livros FUNAP Acesso direto ao acervo da sala de leitura/Biblioteca/Diariamente

CR Jaú

Bliblioteca

Salas de Aula

Sala de Leitura

CR Limeira

CR Lins

CR Marília

CR Mococa LEITURA UNIDADE E FUNAP

BIBLIOTECA POSSUI 1934 LIVROS, CONTROLADOS ATRAVES DE COMPUTADOR COM PROGRAMA ESPECIFICO FORNECIDO PELA FUNAP, INCLUSIVE OS EMPRESTIMOS A REEDUCANDOS DA UNIDADE.

CR Mogi Mirim Leitura de Livros e Revistas A quantidade de empréstimos para leitura é informada mensalmente para a Funap através do Quadro Mensal

CR Ourinhos I SALA BIBLIOTECA VOLANTE . TEMOS UM ACERVO DE LIVROS DENTRO DA PROPRIA SALA DE AULA

CR Presidente Bernardes 0 0 0

CR Presidente Prudente

Emprestimos de livros variam em 100 e 150 mês

Clube do CINEMA

Acontece aos sábados com a apresentação de filmes de Gêneros variados aberto a todos os reeducandos interessado a participarem.

CR Rio Claro biblioteca funap

CR Sumaré Leitura de texto poético. Ampliar o repertório literário.

Roda de leitura Troca opiniões sobre a leitura.

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Trabalhar a leitura de: livros, gibis, revistas, jornais, cartazes, filmes, teatros, poesias, parlendas, provérbios, emoticons, expressões humanas, posturas, imagens, gráficos, músicas, bulas, mapas, símbolos...

Todos os lvros retirados da biblioteca e registrado no livro pelo monitor da biblioteca

Criação de cartazes com sugestões, para leitura, de títulos de livros, revistas, jornais, gibis;

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha I

Sala de Leitura e Biblioteca Funap Cadastro individual de empréstimo.

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha II

Estímulo a leitura FUNAP Acervo de em média 500 livros

Estímulo para estudo prepapatório para exames do Sisu e Enem

FUNAP Sala de Vídeo

Estímulo a leitura dos malefícios das drogas no organismo

FUNAP Literaturas mais procuradas - Bíblia, Geografia, Hitória e Código Penal

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Taubaté

Biblioteca e sala de leitura FUNAP Acervo com 4.000 exemplares livros e revistas

Penit. Álvaro de Carvalho Acervo literário com 1350 exemplares a disposição dos sentenciados

FUNAP e Unidade

Os sentenciados escolhem os exemplares através de catalogo disponibilizado nos Pavilhões Habitacionais, e em seguida o

Monitor da biblioteca separa os exemplares requisitados que após serem revistados são encaminhados pelos servidores aos pavilhões habitacionais, para que os sentenciados possam efetuar a leitura. Todas estas movimentações são registradas na ficha de controle da biblioteca.

Penit. Andradina

Roda de Leitura em Sala de Aula Unidade Prisional Atividade oferecida aos alunos matriculados

Empréstimo de Livros para leitura no pavilhão habitacional

Unidade Prisional Acervo: 1739 livros, sendo 309 emprestados (dados de out./12)

Penit. Araraquara

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Penit. Assis PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

FUNAP USO DA BIBLIOTECA, COM 4.500 LIVROS

Penit. Avanhandava Concurso de poesias Funap

Poucos livros para leitura, os livros são levados nos raios e os detentos escolhem o que querem ler e é renovado a casa quinze dias, e registros dos livros ficam no computador da biblioteca.

Redações Funap

Penit. Avaré I

Biblioteca intinerante nenhuma

Possuimos um acervo de livros. Os livros são encaminhado aos detentos pelo funcionário da biblioteca, as trocas é realizadas a cada 15 dias conforme o pedido dos detentos.

Sala de leitura FUNAP Somente utilizadas pelos detentos que estão cursando a escola.

Penit. Avaré II SALA DE LEITURA DOAÇÕES

ACERVO COM DIVERSIDADE DE TÍTULOS, SENDO REALIZADO O ATENDIMENTO AOS SENTENCIADOS, DURENTE A SEMANA, SENDO UM RAIO A CADA DIA. OS REGISTROS SÃO REALIZADOS POR MEIO DE FICHAS E LANÇADOS NO BOLETIM DIÁRIO.

Penit. Balbinos I

Penit. Balbinos II BIBLIOTECA P II BALBINOS 4750 TÍTULOS DIVERSOS

Penit. Casa Branca

Penit. de São Vicente I

Penit. Dracena Empréstimos FUNAP

Os empréstimos ocorrem quinzenalmente, onde uma lista com os livros disponíveis

são distribuídas nos raios e cada sentenciado pode escolher um livro para

ler, após a seleção e registro na biblioteca os livros são enviados para os raios, onde

os funcionários (zeladores) entregam os mesmos para os sentenciados (faxinas)

distribuirem. A biblioteca esta sendo reformada e o acervo sendo incluído em

um novo programa disponibilizado através da FUNAP. Na escola são desenvolvidas rodas de leituras, concurso de redação e Roda de leitura

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Concurso de redação outras atividades envolvendo todos os

alunos, criando assim a prática da leitura e a produção de textos. Sessões de cinema

Penit. Feminina Campinas EMPRESTIMOS DE LIVROS FUNAP

SÃO 1190 LIVROS, QUE SÃO SEPARADOS DE FORMA DIVERSIFICADA E EMPRESTADOS A POPULAÇÃO CARCERÁRIA. O REGISTRO DE EMPRESTIMO ATUALMENTE ESTÁ SENDO FEITO MANUALMENTE, MOTIVO: COMPUTADOR EM MANUTENÇÃO

Penit. Feminina Capital 300 a 350 retiradas

7 000 exemplares- devido a nossa reforma somente retirada de livros., em diversas linguas para atender a população (80% estrangeiras)

Penit. Feminina Ribeirão Preto

Penit. Feminina Sant'Ana Rodas de Leitura CIA das Letras Encontros literários com professores e escritores

Penit. Feminina Tremembé I Emprestimo de livros Os livros são catalogados e as saidas são registradas em fichas

Penit. Feminina Tremembé II Leitura de livros literários doação São oferecidos os livros duas vezes por semana, com registro de entrega e devolução

Penit. Feminina Tupi Paulista Emprestimos de livros FUNAP

Penit. Flórida Paulista Empréstimos de livros.

Acervo 3.800 livros distribuídos nos Pavilhões Habitacionais, sendo um total de 3.883 livros emprestados até outubro/2012

Penit. Franco da Rocha I

Roda de leitura Funap

ESTUDO EM GRUPO UNIDADE

GINCANA UNIDADE

Penit. Franco da Rocha II

EMPRESTIMO DE LIVROS FUNAP

ACERVO EM BOAS CONDIÇOES DE USO, ACERVO DISPONIVEL A TODA UNIDADE, CONTROLE DE RETIRADA ELETRONICAMENTE, MEDIA MENSAL DE RETIRADA DE 400 LIVROS

PESQUISAS FUNAP DIARIA

LEITURAS FUNAP DIARIA

Penit. Franco da Rocha III temos uma sala de biblioteca

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Penit. Getulina

2.000 Livros de Literatura FUNAP - UNIDADE Literatura como manifestação cultural

Sala de Debates FUNAP - UNIDADE Inflamar discussões sobre o cotidiano dos alunos

Atividades Lúdicas FUNAP - UNIDADE Contribuir com a Socialização

Penit. Guareí I Projeto Roda da Leitura 3558 livros no acervo, registrados no programa Mini Biblio

Penit. Guareí II Acervo está desatualizado. Os empréstimos estão sendo reagistrados em livro próprio.

Penit. Guarulhos I

Penit. Guarulhos II

Curso de Teologia Básica

Empreendedorismo

Inglês

Artesanato

IDDD

GDUCC

Penit. Hortolândia II EMPRESTIMO DE LIVROS FUNAP ACERVO BOM, EMPRESTIMO DE APROX.220 LIVROS/MÊS

Penit. Hortolândia III

Penit. Iaras 0 0

Penit. Iperó EMPRÉSTIMOS DE LIVROS FUNAP

O ACERVO É BEM AMPLO SENDO ATENDIDOS UMA MÉDIA DE 450 REEDUCANDO/MÊS OS LIVROS FICAM 7 DIAS COM O REEDUCANDO PODENDO SER PRORROGADO POR MAIS 7 DIAS.

Penit. Irapuru

EMPRESTIMOS LIVROS DIDATICOS OU DE LEITURA À POPULAÇÃO CARCERARIA

FUNAP

DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS CONVIVENDO COM A LIBERDADE E COMBATE A TUBERCULOSE

CURSOS PROFISSIONALIZANTES FUNAP - SENAI

VIDEO AULAS CONTEUDO DE HISTORIA - 1ª GUERRA MUNDIAL

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Penit. Itaí LEITURA DE LIVROS E REVISTAS EM DIVERSOS IDIOMAS

CONSULADOS/ VISITAS/FUNCIONÁRIOS/OUTRAS UNIDADES PRISIONAIS, ETC.

QUANTO A DISTRIBUIÇÃO DOS LIVROS, CADA PAVILHÃO POSSUI 01 (UM) REEDUCANDO DESIGNADO PARA TRABALHAR EM APOIO A BIBLIOTECA, TENDO CONSIGO UMA LISTA CONTENDO TODO O ACERVO BIBLIOTECÁRIO. O REEDUCANDO ANOTA O LIVRO QUE O INTERESSADO QUER LER, É REPASSADO PELO REEDUCANDO QUE TRABALHA NO SETOR DE BIBLIOTECA, ESTE SEPARA OS LIVROS, DIVIDIDO POR PAVILHÃO, E RETORNA PARA O PAVILHÃO PARA SER ENTREGUE AO SOLICITANTE. TODOS OS LIVROS SÃO CATALOGADOS E NUMERADOS, DIVIDIDOS POR GÊNEROS E IDIOMAS, SENDO QUE ATUALMENTE POSSUIMOS UM TOTAL DE 15.545 LIVROS DIVIDIDOS EM 35 IDIOMAS.

Penit. Itapetininga I

BIBLIOTECA NO PAVILHÃO ESCOLAR COM 2400 EXEMPLARES QUE ESTÃO A DISPOSIÇÃO DOS REEDUCANDOS DESTA UNIDADE.

GOVERNO ESTADUAL, FEDERAL E FUNAP ATRAVÉS DE DOAÇÕES DE LIVROS.

OS EMPRESTIMOS DE LIVROS SÃO CONTROLADOS POR FICHAS INDIVIDUAIS POR REEDUCANDOS CONSTANDO A DATA DA RETIRADA E ENTREGA.

RODA DE LEITURA COM OS SENTENCIADOS NO PAVILHÃO ESCOLAR.

PLANEJAMENTO DA FUNAP SEMANALMENTE

Penit. Itapetininga II Projeto de leitura Funap/ Unidade

Atividades desenvolvidas pelo monitor de sala de leitura Biblioteca contendo aproximadamente 3000 livros, sendo a maioria didáticos e paradidáticos, sistema de 01 pavilhão por dia e alunos Sistema de anotação em fichas de retiradas/devolução individual por sentenciado.

Penit. Itirapina I OFICINAS DE LEITURA QUINZENAIS FUNAP ACERVO DE 1565 LIVROS COM LOCAÇÃO MÉDIA DE 210 LIVROS MENSAIS

Penit. Itirapina II SALA DE LEITURA FUNAP

Penit. Junqueirópolis EMPRESTIMOS DE LIVROS ACERVO COM MAIS OU MENOS 5000 LIVROS

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Penit. Lavínia I

Leitura e Interpretação de textos variados sugeridos pelos monitores orientadores aos reeducandos do Pavilhão Escolar e uso de livros pelos demais sentenciados de outros pavilhões.

A sala de leitura conta com um acervo de 4.120 livros variados, onde semanalmente os sentenciados fazem empréstimos e devoluções dos mesmos.

Penit. Lavínia II BIBLIOTECA FUNAP

Fica 01 sentenciado designado (bibliotecario) de cada raio habitacional, responsavel pela retirada e devolução dos livros junto com o bibliotecario da FUNAP.

Penit. Lavínia III BIBLIOTECA FUNAP

Fica 01 sentenciado designado (bibliotecario) de cada raio habitacional, responsavel pela retirada e devolução dos

livros junto com o bibliotecario da FUNAP.

Penit. Lucélia Biclioteca móvel 4 raios FUNAP/UNIDADE Empréstimo de livros e roda de leitura.

Penit. Marabá Paulista

INFORMATIZAÇÃO DO ACERVO FUNAP/UNIDADE NADA CONSTA

PEÇA TEATRAL MITO DA CAVERNA DE PLATÃO

SESSÕES DE CINEMA EM SALA DE AULA

EMPRÉSTIMOS DE LIVROS REGISTRO EM LIVRO ATA

Penit. Marília

RETIRADAS DE LIVROS P/ CONSULTA E FUNAP/SECRETARIA ACERVO ATUAL COM 1.170 LIVROS

LEITURA DA EDUCAÇÃO E DOAÇÃO PARTICULAR

ATENDIMENTO INDIVIDUAL CONTROLE INFORMATIZADO

Penit. Martinópolis

emprestimos de livros funap

o acervo possui 2584 livros. Como possuimos 4 pavilhões distintos é feito rodizio de listas (divididas em 4), os sentenciados ficam 10 dias com os livros.

oficina de redação funap

os monitores promovem redações conforme temas trabalhados durante o ano letivo, como dia das mães, pais, crianças, dia do meio ambiente e natal.

Penit. Mirandópolis I ACERVO DE 4.203 LIVROS FUNAP/SAP 02 SALAS DE LEITURA. EMPRÉSTIMOS MENSAIS DE 415 LIVROS

Penit. Mirandópolis II EMPRESTIMO DE LIVROS FUNAP/SEE Emprestimos semanal de livros para os 06 Raios (240 livros por raio) de um acervo de 4297.

Penit. Osvaldo Cruz

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Penit. Pacaembu

Nossa unidade conta com 04 biblioteca. Existe 01 biblioteca por pavilhão celular. Fazemos rodizios periodicamente entre os pavilhões, de modo que todos os sentenciados leiam os livros. Todos os livros são catalogados, recebendo uma numeração. Cada pavilhão possui um monitor e devolução dos livros, conservação, manutenção e demais registros necessarios.

Penit. Pacembu SEMI ABERTO EMPRESTIMOS DE LIVROS FUNAP

Penit. Paraguaçu Paulista empréstimos para os sentenciados

O acervo foi cadastrado em banco de dados específico e todos os livros possuem ficha de retirada e devolução para controle.

Penit. Parelheiros leitura 0

acervo obsoleto, necessidade de renovação atendimento feito pelos monitores de sala de leitura, através de planilha sistema mini biblio.

Penit. Pirajuí I biblioteca

Penit. Pirajuí II

. Empréstimo de livros aos alunos e para os presos nos pavilhões habitacionais. Utilização da biblioteca para reposição de aula (leitura, jogos educativos, etc)

FUNAP / SEE Acervo de 4.250 livros

Penit. Potim I

Leitura 3905 livros no acervo- 148 empréstimos.

Jogos educativos Xadrez, Damas - 350 reeducandos tiveram acesso tanto no galpão de educação, quanto nos pavilhões habitacionais.

Penit. Potim II

01 Sala de leitura com 2.206 títulos em bom estado de conservação com atendimento pessoal, com registro em livro e controle em fichas

Penit. Pracinha EMPRESTIMO DE LIVROS FUNAP/DOAÇÕES ESTAMOS COM UM ACERVO DE 5.163 LIVROS, SENDO TOMADO EM MÉDIA MENSAL DE 400 EMPRESTADO

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Penit. Presidente Bernardes

As atividades oferecidas seguem as orientações e atribuições Funap. Participam de todas as atividades ocorridas no pavilhão escolar, bem como cinema, confecção de cartazes e os alunos de cada sala têm a oportunidade de conhecer e manusear livros em momentos com seu educador dentro da biblioteca. Nota: 489 livros emprestados - out/2012

FUNAP

O acervo é diversificado, e através do computador da funap tem apresentado melhor performace nas movimentações mensais. Além disso, há registro manual de pedidos de livros e relatórios informativos, acompanhados de gráficos e tabelas com o percentual de atendimentos não só para presos.

Penit. Presidente Prudente Emprestimos de livros Funap e doações

Penit. Presidente Venceslau I Emprestimos Funap; voluntarios Catalogação; atendimentos a sentenciados e funcionarios

Penit. Presidente Venceslau II

Penit. Reginópolis I emprestimos de livros funap

acervo de 2021 livros, todos os 8 pavilhoes habitacionais são atendidos. Para os alunos o emprestimo se da direto na sala de leitura, para os não alunos a oferta é feita por meio de uma lista do acervo em cada pavilhão habitacional e o requerimento é feito por meio de um formulario impresso

Penit. Reginópolis II Biblioteca Funap/Unidade Prisional

Penit. Ribeirão Preto biblioteca funap

Penit. Riolândia Emprestimos de Livros Funap

Penit. São Vicente I n/c

Penit. São Vicente II

Penit. Serra Azul I

CLUBE DO LIVRO

ACERVO DA BIBLIOTECA

EMPRÉSTIMOS DE LIVROS

Penit. Serra Azul II

biblioteca itinerante funap

clube de leitura funap atividade de fomento a leitura onde reunimos sentenciados para discutirem o livro lido durante o mês.

projeto "valorização da mulher e violência" funap tema do mês: As várias formas de violência e suas manifestações

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Penit. Sorocaba I Emprestimos de Livros FUNAP 2.712 Livros no Acervo para Emprestimos

Penit. Sorocaba II

Assistencia Religiosa Testemunha Jeova Semanalmente

Grupo de Apoio N.A. Semanalmente

Roda de Leitura Nucleo Escolar Semanalmente

Penit. Tremembé I Empréstimo e consulta de livros FUNAP/Secretaria Educação acervo: 7990: literatura, didáticos, romance e religiosos

Penit. Tremembé II Livros didáticos e livros de temas diversos.

Revistas em geral

Penit. Tupi Paulista Empréstimos de livros (3.787 emprestimos)

Penit. Valparaíso

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Quadro 18 – Oferta de escolarização

Estabelecimento Escola (02) Município 03) Alfab. (04)

Ensino Fund. (05)

Ensino Médio

(06)

Total 07)

Vagas (08)

População Atual (09)

% de Atend.

(10)

Salas (11)

Turmas (12)

Professores (13)

Informações adicionais

CDP Americana E.E.PROF. CLARICE COSTA

CONTE AMERICANA 11 0 0 11 11 1280 86% 1 1 1

CDP Bauru 0 0 0 0 0 0 0 1480 0 0 0 0 Não temos Setor de Educação na Unidade

CDP Caiuá não são oferecidas

atividades educacionais nesta unidade prisionaL

0 0 0 0 1030 0

CDP Campinas 0 0 0 0 0 0 0 1494 0 0 0 0

CDP Caraguatatuba EE AVELINO FERREIRA CARAGUATATUBA 0 71 0 71 1279 5,55 2 4 2 Professores (monitores presos)

CDP Chácara Belém I E. E. AMADEU AMARAL SÃO PAULO 0 12 0 12 20 1897 0,63 1 1 1

CDP Chácara Belém II E.E Amadeu Amaral São Paulo 0 8 13 21 70 2098 1,00 2 1 1

CDP Diadema E. E. Prof. Riolando Canno Diadema 0 42 0 42 160 1189 3,53 2 2 3

A quantidade de alunos e de turmas relacionada no ítem 05 e 12, refere-se aqueles que estão matriculados no sistema GDAE da Secretaria de Educação. O mesmo vale para as quantidades indicadas nos ítens 04 e 06. Por conta da estrutura arquitetônica da unidade prisional, as aulas são ministradas dentro dos Raios (divisões de celas), ficando os alunos acomodados em cadeiras e mesas plásticas. Banheiros e bebedores são usados pelos alunos dentro das celas. Não possuímos equipamentos multimídia, tais como datashow e DVD.

CDP Feminino Franco da Rocha

EE. Prof. Domingos Cambiaghi

Franco da Rocha 20 20 0 40 40 1640 2,44 1 2 2

CDP Franca Escola Profª Helena Cury de

Tacca Franca 2 21 8 31 250 1010 3,07 5 10 5

CDP Guarulhos I 0 0 0 0 1 0,00

CDP Guarulhos II Escola Francisco Antunes

Filho Guarulhos 10 18 0 28 50 2264 1,24 1 2 2

CDP Hortolândia 0 0 0 0 0 0 1 0,00

CDP Itapecerica da Serra

n/c Itapecerica da Serra 0 0 0 0 2273 0,00 0 0 0 UNIDADE NÃO POSSUI SALAS DE AULA

CDP Jundiaí 0 0 0 0 1 0,00

CDP Mauá Mauá 14 0 0 14 20 1409 0,99 1 1 1

CDP Mogi das Cruzes 0 0 0 0 1 0,00

CDP Osasco I N/C N/C 0 0 0 0 1 0,00

CDP Osasco II

CDP Pinheiros I

CDP Pinheiros II 0 0 0 0 1 0,00

CDP Pinheiros III 0 0 0 0 1 0,00

CDP Pinheiros IV 0 0 0 0 0 1524 0,00 0 0 0

CDP Piracicaba 0 0 0 0 1 0,00

CDP Pontal CDP PONTAL PONTAL 7 9 3 19 125 887 2,14 5 3 3

CDP Praia Grande NENHUMA NENHUMA 0 0 0 0 0 1372 0,00

CDP Ribeirão Preto não há Ribeirão Preto 0 0 0 0 0 781 0,00 0 0 0

CDP Santo André 0 0 0 0 1 0,00

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CDP São Bernardo do Campo

0 São Bernardo do

Campo 0 0 0 0 0 2302 0,00 0 0 0

CDP São José do Rio Preto

0 0 0 0 1 0,00

CDP São José dos Campos

0 0 0 0 1 0,00

CDP São Vicente 0 0 0 0 1 0,00

CDP Serra Azul E.E. Francisco Ferreira de

Freitas Serra Azul/SP 10 46 21 77 125 848 9,08 5 10 5*

* A quantidade refere-se a Presos-Monitores.

CDP Sorocaba 0 0 0 0 1 0,00

CDP Suzano 0 0 0 0 0 0 0 1 0,00 0 0 0

Não há oferta de estudo neste CDP, haja vista não contarmos com estrutura física necessária para oferecimento de referida demanda.

CDP Taiúva E.E CORONEL BENEDITO

ORTÍS TAIÚVA 9 43 29 81 125 1001 8,09 5 13 5*

* A QUANTIDADE SE REFERE A PRESOS MONITORES.

CDP Taubaté E.E. "Newton Câmara Leal

de Barros" Taubaté 27 27 0 54 54 1968 2,74 2 4 2

CDP Vila Independência

N/C N/C 0 0 0 0 0 #DIV/0!

Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário

CPP Bauru I 0 0 0 0 1 0,00

CPP Bauru II Escola Estadual Guia Lopes Bauru 19 55 28 102 200 1295 7,88 4 8 4

CPP Bauru III Bauru 30 150 0 180 180 1035 17,39 6 6 6 Abaixo descritas

CPP Campinas - Ataliba Nogueira

E. E. REFERENDO PROFESSOR JOSÉ CARLOS

NOGUEIRA CAMPINAS 0 30 24 54 90 1553 3,48 4 2 2

MONITORES SENTENCIADOS CONTRATADOS PELA FUNAP

CPP Feminino Butantan

LOURIVAL GOMES MACHADO

SÃO PAULO 18 20 27 65 85 682 9,53 3 5 3 TEMOS 03 PROFESSORES, SENDO 2 MONITORAS PRESAS

CPP Feminino São Miguel Paulista

CARLOS GOMES SÃO PAULO 2 10 0 12 25 182 6,59 1 2 1

CPP Franco da Rocha DOMINGOS CAMBIAGHI FRANCO DA ROCHA 21 15 38 74 90 2012 3,68 3 3 3

CPP Hortolândia EE PROFª MARIA

ANTONIETA GARNERO LA FORTUZZA

HORTOLÂNDIA 29 29 22 80 150 1545 5,18 3 6 3

CPP Mongaguá Escola Vinculadora Ainda

Leda Bauer Davies Mongaguá 17 50 34 101 175 1517 6,66 4 7

2 monitores funap 03 monitor

preso

sala de aula equipada com 25 carteiras e cadeiras TV e DVD 01 banheiro 01 bebedouro

CPP Pacaembu

E.E.PROFº JOEL AGUIAR/FUNAP

PACAEMBU-SP 2 8 0 10 40 981 1,02 1 2 1 PROFESSOR DA FUNAP

CPP São José do Rio Preto

CPP DR. JAVERT DE ANDRADE

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

44 60 64 168 170 1577 10,65 7 6 4 1 professor CLT + 3 monitores

CPP Tremembé EE "MANOEL CABRAL" TREMEMBÉ 30 80 30 140 205 1876 7,46 8 8 2

CAPACIDADE FÍSICA DA SALA DE AULA: 25 ALUNOS, EXCETO ENSINO MÉDIO QUE OCUPA SALA QUE COMPORTA 30 ALUNOS, SENDO A DEMANDA SUPERIOR A OFERTA NO MOMENTO, DEVIDO A FALTA DE PROFESSOR; AS CARTEIRAS ESCOLARES SÃO EMPRESTADAS PELA FUNAP, AS SALAS SÃO DESPROVIDAS DE EQUIPAMENTOS AUDIO VISUAIS NÃO HÁ BEBEDOURO E POSSUI UM BANHEIRO EM CADA PRÉDIO

CPP Valparaíso E. E. P. S. GRAU VICENTE DE

BARBOSA VALPARAÍSO - S.P. 7 26 18 51 80 1128 4,52 2 3 2

CR Araçatuba E.E.Prof. Altina Moraes

Sampaio Araçatuba 14 41 30 85 100 215 39,53 3 3 6

CR Araraquara E.E. "Prof. Victor Lacorte" Araraquara 5 58 30 93 93 180 51,67 2 3 0 03 monitores presos

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CR Atibaia

SEE DA PRÓPRIA UP - VINCULADA A EE JOSÉ

ALVIM ATIBAIA 0 7 0 7 20 184 3,80 1 1 1 ESTAGIÁRIA FUNAP

SEE DO EJA MUNICIPAL ATIBAIA 0 20 0 20 35 184 10,87 1 1 1 PROFESSORA EJA MUNICIPAL

CR Avaré PAULO ARAUJO NOVAES AVARE 15 39 23 77 100 201 38,31 1 2 1

CR Birigui E.M. Profª Dirce Spínola

Najas / E.E. " PROFª IZABEL DE ALMEIDA MARIN "

Birigui - SP 15 45 37 97 150 202 48,02 3 3 4

CR Bragança Paulista Bragança Paulista 12 66 56 134 180 228 58,77 3 6 3

CR Feminino Araraquara

E.E. VICTOR LACORTE ARARAQUARA 6 31 0 37 43 90 41,11 2 2 2 REFEITÓRIO UTILIZADO COMO SALA DE AULA

CR Feminino Itapetininga

EE PROF ERNESTINA LOUREIRO MIRANDA

ITAPETININGA 3 15 5 23 35 232 9,91 2 4 2

CR Feminino Piracicaba

EE Alfredo Cardoso (Vinculadora)

Piracicaba 5 13 0 18 20 181 9,94 2 2 1 Na escola existe 1 banheiro, não tem bebedouro , temos 1 tv, 01 DVD. Lousa, carteiras, cadeiras

CR Feminino Rio Claro

0 0 0 0 1 0,00

CR Feminino São José do Rio Preto

EEPG Professor Oscar Salgado Bueno

São José do Rio Preto-SP

27 41 111 179 0 217 82,49 4 4 04

Monitoras

CR Feminino São José dos Campos

FUNAP/Escola Estadual Olímpio Catão

São José dos Campos 8 11 0 19 40 111 17,12 1 2 1

CR Jaú CR de Jau Jau 6 139 44 189 230 228 82,89 2 0 0 Não estão sendo oferecidas aulas por não haver professores neste momento na Unidade

CR Limeira

CR Lins SE0453845-CRLINS LINS/SP 6 102 76 184 210 208 88,46 3 6 6 MONITORES/ORIENTADORES PRIVADOS DE LIBERDADE

CR Marília 0 0 0 0 1 0,00

CR Mococa OSCAR VILARES MOCOCA 3 105 0 108 108 191 56,54 2 4 2

CR Mogi Mirim Escola Estadual Aristides

Gurjão Mogi Mirim/SP 1 28 0 29 141 193 15,03 3 5 5

CR Ourinhos OURINHOS ESTADO

SÃO PAULO 7 44 0 51 60 117 0,60 1 2 2

CR Presidente Bernardes

Presidente Bernardes 0 0 0 0 1 0,00

CR Presidente Prudente

FUNAP e escola Vinculadora "Vereador Pedro Tófano"

Presidente Prudente/sp

25 49 49 123 170 197 62,44 3 7 10

Possuimos: 02 Monitores Presos, 01 Monitor Celetista/FUNAP e 07 professores da Rede Publica que ministram aulas no Ensino Médio pela escola Vereador Pedro Tófano

CR Rio Claro

Prof. Luiz Martins Rodrigues Filho

Rio Claro 0 36 0 36 150 186 19,35 4 4 2

Prf. Marciano toledo Piza Rio Claro 0 67 32 99 150 186 3 7 5

CR Sumaré E.E. Dom Jayme de Barros

Câmara SUMARÉ 4 62 34 100 170 58,82 4 4 4

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha I

Escola Estadual Domingos Cambiaghi

Franco da Rocha 30 38 0 68 90 580 11,72 3 6 3

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Franco da Rocha II

E.E. Professor Domingos Cambiaghi

Franco da Rocha 11 9 0 20 40 239 8,37 2 2 2

Esta Unidade possui os seguintes itens: 20mesas escolares; 20 cadeiras; 8 cadeiras escolares c/ apoio; 01 bebedouro; 01 mesa pedagógica; 01 armário de aço; 01 lousa escolar; banheiro.

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Taubaté

E.E. "Newton Câmara Leal Barros

Taubaté 19 22 0 41 0 1 4100,00 3 3 3 professores = 1 monitor FUNAP e 2 estagiários

Penit. Álvaro de Carvalho

E.E. Rafael Paes de Barros Alvaro de Carvalho 63 263 109 435 400 1626 26,75 8 16 8

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Penit. Andradina EE Francisco Teodoro de

Andrade Andradina 58 106 59 223 360 1547 14,41 8 10 5

Salas com banheiro, bebedouro, quadro negro, cadeiras e carteiras escolares

Penit. Araraquara Vitor Lacorte Araraquara 30 200 50 280 280 1914 14,63 6 12 6

Penit. Assis 0 0 0 0 1 0,00

Penit. Avanhandava Maria Eunice M.Ferreira Avanhandava 10 40 10 60 75 1404 4,27 3 6 3

Penit. Avaré I PAULO ARAUJO DE NOVAES AVARÉ 0 9 0 9 20 510 1,76 1 2 1 PROFESSOR DA FUNAP

Penit. Avaré II "Dr. Paulo Araújo Novaes" AVARÉ 25 50 25 100 200 1540 6,49 4 8 4 OS PROFESSORES SÃO MONITORES PRESOS.

Penit. Balbinos I

Penit. Balbinos II E.E. ANTONIO SANCHES

LOPES BALBINOS 198 372 212 782 150 1470 53,20 3 6 3

Penit. Casa Branca

Penit. de São Vicente I

Penit. Dracena Escola Estadual "Profª

Julieta Guedes de Mendonça"

Dracena - SP 11 37 26 74 130 1414 5,23 3 6 6

No pavilhão escolar além das salas de aulas existe uma sala para formação dos monitores-presos e a biblioteca, a formação é aplicada pelo monitor orientador da FUNAP, o setor esta equipado com carteiras e cadeiras em bom estado, quadros em todas as salas, banheiro, televisão, aparelho videocassete, bebedouro e ventiladores.

Penit. Feminina Campinas

E.E. "PROF. SEBASTIÃO RAMOS NOGUEIRA"

CAMPINAS/SP 0 40 25 65 75 1172 5,55 2 3 3 OBS. (LEGENDA: 13) PRESAS MONITORAS CONTRATADAS PELA FUNAP

Penit. Feminina Capital

Prof.Antonio Lisboa São Paulo 40 40 40 120 120 569 21,09 5 turma única

monitora presa

Penit. Feminina Ribeirão Preto

EE Glete de Alcantara Ribeirão Preto 7 27 13 47 40 305 15,41 2 4 2

Penit. Feminina Sant'Ana

EE Prof. Antônio Lisboa São Paulo 54 157 0 211 300 2611 0,08 5 10 1

Penit. Feminina Tremembé I

EE Manoel Cabral Tremembé 3 18 9 30 110 167 17,96 3 4 2 Monitor Preso

Penit. Feminina Tremembé II

Escola Estadual "Manuel Cabral"

Tremembé 3 99 36 138 205 824 16,75 8 8 8

monitoras

Penit. Feminina Tupi Paulista

E.E.TUPI PAULISTA/FUNAP TUPI PAULISTA SP 35 105 66 206 300 968 21,28 12 12 12

Penit. Flórida Paulista

EE. “Dr. Pércio Gomes Gonzales” e Funap na Alfabetização e Ensino

Fundamental e somente Funap no Ensino Médio.

Flórida Paulista/SP 24 75 49 148 180 1525 9,70 3 6 6 1 Monitor na Sala de Leitura

Penit. Franco da Rocha I

CAMBIAGUI FRANCO DA ROCHA 40 80 40 160 160 1780 8,99 4 1 01

ESTAGIARIO

03 MUNITORES

Penit. Franco da Rocha II

ESCOLA ESTADUAL PROF. DOMINGOS CAMBIAGHI

FRANCO DA ROCHA 18 33 23 74 180 1571 4,71 3 6 0 3 MONITORES PRESOS

Penit. Franco da Rocha III

Escola Estadual Domingos Cambiahi. Escola

vinculadora Franco da Rocha/SP 23 21 0 44 80 1 4400,00 2 2 1

Um dos estagiários pediu dispensa no mês de Outubro 2012

Penit. Getulina E.E. Profº Pimenta de Pádua Getulina 160 140 20 320 320 1648 19,42 8 8 9 Sendo um monitor orientador da FUNAP e oito monitores presos

Penit. Guareí I EE "Cel Castanho de

Almeida" Guareí 7 98 0 105 75 1663 6,31 3 5 0

As aulas são ministradas por monitores presos

Penit. Guareí II EE Cel Castanho de Almeida Guareí 25 95 0 120 120 1523 7,88 4 8 0

Penit. Guarulhos I 0 0 0 0 1 0,00

Penit. Guarulhos II E.E.Francisco Antunes Guarulhos 0 130 0 130 200 2222 0,06 4 8 0 NÃO TEMOS PROFESSORES,TEMOS MONITORES

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Penit. Hortolândia II EEPG"MARIA ANTONIETTA GARNERO LA FORTEZZO"

HORTOLANDIA 8 27 19 54 120 1633 3,31 4 4 4 4 PROFESSORES SENDO 1 VOLUNTÁRIO FUNAP E 3 MONITORES PRESOS

Penit. Hortolândia III

Penit. Iaras Orlando Brando Filinto Iaras 750 515 0 1265 160 2114 59,84 8 20 2 Não há Ensino Médio na Unidade.

Penit. Iperó ESTAÇÃO GEORGE OETERER IPERÓ 26 96 28 150 250 2583 5,81 6 7 4 Professores são monitores presos

Penit. Irapuru

Escola Jose Edson Moyses/FUNAP

IRAPURU/SP 13 34 47 150 1500 3,13 3 6 6

Fund.Prof.Dr. Manoel Pedro Pimentel

14

Penit. Itaí E.E. ABÍLIO RAPOSO FERRAZ

JR. ITAÍ-SP 0 272 110 382 425 1534 24,90 9 16 8 ìtem 13 -08 monitores preso.

Penit. Itapetininga I E.E. ERNESTINA LOUREIRO

MIRANDA ITAPETINNGA 15 107 55 177 240 1599 11,07 4 8 0

As aulas são ministradas por monitores presos contratados pela FUNAP e supervisionados por uma estagiaria também contratada pela FUNAP.

Penit. Itapetininga II Ernestina Loureiro Miranda Itapetininga 17 46 43 106 200 1555 6,82 4 8 4

Penit. Itirapina I ESCOLA ESTADUAL PROFº

TOLEDO DE CAMARGO ITIRAPINA 25 75 0 100 57 763 13,11 3 4 0

02 MONITORES PRESOS DE EDUCAÇÃO E 01 SALA DE LEITURA

Penit. Itirapina II Escola Estadual

Prof."Joaquim de Toledo Camargo"

Itirapina/SP 8 34 1 43 560 2028 2,12 7 4 0

Penit. Junqueirópolis EEPSG PROº IDENE R. DOS

SANTOS JUNQUEIROPOLIS

62 49 46 157 240 1432 10,96 8 16 8

Mais 8 monitores presos selecionados para breve designação. O ENSINO FUNDAMENTAL É UMA PARCERIA ESCOLA VINCULADORA/FUNAP. O ENSINO MEDIO ESCOLA FUNAP

Penit. Lavínia I Padre Cesare Toppino Lavínia 11 75 86 172 240 1455 11,82 4 6 6

Desses 6 professores 3 são suplentes de sala tendo 3 turnos de manhã e 3 turnos à tarde sendo 01 turma de manhã do Ensino Médio, e 01 turma da tarde Ensino Médio

Penit. Lavínia II E.E. PADRE CESARE

TOPPINO LAVINIA - SP 17 33 12 62 70 1513 4,10 3 2 2

Penit. Lavínia III E.E. PADRE CESARE

TOPPINO LAVINIA - SP 17 33 12 62 70 1513 4,10 3 2 2

Penit. Lucélia E.E. José Firpo Lucélia/SP 76 72 88 236 273 1523 15,50 10 15 15 Esta Unidade encontra-se em reforma, os números informados são referentes ao mês de Julho de 2012.

Penit. Marabá Paulista

ESCOLA ESTADUAL DE MARABA PAULISTA E

FUNAP

MARABÁ PAULISTA SP

17 71 51 139 145 1526 9,11 3 6 5

Penit. Marília E.E. PROF. AMELIA LOPES

NADERS MARILIA 0 120 20 140 160 1520 9,21 4 6 3

Penit. Martinópolis

E.E. Cel. João Gomes Martins/FUNAP

Martinópolis 55 91 0 146 160 1498 9,75 3 4 7

Rede/FUNAP Martinópolis 0 0 81 81 81 1498 5,40 4 4 4

Penit. Mirandópolis I PENITENCIÁRIA NESTOR

CANOA MIRANDÓPOLIS 0 82 128 210 360 2180 9,63 8 4 4 MONITORES PRESOS

Penit. Mirandópolis II E.E. Dª Noêmia Dias Perotti Mirandópolis 23 48 42 113 17 1721 6,57 3 6 3

Penit. Osvaldo Cruz

Penit. Pacaembu

Penitenciaria de Pacaembu em parceria com escola vinculadora: Prof. Joel

Aguiar/Funap

Pacaembu - SP 86 68 24 178 200 1591 11,19 8 20 8 As turmas estão divididas por termos (anos iniciais e anos finais)

Penit. Pacembu SEMI ABERTO

E.E.PROFº JOEL AGUIAR/FUNAP

PACAEMBU-SP 2 8 0 10 40 981 1,02 1 2 1 PROFESSOR DA FUNAP

Penit. Paraguaçu Paulista

EE. Diva Figueiredo da Silveira

Paraguaçu Paulista 37 28 4 69 122 1365 5,05 3 6 7

Penit. Parelheiros Penitenciária de Parelheiros São Paulo 0 86 0 86 240 1484 5,80 6 5 3 01 monitor FUNAP/ O2 presos falta de equipamentos, tv, dvd, aparelho de som, data show, computador, bebedouro.

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Penit. Pirajuí I EEPSG. "DR Alfredo Pujol" Pirajuí 60 82 38 180 200 1463 12,30 4 8 9

Penit. Pirajuí II Dr. Alfredo Pujol Pirajuí 38 82 50 170 240 1923 8,84 4 8 4 Previsão de 215 alunos até o final de novembro de 2012

Penit. Potim I Escola Estadual José Félix Potim - SP 25 47 0 72 75 1447 4,98 4 3 4 Os professores são os reeducandos monitores

Penit. Potim II E. E. Prof. José Felix Potim 61 59 26 146 200 1430 10,21 10 10 5 Aula manha e tarde

Penit. Pracinha ESCOLA ESTADUAL

PROFESSORA TAIEKA TAKAHASHI GIMENES

PRACINHA, SÃO PAULO, BRASIL

149 200 1563 9,53 4 8 8

Penit. Presidente Bernardes

E.E. Alfredo Westin Junior e FUNAP

Presidente Bernardes/SP

11 59 22 92 300 1745 5,27 5 5 5 Início das atividades escolares em Agosto/2012

Penit. Presidente Prudente

E.E. Vereador Pedro Tofano Presidente Prudente 40 80 40 160 160 1235 6 10 9

Penit. Presidente Venceslau I

EE ALFREDO MARCONDES CABRAL

PRESIDENTE VENCESLAU

3 6 9 60 159 5,66 2 2 1 Docente Auxiliar

Penit. Presidente Venceslau II

0 0 0 0 1 0,00

Penit. Reginópolis I Escola Esdadual Professor

Carlos Correa Vianna Reginópolis 6 44 42 92 140 781 11,78 5 7 7

Penit. Reginópolis II E.E. Prof. Carlos Correa

Vianna Reginópolis 3 70 47 120 120 767 15,65 3 6 6

Prof. Monitores presos , suervisionados por 01 estagiário Funap.

Penit. Ribeirão Preto expedicionarios brasileiros Ribeirão Preto 54 58 0 112 100 1582 7,08 4 4 4

Penit. Riolândia EE. Profª. Maria Aparecida

dos Santos Franco - Riolândia.

Riolândia. 0 61 0 61 200 1569 3,89 8 2 3 Monitor de Educação Preso

Penit. São Vicente I São Vicente 22 48 19 89 150 1295 6,87 4 6 2

Penit. São Vicente II

Penit. Serra Azul I EE FRANCISCO FERREIRA DE

FREITAS SERRA AZUL 24 131 41 196 240 1499 13,08 6 12 6 1 Monitora Orientadora

Penit. Serra Azul II "EE Francisco Ferreira de

Freitas Serra Azul 48 49 46 143 300 1607 8,90 4 12 4

Penit. Sorocaba I E.E. Francisco Camargo

Cesar Sorocaba 19 68 0 87 100 980 8,88 4 2 2 Demanda para + 2 turmas

Penit. Sorocaba II E.E. Prof. Franscisco

Camargo Cesar Sorocaba 30 137 30 197 240 1771 11,12 5 9 5

Penit. Tremembé I SE0453821A Tremembé 4 26 22 52 105 548 9,49 4 3 3 * *Professores= 01 estagiário e 02 monitores presos

Penit. Tremembé II Cel. JTO A EE Manuel Cabral Tremembé 2 15 12 29 95 531 5,46 4 4 3 Os professores são presos monitores

Penit. Tupi Paulista E.E. de Tupi Paulista/Funap

regional P. Prudente Tupi Paulista-SP 42 47 32 121 162 1398 8,66 3 6 6

Penit. Valparaíso 0 0 0 0 1 0,00

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